INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Soja | Mancha-parda | Septoria glycines | 500 | A aplicação de HOROS deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de aplicação de 20 dias. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. |
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 500 | ||
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 500 | Realizar a primeira aplicação de HOROS de forma preventiva, quanto mais cedo no ciclo da doença, e no máximo a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3); reaplicar em intervalo de 14 dias. Observar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta doença, como chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença freqüente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada, início dos estádios reprodutivos e quando detectada a ocorrência de inoculo de Phakopsora pachyrhizi na região. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
A aplicação do HOROS BR poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
O HOROS BR deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres tratorizados, equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Soja: 200 L/ha;
O HOROS BR deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar HOROS BR e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Soja 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Sorgo | Mocis latipes | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis | Ver detalhes |
Cultura | Alvo biológico | Dose de aplicação / ha(gramas) | Volume de calda L/ha Tipo de pulverização | |||
Nome comum | Nome científico | |||||
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | Terrestre | Aérea | |||
Algodão | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 250 | 200 | 200 a 300 | 30 a 40 |
Lagarta-da-maçã | Heliothis virescens | 250 a 500 (*) | 200 a 400 | |||
Milho | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 100 a 150 (**) | 80 a 120 | 200 a 300 | |
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 70 | 56 | ||
Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa- medideira | Pseudoplusia includens | 150 a 200 | 120 a 160 | 100 a 200 |
Utilizar as doses mais altas quando a incidência de lagartas for elevada e quando estas estiverem na parte mediana da planta atacando as estruturas florais.
(*) Utilizar doses mais altas quando a incidência de lagartas for elevada, e quando estas estiverem na parte mediana da planta, atacando as estruturas florais.
(**) Utilizar a dose de 100 g do produto/ha no início da infestação da praga, com as lagartas em estágio inicial do desenvolvimento (de primeiro a terceiro instares) e a dose de 150 g/ha para todos os estádios de desenvolvimento das lagartas.
(***) Utilizar a dose de 150 g/ha com as lagartas em estágio 1º e 2º instares ou com a cultura na fase vegetativa antes do fechamento total das ruas e a dose de 200 g/ha com as lagartas em estágios posteriores ao 2º instar ou com a cultura na fase vegetativa com as ruas totalmente fechadas.
Algodão | Aplicar o produto no início da infestação da praga com as lagartas no estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). Repetir se necessário. Utilizar a dose de 100 g/ha no início da infestação da praga, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (de 1º a 3º ínstares) e a dose de 150 g/ha para todos os estádios de desenvolvimento das lagartas. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2. |
Milho | Aplicar o produto no início da infestação da praga com as lagartas no estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). Repetir se necessário. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2. |
Soja | Iniciar a aplicação do produto quando:
a desfolha atingir 15% logo após o florescimento.Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Volume de calda suficiente para uma boa cobertura da planta tratada sem o escorrimentodo produto nas folhas.
Na cultura do milho: o bico plano deve ser dirigido sobre o cartucho das plantas permitindo uma melhor penetração da calda no local de ocorrência da praga. Posicionaros bicos no sentido da
linha de plantio da cultura o que permitirá colocação máxima de calda no local de ocorrência da praga. Pressão de Trabalho: Equipamentos costais: 50-60 psi; Equipamentos tratorizados: 80-100 psi. Condições climáticas: Temperatura máxima de 27°C. Umidade relativa do ar mínima de55%, e velocidade do vento máxima de 10 km/hora (3 m/seg).
Aplicação aérea:
Avião do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderá ser utilizado barra de pulverização com um total de 40-42 bicos, fechando-se 4 a 5 bicos nas extremidades das asas para evitar a influência e arraste das gotas pelos vórtices das asas. É indispensável a utilização dos bicos existentes em número de 8 abaixo da fuselagem ou barriga do avião. Os bicos deverão trabalhar na angulação de 90º a 180º e os rotativos tipo MICRONAIR
trabalharão com as pás num ângulo de 35º a 50º graus em relação a linha de voo, e de acordo comas variações das condições climáticas locais durante a aplicação.
Distribuição de gotas com uma VMD entre 110 e 150 micra, e um mínimo de 40 a 50 gotas/cm2. Volume de calda: 30 a 40 L /ha. Faixa de deposição: 15 metros. Altura de voo: 4-5 metros em relação ao alvo de deposição. Pressão de trabalho: 15 - 30 psi.
Condições atmosféricas: Temperatura máxima de 27°C. Umidade relativa do ar: mínima de 70%. Velocidade do vento: máximo de 10 km/hora (3 m/seg).
A condição mais importante é a umidade relativa do ar, pois será o maior influenciador na maior ou menor evaporação das gotas de pulverização. Gotas grandes ocasionarãodeposição irregular, escorrimento do produto nas folhas. Gotas finas terão deriva maior ounão atingirão o alvo desejado ocasionando perdas do produto e poluição do meio ambiente.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar o produto. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seupreparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão. 07 dias Milho 30 dias
Soja. 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Midas BR é um fungicida apresentado sob a forma de grânulos dispersíveis em água, indicado para o controle preventivo de doenças fúngicas como Pinta-Preta (Alternaria solani), Requeima (Phytophthora infestans) nas culturas da batata e de tomate; Canela-Preta e Podridão- Mole (Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum) na cultura da batata; Mancha-Púrpura (Al ternaria porri) na cultura da cebola; Mancha-de-Alternaria (Alternaria dauci) na cultura da cenoura; Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola), Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) e Ferrugem (Uromyces appendiculatus) na cultura do feijão; Míldio (Pseudoperonospora cubensis) na cultura da melancia e Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) na cultura de tomate.
Cultura | Doenças e Pragas | Dose p.c./ha | Volume Calda (L/ha) | Intervalo Aplicação (dias) | Intervalo Segurança (dias) | Número Máximo Aplicações |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta-Preta (Alternaria solani) | 1,2 - 1,6 kg/ha | 300 - 700 | 5 - 7 | 7 | 8 |
Canela-preta e Podridão-mole (Pectobacterium carotovorum subsp. Carotovorum) | 1,4 - 1,6 kg/ha | |||||
Cebola | Mancha-Púrpura (Alternaria porri) | 120 g/100L ou 1,2 kg/ha | 1000 | 7 | 7 | 12 |
Cenoura | Mancha-de-Alternaria (Alternaria dauci) | 160 g/100L ou 1,6 kg/ha | 1000 | 5 - 7 | 7 | 10 |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,6 kg/ha | 300 - 500 | 14 | 14 | 5 |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 300 | 15 | 3 | |||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 400 | 7 | 4 | |||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 1,2 - 1,6 kg/ha | 400 - 500 | 7 | 7 | 5 |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta-Preta (Alternaria solani) | 160 g/100L | 1000 | 5 - 7 | 7 | 9 |
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | 1,4 - 1,6 kg/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Mantenha a agitação da calda e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Nota: A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Aplicação tratorizada ou manual com tanque estacionário: O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito da seguinte forma: encha o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantenha o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicione o produto e complete o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare a quantidade necessária de calda para apenas uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a aplicação.
Aplicação manual costal: realizar uma pré-mistura em um balde designado exclusivamente para este fim contendo ½ de sua capacidade com água, adicionando a quantidade recomendada de Midas BR e procedendo a homogeneização. Em seguida adicione o conteúdo do balde no tanque pulverizador e complete o volume com água. Prepare a quantidade necessária de calda para apenas uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a aplicação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar um volume de calda mais alto possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível para uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Batata 07 dias
Cebola 07 dias
Cenoura 07 dias
Feijão 14 dias
Melancia 07 dias
Tomate 07 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize as EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
PACLO BR contém PACLOBUTRAZOL, um fitorregulador, que atua inibindo a síntese de giberelinas, produzindo uma diminuição do crescimento vegetativo. O benefício advindo do uso de PACLO BR manifesta-se numa folhagem mais equilibrada e na redução de crescimento vegetativo e podas. Eventualmente, efeitos na qualidade de frutos (cores, tamanhos, maturação e produção) também podem ser observados. No cultivo da mangueira, juntamente com boas práticas culturais, pode estimular e adiantar a floração.
A Absorção de PACLO BR aplicado ao solo (mais eficiente) é feita através das raízes, sendo transportado pelo xilema até os pontos de crescimento vegetativo.
CULTURAS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Manga Mangifera indica Variedades:
| 2,0 - 6,0 mL de PACLO BR por metro de diâmetro da copa da árvore. Volume de calda: 1-2 L/árvore | 01 |
Abacate Persea americana | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar na pós-colheita, depois da poda, e quando o 2º fluxo de brotação já estiver totalmente expandido. Após cerca de 90-120 dias da aplicação, as plantas começam a apresentar ramos sem brotação ou vegetação nova, ou folhagem verde-escura, podendo ocorrer floração espontânea, dependendo da época. Nos anos seguintes, de acordo com a resposta de redução de crescimento vegetativo, será determinado, a critério do engenheiro agrônomo, a necessidade de aplicação ou não. Diluir em 01 ou 02 litros de água antes da aplicação, 90-120 dias antes da quebra de dormência. |
A menor dose deverá ser utilizada nas condições de menor crescimento vegetativo.
Utilizar o menor volume de calda nas condições de menor crescimento vegetativo.
Recomenda-se aplicar PACLO BR em árvores em idade de produção durante a época de crescimento e desenvolvimento vegetativo, depois da poda e da adubação, aplicando o produto na base ou ao redor do tronco, tendo o cuidado de se eliminar as plantas daninhas e a folhagem para assegurar que o produto se deposite diretamente onde há maior concentração de raízes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Ver detalhes | ||
Manga | Ver detalhes |
Prepare a quantidade necessária de produto de acordo com o diâmetro da copa e em quantidade de água que for requerida conforme a área onde será aplicado PACLO BR, que pode variar de 1000 a 2000 mL de solução por árvore; se a aplicação for feita na base do tronco, requer-se menos solução do que quando se faz ao redor do tronco, na projeção da copa, na zona de maior concentração radicular, onde a quantidade de solução será maior.
Abacate e Manga: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
PLANTAS INFESTANTES | |
Nome comum | Nome científico |
Carrapichinho | Acanthospermum australe |
Caruru-roxo, caruru | Amaranthus hybridus |
Amaranto, bredo, caruru-manso | Amaranthus viridis |
Picão−preto | Bidens pilosa |
Amendoim−bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla |
Corda−de−viola | Ipomoea aristolochiaefolia |
Cordão−de−frade | Leonotis nepetifolia |
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Dessecação de Saco-de-padre na pré−colheita da soja | Cardiospermum halicacabum |
Dessecante:
Batata, feijão e soja: Uma aplicação por ciclo da cultura. Herbicida:
Café, citros e feijão: Até duas aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Dose de aplicação Produto comercial L/ha | Ingrediente Ativo g/ha | Época de aplicação e recomendação |
DESSECANTE | |||
Batata | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar o produto no mínimo 7 dias antes da colheita. |
Feijão | 1,5 a 2 | 300 a 400 | Aplicar o produto quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Soja | 1 a 2 | 200 a 400 | Aplicar o produto quandoa soja estiver fisiologicamente madura. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
HERBICIDA | |||
Café | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar o produto nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 – 15 cm) para o controle de plantas infestantes nas entrelinhas. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Citros | |||
Feijão | 1,5 a 2,0 | 300 a 400 | Aplicação antes do plantio, nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 – 15 cm). Reaplicar se ocorrer infestação. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Nota: 1 L de VENIA BR contém 200 g do íon diquate
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol², volume de calda: 200 a 300 L de água/ha.
Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido, utilizar protetores de bicos. Evitar a deriva na cultura.
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol², volume de calda mínimo: 200 L de água/ha.
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda: 30 a 40 L de água/ha. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 a 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar VENIA BR. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Culturas | Dias |
Batata | 7 |
Café | 16 |
Citros | 14 |
Feijão | 7 |
Soja | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (mL/100L) | Época de Aplicação |
Capa-bode (Bauhinia mollis) | Deve ser aplicado uma única vez (em um período de 12 meses), e pode ser utilizado o ano todo, desde que observando as limitações de uso indicadas abaixo. Melhores resultados serão obtidos, quando a aplicação de Juvix BR for realizada em plantas daninhas que estejam em pleno estádio de desenvolvimento vegetativo (antes do florescimento). | ||
Miroró (Bauhinia ungulata) | 250 | ||
Lacre (Vismia guianensis) | |||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Cabriteiro (Bauhinia curvula) | 500 | ||
Cumbuquinha (Mezilaurus crassiramea) | 750 | ||
Cipó-prata (Mascagnia pubiflora) | |||
Pastagem | Cagaita (Eugenia dysenterica) | 2000 | |
Lixeira (Curatella americana) | 4000 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano | |||
Volume de calda: Juvix BR deverá ser aplicado imediatamente após realizado o corte e/ou a roçada da planta infestante, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento, com a ponta de pulverização do pulverizador costal o mais próximo possível do toco. | |||
O volume do produto diluído na calda não deverá exceder 1,0 L/ha. | |||
Utilizar Adjuvante na proporção de 2,0% v/v (20 mL/litro de calda) + 1 ml de anilina/litro de calda. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Bauhinia curvula | Unha-de-cabrito | Ver detalhes |
A planta infestante deve ser roçada o mais próximo possível do solo (no máximo 10 cm).
Em plantas daninhas que foram roçadas em anos anteriores, deverá ser feito um novo corte abaixo do engrossamento do caule (abaixo do corte anterior).
Em plantas daninhas com caules com maior diâmetro (acima de 3 cm), fazer um corte em
forma de cruz no caule (toco) cortado, para maior absorção do produto.
Antes do preparo da calda, verifique se o equipamento está limpo e bem conservado. Verifique no item Lavagem do equipamento de aplicação como proceder.
Iniciar colocando água no pulverizador costal até a ½ (metade) de sua capacidade e adicionar Juvix BR misturando bem. Em seguida, adicionar mais água até ¾ (três quartos) da capacidade do pulverizador, adicionar o adjuvante e por último a anilina. Completar o restante do volume do pulverizador com água. Agitar bem antes da aplicação.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservado. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente.
Imediatamente após a aplicação de Juvix BR, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
A lavagem consiste em uma tríplice lavagem com água de acordo com a orientação abaixo:
Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Agite o tanque por 5 a 10 minutos. Esgote completamente o tanque através das mangueiras e pontas.
Repita essa operação por três vezes.
Limpe adequadamente a superfície externa do pulverizador.
Para evitar a deriva, utilizar zona tampão de 50 metros e pontas de pulverização que proporcionem espectro e gotas grossas, muito grossas, extremamente grossas ou ultra grossas, de baixa deriva. Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é realizar a aplicação com pulverizador costal equipado com ponta de pulverização que proporcione espectro e gotas grossas, muito grossas, extremamente grossas ou ultra grossas, de baixa deriva.. A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou culturas sensíveis, condições climáticas, estágio de desenvolvimento da cultura,etc., devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja
instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Volume: use pontas de pulverização de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta de pulverização. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE PONTAS DE PULVERIZAÇÃO DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de Ponta de Pulverização: utilize pontas de pulverização que proporcionem espectro e gotas grossas, muito grossas, extremamente grossas ou ultra grossas, de baixa deriva.
Regule a altura da lança para melhor molhamento do toco até atingir o ponto de escorrimento, com a ponta de pulverização do pulverizador costal o mais próximo possível do toco.
O potencial de deriva varia em função do vento (ventos com velocidade superior a 10 km/h ou situações em que a ausência de ventos ocasione a inversão térmica, aumentam o potencial de deriva). Aplique o produto com o vento entre 3 a 10 km/h. Não aplique se houver RAJADAS DE VENTOS.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva também varia em função da temperatura e umidade (temperaturas elevadas e umidade reduzida aumentam o potencial de deriva). Não aplique o produto em condições meteorológicas com TEMPERATURA SUPERIOR A 30°C OU UMIDADE INFERIOR A 60%.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
< 30°C | > 60% | entre 3 e 10 km/h |
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Utilizar 20 metros de faixa filtro vegetada a partir das bordas sem aplicação do produto afim de evitar o acidental escorrimento superficial.
Quando houver previsão de chuva em até 48 horas, não aplicar o produto para evitar o escoamento.
Pastagem (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-arroz ou barbudinho (Echinochloa crusgalli) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 | Aplicar 6,0 a 7,0 L/ha de STAMPIR BR em pós-emergência precoce das plantas infestantes indicadas quando estiverem com 1 a 2 folhas. Aplicar 7,0 a 8,0 L/ha de STAMPIR BR em pós-emergência normal das plantas infestantes indicadas quando estiverem com 3 a 4 folhas. Aplicar 8,0 a 10,0 L/ha de STAMPIR BR em pós-emergência tardia das gramíneas quando estiverem com 5 folhas a 1 perfilho, e das outras plantas infestantes quando estiverem com 5 a 6 folhas. Nas condições de uso recomendadas, uma só aplicação de STAMPIR BR é suficiente. | |
Campim-arroz ou capim- | 100 a 300 | |||
coloninho | 6 a 10 | Aérea = 20 a | ||
(Echinochloa colona) | 50 | |||
Arroz | Capim arroz ou canevão (Echinochloa cruspavonis) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 | |
Irrigado | Tiriricão ou tiririca amarela (Cyperus esculentus) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 | |
Junquinho ou tiririca-do-brejo (Cyperus iria) | 100 a 300 | |||
6 a 10 | Aérea = 20 a 50 | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 |
Obs.: 1) Em 01 (um) Litro de STAMPIR BR, contém 380 g do ingrediente ativo PROPANIL + 40 g equivalente ácido de triclopir (55,6 g do ingrediente ativo TRICLOPIR, éster butoxil etílico).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
STAMPIR BR é um herbicida seletivo pós-emergente de ação sistêmica e de contato. A aplicação deve ser feita depois que o arroz e as plantas infestantes tenham emergido e estejam em pleno crescimento, variando a dose de acordo com a época de aplicação.
STAMPIR BR é indicado para aplicações terrestres e aéreas, podendo ser aplicado por aviões agrícolas, helicópteros, pulverizadores tratorizados e costais. Para se obter um ótimo controle, é necessária uma cobertura uniforme e completa das plantas infestantes.
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e
cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. O uso de espaçamento entre bicos menor que 50 cm permite diminuir a altura necessária entre a barra e o alvo, reduzindo os riscos de deriva pelo vento, desde que o terreno permita esta prática. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Não aplique em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis já mencionadas acima e mantenha a aplicação a um mínimo de 500 m de distância das mesmas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação Aérea:
Utilizar um volume de Aplicação de 30 a 50 litros de calda por hectare. Utilizar bicos que produzam gotas grossas a muito grossas. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Para a aplicação aérea, siga também as orientações abaixo:
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de distância de plantas ou culturas sensíveis.
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando- a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meterológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meterológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma aplicação de STAMPIR BR é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas infestantes. Isto é facilitado por um bom preparo de solo.
Retirar totalmente a água da lavoura antes das aplicações de STAMPIR BR. Para evitar a germinação de uma segunda camada de plantas infestantes, efetuar a inundação dos campos de arroz de 2 a 7 dias após a aplicação e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Arroz: 80 dias
Recomenda-se não entrar na área tratada sem utilizar EPI’s (Equipamento de Proteção Individual) até o secamento da calda sobre a cultura. Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada.
CULTURAS | ALVOS Nome Comum/ Nome Científico | DOSE Produto comercial (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) | ÉPOCA |
Algodão | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 20 - 30 | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 3 | 7 | Aplicar quando forem constatadas 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 - 100 | 3 | 7 | Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais atacados atingir no máximo 5% e repetir as aplicações a cada 7 dias ou toda vez que o ataque atingir o limiar de 5% de botões danificados. | ||
Arroz irrigado | Curuquerê- dos-capinzais (Mocis latipes) | 20 - 35 | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 10 | Fazer a aplicação quando a praga alvo estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval - lagartas menores que 1,5 cm e antes de se observar desfolha significativa na lavoura. Volume de calda de 200 L/ha. |
Percevejo-do- colmo (Tibraca limbativentris) | 30 - 40 | 2 | 10 | Fazer a aplicação 20 a 30 dias após a emergência ou quando a população de percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por m2. | ||
Batata | Larva- minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 20 - 30 | Tratorizado: 100 – 400 | 5 | 7 | As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. |
Café | Bicho-mineiro- do-café (Leucoptera coffeella) | 20 - 35 | Tratorizado: 400 – 600 Costal 400 - 600 | 2 | 45 | Por se tratar de um inseticida protetor e de longa persistência, o produto deve ser aplicado no início da infestação do adulto na área. |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 60 - 100 g/ha 3 - 5 g/100 L | Tratorizado: 1000 – 2000 | 2 | 14 | Fazer a aplicação ao entardecer antes da lagarta penetrar no fruto, |
logo no início do aparecimento dos adultos, ou quando, o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos por armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas. | ||||||
Feijão | Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 40 - 50 | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 10 | Aplicar o produto no aparecimento da praga, em alternância com outros produtos de outros grupos químicos. |
Milho | Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 60 - 100 | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 3 | 7 | Aplicar o produto de acordo com a necessidade mediante a ocorrência da praga, em alternância com outros produtos. |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30 - 50 | 3 | 7 | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas (folha raspada). Geralmente com 3 a 5 folhas definitivas do milho. | ||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 - 25 | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 7 | Aplicar o produto quando houver 5 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha (antes do florescimento) ou 15% de desfolha após o florescimento. |
Tomate | Broca- pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 20 g/100L 160 g/ha | Tratorizado: 400 – 800 Costal 400 - 800 | 5 | 7 | Iniciar as aplicações no início da frutificação assegurando que o produto atinja as sépalas. Aplicar o produto intercalando com outros produtos. |
Trigo | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 20 - 30 | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 | Aplicar o produto no aparecimento da praga, em alternância com outros produtos de outros grupos químicos. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Mocis latipes | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do estágio, porte e densidade da cultura, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Costal Manual: Utilizar bicos cônicos das séries D; ou equivalentes, com pressão de 40 a 60 lbs/pol2 (p.s.i.), aplicando 400 a 800 litros de calda por hectare. Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Costal Motorizado: Utilizar bicos cônicos das séries D ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lbs/pol2 (p.s.i.), aplicando 400 a 800 litros de calda por hectare.
Tratorizado: Quando aplicar com barra, utilizar bico cônico das séries D ou equivalentes com pressão de 80 a 150 lbs/pol2 (p.s.i.), aplicando de 40 a 300 litros de calda por hectare. No caso específico do tomate rasteiro, utilizar um volume de 400 a 800 litros de calda por hectare, dependendo do estágio da cultura.
Em aplicação em plantas perenes como café usar vazão de 400 a 600 L/ha, em citros de 1000 a 2000 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura.
Bicos: Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core) ou bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Número de bicos na barra de pulverização: Para aviões tipo IPANEMA, qualquer que seja o modelo, utilizar de 40 a 42 bicos, fechando sempre de 4 a 5 unidades em cada ponta externa da asa e três intermediários de cada ponta interna das asas e próximos ao corpo (fuselagem do avião).
Manter em operação os oito bicos originais e existentes sob a “barriga” (fuselagem) do avião e sempre
posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Para outros tipos ou modelos de aeronaves, utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas das asas.
Altura de voo: Com aviões IPANEMA, qualquer modelo, a maior uniformidade de geração e distribuição das gotas nas faixas de deposição, é obtida na altura mínima de voo de 4 a 5 metros, sempre considerada em relação ao alvo ou a cultura. Outros modelos de aeronaves, operar com os mesmos a uma altura mínima de 3 a 4 metros do alvo estabelecido.
A altura de voo recomendada deverá ser mantida durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações que ocorram nas condições climáticas locais. Ajustar sempre o ângulo dos bicos, para manter o padrão de deposição e gotas recomendados.
Volume de aplicação: Nas aplicações com diluição do produto em água, utilizar vazões de 10 a 50 litros/hectare. Nesta faixa de volume poderão ser usados bicos hidráulicos como recomendados acima ou bicos rotativos tipo MICRONAIR. Volumes de aplicação acima daqueles valores, é vedado ou não recomendável o uso de bicos rotativos, passando a serem utilizados somente os bicos hidráulicos acima indicados.
Faixa de deposição: Para aviões tipo IPANEMA, ou similares, utilizar a faixa de deposição de 20 metros, independente dos bicos utilizados serem hidráulicos ou rotativos.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. Temperatura ambiente: abaixo de 32ºC;
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade de vento: acima de 2 Km/h até o máximo de 10 Km/h;
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o abastecimento do tanque do pulverizador, deve-se encher 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e então adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) Algodão 10 dias
Arroz. 21 dias
Batata............................................3 dias
Café...............................................1 dia
Citros. 10 dias
Feijão 15 dias
Milho 15 dias
Soja 20 dias
Tomate. 3 dias
Trigo. 15 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 48 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Lagarta-da-maçã | Heliothis virescens | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7-10 dias por ciclo da cultura. |
Lagarta-das-vagens | Spodoptera eridania | ||||
Lagarta-falsa-medideira | Chrysodeixis includens | ||||
Lagarta-helicoverpa | Helicoverpa armigera | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar PLETHORA BR® no início da infestação com no máximo 10% de plantas com lagartas pequenas. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. | |||||
Amendoim | Lagarta-Pescoço- Vermelho | Stegasta bosqueella | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar PLETHORA BR® no início da infestação. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. | |||||
Aveia Centeio Cevada Triticale | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 100 a 150 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Mosca-minadora | Lyriomyza huidobrensis | 200 a 300 mL / ha | Terrestre: 500 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar PLETHORA BR® no aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Usar dose maior em condições de alta infestação de adultos ou quando houver presença de folhas minadas. | |||||
Mandioquinha- salsa Rabanete | Mosca-minadora | Lyriomyza huidobrensis | 200 a 300 mL / ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar PLETHORA BR® no aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Usar dose maior em condições de alta infestação de adultos ou quando houver presença de folhas minadas. | |||||
Batata-doce | Broca-do-colo | Megastes pusialis | 200 a 300 mL / ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | |||||
Beterraba | Traça-das-crucíferas | Plutella xylostella | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | |||||
Brócolis | Curuquerê-da-couve | Ascia monuste orseis | 15 a 30 mL/ha | Terrestre: 800 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Café | Bicho-mineiro | Leucoptera coffeella | 300 a 400 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 30 a 45 dias por ciclo da cultura. | |
Broca-do-café | Hypothenemus hampei | 500 a 700 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 20 a 30 dias por ciclo da cultura. | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para:
| ||||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana | Diatraea saccharalis | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® quando encontrar 1% dos colmos com presença de lagartas vivas de primeiro instar, antes da penetração nos colmos. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Canola | Traça-das-crucíferas | Plutella xylostella | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação com PLETHORA BR® no início da infestação. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cenoura | Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Coco | Lagarta-do-coqueiro | Brassolis sophorae | 15 a 20 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Couve-flor Repolho | Traça-das-crucíferas | Plutella xylostella | 15 a 30 mL/100 L de água | Terrestre: 800 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Feijão | Lagarta-helicoverpa | Helicoverpa armígera | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação com PLETHORA BR® no início da infestação. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Gergelim | Lagarta-enroladeira | Antigastra catalaunali | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. | ||||||
Girassol | Lagarta-do-girassol | Chlosyne lacinia saundersii | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. | ||||||
Linhaça | Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. | ||||||
Maçã | Mariposa-oriental | Grapholita molesta | 40 a 60 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Usar dose maior em condições de alta infestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Mandioca | Mandarová | Erinnys ello | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Melancia Melão | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 10 a 15 mL/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Milheto | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao desenvolvimento da praga. | ||||||
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Aplicar PLETHORA BR® antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando até 10% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao desenvolvimento da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias por ciclo da cultura. | |
Lagarta-das-vagens | Spodoptera eridania | |||||
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | |||||
Lagarta-falsa- medideira | Rachiplusia nu | |||||
Lagarta-helicoverpa | Helicoverpa armígera | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para:
| ||||||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao desenvolvimento da praga. | ||||||
Trigo | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 100 a 150 mL/ha | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata-doce | Megastes pusialis | Broca-do-colo | Ver detalhes |
Beterraba | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cenoura | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Linhaça | Chrysodeixis includens | Falso medidor | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Rabanete | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-Minadora | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Crysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência deriva:
Pressão de trabalho: 30-60 lb/pol2;
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de PLETHORA BR®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de PLETHORA BR®.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto PLETHORA BR®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto PLETHORA BR®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com PLETHORA BR®. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 93 dias |
Amendoim | 21 dias |
Aveia | 14 dias |
Batata | 7 dias |
Batata Doce | 7 dias |
Beterraba | 7 dias |
Brócolis | 3 dias |
Café | 28 dias |
Cana-de-açúcar | 7 dias |
Canola | 21 dias |
Cenoura | 7 dias |
Centeio | 14 dias |
Cevada | 14 dias |
Coco | 10 dias |
Couve-flor | 3 dias |
Feijão | 21 dias |
Gergelim | 21 dias |
Girassol | 21 dias |
Linhaça | 21 dias |
Maçã | 7 dias |
Mandioca | 7 dias |
Mandioquinha-salsa | 7 dias |
Melancia | 3 dias |
Melão | 3 dias |
Rabanete | 7 dias |
Repolho | 3 dias |
Milheto | 83 dias |
Milho | 83 dias |
Soja | 53 dias |
Sorgo | 83 dias |
Trigo | 14 dias |
Triticale | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | Pragas | Doses | Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Nome Comum Nome Científico | ||||
ALGODÃO | Curuquerê Alabama argillacea | 600 mL/ha (300 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Em culturas novas, até 30 dias, controlar a praga em qualquer nível populacional desde que represente risco à cultura. Após 30 dias, pulverizar quando houver 1 a 2 lagartas por planta, em média, e nível de desfolha de até 10% no terço superior das plantas. | 150 – 200L/ha (terrestre) 30 L/ha (aérea) |
Pulgão, Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 500 mL/ha (250 g.i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Para cultivares tolerantes à virose, aplicar quando constatar 20 pulgões/folha ou 50% das plantas com pulgão. Para cultivares suscetíveis, aplicar quando constatar 3 pulgões/folha ou 5 a 10% das plantas com pulgão. | ||
Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL/ha (400 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Controlar assim que for constatada sua presença nas plantas. | ||
Ácaro-branco, Ácaro- tropical Polyphagotarsone-mus latus | 600 mL/ha (300 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Na época de maior ocorrência da praga, que vai de 60 a 100 dias da cultura, recomenda-se pulverizar quando houver 40% das plantas com sintomas de ataque, e forem constatados ácaros nas folhas dos ponteiros. | ||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 800 mL/ha (400 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: A época de maior ocorrência vai de 60 a 100 dias após a emergência da cultura. A pulverização deve ser feita no início do ataque, quando houver 10% das plantas com sintomas do ácaro. | ||
AMENDOIM | Ácaro-vermelho-do- amendoim Tetranychus ogmophallos | 400 mL/ha (200 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação no início da infestação quando forem encontrados os primeiros ácaros. Repetir a aplicação, se necessário, em 10 dias de intervalo. | 200L/ha (terrestre) |
CAFÉ | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha- do- cafeeiro Oligonychus ilicis | 600 – 800mL/ha (300 – 400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra da cultura. Época: Aplicar no início da infestação, assim que forem observados os sintomas | 400 |
CULTURAS | Pragas | Doses | Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Nome Comum Nome Científico | ||||
do seu ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle adotado para a praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, em caso de reinfestação, quando os níveis de controle forem atingidos. | ||||
FEIJÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL/ha (400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações, assim que for constatada sua presença nas plantas, preferencialmente, após o fechamento da cultura, normalmente a partir de 3 semanas após a emergência. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 7 dias, se necessário. | 200 |
Ácaro-branco, Ácaro-tropical Polyphagotarsone- mus latus | 600 – 800mL/ha (300 – 400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Interv. Aplicação: Reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias, somente em caso de reinfestação. A maior dose deve ser utilizada em casos de alta pressão da praga ou em clima favorável ao seu ataque. | ||
SOJA | Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL/ha (400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos na área, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir do estágio v8. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 7 dias, se necessário. | 150 – 200L/ha (terrestre) 30 L/ha (aérea) |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 600 – 800mL/ha (300 – 400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Interv. Aplicação: Reaplicar com intervalo de 14 dias, somente em caso de reinfestação. A maior dose deve ser utilizada em casos de alta pressão da praga ou em clima favorável ao seu ataque. | 200 | |
TOMATE | Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL/ha (400 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações assim que for constatada sua presença nas plantas. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 7 dias, se necessário. | 1000 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus ogmophallos | Ácaro-vermelho-doamendoim | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para as aplicações tratorizadas com barras usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) duplo Teejet Turbo TwinJet®- TTJ60 com pressão de 3,0 a 4,0 bar (45 a 60 PSI) e altura de 50 cm do dossel da cultura, ou ponta tipo jato plano (leque) Teejet XR TeeJet® 8003 com pressão de 2,0 a 4,0 bar (30 a 60 PSI) e altura de aplicação de 75 cm do dossel da cultura ou ponta similar.
Amendoim: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para as aplicações terrestres usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) Teejet XR TeeJet® 11002 na pressão de 2,0 a 4,0 bar (30 a 60 PSI) e altura de aplicação de 75 cm do dossel da cultura ou ponta similar
Café: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado ou turboatomizador. Para as aplicações tratorizadas usar a ponta de pulverização tipo cone cheio ou vazio da série Jacto Disc e Core® que produza gotas com DMV (Diâmetro Mediano de Gotas) de 180 a 250 µm (micron) ou ponta similar.
Feijão e soja: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para as aplicações terrestres com barras usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) duplo Teejet Turbo TwinJet®- TTJ60 com pressão de 3,0 a 4,0 bar (45 a 60 PSI) e altura de 50 cm do dossel da cultura, ou ponta tipo leque plano Teejet XR TeeJet® 8003 com pressão de 2,0 a 4,0 bar (30 a 60 PSI) e altura de aplicação de 75 cm do dossel da cultura ou ponta similar.
Tomate: Rasteiro: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para as aplicações terrestres com barras usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) duplo Teejet Turbo TwinJet®- TTJ60 com pressão de 3,0 a 4,0 bar (45 a 60 PSI) e altura de 50 cm do dossel da cultura, ou ponta de jato plano(leque) Teejet XR TeeJet® 8003 com pressão de 2,0 a 4,0 bar (30 a 60 PSI) e altura de aplicação de 75 cm do dossel da cultura ou ponta similar às anteriormente mencionadas.
Tutorado: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou pulverizador estacionário. Para as aplicações terrestres usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) Teejet XR TeeJet® 11002 na pressão de 2,0 a 3,0 bar (30 a 45 PSI) ou pontasimilar.
A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Bicos hidráulicos com tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”. Ângulo do jato a 135° ou 45° para trás ou atomizador rotativo “MICRONAIR (AU- 5000)” com ângulo de pás de hélice ajustados em 65°.
Diâmetro mediano de gotas (DMV): Gotas médias (200 – 400 mm). Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm².
Volume de aplicação: ao redor de 30 L/ha.
Largura da faixa de aplicação: Aeronaves tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15m. Aeronaves tipo Trush ou Airtractor: 20m. Aeronaves tipo Dromader: 25m.
Altura do voo: 2 a 4m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura do voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Temperatura do ar abaixo de 27ºC;
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Velocidade do vento entre 5 e 10 km/h.
Algodão e soja: 21 dias
Amendoim e feijão: 14 dias
Café e tomate: 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Doses | Época e número de aplicação | Volume de calda |
Capim-marmelada, capim- papuã (Brachiaria plantaginea) | Época: O produto deve ser aplicado após o plantio (em cana- planta) ou depois do corte (em cana-soca), em pré- emergência das plantas infestantes, podendo ser aplicado em qualquer época do ano. Número: Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para manter a cana-de- açúcar no limpo até o fechamento da cultura. | Terrestre: 250 – 350 L/ha (costal) 300 – 500 L/ha (tratorizada) Aérea: 30 – 50 L/ha | ||
Capim-colchão, capim- milhã (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colonião, capim- coloninho (Panicum maximum) | Solo arenoso: 1,0 – 1,2 Kg p.c./ha (800 – 960 g i.a./ha) | |||
Picão-preto, picão (Bidens pilosa) | ||||
Cana-de- açúcar | Trapoeraba, capoeraba (Commelina benghalensis) | Solo areno- argiloso: 1,2 - 1,5 Kg p.c./ha (960 – 1200 g i.a./ha) | ||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | Solo argiloso: 1,5 Kg p.c./ha (1200 g i.a./ha) | |||
Corda-de-viola, campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Guanxuma, malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Guanxuma, vassourinha (Sida rhombifolia) |
OBS: A variedade CB 45-3 é susceptível somente quando plantada em solo arenoso.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Antes da pulverização, calibrar o equipamento de aplicação para determinar a quantidade de água necessária para cobrir uniformemente a área a ser tratada. Adicionar a dose recomendada de PERFLAN 800 BR previamente misturada no tanque, completando-o com água limpa. PERFLAN 800 BR deve ser mantido em suspensão constante por uma agitação contínua. A agitação pode ser por meios mecânicos ou hidráulicos. Se for utilizada agitação por retorno ao tanque do pulverizador, esta deve terminar no fundo do mesmo para atenuar a formação de espuma.
Usar pulverizador de barra fixa calibrado adequadamente para assegurar uma pulverização uniforme sob uma velocidade constante. Para tratamento de áreas pequenas, pode ser utilizado um pulverizador manual, tipo costal. Agitar freqüentemente.
Lavar o equipamento de pulverização para remover todo o resíduo. Após o uso de PERFLAN 800 BR remover os bicos e peneiras e lavar diversas vezes o tanque, bomba, mangueiras, passagem de retorno e barra de pulverização. A água usada para lavar o equipamento deverá ser despejada em local apropriado, a fim de evitar danos às plantas susceptíveis.
Evitar deriva do pó ou do produto pulverizado sobre as plantas úteis; evitar o contato com alimentos, produtos fitossanitários, fertilizantes e sementes.
Equipamento costal pressurizado: utilizar bicos TK2 ou TK3 ou equivalentes, com pressão de 25 a 35 libras/pol2, aplicando 250 a 300 litros de calda/ha, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura do solo.
Equipamento tratorizado de barras: utilizar bicos Teejet 110.04 ou 110.06, ou equivalentes, com pressão de 30 a 45 libras/pol2, aplicando 300 a 500 litros de calda/ha, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura do solo.
Aplicação aérea:
Volume de calda: 30 a 50 litros/ha Altura de vôo: 4 a 5 metros
Largura da faixa de deposição: 15 metros Tamanho da gota: 200 a 250 micra Densidade da gota: 80 a 120 gotas/cm2 Tipos de bico: Teejet 80.015 ou 80.02 Pressão: 25 a 40 libras/pol2
Deve-se fazer uma pré-mistura da quantidade de PERFLAN 800 BR a ser utilizada; colocar água limpa até a metade da capacidade do tanque de pulverização, adicionar a mistura com o produto e completar para o volume requerido.
Se houver germinação de plantas infestantes após a aplicação de PERFLAN 800 BR, aconselha-se realizar um cultivo raso, que pode ser feito logo após a emergência das plantas infestantes. Pode ser empregado um cutivador rotativo ou de discos, cultivador de dentes ou do tipo “Planet”. O uso de cultivadores mecânicos, de não afetarão a atividade do produto, desde que realizado após a ocorrência de chuvas (30 mm).
Abra a embalagem externa; cada embalagem contém 4 saquinhos hidrossolúveis de PERFLAN 800 BR, de 250 g cada.
Coloque o saquinho hidrossolúvel direto no tanque do pulverizador; não há necessidade de abrí-lo.
Ao ser colocado na água, o saquinho hidrossolúvel se dissolverá em poucos minutos.
Coloque tantos saquinhos hidrossolúveis quanto necessários para conseguir a dose desejada, de acordo com as recomendações constantes na bula de PERFLAN 800 BR.
Aguarde a completa dissolução do saquinho hidrossolúvel na água; a agitação contínua é necessária para a boa mistura de PERFLAN 800 BR na calda.
A calda estará pronta para ser aplicada após o saquinho hidrossolúvel estar completamente dissolvido e o produto estar homogeneamente disperso na água.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | DOSE p.c. (g/ha ou g/100L de água) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 385-580 | |||
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 580-770 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 385-580 | |||
Algodão | Tripes Lagarta-das-maçãs Curuquerê Helicoverpa | Caliothrips brasiliensis Heliothis virescens Alabama argillacea Helicoverpa armigera | 310-385 770-1.125 310-385 800-1.000 | 300-400 | 2 |
Tripes-do-prateamento | Caliothrips brasiliensis | 310-385 | |||
Tripes-do-bronzeamento | Enneothrips flavens | 310-385 | |||
Amendoim | Cigarrinha-verde Lagarta-do-pescoço | Empoasca spp. Stegasta bosquella | 310-385 385-560 | 300-400 | 1 |
vermelho | |||||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 310-465 | |||
Pulgão-das-solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 75 g/L d’água | 400-600 | ||
Batata | Cigarrinha-verde Traça-da-batatinha Lagarta-militar | Empoasca kraemeri Phthorimaea operculella Spodoptera frugiperda | 310-465 580-750 750 | 3 | |
750-1.500 | |||||
Citros | Bicho-furão Cochonilha-de-placa Cochonilha-da-raiz Cochonilha-pardinha | Ecdytolopha aurantiana Orthezia praelonga Parlatoria pergandii Selenaspidus articulatus | 40 g/L d’água 770-1.125 770-1.125 770-1.125 | 2.000 | 2 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 155-385 | |||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 190-385 | |||
Feijão | Vaquinha-verde Lagarta-enroladeira- dasfolhas | Diabrotica speciosa Hedylepta indicata | 385-745 385-580 580 | 300-400 | 1 |
Tripes | Caliothrips brasiliensis |
Melão | Pulgão-das inflorescências | Aphis gossypii | 183 | 400 | 3 |
Milho | Pulgão-do-milho Percevejo-barriga-verde | Rhipalosiphum maidis Dichelops melacanthus | 665-745 | 150-200 | 2 |
Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 580-770 580-770 655-770 655-770 770 770 580-770 385 385 385 580-770 465-770 870 | |||
Soja | Percevejo-verde Percevejo-verde pequeno | Nezara viridula Piezodorus guildinii | 300-400 | 2 | |
Broca-das-axilas | |||||
Perceveio-marrom | Epinotia aporena | ||||
Lagarta-falsa-medideira | Euschistus heros | ||||
Tripes | Pseudoplusia includens | ||||
Tripes-do-feijoeiro | Caliothrips brasiliensis | ||||
Soja | Tripes | Caliothrips phaseoli | |||
Tripes Tamanduá da soja Lagarta-enroladeira-das | Frankliniella rodeos Frankliniella schultzei Sternechus subsignatus | 300-400 | 2 | ||
folhas | Hedylepta indicata | ||||
Helicoverpa | |||||
Helicoverpa armigera | |||||
Tomate Industrial* | Pulgão-verde Pulgão-das-solanáceas Tripes Tripes Pulgão-verde Minadora-das-folhas Broca-grande-do-fruto Ácaro-vermelho | Myzus persicae Macrosiphum euphorbiae Frankliniella schultzei Thrips palmi Myzus persicae Lyriomyza huidobrensis Helicoverpa zea Tetranychus evansi | 75g/100L d'água 745 385-580 385-580 745 385-580 580-745 580-745 | 500-750 | 3 |
Nota: 1kg de VALENTE BR contém 970 g/kg de acefato.
* Tomate rasteiro com fins industriais. Não é permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado (tomate de mesa).
CULTURAS | RECOMENDAÇÕES |
Algodão Amendoim Batata Citros Feijão Melão Soja Tomate Industrial | Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetidos, se necessário, de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando-se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada aplicação. Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para industrial níveis de infestações mais altos. |
Milho | Pulgão-do-milho (Rhopa/osiphum maidis): Aplicar quando observada a presença da praga (colônias) nos cartuchos das plantas jovens, no pendão e na bainha das folhas superiores, com intervalos de 10 dias. Percevejo-barriga-verde (Dichelops me/acanthus): Efetuar a primeira aplicação entre o 1º e o 5º dia após a emergência da cultura e a segunda, sete dias após a primeira. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Batata | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
"É PROIBIDA APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS E EM ESTUFAS."
Pulverizador tratorizado de barra com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Tipo de bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo.
Pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico.
Velocidade de aplicação: que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional.
Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas.
A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4, 7 bar.
Altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante.
Utilizar tecnologias e técnicas de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar (turbina).
Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo.
Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico.
A velocidade de aplicação deve possibilitar boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional.
Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas.
Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva.
A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante.
Utilizar tecnologias e técnicas de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva conforme abaixo:
Temperatura máxima de 30 ºC; umidade relativa igual ou superior a 55%; velocidade do vento de 2 a 10 km/h.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com % do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação no tanque.
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Pulverizadores de barra:
Preencher todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agitar por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Remover e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente.
Preencher todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada.
Limpar os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente.
Preencher todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Remover e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas.
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente.
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
CULTURAS | PERÍODO |
Amendoim Feijão Melão | 14 dias |
Algodão Batata Citros Soja | 21 dias |
Tomate Industrial Milho | 35 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | No viveiro, iniciar no aparecimento das folhas. Em plantas adultas, fazer uma aplicação antes da florada e mais 2 a 3 após a formação do fruto, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. |
Cercosporiose (Pseudocercospora purpurea) | ||||
Podridão-de-frutos (Dothiorella gregaria) | ||||
Verrugose (Sphaceloma perseae) | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,0 - 2,0 kg/ha | 200 - 400 | Iniciar aos primeiros sintomas ou 40 - 45 dias após o plantio. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
BANANA | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 180 g/100 L de água | 1000 | Iniciar quando as folhas estiverem no estágio de vela, repetindo com intervalos de 7 dias. |
CACAU | Mal-rosado (Erythricium salmonicolor) | 3,2 - 5,6 kg/ha | 300 - 500 | Utilizar a dose maior em áreas de alta infestação. Efetuar de 3 a 5 pulverizações, iniciando em março-abril. |
Podridão-parda (Phytophthora palmivora) | ||||
Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | ||||
CAFÉ | Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 600 | Efetuar de 3 a 5 pulverizações de dezembro a abril. Em viveiros: pulverizações quinzenais. |
Ferrugem (Hemileia vastatrix) | ||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | ||||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 150 g/100 L de água | 1000 - 2000 | Pulverizar antes e após a florada. |
Gomose (Phytophthora citrophthora) | Preparar uma pasta com água e pincelar o tronco e cortes no período de maio/junho. | |||
Melanose (Diaporthe citri) | Tratar os frutos destinados ao armazenamento, por imersão. | |||
Podridão-negra (Alternaria citri) | Pulverizar antes e após a florada. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CITROS | Rubelose (Corticium salmonicolor) | 150 g/100 L de água | 1000 - 2000 | Tratamento de inverno evitando atingir as folhas. |
Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | Pulverizar antes e após a florada. | |||
Verrugose-da-laranja-azeda (Elsinoe fawcetti) | ||||
CRAVO | Ferrugem-do-craveiro (Uromyces dianthi) | 200 g/100 L de água | 500 - 1000 | No viveiro, iniciar ao aparecimento das folhas. Tratamento preventivo de folhas e caules, principalmente em ambientes úmidos. Repetir com intervalos de 3 a 7 dias. |
Mancha-da-folha-e-cálice (Cladosporium echinalatum) | ||||
Pinta-preta-do-cravoeiro (Alternaria dianthi) | ||||
FEIJÃO FEIJÃO- VAGEM | Antracnose (Colletotricum lindemuthianum) | 200 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
FIGO | Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar com a brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. |
Ferrugem (Cerotelium fici) | ||||
Mancha-foliar (Phyllosticta sycophila) | ||||
Podridão-dos-frutos (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | ||||
FUMO | Mancha-de-Alternaria (Alternaria tenuissima) | 1,0 - 2,0 kg/ha | 400 - 1000 | Iniciar no viveiro, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias, no período de setembro/dezembro. |
Ferrugem (Puccinia psidii) | ||||
Mancha-de-Phyllosticta (Phyllosticta guajavae) | ||||
MAÇÃ | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | ||||
Sarna (Venturia inaequalis) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MAÇÃ | Cancro-europeu (Neonectria galligena) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
MAMÃO | Antracnose (Colletotruchum gloeosporioides | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Pulverizar os frutos desde o início da frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias. Adicionar espalhante-adesivo à calda. |
Varíola (Asperiporium caricae) | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
Verrugose-da-mangueira (Elsinoe mangiferae) | ||||
PÊRA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | ||||
Podridão-preta (Botryosphaeria obtusa) | ||||
Sarna (Venturia inaequalis) | ||||
PÊSSEGO | Crespeira (Taphrina deformans) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
Podridão-parda (Monilia fructicola) | ||||
Sarna-do-pessegueiro (Cladosporium carpophylum) | ||||
ROSA | Ferrugem-da-roseira (Phragmidium mucronatum) | 200 g/100 L de água | 500 - 1000 | No viveiro, iniciar ao aparecimento das folhas. Tratamento preventivo de folhas e caules, principalmente em ambientes úmidos. Repetir com intervalos de 3 a 7 dias. |
Mancha-negra (Diclocarpum rosae) | ||||
SERINGUEIRA | Mal-das-folhas (Microcyclus ulei) | 1,0 - 2,0 kg/ha | 600 - 1200 | Iniciar no viveiro, aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
TOMATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar as pulverizações no viveiro, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os intervalos em épocas favoráveis às doenças. |
Cancro-bacteriano (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) | ||||
Mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
TOMATE | Mancha-de-Cladosporium (Cladosporium fulvum) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar as pulverizações no viveiro, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os intervalos em épocas favoráveis às doenças. |
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Septoriose (Septoria lycopoersici) | ||||
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phytophthora citrophthora | Gomose | Ver detalhes |
Cravo | Alternaria dianthi | Mancha-das-folhas, Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Alternaria tenuissima | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Rosa | Phragmidium mucronatum | Ferrugem, Ferrugem-da-roseira | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Utilizar bicos tipo cone ou equivalentes, compressão de 40 lb/pol², aplicando um volume de calda conforme recomendada na tabela, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea, mantendo-o sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
FUMO | U.N.A. |
CRAVO | U.N.A. |
ROSA | U.N.A. |
SERINGUEIRA | U.N.A. |
DEMAIS CULTURAS | (1) |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
1 dia.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas daninhas Nome comum (Nome Científico) | Doses do produto comercial (L / ha) | Volume de calda (L / ha) | Número de aplicação |
Arroz irrigado | Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 1,0 | Terrestre 100 - 400 Aéreo 20 - 50 | 1 |
Azevém (Lolium multiflorum) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência precoce das plantas daninhas quando apresentarem 3 a 4 folhas, e a cultura do arroz irrigado estiver com 3 a 4 folhas e 1 perfilho. Apenas em cultivares com tecnologia de resistência a Imidazolinona, mutadas IRGA 422CL, PUITA. Recomenda-se a adição de óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, ou seja, 500 ml por 100 litros de água. | ||||
Feijão | Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 0,4 | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Nabo-bravo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) |
Culturas | Plantas daninhas Nome comum (Nome Científico) | Doses do produto comercial (L / ha) | Volume de calda (L / ha) | Número de aplicação |
Feijão | INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação em pós emergência precoce das plantas daninhas quando apresentarem de 2 a 4 folhas e a cultura do feijão no estágio do segundo para o terceiro trifólio. | |||
Soja | Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,0 | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 1 |
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Corda-de-viola (lpomoea grandifolia) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação em pós-emergência precoce das plantas daninhas quando apresentarem de 2 a 4 folhas e a cultura da soja a partir do estágio de folhas cotiledonares até o terceiro trifólio, geralmente de 5 a 20 dias após a semeadura da soja. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Ingrediente Ativo | ||
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
Imazetapir na forma de sal de amônio | Imazetapir | |
0,4 | 0,042 | 0,040 |
1,0 | 0,106 | 0,100 |
O herbicida ZETHAPYR BR é absorvido pelas folhas das plantas daninhas e desta forma se transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS) que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese protéica que, interfere na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas daninhas suscetíveis dependem da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas daninhas que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas daninhas sensíveis.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto ZETHAPYR BR de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na
legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança |
Arroz irrigado | 83 |
Soja (pós-emergência da cultura) | 66 |
Feijão | 40 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ramularia | Ramularia areola | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ARMERO® BR, no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada na cultura. | |||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,50 v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L + 0,50% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem | Puccinia arachidis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ARMERO® BR, no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada na cultura. | |||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronate var. Avenae | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,50% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Helmintosporios e | Drechslera avenae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ARMERO® BR, no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada na cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,50% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L + 0,50% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ARMERO® BR, no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada na cultura. | ||||||
Cevada | Ferrugem-da- folha | Drechslera teres | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,50% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L + 0,50% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ARMERO® BR, no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada na cultura. | ||||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,50% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L + 0,50% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ARMERO® BR de forma preventiva entre 20 a 30 dias após a emergência (estágio V4) da cultura ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando as condições ambientais forem favoráveis à doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Milho | Mancha-de- phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,50% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L + 0,50% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-foliar | Exserohilum turcicum | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ARMERO® BR, de forma preventiva aos 30 a 50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). Utilizar a maior dose quando as condições ambientais forem favoráveis à doença. | |||||
Soja | Mancha-parda | Septoria glycines | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,50% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |||||
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 2,0 a 2,5 L/ha | Aérea: máx. 40 L + 0,50% v/v óleo vegetal | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Observar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta doença: chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, e quando detectada a ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as condições ambientais forem favoráveis à doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Trigo | Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,50% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L + 0,50% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-amarela | Drechslera tritici- repentis | ||||
Giberela | Fusarium graminearum | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ARMERO® BR, no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada na cultura. | |||||
Triticale | Mancha- bronzeada | Drechslera tritici- repentis | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,50% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L + 0,50% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ARMERO® BR, no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada na cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Corynespora cassiicola | Mancha alvo. | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre pontas da barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das características do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do equipamento. Observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com tecnologia de indução de ar, capazes de gerar gotas finas a médias.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo técnico responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema, bem como o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão, Amendoim, Milho, Soja | 30 |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo, Triticale | 32 |
Feijão | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Modo de Aplicação
Dose
Número, Época e Intervalo de Aplicação
Intervalo de Segurança
Soja
Lagarta-elasmo
(Elasmopalpus lignosellus)
Tratamento de sementes
100 mL/
100 quilos de sementes
O inseticida Dermacor® BR deve ser aplicado em tratamento de sementes antes do plantio
Não determinado devido à modalidade de emprego
Lagarta-militar
(Spodoptera frugiperda)
100 mL/
100 quilos de sementes
Lagarta-falsa-medideira
(Chrysodeixis includens)
100 mL/
100 quilos de sementes
Coró
(Phyllophaga cuyabana)
50 mL/
100 quilos de sementes
Lagarta-da-soja
(Anticarsia gemmatalis)
50 mL/
100 quilos de sementes
Helicoverpa armigera
100 mL/100
quilos de sementes
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 quilos de sementes.
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Modo de Aplicação Industrial
Colocar uma quantidade de semente conhecida;
Adicionar volume de calda desejada para esta quantidade de semente e,
Realizar a agitação/movimentação lenta das sementes até obter uma perfeita cobertura das sementes,
Atentar para que no final do tratamento, não haja sobra de produto no equipamento utilizado.
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle almejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamento de sementes.
Modo de aplicação na propriedade
O volume de calda por 100 kg de sementes na cultura da soja deve promover uma boa cobertura das mesmas, sem causar efeitos negativos ao desempenho fisiológico das sementes.
Colocar um peso de semente conhecida,
Adicionar volume de calda desejada para esta quantidade de semente e,
Realizar agitação/movimentação lenta das sementes até obter uma perfeita cobertura das sementes,
Atentar para que no final do tratamento, não haja sobra de produto no equipamento utilizado.
Não utilizar o produto em desacordo às instruções do rótulo e bula.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize sacos de papel.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniofrme.
Não tratar sementes sob lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes.
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados pode resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das pragas.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada. Como a finalidade do produto é tratamento de sementes, não há restrições à entrada de pessoas nas áreas semeadas com sementes tratadas.
O SANGAR BR é um inseticida/fungicida de origem natural, eficaz no controle da praga mosca-branca (Bemisia tabaci e
Bemisia argentifolii), oídio do feijoeiro (Erysiphe polygoni) e Bradysia impatiens (larva-de-mosca-do-float).
CULTURA | ALVO CONTROLADO | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÃO |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Com eficiência agronômica comprovada para a cultura do tomate. | Bemisia tabaci (Mosca-branca) | 1,40 a 2,80 L/ha | O produto deve ser aplicado no início dos primeiros sintomas. Volume de calda: 200 a 400 L/ha |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Com eficiência agronômica comprovada para a cultura do feijão e melão. | Bemisia argentifolii (Mosca branca) | 1,40 a 2,80 L/ha | O produto deve ser aplicado no início da infestação da praga. Volume de calda: 200 a 400 L/ha |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Com eficiência agronômica comprovada para a cultura do feijão. | Erysiphe polygoni (oídio do feijoeiro) | 1,45 a 2,90 L/ha | O produto deve ser aplicado no início dos primeiros sintomas. Volume de calda: 200 L/ha |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Com eficiência agronômica comprovada em mudas de fumo no sistema "floating" | Bradysia impatiens (larva-de-mosca-do- float) | 2,80 L/ha | Realizar a primeira aplicação logo após a germinação. Realizar 6 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Bemisia argentifolii | Mosca-branca | Ver detalhes |
Indicado para aplicação em pulverização diluído em água. Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. O produto deve ser utilizado na forma de pulverização via terrestre, podendo ser utilizado pulverizador costal ou de barra calibrado à pressão constante utilizando um volume de calda que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas.
Para a larva-de-mosca-do-float (Bradysia impatiens) após diluição do produto, aplicar com rega diretamente nas plantas. Realizar 6 aplicações com intervalos de 7 dias, sendo a primeira logo após a germinação.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de SANGAR BR, após completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. Manter a calda sob agitação constante, sem interrupção, até o término da aplicação. Ao final da atividade, deve- se proceder com a limpeza do pulverizador.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este produto.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** L p.c./ha | Volume de calda (L/ha)*** | Nº máximo de aplicações |
Algodão* | Ramulária Ramularia areola | 0,4 – 0,6 | 150 | 3 |
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 0,8 – 1,0 | 25 | 4 |
Cevada | Oídio Blumeria graminis | 0,3 – 0,7 | 150 | 2 |
Mancha-reticulada Drechslera teres | 1,0 | |||
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 0,75 – 1,0 | |||
Soja | Oídio Microsphaera difusa | 0,5 | 150 | 1 |
Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | 0,3 | 150 | 2 | |
0,5**** | 1**** | |||
Trigo | Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,75 – 1,0 | 100 a 200 | 2 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis |
i.a. = ingrediente ativo
* Adicionar adjuvante não inonico na dose de 0,5L/ha para melhor distribuição do produto
** As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas e períodos onde as condições para o desenvolvimento do patógeno seja muito favorável, ou para um maior período de controle.
*** Aplicação terrestre tratorizada.
Para todas as culturas e doenças, utilizar as menores doses em condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área).
caso necessário, repetir a aplicação com outros produtos fungicidas que possuam modo de ação distinto.
Ferrugem-asiática - a aplicação na dose de 0,3 L/ha deverá ser efetuada no início da infecção da doença ou após o início do estádio de florescimento (estádio fenológico R1), de forma a prevenir a evolução da doença. Se os sintomas aparecerem antes de R1, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação na dose de 0,3 L/ha quando necessário, dependendo da evolução da doença.
Não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações na dose de 0,3 L/ha por ciclo da cultura, com intervalo máximo de 14 dias.
A dose maior (0,5 L/ha) deve ser utilizada somente em casos de alta pressão da doença ou em situações de alta presença do patógeno no momento de aplicação recomendado. Quando utilizada a dose de 0,5 L/ha, realizar aplicação ÚNICA, devido ao risco de fitotoxicidade à cultura da soja.
Ferrugens - realizar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até o máximo de 1% de incidência foliar, repetir caso necessário em intervalos de 15 a 20 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Para o preparo de volume da calda inferior a 25 L/ha, recomenda-se usar óleo mineral e espalhante adesivo da forma acima descrita e não adicionar água. Visando melhor eficiência do tratamento, recomenda-se a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% como veículo na pulverização.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
A aplicação aérea com o produto Versatilis®, Steel® é recomendada para as culturas de algodão, banana, cevada, soja e trigo.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
A altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Em local onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Algodão | 21 |
Banana | 1 |
Cevada | 35 |
Soja | 14 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.