Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
CANA-DE- AÇUCAR | Tiririca Cvperus rotundus | 1,6 | 300 – 400 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizadores costais ou tratorizado com barras) 10 – 40 (aérea – equipamento de aplicação: aeronaves agrícolas) | 1 | Aplicar em pós-plantio da cultura e em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Guanxuma-branca Sida qlaziovii | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
SOJA | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,2 | 250 – 300 (terrestre – equipamen to de aplicação: pulverizad ores costais ou tratorizado com barras) 10-40 (aérea – equipamen to de aplicação: aeronaves agrícolas) | 1 | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré-emergência das plantas infestantes. Estas doses são recomendadas para solos pesados |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim-custódio Pennisetum setosum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Desmódio Desmodium tortuosum | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Erva-palha Blainvillea latifolia | |||||
Falsa-serralha Emília sonchifolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Maria-pretinha Solanum americanum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | 0,40-0,60 | Para solos leves e médios, a recomendação de SURRENA, SETAZONE, SUNWISE, TRITONE em pré-emergência e no plantio convencional. | |||
Amendoim-bravo* Euphorbia heterophylla | 0,80 | ||||
Caruru-roxo* Amaranthus hybridus | 0,80 |
(*) Recomendado somente para solos leves e médio.
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
SOJA (desseca- ção) | Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,2 – 0,4 | 250 - 300 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizador es costais ou tratorizado com barras) 10 – 40 (aérea – equipamento de aplicação: aeronaves agrícolas) | 1 | Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes (dessecação) antes do plantio da cultura da soja. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no máximo com 6 a 8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35%, respectivamente |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
CAFÉ | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,4 | 200-400 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizador es costais ou tratorizado com barras) | 1 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes em caffeiros adultos com jato dirigido para o solo. |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Tiririca Cyperus rotundus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Caruru Amaranthus viridis |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
CITROS | Caruru Amaranthus retroflexus | 1,2 – 1,4 | 200-400 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizador es costais ou tratorizado com barras) | 1 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes em cítricos adultos, com jato dirigido para o solo. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Grama-seda Cynodon dactvton | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
FUMO | Capim-papua Brachiaria plantaginea | 0,80 | 100 – 200 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizador es costais ou tratorizado com barras) | 1 | Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. O produto SURRENA, SETAZONE, SUNWISE, TRITONE é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. *Tiririca e Leiteiro: Usar a dose de 1,0L/ha para alta infestação, na Aplicação na entrelinhas. A aplicação poderá ser feita de duas formas: Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do Transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Poderá ocorrer injúria leve na cultura no período próximo à aplicação do produto, Quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio, mas com recuperação da cultura entre 15 a 30 dias após a aplicação. Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria. plantio, logo após o último cultivo; em pré- emergência da plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo par não haver injúria. |
Leiteiro* Euphorbia heterophylla | |||||
Poiaia-branca Richardia brasiliensis | 0,60 – 0,80 | ||||
Tiririca* Cyperus rotundus | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,60 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
ABACAXI | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 – 1,4 | Terrestre 200 (pulverizado- res costais ou tratorizados, com barra | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pós-plantio da cultura, através jato dirigido nas entrelinhas. |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | ||||
Capim favorito* Rhvnchelitrum roseum | 0,80 – 1,2 |
*O produto SURRENA, SETAZONE, SUNWISE, TRITONE é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
EUCALIPTO | Capim-pé-de- galinha Eleusine indica | 0,8 L/ha | 100 – 300 L/ha | 1 | Época: Aplicação deverá ser realizada em pré-emergência das plantas infestantes, e podendo ser em pré ou pós- plantio das mudas. A aplicação pré-plantio das mudas deve ser realizada em faixa sobre a linha de plantio. Já a aplicação pós-plantio das mudas, deverá ser realizada através de jato dirigido, procurando evitar a parte aérea das plantas Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. |
Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Erva-de-bicho Solanum americanum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,9 L/ha | ||||
Erva-palha Blainvillea latifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 L/ha | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum |
Capim-custódio Pennisetum setosum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Carrapicho-de- carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Tiririca Cyperus rotundus | 1,2 – 1,6 L/ha | ||||
Carrapicho rasteiro Acanthospermum australe | 1,0 – 1,2 L/ha | ||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 L/ha | ||||
Desmodio Desmodium tortuosum |
Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Fumo | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Soja | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o SURRENA, SETAZONE, SUNWISE, TRITONE necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle de plantas daninhas.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SURRENA, SETAZONE, SUNWISE, TRITONE na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
PREPARO DE CALDA:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto e observar o estágio fenológico da cultura conforme as recomendações descritas no item acima CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,6% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. Condições desfavoráveis de temperatura e umidade podem agravar o risco de fitoxicidade a cultura (vide item CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS).
SURRENA, SETAZONE, SUNWISE, TRITONE pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fulljet.
- Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol2 e volume de água de 250 a 300 L/ha em soja e 300 a 400 L/ha em cana-de-açúcar, 100 a 200 L/ha em fumo e 200 Uha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40 - 80 gotas/cm2 DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 - 300 micra.
Recomendada aplicação aérea para as culturas de SOJA e CANA-DE-AÇÚCAR. Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
A aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições:
Volume: 10 a 40 L/há
Temperatura: abaixo de 30°C
UR: acima de 50%
Velocidade média do vento: 3 a 10 km/hora
Pressão: 30 psi
Bicos: D8-45
-Ângulo da barra: 135° (frente) ou 45º (atrás)
Faixa de deposição: 15 m
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 % (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacaxi. 60 dias
Cana-de-açucar. ( 1 )
Café. 130 dias
Citros. 200 dias
Fumo e Eucalipto U.N.A
Soja ( 1 )
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U. N.A.: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.