A ação herbicida do ZETA 106 SL é resultado da redução dos níveis de 3 (três) aminoácidos alifáticos de cadeia ramificada (valina, leucina e isoleucina), através da inibição do ácido hidroxiacético sintetase (AHAS), uma enzima comum na via biossintética desses aminoácidos. Esta inibição interrompe a síntese protéica, que por sua vez interfere na síntese de DNA e no crescimento celular. A enzima AHAS e a biossíntese desses três aminoácidos só ocorrem em vegetais, o que explica em parte a baixa toxicidade do imazetapir em animais.
ZETA 106 SL é absorvido e rapidamente translocado através do xilema e floema para a região do meristema da planta, onde se acumula. Embora a interrupção do crescimento das regiões meristemáticas ocorra logo após a aplicação, a clorose das folhas novas e a necrose dos tecidos podem demorar entre 5 e 15 dias para algumas espécies.
CULTURA: ARROZ IRRIGADO | |||
Aplicação em Pré-emergência | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Junquinho (Cyperus iria) | 1,0 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | |||
Observações:
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Aplicação sequencial: (Primeira aplicação em pré-emergência e a segunda em pós-emergência) | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | Esta forma de aplicação é recomendada quando ocorrer alta infestação de arroz vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. Primeira aplicação antes da implantação da cultura e a segunda, em pós emergência, quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até um perfilho. A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós- emergência. | ||
Junquinho (Cyperus iria) | Primeira aplicação: 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha | |
Segunda aplicação: 0,5 L/ha | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) |
Observações:
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Aplicação em Pós-emergência | ||||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência da cultura (até 1 perfilho) e das plantas infestantes (4 folhas). | |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Observações:
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CULTURA: FEIJÃO | ||||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Amendoim-bravo, leiteiro (Euphorbia heterophylla) |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência da cultura, quando as plantas de feijão estiverem no estádio de 2 a 3 folhas trifolioladas e as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,3 a 0,4 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Observações:
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CULTURA: PASTAGEM | |||
Aplicação em Área Total | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Capim-navalha ou capim- capivara (Paspalum virgatum) | 3,0 a 6,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar a aplicação para reforma de pastagens estabelecidas em áreas infestadas com o capim- navalha ou capim- capivara em qualquer estádio de desenvolvimento, procurando assegurar uma boa cobertura da planta infestante presente. Utilizar as doses maiores em áreas mais infestadas, ou com as plantas em grande porte. Realizar uma aplicação por ano. |
Aplicação Dirigida | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Capim-navalha ou capim- capivara (Paspalum virgatum) | 50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200 mL/planta | Realizar a aplicação em pastagens estabelecidas em jato dirigido (catação), com o capim- navalha ou capim- capivara em qualquer estádio de desenvolvimento. O jato deve ser direcionado às folhas e base da planta, aplicando até o ponto de escorrimento. Utilizar as |
maiores doses quando a planta infestante estiver entouceirada ou em grande porte. Realizar uma aplicação por ano. | |||
Observações:
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CULTURA: SOJA | |||
Aplicação em Pré-emergência | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Amendoim-bravo, leiteiro (Euphorbia heterophylla) | Aplicar em pré- emergência das plantas infestantes em uma única aplicação: Antes do plantio da soja (aplique e plante) ou após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique). | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Observações:
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Aplicação em Pós-emergência da cultura | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Amendoim-bravo, leiteiro (Euphorbia heterophylla) | Aplicar em pós- emergência precoce, no período de até 15 a 20 dias após a semeadura da soja, respeitando o estádio das plantas daninhas; dicotiledôneas (folhas largas): de folhas cotiledonares até a 4ª folha; monocotiledôneas (gramíneas): entre a 1ª e a 4ª folha. | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | |||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 L/ha | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Catirina, cheirosa (Hyptis lophanta) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Junquinho (Cyperus iria) | |||
Maria-pretinha, erva-moura (Solanum americanum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Observações:
sementes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Amaranthus spinosus | bredo-branco, bredo-de-espinho, caruru-de-espinho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | (Paspalum virgatum | Capimcapivara , Capim-navalha | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de ZETA 106 SL no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o ZETA 106 SL pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 μ (micra)
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 100 a 400 L/ha
Para aplicação terrestre em pastagens, utilizar os seguintes parâmetros:
Pulverizador: Costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Bicos: Jato leque ou cônico cheio, visando a produção de gotas médias (M) a grossas (G), para a cobertura do alvo.
Pressão de trabalho: Deve ser adequada para a produção de gota ideal e volume de aplicação desejado, conforme as recomendações do fabricante da ponta ou do bico.
Velocidade de aplicação: Utilizar a que propicie boa uniformidade de deposição de gotas com rendimento operacional.
Altura da barra e espaçamento dos bicos: Deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme das plantas, conforme recomendação do fabricante.
Vazão: 100 a 300 L/ha para aplicação em área total e 200 mL/planta em jato dirigido.
Para as culturas de arroz irrigado, feijão e soja, ZETA 106 SL pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 μ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para aplicação aérea de área total em pastagens, utilizar os seguintes parâmetros:
Aeronave: Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
Altura de voo: Não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de disposição se aplicam nesta modalidade.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo. Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para a pulverização, utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo: 50%; máximo: 95%.
Velocidade do vento: mínimo: 2 km/hora; máximo: 10 km/hora.
Temperatura ideal: entre 20 e 30ºC.
Evitar as condições de inversão térmica.
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições para aplicação aérea, porém deve-se evitar aplicação com equipamentos terrestres.
Evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições do ambiente, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
CULTURA | INTERVALO |
Arroz irrigado | 83 dias |
Feijão | 40 dias |
Pastagem (aplicação em área total) | 15 dias |
Pastagem (aplicação em jato dirigido) | Não determinado devido à modalidade de uso |
Soja | 66 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação na pré e pós emergência precoce e inicial das plantas infestantes
PLANTA INFESTANTE | Dose de aplicação (kg/ha) | Volume de calda/ha (L) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Pulverização | |
Terrestre | Aérea | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Solo leve 2,0 Solo médio a pesado 2,0 a 3,0 | Solo leve 1,8 Solo médio a pesado 1,8 a 2,7 | 100-400 | 10-40 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Mentruz | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Aplicação na pré−emergência das plantas infestantes
PLANTA INFESTANTE | Dose de aplicação (kg/ha) | Volume de calda/ha (L) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Pulverização | |
Terrestre | Aérea | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso1 2,0 kg/ha Solo Areno- argiloso2 2,0-3,0kg/ha Solo Argiloso3 3,0 kg/ha | Solo Arenoso1 1.8 kg/ha Solo Areno- argiloso2 1,8-2,7 kg/ha Solo Argiloso3 2,7 kg/ha | 100-400 | 10-40 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | ||||
Caruru | Amaranthus hybridus | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Desmodio | Desmodium tortuosum | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Soja | Glycine max | ||||
Cheirosa | Hyptis lophanta | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Joa-de-capote | Nicandra physaloides |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia |
Notas:
1 Solo Arenoso: teor de matéria orgânica entre 1,4 a 1,6%.
2 Solo Areno-argiloso: teor de matéria orgânica entre 1,8 a 1,9%.
3 Solo Argiloso: teor de matéria orgânica entre 2,3 a 2,7%.
Aplicação na pós−emergência das plantas infestantes
PLANTA INFESTANTE | Estádio das plantas daninhas | Dose de aplicação (kg/ha) | Volume de calda/ha (L) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Pulverização | ||
Terrestre | Aérea | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 folhas Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 3,0 | 1,8 a 2,7 2,7 | 100-400 | 10-40 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim pé-de-galinha | Eleusine indica | |||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 3 folhas Até 5 folhas | 2,0 a 3,0 3,0 | 1,8 a 2,7 2,7 | ||
Aveia - preta | Avena strigosa | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas Até 6 folhas | 2,0 a 3,0 3,0 | 1,8 a 2,7 2,7 | ||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Desmodio | Desmodium tortuosum | Até 4 folhas Até 6 folhas | 2,0 a 3,0 3,0 | 1,8 a 2,7 2,7 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Soja | Glycine Max | |||||
Cheirosa | Hyptis lophanta | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Joa-de-capote | Nicandra physaloides | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia |
PLANTA INFESTANTE | Dose de aplicação (kg/ha) | Volume de calda/ha (L) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Pulverização | |
Terrestre | Aérea | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,5-3,0 | 2,25-2,7 | 100-400 | 10-40 |
Caruru-demancha | Amaranthus viridis | ||||
Carururoxo | Amaranthus hybridus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 3,5 | 3,15 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,0-3,5 | 2,7-3,15 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2,5-3 | 2,25-2,7 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaiabranca | Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3-3,5 | 2,7-3,15 |
Obs.: 1 kg de MIRA 900 WG contém 900 gramas do ingrediente ativo atrazina.
(*) Adicionar Óleo Mineral na proporção de 0,5% v/v, equivalente a 500 mL por 100 L d’água, ou seja, 1 L por hectare.
Utilizar as doses mais elevadas para plantas infestantes mais desenvolvidas.
Realizar somente uma aplicação por ciclo/safra da cultura.
Cana-de- açúcar | APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA: Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar o produto em área total, na cana-planta após o plantio, e na cana-soca depois do corte e após os tratos culturais. APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar o produto em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
Milho | APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA: Sistema de plantio convencional: aplicar o produto na ocasião da implantação da cultura. O solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. Sistema de plantio direto: para aplicação do produto deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2 a 3 Kg/ha variam em função do tipo de solo, arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixo teor, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superior a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
Milho e Sorgo | APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: Sistema de plantio convencional: aplicar o produto na implantação da cultura com preparo do solo. Sistema de plantio direto: aplicar o produto após a dessecação da vegetação existente. Para aplicação do produto é indispensável a adição de óleo vegetal (1 L/ha), na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância à ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledônea (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o óleo vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do óleo vegetal poderá aumentar a eficiência o produto, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do produtos em pós- emergência. Sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. Notas: e Avena strigosa é indispensável a adição de 1 L/ha de óleo vegetal. |
Milho genética- mente modifi- cado | APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: Aplicar o produto em área total após a semeadura do milho em pós emergência inicial das plantas daninhas e da cultura, quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (de 1 a 4 folhas para as de folha-larga e 1-4 perfilhos para as gramíneas) e quando a cultura do milho estiver com 2 a 5 folhas de desenvolvimento. |
Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum
Para as demais espécies a adição do óleo vegetal, pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
Na cultura do sorgo aplicar o produto somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes.
Preparo do solo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto: Aplicar o produto somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das ervas daninhas
O solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não aplicar o produto com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais após aplicado ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Vento: Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/h.
Plantas daninhas e o seu estádio de controle: Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós−emergência, deve−se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar: aplicar o produto com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
Orvalho/chuva: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Horário de aplicação: Recomenda−se aplicar preferencialmente pela manhã até às 10 horas, ou à tarde, a partir das 16 horas, quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós−emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar o produto com solo seco, principalmente se foi antecedido um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de stress por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador costal manual ou de barra tratorizado:
Barra com bicos tipo leque (Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares) e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi). Volume de calda: 150-400 L/ha.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Aeronave agrícola (avião Ipanema) ou helicóptero:
Bicos: 80.10, 80.15 e 80.20; volume de calda: 40 a 50 L/ha; altura de voo: 3 a 4 m; temperatura ambiente até 27º C; umidade do ar: mínimo de 55%; velocidade do vento máxima de 10 km/h; faixa de aplicação 15 m; diâmetro das gotas, pré-emergência das plantas infestantes maior que 400 micrômetros; pós−emergência das plantas infestantes, 200 a 400 micrômetros. Em regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/h, a aplicação em pré-emergência poderá ser feita com uso de bicos anti-deriva, do tipo "FULL JET", como o FL 5, FL 6.5, FL 8, e com pressão de 20−25 libras por polegada quadrada
Condições climáticas:
Temperatura máxima, 27ºC; umidade relativa (mínimo), 55%; velocidade do vento (máximo), 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo
agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do produto em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo
o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, equivalente a 500 mL por 100 L d’água, ou seja, 1 L/ha.
Uso de adjuvantes/espalhantes para aplicação em pós−emergência:
A maior eficiência no controle pós−emergente das plantas infestantes é obtida com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas, pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleo vegetai, no preparo da calda, proceder da seguinte forma:
Colocar água até ¾ da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada de MIRA 900 WG.
Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cana-de-açúcar, Milho convencional, Milho geneticamente modificado e Sorgo: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças | Dose* (p.c.) | N° máx. de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Época e intervalo de aplicações |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 2,0 a 3,0 L/ha | 6 | 600 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença (alta umidade e temperaturas amenas). Reaplicar em intervalos de 7. Em condições altamente favoráveis a doença recomenda-se utilizar maiores doses e uma redução no intervalo das aplicações. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 250 a 300 ml/100L água | 4 | ||
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) | 250 a 300 ml/100L água | 4 |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A dose recomendada de ZETANIL® deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas.
Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Batata e Tomate: utilizar pulverizador com barra tratorizado, estacionário com mangueira ou costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Utilizar volume de calda variando de 600 a 1000 L/ha.
Uva: Utilizar turbo atomizadores ou pulverizador estacionário com mangueira ou costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Utilizar volume de calda variando de 1000 a 1500 L/ha.
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Batata, Tomate, Uva 7 dias
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPI), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
Culturas | Alvos | Dose* | Volume de Calda (L/ha) | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 1,0 a 1,5 kg/ha | 400 a 1000 | 8 | Iniciar as aplicações preventivamente quando houver condições climáticas propícias ao desenvolvimento das doenças ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas na área. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para o desenvolvimento da doença. Caso necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Utilizar dentro programa integrado de manejo das doenças, em rotação e associações com fungicidas de outros grupos químicos e modos de ação. |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 1,25 a 1,75 Kg/ha | 400 a 1000 | 4 | |
Melão / Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 1,25 a 1,75 Kg/ha | 400 a 1000 | 4 | |
Pimentão | Requeima (Phytophthora capsici) | 1,0 a 1,5 kg/ha | 400 a 1000 | 3 | |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 100 a 150 g/100 L água | 400 a 1200 | 4 | |
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Batata, Cebola, Melão, Melancia, Pimentão e Tomate: utilizar pulverizador com barra tratorizado, estacionário com mangueira ou costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Utilizar volume de calda variando de 400 a 1000 L/ha para batata, cebola, melão, melancia, pimentão e, 400 a 1200 para tomate. Uva: Utilizar turbo-atomizadores ou pulverizador costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Utilizar volume de calda variando de 400 a 1500 L/ha.
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. No preparo da calda, os grânulos necessitam de um período de
1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água sob agitação, promovendo- se assim a homogeneização da calda. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um
terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Batata, Cebola, Melão, Melancia, Pimentão, Tomate, Uva 7 dias
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPI), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
CULTURA | DOENÇA NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSES | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
g p.c/100 L água | kg p.c./ha | |||
BATATA | Mela (Phytophthora infestans) | - | 2,0 – 2,5 | Aplicar em caráter preventivo quando houver condições climáticas propícias para a ocorrência da doença ou imediatamente após detecção dos primeiros sintomas da doença, reaplicando com intervalos de 7 dias. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8. Utilizar o volume de 400 -1000 L/ha (via terrestre). |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1,5 – 2,0 | Iniciar as aplicações preferencialmente de forma preventiva, a partir do estádio V3 (3 folhas expandidas, aproximadamente aos 20 dias após a emergência da cultura), e as demais aplicações na fase de pré e pós florada. ou iniciar as aplicações imediatamente após detecção dos primeiros sintomas das doenças. Intervalo entre as aplicações: 14 dias Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3. Utilizar o volume de 200 – 400 L/ha (via terrestre). |
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) Requeima (Phytophthora infestans) | 200 - 250 | - | Recomenda-se iniciar as pulverizações de forma preventiva, no início da frutificação da cultura, e as demais aplicações devem ocorrer em intervalos de 7 dias. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4. Utilizar o volume de 400-1200 L/ha (via terrestre). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar ZETARAM WG na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
ZETARAM® WG pode ser aplicado de forma tratorizada ou mesmo com costal.
No caso de aplicação tratorizada: Utilizar pulverizadores auto propelidos ou de arrasto com barra equipados com bicos de jato cônico vazio série D2 ou D3 / difusores adequados, ou modelos similares, de modo a se obter uma boa cobertura das plantas na pulverização. O tamanho de gotas indicado é de 200 a 600 micra, densidade de gotas de 50 a 70 gotas/cm² e pressão de trabalho entre 40 a 60 lb/poL². Volume de calda em aplicações terrestres: O volume de calda varia em função da tecnologia de aplicação, porte e estágio de desenvolvimento da planta.
No momento da aplicação a umidade relativa do ar deve estar acima de 60% e ventos de até 10 km/h. Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia. Tanto para pulverizações aéreas como terrestres a escolha do volume de calda e o tamanho de gotas a serem utilizados devem levar em consideração as condições climáticas, o stand e fase de desenvolvimento da cultura, conforme orientações do engenheiro agrônomo.
Batata 07 dias
Feijão 14 dias
Tomate. 07 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
METOMY é um inseticida sistêmico de contato e ingestão, do grupo metilcarbamato de oxima. O mecanismo de ação do METOMY está relacionado a inibição da acetilcolinesterase (AChE), que tem ação de degradar o neurotransmissor da Acetilcolina (ACh), resultando no acúmulo de acetilcolina na sinapse, causando hiperexcitabilidade, transmissão continua e descontrolada de impulsos nervosos, há uma paralisação dos músculos impedindo a respiração e provocando a morte devido à ausência de oxigênio no cérebro. É indicado em aplicação foliar para controle de pragas da parte aérea nas culturas de algodão, milho e soja conforme quadro abaixo:
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES* | VOLUME DE CALDA |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
(equipamento de aplicação)
INTERVALO DE SEGURANÇA
NOME COMUM
NOME CIENTÍFICO
Algodão
Pulgão; Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii
50 – 150 g p.c/ha
(45 – 135 g i.a/ha)
200 L/ha
(terrestre – equipamento de aplicação: costal, tratorizado com barra)
10 – 30 L/ha
(aérea – equipamento de aplicação: aeronaves agrícolas)
14 dias
Helicoverpa
Helicoverpa armigera
200 – 500 g p.c/ha
(180 – 450 g i.a/ha)
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar Spodoptera frugiperda
150 – 300 g p.c/ha
(135 – 270 g i.a/ha)
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO
Pulgão-das-inflorescências
Época: as aplicações deverão ser iniciadas quando a infestação atingir 5% das plantas examinadas para variedades susceptíveis a viroses ou 10 a 15% de infestação para variedades tolerantes a viroses.
Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. Número Máximo Aplicações: realizar no máximo 05 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: reaplicar a cada 7 dias.
Helicoverpa
Época: as aplicações deverão ser iniciadas quando forem encontradas 2 lagartas (menores que 8 mm) ou 1 lagarta (maior que 8 mm) ou 5 ovos marrons por pano de batida ou por metro linear. Iniciar o monitoramento logo após a emergência da cultura.
Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. Número Máximo Aplicações: realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: reaplicar a cada 7 dias.
Lagarta-do-cartucho
Época: as aplicações deverão ser iniciadas quando forem encontrados 10% dos botões florais e/ou maçãs com lagartas menores que 1 cm ou quando 20% das plantas apresentarem raspagens ou pequenos furos nas folhas.
Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. Número Máximo Aplicações: realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: reaplicar a cada 7 dias.
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES* | VOLUME DE CALDA (equipamento de aplicação) | INTERVALO DE SEGURANÇA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Milho | Lagarta-do- cartucho; Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 75 – 150 g p.c/ha (67,5 – 135 g i.a/ha) | 200 L/ha (terrestre – equipamento de aplicação: costal, tratorizado com barra) 10 – 30 L/ha (aérea – equipamento de aplicação: aeronaves agrícolas) | 14 dias |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO Época: as aplicações deverão ser iniciadas quando forem encontrados os primeiros insetos na área ou quando 20% das plantas apresentarem raspagens ou pequenos furos nas folhas. Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. Número Máximo Aplicações: realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: reaplicar a cada 14 dias. |
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES* | VOLUME DE CALDA (equipamento de aplicação) | INTERVALO DE SEGURANÇA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Soja | Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora Anticarsia gemmatalis | 75 – 200 g p.c/ha (67,5 – 180 g i.a/ha) | 200 L/ha (terrestre – equipamento de aplicação: costal, tratorizado com barra) 10 – 30 L/ha (aérea – equipamento de aplicação: aeronaves agrícolas) | 14 dias |
Helicoverpa Helicoverpa armigera | 200 – 400 g p.c/ha (180 – 360 g i.a/ha) | |||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO Helicoverpa Época: as aplicações deverão ser iniciadas quando for encontrada 1 por pano de batida ou por metro linear. Iniciar o monitoramento logo após a emergência da cultura. Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. Número Máximo Aplicações: realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: reaplicar a cada 7 dias. Lagarta-da-soja Época: as aplicações deverão ser iniciadas quando a área atingir 30% de desfolhamento ou 20 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Após a floração: aplicar quando atingir 15% de desfolhamento ou 20 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. Número Máximo Aplicações: realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: reaplicar a cada 7 dias. |
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
Equipamento costal:
Tipo de ponta: leque (modelos TT e TTJ60). Para controle de Spodoptera frugiperda no milho utilizar ponta AITTJ60.
Diâmetro da gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm² ;
Pressão: 30 a 60 lb/pol².
Equipamentos tratorizado de barra:
A altura da barra depende do ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir toda a área da planta. Normalmente para um bico de ângulo de 80°, a barra deverá estar a 50 cm acima da cultura. Observar que a barra em toda a sua extensão esteja na mesma altura.
Tipo de bico: leque (modelos TT e TTJ60), espaçados de 50 cm;
Diâmetro de gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm²;
Pressão: 80-100 lb/pol².
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Antes da aplicação do METOMY, verificar se o equipamento de pulverização encontra-se limpo e em bom estado de uso, procedendo então com a calibragem do equipamento com água limpa para correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com bicos rotativos ou com barras dotadas de bicos, obedecendo aos seguintes parâmetros:
Volume de aplicação: Mínimo de 20-30 L/ha de calda para barra dotada de bicos, e mínimo de 10 a 20 L/ha para micronair.
Altura de vôo: As rodas da aeronave devem estar a 3-4 m acima do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: Deve ser considerada de 15 a 20 m;
Diâmetro de gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm²;
Equipamentos: Bicos rotativos tipo micronair (4-8 unidades). A pá da hélice do atomizador deverá estar regulada para 30 ou 35 graus para se ter gotas menores. Barra com bicos (20-60 bicos). Usar preferencialmente bicos cônicos D-4, D-5 ou D-6. Para se obter gotas pequenas o ângulo dos bicos em relação à direção de vôo deve ser de 135°.
Pressão da barra: 30 a 50 lb/pol².
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o reservatório do pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Algodão, Milho e Soja 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O ATRAZINA R 900 WG é um herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual, recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas da cana-de-açúcar, milho e sorgo. Pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar, na pré e pós-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, e em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes na cultura do sorgo.
CANA-DE-AÇÚCAR Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação | |||||
Plantas infestantes | Plantio em área total | ||||
Nome científico | Nome comum | Solo leve | Solo médio a pesado | Número de aplicações | Volume de calda |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Época de aplicação: Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em area total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | ||||||
Plantas infestantes | Pré-emergência | |||||
Nome científico | Nome comum | Sistema de plantio convencional e direto | ||||
Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | |||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | |||||
Amaranthus hybridus | Caruru | |||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | |||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||||
Bidens pilosa | Picão-preto |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | |||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Glycine max | Soja | |||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||||
Sida cordifolia | Guanxuma | |||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | |||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
Plantas infestantes, doses em pós-emergência, tipo de solo e sistema de plantio na cultura do MILHO e SORGO | |||||||
Plantas infestantes | Pós-emergência | ||||||
Sistema de plantio convencional e direto | |||||||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | |||||
Estádio | Dose (kg/ha) | Estádio | Dose (kg/ha) | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | Até 2 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 3 folhas | 3,0 | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | ||||||
Triticum aestivum | Trigo | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 5 folhas | 3,0 | ||
Avena strigosa | Aveia-preta | ||||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | Até 4 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 6 folhas | 3,0 | ||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha |
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||||
Glycine max | Soja | ||||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal.
Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
Cana-de-Açúcar:
Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados.
Nas altas infestações destas plantas ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas.
Considera-se que apenas 01 (uma) aplicação de ATRAZINA R 900 WG seja suficiente para o controle das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar.
Milho e Sorgo:
Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m², média em torno de 50 plantas/m² ou alta, superiores a 50 plantas/m², fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós- emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Sorgo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 100 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 300 - 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 250 - 150 |
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/ha) |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 500 - 200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 350 - 150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
XR Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (µm) | Cobertura (gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré-emergência e Pós-emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo
¼ do volume d'água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0 L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d'água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de ATRAZINA R 900 WG aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
ATRAZINA 900 WG PERTERRA é um herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual, recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas da cana-de-açúcar, milho e sorgo. Pode ser aplicado em pré- emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar, na pré e pós-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, e em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes na cultura do sorgo.
CANA-DE-AÇÚCAR Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação | |||||
Plantas infestantes | Plantio em área total | ||||
Nome científico | Nome comum | Solo leve | Solo médio a pesado | Número de aplicações | Volume de calda |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 Kg/ha | 2,0 a 3,0 Kg/ha | 1 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Sida rhombifoliades | Guanxuma | ||||
Época de aplicação: Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | ||||||
Plantas infestantes | Pré-emergência | |||||
Nome científico | Nome comum | Sistema de plantio convencional direto | ||||
Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 Kg/ha | 2,0 a 3,0 Kg/ha | 3,0 Kg/ha | 1 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | |||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | |||||
Amaranthus hybridus | Caruru | |||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | |||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||||
Bidens pilosa | Picão-preto | |||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | |||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Glycine max | Soja | |||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||||
Spermacoce latifolia | Guanxuma | |||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
Plantas infestantes, doses em pós-emergência, tipo de solo e sistema de plantio na cultura do MILHO e SORGO | |||||||
Plantas infestantes | Pós-emergência | ||||||
Sistema de plantio convencional e direto | |||||||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | |||||
Estádio | Dose (Kg/ha) | Estádio | Dose (Kg/ha) | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim- marmelada | Até 2 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 3 folhas | 3,0 | 1 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | ||||||
Triticum aestivum | Trigo | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 5 folhas | 3,0 | ||
Avena strigosa | Aveia-preta | ||||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho- decarneiro | Até 4 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 6 folhas | 3,0 | ||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||||
Glycine max | Soja | ||||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente |
Época de aplicação: Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área . Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal. Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção dos resultados de eficiência
Considera-se que apenas 01 (uma) aplicação de ATRAZINA 900 WG PERTERRA seja suficiente para o controle das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m², média em torno de 50 plantas/m² ou alta, superiores a 50 plantas/m², fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a
adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
ATRAZINA 900 WG PERTERRA deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente.
ATRAZINA 900 WG PERTERRA deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do sorgo, somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
ATRAZINA 900 WG PERTERRA pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries 110.02 a 110.04 e volumes de 100 a 400 L/ha, ou pulverizador costaI manual, conforme orientações contidas no quadro abaixo.
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (L b/pol²) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/há) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 100 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5-10 | 75 cm | 75 cm | 300 – 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5-10 | 100 cm | 100 cm | 250 - 150 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5-10 | 75 cm | 75 cm | 500 - 200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5-10 | 100 cm | 100 cm | 350 – 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
Turbo Floodjet | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
TF 03 | ||||||
Turbo Floodjet TF 04 | Vermelho | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
Turbo Floodjet TF 03 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
Turbo Floodjet TF 04 | Vermelho | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
ATRAZINA 900 WG PERTERRA pode ser aplicado via área através de aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2, diâmetro superior a 400 micra. Parâmetros para aplicação aérea:
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura (Gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré-emergência e Pós- emergência | 40 L/ha | >400 | 40 | 22,0m |
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d'água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0 L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d'água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de ATRAZINA 900 WG PERTERRA aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são: - Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados..
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) |
Milho | Carrapichinho (Acanthospermum australe) | 2,0 (Solos Arenosos) 2,0 a 3,0 (Solos Médios) 3,0 (Solo Argiloso) |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Soja (Glycine max) | ||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pré-emergência: Ao aplicar o produto o solo deverá estar bem preparado, evitando o excesso de torrões, com umidade suficiente para que o produto chegue até as sementes das plantas daninhas viáveis à germinação. Para o Plantio Direto, realizar a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. Recomenda-se aplicar o produto onde a temperatura do ar esteja entre 18 e 30˚C, umidade relativa do ar acima de 60% e velocidade do vento no máximo 6,0 km/h. Uma aplicação durante o ciclo da cultura é suficiente, podendo ser aplicado em pré ou pós-emergência no plantio convencional com o preparo do solo ou se plantio direto, após a dessecação da vegetação existente. VOLUME DE CALDA (L/ha): Aplicação Terrestre: 100-400; Aplicação Aérea: 40. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) |
Milho Sorgo | Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 2,0-3,0 (até 2 folhas) 3,0 (até 3 folhas) |
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | ||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | ||
Aveia-preta* (Avena Strigosa) | 2,0 - 3,0 (até 3 folhas) 3,0 (até 5 folhas) | |
Trigo (Triticum aestivum) | ||
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | 2,0 - 3,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Soja (Glycine max) | ||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pós-emergência: Observar o estádio ideal para cada espécie de planta daninha presente na área. Para que a absorção do produto seja facilitada é necessário adicionar 1,0L/ha de óleo vegetal ao produto. O óleo vegetal poderá aumentar a |
eficiência do produto nas dicotiledôneas, principalmente nas doses menores ou estádios mais avançados de crescimento ou quando em período de estiagem. Recomenda-se aplicar o produto onde a temperatura do ar esteja entre 18 e 30˚C, umidade relativa do ar acima de 60% e velocidade do vento no máximo 6,0 km/h. MILHO: Uma aplicação durante o ciclo da cultura é suficiente, podendo ser aplicado em pré ou pós-emergência no plantio convencional com o preparo do solo ou se plantio direto, após a dessecação da vegetação existente. SORGO: uma aplicação em cada ciclo da cultura, somente após a emergência da cultura e das plantas daninhas.
VOLUME DE CALDA (L/ha): Aplicação Terrestre: 100-400; Aplicação Aérea: 40.
(*) adicionar 1,0 L/ha de óleo vegetal.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Coco | Thielaviopsis paradoxa | Resinose do coqueiro | Ver detalhes |
Dendê | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-basal | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pupunha | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
ATRAZINA 900 WG ALAMOS pode ser aplicado via terrestre por meio de aplicações terrestres convencionais (costais ou tratorizados) e aplicação aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE
O ATRAZINA 900 WG ALAMOS pode ser aplicado via terrestre através de pulverizadores tratorizado de barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries 110.02 a 110.04 e volumes de 100 a 400 L/ha, ou pulverizador costal manual. As informações a seguir deverão ser observadas antes da aplicação: Tipos de bicos:
AIJET 110.02 a 110.03: Volume de calda 100 a 300 L/ha;
XR Teejet 110.02 a 110.04: Volume de calda: 100 a 400 L/ha;
Twinjet 110.02 a 110.04: volume de calda: 100 a 400 L/ha;
Turbo Floodjet TF 02 e 03: Volume de calda: 100 a 500 L/ha;
Turbo Teejet 110.02 a 110.04: volume de calda: 100 – 400 L/ha; A pressão deve ser 40 Lb/pol² e velocidade de 5 a 10 Km/h.
APLICAÇÃO AÉREA:
O ATRAZINA 900 WG ALAMOS pode ser aplicado via aérea devendo proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas, conforme abaixo:
Barra com bicos para aeronaves (Air Tractor AT 401B) Bicos: Spraying Systems D8, core 46
Volume de aplicação: 40 L/ha
Altura de vôo: 3-5 metros do topo da cultura Largura da faixa de deposição: 22 metros
Tamanho e densidade de gotas: 400 µm e 40 gotas/cm2
Condições climáticas:
Temperatura do ar (Máxima): 30°C
U.R. Mínima de 60%.
Velocidade do vento (Máxima): 6 Km/h
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O KARMEX 900 WG é um herbicida seletivo quando aplicado em pré e pós-emergência na cultura de cana- de-açúcar, em pré-emergência e em pós-emergência entre linhas-dirigida na cultura do algodão, e em pós-
emergência entre linhas-dirigida nas culturas de café e citros com mais de 2 (dois) anos de idade, podendo as plantas infestantes estarem em pré ou em pós-emergência.
Cultura | Planta infestante | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | PRÉ-EMERGÊNCIA Plantio convencional e direto Cana-de-Açúcar O KARMEX 900 WG pode ser aplicado uma ou duas vezes durante o ciclo da cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, e em pré ou pós- emergência da cultura da cana-de-açúcar. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 60 dias entre a primeira e a segunda aplicação. Quando aplicado em pré-emergência das plantas infestantes é necessário a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. Café e Citros O KARMEX 900 WG pode ser aplicado até duas vezes ao ano em cada cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, devendo estar as culturas com mais de dois anos de idade. Na cultura do café poderá ser uma aplicação após a arruação ou esparramação, em pré ou pós- emergência das infestantes. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 150 dias entre a primeira e a segunda aplicação na cultura do café e um período mínimo de 130 dias quando na cultura do citros. Quando aplicado em pré-emergência das plantas infestantes é necessário a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | Solo Arenoso 1,8 Kg/ha | ||
Café Cana-de- Açúcar Citros | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Solo Areno-Argiloso 2,5 Kg/ha | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | Solo Argiloso 3,5 Kg/ha | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Rubim (Leonorus sibircus) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | PRÉ-EMERGÊNCIA Plantio convencional e direto O KARMEX 900 WG pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
Algodão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Solo Arenoso Não usar. Solo Areno-Argiloso 1,5 Kg/ha Solo Argiloso 2,0 Kg/ha | em pré-emergência da cultura do algodão logo após o plantio em no máximo três dias, sendo necessária a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Rubim (Leonorus sibircus) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Café Cana-de- Açúcar Citros | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso / Areno-Argiloso / Argiloso Até 3 folhas 2,5 Kg/ha Até 5 folhas 3,5 Kg/ha | PÓS-EMERGÊNCIA (Plantio direto e convencional) Aplicação entre linhas dirigida Cana-de-Açúcar O KARMEX 900 WG pode ser aplicado uma ou duas vezes durante o ciclo da cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, e em pré ou pós- emergência da cultura da cana-de-açúcar. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 60 dias entre a primeira e a segunda aplicação. Quando aplicado em pós-emergência das infestantes é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. Café e Citros O KARMEX 900 WG pode ser aplicado até |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Solo Arenoso / Areno-Argiloso / Argiloso Até 4 folhas 2,5 Kg/ha | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | Até 6 folhas 3,5 Kg/ha Solo Arenoso / Areno-Argiloso / Argiloso Até 4 folhas 2,5 Kg/ha Até 6 folhas 3,5 Kg/ha | duas vezes ao ano em cada cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, devendo estar as culturas com mais de dois anos de idade. Na cultura do café poderá ser uma aplicação após a arruação ou esparramação, em pré ou pós- emergência das infestantes. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 150 dias entre a primeira e a segunda aplicação na cultura do café e um período mínimo de 130 dias quando na cultura dos citros. Quando aplicado em pós-emergência das infestantes e em pós-emergência dirigida nas entrelinhas das culturas é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. Sempre aplicar nas culturas de citros e café quando as mesmas estiverem com mais de dois anos de idade. | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Rubim (Leonorus sibircus) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso / Areno-Argiloso / Argiloso Até 2 folhas 1,5 Kg/ha Até 3 folhas 2,0 Kg/ha | PÓS-EMERGÊNCIA (Plantio direto e convencional) Aplicação entre linhas dirigida O KARMEX 900 WG também pode ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e em pós-emergência dirigida nas entrelinhas da cultura, quando o algodoeiro estiver com altura superior a 30 cm. Neste caso, é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. Se ocorrer a necessidade de realizar a aplicação entre linhas dirigida deverá ser respeitado um período mínimo de 40 dias entre a aplicação em pré-emergência e a aplicação de pós-emergência entre linhas dirigida. Nunca aplicar o KARMEX 900 WG em pós- emergência total sobre as plantas do algodão. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Solo Arenoso / Areno-Argiloso / Argiloso Até 2 folhas 1,5 Kg/ha Até 4 folhas 2,0 Kg/ha | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Rubim (Leonorus sibircus) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nas culturas de algodão, cana-de-açúcar, café e citros o KARMEX 900 WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras e/ou costais manuais, equipados com pontas de pulverização do tipo jato em leque plano, com volumes de calda de 100 a 400 L/ha, conforme informações fornecidas pelo fabricante dos bicos.
Esta modalidade de aplicação necessita ser realizada quando se tratar da cultura do algodão em pós- emergência, através da utilização das pontas em jato leque de impacto dos tipos TF 02 e 03 ou similares. Esta modalidade também pode ser utilizada em aplicações nas culturas de café, cana-de-açúcar e citros.
O KARMEX 900 WG pode ser aplicado via aérea na cultura do algodão somente em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Na cultura da cana-de-açúcar pode ser aplicado em pré ou pós- emergência da cultura e das plantas infestantes.
Pode ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cmP2P e com diâmetro superior a 400 micra.
Parâmetros básicos para a aplicação aérea do herbicida HERBURON WG:
Cultura | Época de aplicação | Volume de calda | DMV* | Cobertura | Faixa de aplicação |
Algodão | Pré-emergência | 40 L/ha | > 400 μm | 40 gotas/cm² | 22,0 m |
Cana-de-açúcar | Pré ou Pós-emergência |
* Diâmetro Médio Volumétrico
Para o bom funcionamento do HERBURON WG, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto ou na presença de coberturas vegetais, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio das culturas.
Para as aplicações em pós-emergência das plantas infestantes é indispensável a adição de surfactante não iônico na razão de 100 mL/100 L de calda, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto se dá através das folhas.
As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 20 a 30PoPC, umidade relativa do ar superior a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar KARMEX 900 WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Algodão .................................... | 120 dias |
Café .......................................... | 30 dias |
Cana-de-açúcar ........................ | 150 dias |
Citros ........................................ | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PANGA 900 WG é um herbicida pós-emergente, seletivo, do grupo químico Triazina, e apresentado na formulação granulado dispersível, para controle de plantas daninhas que infestam as culturas da cana- de-açúcar, milheto, milho e sorgo cultivado tanto no sistema de plantio convencional como no direto.
CANA-DE-AÇÚCAR Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação | |||||
Plantas infestantes | Dose P.C. Kg/ha | ||||
Nome científico | Nome comum | Solo leve | Solo médio a pesado | Estádio | Volume de calda |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 2,0 a 3,0 | Precoce a incial | Terrestre: 100 - 400 L/ha Aérea: 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | 2,2 – 2,8 | 2,2 – 2,8 | Terrestre: 150-400 L/ha Aérea: 40 a 50 L/ha | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Desmodium tortuosum | Carrapicho-beiço- de-boi | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Hyptis lophanta | Catirina | ||||
Hyptis suaveolens | Bamburral | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Ipomoea purpurea | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em area total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós- emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
MILHETO Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação. | |||||
Plantas infestantes | Dose p.c kg/ha | Volume de Calda | |||
Nome científico | Nome Comum | Solo leve | Solo médio | Solo pesado | |
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | - | 1,4 | 1,4 | Aplicação terrestre: 150-400 L/ha Aplicação Aérea: 40 – 50 L/ha |
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser feita em área total. Não aplicar este herbicida na pré-emergência da cultura do milheto em solos arenosos. A umidade é importante para ativação do produto. |
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA Sistema de plantio convencional e direto | |||||
Plantas infestantes | Dose p.c. kg/ha | Volume de calda | |||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 2,0 a 3,0 | 3,0 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Glycine max | Soja | ||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 2,0 | 2,0 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,0 | 2,0 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | |
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
SORGO PRÉ-EMERGÊNCIA | |||||
Plantas infestantes | Dose P.C. Kg/ha | Volume de calda | |||
Nome científico | Nome Comum | Solo leve | Solo médio | Solo pesado | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,7 | 2,8 | 3,6 | Pulverização Terrestre 150 – 400 L/ha |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Cyperus sesquiflorus | Tiririca | ||||
Desmodium adscendens | Pega-pega | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Melampodium divaricatum | Flor-de-ouro | ||||
Melampodium perfoliatum | Flor-amarela | ||||
Sida cordifolia | Malva-branca | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | - | 2,2 – 2,8 | 2,2 – 2,8 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | - | 2,8 | 2,8 | |
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Desmodium tortuosum | Carrapicho-beiço-de-boi | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Hyptis lophanta | Catirina | ||||
Hyptis suaveolens | Bamburral | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Ipomoea purpurea | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | - | 2,2 | 2,2 | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Época: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser feita em área total. A umidade é importante para ativação do produto. |
MILHO PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES Sistema de plantio convencional e direto | |||
Plantas infestantes | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | ||
Nome científico | Nome comum | Dose p.c. (kg/ha) e estádio | Volume de calda |
Brachiaria plantaginea* | Capim-marmelada | 2,0 a 3,0 – Até 2 folhas 3,0 – Até 5 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis* | Capim-colchão | ||
Eleusine indica* | Capim-pé-de- galinha | ||
Triticum aestivum* | Trigo | 2,0 a 3,0 – Até 3 folhas 3,0 – Até 5 folhas | |
Avena strigosa * | Aveia-preta | ||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 3,0 a 3,5 – Até 4 folhas | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 a 3,0 – Até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||
Ageratum conyzoides | Mentrasto |
Bidens pilosa | Picão-preto | ||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 2,5 a 3,0 – Até 4 folhas | |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 2,0 a 3,0 – Até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Glycine max | Soja | ||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,5 a 3,0 – Até 4 folhas | |
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||
Sida rhombifolia | Guanxuma | 3,0 a 3,5 – Até 4 folhas | |
Sida cordifolia | Guanxuma | 2,0 a 3,0 – Até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,5 a 3,0 – Até 4 folhas | |
Época de aplicação: Realizar No máximo 1 Aplicação por ciclo da cultura. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
SORGO PÓS-EMERGÊNCIA Sistema de plantio convencional e direto | |||
Plantas infestantes | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | ||
Nome científico | Nome comum | Dose p.c. (Kg/ha) e Estádio | Volume de calda |
Brachiaria plantaginea* | Capim-marmelada | 2,0 a 3,0 – Até 2 folhas 3,0 – Até 3 Folhas | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis* | Capim-colchão | ||
Eleusine indica* | Capim-pé-de- galinha | ||
Triticum aestivum* | Trigo | 2,0 a 3,0 – Até 3 folhas 3,0 – Até 5 folhas | |
Avena strigosa * | Aveia-preta | ||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 a 3,0 – até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||
Glycine max | Soja | ||
Hyptis lophantha | Cheirosa |
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||
Sida cordifolia | Malva-branca | ||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||
Cenchrus echinatus | Capim-Carrapicho | 2,0 a 3,6 – Pós semeadura | |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,0 a 3,0 – 2 a 4 folhas | |
Hyptis suaveolens | Bamburral | ||
Ipomea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Quando for aplicar em pós-emergência do sorgo e das plantas infestantes, deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
*Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal. Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Obs.: 1 Quilo de produto contém 900 gramas de Atrazina.
(*) Adicionar Óleo Mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare.
Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amaryllis | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Milheto | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida PANGA 900 WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare, conforme recomendação.
A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
PANGA 900 WG deve ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra. São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulo de 110 graus, tais como Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet e ainda bicos de jato cônicos como Conejet, Fullijet ou similares. A pressão recomendada varia entre 40 e 60 libras por pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores são indicadas para locais que não haja riscos de atingir as folhas de plantas econômicas por deriva. As gotas maiores possibilitam a formação de película com distribuição homogênea do herbicida sobre o solo. É muito importante a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar sobreposição das faixas de aplicação.
Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30oC) e umidade do ar abaixo de 60%.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número de aplicações e o intervalo de segurança determinado na bula.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 50 L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Cana-de-açúcar, milho, milheto e sorgo. | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES P.C. VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Variedades Precoces | Variedades Tardias | |||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro Carrapichinho | Acanthospermum australe | 0,3 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 a 40 L/ha | 0,3 a 0,4 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 a 40 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | |||
Trapoeraba Capoeraba | Commelina benghalensis | |||
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | |||
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
SOJA | Carrapicho-rasteiro Carrapichinho | Acanthospermum australe | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 a 50 L/ha | |
Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | |||
Apaga-fogo Periquito | Alternanthera tenella | |||
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | |||
Caruru-de-espinho Caruru-de-porco | Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | |||
Picão-preto Picão | Bidens pilosa | |||
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea** | |||
Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Capoeraba | Commelina benghalensis | |||
Gervão-branco Malva-vermelha | Croton glandulosus | |||
Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||
Capim-arroz Jervão | Echinochloa crusgalli | |||
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
Catirina | Hyptis lophanta |
Hortelã | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha | ||
Bamburral Betônica-brava | Hyptis suaveolens | ||
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | ||
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea nil | ||
Corda-de-viola Campainha | Ipomea purpurea | ||
Joá-de-capote Quintilho | Nicandra physaloides | ||
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | ||
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||
Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis* | ||
Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia* | ||
Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | ||
Joá-bravo Arrebenta-cavalo | Solanum sisymbriifolium | ||
Erva-quente Erva-de-lagarto | Spermacoce latifolia | ||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||
Capim-arroz | Echinochloa colonum |
*Sida rhombifolia (Guanxuma) e *Richardia brasiliensis (Poaia-branca) – SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA controla a Guanxuma e a Poaia-branca quando aplicado nas seguintes condições: - Aplicado até o estágio de 2 folhas. - Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
**Brachiaria plantaginea (Papuã, marmelada) – SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA controla a papuã/marmelada quando aplicado nas seguintes condições: - Infestação de até 40 plantas/m2. – Aplicado até o estágio de 4 folhas (antes do 1º perfilho).
– Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES P.C. VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||
ARROZ IRRIGADO | Arroz-vermelho * | Oryza sativa | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha |
Junquinho * | Cyperus iria | ||
Capim-arroz * | Echinochloa crusgalli var. crusgalli | ||
Arroz-vermelho ** | Oryza sativa | 0,75 – 0,5 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha | |
Junquinho ** | Cyperus iria | ||
Capim-arroz ** | Echinochloa crusgalli var. crusgalli | ||
Arroz-vermelho *** | Oryza sativa | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): | |
Junquinho *** | Cyperus iria | ||
Capim-arroz *** | Echinochloa crusgalli var. crusgalli |
20 - 40L/ha | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 200 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Capim-colchão | Digitaria horinzotalis | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
*Aplicação em pré-emergência;
**Aplicação sequencial (pré e pós-emergência): primeira aplicação em pré-emergência e segunda aplicação em pós-emergência;
***Aplicação em pós-emergência
Em condições diferentes das acima citadas, não obtendo controle satisfatório, haverá necessidade de aplicação complementar de graminicidas recomendados após 15 dias da aplicação de SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA.
ARROZ IRRIGADO:
Pré-emergência: SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA deve ser aplicado em uma única vez em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se a aplicação em solo bem preparado, sem torrões e úmido.
Aplicação em pós-emergência:
Para Oryza sativa, Cyperus iria e Echinochloa crusgalli var. crusgalli: adicionar à calda espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água)
Evitar aplicar em temperaturas superiores a 30ºC, para reduzir as perdas por evaporação das gotas pequenas. Evitar as aplicações com ventos superiores a 6 Km/hora, ou então fazer uso de equipamento que reduza significativamente a deriva nas condições adversas, para evitar a deriva para as culturas vizinhas.
Não utilizar SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA em condições climáticas desfavoráveis e, durante a aplicação, evitar sobreposições nas faixas divisórias das pulverizações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Feijão | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
O herbicida SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA é absorvido pelas folhas das plantas infestantes e desta forma transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS) que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese protéica que, interfere na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas infestantes suscetíveis dependem da aplicação, da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas infestantes que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas infestantes sensíveis.
Quando SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA for aplicado no estágio da cultura diferente do recomendado, o produto pode causar leve amarelecimento e redução no porte com posterior recuperação, sem afetar a produtividade.
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 µ (micra)
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Série dos bicos: 8001 a 8004 ou da série 11001 a 11004, sob pressões de 20 a 40 lb/pol2
Volume de calda: 100 a 400 L/ha
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA pode ser aplicado com aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Volume de calda: 30 a 50 L/ha.
Seleção de pontas de pulverização: usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e
produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugosproduzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de vôo:3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto. O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meterológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Arroz irrigado 60 dias
Arroz irrigado (pré-emergencia): Não determinado devido à modalidade de uso
Soja 66 dias
Feijão: 40 dias
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Caruru (Amaranthus viridis) | Aplicar logo após o plantio, na pré-emergência da cultura do milheto e das plantas infestantes, através de tratamento em área total. | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Milheto | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,9 a 1,5 kg/ha | Aplicação Terrestre: 200 Aplicação Aérea: 20 | 1 | ||
Milho | Caruru (Amaranthus viridis) | Aplicar logo após o plantio, na pré-emergência da cultura do milho e das invasoras, através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do plantio. | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Sorgo | Caruru (Amaranthus viridis) | Aplicar logo após o plantio, na pré-emergência da cultura do sorgo e das plantas | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | infestantes, através de tratamento em área total. | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milheto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Costal: 100 kpa (1 bar) a 400 kpa (4 bar).
Equipamentos tratorizados: 100 kpa (1 bar) a 400 kpa (4 bar).
Equipamentos munidos de pontas de pulverização com indução de ar: 200 (2 bar) a 800 kpa (8 bar). Aplicações aéreas: 100 kpa (1 bar) a 400 kpa (4 bar).
Obs.: Deve-se seguir as recomendações técnicas do fabricante da ponta de pulverização.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Utilizar pontas que produzem gotas médias e grandes;
Diminuir a altura da barra de pulverização (máximo de 50 cm acima do alvo);
Reduzir a velocidade de operação;
Planejar a calda de pulverização para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar uma distância segura entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a envergadura da aeronave e do diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com os equipamentos que serão empregados. Utilizar volume de calda ou taxa de pulverização segura no mínimo de 20 L/ha, que proporcione cobertura no alvo entre 20 a 40 gotas/cm2, com gotas de tamanho médio (DMV entre 200 μm a 400 μm).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (pontas adequadas, e ajustes do ângulo de ataque) para gerar gotas médias;
Limitar a altura da pulverização entre 2 e 4 metros acima do topo do alvo;
Fechar a válvula antes de subir a aeronave;
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Realizar a pulverização apenas com ventos moderados (3 a 10 km/h), evitando realizá-la quando o mesmo estiver em direção a área a ser protegida.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente;
Respeitar 100 metros de bordadura das áreas vizinhas.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presen9a de profissionais habilitados.
Épocas de aplicação:
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes:
Milho: Aplicar logo após o plantio na pré-emergência da cultura e das invasoras, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.
Milheto e Sorgo: Aplicar TERBUMAX; AVATI logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, através de tratamento em área total.
OBS.: o produto não deve ser aplicado na pré-emergência das culturas de milheto e sorgo, nos solos de textura arenosa.
Preparo do solo:
Plantio Convencional: O solo deve estar bem-preparado através das operações de aração, gradeação, nivelamento superficial e livre de torrões, cujas condições são as ideais para o plantio e aplicação do herbicida.
Sistema de Plantio Direto: A área destinada ao plantio deve apresentar condições de pré-emergência das invasoras, após as operações de manejo e dessecação das plantas infestantes ou das culturas de inverno, cujas condições são básicas para o plantio e aplicação do herbicida.
Nesta modalidade de cultivo, TERBUMAX; AVATI, é aplicado sempre na presença de material orgânico seco existente na superfície do solo, proveniente de diferentes fontes, tais como:
Palhada resultante da colheita de culturas de inverno como trigo, cevada, centeio e outras.
Culturas de inverno dessecadas como aveia, azevém, ervilhaca, tremoço e outras.
Plantas infestantes dessecadas nas áreas de pousio, portanto, a ocorrência de chuvas após a aplicação do produto é favorável por promover o carreamento do herbicida retido nas palhadas para o solo, assegurando boa atividade de controle das invasoras.
Vento: Evitar aplicações com vento superior a 10 km/h.
Plantas infestantes e o seu Estádio de Controle:
Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência deve-se observar, vigorosamente, as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.
lnfluências de Fatores Ambientais na Aplicação:
Orvalhos/chuvas: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque.
Milheto, milho e sorgo: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES E DOSES RECOMENDADAS
Cultura | Planta infestante | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Tiririca-do-brejo (Cyperus iria) | Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Capim-arroz | |||
ARROZ IRRIGADO | (Echinochloa crusgalli) | Pré emergência: 110 + 70g p.c./ha Pós emergência: 180 + 70g p.c/ha | Aplicação sequencial (pré e pós) – Deve se realizar a primeira aplicação em pré-emergência e a segunda em pós- emergência das plantas daninhas. A aplicação sequencial de IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA é recomendada quando tiver alta infestação de arroz vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. Na primeira aplicação utilizar a menor dose em pré emergência da cultura e das plantas infestantes. O solo deve estar bem preparado, sem torrões, úmido e na semeadura do arroz estar livre de vegetação. Na segunda aplicação, em pós-emergência, aplicar IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA na dose de 180g p.c./ha, adicionando espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água), quando as plantas infestante estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. |
Arroz Vermelho (Oryza sativa) | |||
Amendoim-bravo | Variedades Precoces 40 g/ha Variedades Tardias 40 a 50 g/ha | Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. O IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA deve ser aplicado em pós- emergência total sobre a cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, no sistema convencional ou direto, na pós-emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 40 g/ha para as variedades precoces as quais possuem ciclo de no máximo 80 dias e as doses de 40 a 50 g/ha pode ser aplicado nas variedades tardias com ciclo superior a 90 dias. Adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |
(Euphorbia heterophylla) | |||
Beldroega | |||
(Portulaca oleracea) | |||
Carrapicho-de-carneiro | |||
(Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro | |||
(Acanthospermum australe) | |||
FEIJÃO | Caruru-roxo | ||
(Amaranthus hybridus) | |||
Falsa-serralha | |||
(Emilia sonchifolia) | |||
Nabo-bravo | |||
(Raphanus raphanistrum) | |||
Trapoeraba | |||
(Commelina benghalensis) | |||
PASTAGEM | Capim rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 1,0 – 1,2 kg/ha | Realizar 1 (uma) aplicação por ano. Realizar a aplicação em pastagens estabelecidas em área total com o capim-rabo-de-burro em qualquer estágio de desenvolvimento, procurando assegurar uma boa cobertura da planta infestante presente. Utilizar a maior dose em áreas mais infestadas ou com estas em grande porte. |
SOJA | Amendoim-bravo | 140 g/ha | Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. O IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA deve ser aplicado na dose de 140 g/ha em uma única aplicação, após a emergência da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas, em geral essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da cultura. Para as gramíneas sensíveis, principalmente capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) poderá ser necessário a realização de controle complementar, principalmente quando a densidade populacional for superior a 40 plantas/m2. Na cultura da soja é mais aconselhável que a aplicação seja realizada a partir do segundo trifólio. As aplicações também poderão ser realizadas com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes. Poderão ocorrer alguns |
(Euphorbia heterophylla | |||
Apaga-fogo | |||
(Alternanthera tenella) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-arroz | |||
(Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-custódio | |||
(Pennisetum setosum) | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | |||
Caruru-de-mancha |
(Amaranthus viridis) | sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências significativas no desenvolvimento e produção de grãos. A ação residual do IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA no solo não é muito prolongada, estendendo-se em no máximo 40 dias, e o controle das espécies sensíveis estará relacionado ao potencial do banco de sementes do solo. | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Feijão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
O IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA deve ser aplicado em pós-emergência precoce para que as plantas infestantes tenham seu crescimento interrompido e morram. As plantas infestantes que germinarem após a aplicação, poderão ser controladas pela ação residual do produto que em função do clima, do solo e do banco de sementes poderá chegar até 40 dias ou
até a época da colheita, a partir da aplicação. Embora aplicado em pós-emergência, é aconselhável um bom preparo
e boas condições de umidade do solo, para permitir o bom desenvolvimento da cultura e melhor ação do IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA nas plantas infestantes.
Para arroz irrigado, deve ser aplicado em pré-emergência e em pós-emergência precoce das plantas infestantes. A ação residual do produto é em função do clima, do solo e do banco de sementes e poderá passar de 40 dias chegando até a época da colheita, a partir da aplicação. A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência.
O IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA pode ser também aplicado no sistema de plantio direto, desde que seja anteriormente realizada uma boa aplicação de manejo ou limpeza, não devendo existir rebrotes de plantas infestantes ou plantas com controle deficiente oriundas de uma má dessecação.
IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado ou tratorizado convencional em aplicações terrestres. O volume de calda poderá ser de 100 a 400 L/ha, utilizando-se bicos da série
8001 a 8004 ou da série 11001 a 11004, sob pressões de 20 a 40 lb/pol2, sempre observando a formação de uma cobertura homogênea sobre as folhas das plantas infestantes e ausência da formação de deriva, adaptando-se os equipamentos de acordo com as condições do meio ambiente no momento e durante a aplicação.
O IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA pode ser aplicado via aérea com volume de calda de 40 L/ha, utilizando bico D-8 ou equivalentes com core 46. A altura de vôo deve ser entre 2 a 3 metros do solo. A faixa de aplicação deve ser de acordo
com o tipo de aeronave, em torno de 12 a 15 metros e ângulo do bico de 90º em relação à direção de vôo.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.
O saquinho interno HIDROSSOLÚVEL, deverá ser colocado diretamente no tanque do pulverizador, o qual juntamente com o produto será dissolvido, fazendo parte da calda para aplicação.
O IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA pode ser aplicado preferencialmente nos primeiros horários da manhã, evitando-se as horas mais quentes e retornando as aplicações nos finais de tarde e sempre quando a umidade relativa do ar for superior a 55%.
Evitar aplicar em temperaturas superiores a 30ºC, para reduzir as perdas por evaporação das gotas pequenas.
Evitar aplicações com ventos superiores a 6 km/hora, ou então fazer uso de equipamento que reduza significativamente a deriva nas condições adversas, para evitar a deriva para as culturas vizinhas.
Não utilizar o IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA em condições climáticas desfavoráveis e durante a aplicação, evitar sobreposições nas faixas divisórias das pulverizações.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Arroz irrigado 83 dias
Feijão 40 dias
Soja 66 dias
Pastagem (aplicação em área total) 30 dias
Pastagem (aplicação em jato dirigido – catação)..Não determinado devido a modalidade de uso
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual, (EPis) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Planta Infestante | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
ARROZ IRRIGADO | Tiririca-do-brejo (Cyperus iria) | Pré emergência: 110 + 70g p.c./ha Pós emergência: 180 + 70g p.c/ha | Aplicação sequencial (pré e pós): Deve-se realizar a primeira aplicação em pré- emergência e a segunda em pós- emergência das plantas daninhas. A aplicação sequencial de IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA é recomendada quando tiver alta infestação de arroz-vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. Na primeira aplicação utilizar a menor dose em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. O solo deve estar bem preparado, sem torrões, úmido e na semeadura do arroz estar livre de vegetação. Na segunda aplicação, em pós-emergência, aplicar IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA na dose de 180g p.c./ha, adicionando espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água), quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. O IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA deve ser aplicado em pós-emergência total sobre a cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, no sistema convencional ou direto, na pós-emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 40 g/ha para as variedades precoces as quais possuem ciclo de no máximo 80 dias e as doses de 40 a 50 g/ha podem ser aplicadas nas variedades tardias com ciclo superior a 90 dias. Adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Variedades Precoces 40 g/ha | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Variedades Tardias 40 a 50 g/ha | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
PASTAGEM | Capim-navalha ou capim capivara (Paspalum virgatum) | 7,6 g/100 L de água | Realizar a aplicação em pastagens estabelecidas em jato dirigido (catação), com o capim-navalha ou capim-capivara em qualquer estágio de desenvolvimento. O jato deve ser direcionado às folhas e base da planta, aplicando até o ponto de escorrimento. Utilizar as maiores doses quando a planta infestante estiver entouceirada ou em grande porte. Realizar uma aplicação por ano. Adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. Volume de calda de 200 ml/planta |
SOJA | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 140 g/ha | Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. O IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA deve ser aplicado na dose de 140 g/ha em uma única aplicação, após a emergência da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas, em geral essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da cultura. Para as gramíneas sensíveis, principalmente capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) poderá ser necessário a realização de controle complementar, principalmente quando a densidade populacional for superior a 40 plantas/m2. Na cultura da soja é mais aconselhável que a aplicação seja realizada a partir do segundo trifólio. As aplicações também poderão ser realizadas com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes. Poderão ocorrer alguns sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências significativas no desenvolvimento e produção de grãos. A ação residual do IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA no solo não é muito prolongada, estendendo-se em no máximo 40 dias, e o controle das espécies sensíveis estará relacionado ao potencial do banco de sementes do solo. |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) |
p.c. produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Feijão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Para arroz irrigado, deve ser aplicado em pré-emergência e em pós-emergência precoce das plantas infestantes. A ação residual do produto é em função do clima, do solo e do banco de sementes e poderá passar de 40 dias chegando até a época da colheita, a partir da aplicação. A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência.
O IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA pode ser também aplicado no sistema de plantio direto, desde que seja anteriormente realizada uma boa aplicação de manejo ou limpeza, não devendo existir rebrotes de plantas infestantes ou plantas com controle deficiente oriundas de uma má dessecação.
Aplicação Terrestre:
Aplicação Aérea:
O IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA pode ser aplicado via aérea com volume de calda de 40 L/ha, utilizando bico D-8 ou equivalentes com core 46. A altura de vôo deve ser entre 2 a 3 metros do solo. A faixa de aplicação deve ser de acordo com o tipo de aeronave, em torno de 12 a 15 metros e ângulo do bico de 90º em relação à direção de vôo.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura,
quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.
O saquinho interno HIDROSSOLÚVEL, deverá ser colocado diretamente no tanque do pulverizador, o qual juntamente com o produto será dissolvido, fazendo parte da calda para aplicação.
O IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA pode ser aplicado preferencialmente nos primeiros horários da manhã, evitando-se as horas mais quentes e retornando as aplicações nos finais de tarde e sempre quando a umidade relativa do ar for superior a 55%.
Evitar aplicar em temperaturas superiores a 30ºC, para reduzir as perdas por evaporação das gotas pequenas. Evitar aplicações com ventos superiores a 6 km/hora, ou então fazer uso de equipamento que reduza significativamente a deriva nas condições adversas, para evitar a deriva para as culturas vizinhas.
Não utilizar o IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA em condições climáticas desfavoráveis e durante a aplicação, evitar sobreposições nas faixas divisórias das pulverizações.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. A aplicação de gotas de diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURA | DIAS |
Arroz Irrigado | 83 |
Feijão | 40 |
Pastagem | (1) |
Soja | 66 |
(1) Não determinado devido a modalidade de apicação
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual, (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Culturas | Alvos | Dose produto Comercial Volume de calda | |
Variedades precoces | Variedades tardias | ||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro/carrapichinho (Acanthospermum australe) | 0,3L/ha Volume de calda Terrestre - 100 a 400 L/ha | 0,3 a 0,4 L/ha Volume de calda Terrestre - 100 a 400 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro/espinho de carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru-roxo/Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | |||
Trapoeraba/ capoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Falsa-serralha/ Bella-emilia (Emilia Sonchifolia) | |||
Amendoim Bravo/Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
Beldroega/Bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | |||
Nabo-bravo/Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Número, Intervalo e Época de aplicações: Imazetapir Prentiss deve ser aplicado em pós-emergência sobre a cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, em uma única aplicação, no sistema convencional ou direto na pós emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 0,3L/ha para as variedades precoces, que possuem ciclo de no máximo 80 dias, e as doses de 0,3 a 0,4 L/ha para as variedades tardias, com ciclo superior a 90 dias. |
Culturas | Alvos | Alvos | Dose produto Comercial Volume de calda |
SOJA | Mentrasto/Picão-roxo (Ageratum conyzoides) | Bamburral/Betônica-brava (Hyptis suaveolens) | 1,0 L/ha Volume de calda Terrestre - 100 a 400 L/ha |
Carrapicho-rasteiro/carrapichinho (Acanthospermum australe) | Corda-de-viola/Campainha (Ipomoea grandifolia) | ||
Carrapicho-de-carneiro/espinho de carneiro (Acanthospermum hispidum) | Corda-de-viola/Campainha (Ipomoea nil) | ||
Apaga-fogo/Periquito (Alternanthera tenella) | Corda-de-viola/Campainha (Ipomoea purpúrea) | ||
Caruru-roxo/Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | Joá-de-capote/Quintilho (Nicandra physaloides) | ||
Caruru-de-espinho/Caruru-de-porco (Amaranthus spinosus) | Beldroega/Bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | ||
Caruru-de-mancha/Caruru-verde (Amaranthus viridis) | Nabo-bravo/Nabiça (Raphanus Raphanistrum) |
SOJA | Picão-preto/Picão (Bidens pilosa) | Falsa-serralha/Bella-emilia (Emilia sonchifolia) | 1,0 L/ha Volume de calda Terrestre - 100 a 400 L/ha |
Capim-marmelada/Capim-papuã (Brachiaria plantaginea**) | Poaia-branca/poaia (Richardia brasiliensis) * | ||
Capim-carrapicho/Capim-amoroso (Cenchrus echinatus) | Guanxuma/Mata-pasto (Sida rhombifolia) * | ||
Trapoeraba/Capoeraba (Commelina Benghalensis) | Erva-moura/Maria-pretinha (Solanum americanum) | ||
Gervão-branco/Malva-vermelha (Croton glandulosus) | Joá-bravo/Arrebenta-cavalo (Solanum Sisymbriifolium) | ||
Capim-colchão/Capim-milhã (Digitaria horizontalis / Digitaria sanguinalis) | Erva-quente/Erva-de-lagarto (Spermacoce latifólia) | ||
Capim-arroz/Jervão (Echinochloa crusgalli) | Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||
Amendoim-bravo/Leiteira (Euphorbia Heterophylla) | Capim-arroz (Echinochloa colonum) | ||
Catirina Hortelã (Hyptis lophanta) | |||
Número, Intervalo e Época de aplicações: Imazetapir Prentiss deve ser aplicado na dose 1,0 L/ha do produto comercial em uma única aplicação, após a emergência da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas, em geral essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da cultura. Para as gramíneas poderá ser necessária a realização de controle complementar. É mais aconselhável que a aplicação seja realizada a partir do estádio de folhas cotiledonares até o segundo trifólio, no entanto, poderá ser realizada com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes. Poderão ocorrer alguns sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências no desenvolvimento e produção de grãos. A ação residual do Imazetapir Prentiss no solo não é muito prolongada podendo em alguns casos estender-se no máximo em quarenta dias e o controle das espécies sensíveis estará relacionado ao potencial do banco de sementes. |
*Sida rhombifolia (Guanxuma) e *Richardia brasiliensis (Poaia-branca) – Imazetapir Prentiss controla a Guanxuma e a Poaia-branca quando aplicado nas seguintes condições: - Aplicado até o estágio de 2 folhas. - Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
**Brachiaria plantaginea (Papuã, marmelada) – Imazetapir Prentiss controla a papuã/marmelada quando aplicado nas seguintes condições: - Infestação de até 40 plantas/m2. – Aplicado até o estágio de 4 folhas (antes do 1º perfilho). – Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
Em condições diferentes das acima citadas, não obtendo controle satisfatório, haverá necessidade de aplicação complementar de graminicidas recomendados após 15 dias da aplicação de Imazetapir Prentiss.
Culturas | Alvos | Dose produto Comercial Volume de calda |
Arroz-irrigado | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 L/ha Volume de calda Terrestre – 100 a 400 L/ha Aéreo – 20 a 50 L/ha |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
Arroz-irrigado | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 L/ha Volume de calda Terrestre – 100 a 400 L/ha Aéreo – 20 a 50 L/ha |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||
Junquinho (Cyperus iria) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Poaia- branca (Richardia brasiliensis) | ||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||
Número, Intervalo e Época de aplicações: Aplicar em pós-emergência precoce das plantas daninhas quando apresentarem 3 a 4 folhas, e a cultura do arroz irrigado estiver com 3 a 4 folhas e 1 perfilho. Cultivares com tecnologia de resistência a Imidazolinona, mutadas IRGA 422CL, PUITA. Apenas em cultivares mutadas como a IRGA 422 CL, Puita, resistentes ao ingrediente ativo. Recomenda-se a adição de óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, ou seja, 500 ml por 100 litros de água. Aplicação única. |
O herbicida IMAZETAPIR PRENTISS é absorvido pelas folhas das plantas infestantes e desta forma transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS) que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese protéica que, interfere na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas infestantes suscetíveis dependem da aplicação, da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas infestantes que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas infestantes sensíveis.
Quando IMAZETAPIR PRENTISS for aplicado no estágio da cultura diferente do recomendado, o produto pode causar leve amarelecimento e redução no porte com posterior recuperação, sem afetar a produtividade.
Feijão e Soja
IMAZETAPIR PRENTISS deve ser aplicado em pós-emergência precoce para que as plantas infestantes tenham seu crescimento interrompido e morram. As plantas infestantes que germinarem posteriormente à aplicação poderão ser controladas pela ação residual do produto que, em função do clima, do solo e do banco de sementes poderá chegar até aos 40 dias ou até a época da colheita, a partir da aplicação. Embora aplicado em pós-emergência, é aconselhável um bom preparo e boas condições de umidade do solo, para permitir o bom desenvolvimento da cultura e melhor ação do IMAZETAPIR PRENTISS nas plantas infestantes. No plantio convencional, é recomendável um bom preparo do solo, com eliminação de torrões e restos culturais que podem prejudicar o desempenho do produto. Da mesma forma no plantio direto, uma dessecação (manejo) adequada é fundamental para a obtenção de bons resultados.
IMAZETAPIR PRENTISS deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação, e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.
IMAZETAPIR PRENTISS pode ser aplicado no sistema de plantio direto, desde que seja anteriormente realizada uma boa aplicação de manejo ou limpeza, não devendo existir rebrotes de plantas infestantes ou plantas com controle deficiente oriundas de uma má dessecação.
IMAZETAPIR PRENTISS também pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado ou tratorizado convencional em aplicações terrestres. O volume de calda poderá ser de 100 a 400 L/ha, utilizando-se bicos da série 8001 a 8004 ou da série 11001 a 11004, sob pressões de 20 a 40 lb/pol2, sempre observando a formação de uma boa cobertura sobre as folhas das plantas infestantes e ausência da formação de deriva, adaptando-se os equipamentos de acordo com as condições do ambiente no momento da aplicação.
Arroz-irrigado
IMAZETAPIR PRENTISS pode ser usado em sistemas de plantio convencional ou plantio direto. Deve ser diluído em água, aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados com barra, autopropelidos, manuais, costais, motorizados e por via aérea conforme recomendação para cada cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto IMAZETAPIR PRENTISS de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Utilizar pontas de pulverização que propiciem a formação de gotas grossas a extremamente grossas, dirigindo o jato sobre as plantas daninhas, de forma a garantir uma boa cobertura.
Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, observando sempre a classe de gotas indicadas (gotas grossas a extremamente grossas), no intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
*Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta de pulverização. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de pulverização de vazão maior, ao invés de aumentar a pressão. Na maioria das pontas de pulverização, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Aplicar somente com pontas de pulverização que produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Feijão: 40 dias
Soja (pós-emergência da cultura): 66 dias
Soja (pré-emergência da cultura): Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Arroz-irrigado: 83 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Sorgo | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |