O produto ABSOLUTO FIX é um fungicida de contato, utilizado em pulverizações preventivas para o controle de doenças de parte aérea das culturas de algodão, amendoim, arroz, arroz irrigado, batata, berinjela, cebola, cenoura, feijão, maçã, mamão, maracujá, melancia, milho, pepino, rosa, soja, tomate e trigo.
CULTURAS | ALVOS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Algodão | Ramularia (Ramularia areola) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações de manejo da doença ao surgimento dos primeiros sintomas. Em se permanecendo os sintomas repetir a aplicação com 10 dias de intervalo, respeitando o máximo de 3 aplicações, no ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha |
Amendoim | Mancha- castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 10-14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 300 a 500 L/ha |
Mancha-preta (Pseudocercospo ra personata) | |||||
Arroz Arroz irrigado | Brusone (Pyricularia oryzae) | 1,5 a 1,75 L/ha | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de início do emborrachamento da cultura com 1 a 5% de panículas emitidas e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | |||||
Batata | Mancha-de- alternaria (Alternaria solani) | 1,75 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações logo na emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | 2 | Terrestre: 400 a 1000 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Berinjela | Podridão-de- ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 300 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 800 L/ha |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 800 L/ha |
Míldio (Peronospora destructor) | |||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 800 L/ha |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | 4 | Terrestre: 300 a 500 L/ha |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,75 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações por volta dos 20 dias após a germinação ou logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 10 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Maçã | Mancha-foliar-da- gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 ml/100 L de água | Realizar as aplicações de forma preventiva no início da brotação e repetir com intervalo de 7-10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar o manejo com fungicidas de outros grupos químicos. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Sarna-da- macieira (Venturia inaequalis) | 170 ml/100 L de água | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Utilizar volume de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 800 L/ha |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir a cada 14 dias. | 5 | Terrestre: 800 L/ha |
Melancia | Míldio (Pseudoperonos pora cubensis) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 800 L/ha |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, repetindo em intervalos de 14 dias, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar o manejo com fungicidas de outros grupos químicos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | 3 | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha |
Pepino | Míldio (Pseudoperonos pora cubensis) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 800 L/ha |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de 800 litros/ha. | - | Terrestre: 800 L/ha |
Soja | Ferrugem-da- soja (Phakopsora pachyrhizi) | 1,4 a 1,8 L/ha | Aplicar ABSOLUTO FIX preventivamente, inserido em um programa de manejo, com fungicidas de diferentes modos de ação. O monitoramento da doença, a partir do início do estádio vegetativo, e sua identificação nos estádios iniciais são essenciais para a utilização eficiente do controle químico. O atraso na aplicação, após constatados os sintomas iniciais de ferrugem, pode acarretar redução de produtividade mesmo após o uso das 5 aplicações recomendadas. Intervalo de aplicação: 10 – 20 dias. | 5 | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha |
Míldio (Peronospora manshurica) | 1,5 a 2,0 L/ha | Para o controle destes patógenos, realizar 2 aplicações, sendo a 1ª aplicação na fase de florescimento e a 2ª de 15 a 20 dias após a 1ª aplicação. | |||
Septoriose (Septoria glycines) |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 175 a 200 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo na emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. | 8 | Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Trigo | Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 1,0 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar o manejo com fungicidas de outros grupos químicos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | 3 | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia oryzae | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Aplicar ABSOLUTO FIX nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados ou autopropelidos e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado e que tenham potencial para evitar a deriva.
Agitar a embalagem do ABSOLUTO FIX antes de preparar a calda a ser aplicada. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos ¾ de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao gerenciamento de deriva.
# Aplicação VIA TERRESTRE:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
# Aplicação VIA AÉREA:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Volume de calda: 30 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão e Trigo: 30 dias Amendoim, maçã e feijão: 14 dias Arroz, Arroz irrigado: 15 dias
Batata, berinjela, cebola, cenoura, mamão, maracujá, melancia, pepino, soja e tomate: 7 dias Milho: 42 dias
Rosa: UNA (Uso Não Alimentar)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Número máximo de aplicação | Época e Intervalo de aplicação | Volume de Calda | |||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) Mancha-preta (Pseudocercospora personata) Verrugose (Sphaceloma arachidis) | 2,5 a 3 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 200-400 L/ha Aérea: 30-40 L/ha |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 1 a 2 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações do produto em novembro, reaplicar ao surgimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações cada 15 dias até fins de maio ou início de junho | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 30-40 L/ha |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) Requeima (Phytophthora infestans) | 2,5 a 3 L/ha | 6 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-900 L/ha |
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) Mancha-de- Cercospora (Cercospora carotae) | 400 mL/ 100 L d'água | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-900 L/ha |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 a 3L/ha | 3 | Iniciar as aplicações 30 dias após o plantio e repetir as aplicações a cada 10-15 dias | Terrestre: 200-400 L/ha Aérea: |
30-40 L/ha | |||||
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | 400 mL/100 L d’agua | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 200-400 L/ha |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 mL/100 L d'água | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 400-900 L/ha |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 mL/100 L d'água | 6 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 400-900 L/ha |
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 mL/100 L d'água | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações cada 7 a 10 dias | Terrestre: 800-900 L/ha |
Pimentão | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | 400 mL/100 L d'água | 3 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-900 L/ha |
Rosa | Podridão-cinzenta- dosbotões (Botrytis cinerea) Mildio (Peronospora sparsa) | 400 mL/100 L d'água | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-900 L/ha |
Soja | Mildio (Peronospora manshurica) Mancha-parda (Septoria glycines) | 2 a 3 L/ha | 2 | Iniciar as aplicações do produto no florescimento e reaplicar após 15 a 20 dias. | Terrestre: 200-400 L/ha Aérea: 30-40 L/ha |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) Requeima (Phytophthora infestans) Septoriose (Septoria lycopersici) Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | 300 mL/100 L d'água | 6 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-1000 L/ha |
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) Antracnose (Elsinoe ampelina) Mildio (Plasmopara vitícola) | 300 mL/100 L d'água | 3 | Iniciar as aplicações do produto no início da brotação e repetir as aplicações a cada 7 dias até o florescimento | Terrestre: 800-1000 L/ha |
* Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da doença na área.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar ABSOLUTO 500 SC. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Pulverizador tratorizado.
Pulverizador de barra tratorizado com bicos cônicos tipo TEEJET X2 ou X3. Tamanho de partículas de 250 µm. Densidade de gotas de 50-70 gotas/cm2.
Velocidade do trator: em torno de 6 km/h.
Pressão de 40-60 libras.
Usando-se outros tipos de equipamentos procurar obter pulverizações com cobertura uniforme da parte aérea das plantas.
Condição climática: as aplicações devem ser feitas em condições de temperatura menor que 27°C e umidade relativa do ar acima de 60 %ventos até 15 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Aeronaves agrícolas.
Barra ou atomizador rotativo “Micronair”.
Volume de aplicação: 30-40 l/ha de calda.
Altura do vôo: com barra: 2-3 m; com Micronair 3 a 4 metros.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m.
Tamanho/densidade de gotas: 80 micras, com mínimo de 60 gotas/cm2
No caso de barra, usar bicos cônicos, pontas D6 a D12, disco (core), inferior a 45°. Usando- se Micronair, o número de atomizadores devem ser de 4 (quatro), onde para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, seguir tabela sugerida pelo fabricante.
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante a aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados deve ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
.Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
.Umidade relativa do ar acima de 50%.
.Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h.
Amendoim e Feijão: 14 dias
Batata, Cenoura, Melancia, Melão, Pepino, Pimentão, Tomate, Soja e Uva: 7 dias Banana: (1)
Gladíolo e Rosa: UNA
(1) Intervalo de segurança: sem restrição. UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | |||
ABÓBORA | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 80 a 160 | 400 a 800 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
ALFACE | Septoriose Septoria lactucae | - | 400 a 800 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
ALGODÃO | Ramulária Ramularia areola | - | 400 a 800 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 14 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades suscetíveis). |
AMENDOIM | Mancha Preta Pseudocercospora personata | - | 150 a 275 (Utilizar espalhante adesivo específico, recomenda do pelo fabricante) | 4 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente, até no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias após a primeira aplicação, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades suscetíveis). |
BATATA | Pinta-preta Alternaria solani | - | 400 a 800 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). | |||||
CAFÉ | Mancha-de-phoma Phoma tarda | - | 300 a 600 | 2 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente, na pré florada, ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, caso a doença ocorra antes, reaplicando se necessário em intervalos de até 30 dias após a primeira aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
CEBOLA | Mancha-púrpura Alternaria porri | - | 600 a 800 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
CENOURA | Mancha-de- alternaria Alternaria dauci | - | 400 a 800 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, |
Oídio Erysiphe heraclei | intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). | ||||
Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||||
MELÃO | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 400 a 800 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
MILHO | Cercosporiose Cercospora zeae maydis | - | 450 a 750 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante) | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento), reaplicando se necessário em intervalo de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença (clima menos favorável, utilização de híbridos mais tolerantes e menor histórico da doença na região). Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, utilização de híbridos mais |
Ferrugem-polisora Puccinia polysora | |||||
Helmintosporiose Exserohilum turcicum | |||||
Mancha-de- Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis |
Podridão-do-colmo Fusarium verticillioides | - | 750 a 1500 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante) | suscetíveis e/ou histórico da doença na região). | ||
PEPINO | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 80 a 160 | 400 a 800 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
PIMENTÃO | Oídio Oidiopsis taurica | - | 400 a 800 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
SOJA | Mancha Alvo Corynespora cassiicola | - | 400 a 600 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante) | 2 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente, até no máximo no estádio de florescimento pleno da cultura (R1/R2), reaplicando se necessário até 21 dias após a primeira aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades suscetíveis). |
Oidio Microsphaera diffusa | - | 400 a 600 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante) | 2 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na parte inferior das plantas, reaplicando se necessário até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades suscetíveis). | |
Mancha-Parda Septoria glycines | - | 400 a 600 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante) | 2 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente, até no máximo no estádio de florescimento pleno da cultura (R1/R2), reaplicando se necessário até 21 dias após a primeira aplicação. Realizar no máximo de 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades suscetíveis). | |
UVA | Oidio Uncinula necator | 80 a 120 | 400 a 600 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma tarda | Mancha-de-Phoma | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Cultura | Volume de aplicação |
Abóbora | 500 L/ha |
Alface | 400 L/ha |
Algodão | 150 L/ha |
Amendoim | 400 L/ha |
Batata | 400 L/ha |
Café | 400 L/ha |
Cebola | 400 L/ha |
Cenoura | 400 L/ha |
Melão | 500 L/ha |
Milho | 150 L/ha |
Pepino | 500 L/ha |
Pimentão | 500 L/ha |
Soja | 150 L/ha |
Uva | 500 L/ha |
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Cultura | Volume de aplicação |
Algodão | 20 a 40 L/ha |
Amendoim | 20 a 40 L/ha |
Milho | 20 a 40 L/ha |
Soja | 20 a 40 L/ha |
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15 - 18 m, com diâmetro de gotas de 80 µ, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder à homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Abóbora | 1 |
Alface | 7 |
Algodão | 21 |
Amendoim | 22 |
Batata | 7 |
Café | 28 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Melão | 3 |
Milho | 30 |
Pepino | 1 |
Pimentão | 3 |
Soja | 21 |
Uva | 7 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve- se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
Trata-se de um fungicida a ser utilizado em pulverização nas culturas de: batata, cebola, cenoura, feijão, maçã, mamão, melancia, pepino, rosa, soja, tomate e uva.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº de aplicações | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO / VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/100L de água | kg/ha | |||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta preta (Alternaria solani) | - | 1,5 a 1,8 | 8 | Iniciar logo após a emergência da cultura e repetir a cada 7 dias, usando volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | - | 1,8 | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 250 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha Angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1,5 a 1,8 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada dez ou quinze dias, usando volume de calda de 500 L/ha. |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 150 | - | 5 | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Inicar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias. Usar volume de calda de 1000 a 2000 L/ ha. |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 250 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 250 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 250 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 250 | - | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº de aplicações | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO / VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/100L de água | kg/ha | |||
Soja | Mancha-parda Septoria glycines | 0,8 a 1,1 | 2 | Realizar 2 aplicações, sendo a primeira aplicação na fase de florescimento e a 2º aplicação 15 dias após a primeira. Utilizar um volume de calda de 200L/ha via terrestre, garantindo uma boa cobertura das plantas. | |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 150 a 180 | - | 8 | Iniciar uma semana após a emergência e repetir a cada 7 dias, usando um volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 150 | - | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada 7 dias, usando o volume de água de 2000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Pulverização foliar: Utilizar volume de calda entre 600 a 1.000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda- se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o abastecimento do tanque do pulverizador, deve-se encher 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e então adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Os grânulos necessitam de um período de 1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Batata | 7 |
Cebola | 3 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 7 |
Mamão | 7 |
Melancia | 3 |
Pepino | 1 |
Rosa | UNA |
Soja | 7 |
Tomate | 3 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (ou 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Cercosporiose (Pseudocercos- pora purpurea) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
ABACAXI | Podridão-negra- dos-frutos (Ceratocystis para- doxa) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ABÓBORA | Oídio (Podosphaera xanthii) | - | 400 a 600 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável). Realizar no má- ximo 3 aplicações com in- tervalo de 7 dias. |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum or- biculare) | ||||||
Oídio (Erysiphe cichora- cearum) | ||||||
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | ||||||
Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | ||||||
ABOBRINHA | Oídio (Podosphaera xanthii) | - | 400 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Antracnose (Colletotrichum or- biculare) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | ||||||
ACELGA | Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
ACEROLA AMORA FRAMBO- ESA MIRTILO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
AGRIÃO | Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Septoriose (Septoria lactucae) | ||||||
ALECRIM | Septoriose (Septoria lactucae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo da cultura, reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 3 aplicações. Se necessário mais aplica- ções, intercalar com fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
ALGODÃO | Mancha de Ra- mularia (Ramularia areola) | - | 300 a 400 | 4 | 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, ao redor dos 40-45 DAP, reapli- cando se necessário, a cada 14-20 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
ALHO | Mancha Púrpura (Alternaria porri) | - | 200 a 400 | 5 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo da cultura, reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 5 aplicações. Se necessário mais aplica- ções, intercalar com fun- gicida(s) de outro (s) grupo(s) químico(s). |
Antracnose (Colletotrichum cir- cinans) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Míldio (Peronospora des- tructor) | intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem neces- sárias mais aplicações, complementar com fungi- cida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||||
ALHO-PORÓ | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
ALMEIRÃO | Cercosporiose (Cercospora chico- rii) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria Alternariose (Alternaria sonchi) | ||||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
AMEIXA | Ferrugem (Tranzschelia dis- color) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis a doença a partir do início da formação das fo- lhas e durante a frutifica- ção. Realizar no máximo 4 aplicações com interva- los de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob con- dições de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Cercosporiose (Cercospora cir- cumscissa) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
AMENDOIM | Ferrugem (Puccinia arachi- dis) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Mancha-preta (Pseudocerspora personata) | ||||||
Mancha-castanha (Cercospora ara- chidicola) | - | 300 a 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Mancha-barrenta (Phoma arachidi- cola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ANONÁ- CEAS | Antracnose (Colletotrichum acutatum) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Cercosporiose (Pseudocercos- pora annonae) | ||||||
AVEIA | Ferrugem das fo- lhas (Puccinia coronata var. avenae) | - | 300 a 400 | 3 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou nos pri- meiros sintomas da do- ença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situa- ções de maiores pres- sões da doença (utiliza- ção de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), as- sociado a condições cli- máticas favoráveis ao de- senvolvimento do fungo. |
AZEITONA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Pseudocercos- pora cladosporioi- des) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | - | 200 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha Aplica- ção Aé- rea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 30 DAE), reapli- cando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
BATATA- DOCE | Queima-das-fo- lhas (Alternaria batati- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
BATATA-YA- CON | Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
BERINJELA | Podridão de As- cochyta (Phoma exigua var. exigua) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 8 aplicações. In- tercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria solani) | 30 a 40 | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
Ferrugem (Puccinia pampe- ana) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
BETERRABA | Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 20-30 DAP, de- pendendo do plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando, se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria tenuis) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
BRÓCOLIS | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 400 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
Mancha-circular (Mycosphaerella brassicicola) | ||||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) | ||||||
CACAU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Monília (Moniliophthora ro- reri) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
CAJU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Oídio (Erysiphe polygoni) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
CAQUI | Cercospora (Cercospora kaki) | - | 400 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de in- verno e durante a frutifi- cação. Realizar no má- ximo 6 aplicações com in- tervalo de 14 dias. |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
CARÁ | Queima-das-fo- lhas (Curvularia eragrostidis) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |||||
CARAMBOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 a 600 | 4 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Alternariose (Alternaria alter- nata) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 30-40 DAP, de- pendendo do plantio ser de mudas ou bulbinhos ou sementes), reapli- cando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mal-de-sete-vol- tas (Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cepae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |||||
CEBOLINHA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CENOURA | Queima das Fo- lhas (Alternaria dauci) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 20-30 DAP), rea- plicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-cer- cospora (Cercospora caro- tae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | - | 300 a 400 | 3 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou nos pri- meiros sintomas da do- ença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situa- ções de maiores pres- sões das doenças (utiliza- ção de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), as- sociado a condições cli- máticas favoráveis ao de- senvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
CHALOTA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CHICÓRIA | Cercosporiose (Cercospora chico- rii) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-de-alter- naria Alternariose (Alternaria sonchi) | ||||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
CHUCHU | Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora citrul- lina) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae) | ||||||
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | ||||||
CITROS | Verrugose (Elsinoe australis) | 20 | 400 | 2 | 2.000 a 3.000 L/ha | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 sema- nas, sendo a primeira quando ¾ das pétalas es- tiverem caídas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 | 400 | 2 | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 sema- nas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” - flores ainda verdes). Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s), se necessário. | ||
Pinta-preta (Guignardia citri- carpa) | 20 | 400 | 2 | Realizar 2 aplicações em intervalo de 4 a 6 sema- nas (dependendo do his- tórico de ocorrência da doença na área), sendo a primeiros 30 dias após a queda das pétalas. | ||
COENTRO SALSA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria dauci) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
COUVE | Mancha-de-alter- naria (Alternaria dauci) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
COUVE-CHI- NESA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de |
Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Oídio (Erysiphe polygoni) | outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) | ||||||
COUVE-FLOR | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
Mancha-circular (Mycosphaerella brassicicola) | ||||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) | ||||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CRISÂN- TEMO* | Pinta Preta (Alternaria solani) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvi- mento da cultura, desde que haja condições óti- mas para o desenvolvi- mento dos fungos. Fazer inspeções periódi- cas para iniciar as aplica- ções. Utilizar a dose mais baixa em condições menos fa- voráveis e a dose maior em condições mais favo- ráveis ao desenvolvi- mento da doença. Realizar 3 aplicações de- pendendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações se- manalmente, fazendo al- ternância com fungicidas de outros grupos quími- cos. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
CUPUAÇU LICHIA MACADÂMIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe pisi) | - | 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox. 20-25 dias após a emergência). Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Cercosporiose (Cercospora lon- gissima) | - | 300 a 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum pisi) | ||||||
Míldio (Peronospora pisi) | ||||||
ESPINAFRE | Cercosporiose (Cercospora tetra- gonia) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
ESTÉVIA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria steviae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Septoriose (Septoria lactucae) | ||||||
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando, se ne- cessário, a cada 14 dias. No caso da Mancha An- gular e Ferrugem, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro (s) grupo(s) químico(s). |
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum lin- demuthianum) | 500 | |||||
FEIJÕES (qualquer es- pécie de Phaseulos, Vi- gna e Caja- nus) | Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Antracnose (Colletotrichum lin- demuthianum) | 300 a 500 | |||||
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de | ||||
Mancha-preta (Pseudocerspora personata) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Oidio (Erysiphe pisi) | 400 | menor pressão da do- ença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | - | 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir da formação das folhas e du- rante a frutificação. Reali- zar no máximo 6 aplica- ções com intervalo de 14 dias. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
GENGIBRE | Mancha-de-filos- ticta (Phyllosticta zingi- beri) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cercosporiose (Cercospora betí- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condi- ções de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Reali- zar um máximo de 6 apli- cações por ciclo de poda. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
GRÃO-DE- BICO | Antracnose (Colletotrichum capsici) | - | 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | - | 300 a 400 | 4 | |||
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
GUARANÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Antracnose (Colletotrichum guaranicola) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
HORTELÃ | Ferrugem (Puccinia men- thae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
INHAME | Queima-das-fo- lhas (Curvularia eragrostidis) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |||||
JILÓ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria solani) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
KIWI | Antracnose (Colletotrichum acutatum) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
LENTILHA | Antracnose (Colletotrichum capsici) | - | 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | - | 300 a 400 | 4 | |||
MAMÃO | Varíola (Asperisporium ca- ricae) | - | 300 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do período mais suscetí- vel da cultura ao desen- volvimento das doenças (durante o desenvolvi- mento dos frutos), reapli- cando se necessário a cada 14 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações a cada período de 90 dias (aproximadamente um ci- clo de frutificação com- pleto). Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 500 | 4 | |||
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
MANDIOCA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
MANDIOQUI- NHA-SALSA | Queima-das-fo- lhas (Alternaria dauci) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente, desde a fase do pré-floresci- mento, reaplicando se ne- cessário a cada 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Inter- calar fungicida (s) de ou- tro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MANGABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 a 600 | 4 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-parda (Mycosphaerella discophora) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
MANJERICÃO MANJERONA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
MARACUJÁ | Verrugose (Cladosporium herbarum) | - | 400 | 6 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir do início da frutificação. Rea- lizar no máximo 6 aplica- ções com intervalo de 14 dias. |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
Mancha-de-cer- cospora (Pseudocercos- pora passiflorae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MARMELO | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob condi- ções de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
MAXIXE | Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MELANCIA MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente antes do florescimento (aprox. 25- 30 DAP, dependendo do plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condi- ções de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Reali- zar um máximo de 6 apli- cações. Intercalar fungi- cida(s) de outro(s) grupo(s) químico (s). |
Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | ||||||
Mancha-de alter- naria (Alternaria cucu- merina) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Cercosporiose (Cercospora citrul- lina) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum or- biculare) | ||||||
MORANGO | Mancha de Mi- cosferela (Mycosphaerella fragariae) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | - Iniciar as aplicações pre- ventivamente, desde o início do florescimento (aprox. 30 DAT), reapli- cando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum acutatum) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
Antracnose-do-ri- zoma (Colletotrichum fragariae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MOSTARDA | Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) | ||||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
NABO | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) (Cercospora bras- sicicola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Chumbinho (Mycosphaerella brassicicola) | ||||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia dis- color) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis a doença a partir do início da formação das fo- lhas e durante a frutifica- ção. Realizar no máximo 4 aplicações com interva- los de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob con- dições de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
NÊSPERA | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob condi- ções de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
NOZ-PECÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ORÉGANO | Ferrugem-da- menta (Puccinia men- thae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
PEPINO | Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, desde an- tes do florescimento (aprox. 20-30 DAP, de- pendendo do plantio ser de sementes ou mudas), reaplicando, se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
PERA | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob condi- ções de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioide) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia dis- color) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis a doença a partir do início da formação das fo- lhas e durante a frutifica- ção. Realizar no máximo 4 aplicações com interva- los de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob con- dições de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Cercosporiose (Cercospora cir- cumscissa) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
PIMENTA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria solani) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Cercosporiose (Cercospora cap- sici) | ||||||
Ferrugem (Puccinia pampe- ana) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
PIMENTÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 8 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
PITANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Ferrugem (Puccinia psidii) | 30 a 40 | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
PLANTAS ORNA- MENTAIS* (1) | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvi- mento da cultura, desde que haja condições óti- mas para o desenvolvi- mento dos fungos. |
Pinta Preta (Alternaria solani) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | ||
Podridão de As- coshyta (Phoma exigua) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Míldio (Peronospora sparsa) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Fazer inspeções periódi- cas para iniciar as aplica- ções. Utilizar a dose mais baixa em condições menos fa- voráveis e a dose maior em condições mais favo- ráveis ao desenvolvi- mento da doença. Realizar 3 aplicações de- pendendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações se- manalmente, fazendo al- ternância com fungicidas de outros grupos quími- cos. | |
Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 160 a 200 | 960 a 1200 | 4 | 600 L/ha | Aplicar preventivamente, antes do aparecimento da doença, e reaplicar quando necessário a cada 7 dias. A menor dose deverá ser utilizada para situações de meno- res pressões da doença e a maior dose deverá ser utilizada para situações de maiores pressões da doença. Realizar um má- ximo de 4 aplicações. | |
Oídio (Oidium sp) | 300 | 1200 | 2 | 400 L/ha | Aplicar preventivamente, antes do aparecimento da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias totali- zando 2 aplicações. | |
QUIABO | Oídio (Erysiphe cichora- cearum) | - | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora abel- moschi) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
RABANETE | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria ra- phani) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | ||||||
REPOLHO | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassicae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
ROMÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora puni- cae) | - | 300 a 400 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
ROSA* | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 160 a 200 | 960 a 1.200 | 4 | 600 L/ha | Aplicar preventivamente, antes do aparecimento da doença, e reaplicar quando necessário a cada 7 dias. A menor dose deverá ser utilizada para situações de meno- res pressões da doença e a maior dose deverá ser utilizada para situações de maiores pressões da doença. Realizar um má- ximo de 4 aplicações. |
Míldio (Peronospora sparsa) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvi- mento da cultura, desde que haja condições óti- mas para o desenvolvi- mento dos fungos. Fazer inspeções periódi- cas para iniciar as aplica- ções. Utilizar a dose mais baixa em condições menos fa- voráveis e a dose maior em condições mais favo- ráveis ao desenvolvi- mento da doença. Realizar 3 aplicações de- pendendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações se- manalmente, fazendo al- ternância com fungicidas de outros grupos quími- cos. | |
RÚCULA | Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
SÁLVIA | Septoriose (Septoria lactucae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
SERIGUELA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Pseudocercos- pora mombin) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
TOMATE | Pinta preta (Alternaria solani) | 20 a 40 | 200 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAE), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 8 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s) |
UVA | Míldio (Plasmopara viti- cola) | 40 a 60 | 400 a 600 | 4 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo da cultura (aprox. 30 DAE), reaplicando, se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
UVA-DE- MESA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Mancha-das-fo- lhas (Mycosphaerella personata) | ||||||
Cercosporiose (Pseudocercos- pora vitis) |
1 litro do produto comercial contém 200 g do ingrediente ativo azoxistrobina + 125 g do ingrediente ativo difenoconazol.
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas orna- mentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
fungo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Acelga | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Agrião | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alecrim | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Alho porró | Alternaria porri | Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Cercospora circumscissa | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Erysiphe polygoni | Oídio do feijoeiro | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cebolinha | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria cichorii | Alternariose | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coentro | Alternaria dauci | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Couve | Alternaria dauci | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria solani | Pinta-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Framboesa | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manjericão | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Manjerona | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Mirtilo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Nabo | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimenta | Puccinia pampeana | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pitanga | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Peronospora sparsa | Mildio | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Rúcula | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Salsa | Alternaria dauci | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Salvia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é funda- mental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (ter- restre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem bali- zar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada afim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomiza- dor ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro me- diano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, va- riando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer. A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi) com Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) de 200 a 400 µm, atingindo uma cobertura no alvo de 30 a 40 gotas/cm².
Para aplicações com equipamentos terrestres tratorizados e costais nas demais culturas, pro- curar obter uma cobertura boa e uniforme na parte aérea da cultura, utilizando bicos adequa- dos.
Para a cultura da Azeitona, alvo Cercosporiose (Pseudocercospora cladosporioides), utilizar vazão de 600 a 1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura da Carambola, alvo Alternariose (Alternaria alternata), utilizar vazão de 600 a
1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura da Mangaba, alvo Mancha-parda (Mycosphaerella discophora), utilizar vazão de 600 a 1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura do Maracujá, para os alvos Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata), Antrac- nose (Colletotrichum gloeosporioides) e Mancha-de-cercospora (Pseudocercospora passiflo- rae) utilizar vazão de 600 a 1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura do alho, alvo Mancha Púrpura (Alternaria porri), utilizar vazão de 400 litros de água por hectare.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas mé- dias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umi- dade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexi- bilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empre- guem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Reco- mendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
O produto AMISTAR TOP pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser ade- quados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condi- ções de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de depo- sição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e al- tura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funciona- mento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adici- onar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
ABACATE | 14 |
ABACAXI | 3 |
ABÓBORA | 2 |
ABOBRINHA | 2 |
ACELGA | 14 |
ACEROLA | 1 |
AGRIÃO | 14 |
ALECRIM | 7 |
ALFACE | 14 |
ALGODÃO | 30 |
ALHO | 14 |
ALHO-PORÓ | 7 |
ALMEIRÃO | 14 |
AMEIXA | 10 |
AMORA | 1 |
ANONACEAS | 3 |
AVEIA | 20 |
AZEITONA | 1 |
AMENDOIM | 14 |
BATATA | 7 |
BATATA-DOCE | 15 |
BATATA-YACON | 15 |
BERINJELA | 3 |
BETERRABA | 3 |
BRÓCOLIS | 7 |
CACAU | 30 |
CAJÚ | 2 |
CAQUI | 2 |
CARÁ | 15 |
CARAMBOLA | 7 |
CEBOLA | 7 |
CEBOLINHA | 7 |
CEVADA | 20 |
CHALOTA | 14 |
CHICÓRIA | 14 |
CHUCHU | 2 |
CENOURA | 15 |
CITROS | 7 |
COENTRO | 7 |
COUVE | 7 |
COUVE-CHINESA | 7 |
COUVE-FLOR | 7 |
COUVE-DE-BRUXE- LAS | 7 |
CRISÂNTEMO | UNA |
CUPUAÇU | 3 |
Cultura | Dias |
ERVILHA | 3 |
ESPINAFRE | 14 |
ESTÉVIA | 14 |
FEIJÃO | 14 |
FEIJÕES | 14 |
FIGO | 7 |
FRAMBOESA | 1 |
GENGIBRE | 15 |
GRÃO-DE-BICO | 14 |
GOIABA | 2 |
GUARANÁ | 3 |
HORTELÃ | 7 |
INHAME | 15 |
JILÓ | 3 |
KIWI | 3 |
LICHIA | 3 |
MACADÂMIA | 3 |
LENTILHA | 14 |
MAMÃO | 3 |
MANDIOCA | 15 |
MANDIOQUINHA- SALSA | 15 |
MANGA | 7 |
MANGABA | 7 |
MANJERICÃO | 7 |
MANJERONA | 7 |
MARACUJÁ | 7 |
MARMELO | 10 |
MAXIXE | 2 |
MELANCIA | 3 |
MELÃO | 3 |
MIRTILO | 1 |
MORANGO | 1 |
MOSTARDA | 14 |
NABO | 15 |
NECTARINA | 10 |
NÊSPERA | 10 |
NOZ-PECÃ | 7 |
ORÉGANO | 7 |
PEPINO | 2 |
PERA | 10 |
PÊSSEGO | 10 |
PIMENTA | 3 |
PIMENTÃO | 3 |
PLANTAS ORNA- MENTAIS | UNA |
PITANGA | 1 |
QUIABO | 3 |
RABANETE | 15 |
Cultura | Dias |
REPOLHO | 7 |
ROMÃ | 3 |
ROSA | UNA |
RÚCULA | 14 |
SALSA | 7 |
SÁLVIA | 7 |
SERIGUELA | 1 |
TOMATE | 3 |
UVA | 7 |
UVA DE MESA | 7 |
UNA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
ABACATE | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Pseudocercospora purpurea | |||||
ABACAXI CACAU CUPUAÇU LIXIA MACADÂMIA NOZ-PECÃ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
ABÓBORA | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||||
ABOBRINHA | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||||
ACELGA | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
ACEROLA AMORA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
AGRIÃO | Cercosporiose | Cercospora brassicicola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Septoriose | Septoria lactucae | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
ALFACE | Septoriose | Septoria lactucae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
ALMEIRÃO | Mal-das-folhas | Septoria lactucae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora chicorii | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchii |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | ||||||
ALHO | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Ferrugem | Puccinia allii | |||||
AMEIXA | Cercosporiose | Cercospora circumscissa | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Ferrugem | Tranzschelia discolor |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
AMENDOIM | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | - | 80 a 120 (*) |
volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 400 L/ha |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | |||||
Ferrugem | Puccinia arachidis | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha | |||
Mancha-barrenta | Phoma arachidicola | |||||
ANONÁCEAS | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Mancha-de- cercospora | Pseudocercospora annonae | |||||
AZEITONA | Emplumado | Pseudocercospora cladosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 8 | 80 | - PREVENTIVA: aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | Aplicação Terrestre: 600 a 1.200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha |
16 | 160 | - CURATIVA: Aplicar quando se constatar o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, realizando de 1 a 4 aplicações espaçadas de 7 dias. -Aplicações repetidas semanalmente, devem ser feitas com alternância a cada aplicação com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Após estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventivas. | ||||
BATATA-DOCE | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
BATATA-YACON | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
BERINJELA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Ferrugem | Puccinia pampeana | |||||
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
Septoriose | Septoria lycopersici |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria tenuis | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Mancha-de-phoma | Phoma betae | |||||
CAFÉ | Mancha-de- olho-pardo | Cercospora coffeicola | - | 100 |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 300 a 400 L/ha |
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | |||||
Mancha-de- phoma | Phoma costaricensis |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CAJU CARAMBOLA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 ou 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CAQUI | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 ou 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora kaki | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
CARÁ | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
CEBOLA | Macha-púrpura | Alternaria porri | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum circinans | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Ferrugem | Puccinia allii | |||||
Mal-de-sete-voltas | Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CENOURA | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora carotae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
CHALOTA | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CHICÓRIA | Cercosporiose | Cercospora chicorii | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação.0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchii | |||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
CHUCHU | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora citrullina | |||||
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CITROS | Mancha-preta | Phyllosticta citricarpa | 8 a 16 | - |
| Aplicação Terrestre: 2.000 a 3.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
COUVE-FLOR | Mancha-de- Alternaria | Alternaria brassicae | 16 (*) | 128 (*) |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CRISÂNTEMO* | Ferrugem- branca | Puccinia horiana | 20 (*) | 160 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
DUBOISIA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 120 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
ERVILHA | Antracnose | Colletotrichum pisi | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora longissima | |||||
Septoriose | Septoria pisi | |||||
ESPINAFRE | Cercosporiose | Cercospora tetragonia | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | ||||
a 0,05% do volume da calda de aplicação. | |||||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | ||||||
ESTÉVIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria steviae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |
Septoriose | Septoria lactucae | ||||||
FEIJÃO | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | - | 120 |
| Aplicaçã o Terrestr e: 100 a 300 L/ha | |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 80 a 120 | ||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 80 a 120 | ||||
FEIJÕES (feijão-mungo, feijão-fava, feijão caupi, feijão- guandu e demais espécies) | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha | |
Cercosporiose | Cercospora canescens |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | ||||
FIGO | Ferrugem | Cerotelium fici | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Aplicaçã o Terrestre : 600 a 1.000 L/ha | |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | |||||
GENGIBRE | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |
Mancha-de- Phyllosticta | Phyllosticta zingiberi |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
GOIABA | Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 ou 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||
GRÃO-DE-BICO | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum capsici | |||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |||
necessário reaplicar em | ||||||
GUARANÁ | 16 (**) | 128 (**) | intervalos de até 14 dias. | |||
Antracnose | Colletotrichum guaranicola | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
(***) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
INHAME | Cecosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
(***) | ||||||
Iniciar as aplicações | ||||||
JILÓ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
LENTILHA | Antracnose | Colletotrichum capsici | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||||
Varíola | Asperisporium caricae | 16 | 128 |
máximo de 4 aplicações de AMISTAR WG por safra. | ||
MAMÃO | (**) | (**) | - Utilizar volumes de calda de aplicação em torno de 800 L/ha. | |||
- Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,025% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Podridão-preta | Phoma caricae- papayae | |||||
MANDIOCA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora vicosae | |||||
Ferrugem | Uromyces manihotis | |||||
MANDIOQUINHA- | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 12 a 16 | 96 a 128 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em | Aplicação Terrestre: |
(*) | (*) | intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | 600 a 1000 L/ha | |||
SALSA | Cercosporiose | Cercospora beticola |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MANGA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 15 (*) | 120 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
MANGABA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Mancha-parda | Mycosphaerella discophora | |||||
MARACUJÁ | Mancha-de- alternaria | Alternaria passiflorae | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
MARMELO | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
MAXIXE | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MELANCIA | Oídio ou Míldio- pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | 16 (*) | 128 (*) |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Cercosporiose | Cercospora citrullina | |||||
Mancha-alternaria | Alternaria cucumerina | |||||
MELÃO | Oídio ou Míldio- pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | 16 (*) | 128 (*) |
desenvolvimento da doença. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Cercosporiose | Cercospora citrullina | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata Alternaria cucumerina |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MORANGO | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum acutatum | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |
Antracnose | Colletotrichum fragariae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MOSTARDA | Cercosporiose | Cercospora brassicicola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | |||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |
NABO | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Chumbinho | Mycosphaerella brassicicola | |||||
Mancha-preta | Alternaria brassicae | |||||
NECTARINA | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 12 a 20 (*) | 96 a 16 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
NÊSPERA PERA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PEPINO | Míldio | Pseudocercospo ra cubensis | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-zonada | Leandria momordicae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PÊSSEGO | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) |
mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Cercosporiose | Cercospora circumscissa |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PIMENTA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora capsici | |||||
Ferrugem | Puccinia pampean | |||||
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
PIMENTÃO | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
PITANGA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Ferrugem | Puccinia psidii |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PLANTAS ORNAMENTAIS *(1) (2) | Ferrugem- branca | Puccinia horiana | 20 | 160 | Número: Realizar 3 aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações, sendo recomendado iniciar as aplicações de modo preventivo. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Ferrugem- branca | Uromyces alstroemeriae | 12 a 24 | 120 a 240 | |||
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | |||||
Oídio | Oidium sp. | |||||
Rosa* (2) | Oídio | Sphaeroteca pannosa | ||||
QUIABO | Cercosporiose | Cercospora abelmoschi | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
QUIUÍ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
RABANETE | Mancha-preta | Alternaria brassicae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora beticola | |||||
ROMÃ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (*) | 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Pseudocercospora punicae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
RÚCULA | Cercosporiose | Cercospora brassicicola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | |||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
SIRIGUELA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Pseudocercospora mombin | |||||
TOMATE | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 8 | 80 | - PREVENTIVA: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupos químico (s). | Aplicação Terrestre: 600 a 1.200 L/ha |
16 | 160 |
preventivas. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
Septoriose | Septoria lycopersici | 8 | 80 | - PREVENTIVA: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações semanalmente. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar no máximo 4 aplicações. | ||
UVA | Míldio | Plasmopara viticola | 24 (*) | 240 (*) |
volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha |
Antracnose | Elsinoe ampelina |
p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água
1 quilo do produto comercial contém 500 g do ingrediente ativo azoxistrobina.
(*) Adicionar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume de calda de aplicação.
(**) Adicionar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,025% do volume de calda de aplicação.
(***) Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
(2) O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de-vegetação/estufa.
Juntamente com as diferentes embalagens do AMISTAR WG poderá ser encontrado um dosador de 100 g ou de 500 g (neste caso, o dosador é a própria tampa da embalagem de 500 g), cujas medidas,
em gramas, são aproximadas. Este dosador auxiliará o usuário na dosagem do produto, através de escala de dosagens.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Pseudocercospora purpurea | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Agrião | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Antracnose-foliar | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Cercospora circumscissa | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Azeitona | Pseudocercospora cladosporioides | Cercosporiose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Batata-doce | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Phoma betae | Mancha-de-Phoma | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Cercospora cichorii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora longissima | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Espinafre | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijões | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gérbera | Oidium sp. | Oídio | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Alternaria cucumerina | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Melão | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Nabo | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Nêspera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimenta | Puccinia pampeana | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pitanga | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Oidium sp. | Oídio | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rabanete | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado ou tratorizado com barra ou auto- propelido; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Para aplicações com equipamentos tratorizados e costais nessas culturas e nas outras hortaliças e frutas acima listados, procurar obter uma cobertura boa e uniforme na parte aérea da cultura, utilizando bicos adequados.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água.
Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário.
A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Culturas | Dias |
Abacate | 3 |
Abacaxi | 3 |
Abóbora | 2 |
Abobrinha | 2 |
Acelga | 7 |
Acerola | 1 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Alho | 2 |
Almeirão | 7 |
Ameixa | 7 |
Amendoim | 7 |
Amora | 1 |
Anonáceas | 3 |
Azeitona | 3 |
Batata | 7 |
Batata-doce | 2 |
Batata-yacon | 2 |
Berinjela | 2 |
Beterraba | 2 |
Cacau | 3 |
Café | 21 |
Caju | 2 |
Caqui | 2 |
Cará | 2 |
Carambola | 2 |
Cebola | 2 |
Cenoura | 7 |
Chalota | 2 |
Chicória | 7 |
Citros | 7 |
Chuchu | 2 |
Couve-flor | 2 |
Crisântemo | UNA |
Cupuaçu | 3 |
Duboisia | UNA |
Ervilha | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões | 7 |
Figo | 2 |
Gengibre | 2 |
Goiaba | 2 |
Grão de bico | 7 |
Guaraná | 3 |
Inhame | 2 |
Jiló | 2 |
Lentilha | 7 |
Lichia | 3 |
Macadâmia | 3 |
Mamão | 3 |
Mandioca | 2 |
Mandioquinha-salsa | 2 |
Manga | 7 |
Mangaba | 2 |
Maracujá | 3 |
Marmelo | 7 |
Maxixe | 2 |
Melancia | 2 |
Melão | 2 |
Morango | 1 |
Mostarda | 7 |
Nabo | 2 |
Nectarina | 7 |
Nêspera | 7 |
Noz-Pecã | 3 |
Pepino | 2 |
Pera | 7 |
Pêssego | 7 |
Pimenta | 2 |
Pimentão | 2 |
Pitanga | 1 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Quiabo | 2 |
Quiuí | 2 |
Rabanete | 2 |
Romã | 3 |
Rosa | UNA |
Rúcula | 7 |
Siriguela | 1 |
Tomate | 3 |
Uva | 7 |
UNA- Uso Não Alimentar
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (cerca de 24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
ATAK é um fungicida sistêmico do grupo químico triazol, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol). Trata-se de um concentrado emulsionável, que contém 200 g/L do ingrediente ativo tebuconazol. Possui ação preventiva e curativa, sendo recomendado para o controle de doenças em culturas agrícolas, conforme especificado abaixo.
ATAK é indicado para o controle de doenças, através de pulverização da parte aérea nas culturas de abacaxi, álamo, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva.
Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda | |
Nome comum | Nome científico | |||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 100 ml/100 L água | 800 a 1000 L/ha |
Álamo | Ferrugem-do-álamo | Melampsora medusae | 0,75 L/ha | 2600 L/ha |
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Ferrugem | Puccinia allii | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Cercosporiose | Pseudocercospora personata | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Aveia | Ferrugem-da-folha | Pucccinia coronata var. avenae | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Helmintosporiose | Dreschlera avenae | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Banana | Sigatoka-amarela Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Beterraba | Mancha-de-cercóspora | Cercospora beticola | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Cacau | Vassoura-de-bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Café | Mancha-de-ascochyta | Ascochyta coffeae | 1,0 L/ha | 250 a 500 L/ha |
Cercóspora | Cercospora coffeicola | 1,0 L/ha | 250 a 500 L/ha | |
Ferrugem-do-cafeeeiro | Hemileia vastatrix | 1,0 L/ha | 250 a 500 L/ha | |
Seca-dos-ponteiros | Phoma costaricensis | 1,0 L/ha | 250 a 500 L/ha | |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Cenoura | Alternaria | Alternaria dauci | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Cevada | Manca-marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Oídio | Blumeria graminis sp hordei | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Crisântemo | Ferrugem | Puccinia horiana | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Feijão | Mancha-de-alternária | Alternaria alternata | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 ml/100 L d´água | 1000 a 2000 L/ha |
Oídio | Oidium mangiferae | 100 ml/100 L d´água | 1000 a 2000 L/ha | |
Maracujá | Verrugose | Cladosporium herbarum | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha | |
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Crestamento-gomoso-do caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Melão | Crestamento-gomoso-do caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Milho | Helmintosporiose-do-milho | Exserohilum tursicum | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem-comum | Puccinia sorghii | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Mancha-de-cercospora | Cercospora zeaemaydis | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Morango | Mancha-foliar | Micosphaerella fragariae | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchi | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Septoriose | Septoria lycopersici | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Helmintosporiose | Dreschlera tritici-repentis | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda | |
Nome comum | Nome científico | |||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | 0,6 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 0,6 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Septoriose | Septoria tritici | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Mancha-das-glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Uva | Podridão-da-uva-madura | Colletotricum gloeosporioides | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Oídio | Uncinula necator | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. Realizar no máximo 4 aplicações.
Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão da doença, quando houver re-infestação.
Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações.
Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações.
Efetuar até 2 aplicações no máximo, em intervalos de 14 dias, a partir do aparecimento dos sintomas nas folhas.
Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. Efetuar no máximo 2 aplicações.
As aplicações devem ser iniciadas em novembro, devendo ser repetidas a cada 30 a 40 dias, até o fim do período crítico. Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias.
O controle deve ser feito a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 30 dias.
As aplicações devem ser iniciadas a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura, com intervalo de 15 a 20 dias.
O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias.
O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias.
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias.
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento. Realizar no máximo 4 aplicações, com intervalos de 15 dias.
As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 7 dias.
Realizar uma única aplicação na florada.
Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura, em intervalos de 14 dias.
Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando for observado o maior número de flores abertas. Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias.
Para todas as situações realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
ATAK deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de abacaxi, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, rosa e uva, usar pulverizadores de pistola com consumo de 800 a 1000 L de calda/ha. Para a cultura de manga, utilizar pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Na cultura de café utilizam-se atomizadores, sendo que o volume de calda deve variar de 250 a 500 L/ha.
Na cultura da banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Nas culturas de alho, cebola recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para as culturas de álamo a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior para as plantas mais desenvolvidas.
Nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição: 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Para a cultura do álamo, em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida, recomenda-se aplicação aérea. Nesses casos, recomenda- se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação terrestre: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 15 km/hora. Aplicação aérea: temperatura inferior a 25ºC, umidade relativa superior a 50% e velocidade do vento entre 3 e 5 km/hora.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar o produto, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. Manter a calda sob agitação contínua durante seu preparo e durante a sua aplicação.
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo, melancia, melão e uva: 14 dias Amendoim, batata, café e soja: 30 dias
Arroz, aveia, cevada e trigo: 35 dias Banana e morango: 5 dias Beterraba, maracujá e tomate: 7 dias Goiaba e manga: 20 dias
Álamo, crisântemo, rosa e gladíolo: UNA Milho e sorgo: 15 dias
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO:
AUG 137 é um fungicida de ação sistêmica do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos, com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
ABACAXI | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver reinfecção. Nº máx. aplicações: 2 |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar o controle preventivamente na fase vegetativa da cultura, entre os 35- 40 dias após a emergência. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao desenvolvimento do fungo. Nº máx. aplicações: 3 | |
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) |
(usar espalhante adesivo) | ||||
AMENDOIM | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação deve ser realizada 14 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 |
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 | |||
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | ||||
BANANA | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 15 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Para a aplicação terrestre, pode-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola. Nº máx. aplicações: 5 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Nº máx. aplicações: 4 |
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita a partir do início de florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
CACAU | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,96 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com início das chuvas. Intervalo de 30 dias. Nº máx. aplicações: 5 |
CAFÉ | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo. Nº máx. aplicações: 5 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença. A primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 5 | |
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira e a 3ª aplicação 30 dias após a segunda se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. Nº máx. aplicações: 5 | |||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença, iniciando-as preven-tivamente entre dezembro/janeiro e repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40-45 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha (usar espalhante adesivo) | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CEVADA | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Oídio |
(Blumeria graminis f.sp. Hordei) | doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | |||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 60 ml/100L água | Terrestre: 2000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos botões florais. Realizar a primeira aplicação na fase cabeça de fósforo e a segunda na fase de cotonete. Nº máx. aplicações: 2 |
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Realizar as aplicações a partir do começo do florescimento, no início da infecção das doenças, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,8 L/ha | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar com intervalo de 14 dias. Nº máx. aplicações: 6 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 80 ml/100L água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, reaplicando com intervalos de 15 dias, até início da formação dos frutos. Nº máx. aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | ||||
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar aplicação a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | ||||
MILHO | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 0,8 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) |
Mancha-da-cercospora (Cercospora zeae-maydis) | Aérea: 30 – 40 L/ha | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próximo à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas de cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após caso necessário. Nº máx. aplicações: 3 | ||
MORANGO | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Nº máx. aplicações: 3 |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | A podridão-parda ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Nº máx. aplicações: 3 | |||
PLANTAS ORNAMENTAIS | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 60 ml/100L água | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Ferrugem (Uromyces transversalis) | ||||
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | ||
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,4 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | A aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Nº máx. aplicações: 3 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,6 L/ha | Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 e R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Nº máx. aplicações: 3 | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
SORGO | Ergot (Claviceps africana) | 0,8 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A única aplicação deve ser feita na fase de florada da cultura. Nº máx. aplicações: 1 |
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser realizado a partir do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 e 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,48 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | Iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,6 L/ha | Sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25º C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | ||
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
UVA | Oídio (Uncinula necator) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Nº máx. aplicações: 4 |
Podridão-da-uva-maruda (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 60 a 80 ml/100L água | Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
(1) As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Uva | Phakopsora euvitis | Ferrugem | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Abacaxi 1 dia Álamo UNA
Algodão 30 dias
Alho. 14 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 30 dias
Aveia 30 dias
Banana. 5 dias
Batata. 30 dias
Berinjela 1 dia
Beterraba 1 dia
Cacau 14 dias
Café 30 dias
Cebola. 14 dias
Cenoura. 14 dias
Cevada. 30 dias
Citros 5 dias
Feijão 14 dias
Figo 14 dias
Goiaba. 20 dias
Mamão 7 dias
Manga. 20 dias
Maracujá. 7 dias
Melancia. 14 dias
Melão 14 dias
Milho 15 dias
Morango 1 dia
Pepino. 1 dia
Pêssego. 1 dia
Plantas ornamentais UNA
Soja. 30 dias
Sorgo 15 dias
Tomate. 7 dias
Trigo 30 dias
Uva. 10 dias
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Abacate Abacaxi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Ramulose | Colletotrichum gossypii | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar o menor intervalo entre as aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | |||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 750 mL/ha | Terrestre: 400L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Anonáceas | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Oídio | Oidium mangiferae | ||||
Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Arroz irrigado | Brusone | Pyricularia grisea | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou na fase de emborrachamento quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronate var. avenae | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas favoráveis ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | |||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 500 mL/ha | Terrestre: 15 L de óleo + 5 L de água Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura para Mycosphaerella fijiensis e 30 dias por ciclo da cultura para Mycosphaerella musicola. |
Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Batata- doce Batata- yacon | Mancha-de alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 750 mL/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 10 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Caju | Oídio | Oidium spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | 750 mL/ha | Terrestre: 400 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo 2 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | ||||
Mancha-de- phoma | Phoma costarricensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 500 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo 1 aplicação |
Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 500 a 1000 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha + 0,6 L/ha óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,6 L/ha óleo mineral | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
conhecidamente favoráveis à epidemia. | |||||
Canola | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura, e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | |||||
Caqui | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Cará | Antracnose | Colletotrichum spp. | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Carambola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | ||||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 750 mL/ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Centeio | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | |||||
Ferrugem-da-folha- do-trigo | Puccinia triticina | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Cevada | Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-reticular | Drechslera teres | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Chalota | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 30 a 40 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria citri | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
| ||||||
Cupuaçu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | ||||||
Ervilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. | ||||||
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva (antes do aparecimento de sintomas), a partir de R5 pré-floração (após emissão do primeiro botão), que ocorre entre 30-50 dias após a emergência da cultura (dependendo do cultivar e condições ambientais). | ||||||
Feijão- caupi | Antracnose | Colletotrichum dematium | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. | ||||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Girassol | Mancha-de- alternaria | Alternaria helianthi | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação. | ||||||
Goiaba | Ferrugem | Pucnia psidii | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Podridão-do-cacho | Guignardia gnardia | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||||
Grão-de- bico | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | ||||||
Guaraná | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Kiwi | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Lentilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Lichia Macadâmia | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Mamona | Mancha-de- alternaria | Alternaria spp. | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação. | |||||
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Mangaba | Antracnose | Colletotrichum spp. | 100 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mandioqui nha-salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria spp. | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva, antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva, antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Melão Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Milheto | Ferrugem-do- milheto | Puccinia substriata var. indica | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | ||||
Mancha-de- phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva aos 30-50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Nabo Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Noz-pecã | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Romã | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 a 1500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Soja | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,50% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,50% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença. | |||||
Sorgo | Ferrugem | Puccinia purpurea | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Tomate envarado | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate rasteiro para fins industriais | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 300 a 500 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||||
Trigo | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
Mancha- bronzeada-da-folha | Drechslera tritici- repentis | ||||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: -Bipolaris sorokiniana e Drechslera tritici-repentis: Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sintomas de Mancha-bronzeada-da-folha e/ou Mancha-marrom e, em condições favoráveis às doenças, reaplicar. -Puccinia triticina: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas de ferrugem-da-folha, e, em condições favoráveis à doença, reaplicar. | |||||||
Triticale | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais e sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/ 100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||||
Uva de mesa | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/ 100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Lentilha | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria spp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AZIMUT®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AZIMUT®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | DIAS |
Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Azeitona, Cacau, Citros, Cupuaçu, Guaraná, Lichia, Macadâmia, Mamão, Manga, Maracujá, Noz-pecã e Romã | 20 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Canola, Chalota, Girassol, Mamona e Soja | 30 |
Alho, Batata-doce, Batata-yacon, Beterraba, Caju, Caqui, Cará, Carambola, Cebola, Cenoura, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Figo, Goiaba, Grão-de-bico, Inhame, Kiwi, Lentilha, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Mangaba, Melão, Melancia, Nabo, Rabanete, Uva e Uva de mesa | 14 |
Arroz Irrigado, Aveia, Centeio e Cevada | 35 |
Banana, Tomate Envarado e Tomate Rasteiro para fins Industriais | 7 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Milho, Milheto e Sorgo | 42 |
Trigo e Triticale | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose | Volume de calda (L) | Início, Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Produto comercial g/100 Litros de água | Ingredient e Ativo g/100 Litros de água | ||||
Abacate | Verrugose (Sphaceloma perseae) | 250 | 172,8 | 1000 a 2000 | No viveiro, aplicar no aparecimento das folhas e em condições de campo, plantio definitivo, a primeira aplicação deverá ser feita antes da florada, mais 2 ou 3 após a formação dos frutos com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, diminuir o intervalo de aplicação. |
Aipo | Queima-do-Aipo (Cercospora apii) | 250 | 172,8 | 200 a 300 | Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 5 a 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, reduzir o intervalo de aplicação. |
Amendoim | Mancha-Castanha (Cercospora arachidicola) | 2,0 a 3,0 Kg/ha | 1,38 a 2,07 Kg/ha | 300 a 400 | Normalmente são feitas de 3 a 4 aplicações, sendo a primeira entre os 35 e 40 dias após a germinação. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
Mancha-preta (Pseudocercospor a personata) | |||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 200 | 138,2 | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente com as plantas com mais de 15 cm de altura. Repetir a intervalos de 3 a 10 dias ou conforma a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
Batata | Pinta Preta (Alternaria solani) | 500 | 345,5 | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente após as plantas atingirem 15 cm de altura. Repetir a intervalos de 5 – 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Beterraba | Mancha-de- Cercospora (Cercospora beticola) | 200 | 138,2 | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença reduzir o intervalo de aplicação. |
Cacau | Podridão Parda (Phytophthora palmívora) | 4,0 Kg/ha | 1,76 Kg/ha | 1000 a 2000 | Iniciar as aplicações antes da incidência da doença. As aplicações do produto devem ser dirigidas à copa das árvores, com intervalos de 30 dias. Realizar de 3 a 5 aplicações. |
Café | Ferrugem-do- Cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,7 Kg/ha | 1,17 Kg/ha | 300 a 500 | Aplicar preventivamente a partir do início das chuvas e repetir a intervalos de 30 dias. Fazer, se necessário, até 5 aplicações durante o período crítico da cultura, entre fins de novembro e março; obedecendo- se a carência. Caso as condições sejam favoráveis á doença, usar a maior dose. |
Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 3,0 a 5,0 Kg/ha | 2,07 a 3,46 Kg/ha | |||
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | |||||
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricencis) | |||||
Mancha- Aureolada (Pseudomonas syringae pv. Garcae) | |||||
Cenoura | Mancha-de- Alternaria (Alternaria dauci) | 250 | 172,8 | 200 a 400 | Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Em épocas favoráveis à doença repetir o tratamento cada 5 – 7 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. |
Mancha-de- Cercospora (Cercospora carotae) | |||||
Citros | Verrugose-da- Laranja-Azeda (Elsinoe fawcetti) | 0,85 ou 1,7 Kg/ha em 2000 L de água | 587,4g ou 1,17 Kg/ha em 2000 L de água | 1000 a 2000 | Realizar 2 aplicações, sendo a primeira, quando 2/3 (dois terços) das pétalas estiverem caídas, e a segunda aplicação, 4 semanas após a primeira. |
Verrugose-da- Laranja-Doce (Elsinoe australis) | |||||
Melaonse ou Podridão Peduncular (Diaporthe citri) | 200 | 138,2 | |||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | |||||
Feijão | Queima-das- Folhas (Phyllosticta phaseolina) | 1,0 a 3,0 Kg/ha | 0,697 a 2,07 Kg/ha | 200 a 400 | Iniciar as aplicações após 25 dias de germinação e repetir com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, reduzir o intervalo de aplicação. |
Crestamento- Bacteriano- Comum (Xanthomonas axonopodis pv. Phaseoli) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 250 | 172,8 | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente logo após o início da brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias, suspendendo uma semana antes da colheita. |
Podridão (Rhyzopus stolonifer) | |||||
Mancha Foliar (Phyllosticta sycophila) |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 | 172,8 | 1000 | Iniciar as aplicações quando os botões se avolumarem, repetindo cada 7 a 10 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, aplicar no intervalo menor. |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 | 138,2 | 500 a 800 | Inserir as aplicações preventivamente, logo após o início das brotações. Repetir com 5 a 10 dias de intervalo. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, aplicar com o intervalo menor. |
Míldio (Pseudoperonosp ora cubensis) | |||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 | 172,8 | 500 a 800 | O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
Mancha- Bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | |||||
Requeima (Phytophthora capsici) | |||||
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 | 138,2 | 500 a 800 | Iniciar as aplicações preventivamente, logo após o início das brotações. Repetir com 5 a 10 dias de intervalo. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, aplicar com o intervalo menor. |
Mancha Angular (Pseudomonas syringae pv. Lachrymans) | |||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Tomate | Pinta Preta (Alternaria solani) | 250 | 172,8 | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o plantio definitivo. Repetir a intervalos de 5 – 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) | 200 | 138,2 | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 5 a 7 cm. Repetir a intervalos de 7 a 10 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, úmido e chuvoso, diminuir o intervalo de aplicação. |
Antracnose (Elsione ampelina) | |||||
Podridão amarga (Greeneria uvicola) | |||||
Cercospora (Pseudocercospor a vitis) |
Nota: 1 kg de Bioprogress contém 691 g/kg do Ingrediente Ativo Hidróxido de Cobre.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Aipo | Cercospora apii | Mancha-de-Cercospora, Queima-do-aipo | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Phyllosticta phaseolina | Mancha-de-Phyllosticta, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Aplicar de maneira uniforme, dando boa cobertura às partes aéreas das plantas. Para assegurar uma boa deposição da calda, evitar derivas.
Encha 1/2 tanque do pulverizador com água. Adicione Bioprogress lentamente ao tanque, mantendo o agitador mecânico operando e continue a encher com água.
Não fazer pré-pasta com Bioprogress.
Espalhantes ou espalhantes-adesivos podem ser adicionados posteriormente. Utilizar a calda preparada no mesmo dia.
Não há.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ABÓBORA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ALGODÂO | Ramulária (Ramularia areola) | 1.500 a 3.000 | 6 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 6 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 3 | ||||
Mancha-de- alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Mancha-de- mirotécio (Myrothecium roridum) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ALHO | Míldio (Peronospora destructor) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
AMENDOIM | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 1.500 a 2.000 | 6 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente (aprox. 30 a 45 dias após o plantio), ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Realizar no máximo 6 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
BATATA | Pinta preta (Alternaria solani) | 1.500 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Requeima (Phytophtora infestans) | 1.500 a 2.500 | 4 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
BATATA- DOCE | Queima-das- folhas (Alternaria bataticola) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
BATATA- YACON | Mancha-de- alternaria (Alternaria alternata) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
BERINJELA | Requeima (Phytophthora capsici) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Septoriose (Septoria lycopersici) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
BETERRABA | Queima-das- folhas (Alternaria tenuis) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CAJU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1.500 a 2.500 | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Podridão-do- fruto (Phytophthora nicotianae) | |||||
Septoriose (Septoria anacardii) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CAQUI | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1.500 a 2.500 | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Cercosporiose (Cercospora kaki) | |||||
Podridão-do- fruto (Phytophthora nicotiana) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CARÁ | Mancha-de- alternaria (Curvularia eragrostidis) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CARAMBOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1.500 a 2.500 | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Podridão-do- fruto (Phytophthora nicotianae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CEBOLA | Míldio (Peronospora destructor) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CENOURA | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CHALOTA | Míldio (Peronospora destructor) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CHUCHU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ERVILHA | Antracnose (Colletotrichum pisi) | 1.500 a 2.000 | 3 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1.500 a 2.000 | 3 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Crestamento bacteriano (Xanthomonas axonopodis pv. Phaseoli) | 1.000 a 2.000 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de 7 até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
FIGO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1.500 a 2.500 | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Podridão-do- fruto (Phytophthora nicotianae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
GENGIBRE | Mancha-de- filosticta (Phyllosticta zingiberi) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1.500 a 2.500 | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Podridão-dos- frutos (Phytophthora citrícola) | |||||
Cercosporiose (Cercospora Sawadae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
GRÃO-DE- BICO | Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1.500 a 2.000 | 3 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
INHAME | Mancha-de- alternaria (Curvularia eragrostidis) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
JILÓ | Requeima (Phytophthora capsici) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
LENTILHA | Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1.500 a 2.000 | 3 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MANDIOCA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MANDIOQUIN HA-SALSA | Queima-das- folhas (Alternaria dauci) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MANGABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1.500 a 2.500 | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Podridão-do- fruto (Phytophthora nicotianae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MAXIXE | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1500 a 2500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MELANCIA | Mildio (Pseudoperonosp ora cubensis) | 1.500 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1.000 a 2.500 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MELÃO | Míldio (Pseudoperonosp ora cubensis) | 1.500 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1.000 a 2.500 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MILHO | Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1.000 a 2.000 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante). | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos médios de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químicos(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Helmintosporios e (Exserohilum turcicum) | 1.000 a 2.000 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de 7 até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
NABO | Mancha de Alternaria (Alternaria brassicae) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
PIMENTA | Requeima (Phytophthora capsici) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
PIMENTÃO | Requeima (Phytophthora capsici) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
QUIABO | Requeima (Phytophthora capsici) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
QUIUÍ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1.500 a 2.500 | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
RABANETE | Mancha de Alternaria (Alternaria brassicae) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
SOJA | Ferrugem-da- soja (Phakopsora pachyrhizi) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Doenças de Final de Ciclo: (Septoria glycines) (Cercospora kikuchii) | 1.000 a 2.000 | 2 | |||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | |||||
Oídio (Microsphaera diffusa) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
SORGO | Cercospora (Cercospora sorghi) | 1.000 a 2.000 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante). | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos médios de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químicos(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 1.500 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Septoriose (Septoria lycopersici) | 1.000 a 2.500 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
UVA | Míldio (Plasmopora vitícola) | 1.500 a 2.500 | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente à doença, no início do florescimento até o ponto de ervilha, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
UVA-DE- MESA | Míldio (Plasmopora vitícola) | 1.500 a 2.500 | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 50 g de Difenoconazol e 500 g de Clorotalonil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Corynespora cassiicola | Mancha alvo. | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Caju | Phytophthora nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Carambola | Phytophthora nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Peronospora destructor | Míldio | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli | Canela-preta, Crestamento-bacteriano-comum | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mangaba | Phytophthora nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Quiabo | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora sorghi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Condições meteorológicas: Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto BRAVONIL TOP pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Abóbora | 3 |
Abobrinha | 3 |
Algodão | 21 |
Alho | 3 |
Amendoim | 22 |
Batata | 7 |
Batata-yacon | 7 |
Batata-doce | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 7 |
Caju | 60 |
Caqui | 60 |
Cará | 7 |
Carambola | 60 |
Cebola | 3 |
Cenoura | 7 |
Chalota | 3 |
Chuchu | 3 |
Ervilha | 25 |
Feijão | 25 |
Figo | 60 |
Gengibre | 7 |
Goiaba | 60 |
Grão-de-bico | 25 |
Inhame | 7 |
Jiló | 3 |
Lentilha | 25 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Mangaba | 60 |
Maxixe | 3 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milho | 42 |
Nabo | 7 |
Pepino | 3 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Quiabo | 3 |
Quiuí | 60 |
Rabanete | 7 |
Soja | 30 |
Sorgo | 42 |
Tomate | 3 |
Uva | 60 |
Uva-de-mesa | 60 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 24 horas após a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO/VOLUME DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/100 litros água | kg/ha | ||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 1,5 a 1,8 | 8 | 400 a 1.000 | Iniciar logo após a emergência da cultura e repetir a cada 7 dias, usando volume de calda de 600 a 1.000 L/ha. |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||||
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | - | 1,8 | 5 | 400 a 1.000 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 250 | - | 5 | 400 a 1.000 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. |
Crisântemo* | Mancha-de- alternaria (Alternaria sp.) | 250 | 2,5 | 4 | 600 a 1.000 | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. O produto é recomendado para o cultivo sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 1,5 a 1,8 | 4 | 500 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada dez ou quinze dias, usando volume de calda de 500 L/ha. |
Mancha Angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||||
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 150 | - | 5 | 1.000 a 2.000 | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Iniciar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias. Usar volume de calda de 1.000 a 2.000 L/ ha. |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 250 | - | 5 | 400 a 1.000 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 250 | - | 5 | 400 a 1.000 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 250 | - | 5 | 400 a 1.000 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO/VOLUME DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/100 litros água | kg/ha | ||||
Plantas Ornamentais* (1) | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 250 | 2,5 | 4 | 600 a 1.000 | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. O produto é recomendado para o cultivo sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
Mancha-de- alternaria (Alternaria sp.) | ||||||
Podridão das raízes (Phytophthora sp.) (Phytium sp.) | ||||||
Míldio (Peronospora sparsa) | ||||||
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | - | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. | |||
Rosa* | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 250 | - | - | 600 a 1.000 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. |
Míldio (Peronospora sparsa) | 250 | 2,5 | 4 | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. O produto é recomendado para o cultivo sob condições de casa-de- vegetação/estufa. | ||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 150 a 180 | - | 8 | 400 a 1.000 | Iniciar uma semana após a emergência e repetir a cada 7 dias, usando um volume de calda de 1.000 L/ha. |
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 150 | - | 4 | 2.000 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada 7 a 10 dias, usando o volume de água de 1.000 L/ha. |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria spp. | Mancha-de-Alternaria, Mancha-de-folha | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Alternaria sp. | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Rosa | Peronospora sparsa | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Pulverização foliar: Utilizar volume de calda entre 600 a 1.000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
Tecnologia de Aplicação:
As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto.
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm
Pressão de máxima na 5aída do bico de pulverização-------100 psi
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2
Evitar escorrimento pelas folhas
Equipamentos de pulverização: Bomba estacionária com mangueira e com barra 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais plantas ornamentais. Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer. A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Culturas | Dias |
Batata | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 7 |
Culturas | Dias |
Pepino | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (ou 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | L p.c./ha | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 2,5 a 3,0 | 4 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 10 dias. Utilizar vo- lume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação ter- restre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | ||||||
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||||
BANANA | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | - | 1,0 a 2,0 | 4 | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgi- mento dos sintomas da doença. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Utili- zar volume de calda de 1000 L/ha (aplicação ter- restre). |
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 2,5 a 3,0 | 8 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias, usando volume de calda de 500 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||||
BERINJELA | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) | 400 | - | 6 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre). |
Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||||
CENOURA | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 400 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sinto- mas das doenças e repe- tir a cada 7 a 10 dias. Uti- lizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplica- ção terrestre). |
Mancha-de- Cercospora (Cercospora carotae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | L p.c./ha | ||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 2,5 a 3,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após o plantio e re- petir a cada 10 a 15 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha (apli- cação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 400 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre). |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||||
MELANCIA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 400 | - | 6 | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre). |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||||
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 400 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre). |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||||
PIMENTÃO | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) | 400 | - | 3 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre). |
Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||||
PLANTAS ORNAMEN- TAIS (1) | Podridão-cinzenta- dos-botões (Botrytis cinerea) | 400 | - | - | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias, con- forme a necessidade. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (apli- cação terrestre). Obs.: Produto recomendado para plantas ornamen- tais cultivadas em ambi- ente aberto ou protegido. |
Míldio (Peronospora sparsa) | ||||||
ROSA* | Podridão-cinzenta- dos-botões (Botrytis cinerea) | 400 | - | - | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias, con- forme a necessidade. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (apli- cação terrestre). |
Míldio (Peronospora sparsa) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | L p.c./ha | ||||
SOJA | Míldio (Peronospora manshurica) | - | 2,0 a 3,0 | 2 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Efetuar basicamente 2 aplicações: a primeira no florescimento e a se- gunda 15 a 20 dias após a primeira. Utilizar vo- lume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação ter- restre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||||
Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | - | 1,5 a 3,0 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou até os 65 dias após a emer- gência aproximada- mente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da do- ença e utilização de vari- edades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (uti- lização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a con- dições climáticas favorá- veis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar volume de calda de 100 a 200 L/ha (apli- cação terrestre) e 20 a 40 L/ha (aplicação aérea). | |
Oídio (Microsphaera diffusa) | ||||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 300 | - | 6 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||||
Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | L p.c./ha | ||||
UVA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 300 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação. Repe- tir o tratamento a cada 7 a 10 dias até o floresci- mento. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). |
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||||
Míldio (Plasmopara viticola) |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pimentão | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é funda- mental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (ter- restre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Usar pulverizador tratorizado de barra com bicos de jato cônico tipo TEEJET X2 ou X3, ta- manho de gotas de 250 µm e densidade de gotas de 50 a 70 gotas/cm2.
Condições climáticas: as aplicações devem ser feitas em condições de temperatura menor que 27° C e umidade relativa do ar acima de 60%. Ventos até 15 km/h. A velocidade do trator deve ser em torno de 6 km/h e pressão de 40 a 60 libras/polegada quadrada.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas.
Uso de barra ou atomizador rotativo "micronair":
Volume de aplicação: 30 a 40 L de calda/ha.
Altura do voo: com barra, 2 a 3 m; com "micronair", 3 a 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m.
Tamanho e densidade de gotas: 80 µm, com mínimo de 60 gotas/cm2.
Condições climáticas: O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo-se ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e deposição. No caso de barra, usar bicos de jato cônico, pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45°.
Usando-se "micronair", o número de atomizadores deve ser de 4, onde para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, seguir tabela sugerida pelo fabricante.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empre- guem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Reco- mendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrô- nomo.
Culturas | Dias |
Amendoim | 14 |
Banana | (1) |
Batata | 7 |
Berinjela | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Melão | 7 |
Melancia | 7 |
Pepino | 7 |
Pimentão | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Soja | 7 |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
(1) Intervalo de Segurança: sem restrições. UNA = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum Gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Abacaxi | Antracnose (Colletotrichum Gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Abobrinha | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | - | 1,0 a 2,0 | 6 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 2,0 | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Míldio (Peronospora destructor) | ||||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 10 a 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Anonáceas | Antracnose (Colletotrichum Gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Arroz | Brusone (Pyricularia oryzae) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||||
Aveia | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 1,5 a 2,0 | 6 | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | - | 1,75 a 2,0 | 2 | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Batata-doce | Queima-das-folhas (Alternaria bataticola) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Batata-yacon | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. Exigua) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Beterraba | Cercosporiose (Cercospora beticola) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cacau | Monilíase (Moniliophthora roreri) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Café | Mancha-de-phoma (Phoma tarda) (Phoma costaricensis) | - | 0,7 a 1,5 | 2 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Caju | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Caqui | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Carambola | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | - | 2,0 | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Centeio | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Cevada | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Chalota | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 2,0 | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Míldio (Peronospora destructor) | ||||||
Chuchu | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Cupuaçu | Antracnose (Colletotrichum Gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Duboisia | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 175 a 200 | - | 8 | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o transplante da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 400 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre). |
Ervilha | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 2,0 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1,75 a 2,0 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas. Repetir a cada 10 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Feijão-caupi | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Figo | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Grão-de-bico | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Gengibre | Mancha-de-filosticta (Phyllosticta zingiberi) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Goiaba | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||||||
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Lentilha | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Lichia | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Macadâmia | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Maçã | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 | - | 3 | Aplicação Terrestre: 1,5 a 2,0 L/planta | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, no início da brotação, reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias, com no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 170 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Mandioca | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Mandioquinha- salsa | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Mangaba | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. | ||||||
Maxixe | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Milheto | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Milho | Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Nabo | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
por ciclo da cultura. | ||||||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Plantas Ornamentais* (1) | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. |
Quiuí | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Rabanete | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Romã | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Rosa* | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | - | 1,0 a 2,0 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou até os 65 dias após a emergência aproximadamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetiveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio (Microsphaera diffusa) | - | |||||
Septoriose (Septoria glycines) | - | |||||
Sorgo | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) | 175 a 200 | 8 | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. | |
Trigo | Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Triticale | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, até a brotação. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias até o florescimento. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||||
Míldio (Plasmopara vitícola) |
Nota: -1 litro de produto comercial contém 720 gramas de ingrediente ativo p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água.
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia oryzae | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Peronospora destructor | Míldio | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milheto | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
O produto BRAVONIL 720 pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Abacate | 7 |
Abacaxi | 7 |
Abóbora | 7 |
Abobrinha | 7 |
Algodão | 30 |
Alho | 7 |
Amendoim | 14 |
Anonáceas | 7 |
Arroz | 14 |
Aveia | 30 |
Batata | 7 |
Batata-doce | 7 |
Batata-yacon | 7 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Cacau | 7 |
Café | 30 |
Caju | 7 |
Caqui | 7 |
Cará | 7 |
Carambola | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Centeio | 30 |
Cevada | 30 |
Chalota | 7 |
Chuchu | 7 |
Cupuaçu | 7 |
Duboisia | UNA |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Figo | 7 |
Gengibre | 7 |
Goiaba | 7 |
Grão-de-bico | 14 |
Guaraná | 7 |
Inhame | 7 |
Lentilha | 14 |
Lichia | 7 |
Macadâmia | 7 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Manga | 7 |
Mangaba | 7 |
Maracujá | 7 |
Maxixe | 7 |
Melancia | 7 |
Milheto | 42 |
Milho | 42 |
Nabo | 7 |
Pepino | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Quiuí | 7 |
Rabanete | 7 |
Romã | 7 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Sorgo | 42 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
Uva | 7 |
UNA = Uso não alimentar
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 4 horas. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
CULTURA | DOENÇAS CONTROLADAS | DOSAGEM | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Amendoim | Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) Verrugose (Sphaceloma arachidis) Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 kg/ha (1125 a 1500 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) Requeima (Phytophthora infestans) | 1,5 a 2,0 kg/ha (1125 a 1500g de i.a./ha) | Iniciar logo após a emergência da cultura e repetir a cada sete dias, usando volume de calda de 600 a 1000 L/ha. |
Berinjela | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 200 g/100L de água (150g de i.a./100L de água) | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Usar de 800 a 1000 L de calda/ha. |
Café | Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1500 a 2250g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas. Repetir a cada 15 a 30 dias. |
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 200 g/100L de água (150 g de i.a./100 L de água) | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Usar de 800 a 1000 L de calda/ha. |
Citros | Verrugose-da-laranja-azeda (Elsinoe fawcetti) | 200 g/100L de água (150 g de i.a./100 L de água) | Efetuar basicamente duas aplicações: a 1ª aplicação quando dois terços das pétalas já caíram e a 2ª aplicação no início da frutificação (frutos com 0,3 a 0,5 cm de diâmetro). Usar de 4 a 10 L de calda/planta. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,5 a 2,0 kg/ha (1125 a 1500 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada dez ou quinze dias, usando volume de calda de 500 L/ha. |
Maçã | Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) Cancro Europeu Neonectria galligena | 200 g/100 L de água (1500 g de i.a./100 L de água) | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada sete dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Iniciar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias. Usar volume de calda de 800 a 1000 L/ha |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Mancha-zonada (Leandria momordicae) | 200 g/100 L de água (150 g de i.a./100 L de água) | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Usar de 800 a 1000 L de calda/ha. |
CULTURA | DOENÇAS CONTROLADAS | DOSAGEM | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Mancha-zonada (Leandria momordicae) | 200g/100L de água (150g de i.a./100 L de água) | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Usar de 800 a 1000 L de calda/ha. |
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Mancha-zonada (Leandria momordicae) | 200g/100L de água (150g de i.a./100 L de água) | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Usar de 800 a 1000 L de calda/ha. |
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200g/100L de água (150g de i.a./100 L de água) | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Usar de 800 a 1000 L de calda/ha. |
Plantas Ornamentais*(1) | Ferrugem (Uromyces transversalis) Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | 200 g/100 L de água (150 g de i.a./100 L de água) | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Usar de 800 a 1000 L de calda/ha. |
Rosa* | Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | 200g/100L de água (150g de i.a./100 L de água) | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Usar de 800 a 1000 L de calda/ha. |
Tomate | Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) Requeima (Phytophthora infestans) Septoriose (Septoria lycopersici) Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani) | 200g/100L de água (1500g de i.a./100 L de água) ou 1,5 a 2,0kg/ha (1125g a 1500g de i.a./ha) | Iniciar uma semana após a emergência e repetir a cada sete dias, usando um volume de calda de 800 a 1000 L/ha. |
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) Míldio (Plasmopara viticola) | 200g/100L de água (150g de i.a./100 L de água) | Iniciar as aplicações no início da brotação. Repetir a cada 7 dias até o florescimento. Reiniciar na fase de amadurecimento das bagas. Usar volume de água de 1000 a 1500 L/ha. |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas, Mancha-negra | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Via terrestre:
Usar pulverizador tratorizado de barra com bicos de jato cônico tipo TEEJET X2 ou X3, tamanho de gotas de 250 µ e densidade de gotas de 50 a 70 gotas/cm2.
Condições climáticas: as aplicações devem ser feitas em condições de temperatura menor que 27°C e umidade relativa do ar acima de 60%. Ventos até 10 km/h. A velocidade do trator deve ser em torno de 6 km/h e pressão de 40 a 60 psi (libras/polegada quadrada).
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas.
Via aérea:
Uso de barra ou atomizador rotativo "micronair":
Volume de aplicação: 30 a 40 L de calda/ha.
Altura do vôo: Com barra 2 a 3 m; com "micronair" 3 a 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m.
Tamanho e densidade de gotas: 80µ, com mínimo de 60 gotas/cm2
No caso de barra, usar bicos de jato cônico, pontas D6 a D12, disco (core) inferior a
45. Usando-se "micronair", o número de atomizadores deve ser de 4, onde para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, seguir tabela sugerida pelo fabricante.
Condições climáticas: O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo-se ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e deposição.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Berinjela | 7 |
Café | 30 |
Cenoura | 7 |
Citros | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 7 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Pepino | 7 |
Pimentão | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
UNA = Uso não alimentar.
Manter afastado das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas por um período de sete dias após a aplicação.
BRISA WG é um fungicida sistêmico e protetor multissítio, de amplo espectro, recomendado para controle de diversas doenças em diferentes cultivos.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Amendoim | Mancha-Castanha (Cercospora arachidicola) Mancha-Preta (Cercosporidium personatum) | - | 1500 a 2000 | 2 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 14 dias. Utilizar o volume de 200 – 400 L/ha. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | - | 1250 | 2 | Realizar a aplicação ao início do surgimento dos primeiros sinais da doença. Respeitar o intervalo de 30 dias para realizar nova aplicação. Utilizar volume de calda de 500 a 1000 L/ha. |
Cebola | Mancha-Púrpura (Alternaria porri) | 250 | - | 3 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar o volume de 600 a 800L/ha |
Cenoura | Mancha-de- Alternaria (Alternaria dauci) | - | 1500 | 2 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 10 dias. Utilizar o volume de 600 a 800L/ha |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 1250 | 3 | Iniciar as aplicações no início do florescimento, preventivamente ao surgimento dos sinais da doença. Reaplicar fungicida respeitando o intervalo de 14 dias. Utilizar o volume de calda de 200 a 400 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1000 a 1250 | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 250 | - | 3 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda 600 a 800L/ha. |
Melancia Melão | Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | - | 1400 - 1600 | 3 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda 600 a 800L/ha. |
Antracnose (Colletrotrichum orbiculare) Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) Cercosporiose (Cercospora citrullina) Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 250 | - | |||
Plantas Ornamentais ** | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 250 | - | 2 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 10 dias. Utilizar volume de calda 600 a 800L/ha. |
Soja | Ferrugem-Asiática- da-Soja (Phakopsora pachyrhizi) | - | 1500 a 2000 | 2 | Iniciar as aplicações no início do florescimento, preventivamente ao surgimento dos sinais da doença. Reaplicar fungicida respeitando o intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda 100 a 250L/ha |
Tomate | Septoriose (Septoria lycopersici) Pinta-preta (Alternaria solani) | 200 | - | 3 | Iniciar as aplicações no início do florescimento, preventivamente ao surgimento dos sinais da doença. Reaplicar fungicida respeitando o intervalo de 7 dias. Utilizar volume de calda 800 a 1000L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | - | 2000 |
Uva* | Antracnose (Elsinoe ampelina) Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 | - | 2 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda 600 a 800L/ha. |
Míldio (Plasmopara viticola) | - | 1400 a 1800 |
P.C. = Produto Comercial.
* Uva de mesa.
** Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes da sua aplicação em maior escala.
** A recomendação se dá para plantas ornamentais cultivadas em ambientes abertos, protegido ou misto.
Plantas ornamentais: Alstroeméria, Antúrio, Azaléia, Begônia, Cravina, Cravo, Crisântemo, Dália, Gérbera, Gladíolo, Hortência, Lírio, Lisianthus, Orquídea, Rosa, Tulipa e Violeta.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicar BRISA WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da cultura.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
APLICAÇÃO VIA AÉREA:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Feijão e Soja.
Volume de calda para aplicação: 10 a 30 L/ha, dependendo da tecnologia de aplicação empregada.
Densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm².
Tamanho de gotas (DMV): 100 a 400 µm.
Altura sugerida de voo de 3 m acima do alvo.
Calcular a altura do voo em função da velocidade do vento. Considerar para o cálculo o fator AMSDEN de
30. Podem ser utilizados atomizadores rotativos como Micronair, ASC ou Turboaero. Usar a combinação de ponta e difusor que produza uma neblina com o maior DMV (Diâmetros Medianos Volumétricos de gotas) e menor PRD (Potencial de Risco de Deriva). Voar na altura adequada para uma distribuição correta na faixa de aplicação e evitando deriva; manter esta altura e não voar mais alto do que o necessário, acompanhando sempre o FATOR AMSDEN. Realizar sempre reconhecimento da área em que se está aplicando, tentar localizar além dos obstáculos, residências, estábulos, apiários, granjas, bem como lago e pastagem vizinhas à área que está sendo tratada. Ficar atento para as variações de vento, em direção, sentido e intensidade, em relação a sua linha de voo. Não hesitar em parar as aplicações se uma mudança de vento ocorrer e vier a provocar a deriva. Parar as aplicações sempre que a temperatura passar dos limites 30°C ou se a umidade relativa descer a níveis abaixo de 55% para veículo água. Não voar com equipamento vazando e realizar a sua manutenção adequada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Todas as atividades aero agrícolas devem ser acompanhadas por profissionais possuidores de curso de executor técnico em Aviação Agrícola, reconhecido pelo Ministério da Agricultura. Todos os procedimentos ligados às atividades aeroagrícolas devem estar em conformidade às regulamentações e legislações específicas ditadas pelo Ministério da Agricultura e devem evitar e mitigar riscos de contaminação ambiental e risco à saúde humana.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região de aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Cebola, Cenoura, Mamão, Melancia | 7 dias |
Amendoim, Feijão, Melão, Tomate, Uva | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Café | 30 dias |
Plantas Ornamentais | UNA |
UNA = Uso não alimentar
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda** (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L | ||||
Abacaxi | Podridão-negra Ceratocystis paradoxa | 2,5 - 3,0 | - | 200 – 300 | 4 |
Alface | Septoriose Septoria lactucae | - | 250 - 300 | 1000 | 4 |
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,0 | - | 500 – 800 | 4 |
Ferrugem Puccinia allii | |||||
Algodão | Antracnose Colletotrichum gossypii | 2,0 | - | 200 | 3 |
Ramularia Ramularia areola | |||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 1,5 - 2,0 | - | 500 – 800 | 6 |
Requeima Phytophthora infestans | 3,0 | ||||
Rizoctoniose Rhizoctonia solani | 3,0 - 5,0 | ||||
Beterraba | Mancha-de-Cercospora Cercospora beticola | 2,5 - 3,0 | - | 400 – 800 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda** (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,0 | - | 500 - 800 | 4 |
Míldio Peronospora destructor | 2,5 | ||||
Cenoura | Queima-das-folhas-por- alternaria Alternaria dauci | 2,0 | - | 500 - 800 | 3 |
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 1,5 | - | 200 - 300 | 3 |
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | |||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | - | 250 | 1000 | 4 |
Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloesporioides | - | 250 - 300 | 1000 | 4 |
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 2,0 | - | 400 - 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 2,0 | - | 400 - 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 200 | 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Pêssego | Antracnose Colletotrichum gloesporioides | - | 250 - 300 | 1000 | 4 |
Ferrugem Tranzschelia discolor | |||||
Pimentão | Oídio Oidiopsis taurica | 2,0 | - | 500 - 1000 | 4 |
Plantas Ornamentais | Ferrugem Puccinia sp. | - | 200 | 700 - 1000 | U.N.A.** |
Oídio Sphaerotheca sp. | |||||
Mancha-das-folhas Diplocarpon rosae | |||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | - | 200 | 1000 | 5 |
Septoriose Septoria lycopersici | |||||
Requeima Phytophthora infestans | 400 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda** (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L | ||||
Uva | Oídio Uncinula necator | 2,0 | - | 500 - 1000 | 3 |
Míldio Plasmopara viticola | |||||
Ferrugem Phakopsora euvitis |
i.a. = ingrediente ativo
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
**U.N.A. - Uso Não Alimentar – número de aplicações não definido para cultivos ornamentais. Atentar para as
predisposição da planta ao patógeno.
Para o controle da pinta preta iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre no início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio), utilizando-se a dose de 1,5 kg/ha para controle da pinta-preta em condições climáticas não tão favoráveis ao desenvolvimento da doença e 2,0 kg/ha quando as condições forem favoráveis, repetindo as aplicações se necessário em intervalos de 10 a 14 dias dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Para o controle da rizoctoniose, realizar a aplicação preventivamente no sulco de plantio, diretamente sobre os tubérculos, utilizando-se a dose de 3 kg/ha para áreas onde se tem baixa pressão de doença e a dose 5 kg/ha em áreas com histórico da doença, bem como quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Logo após a aplicação, fechar o sulco de plantio com terra.
Maçã: O controle da sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) deverá ser realizado com tratamentos preventivos, devendo ser aplicado a partir do estágio E2 (botão rosado) em diante em intervalos de 8 a 12 dias dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e da evolução das folhas. Caso exista na região "Estação de Aviso” aplicar o produto até 72 horas após o alarme. Para controle das doenças de verão iniciar as aplicações preventivamente a partir de outubro e repetir se necessário com intervalos de 7 a 14 dias. Não ultrapassar o número de 4 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos Dispersíveis em Água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
É recomendada a APLICAÇÂO AÉREA desse produto para a cultura de feijão, algodão e batata, seguindo as seguintes recomendações;
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias | Cultura | Dias |
Abacaxi | 3 | Maçã | 21 |
Alface | 3 | Maracujá | 7 |
Algodão | 7 | Melancia | 7 |
Alho | 7 | Melão | 7 |
Batata (foliar) | 7 | Pepino | 7 |
Batata (sulco) | (1) | Pêssego | 7 |
Beterraba | 3 | Pimentão | 3 |
Cultura | Dias | Cultura | Dias |
Cebola | 7 | Plantas Ornamentais | UNA* |
Cenoura | 7 | Tomate | 7 |
Feijão | 14 | Uva | 30 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (*) UNA - Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Algodão | Ferrugem-do-algodoeiro Phakopsora gossypii | 0,6 – 0,7 | - | 150 a 200 | 3 |
Ramulária Ramularia areola | |||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 0,5 – 1,0 | - | 200 a 1000 | 3 |
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 0,5 – 0,75 | - | 200 a 400 | 3 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 1,0 | - | 600 a 1000 | 3 |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 1,5 – 2,0 | - | 300 a 800 | 2 |
Seca-de-ponteiros Phoma costaricencis | |||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 0,5 – 1,0 | - | 200 a 1000 | 3 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Cenoura | Mancha-de-Alternária Alternaria dauci | - | 50 – 100 | 400 a 700 | 3 |
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 0,8 – 1,0 | - | 200 a 300 | 3 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | 0,5 – 1,0 | ||||
Feijão- vagem | Ferrugem Uromyces appendiculatus | - | 50 – 100 | 150 | 3 |
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 0,8 – 1,0 | - | 400 a 1000 | 3 |
Melão | Crestamento-gomoso-do- caule Didymella bryoniae | 0,5 – 1,0 | - | 400 a 1000 | 3 |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella Mycosphaerella fragariae | - | 50 – 100 | 300 a 1000 | 3 |
Pimentão | Pinta-preta-grande Alternaria solani | - | 50 – 100 | 400 a 500 | 3 |
Plantas ornamentais | Mancha-das-folhas Diplocarpon rosae | - | 50 – 100 | 800 a 1000 | UNA** |
Ferrugem-branca Puccinia horiana | |||||
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 0,5 – 0,6 | - | 100 a 200 | 3 |
Tomate | Septoriose Septoria lycopersici | - | 50 – 100 | 1000 | 3 |
Trigo | Helmintos-poriose Bipolaris sorokiniana | 0,8 – 1,0 | - | 200 a 300 | 2 |
Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | |||||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | |||||
Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | |||||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||||
Uva | Cercospora Pseudocercospora vitis | - | 50 – 100 | 500 a 1000 | 3 |
i.a. = ingrediente ativo
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
** UNA - Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para cultivos ornamentais. Atentar para as RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA aos Fungicidas.
14 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações por ciclo.
Seca dos ponteiros - iniciar as aplicações no início do período chuvoso (outubro/novembro). Reaplicar no intervalo de 30 a 60 dias, caso as condições climáticas favoreçam a doença não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Soja: iniciar aplicação preventivamente no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário, a cada 20 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações por ciclo.
15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Pseudocercospora vitis | Cercospora, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 |
Alho | 14 |
Amendoim | 7 |
Batata | 14 |
Café | 30 |
Cebola | 14 |
Cenoura | 14 |
Feijão | 15 |
Feijão- vagem | 15 |
Cultura | Dias |
Melancia | 14 |
Melão | 14 |
Morango | 7 |
Pimentão | 7 |
Plantas ornamentais | UNA* |
Soja | 14 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
Uva | 7 |
(*) UNA - Uso Não Alimentar
Mantenham afastadas das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas, por um período de 24h após a aplicação do produto.
CERIMÔNIA® é um fungicida sistêmico, atuando como inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos, bloqueando o funcionamento da enzima dimetilase a nível de carbono C14 interrompendo totalmente a síntese de ergosterol. Esse efeito se traduz em uma rápida eficácia e apresentando forte efeito curativo e erradicativo. Apresenta rápida absorção pelas folhas sendo somente transportado sistemicamente da base para o ápice.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Abacate | Verrugose Sphaceloma perseae | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no florescimento pleno. Reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. | ||||
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Abobrinha | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Álamo | Ferrugem-do-Álamo Melampsora medusae | 21 mL/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as mesmas a cada 30 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. A aplicação aérea deve ser realizada unicamente em baixo volume com água. | ||||
Alface | Septoriose Septoria lactucae | 20 mL/100 L água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Algodão | Mancha-da-ramularia Ramularia areola | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporoides | 0,15-0,2L/ha | Aplicação terrestre 100-200L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: CERIMÔNIA deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Observar o número máximo de aplicações recomendada do produto por ciclo da cultura e caso sejam necessárias mais pulverizações, utilizar produtos de modo de ação diferente. Para o controle da Ramulose, as aplicações devem ser iniciadas preventivamente ao redor de 20 dias após a emergência da cultura, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 0,5 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Almeirão | Cercosporiose Cercospora cichorii | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 05 |
Mancha-de-alternaria Alternaria sonchi | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Ameixa | Ferrugem Tranzschelia discolor | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 03 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, observando o número máximo. recomendado. Deve- se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Aveia | Ferrugem das folhas Puccinia coronata var. avenae | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 150-200 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | ||||
Banana | Sigatoka amarela Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha Aplicação aérea: 15 L/ha | 05 |
Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. | ||||
Batata | Pinta preta Alternaria solani | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Berinjela | Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora Cercospora beticola | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Café | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 100-200 L/ha | 04 |
(viveiro de mudas) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||
Café (campo) | Phoma Phoma costaricensis | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. | ||||
Caju | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,2 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 06 |
Oidio Oidium anacardii | 12 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. | ||||
Caqui | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 8 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 06 |
Cercosporiose Cercospora kaki | 0,2 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. | ||||
Cebola | Mancha púrpura Alternaria porri | 0,6 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Cenoura | Queimadas folhas Alternaria dauci | 0,6 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. |
Cevada | Mancha reticulada Drechslera teres | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 150-200 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, repetir em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. | ||||
Chicória | Cercosporiose Cercospora cichorii | 20 mL/100L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 05 |
Mancha-de-alternaria Alternaria sonchi | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Citros | Verrugose-da-laranja- doce Elsinoe australis | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 02 |
Podridão-floral-dos-citros Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Podridão-floral-dos-citros: iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. | ||||
Coco | Queima-das-folhas Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 04 |
Mancha-púrpura Bipolaris incurvata | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 14 dias. | ||||
Couve-flor | Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias. | ||||
Crisântemo** | Pinta Preta Alternaria solani | 0,2 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
Oidio Sphaerotheca pannosa | 0,3-0,5 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | ||
Ferrugem Puccinia horiana |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvimento da cultura, desde que há condições ótimas para o desenvolvimento dos fungos. Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Realizar aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Ervilha | Oídio Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. | ||||
Eucalipto | Oídio Oidium eucalypti | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha | 03 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 0,2-0,25 L/ha | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha | 04 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mancha angular e ferrugem: iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva quando as condições climáticas forem favoráveis à doença a partir do enfolhamento e durante o período de frutificação. Repetir as aplicações com intervalo de 14 dias. | ||||
Girassol | Oídio Erysiphe cichoracearum | 0,3-0,4 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 02 |
Mancha-de-alternaria Alternaria helianthi | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Goiaba | Ferrugem Puccinia psidii | 0,15-0,3 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 14 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 800-1500 L/ha | 05 |
Oídio Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose Entomosporium mespili | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias | ||||
Manga | Oídio Oidium mangiferae | 20 mL/100 L água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 03 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 50 mL/100 L água | |||
Seca-dos-ramos Podridão-seca Lasiodiplodia theobromae | 0,3-0,5 L/ha | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do oídio e da antracnose, deve se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Melancia, Melão | Crestamento-gomoso-do- caule Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. | ||||
Milho | Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | 0,3-0,4 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 02 |
Helmintosporiose Exserohilum turcicum | ||||
Mancha-de- Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | ||||
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 100-200 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Nectarina | Ferrugem Tranzschelia discolor | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-500 L/ha | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Pêssego | Podridão-parda Monilinia fructicola | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 800-1300 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias., utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações | ||||
Pimentão | Mancha-de-Cercospora Cercospora capsici | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Plantas Ornamentais** | Oidio Sphaerotheca pannosa | 0,3-0,5 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 03 |
Ferrugem Puccinia horiana | ||||
Ferugem Puccinia pelargonil- zonalis | ||||
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Padridão de ascochita Phoma exigua | ||||
Cercosporiose Cercospora sp | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de-vegetação/estufa. | ||||
Rosa** | Oídio Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400 L/ha | 04 |
Mancha-negra Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. | ||||
Soja | Antracnose Colletrotrichum dematiu | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 02 |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | 0,15-0,2 L/ha | |||
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | ||||
Oidio Microsphaera diffusa |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Para o controle de oídio: aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha, reaplicar em intervalos máximos de 14 dias, caso as condições sejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio fenológico R 5.1. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 0,4 L/ha | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 03 |
Septoriose Septoria lycopersici | 50 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha puccinia triticina | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre 150-200 L/ha Aplicação aérea 20-40 L/ha | 03 |
Mancha amarela Drechslera tritici repentis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. | ||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 06 |
Oídio Uncinula nicator | 12 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | ||
Mancha-das-folhas Pseudocercospora vitis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (oídio, antracnose, mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. |
* Para as culturas que possuem faixa de doses, aplicar as doses maiores em áreas com histórico de alta incidência da doença ou para um período maior de controle.
** Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Seca-dos-ramos | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Alternaria solani | Pinta Preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A dose recomendada para cada cultura deverá ser diluída em água e aplicada com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas conforme o seu desenvolvimento, evitando sempre atingir o ponto de escorrimento, com uma cobertura no alvo no mínimo de 70 gotas/cm2 e com gotas de tamanho médio, diâmetro mediano volumétrico (DMV) variando entre 200 a 400 m.
O equipamento de pulverização por via terrestre deverá ser adequado para cada tipo de cultura e de acordo com a sua forma de cultivo, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra:
Equipamento | Bico recomendado | Pressão |
Costal manual | Jato Cônico Vazio ou Leque | 20 psi (1,5 Bar) a 60 psi (4 Bar) |
Costal Motorizado | Disco de Restrição | Gravidade ou Sucção |
Turbo Atomizador tipo canhão | Jato Cônico Vazio | 45 psi (3 Bar) a 75 psi (5 Bar) |
Estacionário/Pistola | Jato Cônico Vazio | 60 psi (4 Bar) a 100 psi (7 Bar) |
Tratorizado com Barra | Jato Leque ou Cônico Vazio | 30 psi (2 Bar) a 80 psi (6 Bar) |
Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas de CERIMÔNIA nas culturas de arroz, amendoim, girassol, milho, soja e trigo devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Abobrinha, alho, banana, berinjela, beterraba, cebola, mamão, manga, melancia, melão e pimentão | 03 dias |
Abóbora, morango e pepino | 01 dia |
Caju, caqui, figo e goiaba | 02 dias |
maçã | 05 dias |
Batata, cenoura, citros | 07 dias |
Ameixa, pêssego e nectarina | 10 dias |
Abacate, Alface, almeirão, chicória, coco, couve-flor, ervilha, girassol, maracujá e tomate | 14 dias |
Aveia, cevada | 20 dias |
Algodão, uva | 21 dias |
amendoim | 22 dias |
feijão | 25 dias |
Café, milho, soja e trigo | 30 dias |
arroz | 45 dias |
café – viveiro de mudas | (1) |
Álamo, crisântemo, eucalipto, plantas ornamentais e rosa | UNA* |
(1)Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA* Uso não alimentar
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (cerca de 24 horas). Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas de borracha.
Este produto atua nas diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da germinação dos esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos tecidos foliares. Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.
É indicado para aplicação foliar conforme recomendação abaixo:
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Abóbora | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacio nária |
Abobrinha | ||||||
Chuchu | ||||||
Maxixe | Crestamento- gomoso | Didymella bryoniae | ||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Acelga | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal |
Alface | Mancha-foliar | Alternaria sonchi | ||||
Almeirão | ||||||
Chicória | ||||||
Mostarda | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Acerola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Costal Turbo atomizador |
Morango | Mancha-de- micosferela | Mycosphaerella fragariae | Barra Costal Estacionário | |||
Siriguela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Costal Turbo atomizador | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Algodão | Ferrugem | Phakopsora gossypii | 0,60 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra |
Ramulária | Ramularia areola | |||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,60 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. .Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 0,50 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Ameixa | Podridão- parda | Monilinia fructicola | 0,60 – 0,75 | 3 | 800 – 1000 | Costal Turbo atomizador |
Nectarina | ||||||
Pera |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Pêssego | ||||||
Nêspera | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão- parda | Monilinia fructicola | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Amendoim | Ferrugem | Puccinia arachidis | 0,60 – 0,75 | 3 | 200 - 500 | Barra Costal |
Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | |||||
Mancha- preta | Pseudocercospo ra personatum | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Ferrugem - iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-castanha. | ||||||
Arroz | Cárie-do- grão | Tilletia barclayana | 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 - 1,00 | 2 | |||
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,60 – 0,75 | 3 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 15 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Cárie-do-grão e Brusone. | ||||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,60 | 2 | 100-200 | Barra Costal |
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,60 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doençasrealizar uma segunda aplicação. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem da folha. | ||||||
Banana | Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musicola | 0,40 – 0,50 | 4 | Aérea: 30 - 40 Terrestre: 15 - 20 | Avião Costal Turbo atomizador |
Sigatoka- negra | Mycosphaerella fijensis | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Sigatoka- negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas para maior pressão da doença. | ||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Berinjela | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário |
Pimentão | ||||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal |
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Nabo | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Mandioquin ha-salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 0,75 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Brócolis | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal |
Couve | ||||||
Couve-de- bruxelas | ||||||
Couve- chinesa | ||||||
Couve-flor | ||||||
Repolho | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Café | Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | 0,75 – 1,00 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 400-500 | Avião Costal Turbo |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, quando as condições climáticas forem mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 1,00 | 4 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100 | Avião Barra Jato Dirigido |
Podridão- abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 0,50 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi - realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||||
Caqui | Cercosporiose | Cercospora kaki | 0,50 – 0,60 | 3 | 800 - 1000 | Costal Turbo atomizador |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Cenoura | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 0,75 | 4 | 300 - 500 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,60 | 2 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Mancha-em- rede-da- cevada | Drechslera teres | 0,60 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-da- folha e Oídio. | ||||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 0,60 – 0,80 | 3 | 1000 – 2000 | Costal Turbo atomizador |
Podridão- negra | Alternaria citri | |||||
Podridão- floral-dos-citros | Colletotrichum acutatum | 2 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações de CHARRUA MAX SC, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta-preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações com CHARRUA MAX SC (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete).O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Pinta-preta e Podridão- negra. | ||||||
Eucalipto | Ferrugem | Puccinia psidii | 0,50 – 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições climáticas da região. | ||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100-200 | Barra Costal |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||||
Goiaba | Antracnose- dos-frutos | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador |
Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | 0,50 – 0,60 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | 0,60 | 3 | 800 - 1500 | Costal Turbo atomizador |
Mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 1000 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser efetuadas preventivamente, logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação (Estádio C), até o final da projeção dos ascósporos. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha-foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições climáticas e da infecção da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador |
Manga | 800 - 2000 | |||||
Maracujá | 4 | 500 - 1000 | Costal | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem ás fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Mamão: O intervalo de aplicação depende das condições climáticas. Caso necessário, reaplicar com intervalos de 7 a 10 dias, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura Manga: O intervalo de aplicação é de 15 dias, com no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Maracujá: O intervalo de aplicação é de 10 dias, sendo realizado no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Melancia | Crestamento- | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal |
Melão |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
gomoso-do- caule | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias (melancia) ou 7 dias (melão). Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Milho | Ferrugem- polisora | Puccinia polysora | 0,60 – 0,75 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Barra Costal |
Mancha- branca | Phaeosphaeria maydis | |||||
Cercospora | Cercospora zeae-maydis | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura, ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Ferrugem-polisora, de Mancha-branca e/ou de Cercospora, caso as doenças ocorram mais cedo. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Soja | Oídio | Erysiphe difusa | 0,40 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra costal |
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,50 | ||||
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | |||||
Septoriose | Septoria glycines | |||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | 0,60 | ||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | |||||
Mela | Rhizoctonia solani | 0,50 – 0,60 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de CHARRUA MAX, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observados no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo, Crestamento-foliar e Septoriose - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais do que duas aplicações, utilizar fungicidas com modos de ação diferentes de Charrua Max. Para o controle do Oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento-foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Mancha alvo. | ||||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 500 - 1000 | Barra Costa Estacionário |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis a maior pressão da doença. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f. sp. Tritici | 0,60 | 4 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Barra Costal |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | |||||
Mancha- amarela | Drechslera tritici-repentis | |||||
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 | ||||
Giberela | Fusarium graminearum | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugem-da-folha, Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 – 1000 | Costal Turbo Atomizador |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CHARRUA MAX SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do CHARRUA MAX SC, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/praga (0,25 a 0,5% v/v), completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes, manter velocidade de deslocamento constante, com a pistola de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e não ocorra concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilize pontas e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Acelga, Acerola, Alface, Almeirão, Ameixa, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Chicória, Chuchu, Couve, Couve-de-bruxelas, Couve-chinesa, Couve- flor, Inhame, Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maxixe, Morango, Mostarda, Nabo, Nectarina, Nêspera, Pepino, Pera, Pêssego, Pimentão, Rabanete, Repolho e Seriguela | 1 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Milho e Soja | 30 |
Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão | 14 |
Arroz, Aveia, Cevada e Trigo | 35 |
Banana | 05 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Caqui, Citros, Goiaba e Manga | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 15 |
Mamão, Maracujá e Tomate | 7 |
UMA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Citrulli) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, no início do período de brotações e reaplicar com intervalo de 5 a 10 dias. Utilizar o intervalo menor entre aplicações em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou alto nível de infecção. | ||||
PIMENTÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,70 a 5,41 kg/ha | 04 | 1000 |
Requeima (Phytophthora capsici) | ||||
Pústula ou Mancha- bacteriana (Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar no campo após o plantio das mudas. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. | ||||
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 210 g / 100 L de água | 06 | 500 - 1000 |
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | 420 g / 100 L de água | |||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente e repeti-las em intervalos de 07 dias ou conforme a necessidade. | ||||
UVA | Míldio (Plasmopora vitícola) | 250 g / 100 L de água | 04 | 500 - 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 10 cm e reaplicar com intervalos de 07 dias, conforme a necessidade. Pode ocorrer leve bronzeamento nas folhas de variedades sensíveis como a Niágara, porém, sem danos aos frutos e à produção. |
O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Melancia | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa da melancia | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar, lentamente, COH WG Albaugh 01, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação. O produto, quando diluído em água, deverá ser utilizado no mesmo dia. Após a aplicação, lavar interna e externamente os pulverizadores e reservatórios, para evitar corrosão aos componentes metálicos dos equipamentos de aplicação.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Umidade relativa do ar: ≥ 60%;
Temperatura do ar: ≤ 30°C;
Velocidade do vento: ≤ 10 km/h.
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, para evitar riscos de corrosão, observando as recomendações a seguir. Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável.
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O modo de ação do Collis® ocorre através da inibição da respiração celular nas mitocôndrias, interferindo no transporte de elétrons nos complexos bc1 e bc2, inibindo a formação de ATP, essencial nos processos metabólicos dos fungos.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicaçõe s | |
ml p.c./ha | ml p.c./100 L d’água | ||||
Abacaxi | Oídio Erysiphe polygoni | - | 75 a 120 | 1000 | 2 |
Acerola | Alternaria Alternaria sp. | 750 – 1250 | - | 1000 | 2 |
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 500 – 700 | - | 800 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicaçõe s | |
ml p.c./ha | ml p.c./100 L d’água | ||||
Amora | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 1000 a 2000 | - | 1000 | 2 |
Micosferella Mycosphaerella fragariae | 750 a 1250 | - | 1000 | 2 | |
Anonáceas | Oídio Erysiphe polygoni | - | 75 a 120 | 1000 | 2 |
Azeitona | Micosferella Mycosphaerella fragariae | 750 a 1250 | - | 1000 | 2 |
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 400 – 600 | - | 30 | 4 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 400 – 600 | - | 30 | 4 | |
Batata yacon | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 400 – 600 | - | 800 | 4 |
Berinjela | Oídio Oidiopsis sicula | 600 – 1000 | - | 400 | 4 |
Beterraba | Queima-das-folhas Alternaria tenuis | 400 – 600 | - | 800 | 4 |
Oídio Erysiphe betae | |||||
Cará | Micosferella Mycosphaerella dioscoreaecola | 400 – 600 | - | 800 | 4 |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 500 – 700 | - | 800 | 4 |
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 400 – 600 | - | 800 | 4 |
Chalota | Mancha-púrpura Alternaria porri | 500 – 700 | - | 800 | 4 |
Cupuaçu | Oídio Erysiphe polygoni | - | 75 a 120 | 1000 | 2 |
Framboesa | Botrytis Botrytis cinerea | 750 – 1250 | - | 1000 | 2 |
Guaraná | Oídio Erysiphe polygoni | - | 75 a 120 | 1000 | 2 |
Inhame | Micosferella Mycosphaerella dioscoreaecola | 400 – 600 | - | 800 | 4 |
Jiló | Oídio Oidiopsis sicula | 600 – 1000 | - | 400 | 4 |
Kiwi | Botrytis Botrytis cinerea | - | 75 – 120 | 1000 | 2 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicaçõe s | |
ml p.c./ha | ml p.c./100 L d’água | ||||
Mandioca | Oídio Oidium manihotis | 400 – 600 | - | 800 | 4 |
Mandioquinha salsa | Queima-das-folhas Alternaria alternata | 400 – 600 | - | 800 | 4 |
Oídio Erysiphe taurica | |||||
Manga | Oídio Oidium mangiferae | - | 75 – 120 | 1000 | 2 |
Maracujá | Alternaria Alternaria passiflora | - | 75 – 120 | 1000 | 2 |
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 400 – 600 | - | 400 – 800 | 4 |
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 500 | - | 400 – 1000 | 4 |
Mirtilo | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 1000 a 2000 | - | 1000 | 2 |
Alternaria Alternaria tenuissima | 750 – 1250 | - | |||
Cerscosporiose Cercospora spp. | |||||
Morango | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 1000 – 2000 | - | 1000 | 2 |
Micosferella Mycosphaerella fragariae | 750 – 1250 | - | 1000 | ||
Nabo | Queima-das-folhas Alternaria raphani | 400 – 600 | - | 800 | 4 |
Oídio Erysiphe polygoni | |||||
Micosferella Mycosphaerella brassicicola | |||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 50 | 1000 | 4 |
Pimenta | Oídio Oidium sp. | 600 – 1000 | - | 400 | 4 |
Pimentão | Oídio Oidiopsis taurica | 600 – 1000 | - | 400 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicaçõe s | |
ml p.c./ha | ml p.c./100 L d’água | ||||
Plantas ornamentais | Ferrugem-branca Puccinia horiana | - | 50 | 700 – 1000 | U.N.A.** |
Oídio Sphaeroteca pannosa | |||||
Mancha-negra Diplocarpon rosae | |||||
Mofo cinzento Botrytis cinerea | - | 75 – 120 | 1000 | ||
Mancha-foliar Alternaria sp. | 750 – 1250 | - | 800 – 1000 | ||
Quiabo | Oídio Erysiphe cichoracearum | 600 – 1000 | - | 400 | 4 |
Rabanete | Queima-das-folhas Alternaria raphani | 400 – 600 | - | 800 | 4 |
Oídio Erysiphe polygoni | |||||
Micosferella Mycosphaerella brassicicola | |||||
Romã | Oídio Erysiphe polygoni | - | 75 a 120 | 1000 | 2 |
Seriguela | Oídio Oidium sp. | 750 – 1250 | - | 1000 | 2 |
Uva | Oídio Uncinula necator | 500 | - | 500 – 1000 | 4 |
p.c. = produto comercial (1 L de Collis® equivale a 200 g i.a. de Boscalida + 100 g i.a. de Cresoxim- metílico)
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Acerola | Alternaria spp. | Alternaria | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amora | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Anonáceas | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Azeitona | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria dauci | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Oidiopsis sicula | Oídio | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Mycosphaerella dioscoreaecola | Micosferella | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Cupuaçu | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Guaraná | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Inhame | Mycosphaerella dioscoreaecola | Micosferella | Ver detalhes |
Jiló | Oidiopsis sicula | Oídio | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Mandioca | Oidium manihotis | Oídio | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Erysiphe taurica | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Alternaria passiflorae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-parda | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Mirtilo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Nabo | Mycosphaerella brassicicola | Chumbinho, Manchas-com-pontos | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Oidium sp. | Oídio | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Alternaria sp. | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria raphani | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Romã | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Seriguela | Oidium sp. | Oídio | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Aplicação Aérea: É recomendado a APLICAÇÂO AÉREA desse produto somente para a cultura da banana, seguindo as seguintes recomendações;
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas
hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores
terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias | Cultura | Dias | |
Abacaxi | 7 | Jiló | 3 | |
Acerola | 1 | Kiwi | 7 | |
Alho | 7 | Manga | 7 | |
Amora | 1 | Mandioquinha-salsa | 7 | |
Anonáceas | 7 | Maracujá | 7 | |
Azeitona | 1 | Melancia | 7 | |
Banana | 1 | Melão | 7 | |
Batata yacon | 7 | Mirtilo | 1 | |
Berinjela | 3 | Morango | 1 | |
Beterraba | 7 | Nabo | 7 | |
Cará | 7 | Plantas Ornamentais | U.N.A.* | |
Chalota | 7 | Pepino | 7 | |
Cebola | 7 | Pimenta | 3 | |
Cenoura | 7 | Pimentão | 3 | |
Cupuaçu | 7 | Quiabo | 3 | |
Framboesa | 1 | Rabanete | 7 | |
Guaraná | 7 | Romã | 7 | |
Inhame | 7 | Seriguela | 1 | |
Mandioca | 7 | Uva | 21 |
(*) U.N.A. - Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Abacaxi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | - | 40 | 1000 | 4 |
Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||||
Abobrinha | Míldio Pseudoperonospora cubensis | - | 40 | 1000 | 4 |
Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||||
Algodão | Antracnose Colletotrichum gossypii | 0,4 | - | 200 | 3 |
Ramulária Ramularia areola | |||||
Anonáceas | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Alho | Mancha púrpura Alternaria porri | 0,4 | - | 500 - 800 | 4 |
Ferrugem Puccinia allii |
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Amendoim | Mancha castanha Cercospora arachidicola | 0,6 | - | 400 | 2 |
Mancha preta Pseudocercospora personata | |||||
Aveia | Ferrugem da folha Puccinia coronata var. avenae | 0,8 | - | 200 | 1 |
Banana | Sigatoka amarela Mycosphaerella musicola | 0,4 | - | 15 - 20 | 5 |
Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | |||||
Batata | Pinta preta Alternaria solani | 0,4 | - | 500 - 800 | 5 |
Batata yacon | Cercosporiose Cercospora beticola | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Queima-das-folhas Alternaria bataticola | |||||
Beterraba | Cercosporiose Cercospora beticola | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Queima das folhas Alternaria tenuis | |||||
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | 0,6 - 0,8 | - | 500 | 2 |
Cercosporiose Cercospora coffeicola | |||||
Mancha de Phoma Phoma costaricensis | 0,4 - 0,8 | - | 400 | 3 | |
Cana-de- açúcar | Ferrugem* Puccinia melanocephala | 0,4 - 0,5 | - | 100 | 1 |
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa | - | 80 - 100 | |||
Cará | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola | |||||
Cebola | Mancha púrpura Alternaria porri | 0,4 | - | 500 - 800 | 4 |
Míldio Peronospora destructor | |||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Cevada | Mancha marrom Bipolaris sorokiniana | 0,8 | - | 200 | 1 |
Mancha reticular Drechslera teres | |||||
Chuchu | Míldio Pseudoperonospora cubensis | - | 40 | 1000 | 4 |
Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||||
Citros | Verrugose Elsinoe australis | - | 10 | 2000 | 2 |
Pinta preta Phyllosticta citricarpa | - | 15 |
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Cupuaçu | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Feijão | Mancha angular Phaeoisariopsis griseola | 0,3 | - | 200 - 300 | 3 |
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | |||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Feijão-caupi | Mancha castanha Cercospora arachidicola | 0,6 | - | 150 | 2 |
Mancha preta Pseudocercospora personata | |||||
Grão-de-bico | Antracnose Colletotrichum capsici | 0,6 | - | 150 | 2 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Guaraná | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola | |||||
Kiwi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Lentilha | Antracnose Colletotrichum capsici | 0,6 | - | 150 | 2 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola | |||||
Mandioquinha salsa | Cercosporiose Cercospora beticola | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Queima das folhas Alternaria dauci | |||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | - | 40 | 1000 | 4 |
Podridão amarga Colletotrichum gloeosporioides |
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium caricae | |||||
Varíola Asperisporium caricae | |||||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 0,4 | - | 400 - 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 0,4 | - | 400 - 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Maxixe | Míldio Pseudoperonospora cubensis | - | 40 | 1000 | 4 |
Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 0,6 | - | 300 | 1 |
Mancha foliar Phaeosphaeria maydis | |||||
Nabo | Cercosporiose Cercospora beticola | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Queima das folhas Alternaria raphani | |||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 40 | 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Pimentão | Oídio Oidiopsis taurica | 0,4 | - | 500 - 1000 | 4 |
Rabanete | Cercosporiose Cercospora beticola | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Queima-das-folhas Alternaria raphani |
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Romã | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Soja | Crestamento foliar Cercospora kikuchii | 0,3 | - | 200 - 300 | 2 |
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | |||||
Oídio Mycrosphaera diffusa | |||||
Mancha parda Septoria glycines | |||||
Tomate | Pinta preta Alternaria solani | - | 40 | 1000 | 5 |
Septoriose Septoria lycopersici | |||||
Trigo | Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | 0,6 - 0,8 | - | 200 | 1 |
Ferrugem da folha Puccinia triticina | |||||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | |||||
Mancha das glumas Stagonospora nodorum | |||||
Mancha salpicada ou Septoriose Septoria tritici |
i.a. = ingrediente ativo;
* Adicionar adjuvante não iônico 0,5% v/v às aplicações.
**Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da (doença) e/ou para se conseguir um maior período de controle;
Uso em Culturas Florestais e Ornamentais
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Acácia Negra** | Manchas do tronco Cylindrocladium scoparium | 0,3 - 0,4 | - | 300 - 500 | U.N.A.*** |
Eucalipto** | Mancha foliar de Cylindrocladium Cylindrocladium spp. | ||||
Pinus** | Podridão das raízes Cylindrocladium pteridis | ||||
Seringueira** | Manchas do tronco Cylindrocladium delabrum |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Plantas Ornamentais*** | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 40 | 700 - 1000 | U.N.A.*** |
Oídio Sphaerotheca macularis | |||||
Oídio Sphaeroteca pannosa | |||||
Ferrugem branca Puccinia horiana | |||||
Ferrugem das flores Puccinia heliconiae | |||||
Ferrugem das flores Puccinia pelargoni-zonalis | |||||
Mancha das folhas/Pinta preta Diplocarpon rosae |
p.c. = produto comercial (1 L de Comet® equivale a 250 g i.a. de Piraclostrobina);
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle;
** Viveiros – utilizar a mesma proporção na calda de aplicação, isto é, 60 a 80 mL/40 L de calda, que equivale a 0,3 a 0,4 L/300 L de calda.
***Não foram observados sintomas de fitotoxicidade nas doses recomendadas. Entretanto, devido à diversidade de cultivos ornamentais e variabilidade de sensibilidade, fazer um pré-teste em uma pequena área plantada para atestar ausência de fitotoxicidade.
10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Maçã: O controle da Sarna (Venturia inaequalis) deverá ser realizado com tratamentos preventivos, devendo ser aplicado, a partir do estágio E2 (botão rosado) em diante, em intervalos de 8 a 12 dias, dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e da evolução das folhas. Caso exista na região, “Estação de Aviso”, aplicar o produto até 72 horas após o alarme. Para controle das doenças de verão iniciar as aplicações preventivamente a partir de outubro e repetir, se necessário, com intervalos de 7 a 14 dias. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Preventivamente, a partir da fase vegetativa, quando houver condições favoráveis da doença; ou
Quando forem constatados índices de infecção foliar de até 30%. Temperaturas entre 18ºC e 24ºC favorecem a doença.
Doenças de final de ciclo:
A aplicação deve ser feita entre os estádios R5.1 (Início do enchimento do grão - grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação) e R5.3 (granação de 26% a 50%), quando as condições climáticas estiverem favoráveis à ocorrência das doenças. Temperaturas entre 22ºC e 30ºC favorecem a doença. Repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
USO EM CULTURAS FLORESTAIS E ORNAMENTAIS
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acácia negra | Cylindrocladium scoparium | Manchas do tronco | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Anonáceas | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Cupuaçu | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Cylindrocladium spp. | Mancha-foliar-de-Cylindrocladium | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Lentilha | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Nabo | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Pinus | Cylindrocladium pteridis | Podridão das raízes | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Rabanete | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Romã | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Seringueira | Cylindrocladium delabrum | Manchas do tronco | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Aplicação Aérea:
É recomendada a APLICAÇÃO AÉREA desse produto para as culturas de acácia negra, algodão, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, cevada, citros, eucalipto, feijão, milho, pinus, soja, seringueira e trigo, adotando as seguintes recomendações:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias | Cultura | Dias | Cultura | Dias |
Abacaxi | 7 | Cenoura | 7 | Maracujá | 7 |
Abóbora | 7 | Cevada | 30 | Maxixe | 7 |
Abobrinha | 7 | Chuchu | 7 | Melancia | 7 |
Acácia-negra | 7 | Citros | 14 | Melão | 7 |
Algodão | 7 | Cupuaçu | 7 | Milho | 45 |
Alho | 7 | Eucalipto | UNA | Nabo | 7 |
Amendoim | 14 | Feijão | 14 | Pepino | 7 |
Anonáceas | 7 | Feijão-caupi | 14 | Pimentão | 3 |
Aveia | 30 | Grão-de-bico | 14 | Pinus | UNA |
Banana | 3 | Guaraná | 7 | Rabanete | 7 |
Batata | 3 | Inhame | 7 | Plantas Ornamentais | UNA |
Batata yacon | 7 | Kiwi | 7 | Romã | 7 |
Beterraba | 7 | Lentilha | 14 | Seringueira | UNA |
Café | 45 | Maçã | 14 | Soja | 14 |
Cará | 7 | Mamão | 7 | Tomate | 1 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 30 | Mandioca | 7 | Trigo | 30 |
Cana-de-açúcar (toletes) | (1) | Mandioquinha-salsa | 7 | - | - |
Cebola | 7 | Manga | 7 | - | - |
UNA - Uso Não Alimentar – número de aplicações não definido para cultivos ornamentais e florestais
Não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças Nome Comum / Nome Científico | Nº Máximo de Aplicações | Doses (p.c.) | Volume de Calda |
Alho | Mancha-púrpura | 2 | (*) 75 mL/100L d’água (15 g i.a./100L d’água) ou (**) 750 ml/ha (150 g i.a./ha) | |
(Alternaria porri) | ||||
Amendoim | Cercosporiose | 3 | ||
(Cercospora arachidicola) | ||||
Batata | Pinta-preta | 3 | ||
(Alternaria solani) | ||||
Cebola | Mancha-púrpura | 2 | (*) 1000 L/ha | |
(Alternaria porri) | nas aplicações | |||
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 2 | por diluição | |
Mancha-angular | ou | |||
Feijão | (Phaeoisariopsis griseola) Ferrugem | 3 | (**) 200 a 400 | |
(Uromvces appendiculatus) | L/ha para | |||
(*) 60 mL/100L d’água 12 | equipamentos | |||
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidil) | 1 | g.i.a./100L d’água ou (**) 600 mL/ha 120 g i.a./ha | equipados com barra de pulverização |
(*) 40 mL/100L d’água | ou | |||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 1 | (8 g.i.a./100L d’água) ou (**) 400 mL/ha | 500 a 1200 L/ha para |
80 g i.a./ha | turbo | |||
Soja | Oídio | 1 | (**) 250 a 300 ml/ha | pulverizadores |
(Microsohaera difusa) | (50 a 60 g i.a./ha) | |||
Tomate | Septoriose (Septoria lycopersici) Mancha-da-alternaria (Alternaria solani) | 2 | (*)75 mL/100L d’água (15 g i.a./100L d’água) ou (**)750 mL/ha 150 g i.a./ha |
i.a. = ingrediente ativo
p.c. = Produto Comercial
(*) Nas aplicações por diluição considerar o volume de 1000 L de calda/ha.
(**) Com equipamentos equipados com barra de pulverização, o volume deverá ser de 200 a 400 L de calda/ha. Com turbo pulverizadores o volume a ser utilizado será de 500-1200 L de calda/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
(*) Nas aplicações por diluição considerar o volume de 1000 L de calda/ha.
(**) Com equipamentos equipados com barra de pulverização, o volume deverá ser de 200 a 400 L de calda/ha. Com turbo pulverizadores o volume a ser utilizado será de 500-1200 L de calda/ha.
O produto poderá ser aplicado por equipamentos terrestres.
Deverão ser utilizados em pulverização bicos de jacto cônico vazio da série "D" ou similar com a combinação adequada de ponta difusor (core) de maneira a termos uma cobertura uniforme do produto em toda planta, sem escorrimento para o solo.
A faixa de deposição será específica para cada tipo de equipamento utilizado, de maneira a termos uma deposição mínima de 60 gotas/cm2 tendo um DMV de 120 a 150 micrômetros.
Em equipamentos de barra, esta deverá posicionar-se à uma distância de 50 cm do alvo desejado. Com turbo pulverizadores esta distância será no mínimo de 1 m do alvo desejado.
Quando utilizar barra, a pressão deverá ser de 80 a 110 psi, com turbo pulverizadores a pressão de trabalho será de 60 a 100 psi.
Temperatura máxima: 27 ºC.
Umidade relativa do ar: mínimo 60%.
Velocidade do vento: máximo 10 km/hora ou 3 m/seg.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, considerar sempre que a umidade relativa do ar é o fator que possui maior influência na evaporação das gotas, ocasionando uma deposição irregular no alvo desejado. Nas condições de ventos acima de 10 km/hora poderá haver deriva acentuada da calda de aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Alho | 15 |
Amendoim | 7 |
Batata | 3 |
Cebola | 15 |
Cenoura | 10 |
Feijão | 7 |
Goiaba | 20 |
Manga | 20 |
Soja | 15 |
Tomate | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O CONSTANT é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Controladas | Dose em | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | - | 100 | - | 20 |
Álamo | Ferrugem-do- álamo | Melampsora medusae | 0,75 | - | 150 | - |
Algodão | Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,75 | - | 150 | - |
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | |||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 | - | 100 | - |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | |||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 | - | 150 | - |
Brusone | Pyricularia grisea | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,75 | - | 150 | - |
Helmintosporiose | Drechslera avenae | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 | - | 100 | - |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | |||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Berinjela | Pinta preta | Alternaria solani | 1,0 | - | 200 | - |
Beterraba | Mancha-de- cercospora | Cercospora beticola | 1,0 | - | 200 | - |
Cacau | Vassoura-de-bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 | - | 240 | - |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-de- ascochyta | Ascochyta coffeae | |||||
Seca-de-ponteiros | Phoma costaricensis | |||||
Cercosporiose | Cercospora coffeicola |
Culturas | Doenças Controladas | Dose | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 | - | 200 | - |
Cenoura | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 1,0 | - | 200 | - |
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,75 | - | 150 | - |
Mancha-reticular | Drechslera teres | |||||
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | |||||
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei | |||||
Crisântemo | Ferrugem-branca | Puccinia horiana | - | 75 | - | 15 |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 | - | 150 | - |
Mancha-angular | Phaeoisariopsi griseola | 1,0 | - | 200 | - | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | - | 75 | - | 15 |
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | - | 75 | - | 15 |
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | - | 75 | - | 15 |
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | 1,0 | - | 200 | - |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | - | 100 | - | 20 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | - | 100 | - | 20 |
Verrugose | Cladosporium herbarum | |||||
Melancia | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | |||||
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | |||||
Melão | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae |
Culturas | Doenças Controladas | Dose | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |
Milho | Ferrugem polisora | Puccinia polysora | 1,0 | - | 200 | - |
Ferrugem-comum | Puccinia sorghi | |||||
Helmintosporiose | Exserohilum turcicum | |||||
Macha-de- cercospora | Cercospora zeae- maydis | |||||
Morango | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | - | 75 | - | 15 |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||
Pêssego | Ferrugem | Tranzchelia discolor | - | 100 | - | 20 |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora | Cercospora melongenae | 1,0 | - | 200 | - |
Roseira | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | - | 75 | - | 15 |
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 | - | 200 | - |
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 | - | 100 | - |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-parda | Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose | Septoria lycopersici | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Pinta - preta | Alternaria solani | |||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 | - | 120 | - |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | |||||
Septoriose | Septoria tritici | 0,75 | - | 150 | - |
Culturas | Doenças Controladas | Dose | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |||
Trigo | Mancha-das- glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 | - | 150 | - |
Giberela | Fusarium graminearum | |||||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | |||||
Mancha-amarela | Drechslera tritici repentis | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | |||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | - | 100 | - | 20 |
Podridão-da-uva- madura | Colletrotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem-da- videira | Phakopsora euvitis | - | 75-100 | - | 15-20 |
da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora personata | Mancha-castanha, Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas, Mancha-negra | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 Lde calda/ha para as culturas de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo. Nas culturas de abacaxi, berinjela, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, pimentão, rosa e uva empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha, em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha. Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250 - 500 L/ha. Em cacau, o produto é aplicado na forma de pulverização com equipamento costal motorizado, empregando-se um volume de calda suficiente para promover uma boa cobertura das plantas tratadas. Na cultura de banana aplicase a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Para as culturas de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos
devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior, para plantas mais desenvolvidas.
No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha.
Aplicação aérea nas culturas de algodão, aveia, banana, cevada, milho, soja e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 L b/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2. Nas culturas de alho, cebola, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda. Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida. Nestes casos recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 Lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação aérea: Temperatura: < 30°C
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60%
Aplicação terrestre: Temperatura: < 30°C Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo,
melancia, melão e uva 14 dias
Algodão, amendoim, batata, café e soja 30 dias
Arroz, aveia, cevada e trigo 35 dias
Banana, pepino e morango 05 dias
Berinjela, beterraba, mamão, maracujá, pêssego,
pimentão, e tomate 07 dias
Goiaba e manga 20 dias
Álamo, crisântemo, gladíolo e rosa Uso não alimentar
Milho e sorgo 15 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CUPROZEB® é um fungicida de contato com mecanismo de ação multi-sítio, recomendado para controle preventivo de doenças em diversas culturas, conforme recomendação abaixo:
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
ABACATE | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, logo após o florescimento das plantas. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Antracnose | |||||
Colletotrichum | |||||
orbiculare | |||||
ABÓBORA MELÃO MELANCIA PEPINO | Míldio Pseudoperonospora cubensis Queima Cladosporium | - | 200 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 6 a 10 dias. |
cucumerinum | |||||
Podridão-do-colo Didymella bryoniae | |||||
Míldio | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 6 a 10 dias. | ||||
Peronospora | |||||
destructor | |||||
ALHO | Mancha-púrpura | - | 200 | 4 | |
Alternaria porri | |||||
Ferrugem Puccinia allii | |||||
Verrugose | Iniciar as aplicações imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. | ||||
Sphaceloma arachidis | |||||
Mancha-preta | |||||
Pseudocercospora | |||||
personata | |||||
AMENDOIM | Mancha-castanha | - | 200 | 3 | |
Cercospora | |||||
arachidicola | |||||
Mancha-barrenta Ascochyta arachidis |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
BANANA | Mal-de-sigatoka Mycosphaerella musicola Podridão-do-engaço Ceratocystis paradoxa | - | 250 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
BATATA | Pinta-preta Alternaria solani Requeima Phytopthora infestans | - | 200 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Antracnose | |||||
Colletotrichum | |||||
gloeosporioides | Recomenda-se iniciar as | ||||
BERINJELA | Mancha-de- Stemphylium Stemphylium solani Pinta-preta | - | 200 | 1 | aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Alternaria solani | |||||
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora Cercospora beticola | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Míldio | |||||
BRÓCOLIS COUVE COUVE-FLOR | Peronospora parasitica Mancha-de- Alternaria Alternaria brassicae | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Ferrugem | Recomenda-se iniciar as | ||||
Hemileia vastatrix | aplicações preventivamente, | ||||
CAFÉ | Cercosporiose Cercospora coffeicola | 1,5-3,0 | - | 2 | no final de novembro/início de dezembro e seguir com as demais aplicações até 60 dias antes da colheita. |
Antracnose Colletotrichum coffeanum | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 30 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
Míldio | |||||
Peronospora | |||||
destructor | |||||
CEBOLA | Mancha-púrpura Alternaria porri Ferrugem Puccinia allii | - | 200 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 6 a 10 dias. |
Queima-das-pontas Botrytis squamosa | |||||
CENOURA | Mancha-de- | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cercospora | |||||
Cercospora carotae | - | 200 | 1 | ||
Mancha-de- Alternaria Alternaria dauci | |||||
CITROS | Verrugose Elsinoe fawcetti Melanose Diaporthe citri | - | 300 | 2 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no estádio de florescimento, quando 2/3 das pétalas tiverem caído. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 20 a 30 dias. |
FEIJÃO FEIJÃO- VAGEM | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | Feijão: Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 6 a 10 dias. Feijão Vagem: Recomenda- se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Ferrugem | |||||
Uromyces | Feijão: 4 | ||||
appendiculatus | - | 200 | |||
Mancha-angular | |||||
Phaeoisariopsis | |||||
griseola | |||||
Podridão-de- Ascochyta Phoma exigua var. exigua | Feijão Vagem: 1 | ||||
FIGO | Ferrugem | Recomenda-se iniciar as | |||
Cerotelium fici Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 200 | 1 | aplicações preventivamente, na brotação das plantas. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
MAÇÃ | Sarna Venturia inaequalis Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no período de inverno logo após a quebra de dormência. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
MANGA | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 200 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, logo após a poda. Seguir com as demais aplicações nos períodos antes da abertura das flores, durante o florescimento e na frutificação. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 5 a 10 dias. |
PÊRA | Sarna | ||||
Venturia inaequalis Entomosporiose Entomosporium mespili | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no período de inverno logo após a quebra de dormência. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | |||||
PÊSSEGO | Ferrugem | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no período de inverno, quando ocorrer a queda das folhas. Seguir com as demais aplicações durante a fase de inchamento das gemas e durante a fase de floração. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Tranzschelia pruni- | |||||
spinosae | |||||
Sarna | |||||
Cladosporium carpophilum | - | 200 | 1 | ||
Podridão-parda | |||||
Monilinia fructicola | |||||
Crespeira Taphrina deformans | |||||
PIMENTÃO | Requeima | ||||
Phytophtora capsici | |||||
Antracnose | |||||
Colletotrichum | |||||
gloeosporioides | - | 200 | Recomenda-se iniciar as | ||
Ferrugem Puccinia pampeana | 1 | aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. | |||
Mancha-de- Stemphylium Stemphylium solani |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
REPOLHO | Míldio Peronospora parasitica | ||||
Mancha-de- Alternaria Alternaria brassicae Chumbinho Mycosphaerella brassicicola | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. | |
TOMATE | Septoriose | - | Recomenda-se | ||
Septoria lycopersici | preferencialmente aplicá-lo | ||||
antes da detecção dos | |||||
Mancha-de- | sintomas das doenças, | ||||
Stemphylium | quando as condições | ||||
Stemphylium solani | climáticas estiverem | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 | 4 | favoráveis à ocorrência destas, ou imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças. | ||
Pinta-preta Alternaria solani | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Requeima Phytophthora infestans | |||||
UVA | Míldio | - | Recomenda-se iniciar as | ||
Plasmopara viticola | aplicações preventivamente, | ||||
quando os brotos estiverem | |||||
Antracnose | com 5 - 10 cm. Seguir com as | ||||
Elsinoe ampelina | demais aplicações até a fase | ||||
de formação dos frutos. | |||||
Podridão-amarga Greeneria uvicola | 350 | 4 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias | ||
Mancha-das-folhas | |||||
Pseudocercospora | |||||
vitis | |||||
Podridão-da-uva- madura Colletotrichum gloeosporioides |
.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Banana | Ceratocystis paradoxa | Podridão-da-coroa, Podridão-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Botrytis squamosa | Mofo-cinzento, Queima-das-pontas | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Feijão | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia pruni-spinosae | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
Para o preparo da calda recomenda-se encher metade do volume do tanque de pulverização com água limpa. Adicionar a quantidade de produto desejado e completar com água até o volume desejado. A aplicação é feita via terrestre com pulverizadores tratorizados ou costal. As pulverizações devem ser a alto volume e providenciar para que haja uma boa cobertura de pulverização nas plantas de forma que se obtenha uma perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas.
Alho, Batata, Beterraba, Berinjela, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-flor, Feijão-vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva 07 dias
Abacate, Figo e Manga, 10 dias
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Pêra e Repolho 14 dias
Banana, Café, e Pêssego 21 dias
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
CURYGEN EC é um fungicida sistêmico de ação preventiva e curativa do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos.
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, NÚMERO/ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Cultura | Doença Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo de aplicação |
ABÓBORA | Oídio (Podosphaera xanthii) | 0,2 – 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Realizar aplicações com intervalo de 7 dias. Número de aplicações: 3 |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-Álamo (Melampsora medusae) | 21 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha Aéreo2 40 L/ha | Inicia as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: - |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: 3 |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações ao redor de 20 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14 – 21 dias. Número de aplicações: 4 |
Ramulária (Ramularia areola) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Para o controle da Ramulária, o produto deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalos de 10 a 15 dias. Número de aplicações: 3 | |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 2 |
AMEIXA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 4 |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,35 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | Aéreo2 20 – 50 L/ha | tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 2 | ||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. Número de aplicações: 1 |
ARROZ IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | 0,25 – 0,3 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
AVEIA | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha (utilizar óleo mineral) Aéreo2 15 L/ha | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14 - 21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Número de aplicações: 5 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 4 |
BERINJELA | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas.Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora (Cercospora beticola) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
CAFÉ (Viveiro) | Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 35 ml/100 L água | Terrestre 200 L/ha | Aplicar apenas em viveiro de mudas. Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: - |
CAFÉ (Campo) | Mancha de Phoma (Phoma costaricensis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 400 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas na pré- florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: 3 |
CAJU | Atrancnose (Colletotrichum gleosporioides) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
CAQUI | Cercospora (Cercospora kaki) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar 6 aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
CEBOLA | Mancha púrpura (Alternaria porri) | 0,6 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CENOURA | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 0,6 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
CITROS | Verrugose-da-laranja- doce (Elsinoe australis) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Número de aplicações: 2 |
Podridão-floral-dos- citros (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
COCO | Queima-das-folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Número de aplicações: 4 |
Mancha-púrpura (Bipolaris incurvata) |
CRISÂNTEMO | Pinta Preta (Alternaria solani) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvimento da cultura, desde que há condições ótimas para o desenvolvimento dos fungos. Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Realizar aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 3 |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Número de aplicações: 4 |
EUCALIPTO (Viveiro) | Oídio (Oidium eucalypti) | 100 – 150 mL/100 L água | Terrestre 200 L/ha ou 20 mL/m2 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. Número de aplicações:- |
EUCALIPTO (Campo) | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário. Número de aplicações:- |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,2 – 0,25 L/ha | Terrestre 600 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré-florescimento da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: 4 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Número de aplicações: 3 | |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
GIRASSOL | Mancha de Alternaria (Alternaria helianthi) | 0,15 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 2 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Intercalar fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 6 |
MAÇÃ | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 14 ml/100 L água | Terrestre 1500 L/ha | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de |
Oídio (Podosphaera leucotricha) |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 14 ml/100 L água | Terrestre 1500 L/ha | temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 8 | |
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Número de aplicações: 4 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando- se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Número de aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 ml/100 L água | |||
Seca-dos-ramos Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | 0,3 – 0,5 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 3 | |
MELANCIA E MELÃO | Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Número de aplicações: 4 |
MILHO | Cercosporiose (Cercospora Zeaemaydis) | 0,3 – 0,4 L/ha | Terrestre3 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré- pendoamento). Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante Número de aplicações: 2 |
Helmintosporiose (Exserohilum turicicum) | ||||
Mancha de Paheosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | ||||
MORANGO | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 4 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 ml/100 L água | Terrestre 1300 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Fazer aplicações no ciclo desde a florada até a maturação, utilizando |
produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 4 | ||||
PIMENTÃO | Mancha-de- Cercospora (Cercospora capsici) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
ROSA | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Número de aplicações:- |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 ml/100 L água | |||
SOJA | Antracnose (Colletotrichum dematium) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) Número de aplicações: 1 |
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,15 – 0,2 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) Número de aplicações: 1 | ||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. Número de aplicações: 1 | ||
TOMATE ENVARADO | Pinta-preta (Alternaria solani) | 50 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Número de aplicações: 3 |
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
Mancha Amarela (Drechslera triticirepentis) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha- das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Número de aplicações: 6 |
Oídio (Uncinula necator) | 12 ml/100 L água | |||
Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) |
Para as culturas que possuem faixas de dose, aplicar as doses mais altas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ameixa | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria solani | Pinta-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para a cultura da BANANA, seja para aplicação terrestre ou aplicação aérea, recomenda-se a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% (e demais especificações para uso agrícola). Para o preparo da calda a ser aplicada na cultura da banana (volume de 15 L/ha), misturar a dose recomendada com 5 litros de óleo mineral e 220 mL de surfactante foliar. Completar com água. Não é recomendada a utilização do produto em mistura só com óleo.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a
mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Cultura | Volume de aplicação |
Álamo* | 40 L/ha |
Arroz*, Amendoim*, Milho* e Soja* | 20 - 50 L/ha |
Banana* | 15 L/ha |
Algodão, Arroz irrigado, Aveia, Café, Cevada, Eucalipto (campo), Feijão, Girassol e Trigo. | 20 - 40 L/ha |
(*) A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam- se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abóbora. 1 dia Abobrinha. 1 dia
Álamo. U.N.A.
Alface 7 dias
Algodão. 21 dias
Alho. 3 dias
Ameixa. 10 dias
Amendoim. 14 dias
Arroz 14 dias
Aveia. 14 dias
Banana. 1 dia
Batata. 7 dias
Berinjela. 3 dias
Beterraba. 3 dias
Café. 30 dias
Café (mudas) (1)
Caju. 2 dias
Caqui. 2 dias
Cebola. 3 dias
Cenoura. 7 dias
Cevada. 14 dias
Citros 7 dias
Coco 14 dias
Crisântemo. U.N.A.
Ervilha. 3 dias
Eucalipto. U.N.A.
Feijão. 14 dias
Figo. 2 dias
Girassol. 14 dias
Goiaba. 2 dias
Maçã 5 dias
Mamão. 3 dias
Manga. 3 dias
Melancia. 3 dias
Melão. 3 dias
Milho. 30 dias
Morango. 1 dia
Nectarina. 10 dias
Pepino. 1 dia
Pêssego. 10 dias
Pimentão. 3 dias
Rosa U.N.A.
Soja. 21 dias
Tomate. 1 dia
Trigo. 14 dias
Uva. 7 dias
U.N.A.= Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
AMENDOIM | Mancha-barrenta (Ascochyta arachidis) | 2,5 a 3,0 L p.c./ha | 4 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Começar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir o tratamento a cada 10 dias, até o máximo de 4 aplicações por safra. Volume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | |||||
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | |||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | |||||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 2,5 a 3,0 L p.c./ha | 8 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Começar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias, até o máximo de 8 aplicações por safra. Volume de calda de 500 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40L/ha (aplicação aérea). |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
BERINJELA | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 400 mL p.c./100 L de água | 6 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha | Começar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias, até o máximo de 6 aplicações por safra. Volume de calda de 800 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre). |
CENOURA | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 400 mL p.c./100 L de água | 4 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Começar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias, até o máximo de 4 aplicações por safra. Volume de calda de 600 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre). |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,5 a 3,0 L p.c./ha | 3 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após o plantio e repetir cada 10 a 15 dias, até o máximo de 3 aplicações por safra. Volume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40L/ha (aplicação aérea). |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
MELANCIA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 400 mL p.c./100 L de água | 6 | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha | Começar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias, até o máximo de 6 aplicações por safra. Volume de calda de 400 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre). |
Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | |||||
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 400 mL p.c./100 L de água | 4 | Aplicação Terrestre: | Começar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir o tratamento |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 a 1.000 L/ha | a cada 7 a 10 dias, até o máximo de 4 aplicações por safra. Volume de calda de 400 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre). | |||
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 400 mL p.c./100 L de água | 4 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Começar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias, até o máximo de 4 aplicações por safra. Volume de calda de 600 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre). |
Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | |||||
PIMENTÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 mL p.c./100 L de água | 3 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha | Começar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias, até o máximo de 3 aplicações por safra. Volume de calda de 800 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre). |
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 300 mL p.c./100 L de água | 6 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Começar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias, até o máximo de 6 aplicações por safra. Volume de calda de 500 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40L/ha (aplicação aérea). |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | |||||
Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | |||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 300 mL p.c./100 L de água | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha | Começar as aplicações no início da brotação. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias até o florescimento, até o máximo de 4 aplicações por safra. Volume de calda de 800 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre). |
Mildio (Plasmopara viticola) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Usar pulverizador tratorizado de barra com bicos de jato cônico tipo TEEJET X2 ou X3, tamanho de gotas de 250 µm e densidade de gotas de 50 a 70 gotas/cm2.
Condições climáticas: as aplicações devem ser feitas em condições de temperatura menor que 27° C e umidade relativa do ar acima de 60%. Ventos até 15 km/h. A velocidade do trator deve ser em torno de 6 km/h e pressão de 40 a 60 libras/polegada quadrada.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas.
Uso de barra ou atomizador rotativo "micronair":
Volume de aplicação: 30 a 40 L de calda/ha.
Altura do voo: com barra, 2 a 3 m; com "micronair", 3 a 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m.
Tamanho e densidade de gotas: 80 µm, com mínimo de 60 gotas/cm2.
Condições climáticas: O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo-se ventos de
até 10 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e deposição.
No caso de barra, usar bicos de jato cônico, pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45°. Usando-se "micronair", o número de atomizadores deve ser de 4, onde para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, seguir tabela sugerida pelo fabricante.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Culturas | Dias |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Berinjela | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Pepino | 7 |
Pimentão | 7 |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
DIFCOR 250 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, e atua no fungo inibindo a biossíntese de ergos- terol, essencial à integridade da membrana celular, paralisando o desenvolvimento do patógeno.
CULTURAS | DOENÇAS CONTROLADAS | DOSE de produto comercial | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR CICLO | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ABOBRINHA | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 1 dia. | |||||
ÁLAMO | Ferrugem-do-Álamo | Melampsora medusae | 21 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | Sem restrição |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: X - Uso não alimentar | |||||
ALGODÃO | Mancha-da-Ramulária | Ramularia areola | 0,30 L/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Para o controle da mancha da Ramulária, DIFCOR 250 EC deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
AMENDOIM | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | 100 a 200 L/ha | 2 |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve- se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: 22 dias. | |||||
ARROZ | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | 100 a 200 L/ha | 1 |
Época de aplicação: Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sinto- mas. Intervalo de segurança: 45 dias. | |||||
BANANA | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | 500 a 1.000 L/ha | 5 |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro- Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14- 21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,3 L/ha | 200 a 400 L/ha | 4 |
‘
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocor- rência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
BERINJELA | Podridão-de-Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
BETERRABA | Mancha-de-Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 5 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempr e que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
CAFÉ (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho-pardo | Cercospora coffeicola | 35 ml/100 L de água | 100 a 200 L/ha | Sem restrição |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as apli- cações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de segurança: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação. | |||||
CAJÚ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/ha | 600 a 1.000 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações em intervalos de 14 dias. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
CAQUI | Cercosporiose | Cercospora kaki | 200 mL/ha | 600 a 1.000 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações em intervalos de 14 dias. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
CEBOLA | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,60 L/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
CENOURA | Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 0,60 L/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 d ias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Intervalo de segurança: 15 dias. | |||||
CITROS | Verrugose-da-laranja- doce | Elsinoe australis | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 2 |
Podridão-floral-dos-citros | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Época de aplicação: DIFCOR 250 EC deve ser aplicado preventivamente no controle das doenças. Verrugose: fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Podridão-floral-dos-citros: iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra da cultura. Intervalo de segurança: 7 dias. |
‘
COCO | Queima-das-folhas | Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 4 |
Mancha-púrpura | Bipolaris incurvata | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Intervalo de segurança: 14 dias. | |||||
ERVILHA | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primei- ros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
FEIJÃO | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,30 L/ha | 100 a 200 L/ha | 3 |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Intervalo de segurança: 14 dias. | |||||
GOIABA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 280 mL/ha | 600 a 1.000 L/ha | 6 |
Ferrugem | Puccinia psidii | ||||
Época de aplicação: iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando, se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo de poda. Utilizar produtos de modo de aç ão diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MAÇÃ | Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100 L de água | 800 a 1.500 L/ha | 8 |
Oídio | Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose | Entomosporium mespili) | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
MAMÃO | Varíola | Asperisporium caricae | 30 mL/100 L de água | 200 a 800 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
MANGA | Oídio | Oidium mangiferae | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 3 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 50 mL/100 L de água | |||
Época de aplicação: Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilize a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle de oídio e, em seguida, continue com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Realize no máximo 3 aplicações de DIFCOR 250 EC por ano. Intervalo de segurança: 3 dias. |
‘
MELANCIA | Crestamento-gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo das culturas. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
MELÃO | Crestamento-gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo das culturas. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
MORANGO | Mancha-de-Mycosphae- rella | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L de água | 100 a 200 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 1 dia. | |||||
PEPINO | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L de água | 200 a 500 L/ha | 5 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 1 dia. | |||||
PÊSSEGO | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 30 mL/100 L de água | 800 a 1.300 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura, desde a florada até a maturação. Iniciar as aplicações de DIFCOR 250 EC preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Intervalo de segurança: 10 dias. | |||||
PIMENTÃO | Mancha-de-Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primei- ros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorre- rem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
ROSA | Oídio | Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | Sem restrição |
Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L de água | |||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em inter- valos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: Unidade não alimentar (U.N.A) | |||||
SOJA | Antracnose | Colletotrichum dematium | 0,30 L/ha | 100 a 200 L/ha | 2 |
Phomopsis-da-semente | Phomopsis sojae | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,15 - 0,20 L/ha | |||
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | ||||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha |
‘
Época de aplicação: Para o controle de antracnose, phomopsis-da-semente, mancha-parda e crestamento foliar: Aplicar preventivamente até o estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Para o controle de oídio: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha, reaplicar em intervalos máximos de 14 dias, caso as condições sejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio fenológico R 5.1. Realize no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de segurança: 30 dias. | |||||
TOMATE | Pinta-preta | Alternaria solani | 50 mL/100 L de água | 200 a 800 L/ha | 3 |
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
UVA | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 ml/100L de água | 200 a 800 L/ha | 6 |
Mancha-das-folhas | Pseudocercospora vitis | 12 ml/100L de água | |||
Oídio | Uncinula necator | ||||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações por ano. Intervalo de segurança: 21 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A dose recomendada para cada cultura deverá ser diluída em água e aplicada com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas conforme o seu desenvolvimento, evitando sempre atingir o ponto de escorrimento, com uma cobertura no alvo no mínimo de 70 gotas/cm2 e com gotas de tamanho médio, diâmetro mediano volumétrico (DMV) variando entre 200 a 400 µm.
O equipamento de pulverização por via terrestre deverá ser adequado para cada tipo de cultura e de acordo com a sua forma de cultivo, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra:
Equipamento | Bico recomendado | Pressão |
Costal Manual | Jato cônico vazio ou leque | 20 psi (1,5 Bar) a 60 psi (4 Bar) |
Costal Motorizado | Disco de restrição | Gravidade ou sucção |
Turbo Atomizador tipo canhão | Jato cônico vazio | 45 psi (3 Bar) a 75 psi (5 Bar) |
Estacionário/Pistola | Jato cônico vazio | 60 psi (4 Bar) a 100 psi (7 Bar) |
Tratorizado com Barra | Jato leque ou cônico vazio | 30 psi (2 Bar) a 80 psi (6 Bar) |
Aplicação Aérea | Cônico vazio ( D/45) | 15 psi (1 bar) a 45 psi (3 Bar) |
Volume L/ha | Culturas |
100 a 200 | arroz; amendoim; feijão; morango; soja; café (viveiro) |
200 a 400 | abobrinha; algodão; batata; beterraba; berinjela; cebola; cenoura; ervilha; melancia; melão; pimentão; rosa |
200 a 500 | pepino; |
200 a 800 | mamão; tomate; uva |
500 a 1.000 | álamo; banana; citros; coco; manga |
600 a 1.000 | cajú, caqui; goiaba |
800 a 1.300 | pêssego |
800 a 1.500 | maçã |
‘
Coloque cerca de metade do volume de água a ser utilizada no tanque de pulverização; inicie a agitação mecânica ou manual da água. Em seguida coloque a quantidade de DIFCOR 250 EC necessária para a aplicação, direta- mente no tanque de pulverização. Complete o volume de água do tanque, mantendo sob constante agitação. Mantenha a agitação durante a aplicação.
As pulverizações aéreas de DIFCOR 250 EC nas culturas de soja, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação: banana (15 L/ha); arroz, amendoim e soja (20 a 50 L/ha); álamo (40 L/ha).
Largura da Faixa de aplicação: 15 m (Ipanema, Pawnne e Agwagon)
Altura de Vôo: 2 a 4 m do alvo.
Bicos recomendados: Barra com 37 bicos da Série D/45 com ângulo de 90 a 135° ou Atomizador Micronair 6 a 8 cabeças, com ângulo das pás a 55 - 65º.
Tamanho das gotas: Diâmetro mediano volumétrico (DMV) de 200 a 400 µm.
Cobertura no alvo: Acima de 30 gotas/cm2.
Condições meteorológicas: Temperatura <30o C.
Umidade Relativa do ar: >55%
Velocidade do vento: Mínimo de 3,0 km/h e Máximo de 10 km/h.
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomenda-se gotas menores e volumes maiores.
Os parâmetros acima são válidos para aeronaves modelo Ipanema ou similares. Para adaptações ou outras ae- ronaves agrícolas, consultar a Globachem Proteção de Cultivos do Brasil Ltda.
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de Óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola.
Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha:
Dose de DIFCOR 250 EC recomendada + 5 litros de Óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L.
Não utilizar DIFCOR 250 EC em mistura só com óleo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abobrinha | 1 dia |
Álamo | UNA (1) |
Algodão | 21 dias |
Amendoim | 14 dias |
Arroz | 30 dias |
Banana | 3 dias |
Batata | 7 dias |
Berinjela; Beterraba | 3 dias |
Café (mudas) | (2) |
Caju; Caqui | 2 dias |
Cebola | 3 dias |
Cenoura | 7 dias |
Citros | 7 dias |
‘
Coco | 14 dias |
Ervilha | 3 dias |
Feijão | 14 dias |
Goiaba | 2 dias |
Maçã | 5 dias |
Mamão; Manga; Melancia; Melão | 3 dias |
Morango; Pepino | 1 dia |
Pêssego | 10 dias |
Pimentão | 3 dias |
Rosa | UNA (1) |
Soja | 21 dias |
Tomate | 3 dias |
Uva | 7 dias |
U.N.A. = Unidade Não Alimentar
Intervalo de Segurança não determinado devido à Modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Álamo | Ferrugem-do-Álamo (Melampsora medusae) | 21 mL/100L d’água | Terrestre: 500 a 1000 Aérea: 40 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença |
Alface | Septoriose (Septoria lactucae) | 0,1 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por safra |
Algodão | Mancha-da-Ramularia (Ramularia areola) | 0,30 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações ao surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalos de 10 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que ocorre normalmente por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença (chuva e alta temperatura). Realizar no máximo 2 aplicações por safra |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,25 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Realizar 1 aplicação imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas |
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | Terrestre: 500 a 1000 Aérea: 15 | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka- amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,4 L/ha |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar a aplicação independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Realizar no máximo 4 aplicações |
Berinjela | Podridão-de-Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que corresponde aos 30 dias após o transplante de mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Beterraba | Mancha-de-Cercospora (Cercospora beticola) | 40 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra |
Café (viveiro de mudas) | Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 17,5 mL/100L d’água | Terrestre: 100 a 200 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,3 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Lavouras originárias de mudas: Iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Lavouras originárias de bulbinhos: Iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 0,3 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Citros | Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | 20 mL/100L d’água | Terrestre: 500 a 1000 | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Antracnose, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir as aplicações após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis a doença |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ervilha | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,3 L/ha | Terrestre: 100 a 200 | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis a doença. Realizar no máximo 3 aplicações por safra |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Girassol | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 0,3 a 0,4 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações quando surgirem os primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado a cada 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações |
Mancha de alternaria (Alternaria helianthi) | ||||
Maça | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 14 mL/100L d’água | Terrestre: 800 a 1500 | O tratamento deve iniciar preferencialmente quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes, estádio fenológico “C”, antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosposriose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, e quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações por ano |
Oídio (Podosphaera leucotricha) | ||||
Entomosposriose (Entomosporium mespili) | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 800 | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos. Reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Manga | Oídio (Oidiummangiferae) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Podridão das Maçãs (Lasiodiplodia theobrome) | 0,3 L/ha | Terrestre: 500 a 1000 | Para o controle do Oídio e da Antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando a cada 14 dias, prosseguindo até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do Oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando o controle da Antracnose. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. Iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações |
Melancia | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis a mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra |
Melão | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis a mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 300 a 400 mL/ha 100 a 200 L/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | ||||
Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | ||||
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 mL/100L d’água | Terrestre: 100 a 200 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 500 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Pimentão | Mancha-de-Cercospora (Cercospora capsici) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Rosa | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 20 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento da doença |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | ||||
Soja | Antracnose (Colletrotrichum dematium) | 0,3 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) |
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,15 a 0,20 L/ha | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% áreas foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha | ||
Tomate envarado | Pinta-preta (Alternaria solani) | 50 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 800 | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 800 | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha- das- folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis as doenças. Realizar no máximo 6 aplicações por ano |
Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) | 12 mL/100L d’água | |||
Oídio (Uncinula necator) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Seca-dos-ramos | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Difenoconazol CCAB 250 EC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Aplicação terrestre:
Volumes de calda recomendados para aplicação terrestre:
Volume L/ha | Culturas |
100 a 200 | Arroz; Amendoim; Feijão; Girassol, Milho, Morango; Soja; Café (Viveiro) |
200 a 400 | Alface; Algodão; Alho; Batata; Beterraba; Berinjela; Cebola; Cenoura; Ervilha; Melancia; Melão; Pimentão; Rosa |
200 a 500 | Pepino |
200 a 800 | Mamão; Tomate envarado; Uva |
500 a 1.000 | Álamo; Banana; Citros; Manga |
800 a 1.500 | Maçã |
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas de Difenoconazol CCAB 250 EC® nas culturas de soja, girassol, milho, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
Banana: 15 L/ha;
Arroz, amendoim, girassol, milho e soja: 20 a 50 L/ha;
Álamo: 40 L/ha.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de Difenoconazol CCAB 250 EC® recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar Difenoconazol CCAB 250 EC® em mistura só com óleo.
Preparo da calda para pulverização:
Calcular a quantidade de água e produto necessários para tratar a área;
Deixar ⅔ de água limpa necessária no tanque do pulverizador;
Acionar o sistema de agitação;
Agitar o produto antes de retirar a dose.
Adicionar o produto na dose recomendada;
Completar o tanque com o restante da água necessária, agitando sempre. Recomenda-se aplicar a calda no mesmo dia do preparo.
Culturas | Dias |
ÁLAMO | UNA* |
ALFACE | 14 |
ALGODÃO | 21 |
ALHO | 14 |
AMENDOIM | 22 |
ARROZ | 45 |
BANANA | 7 |
BATATA | 7 |
BERINJELA | 3 |
BETERRABA | 3 |
CAFÉ (VIVEIRO DE MUDAS) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
CEBOLA | 7 |
CENOURA | 15 |
CITROS | 7 |
ERVILHA | 14 |
FEIJÃO | 25 |
GIRASSOL | 14 |
MAÇÃ | 5 |
MAMÃO | 3 |
MANGA | 7 |
MELANCIA | 3 |
MELÃO | 3 |
MILHO | 30 |
MORANGO | 1 |
PEPINO | 1 |
PIMENTÃO | 3 |
ROSA | UNA* |
SOJA | 30 |
TOMATE | 3 |
UVA | 21 |
*UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que oproduto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 01 19.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacate | Verrugose Sphaceloma perseae | 20 mL/100 L água | 4 | 500 a 1000 (terrestre) |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. |
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abobrinha | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L água | 4 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Álamo | Ferrugem-do-álamo Melampsora medusae | 21 mL/100 L água | 12 | 500 a 1000 (terrestre) 40 (aérea) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 12 aplicações por ano, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Alface | Septoriose Septoria lactucae | 20 mL/100 L água | 5 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Algodão | Mancha-de-Ramularia Ramularia areola | 0,3 L/ha | 3 | 200 a 400 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Para o controle da mancha de Ramularia, DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC deverá ser aplicado quando detectados os primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 0,50 L/ha | 6 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | 3 | 100 a 200 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Mancha-parda Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais da ocorrência de mancha-castanha, mancha- preta e verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando no máximo 3 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | 1 | 100 a 200 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Realizar 1 aplicação para controle de mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | 5 | 500 a 1000 L/ha (terrestre) |
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CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | 15 L/ha (aérea) | ||
O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para tratamento de Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14/21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 0,3 L/ha | 4 | 200 a 400 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Berinjela | Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L de água | 6 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Beterraba | Mancha-de-Cercospora Cercospora beticola | 40 mL/100 L de água | 5 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Café (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L de água | 8 | 200 a 800 (terrestre) |
Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações durante o desenvolvimento da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 0,60 L/ha | 6 | 100 a 400 (terrestre) |
Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 0,60 L/ha | 8 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 das, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Citros | Verrugose-da-laranja-doce Elsinoe australis | 20 mL/100 L de água | 2 | 500 a 1000 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Podridão-floral-dos-citros Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Para o controle da verrugose, realizar uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no |
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CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. | ||||
Coco | Queima-das-folhas Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L de água | 4 | 500 a 1000 (terrestre) |
Mancha-púrpura Bipolaris incurvata | ||||
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 14 dias. | ||||
Couve-Flor | Mancha-da-alternaria Alternaria brassicae | 20 mL/100 L de água | 5 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias. | ||||
Ervilha | Oídio Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L de água | 4 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, realizar a cada 10 dias. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 0,30 L/ha | 3 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças: repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. | ||||
Girassol | Oídio Erysiphe cichoracearum | 0,30 a 0,4 L/ha | 2 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Mancha-de-alternaria Alternaria helianthi | ||||
Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 14 mL/100 L de água | 8 | 800 a 1500 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Oídio Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosporiose Entomosporium mespili | ||||
O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresenta 50% das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 30 mL/100 L de água | 4 | 200 a 800 (terrestre) |
Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos, reaplicar a cada 7-10 dias. | ||||
Manga | Oídio Oidium mangiferae | 20 mL/100 L de água | 3 | 500 a 1000 (terrestre) |
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CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 50 mL/100 L de água | |||
Seca dos ramos Podridão seca Lasiodiplodia theobromae | 0,30 a 0,5 L/ha | |||
Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Para o controle de seca dos ramos, iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L de água | 4 | 200 a 800 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Melancia e Melão | Crestamentos-gomoso-do-caule Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 4 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. | ||||
Milho | Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | 0,30 a 0,40 L/ha | 2 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 (aérea) |
Helmintosporiose* Exserohilum turcicum | ||||
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré-pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L de água | 6 | 100 a 200 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L de água | 5 | 200 a 500 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Pimentão | Mancha-de-Cercospora Cercospora capsici | 30 mL/100 L de água | 6 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Rosa | Oídio Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L de água | 8 | 200 a 400 (terrestre) |
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CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-negra Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L de água | |||
Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Soja | Antracnose Colletotrichum dematium | 0,30 L/ha | 1 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 (aérea) |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | 0,15 a 0,20 L/ha | |||
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | |||
Para o controle de antracnose, Phomopsis-da-sement, mancha-parda e crestamento foliar: realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. Para o controle de oídio: aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. | ||||
Tomate Envarado | Pinta-preta Alternaria solani | 50 mL/100 L de água | 3 | 200 a 800 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. | ||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L de água | 6 | 200 a 800 (terrestre) |
Oídio Uncinula necator | 12 mL/100 L de água | |||
Mancha-das-folhas Pseudocercospora vitis | 12 mL/100 L de água | |||
Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. |
Obs: Um litro do produto comercial (p.c) possui 250 do ingrediente ativo (i.a) Difenconazol.
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Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto,
completando por fim o volume do tanque com água. O óleo mineral Caso deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Seca-dos-ramos | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomendada para as culturas do álamo, algodão, amendoim, arroz, banana, batata, citros, feijão, girassol, maçã, milho, soja e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e/ou Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de aplicação:
Álamo: 40 L/ha.
Algodão, amendoim, arroz, batata, citros, feijão, girassol, maçã, milho, soja e tomate: 20 a 50 L/ha.
Banana: 15 L/ha.
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
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Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC em mistura só com óleo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 6 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Abacate, Alface, Alho, Coco, Couve-flor, Ervilha, Girassol e Maracujá | 14 |
Abobrinha, Berinjela, Beterraba, Mamão, Melancia, Melão, Pimentão e Tomate | 3 |
Algodão e Uva | 21 |
Amendoim | 22 |
Arroz | 45 |
Banana, Batata, Cebola, Citros e Manga | 7 |
Cenoura | 15 |
Feijão | 25 |
Maçã | 5 |
Milho e Soja | 30 |
Morango e Pepino | 1 |
Álamo e Rosa | UNA |
Café – Viveiro de mudas | ND |
* UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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CULTURA | DOENÇA Nome Comum / Nome científico | DOSE ¹ | Volume de calda L/ha | Época, Número e Intervalo de Aplicação |
p.c L/ha | ||||
Algodão | Falso-oídio; Ramulária Ramularia areola | 0,3 L/ha | 200 a 400 | As aplicações se iniciam com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, com reaplicação entre 10 a 15 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Amendoim | Mancha-preta; Mancha foliar Pseudocercospora personata | 0,35 L/ha | 100 a 200 | As aplicações se iniciam com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença. Efetuar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
Cercosporiose; Mancha-castanha Cercospora arachidicola | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário a cada 30 dias após a primeira aplicação para Sigatoka- amarela e a cada 14-21 dias para Sigatoka-negra. Realizar no máximo 3 aplicações na safra da cultura. |
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | |||
Batata | Pinta-preta; Pinta-preta-grande Alternaria solani | 0,3 L/ha | 200 a 400 | A aplicação deve ser iniciada preventivamente, com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar se necessário, a cada 14 dias no caso de reinfecção após primeira aplicação. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura. |
Café (viveiro de mudas | Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L água | 100 a 200 | Iniciar a primeira aplicação preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Reaplicar com intervalos de 14 dias. |
Cebola | Crestamento; Mancha-púrpura Alternaria porri | 0,6 L/ha | 200 a 400 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade). Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura. |
Cenoura | Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas Alternaria dauci | 0,6 L/ha | 200 a 400 | A primeira aplicação deve iniciar com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar com intervalos 7 dias quando necessário. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura. | |
Citros | Antracnose; Podridão floral dos citros Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L água | 500 a 1000 | Realizar uma única aplicação para o controle da verrugose, quando a planta estiver no estágio de botão floral. Para antracnose iniciar aplicações quando a planta estiver no estágio de palito de fósforo. Reaplicar após 15 dias se necessário, em condições climáticas favoráveis à doença. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura. | |
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce Elsinoe australis | |||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 0,3 L/ha | 100 a 200 | Iniciar o controle com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 14-15 dias. | |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Maçã | Sarna; Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 14 mL/100 L água | 800 a 1500 | A primeira aplicação se inicia quando observado que 50% das gemas estão com as pontas verdes, estádio fenológico “C”, preventivamente antes da infecção da doença. Reaplicar sempre que houver re-infestação. Realizar no máximo 7 aplicações no decorrer da safra da cultura. | |
Oídio Podosphaera leucotricha | |||||
Entomosporiose; Requeima Entomosporium mespili | |||||
Manga | Antracnose; Podridão pedincular Colletotrichum gloeosporioides | 50 mL/100 L água | 500 a 1000 | A aplicação deve ser iniciada com o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores. Reaplicar a cada 14 dias, prosseguindo até a formação do fruto. Realizar no máximo 3 aplicações no decorrer da safra. | |
Cinza; Oídio Oidium mangiferae | 20 mL/100 L água | ||||
Morango | Mancha-foliar Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L água | 100 a 200 | A primeira aplicação deve iniciar com o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 14 dias se necessário, em condições climáticas favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações no ciclo da cultura. | |
Pêssego | Podridão-parda; Podridão dos frutos Monilinia fructicola | 30 mL/100 L àgua | 800 a 1300 | As aplicações são realizadas preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, com intervalo de aplicação de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no decorrer da safra da cultura. | |
Pimentão | Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora Cercospora capsici | 30 mL/100 L àgua | 200 a 400 | A primeira aplicação deve iniciar com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 dias se necessário, em condições climáticas favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações no ciclo da cultura. |
Rosa | Mancha-das-folhas; Mancha-negra Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L água | 200 a 400 | As aplicações se iniciam quando as brotações atingirem 5 cm de comprimento, em intervalos de 7 dias entre as aplicações, sempre que houver condições ideais para o desenvolvimento da doença. |
Branco-da-roseira; Oídio Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L água | |||
Soja | Mancha-parda; Septoriose Septoria glycines | 0,15 - 0,2 L/ha | 100 a 200 | Para o controle de antracnose, phomopsis-da-semente, mancha- parda e crestamento foliar: Aplicar preventivamente até o estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Para o controle de oídio: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha, reaplicar em intervalos máximos de 14 dias, caso as condições sejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio fenológico R 5.1. Realize no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | 0,3 L/ha | |||
Antracnose Colletotrichum dematium | ||||
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da- semente Cercospora kikuchii | 0,15 - 0,2 L/ha | |||
Oídio Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | |||
Tomate | Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta Alternaria solani | 50 mL/100 L água | 200 a 800 | A primeira aplicação deve iniciar com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento da doença, em elevadas temperaturas e chuva. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. |
Pinta-preta-pequena; Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L água | 200 a 800 | A primeira aplicação deve iniciar com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 14 dias se necessário, em condições climáticas favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura. |
Cercospora; Mancha-das-folhas Pseudocercospora vitis | 12 mL/100 L água | |||
Oídio Uncinula necator |
Notas:
( ¹ ) 1 litro do produto comercial DIFO 250 EC contém 250 g do ingrediente ativo difenoconazole.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A aplicação do DIFO 250 EC deve ser por pulverização da parte aérea das plantas com a dose recomendada para cada cultura no controle da doença específica, utilizando o volume de calda adequado para que haja uma boa cobertura da planta e evitando escorrimento da calda. O volume de calda recomendado varia de acordo com a cultura, estágio de desenvolvimento da planta e condições climáticas. A aplicação por pulverização do produto se faz com equipamentos terrestres com pulverizadores costais (manual ou motorizado; estacionário com mangueira e tubo atomizador), tratores com barra e através e equipamentos aéreos com aeronaves (Ipanema, Pawnne e Agwagon), dependendo da cultura. Consulte um Engenheiro Agrônomo para melhor recomendação.
Aplicação terrestre:
Para se ter uma boa aplicação terrestre, com cobertura uniforme na parte aérea da planta, a pulverização deve ser realizada com temperatura inferior a 27°C, umidade relativa acima de 60% e ventos com velocidade inferior a 15 km/hora sem rajadas de vento. Os equipamentos devem estar
com boa calibração trabalhando com pressões entre 40 e 60 libras e bicos apropriados, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm e densidade de 50 a 70 gotas/cm².
Aplicação aérea:
Utiliza-se pulverização do DIFO 250 EC por aeronaves nas culturas do amendoim, banana e soja. As condições ambientais adequadas para a pulverização são de temperatura inferior a 27°C, umidade relativa superior a 60% e ventos inferiores a 10 km/hora sem rajadas de vento, evitando perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa de aplicação é de 15 -18 metros. A altura ideal de vôo é de 2 a 4 metros. O volume de calda realizada na aplicação aérea é de Baixo Volume (BV) 15 a 40 L/ha. Utilizar bicos cônico da série D/45, produzindo gotas de 80µm, com uma cobertura no alvo de 60 gotas/cm².
Não lave os equipamentos de aplicação, nem descarte a água de lavagem em lagos, rios e demais cursos d´água.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Morango | 1 |
Banana, Manga e Pimentão e Tomate | 3 |
Maçã | 5 |
Batata, Cebola, Citros e Uva | 7 |
Pêssego | 10 |
Feijão | 14 |
Cenoura | 15 |
Algodão | 21 |
Amendoim | 22 |
Soja | 30 |
Café | (a) |
Rosa | (b) |
(a) Não determinado devido à modalidade de emprego (b) Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 2,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 15 dias, utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 4,5 kg/ha | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Nº máximo de aplicações por ciclo da |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 - 4,5 kg/ha | cultura: 2 Intervalo de aplicação: entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. | ||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 2,0 kg/ha | 200L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de Aplicação: 15 dias, nos períodos de maior incidência da doença. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações aos 10 - 15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 4 - 7 dias, utilizando o intervalo menor em condições altamente favoráveis para as doenças. |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Berinjela | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 300 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias |
após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 dias | ||||
Brócolis | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 - 5,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto, realizar aplicações entre novembro e março, a intervalos mensais. Utilizar a maior dose em condições favoráveis para a doença Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 30 dias. |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Míldio (Peronospora destructor) |
Cenoura | Mancha-de- alternária (Alternaria dauci) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Citros | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 litros de água | 5 - 15 litros de calda/planta | Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Para controle das doenças, realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de dez dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis para a doença Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 dias |
Melanose (Diaporthe citri) | 200 - 250 g/100 litros de água | |||
Verrugose (Elsinoe australis) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Couve | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. | |||
Couve-flor | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | ||||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes do aparecimento dos sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias |
Feijão- Vagem | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 10 - 15 dias, utilizar o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg | 0,5 - 2,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Nº máximo de aplicações por ciclo da |
de produto formulado/ha) | cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias | |||
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 0,5 - 2,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes). Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 dias |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 3,0 - 15,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações no florescimento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 300 - 500 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou do aparecimento dos |
primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 1,0 - 4,0 litros de calda/planta | Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, seguindo-se mais 1-2 aplicações antes da colheita, respeitando o intervalo de segurança. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Ferrugem (Tranzschelia pruni- spinosae) | Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguindo de mais 3 aplicações em intervalos quinzenais, respeitando o intervalo de segurança. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 15 dias | |||
Pimentão | Requeima (Phytophthora capsici) | 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias até a |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) |
completa formação dos frutos | ||||
Plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto | Podridão da flor (Botrytis gladiolorum) | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. O produto não é fitotóxico para o cultivo de Cravo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala. |
Ferrugem (Uromyces dianthi) | ||||
Ferrugem (Puccinia chrysanthemi) | ||||
Mancha-das- folhas (Diplocarpon rosae) | ||||
Repolho | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | Iniciar a aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças |
Mancha-de- alternaria (Alternaria brassicae) |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações após o transplante. As aplicações devem ser sempre preventivas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 5 - 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 250 - 350 g/100 litros de água* * Manter a dose mínima de 2,5 - 3,5 kg de produto formulado/ha. | 600 - 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação. O volume de aplicação varia em função do porte da planta e do sistema de condução. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 - 15 dias, utilizando intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. |
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Podridão Amarga (Greeneria uvicola) | ||||
Escoriose (Phomopsis viticola) | ||||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia pruni-spinosae | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Uromyces dianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada e profissionais habilitados, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve- se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Mamão 3 dias Alho, Cebola, Melancia, Pepino, Maçã, Uva, Brócolis, Couve-flor, Berinjela, Pimentão, Tomate, Ervilha, Feijão-vagem, Batata, Beterraba e Cenoura 7 dias
Abóbora, Melão, Citros, Couve, Repolho e Amendoim 14 dias
Manga 20 dias
Banana, Figo, Pêssego e Café 21 dias
Arroz 32 dias
Cravo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa (Plantas ornamentais em ambiente aberto) Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
DOMARK 100 EC é um fungicida sistêmico que deve ser aplicado na parte aérea das culturas para controle das seguintes doenças:
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | ml/100 L | L/ha | L/planta | |
ABÓBORA | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | - | 50 - 100 | 600 - 800 | - |
ALGODÃO | Ramulária | Ramularia areola | 0,5 | - | 200 | - |
BANANA | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,5 - 1,0 | - | Vide item Modo de Aplicação | |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 1,0 | - | |||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,5 - 1,0 | - | 600 - 800 | - |
CAFÉ | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,5 - 1,0 | - | 500 | - |
CEBOLA | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5-1,0 | 50 - 75 | 500 | - |
CENOURA | Mancha-de-alternária | Alternaria dauci | - | 50 - 100 | 600 - 800 | - |
FEIJÃO | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,75 - 1,0 | - | 350 - 400 | - |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,50 | - | |||
MAÇÃ | Sarna | Venturia inaequalis | - | 40 - 50 | - | 1,5 |
MANGA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | - | 50 - 100 | - | 10 - 30 |
MELANCIA | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | - | 50 | 1000 | - |
Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 50 - 75 | ||||
MELÃO | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | - | 50 - 100 | 1000 | - |
PEPINO | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | - | 50 - 75 | 350 - 400 | - |
PLANTAS ORNAMENTAIS (*) | Ferrugem-branca | Puccinia horiana/ Uromyces transversalis | - | 50 - 100 | 1000 | - |
SOJA | Oídio | Erysiphe diffusa | 0,50 | - | 200 | - |
Mancha-parda | Septoria glycines | |||||
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | |||||
TOMATE | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 50 - 100 | 1000 | - |
Septoriose | Septoria lycopersici | - | 50 - 75 | |||
UVA | Oídio | Uncinula necator | - | 30 | 1000 - 1200 | - |
Ferrugem | Phakopsora euvitis | 50 | 1000 |
adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Em geral em condições de alta pressão para Sigatoka-amarela, intervalos mínimos de 30 dias, e para Sigatoka- negra intervalos de 14 dias. Para Sigatoka-negra não exceder o número máximo de 4 aplicações seguidas com o Domark® 100 EC.
4 aplicações.
dias, com no máximo 4 aplicações. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença.
OBS.: Para as instruções acima, recomendamos alternância com fungicidas de ação protetora.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
DOMARK 100 EC é um fungicida usado em pulverização por meio de equipamentos costais manuais ou tratorizados, ou pelo sistema convencional com barra. Os equipamentos devem ser adaptados com bicos de jato cônico da série “D” ou similar, com pressão variando de 80 a 100 PSI.
A quantidade de calda varia de 200 L/ha para soja, 350-400 L/ha para feijão e pepino, 500 L/ha para café, 600-800 L/ha para batata, cenoura e abóbora, 1000 L/ha para crisântemo, gladíolo, tomate, melão e melancia, 1,5 L/planta para maçã, 1000-1200 L/ha para uva e 10- 30 L/planta para manga.
Para a banana o produto é indicado para ser aplicado em mistura com óleo mineral e/ou água. A aplicação deve ser feita na forma de pulverização com equipamentos aéreos ou terrestres. Para o caso de equipamentos terrestres (turbo atomizadores ou costal motorizado), poderá ser usado o mesmo volume da mistura ou volume maior da aplicação aérea, conforme os recursos do equipamento e condições topográficas e de acesso da área, sendo que nesse caso a dose do produto/ha deverá ser mantida inalterável, variando apenas a quantidade do veículo.
Para condições específicas de equipamentos que aplicam maior volume de calda/área, poderá ser feita adição de água (até 50% do volume total) respeitando-se a dose de Domark®
100 EC por área, para completar o volume desejado. Recomenda-se para melhor emulsificação o uso de surfactante na dose indicada pelo fabricante e a agitação da calda durante a aplicação.
Respeitar a dosagem mínima de 0,5 L/ha para as pulverizações onde se utilizam as dosagens por hectolitro (50 mL/100 L), com volume de calda abaixo de 1.000 L/ha.
Em aplicações aéreas, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral ou “spray- oil” com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. O produto poderá ser aplicado somente com óleo mineral (0,5 a 1,0 L + 14,5 a 14,0 de óleo mineral) ou a mistura do produto + óleo mineral + adjuvante + água (0,5 a 1,0 L + 5 L de óleo mineral + dose recomendada do adjuvante e completar com água até o volume de 15 L). Para o preparo da calda, seguir a seguinte ordem: misturar o Domark® 100 EC com o óleo mineral, adicionar o espalhante adesivo, agitar intensamente e, finalmente, completar o volume com água.
Manter agitação intensa durante a aplicação. Devido à sua viscosidade, no caso de aplicação da mistura com aeronaves deve ser dada preferência à utilização de Micronair modelo AU- 5000, com volumes de 15 L/ha da mistura (Domark®100 EC + óleo) na mesma faixa de pressão e parâmetros climáticos recomendados.
Em aplicação aérea para a cultura da soja, utilizar bicos com jatos cônicos da série “D” com difusor “core” inferior a 45, com atomizadores rotativos micronairs ou bicos pequenos com alta pressão que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2. Recomenda-se um volume de 30 a 40 L de calda/ha, altura de vôo de 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 a 18 metros.
Respeitar a dosagem mínima de 0,5 L/ha para as pulverizações onde se utilizam as dosagens por hectolitro (50ml/100L), com volume de calda abaixo de 1.000 L/ha.
Aplicar com temperatura menor que 30°C, velocidade do vento entre 2 e 10 km/hora e umidade relativa superior a 60%.
Equipamentos tratorizados:
Pulverizadores com barra Atomizadores Equipamentos costais:
Pulverizadores manuais providos ou não de pistolas
Pulverizadores e atomizadores motorizados, providos ou não de pistolas Equipamentos aéreos:
Avião Ipanema
Equipamentos tratorizados:
Pulverizadores com barra Atomizadores Equipamentos costais:
Pulverizadores manuais providos ou não de pistolas
Pulverizadores e atomizadores motorizados, providos ou não de pistolas
Equipamentos tratorizados:
Pulverizadores, providos ou não de pistolas. Atomizadores Equipamentos costais:
Pulverizadores manuais providos ou não de pistolas
Pulverizadores e atomizadores motorizados, providos ou não de pistolas
Algodão 28 dias
Abóbora, Cenoura, Feijão, Maçã, Manga, Melancia. 07 dias
Melão, Pepino, Soja, Tomatee Uva 07dias
Banana 03 dias
Batata 14 dias
Café 15 dias
Cebola. 07 dias
Plantas ornamentais UNA
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da complete secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ECHO® é um fungicida de contato com ação protetora indicado para controle de diversas doenças nas culturas de algodão, amendoim, batata, berinjela, cebola, cenoura, feijão, maçã, mamão, melancia, milho, pepino, rosa, soja, tomate e uva, conforme as seguintes recomendações:
Culturas | Doenças | Doses* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 1,5 a 2,0 L/ha | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha |
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 1,5 a 2,0 L/ha | 3 | Aplicação Terrestre: 200 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 1,75 a 2,0 L/ha | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela | Seca-dos-ramos | Phoma exigua var. exigua | 300 ml/100 L água | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Cebola | Mildio | Peronospora destructor | 2,0 L/ha | 5 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Mancha-purpura | Alternaria porri | ||||
Cenoura | Manchade-alternaria | Alternaria dauci | 300 ml/100 L d'água | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 L/ha | 4 | Aplicação Terrestre: 200 a 500L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 1,75 a 2,0 L/ha | |||
Maçã | Mancha-foliar-da- gala | Colletotrichum gloeosporioides | 208 ml/100 L água | 2 | Aplicação Terrestre: 1,5 a 2,0 L/planta |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 174 ml/100 L água | |||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 300 ml/100 L água | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Melancia | Mildio | Pseudoperonospora cubensis | 300 ml/100 L água | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 2,0 L/ha | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha |
Pepino | Mildio | Pseudoperonospora cubensis | 300 ml/100 L água | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 300 ml/100 L d'água | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Soja | Ferrugem asiática | Phakopsora pachyrhizi | 1,5 a 2,0 L/ha | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha |
Míldio | Peronospora manshurica | ||||
Septoriose | Septoria glycines | ||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 175 a 200 ml/100 L água | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||
Mancha-de- stemphylium | Stemphylium solani | 208 ml/100 L | |||
Uva | Mofo-cinzento | Botrytis cinereai | 208 ml/100 L água | 4 | Aplicação Terrestre: 1000 a 1500 L/ha |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Podridão-da-uva- madura | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Míldio | Plasmopara viticola |
Época e Intervalo de aplicações: |
Algodão: Iniciar o manejo da doença por volta dos 25 dias após a emergência, quando se iniciam os primeiros sintomas. Reaplicar em intervalo máximo de 10 dias. Caso sejam necessárias mais que três aplicações para controle da doença, intercalar com fungicidas de grupo químico e modo de ação diferentes. |
Amendoim: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. |
Batata: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. |
Berinjela: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias intercalando com fungicidas de fungicidas de diferentes grupos químicos e modos de ação. |
Cebola: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Cenoura: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Feijão: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença, iniciando-se a partir de 30 dias após semeadura. Repetir as aplicações em intervalos de 7 a 10 dias. |
Maçã: Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias, com no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mamão: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. |
Melancia: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Milho: Iniciar as aplicações de maneira preventiva, com a cultura em com 6 a 8 folhas (V6 a V8), reaplicar na fase de pré- pendoamento e, se necessário, realizar uma terceira aplicação após 14 dias. |
Pepino: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Rosa: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Soja: Para controle de Míldio e Septoriose realizar a 1ª aplicação preventivamente durante a fase de florescimento da cultura, seguida da 2ªaplicação, após 15 a 20 dias. Para controle da ferrugem-asiática da soja aplicar o produto preventivamente, reaplicar em intervalos de 10 a 14 dias. Aplicar o produto em associação com fungicidas de diferentes modos de ação, a fim de complementar o controle e evitar o desenvolvimento de resistência do patógeno aos ingredientes ativos registrados para controle. Monitoramento da ferrugem asiática da soja: O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Deverá ser dispensada maior atenção nas regiões onde existe um histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço médio e inferior das plantas e procurar os sintomas da ferrugem asiática da soja. É necessário fazer o monitoramento das áreas logo após a emergência da cultura. Sendo constatada a presença da doença na região e estando as condições climáticas favoráveis à influência da mesma, deve-se iniciar a aplicação preventiva, em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura. |
Tomate: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. |
Uva: Iniciar tratamento preventivo com a primeira aplicação no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reiniciar na fase de amadurecimento das bagas. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A dose recomendada de ECHO® deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas.
Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Utilizar equipamentos terrestres do tipo costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra equipados com bicos de jato plano convencional, bicos cônicos de série D ou similares. A pressão de trabalho deve ser suficiente para proporcionar gotas de diâmetro entre 200 a 600 micra e deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/h) de forma que se proporcione uma densidade de gotas adequada, que varia de 50 a 70 gotas/cm2.
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Os tratamentos deverão ser iniciados preventivamente dependendo das condições climáticas ou aos primeiros sintomas do aparecimento das doenças, proporcionando uma boa molhabilidade das plantas.
Para o preparo da calda, preencher o tanque com água limpa até a metade do volume desejado. Adicionar ECHO® lentamente ao tanque com o agitador ligado e completar o volume de calda. O agitador deverá ser mantido ligado durante toda a aplicação. O produto não deve ser aplicado em mistura com óleos minerais.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 21 |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Berinjela | 3 |
Cebola | 3 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 3 |
Milho | 30 |
Pepino | 1 |
Rosa | UNA |
Soja | 7 |
Tomate | 3 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Culturas | Doenças | Doses* (p.c.) | Volume de Calda (L/ha) | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,25 a 1,50 Kg/ha | 200 a 500 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 1,25 a 1,50 Kg/ha | 400 a 1000 | 8 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,46 a 1,75 Kg/ha | 400 a 1000 | 6 | ||
Cebola | Mildio (Peronospora destructor) | 1,75 Kg/ha | 400 a 1000 | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Mancha-purpura (Alternaria porri) | |||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 243 g/100L de água | 800 | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1,46 a 1,75 Kg/ha | 500 | 4 | As aplicações do produto devem ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para a doença). Repetir a cada 10 ou 15 dias. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 146 g/100 L de água | 1000 a 2000 | 3 | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Iniciar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias. |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 243 g/100L de água | 800 | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 243 g/100L de água | 800 | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 243 g/100L de água | 800 | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 243 g/100L de água | 800 | 4 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 150 a 200 g/100L água | 400 a 1200 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. Na cultura do tomate respeitar a dose mínima de 1,5 Kg/ha para as pulverizações com volume de calda abaixo de 1.000 L/ha. |
Pinta Preta (Alternaria solani) | |||||
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 146g/100L de água | 1000 a 2000 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada 7 a 10 dias, usando o volume de água de 1000L/ha. A quantidade de calda varia em função do porte e enfolhamento da planta. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A dose recomendada de ECHO® WG deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas. Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, devem-se observar as recomendações do fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Amendoim: utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Utilizar volume de calda variando de 200 a 500 L/ha.
Batata e tomate: utilizar pulverizador com barra tratorizado, estacionário com mangueira ou costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Utilizar volume de calda variando de 500 a 1000 L/ha para cultura da batata. Na cultura do tomate aplicar um volume de calda
de 400 a 1200 L/ha, respeitando a dosagem mínima de 1,5 Kg/ha para as pulverizações com volume de calda abaixo de 1.000 L/ha.
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. No preparo da calda, os grânulos necessitam de um período de 1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água sob agitação, promovendo-se assim a homogeneização da calda. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
CULTURA | DIAS |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 7 |
Pepino | 7 |
Rosa | UNA* |
Tomate | 7 |
Uva | 07 |
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo. INTERVALO DE SEGURANÇA:
*UNA (Uso Não Alimentar)
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPI), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
O ELITE é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Controladas | Doses em | |||
Prod.Comercial | Ingr. Ativo | ||||
L/ha | ml/100 L de água | g/ha | g/100 L de água | ||
Abacaxi | Fusariose - Fusarium subglutinans | - | 100 | - | 20 |
Álamo | Ferrugem-do-álamo - Melampsora medusae | 0,75 | - | 150 | - |
Algodão | Ramulose - Colletotrichum gossypii var. | 0,75 | - | 150 | - |
cephalosporioides | |||||
Alho | Ferrugem - Puccinia allii | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-púrpura - Alternaria porri | |||||
Amendoim | Cercosporiose - Cercospora arachidicola | 0,5 | - | 100 | - |
Mancha-preta - Pseudocercospora personata | |||||
Arroz | Mancha-parda - Bipolaris oryzae | 0,75 | - | 150 | - |
Brusone - Pyricularia grisea | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | ||||
Puccinia coronata var. avenae | 0,75 | - | 150 | - | |
Helmintosporiose - Drechslera avenae | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka - Mycosphaerella musicota | 0,5 | - | 100 | - |
Sigatoka-negra - Mycosphaerella fijensis | |||||
Batata | Pinta-preta - Alternaria solani | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Berinjela | Pinta-preta - Alternaria solani | 1,0 | - | 200 | - |
Beterraba | Mancha-de-cercospora - Cercospora beticola | 1,0 | - | 200 | - |
Cacau | Vassoura-de-bruxa - Crinipellis perniciosa | 1,2 | - | 240 | - |
Café | Ferrugem - Hemileia vastatrix | ||||
Mancha-de-ascochyta - Ascochyta coffeae | 1,0 | - | 200 | - | |
Seca-de-ponteiros - Phoma costaricensis | |||||
Cercosporiose - Cercospora coffeicola | |||||
Cebola | Mancha-púrpura - Alternaria porri | 1,0 | - | 200 | - |
Cenoura | Mancha-de-alternaria - Alternaria dauci | 1,0 | - | 200 | - |
Cevada | Ferrugem-da-folha - Puccinia hordei | ||||
Mancha-reticular - Drechslera teres | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-marrom - Bipolaris sorokiniana | |||||
Oídio - Blumeria graminis f. sp. Hordei | |||||
Crisântemo | Ferrugem-branca - Puccinia horiana | - | 75 | - | 15 |
Feijão | Ferrugem - Uromyces appendiculatus | 0,75 | - | 150 | - |
Mancha-angular - Phaeoisariopsi griseola | 1,0 | - | 200 | - | |
Mancha-de-alternaria - Alternaria alternata | |||||
Figo | Ferrugem - Cerotelium fici | - | 75 | - | 15 |
Gladíolo | Ferrugem - Uromyces transversalis | - | 75 | - | 15 |
Goiaba | Ferrugem - Puccinia psidii | - | 75 | - | 15 |
Mamão | Antracnose - Colletotrichum gloesporioides | 1,0 | - | 200 | - |
Manga | Oídio - Oidium mangiferae | - | 100 | - | 20 |
Antracnose - Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Maracujá | Antracnose - Colletotrichum gloeosporioides | - | 100 | - | 20 |
Verrugose - Cladosporium herbarum | |||||
Culturas | Doenças Controladas | Doses em | |||
Prod.Comercial | Ingr. Ativo | ||||
L/ha | ml/100 L de água | g/ha | g/100 L de água | ||
Melancia | Oídio - Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento-gomoso-do-caule | |||||
Didymella bryoniae | |||||
Antracnose - Colletotrichum orbiculare | |||||
Melão | Oídio - Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento-gomoso-do-caule | |||||
Didymella bryoniae | |||||
Milho | Ferrugem polisora - Puccinia polysora | 1,0 | - | 200 | - |
Ferrugem-comum - Puccinia sorghi | |||||
Helmintosporiose - Exserohilum turcicum | |||||
Mancha-de-cercospora - Cercospora zeae- | |||||
maydis | |||||
Morango | Mancha-foliar - Mycosphaerella fragariae | - | 75 | - | 15 |
Pepino | Oídio - Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-zonada - Leandria momordicae | |||||
Pêssego | Ferrugem - Tranzchelia discolor | - | 100 | - | 20 |
Podridão-parda - Monilinia fructicola | |||||
Pimentão | Mancha-de-cercospora - Cercospora melongenae | 1,0 | - | 200 | - |
Roseira | Mancha-negra - Diplocarpon rosae | - | 75 | - | 15 |
Sorgo | Ergot - Claviceps africana | 1,0 | - | 200 | - |
Soja | Oídio - Microsphaera diffusa | 0,5 | - | 100 | - |
Crestamento-foliar - Cercospora kikuchii | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-parda - Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose - Septoria lycopersici | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Pinta-preta - Alternaria solani | |||||
Trigo | Oídio - Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 | - | 120 | - |
Ferrugem-da-folha - Puccinia triticina | |||||
Ferrugem-do-colmo - Puccinia graminis | |||||
Septoriose - Septoria tritici | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-das-glumas - Stagonospora | |||||
nodorum | |||||
Giberela - Fusarium graminearum | |||||
Helmintosporiose - Bipolaris sorokiniana | |||||
Mancha-amarela - Drechslera tritici repentis | |||||
Brusone - Pyricularia grisea | |||||
Uva | Oídio - Uncinula necator | - | 100 | - | 20 |
Podridão-da-uva-madura | |||||
Colletrotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem da videira - Phakopsora euvitis | - | 75 - 100 | - | 15 - 20 |
Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Mancha-marrom e oídio: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação.
Mancha-de-cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventica, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações.
Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Ferrugens e manchas foliares - iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. Para todas as situações, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas, Mancha-negra | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha para as culturas de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo.
Nas culturas de abacaxi, berinjela, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, pimentão, rosa e uva empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha, em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250 - 500 L/ha. Em cacau, o produto é aplicado na forma de pulverização com equipamento costal motorizado, empregando-se um volume de calda suficiente para promover uma boa cobertura das plantas tratadas.
Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Para as culturas de álamo e mamão e dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior, para plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha.
Aplicação aérea nas culturas de algodão, aveia, banana, cevada, milho, soja e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 L b/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Nas culturas de alho e cebola, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida.
Nestes casos, recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 Lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação aérea: Temperatura: < 30°C
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60%
Aplicação terrestre: Temperatura: < 30°C Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo, melancia, melão e uva ............................ | 14 dias |
Algodão, amendoim, batata, café e soja .............................................................................. | 30 dias |
Arroz, aveia, cevada e trigo .................................................................................................. | 35 dias |
Banana, pepino e morango .................................................................................................. | 05 dias |
Berinjela, beterraba, mamão, maracujá, pêssego pimentão e tomate ...................................... | 07 dias |
Goiaba e manga ................................................................................................................... | 20 dias |
Álamo, crisântemo, gladíolo e rosa ....................................................................................... | U.N.A |
Milho e sorgo ........................................................................................................................ | 15 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacate | Antracnose do abacateiro Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 500 a 1000 |
Cercosporiose do abacateiro Cercospora perseae | ||||
Cercosporiose do abacateiro Pseudocercospora purpurea | ||||
Antracnose do abacateiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Cercosporiose do abacateiro: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Repetir se necessário com intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Abacaxi | Fusariose Fusarium subglutinans | 250 a 375 | 2 | 800 a 1000 |
Podridão-negra Chalara paradoxa | ||||
Iniciar as aplicações foliares, e repetir se necessário com intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Abóbora | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Oídio das cucurbitáceas Erysiphe cichoracearum | ||||
Oídio das cucurbitáceas Sphaerotheca fuliginea | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio das cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC | ||||
Abobrinha | Oídio das cucurbitáceas Sphaerotheca fuliginea | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença Oídio das cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 200 a 250 | 3 | 200 |
Ramulose Colletotrichum gossypii | ||||
Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Alho Cebola Chalota | Antracnose-foliar Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Antracnose-da-cebola-branca Colletotrichum dematium f.sp. circinans | ||||
Ferrugem Puccinia porri | ||||
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Antracnose foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo entre 14 a 21 dias. Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Anonáceas | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 500 a 1000 |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
(Graviola, Pinha, Cherimóia, Atemóia, Araticum e Fruta-do- conde) | Cercosporiose Pseudocercospora annonae- squamosae | |||
Ferrugem Batistopsora crucis-filii | ||||
Podridão-seca Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var avenae | 190 a 250 | 2 | 200 a 300 |
A primeira aplicação deve ser feita quando a ferrugem-da-folha apresentar o nível de infecção 5%. O intervalo entre as aplicações é de 15 dias. | ||||
Azeitona | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Antracnose: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar o monitoramento climático favorável ao desenvolvimento da doença, que acontece entre a primavera e verão. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 250 a 375 | 4 | *UBV 15 L de óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/ha |
Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 250 a 310 | |||
Sigatoka-negra: iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença. Sigatoka-amarela: iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Evitar que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 190 a 250 | 4 | 600 |
O início do controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. O intervalo entre as aplicações é de 7 dias. | ||||
Batata-doce | Ferrugem-branca Albugo ipomoeae-panduratae | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Sarna da Batata-Doce Elsinoe batatas | ||||
Mancha-foliar-de-Phomopsis Phomopsis ipomoea-batata | ||||
Sarna da Batata-Doce Sphaceloma batatas | ||||
Mancha-parda Phyllosticta batatas | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. | ||||
Batata-yacon | Pinta-preta Alternaria alternata | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 a 21 dias, se necessário. | ||||
Berinjela | Antracnose Colletotrichum sp. | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Ferrugem Puccinia sp. | ||||
Mancha-foliar-de-cercospora Cercospora melongenae | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Beterraba | Ferrugem Uromyces betae | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Mancha-de-Alternaria Alternaria tenuis | ||||
Mancha-de-cercospora Cercospora beticola | ||||
Mancha-de-phoma Phoma betae | ||||
Oídio Erysiphe betae | ||||
Mancha-de-cercospora, Mancha-de-phoma, Mancha-de-alternaria e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. | ||||
Cacau | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 500 |
Moniliase Moniliophthora roreri | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente. E reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 375 a 500 | 2 | 500 |
Aplicar quando atingir nível de infecção de 5%, e repetir se necessário com intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Canola | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 125 a 150 | 3 | 40 a 300 |
Canela-preta Leptosphaeria maculans | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. | ||||
Cará | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Queima-das-folhas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria sp. | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar. O intervalo entre as aplicações é de 7 dias. | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 187,5 | 2 | 200 a 300 |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Realizar a primeira aplicação quando a doença apresentar nível de infecção de 5%, repetir com intervalo de 15 dias. | ||||
Cevada | Ferrugem Puccinia hordei | 187,5 | 2 | 200 a 300 |
Realizar a primeira aplicação quando a ferrugem apresentar nível de infecção de 5%, repetir se necessário no intervalo de 15 dias. | ||||
Chuchu | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | 187,5 a 250 | 4 | 600 a 1000 |
Mancha-zonada-da-folha Leandria momordicae | 600 a 1000 | |||
Oídio Podosphaera xanthii | 300 a 800 | |||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, repetir, caso necessário em intervalo de 7 dias. Mancha-zonada-da-folha e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas, repetir, caso necessário em intervalo de 7 dias. | ||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | 250 a 375 | 2 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Ervilha | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressa da doença. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. O intervalo é de 15 dias entre aplicações | ||||
Feijão-caupi Feijão-vagem | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressa da doença. | ||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta Phyllosticta zingiberi | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Gergelim | Cercosporiose Cercospora sesami | 125 a 150 | 3 | 600 |
Mancha-de-alternaria Alternaria sesami | ||||
Oídio Sphaerotheca fuliginea | ||||
Oídio Oidium erysiphoides | ||||
Cercosporiose e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Girassol | Ferrugem Puccinia helianthi | 125 a 150 | 3 | 300 |
Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | ||||
Mancha-cinzentada-haste Phomopsis helianthi | ||||
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente. E reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Grão-de-bico | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Guaraná | Antracnose do guaraná Colletotrichum guaranicola | 250 a 375 | 2 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Queima-das-folhas: Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. | ||||
Kiwi | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 250 a 375 | 2 | 400 a 1000 |
Mancha foliar Phomopsis sp. | ||||
Mancha foliar Glomerella cingulata | ||||
Mancha foliar Alternaria alternata | ||||
Mancha foliar Pestalotiopsis sp. | ||||
Mofo-cinzento: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Mancha foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Lentilha | Antracnose Colletotrichum truncatum | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Lichia | Antracnose Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Linhaça | Antracnose Colletotrichum lini | 125 a 150 | 3 | 200 a 400 |
Ferrugem do Linho Melampsora lini | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Ferrugem do Linho: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário | ||||
Macadâmia | Antracnose Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Mamona | Mancha-de-alternaria Alternaria sp. | 125 a 150 | 3 | 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente. E reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 250 a 375 | 2 | 200 |
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Cercosporiose Cercosporidium henningsii | ||||
Ferrugem Uromyces manihotis | ||||
Oídio Oidium manihotis | ||||
As aplicações devem ser preventivas, ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar, com intervalos de 7 dias. | ||||
Mandioquinha- salsa | Mancha das folhas Alternaria sp. | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Mancha das folhas Colletotrichum sp. | ||||
Mancha das folhas Septoria sp. | ||||
Oídio Leveillula taurica | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Manga | Antracnose Glomerella cingulata | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 500 |
Mancha-de-cercospora Pseudocercospora passiflorae | ||||
Verrugose Cladosporium cladosporioides | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-cercospora: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Verrugose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias | ||||
Maxixe | Mancha-de-Mirotécio Myrothecium roridum | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. | ||||
Nabo | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. | ||||
Noz-pecã | Antracnose Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Pepino | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | 187,5 a 250 | 4 | 600 a 1000 |
Mancha-de-alternaria Alternaria cucumerina | ||||
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
Oídio Sphaerotheca fuliginea | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. | ||||
Pimenta e Pimentão | Antracnose Colletotrichum sp. | 187,5 a 250 | 4 | 300 a 800 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. | ||||
Quiabo | Cercosporiose do Quiabeiro Cercospora hibiscina | 187,5 a 250 | 4 | 300 a 800 |
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. | ||||
Rabanete | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 187,5 a 250 | 4 | 300 a 800 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. | ||||
Romã | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 800 a 1000 |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Cercosporiose do Romã Pseudocercospora punicae | ||||
Coração Negro Alternaria sp. | ||||
Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | ||||
Sarna Sphaceloma punicae | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 200 a 250 | 1 | 200 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | 2 | |||
Doenças de final de ciclo (Crestamento foliar e Mancha parda): realizar uma única aplicação quando no aparecimento dos primeiros sintomas. Para o controle do oídio: iniciar a aplicação de acordo com o aparecimento dos primeiros sintomas e realizar a segunda com intervalo de 20 dias da primeira, conforme monitoramento Efetuar no máximo 2 aplicações por safra apenas para o controle de Oídio. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 187,5 | 2 | 200 |
Oídio, Cinza Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
Helminthosporiose Bipolaris sorokiniana | 250 | |||
A primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção: Helmintosporiose 5%; Ferrugem-da-folha 5%; Oídio 0-20%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. | ||||
Triticale | Ferrugem Puccinia hordei | 187,5 | 2 | 200 a 300 |
Realizar a primeira aplicação quando a ferrugem apresentar nível de infecção de 5%, repetir se necessário no intervalo de 15 dias. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 190 a 250 | 4 | 1000 |
Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando, se necessário, a intervalos de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento. |
*UBV – ultrabaixo volume.
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Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i) FLUTRIAFOL.
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Melão Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 20 a 40 | 3 | 1000 |
Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações semanalmente, conforme monitoramento.
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) FLUTRIAFOL.
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 0,5 mL/planta ou 400 a 1250 mL/ha | 1 | Vide modo de aplicação específico |
Aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. As doses indicadas por ha, devem ser usadas de acordo com a densidade de 800 a 2500 plantas/ha, utilizando a maior dose em cultivares de baixo porte. |
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) FLUTRIAFOL.
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA mL/planta |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 875 a 1375 | 1 | 50mL de volume de calda/planta distribuídos em 25mL para cada lado oposto da planta |
Aplicação via solo (“drench”) Realizar uma única aplicação, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa. Aplicar o produto percorrendo a entrelinha, com 50mL de volume de calda/planta distribuídos em 25mL para cada lado oposto da planta. Volume de calda: devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável. |
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) FLUTRIAFOL.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora perseae | Cercosporiose-do-abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Chalara paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Abóbora | Erysiphe cichoracearum | Oídio das curcubitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose foliar | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Anonáceas | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-seca | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Cercospora melongenae | Mancha-foliar-de-cercospora | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria porri | Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Chuchu | Leandria momordicae | Macha-zonada-da-folha | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum truncatum | Antracnose-da-lentilha | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Linhaça | Melampsora lini | Ferrugem-do-linho | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mamona | Alternaria ricini | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mandioca | Uromyces manihotis | Ferrugem | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria spp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum gloesporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Sphaceloma punicae | Sarna | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea da cultura e do solo, quando for o caso.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
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PREPARO DA CALDA
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de FLUTRIAFOL NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
BANANA
Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilizar como adjuvante óleo mineral, visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2, evitando que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. A aplicação deverá ser em ultra-baixo volume.
Utilizar o volume de aplicação de 15 L de óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral por hectare.
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomendada apenas para as culturas do algodão, aveia, cacau e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
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O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão | 21 |
Alho, Amendoim, Aveia, Batata, Batata- doce, Batata-yacon, Beterraba, Canola, Cará, Cebola, Cenoura, Chalota, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-vagem, Gengibre, Gergelim, Girassol, Grão-de- bico, Inhame, Lentilha, Linhaça, Mamona, Mandioca, Madioquinha-salsa, Nabo e Rabanete | 14 |
Banana (aplicação foliar) | 03 |
Banana (aplicação localizada) | 60 |
Café (aplicação foliar) | 30 |
Café (aplicação no solo) | 120 |
Abacate, Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Anonáceas, Azeitona, Berinjela, Cacau, Chuchu, Cupuaçu, Guaraná, Jiló, Kiwi, Lichia, Macadâmia, Mamão, Manga, Maracujá, Maxixe, Noz-pecã, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Romã e Tomate | 07 |
Melancia e Melão | 10 |
Soja | 28 |
Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as codições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Álamo | Ferrugem-do- álamo | Melampsora medusae | 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 200 - 300 | Turbo | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver reinfecção. | |||||||
Algodão | Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 200 - 300 Aérea 30 - 40 | Barra Costal Avião | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente na fase vegetativa da cultura, entre os 35-40 dias após a emergência. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas e de infecção muito favorável ao desenvolvimento do fungo. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 – 1000 | Barra Costal | 14 |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Recomenda-se adicionar espalhante adesivo a calda na dose recomendada pela fabricante. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha | 4 | Terrestre 200 - 500 | Barra Costal | 30 |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal | 35 |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 14 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronate var. avenae | 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 200 – 300 Aérea 40 - 30 | Barra Costal Avião | 35 |
Helmintosporiose | Drechslera avenae | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Helmintosporiose, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Banana | Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 5 | Terrestre: 15 L Aérea 30 - 40 | Estacionário Avião | 5 |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições meteorológicas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Aplicações terrestres pode-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola. Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar de 3 a 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Berinjela | Pinta preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A primeira aplicação deve ser feita a partir do início do florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. | |||||||
Beterraba | Mancha-de- cercospora | Cercospora beticola | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 L/ha | 5 | Terretre 200 - 500 | Costal Turbo | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 30 dias. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 1,0 L/ha | 5 | Terrestre 400 - 500 | Costal Turbo | 30 |
Mancha-de- ascochyta | Ascochyta coffeae | ||||||
Seca-de-ponteiros | Phoma costaricensis | ||||||
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem: A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar FOLICUR® 200 EC sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. Mancha-de-ascochyta: Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença. A primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Seca-de-ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira e uma 3ªaplicação 30 dias após a segunda se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. Cercosporiose: Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença, iniciando-as preventivamente entre dezembro/janeiro e a partir daí repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40 - 45 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. Recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda na dose recomendada pelo fabricante. | |||||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Cevada | Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 200 – 300 Aérea 40 - 30 | Barra Costal Avião | 35 |
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||||
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-marrom e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Crisântemo | Ferrugem-branca | Puccinia horiana | 75 mL / 100 L de água | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal | 14 |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 1,0 L/ha | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternate | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar as aplicações a partir do começo do florescimento, no início da infecção das doenças, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 - 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 75 mL / 100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. | |||||||
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | 75 mL / 100 L de água | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | 75 mL / 100 L de água | 3 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 20 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | 1,0 L/ha | 6 | Terrestre: 300 - 1000 | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias. Se forem necessárias mais de seis aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 100 mL /100 L de água | 3 | Terrestre 1000 - 2000 | Estacionário | 20 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até início da formação dos frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de produção. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL / 100 L de água | 3 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 7 |
Verrugose | Cladosporium herbarum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome comum | Nome científico | |||||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||||||
Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | ||
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 14 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Melão | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 3 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | 14 | |
Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | Terrestre 100-200 | Barra Costal | |||||
Ferrugem-comum | Puccinia sorghi | |||||||
Milho | 1,0 L/ha | 3 | ||||||
Mancha-de- cercospora | Cercospora zeae- maydis | Aérea 30 - 40 | Avião | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugens: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-de-cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | 15 | |||||||
Morango | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | 75 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal | 5 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 5 | |
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Pêssego | Ferrugem | Tranzchelia discolor | 100 mL/100 L de água | 3 | Terrestre: 800 - 1000 | Costal Turbo | 7 | |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Se necessário mais de 3 aplicações de FOLICUR® 200 EC por ciclo da cultura, alternar com produto de diferente mecanismo de ação. | ||||||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora | Cercospora melongenae | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença, realizando no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Roseira | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 75 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 L/ha | 1 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal | 15 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uma única aplicação deve ser feita na fase de florada da cultura. | |||||||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 2 - 3 | Terrestre: 100-200 Aérea 40 - 30 | Barra Costal Avião | 30 |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 0,75 L/ha | |||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de crestamento-foliar e mancha-parda, realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Utilizar a maior dose em condições de alta pressão das doenças. Para o controle de oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20 % da área foliar da planta. Realizar no máximo 3 aplicações para o controle dessa doença. | |||||||
Tomate | Septoriose | Septoria lycopersici | 1,0 L/ha 100 mL/100 L | 5 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 3 | Terestre: 200-300 Aérea: 30 - 40 | Barra Costal Avião | 35 |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||||
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | ||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 L/ha | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Oídio - Iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugens - iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 14 |
Podridão-da-uva- madura | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Ferrugem-da- videira | Phakopsora euvitis | 75 - 100 mL/100 L de água | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem - iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Oídio e podridão-da-uva-madura - recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. |
*Uso Não Alimentar
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas, Mancha-negra | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do FOLICUR® 200 EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do FOLICUR® 200 EC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
40 - 30 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h. Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 2,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 15 dias, utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 4,5 kg/ha | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 - 4,5 kg/ha | |||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 2,0 kg/ha | 200L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de Aplicação: 15 dias, nos períodos de maior incidência da doença. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações aos 10 - 15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 4 - 7 dias, utilizando o intervalo menor em condições altamente favoráveis para as doenças. |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Berinjela | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 300 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 dias |
Brócolis | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 - 5,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto, realizar aplicações entre novembro e março, a intervalos mensais. Utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 30 dias. |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 |
Míldio (Peronospora destructor) | folhas, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
Cenoura | Mancha-de- alternária (Alternaria dauci) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Citros | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 litros de água | 5 - 15 litros de calda/planta | Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Para controle das doenças, realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de dez dias. Utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 dias |
Melanose (Diaporthe citri) | 200 - 250 g/100 litros de água | |||
Verrugose (Elsinoe australis) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) |
Couve | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | ||||
Couve-flor | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | ||||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes do aparecimento dos sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias |
Feijão- Vagem | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 10 - 15 |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) |
dias, utilizar o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. | ||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 0,5 - 2,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 0,5 - 2,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes). Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 dias |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 3,0 - 15,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações no florescimento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg | 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de |
de produto formulado/ha) | aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 300 - 500 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 1,0 - 4,0 litros de calda/planta | Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, seguindo-se mais 1-2 aplicações antes da colheita, respeitando o intervalo de segurança. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Ferrugem (Tranzschelia pruni- spinosae) | Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguindo de mais 3 aplicações em intervalos quinzenais, respeitando o intervalo de segurança. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 15 dias |
Pimentão | Requeima (Phytophthora capsici) | 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias até a completa formação dos frutos |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) | ||||
Plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto | Podridão da flor (Botrytis gladiolorum) | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. O produto não é fitotóxico para o cultivo de Cravo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala. |
Ferrugem (Uromyces dianthi) | ||||
Ferrugem (Puccinia chrysanthemi) | ||||
Mancha-das- folhas (Diplocarpon rosae) | ||||
Repolho | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | Iniciar a aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas |
Mancha-de- alternaria (Alternaria brassicae) | Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças | |||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações após o transplante. As aplicações devem ser sempre preventivas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 5 - 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 250 - 350 g/100 litros de água* * Manter a dose mínima de 2,5 - 3,5 kg de produto formulado/ha. | 600 - 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação. O volume de aplicação varia em função do porte da planta e do sistema de condução. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 - 15 dias, utilizando intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. |
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Podridão Amarga (Greeneria uvicola) | ||||
Escoriose (Phomopsis viticola) | ||||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis gladiolorum | Podridão da flor | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada e profissionais habilitados, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve- se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Mamão 3 dias Alho, Cebola, Melancia, Pepino, Maçã, Uva, Brócolis, Couve-flor, Berinjela, Pimentão, Tomate, Ervilha, Feijão-vagem, Batata, Beterraba e Cenoura 7 dias
Abóbora, Melão, Citros, Couve, Repolho e Amendoim 14 dias
Manga 20 dias
Banana, Figo, Pêssego e Café 21 dias
Arroz 32 dias
Cravo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa (Plantas ornamentais em ambiente aberto) Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 3,0 L/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Máximo de 5 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar FUNGINIL® aos 40 dias da emergência. | ||||||
Amendoim | Mancha-barrenta | Phoma arachidicola | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 200 a 400 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo entre 10 a 15 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | |||||
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | |||||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar FUNGINIL® logo no aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||||
Banana | Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 1,0 a 2,0 L/ha | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar FUNGINIL® em novembro, logo no surgimento dos sintomas da doença. Repetir a aplicação a cada 15 dias até fim de maio ou início de junho. | ||||||
Batata | Pinta-preta Requeima | Alternaria solani Phytophtora infestans | 2,4 a 3,6 L/ha | Terrestre: 800 a 1000 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Máximo de 8 aplicações com intervalo entre 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar FUNGINIL® logo no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Berinjela | Mancha-de-alternaria | Alternaria solani | 300 mL/100 L de água | Terrestre: 800 a 1000 L/ha | Máximo de 5 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar FUNGINIL® no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | |||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 2,8 L/ha | Terrestre: 800 L/ha | Máximo de 5 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar FUNGINIL® logo após os primeiros sintomas da doença. | |||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 300 mL/100 L de água | Terrestre: 800 a 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar FUNGINIL® logo após os primeiros sintomas da doença. | |||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2,5 a 3,0 L/ha | Terrestre: 200 a 800 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo entre 10 a 15 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 2,5 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar FUNGINIL® 30 dias após o plantio. | |||||
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | 300 mL/ 100 L de água | Terrestre: 800 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar FUNGINIL® logo aos primeiros sintomas da doença. | |||||
Maçã | Mancha-foliar-da - gala | Colletotrichum gloeosporioides | 300 mL/ 100 L de água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo entre 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
Sarna-macieira | Venturia inaequalis | 250 mL/ 100 L de água | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar FUNGINIL® preventivamente ainda na fase de dormência, quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 430 mL/ 100 L de água | Terrestre: 800 L/ha | Máximo de 5 aplicações com intervalor de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar FUNGINIL® logo após os primeiros sintomas da doença. | |||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 300 mL/ 100 L de água | Terrestre: 800 a 1000 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar FUNGINIL® no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. | |||||
Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 300 mL/ 100 L de água | Terrestre: 800 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar FUNGINIL® no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. | |||||
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 3,0 L/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar FUNGINIL® no estádio de 6 a 8 folhas (V6 a V8). | |||||
Pepino | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 300 mL/ 100 L de água | Terrestre: 800 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar FUNGINIL® no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. | |||||
Pimentão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300 mL/ 100 L de água | Terrestre: 800 a 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar FUNGINIL® logo após os primeiros sintomas da doença. | |||||
Rosa | Podridão-cinzenta- dos-botões | Botrytis cinerea | 400 mL/ 100 L de água | Terrestre: 800 a 1000 L/ha | Aplicação com intervalo entre 7 a 10 dias conforme necessidade. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar FUNGINIL® logo após os primeiros sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Ferrugem-asiática | Phakopsora pachyrhizi | 3,0 L/ha | Terrestre: 150 a 400 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Máximo de 5 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-parda | Septoria glycines | 2,0 a 3,0 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo entre 15 a 20 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Phakopsora pachyrhizi: Realizar a primeira aplicação de FUNGINIL® de forma preventiva e no máximo a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3). Observar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta doença, como chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada, início dos estádios reprodutivos e quando detectada a ocorrência de inoculo de Phakopsora pachyrhizi na região. Septoria glycines: Realizar a primeira aplicação de FUNGINIL® no florescimento e a segunda 15 a 20 dias após a primeira aplicação. | |||||
Tomate | Mancha de Stemphylium | Stemphylium solani | 300 mL/ 100 L de água | Terrestre: 800 a 1000 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias para Stemphylium solani e Septoria lycopersici por ciclo da cultura e entre 7 a 10 dias para Alternaria solani e Phytophtora infestans por ciclo da cultura. |
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Pinta-preta | Alternaria solani | 400 mL/ 100 L de água | |||
Requeima | Phytophtora infestans | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar FUNGINIL® logo no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. | |||||
Trigo | Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | 2,5 L/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Septoriose | Stagonospora nodorum | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar FUNGINIL® deve ocorrer na fase de emborrachamento e o segundo na fase de florescimento. Havendo necessidade efetuar a terceira aplicação na fase de espigamento. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Uva | Antracnose | Elsinoe ampelina | 300 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Míldio | Plasmopara viticola | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar FUNGINIL® no início da brotação. Repetir ao tratamento a cada 7 dias, até o florescimento. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos:
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | DIAS |
Algodão | 35 dias |
Amendoim | 14 dias |
Banana | (1) |
Batata | 7 dias |
Berinjela | 7 dias |
Cebola | 7 dias |
Cenoura | 7 dias |
Feijão | 14 dias |
Gladíolo | UNA |
Maçã | 14 dias |
Mamão | 7 dias |
Melancia | 7 dias |
Melão | 7 dias |
Milho | 42 dias |
Pepino | 7 dias |
Pimentão | 7 dias |
Rosa | UNA |
Soja | 7 dias |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 30 dias |
Uva | 7 dias |
Não determinado devido a modalidade de emprego UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de calda | RECOMENDAÇÕES( Número, Época e Intervalo de Aplicação) | |
g/100 Litros de calda | Kg/ha | ||||
Abacate | Verrugose (Sphaceloma perseae) | 250 | - | 1000 a 2000 L | No viveiro, aplicar no aparecimento das folhas e em condições de campo, plantio definitivo, a primeira aplicação deverá ser feita antes da florada, mais 2 ou 3 após a formação dos frutos com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, diminuir o intervalo de aplicação. |
Aipo | Cercosporiose (Cercospora apii) | 250 | - | 200 a 300 L | Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 5 a 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, reduzir o intervalo de aplicação. |
Amendoim | Mancha-Castanha (Cercospora arachidicola) | - | 2,0 a 3,0 | 300 a 400 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 10 a 15 dias. |
Mancha-preta (Cercospora personata) | |||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | |||||
Banana | Mal de Sigatoka (Cercospora musae) | 200 | - | 500 a 1000 L | Iniciar as pulverizações, quando as folhas estiverem no estádio de “vela”. Repetir a intervalos de 7 dias. |
Batata | Pinta Preta (Alternaria solani) | 500 | - | 500 a 1000 L | Iniciar as pulverizações, quando as plantas tiverem 15cm de altura. Repetir a intervalos de 7 a 10 dias. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Beterraba | Cercosporiose (Cercospora beticola) | 200 | - | 300 L | Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença reduzir o intervalo de aplicação. |
Cacau | Podridão Parda (Phytophthora infestans) | - | 4,0 | 1000 a 2000 L | Efetuar de 3 a 5 pulverizações com início e março/abril. |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | - | 1,7 | 300 a 500 L | Efetuar 3 a 5 aplicações de dezembro a abril. Em viveiros, pulverizações quinzenais. |
Olho-pardo (Cercospora coffeicola) | - | 3,0 a 5,0 | |||
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | |||||
Seca-de-ponteiros (Colletotrichum coffeanum) | |||||
Mancha- Aureolada (Pseudomonas garcae) | |||||
Cenoura | Queima das folhas (Alternaria dauci) | 250 | - | 200 a 400 L | Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Em épocas favoráveis à doença repetir o tratamento cada 5 – 7 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. |
Queima das folhas (Cercospora carotae) | |||||
Citros | Verrugose (Elsinoe fawcetti) | - | 0,85 ou 1,7 Kg/ha em 2000 L de água | 1000 a 2000L/ha | Fazer duas pulverizações: antes e após a florada. |
Verrugose (Elsinoe australis) | |||||
Melaonse ou Podridão Peduncular (Phomosis citri) | 200 | - | |||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | |||||
Feijão | Queima-das- Folhas (Phyllosticta phaseolina) | - | 1,0 a 3,0 | 200 a 400 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Mancha bacteriana (Xanthomonas campestris) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 250 | - | 800 a 1000 L | Iniciar as pulverizações com a brotação até 1 semana antes da colheita. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Podridão (Rhyzopus nigricans) | |||||
Mancha Foliar (Phyllosticta sycophila) | |||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum cingulata) | 250 | - | 1000 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Melão | Antracnose (Glomerella cingulata) | 200 | - | 500 a 800 L | Pulverizar os frutos desde o início da frutificação. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Míldio (Pseudoperonosp ora cubensis) | |||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 | - | 500 a 800 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Mancha- Bacteriana |
(Xanthomonas vesicatoria) | |||||
Requeima (Phytophthora capsici) | |||||
Pepino | Antracnose (Glomerella cingulata) | 200 | - | 500 a 800 L | Iniciar as pulverizações no início da brotação. Repetir a intervalos de 5 a 10 dias. |
Mancha Angular (Pseudomonas lachrymans) | |||||
Queima de cladosporium (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Tomate | Pinta Preta (Alternaria solani) | 250 | - | 500 a 1000 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Uva | Míldio ou Peronóspora (Plasmopara viticola) | 200 | - | 500 a 1000 L | Iniciar as pulverizações, quando os brotos tiverem entre 5 a 7 cm. Repetir a intervalos de 5 a 15 dias. |
Antracnose (Elsinoe ampelina) | |||||
Podridão amarga (Melanconium furligneum) | |||||
Mancha das folhas (Isariopsis clavispora) |
Nota: 1 kg de Garant BR contém 691 g/kg do Ingrediente Ativo Hidróxido de Cobre.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Aipo | Cercospora apii | Mancha-de-Cercospora, Queima-do-aipo | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Cerscospora musae | Mal de Sigatoca | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora infestans | Morte-súbita, Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Feijão | Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli | Canela-preta, Crestamento-bacteriano-comum | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudomonas syringae pv. lachrymans | Mancha-angular | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Aplicar de maneira uniforme, dando boa cobertura às partes aéreas das plantas. Para assegurar uma boa deposição da calda, evitar derivas.
Encha 1/2 tanque do pulverizador com água. Adicione Garant BR lentamente ao tanque, mantendo o agitador mecânico operando e continue a encher com água.
Não fazer pré-pasta com Garant BR.
Espalhantes ou espalhantes-adesivos podem ser adicionados posteriormente. Utilizar a calda preparada no mesmo dia.
Antes da aplicação, limpe o equipamento e verifique que está bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos às culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (AJAX, AMONÍACO ou SIMILAR com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1L para 100L de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
Limpe tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Aguardar o completo secamento do produto nas folhas das plantas tratadas.
Graster é um fungicida apresentado sob a forma de grânulos dispersíveis em água, indicado para o controle preventivo de doenças fúngicas como Pinta-Preta (Alternaria solani), Requeima (Phytophthora infestans) nas culturas da batata e do tomate; Canela-Preta e Podridão-Mole (Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum) na cultura da batata; Mancha-Púrpura (Alternaria porri) na cultura da cebola; Mancha-de-Alternaria (Alternaria dauci) na cultura da cenoura; Mancha-Angular (Phaeoisariopsis griseola), Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) e Ferrugem (Uromyces appendiculatus) na cultura do feijão e Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) na cultura de tomate.
Cultura | Doenças | Dose p.c./ha | Volume Calda (L/ha) | Intervalo Aplicação (dias) | Intervalo Segurança (dias) | Número Máximo Aplicações |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta-Preta (Alternaria solani) | 1,2 - 1,6 kg/ha | 300 - 700 | 5 - 7 | 7 | 8 |
Canela-preta e Podridão-mole (Pectobacterium carotovorum subsp. Carotovorum) | 1,4 - 1,6 kg/ha | |||||
Cebola | Mancha-Púrpura (Alternaria porri) | 120 g/100L ou 1,2kg/ha | 1000 | 7 | 7 | 12 |
Cenoura | Mancha-de-Alternaria (Alternaria dauci) | 160 g/100L ou 1,6kg/ha | 1000 | 5 - 7 | 7 | 10 |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,6 kg/ha | 300 - 500 | 14 | 14 | 5 |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 300 | 15 | 3 | |||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 400 | 7 | 4 | |||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta-Preta (Alternaria solani) | 160 g/100L | 1000 | 5 - 7 | 7 | 9 |
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | 1,4 - 1,6 kg/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Mantenha a agitação da calda e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Nota: A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação tratorizada ou manual com tanque estacionário: O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito da seguinte forma: encha o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantenha o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicione o produto e complete o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare a quantidade necessária de calda para apenas uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a aplicação.
Aplicação manual costal: realizar uma pré-mistura em um balde designado exclusivamente para este fim contendo ½ de sua capacidade com água, adicionando a quantidade recomendada de Graster e procedendo a homogeneização. Em seguida adicione o conteúdo do balde no tanque pulverizador e complete o volume com água. Prepare a quantidade necessária de calda para apenas uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciara aplicação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar um volume de calda mais alto possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível para uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Batata 07 dias
Cebola 07 dias
Cenoura 07 dias
Feijão 14 dias
Tomate 07 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças | Doses* (p.c.) | Volume de calda | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Amendoim | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 2,5 L/ha | 200 a 500 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Mancha-castanha (Cersospora arachidicola) | |||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 300 mL/ 100 L água | 250 a 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e as plantas atingirem 5 a 10 cm de altura. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 300 mL/ 100 L água | 600 a 1000 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,5 L/ha | 200 a 500 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente com 30 dias após a emergência das plantas. Reaplicar em intervalos de 10 a 15 dias. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 250 mL/ 100 L água | 600 a 1000 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase de dormência, quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/ 100 L água | ||||
Cancro europeu (Neonectria galligena) | 250 - 300 mL/100 L água |
Culturas | Doenças | Doses* (p.c.) | Volume de calda | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 300 mL/ 100 L água | 400 a 1000 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 300 mL/ 100 L água | 400 a 1200 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Pinta-preta (Alternaria solani) |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
A dose recomendada de ISATALONIL® 500 SC deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas.
Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, estacionário com mangueira ou costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Volumes de calda recomendados: Amendoim: 200 a 500 L/ha
Amendoim e feijão: utilizar aeronaves agrícolas com barra equipada com bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2. Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização por Micronair, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2 e um volume de calda 20 a 40L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m. Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Deve-se evitar aplicações nas horas mais quentes do dia. Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Batata, Cenoura, Pepino e Tomate. 07 dias
Amendoim, Feijão e Maçã. 14 dias
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Álamo | Ferrugem-do-Álamo | Melampsora medusae | 21 mL/100L d’água | 5,25 g/100 L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Alface | Septoriose | Septoria lactucae | 20 mL/100L d’água | 5 g/100L d’água | 500 L/ha |
Algodão | Mancha-da- Ramularia | Ramularia areola | 0,3 L/ha | 0,75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,2 L/ha | 50 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 0,25 L/ha | 62,5 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | ||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Banana | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | 100 g/ha | 500 a 1000 L/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | 50 g/ha | ||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Berinjela | Podridão-de- Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Beterraba | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Café (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | 35 mL/100L d’água | 8,75 g/100L d’água | 100 a 200 L/ha |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Cenoura | Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Citros | Verrugose-da- laranja-doce | Elsinoe australis | 20 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Ervilha | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100L d’água | 3,75 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Girassol | Oídio | Erysiphe cichoracearum | 0,3 a 0,4 L/ha | 0,75 a 100 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Mancha de alternaria | Alternaria helianthi | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100L d’água | 3,5 g/100L d’água | 800 a 1500 L/ha |
Oídio | Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose | Entomosporium mespili | ||||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 20 mL/100L d’água | 5 g/100L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | ||
Podridão das Maçãs | Lasiodiplodia theobrome | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Melão | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 ml/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 0,3 a 0,4 L/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 0,75 a 100 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Helmintosporiose | Exserohilum turcicum | ||||
Mancha de Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | ||||
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 100 a 200 L/ha |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100L d’água | 2,5 g/100L d’água | 200 a 500 L/ha |
Pimentão | Mancha-de- Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Rosa | Oídio | Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 80 mL/100L d’água | 20 g/100L d’água | ||
Soja | Mancha Púrpura da semente | Cercospora kikuchii | 0,15 a 0,2 L/ha | 37,5 a 50 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Antracnose | Colletrotrichum dematium | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | 37,5 g/ha | ||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,15 a 0,20 L/ha | 37,5 a 50 g/ha | ||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 50 mL/100L d’água | 12,5 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Septoriose | Septoria lycopersici |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Uva | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 mL/100L d’água | 2 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Mancha-das-folhas | Pseudocercospora vitis | 12 mL/100L d’água | 3 g/100L d’água | ||
Oídio | Uncinula necator |
* UNA: Uso não alimentar
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Seca-dos-ramos | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Para o controle da mancha da Ramularia, KAYKO 250 EC® deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.
Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura.
Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 5 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas.
O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka- amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul
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ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano.
O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas.
Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Realizar no máximo 2 aplicações.
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
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Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Realizar no máximo 3 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações de KAYKO 250 EC® quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.
O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta porcento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações com o KAYKO 250 EC® por ano.
Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por ano.
Oidium mangiferae e Colletotrichum gloeosporioides: Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Realizar no máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por ano.
Lasiodiplodia theobrome: Iniciar as aplicações de KAYKO 250 EC® no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas.
Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas.
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Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas.
Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Colletrotrichum dematium e Septoria glycines: Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem).
Microsphaera difusa: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha.
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas.
Realizar no máximo 3 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por ano.
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas de KAYKO 250 EC® nas culturas de soja, girassol, milho, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
Arroz, amendoim, girassol, milho e soja: 20 a 50 L/ha;
Álamo: 40 L/ha.
Banana: 15 L/ha;
Batata: 20 a 40 L/ha
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de KAYKO 250 EC® recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar KAYKO 250 EC® em mistura só com óleo.
Preparo da calda para pulverização:
Calcular a quantidade de água e produto necessários para tratar a área;
Deitar ⅔ de água limpa necessária no tanque do pulverizador;
Acionar o sistema de agitação;
Agitar o produto antes de retirar a dose.
Adicionar o produto na dose recomendada;
Completar o tanque com o restante da água necessária, agitando sempre. Recomenda-se aplicar a calda no mesmo dia do preparo.
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
ÁLAMO | UNA* | FEIJÃO | 14 | |
ALFACE | 14 | GIRASSOL | 14 | |
ALGODÃO | 21 | MAÇÃ | 5 | |
ALHO | 14 | MAMÃO | 3 | |
AMENDOIM | 14 | MANGA | 3 | |
ARROZ | 45 | MELANCIA | 3 | |
BANANA | 3 | MELÃO | 3 | |
BATATA | 7 | MILHO | 30 | |
BERINJELA | 3 | MORANGO | 1 | |
BETERRABA | 3 | PEPINO | 1 | |
CAFÉ | ND** | PIMENTÃO | 3 | |
CEBOLA | 7 | ROSA | UNA* | |
CENOURA | 15 | SOJA | 30 | |
CITROS | 7 | TOMATE | 3 | |
ERVILHA | 3 | UVA | 7 |
*UNA: Uso não alimentar
**Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO:
KEYZOL EC é um fungicida de ação sistêmica do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos, com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
ABACAXI | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver reinfecção. Nº máx. aplicações: 2 |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar o controle preventivamente na fase vegetativa da cultura, entre os 35- 40 dias após a emergência. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao desenvolvimento do fungo. Nº máx. aplicações: 3 | |
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) |
(usar espalhante adesivo) | ||||
AMENDOIM | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação deve ser realizada 14 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 |
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 | |||
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | ||||
BANANA | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 15 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Para a aplicação terrestre, pode-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola. Nº máx. aplicações: 5 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Nº máx. aplicações: 4 |
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita a partir do início de florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
CACAU | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,96 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com início das chuvas. Intervalo de 30 dias. Nº máx. aplicações: 5 |
CAFÉ | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo. Nº máx. aplicações: 5 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença. A primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 5 | |
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira e a 3ª aplicação 30 dias após a segunda se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. Nº máx. aplicações: 5 | |||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença, iniciando-as preventivamente entre dezembro/janeiro e repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40-45 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha (usar espalhante adesivo) | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CEVADA | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | Aérea: 30 – 40 L/ha | dos primeiros sinais de incidência das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | ||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. Hordei) | ||||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 60 ml/100L água | Terrestre: 2000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos botões florais. Realizar a primeira aplicação na fase cabeça de fósforo e a segunda na fase de cotonete. Nº máx. aplicações: 2 |
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Realizar as aplicações a partir do começo do florescimento, no início da infecção das doenças, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,8 L/ha | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar com intervalo de 14 dias. Nº máx. aplicações: 6 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 80 ml/100L água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, reaplicando com intervalos de 15 dias, até início da formação dos frutos. Nº máx. aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | ||||
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar aplicação a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |
Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) |
MILHO | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 0,8 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | ||||
Mancha-da-cercospora (Cercospora zeae-maydis) | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próximo à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas de cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após caso necessário. Nº máx. aplicações: 3 | |||
MORANGO | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Nº máx. aplicações: 3 |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | A podridão-parda ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Nº máx. aplicações: 3 | |||
PLANTAS ORNAMENTAIS | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 60 ml/100L água | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Ferrugem (Uromyces transversalis) | ||||
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | ||
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,4 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | A aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Nº máx. aplicações: 3 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,6 L/ha | Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 e R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Nº máx. aplicações: 3 | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) |
SORGO | Ergot (Claviceps africana) | 0,8 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A única aplicação deve ser feita na fase de florada da cultura. Nº máx. aplicações: 1 |
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser realizado a partir do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 e 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,48 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | Iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,6 L/ha | Sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25º C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | ||
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
UVA | Oídio (Uncinula necator) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Nº máx. aplicações: 4 |
Podridão-da-uva-maruda (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 60 a 80 ml/100L água | Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
(1) As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Uva | Phakopsora euvitis | Ferrugem | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Abacaxi 1 dia Álamo UNA
Algodão 30 dias
Alho. 14 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 30 dias
Aveia 30 dias
Banana. 5 dias
Batata. 30 dias
Berinjela 1 dia
Beterraba 1 dia
Cacau 14 dias
Café 30 dias
Cebola. 14 dias
Cenoura. 14 dias
Cevada. 30 dias
Citros 5 dias
Feijão 14 dias
Figo 14 dias
Goiaba. 20 dias
Mamão 7 dias
Manga. 20 dias
Maracujá. 7 dias
Melancia. 14 dias
Melão 14 dias
Milho 15 dias
Morango 1 dia
Pepino. 1 dia
Pêssego. 1 dia
Plantas ornamentais UNA
Soja. 30 dias
Sorgo 15 dias
Tomate. 7 dias
Trigo 30 dias
Uva. 10 dias
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LOST é um fungicida sistêmico do grupo químico triazol, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol). Trata-se de um concentrado emulsionável, que contém 200 g/L do ingrediente ativo tebuconazol. Possui ação preventiva e curativa, sendo recomendado para o controle de doenças em culturas agrícolas, conforme especificado abaixo.
LOST é indicado para o controle de doenças, através de pulverização da parte aérea nas culturas de abacaxi, álamo, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva.
Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo, Época e intervalo de aplicação |
Nome comum (Nome científico) | ||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 100 ml/100 L água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Álamo | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,75 L/ha | 2600 | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão da doença, quando houver re- infestação. |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,5 L/ha | 200 a 300 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Cercosporiose (Pseudocercospora personata) | ||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | Iniciar as aplicações a partir do aparecimento dos sintomas nas folhas. Reaplicar em intervalos de 14 dias. Efetuar até 2 aplicações no máximo |
Brusone (Pyricularia grisea) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Pucccinia coronata var. avenae) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Helmintosporiose (Dreschlera avenae) | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,5 L/ha | 200 a 300 | As aplicações devem ser iniciadas em novembro, devendo ser repetidas a cada 30 a 40 dias, até o fim do período crítico. Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | ||||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Cacau | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 1,2 L/ha | 200 a 300 | O controle deve ser feito a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 30 dias. |
PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053 E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo, Época e intervalo de aplicação |
Nome comum (Nome científico) | ||||
Café | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 1,0 L/ha | 250 a 500 | Realizar a aplicação do produto no início do aparecimento dos primeiros sintomas, podendo repetir após 60 dias. Máximo de 2 aplicações. |
Cercóspora (Cercospora coffeicola) | Realizar aplicações preventivas, a partir de dezembro/janeiro até março (período crítico da doença). Realizar no máximo 2 aplicações. | |||
Ferrugem-do-cafeeeiro (Hemileia vastatrix) | Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5%, repetindo-se se o mesmo for novamente atingido. Efetuar no máximo 2 aplicações. | |||
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | Realizar aplicações preventivas logo após a florada (flor murcha). Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, quando as condições favoráveis à doença persistirem. Caso seja constatada a presença da doença atacando os ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), realizar uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. | |||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Cenoura | Alternaria (Alternaria dauci) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Cevada | Manca-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Oídio (Blumeria graminis sp hordei) | ||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | ||||
Crisântemo | Ferrugem (Puccinia horiana) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Feijão | Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | 1,0 L/ha | 200 a 300 | As aplicações devem ser iniciadas a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura, com intervalo de 15 a 20 dias. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | ||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias |
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Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo, Época e intervalo de aplicação |
Nome comum (Nome científico) | ||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 ml/100 L d´água | 1000 a 2000 | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias. |
Oídio (Oidium mangiferae) | ||||
Maracujá | Verrugose (Cladosporium herbarum) | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento. Realizar no máximo 4 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Crestamento-gomoso-do caule (Didymella bryoniae) | ||||
Oídio (Sphaeroteca fuliginea) | ||||
Melão | Crestamento-gomoso-do caule (Didymella bryoniae) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 7 dias. |
Oídio (Sphaeroteca fuliginea) | ||||
Milho | Helmintosporiose-do-milho (Exserohilum tursicum) | 1,0 L/ha | 200 a 300 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | ||||
Ferrugem-comum (Puccinia sorghii) | ||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora zeaemaydis) | ||||
Morango | Mancha-foliar (Micosphaerella fragariae) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 7 dias. |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Soja | Oídio (Microsphaera difusa) | 0,5 L/ha | 200 a 300 | Iniciar as pulverizações quando 50% da área apresentar sintomas, repetindo quando este índice ocorrer novamente. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchi) | 0,75 L/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura iniciar a fase de granação (estádio 5.2 a 5.4). A segunda aplicação deve ser feita no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6 a 7.1). Realizar no máximo 2 aplicações. | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Sorgo | Ergot (Claviceps africana) | 1,0 L/ha | 200 a 300 | Realizar uma única aplicação na florada. |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura, em intervalos de 14 dias. |
Septoriose (Septoria lycopersici) |
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Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo, Época e intervalo de aplicação |
Nome comum (Nome científico) | ||||
Trigo | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,6 L/ha | Iniciar o controle quando a incidência nas folhas se situar entre 10 a 15%, durante o estádio de afilhamento. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura | ||
Helmintosporiose (Dreschlera tritici-repentis) | 0,75 L/ha | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Giberela (Fusarium graminearum) | Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando for observado o maior número de flores abertas. Realizar no máximo 3 aplicações. | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 0,6 L/ha | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | ||||
Brusone (Pyricularia grisea) | 0,75 L/ha | Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Septoriose (Septoria tritici) | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. Realizar no máximo 3 aplicações. | |||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | ||||
Uva | Podridão-da-uva-madura (Colletotricum gloeosporioides) | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Oídio (Uncinula necator) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
LOST deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de abacaxi, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, rosa e uva, usar pulverizadores de pistolacom consumo de 800 a 1000 L de calda/ha. Para a cultura de manga, utilizar pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Na cultura de café utilizam-se atomizadores, sendo que o volume de calda deve variar de 250 a 500 L/ha.Na cultura da banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Nas culturas de alho, cebola recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para as culturas de álamo a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados combarra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta.O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior para as plantas mais desenvolvidas.
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Nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição: 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Para a cultura do álamo, em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida, recomenda-se aplicação aérea. Nesses casos, recomenda- se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação terrestre: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 15 km/hora. Aplicação aérea: temperatura inferior a 25ºC, umidade relativa superior a 50% e velocidade do vento entre 3 e 5 km/hora.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar o produto, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. Manter a calda sob agitação contínua durante seu preparo e durante a sua aplicação.
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo, melancia, melão e uva: 14 dias Amendoim, batata, café e soja: 30 dias
Arroz, aveia, cevada e trigo: 35 dias Banana e morango: 5 dias Beterraba, maracujá e tomate: 7 diasGoiaba e manga: 20 dias
Álamo, crisântemo, rosa e gladíolo: UNA Milho e sorgo: 15 dias
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O LOUSAL é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,75 L/ha. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o controle preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas da ramulose (estrelinha). Repetir a aplicação a cada 07-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao fungo. | |||
Alho | Ferrugem Puccinia allii | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | |||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha. Volume de calda: 200-300 L/ha. | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 07 dias. | |||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha. Volume de calda: 200-300 L/ha. | 2 |
Brusone Pyricularia grisea | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mancha-parda: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos sintomas nas folhas. Intervalo entre as aplicações de 14 dias. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. |
Banana | Mal-de-sigatoka Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha*. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | 5 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mal-de-sigatoka: Iniciar as aplicações em novembro e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. | |||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 1,0 L/ha. ou 100 mL/100L de água. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar de 03-04 aplicações. | |||
Berinjela | Pinta-preta Alternaria solani | 1,0 L/ha. Volume de calda: 800-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A primeira aplicação deve ser feita no início do florescimento, preventivamente, ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar 03- 04 aplicações. | |||
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | 1,0 L/ha. Volume de calda: 250-500 L/ha. | 2 |
Mancha-de-ascochyta Ascochyta coffeae | |||
Cercosporiose Cercospora coffeicola | |||
Seca-de-ponteiros Phoma costaricensis | 4 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar LOUSAL sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do LOUSAL. Mancha-de-ascochyta: a primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Cercosporiose: iniciar preventivamente entre dezembro/janeiro e a partir daí repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40-45 dias. Seca-de-ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda na dose recomendada pelo fabricante. | |||
Cenoura | Mancha-de-alternária Alternaria dauci | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | |||
Citros | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 75,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 2000 L/ha. | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Devem ser feitas duas aplicações antes da abertura das flores, sendo a 1ª realizada logo após o aparecimento dos botões florais (cabeça de fósforo) e a 2ª na fase de cotonete. | |||
Crisântemo | Ferrugem-branca Puccinia horiana | 75,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir aplicação a cada 07 dias. | |||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 1,0 L/ha. Volume de calda: 200-300 L/ha. | 3 |
Mancha-dealternaria Alternaria alternata | |||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha Volume de calda: 200-300 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias. | |||
Goiaba | Ferrugem Puccinia psidii | 75,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar com intervalo de 15 dias. | |||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 L/ha. Volume de calda: 1000 L/ha. | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Intervalo entre as aplicações de 14 dias. |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/ 100 L de água Volume de calda: 1000-2000 L/ha. | 3 |
Oídio Oidium mangiferae | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até início da formação dos frutos. | |||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 100,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 3 |
Verrugose Cladosporium herbarum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | |||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
Crestamento gomoso-do-caule Didymella bryoniae | |||
Antracnose Colletotrichum orbicular | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas, com intervalos de 15 dias. | |||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 3 |
Crestamento gomoso-do-caule Didymella bryoniae | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 07 dias. | |||
Milho | Ferrugem polysora Puccinia polysora | 1,0 L/ha. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha. | 3 |
Ferrugem-comum Puccinia sorghi | |||
Mancha-de-cercospora Cercospora zeae-maydis | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Ferrugens: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Mancha-de-cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15 -20 dias após. | |||
Morango | Mancha-foliar Mycosphaerella fragarie | 75,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 07 dias. |
Pimentão | Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | 1,0 L/ha. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 07 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | |||
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | 2 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 0,75L/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/há Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | ||
Mancha-parda Septoria glycines | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Para controle de crestamento-foliar e mancha-parda, realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). | |||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 5 |
Septoriose Septoria lycopersici | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicações em intervalo de 14 dias. | |||
Trigo | Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | 3 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||
Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | |||
Giberela Fusarium graminearum | 0,75 L/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | ||
Brusone Pyricularia grisea |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando a doença alcançar o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Oídio: iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Ferrugens: iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Giberela: sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Brusone: a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. | |||
Uva | Oídio Uncinula necator | 100,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 4 |
Podridão-da-uva-madura Colletotrichum gloeosporioides | |||
Ferrugem-da-videira Phakopsora euvitis | 75 - 100 mL/100 L de água Volume de calda: 800-1000 L/ha. | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Ferrugem - iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Oídio e podridão-da-uva-madura: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
- Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2, pulverizadores costais manual ou motorizado.
*Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
*Na cultura do café empregam-se atomizadores.
Para a cultura de mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta.
- Aplicação aérea: nas culturas de algodão, banana, milho, soja e trigo usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 L b/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15m a 18m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Nas culturas de alho, cebola, citros, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Aplicação aérea:
Temperatura: < 30ºC
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60%
Aplicação terrestre:
Temperatura: < 30ºC Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Alho, amendoim, cebola, cenoura, feijão, melancia, melão e uva | 14 dias |
Algodão, batata, café, soja e trigo | 30 dias |
Arroz | 35 dias |
Banana e citros | 05 dias |
Berinjela, morango e pimentão | 01 dia |
Crisântemo | UNA* |
Goiaba e manga | 20 dias |
Mamão, maracujá e tomate | 07 dias |
Milho | 15 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 03 aplicações. |
ABÓBORA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,1 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
ALGODÃO | Ramularia (Ramularia areola) | 1,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio B1 (1º botão foliar) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,6 a 3,2 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 dependendo do porte das plantas | Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Míldio (Peronospora destructor) | 2,5 a 3,0 kg/ha | |||
AMENDOIM | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 2,1 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias, num total de 3 aplicações. Utilizar o menor intervalo |
em condições altamente favoráveis à doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | 2,2 kg/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 05 aplicações. | ||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,1 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Brusone (Pyricularia grisea) | 4,8 kg/ha | |||
AVEIA | Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre:100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 a 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações no início do espigamento da cevada assegurando um bom molhamento da raquis da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3 pulverizações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 1,9 a 2,5 kg/ha | Terrestre: Vide Recomendações Específicas | Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das |
Aérea: 20-50 | folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. Realizar no máximo 04 aplicações durante a safra da cultura. | |||
BATATA | Pinta preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | Terrestre: (tratorizada: 300 a 600 dependendo do porte das plantas Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Realizar no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BETERRABA | Mancha-das-folhas (Cercospora beticola) | 2,1 a 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7- 10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-alternária (Alternaria tenuis) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BRÓCOLIS | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,1 a 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 a 5,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 | Para o controle preventivo da doença em cafeeiro adulto, realizar 5 aplicações mensais, nos períodos de novembro a março ou dezembro a abril. Dar preferência ao primeiro período, em anos de baixa produção e ao segundo período, em anos de alta produção. Utilizar a maior dose sob condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre (costal ou tratorizada): 100 a 300, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Peronospora destructor) | ||||
CENOURA | Mancha-de- alternária (Alternaria dauci) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre (costal ou tratorizada): 300 a 600, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 11 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,6 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. |
Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 a 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações no início do espigamento da cevada assegurando um bom molhamento da raquis da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3 pulverizações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 L de água | Terrestre: 1000 a 2000, dependendo do porte da planta | Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Adicionar 0,5% de óleo mineral. Repetir a aplicação quando atingir o nível de dano novamente ou em 30 dias. Realizar no máximo 06 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 200 a 250 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de dez dias. | |
Verrugose (Elsinoe fawsetti) |
Melanose (Diaporthe citri) | Realizar no máximo 04 aplicações. | |||
Verrugose (Elsinoe australis) | 210 a 270 g/100L de água | |||
Melanose (Phomopsis citri) | ||||
COUVE/ COUVE- FLOR | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,1 a 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de- alternaria (Alternaria brassicae) | ||||
ERVILHA | Mancha-de- ascochyta (Ascochyta pisi) (Ascochyta pinodes) | 2,1 kg/ha | Terrestre: 100 a 600 dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em condições favoráveis a doença utilizar o menor intervalo. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 05 aplicações. | ||
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre (costal ou tratorizada): 100 a 300 dependendo do porte das plantas Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | ||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) |
Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 05 aplicações. | |||
FEIJÃO- VAGEM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 210 g/100 L água | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3- 5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
FEIJÃO- CAUPI FEIJÃO- FAVA FEIJÃO- GUANDU FEIJÃO- MUNGO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre (costal ou tratorizada): 100 a 300 dependendo do porte das plantas Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 05 aplicações. |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 210 g/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 a 350 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. Repetir a aplicação a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | ||||
FUMO | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 210 g/100 L água | Terrestre: 100 a 300 | Controle preventivo em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) | 200 g/100 L de água (2 kg/ha) | Terrestre: 1000 L/ha (Terrestre 700- 1500 L/ha) | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 07 aplicações. |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Mancha-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 a 350 g/100 L de água (2,5 a 3,5 kg/ha) | Terrestre: 1000 L/ha (Terrestre 700- 1500 L/ha) | Iniciar as aplicações a partir do florescimento e início de frutificação, repetindo com intervalos de 7 dias e rotacionando com outros fungicidas de modo de ação distintos. Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo da cultura. | |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 03 aplicações. |
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 03 aplicações. |
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar máximo 03 aplicações. |
MELANCIA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 210 g/100 L água | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 210 g/100 L água | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
MILHO | Mancha-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. |
Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,6 a 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 210 g/100 L água | Terrestre: 1000 a 2000 dependendo do porte da planta | Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
PIMENTÃO | Requeima (Phytophthora capsici) | 2,1 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | ||||
Cercosporiose (Cercospora capsici) |
REPOLHO | Mancha-de- alternaria (Alternaria brassicae) | 2,1 a 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Peronospora parasitica) | ||||
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 1,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Para controle do crestamento-foliar, mancha-alvo e mancha- parda, iniciar as aplicações a partir do estádio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Para controle da ferrugem- asiática, iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizando no mínimo 2 pulverizações. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 - 14 dias. A definição da dose e a escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo e utilizar a dose mais alta do produto, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) |
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 3,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600, dependendo do porte das plantas Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5- 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Realizar no máximo 12 aplicações. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
TRIGO | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,6 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo as aplicações a intervalos de 10 dias. Para controle da mancha- amarela iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 2,0 a 3,0 kg/ha | |||
UVA | Míldio (Plasmopara vitícola) | 250 a 350 g/100 L de água | Terrestre: 1000 a 2000, dependendo do porte das plantas e o | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos menores e doses maiores em condições mais |
Antracnose (Elcinoe ampelina) |
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | sistema de condução | favoráveis para as doenças. Repetir a aplicação a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 12 aplicações. | ||
Podridão-da-flor (Botrytris cinerea) |
Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-fava | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Via terrestre para a cultura do café, citros, maçã, manga, pêssego e uva: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar ou aplicador auxiliar tipo pistola. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de calda menores que o sugerido (em L/ha), fixar a quantidade de produto por hectare e reduzir somente o volume de água, de modo a concentrar a calda e manter a concentração de Manzate® WG na área. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
No caso da Banana as aplicações devem ser feitas em ultra baixo volume, havendo uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionando-se adjuvante emulsificante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir um volume recomendado de aproximadamente 20 litros de calda por hectare.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve- se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre- se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Cultura | Dias |
Abacate | 10 |
Abóbora | 14 |
Algodão | 30 |
Alho | 07 |
Amendoim | 14 |
Arroz | 32 |
Aveia | 32 |
Banana | 07 |
Batata | 07 |
Berinjela | 07 |
Beterraba | 07 |
Brócolis | 07 |
Café | 21 |
Cebola | 07 |
Cenoura | 07 |
Cevada | 21 |
Citros | 14 |
Couve | 14 |
Couve-flor | 07 |
Ervilha | 07 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Feijão-fava | 14 |
Feijão-guandu | 14 |
Feijão-mungo | 14 |
Feijão-vagem | 7 |
Figo | 21 |
Fumo | UNA |
Maçã | 07 |
Mamão | 20 |
Manga | 20 |
Maracujá | 20 |
Melancia | 07 |
Melão | 14 |
Milho | 30 |
Pepino | 07 |
Pêssego | 21 |
Pimentão | 07 |
Repolho | 14 |
Soja | 30 |
Tomate | 07 |
Trigo | 32 |
Uva | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | - | 1,0 a 2,0 | 6 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 10 - 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 1,75 a 2,0 | 2 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha Aplicação Aérea: Mín. 30 L/ha | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||||
Batata-doce | Queima-das-folhas (Alternaria Bataticola) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Batata-yacon | Mancha-de- alternaria (Alternaria Alternata) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. Exigua) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Beterraba | Cercosporiose (Cercospora Beticola) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | - | 2,0 | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Duboisia | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 175 a 200 | - | 8 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o transplante da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 2,0 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1,75 a 2,0 | 4 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas. Repetir a cada 10 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |
Gengibre | Mancha-de-filosticta (Phyllosticta Zingiberi) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Mandioca | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Mandioquinha-salsa | Queima-das-folhas (Alternaria Dauci) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Nabo | Mancha-de- alternaria (Alternaria Brassicae) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Plantas Ornamentais* (1) | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 | - | - | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. |
Rabanete | Mancha-de- alternaria (Alternaria Brassicae) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Rosa* | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 | - | - | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Soja | Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | - | 1,0 a 2,0 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou até os 65 dias após a emergência aproximadamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio (Microsphaera difusa) | ||||||
Septoriose (Septoria glycines) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta preta (Alternaria solani) | 175 a 200 | - | 8 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. |
Nota: - 1 litro de produto comercial contém 720 gramas de ingrediente ativo
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do MARGAREN antes de preparar a calda a ser aplicada. O tanque de pulverização deve ser mantido com agitação constante durante a aplicação.
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
A pulverização deve ser realizada, afim de, assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha para as culturas de algodão e soja e mínimo de 30 litros de calda por ha para a cultura da batata. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas: O produto MARGAREN pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Batata-doce | 7 |
Batata-yacon | 7 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Cará | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Duboisia | UNA |
Feijão | 14 |
Gengibre | 7 |
Inhame | 7 |
Mamão | 7 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha- salsa | 7 |
Melancia | 7 |
Nabo | 7 |
Pepino | 7 |
Plantas | UNA |
Ornamentais | |
Rabanete | 7 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Tomate | 7 |
UNA = Uso não alimentar
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 4 horas. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
Midas BR é um fungicida apresentado sob a forma de grânulos dispersíveis em água, indicado para o controle preventivo de doenças fúngicas como Pinta-Preta (Alternaria solani), Requeima (Phytophthora infestans) nas culturas da batata e de tomate; Canela-Preta e Podridão- Mole (Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum) na cultura da batata; Mancha-Púrpura (Al ternaria porri) na cultura da cebola; Mancha-de-Alternaria (Alternaria dauci) na cultura da cenoura; Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola), Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) e Ferrugem (Uromyces appendiculatus) na cultura do feijão; Míldio (Pseudoperonospora cubensis) na cultura da melancia e Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) na cultura de tomate.
Cultura | Doenças e Pragas | Dose p.c./ha | Volume Calda (L/ha) | Intervalo Aplicação (dias) | Intervalo Segurança (dias) | Número Máximo Aplicações |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta-Preta (Alternaria solani) | 1,2 - 1,6 kg/ha | 300 - 700 | 5 - 7 | 7 | 8 |
Canela-preta e Podridão-mole (Pectobacterium carotovorum subsp. Carotovorum) | 1,4 - 1,6 kg/ha | |||||
Cebola | Mancha-Púrpura (Alternaria porri) | 120 g/100L ou 1,2 kg/ha | 1000 | 7 | 7 | 12 |
Cenoura | Mancha-de-Alternaria (Alternaria dauci) | 160 g/100L ou 1,6 kg/ha | 1000 | 5 - 7 | 7 | 10 |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,6 kg/ha | 300 - 500 | 14 | 14 | 5 |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 300 | 15 | 3 | |||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 400 | 7 | 4 | |||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 1,2 - 1,6 kg/ha | 400 - 500 | 7 | 7 | 5 |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta-Preta (Alternaria solani) | 160 g/100L | 1000 | 5 - 7 | 7 | 9 |
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | 1,4 - 1,6 kg/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Mantenha a agitação da calda e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Nota: A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Aplicação tratorizada ou manual com tanque estacionário: O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito da seguinte forma: encha o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantenha o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicione o produto e complete o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare a quantidade necessária de calda para apenas uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a aplicação.
Aplicação manual costal: realizar uma pré-mistura em um balde designado exclusivamente para este fim contendo ½ de sua capacidade com água, adicionando a quantidade recomendada de Midas BR e procedendo a homogeneização. Em seguida adicione o conteúdo do balde no tanque pulverizador e complete o volume com água. Prepare a quantidade necessária de calda para apenas uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a aplicação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar um volume de calda mais alto possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível para uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Batata 07 dias
Cebola 07 dias
Cenoura 07 dias
Feijão 14 dias
Melancia 07 dias
Tomate 07 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize as EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
ABÓBORA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 80 a 160 | 400 a 800 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | - | 400 a 800 | 3 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | - | 400 a 800 | 3 | Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 14 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Antracnose (Colletotrichum gossypii) | ||||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
Mancha-de- alternaria (Alternaria alternata) | Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades suscetíveis). | |||||
Mancha-de- mirotécio (Myrothecium roridum) | ||||||
Mancha-de- cercospora (Cercospora gossypina) | ||||||
AMENDOIM | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | - | 150 a 275 (Utilizar espalhante adesivo específico, recomenda do pelo fabricante) | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, até no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias após a primeira aplicação, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades suscetíveis). |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | - | 400 a 800 | 3 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
CAFÉ | Mancha-de- phoma (Phoma tarda) | - | 300 a 600 | 2 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, na pré florada, ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, caso a doença ocorra antes, reaplicando se necessário em intervalos de até 30 dias após a primeira aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
Mancha- aureolada (Pseudomonas syringae pv. garcae) | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de 7 até 30 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades susceptíveis. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 600 a 800 | 3 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
Bacteriose (Xanthomonas campestris) | 400 a 800 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de 3 até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades susceptíveis. | ||||
CENOURA | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | - | 400 a 800 | 3 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
Oídio (Erysiphe heraclei) | forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). | |||||
MELANCIA | Cercosporiose (Cercospora citrullina) | - | 400 a 800 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | - | 400 a 800 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
MILHO | Cercosporiose (Cercospora zeae maydis) | - | 450 a 750 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante) | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento), reaplicando se necessário em intervalo de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença (clima menos favorável, utilização de híbridos mais tolerantes e menor histórico da doença na região). Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, utilização de híbridos mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região). |
Ferrugem- polisora (Puccinia polysora) | ||||||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | ||||||
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | ||||||
Podridão-do- colmo (Fusarium verticillioides) | 750 a 1500 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante) | |||||
Mancha-de- bipolaris (Bipolaris maydis) (Bipolaris zeicola) | 450 a 750 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante) | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de 7 até 30 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença | |||
Estria-bacteriana (Xanthomonas vasicola pv. vasculorum) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
(clima muito favorável e variedades susceptíveis. | ||||||
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 80 a 160 | 400 a 800 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
PIMENTÃO | Oídio (Oidiopsis taurica) | - | 400 a 800 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
SOJA | Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | - | 400 a 600 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante) | 2 | Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, até no máximo no estádio de florescimento pleno da cultura (R1/R2), reaplicando se necessário até 21 dias após a primeira aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades suscetíveis). |
Oidio (Microsphaera diffusa) | - | 400 a 600 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante) | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na parte inferior das plantas, reaplicando se necessário até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades suscetíveis). | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | - | 400 a 600 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante) | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente, até no máximo no estádio de florescimento pleno da cultura (R1/R2), reaplicando se necessário até 21 dias após a primeira aplicação. Realizar no máximo de 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades suscetíveis). | ||||||
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | 80 a 160 | 400 a 800 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
Mancha- bacteriana (Xanthomonas perforans) | ||||||
Mancha- bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | ||||||
UVA | Oidio (Uncinula necator) | 80 a 120 | 400 a 600 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Cercospora gossypina | Mancha-de-cercóspora | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma tarda | Mancha-de-Phoma | Ver detalhes |
Cebola | Xanthomonas campestris | Queima bacteriana | Ver detalhes |
Cenoura | Erysiphe heraclei | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Fusarium verticilioides | Podridão-de-raízes | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas perforans | Mancha bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto MIRAVIS DUO pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder à homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Abóbora | 1 |
Alface | 7 |
Algodão | 21 |
Amendoim | 22 |
Batata | 7 |
Café | 28 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milho | 30 |
Pepino | 1 |
Pimentão | 3 |
Soja | 21 |
Tomate | 3 |
Uva | 7 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve- se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | |||
ABÓBORA | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 80 a 160 | 400 a 800 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
ALFACE | Septoriose Septoria lactucae | - | 400 a 800 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
ALGODÃO | Ramulária Ramularia areola | - | 400 a 800 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 14 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades suscetíveis). |
AMENDOIM | Mancha Preta Pseudocercospora personata | - | 150 a 275 (Utilizar espalhante adesivo específico, recomenda do pelo fabricante) | 4 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente, até no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias após a primeira aplicação, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades suscetíveis). |
BATATA | Pinta-preta Alternaria solani | - | 400 a 800 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). | |||||
CAFÉ | Mancha-de-phoma Phoma tarda | - | 300 a 600 | 2 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente, na pré florada, ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, caso a doença ocorra antes, reaplicando se necessário em intervalos de até 30 dias após a primeira aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
CEBOLA | Mancha-púrpura Alternaria porri | - | 600 a 800 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
CENOURA | Mancha-de- alternaria Alternaria dauci | - | 400 a 800 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, |
Oídio Erysiphe heraclei | intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). | ||||
Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||||
MELÃO | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 400 a 800 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
MILHO | Cercosporiose Cercospora zeae maydis | - | 450 a 750 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante) | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento), reaplicando se necessário em intervalo de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença (clima menos favorável, utilização de híbridos mais tolerantes e menor histórico da doença na região). Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, utilização de híbridos mais |
Ferrugem-polisora Puccinia polysora | |||||
Helmintosporiose Exserohilum turcicum | |||||
Mancha-de- Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis |
Podridão-do-colmo Fusarium verticillioides | - | 750 a 1500 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante) | suscetíveis e/ou histórico da doença na região). | ||
PEPINO | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 80 a 160 | 400 a 800 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
PIMENTÃO | Oídio Oidiopsis taurica | - | 400 a 800 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
SOJA | Mancha Alvo Corynespora cassiicola | - | 400 a 600 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante) | 2 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente, até no máximo no estádio de florescimento pleno da cultura (R1/R2), reaplicando se necessário até 21 dias após a primeira aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades suscetíveis). |
Oidio Microsphaera diffusa | - | 400 a 600 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante) | 2 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na parte inferior das plantas, reaplicando se necessário até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades suscetíveis). | |
Mancha-Parda Septoria glycines | - | 400 a 600 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante) | 2 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente, até no máximo no estádio de florescimento pleno da cultura (R1/R2), reaplicando se necessário até 21 dias após a primeira aplicação. Realizar no máximo de 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades suscetíveis). | |
UVA | Oidio Uncinula necator | 80 a 120 | 400 a 600 | 3 | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma tarda | Mancha-de-Phoma | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Melancia | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Cultura | Volume de aplicação |
Abóbora | 500 L/ha |
Alface | 400 L/ha |
Algodão | 150 L/ha |
Amendoim | 400 L/ha |
Batata | 400 L/ha |
Café | 400 L/ha |
Cebola | 400 L/ha |
Cenoura | 400 L/ha |
Melão | 500 L/ha |
Milho | 150 L/ha |
Pepino | 500 L/ha |
Pimentão | 500 L/ha |
Soja | 150 L/ha |
Uva | 500 L/ha |
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Cultura | Volume de aplicação |
Algodão | 20 a 40 L/ha |
Amendoim | 20 a 40 L/ha |
Milho | 20 a 40 L/ha |
Soja | 20 a 40 L/ha |
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15 - 18 m, com diâmetro de gotas de 80 µ, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder à homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Abóbora | 1 |
Alface | 7 |
Algodão | 21 |
Amendoim | 22 |
Batata | 7 |
Café | 28 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Melão | 3 |
Milho | 30 |
Pepino | 1 |
Pimentão | 3 |
Soja | 21 |
Uva | 7 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve- se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
O produto MYTHOS® é um fungicida de contato, composto por pirimetanil, ingrediente ativo do grupo anilinopirimidina.
Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Abóbora | Crestamento Gomoso | Didymella bryoniae | 2,0 L/ha | 3 | 300-500 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Abobrinha | |||||||
Chuchu | |||||||
Maxixe | |||||||
Pepino | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a 1ª aplicação preventivamente à fase de desenvolvimento vegetativo da cultura quando as condições meteorológicas forem favoráveis a ocorrência da doença. Quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário, em intervalos de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do MYTHOS®. | |||||||
Ameixa | Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | 2,0 L/ha | 3 | 500-1000 | Costal Turbo | 1 |
Caqui | |||||||
Figo | |||||||
Goiaba | |||||||
Marmelo | |||||||
Pera | |||||||
Pêssego | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar o cultivo desde a fase vegetativa (antes do florescimento) até a pré-colheita e realizar a 1ª aplicação preventivamente em condições favoráveis a ocorrência da doença e nos períodos críticos de infecção (Floração e amadurecimento dos frutos). Reaplicar se necessário, em intervalos de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do MYTHOS®. | |||||||
Banana | Mal-de-Sigatoka ou Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musicola | 1,0 L/ha | 5 | 20 - 40 | Avião | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente no início dos primeiros sintomas da doença e repetir a cada 30 dias ou quando for necessário em condições meteorológicas favoráveis (chuvas e umidade elevadas). Aplicação aérea com óleo mineral 15 L/ha a uma altura superior a copa das plantas no sentido horizontal. Acrescentar 0,6 L/ha de adjuvante/espalhante adesivo à calda. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do MYTHOS®. | |||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 - 1,5 L/ha | 4 | 300 - 800 | Barra Costal | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente no início dos primeiros sintomas da doença e repetir a cada 7 dias quando as condições meteorológicas forem favoráveis. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do MYTHOS®. | |||||||
Berinjela | Pinta-preta | Alternaria solani | 2,0 L/ha | 3 | 300-1000 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Jiló | |||||||
Pimenta | |||||||
Pimentão | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a 1ª aplicação preventivamente no início dos primeiros sintomas em qualquer fase da cultura. Quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário, em intervalos de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do MYTHOS®. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 200 mL/ 100 litros de água | 5 | 1000 | Barra Costal ou tratorizada | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser iniciada no início dos primeiros sintomas da doença logo e repetida quinzenalmente, quando for necessário de acordo com o monitoramento da evolução da doença e em condições meteorológicas favoráveis. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do MYTHOS®. | |||||||
Cenoura | Mancha-de- Alternaria | Alternaria dauci | 200 mL/ 100 litros de água | 4 | 1000 | Barra Costal ou tratorizada | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, no início dos primeiros sintomas da doença e repetir a cada 7 dias ou quando for necessário de acordo com o monitoramento da evolução da doença e em condições meteorológicas favoráveis. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do MYTHOS®. | |||||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 1,0 - 1,5 L/ha | 3 | Aérea: 30 – 40 Terrestre: 1000-2000 | Avião Costal Turbo | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da pinta-preta, fazer a primeira aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas da florada principal tenham caído e continuar com mais 2 pulverizações durante a fase de frutificação, em intervalos de 28 a 30 dias. Adicionar à calda óleo vegetal a 0,5 %. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do MYTHOS®. | |||||||
Framboesa | Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | 200 mL/ 100 litros de água | 3 | 600 | Costal Estacionário Turbo | 3 |
Mirtilo | Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | 200 mL/ 100 litros de água | 3 | 600 | ||
Morango | Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | 200 mL/ 100 litros de água | 3 | 600 | Costal Estacionário | |
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella fragariae | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar o cultivo desde a fase vegetativa até a pré-colheita e realizar as aplicações sempre preventivamente. Reaplicar se necessário, quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença em intervalos de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do MYTHOS®. | |||||||
Gladíolo | Podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | 300 mL/ 100 litros de água | 1 | Modalidade de aplicação em bulbos. | Imersão dos bulbos | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação do produto na forma de imersão de bulbos antes do plantio, fazer a imersão dos bulbos na calda fungicida por 2 minutos, diluindo na proporção de 300 mL de MYTHOS® por 100 L de água. | |||||||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | 100 - 150 mL/ 100 litros de água | 3 | 1 L/planta | Costal Turbo | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Sarna, as aplicações devem ser efetuadas preventivamente durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação (Estádio C), até o final da projeção dos ascósporos. Fazer aplicações espaçadas a cada 7 dias, dependendo da pressão de inóculo, das condições meteorológicas e da infecção nas folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do MYTHOS®. | |||||||
Melancia | Crestamento Gomoso | Didymella bryoniae | 200 mL/ 100 litros de água | 3 | 1000 | Barra Costal ou tratorizada. | 7 |
Melão | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a 1ª aplicação preventivamente fase de desenvolvimento vegetativo da cultura quando as condições meteorológicas forem favoráveis a ocorrência da doença. Quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário, em intervalos de 10 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente MYTHOS®. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 2,5 - 3,0 L/ha | 5 | 500-1000 | Barra Costal Estacionário | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente no início dos primeiros sintomas em qualquer fase da cultura a partir do transplante. Quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário, em intervalos de 7 dias. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do MYTHOS®. | |||||||
Uva | Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | 200 mL/ 100 litros de água | 3 | 1300 | Costal Turbo | 21 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar o cultivo desde a fase vegetativa (antes do florescimento) até a pré-colheita e realizar as aplicações preventivamente em condições favoráveis a ocorrência da doença e nos períodos críticos de infecção (Floração e amadurecimento dos frutos). Para a cultura da uva, iniciar as aplicações preventivamente ainda durante a fase vegetativa e durante a floração objetivando principalmente a parte interna dos cachos antes que esses se fechem e dificultem o molhamento interno. Prosseguir com as aplicações até a pré-colheita direcionando para as folhas e parte interna dos cachos. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do MYTHOS®. |
UNA: Uso não alimentar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Abobrinha | Didymella bryoniae | Podridão-amarga | Ver detalhes |
Ameixa | Botrytis cinerea | Mofo - cinzento | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chuchu | Didymella bryoniae | Crestamento Gomoso | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Marmelo | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Mirtilo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pepino | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pessego | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pimenta | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do MYTHOS® deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do MYTHOS®, acrescentar óleo mineral ou vegetal na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do controle de doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda
a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Não aplicar em uma distância menor que 40 m (quarenta metros) da divisa com áreas não alvo próximas à aplicação, onde podem existir plantas em florescimento, apiários, meliponários ou habitats de abelhas nativas.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o
gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento de sintomas, garantindo assim o maior potencial de controle dos patógenos.
Cultura | Doenças Controladas | Dose produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Barra Costal | 1 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | 0,60 | 3 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as codições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Para o controle de Antracnose, realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | |||||||
Abóbora | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Abobrinha | |||||||
Chuchu | |||||||
Pepino | |||||||
Maxixe | Crestamento- gomoso | Didymella bryoniae | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Acelga | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 1 |
Alface | Mancha-foliar | Alternaria sonchi | |||||
Almeirão | |||||||
Chicória | |||||||
Mostarda | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Acerola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
Morango | Mancha-de- micosferela | Mycosphaerella fragariae | Barra Costal Estacionário | |||||
Siriguela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Costal Turbo atomizador | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Amora | Cercosporiose Ferrugem-das- folhas | Cercospora spp. Naohidemyces vaccinii | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 | |
Framboesa | ||||||||
Mirtilo | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Algodão | Ferrugem | Phakopsora gossypii | 0,60 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra | 30 | |
Ramulária | Ramularia areola | |||||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioi | 0,60 – 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições meteorológicas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 0,50 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | ||||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | 0,60 - 0,75 | ||||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). Para o controle da Antracnose e Mancha-de-alternaria realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Ameixa | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 0,60 – 0,75 | 3 | 800 – 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
Nectarina | ||||||||
Pera | ||||||||
Pêssego | ||||||||
Nêspera | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | ||||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,60 – 0,75 | 5 | 200 - 500 | Barra Costal | 30 | |
Ferrugem | Puccinia arachidis | 3 | ||||||
Mancha-preta | Pseudocercos pora | |||||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianu | 4 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-castanha iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 5 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. Para o controle de Ferrugem e Mancha-preta iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle da Antracnose fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, terceira e quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-castanha. | ||||||||
Arroz | Cárie-do-grão | Tilletia barclayana | 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal | 35 | |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 - 1,00 | 3 | |||||
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,60 – 0,75 | 2 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 10 a 14 dias de intervalo após a primeira. Se necessário realizar uma terceira aplicação entre 10 e 14 dias após a segunda. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas favoráveis para maior pressão das doenças. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Cárie-do-grão e Brusone. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,60 | 2 | 100-200 | Barra Costal | 35 |
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,60 – 0,75 | |||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação. Para controle de Giberela nas culturas de aveia, sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem da folha e Giberela.O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura | |||||||
Banana | Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musicola | 0,40 – 0,50 | 4 | Aérea: 30 - 40 Terrestre : 15 - 20 | Avião Costal Turbo atomizador | 5 |
Sigatoka- negra | Mycosphaerella fijensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Sigatoka-negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas para maior pressão da doença. A dose recomendada deve ser diluída em óleo mineral e água, respeitando os volumes de calda indicados acima. | |||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Berinjela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
Pimentão | |||||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle da Antracnose na cultura da Berinjela realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 | |
Oídio | Oidiopsis taurica (Oidiopsis haplophylli) | |||||||
Mancha-de- cercospora | Cercospora capsici | |||||||
Quiabo | Oídio | Oidiopsis taurica (Leveillula taurica) | ||||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Gengibre | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal | 1 | |
Cercosporiose | Cercospora spp. | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de 3 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Brócolis | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 1 | |
Couve | ||||||||
Couve-de- bruxelas | ||||||||
Couve- chinesa | ||||||||
Couve-flor | ||||||||
Repolho | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Café | Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | 0,75 – 1,00 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 400-500 | Avião Costal Turbo | 30 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, quando as condições meteorológicas forem mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal | 1 | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||||
Alternaria solani | ||||||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Nabo | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||||
Mandioquinha -salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 0,75 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle de Mancha-de-alternaria nas culturas do Rabanete e Beterraba realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | ||||||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 1,00 | 4 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100 | Avião Barra Jato Dirigido | 90 | |
Podridão- abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 0,50 – 0,75 | 1 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi: Realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||||||
Caqui | Cercosporiose | Cercospora kaki | 0,50 – 0,60 | 3 | 800 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha- púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Cenoura | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 0,75 | 4 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,60 | 2 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal | 35 | |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei | |||||||
Mancha-em- rede-da- cevada | Drechslera teres | 0,60 – 0,75 | ||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para controle de Giberela nas culturas de cevada, sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha, Giberela e Oídio. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | ||||||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 0,60 – 0,80 | 3 | 1000-2000 | Costal Turbo atomizador | 5 | |
Podridão- negra | Alternaria citri | |||||||
Podridão- floral-dos- citros | Colletotrichum acutatum | 2 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações de Nativo, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta-preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações com Nativo (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete). O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Pinta-preta e Podridão-negra. | ||||||||
Coco | Mancha foliar | Bipolaris incurvata | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento periódico da área e iniciar as aplicações ao se constatar os primeiros sintomas da doença nas folhas dos coqueiros. Caso necessário repetir as aplicações com intervalo de 10 a 14 dias dependendo das condições climáticas (Chuvas e temperatura elevadas). Utilizar as maiores doses e o menor intervalo entre as aplicações em condições de maior pressão da doença e clima favorável. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. Adicionar óleo metilado de soja na proporção de 0,1% v/v do volume de calda. | ||||||||
Eucalipto | Ferrugem | Puccinia psidii | 0,50 – 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Costal | UNA | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da Ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições meteorológicas da região. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100-200 | Barra Costal | 15 | |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||||||
Feijão-caupi | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100 - 200 | Barra Costal | 15 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa. As demais aplicações deverão ser realizadas com intervalos de 14 dias, até, no máximo, 4 aplicações. Se forem necessárias mais de 4 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Goiaba | Antracnose- dos-frutos | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | 0,50 – 0,60 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | 0,60 | 3 | 800 - 1500 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
Mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,80 | 1000 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser efetuadas preventivamente de acordo com monitoramento ou logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação, até o final do período favorável para a doença. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha-foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições meteorológicas e da infecção da doença. Para Mancha-foliar-da-gala utilizar as maiores doses na ocorrência de maior pressão da doença e/ou considerando o histórico na área e a região de cultivo. | ||||||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) o controle deve ser iniciado no campo, realizando as pulverizações, durante o período de frutificação, atingindo flores, frutos novos e velhos. O intervalo de aplicação depende das condições meteorológicas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 7-10 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 800 - 2000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 15 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), reaplicando com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Melancia | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Melão | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Milho | Ferrugem comum | Puccinia sorghi | 0,60 – 0,75 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Drone Barra Costal | 30 |
Ferrugem- polisora | Puccinia polysora | ||||||
Mancha foliar | Exserohilum turcicum | ||||||
Mancha- branca | Phaeosphaeria maydis | ||||||
Cercospora | Cercospora zeae-maydis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento periódico da área e iniciar as aplicações de maneira preventiva, por volta do estádio fenológico V6 do milho, ou ao se constatar os primeiros sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento da doença, realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Adicionar óleo metilado de soja na proporção de 0,25% v/v do volume de calda. | |||||||
Soja | Oídio | Erysiphe difusa | 0,40 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra Costal | 30 |
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,50 | |||||
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | ||||||
Septoriose | Septoria glycines | ||||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | 0,60 | |||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||||
Mela | Rhizoctonia solani | 0,50 – 0,60 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de Nativo®, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo e Crestamento-foliar - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais do que duas aplicações, utilizar fungicidas com modos de ação diferentes de Nativo®. Para o controle de Oídio e Septoriose, realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no máximo no início da fase reprodutiva da cultura, entre os estádios Vn e R1, ou quando forem constatados os primeiros sintomas. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário, realizar a segunda aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira.” Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento- foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Mancha alvo. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 500 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis a maior pressão da doença. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Ferrugem- da-folha | Puccinia triticina | 0,60 | 4 | |||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f. sp. Tritici | 0,60 – 0,75 | 3 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Barra Costal | ||
Mancha- amarela | Drechslera tritici- repentis | 2 | ||||||
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | |||||||
Brusone | Pyricularia grisea | |||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | 3 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-folha - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. A maior dose deverá ser utilizada sob condições que resultem numa alta pressão da doença (condições ambientais favoráveis, cultivares suscetíveis e alta pressão de inóculo). Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. A maior dose deverá ser utilizada sob condições que resultem numa alta pressão das doenças (condições ambientais favoráveis, cultivares suscetíveis e alta pressão de inóculo). Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | 35 | |||||||
Centeio | Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | 3 | Terrestre: 100 – 200 | Barra Costal | 35 | |
Triticale | Aérea: 15 - 40 | Avião | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperaturas entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 – 1000 | Costal turbo atomizador | 10 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Caju | Oídio-do- cajueiro | Oidium anacardii | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo Atomizador | 10 |
Erysiphe quercicola | |||||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Carambola | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Antracnose | Glomerella cingulata | ||||||
Kiwi | Murcha-do- kiwizeiro | Ceratocystis fimbriata | |||||
Antracnose | Colletotrichum acutatum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Para controle de Antracnose na cultura do Caju, realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de 4 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Antracnose-foliar | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Amora | Cercospora spp. | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Carambola | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Framboesa | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha foliar, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Gengibre | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mirtilo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimenta | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Quiabo | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do controle de doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estádio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador auto propelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas tripuladas e/ou aeronaves remotamente pilotadas (drones).
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 15-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15- 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
15 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-se o volume de 15-40 L/ha de calda, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com o equipamento utilizado).
Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros equipamentos de pulverização do Drone deve ser feita antes do voo.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
15 - 40 L/ha | Média - Grossa | 1,5 - 3 m | 3 - 5 m |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Amendoim | Mancha Castanha | Cercospora arachidicola | 1,25 a 1,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 400 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar ODEON no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | |||||
Batata | Pinta Preta | Alternaria solani | 1,5 a 1,8 kg/ha | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Máximo de 8 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar ODEON logo após a emergência da cultura. | |||||
Cebola | Míldio | Peronospora destructor | 1,8 kg/ha | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Máximo de 5 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar ODEON logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | |||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (queima-das-folhas) | Alternaria dauci | 0,25 kg/100 L de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Máximo de 5 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar ODEON logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | |||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 1,5 a 1,8 kg/ha | 500 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias por ciclo da cultura. |
Mancha angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar ODEON logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 0,15 kg/100 L de água | 1000 a 2000 L/ha | Máximo de 5 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar ODEON no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Iniciar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias, não ultrapassando 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 0,25 kg/100 Litros de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Máximo de 5 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar ODEON logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | |||||
Melancia | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 0,25 kg/100 L de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Máximo de 5 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar ODEON logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | |||||
Pepino | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 0,25 kg/100 L de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Máximo de 5 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar ODEON logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | |||||
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 0,25 kg/100 L de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Aplicação a cada 7 dias. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar ODEON logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | |||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 0,15 a 0,18 kg/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 8 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar ODEON uma semana após a emergência da cultura. | |||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 0,15 kg/ 100 L de água | 1000 a 2000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar ODEON preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida ODEON poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
plantas. Na cultura da maçã, a aplicação do produto também poderá ser feita através do turbo-atomizador tratorizado.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar ODEON nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento também durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto ODEON, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto ODEON, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com ODEON.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
CULTURA | DIAS |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 7 |
CULTURA | DIAS |
Pepino | 7 |
Rosa | UNA |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
UNA - Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Batata | Pinta Preta | Alternaria solani | 1,5 - 1,8 kg/ha | Pinta preta (Alternaria solani) e Requeima (Phytophthora infestans): Iniciar logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias, não ultrapassando 8 aplicações por ciclo da cultura. |
Requeima | Phytophthora infestans | |||
Cebola | Míldio | Peronospora destructor | 1,8 kg/ha | Míldio (Peronospora destructor) e Mancha-púrpura (Alternaria porri): Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias, não ultrapassando 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | |||
Cenoura | Mancha-de- alternaria (queima-das- folhas) | Alternaria dauci | 0,25 kg/100 L de água | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci): Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias, não ultrapassando 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 1,5 - 1,8 kg/ha | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) e Mancha Angular (Phaeoisariopsis griseola): Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 10 ou 15 dias, não ultrapassando 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha Angular | Phaeoisariopsis griseola | 1,5 - 1,8 kg/ha | ||
Maçã | Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 0,15 kg/100 L de água | Sarna (Venturia inaequalis): Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Iniciar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias, não ultrapassando 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 0,25 kg/100 L de água | Varíola (Asperisporium caricae): Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias, não ultrapassando 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Melancia | Míldio | Pseudoperonospo ra cubensis | 0,25 kg/100 L de água | Míldio (Pseudoperonospora cubensis): Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias, não ultrapassando 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Míldio | Pseudoperonospo ra cubensis | 0,25 kg/100 L de água | Míldio (Pseudoperonospora cubensis): Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias, não ultrapassando 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 0,25 kg/100 L de água | Mancha-negra (Diplocarpon rosae): Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 0,15 - 0,18 kg/100 L de água | Requeima (Phytophthora infestans): Iniciar as aplicações uma semana após a emergência da cultura e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. |
Uva | Míldio | Plasmopara cisticola | 0,15 kg/100 L de água | Míldio (Plasmopara vitícola): Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada 7 a 10 dias, não ultrapassando 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida ODEON WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
O ODEON WG deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado). Na cultura da maçã, a aplicação do produto também poderá ser feita através do turbo-atomizador tratorizado. Os pulverizadores devem estar equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas, mas evitando-se o escorrimento.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Pressão de trabalho: 30-60 lb/pol2;
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda: 400 a 1000 L/ha para as culturas da batata, cebola, cenoura, mamão, melancia, pepino e rosa; 1000 L/ha para a cultura do tomate; 1000 a 2000 L/ha para as culturas da maçã e uva e 500 L/ha para a cultura do feijão.
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar ODEON WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação terrestre do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar mínima de 55%;
Velocidade do vento de 3 a 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
CULTURA | DIAS |
Batata | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 7 |
Pepino | 7 |
Rosa | UNA |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
UNA: Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ORBIS é um fungicida sistêmico do grupo químico triazol, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol). Trata- se de um concentrado emulsionável, que contém 200 g/L do ingrediente ativo tebuconazol. Possui ação preventiva e curativa, sendo recomendado para o controle de doenças em culturas agrícolas, conforme especificado abaixo.
ORBIS é indicado para o controle de doenças, através de pulverização da parte aérea nas culturas de abacaxi, álamo, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, citros, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, mamão, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, pepino, pêssego, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva.
Cultura | Doenças | Doses | Volume de Calda | Número de aplicação | Época de aplicação | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingredient e ativo | Terrestre | Aérea | |||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações. | Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. |
Álamo | Ferrugem-do- álamo | Melampsora medusae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 2600 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar 2 aplicações(*) | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão da doença, quando houver re- infestação. |
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Ferrugem | Puccinia allii | |||||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Cercosporiose | Pseudocercospor a personata | |||||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Efetuar no máximo 2 aplicações | A partir do aparecimento dos sintomas nas folhas, aplicar com intervalos de 14 dias |
Brusone | Pyricularia grisea |
Aveia | Ferrugem-da-folha | Pucccinia coronata var. avenae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. |
Helmintosporiose | Drechslera avenae | |||||||
Banana | Sigatoka-amarela Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 15 L de óleo mineral | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | As aplicações devem ser iniciadas em novembro, devendo ser repetidas a cada 30 a 40 dias, até o fim do período crítico. |
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-de- cercóspora | Cercospora beticola | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 L/ha | 240 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações | O controle deve ser feito a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Aplicar com intervalos de 30 dias. |
Café | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta coffeae | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 250 a 500 L/ha | - | Realizar máximo de 2 aplicações. | Realizar a aplicação do produto no início do aparecimento dos primeiros sintomas, podendo repetir após 60 dias. |
Cercóspora | Cercospora coffeicola | Realizar no máximo 2 aplicações. | Realizar aplicações preventivas, a partir de dezembro/janeiro até março (período crítico da doença). | |||||
Ferrugem-do- cafeeeiro | Hemileia vastatrix | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5%, repetindo-se se o mesmo for novamente atingido. | |||||
Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | Realizar no máximo 3 aplicações | Realizar aplicações preventivas logo após a florada (flor murcha). Aplicar com intervalos de 30 dias, quando as condições favoráveis à doença persistirem. | |||||
Realizar no máximo 2 aplicações | Caso seja constatada a presença da doença atacando os ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), realizar uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. | |||||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Cenoura | Alternaria | Alternaria dauci | 1,0 L/ha | 200 g/há | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Cevada | Mancha-reticular | Dreschlera teres | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. |
Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | |||||||
Citros | Queda-do-fruto- jovem / Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 2000 L/ha | - | 2 aplicações | Aplicar antes da abertura das flores, sendo a primeira logo após o aparecimento dos botões florais e a segunda na fase de cotonete. |
Crisântemo | Ferrugem | Puccinia horiana | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações.(* ) | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Feijão | Mancha-de- alternária | Alternaria alternata | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura | As aplicações devem ser iniciadas a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Aplicar com intervalo de 15 a 20 dias |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||||
Ferrugem | Uromyces appediculatus | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações(*) | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 2 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 6 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 14 dias. |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 1000 a 2000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Oídio | Oidium mangiferae | |||||||
Maracujá | Verrugose | Cladosporium herbarum | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Crestamento- gomoso-do caule | Didymella bryoniae | |||||||
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | |||||||
Melão | Crestamento- gomoso-do caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | |||||||
Milho | Helmintosporiose- do-milho | Exserohilum tursicum | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | |||||||
Ferrugem-comum | Puccinia sorghii |
Morango | Mancha-foliar | Micosphaerella fragariae | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||||
Pêssego | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações. | Para combater a ferrugem as aplicações devem ser iniciadas no aparecimento das primeiras pústulas e devem ser repetidas se persistirem as condições favoráveis à doença |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | Para a podridão parda, o controle deve ser feito em dois períodos distintos nos quais a doença se manifesta. O primeiro período é durante a floração e fixação de frutos, no qual serão necessárias 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a abertura das flores até a queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré- colheita, onde novamente serão necessárias 2 a 3 pulverizações, iniciando 30 dias antes da colheita. | ||||||
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | Iniciar as pulverizações quando 50% da área apresentar sintomas, repetindo quando este índice ocorrer novamente. |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchi | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura iniciar a fase de granação (estádio 5.2 a 5.4). A segunda aplicação deve ser feita no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6 a 7.1). | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | |||||||
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar 1 aplicação | Aplicar na florada |
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura | Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Aplicar em intervalos de 14 dias. |
Septoriose | Septoria lycopersici |
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 120 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura | Iniciar o controle quando a incidência nas folhas situar- se entre 10 a 15%, durante o estádio de afilhamento. |
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | 0,6 L/ha | 120 g/ha | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||||
Septoriose | Septoria tritici | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Mancha-das- glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Helmintosporiose | Dreschlera tritici- repentis | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias | ||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando for observado o maior número de flores abertas. | ||||
Uva | Podridão-da-uva- madura | Colletotricum gloeosporioides | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Oídio | Uncinula necator |
(*) u.n.a: uso não alimentar
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
ORBIS deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de abacaxi, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, rosa e uva, usar pulverizadores de pistola com consumo de 800 a 1000 L de calda/ha. Para a cultura de manga, utilizar pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha. Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Para citros utilizar 2000 L/ha.
Na cultura de café utilizam-se atomizadores, sendo que o volume de calda deve variar de 250 a 500 L/ha.
Na cultura da banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Nas culturas de alho, cebola, citros, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para as culturas de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior para as plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha.
Aplicação aérea:
Nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo, usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição: 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Não utilizar óleo mineral na aplicação aérea em banana.
Para a cultura do álamo, em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida, recomenda-se aplicação aérea. Nesses casos, recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação terrestre: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 15 km/hora.
Aplicação aérea: temperatura inferior a 25ºC, umidade relativa superior a 50% e velocidade do vento entre 3 e 5 km/hora.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar o produto, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. Manter a calda sob agitação contínua durante seu preparo e durante a sua aplicação.
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANCA |
Abacaxi | 1 dia |
Álamo | (1) |
Alho | 14 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz | 35 dias |
Aveia | 35 dias |
Banana | 5 dias |
Batata | 30 dias |
Beterraba | 1 dia |
Cacau | 14 dias |
Café | 30 dias |
Cebola | 14 dias |
Cenoura | 14 dias |
Cevada | 30 dias |
Citros | 5 dias |
Crisântemo | (1) |
Feijão | 14 dias |
Figo | 14 dias |
Gladíolo | (1) |
Goiaba | 20 dias |
Mamão | 7 dias |
Manga | 20 dias |
Maracujá | 7 dias |
Melancia | 14 dias |
Melão | 14 dias |
Milho | 15 dias |
Morango | 1 dia |
Pepino | 1 dia |
Pêssego | 1 dia |
Rosa | (1) |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 15 dias |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 30 dias |
Uva | 14 dias |
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Abacaxi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Abacaxi | Oídio Oidium mangiferae | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare | |||||
Abobrinha | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare | |||||
Açaí | Manchas-foliares Pestalotiopsis spp. Exserohilum rostratum | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Acelga | Mancha-foliar Cercospora beticola | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Acerola | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Agrião | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora nasturii | |||||
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Alface | Manchas-foliares Alternaria brassicae Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Cercosporiose Cercospora longíssima | |||||
Algodão | Mancha Alvo Corynespora cassiicola | 250 - 300 | - | 150 | 4 |
Ramularia Ramularia areola | |||||
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 - 350 | - | 200 - 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia allii |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Almeirão | Manchas-foliares Alternaria brassicae Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Ameixa | Antracnose Colletrotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia discolor Puccinia pruni | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Amora | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Antracnose Colletotrichum spp. | |||||
Oídio Oidium spp. | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Anonáceas | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Aveia | Helmintosporiose Drechslera avenae | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-da-folha Puccinia coronata f. sp. Avenae | |||||
Azeitona | Antracnose Colletotrichum spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 200 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Rizoctoniose ***** Rhizoctonia solani | 1000 - 1200 | - | 200 | 1 | |
Batata yacon | Queima-das-folhas Alternaria alternata | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Berinjela | Pinta-preta-grande Alternaria solani | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem Puccinia pampeana | |||||
Mancha-de-septoria Septoria lycopersici | |||||
Beterraba | Queima-das-folhas Alternaria tenuis | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Brócolis | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cacau | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Café | Cercospora Cercospora coffeicola | 500 - 600 | - | 400 | 3 |
Ferrugem Hemileia vastatrix | |||||
Seca-dos-ponteiros Phoma costaricensis | 300 - 500 | - | |||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada Puccinia kuehnii | 300 - 400 | - | 150 - 200 | 5 |
Ferrugem Puccinia melanocephala | |||||
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa | 100 | 1 | |||
Canola | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Cará | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Queima-das-folhas Alternaria tenuis | |||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 - 350 | - | 200 - 1000 | 4 |
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Centeio | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Cevada | Mancha-reticular Drechslera teres | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Chalota | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 - 350 | - | 200 - 1000 | 4 |
Chicória | Manchas-foliares Alternaria brassicae Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Chuchu | Oídio Oidium spp. | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Mancha-das-folhas Cercospora citrullina | |||||
Citros | Podridão-floral-dos-citros Colletotrichum acutatum | - | 10 - 15 | 2000 | 3 |
Mancha-negra-dos-citros Guignardia citricarpa | 12 - 15 | ||||
Coco | Manchas-foliares Drechslera halodes Bipolaris incurvata Helmintosporium spp. (teleomorfo: Cochliobolus spp.) | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Couve | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Couve-chinesa | |||||
Couve-de- bruxelas | |||||
Couve-flor | |||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Dendê*** | Manchas-foliares Cercospora spp. (teleomorfo: Mycosphaerella spp.) Curvularia spp. Bipolaris incurvata (teleomorfo: Cochliobolus spp.) Pestalotiopsis spp. | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Duboísia | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 150 - 300 | UNA**** |
Espinafre | Mancha-foliar Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) ** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Estévia | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 - 300 | - | 150 | 4 |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | |||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Framboesa | Oídio Oidium spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Feijão-caupi | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Fumo | Cercosporiose Cercospora nicotianae | 250 - 350 | - | 300 | 2 |
Gergelim | Mancha-de-alternaria Alternaria sesami | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Girassol | Ferrugem Puccinia helianthi | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Grão-de-bico | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Guaraná | Antracnose Colletotrichum guaranicola | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Queima-das-folhas Alternaria tenuis | |||||
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Kiwi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) ** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Lentilha | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Linhaça | Ferrugem-da-linhaça Melampsora lini | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Maçã | Mancha-foliar-da-gala ou Podridão-amarga Colletotrichum Gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Sarna Venturia inaequalis | 30 - 40 | ||||
Macadâmia | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 10 - 15 | 2000 | 4 |
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium carícae | |||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Queima-das-folhas Alternaria tenuis | |||||
Mandioquinha- salsa | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Mancha-de-alternaria Alternaria passiflorae | |||||
Marmelo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Entomosporiose Entomosporium mespili | |||||
Maxixe | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare | |||||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Milheto | Brusone Pyricularia grisea | 250 - 350 | - | 150 | 2 |
Ferrugem Puccinia substriata | |||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 250 - 350 | - | 150 | 2 |
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | |||||
Mirtilo | Antracnose Colletotrichum acutatum | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Ferrugem Pucciniastrum vaccinii | |||||
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Morango | Mancha-foliar Alternaria spp. Mycosphaerella fragariae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Antracnose Colletotrichum acutatum Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Oídio Sphaerotheca macularis | |||||
Mostarda | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Nabo | Queima-das-folhas Alternaria brassicae | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Nectarina | Antracnose Glomerella cingulata | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia discolor Puccinia pruni | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Nêspera | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Entomosporiose Entomosporium mespili | |||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Pêra | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Entomosporiose Entomosporium mespili | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Sarna Venturia inaequalis | |||||
Pêssego | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia discolor Puccinia pruni | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Pimenta | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Mancha-de-cercospora Cercospora capsici | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem Puccinia pampeana | |||||
Pimentão | Oídio Oidiopsis taurica | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Pitanga | Cercoporiose Cercospora eugeniae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Ferrugem Uredo pitangae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Pinhão | Mancha-foliar Cylindrocladium sp. | - | 12 - 15 | 2000 | 4 |
Pinus | Mancha-foliar Cylindrocladium sp. | 250 - 600 | - | 500 - 1000 | UNA**** |
Plantas Ornamentais | Antracnose Colletotrichum sp. | - | 15 - 40 | 400 - 1000 | UNA**** |
Míldio Peronospora sp. Pseudoperonospora sp. | |||||
Oídio Sphaerotheca sp. Oidium sp. | |||||
Ferrugem Puccinia sp. | |||||
Mancha-foliar Alternaria sp. Cercospora sp. | |||||
Pinta-preta Diplocarpon rosae | |||||
Pupunha | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 10 - 15 | 2000 | 4 |
Quiabo | Mancha-de-Cercospora Cercospora spp. | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Oídio Erysiphe cichoracearum | |||||
Rabanete | Queima-das-folhas Alternaria brassicae | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Repolho | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Romã | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Rúcula | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Seriguela | Cercosporiose Pseudocercospora mombin | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Seringueira | Oídio Oidium sp. | 250 - 600 | - | 500 - 1000 | UNA**** |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Soja | Ferrugem-asiática ou Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | 300 - 350 | - | 100 - 200 | 2 |
Mancha-parda ou Septoriose Septoria glycines | 250 - 350 | - | |||
Mancha-púrpura-da-semente ou Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | |||||
Oídio Erysiphe difusa | |||||
Mela ou Podridão aquosa Rhizoctonia solani | |||||
Mancha-alvo ou Podridão- radicular Corynespora cassiicola | |||||
Antracnose Colletotrichum truncatum | |||||
Sorgo | Doença-açucarada-do-sorgo ou Ergot Claviceps africana | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | - | 25 - 35 | 1000 | 4 |
Septoriose Septoria lycopersici | |||||
Murcha-de-sclerotium Sclerotium rolfsii | 1000 - 1250 | - | 400 | 3 | |
Oídio Leveillula taurica | 350 | - | 400 | 4 | |
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||||
Triticale | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | |||||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||||
Uva | Ferrugem-da-videira Phakopsora euvitis | 500 - 1000 | - | 500 | 2 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 500 - 1250 | ||||
Oídio Uncinula necator | 250 - 300 | - | 1000 |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses e/ou volumes mais altos devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle, ou no caso de plantas perenes, com maior
desenvolvimento vegetativo ou com maior densidade de plantas por hectare, evitando a perda de produto por escorrimento.
** Aplicação terrestre tratorizada.
*** Cultura do Dendê: aplicar somente em viveiros de mudas e na implantação da cultura no campo desde o plantio das mudas até 30 dias antes da primeira floração para a primeira colheita.
**** UNA - Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para flores, plantas ornamentais e cultivos florestais.
***** Cultura da batata Rizoctoniose: - Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre o material de propagação e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação.
Aplicação em sulco de plantio: realizar aplicação preventiva por ocasião da operação de plantio. Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre a batata semente e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação.
Seca-dos-ponteiros: iniciar as pulverizações preventivamente antes do florescimento. Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalo de 30 a 45 dias dependendo do período de florescimento das plantas e condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
É permitida a aplicação via pulverizador tipo turbo atomizador ou costal.
Ferrugem-alaranjada e Ferrugem: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 21 a 30 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 5 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Podridão-abacaxi: realizar aplicação preventiva por ocasião da operação de plantio. Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre o material de propagação (toletes), mudas, ou qualquer outro propágulo vegetativo e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação. Utilizar para isso pulverizadores acoplados às plantadoras mecanizadas ou máquinas especificas para este fim. Na soqueira, realizar a aplicação com equipamentos adaptados. Abrir um sulco lateral de cada lado da soqueira e aplicar o produto abaixo do nível do solo, na região de maior presença de raízes da cultura. Realizar no máximo uma aplicação por ciclo da cultura. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas, como clima favorável ao desenvolvimento do patógeno.
Podridão-floral-dos-citros: iniciar as pulverizações a partir do início da inflorescência (estádio cotonete) até a queda de 2/3 das pétalas das flores. Repetir caso necessário, com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença.
Mancha-negra-dos-citros: iniciar as pulverizações com produtos específicos no início de brotações novas e formação dos frutos, repetir se necessário com intervalo de 30 dias. Não ultrapassar o número de 3 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança.
Dendê: aplicar somente em viveiros de mudas e na implantação da cultura no campo desde o plantio das mudas até 30 dias antes da primeira floração para a primeira colheita.
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Mancha-de-alternaria: após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as pulverizações preventivamente. Realizar no máximo 4 pulverizações com intervalo de 7 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Mela e Oídio: a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas e repetir caso necessário, dependendo das condições climáticas e evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Ferrugem-asiática: a aplicação para cultivares de hábito determinado deverá ser efetuada preventivamente entre o final do estádio vegetativo (estádio fenológico V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) e, para cultivares de hábito indeterminado, aplicar 40 a 45 dias após a emergência ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não tenham sido constatados os sintomas da doença. Se a doença aparecer antes de V8, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Para o alvo Ferrugem-asiática da soja, não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da
cultura, seguindo a recomendação do FRAC, com intervalo máximo de 14 dias.
Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno.
Antracnose, Doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Septoriose) e Mancha-alvo: a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Pinta-preta e Septoriose: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Murcha-de-sclerotium: após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as aplicações preventivamente via irrigação. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Oídio: após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as pulverizações preventivamente. Realizar no máximo 4 pulverizações com intervalo de 10 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Ferrugem-da-videira e Oídio: iniciar as pulverizações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Mofo-cinzento: iniciar as pulverizações preventivamente a partir do florescimento. Realizar no máximo
2 aplicações com intervalo de 7 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Açaí | Exserohilum rostratum | Manchas-foliares | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Cercospora spp. | Mancha de cercospora | Ver detalhes |
Agrião | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Algodão | Corynespora cassiicola | Mancha alvo. | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Puccinia pruni | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Armillaria spp. | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Anonáceas | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Alternaria tenuis | Queima das folhas | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Chuchu | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Coco | Cochliobolus spp. | Manchas-foliares | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Dendê | Cercospora spp. | Manchas- foliares | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Espinafre | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Framboesa | Armillaria spp. | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Fumo | Cercospora nicotianae | Cercosporiose, Olho-de-rã | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Alternaria tenuis | Queima das folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Lentilha | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Linhaça | Melampsora lini | Ferrugem-do-linho | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Colletotrichum orbiculare | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Mirtilo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Morango | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia laxa | Podridão-dos-frutos | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia laxa | Podridão-dos-frutos | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Armillaria spp. | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Pessego | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Pinhão manso | Cylindrocladium spp. | Mancha foliar | Ver detalhes |
Pinus | Cylindrocladium spp. | Mancha foliar | Ver detalhes |
Pitanga | Cercospora eugeniae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Romã | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Seringueira | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicado para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
A aplicação do produto Orkestra® SC pode ser realizada através da água de irrigação por gotejamento para a cultura do tomate.
Seguir as recomendações abaixo:
Antes de realizar a aplicação de Orkestra® SC via sistema de irrigação por gotejamento, avaliar as condições físicas e estruturais do solo, bem como o projeto de irrigação, assegurando eficiência e boa distribuição da água, permitindo acesso produto pelas raízes das plantas. Os emissores de gotas devem estar corretamente distribuídos e desobstruídos para proporcionar um bulbo de molhamento adequado assegurando uma dispersão uniforme da calda e posterior controle do alvo desejado.
Não aplicar Orkestra® SC via gotejamento com outros produtos. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Realizar a prática de fungigação por gotejamento em condições meteorológicas ideais, com temperaturas menores que 30⁰C e umidade relativa superior a 55%.
Após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as aplicações preventivamente, realizando no máximo 3 aplicações com intervalo de frequência de 10 dias entre elas. A utilização do maior número de aplicações e dose, faz-se necessário, dependendo das condições meteorológicas que favoreçam o desenvolvimento das doenças. Respeitar o intervalo de segurança. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas em caso de dúvidas.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de
bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas, espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos técnicos aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de drones agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.
Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multi-rotores com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e drones multi-rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros. Consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e solicite o apoio de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem comprometer a qualidade de trabalho executado.
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados. Para a preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo fabricante. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas
de drones que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6 metros e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As condições meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade relativa do ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de
linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias | Cultura | Dias | Cultura | Dias |
Abacaxi | 7 | Citros | 14 | Melão | 7 |
Abóbora | 7 | Coco | 7 | Milheto | 45 |
Abobrinha | 7 | Couve | 1 | Milho | 45 |
Açaí | 7 | Couve-flor | 1 | Mirtilo | 1 |
Acelga | 5 | Couve-chinesa | 1 | Morango | 1 |
Acerola | 1 | Couve-de-bruxelas | 1 | Mostarda | 5 |
Agrião | 5 | Cupuaçu | 7 | Nectarina | 7 |
Alface | 5 | Duboísia | UNA* | Nêspera | 7 |
Algodão | 14 | Dendê | (1) | Nabo | 7 |
Alho | 7 | Espinafre | 5 | Pepino | 7 |
Almeirão | 5 | Estévia | 5 | Pêra | 7 |
Ameixa | 7 | Feijão | 14 | Pêssego | 7 |
Amendoim | 14 | Fumo | UNA* | Pimenta | 3 |
Amora | 1 | Framboesa | 1 | Pimentão | 3 |
Anonáceas | 7 | Feijão-caupi | 14 | Pitanga | 1 |
Aveia | 30 | Gergelim | 30 | Pinhão | 7 |
Azeitona | 1 | Girassol | 30 | Pinus | UNA* |
Batata | 3 | Grão-de-bico | 14 | Plantas Ornamentais | UNA* |
Batata yacon | 7 | Guaraná | 7 | Pupunha | 7 |
Berinjela | 3 | Inhame | 7 | Quiabo | 3 |
Beterraba | 7 | Jiló | 3 | Rabanete | 7 |
Brócolis | 1 | Kiwi | 7 | Repolho | 1 |
Cacau | 7 | Lentilha | 14 | Romã | 7 |
Café | 45 | Linhaça | 30 | Rúcula | 5 |
Cana-de-açúcar | 30 | Maçã | 14 | Seriguela | 1 |
Canola | 30 | Macadâmia | 7 | Seringueira | UNA* |
Cará | 7 | Mamão | 7 | Soja | 14 |
Cebola | 7 | Mandioca | 7 | Sorgo | 30 |
Cenoura | 7 | Mandioquinha-salsa | 7 | Tomate | 1 |
Centeio | 30 | Manga | 7 | Trigo | 30 |
Cevada | 30 | Maracujá | 7 | Triticale | 30 |
Chalota | 7 | Marmelo | 7 | Uva | 14 |
Chicória | 5 | Maxixe | 7 | ||
Chuchu | 7 | Melancia | 7 |
(*) UNA - Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abacate, Anonáceas, Azeitona, Lichia, Macadâmia, Manga e Romã | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 - 2,4 kg/ha | 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Abacaxi | Podridão-de-raízes ou Podridão-do-topo (Phytophthora cinnamomi; Phytophthora nicotianae var. parasitica) | 2,0 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Aplicar preventivamente a partir do plantio das mudas, repetindo com intervalos de 10 dias. Realizar até 4 aplicações por ciclo. |
Podridão-negra ou Podridão-mole (Ceratocystis paradoxa) | ||||
Abóbora e Abobrinha | Antracnose ou Podridão- amarga (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Para antracnose iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Já para míldio iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Alho | Míldio ou Cinza (Peronospora destructor) | 240 g/100L de água | 500 a 800 | Aplicar preventivamente a partir da emergência das plantas, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. |
Ameixa | Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos (Monilinia fructicola) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após o florescimento/formação dos primeiros |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Antracnose (Colletotrichum acutatum) | ||||
Batata | Requeima ou Mela (Phytophthora infestans) | 1,6 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Aplicar preventivamente a partir da emergência da cultura, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. |
240 g/100L de água | 700 a 1000 | |||
Batata-doce | Alternaria (Alternaria bataticola) | 2,0 a 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Berinjela, Jiló e Quiabo | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-phytophthora (Phytophthora capsici) | ||||
Beterraba e Rabanete | Mofo preto (Alternaria tenuis) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300-600 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cacau | Podridão-do-olho (Phytophthora palmivora) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Caju, Caqui, Carambola, Figo e Goiaba | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após o florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cebola | Míldio ou Cinza (Peronospora destructor) | 240 g/100L de água | 500 a 800 | Aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. |
Mofo-cinzento ou Queima-das-pontas (Botrytis squamosa; Botrytis cinerea) | ||||
Cenoura | Mancha de alternaria (Alternaria dauci) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Para mancha-de-alternaria, iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Para mancha-de-cercospora iniciar as aplicações preventivamente antes do surgimento dos primeiros sintomas, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-cercospora (Cercospora carotae) | ||||
Chuchu e Maxixe | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Citros | Antracnose ou Podridão-floral-dos-citros (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100L de água ou 2,5 kg/ha | 700 a 1500 | A primeira, quando 2/3 das pétalas já estiverem caídas e as demais com intervalos de 10 dias. Realizar até 3 aplicações por ciclo. |
Melanose ou Podridão-peduncular (Diaporthe citri) | ||||
Verrugose-da-laranja-azeda ou Verrugose (Elsinoe fawcetti) | ||||
Cravo* | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 240 g/100L de água | 500 a 800 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do transplantio das mudas ou no aparecimento dos primeiros sintomas, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias. |
Duboisia | Requeima ou Mela (Phytophthora infestans) | 1,6 – 2,5 kg/ha | 700 a 1500 | Iniciar a aplicação de forma preventiva logo após o transplantio das mudas, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao |
Mancha-de-phytophthora (Phytophthora capsici) | desenvolvimento da doença. Em mudas formadas por estaquia, tratar de forma preventiva a base das estacas com solução de 2,5 % (v/v) do produto. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Gengibre | Gomose (Phytophthora nicotianae var. parasítica) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do surgimento dos primeiros sintomas, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Gladíolo* | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 240 g/100L de água | 500 a 800 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento ou no aparecimento dos primeiros sintomas, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias. |
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum guaranicola) | 2,0 – 2,4 kg/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Antracnose-maculata (Elsinoe piri) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações a partir do florescimento e início de frutificação, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. |
Mancha-foliar-da-gala ou Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos (Monilinia fructicola) | ||||
Sarna-da-macieira ou Sarna (Venturia inaequalis) | ||||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | ||||
Cancro Europeu (Neonectria galligena) | ||||
Mamão | Podridão parda (Phytophthora palmivora) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose ou Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 – 2,4 kg/ha | 500 a 1000 |
Mandioca | Cercosporiose (Passalora vicosae ou Cercospora vicosae) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mandioquinha- salsa | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar até 6 aplicações por ciclo da cultura. |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 a 2,4 kg/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Crestamento-foliar (Phytophthora cinnamomi) | 2,0 – 2,5 kg/ha | |||
Marmelo | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após o florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Melancia e Melão | Antracnose ou Podridão-amarga (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 4 aplicações por ciclo. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Nabo | Alternarioses (Alternaria brassicae) | 2 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Nectarina e Nêspera | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após o florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) |
Crespeira (Taphrina deformans) | de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Noz pecã | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2 - 2,4 kg/ha | 500 a 1000 | Para antracnose iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Para a sarna-da-nogueira iniciar as pulverizações de forma preventiva antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência no início da brotação, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sarna da nogueira-pecã (Venturia effusa) | ||||
Pepino | Antracnose ou Podridão-amarga (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 4 aplicações por ciclo. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Pêra | Antracnose-maculata (Elsinoe piri) | 240 g/100L de água | 1000 | Para as antracnoses e podridão-parda iniciar as aplicações a partir do florescimento e início de frutificação, repetindo com intervalos de 7 dias. Para as sarnas e o crestamento-foliar, iniciar as pulverizações de forma preventiva antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência no início da brotação, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose ou Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos (Monilinia fructicola) | ||||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | ||||
Sarna-da-macieira ou Sarna (Venturia inaequalis) | ||||
Crestamento (Entomosporium mespili) | ||||
Pêssego | Sarna-do-Pessegueiro ou Sarna (Cladosporium carpophilum) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações a partir do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. |
Crespeira ou Crespeira-verdadeira (Taphrina deformans) | ||||
Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos (Monilinia fructicola) | ||||
Antracnose ou Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) |
Pimentão e Pimenta | Mofo-cinzento ou Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose ou Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Requeima ou Mancha-de- phytophthora (Phytophthora capsici) | ||||
Plantas Ornamentais*(1) | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 240 g/100L de água | 500 a 800 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do transplantio das mudas ou no aparecimento dos primeiros sintomas, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. |
Quiui | Mofo-cinzento ou Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mal-do-facão ou Murcha (Ceratocystis fimbriata) | ||||
Rosa* | Mofo-das-flores ou Mofo- cinzento (Botrytis cinerea) | 240 g/100L de água | 500 a 800 | Para o controle do mofo-das-flores, iniciar as aplicações de forma preventiva na fase de pré-colheita, repetindo se necessário em intervalos de 7 dias, principalmente nas ocasiões quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. No controle de mancha-negra, aplicar de forma preventiva nas brotações novas, repetindo se necessário em intervalos de 7 dias, principalmente nas ocasiões quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Mancha-negra ou Mancha- das-folhas (Diplocarpon rosae) | ||||
Tomate | Requeima ou Mela (Phytophthora infestans) | 1,6 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Aplicar preventivamente a partir da emergência ou do transplantio das mudas, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. |
Septoriose ou Pinta-preta-pequena (Septoria lycopersici) | 240 g/100L de água | 700 a 1000 | ||
Uva | Míldio ou Mofo (Plasmopara viticola) | 1,9 kg/ha | 700 a 1500 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após o florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mofo-cinzento ou Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | ||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | 240 g/100L de água | 800 |
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1)De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Phytophthora cinnamomi | Gomose, Podridão-do-pé, Podridão-do-topo | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Ameixa | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Botrytis squamosa | Mofo-cinzento, Queima-das-pontas | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cravo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Duboisia | Phytophthora capsici | Mancha-de-phytophthora | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Phytophthora nicotianae var. parasitica | Gomose | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Jiló | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Kiwi | Ceratocystis fimbriata | Mal-do-facão, Murcha , | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Cercospora viçosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Colletotrichum orbiculare | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimenta | Botrytis cinerea | Mofo- cinzento | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Quiabo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria tenuis | Mofo preto | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Condições Metereológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições metereológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Abacate | 7 dias | Maça | 1 dia | |
Abacaxi | 1 dia | Macadâmia | 7 dias | |
Abóbora | 1 dia | Mamão | 7 dias | |
Abobrinha | 1 dia | Mandioca | 14 dias | |
Alho | 7 dias | Mandioquinha-salsa | 14 dias | |
Ameixa | 1 dia | Manga | 7 dias | |
Anonáceas | 7 dias | Maracujá | 7 dias | |
Azeitona | 7 dias | Marmelo | 1 dia | |
Batata | 14 dias | Maxixe | 1 dia | |
Batata-doce | 14 dias | Melancia | 1 dia | |
Berinjela | 7 dias | Melão | 1 dia | |
Beterraba | 14 dias | Nabo | 14 dias | |
Cacau | 7 dias | Nectarina | 1 dia | |
Caju | 1 dia | Nêspera | 1 dia | |
Caqui | 1 dia | Noz pecã | 7 dias | |
Carambola | 1 dia | Pera | 1 dia | |
Cebola | 7 dias | Pepino | 1 dia |
Cenoura | 14 dias | Pêssego | 1 dia | |
Chuchu | 1 dia | Pimenta | 7 dias | |
Citros | 7 dias | Pimentão | 7 dias | |
Cravo | U.N.A. | Plantas ornamentais | U.N.A. | |
Duboisia | U.N.A. | Quiabo | 7 dias | |
Figo | 1 dia | Quiui | 1 dia | |
Gengibre | 14 dias | Rabanete | 14 dias | |
Gladíolo | U.N.A. | Romã | 7 dias | |
Goiaba | 1 dia | Rosa | U.N.A. | |
Guaraná | 7 dias | Tomate | 1 dia | |
Jiló | 7 dias | Uva | 1 dia | |
Lichia | 7 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O uso do produto está restrito aos indicados na bula.
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas.
CULTURA | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (g/100 kg de sementes) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Antracnose ou Tombamento (Colletotrichum gossypii) | c/ línter: 300 s/ línter: 240 | O tratamento deve ser feito em uma única aplicação, preferencialmente um pouco antes do plantio das culturas para as quais é recomendado, na forma de tratamento de sementes. |
Podridão-radicular ou Tombamento (Rhizoctonia solani) | |||
Milho | Podridão-das-raízes ou Estiolamento (Pythium spp.) | 240 | |
Podridão-radicular ou Tombamento (Rhizoctonia solani) | |||
Trigo | Giberela ou Fusariose (Fusarium graminearum) | 300 | |
Helmintosporiose ou Mancha- marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Cárie ou Carvão-fétido (Tilletia caries; Tilletia laevis) |
As sementes devem ser tratadas a seco ou previamente umedecidas, misturando-se o produto nas dosagens recomendadas em tambor rotativo. Com as sementes ainda no equipamento, adicionar o corante e repetir o procedimento até que as mesmas estejam completamente cobertas. Em equipamentos mecânicos, tipo rosca sem fim ou máquinas específicas com fluxo contínuo de sementes, observar os critérios específicos de calibragem das respectivas máquinas a fim de proporcionar uma boa cobertura das sementes nas doses recomendadas.
A semente tratada deve ser utilizada somente para o plantio, não podendo ser empregada na alimentação humana ou animal. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em tratamento de sementes.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
OZEAN é um fungicida sistêmico, indicado em pulverizações preventivas para o controle de doenças da parte aérea das culturas.
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (mL/ha) | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Ramulose, Tombamento | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 300 - 400 | Realizar as aplicações de Ozean no ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) caso seja necessário. Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações ao redor de 20 dias após a emergência da cultura, preventivamente, reaplicando, se necessário. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença sendo condições climáticas de temperaturas entre 25º e 30ºC e umidade relativa do ar acima de 80%, mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando, se necessário. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença sendo condições climáticas de temperaturas entre 16 a 34ºC, sob ciclos de noites frias seguidas de dias secos mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Ramulária, Falso oídio | Ramularia areola | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
| ||||
Amendoim | Mancha-castanha, Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 400 | Iniciar as aplicações preventivamente (aprox. 30 – 45 dias após o plantio), ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando necessário, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Arroz irrigado | Brusone | Pyricularia grisea | 500 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações caso seja necessário. Utilizar a maior dose para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região) e condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo (temperatura entre 20-25°C, umidade relativa do ar acima de 93% e baixa insolação). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações caso seja necessário. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Batata | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | 200 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 30 DAE), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Berinjela | Podridão-de-Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 20- 30 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 600L/ha | ||||
Café | Seca-de-ponteiros, Mancha-de-Phoma | Phoma costaricensis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Cebola | Mancha-púrpura, Crestamento | Alternaria porri | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 30- 40 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou bulbilhos ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 600 L/ha | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria, Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 20- 30 DAP), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 600 L/ha | ||||
Cevada | Mancha-reticular, Mancha-em-rede-da- cevada | Drechslera teres | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações caso seja necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Citros* | Verrugose-da-laranja- doce, Verrugose | Elsinoe australis | 400 | Verrugose-da-laranja-doce: Realizar as aplicações quando houver necessidade, respeitando o intervalo de 4 semanas entre elas, sendo a primeira quando 3/4 das pétalas estiverem caídas. Antracnose: Realizar as aplicações quando houver necessidade, respeitando o intervalo de 4 semanas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” - flores ainda verdes). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s), se necessário. Mancha-preta: Realizar as aplicações quando houver necessidade, (dependendo do histórico de ocorrência da doença na área) respeitando o intervalo de 4 semanas, sendo a primeira 30 dias após a queda das pétalas. |
Antracnose, Podridão- floral-dos-citros | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Mancha-preta, Pinta- preta | Phyllosticta citricarpa | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2000 – 3000 L/ha * Recomenda-se a utilização de espalhante do tipo óleo vegetal ou mineral emulsionável | ||||
Eucalipto (viveiro) | Oídio-do-eucalipto, Oídio | Oidium eucalypti | 200 – 300/100 L de calda | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando for necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha ou 20 mL/m² |
Eucalipto (campo) | Ferrugem | Puccinia psidii | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando houver necessidade. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha ou 20 mL/m² | ||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 500 | Iniciar as aplicações, preventivamente, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando, se necessário. No caso da Mancha Angular e Ferrugem, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 300 - 400 | ||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria | Alternaria helianthi | 300 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação quando houver necessidade, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha | ||||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira, Ferrugem | Puccinia psidii | 300 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 1000 L/ha | ||||
Mamão | Sarna, Varíola | Asperisporium caricae | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do período mais suscetível da cultura ao desenvolvimento das doenças (durante o desenvolvimento dos frutos), |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 500 | reaplicando, se necessário. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 aplicações a cada período de 90 dias (aproximadamente um ciclo de frutificação completo). Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300 - 600 | Iniciar as aplicações, preventivamente, desde a fase do pré-florescimento, reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 1000 L/ha | ||||
Melancia | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aprox. 25-30 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Oídio, Míldio-pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Melão | Mildio | Pseudoperonospora cubensis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aprox. 25-30 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Oídio, Míldio-pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Milho | Mancha-de-cercospora, Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), |
Ferrugem-polisora, Ferrugem | Puccinia polysora |
associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Morango | Mancha-foliar, Mancha- de-Mycosphaerella | Mycosphaerella fragariae | 300 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Pepino | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente, desde antes do florescimento (aprox. 20- 30 DAP, dependendo de o plantio ser de sementes ou mudas), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Pimentão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da- semente, Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 300 | Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R5.1. Para o controle do Oídio, aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. |
Oídio | Microsphaera diffusa | |||
Mancha-parda, Septoriose | Septoria glycines |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Tomate | Mancha-de-alternaria, Pinta-preta | Alternaria solani | 200 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAE), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Trigo | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da- folha | Drechslera tritici-repentis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas das doenças, caso as doenças ocorram antes. Repetir as aplicações caso seja necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as
paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Amendoim | 22 |
Arroz irrigado | 45 |
Aveia | 20 |
Batata | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 3 |
Café | 30 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 15 |
Cevada | 20 |
Citros | 7 |
Eucalipto | U.N.A.* |
Feijão | 14 |
Goiaba | 2 |
Girassol | 21 |
Mamão | 3 |
Manga | 7 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milho | 42 |
Morango | 1 |
Pepino | 2 |
Pimentão | 3 |
Soja | 30 |
Tomate | 3 |
Trigo | 30 |
*Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 07 18.11.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Antracnose Colletotrichum gossypii | 400 | 3 | 200 |
Ramularia Ramularia areola | ||||
Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 15 a 20 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 400 | 4 | 500 a 800 |
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para míldio (na cultura de cebola) e 10 a 12 dias para Mancha-púrpura (na cultura de cebola e alho) e ferrugem (na cultura de alho), dependendo da evolução da doença. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 600 | 2 | 400 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir, se necessário, em intervalos de 14 a 18 dias, dependendo da evolução da doença. |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 800 | 1 | 200 |
Aplicar no aparecimento dos sintomas quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 400 | 5 | 15 a 20 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 14 a 21 dias para Sigatoka-negra e de 28 a 35 dias para Sigatoka-amarela, dependendo da emissão de folhas e evolução da doença. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 400 | 5 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre no início do fechamento da cultura e início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio) e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 600 a 800 | 2 | 500 |
Cercosporiose Cercospora coffeicola | ||||
A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%. Reaplicar Piraclostrobina Nortox na dose de 0,6 L/ha, sempre que o índice de infecção foliar da ferrugem atingir novamente até 5%. Em regiões onde as condições são favoráveis à ocorrência de Cercospora, recomenda-se realizar uma aplicação preventiva no mês de novembro de fungicida cúprico, seguindo-se com a aplicação em dezembro de Piraclostrobina Nortox na dose de 0,8 L/ha, em condições de alta infecção por Cercospora reaplicar Piraclostrobina Nortox na dose de 0,6 L/ha em intervalos de 60 dias, caso a infecção, torne a subir. (*) Método de amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta, folhas entre o 2º e 4º par de folhas do ramo, 10 folhas/planta sendo 5 de cada lado, de 20 a 30 plantas /talhão, conforme a uniformidade do mesmo. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem Puccinia melanocephala | 400 a 500 | 1 | 80 a 100 |
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa | ||||
Ferrugem: Realizar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, ou preventivamente quando as condições forem favoráveis a ocorrência das doenças. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de carência. Podridão-abacaxi: Realizar tratamento preventivo, diretamente sobre o sulco de plantio e/ou mudas (“toletes” ou plântulas) na época do plantio. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis a ocorrência das doenças. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 400 | 4 | 500 a 800 |
Míldio Peronospora destructor |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para míldio (na cultura de cebola) e 10 a 12 dias para Mancha-púrpura (na cultura de cebola e alho) e ferrugem (na cultura de alho), dependendo da evolução da doença. | ||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 400 | 3 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Cevada | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 800 | 1 | 200 |
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Aplicar no aparecimento dos sintomas quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. | ||||
Citros | Verrugose Elsinoe australis | 10 mL/100 L de água | 2 | 2000 |
Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | 15 mL/100 L de água | |||
Para o controle de verrugose, iniciar as aplicações preventivamente quando 2/3 das pétalas da florada principal tiverem caído e repetir, se necessário, em intervalos de 4 semanas. Para o controle de Pinta-preta, realizar a 1ª aplicação entre 4 a 8 semanas após a queda das pétalas, dependendo do volume de chuvas e liberação de ascosporos (em áreas onde existir equipamentos para verificação), reaplicando com intervalo de 45 dias. | ||||
Crisântemo | Ferrugem-branca Puccinia horiana | 40 mL/100 L de água | U.N.A | 700 a 1000 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Eucalipto viveiro/campo (***) | Mancha-de-folha Cylindrocladium spp | 300 a 400 | U.N.A | 300 a 500 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir se necessário, caso ocorra reaparecimento da doença, para controle de Mancha-foliar-de-Cylindrocladium. Para viveiro: utilizar a mesma proporção na calda de aplicação, isto é, 60 a 80mL /40 L de calda, que equivale a 0,3 a 0,4 L/300 L de calda. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 300 | 3 | 200 a 300 |
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Iniciar as aplicações a partir do quarto trifólio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 40 mL/100 L de água | 4 | 1000 |
Mancha-foliar-da-gala Colletotrichum gloeosporioides | ||||
O controle da Sarna (Venturia inaequalis) deverá ser realizado com tratamentos preventivos, devendo ser aplicado, a partir do estágio E2 (botão rosado) em diante, em intervalos de 8 a 12 dias, dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e da evolução das folhas. Caso exista na região, “Estação de Aviso”, aplicar o produto até 72 horas após o alarme. Para controle das doenças de verão iniciar as aplicações preventivamente a partir de outubro e repetir, se necessário, com intervalos de 7 a 14 dias. | ||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 40 mL/100 L de água | 4 | 500 a 1000 |
Oídio Oidium caricae | ||||
Varíola Asperisporium caricae | ||||
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 40 mL/100 L de água | 2 | 1000 a 1500 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do pré-florescimento e repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 400 | 4 | 400 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. | ||||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 400 | 4 | 400 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. | ||||
Milho | Ferrugem-polissora Puccinia polysora | 600 | 1 | 300 |
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 40 mL/100 L de água | 4 | 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. | ||||
Pimentão | Oídio Oidiopsis taurica | 400 | 4 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, em intervalos de 7 a 12 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Rosa | Oídio Sphaerotheca pannosa | 40 mL/100 L de água | U.N.A | 700 a 1000 |
Mancha-das-folhas Diplocarpon rosae | ||||
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 300 | 2 | 200 a 300 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | ||||
Macha-parda Septoria glycines | ||||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Oídio: a aplicação deverá ser efetuada nas seguintes condições: Doenças de final de ciclo: Repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 40 mL/100 L de água | 5 | 1000 |
Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante), repetindo, se necessário, em intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. |
Preventivamente, a partir da fase vegetativa, quando houver condições favoráveis da doença; ou
Quando forem constatados índices de infecção foliar de até 30%. Temperaturas entre 18 ºC e 24 ºC favorecem a doença.
A aplicação deve ser feita entre os estádios R5.1 (Início do enchimento do grão - grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação) e R5.3 (granação de 26% a 50%), quando as condições climáticas estiverem favoráveis à ocorrência das doenças. Temperaturas entre 22 ºC e 30 ºC favorecem a doença.
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 600 a 800 | 1 | 200 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | ||||
Mancha-das-glumas Stagonospora nodorum | ||||
Mancha salpicada Septoria tritici | ||||
Aplicar quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. Utilizar a dose de 0,6 L/ha quando o nível de incidência de ataque mencionado for atingido antes da emissão da folha bandeira. Utilizar dose de 0,8 L/ha, quando o nível de incidência mencionado for alcançado após a emissão da folha bandeira. | ||||
Uva | Oídio Uncinula necator | 400 | 4 | 500 a 1000 |
Míldio Plasmopara viticola | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir da emissão dos cachos com intervalos de 14 dias, aplicando-se fungicidas de diferentes modos de ação entre as aplicações de Piraclostrobina Nortox, promovendo desta maneira uma alternância de produtos com diferentes modos de ação. |
Obs: Um litro do produto possui 250 g do ingrediente ativo (i.a) Piraclostrobina.
Obs: Adicionar adjuvante não iônico 0,5% v/v às aplicações, exceto para a cultura de Uva.
Obs: Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da (doença) e/ou para se conseguir um maior período de controle.
U.N.A. - Uso Não Alimentar – número de aplicações não definido para cultivos ornamentais e florestais. Atentar para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDA.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Cylindrocladium spp. | Mancha-foliar-de-Cylindrocladium | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
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Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. O adjuvante caso deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Indicado o uso de adjuvante não iônico.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto
por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
É recomendado a APLICAÇÃO AÉREA desse produto para as culturas de algodão, aveia, banana, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, feijão, milho, soja e trigo, seguindo as seguintes recomendações:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
Utilizar volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. Em locais onde a altura de voo recomendada não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Em aplicações utilizando atomizadores rotativos usar 4 atomizadores por barra. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Vazão de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
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A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M). Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
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CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão, Alho, Cebola, Cenoura, Mamão, Manga, Melancia, Melão, Pepino e Uva | 7 |
Amendoim, Citros, Feijão, Maçã e Soja | 14 |
Aveia, Cana-de-açúcar(1), Cevada e Trigo | 30 |
Banana, Batata e Pimentão | 3 |
Café e Milho | 45 |
Tomate | 1 |
Cana-de-açúcar (2) | ND |
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Crisântemo, Eucalipto e Rosa | U.N.A |
(1) Foliar. (2) Toletes.
U.N.A = Uso não alimentar.
ND = Não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (L/ha) | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Abacate | Verrugose | Sphaceloma perseae | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1.000L/ha | ||||
Abacaxi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início da formação dos frutos. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha | ||||
Abóbora | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Abobrinha | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Alface | Septoriose | Septoria lactucae | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® aos primeiros sintomas da doença e repeti-las se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® aos primeiros sintomas da doença e repeti-las em caso de necessidade. Utilize produtos com diferentes modos de ação, caso seja necessário um maior número de aplicações. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias Volume de calda:
| ||||
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400L/ha | ||||
Ameixa | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início do desenvolvimento dos frutos. Caso sejam necessárias mais pulverizações, utilizar produtos de modo de ação diferente. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 a 1300 L/ha | ||||
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha- castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 3 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | |||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha |
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | Realizar uma aplicação de PRISMA PLUS®; EHVERO® imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha | |||||
Aveia | Ferrugem das folhas | Puccinia coronata var. avenae | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | Iniciar as pulverizações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente sempre que se observarem condições climáticas favoráveis ao aparecimento das mesmas (geralmente de outubro a maio, nas condições da Região Centro-Sul, preferencialmente entre dezembro e março, quando a doença apresenta maior infecção). | |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 30 dias (Sigatoka-amarela) e 14 a 21 dias (Sigatoka-negra) Volume de calda: Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha Aplicação aérea: 15 L/ha | |||||
Batata | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 0,3 L/ha | Iniciar o controle com PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, sempre que ocorrer início de infecção em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha | |||||
Berinjela | Podridão-de- Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Beterraba | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Café (Viveiro) | Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença (lesões) e repeti-las sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | ||||
Café (Campo) | Mancha de Phoma | Phoma costaricensis | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas na pré- florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Canola | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 0,3 a 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
|
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,60 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400L/ha | |||||
Cenoura | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 0,60 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400L/ha | |||||
Cevada | Mancha reticular | Drechslera teres | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||||
Chicória | Cercosporiose | Cercospora chicorii | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® aos primeiros sintomas da doença e repeti-las se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchii | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Citros | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L d’água | PRISMA PLUS®; EHVERO® deve ser aplicado preventivamente no controle das doenças. Para controlar verrugose, fazer uma única aplicação no estágio de botão floral. Para controlar Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações no estágio de palito de fósforo. Repetir a aplicação se as condições climáticas forem favoráveis à doença. | |
Verrugose-da- laranja-doce | Elsinoe australis | 20 mL/100 L d’água | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||||
Coco | Mancha-púrpura | Bipolaris incurvata | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L d’água | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||||
Dendê | Mancha-púrpura | Bipolaris incurvata | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||||
Ervilha | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | |||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,3 L/ha | Aplicar PRISMA PLUS®; EHVERO® no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda- se não exceder o limite de aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos. | |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: |
| ||||
Girassol | Oídio | Erysiphe cichoracearum | 0,3 a 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria helianthi | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Grão-de-bico | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,3 L/ha | Aplicar PRISMA PLUS®; EHVERO® no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda-se não exceder o limite de aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos. |
Antracnose | Colletotrichum capsici | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha | ||||
Maçã | Entomosporiose | Entomosporium mespili | 14 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes, estádio fenológico “C”, antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Realizar as aplicações sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura ou quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Oídio | Podosphaera leucotricha | 14 mL/100 L d’água | ||
Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 a 1500 L/ha | ||||
Mamão | Sarna | Asperisporium caricae | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início da formação dos frutos. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha |
Manga | Cinza; Oídio | Oidium mangiferae | 20 mL/100 L | Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se quando necessário, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose nas primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle de antracnoses. | |
Podridão-dos- frutos/ Seca dos ramos | Lasiodiplodia theobromae | 50 mL/100 L | |||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300 a 500 mL/ha | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 500 a 1000 L/ha | |||||
Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | |||||
Melão | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | |||||
Milheto | Helmintosporiose; Mancha foliar | Exserohilum turcicum | 300 a 400 mL/ha | Iniciar aplicação do produto preventivamente no estádio de 6 a 8 folhas, repetindo em pré- pendoamento, ou emissão da folha bandeira. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis ou híbridos mais sensíveis às doenças. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda
| |||||
Milho | Helmintosporiose; Mancha foliar | Exserohilum turcicum | 300 a 400 mL/ha | Iniciar aplicação do produto preventivamente no estádio de 6 a 8 folhas, repetindo em pré- pendoamento, ou emissão da folha bandeira. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis ou híbridos mais sensíveis às doenças. | |
Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | ||||
Mancha-de- Phaeosphaeria; Mancha-foliar | Phaeosphaeria maydis | ||||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda:
|
Morango | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | ||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 500 L/ha | ||||
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início do desenvolvimento dos frutos. Caso sejam necessárias mais pulverizações, utilizar produtos de modo de ação diferente. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 a 1300 L/ha | ||||
Pimentão | Mancha-de- Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Rosa | Mancha-das- folhas | Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento. Realizar as aplicações sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. |
Oídio | Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Soja | Antracnose | Colletotrichum dematium | 0,3 L/ha | Para o controle de doenças em soja, PRISMA PLUS®; EHVERO® deverá ser aplicado preventivamente seguindo-se o seguinte critério: Antracnose, Phomopsis-da- semente, Mancha-parda e Crestamento- foliar: Aplicar preventivamente até o estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem); Oídio: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha; reaplicar caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou aplicar preventivamente no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato – o equivalente a 10 % da granação). |
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,15 a 0,2 L/ha | ||
Mancha-púrpura- da-semente | Cercospora kikuchii | 0,15 a 0,2 L/ha | ||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | ||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | 0,3 L/ha | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha | ||||
Sorgo | Helmintosporiose Mancha foliar | Exserohilum turcicum | 300 a 400 mL/ha | Iniciar aplicação do produto preventivamente no estádio de 6 a 8 folhas, repetindo em pré- pendoamento, ou emissão da folha bandeira. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis ou híbridos mais sensíveis às doenças. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda:
| ||||
Tomate | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 50 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma (chuvas e altas temperaturas). |
Septoriose | Septoria lycopersici | 50 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha |
Trigo | Ferrugem da folha | Puccinia triticina | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. |
Mancha Amarela | Drechslera triticirepentis | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Uva | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Manchas-das- folhas). Realizar as aplicações sempre que se mantiverem as condições favoráveis às doenças. |
Cercospora | Pseudocercospora vitis | 12 mL/100 L d’água | ||
Oídio | Uncinula necator | 12 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ameixa | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Dendê | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum dematium | Antracnose | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Recomenda-se o uso de equipamentos que proporcionem uma contínua agitação da calda, como pulverizadores costais (manuais ou motorizados), estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizados com barra, ou auto-propelido. O equipamento deve ser regulado de modo a proporcionar uma cobertura adequada com densidade de gotas de no mínimo 70 gotas/cm2 e um DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 200 a 400 micra.
Recomenda-se a utilização de aviões agrícolas Ipanema, Pawnne e Agwagon, com bicos atomizadores micronair ou bicos hidráulicos da série D/45. O equipamento deve ser regulado de modo a proporcionar uma cobertura adequada com densidade de gotas acima de 30 gotas/cm2 e um DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 200 a 400 micra.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior à 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso do controle das pragas independente do equipamento utilizado.
Cultura | Dias |
Abacate | 14 |
Abacaxi | 03 |
Abóbora | 01 |
Abobrinha | 01 |
Alface | 14 |
Algodão | 21 |
Alho | 14 |
Ameixa | 10 |
Amendoim | 22 |
Arroz | 45 |
Aveia | 30 |
Banana | 3 |
Batata | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 3 |
Café (viveiro) | (1) |
Café (campo) | 30 |
Canola | 14 |
Cebola | 07 |
Cenoura | 15 |
Cevada | 30 |
Chicória | 14 |
Citros | 7 |
Coco | 14 |
Dendê | 14 |
Ervilha | 3 |
Feijão | 14 |
Girassol | 14 |
Grão-de-bico | 14 |
Maçã | 5 |
Mamão | 3 |
Manga | 7 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Morango | 1 |
Pepino | 1 |
Pêssego | 10 |
Pimentão | 3 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Sorgo | 30 |
Tomate | 3 |
Trigo | 30 |
Uva | 7 |
UNA – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
PYRACLOSTROBIN 250 EC YONON atua como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias das células dos fungos, inibindo a formação de ATP, essencial nos processos metabólicos dos fungos.
PYRACLOSTROBIN 250 EC YONON apresenta excelente ação protetiva, devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos e proporciona maior atividade metabólica da planta, aumento da atividade da enzima nitrato redutase, resultando em melhor sanidade da planta.
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L) (**) | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | mL/100 L de água | ||
Algodão | Antracnose | Colletotrichum gossypii | 0,4 | - | 200 |
Ramularia | Ramularia areola | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 15 a 20 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Alho | Mancha-purpura | Alternaria porri | 0,4 | - | 500 a 800 |
Ferrugem | Puccinia allii | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em intervalos 10 a 12 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 0,6 | - | 400 |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir, se necessário, em intervalos de 14 a 18 dias, dependendo da evolução da doença, o máximo de 2 aplicações e respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var.avenae | 0,8 | - | 200 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar no aparecimento dos sintomas quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Ferrugem. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L) (**) | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | mL/100 L de água | ||
Banana | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,4 | - | 15 a 20 |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 14 a 21 dias para Sigatoka-negra e de 28 a 35 dias para Sigatoka amarela, dependendo da emissão de folhas e evolução da doença. Máximo de 5 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,4 | - | 500 a 800 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre no início do fechamento da cultura e início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio) e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 5 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,6 a 0,8 | - | 500 |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | ||||
Época e intervalo de aplicação: Ferrugem: A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar (*) de até 5%. Reaplicar Pyraclostrobin 250 EC Yonon na dose de 0,6 L/ha, sempre que o índice de infecção foliar da ferrugem atingir novamente até 5%. Cercosporiose: Em regiões onde as condições são favoráveis à ocorrência de Cercospora, recomenda-se realizar uma aplicação preventiva no mês de novembro de fungicida cúprico, seguindo-se com a aplicação em dezembro de Pyraclostrobin 250 EC Yonon na dose de 0,8 L/ha, em condições de alta infecção por Cercospora reaplicar Pyraclostrobin 250 EC Yonon, na dose de 0,6 L/ha em intervalos de 60 dias, caso a infecção, torne a subir. O máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. (*) Método de amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta, folhas entre o 2º e 4º par de folhas do ramo, 10 folhas/planta sendo 5 de cada lado, de 20 a 30 plantas /talhão, conforme a uniformidade do mesmo. | |||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem | Puccinia melanocephala (***) | 0,4 a 0,5 | - | 100 |
Podridão-abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 80 a 100 | |||
Época e intervalo de aplicação: Ferrugem: Realizar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, ou preventivamente quando as condições forem favoráveis a ocorrência das doenças. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. Podridão-abacaxi: Realizar tratamento preventivo, diretamente sobre o sulco de plantio e/ou mudas (“toletes” ou plântulas) na época do plantio. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis a ocorrência das doenças. |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L) (**) | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | mL/100 L de água | ||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,4 | - | 500 a 800 |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para míldio e 10 a 12 dias para Mancha-púrpura, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Cenoura | Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 0,4 | - | 500 a 800 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Cevada | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,8 | - | 200 |
Mancha-reticular | Drechslera teres | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar no aparecimento dos sintomas quando 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | - | 10 | 2000 |
Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 15 | |||
Época e intervalo de aplicação: Para o controle de verrugose, iniciar as aplicações preventivamente quando 2/3 das pétalas da florada principal tiverem caído e repetir, se necessário, em intervalos de 4 semanas. Para o controle de Pinta-preta, realizar a 1ª aplicação entre 4 a 8 semanas após a queda das pétalas, dependendo do volume de chuvas e liberação de ascosporos (em áreas onde existir equipamentos para verificação), reaplicando com intervalo de 45 dias. Máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Crisântemo | Ferrugem-branca | Puccinia horiana | - | 40 | 700 a 1000 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 10 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,3 | - | 200 a 300 |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações a partir do quarto trifólio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L) (**) | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | mL/100 L de água | ||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | - | 40 | 1000 |
Cancro-europeu | Neonectria galligena | ||||
Podridão-amarga | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Época e intervalo de aplicação: O controle da Sarna (Venturia inaequalis) deverá ser realizado com tratamentos preventivos, devendo ser aplicado, a partir do estágio E2 (botão rosado) em diante, em intervalos de 8 a 12 dias, dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e da evolução das folhas. Caso exista na região, “Estação de Aviso”, aplicar o produto até 72 horas após o alarme. Para controle das doenças de verão iniciar as aplicações preventivamente a partir de outubro e repetir, se necessário, com intervalos de 7 a 14 dias. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 a 1500 |
Oídio | Oidium mangiferae | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente a partir do pré-florescimento e repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 500 a 1000 |
Oídio | Oidium caricae | ||||
Varíola | Asperisporium caricae | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Melão | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 0,4 | - | 400 a 1000 |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Melancia | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 0,4 | - | 400 a 1000 |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L) (**) | |||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | mL/100 L de água | |||
Milho | Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | 0,6 | - | 300 | |
Mancha-foliar | Phaeosphaeria maydis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Máximo de 1 aplicação. | ||||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | - | 40 | 1000 | |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||||
Pimentão | Oídio | Oidiopsis taurica | 0,4 | - | 500 a 1000 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, em intervalos de 7 a 12 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||||
Rosa | Oídio | Sphaeroteca pannosa | - | 40 | 700 a 1000 | |
Mancha-das-folhas | Diplocarpon rosae | |||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 10 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||||
Soja | Oídio | Mycrosphaera diffusa | 0,3 | - | 200 a 300 | |
Doenças de final de ciclo | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | ||||
Mancha- parda ou Septoriose | Septoria glycines | |||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | |||||
Época e intervalo de aplicação: Oídio: a aplicação deverá ser efetuada nas seguintes condições: - preventivamente, a partir da fase vegetativa, quando houver condições favoráveis da doença; ou - quando forem constatados índices de infecção foliar de até 30%. Temperaturas entre 18 ºC e 24 ºC favorecem a doença. Doenças de final de ciclo:
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Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L) (**) | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | mL/100 L de água | ||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 40 | 1000 |
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante), repetindo, se necessário, em intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 5 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Trigo | Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | 0,6 a 0,8 | - | 200 |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | ||||
Mancha-das-glumas | Stagonospora nodorum | ||||
Mancha salpicada | Septoria tritici | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. Utilizar a dose de 0,6 L/ha quando o nível de incidência de ataque mencionado for atingido antes da emissão da folha bandeira. Utilizar dose de 0,8 L/ha, quando o nível de incidência mencionado for alcançado após a emissão da folha bandeira. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Uva (*) | Oídio | Uncinula necator | 0,4 | - | 500 a 1000 |
Míldio | Plasmopara viticola | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente a partir da emissão dos cachos com intervalos de 14 dias, aplicando-se fungicidas de diferentes modos de ação entre as aplicações de Pyraclostrobin 250 EC Yonon, promovendo desta maneira uma alternância de produtos com diferentes modos de ação. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Eucalipto (viveiro/ campo) (***) | Mancha-foliar-de- Cylindrocladiu | Cylindrocladium | 0,3 a 0,4 | - | 300 a 500 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir se necessário, caso ocorra reaparecimento da doença, para controle de Mancha- foliar-de- Cylindrocladium. | |||||
Viveiros - utilizar a mesma proporção na calda de aplicação, isto é, 60 a 80mL /40 L de calda, que equivale a 0,3 a 0,4 L/300 L de calda |
(*) Para a cultura da uva não se recomenda a utilização de adjuvantes.
(**) O volume de calda varia em função da idade, estádio de desenvolvimento, grau de enfolhamento das plantas e tecnologia de aplicação utilizada, devendo proporcionar um bom molhamento.
(***) Adicionar adjuvante indicado pelo fabricante na dose de 0,5% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Cylindrocladium spp. | Mancha-foliar-de-Cylindrocladium | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
PYRACLOSTROBIN 250 EC YONON deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura.
- Aplicação terrestre: Pulverizadores: costais, estacionários, montados ou tracionados por trator,
turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicação dos volumes de calda indicados.
Para a cultura do eucalipto: com pulverizadores costais, montados ou tracionados por trator, com barra de bicos preferencialmente de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados 50 cm e a barra deve ser mantida numa altura que permita uma cobertura total da parte aérea das plantas. Utilizar bicos com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicação dos volumes de calda indicados.
É recomendada a APLICAÇÃO AÉREA desse produto para as culturas de algodão, aveia, banana, café, cana-de-açúcar, cevada, citros, eucalipto, feijão, milho, soja e trigo.
Na cultura de banana usar 4 atomizadores por barra. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Largura de faixa devendo ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. Vazão de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
CULTURA | DIAS |
Tomate | 01 |
Banana, Batata, e Pimentão | 03 |
Algodão, Alho, Cebola, Cenoura, Mamão, Melão, Manga, Melancia, Melão, Pepino e Uva | 07 |
Amendoim, Citros, Feijão, Maçã e Soja | 14 |
Aveia, Cana-de-açúcar (foliar), Cevada e Trigo | 30 |
Café e Milho | 45 |
Crisântemo, Eucalipto e Rosa | UNA |
Cana-de-açúcar (toletes) | (1) |
UNA – Uso Não Alimentar – número de aplicações não definido para o cultivo ornamentais e florestais
(1) Não Determinado devido à modalidade de aplicação
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Abóbora | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Abobrinha | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Algodão | Ramulária (Ramularia aréola) | 1500 a 3000 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 6 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de 7 até 14 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | ||||
Mancha-de-mirotécio (Myrothecium roridum) | ||||
Alho | Míldio (Peronospora destructor) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 1.500 a 2.000 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (aprox. 30 – 45 dias após o plantio), ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Realizar no máximo 6 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Batata | Pinta preta (Alternaria solani) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Requeima (Phytophtora infestans) | ||||
Batata-doce | Queima-das-folhas (Alternaria bataticola) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Batata- yacon | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Berinjela | Requeima (Phytophthora capsici) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Septoriose (Septoria Lycopersici) | ||||
Beterraba | Queima-das-folhas (Alternaria tenuis) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Caju | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotianae) | ||||
Septoriose (Septoria anacardii) | ||||
Caqui | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Cercosporiose (Cercospora kaki) | ||||
Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotiana) | ||||
Cará | Mancha-de-alternaria (Curvularia eragrostidis) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Carambola | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotianae) | ||||
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Chalota | Míldio (Peronospora destructor) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Chuchu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ervilha | Oidio (Erysiphe pisi) | 1500 a 2000 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Antracnose (Colletotrichum pisi) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1.500 a 2.000 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Crestamento bacteriano (Xanthomonas axonopodis pv. Phaseoli) | 1000 a 2000 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de 7 até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
Feijão-caupi | Mancha-preta (Pseudocerspora personata) | 1500 a 2000 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oidio (Erysiphe pisi) | ||||
Figo | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |||
Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotianae) | as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
Gengibre | Mancha-de-filosticta (Phyllosticta zingiberi) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Goiaba | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Podridão-dos-frutos (Phytophthora citrícola) | ||||
Cercosporiose (Cercospora sawadae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Grão-de- bico | Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1500 a 2000 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Inhame | Mancha-de-alternaria (Curvularia eragrostidis) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Jiló | Requeima (Phytophthora capsici) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Lentilha | Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1500 a 2000 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mandioca | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mandioquin ha-salsa | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Mangaba | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotianae) | ||||
Maxixe | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Melancia | Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400-500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1000 a 2500 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Melão | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1000 a 2500 | |||
Milheto | Mancha-foliar (Pyricularia grisea) | 1000 a 2000 (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos médios de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Milho | Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1000 a 2000 (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos médios de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | 1000 a 2000 | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de 7 até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||
Nabo | Mancha de Alternaria (Alternaria brassicae) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Pimenta | Requeima (Phytophthora capsici) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Pimentão | Requeima (Phytophthora capsici) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Quiabo | Requeima (Phytophthora capsici) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Quiuí | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Rabanete | Mancha de Alternaria (Alternaria brassicae) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Soja | Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Doenças de Final de Ciclo (Septoria glycines) (Cercospora kikuchii) | 1000 a 2000 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de 7 até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | ||||
Oídio (Microsphaera difusa) | ||||
Sorgo | Cercospora (Cercospora sorghi) | 1000 a 2000 (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos médios de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |||
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Septoriose (Septoria lycopersici) | 1000 a 2500 | |||
Uva | Míldio (Plasmopora vitícola) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente à doença, no início do florescimento até o ponto de ervilha, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Uva-de- mesa | Míldio (Plasmopora vitícola) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 50 g de Difenoconazol e 500 g de Clorotalonil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Myrothecium roridum | Mancha-de-myrothecium | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Carambola | Phytophthora nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Peronospora destructor | Míldio | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli | Canela-preta, Crestamento-bacteriano-comum | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Figo | Phytophthora nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Goiaba | Phytophthora citrícola | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Quiabo | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora sorghi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada afim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado, turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto RAÍGEN pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Abóbora | 3 |
Abobrinha | 3 |
Algodão | 21 |
Alho | 3 |
Amendoim | 22 |
Batata | 7 |
Batata-doce | 7 |
Batata-yacon | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 7 |
Caju | 60 |
Caqui | 60 |
Cará | 7 |
Carambola | 60 |
Cebola | 3 |
Cenoura | 7 |
Chalota | 3 |
Chuchu | 3 |
Ervilha | 25 |
Feijão | 25 |
Feijão-caupi | 25 |
Figo | 60 |
Gengibre | 7 |
Goiaba | 60 |
Grão-de-bico | 25 |
Inhame | 7 |
Jiló | 3 |
Lentilha | 25 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Mangaba | 60 |
Maxixe | 3 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milheto | 42 |
Milho | 42 |
Nabo | 7 |
Pepino | 3 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Quiabo | 3 |
Quiuí | 60 |
Rabanete | 7 |
Soja | 30 |
Sorgo | 42 |
Tomate | 3 |
Uva | 60 |
Uva-de-mesa | 60 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 24 horas após a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
Cultura | Alvos Nome Comum (Nome Científico) | Dose do produto comercial | Número, época e Intervalo de Aplicação: |
Algodão | Ramularia (Ramularia areola) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar o manejo da doença por volta dos 25 dias após a emergência, quando se iniciam os primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre as aplicações: Repetir a cada 10 dias. Caso sejam necessárias mais que três aplicações para controle da doença, intercalar com fungicidas de grupo químico e modo de ação diferentes. Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações logo nos primeiros sintomas das doenças. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre as aplicações: Repetir a cada 10 a 14 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Volume de calda: Aplicação terrestre: 300 a 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | |||
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | 1,75 a 2,4 L/ha | ||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,7 a 1,35 L/ha | Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas. Nº máximo de aplicações: 4 Intervalo entre as aplicações: Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Volume de calda: Aplicação terrestre: 250 a 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 1,75 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura, preventivamente. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: Repetir a cada 7 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Volume de calda: Aplicação terrestre: 600 a 900 L/ha |
Pinta preta (Alternaria solani) | |||
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. exígua) | 300 mL/100L água | Iniciar as aplicações logo nos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações: 5 Intervalo entre as aplicações: Repetir a cada 7 dias. Volume de calda: Aplicação terrestre: 800 L/ha |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações: 5 Intervalo entre as aplicações: Repetir a cada 7 dias. Volume de calda: Aplicação terrestre: 800 L/ha |
Mancha-purpúrea (Alternaria porri) | |||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 mL/100L água | Iniciar as aplicações logo nos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações: 5 Intervalo entre as aplicações: Repetir a cada 7 dias. Volume de calda: Aplicação terrestre: 800 L/ha |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações: 4 Intervalo entre as aplicações: Repetir a cada 7 dias. Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,75 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações por volta de 20 dias após a germinação ou logo aos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações: 4 Intervalo entre as aplicações: Repetir a cada 10 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Volume de calda: Aplicação terrestre: 300 a 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Maçã | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no início da brotação. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre as aplicações: Repetir a cada 7 a 10 dias. Volume de calda: Aplicação terrestre: 1,5 a 2,0 L/planta |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 170 mL/100 L de água | ||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 mL/100L água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações: 5 Intervalo entre as aplicações: Repetir a cada 14 dias. Volume de calda: Aplicação terrestre: 800 L/ha |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100L água | Iniciar a aplicação logo após os primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações: 5 Intervalo entre as aplicações: Repetir a cada 7 dias. Volume de calda: Aplicação terrestre: 800 L/ha |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 278 ml/100L de água | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Nº máximo de aplicações: 4 Intervalo entre as aplicações: Repetir a cada 7 a 10 dias. Volume de calda: Aplicação terrestre: 600 a 900 L/ha |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) |
Milho | Mancha-de-Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre as aplicações: sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: Aplicação terrestre: 150 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100L água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações: 5 Intervalo entre as aplicações: Repetir a cada 7 dias. Volume de calda: Aplicação terrestre: 800 L/ha |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 mL/100L água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações: 5 Intervalo entre as aplicações: Repetir a cada 7 dias. Volume de calda: Aplicação terrestre: 800 L/ha |
Soja | Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 1,4 a 1,8 L/ha | Aplicar RESIL preventivamente, inserido em um programa de manejo, com fungicidas de diferentes modos de ação. O monitoramento da doença, a partir do início do estádio vegetativo, e sua identificação nos estádios iniciais são essenciais para a utilização eficiente do controle químico. O atraso na aplicação, após constatados os sintomas iniciais de ferrugem, pode |
acarretar redução de produtividade, mesmo com o uso de várias aplicações. Nº máximo de aplicações: 5 Intervalo entre as aplicações: Repetir a cada 10 - 20 dias. Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |||
Míldio (Peronospora manshurica) | 1,5 a 2,0 L/ha | Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: sendo a 1ª aplicação na fase de florescimento e a 2ª de 15 a 20 dias após a 1ª aplicação. Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Septoriose (Septoria glycines) | |||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 175 a 200 mL/100L água | Aplicar logo após a emergência da cultura ou aos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações: 4 Intervalo entre as aplicações: Repetir a cada 7 dias. Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 a 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Pinta preta (Alternaria solani) | |||
Mancha-de-stemphylium (Stemphylium solani) | 275 mL/100 L de água |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 1,5 a 2,0 L/ha | Preferir realizar as aplicações nas fases críticas da cultura – emborrachamento e florescimento. Em situações propícias para o desenvolvimento da doença e em cultivares sensíveis, em particular mancha-amarela, recomenda-se iniciar o monitoramento e o manejo na fase de perfilhamento e elongação dos colmos. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre as aplicações: monitoramento e/ou estádio de desenvolvimento da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | |||
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 278 ml/100L de água | Aplicar preventivamente no início da brotação. Nº máximo de aplicações: 4 Intervalo entre as aplicações: Repetir a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reaplicar na fase de amadurecimento das bagas. Volume de calda: Aplicação terrestre: 2 - 3 litros/planta |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | |||
Mildio (Plasmopara vitícola) |
* Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O RESIL deve ser aplicado diluído em água, através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC
umidade relativa do ar acima de 50%
velocidade do vento entre 3 e 15 km/h
APLICAÇÃO TERRESTRE
A aplicação pode ser realizada através de pulverizador costal (manual ou motorizado) ou tratorizado com barra ou autopropelido ou turbo atomizador.
Bicos tipo jato leque ou jato cônico vazio. Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura e reduzam as perdas por deriva, conforme indicação do fabricante.
Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Cultura | Volume de aplicação (Terrestre) | Volume de aplicação (Aérea) | Aplicação ARP (Drones) |
Algodão e Soja | 100 – 200 L/ha | 20 – 40 L/ha | Mínimo 15 L/ha |
Amendoim e Feijão | 300 – 500 L/ha | 20 – 40 L/ha | Mínimo 15 L/ha |
Banana | 250 – 500 L/ha | 20 – 40 L/ha | Mínimo 15 L/ha |
Batata e Melão | 600 – 900 L/ha | - | - |
Berinjela, Cebola, Cenoura, Mamão, Melancia, Pepino e Rosa | 800 L/ha | - | - |
Maçã | 1,5 – 2,0 L/planta | - | - |
Milho | 150 L/ha | 20 – 40 L/ha | Mínimo 15 L/ha |
Tomate | 400 – 1000 L/ha | 20 – 40 L/ha | Mínimo 15 L/ha |
Trigo | 200 – 300 L/ha | 20 – 40 L/ha | Mínimo 15 L/ha |
Uva | 2 – 3 L/planta | - | - |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Controlar permanentemente o sentido do vento: A direção do vento deverá vir da cultura sensível para a área de aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver a mudança da direção do vento.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de RESIL através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Aplicação terrestre:
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto.
Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque.
Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período, é aconselhável manter o agitador funcionando.
Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose recomendada para a cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave, completando o volume do tanque com água.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 21 |
Amendoim, Feijão e Maçã | 14 |
Banana | (1) |
Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Mamão, Melancia, Melão, Pepino, Soja, Tomate e Uva | 7 |
Milho | 42 |
Trigo | 30 |
Rosa | UNA |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O fungicida Rovral® possui modo de ação de contato e deve ser utilizado para controle de doenças conforme recomendações abaixo:
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALFACE | Podridão-de-esclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 150g/100L de água | 1000 L/ha | Iniciar o tratamento 7 dias após o transplantio. No transplante, regar as mudas na bandeja com solução a 150 g de Rovral®/100 litros de água. Reaplicar se houver necessidade. | 3 |
ALHO | Podridão-branca (Sclerotium cepivorum) | 1,0kg/100 kg de bulbilhos | - | Tratamento de bulbilhos ou incorporação no solo – optar por uma modalidade. Bulbilhos: antes da aplicação de fungicida Rovral® umedecer levemente os bulbilhos com água limpa. Aplicar o fungicida Rovral® em lona, tambor rotativo, saco plástico ou esteira visando boa cobertura. Incorporação no solo: em solos com alta infestação, colocar 1 a 2g/m² de fungicida Rovral® no solo, incorporando antes do plantio. | 1 |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150g/100 L de água | 800 – 1200 L/ha | Pulverizar no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos médios de 7 dias, se houver necessidade. | 2 |
CAFÉ | Mancha-de-phoma (Phoma costaricensis) | 1,0kg/1000 covas | 500L/ha | Iniciar o tratamento antes do aparecimento da doença e realizar as demais aplicações se houver necessidade. Normalmente faz-se o tratamento para esta doença em pré e pós florada. | 4 |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 150g/100L de água | 1000 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente após o transplatio. Reaplicar se houver necessidade. | 4 |
CENOURA | Queima-das- folhas (Alternaria dauci) | 150g/100L de água | 1000 L/ha | Pulverizar preventivamente antes do aparecimento da doença. | 1 |
CRISÂNTEMO | Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | 100g/100L de água | 1000 L/ha | Pulverizar preventivamente antes do aparecimento da doença e repetir em intervalos médios de 7 dias, se houver necessidade. | |
FUMO | Tombamento (Sclerotinia sclerotiorum) (em canteiros de muda) | 1,0kg/ha | 40L/50m2 | Aplicação em canteiro: Usar 5g de fungicida Rovral® por canteiro de 50m². Diluir 1,25g de fungicida Rovral® em 10 litros de água num regador e tratar ¼ do canteiro (usar 4 regadores por canteiro de 50m²). Aplicar quando as mudas estiverem com 2 - 4 folhas ou nos primeiros sintomas da doença, repetindo as aplicações em intervalos de 5 - 7 dias se houver necessidade. | 3 |
MAÇA | Bolor-azul (Penicillium expansum) | 150g/3200kg de maçã | - | Tratamento pós-colheita. Tratar os frutos numa solução de fungicida Rovral®, por imersão durante 2 minutos. Após o tratamento, armazená-los em câmaras frigoríficas para posterior comercialização. | 1 |
Mancha-de- alternária (Alternaria alternata) | |||||
MELÃO | Podridão-amarga (Didymella bryoniae) | 3,0kg/4,4L de água ou 9.090 plantas | - | Preparar uma pasta de fungicida Rovral® com água e aplicar por pincelamento no pedúnculo e ramos das plantas, onde ocorrem os sintomas da doença. Reaplicar a cada 7-10 dias se houver necessidade, conforme monitoramento. | 3 |
MORANGO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150g/100 L de água | 1000 L/ha | Pulverizar após a fase de florescimento, repetindo a intervalos médios de 7 dias. | 4 |
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 150g/100 L de água | 1000 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente à partir da época da florada com intervalo de aplicação de 7 dias. Reaplicar se houver necessidade. | 3 |
PIMENTÃO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150g/100 L de água | 1000 L/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150g/100 L de água | 800 - 1000 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente pós transplantio. Repetir, se necessário, em intervalos médios de 7 dias. | 4 |
TRIGO (FOLIAR) | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 0,8 – 1,5 kg/ha | 200 - 300 L/ha | Aplicar preventivamente antes do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo se necessário em intervalos médios entre 7 e 15 dias. | 3 |
TRIGO (tratamento de sementes) | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 200g/100kg de semente | TRATAMENTO DE SEMENTES. Adicionar o corante em água com o fungicida, na dose de 15mL de corante/100kg de sementes. As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Realizar o tratamento em local arejado e específico para esse fim. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. | 1 | |
UVA | Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | 200g/100L de água | 250 – 300 L/ha | Aplicar nas fases de florescimento, fechamento de cacho, no início da maturação (troca de cor) e 2 a 3 semanas antes da colheita. | 4 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alho | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Fumo | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia, Podridão-do-colo | Ver detalhes |
Maçã | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O fungicida Rovral® pode ser aplicado por via terrestre, conforme recomendações de aplicação descritas no quadro acima. Utilizar sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das partes das plantas ou das sementes, conforme o tipo de aplicação recomendado para cada cultura descrito no quadro acima.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições
adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”.
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Alface, Cebola, Cenoura e Uva | 14 |
Alho | (1) |
Batata | 30 |
Café | 35 |
Crisântemo e Fumo | UNA |
Maçã (pós colheita), Pêssego, Pimentão | 3 |
Morango, Melão e Tomate | 1 |
Trigo (foliar) | 5 |
Trigo (tratamento de sementes) | (1) |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
Até 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, usar macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas e luvas e botas de borracha.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
ABACATE | Verrugose (Sphaceloma perseae) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
ABACAXI | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
ABÓBORA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 10 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por safra. |
AÇAÍ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
ACELGA | Cercosporiose (Cercospora beticola) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
ACEROLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
AGRIÃO | Cercosporiose (Cercospora brassicicola) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
Septoriose (Septoria lactucae) | ||||
ÁLAMO | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 21 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 40 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
ALGODÃO | Mancha-da-ramularia (Ramularia areola) | 0,30 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Para o controle da mancha da Ramularia, SCORE deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: Chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
ALMEIRÃO | Cercosporiose (Cercospora chicorii) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria sonchii) | ||||
AMEIXA | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,35 L/ha | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 3 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
AMORA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
ANONÁCEAS | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/ha | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
AZEITONA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 15 L/ha | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14- 21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,4 L/ha | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
BATATA-DOCE | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo ao aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
BATATA-YACON | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
BERINJELA | Podridão-de- ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
BETERRABA | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
CACAU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
CAFÉ (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 35 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
CAJU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
Oídio (Oidium anacardii) | 12 mL/100 L de água | |||
CANOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,3 a 0,4 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CAQUI | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
Cercosporiose (Cercospora kaki) | 12 mL/100 L de água | |||
CARÁ | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
CARAMBOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,60 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: Chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
CENOURA | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 0,60 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: Chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra. |
CHALOTA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,60 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
CHICÓRIA | Cercosporiose (Cercospora chicorii) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria sonchii) | ||||
CHUCHU | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
CITROS | Verrugose-da-laranja- doce (Elsinoe australis) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão- floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. |
Podridão-floral-dos- citros (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
COCO | Queima-das-folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
Mancha-púrpura (Bipolaris incurvata) | ||||
COUVE-FLOR | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
CRISÂNTEMO* | Oídio (Sphareoteca pannosa) | 300 a 500 mL/ ha 30 a 50 mL/ 100 L | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Número: Realizar 3 aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença. Época: Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
Ferrugem (Puccinia horiana) | ||||
CUPUAÇU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
DENDÊ | Mancha-púrpura (Bipolaris incurvata) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
ESPINAFRE | Cercosporiose (Cercospora tetragonia) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
ESTÉVIA | Mancha-de-alternaria (Alternaria steviae) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
Septoriose (Septoria lactucae) | ||||
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,30 L/ha | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score por safra. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
FIGO | Antracnose (Colletotrichum musae) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
FRAMBOESA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
GENGIBRE | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
GERGELIM | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,3 a 0,4 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
GIRASSOL | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 0,3 a 0,4 L/ha | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações de Score quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria helianthi) | ||||
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum musae) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
GUARANÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
INHAME | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
JILÓ | Pinta-preta (Alternaria solani) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as pulverizações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
KIWI | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
LENTILHA | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,35 L/ha | Aplicação Terrestre 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
LICHIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
LINHAÇA | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,3 a 0,4 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
MACADÂMIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
MAÇÃ | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 14 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.500 L/ha | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por ano. |
Oídio (Podosphaera leucotricha) | ||||
Entomosposriose (Entomosporium mespili) | ||||
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
MANDIOCA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,60 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
MANDIOQUINHA- SALSA | Mancha-de-alternaria (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,60 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 mL/100 L de água | estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score por ano. | ||
Seca-dos- ramos Podridão-seca (Lasiodiplodia theobrome) | 0,3 a 0,5 L/ha | Iniciar as aplicações de Score no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. | ||
MANGABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
MARMELO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicar em intervalo mínimo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
MAXIXE | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 10 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
MELANCIA, MELÃO | Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por safra. |
MILHO | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 300 a 400 mL/ha (Utilizar adjuvante | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e |
CULTURAS | DOENÇAS | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | DOSES | |||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha | a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
MILHETO | Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 0,3 a 0,4 L/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação Terrestre 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; não excedendo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MIRTILO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
MORANGO | Mancha-de- mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
MOSTARDA | Cercosporiose (Cercospora brassicicola) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
Mancha-de alternaria (Alternaria brassicae) | ||||
NABO | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
NECTARINA | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicar em intervalo mínimo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
NÊSPERA | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicar em intervalo mínimo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
NOZ PECÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 500 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
PERA | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início da formação dos frutos; reaplicar em intervalo mínimo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha | Iniciar as aplicações de Score preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Fazer no máximo 4 aplicações no ciclo desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
PIMENTA | Mancha-de- cercospora (Cercospora capsici) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
PIMENTÃO | Mancha-de- cercospora (Cercospora capsici) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
PITANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeoasporioides) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
PLANTAS ORNAMENTAIS* (1) | Oídio (Sphareoteca pannosa) | 300 a 500 mL/ ha 30 a 50 mL/ 100 L | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Número: Realizar 3 aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença. Época: Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
Ferrugem (Puccinia horiana) | ||||
Ferrugem (Puccinia pelargonii- zonalis) | ||||
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Podridão-de- ascochyta (Phoma exigua) | ||||
Cercosporiose (Cercospora sp.) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | ||||
PUPUNHA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
RABANETE | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
ROSA* | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 mL/100 L de água | |||
ROMÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
RÚCULA | Cercosporiose (Cercospora brassicicola) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | ||||
SERIGUELA | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
SOJA | Antracnose (Colletrotrichum dematium) | 0,30 L/ha | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). |
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,15 a 0,20 L/ha | |||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. | ||
SORGO | Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 0,3 a 0,4 L/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; não excedendo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
TOMATE ENVARADO | Pinta-preta (Alternaria solani) | 50 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score por safra. |
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha- das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
Oídio (Uncinula necator) | 12 mL/100 L de água | |||
Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) | 12 mL/100 L de água |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Agrião | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria cichorii | Alternariose | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Azeitona | Cercospora cladosporioides | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Sphaerotheca pannosa | Oídio | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Estévia | Alternaria steviae | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum musae | Antracnose | Ver detalhes |
Framboesa | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum musae | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mirtilo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Pitanga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Sphaerotheca pannosa | Oídio | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Alternaria brassicae | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Aplicação foliar: O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas de Score nas culturas de soja, girassol, milho, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas. Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.865 do Ministério da Agricultura.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de Score recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar Score em mistura só com óleo.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto Score pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Pulverização foliar. Utilizar volume de calda ao redor de 600 a 1.000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Pressão de máxima na saída do bico de pulverização 100 psi.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Evitar escorrimento pelas folhas.
Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 1/4 da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
CULTURA | DIAS |
Abacate | 14 |
Abacaxi | 3 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 3 |
Açaí | 14 |
Acelga | 14 |
Acerola | 1 |
Agrião | 14 |
Álamo | UNA |
Alface | 14 |
Algodão | 21 |
Alho | 14 |
Almeirão | 14 |
Amendoim | 22 |
Ameixa | 10 |
Amora | 1 |
Anonáceas | 3 |
Arroz | 45 |
Azeitona | 1 |
Banana | 7 |
Batata | 7 |
Batata-doce | 15 |
Batata-yacon | 15 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 3 |
Cacau | 3 |
CULTURA | DIAS |
Café - Viveiro De Mudas | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Canola | 14 |
Cará | 15 |
Caju | 21 |
Carambola | 21 |
Caqui | 21 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 15 |
Chalota | 7 |
Chuchu | 1 |
Cupuaçu | 3 |
Citros | 7 |
Chicória | 14 |
Coco | 14 |
Couve-Flor | 14 |
Crisântemo | UNA |
Dendê | 14 |
Estévia | 14 |
Ervilha | 14 |
Espinafre | 14 |
Figo | 21 |
Feijão | 25 |
Framboesa | 1 |
Gengibre | 15 |
Gergelim | 14 |
Girassol | 14 |
Goiaba | 21 |
Guaraná | 3 |
Inhame | 15 |
Jiló | 3 |
Kiwi | 3 |
Lentilha | 22 |
Lichia | 7 |
Linhaça | 14 |
Maçã | 5 |
Macadâmia | 7 |
Mamão | 3 |
Mandioca | 15 |
Mandioquinha-salsa | 15 |
Manga | 7 |
Mangaba | 21 |
Maracujá | 14 |
Marmelo | 10 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milho | 30 |
Milheto | 30 |
Mirtilo | 1 |
Morango | 1 |
Mostarda | 14 |
Nabo | 15 |
Nectarina | 10 |
Nêspera | 10 |
CULTURA | DIAS |
Noz-pecã | 14 |
Pepino | 1 |
Pêra | 10 |
Pêssego | 10 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Pitanga | 1 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Pupunha | 14 |
Rabanete | 15 |
Romã | 3 |
Rosa | UNA |
Rúcula | 14 |
Seriguela | 1 |
Soja | 30 |
Sorgo | 30 |
Tomate | 3 |
Uva | 21 |
*UNA = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
ABACATE | Verrugose (Sphaceloma perseae) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 mL/100 L de Água | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
ALGODÃO | Mancha−da−Ramularia (Ramularia aréola) | 0,30 L/ha | Para o controle da mancha da Ramularia, deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
ALHO | Mancha−púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
AMENDOIM | Mancha−castanha (Cercospora arachidicola) Mancha−preta (Pseudocercospora personata) Verrugose (Sphaceloma arachidis) | 0,35 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando−se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha−castanha, da Mancha−preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 3 aplicações. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
ARROZ | Mancha−parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/Ha | Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. |
ARROZ- IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | 0,25 – 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
AVEIA | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka−amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro−Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka−amarela e 14−21 dias para Sigatoka−negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,4 L/ha | ||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando−se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta−preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
BERINJELA | Podridão−de−Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
BETERRABA | Mancha−de−Cercospora (Cercospora beticola) | 40 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
CAFÉ (Viveiro de mudas) | Mancha−de−olho−pardo (Cercospora coffeicola) | 35 ml/100 L de água | Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. |
CAFÉ (Campo) | Mancha de Phoma (Phoma costaricensis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. |
CAQUI | Cercospora (Cercospora kaki) | 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar 6 aplicações com intervalo de 14 dias. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
Realizar no máximo 6 aplicações | |||
CEBOLA | Mancha−púrpura (Alternaria porri) | 0,60 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
CENOURA | Queima−das−folhas (Alternaria dauci) | 0,60L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 8 aplicações por safra. |
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
CITROS | Verrugose−da−laranja−doce (Elsinoe australis) Podridão−floral−dos−citros (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão−floral−dos citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. |
COCO | Queima−das−folhas (Lasiodiplodia theobromae) Mancha−púrpura (Bipolaris incurvata) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
COUVE- FLOR | Mancha−de−Alternaria (Alternaria brassicae) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. |
EUCALIPTO (Viveiro) | Oídio (Oidium eucalypti) | 100 – 150 mL/100 L água | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. |
EUCALIPTO (Campo) | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário. |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14−15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Realizar no máximo 3 |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
aplicações por safra. | |||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,2 – 0,25 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré-florescimento da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. | |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações. |
GIRASSOL | Oídio (Erysiphe cichoracearum) Mancha de alternaria (Alternaria helianth) | 0,3 a 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações quando o surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso necessárias mais pulverizações. |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Intercalar fungicidas de outros grupos químicos. |
MAÇA | Sarna−da−macieira (Venturia inaequalis) Oídio (Podosphaera leucotricha) Entomosposriose (Entomosporium mespili) | 14 mL/100 L de água | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta porcento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ano. |
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7−10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 mL/100 L de água | Para o controle do oídio e da antracnose, deve−se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando−se a cada 14 dias, prosseguindo−se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando−se o controle da antracnose. Realizar no máximo 3 aplicações por ano. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 mL/100 L de água | ||
Seca dos Ramos Podridão seca (Lasiodiplodia theobrome) | 0,3 a 0,5 L/ha | ||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando−se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
MELANCIA, MELÃO | Crestamento−gomoso−do−caule (Didymella bryoniae ) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. | |||
MILHO | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) Hemintosporiose (Exserohilum turcicum) Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 300 a 400 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo de cultura. Utilizar a maior dose para situações de maiores pressões da doença utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MORANGO | Mancha−de−Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar no máximo 4 aplicações. |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
PIMENTÃO | Mancha-de-cercospora (Cercospora capsici) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o tranplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
ROSA | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo. |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 mL/100 L de água | ||
TOMATE ENVARADO | Pinta−preta (Alternaria solani) Septoriose (Septoria lycopersici) | 50 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Realizar no máximo 3 Aplicações por safra. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
SOJA | Antracnose (Colletrotrichum dematium) Phomopsis−da−semente (Phomopsis sojae) | 0,30 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). |
Mancha−parda (Septoria glycines) Crestamento−foliar (Cercospora kikuchii) | 0,15 – 0,20 L/ha | ||
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando−se as duas faces da folha. | |
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) Mancha Amarela (Drechslera triticirepentis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Manchas−das−folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações por ano. |
Oídio (Uncinula necator) Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) | 12 mL/100 L de água |
Deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Volumes de calda recomendados para aplicação terrestre:
Volume L/ha | Culturas |
100 a 200 | Arroz; Amendoim; Feijão; Girassol; Milho, Morango; Soja; café (viveiro) |
150 a 200 | Arroz-irrigado; Aveia; Cevada; Trigo. |
200 a 400 | Abobrinha; Alface; Algodão; Alho; Batata; Beterraba; Berinjela; Cebola; Cenoura; Couve-flor; Eucalipto (campo); Ervilha; Melancia; Melão; Pimentão; Rosa. |
200 | Eucalipto (viveiro) |
400 | Café (campo) |
200 a 500 | Pepino |
600 | Nectarina |
200 a 800 | Mamão; Maracujá; Tomate envarado; Uva |
500 a 1.000 | Abacate; Banana; Citros; Coco; Manga |
600 a 1.000 | Caqui; Figo; Goiaba |
800 a 1.500 | Maçã |
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem em tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrometro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm². a velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50% a ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm². A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50 % e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas nas culturas de algodão ,soja, girassol, milho, arroz, amendoim e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
Banana: 15 L/ha;
Algodão, Amendoim, Arroz, Girassol, Milho e Soja: 20 a 50 L/ha;
Arroz-irrigado; Aveia; Cevada; Café (campo); Eucalipto (campo); Trigo: 20 a 40 L/ha
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do "micronair".
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condiçoes ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90 % e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose recomendada + 5 Litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar em mistura só com óleo.
CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS |
Abacate | 14 | Berinjela | 3 | Feijão | 25 | Morango | 1 |
Abobrinha | 3 | Beterraba | 3 | Girassol | 14 | Pepino | 1 |
Alface | 14 | Café - viveiro mudas | ND | Maçã | 5 | Pimentão | 3 |
Algodão | 21 | Cebola | 7 | Mamão | 3 | Rosa | UNA |
Alho | 14 | Cenoura | 15 | Manga | 7 | Soja | 30 |
Amendoim | 22 | Citros | 7 | Maracujá | 14 | Tomate | 3 |
Arroz | 45 | Coco | 14 | Melancia | 3 | Uva | 21 |
Banana | 7 | Couve-flor | 14 | Melão | 3 | Café | 30 |
Batata | 7 | Ervilha | 14 | Milho | 30 | Caqui | 2 |
Cevada | 20 | Eucalipto | U.N.A | Figo | 2 | Goiaba | 2 |
Nectarina | 10 | Trigo | 30 |
*UNA = uso não Alimentar
*ND = Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
A utilização do SEVARE 250 EC no tratamento de sementes para plantio deve ser feita conforme recomendações na tabela abaixo:
CULTURA | DOENÇA | DOSE/100 kg de sementes | Volume de Calda | |
Nome Comum Nome Científico | Produto Comercial (mL) | Ingrediente Ativo (gramas) | ||
ALGODÃO | Tombamento Rhizoctonia solani | 20 | 5 | 300-500 mL de água/ 100kg de sementes |
CULTURA | DOENÇA | DOSE/100 kg de sementes | Volume de Calda | |
Nome Comum Nome Científico | Produto Comercial (mL) | Ingrediente Ativo (gramas) | ||
| ||||
AMENDOIM | Tombamento Rhizoctonia solani | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
| ||||
CEVADA | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 120 | 30 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Oídio ou Cinza Blumeria graminis f.sp. hordei | ||||
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
| ||||
FEIJÃO | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Podridão radicular-seca Fusarium solani f.sp. phaseoli | ||||
Podridão-cinzenta-do-caule Macrophomina phaseolina | ||||
Podridão-radicular Rhizoctonia solani | ||||
| ||||
SOJA | Mancha-olho-de-rã Cercospora sojina | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Podridão-vermelha-da-raiz Fusarium solani | ||||
Podridão-aquosa Rhizoctonia solani | ||||
| ||||
TRIGO | Helmitosporiose ou Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 120 | 30 | 300-500 mL de água/ 100kg de sementes |
Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
Brusone Pyricularia grisea | ||||
Carvão Ustilago tritici | ||||
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria porri | Mancha-púrpura, Pinta-preta | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Macrophomina phaseolina | Podridão-cinzenta-do-caule | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Pseudocercospora vitis | Cercospora, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
O produto é aplicado através de quaisquer equipamentos tradicionais utilizados para o tratamento de sementes, tais como: tambores rotativos, máquinas Amazone Trans-mix, betoneiras ou máquinas específicas.
O tempo da mistura (agitação) é variável, em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, e deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
Sementes de trigo e cevada tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo deum ano, após o tratamento.
Sementes soja, feijão e algodão tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo de 6 meses, após o tratamento.
Sementes de amendoim tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo de 1 mês, após o tratamento.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente, para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e mesmo provocar bloqueio do equipamento.
Não especificado devido à modalidade de emprego - Tratamento de sementes.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para o tratamento de sementes, não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças Nome comum (Nome Científico) | Doses | Volume de Calda | Nº máximo de aplicações | |
Terrestre | Aéreo | ||||
Alface | Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 - 150 g/100 L de água ou 1,0 - 1,5 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
Algodão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,5 - 2,0 kg/ha | 200 a 300 L/ha | 20 a 40 L/ha | 3 |
Alho | Podridão-branca (Sclerotium cepivorum) | 200 g/100 kg de bulbilhos | - | - | 1 |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 75 - 150 g/100 L de água ou 0,5 - 1,0 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 2 |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 kg/ha e/ou 2 kg/ha - via “Pivot central” | ||||
Rhizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 2,0 - 3,0 kg/ha no sulco de plantio ou 1,5 kg/ha no sulco de plantio + 1,5 kg/ha - antes da amontoa | 300 a 600 L/ha | - | 1 | |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 100 - 150 g/100 L de água ou 1,0 - 1,5 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
Queima-das-pontas (Botrytis cinerea) | |||||
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 100 - 150 g/100 L de água ou 0,8 - 1,2 kg/ha | 800 L/ ha | - | 3 |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 kg/ha e/ou 2 kg/ha - via “Pivot central” | 1.000 L/ha | - | 2 |
Melancia | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | 100 - 150 g/100 L de água | 250 a 350 L/ha | - | 3 |
Melão | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | 100 - 150 g/100 L de água | 800 a 1.000 L/ha | - | 3 |
Morango | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 50 - 100 g/100 L de água ou 0,5 - 1,0 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
Rosa | Mofo-das-flores (Botrytis cinerea) | 100 - 150 g/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | - | 2 |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 kg/ha | 200 L/ha | 20 a 40 L/ha | 2 |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 - 150 g/100 L de água ou 1,0 - 1,5 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
Podridão (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 kg/ha e/ou 2 kg/ha - via “Pivot Central” | ||||
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150 - 200 g/100 L de água ou 1,5 - 2,0 L/planta | 1.000 L/ha | - | 2 |
Batata (aplicação no sulco de plantio): poderá ser feita, em uma única aplicação, no sulco de plantio sobre a batata-semente (2,0 - 3,0 kg/ha) ou em duas vezes, sendo a primeira no sulco de plantio (1,5 kg/ha) sobre a batata-semente e a segunda aplicação antes da amontoa (1,5 kg/ha) gastando-se de 300 a 600 litros de calda/hectare.
Soja: as aplicações devem ser iniciadas de forma preventiva, ou logo aos primeiros sintomas do aparecimento da doença. Devem-se fazer duas aplicações, sendo a primeira no início do florescimento e a segunda de 10 a 12 dias após a primeira aplicação, utilizando-se 200 litros de volume de calda por hectare. Considerando-se que o mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado o SIALEX 500 dando cobertura uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas. Realizar no máximo 2 aplicações. Recomenda-se fazer as aplicações intercaladas com produtos com modo de ação diferente registrados para o controle do mofo-branco, para dificultar o aparecimento da resistência do fungo aos fungicidas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Aplicar na forma de pulverização terrestre utilizando pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizada, dotados de bicos cônicos, procurando dar uma cobertura uniforme às plantas.
A densidade das gotas deve estar no mínimo entre 50 - 70 gotas/cm2, com 250 micra;
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação;
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27ºC e umidade relativa inferior a 70%, visando ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Manter sempre a barra de 30 - 50 cm acima da cultura verificando sempre se o jato está atingindo adequadamente o alvo.
Utilizar, de preferência, bicos da série D (D2 a D6), ou da série X (X2 a X4), que permitam aplicações em alto volume.
Distância entre bicos: 30 - 50 cm.
A pressão de aplicação deve estar entre 100 - 150 lb/poI2.
Para as culturas Algodão, Feijão e Soja: considerando-se que o mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado o SIALEX 500 dando cobertura uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas.
Para as culturas Feijão, Batata e Tomate rasteiro: pode-se fazer a aplicação na dose de 2,0 kg/ha via "Pivot Central" junto com a água de irrigação.
Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair.
Volume de aplicação: 20 - 40 L/ha de calda/ha.
Altura do voo: Com barra = 2 - 3 m acima da cultura Com Micronair = 3 - 4 m acima da cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: Com barra = 15 m. Com Micronair = 18 a 20 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micra, com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (Core inferior a 45º).
No caso do Micronair, o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU 3000 ou AU 5000 ou outro) e tipo da aeronave. Para o ajuste da unidade restritora variável (VRU), pressão e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pela fabricante.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Alface | 03 dias |
Algodão (aplicação foliar) | 30 dias |
Alho | (1) |
Batata (aplicação foliar) | 07 dias |
Batata (tratamento no sulco de plantio) | 100 dias |
Cebola | 03 dias |
Cenoura | 07 dias |
Feijão | 14 dias |
Melancia | 07 dias |
Melão | 14 dias |
Morango | 01 dia |
Rosa | U.N.A. |
Soja | 30 dias |
Tomate | 03 dias |
Uva | 07 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. U.N.A. = Uso Não Alimentar |
O intervalo de reentrada é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas, ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.
Culturas | Doenças | Doses(1) (2) | N° máximo de aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 1,5 a 2,0 L/ha | 3 | 100 a 200 L/ha |
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 1,5 a 2,0 L/ha | 3 | 200 a 500 L/ha |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 1,75 a 2,0 L/ha | 4 | 400 a 1000 L/ha |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela | Seca-dos-ramos | Phoma exigua var. exigua | 300 ml/100 L água | 5 | 400 a 1000 L/ha |
Cebola | Mildio | Peronospora destructor | 2,0 L/ha | 5 | 400 a 1000 L/ha |
Mancha-purpura | Alternaria porri | ||||
Cenoura | Manchade- alternaria | Alternaria dauci | 300 ml/100 L d'água | 5 | 400 a 1000 L/ha |
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 L/ha | 4 | 200 a 500L/ha |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 1,75 a 2,0 L/ha | |||
Maçã | Mancha-foliar-da- gala | Colletotrichum gloeosporioides | 200 ml/100 L água | 3 | 1,5 a 2,0 L/planta |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 170 ml/100 L água | |||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 300 ml/100 L água | 5 | 400 a 1000 L/ha |
Melancia | Mildio | Pseudoperonospora cubensis | 300 ml/100 L água | 5 | 400 a 1000 L/ha |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 2,00 L/ha | 3 | 100 a 200 L/ha |
Plantas Ornamentais(3) | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 300 mL/100 L de água | 5 | 400 a 1000 L/ha |
Pepino | Mildio | Pseudoperonospora cubensis | 300 ml/100 L água | 5 | 400 a 1000 L/ha |
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 300 ml/100 L d'água | 5 | 400 a 1000 L/ha |
Soja | Míldio | Peronospora manshurica | 1,5 a 2,0 L/ha | 2 | 100 a 200 L/ha |
Septoriose | Septoria glycines | ||||
Ferrugem-da-soja | Phakopsora pachyrhizi | 1,4 a 1,8 L/ha | 3 | ||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 175 a 200 ml/100 L água | 4 | 400 a 1000 L/ha |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||
Mancha-de- stemphylium | Stemphylium solani | 275 ml/100 L água | |||
Trigo | Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 1,5 a 2,0 L/ha | 3 | 200 a 300 L/ha |
Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | ||||
Uva | Mofo-cinzento | Botrytis cinereai | 275 ml/100 L água | 4 | 1000 a 1500 L/ha |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Podridão-da-uva- madura | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Míldio | Plasmopara viticola |
Época e Intervalo de aplicações: |
Algodão: Iniciar o manejo da doença por volta dos 25 dias após a emergência, quando se iniciam os primeiros sintomas. Reaplicar em intervalo máximo de 10 dias. Caso sejam necessárias mais que três aplicações para controle da doença, intercalar com fungicidas de grupo químico e modo de ação diferentes. |
Amendoim: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. |
Batata: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. |
Berinjela: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias intercalando com fungicidas de fungicidas de diferentes grupos químicos e modos de ação. |
Cebola: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Cenoura: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Feijão: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença, iniciando-se a partir de 30 dias após semeadura. Repetir as aplicações em intervalos de 7 a 10 dias. |
Maçã: Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias, com no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mamão: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. |
Melancia: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Milho: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Plantas ornamentais: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. |
Pepino: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Rosa: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Soja: A 1ª (primeira) aplicação deve ser realizada no florescimento da cultura, seguida da 2ª (segunda) aplicação, após 15 a 20 dias. |
Tomate: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. |
Trigo: Realizar as aplicações nas fases críticas da cultura – emborrachamento e florescimento. Em situações propícias para o desenvolvimento da doença e em cultivares sensíveis, em particular mancha-amarela, recomenda-se iniciar o monitoramento e o manejo na fase de perfilhamento e elongação dos colmos. |
Uva: Iniciar tratamento preventivo com a primeira aplicação no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reiniciar na fase de amadurecimento das bagas. |
(1)Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
(2)Respeitar a dose mínima de 1,5 L/ha para as pulverizações com volume de calda abaixo de 1.000 L/ha.
(3)Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. Nota 1: de acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva). (INC nº 1, de 08/11/2019).
Nota 2: EXCLUI-SE das recomendações desta bula plantas ornamentais e de revestimento de superfícies de solo, quando as mesmas forem cultivadas em ambiente urbano tais como praças, parques, jardins, quintais, gramados, calçadas e logradouros, públicos ou privados, que tenham finalidade ornamental, recreativa ou que tenham prerrogativa de trânsito de pessoas (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A dose recomendada de SON deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas.
Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Utilizar equipamentos terrestres do tipo costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra equipados com bicos de jato plano convencional, bicos cônicos de série D ou similares. A pressão de trabalho deve ser suficiente para proporcionar gotas de diâmetro entre 200 a 600 micra e deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/h) de forma que se proporcione uma densidade de gotas adequada, que varia de 50 a 70 gotas/cm2.
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Para o preparo da calda, preencher o tanque com água limpa até a metade do volume desejado. Adicionar SON lentamente ao tanque com o agitador ligado e completar o volume de calda. O agitador deverá ser mantido ligado durante toda a aplicação. O produto não deve ser aplicado em mistura com óleos minerais.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Berinjela | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 7 |
Milho | 42 |
Plantas ornamentais | UNA |
Pepino | 7 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
Uva | 07 |
UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças (nome comum / científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo de aplicações | |
Terrestre | Aéreo | ||||
Alface | Podridão-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 - 150 g/100 L de água, ou 1,0 - 1,5 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
Alho | Podridão-branca (Sclerotium cepivorum) | 200 g/100 kg de bulbilhos | - | - | 1 |
Algodão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,5 - 2,0 kg/ha | 200 a 300 L/ha | 20 a 40 L/ha | 3 |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 75 - 150 g/100 L de água, ou 0,75 - 1,5 kg/ha, e/ou 2 kg/ha via Pivot Central | 1.000 L/ha | - | 2 |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 - 150 g/100 L de água, ou 1,0 - 1,5 kg/ha, e/ou 2 kg/ha via Pivot Central | - | 2 | ||
Rhizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 2,0 - 3,0 kg/ha no sulco de plantio, ou 1,5 kg/ha no sulco de plantio + 1,5 kg/ha - antes da amontoa | 300 a 600 L/ha | - | 1 | |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) Queima-das-pontas (Botrytis cinerea) | 100 - 150 g/100 L de água, ou 1,0 - 1,5 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 100 - 150 g/100 L de água, ou 0,8 - 1,2 kg/ha | 800 L/ ha | 3 | |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 - 150 g/100 L de água, ou 1,0 - 1,5 kg/ha, e/ou 2 kg/ha - via Pivot Central | 1.000 L/ha | - | 2 |
Melancia | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 100 - 150 g/100 L de água | 400 a 1.100 L/ha | - | 3 |
Melão | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 100 - 150 g/100 L de água | 800 a 1.000 L/ha | - | 3 |
Morango | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 50 - 100 g/100 L de água, ou 0,5 - 1,0 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
Rosa | Mofo-das-flores (Botrytis cinerea) | 100 - 150 g/100 L de água | 800 L/ha | - | 2 |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha | 20 a 40 L/ha | 2 |
Tomate (envarado) | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 - 150 g/100 L de água, ou 1,0 - 1,5 kg/ha | 200 L/ha | - | 3 |
Tomate (industrial) | Podridão (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 kg/ha, e/ou 2 kg/ha - via Pivot Central | 500 a 1.500 L/ha | - | |
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150 - 200 g/100 L de água | 500 a 1.500 L/ha | - | 2 |
Para as culturas de Feijão, Batata e Tomate rasteiro (Industrial) pode-se fazer a aplicação na dose de 2,0 Kg/ha do produto diluído na água de irrigação - Via Pivot Central.
Para as culturas do Morango, Cebola, Alface, Feijão e Tomate recomenda-se o volume de calda de até
1.000 litros de calda por hectare.
Para a cultura da Cenoura, utilizar um volume de 800 litros de calda por hectare.
Na cultura do Melão, cultivado em ambiente protegido, aplicar de forma a cobrir toda área foliar, utilizando 800 - 1000 L/ha de calda. Fazer no máximo 3 aplicações.
Soja: As aplicações devem ser iniciadas de forma preventiva, ou logo aos primeiros sintomas do aparecimento da doença. Devem-se fazer duas aplicações, sendo a primeira no início do florescimento e a segunda de 10 a 12 dias após a primeira aplicação, utilizando-se 200 litros de volume de calda por hectare. Considerando-se que o Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado o SUMIGUARD 500 WP dando cobertura uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas. Realizar no máximo 2 aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Aplicar na forma de pulverizações terrestres, utilizando pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizado, dotados de bicos cônicos, procurando dar uma cobertura uniforme às plantas.
A densidade das gotas deve estar no mínimo entre 50 - 70 gotas/cm2, com 250 micra;
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação;
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27ºC e umidade relativa inferior a 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Manter sempre a barra de 30 - 50 cm acima da cultura verificando sempre se o jato está atingindo adequadamente o alvo.
Utilizar, de preferência, bicos da série D, (D2 a D6), ou da série X (X2 a X4), que permitam aplicações em alto volume.
Distância entre bicos: 30 - 50 cm.
A pressão de aplicação deve estar entre 100 - 150 lb/pol2.
Para as culturas do Algodão, Feijão e Soja: Considerando-se que o Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado o SUMIGUARD 500 WP dando cobertura uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas.
Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair.
Volume de aplicação: 20 - 40 L/ha de calda/ha.
Altura do Voo: Com barra = 2 - 3 m acima da cultura
Com Micronair = 3 - 4 m acima da cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: Com barra = 15 m.
Com Micronair = 18 a 20 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micra, com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (Core inferior a 45º).
No caso do Micronair, o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU 3000 ou AU 5000 ou outro) e tipo da aeronave. Para o ajuste da unidade restritora variável (VRU), pressão e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Alface | 3 dias |
Algodão (aplicação foliar) | 30 dias |
Alho | (1) |
Batata (aplicação foliar) | 7 dias |
Batata (tratamento no sulco de plantio) | 100 dias |
Cebola | 3 dias |
Cenoura | 7 dias |
Feijão | 14 dias |
Melancia | 7 dias |
Melão | 14 dias |
Morango | 1 dia |
Rosa | U.N.A |
Soja | 30 dias |
Tomate | 3 dias |
Uva | 7 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. U.N.A. = Uso Não Alimentar |
O intervalo de reentrada é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas, ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças Nome comum (Nome Científico) | Doses | Volume de calda | Nº máximo de aplicações | |
Terrestre | Aéreo | ||||
Alface | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 - 150 g/100 L de água ou 1,0 - 1,5 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
Algodão (tratamento de sementes deslintadas) | Tombamento ou Damping-off (Rhizoctonia solani) | 150 - 300 g/100 kg de sementes | - | - | 1 |
Algodão (aplicação foliar) | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,5 - 2,0 kg/ha | 200 a 300 L/ha | 20 a 40 L/ha | 3 |
Alho | Podridão-branca (Sclerotium cepivorum) | 200 g/100 kg de bulbilhos | - | - | 1 |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 75 - 150 g/100 L de água ou 0,75 - 1,5 kg/ha e/ou 2 kg/ha - Via Pivot Central | 1.000 L/ha | - | 2 |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 - 150 g/100 L de água ou 1,0 - 1,5 kg/ha e/ou 2 kg/ha - Via Pivot Central | 2 | |||
Rhizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 2,0 - 3,0 kg/ha no sulco de plantio ou 1,5 kg/ha no sulco de plantio + 1,5 kg/ha antes da amontoa | 300 a 600 L/ha | - | 1 | |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 100 - 150 g/100 L de água ou 1,0 - 1,5 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
Queima-das-pontas (Botrytis cinerea) | |||||
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 100 - 150 g/100 L de água ou 0,8 - 1,2 kg/ha | 800 L/ha | - | 3 |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 - 150 g/100 L de água ou 1,0 - 1,5 kg/ha e/ou 2 kg/ha - Via Pivot Central | 1.000 L/ha | - | 2 |
Gladíolo | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 150 g/100 L de água (Imersão de bulbos) | - | - | 1 |
Melancia | Crestamento-gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | 100 - 150 g/100 L de água | 400 a 1.100 L/ha | - | 3 |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Melão | Crestamento-gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | 100 - 150 g/100 L de água | 800 a 1.000 L/ha | - | 3 |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Morango | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 50 - 100 g/100 L de água ou 0,5 - 1,0 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
Rosa | Mofo-das-flores (Botrytis cinerea) | 100 - 150 g/100 L de água | 800 L/ha | - | 2 |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 kg/ha | 200 L/ha | 20 a 40 L/ha | 2 |
Culturas | Doenças Nome comum (Nome Científico) | Doses | Volume de calda | Nº máximo de aplicações | |
Terrestre | Aéreo | ||||
Tomate (envarado) | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 - 150 g/100 L de água ou 1,0 - 1,5 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
Tomate (industrial) | Podridão (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 kg/ha e/ou 2 kg/ha - Via Pivot Central | |||
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150 - 200 g/100 L de água | 500 - 1.500 L/ha | - | 2 |
Para as culturas de Feijão, Batata e Tomate rasteiro (industrial) pode-se fazer a aplicação na dose de 2,0
kg/ha do produto diluído na água de irrigação - Via Pivot Central.
Para as culturas do Morango, Cebola, Alface, Feijão e Tomate recomenda-se o volume de calda de até
1.000 litros de calda por hectare.
Para a cultura da Cenoura, utilizar um volume de 800 litros de calda por hectare.
Batata (aplicação no sulco de plantio): poderá ser feita, em uma única aplicação, no sulco de plantio sobre a batata-semente (2,0 - 3,0 kg/ha) ou em duas vezes, sendo a primeira no sulco de plantio (1,5 kg/ha) sobre a batata-semente e a segunda aplicação antes da amontoa (1,5 kg/ha) gastando-se de 300 a 600 litros de calda/hectare.
Na cultura do Melão, cultivado em ambiente protegido, aplicar de forma a cobrir toda área foliar, utilizando 800 - 1000 L/ha de calda. Fazer no máximo 3 aplicações.
Soja: as aplicações devem ser iniciadas de forma preventiva, ou logo aos primeiros sintomas do aparecimento da doença. Devem-se fazer duas aplicações, sendo a primeira no início do florescimento e a segunda de 10 a 12 dias após a primeira aplicação, utilizando-se 200 litros de volume de calda por hectare. Considerando-se que o mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado o SUMILEX 500 WP dando cobertura uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas. Realizar no máximo 2 aplicações.
Recomenda-se fazer as aplicações intercaladas com produtos com modo de ação diferente registrados para o controle do mofo-branco, para dificultar o aparecimento da resistência do fungo aos fungicidas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Cebola | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Botryosphaeria dothidea | Podridão-branca, Seca-do-ramo | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Aplicar na forma de pulverizações terrestres, utilizando pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizado, dotados de bicos cônicos, procurando dar uma cobertura uniforme às plantas.
A densidade das gotas deve estar no mínimo entre 50 - 70 gotas/cm2, com 250 micra;
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação;
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa inferior a 70%, visando ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Manter sempre a barra de 30 - 50 cm acima da cultura verificando sempre se o jato está atingindo adequadamente o alvo.
Utilizar, de preferência, bicos da série D, (D2 a D6), ou da série X (X2 a X4), que permitam aplicações em alto volume.
Distância entre bicos: 30 - 50 cm.
A pressão de aplicação deve estar entre 100 - 150 lb/pol2.
Para as culturas Algodão, Feijão e Soja: Considerando-se que o mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado o SUMILEX 500 WP dando cobertura uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas.
Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair.
Volume de aplicação: 20 - 40 L/ha de calda/ha.
Altura do Voo:
Com barra = 2 - 3 m acima da cultura Com Micronair = 3 - 4 m acima da cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: Com barra = 15 m.
Com Micronair = 18 a 20 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micra, com mínimo de 40 gotas/cm2
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (Core inferior a 45°)
No caso do Micronair, o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU 3000 ou AU 5000 ou outro) e tipo da aeronave. Para o ajuste da unidade restritora variável (VRU), pressão e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pela fabricante.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Alface | 3 dias |
Algodão (sementes) | (1) |
Algodão (aplicação foliar) | 30 dias |
Alho | (1) |
Batata (foliar) | 7 dias |
Batata (solo) | 100 dias |
Cebola | 3 dias |
Cenoura | 7 dias |
Feijão | 14 dias |
Gladíolo | U.N.A. |
Melancia | 7 dias |
Melão | 14 dias |
Morango | 1 dia |
Rosa | U.N.A. |
Soja | 30 dias |
Tomate | 3 dias |
Uva | 7 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de reentrada é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Álamo | Ferrugem-do-Álamo | Melampsora medusae | 21 mL/100L d’água | 5,25 g/100 L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Alface | Septoriose | Septoria lactucae | 20 mL/100L d’água | 5 g/100L d’água | 500 L/ha |
Algodão | Mancha-da- Ramularia | Ramularia areola | 0,3 L/ha | 0,75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,2 L/ha | 50 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 0,25 L/ha | 62,5 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | ||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Banana | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | 100 g/ha | 500 a 1000 L/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | 50 g/ha | ||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Berinjela | Podridão-de- Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Beterraba | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Café (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | 35 mL/100L d’água | 8,75 g/100L d’água | 100 a 200 L/ha |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Cenoura | Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Citros | Verrugose-da- laranja-doce | Elsinoe australis | 20 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Ervilha | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100L d’água | 3,75 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Girassol | Oídio | Erysiphe cichoracearum | 0,3 a 0,4 L/ha | 0,75 a 100 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Mancha de alternaria | Alternaria helianthi | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100L d’água | 3,5 g/100L d’água | 800 a 1500 L/ha |
Oídio | Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose | Entomosporium mespili | ||||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 20 mL/100L d’água | 5 g/100L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | ||
Podridão das Maçãs | Lasiodiplodia theobrome | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Melão | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 ml/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 0,3 a 0,4 L/ha (Utilizar adjuvante específico, | 0,75 a 100 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Helmintosporiose | Exserohilum turcicum |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Mancha de Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | recomendado pelo fabricante). | |||
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 100 a 200 L/ha |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100L d’água | 2,5 g/100L d’água | 200 a 500 L/ha |
Pimentão | Mancha-de- Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Rosa | Oídio | Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 80 mL/100L d’água | 20 g/100L d’água | ||
Soja | Mancha Púrpura da semente | Cercospora kikuchii | 0,15 a 0,2 L/ha | 37,5 a 50 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Antracnose | Colletrotrichum dematium | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | 37,5 g/ha | ||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,15 a 0,20 L/ha | 37,5 a 50 g/ha | ||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 50 mL/100L d’água | 12,5 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Uva | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 mL/100L d’água | 2 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Mancha-das-folhas | Pseudocercospora vitis | 12 mL/100L d’água | 3 g/100L d’água | ||
Oídio | Uncinula necator |
* UNA: Uso não alimentar
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternanthera brasiliana | ervanço, nateira, perpétua (2) | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura.
O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas.
O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka- amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de
9
30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano.
O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas.
Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as
plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Realizar no máximo 2 aplicações.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas.
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas.
Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Colletrotrichum dematium e Septoria glycines: Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem).
Microsphaera difusa: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha.
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas.
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Volume de aplicação:
Arroz, amendoim, girassol, milho e soja: 20 a 50 L/ha;
Álamo: 40 L/ha.
Banana: 15 L/ha;
Batata: 20 a 40 L/ha
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Preparo da calda para pulverização:
Calcular a quantidade de água e produto necessários para tratar a área;
Deitar ⅔ de água limpa necessária no tanque do pulverizador;
Acionar o sistema de agitação;
Agitar o produto antes de retirar a dose.
Adicionar o produto na dose recomendada;
Completar o tanque com o restante da água necessária, agitando sempre. Recomenda-se aplicar a calda no mesmo dia do preparo.
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
ÁLAMO | UNA* | FEIJÃO | 14 | |
ALFACE | 14 | GIRASSOL | 14 | |
ALGODÃO | 21 | MAÇÃ | 5 | |
ALHO | 14 | MAMÃO | 3 | |
AMENDOIM | 14 | MANGA | 3 | |
ARROZ | 45 | MELANCIA | 3 | |
BANANA | 3 | MELÃO | 3 | |
BATATA | 7 | MILHO | 30 | |
BERINJELA | 3 | MORANGO | 1 | |
BETERRABA | 3 | PEPINO | 1 | |
CAFÉ | ND** | PIMENTÃO | 3 | |
CEBOLA | 7 | ROSA | UNA* | |
CENOURA | 15 | SOJA | 30 | |
CITROS | 7 | TOMATE | 3 | |
ERVILHA | 3 | UVA | 7 |
*UNA: Uso não alimentar
**Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
TEBAS é um fungicida sistêmico do grupo químico triazol, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol). Trata-se de um concentrado emulsionável, que contém 200 g/L do ingrediente ativo tebuconazol. Possui ação preventiva e curativa, sendo recomendado para o controle de doenças em culturas agrícolas, conforme especificado abaixo
TEBAS é indicado para o controle de doenças, através de pulverização da parte aérea nas culturas de abacaxi, álamo, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, citros, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, mamão, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, pepino, pêssego, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva.
Cultura | Doenças | Doses | Volume de Calda | Número de aplicação | Época de aplicação | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Terrestre | Aérea | |||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo3 aplicações. | Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. |
Álamo | Ferrugem-do- álamo | Melampsora medusae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 2600 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar 2 aplicações (*) | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão da doença, quando houver re- infestação. |
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Ferrugem | Puccinia allii | |||||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Cercosporiose | Pseudocercospor a personata | |||||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Efetuar no máximo 2 aplicações | A partir do aparecimento dos sintomas nas folhas, aplicar com intervalos de 14 dias |
Brusone | Pyricularia grisea | |||||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. |
Helmintosporiose | Drechslera avenae |
Banana | Sigatoka-amarela Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 15 L de óleo mineral | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | As aplicações devem ser iniciadas em novembro, devendo ser repetidas a cada 30 a 40 dias, até o fim do período crítico. |
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-de- cercóspora | Cercospora beticola | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 L/ha | 240 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações | O controle deve ser feito a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Aplicar com intervalos de 30 dias. |
Café | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta coffeae | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 250 a 500 L/ha | - | Realizar máximo de 2 aplicações. | Realizar a aplicação do produto no início do aparecimento dos primeiros sintomas, podendo repetir após 60 dias. |
Cercóspora | Cercospora coffeicola | Realizar no máximo 2 aplicações. | Realizar aplicações preventivas, a partir de dezembro/janeiro até março (período crítico da doença). | |||||
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5%, repetindo-se se o mesmo for novamente atingido. | |||||
Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | Realizar no máximo 3 aplicações | Realizar aplicações preventivas logo após a florada (flor murcha). Aplicar com intervalos de 30 dias, quando as condições favoráveis à doença persistirem. | |||||
Realizar no máximo 2 aplicações | Caso seja constatada a presença da doença atacando os ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), realizar uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. | |||||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Cenoura | Alternaria | Alternaria dauci | 1,0 L/ha | 200 g/há | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Cevada | Mancha-reticular | Dreschlera teres | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar |
Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei |
para barra | atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. | |||||||
Citros | Queda-do-fruto- jovem / Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 2000 L/ha | - | 2 aplicações | Aplicar antes da abertura das flores, sendo a primeira logo após o aparecimento dos botões florais e a segunda na fase de cotonete. |
Crisântemo | Ferrugem | Puccinia horiana | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. (*) | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Feijão | Mancha-de- alternária | Alternaria alternata | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura | As aplicações devem ser iniciadas a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Aplicar com intervalo de 15 a 20 dias |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||||
Ferrugem | Uromyces appediculatus | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações(*) | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 2 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 6 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 14 dias. |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 1000 a 2000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Oídio | Oidium mangiferae | |||||||
Maracujá | Verrugose | Cladosporium herbarum | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Crestamento- gomoso-do caule | Didymella bryoniae | |||||||
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | |||||||
Melão | Crestamento- gomoso-do caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | |||||||
Milho | Helmintosporiose- do-milho | Exserohilum tursicum | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | |||||||
Ferrugem-comum | Puccinia sorghii |
Morango | Mancha-foliar | Micosphaerella fragariae | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||||
Pêssego | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações. | Para combater a ferrugem as aplicações devem ser iniciadas no aparecimento das primeiras pústulas e devem ser repetidas se persistirem as condições favoráveis à doença |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | Para a podridão parda, o controle deve ser feito em dois períodos distintos nos quais a doença se manifesta. O primeiro período é durante a floração e fixação de frutos, no qual serão necessárias 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a abertura das flores até a queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente serão necessárias 2 a 3 pulverizações, iniciando 30 dias antes da colheita. | ||||||
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | Iniciar as pulverizações quando 50% da área apresentar sintomas, repetindo quando este índice ocorrer novamente. |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchi | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura iniciar a fase de granação (estádio 5.2 a 5.4). A segunda aplicação deve ser feita no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6 a 7.1). | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | |||||||
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar 1 aplicação | Aplicar na florada |
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura | Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Aplicar em intervalos de 14 dias. |
Septoriose | Septoria lycopersici |
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 120 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura | Iniciar o controle quando a incidência nas folhas situar- se entre 10 a 15%, durante o estádio de afilhamento. |
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | 0,6 L/ha | 120 g/ha | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||||
Septoriose | Septoria tritici | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Mancha-das- glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Helmintosporiose | Dreschlera tritici- repentis | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias | ||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando for observado o maior número de flores abertas. | ||||
Uva | Podridão-da-uva- madura | Colletotricum gloeosporioides | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Oídio | Uncinula necator | |||||||
*UNA = Uso não alimentar |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
TEBAS deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de abacaxi, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, rosa e uva, usar pulverizadores de pistola com consumo de 800 a 1000 L de calda/ha. Para a cultura de manga, utilizar pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha. Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Para citros utilizar 2000 L/ha.
Na cultura de café utilizam-se atomizadores, sendo que o volume de calda deve variar de 250 a 500 L/ha.
Na cultura da banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Nas culturas de alho, cebola, citros, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para as culturas de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior para as plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha.
Aplicação aérea:
Nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo, usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de voo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição: 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Não utilizar óleo mineral na aplicação aérea em banana.
Para a cultura do álamo, em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida, recomenda-se aplicação aérea. Nesses casos, recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de voo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação terrestre: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 15 km/hora.
Aplicação aérea: temperatura inferior a 25ºC, umidade relativa superior a 50% e velocidade do vento entre 3 e 5 km/hora.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar o produto, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. Manter a calda sob agitação contínua durante seu preparo e durante a sua aplicação.
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Abacaxi | 1 dias |
Álamo | (1) |
Alho | 14 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz | 35 dias |
Aveia | 30 dias |
Banana | 5 dias |
Batata | 30 dias |
Beterraba | 1 dia |
Cacau | 14 dias |
Café | 30 dias |
Cebola | 14 dias |
Cenoura | 14 dias |
Cevada | 30 dias |
Citros | 5 dias |
Crisântemo | (1) |
Feijão | 14 dias |
Figo | 14 dias |
Gladíolo | (1) |
Goiaba | 20 dias |
Maçã | 20 dias |
Mamão | 7 dias |
Manga | 20 dias |
Maracujá | 7 dias |
Melancia | 14 dias |
Melão | 14 dias |
Milho | 15 dias |
Morango | 1 dia |
Pepino | 1 dia |
Pêssego | 1 dia |
Rosa | (1) |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 15 dias |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 30 dias |
Uva | 14 dias |
(1) UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A mistura confere atuação em diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da germinação dos esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos tecidos foliares.
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacaxi | Fusariose Fusarium subglutinans | 600 a 750 | 4 | 500 a 1000 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. | ||||
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 750 | 3 | 300 a 1000 |
Abobrinha | ||||
Chuchu | ||||
Maxixe | Crestamento-gomoso Didymella bryoniae | |||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Acelga | Cercosporiose Cercospora beticola | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Alface | Mancha-foliar Alternaria sonchi | |||
Almeirão | ||||
Chicória | ||||
Mostarda | Manca-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Acerola | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Morango | Mancha-de-micosferela Mycosphaerella fragariae | |||
Seriguela | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). | ||||
Algodão | Ferrugem Phakopsora gossypii | 600 | 3 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 70 a 150 |
Ramulária Ramularia areola | ||||
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 600 a 750 | |||
Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Alho | Ferrugem Puccinia allii | 500 | 3 | 300 a 500 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | 750 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). | ||||
Ameixa | Podridão-parda Monilinia fructicola | 600 a 750 | 3 | 800 a 1000 |
Nectarina | ||||
Pera | ||||
Pêssego | ||||
Nêspera | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Podridão-parda Monilinia fructicola | ||||
Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Amendoim | Ferrugem Puccinia arachidis | 600 a 750 | 3 | 200 a 500 |
Mancha-castanha Cercospora arachidicola | ||||
Mancha-preta Pseudocercospora personata |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Ferrugem - iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Arroz | Cárie-do-arroz Tilletia barclayana | 750 | 1 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Brusone Pyricularia grisea | 750 a 1000 | 3 | ||
Mancha-parda Bipolaris oryzae | 600 a 750 | 2 | ||
Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 15 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Cárie- do-arroz e Brusone. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 600 | 2 | 100 a 200 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 600 a 750 | 2 | ||
Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 400 a 500 | 4 | 15 a 20 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Sigatoka-negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 750 | 3 | 300 a 1000 |
O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. | ||||
Berinjela | Pinta-preta Alternaria solani | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Pimentão |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. | ||||
Beterraba | Cercosporiose Cercospora beticola | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Nabo | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Rabanete | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Mandioqui- nha-salsa | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 750 | ||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. | ||||
Brócolis | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Couve | ||||
Couve-de- bruxelas | ||||
Couve- chinesa | ||||
Couve-flor | ||||
Repolho | ||||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Café | Seca-dos-ponteiros Phoma costaricensis | 750 a 1000 | 3 | Aérea: 30 a 40 Terrestre 400 a 500 |
Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada Puccinia kuehnii | 1000 | 4 | Aérea: 15 a 40 |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa | 500 a 750 | 1 | Terrestre: 100 | |
Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi - realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||
Caqui | Cercospora Cercospora kaki | 500 a 600 | 3 | 800 a 1000 |
Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 750 | 3 | 300 a 500 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 750 | 4 | 300 a 500 |
Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 600 | 2 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. hordei | 600 a 750 | |||
Mancha-em-rede-da-cevada Drechslera teres | ||||
Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha e Oídio. | ||||
Citros | Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | 600 a 800 | 3 | 1000 a 2000 |
Podridão-negra Alternaria citri | ||||
Podridão-floral-do-citros Colletotrichum acutatum | 2 | |||
Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta- preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. |
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete). O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Pinta- preta e Podridão-negra. | ||||
Eucalipto | Ferrugem Puccinia psidii | 500 a 750 | 1 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições climáticas da região. | ||||
Feijão | Ferrugem Uromyces appendiculatus | 600 | 4 | 100 a 200 |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 750 | |||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||
Goiaba | Antracnose-dos-frutos Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 4 | 500 a 1000 |
Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 500 a 600 | |||
Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 600 | 3 | 800 a 1500 |
Mancha-foliar-da-gala Colletotrichum gloeosporioides | 1000 | |||
As aplicações devem ser efetuadas preventivamente, logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação (Estádio C), até o final da projeção dos ascósporos. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha- foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições climáticas e da infecção da doença. | ||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 3 | 500 a 1000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) o controle deve ser iniciado no campo, realizando as pulverizações, durante o período de frutificação, atingindo flores, frutos novos e velhos. O intervalo de aplicação depende das condições climáticas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 7-10 dias. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 3 | 800 a 2000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Iniciar a aplicação preventivamente quando |
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Caso necessário, reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Melancia | Crestamento-gomoso-do-caule Didymella bryoniae | 750 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Melão | Crestamento-gomoso-do-caule Didymella bryoniae | 750 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. | ||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 600 a 750 | 2 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 100 a 200 |
Mancha-branca Phaeosphaeria maydis | ||||
Cercospora Cercospora zeae-maydis | ||||
Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura, ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Ferrugem-polisora, de Mancha-branca e/ou de Cercospora, caso as doenças ocorram mais cedo. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Soja | Oídio Erysiphe diffusa | 400 | 2 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 70 a 150 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 500 | |||
Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | ||||
Septoriose Septoria glycines | ||||
Antracnose Colletotrichum truncatum | 600 | |||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Mela Rhizoctonia solani | 500 a 600 | |||
Para controle de ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. |
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de TEBUCO T NORTOX, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo, Crestamento-foliar e Septoriose - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para o controle do Oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento-foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Macha-alvo. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 750 | 3 | 500 a 1000 |
A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis a maior pressão da doença. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 600 | 4 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 100 a 200 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 600 a 750 | 3 | ||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 600 a 750 | 2 | ||
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 600 a 750 | |||
Brusone Pyricularia grisea | 750 | 3 | ||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem-da-folha - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Giberela - sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de |
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Uva | Oídio Uncinula necator | 400 a 600 | 4 | 500 a 1000 |
Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até ½ da capacidade do tanque com água, inserir a dose recomendada de TEBUCO T NORTOX, acrescentar adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. na proporção recomendada para o cultivo/praga (0,25 a 0,5% v/v), completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Indicado o uso de adjuvante a base de Éster metílico de óleo de soja.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M a Grossa – C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
VER 03 10.02.2025
Recomendada para as culturas do algodão, arroz, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, milho, soja, trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. Utilizar gotas de tamanho Médio – M a Grossa – C.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam gotas de tamanho adequado. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: 60% a 95%.
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 28ºC.
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 03 10.02.2025
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Acelga, Acerola, Alface, Almeirão, Ameixa, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Chicória, Chuchu, Couve, Couve-de- bruxelas, Couve-chinesa, Couve-flor, Inhame, Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maxixe, Morango, Mostarda, Nabo, Nectarina, Nêspera, Pepino, Pera, Pêssego, Pimentão, Rabanete, Repolho e Seriguela | 1 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Milho e Soja | 30 |
Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão | 14 |
Arroz, Aveia, Cevada e Trigo | 35 |
Banana e Citros | 5 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 30 |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | 90 |
Caqui, Goiaba, Maçã e Manga | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 15 |
Mamão, Maracujá e Tomate | 7 |
Uva | 10 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 03 |
Álamo | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,75 | - | Terrestre: 2600 Aéreo(micronair): 10 a 20 Aéreo (barra): 20 - 30 | 02 |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 1,0 | - | Terrestre: 300 – 1000 | 04 |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,5 | - | Terrestre: 200 - 500 | 04 |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | |||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 | 02 |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
Arroz irrigado | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 | - | Terrestre e aérea: 200 | 02 |
Brusone (Pyricularia grisea) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Aveia | Ferrugem –da- folha (Puccinia coronatavar. avenae) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 Aéreo(micronair): 10 - 20 Aéreo (barra): 20 - 30 | 02 |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,5 | - | Terrestre: 15 Aérea: 30 – 40 | 05 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | |||||
Batata | Pinta –preta (Alternaria solani) | 1,0 | 100 | Terrestre: 500 - 1000 | 04 |
Berinjela | Pinta preta (Alternaria solani) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 04 |
Cacau | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 1,2 | - | Terrestre: 200 - 300 | 05 |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,0 | - | Terrestre: 250 - 500 | 02 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | |||||
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | |||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | |||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 Aéreo(micronair): 10 - 20 Aéreo (barra): 20 - 30 | 02 |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
Crisântemo | Ferrugem – branca (Puccinia horiana) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Feijão | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 | 02 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Maçã | Sarna da macieira (Venturia inaequalis) | - | 30 - 50 | Terrestre: 1000 | 03 |
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 06 |
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | - | 100 | Terrestre: 1000 - 2000 | 03 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 04 |
Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 03 |
Podridão-armarga (Didymella bryoniae) | |||||
Ferrugem (Puccinia polysora e | Terrestre: 200 - 300 | ||||
Puccinia sorghi) | Aéreo | ||||
Milho | 1,0 | - | (micronair): | 03 | |
Helmintosporiose | 10 - 20 | ||||
(Exserohilum turcicum) | Aéreo (barra): | ||||
20 - 30 | |||||
Ferrugem (Puccinia polysora e | Terrestre: 200 - 300 | ||||
Puccinia sorghi) | Aéreo | ||||
Milheto | 1,0 | - | (micronair): | 03 | |
Helmintosporiose | 10 - 20 | ||||
(Exserohilum turcicum) | Aéreo (barra): | ||||
20 - 30 | |||||
Morango | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pêssego | Ferrugem (Tranzchelia discolor) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora (Cercospora melongenae) | 1,0 | - | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,5 | - | Terrestre: 200 - 300 | ||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,75 | - | Aéreo(micronair): 10 - 20 Aéreo (barra): | 03 |
Mancha-parda | |||||
(Septoria glycines) | 20 - 30 | ||||
Sorgo | Ergot (Claviceps africana) | 1,0 | - | Terrestre: 200 - 300 | 01 |
Tomate | Septoriose (Septoria lyopersici) | 1,0 | 100 | Terrestre: 500 - 1000 | 05 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccina triticina) | 0,6 | ||||
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) | |||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | Terrestre: 200 - 300 | ||||
Trigo | Septoriose (Septoria tritici) | - | Aéreo(micronair): 10 - 20 | 02 | |
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,75 | Aéreo (barra): 20 - 30 | |||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici– repentis) | |||||
Brunose (Pyricularia grisea) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Uva | Oíldio (Uncinula necator) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 75-100 |
* Restrição de uso para as culturas de algodão, álamo, aveia, batata, berinjela, beterraba, cacau, café, cevada, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, mamão, manga, melão, milho, milheto, pimentão, rosa, soja, sorgo, tomate e para os alvos biológicos Didymella bryoniae em melancia, Sphaerotheca fuliginea em pepino, Dreschslera tritici-repentis, Septoria tritici e Strangnospora nodorum em trigo e Colletotrichum gloeosporioides e Phakopsora euvitis em uva no estado do Paraná.
Banana - Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições meteorológicas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Aplicações terrestres podem-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola.
Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
Café - Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir até 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Mancha-de-olho-pardo: aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Mancha de Ascochyta: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Seca dos Ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar-se uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira, se as condições favoráveis à doença persistirem. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias.]
Mancha-marrom e oídio: começar o monitoramento das doenças a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação.
Pêssego - Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Se necessário mais de 3 aplicações de TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC por ciclo da cultura, alternar com produto de diferente mecanismo de ação.
Soja - Contra Oídio, iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente.
Para o controle das DFC, "doenças de final de ciclo", Crestamento-foliar e Mancha Parda, fazer a primeira aplicação no início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6. a 7.1).
Para a Ferrugem na fase vegetativa da cultura aplicação deve ser feita no início dos primeiros sintomas. Na fase reprodutiva, a época de aplicação é variável com a data de semeadura. Nos primeiros plantios (meados para final de outubro), deve- se fazer a primeira aplicação no início de formação de grãos (R5.1) e a segunda, na fase de “meia granação” (R5.3). Á medida que for atrasando a semeadura (após o início de novembro), deve- se antecipar as 2 aplicações para a fase de “canivetinho” (R3) e de início de formação de grãos (R5.1). Para todas as situações, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Trigo - Oídio - o controle deve ser iniciado quando a incidência, em folhas, durante o estádio de afilhamento situar- se entre 10 - 15%.
Ferrugens e Manchas Foliares - iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Pulverizações preventivas contra Giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Contra a Brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias.
Para todas as situações, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Uva - Ferrugem - Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Oídio e podridão-da-uva-madura - recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Aplicação terrestre: Usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha para as culturas, aveia, arroz, cevada, feijão, milho, milheto, soja, sorgo e trigo.
Nas culturas de:
Arroz irrigado: recomenda-se usar 200 L decalda/ha.
Crisântemo, figo, gladíolo, goiaba e rosa empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha,
Manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Batata, beterraba, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250–500 L/ha.
Cacau, o produto é aplicado na forma de pulverização com equipamento costal motorizado. Para lavouras com população entre 800 e 1.000 plantas, utilizar de 200 a 300 L/ha de volume de calda ou de 12 a 15 bombas costal de 20 L.
Álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior, para plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 500 a 1000 L/ha.
Para as culturas de abacaxi, algodão, alho, amendoim, berinjela, cebola, cenoura, maracujá, melancia, morango, pepino, pêssego, pimentão e uva:
Para as culturas de banana, pepino, pimentão:
Para as culturas de maracujá, pêssego e uva:
Aplicação aérea: Nas culturas de aveia, cevada, milho, milheto, soja e trigo usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida. Nestes casos recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Para as culturas de algodão, banana, recomenda-se utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistemaeletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Aplicação aérea: Temperatura: < 30ºC
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60 %
Aplicação terrestre: Temperatura: < 30ºC Velocidade do vento: < 15km/h
Umidade relativa: superior a 60 %
Culturas | Dias |
Abacaxi | 14 dias |
Álamo | UNA |
Algodão | 30 dias |
Alho | 14 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz | 35 dias |
Aveia | 35 dias |
Banana | 5 dias |
Batata | 30 dias |
Berinjela | 7 dias |
Beterraba | 07 dias |
Cacau | 14 dias |
Café | 30 dias |
Cebola | 14 dias |
Cenoura | 14 dias |
Cevada | 35 dias |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 14 dias |
Figo | 14 dias |
Gladíolo | UNA |
Goiaba | 20 dias |
Maçã | 20 dias |
Mamão | 07 dias |
Manga | 20 dias |
Maracujá | 7 dias |
Melancia | 14 dias |
Melão | 14 dias |
Milho | 15 dias |
Milheto | 15 dias |
Morango | 5 dias |
Pepino | 5 dias |
Pêssego | 7 dias |
Pimentão | 7 dias |
Rosa | UNA |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 15 dias |
Tomate | 07 dias |
Trigo | 35 dias |
Uva | 14 dias |
UNA: USO NÃO ALIMENTAR
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
(Ramularia areola)
(Colletotrichum gossypii)
ALHO Mancha-púrpura
(Alternaria porri)
0,6
(72+120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,75
(90+150)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar o menor intervalo entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença.
200 20-40
500-1000 -
(Pyricularia grisea)
(Bipolaris oryzae)
0,75
(90+150)
0,6
(72+120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 10 a 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 15 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou na fase de emborrachamento, repetindo a aplicação 14 dias após ou no início do florescimento.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
400 20-40
200 20-40
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação.
200 20-40
(Mycosphaerella
fijiensis) 0,5
(60+100)
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias.
Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
15L de óleo + 20-40
5L de água
BATATA Mancha-de-alternaria
(Alternaria solani)
0,75
(90+150)
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
500-1000 20-40
(Hemileia vastatrix)
(Cercospora coffeicola)
(Phoma costaricensis)
0,75
(90+150)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura.
Época: Aplicar preventivamente, em regiões com histórico da doença, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. A área pulverizada deve ser monitorada e reaplicar se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 30 dias.
400 20-40
0,5
(60+100)
Aplicações: Realizar no máximo 1 aplicações por ciclo da cultura.
(Ceratocystis paradoxa)
0,75 - 1,0
(90+150)
(120+200)
Adicionar 0,6L/ha de adjuvante a base de óleo mineral
Época: Realizar somente uma aplicação de forma preventiva sobre os toletes no sulco de plantio.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros
100 - 200 20-40
DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | DOENÇAS |
| |||
TERRESTRE
| AÉREA | ||||
Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | sintomas. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença. IEA(1): Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 30 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CANOLA | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 0,5 (60+100) Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura, e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | 200 | 20-40 |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,75 (90+150) | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | 500 - 1000 | - |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 10 - 14 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 0,75 (90+150) | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | 500 | - |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Mancha-reticular (Drechslera teres) | 0,5 (60+100) Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral | Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, ou no máximo, no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área e reaplicar, se necessário, dependendo da evolução da doença. | |||
CEVADA | 200 | 20-40 | |||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | IEA(1): Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 14 dias. |
(Phyllosticta citricarpa)
(Alternaria citri)
30 - 40mL/100L de
água
Adicionar 0,25% v/v de adjuvante base de óleo vegetal
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, no início da fase de formação dos frutos.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
2000 20-40
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola)
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
0,6
(72 -120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente (antes do aparecimento de sintomas), a partir de R5 – Pré-floração (após emissão do primeiro botão), que ocorre entre 30-50 dias após a emergência da cultura (dependendo do cultivar e condições ambientais).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
(Alternaria helianthi)
(Didymella bryoniae)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
30mL/100L de água
0,75
(90+150)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente antes do início do florescimento da cultura.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 7 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
200 20-40
2000 20-40
500 - 1000 -
200 20-40
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis)
(Puccinia polysora)
Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar preventivamente aos 30-50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
(Phyllachora huberi)
0,3 L/ha
(36+60)
Adicionar 1% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ano.
Época: Aplicar preventivamente entre setembro e dezembro.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 30 dias.
250 -
(Cercospora kikuchii)
(Septoria glycines)
(Puccinia purpurea)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar preventivamente a partir da fase vegetativa ou surgimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s).”
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
200 20-40
200 20-40
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 3 | ||||
aplicações por ciclo da cultura. | ||||
TOMATE Mancha-de-alternaria | 0,75 | Época: Iniciar as aplicações a partir | ||
ENVARADO (Alternaria solani) | (90+150) | do aparecimento dos primeiros | 500 - 1000 | 20-40 |
sintomas da doença. | ||||
IEA(1): Reaplicar com intervalo de | ||||
14 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 3 | ||||
TOMATE Mancha-de-alternaria | aplicações por ciclo da cultura. | |||
RASTEIRO (Alternaria solani) | 0,75 | |||
PARA FINS | (90+150) | Época: Iniciar as aplicações a partir | 300 - 500 | 20-40 |
INDUSTRIAIS | do aparecimento dos primeiros | |||
sintomas da doença. |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
(Bipolaris sorokiniana)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Época: Mancha-bronzeada-da- folha e Mancha-marrom: Iniciar a aplicação a partir dos primeiros sintomas de uma ou outra doença, em condições favoráveis às doenças, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
(Drechslera tritici-
repentis) 0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
(Puccinia triticina)
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Mancha-bronzeada-da- folha e Mancha-marrom: Iniciar a aplicação a partir dos primeiros sintomas de uma ou outra doença, em condições favoráveis às doenças, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
TRITICALE Mancha-marrom
(Bipolaris sorokiniana)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
80-100mL/100L de
água (60+100)
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas de mancha- marrom, e, em condições climáticas favoráveis à doença, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos
200 20-40
(Uncinula necator)
Adicionar 0,5% v/v
de adjuvante a base de óleo mineral
primeiros sintomas de mancha- marrom, e, em condições climáticas favoráveis à doença, reaplicar.
1000 -
DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | DOENÇAS |
| |||
TERRESTRE | AÉREA | ||||
IEA(1): Reaplicar com intervalo de |
14 dias.
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 120g de azoxistrobina + 200 de tebuconazol. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. indica | Ferrugem do milheto | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
Para as culturas de algodão, alho, amendoim, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, canola, cebola, cenoura, cevada, citros, feijão, girassol, manga, melão, milheto, milho, seringueira, soja, sorgo, tomate envarado, tomate rasteiro para fins industriais, trigo, triticale e uva, o TEBURAZ pode ser aplicado na parte aérea da planta com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm².
Volume de calda
Algodão, arroz irrigado, aveia, canola, cevada, feijão, girassol, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale: 200L/ha Amendoim e café: 400L/ha
Alho, batata, cebola, melão e tomate envarado: 500 a 1000L/ha Banana: 15 L de óleo + 5 L de água
Cana-de-açúcar: 100 a 200L/ha Cenoura: 500L/ha
Citros e manga: 2.000L/há Seringueira: 250 L/ha.
Tomate rasteiro para fins insdustriais: 300 a 500L/ha Uva: 1.000L/ha
Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, canola, cevada, citros, feijão, girassol, manga, milheto, milho, soja, sorgo, tomate envarado, tomate rasteiro para fins industriais, trigo e triticale, o Teburaz pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
-Altura de voo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
-Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
-Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
-Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
-Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão 30 dias Alho 14 dias
Amendoim 30 dias
Arroz Irrigado 35 dias
Aveia 35 dias
Banana 7 dias
Batata 30 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar 90 dias
Canola 30 dias
Cebola 14 dias
Cenoura 14 dias
Cevada 35 dias
Citros 20 dias
Feijão 14 dias
Girassol 30 dias
Manga 20 dias
Melão 14 dias
Milheto 42 dias
Milho 42 dias
Seringueira U.N.A.*
Soja 30 dias
Sorgo 42 dias
Tomate Envarado 7 dias
Tomate Rasteiro para fins Industriais 7 dias
Trigo 35 dias
Triticale 35 dias
Uva 14 dias
*U.N.A: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Aplicação Terrestre: 600 L/ha | ||||||
ABACATE | - | 250-750 | ||||
Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ||||||
Oídio | Oidium mangiferae | |||||
ABACAXI | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Oidium mangiferae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ABÓBORA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ABOBRINHA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ACELGA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AGRIÃO | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ALFACE | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALGODÃO | Mofo branco | Sclerotina sclerotiorum | - | 700 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
ALMEIRÃO | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
AMENDOIM | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
AMORA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ANONACEAS | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AZEITONA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALHO | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BATATA- DOCE | Queima-das- folhas | Alternaria bataticola | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BATATA- YACON | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BERINJELA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BETERRABA | Mancha-de- alternaria | Alternaria tenuis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BRÓCOLIS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CACAU | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAJU | Oídio-do- cajueiro | Erysiphe polygoni | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CANOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
CARÁ | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CARAMBOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAQUI | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CEBOLA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CENOURA | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CHICÓRIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CHUCHU | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CHALOTA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
COUVE | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE- CHINESA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
COUVE-DE- BRUXELAS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE-FLOR | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CRISÂNTEMO* | Pinta preta | Alternaria sp | 25 – 37,5 | 250-375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | |||||
CUPUAÇU | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ESPINAFRE | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ERVILHA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Septoriose | Septoria pisi | |||||
ESTÉVIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria steviae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
FEIJÃO | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar volume de calda de 400 litros/ha. |
FEIJÕES | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Erysiphe polygoni |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
FIGO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
FRAMBOESA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GENGIBRE | Murcha-de- sclerotium | Sclerotium rolfsii | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
GERGELIM | Mancha-de- alternaria | Alternaria sesami | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | |||||
GIRASSOL | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GOIABA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
GRÃO-DE- BICO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
GUARANÁ | Crosta-preta | Septoria paullinae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Oídio | Oidium mangiferae | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
INHAME | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
JILÓ | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
LENTILHA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MAÇÃ | Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 20 | - | Aplicação Terrestre: 800 a 2000 L/ha | Iniciar as aplicações quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes (estágio fenológico “C”) e prosseguir até o final do florescimento, totalizando 3-4 aplicações. Posteriormente, prosseguir com produtos triazois e/ou outros fungicidas. |
MACADAMIA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MAMÃO | Varíola | Asperisporiu m caricae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
MAMONA | Mancha-de- alternaria | Alternaria ricini | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis ricini |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MANDIOCA | Oídio | Oidium manihotis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MANDIOQUINH A -SALSA | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MANGA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Oídio | Oidium mangiferae | |||||
MARACUJÁ | Mancha- parda | Alternaria passiflorae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
Septoriose | Septoria passiflorae | |||||
MOSTARDA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
MAXIXE | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MELANCIA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400-500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MELÃO | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400-500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
MIRTILO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MORANGO | Mofo- cinzento | Botrystis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
NABO | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
PEPINO | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
PIMENTA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
PIMENTÃO | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
PLANTAS ORNAMENTAI S*(1) | Pinta-preta | Alternaria sp. | 25 – 37,5 | 250 - 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Mofo-branco | Sclerotinia sp. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
QUIABO | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
QUIUÍ | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
RABANETE | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
REPOLHO | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ROMÃ | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 500-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Oídio | Oidium mangiferae | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
ROSA* | Mofo cinzento | Botrytis cinerea | 25 – 37,5 | 250 - 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
RÚCULA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
SOJA | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 700- 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento (R1). Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
TOMATE ENVARADO | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 37,5 | - | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
TOMATE RASTEIRO | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
Septoriose | Septoria lycopersici | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
UVA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
* O uso recomendado para culturas em condições de estufas/casa-de-vegetação.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abacaxi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Amendoim | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Amora | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Anonáceas | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Azeitona | Alternaria alternata | alternaria | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cacau | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cupuaçu | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Alternaria steviae | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Gengibre | Sclerotium rolfsii | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Guaraná | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Linhaça | Alternaria linicola | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mamona | Alternaria ricini | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mandioca | Oidium manihotis | Oídio | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Septoria passiflorae | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Mirtilo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Mostarda | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Quiabo | Alternaria alternata | Alternaria | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Romã | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero- agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. O volume de aplicação deverá ser de 20 a 40 L de calda/ha. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto UNIX 750 WG pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de
acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Pulverização foliar. Utilizar volume de calda entre 600 a 1000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
Tecnologia de Aplicação:
As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Pressão de máxima na saída do bico de pulverização 100 psi .
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Equipamentos de pulverização:
Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais. Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Modo de Preparo de Calda:
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Abacate | 7 |
Abacaxi | 7 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Acelga | 7 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Algodão | 25 |
Amora | 2 |
Anonáceas | 7 |
Azeitona | 7 |
Alho | 7 |
Almeirão | 7 |
Amendoim | 7 |
Batata | 3 |
Batata doce | 7 |
Batata-yacon | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 7 |
Brócolis | 2 |
Caju | 7 |
Canola | 21 |
Caqui | 7 |
Carambola | 7 |
Cacau | 7 |
Cará | 7 |
Crisântemo | UNA |
Cupuaçu | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Chuchu | 1 |
Chalota | 7 |
Chicória | 7 |
Crisântemo | UNA |
Couve | 2 |
Couve-chinesa | 2 |
Couve-flor | 2 |
Couve-de-bruxelas | 2 |
Ervilha | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões (Feijão-caupi, Feijão-fava) | 7 |
Figo | 7 |
Gergelim | 21 |
Framboesa | 2 |
Gengibre | 7 |
Girassol | 21 |
Goiaba | 7 |
Grão-de-bico | 7 |
Guaraná | 7 |
Inhame | 7 |
Jiló | 3 |
Lentilha | 7 |
Maçã | 15 |
Macadâmia | 7 |
Mamão | 7 |
Mamona | 21 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Manga | 7 |
Maracujá | 7 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Mirtilo | 2 |
Morango | 1 |
Mostarda | 7 |
Nabo | 7 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Quiabo | 3 |
Quiuí | 7 |
Rabanete | 7 |
Repolho | 2 |
Romã | 7 |
Rosa | UNA |
Rúcula | 7 |
Soja | 30 |
Tomate envarado | 7 |
Tomate rasteiro | 7 |
Uva | 7 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa de calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 250 – 300 | - | 150 | 4 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 – 350 | - | 200 a 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Aveia | Helmintosporiose Drechslera avenae | 250 – 350 | - | 150 a 200 | 4 |
Ferrugem-da-folha Puccinia coronata f. sp. avenae | |||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 200 – 350 | - | 400 a 500 | 4 |
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada Puccinia kuehnii | 300 – 400 | - | 150 a 200 | 5 |
Ferrugem Puccinia melanocephala | |||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 – 350 | - | 200 a 1000 | 4 |
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 250 – 350 | - | 400 a 700 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Citros | Podridão-floral-dos-citros Colletotrichum acutatum | - | 10 – 15 | 2000 | 3 |
Mancha-negra-dos-citros Guignardia citricarpa | - | 12 – 15 | 2000 | 3 | |
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 – 300 | - | 150 | 4 |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | |||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Girassol | Ferrugem Puccinia helianthi | 250 – 350 | - | 150 a 200 | 2 |
Maçã | Mancha-foliar-da-gala ou Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 – 40 | 1000 | 4 |
Sarna Venturia inaequalis | 30 – 40 | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 – 40 | 500 a 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 250 – 350 | - | 400 a 1000 | 4 |
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 250 – 350 | - | 150 | 2 |
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 – 35 | 400 a 1000 | 4 |
Pimentão | Oídio Oidiopsis taurica | 150 – 350 | - | 400 a 500 | 4 |
Plantas Ornamentais | Antracnose Colletotrichum sp. Mildio Peronospora sp. Pseudoperonospora sp. Oidio Sphaerotheca sp. Oidium sp. Ferrugem Puccinia sp. Mancha-foliar Alternaria sp. Cercospora sp. Pinta-preta Diplocarpon rosae | - | 15 – 40 | 400 a 1000 | UNA**** |
Soja | Ferrugem-asiática ou Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | 300 – 350 | - | 100 a 200 | 2 |
Mancha-parda ou Septoriose Septoria glycines | 250 – 350 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da- semente ou Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 250-350 | - | 100-200 | 2 |
Oídio Erysiphe difusa | |||||
Mela ou Podridão-aquosa Rhizoctonia solani | |||||
Mancha-alvo ou Podridão-radicular Corynespora cassiicola | |||||
Antracnose Colletotrichum truncatum | |||||
Sorgo | Doença-açucarada-do- sorgo ou Ergot Claviceps africana | 250 – 350 | - | 150 a 200 | 2 |
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | - | 25 – 35 | 1000 | 4 |
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 250 – 350 | - | 150 a 200 | 4 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses e/ou volumes mais altos devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle, ou no caso de plantas perenes, com maior desenvolvimento vegetativo ou com maior densidade de plantas por hectare, evitando a perda de produto por escorrimento.
** Aplicação terrestre tratorizada.
Podridão-floral-dos-citros - iniciar as pulverizações a partir do início da inflorescência (estádio cotonete) até a queda de 2/3 das pétalas das flores. Repetir caso necessário, com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Mancha-negra-dos-citros - iniciar as pulverizações com produtos específicos no início de brotações novas e formação dos frutos, repetir se necessário com intervalo de 30 dias. Não ultrapassar o número de 3 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Mela e Oídio - a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas e repetir caso necessário, dependendo das condições climáticas e evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Ferrugem-asiática - a aplicação para cultivares de hábito determinado deverá ser efetuada preventivamente entre o final do estádio vegetativo (estádio fenológico V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) e, para cultivares de hábito indeterminado, aplicar 40 a 45 dias após a emergência ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não tenham sido constatados os sintomas da doença. Se a doença aparecer antes de V8, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Para o alvo Ferrugem-asiática da soja, não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura, seguindo a recomendação do FRAC, com intervalo máximo de 14 dias.
Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a
resistência do patógeno.
Antracnose, Doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Septoriose) e Mancha-alvo - a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Cercospora spp. | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação
potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias | Cultura | Dias | Cultura | Dias | ||
Algodão | 14 | Citrus | 14 | Pepino | 7 | ||
Amendoim | 14 | Feijão | 14 | Pimentão | 3 | ||
Aveia | 30 | Girassol | 30 | Plantas Ornamentais | UNA* | ||
Batata | 3 | Maçã | 14 | Soja | 14 | ||
Cana-de-açúcar | 30 | Manga | 7 | Sorgo | 30 | ||
Cebola | 7 | Melão | 7 | Tomate | 7 | ||
Cenoura | 7 | Milho | 45 | Trigo | 30 |
(*) UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | -- | 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Número máximo de aplicação: 4 por ciclo da fruta, com intervalo de 14 dias. |
Abóbora | Oídio (Podosphaera xanthii) | -- | 400 - 600 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Número máximo de aplicação: 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias. |
Abobrinha | Oídio (Podosphaera xanthii) | -- | 400 | 600 – 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Número máximo de aplicação: 4 aplicações, com intervalo de 7 dias. |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. Cephalosporioides) | -- | 300 - 400 | 100 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente, por volta de 20 dias após a emergência da cultura, reaplicando se necessário a cada 14 – 21 dias. Utilizar a maior dose nas situações de maior pressão das doenças. Número máximo de aplicação: 4 por ciclo da cultura. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha Ramulária (Ramularia areola) | Iniciar as aplicações preventivamente, ao redor dos 40-45 DAP, reaplicando se necessário, a cada 14-20 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 4 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | ||||
Amendoim | Mancha castanha (Cercospora arachidicola) | -- | 400 | 400L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Aplicar preventivamente (cerca de 30 a 45 dias após o plantio, ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes dos 30 dias. Número máximo de aplicação: 4 por ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias e alternando com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. |
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | -- | 500 a 600 + adjuvante específico | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Aplicar preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Número máximo aplicação: 3 por ciclo da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressão das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condição climática favorável ao desenvolvimento do fungo. |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Aveia | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | -- | 300 a 400 + adjuvante específico | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Número máximo de aplicação: 3 por ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | -- | 200 - 400 | 400 – 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aproximadamente 30 dias após a cultura emergir), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Número máximo aplicação: 6 por ciclo da cultura. |
Berinjela | Podridão de Ascochyta (Phoma exígua var. exígua) | 30 - 40 | 300 - 400 | 600 – 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aproximadamente 30 dias após o transplante (DAT)), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 8, com intervalo de 7 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Beterraba | Cercosporiose (Cercospora beticola) | -- | 300-400 | 400- 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aproximadamente 20 a 30 dias após o plantio (DAP)), dependendo do plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando se necessário.. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Café | Mancha de Phoma (Phoma costaricensis) | -- | 300-400 + adjuvante específico | 400L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Número máximo de aplicação: 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias. |
Cajú | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | -- | 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da fruta, com intervalo de 14 dias. |
Caqui | Cercospora (Cercospora kaki) | -- | 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da fruta, com intervalo de 14 dias. |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Cebola | Mancha- púrpura (Alternaria porri) | -- | 300-400 | 400- 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aproximadamente de 30 a 40 dias após o plantio (DAP)), dependendo do plantio ser de mudas ou bulbinhos ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | -- | 300-400 | 400- 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aproximadamente de 20 e 30 dias após o plantio (DAP)), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 com intervalo de 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cevada | Mancha reticular (Drechslera teres) | -- | 300-400 + adjuvante específico | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Número máximo de aplicação: 3 por ciclo da cultura, com intervalo de 14 dias. |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Citros | Verrugose (Elsinoe australis) | 20 + adjuvante específico | 400 + adjuvante específico | 2000 - 3000L/ha | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 semanas, sendo a primeira quando 3⁄4 das pétalas estiverem caídas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 semanas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” - flores ainda verdes). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s), se necessário. | ||||
Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | Realizar 2 aplicações em intervalo de 4 a 6 semanas (dependendo do histórico de ocorrência da doença na área), sendo a primeira 30 dias após a queda das pétalas. | ||||
Citros: Para a cultura do citros caso seja utilizado equipamentos de pulverização que proporcionem cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que 2000L/ha, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. | |||||
Ervilha | Oídio (Erysiphe pisi) | -- | 400 | 400 - 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aproximadamente de 20 a 25 dias após a cultura emergir). Número máximo de aplicação: 4 por cilco da cultura, com intervalo de 14 dias. |
Eucalipto (Campo) | Ferrugem (Puccinia psidii) | -- | 300-400 | 200 - 400L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário e intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Eucalipto (Viveiro) | Oídio (Oidium eucalypti) | -- | 200 - 300 | 200L/ha ou 20mL de calda/m2 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário, e intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | -- | 300 - 400 | 400 - 600L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente, antes do florescimento (aproximadamente 20 dias após a cultura emergir (DAE)), reaplicando se necessário. Mancha Angular e Ferrugem: utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 4, com intervalo de 14 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 500 | ||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | -- | 600 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da formação das folhas e durante a frutificação. Número máximo de aplicação: 6, com intervalo de 14 dias. |
Girassol | Mancha de alternaria (Alternaria helianthi) | -- | 300 | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Número máximo de aplicação: 2 aplicações no ciclo da cultura. |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | |||||
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | 30 - 60 | 300 - 600 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo de poda, com intervalo de 14 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | -- | 300 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do período mais suscetível da cultura ao desenvolvimento das doenças (durante o desenvolvimento dos frutos), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Número máximo de aplicação: 4 aplicações a cada período de 90 dia (aproximadamente uma frutificação completa). Intercalar com fungicida(s) de outro(s) químico(s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | -- | 500 | |||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | -- | 300 -600 | 600 -1000L | Iniciar as aplicações, preventivamente, desde a fase do pré- florescimento, reaplicando se necessário a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 4 por ciclo de frutificação, com intervalo de 14 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Melão Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | -- | 300 - 400 | 400 – 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aproximadamente de 25 a 30 dias após o plantio (DAP)), dependendo do plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mildio (Pseudoperonospo ra cubensis) | |||||
Maracujá | Verrugose (Cladosporium herbarum) | -- | 400 | 800L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do início da frutificação. Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da fruta, com intervalo de 14 dias |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Milho | Mancha de Cercospora (Cercospora zeae- maydis) | -- | 300 - 400 | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Número máximo de aplicação: 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Ferrugem Polisora (Puccinia polysora) | |||||
Morango | Mancha-de- micosferela (Mycosphaerella fragariae) | -- | 300 - 600 | 400 - 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 8 por ciclo da cultura. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Pepino | Mildio (Pseudoperonospo ra cubensis) | -- | 300 - 600 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, desde antes do florescimento (aprox. 20-30 DAP, dependendo do plantio ser de sementes ou mudas), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da cultura, intercalada com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 - 40 | 300 - 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 8 por ciclo da cultura, intercaladas com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | -- | 300 + adjuvante específico | 100 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Crestamento-foliar e Mancha-parda: aplicar no estádio R5.1 para o controle. Oídio: aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Número máximo de aplicação: 2 aplicações no ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | |||||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 20 - 40 | 200 - 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aproximadamente 30 dias após a cultura emergir (DAE)), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 8 por ciclo da cultura com intervalo 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Trigo | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | -- | 300 - 400 + adjuvante específico | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Número máximo de aplicação: 3 por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Mancha amarela (Drechslera tritici- repentis) |
NOTAS:
1 litro do produto comercial contém 200g do ingrediente ativo azoxistrobina + 125g do ingrediente ativo difenoconazol.
Usar a maior dose quando houver maior pressão de inóculo da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo e ainda quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Aplicar VELVETE nas dosagens recomendadas, diluído em água, com volumes que dependem da cultura e do desenvolvimento vegetativo.
Para aplicações com equipamentos terrestres tratorizados e costais nessas culturas, procurar obter uma cobertura boa e uniforme na parte aérea da cultura, utilizando bicos adequados.
VELVETE pode ser pulverizado por meio de equipamentos costais (manual ou motorizado), motorizado, estacionário com mangueira e pistola ou pelo sistema convencional com barra. Os equipamentos devem ser adaptados com bicos de jato cônico, da série “D” ou similar, ou bicos de jato tipo leque capazes de produzir espectro de gotas compatível com a pulverização de fungicidas, com pressão variando entre 80 a 100psi (ou utilizar pressão segundo recomendação do fabricante), observando-se uma cobertura total das plantas até próximo do ponto de escorrimento ou observar o diâmetro do volume médio de gotas (DMV) de 200 a 250μm e uma densidade acima de 200gotas/cm2. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 μm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. O volume de aplicação deverá ser de 20 a 40L de calda/ha.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Após a aplicação do VELVETE proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacate e Feijão | 14 |
Abóbora, Abobrinha, Caju, Caqui, Goiaba, Pepino | 2 |
Algodão, Café, Soja e Trigo | 30 |
Amendoim | 22 |
Arroz irrigado | 45 |
Aveia e Cevada | 20 |
Batata, Citros,Figo, Manga, Maracujá | 7 |
Eucalipto | UNA* |
Berinjela, Beterraba, Cebola, Ervilha, Mamão, Melancia, Melão, Pimentão e Tomate | 3 |
Cenoura | 15 |
Girassol | 21 |
Milho | 42 |
Morango | 1 |
*UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.)
CULTURA | Doença Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) Ramularia (Ramularia areola) | - | 187,5 a 250,0 | 4 | Ramulose: Iniciar as aplicações em caráter preventivo ao redor de 20 dias após a emergência da cultura. Ramularia: Iniciar preventivamente as aplicações ao redor de 40 dias após a emergência da cultura. Para as duas doenças repetir se necessário em intervalos de 14 – 21 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 100–200 L/ha. |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 250 | 4 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ao redor de 30 – 45 dias após a semeadura ou então quando se verificar os primeiros sintomas da doença caso a doença ocorra antes, reaplicando se necessário em intervalos de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha. |
CULTURA | Doença Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
ARROZ IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | 312,5 a 375,0(*) | 3 | Iniciar as aplicações em caráter preventivo no estádio final do emborrachamento (R2) ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra antes. Reaplicar no intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150 - 200 L/ha. | |
AVEIA | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | 187,5 a 250,0(*) | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra antes. Repetir em intervalos de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150 - 200 L/ha. | |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 125,0 a 250,0 | 6 | Iniciar as aplicações em caráter preventivo, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (ao redor de 30 dias após a emergência) reaplicando se necessário a cada 7 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 - 600 L/ha. | |
BERINJELA | Prodridão de Ascochyta (Phoma exígua var. exígua) | 18,75 a 26,5 | 187,5 a 265,0 | 8 | Iniciar as aplicações forma preventiva, no início do florescimento o que se dá ao redor aos 30 dias após o transplante (DAT), repetindo se necessário a cada 7 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
BETERRABA | Cercosporiose (Cercospora beticola) | - | 187,5 a 250,0 | 6 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (ao redor de 20-30 dias após transplante ou semeadura, respectivamente), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 – 600 L/ha. |
CULTURA | Doença Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
CEBOLA | Mancha-purpura (Alternaria porri) | - | 187,5 a 250,0 | 6 | Iniciar as aplicações em caráter preventivo, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (ao redor de 30-40, dependendo se o plantio foi através de mudas, bulbinhos ou sementes), reaplicando se necessário a cada 7 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 – 600 L/ha. |
CEVADA | Mancha- reticular (Drechslera teres) | - | 187,5 a 250,0(*) | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando verificar os primeiros sintomas da doença caso essa ocorra antes, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150 – 200 L/ha. |
CITROS | Verrugose (Elsinoe australis) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | 13,25(*) | 265 (*) | 2 por safra. | Verrugose: Realizar 2 aplicações com intervalos de 4 semanas, sendo a primeira quando ¾ das pétalas estiverem caídas. Antracnose: Efetuar 2 aplicações com intervalos de 4 semanas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” – flores ainda verdes). Pinta-preta: Realizar 2 aplicações em intervalos de 4 a 6 semanas (a depender do histórico de ocorrência da doença na área), sendo a primeira aos 30 dias após a queda das pétalas. Para referidas doenças nos intervalos das aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 2000 L/ha. |
DOSES | Número | ||||
CULTURA | Doença Nome comum (Nome científico) | máximo de aplicações por ciclo da cultura | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | ||
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
Mancha-angular | |||||
(Phaeoisariopsis griseola) | 187,5 a 250,0 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento que se dá ao redor de 20-30 dias após a | |||
Ferrugem | emergência, repetindo se necessário, | ||||
FEIJÃO | (Uromyces appendiculatus) | - | 187,5 a 250,0 | 4 | a cada 14 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. |
Antracnose (Colletotrichum | 312,5 | Utilizar o volume de calda de 400 – 600 L/ha. | |||
lindemuthianum) | |||||
GIRASSOL | Mancha-de- alternaria (Alternaria helianthi) Oidio (Erysiphe cichoracearum) | 200(*) | 2 | Iniciar as aplicações em caráter preventivo ou no mais tardar durante a ocorrência dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir em intervalos de 14 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150 – 200 L/ha. | |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 18,75 a 37,50 | 187,5 a 375,0 | 6 por safra | Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda, repetindo, se necessário, a cada 14 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 18,75 | 187,50 | 8 por safra. | Iniciar as aplicações preventivamente quando ocorrer condições favoráveis ao surgimento da doença, repetindo, se necessário, a cada 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 187,50 a 375,0 | 4 por safra. | Iniciar as aplicações preventivamente, desde a fase do pré-florescimento, repetindo se necessário a cada 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 600 - 1000 L/ha. |
CULTURA | Doença Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | - | 187,5 a 250,0 | 6 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento que se dá ao redor de 25-30 dias após plantio (dependendo do plantio ser através de mudas ou sementes), repetindo se necessário a cada 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 - 600 L/ha. |
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | - | 187,5 a 250,0 | 6 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento que se dá ao redor 25-30 dias após plantio, repetindo se necessário a cada 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 - 600 L/ha. |
MILHO | Mancha-de- cercospora (Cercospora zeae- maydis) Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | - | 200 a 265(*) | 2 aplicações por ciclo. | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação deve ser feita quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) Utilizar o volume de calda de 150 a 200 L/ha. |
MORANGO | Mancha-de- micosferela (Mycosphaerella fragariae) | - | 187,5 a 375,0 | 8 | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do florescimento que se dá ao redor 30 dias após transplante, reaplicando caso necessário a cada 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 - 600 L/ha. |
PEPINO | Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | - | 187,5 a 375,0 | 6 | Iniciar as aplicações preventivamente, desde antes do florescimento que se dá ao redor de 20-30 dias após plantio, dependendo do plantio ser de sementes ou mudas), repetindo se necessário a cada 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 600 - 1000 L/ha. |
CULTURA | Doença Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
PIMENTÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 18,75 a 25,0 | 187,5 a 250,0 | 8 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento que se dá ao redor de 30 dias após transplante, reaplicando caso necessário a cada 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
SOJA | Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Mancha-parda (Septoria glycines) Oídio (Microsphaera diffusa) | 187,5(*) | 2 | Ferrugem: realizar a 1a. aplicação de forma preventiva no estádio R 1 (início do florescimento) e reaplicar o produto ou fazer a rotação com intervalo máximo de 14 dias. Crestamento-foliar e da Mancha-parda: realizar uma aplicação no estádio R 5.1. Oídio: aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Para respectivos alvos repetir, se necessário, a cada 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 100 - 200 L/ha. | |
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 12,5 a 25,0 | 125 a 250 | 8 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento que se dá ao redor de 30 dias após transplante, repetindo se necessário a cada 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | - | 187,5 a 250(*) | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando verificar os primeiros sintomas da doença, caso essa ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 100 - 200 L/ha. |
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 300 g do ingrediente ativo (i.a) Azoxistrobina e 200 g do ingrediente ativo Difenoconazole.
Obs 2: Usar a maior dose quando houver maior pressão de inóculo da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo e ainda quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
(*) Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante (Óleo Mineral ou Vegetal a 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá apresentar uma cobertura homogênea na parte tratada. No caso se utilizar outro tipo de equipamento, procurar sempre obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomendação para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz irrigado, Batata, Citros, Girassol, Melancia, Melão, Milho, Soja e Trigo:
Utilizar barra e atomizador rotativo Micronair:
Volume de calda: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros.
Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2.
Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m.
Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
No momento da aplicação a umidade relativa do ar deve estar acima de 60% e ventos com velocidade máxima de 10 Km/h. Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia. Tanto para pulverizações aéreas como terrestres a escolha do volume de calda e o tamanho de gotas a serem utilizados devem levar em consideração as condições climáticas, o stand e fase de desenvolvimento da cultura, conforme orientações do engenheiro agrônomo.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão, Soja e Trigo | 30 dias |
Amendoim | 22 dias |
Arroz irrigado | 14 dias |
Aveia e Cevada | 20 dias |
Batata, Citros e Manga | 7 dias |
Berinjela, Beterraba, Cebola, Mamão, Melancia, Melão, Pimentão e Tomate. | 3 dias |
Girassol | 21 dias |
Goiaba e Pepino | 2 dias |
Feijão | 14 dias |
Milho | 35 dias |
Morango | 1 dia |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
VOLNA 250 EC é um fungicida sistêmico de ação preventiva e curativa do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos.
Cultura | Doença Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo de aplicação |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-Álamo (Melampsora medusae) | 21 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha Aéreo2 40 L/ha | Inicia as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: - |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: 3 |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Para o controle da Ramulária, o produto deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalos de 10 a 15 dias. Número de aplicações: 3 |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 2 |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,35 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha- castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 2 |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. Número de aplicações: 1 |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha (utilizar óleo mineral) Aéreo2 | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14 - 21 dias para |
Sigatoka-negra | 0,4 L/ha |
(Mycosphaerella fijiensis | 15 L/ha | Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Número de aplicações: 5 | ||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 4 |
BERINJELA | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora (Cercospora beticola) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
CAFÉ (Viveiro) | Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 35 ml/100 L água | Terrestre 200 L/ha | Aplicar apenas em viveiro de mudas. Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: - |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,6 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CENOURA | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 0,6 L/ha | Terrestre 200 - 400 | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CITROS | Verrugose-da-laranja- doce (Elsinoe australis) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Número de aplicações: 2 |
Podridão-floral-dos- citros (Colletotrichum gloeosporioides | ||||
COCO | Queima-das-folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. |
Mancha-púrpura (Bipolaris incurvata) | Número de aplicações: 4 | |||
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Número de aplicações: 4 |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Número de aplicações: 3 |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
MAÇÃ | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 14 ml/100 L água | Terrestre 1500 L/ha | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 8 |
Oídio (Podosphaera leucotricha) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Número de aplicações: 4 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Número de aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 ml/100 L água | |||
Seca-dos-ramos Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | 0,3 – 0,5 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações do produto no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 3 | |
MELANCIA E MELÃO | Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Número de aplicações: 4 |
MORANGO | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 ml/100 L água | Terrestre 1300 L/ha | Iniciar as aplicações do produto preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Fazer |
aplicações no ciclo desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 4 | ||||
PIMENTÃO | Mancha-de- Cercospora (Cercospora capsici) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
ROSA | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: - |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 ml/100 L água | |||
SOJA | Antracnose (Colletotrichum dematium) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) Número de aplicações: 1 |
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,15 – 0,2 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Número de aplicações: 1 | ||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. Número de aplicações: 1 | ||
TOMATE ENVARADO | Pinta-preta (Alternaria solani) | 50 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Número de aplicações: 3 |
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das- folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Número de aplicações: 6 |
Oídio (Uncinula necator) | 12 ml/100 L água | |||
Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) |
Para as culturas que possuem faixas de dose, aplicar as doses mais altas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para a cultura da BANANA, seja para aplicação terrestre ou aplicação aérea, recomenda-se a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% (e demais especificações para uso agrícola). Para o preparo da calda a ser aplicada na cultura da banana (volume de 15 L/ha), misturar a dose recomendada com 5 litros de óleo mineral e 220 mL de surfactante foliar. Completar com água. Não é recomendada a utilização do produto em mistura só com óleo.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve
ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Cultura | Volume de aplicação |
Álamo* | 40 L/ha |
Arroz*, Amendoim* e Soja* | 20 - 50 L/ha |
Banana* | 15 L/ha |
Algodão, Café e Feijão | 20 - 40 L/ha |
(*) A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam- se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Abobrinha. 1 dia Álamo. U.N.A.
Alface 7 dias
Algodão. 21 dias
Alho. 3 dias
Amendoim. 14 dias
Arroz 14 dias
Banana. 1 dia
Batata. 7 dias
Berinjela. 3 dias
Beterraba. 3 dias
Café (mudas) (1)
Cebola. 3 dias
Cenoura. 7 dias
Citros 7 dias
Coco 14 dias
Ervilha. 3 dias
Feijão. 14 dias
Maçã 5 dias
Mamão. 3 dias
Manga. 3 dias
Melancia. 3 dias
Melão. 3 dias
Morango. 1 dia
Pepino. 1 dia
Pêssego. 10 dias
Pimentão. 3 dias
Rosa U.N.A.
Soja. 21 dias
Tomate. 1 dia
Uva. 7 dias
U.N.A.= Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
WANZEB é um fungicida protetor de modo de ação multissítio. Sua aplicação deve ser realizada de forma preventiva ao início da infecção e, preferivelmente, em rotação com produtos de modo de ação sistêmico e curativos.
Cultura Alvo
Nome comum (Nome científico)
Antracnose (Colletotrichum
Dosagem p.c.* NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
APLICAÇÃO:
As aplicações do produto deverão ser
Abóbora, Melancia, Melão, Pepino
Alho
Amendoim
Arroz
orbiculare)
Míldio (Pseudoperonospora cubensis)
Queima (Cladosporium cucumerinum)
Ferrugem (Puccinia allii)
Mancha-púrpura (Alternaria porri) Míldio (Peronospora destructor)
Verrugose (Sphaceloma arachidis) Cercosporiose (Cercospora arachidicola)
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola)
Brusone (Pyricularia grisea) Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae)
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
1,0 – 2,0 kg/ha
4,5 kg / ha
preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura.
Volume de calda. 400 a 1000 L/ha (Abóbora) ou 500 a 1000 L/ha (Melancia, Melão e Pepino)
As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 6 aplicações. Volume de Calda: 400 a 1000 L/ha.
As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Volume de Calda: 300 a 600 L/ha.
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo. Realizar 2 aplicações, sendo a primeira na fase de elongação (final do emborrachamento) e, a segunda aplicação, 10 a 15 dias depois. Volume de Calda : 400 a 600 L/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter
Batata Requeima (Phytophthora infestans)
Pinta-preta (Alternaria solani)
Pinta-preta (Alternaria solani) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
2,0 kg / ha
preventivo com reaplicações com intervalos de 4 a 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7
Berinjela
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani)
Ferrugem (Puccinia pampeana) Septoriose (Septoria lycopersici)
200 g/100 L
água
dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 600 a 1000 L/ha.
Beterraba
Brócolis, Couve Couve-Flor Repolho
Café
Mancha-de-Cercospora (Cercospora beticola)
Míldio (Peronospora parasitica) Mancha-de-Alternaria (Alternaria brassicae)
Antracnose (Colletotrichum coffeanum)
Ferrugem (Hemileia vastatrix) Cercosporiose (Cercospora coffeicola)
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
2,0-4,0 kg/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Volume de calda : 400 L/ha.
Cenoura
Mancha-de-Cercospora (Cercospora carotae)
Queima-das-folhas (Alternaria dauci)
200 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Volume de calda: 600 a 900 L/ha
Septoriose (Septoria dianthi)
Cravo Ferrugem (Uromyces dianthi) Pinta-preta (Alternaria dianti) Ferrugem (Puccinia chrysanthemi) Mancha-de-Alternaria (Alternaria
Crisântemo alternata)
Septoriose (Septoria
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter
chrysanthemella) preventivo com reaplicações com intervalos de 7
Gladíolo Podridão-da-flor (Botrytis
200 g/100 L
a 10 dias, caso necessário, com um número
gladiolorum) água Antracnose (Sphaceloma rosarum)
Mancha-das-folhas (Cercospora
máximo de 12 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha.
Rosa
Ervilha
Feijão Feijão- Vagem
Figo
rosicola)
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella rosicola)
Míldio (Peronospora sparsa)
Antracnose (Colletotrichum pisi) Ferrugem (Uromyces pisi-sativi) Míldio (Peronospora pisi)
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
Ferrugem (Uromyces appendiculatus)
Míldio (Peronospora manshurica) Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola)
Ferrugem (Cerotelium fici) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. Volume de calda: 300 a 500 L/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo logo no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações.
Volume de calda 0,5 a 2,0 L/planta.
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo, logo após a emergência da cultura.
Fumo Mofo-azul (Peronospora tabacina) 1,5-3,0 kg/ha
Reaplicar com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha.
Maçã
Sarna (Venturia inaequalis) Entomosporiose (Entomosporium mespili)
Podridão-parda (Monilinia fructicola) Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides)
200 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo logo após a fase de dormência.
Reaplicar com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. Volume de calda : 0,5 a 2,0 L/planta.
Mamão
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
Varíola (Asperisporium caricae)
200 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha
Manga Antracnose (Colletotrichum
gloeosporioides)
200 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Volume de calda: 3,0 a 15,0 L/planta.
Pera
Pêssego
Pimentão
Tomate
Trigo
Uva
Sarna (Venturia inaequalis) Entomosporiose (Entomosporium mespili)
Podridão-parda (Monilinia fructicola)
Crespeira (Taphrina deformans) Ferrugem (Tranzschelia pruni- spinosae)
Podridão-parda (Monilinia fructicola)
Requeima (Phytophthora capsici) Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani)
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani)
Ferrugem (Puccinia pampeana) Cercosporiose (Cercospora melongenae)
Requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis)
Septoriose (Septoria tritici)
Antracnose (Elsinoe ampelina) Míldio (Plasmopara viticola) Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides)
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
3,0 kg/ha
2,5 kg/ha
300 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo logo após a fase de dormência.
Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha. As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo logo após a fase de dormência.
Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 1 aplicação por ciclo. Volume de calda: 1,0 a 4,0 L/planta.
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000L/ha.
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 5 a 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 13 aplicações para o tomate envarado e de 4 aplicações para o rasteiro.
Volume de calda: 800 a 1200 L/ha
Realizar dois tratamentos, sendo o primeiro na fase de emborrachamento e, o segundo de 10 a 15 dias após. Volume de calda: 200 a 300 L/ha.
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo, iniciando-se na brotação da cultura. Reaplicar com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 8 aplicações. Volume de calda: 600 a 2000 L/ha.
p.c.: dosagem em produto comercial.
1,0 Kg de WANZEB possui 800 g de Mancozebe.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria spp. | Mancha-de-Alternaria, Mancha-de-folha | Ver detalhes |
Ervilha | Phytophthora nicotianae var. parasitica | Podridão-de-Phytophthora, Podridão-radicular | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia pruni-spinosae | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Sphaceloma rosarum | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, WANZEB deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Pulverizadores de barra acoplados a tratores:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6- 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Pulverizadores de mangueira:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Pulverizadores com pistola:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/h
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Vazão: 130 litros/minuto
Pressão: 300 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 4 a 10.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Atomizadores (turbo atomizadores):
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda- se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Para as culturas de Amendoim, Arroz, Feijão e Trigo. Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro das gotas: 150 - 250 micra
Densidade das gotas: 50 - 70 gotas/cm²
Altura do voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 - 16 metros
Pressão: 30 - 45 lb/pol²
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Abóbora, Amendoim, Couve, Feijão, Melão, Pera e Repolho 14 dias
Arroz 32 dias
Alho, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cenoura, Couve flor, Ervilha, Feijão-vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva 7 dias
Figo, Manga 10 dias
Café, Pessego, 21 dias
Cravo, Crisântemo, Fumo, Gladiolo e Rosa UNA
Mamão 3 dias
Trigo 32 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA (NOME COMUM E NOME CIENTÍFICO) | DOSE p.c. | VOLIME DE CALDA (L/HA) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
APLICAÇÃO TERRESTRE | APLICAÇÃ O AÉREA | ||||
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | 30 a 40 | Iniciar o controle preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas de ramulose (estrelinha). Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas e de infecção muito favorável ao fungo. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | 30 a 40 | Aplicar quando foram encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pela doença. Uma segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,50 L/ha | 15 | 30 a 40 | Mal-de-Sigatoka: iniciar as aplicações em novembro e repeti- las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | |||||
Batata | Pinta preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha ou 100 mL/ 100 L água | 500 a 1000 | - | O controle deve ser realizado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início dos tubérculos. Realizar de 3 a 4 aplicações. |
Mancha-das- folhas (Ascochyta coffeae) | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias. Cercosporiose: aplicações preventivas, iniciando- se em dezembro ou janeiro, com |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 1 L/ha | 200 a 400 | 30 a 50 | um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Mancha-das- folhas: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. Ferrugem- do- cafeeiro: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir cerca de 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. Seca-dos- ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. |
Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | |||||
Seca-dos- ponteiros (Phoma costaricensis) | |||||
Crisântemo | Ferrugem- branca (Puccinia horiana) | 75 ml/100 L d’água | 800 - 1000 | 30 a 50 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Mancha-de- Alternaria (Alternaria alternata) | 1 L/ha | 200 -300 | 30 -50 | Realizar no máximo, 2 aplicações por ciclo da cultura. A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 – 20 dias. |
Mancha-angular (Phaeoisario psis griseola) | |||||
Ferrugem (Uromyces Appendiculat us) | 0,75 L/ha | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 30 a 50 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Efetuar as pulverizações durante o ciclo vegetativo da macieira, a partir do início da brotação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias. |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 75 ml/100 L d’água | 800 - 1000 | 30 -50 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Realizar no máximo 3 | |||||
aplicações por ciclo da | |||||
Oídio | 0,5 L/ha | cultura. Iniciar as | |||
(Microsphaera | |||||
pulverizações quando 50% da | |||||
diffusa) | área foliar apresentar | ||||
Soja | sintomas, repetindo uma outra | ||||
vez quando esse índice for | |||||
atingido | |||||
200 a 300 | 30 a 50 | novamente. | |||
Crestamento-foliar | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da | ||||
(Cercospora kikuchii) | cultura. Doenças de Final de Ciclo (crestamento foliar e | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
mancha parda): fazer a | |||||
0,75 L/ha | primeira aplicação no início da | ||||
granação (estádio 5.2 a 5.4) e | |||||
uma segunda pulverização no | |||||
final da granação vagens | |||||
verdes com volume máximo | |||||
(estádio 6 a 7.1). | |||||
Tomate | Pinta preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha 100 mL/ 100 L água | 500 a 1000 | - | O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Septoriose (Alternaria solani) | |||||
Uva | Podridão-da-uva- madura (Colletrotrichum gloeosporioides) | 100 mL/100 L | 800 a 1000 | - | Oídio e Podridão-da-uva- madura: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com |
água | intervalos de 15 dias. | ||||
Realizar de 3 a 4 aplicações | |||||
Oídio | por ciclo da cultura. | ||||
(Uncinula necator) | Ferrugem: Iniciar o controle | ||||
na ocorrência dos primeiros | |||||
sintomas nas folhas. Repetir | |||||
a aplicação a cada 7 dias. | |||||
75 – 100 mL/ | |||||
Ferrugem-da-videira | 100 L água | ||||
(Phakopsora euvitis) | |||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 100 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) |
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,5 L/ha | 200 a 300 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | |||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | - | Fazer no máximo 2 aplicações logo após o aparecimento dos sintomas nas folhas, com intervalo de 14 dias. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
Berinjela | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | A primeira aplicação deve ser feita no início do florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Beterraba | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Cacau | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 1,2 L/ha | 200 a 500 | - | Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 30 dias. |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Cenoura | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | 30 a 40 | Ferrugem-da-folha e Mancha-reticular: quando forem encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Uma segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente. Mancha-marrom e Oídio: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação continuar o |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) |
Oídio (Blumeria graminis f. sp. Hordei) | monitoramento da lavoura, e se necessário realizar uma segunda aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | 75 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | - | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até o início da formação dos frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de produção. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Maracuja | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1 L/ha | 500 a 1000 | - | Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Milho | Ferrugem polisora (Puccinia polysora) | 1 L/ha | 100 a 200 | 30 a 40 | Ferrugens e Helmintosporiose: recomenda-se iniciar as aplicações nos aparecimentos dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-de- cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima a fase de pendoamento da cultura ou quando aparecem os primeiros sintomas de cercospora nas folhas, |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | |||||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) |
Mancha-de- cercospora (Cercospora zeae- maydis) | repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||||
Morango | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 75 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | |||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora (Cercospora melongenae) | 1 L/ha | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença, realizando no máximo 4 aplicações. |
Pessego | Ferrugem (Tranzchelia discolor) | 100 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Contra a Ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a Podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Se necessário mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, alternar com produto de deferente mecanismo de ação. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Sorgo | Ergot (Claviceps africana) | 1 L/ha | 200 a 300 | - | Uma única aplicação deve ser feita na florada. |
Trigo | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,6 L/ha | 200 -300 | 30 - 50 | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. O controle deve ser iniciado quando a incidência em folhas, durante o estádio de afilhamento situar-se entre 10 – 15%. |
Ferrugem-do- colmo (Puccinia graminis) | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugens e manchas foliares: iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. | ||||
Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | |||||
Mancha- salpicada (Septoria tritici) | 0,75 L/ha | ||||
Mancha-das- glumas (Stagonos pora nodorum ) | |||||
Mancha- bronzeada -da- folha (Drechslera tritici- repentis) | |||||
Helminthosporios e (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Realizar aplicações preventivas no período de florescimento. | |||||
Giberela (Fusarium graminearu m) | |||||
Brusone (Pyricularia grisea) | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Contra brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma aplicação num intervalo de 10 a 12 dias. |
p.c. = produto comercial
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Phakopsora euvitis | Ferrugem | Ver detalhes |
Aplicação por pulverizadores tratorizados.
Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico de acordo com as recomendações dos fabricantes.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Nas culturas de alho, cebola, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
áreas tratadas.
45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de voo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a
U.R. superior a 50%. Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° Altura do voo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 Km/h.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar WITTITA, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo (dias) |
Café | 30 |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 14 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Trigo (foliar) | 30 |
Abacaxi | 14 |
Alho | 14 |
Cacau | 14 |
Cebola | 14 |
Cenoura | 14 |
Feijão | 14 |
Figo | 14 |
Melancia | 14 |
Melão | 14 |
Uva | 14 |
Algodão | 30 |
Amendoim | 30 |
Batata | 30 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Cevada | 35 |
Banana | 7 |
Pepino | 7 |
Morango | 7 |
Batata | 30 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Cevada | 35 |
Banana | 7 |
Pepino | 7 |
Morango | 7 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Mamão | 7 |
Maracujá | 7 |
Pêssego | 7 |
Pimentão | 7 |
Tomate | 7 |
Goiaba | 20 |
Manga | 20 |
Milho | 15 |
Sorgo | 15 |
Maçã | 20 |
UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | |||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,3 a 1,5 Kg/ha | As aplicações do produto devem ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para a doença) ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. | Terrestre: 200 a 500 | 4 |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,5 a 1,8 Kg/ha | As aplicações do produto devem ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para a doença) ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. | Terrestre: 400 a 1000 | 8 |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,8 Kg/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | Terrestre: 400 a 1000 | 5 |
Míldio (Peronospora destructor) | |||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 250 g/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | Terrestre: 800 | 5 |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1,5 a 1,8 Kg/ha | As aplicações do produto devem ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para a doença). Repetir a cada 10 ou 15 dias. | Terrestre: 500 | 4 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
Maça | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 150 g/100 L de água | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Iniciar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias. | Terrestre: 1000 a 2000 | 5 |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 250 g/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. | Terrestre: 800 | 5 |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 250 g/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | Terrestre: 800 | 5 |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 250 g/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | Terrestre: 800 | 5 |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 250 g/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | Terrestre: 800 | - |
Tomate | Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | 150 a 180 g/100L de água | As aplicações do produto devem ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para a doença) ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. * Respeitar a dose mínima de 1,5 kg/ha para as pulverizações com volume de calda abaixo de 1000 L/ha. | Terrestre: 400 a 1000 | 8 |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 150 g/100 L de água | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada 7 a 10 dias, usando o volume de água de 1000L/ha. A quantidade de calda varia em função do porte e enfolhamento da planta. | Terrestre: 1000 | 4 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicar ABSOLUTO WG somente nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme tipo de aplicação.
Recomendação para aplicação nas seguintes modalidades, as quais devem ser respeitadas na íntegra:
uma perfeita cobertura da parte aérea da planta. Os bicos devem ser do tipo cônico da série “D” ou similares que permitam liberar o volume de calda indicado.
Amendoim, feijão e maçã: 14 dias
Batata, cebola, cenoura, mamão, melancia, pepino, tomate e uva: 7 dias Rosa: UNA (Uso Não Alimentar)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
DOSE p.c L/ha ou 100L de água (g ia/ha ou 100L de água) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | ALVO | ||||
TERRESTRE | AÉREA | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 2,0 – 2,5 L/ha (1000 - 1250 g ia/ha) | Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença IEA (1): Reaplicar a cada 10- 15 dias, caso necessário. | 200-400 | 30-40 |
ARROZ | Mancha-parda Mancha-foliar (Bipolaris oryzae) | 2,5 L/ha (1250 g ia/ha) | Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar a primeira aplicação no início do emborrachamento, a segunda na emissão das panículas e a terceira no florescimento. | 100-300 | 30-40 |
BANANA | Mal-de-Sigatoka Sigatoka-amarela (Mycosphaerella | 1,0 - 2,0 L/ha (500 – 1000 g ia/ha) | Aplicações: Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações em novembro, logo no aparecimento dos sintomas. IEA (1): Reaplicar a cada 15 dias, caso necessário, até o fim de maio ou início de junho. | 1000 | 30-40 |
musicola) | |||||
BATATA | Requeima Mela (Phytophthora infestans) | 300 mL/100L de água (150 g ia/100L de água) | Aplicações: Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. IEA (1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias. | 500-1000 | 30-40 |
BERINJELA | Pinta-preta-grande Pinta-preta (Alternaria solani) | 300 mL/100L de água (150 g ia/100L de água) | Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. IEA (1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias. | 800-1000 | - |
Mancha-de-alternaria Queima-das-folhas (Alternaria dauci)
(Bipolaris sorokiniana)
300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de água)
2,5 L/ha
Aplicações: Realizar no
máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo nos primeiros sintomas da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. Época: Deve ser realizada de forma preventiva ou a partir
600-1000 -
(Dreschslera sorokiniana)
(1250g ia/ha)
300 mL/100L de água
dos primeiros sinais de incidência das doença.
IEA (1): Reaplicar a cada 10 a 15 dias com monitoramento da lavoura
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura.
Época: Realizar a primeira
150-300 30-40
(Elsinoe australis)
(150 g ia/100L de água)
2,5 - 3,0 L/ha
(1250 – 1500 g
ia/ha)
aplicação sendo a primeira
quando 2/3 das pétalas já caíram e a segunda no início da frutificação (frutos como 0,3 a 0,5 cm de diâmetro).
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
500-2000 30-40
Época: Iniciar as aplicações
30 dias após o plantio.
200-400 30-40
(Phaeoisariopsis griseola)
(Venturia inaequalis)
2,5 L/ha
(1250 g ia/ha)
250 mL/100L de água
(125 g ia/100L de água)
300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de água)
300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de água)
300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de água)
IEA(1): Reaplicar a cada 10 15 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura.
Época: Iniciar as aplicações no início da brotação.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias;
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
1000-2000 30-40
400-1000 30-40
400-1000 30-40
800-1000 -
300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de água)
2,0 - 3,0 L/ha
(1000 – 1500 g
ia/ha)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo nos primeiros sintomas da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propicias ao
desenvolvimento da doença. A primeira aplicação deve ser realizado a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e
35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado).
IEA(1): Reaplicar de 07 a 14 dias após a primeira
aplicação.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Realizar a primeira aplicação no florescimento. IEA(1): Reaplicar de 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
Aplicações: Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo
800-1000 -
200-400 30-40
(Alternaria solani) 300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de
da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas
500-1000 30-40
(Phytophthora infestans)
água).
da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
(Puccinia triticina)
2,5 L/ha
(1250 g ia/ha)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Efetuar a primeira aplicação na fase de emborrachamento e a segunda aplicação na fase de florescimento. Havendo necessidade, efetuar a terceira aplicação na fase de espigamento.
150-300 30-40
DOSE p.c L/ha ou 100L de água (g ia/ha ou 100L de água) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | ALVO | ||||
TERRESTRE | AÉREA | ||||
Antracnose | Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações no início das brotações. IEA(1): Reaplicar de 7 a 10 dias. | ||||
(Elsinoe ampelina) | 300 mL/100L de | ||||
UVA | água | 800-1000 | 30-40 | ||
(150 g ia/100L de água) | |||||
Míldio Mofo | |||||
(Plasmopara vitícola) |
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 500g de clorotalonil. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo) Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas.
- Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.”
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da suacapacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução delimpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
Amendoim, Feijão e Maçã | 14 dias |
Arroz | 15 dias |
Banana | (1) |
Batata, Berinjela, Cenoura, Citros e Melancia | 7 dias |
Melão, Pepino, Pimentão, Soja, Tomate e Uva | 7 dias |
Cevada e Trigo | 30 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS | DOSE p.c. | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacate | Cercosporiose | Cercospora purpurea | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Sarna do abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||
Abacaxi | Podridão-do-olho | Phytophthora parasitica | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Abóbora | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 300 mL/100 L | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Abobrinha | Sarna | Cladosporium cucumerinum | 300ml/100 L | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | ||||
Míldio | Pseudoperonospor a cubensis | ||||
Açaí | Mancha parda das folhas | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Acerola | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Alho | Queima bacteriana do alho | Pseudomonas marginalis | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Ameixa | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Amendoim | Mancha castanha | Cercospora arachidicola | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: 200 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Mancha preta | Cercosporidium personatum | ||||
Amora | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha | 8 |
Mancha-de- Dendrophoma | Phomopsis obscurans | Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Anonáceas | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Olho de pavão | Spilocaea oleagina | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 300 ml/100 L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Podridão mole | Erwinia carotovora | 1,5 - 2,0 L/ha | |||
Batata doce | Queima das folhas | Alternaria bataticola | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Batata yacon | Mancha de alternaria | Alternaria alternata | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Berinjela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Podridão dos frutos | Phomopsis vexans | ||||
Murcha de fitóftora | Phytophthora nicotianae | ||||
Pústula ou Mancha bacteriana | Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | ||||
Beterraba | Mancha de alternaria | Alternaria tenuis | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Podridão mole | Erwinia carotovora subsp. Carotovora | ||||
Cacau | Vassoura de bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Podridão parda | Phytophthora spp. | ||||
Café | Ferrugem do cafeeiro | Hemileia vastatrix | 2,5-3,5 L/ha | Apl. terrestre: 400 a 500 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 – 4 |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 2,0 - 3,5 L/ha | 5 | ||
Caju | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mancha de xanthomonas | Xanthomonas citri pv anacardii |
Caqui | Mofo cinzento | Botrytis cinerea | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Cará | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Carambola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Castanha do Pará | Mancha parda das folhas | Cercospora bertholletiae | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Podridão mole | Pectobacterium carotovorum | ||||
Cenoura | Queima das folhas | Alternaria dauci | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Mancha das folhas | Xanthomonas campestris | ||||
Chalota | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Chuchu | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 300ml/100 L | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Míldio | Pseudoperonospor a cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Pinta Preta | Phyllosticta citricarpa | 2,5 – 4,0 L/ha | 5 | ||
Coco | Queima das folhas | Lasiodiplodia theobromae | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Cupuaçu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Ervilha | Ascoquitose | Ascochyta spp. | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: | 5 |
200 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | |||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: 200 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Feijão Caupi | Mancha angular | Phaeoisariopsis griseola | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: 200 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Figo | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Framboesa | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mancha-de- Dendrophoma | Phomopsis obscurans | ||||
Gengibre | Cercosporiose ou Mancha foliar | Cercospora beticola | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Goiaba | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Guaraná | Antracnose | Colletotrichum guaranicola | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Pústula ou Mancha bacteriana | Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | ||||
Requeima | Phytophthora capsici | ||||
Kiwi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: | 8 |
Cancro | Pseudomonas |
bacteriano | syringae | 30 a 40 L/ha | |||
Lichia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Macadâmia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Maçã | Sarna-da- macieira | Venturia enaequalis | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Bacteriose da mandioca | Xanthomonas campestris | ||||
Mandioquin ha salsa | Queima das folhas | Alternaria dauci | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Podridão peduncular | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Verrugose | Elsinoe mangiferae | ||||
Mancha angular | Xanthomonas campestris pv. Mangiferae indicae | ||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Verrugose | Cladosporium herbarum | ||||
Marmelo | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Maxixe | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 300ml/100 L | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Míldio | Pseudoperonos pora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha | 2 |
Míldio | Pseudoperonos pora cubensis | Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Queima/Sarn a | Cladosporium cucumerinum | ||||
Melão | Míldio | Pseudoperonos pora cubensis | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Podridão mole | Erwinia carotovora | ||||
Mirtilo | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mancha-de- Dendrophom a | Phomopsis obscurans | ||||
Morango | Antracnose | Colletotrichum fragariae | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mancha-de- Dendrophom a | Phomopsis obscurans | ||||
Nabo | Mancha de alternaria | Alternaria raphani | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Nectarina | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | ||||
Nêspera | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Requeima | Entomosporium mespili | ||||
Noz-Pecã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Pepino | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Míldio | Pseudoperonos pora cubensis | ||||
Pêra | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Pêssego | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: | 5 |
Pústula ou | Xanthomonas |
Mancha bacteriana | campestris pv. Vesicatoria | 30 a 40 L/ha | |||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Pupunha | Mancha parda das folhas | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Quiabo | Cercosporiose | Cercospora abelmoschi | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Rabanete | Mancha de alternaria | Alternaria raphani | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Romã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Seriguela | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 300ml/100 l | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Mancha bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 200 – 300 ml/100 l | Apl. terrestre: 1000 l/ha Apl. aérea: 30 a 40 l/ha | 8 | |
Uva | Míldio | Plasmopara vitícola | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Em citros; Para Verrugose realizar pulverizações com intervalo de 30 dias, iniciando com primeira aplicação na fase de 2/3 de pétalas caídas e a segunda 30 dias após. Para Pinta-preta realizar pulverizações com intervalo de 28 dias, iniciando com primeira aplicação na fase de 2/3 de pétalas caídas e a segunda 28 dias após. Utilizar volume de calda de aproximadamente 2000 L/ha.
Nas demais culturas; aplicar preventivamente repetindo com intervalos de 18 a 30 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis ao aparecimento do patógeno aplicar com intervalo menor e maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora purpurea | Cercosporiose | Ver detalhes |
Abacaxi | Phytophthora nicotianae var. parasitica | Podridão-de-Phytophthora, Podridão-do-topo | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Açaí | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Ameixa | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas , Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora spp. | Podridão parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chuchu | Cladosporium cucumerinum | Queima , Sarna | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Framboesa | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Xanthomonas campestris pv. manihotis | Crestamento-bacteriano | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Elsinoe mangiferae | Verrugose-da-mangueira | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Cladosporium cucumerinum | Queima , Sarna | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Mirtilo | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas, Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria raphani | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nectarina | Colletotrichum gloeosporioides | Atracnose | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria raphani | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Todas as culturas | Xanthomonas vesicatoria | Mancha Bacteriana | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Airone® é um fungicida bacteriostático em uma Suspensão Concentrada única, combinando o hidróxido de cobre, de ação comprovadamente rápida e o oxicloreto de cobre, de comprovada eficiência, maior resistência à lavagem por chuvas e proteção da planta.
Airone® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas das culturas de batata, café, citros, feijão, maçã, pimentão, tomate e uva, de modo que haja uma boa cobertura da área foliar.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 Km/h, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Sem restrições – trata-se de cobre inorgânico.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
mL/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | kg/ha | ||||
Abacate | Antracnose do Abacateiro | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Cercosporiose do Abacateiro | Pseudocercospora purpurea; Cercospora purpurea | ||||||
Verrugose do Abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||||
Alho | Mancha-Purpura | Alternaria porri | 375-750 | 1,5-3,0 | 201,54-403,08 | 0,80-1,61 | 6 |
Míldio | Peronospora destructor | ||||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 200-300 | 2,0-3,0 | 107,49-161,23 | 1,07-1,61 | 4 |
Banana | Sigatoka Amarela | Mycosphaerella musicola | 50-150 | 0,5-1,5 | 27-80 | 0,27-0,80 | 5 |
Sigatoka Negra | Mycosphaerella fijensis | 7 | |||||
Batata | Pinta-Preta | Alternaria solani | 300-400 | 3,0-4,0 | 161,23-214,98 | 1,61-2,15 | 8 |
Brócolis | Míldio | Peronospora spp. | 300-600 | 1,5-3,0 | 161,23-322,46 | 0,80-1,61 | 1 |
Cacau | Podridão-Parda | Phytophthora palmivora | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 400-600 | 2,0-3,0 | 214,97-322,46 | 1,07-1,61 | 5 |
Cenoura | Queima-das-Folhas | Alternaria dauci | 375-750 | 1,5-3,0 | 201,54-403,08 | 0,80-1,61 | 6 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 100-150 | 2,0-3,0 | 53,74-80,62 | 1,07-1,61 | 3 |
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | 50-100 | 1,0-2,0 | 27-53,5 | 0,54-1,07 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 400-600 | 2,0-3,0 | 214,97-322,46 | 1,07-1,61 | 5 |
Maçã | Sarna-da-Macieira | Venturia inaequalis | 250 | 2,5 | 134,36 | 1,34 | 8 |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | 70 | 0,7 | 37,62 | 0,38 | 3 | |
Mancha-Foliar-da- Gala | Colletotrichum gloeosporioides (Glomerella cingulata) | 40-70 | 0,4-0,7 | 21,50-37,62 | 0,21-0,38 | 4 | |
Mamão | Varíola/Pinta-Preta | Asperisporium caricae | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Bacteriana | Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae | ||||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum spp. | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Aquosa | Acidovorax avenae subsp. citrulli | 5 | |||||
Melão | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Aquosa | Acidovorax avenae subsp. citrulli | ||||||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 300-350 | 3,0-3,5 | 161,23-188,10 | 1,61-1,88 | 8 |
Soja | Ferrugem Asiática | Phakopsora pachyrhizi | 400-667 | 0,6-1,0 | 213,3-360 | 0,32-0,54 | 5 |
Tomate | Mancha-Bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 300-400 | 3,0-4,0 | 161,23-214,98 | 1,61-2,15 | 9 |
Pinta-Preta | Alternaria solani | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | ||
Requeima | Phytophthora infestans | 400 | 4,0 | 214,98 | 2,15 | ||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 150-250 | 1,5-2,5 | 80,62-134,36 | 0,80-1,34 | 7 |
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
ABACATE: | Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo na fase de formação dos frutos com intervalos de 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
ALHO: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha; |
AZEITONA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
BANANA: | Para o controle da Sigatoka Amarela, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle da Sigatoka Negra, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalo de 3 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Intervalos mais curtos em época favorável à doença. Volume de calda de 1000 L/ha; |
BRÓCOLIS: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo quando houver reinfestação. Utilizar 01 aplicação. Volume de calda: 500 a 1500 L/ha; |
CACAU: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo de com intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento sempre que as condições forem favoráveis à incidência da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
CENOURA: | Iniciar a aplicação quando as plantas atingirem 15 cm, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose, iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda de 10 L/planta; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; |
FEIJÃO: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
MAÇÃ: | Para o controle da Sarna-da-Macieira, iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1 L/planta; Para o controle do Cancro Europeu, iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 10 dias, se necessário. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
Para o controle da Mancha-Foliar-da-Gala, iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; | |
MAMÃO: | Iniciar a aplicação após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
MARACUJÁ: | Para o controle de Antracnose, iniciar a aplicação no aparecimento dos sintomas, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Mancha-Bacteriana, iniciar a aplicação no aparecimento dos sintomas, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha; |
MELANCIA: | Para o controle de Antracnose, iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Mancha-Aquosa, iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
MELÃO: | Iniciar a aplicação preventivamente após o início das brotações, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
PIMENTÃO: | Iniciar a aplicação aos 25-30 dias após o transplante das mudas e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
SOJA: | Iniciar as aplicações (preventivas), a partir dos 37-40 dias após a semeadura, com intervalos de 10 dias entre as aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 09 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 4 a 7 dias, se necessário. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda de 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora sp. | Mildio | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Xanthomonas axonopodis pv. citri | Cancro-citrico, Cancro-cítrico | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa da melancia | Ver detalhes |
Melão | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Abacate, Alho, Azeitona, Banana, Batata, Brócolis, Cacau, Café, Cenoura, Citros, Feijão, Maçã, Mamão, Maracujá, Melancia, Melão, Pimentão, Soja, Tomate e Uva: sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O AZOX 250 SC é um fungicida sistêmico, usado em pulverizações preferencialmente preventivas, para o controle das doenças da parte aérea nas culturas abaixo relacionadas:
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MAXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Ramulária Ramularia areola | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ramularia e Ramulose do Algodão. O intervalo de aplicações deve ser de 14 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,2% do volume da calda de aplicação. | ||||
Alho | Mancha púrpura Alternaria porri | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença e repeti-las com intervalo de 7 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 160-240 mL/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 15 dias fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 400 mL/ha | Aplicação terrestre 200 L de água/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
Mancha parda Bipolaris oryzae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle de ambas as doenças. O intervalo de aplicações deve ser de 10 a 14 dias para Brusone e de 14 a 21 dias para mancha parda. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 200-300 mL L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da ferrugem, aplicar preferencialmente de maneira preventiva. Pode-se também aplicar nos estágios iniciais de infecção da Ferrugem (traços a no máximo 5%), dá- se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 200-400 mL/ha | Aplicação aérea 20 L/ha (15 litros de água + 5 litros de óleo + 0,1% de espalhante adesivo) | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado preventivamente durante todo o período de potencial desenvolvimento da Sigatoka Amarela na bananeira. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essa aplicação seja feita de forma intercalada com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação, como chlorothalonil, triazóis e benzimidazóis. A dose mais baixa pode ser usada quando as condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou seja, em regiões onde a pressão da doença seja mais baixa. O intervalo de aplicações deve ser de 30 dias. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | Preventiva: 160 mL/ha Curativa: 320 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1200 L/ha Aplicação aérea 20-40 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Após estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventivas. | ||||
Beterraba | Mancha-de-Cercospora Cercospora beticola | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar doses menores em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a doses maiores em condições mais propicias ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Café | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 300-400 L/ha | 4 |
Ferrugemdo-cafeeiro Hemileia vastatrix | ||||
Mancha-de-Phoma Phoma costaricensis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da ferrugem e da mancha-de-olho-pardo iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 30 dias, fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Para o controle da mancha-de-phoma realizar 2 aplicações, a primeira de forma preventiva na pré- florada e a segunda, 30 dias após, na pós-florada. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Cebola | Macha púrpura Alternaria porri | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Cenoura | Queimadas-folhas Alternaria dauci | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Cevada | Mancha-reticular Drechslera teres | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da Mancha Reticular da Cevada. Pode-se aplicar o produto também nos estágios iniciais de infestação da doença (traços a no máximo 5%); dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. Os intervalos de aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Citros | Mancha preta Phyllosticta citricarpa | 16-32 mL/100 L água | Aplicação terrestre 2000-3000 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações para o controle da mancha-preta em 4 semanas após a segunda aplicação de fungicida realizada na florada, preconizada para verrugose e melanose. Utilizar a maior dose sob condições de alta severidade da doença, ou para obtenção de alta porcentagem de frutos isentos de sintomas. Utilizar a menor dose sob condições de severidade mediana da doença, ou para obtenção de alta porcentagem de frutos com níveis aceitáveis de sintomas. Utilizar espalhante adesivo específico para a cultura. | ||||
Couve-flor | Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae | 250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 240 mL/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 3 |
Mancha angular Phaeoisariopsis griseola | 160-240 mL/ha | |||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente aos 20 a 30 dias após a emergência da cultura. Reaplicar a intervalos de 14 dias, intercalando com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químicos se necessário. Utilizar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 ou 14 dias (dependendo das condições para o desenvolvimento da doença) fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante | ||||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 ou 14 dias, dependendo das condições para o desenvolvimento da doença, fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 14 dias. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 240 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente no início do período de floração. - Repetir as aplicações a cada 15 dias. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. |
Melancia e Melão | Oídio ou Míldio pulverulento Sphaerotheca fuliginea | 250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Morango | Mancha foliar Mycosphaerella fragariae | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Pepino | Míldio Pseudocercospora cubensis | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
Mancha zonada Leandria momordicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Pêssego | Ferrugem Tranzschelia discolor | 200-320 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 ou 14 dias (dependendo das condições para o desenvolvimento da doença) fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Pimentão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. |
Plantas ornamentais* | Ferrugem branca Puccinia horiana | 40 mL/100L de água | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 3 |
Antracnose Colletotrichum gloesporioides | 24-48 mL/100 de água | |||
Ferrugem branca Uromyces alstroemeriae | ||||
Oídio Sphaerotheca pannosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações, sendo recomendado iniciar as aplicações de modo preventivo. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação de 7 dias com alternância com fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchi | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve ser aplicado preventivamente para o controle do Crestamento Foliar e Mancha Parda. Com início das aplicações entre os estágios R5 e R5.5, ou antes dessa fase caso as condições estejam muito favoráveis ao aparecimento dessa doença. Observar o intervalo de 14 a 21 dias entre as aplicações. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Tomate | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | Preventivo: 16 mL/100 L de água Curativo: 32 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 600-1200 L/ha | 4 |
Septoriose Septoria lycopersici | 16 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventiva. | ||||
Trigo | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200-400 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecções (traços a 5%) das doenças foliares do trigo. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor suscetibilidade às doenças. Intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 48 mL/100 de água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 4 |
Antracnose Elsinoe ampelina | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Uromyces alstroemeriae | Ferrugem branca | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado nas doses recomendadas, diluído em água para as culturas indicadas. Para a cultura da banana, onde são comuns as aplicações aéreas com óleo, o produto deve ser aplicado em água + óleo + emulsificante.
Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 μm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², e uma pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Altura de vôo de 02 a 03 metros. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15 – 18m, com diâmetro de gotas de 80 μm, e um mínimo de 60 gotas por cm².
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de até 10 km/hora, temperatura < 27ºC e umidade relativa > 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão, Arroz e Trigo | 30 dias |
Alho, Beterraba, Cebola, Couve-flor, Goiaba, Melancia, Melão, Pepino e Pimentão | 02 dias |
Amendoim, Banana, Batata, Cenoura, Citros, Feijão, Figo, Pêssego e Uva | 07 dias |
Aveia e Cevada | 20 dias |
Café e Soja | 21 dias |
Mamão, Manga e Tomate | 03 dias |
Morango | 01 dia |
Plantas Ornamentais | UNA* |
UNA* – Uso Não Alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
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CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Acelga | Mancha-de-cercospora Cercospora beticola | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Acerola | Mancha-de-corinespora Corynespora cassiicola | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Mancha-de-cercospora Cercospora spp. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Alface | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 | 4 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, e repetir se necessário (no máximo 4 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias para Mancha-púrpura, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Almeirão | Alternariose Alternaria cichorii | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Alternariose Alternaria sonchi | ||||
Cercosporiose Cercospora spp. | ||||
Mofo-branco Sclerotinia scleroriorum | 1000 | 1000 | ||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Amora | Mancha-de-cercospora Cercospora spp. | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 100 a 150 | 5 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, que normalmente ocorre no início do fechamento da cultura e início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio) e repetir se necessário (no máximo 5 vezes), em intervalos de 7 a 10 dias para a dose de 100 g/ha e de 10 a 14 dias para a dose de 150 g/ha, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Berinjela | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 | 3 | 500 a 1000 |
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CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | 1000 | ||
Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | 150 | 500 a 1000 | ||
Raízes-rosadas Phoma terrestris | ||||
Podridão-de-sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum | 800 | 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | 150 | 500 a 1000 | ||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Café | Mancha-de-phoma Phoma costaricencis | 150 | 3 | 500 |
Mancha-de-ascochyta Ascochyta coffeae | ||||
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais das doenças, e repetir se necessário para Mancha- de-phoma (no máximo 3 vezes), respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 | 4 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, e repetir se necessário (no máximo 4 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias para Mancha-púrpura, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 150 | 3 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais da doença e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Chicória | Alternariose Alternaria cichorii | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Alternariose Alternaria sonchi | ||||
Cercosporiose Cercospora cichorii | ||||
Mofo-branco Sclerotinia scleroriorum | 1000 | 1000 | ||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. |
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CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Crisântemo | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. | ||||
Espinafre | Cercosporiose Cercospora tetragoniae | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Feijão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 | 2 | 300 |
Iniciar as aplicações na fase inicial de florescimento, e repetir se necessário (no máximo 2 vezes), em intervalo de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando- se o intervalo de segurança | ||||
Framboesa | Podridão-do-fruto Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Jiló | Murcha-de-sclerotium Sclerotium rolfsii | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Melão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente, ou no início dos primeiros sintomas, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Melancia | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 g/ha | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente, ou no início dos primeiros sintomas, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Morango | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Mostarda | Cercosporiose Cercospora brassicicola | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. |
VER 06 11.10.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Pimenta | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora capsici | 800 | 500 a 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | ||||
Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Pimentão | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Quiabo | Cercosporiose Cercospora spp. | 150 | 3 | 500 a 100 |
Cercosporiose Pseudocercospora abelmoschi | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Rosa | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 7 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. | ||||
Seriguela | Cercosporiose Pseudocercospora mombin | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. |
Obs: Um quilo do produto comercial (p.c) possui 500 do ingrediente ativo (i.a) Boscalida.
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Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 10 a 15 | 5 | 1000 |
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante), repetindo se necessário (no máximo 5 vezes), em intervalos de 7 a 10 dias para a dose de 100 g/ha e de 10 a 14 dias para a dose de 150 g/ha, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. |
Obs: Um quilo do produto comercial (p.c) possui 500 do ingrediente ativo (i.a) Boscalida.
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Corynespora cassiicola | Mancha de corinespora | Ver detalhes |
Alface | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria cichorii | Alternariose | Ver detalhes |
Amora | Cercospora spp. | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Berinjela | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Jiló | Sclerotium rolfsii | Murcha-de-Sclerotium, Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Melancia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Melão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Mostarda | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Pimenta | Botrytis cinerea | Mofo- cinzento | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Quiabo | Pseudocercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de BOSCALID NORTOX 500 WG, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento.
Aplicação Terrestre
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M a Grossa - C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Aplicação aérea
Indicada para as culturas: batata, café, feijão e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e/ou Grossa – C.
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O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora;
Temperatura: 20 a 30ºC;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Acelga, Alface, Almeirão, Batata, Berinjela, Chicória, Espinafre, Jiló, Mostarda, Pimenta, Pimentão e Quiabo | 3 |
Acerola, Amora, Framboesa, Morango, Seriguela e Tomate | 1 |
Alho, Cebola, Cenoura, Melão e Melancia | 7 |
Café | 45 |
Crisântemo e Rosa | UNA |
Feijão | 14 |
U.N.A – uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. Repetir a cada 10 - 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 300-500 L/ha (aplicação terrestre) 20-40 L/ha (aplicação aérea) |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 1,75 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura, quando em condições propícias para a doença (para a pinta-preta, temperaturas e umidades relativas elevadas e para a requeima, baixa temperatura e alta umidade relativa do ar). Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura | 400-1000 L/ha (aplicação terrestre) 30-40 L/ha (aplicação aérea) |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. exígua) | 300 ml/100 L água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | 800 litros/ha (aplicação terrestre). |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | 800 litros/ha (aplicação terrestre). |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 ml/100 L água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | 800 litros/ha (aplicação terrestre). |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura | 400 litros/ha (aplicação terrestre) 20-40 L/ha (aplicação aérea). |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,75 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas. Repetir a cada 7-10 dias, em condições climáticas favoráveis para os patógenos. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura | 300-500 L/ha (aplicação terrestre) 20-40 L/ha (aplicação aérea) |
Culturas | Alvo | Dose Produto Comercial | Épocas de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 ml/100 L água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | 800 litros/ha (aplicação terrestre). |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 ml/100 L água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | 800 litros/ha (aplicação terrestre) 30-40 L/ha (aplicação aérea) |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 ml/100 L água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | 800 litros/ha (aplicação terrestre). |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 ml/100 L água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | 800 litros/ha (aplicação terrestre). |
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, inserido em um programa de manejo, com fungicidas de diferentes modos de ação. O monitoramento da doença, a partir do início do estádio vegetativo, e sua identificação nos estádios iniciais são essenciais para a utilização eficiente do controle químico. O atraso na aplicação, após constatados os sintomas iniciais de ferrugem, pode acarretar redução de produtividade, mesmo com o uso de várias aplicações. Repetir a cada 10 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | 100-200 L/ha (aplicação terrestre) 30-40 L/ha (aplicação aérea) |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 175 a 200 ml/100 L água | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura ou aos primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias, observando condições favoráveis de alta umidade relativa do ar. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. | 400-1000 L/ha (aplicação terrestre) 30-40 L/ha (aplicação aérea) |
Pinta preta (Alternaria solani) |
Nota: 1 litro de produto comercial contém 720 gramas de ingrediente ativo
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Aplicação via terrestre: Para as culturas de Amendoim, Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Feijão, Mamão, Melancia, Pepino, Rosa, Soja e Tomate: Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Aplicar de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2 – seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
A pulverização deve ser realizada afim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
Utilizar barra ou atomizador rotativo micronair, volume de aplicação de 20 a 40 L de calda/ha, altura de voo de 2-3 m com barra e 3-4 m com micronair, largura de faixa de deposição efetiva de 20m e tamanho e densidade das gotas de 80μm com no mínimo de 60 gotas/cm². No caso de barra, usar bicos de jato cônico, pontas de D6 a D12, disco (core) inferior a 45°. Usando-se micronair, o número de atomizadores deve ser de 4, onde para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, seguir tabela sugerida pelo fabricante. O sistema de agitação, do produto deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Berinjela | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 7 |
Pepino | 42 |
Rosa | UNA |
Soja | 7 |
Tomate | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
g p.c./ha | g p.c./ 100 L d’água | ||||
Acelga | Mancha-de-cercospora Cercospora beticola | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Acerola | Mancha-de-corinespora Corynespora cassiicola | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Mancha-de-cercospora Cercospora sp. | - | ||||
Mancha-de-alternaria Alternaria sp. | - | ||||
Agrião | Podridão de Sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | - | 1000 | 3 |
Cercosporiose Cercospora spp. | 150 | - | 500 a 1000 | 3 | |
Alface | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | - | |||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 | - | 500 a 800 | 4 |
Almeirão | Alternariose Alternaria cichorii | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Alternariose Alternaria sonchi | - | ||||
Cercosporiose Cercospora spp. | - | ||||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | - | 1000 | ||
Amora | Mancha-de-cercospora Cercospora sp. | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Mancha-de-alternaria Alternaria sp. | - | ||||
Anonáceas | Mancha-de-cercospora Cercospora annonae | 800 | - | 400 | 3 |
Mela Sclerotium rolfsii | 800 | - | 400 | 3 | |
Azeitona | Cercosporiose Cercospora cladosporioides | 800 | - | 1000 | 3 |
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 100 - 150 | - | 500 a 800 | 5 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
g p.c./ha | g p.c./ 100 L d’água | ||||
Batata | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 500 - 1000 | - | 100 a 200 | 5 |
Batata yacon | Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Queima da folhas Alternaria bataticola | 150 | - | 500 a 800 | 3 | |
Cercosporiose Cercospora beticola | 150 | - | 500 a 800 | 3 | |
Berinjela | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | ||
Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | 150 | - | 500 a 1000 | ||
Raízes-rosadas Phoma terrestris | - | ||||
Podridão-de-sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum | 800 | - | 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | 150 | - | 500 a 1000 | ||
Beterraba | Mancha-de-alternaria Alternaria tenuis | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola | 150 | - | 500 a 800 | 3 | |
Café | Mancha-de-phoma Phoma costaricencis | 150 | - | 500 | 3 |
Mancha-de-ascochyta Ascochyta coffeae | |||||
Cará | Cercosporiose Cercospora beticola | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 | - | 500 a 800 | 4 |
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Chalota | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 | - | 500 a 800 | 4 |
Podridão Branca Sclerotium cepivorum | 150 | - | 500 a 800 | 4 | |
Chicória | Alternariose Alternaria cichorii | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Alternariose Alternaria sonchi | - | ||||
Cercosporiose Cercospora cichorii | - | ||||
Chicória | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | - | 1000 | 3 |
Espinafre | Cercosporiose Cercospora tetragoniae | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Septoriose Septoria lactucae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
g p.c./ha | g p.c./ 100 L d’água | ||||
Estévia | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Feijão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 | - | 300 | 2 |
Framboesa | Podridão-do-fruto Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Inhame | Cercosporiose Cercospora beticola | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Jiló | Murcha-de-sclerotium Sclerotium rolfsii | 800 | - | 1000 | 3 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Kiwi | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 400 | 3 |
Podridão de Sclerotium Sclerotium rolfsii | 800 | - | 400 | 3 | |
Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | 800 | - | 400 | 3 | |
Mandioca | Cercosporiose Cercospora betícola Cercosporidium henningsii Cercospora vicosae | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Mandioquinha- salsa | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci Alternaria alternata | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola | |||||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum Sclerotium rolfsii | |||||
Manga | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 400 | 3 |
Mancha-de-alternaria Alternaria sp. | |||||
Maracujá | Mancha Parda Alternaria alternata | 800 | - | 400 | 3 |
Podridão das raízes Sclerotinia sclerotiorum | |||||
Melão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 | - | 400 | 3 |
Melancia | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 | - | 400 | 3 |
Mirtilo | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Mancha-de-alternaria Alternaria tenuissima | |||||
Morango | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Mostarda | Cercosporiose Cercospora brassicicola | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
g p.c./ha | g p.c./ 100 L d’água | ||||
Nabo | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicicola | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola Cercospora brassicicola | |||||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | |||||
Pimenta | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora capsici | 150 | - | 500 a 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | - | ||||
Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | - | ||||
Pimentão | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Pitanga | Cercosporiose Cercospora spp. | 800 | - | 1000 | 3 |
Plantas Ornamentais | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Mancha-foliar Cercospora sp. | 100 - 150 | - | 800 a 1000 | ||
Mancha-foliar Alternaria sp. | 150 | - | |||
Quiabo | Cercosporiose Cercospora spp. | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Cercosporiose Pseudocercospora abelmoschi | - | ||||
Rabanete | Pinta preta Alternaria spp. | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola | |||||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | |||||
Rúcula | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | - | 1000 | 3 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | ||||
Seriguela | Cercosporiose Pseudocercospora mombin | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Tomate | Pimenta-preta Alternaria solani | - | 10 - 15 | 1000 | 5 |
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada.
Para o controle do Mofo-branco, realizar a aplicação preventivamente no sulco de plantio, diretamente sobre os tubérculos, utilizando-se a dose de 500 g/ha para áreas onde se tem baixa pressão de doença e a dose de 1000 g/ha em áreas com histórico da doença, bem como quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Após a aplicação fechar o sulco de plantio.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Alternaria spp. | Alternaria | Ver detalhes |
Agrião | Cercospora spp. | Cercosporiose , Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Amora | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Anonáceas | Cercospora annonae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Azeitona | Cercospora cladosporioides | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cará | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Estévia | Botrytis cinerea | Mofo -cinzento | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Inhame | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Mandioca | Cercosporidium henningsii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Manga | Alternaria sp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Maracujá | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão das raízes | Ver detalhes |
Melancia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Melão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Mirtilo | Alternaria tenuissima | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Mostarda | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Nabo | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Pimenta | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-ascochyta | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pitanga | Cercospora spp. | Cercosporiose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Cercospora spp. | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rabanete | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Rúcula | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento Podridão-da-flor, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvido em recipiente adequado.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o
volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
É recomendado a APLICAÇÃO AÉREA desse produto para a cultura do café, adotando as seguintes recomendações:
Utilizar aeronaves agrícolas providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixar esgotar pela barra.
Cultura | Dias | Cultura | Dias |
Acelga | 3 | Inhame | 7 |
Acerola | 1 | Jiló | 3 |
Agrião | 3 | Kiwi | 7 |
Alface | 3 | Mandioca | 7 |
Alho | 7 | Mandioquinha-salsa | 7 |
Almeirão | 3 | Manga | 7 |
Amora | 1 | Maracujá | 7 |
Anonáceas | 7 | Melão | 7 |
Azeitona | 1 | Melancia | 7 |
Batata | 3 | Mirtilo | 1 |
Cultura | Dias | Cultura | Dias |
Batata yacon | 7 | Morango | 1 |
Berinjela | 3 | Mostarda | 3 |
Beterraba | 7 | Nabo | 7 |
Café | 45 | Pimenta | 3 |
Cará | 7 | Pimentão | 3 |
Chalota | 7 | Pitanga | 1 |
Cebola | 7 | Quiabo | 3 |
Cenoura | 7 | Rabanete | 7 |
Chicória | 3 | Rúcula | 3 |
Espinafre | 3 | Seriguela | 1 |
Estévia | 3 | Tomate | 1 |
Feijão | 14 | Plantas Ornamentais | UNA* |
Framboesa | 1 | - | - |
(*) U.N.A. - Uso Não Alimentar |
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum (Nome científico) | g/100L água | Kg/ha | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,25 - 1,50 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. | 200 a 500 L/ha |
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta preta (Alternaria solani) | - | 1,45 - 1,75 | 8 | Iniciar logo após a emergência da cultura e repetir a cada 7 dias, usando volume de calda de 600 a 1000 L/ha. | 400 a 1000 L/ha |
CENOURA | Mancha-da-alternaria (Alternaria dauci) | 240 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. | 400 a 1000 L/ha |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha Angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1,45 - 1,75 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada dez ou quinze dias, usando volume de calda de 500 L/ha. | 500 L/ha |
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) | 145 | - | 5 | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Iniciar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias. Usar o volume de calda de 1000 a 2000 L/ha. | 1000 a 2000 L/ha |
PEPINO | Míldio (Pseudoperenospora cubensis) | 240 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. | 400 a 1000 L/ha |
ROSA | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 240 | - | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. | 600 a 1000 L/ha |
UVA | Míldio (Plasmopara vitícola) | 145 | - | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir 7 a dez dias, usando volume de calda de 1000 L/ha. | 2000 L/ha |
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta preta (Alternaria solani) | 145-175 | - | 8 | Iniciar uma semana após a emergência e repetir a cada 7 dias, usando o volume de calda de 1000 L/ha. | 400 a 1000 L/ha |
SOJA | Ferrugem-Asiática (Phakopsora pachyrhizi) | - | 1,35 – 2,00 | 2 | Para o controle da ferrugem- asiática aplicar Cleaner Xtra de forma preventiva, inserido em um programa de manejo, com fungicidas de diferentes modos de ação. O monitoramento da doença, a partir do início do estádio vegetativo, e sua identificação nos estádios iniciais são essenciais para a utilização eficiente do controle químico. O atraso na aplicação, após constatados os sintomas iniciais de ferrugem, pode acarretar redução de produtividade, mesmo com o uso de várias aplicações. Para o controle da Mancha-parda e Míldio, realizar 2 aplicações, sendo a 1ª no início da floração e a 2ª aproximadamente 15 dias após a 1ª aplicação. | 200 L/ha |
Mancha-Parda (Septoria glycines) | ||||||
Míldio (Peronospora manshurica) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação ou consultar um Engenheiro Agrônomo.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 % (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Amendoim | 14 dias |
Batata | 7 dias |
Cenoura | 7 dias |
Feijão | 14 dias |
Maçã | 14 dias |
Pepino | 7 dias |
Rosa | U.N.A. |
Tomate | 7 dias |
Uva | 7 dias |
Soja | 7 dias |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPls recomendados.
Cultura | Doenças | Dose | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO | Ramulária Ramularia areola | 1,0 a 2,0 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 40 | 6 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químicos(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 1,5 a 2,0 L/ha | Terrestre: 300 a 500 Aérea: 20 a 40 | 3 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14 dias. | ||||
BATATA | Requeima Phytophthora infestans | 1,75 a 2,0 L/ha | Terrestre: 400 a 1000 | 2 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. | ||||
BATATA DOCE | Queima-das-folhas Alternaria bataticola | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
BATATA YACON | Mancha-dealternaria Alternaria alternata | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
BERINJELA | Seca-dos-ramos Phoma exigua var. Exigua | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
BETERRABA | Cercosporiose Cercospora beticola | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
CARÁ | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
CEBOLA | Míldio Peronospora destructor | 2,0 L/ha | Terrestre: 800 | 5 | |
Mancha-púrpura Alternaria porri | |||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | |||||
DUBOISIA | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 175 a 200 mL/100 L água | Terrestre: 1000 | 8 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o transplante da cultura. Repetir a cada 7 dias. | |||||
FEIJÃO | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 L/ha | Terrestre: 400 Aérea: 20 a 40 | 4 | |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 1,75 a 2,0 L/ha | Terrestre: 300 a 500 Aérea: 20 a 40 | |||
Época e intervalo de aplicação: Para Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença, repetindo a cada 7 dias. Já para Mancha- angular (Phaeoisariopsis griseola) iniciar por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas. Repetir a cada 10 dias. | |||||
GENGIBRE | Mancha-de-filosticta Phyllosticta zingiberi | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
INHAME | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MAMÃO | Varíola Asperisporium caricae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. | |||||
MANDIOCA | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MANDIOQUINHA- SALSA | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MELANCIA | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MILHO | Mancha-de- Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 2,0 L/ha | Terrestre: 150 Aérea: 20 a 40 | 3 |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
NABO | Mancha-dealternaria Alternaria brassicae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
PEPINO | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
PLANTAS ORNAMENTAIS*(1) | Mancha-negra Diplocarpon rosae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. | ||||
RABANETE | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
ROSA* | Mancha-negra Diplocarpon rosae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
SOJA | Ferrugem asiática Phakopsora pachyrhizi | 1,0 a 2,0 L/ha | Terrestre: 150 Aérea: 20 a 40 | 2 |
Oídio Microsphaera diffusa | ||||
Septoriose Septoria glycines | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou até os 65 dias após a emergência aproximadamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
TOMATE | Requeima Phytophthora infestans | 175 a 200 mL/100 L água | Terrestre: 400 a 1000 | 8 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. | ||||
TRIGO | Mancha-amarela Drechslera triticirepentis | 1,0 a 2,0 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 40 | 3 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias, dependendo da evolução da doença. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Nota: 1 litro de produto comercial contém 720 gramas de ingrediente ativo p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas. É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais; c) As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
C aso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado
CULTURA | DIAS |
Algodão | 21 |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Batata doce | 7 |
Batata Yacon | 7 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Cará | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Duboisia | UNA |
Feijão | 14 |
Gengibre | 7 |
Inhame | 7 |
Mamão | 7 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Melancia | 7 |
Milho | 42 |
Nabo | 7 |
Pepino | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rabanete | 7 |
Rosa | UNA |
Soja | 7 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Amarelo PMS Yellow C
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CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | - | 2,5 a 3,0 | 4 |
Mancha-barrenta Phoma arachidicola | ||||
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 10 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Banana | Mal-de-Sigatoka Mycosphaerella musicola | - | 1,0 a 2,0 | 4 |
Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas da doença. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha (aplicação terrestre). |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Batata | Requeima Phytophthora infestans | - | 2,5 a 3,0 | 8 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Batata-doce | Queima-das-folhas Alternaria bataticola | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Batata-yacon | Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Berinjela | Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | 400 | - | 6 |
Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Beterraba | Cercosporiose Cercospora beticola | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Caju Caqui Carambola Figo Goiaba Kiwi Mangaba | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 300 | - | 4 |
Iniciar as aplicações no início da brotação. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias até o florescimento. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Cará | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 400 | - | 4 |
Mancha-de-Cercospora Cercospora carotae | ||||
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Ervilha Feijão Feijões Grão-de-bico Lentilha | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | - | 2,5 a 3,0 | 3 |
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CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Iniciar as aplicações 30 dias após o plantio e repetir a cada 10 a 15 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Gengibre | Mancha-de-filosticta Phyllosticta zingiberi | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Inhame | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Jiló | Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | 400 | - | 3 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Mandioquinha- salsa | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 400 | - | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 400 | - | 6 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Milheto | Míldio Sclerospora graminicola | - | 2,16 a 2,88 | 3 |
Iniciar as aplicações de forma preventiva e repetir, se necessário a cada 14 dias. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. | ||||
Milho | Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | - | 2,16 a 2,88 | 3 |
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. | ||||
Nabo Rabanete | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 400 | - | 4 |
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CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 400 | - | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Abóbora Abobrinha Chuchu Maxixe | Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Pimenta | Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | 400 | - | 3 |
Pimentão | Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | |||
Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Quiabo | Cercosporiose Cercospora spp. | 400 | - | 3 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Rosa | Podridão-cinzenta-dos-botões Botrytis cinerea | 400 | - | 8 |
Míldio Peronospora sparsa | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias, conforme a necessidade. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Seringueira | Mal-das-folhas Microcyclus ulei | - | 4,5 a 6,0 | 12 |
Os tratamentos devem ser iniciados imediatamente após os primeiros indícios do aparecimento das doenças. | ||||
Soja | Ferrugem Phakopsora pachyrhizi | - | 1,5 a 3,0 | 2 |
Míldio Peronospora manshurica | 2,0 a 3,0 | |||
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Para o alvo ferrugem-da-soja: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. A primeira aplicação deve ser realizada a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). Reaplicar de 07 a 14 dias após a primeira aplicação. Utilizar volume de calda de 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). Para os alvos míldio e mancha-parda: Realizar a primeira no florescimento e reaplicar de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
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CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Sorgo | Míldio Peronosclerospora sorghi | - | 2,16 a 2,88 | 3 |
Iniciar as aplicações de forma preventiva e repetir, se necessário a cada 14 dias. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. | ||||
Tomate | Requeima Phytophthora infestans | 300 | - | 6 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | ||||
Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Trigo | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | - | 2,5 | 3 |
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | ||||
Septoriose Stagonospora nodorum | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata | |||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | |||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | |||
Triticale | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||
A primeira aplicação deve ocorrer na fase de emborrachamento e o segundo na fase de florescimento. Havendo necessidade efetuar a terceira aplicação na fase de espigamento. Utilizar volume de calda de 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Uva Uva de Mesa | Antracnose Elsinoe ampelina | 300 | - | 4 |
Míldio Plasmopara viticola | ||||
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | ||||
Podridão-da-uva-madura Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Iniciar as aplicações no início da brotação. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias até o florescimento. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). |
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Preparo da calda:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da
capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Aplicação terrestre:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antractonose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimenta | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-ascochyta | Ver detalhes |
Pimentão | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Peronosclerospora sorghi | Míldio-do-sorgo | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Aplicação aérea:
Indicado para as culturas do amendoim, aveia, banana, batata, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijões, grão-de-bico, lentilha, melão, melancia, milheto, milho, soja, sorgo, tomate, trigo, triticale e uva.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 30 a 40 L/ha, e a largura da faixa de disposição de 20 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam gotas médias (M). Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
VER 06 27.08.2024
Condições climáticas para aplicação:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Recomendações de boas práticas de aplicação:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Limpeza de tanque:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
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CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de- bico e Lentilha | 14 |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 30 |
Banana | (1) |
Abóbora, Abobrinha, Batata, Batata-doce, Batata-yacon, Berinjela, Beterraba, Caju, Caqui, Cará, Carambola, Cenoura, Chuchu, Figo, Goiaba, Gengibre, Inhame, Jiló, Kiwi, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Mangaba, Maxixe, Melão, Melancia, Nabo, Pepino, | 7 |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Pimenta, Pimentão, Quiabo, Rabanete, Soja, Tomate, Uva e Uva de mesa | |
Milheto, Milho e Sorgo | 42 |
Rosa e Seringueira | UNA |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA - Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Amendoim | Mancha-barrenta Phoma arachidicola | - | 1,75 a 2,4 | 3 |
Verrugose Sphaceloma arachidis |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 1,5 a 2,0 | |||
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicas, dependendo da evolução da doença, a cada 10-14 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300-500 L/ha -Aplicação aérea: 20-40 L/ha | ||||
Banana | Mal-de-Sigatoka Mycosphaerella musicola | - | 0,7 a 1,35 | 4 |
Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 250-500 L/ha | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | - | 1,75 a 2,0 | 2 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Aplicar preventivamente, logo após a emergência da cultura, e repetir 7 dias após a primeira aplicação. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600-900 L/ha | ||||
Berinjela | Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | 300 | - | 5 |
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | - | 2,0 | 5 |
Míldio Peronospora destructor | ||||
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 300 | - | 5 |
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | - | 2,0 | 4 |
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CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 1,75 a 2,0 | |||
Para controle de antracnose: Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Para controle de mancha-angular: Aplicar por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 10 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Volume de calda: | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 300 | - | 5 |
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 14 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Melancia | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 300 | - | 5 |
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 278 | - | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7-10 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600-900 L/ha | ||||
Milho | Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | - | 1,0 a 2,0 | 3 |
Época: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo químico (s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menos pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 L/ha -Aplicação aérea: 20-40 L/ha | ||||
Pepino | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 300 | - | 5 |
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha |
Aplicação terrestre: 400 L/ha (Antracnose) - 300-500 L/ha (Mancha-angular)
Aplicação Aérea: 20-40 L/ha
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CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Rosa | Mancha-negra Diplocarpon rosae | 300 | - | 5 |
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Soja | Mancha-parda Septoria glycines | - | 1,4 a 2,0 | 2 |
Mildio Peronospora manshurica | ||||
Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | - | 1,0 a 2,0 | ||
Efetuar a primeira aplicação no florescimento e a segunda de 15 a 20 dias após a primeira. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200-500 L/ha -Aplicação aérea: 10-40 L/ha | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 175 a 200 | - | 4 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Aplicar logo após a emergência da cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600-900 L/ha | ||||
Uva | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 278 | - | 4 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Antracnose Elsinoe ampelina | ||||
Míldio Plasmopara viticola | ||||
Aplicar preventivamente no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reaplicar na fase de amadurecimento das bagas. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2-3 litros/planta |
*1 Litro de CLOROTALONIL NORTOX 720 SC contém 720 g i.a. de Clorotalonil.
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Preparo da calda:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da
capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Aplicação terrestre:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Aplicação aérea:
Indicado para as culturas do amendoim, feijão, milho e soja.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 30 a 40 L/ha, e a largura da faixa de disposição de 20 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam gotas médias (M). Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
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Condições climáticas para aplicação:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora;
Temperatura: 20 a 27ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Recomendações de boas práticas de aplicação:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Amendoim e Feijão | 14 |
Banana | (1) |
Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Mamão, Melão, Melancia, Pepino, Soja, Tomate e Uva | 7 |
Milho | 42 |
Rosa | UNA |
Intervalo de Segurança: Sem restrições.
U.N.A = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | mL/100L água | L/ha | |||
Algodão | Ramularia (Ramularia aréola) | - | 1,5 a 2,0 | Iniciar o manejo da doença por volta dos 25 dias após a emergência, quando se iniciam os primeiros sintomas. Caso sejam necessárias mais que três aplicações para controle da doença, intercalar com fungicidas de grupo químico e modo de ação diferentes. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda:
| |||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2,0 | Aplicar o produto preventivamente em condições climáticas propícias para a doença (alta umidade e temperaturas acima de 19°C), ou imediatamente após os primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 10-14 dias quando observar condições favoráveis à doença. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença os primeiros sintomas da doença. | |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | |||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda:
| |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,7 – 1,35 | Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Utilizar a maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 250 – 500 L/ha |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 1,75 a 2,0 | Aplicar o produto preventivamente em condições climáticas propícias para a doença (para a pinta-preta, temperaturas e umidades relativas elevadas e para a requeima, baixa temperatura e alta umidade relativa do ar). Reaplicar a cada 7 dias quando observar condições favoráveis à doença, limitando-se a no máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 1000 L/ha | ||||
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. exígua) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | - | 2,0 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Mancha-purpúrea (Alternaria porri) | - | 2,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 2,0 | Iniciar o tratamento preventivo cerca de 20 a 30 dias após a emergência, repetindo a cada 7-10 dias em condições climáticas favoráveis para os patógenos (para mancha- angular, períodos intermitentes seco-úmido e temperatura por volta de 24°C, e para antracnose, alta umidade e temperatura entre 15° e 22°C). |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1,75 a 2,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 – 500 L/ha Aplicação aérea: 30 – 40 L/há |
Maçã | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 | Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias, com no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 170 | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias Volume de calda:
| ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare | 278 | - | Começar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias, até o máximo de 4 aplicações por safra. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 900 L/ha | ||||
Milho | Mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 2,0 | Iniciar o tratamento no estádio de pré- pendoamento da cultura ou quando avistado presença dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda:
| ||||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Soja | Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 1,4 a 1,8 | Aplicar CLOROTALONIL R 720 SC PERTERRA preventivamente, inserido em um programa de manejo, com fungicidas de diferentes modos de ação. O monitoramento da doença, a partir do início do estádio vegetativo, e sua identificação nos estádios iniciais são essenciais para a utilização eficiente do controle químico. O atraso na aplicação, após constatados os sintomas iniciais de ferrugem, pode acarretar redução de produtividade, mesmo com o uso de várias aplicações. A primeira aplicação deve ser realizado a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). | |
Míldio (Peronospora manshurica) | 1,5 a 2,0 | Para o controle destes patógenos, realizar 2 aplicações, sendo a 1ª aplicação na fase de florescimento e a 2ª de 15 a 20 após a 1ª aplicação. | ||
Septoriose (Septoria glycines) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 10 – 20 dias Volume de calda:
| ||||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 175 a 200 | - | Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura ou aos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento a cada 7 dias, observando condições favoráveis de alta umidade relativa do ar. |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda:
|
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 1,5 a 2,0 | Preferir realizar as aplicações nas fases críticas da cultura – emborrachamento e florescimento. Em situações propícias para o desenvolvimento da doença e em cultivares sensíveis, em particular mancha-amarela, recomenda-se iniciar o monitoramento e o manejo na fase de perfilhamento e elongação dos colmos. | |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: monitoramento e/ou estádio de desenvolvimento da cultura Volume de calda:
| ||||
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) | 275 | - | Iniciar tratamento preventivo com a primeira aplicação no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reiniciar na fase de amadurecimento das bagas. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||||
Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 – 1500 L/ha |
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período de tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Aérea: No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose recomendada para a cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave, completando o volume do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, amendoim, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado. Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Banana | Intervalo de segurança sem restrição |
Batata | 7 |
Berinjela | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Milho | 42 |
Pepino | 7 |
Rosa | U.N.A. |
Soja | 7 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
Uva | 7 |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
CULTURA | DOENÇAS | DOSE | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicação/ciclo da cultura | Época de aplicação | |
Nome comum (Nome científico) | mL p.c /100 L de água | L/ha p.c | ||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2 | 200 a 400 (terrestre) 30 a 40 (aérea) | 3 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 10 a 14 dias. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||||
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | 1,75 a 2,4 | |||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||||
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | - | 0,7 a 1,35 | 250 a 500 (terrestre) 30 a 40 (aérea) | 4 | Iniciar as aplicações do produto em novembro, reaplicar ao surgimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) | - | 1,75 a 2 | 600 a 900 (terrestre) | 2 | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura e repetir as aplicações a cada 7 dias. |
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. exigua) | 300 | - | 800 (terrestre) | 5 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 dias. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSE | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicação/ciclo da cultura | Época de aplicação | |
Nome comum (Nome científico) | mL p.c /100 L de água | L/ha p.c | ||||
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | - | 2 | 600 a 900 (terrestre) | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 | - | 800 (terrestre) | 5 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 dias. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 2 | 200 a 400 (terrestre) 30 a 40 (aérea) | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 dias. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,75 a 2 | Iniciar as aplicações por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 10 dias. | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 | - | 800 (terrestre) | 5 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 14 dias. |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 278 | - | 600 a 900 (terrestre) | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 800 (terrestre) | 6 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 dias. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSE | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicação/ciclo da cultura | Época de aplicação | |
Nome comum (Nome científico) | mL p.c /100 L de água | L/ha p.c | ||||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 800 (terrestre) | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 dias. |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 | - | 800 (terrestre) | 5 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 dias. |
Soja | Mildio (Peronospora manshurica) | - | 1,4 a 2 | 200 a 500 (terrestre) 30 a 40 (aérea) | 2 | Iniciar as aplicações do produto no florescimento e reaplicar o produto 15 a 20 dias após. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 175 a 200 | - | 800 (terrestre) | 6 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 dias. |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||||
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Antracnose (Elsinoe ampelina) Míldio (Plasmopara viticola) | 278 | - | 800 a 1000 (terrestre) 2 a 3 L/calda por planta | 4 | Iniciar as aplicações do produto no início da brotação e repetir as aplicações a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reiniciar na fase de amadurecimento das bagas. |
Notas:
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da doença na área.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Pulverizador tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual.
Culturas de amendoim, banana, feijão e soja:
Utilizar pulverizadores tratorizados com barra de pulverização ou costal manual, equipados com bicos de jato cônico. Recomenda-se diluir o produto 200 a 500 L de calda/ha de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de trabalho em função do volume de calda a ser aplicado por área deve estar entre 40 a 60 libras/pol2 (psi), e densidade de gotas aproximadamente em torno de 50 a 70 gotas/cm² (seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados).
Culturas da batata, berinjela, cebola, cenoura, mamão, melão, melancia, pepino, rosa e tomate:
Utilizar pulverizadores tratorizados com barra de pulverização, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com bicos de jato cônico.
Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Recomenda-se diluir o produto em 600 a 900 L de calda/ha de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de trabalho em função do volume de calda a ser aplicado por área deve estar entre 40 a 60 libras/pol2 (psi), e densidade de gotas aproximadamente em torno de 50 a 70 gotas/cm² (seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados).
As aplicações devem ser feitas nas seguintes condições:
Temperatura: menor que 27°C;
Umidade relativa do ar: acima de 60%;
Ventos: até 15 km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Aeronaves agrícolas
Barra ou atomizador rotativo “Micronair”.
Volume de aplicação: 30-40 L/ha de calda.
Altura do voo (com barra): 2-3 m.
Altura de voo (com Micronair): 3 a 4 metros.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m.
Tamanho/densidade de gotas: 80 micras, com mínimo de 60 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos, pontas D6 a D12, disco (core), inferior a 45°. Usando-se Micronair, o número de atomizadores devem ser de 4, onde para o ajuste do regulador de vazão (VRU) e pressão e ângulo da pá, seguir tabela sugerida pelo fabricante.
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante a aplicação.
Diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas. As condições abaixo, devem ser seguidas:
Ventos: de até 10km/h;
Temperatura: menor que 30°C;
Umidade relativa: acima de 70%.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar o produto. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Culturas | Dias |
Amendoim e Feijão | 14 |
Banana e Pepino | 1 |
Batata, Cenoura, Mamão, Soja e Uva | 7 |
Berinjela, Cebola, Melão, Melancia, Tomate | 3 |
Rosa | U.N.A. |
U.N.A. – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: vermelho PMS Red 199 C
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros água | Litros/ ha | ||
Amendoim | Mancha- castanha Mancha- preta | Cercospora arachidicola Pseudocercospora personata | - | 1,5 a 2,0 | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 10 - 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Batata | Requeima Pinta-preta | Phytophthora infestans Alternaria solani | - | 1,75 a 2,0 | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela | Seca-dos- ramos | Phoma exigua var. exigua | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cebola | Míldio | Peronospora destructor | - | 2,0 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 2,0 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | |
Cenoura | Mancha- de- alternaria | Alternaria dauci | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | - | 2,0 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 400 litros/ha. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 1,75 a 2,0 | Iniciar as aplicações por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas. Repetir a cada 10 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Repetir a cada 14 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Melancia | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Rosa | Mancha- negra | Diplocarpon rosae | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. |
Tomate | Requeima Pinta-preta | Phytophthora infestans Alternaria solani | 175 a 200 | - | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. |
Nota: 1 litro de produto comercial contém 720 gramas de ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do CLOROTALONIL 720 SINO-AGRI antes de preparar a calda a ser aplicada. O tanque de pulverização deve ser mantido com agitação constante durante a aplicação.
Deve-se evitar aplicações nas horas mais quentes do dia. A umidade relativa do ar deve estar acima de 60%. Ventos até 10 km/h. A velocidade do trator deve ser em torno de 6 km/h.
Amendoim e Feijão: Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Aplicar de 300 a 500 litros de calda por hectare de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2 - seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Mamão, Melancia, Pepino, Rosa e Tomate: Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Aplicar de 400 a 1000 litros de calda por hectare de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2 -– seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
CULTURAS | DIAS |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Berinjela | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 7 |
Pepino | 7 |
Rosa | UNA |
Tomate | 7 |
Manter afastadas das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas por um período de 24 horas após a aplicação. Respeitar os Intervalos de Segurança antes da colheita.
Culturas | Doenças Controladas Nome comum/Nome científico | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Produto comercial g/100 Litros de água | Ingrediente ativo g/100 Litros de água | |||||
ABACATE | VERRUGOSE | - Sphacoloma perseae | 250 | 172,8 | 1000 a 2000 L | No viveiro, aplicar no aparecimento das folhas e em condições campo, plantio definitivo, a primeira aplicação deverá ser feita antes da florada, mais 2 ou 3 após a formação dos frutos com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis a doença, diminuir o intervalo de aplicação. |
AIPO | QUEIMA-DO-AIPO | - Cercospora apii | 250 | 172,8 | 200 a 300 L | Iniciar aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 5 a 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis a doença, reduzir o intervalo de aplicação. |
AMENDOIM | MANCHA-CASTANHA MANCHA-PRETA VERRUGOSE | - Cercospora arachidicola - Pseudocercospora personata - Sphaceloma arachidis | 2,0 a 3,0 Kg/ha | 1,38 a 2,07 Kg/ha | 300 a 400 L | Normalmente são feitas de 3 a 4 aplicações, sendo a primeira entre os 35 e 40 dias após a germinação. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar em intervalos menor. |
BANANA | MAL-DE-SIGATOKA | - Mycosphaerella musicola | 200 | 138,2 | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente com as plantas com mais de 15cm de altura. Repetir a intervalos de 3 a 10 dias ou conforme a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
BATATA | PINTA-PRETA REQUEIMA | - Alternaria solani - Phytophthora infestans | 500 | 345,5 | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente após as plantas atingirem 15cm de altura. Repetir a intervalos de 5 – 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. |
BETERRABA | MANCHA-DE-CERCOSPORA | - Cercospora beticola | 200 | 138,2 | 300 a 500 L | Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença reduzir o intervalo de aplicação. |
CACAU | PODRIDÃO-PARDA | - Phytophthora palmivora | 4,0 Kg/ha | 1,78 Kg/ha | 1000 a 2000 L | Iniciar a aplicação antes da incidência da doença. As aplicações do produto devem ser dirigidas à copa das árvores, com intervalos de 30 dias. Realizar de 3 a 5 aplicações. |
CAFÉ | FERRUGEM-DO-CAFEEIRO MANCHA-DE-OLHO-PARDO ANTRACNOSE SECA-DE-PONTEIROS MANCHA-AUREOLADA | - Hemileia vastatrix - Cercospora coffeicola - Collelotrichum colleanum - Phoma costaricencis - Pseudomonas syringae pv. garcae | 1,7 Kg/ha 3,0 a 5,0 -- -- -- | 1,17 Kg/ha 2,07 a 3,46 Kg/ha -- -- -- | 300 a 500 L | Aplicar preventivamente a partir do início das chuvas e repetir a intervalos de 30 dias. Fazer, se necessário, até 5 aplicações durante o período crítico da cultura, entre fins de Novembro e Março; obedecendo-se a carência. Caso as condições sejam favoráveis à doença, usar a maior dose. |
CENOURA | MANCHA-DE-ALTERNARIA MANCHA-DE-CERCOSPORA | - Alternaria dauci - Cercospora carolae | 250 | 172,8 | 200 a 400 L | Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15cm. Em épocas favoráveis à doença repetir o tratamento cada 5-7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
CITROS | VERRUGOSE-DA-LARANJA-AZEDA VERRUGOSE-DA-LARANJA-DOCE |
| 0,85 ou 1,7 Kg/ha em 2000L de água | 587,4 ou 1,17 Kg/ha em 2000 L de água | 2000 L | Realizar 2 aplicações, sendo a primeira, quando 2/3 (dois terços) das pétalas estiveram caídas, e a segunda aplicação, 4 semanas após a primeira. |
MELANOSE ou PODERIDÃO PENDUCULAR RUBELOSE | - Diaporthe citri - Corticium salmonicolor | 200 | 138,2 | |||
FEIJÃO | QUEIMA-DAS-FOLHAS CRESTAMENTO-BACTERIANO- COMUM | - Phyllosticta phaseolina - Xanthomonas axonopodis pv. phasseoli | 1,0 a 3,0 Kg/ha | 0,591 a 2,07 Kg/ha | 200 a 400 L | Iniciar as aplicações após 25 dias de germinação e repetir com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, reduzir o intervalo de aplicação. |
FIGO | FERRUGEM PODRIDÃO-DOS-FRUTOS MANCHA FOLIAR | - Cerotelium fici
| 250 | 172,8 | 800 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente logo após o início da brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias, suspendendo uma semana antes da colheita. |
MANGA | ANTRACNOSE | - Colletotricum gloeosporioides | 250 | 172,8 | 1000 L | Iniciar as aplicações quando os botões se avolumarem, repelindo cada 7 a 10 dias. Caso as condições sejam favoráveis à doença, aplicar no intervalo menor. |
MELÃO | ANTRACNOSE MÍLDIO | - Colletotricum orbiculare - Pseudoperonospora cubensis | 200 | 138,2 | 500 a 800 L | Iniciar as aplicações preventivamente, logo após o início das brotações. Repetir com 5 a 10 dias de intervalo. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
PEPINO | ANTRACNOSE MANCHA-ANGULAR | - Colletotricum orbiculare | 200 | 138,2 | 500 a 800 L | Iniciar preventivamente, logo após o início das brotações. Repetir com 5 a 10 dias de |
SARNA |
| intervalo. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, aplicar com o intervalo menor. | ||||
PIMENTÃO | ANTRACNOSE MANCHA-BACTERIANA REQUEIMA | - Colletotrichum gloeosporioides - Xanthomonas vesicatoria Phytophtora capsici | 250 | 172,8 | 500 a 800 L | O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
TOMATE | PINTA-PRETA REQUEIMA | - Alternaria solani Phytophthora infestans | 250 | 172,8 | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o plantio definitivo. Repetir a intervalos de 5 – 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. |
UVA | MÍLDIO ANTRACNOSE PODRIDÃO-AMARGA CERCOSPORA |
- Pseudocercospora vitis | 200 | 138,2 | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 5 a 7 cm. Repetir a intervalos de 7 a 10 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, úmido e chuvoso, diminuir o intervalo de aplicação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Aipo | Cercospora apii | Mancha-de-Cercospora, Queima-do-aipo | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Corticium salmonicolor | Doença-rosada, Rubelose | Ver detalhes |
Feijão | Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli | Canela-preta, Crestamento-bacteriano-comum | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Pseudocercospora vitis | Cercospora, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Não há.
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | N° MÁXIMO DE APLICAÇÃO /CICLO DE CULTURA |
Abacate | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha | 04 |
Cercosporiose Pseudocercospora purpurea | ||||
Verrugose Sphaceloma perseae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO No viveiro, aplicar no início do aparecimento das folhas. Em condições de campo, plantio definitivo, a primeira aplicação deverá ser feita antes da florada, mais 2 ou 3 aplicações após a formação dos frutos com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, diminuir o intervalo de aplicação. | ||||
Abóbora | Mancha bacteriana Xanthomonas campestris | 50-160 mL/100 L de agua | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. |
Alface Almeirão Beterraba Chicória Mostarda | Podridão mole Erwinia carotovora subsp. carotovora | 200 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 03 |
Espinafre Melão Pepino Brócolis Girassol | 04 | |||
Couve Couve-flor Repolho | 05 | |||
Abobrinha | 06 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Algodão | Mancha-angular/ Crestamento-bacteriano Xanthomonas axonopodis pv. | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 150-200 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha | 04 |
Ramulose Colletotrichum gossypii cephalosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, reaplicando se necessário em intervalos de 05-10 dias. Aplicar preventivamente, iniciando as aplicações 40 dias após a germinação, repetindo com intervalo de 20 a 30 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Alho | Míldio Peronospora destructor | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 06 |
Mancha púrpura Alternaria porri | ||||
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Antracnose Colletotrichum circinans | 125 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente, em condições ambientais favoráveis à incidência da doença. Repetir com intervalos de 5 a 7 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor de aplicação. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 0,25-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 04 |
Mancha-preta Cercosporidium personatum/ Pseudocercospora personata |
Verrugose Sphaceloma arachidis | 0,47-0,64 L/ha | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação aos 40-45 dias após semeadura. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 06 |
Requeima Phytophthora infestans | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura, reaplicando se necessário com intervalos de aplicação de 07 dias. | ||||
Berinjela | Pinta-preta grande Alternaria solani | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 300-500 L/ha | 04 |
Queima Diaporthe vexans | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 10 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com o intervalo menor. | ||||
Cacau | Podridão-parda Phytophthora infestans | 4-8 mL/pé | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | 05 |
Vassoura de bruxa Crinipellis perniciosa | ||||
Mal-rosado Erythricium salmonicolor | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações antes da incidência da doença. As aplicações do produto devem ser dirigidas à copa das árvores, com intervalos de 30 dias. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 1,0-1,25 L/ha* | Aplicação terrestre: 500-600 L/ha | 03 |
Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | ||||
Antracnose Colletotrichum coffeanum | 1,0-1,8 L/ha* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início das chuvas, realizando no máximo 03 aplicações. Intervalo de aplicação: 30 dias. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem alaranjada Puccinia kuehnii | 0,25-1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha | 04 |
Podridão abacaxi Thielaviospsis paradoxa | 0,25-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 L/ha | ||
Estria-Vermelha Acidovorax avenae subsp. Avenae | 0,5-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Ferrugem amarelada e Estria vermelha: realizar aplicações preventivas em intervalos de 30 dias quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Podridão abacaxi: realizar aplicação preventiva pulverizando diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. | ||||
Caqui | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 110 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 600-1000 L/ha | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Aplicar preventivamente sendo a primeira logo após a queda das flores, repetindo a aplicação a cada 30 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Caju | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 325 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 800-1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Aplicação entre o florescimento e a "chuva do caju", repetir, se necessário, a cada 15 dias. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura/ Crestamento Alternaria porri | 50-100 mL/100 L de água* | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | 07 |
Ferrugem Puccinia allii | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 400-600 L/ha | ||
Míldio Peronospora destructor | ||||
Antracnose-das-folhas Colletotrichum gloeosporioides cepae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias, repetindo se necessário com intervalo de 07 dias. | ||||
Cenoura | Queima das folhas Alternaria dauci | 125 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 04 |
Mancha-de-cercospora Cercospora carotae |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Em épocas favoráveis à doença, repetir o tratamento a cada 5-7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Centeio Cevada | Queima das folhas Pseudomonas syringae susp. syringae | 0,25-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100-200 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 10 dias. | ||||
Citros | Verrugose-da-laranja-doce Elsinoe australis | 1,0-1,25 L/ha* | Aplicação terrestre: 2000 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 04 |
Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | 75-100 mL/100 L de água* | |||
Melanose, Podridão peduncular Diaporthe citri | 170-260 mL/100 L de água | |||
Verrugose-da-laranja-azeda Elsinoe fawcetti | 100 mL/100 L de água | |||
Cancro-cítrico Xanthomonas citri subsp. citri | 70-100 mL/ 100 L de água | |||
Gomose Phytophthora citrophthora | 100 mL/100 L de água | |||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada), repetir a aplicação a cada 30 dias, durante o período entre florada e frutificação. | ||||
Coco | Podridão-do-olho Phytophthora palmivora | 100-130 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 2000 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Feijão Feijão- vagem | Ferrugem Uromyces appendiculatus | 1,0-1,5 L/ha* | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, se necessário repetir a aplicação com Intervalo de 07 dias. |
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 800-1000 L/ha | 04 |
Podridão-do-fruto Phytophthora nicotianae var. nicotianae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o início da brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias, suspendendo uma semana antes da colheita. | ||||
Gergelim | Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 600-1000 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o início da brotação, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. | ||||
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 04 |
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 10 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Maçã | Mancha da Gala Colletotrichum fructicola | 100-150 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | 04 |
Sarna Venturia inaequalis | 01 | |||
Cancro europeu Neonectria galligena | ||||
Entomosporiose Entomosporium mespili | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Mancha da gala: iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, que normalmente se inicia 5 a 7 dias após ocorrer um PMF de 2 ou mais dias e temperatura maior que 15°C. Reaplicar em intervalos de 7 dias. Sarna, cancro europeu e entomosporiose: aplicar preventivamente após poda das plantas (manejo outonal). |
Mamão | Sarna/Varíola Asperisporium caricae | 0,5-1,0 L/ha* | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha | 06 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo, se necessario, com Intervalo de 14 dias. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | 08 |
Verrugose-da-mangueira Elsinoe mangiferae | 200 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos. Repetir a aplicação com Intervalo de 05 a 07 dias. Utilizar o intervalo mais curto em épocas favoráveis à doença. | ||||
Marmelo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 04 |
Requeima Entomosporium mespili | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza em tratamento de inverno. Aplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. | ||||
Melancia | Podridão do colo Phytophthora capsici | 100-130 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 2000 L/ha | 04 |
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris | 50-70 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Nêspera | Requeima Entomosporium mespili | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 600-1000 L/ha | 04 |
Crespeira Taphrina deformans | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza. Após a formação das novas folhas, aplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. | ||||
Pêssego | Podridão-parda Monilinia fructicola | 140 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 0,5-1,8 L/planta | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Aplicar preventivamente no período de inverno, quando ocorrer a queda das folhas, ou dentro do manejo de doenças para a cultura, ou durante a fase de inchamento das gemas ou durante a fase de floração. | ||||
Pimenta | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-800 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Pimentão | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-800 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Quiabo | Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Rosa | Mancha-das-flores Diplocarpon rosae | 125 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: As aplicações devem ser feitas preventivamente, iniciadas em condições de viveiro, logo após o aparecimento das primeiras folhas. Repetir em intervalos de 3 a 7 dias, ou conforme a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchii | 0,25-0,75 L/ha* | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 02 |
Crestamento-bacteriano/ Crestamento-foliar-da-soja Pseudomonas savastanoi pv. Glycinea | ||||
Ferrugem asiática Phakopsora pachyrhizi | 0,5-0,7 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar primeiramente a aplicação aos 50 - 60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Realizar 02 aplicações. |
Ferrugem asiática: Aplicar preventivamente, dos 45 a 50 dias de emergência até R6, atentando aos primeiros relatos de presença da ferrugem na região. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 10 dias. A dose de 0,5L/ha é recomendada para os plantios mais cedo, com menor pressão da doença, enquanto a dose de 0,7 L/ha é para plantios tardios, quando a ocorrência da ferrugem apresenta maior agressividade. | ||||
Sorgo | Podridão mole Erwinia carotovora subsp.carotovora | 150-250 mL/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, por volta de 35 a 40 dias após semeadura, repetir, se necessário, a cada 15 dias. | ||||
Tomate | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 100-150 mL/100 L de água* | Aplicação terrestre: 800-1000 L/ha | 06 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Mancha de Stemphylium Stemphylium solani | 150 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | ||
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv vesicatoria | ||||
Podridão mole Erwinia carotovora subsp.carotovora | ||||
Cancro bacteriano Clavbacter michiganensis | ||||
Septoriose Septoria lycopersici | 160 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Mancha de alternaria e requeima: iniciar a aplicação aos 20 - 25 dias após o transplante das mudas, reaplicando a cada 07 dias. Mancha de stemphylium e bacteriose: iniciar as pulverizações nos viveiros, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. | ||||
Trigo | Mancha amarelada Dreschslera triti-repentis | 0,25-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Aplicações preventivas a partir da fase de emborrachamento, repetindo a cada 11-15 dias. | ||||
Uva | Míldio/Mofo Plasmopara viticola | 75-100 mL/100 L de água* | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 07 |
Antracnose Elsinoe ampelina | 160 mL/100 L de água |
Podridão-da-uva madura Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação preventivamente durante o período de frutificação, repetindo a mesma com intervalo de 07 dias. Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 5 a 7 cm. Repetir a intervalos de 7 a 10 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, úmido e chuvoso, diminuir o intervalo de aplicação. |
* As doses variam de acordo com o nível de infecção mais intensas. Em caso de alta infecção e com o desenvolvimento da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abóbora | Xanthomonas campestris | Mancha bacteriana | Ver detalhes |
Abobrinha | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Alface | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Beterraba | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Brócolis | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora infestans | Morte-súbita, Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Cevada | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Chicória | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Coco | Phytophthora palmivora | Morte-súbita, Podridão-do-olho, Podridão-parda | Ver detalhes |
Couve | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Couve-flor | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Espinafre | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Phytophthora capsici | Podridão do colo | Ver detalhes |
Melão | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Mostarda | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pepino | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Erwinia spp | Podridão-mole | Ver detalhes |
Tomate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
No preparo da calda, o tanque pulverizador deve ser preenchido com água limpa até a metade de sua capacidade, em seguida adicionar CUPRITAL 700, agitado com vigor previamente, na dose recomendada e completar sua capacidade com água sob constante agitação.
- O produto deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as plantas, nas doses recomendadas.
Utilizar pulverizador tratorizado, com pressão de 100 a 150 libras ou utilizar pulverizador costal com pressão de 50 libras, com bico X-2 ou X-3 ou ainda, utilizar atomizador com pressão de 250 libras.
Em todas as formas de aplicação deve-se observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.
Utilizar barra equipada com bicos jato cônico vazio da série D, micronair ou similar. Recomenda-se altura de vôo de 2-3m do alvo e largura de faixa de deposição de 15-18m.
Temperatura ambiente: abaixo de 28ºC Umidade relativa do ar: mínima de 70%
Velocidade de vento: acima de 2km/h até o máximo de 10 km/h.
Evitar as aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h, devido a possibilidade ou ocorrência do fenômeno de inversões térmicas, causando uma maior permanência das gotas no ar, contaminando os “bandeirinhas”, avião e o meio ambiente, com grande prejuízo do efeito do produto.
Aplicações durante as horas mais quentes do dia ou temperaturas muito altas deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Sem restrição.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca.
Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Abacate | Antracnose (Collectotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100 litros água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
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Abacaxi | Antracnose (Colletotrichum gleosporioides) | 300 mL/100 litros água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
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Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100 litros água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Abobrinha | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100 litros água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura: 5 Volume de calda:
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Algodão | Ramulária (Ramularia aréola) | 1,0 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 6 Volume de calda:
| |||
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 – 2,0 L/ha | Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 10-14 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | |||
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | 1,75 – 2,4 L/ha | ||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | |||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
| |||
Aveia | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | 1,0 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
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Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,7 – 1,35 L/ha | Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 250 – 500 L/ha |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,75 – 2,0 L/ha | Aplicar preventivamente, logo após a emergência da cultura, e repetir 7 dias após a primeira aplicação. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 2 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 400 – 1.000 L/ha | |||
Batata-doce | Queima-das-folhas (Alternaria bataticola) | 300 mL/100 litros água | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 6 Volume de calda:
| |||
Batata-yacon | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 300 mL/100 litros água | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha | |||
Berinjela | Podridão-de-Ascochyta (Phoma exígua var. exígua) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Cacau | Monilíase (Phoma exígua var. exígua) | 300 mL/100 litros água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Caju | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 mL/100 litros água | Iniciar as aplicações prevenviamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(as) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda:
| |||
Caqui | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 mL/100 litros água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda:
| |||
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 300 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Carambola | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200mL/100 L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha | |||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha | |||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha | |||
Centeio Cevada | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | 1,0 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
| |||
Chalota | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Chuchu | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100 L de água | Inicial as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Cupuaçu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Duboisia | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 175 a 200mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o transplante da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 8 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000L/ha | |||
Ervilha | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
| |||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 L/ha | Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,75 – 2,0 L/ha | Aplicar por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 10 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda:
| |||
Feijão-caupi | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
| |||
Figo | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda:
| |||
Grão-de-bico | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
| |||
Gengibre | Mancha-de-filosticta (Phyllosticta zingiberi) | 300mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Goiaba | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda:
| |||
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Inhame | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha | |||
Lentilha | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
| |||
Lichia | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Macadâmia | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Maçã | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, no início da brotação, reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias, com no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 170 mL/100L de água | ||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 1,5 a 2,0 L/planta | |||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 14 dias. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | |||
Mandioca | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | |||
Madioquinha- salsa | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | |||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Mangaba | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda:
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Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
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Maxixe | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
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Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha | |||
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 278 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7-10 dias. | ||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 600 – 900 L/ha | |||
Milheto | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | 1,5 – 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Milho | Mancha-de-Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 – 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (estádio V6 a V8), a segunda aplicação deve ser feita na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Caso necessite mais de 3 aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
| |||
Nabo | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha | |||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | |||
Plantas Ornamentais* (1) | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | |||
Rabanete | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | |||
Romã | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
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Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | |||
Soja | Míldio (Peronospora manshurica) | 1,4 – 2,0 L/ha | Efetuar a primeira aplicação no florescimento e a segunda de 15 a 20 dias após a primeira. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 1,0 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou até os 65 dias após a emergência aproximadamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
Oídio (Microsphaera diffusa) |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 2 Volume de calda:
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Sorgo | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
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Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 175 - 200 mL/100L de água | Aplicar logo após a emergência da cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1.000 L/ha | |||
Trigo | Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | 1,0 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 1,5 a 2,0 L/ha | ||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
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Triticale | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | 1,0 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
| |||
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 278 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reaplicar na fase de amadurecimento das bagas. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | |||
Antracnose (Elsinoe ampelina) |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Míldio (Plasmopara vitícola) | |||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2 – 3 L/planta |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Agitar a embalagem antes de preparar a calda a ser aplicada. O tanque de pulverização deve ser mantido com agitação constante durante a aplicação. EMERITUS MAX 720 SC poderá ser aplicado com equipamentos terrestre (costal manual ou motorizado) ou aéreo, conforme recomendação para cada cultura.
Em casos da indicação de dose em faixa, usar maior dose para alta infestação, em regiões com histórico de ocorrência da doença ou em condições mais favoráveis ao desenvolvimento. Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura das plantas e cobertura total da folhagem. Evitar o escorrimento da calda.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres:
o
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30 C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Aeronaves agrícolas:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperaturas (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrıcolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS |
Abacate | 7 | Cevada | 30 | Manga | 7 |
Abacaxi | 7 | Chalota | 7 | Mangaba | 7 |
Abóbora | 7 | Chuchu | 7 | Maracujá | 7 |
Abobrinha | 7 | Cupuaçu | 7 | Maxixe | 7 |
Algodão | 30 | Duboisia | UNA | Melancia | 7 |
Alho | 7 | Ervilha | 14 | Melão | 7 |
Amendoim | 14 | Feijão | 14 | Milheto | 42 |
Aveia | 30 | Feijão-caupi | 14 | Milho | 42 |
Batata | 7 | Figo | 7 | Nabo | 7 |
Batata-doce | 7 | Gengibre | 7 | Pepino | 7 |
Batata-yacon | 7 | Goiaba | 7 | Plantas Ornamentais | UNA |
Berinjela | 7 | Grão-de-bico | 14 | Rabanete | 7 |
Beterraba | 7 | Guaraná | 7 | Romã | 7 |
Cacau | 7 | Inhame | 7 | Rosa | UNA |
Caju | 7 | Lentilha | 14 | Soja | 30 |
Caqui | 7 | Lichia | 7 | Sorgo | 42 |
Cará | 7 | Macadâmia | 7 | Tomate | 7 |
Carambola | 7 | Maçã | 14 | Trigo | 30 |
Cebola | 7 | Mamão | 7 | Triticale | 30 |
Cenoura | 7 | Madioca | 7 | Uva | 7 |
Centeio | 30 | Mandioquinha-salsa | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 1,5 - 3,0 kg/ha | 200 L/ha | --------- | 3 |
Alho | Ferrugem Puccnia allii | 2,5 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | 10 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | ||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | --------- | 3 |
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | 400 - 600 L/ha | 30 L/ha | 2 |
Mancha-parda Bipolaris oryzae | 2,0 - 4,5 kg/ha | 400 - 600 L/ha | 30 L/ha | ||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 2,0 kg/ha | 200 L/ha | --------- | 5 |
Batata | Pinta-preta Alternari solani | 3,0 kg/ha | 800 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Requeima Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | 800 - 1000 L/ha | |||
Berinjela | Pinta-preta-grande Alternaria solani | 3,0 kg/ha | 600 - 1000 L/ha | --------- | 5 |
Beterraba | Mancha-cercospora Cercospora beticola | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Brócolis | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | ||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 4,0 - 5,0 kg/ha | 400 L/ha | --------- | 3 |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | 600 - 1000 L/ha | --------- | 12 |
Míldio Peronospora destructor | 2,5 - 3,0 kg/ha | 600 - 1000 L/ha | --------- | ||
Cenoura | Mancha-de-alternária Alternaria dauci | 2,0 - 3,0 kg/ha | 600 - 900 L/ha | --------- | 10 |
Cevada | Mancha reticular Drechslera teres | 2,5 kg/ha | 100 - 300 L/ha | 30 L/ha | 3 |
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 litros de água | 5-15 litros de calda/planta | --------- | 4 |
Melanose Diaporthe citri | 200 a 250 g/ 100 litros de água | 5-15 litros de calda/planta | --------- | ||
Verrugose Elsinoe australis | 200 a 250 g/ 100 litros de água | 5-15 litros de calda/planta | --------- |
CULTURA | ALVOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Citros | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 a 250 g/100 litros de água | 5-15 litros de calda/planta | --------- | 4 |
Couve | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | ||
Couve-flor | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | ||
Cravo | Ferrugem Uromyces dianthi | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | 12 |
Crisântemo | Ferrugem Puccinia chrisanthemi | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | 12 |
Ervilha | Mancha-de-ascochyta Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes | 2,0 kg/ha | 300 - 500 L/ha | --------- | 5 |
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | 30 L/ha | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | 30 L/ha | ||
Mancha-angular Phaeisariopsis griseola | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | 30 L/ha | ||
Mancha de Alternária Alternaria alternata | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | 30 L/ha | ||
Feijão- vagem | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | ||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200 g/100 litros de água | 0,5-2,0 litros de calda/planta | --------- | 3 |
Fumo | Mofo-azul Peronospora tabacina | 2 g/10 m2 de canteiro | 400-1000 mL/10m2 | --------- | 3 |
Gladíolo | Podridão-da-flor Botrytis gladiolorum | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | 12 |
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | 7 |
Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | 0,5-2,0 litros de calda/planta | --------- | ||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | 1000 L/ha | --------- | 4 |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | 3,0-15,0 litros de calda/planta | --------- | 3 |
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | 500 - 1000 L/ha | --------- | 5 |
CULTURA | ALVOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Míldio Pseudoperonospora cubensis | 200 g/100 litros de água | 500 - 1000 L/ha | --------- | ||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | 500 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Milho | Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,5 - 3,0 kg/ha | 250 L/ha | --------- | 3 |
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 2,5 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | 3 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,5 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | ||
Pêssego | Podridão-parda Monilinia fructicola | 200 g/100 litros de água | --------- | 5 | |
Ferrugem Tranzchelia pruni-spinosae | 200 g/100 litros de água | 1,0-4,0 litros de calda/planta | --------- | ||
Pimentão | Requeima Phytophthora capsici | 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | 6 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | ||
Cercosporiose Cercospora melangena | 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | ||
Repolho | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | ||
Rosa | Mancha-das-folhas Diplocarpon rosae | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | 12 |
Soja | Mancha-parda Septoria glycines | 1,5 - 3,0 kg/ha | 200 L/ha | --------- | 3 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 1,5 - 3,0 kg/ha | 200 L/ha | --------- | 3 | |
Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | 1,5 - 3,0 kg/ha | 200 L/ha | --------- | 2 | |
Tomate | Pinta-preta Alternari solani | 3,0 kg/ha | 800 - 1200 L/ha | --------- | 4 |
Requeima Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | 800 - 1200 L/ha | |||
Septoriose Septoria lycopersici | 3,0 kg/ha | 800 - 1200 L/ha | 12 | ||
Trigo | Brusone Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | 200-300 L/ha | 30 L/ha | 3 |
Ferrugem-da-Folhas Puccinia triticina | 2,5 kg/ha | 200-300 L/ha | 30 L/ha | ||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | 200-300 L/ha | 30 L/ha | ||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 250 g/100 litros de água | 1000 L/ha | --------- | 4 |
Míldio Plasmopara viticola | 250 g/100 litros de água | 1000 L/ha | --------- | ||
Podridão Amarga Greeneria uvicola | 250 a 350 g/100 litros de água | 600-2000 L/ha | --------- | 8 | |
Uva | Escoriose Phomopsis viticola | 250 a 350 g/100 litros | 600-2000 L/ha | --------- | 8 |
CULTURA | ALVOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
de água | |||||
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 250 a 350 g/100 litros de água | 600-2000 L/ha | --------- |
Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, EMZEB 800 WP deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas. Recomenda-se fazer uma pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6-8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/h
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Vazão: 130 litros/minuto
Pressão: 300 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 4 a 10
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Para a cultura da banana as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma quantidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita
individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro das gotas: 150 - 250 micra
Densidade das gotas: 50 - 70 gotas/cm²
Altura do voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 - 16 metros
Pressão: 30 - 45 lb/pol²
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Para a cultura da banana:
Aplicação aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de jato cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de vôo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de no máximo 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Repolho | 14 |
Algodão, Milho, Soja | 30 |
Alho, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-Flor, Ervilha, Feijão-Vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate, Uva | 7 |
Arroz, Trigo | 32 |
Figo, Manga | 10 |
Café, Cevada, Pêssego | 21 |
Mamão | 3 |
Cravo, Crisântemo, Fumo, Gladíolo, Rosa | UNA |
entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Pectobacterium subs. carotovorum | Canela-preta, Podridão-mole | Ver detalhes |
Café | Penicillium spp. | Fungo-de-armazenamento | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Streptopodium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa da melancia | Ver detalhes |
Melão | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa | Ver detalhes |
Milho | Phyllosticta maydis | Complexo mancha branca | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Pseudomonas syringae pv. glycinea | Crestamento bacteriano | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
NOME CIENTÍFICO / NOME COMUM | MODO DE APLICAÇÃO | DILUIÇÕES E DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
ALHO | Pseudomonas marginalis pv. marginalis (Queima bacteriana) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 1,10 L p.c. / há + espalhante adesivo | Em tratamento preventivo, a partir de 30 dias após o plantio e repetir a cada 20 dias. Realizar até 6 pulverizações durante o ciclo da cultura. Utilizar 400 L de calda / ha. |
BATATA SEMENTE | Erwinia carotovora subsp. | Pulverização da batata semente | 400 mL p.c. / | Antes da semeadura. |
carotovora | com boa cobertura | 100 L de água + | ||
(Podridão-mole) | espalhante adesivo | |||
BATATA | Erwinia carotovora subsp. carotovora (Canela-preta) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 200 a 280 mL p.c. / 100 L de água + espalhante adesivo | Em tratamento preventivo, iniciar imediatamente antes da amontoa e repetir cerca de mais 3 pulverizações com intervalo de 7 a 10 dias. Nos primeiros sintomas da doença e repetir cerca de mais 3 pulverizações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar o menor intervalo e maior dose para alta incidência da doença. Utilizar 600 a 800 L de calda / ha. |
CAFÉ | Hemilea vastatrix (Ferrugem-do- cafeeiro) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 300 mL p.c. / 100 L de água | Aplicar no início da infecção ou re-infecção logo nos primeiros sintomas da doença. Recomendado para uso em programa nos meses de dezembro e janeiro. O produto é eficiente apenas na fase inicial da ocorrência da Ferrugem-do-cafeeiro e, portanto deve ser usado dentro de um programa de controle fitossanitário integrado. NÃO aplicar o produto nos meses de março e abril para o controle de ferrugem. Produto de contato. No consumo considerar idade, variedade, adensamento e equipamento utilizado. |
Utilizar 400 L de calda / ha. | ||||
Fusarium spp. (Fusariose) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 330 mL p.c. / 100 L de água | 1ª aplicação – quando o fruto atingir a fase verde cana e iniciar a maturação, isto é, antes de 5% dos frutos da metade superior da planta atingir a fase cereja. Repetir a aplicação após 30 dias, atingido o fruto na fase cereja. Repetir a aplicação se surgirem floradas com intervalo superiores a 30 dias, uma das outras. No consumo considerar idade, variedade, adensamento e equipamento utilizado. Utilizar 250 a 400 L de calda / ha. |
CAFÉ PÓS-COLHEITA | Aspergillus flavus Aspergillus ochraceus Aspergillus niger Penicillium spp. (Fungos-de- qualidade) * | Pulverização do terreiro, lavador, secador e tulha | 400 mL p.c. / 20 L de água Cobrir toda a superfície do terreiro, lavador, secador e tulha | Fazer a desinfestação de toda a área do terreiro, aplicando a calda por pulverização antes de o café ser espalhado no terreiro. Repetir antes de este apresentar o início de branqueamento. Aplicar a calda por pulverização em todas as partes do lavador diariamente e no secador semanalmente. Na tulha, antes de colocar o café. Utilizar 3,5 L calda / 100m2. |
CAFÉ PÓS-COLHEITA | Fusarium spp. | Adicionar no lavador de água retida | 100 mL p.c. / 100 L de água do lavador | Dosar no lavador de água retida. Ajustar a dose a cada adição de água. Trocar a água diariamente. |
(Fusariose) | ||||
* | Pulverização do café no terreiro | 100 mL p.c. / 20 L de água Sobre o café no | No caso de lavador de água corrente, realizar pulverização diretamente sobre o café, espalhado em camadas finas no próprio terreiro. Adotar este procedimento também no caso de café chuvado. | |
terreiro | Utilizar 6 L de calda / 100m2. | |||
CEBOLA | Pectobacterium carotovorum subsp. Carotovorum (Podridão mole) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 1,10 L p.c. / ha + espalhante adesivo | Em tratamento preventivo, a partir de 30 dias após a semeadura e repetir a cada 20 dias. Realizar até 6 pulverizações durante o ciclo da cultura. Utilizar 400 L de calda / ha. |
CENOURA PÓS-COLHEITA | Erwinia | |||
carotovora | ||||
subsp. | 130 mL p.c. / | Na pós-colheita, ao final da lavagem. Após a aplicação, | ||
carotovora | Imersão | 100 L de água | secar a sombra antes de embalar. Tempo de imersão: 5 minutos. | |
(Podridão-mole) | ||||
CENOURA | Alternaria dauci (Mancha-de- alternaria) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 130 mL p.c. / 100 L de água + espalhante adesivo | Preventivamente iniciando após 7 dias da emergência, repetindo cerca de 4 a 5 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar 400 L de calda / ha. |
CITROS MATERIAIS DE COLHEITA E EQUIPAMENTOS | Xanthomonas axonopodis pv. citri (Cancro cítrico) | Imersão ou pulverização de maneira uniforme os materiais e veículos utilizados na colheita e transporte. | 25 mL/100L de água para superfícies não porosas (metais, plástico, etc) e 50 mL/100 L de água para superfícies porosas (madeira) e 100 mL/100L de água para superfícies mais porosas (tecido) | A aplicação pode ser feita por pulverização ou dependendo do material por imersão. Tempo de imersão: 2 minutos. O produto é indicado como desinfestante aplicado sobre veículos de transporte, maquinário agrícola e instrumentos utilizados na colheita e transporte, tais como: caixas de colheita, tesoura de poda, canivetes, serrotes, escadas, sacolas, entre outros. Usado também em pedilúvios, rodolúvios, capela e arco de desinfestação. |
CITROS PÓS - COLHEITA | Xanthomonas axonopodis pv. citri (Cancro cítrico) | Imersão ou pulverização uniforme dos frutos | 25 a 50 mL p.c./ 100 L de água | O produto é indicado para o uso em pós-colheita, por meio da imersão dos frutos por 2 minutos em calda previamente preparada ou pulverização. No caso de pulverização é importante que a mesma atinja todas as partes dos frutos. |
CITROS | Guignardia citricarpa (Mancha preta dos citros) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 100 mL p.c. / 100 L de água | Para manejo fitossanitário integrado do controle da Guignardia citricarpa a recomendação é fazer aplicações que visem o controle de esporos a partir do início do ciclo de infecção da doença. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente de 4 a 8 semanas após a queda de pétalas, dependo do volume de chuvas e liberação de ascósporos (em áreas onde existir equipamento para a verificação) reaplicando com intervalo de 30 dias. Utilizar no máximo três aplicações. Utilizar de 1500 a 2000 L de calda/ha. O uso do Fegatex para o manejo da Mancha Preta dos citros obrigatoriamente deverá estar associado ao correto emprego de fungicidas sistêmicos ou curativos, por serem indispensáveis para o sucesso das estratégias de controle. |
FEIJÃO | Sclerotinia sclerotiorum (Mofo branco) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 2,0 L p.c. / ha | Iniciar o tratamento no início dos primeiros sintomas e repetir a pulverização com intervalos de 7 a 15 dias se necessário. Utilizar de 600 a 800 L de calda / ha. |
MAÇÃ PÓS - COLHEITA | Penicillium sp (Podridão pós- colheita) * | Imersão ou pulverização uniforme dos frutos | 200 a 300 mL p.c. / 100L e água | O produto é indicado para o uso em pós-colheita, por meio da imersão dos frutos por 2 minutos em calda previamente preparada ou pulverização. No caso de pulverização é importante que a mesma atinja todas as partes dos frutos. Em seguida ao tratamento, os frutos podem ser armazenados em câmara frigorífica ou comercializados, respeitando o período de carência. |
MAÇÃ | Colletotrichum spp (Mancha foliar da gala / Podridão amarga) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 200 a 300 mL p.c./ 100L de água | Para manejo fitossanitário integrado do controle do Colletotrichum spp a recomendação é fazer aplicações que visem o controle de esporos a partir do início do ciclo de infecção da doença, e, portanto antes do sintoma da doença se manifestar. O inicio das aplicações devem ser em função do alerta das “Estações de aviso”. Em caso de ausência, iniciar preventivamente no início das brotações (normalmente no inicio do mês de outubro), mantendo intervalo de aplicações de 7 dias. Utilizar de 800 a 1000 L de calda/ha. Realizar até 14 aplicações. Lembrando que, para preconizar as normas da Produção Integrada, as aplicações devem ser alternadas com fungicidas ditiocarbamatos. O uso do Fegatex para o manejo da Mancha da Gala obrigatoriamente deverá estar associado ao correto emprego de fungicidas sistêmicos ou curativos, por serem indispensáveis para o sucesso das estratégias de controle. |
MAÇÃ | Venturia inaequalis (Sarna da Macieira) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 250 a 300 mL p.c./ 100L de água | Para manejo fitossanitário integrado do controle da Venturia inaequalis a recomendação é fazer aplicações que visem o controle de esporos a partir do início do ciclo de infecção da doença, e, portanto antes do sintoma da doença se manifestar. Iniciar com tratamentos preventivos, devendo ser aplicado a partir do estágio E2 (Botão rosado) em diante, mantendo intervalo de 7 a 10 dias, dependendo da pressão da doença na área e das condições climáticas favoráveis. Caso haja na região “Estação de Aviso”, aplicar produto após o alarme. Utilizar de 800 a 1000 L de calda / ha. Realizar até 8 aplicações. Lembrando que, para preconizar as normas da Produção Integrada, recomenda-se alternar as pulverizações do produto com fungicidas ditiocarbamatos. O uso do Fegatex para o manejo da Sarna da Macieira obrigatoriamente deverá estar associado ao correto emprego de fungicidas sistêmicos ou curativos, por serem indispensáveis para o sucesso das estratégias de controle. |
MAMÃO | Streptopodium caricae (Oídio) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 1,5 a 2,0 L p.c. / ha + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações logo após o surgimento dos primeiros sintomas da doença e repetir com intervalo de 7 a 14 dias. Em situação de elevada pressão da doença e condições climáticas favoráveis, utilizar menor intervalo entre as aplicações. Utilizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 500 L / ha |
MARACUJÁ | Xanthomonas campestris pv. passiflorae (Bacteriose) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 1,5 a 2,0 L p.c. / ha + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações logo após o surgimento dos primeiros sintomas e repetir com intervalos de 7 dias. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 300 L / ha, considerando uma boa tecnologia de aplicação. O volume de calda pode variar de acordo com a idade e/ou tamanho da planta. |
MELANCIA | Acidovorax avenae subsp. citrulli (Mancha aquosa) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 1,5 a 2,0 L p.c./ ha + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento e repetir com intervalos de 5 a 7 dias. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 600L / ha. |
MELÂO | Acidovorax avenae subsp. citrulli (Mancha aquosa) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 1,5 a 2,0 L p.c./ ha + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento e repetir com intervalos de 5 a 7 dias. Fazer até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 600L / ha. |
MILHO | Pantoea ananatis; Phoma sorghina e Phyllosticta maydis (Complexo mancha branca) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 1,0 a 1,5 L p.c. / ha | Iniciar tratamento aos 40 a 60 dias após o plantio e a 2ª aplicação de 20 a 25 dias após a primeira (de acordo com a precocidade do material e/ou ocorrência da doença). Utilizar volume de calda 200 a 300 L / ha. |
MORANGO | Mycosphaerella fragariae (Mancha de Micosferela) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 200 a 250 mL p.c./ 100L de água + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do pré- florescimento e repetir com intervalos de 4 dias. Em situação de alta pressão da doença e condições climáticas favoráveis, utilizar a maior dose recomendada. Fazer até 7 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 650L / ha. |
SOJA | Pseudomonas syringae pv. glycinea (Crestamento bacteriano) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 0,2 L p.c. / ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Em situação de alta pressão da doença e condições climáticas favoráveis, utilizar o menor intervalo recomendado entre as aplicações. Fazer até 4 aplicações durante o ciclo da cultura e utilizar de 200 a 300 L de calda / ha. |
SOJA | Sclerotinia sclerotiorum (Mofo branco) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 1,2 a 2,0 L p.c. / ha + espalhante adesivo | Para manejo fitossanitário integrado do controle da S. sclerotiorum a recomendação é fazer 3 aplicações: a primeira no início do florescimento da cultura, utilizando um produto sistêmico na dose recomendada; a segunda 10 dias após a primeira utilizando o Fegatex na dose recomendada e a terceira 10 dias após a segunda utilizando Fegatex na dose recomendada. Utilizar de 200 a 600 L de calda / ha. Em situações de maior severidade da doença, histórico de ocorrências em safras anteriores e outras favoráveis à doença, as diversas medidas de controle devem se articular (variedade, espaçamento entre linhas, rotação de culturas, manejo de cobertura morta e controle biológico) e deverão estar obrigatoriamente associadas ao controle químico. Nestas situações críticas utilizar as maiores doses recomendadas pelos fabricantes. |
TOMATE | Xanthomonas vesicatoria (Mancha- bacteriana) | Pulverização na lavoura, com boa cobertura e distribuição uniforme | 250 mL p.c./ 100 L de água | Nos primeiros sintomas da doença e repetir cerca de 5 a 7 pulverizações com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo para alta incidência da doença e 1000 L de calda / ha. |
TOMATE | Septoria lycopersici (Septoriose) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 250 mL p.c. / 100 L de água + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações preventivamente 25 dias após o transplante e repetir com intervalo de 5 a 7 dias. Em situação de alta pressão da doença e condições climáticas favoráveis, utilizar menor intervalo entre as aplicações. |
1L do produto comercial (p.c.) Fegatex contém 100g do ingrediente ativo (i.a.) cloretos de etilbenzalcônios + cloretos de benzalcônios
O produto deve ser aplicado por pulverização com equipamento terrestre. Utilizar pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado) ou tratorizados com barra ou turbo atomizadores. Recomenda-se bicos adequados a cada equipamento, densidade mínima de 60 gotas por cm² com tamanho médio de 120
m, deslocamento e pressão constantes, para se obter boa cobertura e distribuir uniformemente a calda sobre a planta e frutos.
CULTURA | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança |
Alho | Foliar | 07 dias |
Batata | Foliar | 07 dias |
Batata | Semente | (1) |
Café | Foliar | 14 dias |
Café | Pós-colheita | 14 dias |
Cebola | Foliar | 07 dias |
Cenoura | Foliar | 03 dias |
Cenoura | Pós-colheita | 03 dias |
Citros | Foliar | 03 dias |
Citros | Pós-colheita | 01 dia |
Feijão | Foliar | 05 dias |
Maçã | Foliar | 03 dias |
Maçã | Pós-colheita | 03 dias |
Mamão | Foliar | 03 dias |
Maracujá | Foliar | 03 dias |
Melancia | Foliar | 03 dias |
Melão | Foliar | 03 dias |
Milho | Foliar | 03 dias |
Morango | Foliar | 03 dias |
Soja | Foliar | 05 dias |
Tomate | Foliar | 07 dias |
(1) Não determinado devido ao modo de aplicação.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS) Manter afastadas das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. A reentrada das pessoas na cultura tratada poderá ocorrer após o completo secamento do produto sobre as plantas, cerca de 24 horas. Caso seja necessária a reentrada antes do completo secamento do produto sobre as plantas, utilize equipamentos de proteção individual (EPI), macacão de algodão hidrorepelente, touca árabe, protetor ocular, luvas e botas de borracha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | Dose de Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 L/ha | 300 - 500 L/ha (aplicação terrestre) 20 - 40 L/há (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações logo que verificar os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 10- 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 1,75 a 2,0 L/ha | 400 – 1000 L (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. exigua) | 300 mL/100 L água | 800 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cebola | Mildio (Peronospora destructor) | 2,0 L/ha | 800 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a casa 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por cultura. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 mL/100 L água | 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a casa 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 L/ha | 300 - 500 L (aplicação terrestre) 20-40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações logo após os primeiros síntomas da doença Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,75 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações por volta dos 20 dias após germinação, ou logo aos primeiros sintomas. Repetir a cada 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 mL/100 L água | 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100 L água | 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100 L água | 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 mL/100 L água | 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 175 a 200 mL/100 L água | 400 – 1000 L | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) |
Obs.: 1 litro do produto comercial equivale a 720 gramas do ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Recomendações específicas para Amendoim e Feijão: Utilizar pulverizado com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Aplicar de 300 a 500 litros de calda por hectare de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2 – seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Recomendações específicas para Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Mamão, Melancia, Pepino, Rosa e Tomate: Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, seguindo as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Preparo de calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Realizar as pulverizações quando as condições metereológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Amendoim 14 dias Batata 7 dias
Berinjela 7 dias
Cebola 7 dias
Cenoura 7 dias
Feijão 14 dias
Mamão 7 dias
Melancia 7 dias
Pepino 7 dias
Rosa UNA
Tomate 7 dias
*UNA: Uso não agrícola
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | Dose de Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 L/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações logo que verificar os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 10-14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 1,75 a 2,0 L/ha | 400 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. exigua) | 300 mL/100 L água | 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cebola | Mildio (Peronospora destructor) | 2,0 L/ha | 400 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por cultura. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 mL/100 L água | 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 L/ha | 100 - 300 L/ha | Antracnose: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Mancha-angular: Iniciar as aplicações por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,75 a 2,0 L/ha |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 mL/100 L água | 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100 L água | 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100 L água | 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 mL/100 L água | 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Soja | Mildio (Peronospora manshurica) | 1,4 a 2,0 L/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a primeira aplicação no florescimento e a segunda 15 a 20 dias após a primeira aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Septoriose (Septoria glycines) | ||||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 175 a 200 mL/100 L água | 400 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) |
Obs.: 1 litro do produto comercial equivale a 720 gramas do ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2 – seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Recomendações específicas para Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Mamão, Melancia, Pepino, Rosa e Tomate: Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, seguindo as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Realizar as pulverizações quando as condições metereológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Amendoim 14 dias
Batata 7 dias
Berinjela 7 dias
Cebola 7 dias
Cenoura 7 dias
Feijão 14 dias
Mamão 7 dias
Melancia 7 dias
Pepino 7 dias
Rosa UNA
Soja 7 dias
Tomate 7 dias
*UNA: Uso nao agrícola
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
AMENDOIM | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 1500 - 2000 ml/ha | 03 | TERRESTRE 300 - 500 AÉREA 10 - 40 |
Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | ||||
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | 1750 – 2400 ml/ha | |||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 10 - 14 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
BANANA | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 700 - 1350 ml/ha | 04 | TERRESTRE 250 - 500 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 1750 - 2000 ml/ha | 02 | TERRESTRE 600 - 900 AÉREA 10 - 40 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente, logo após a emergência da cultura, e repetir 7 dias após a primeira aplicação. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
BERINGELA | Podridão-de-Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7dias. | ||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2000 ml/ha | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
Míldio (Peronospora destructor) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7dias. | ||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. | ||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2000 ml/ha | 04 | TERRESTRE 300 - 500 AÉREA 10 - 40 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1750 - 2000 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Antracnose: Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Mancha-angular: Aplicar por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 10 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
MAÇÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 ml/100 L d’água | 03 | TERRESTRE 1,5 - 2,0 L/planta AÉREA 10 - 40 L/ha |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 170 ml/100 L d’água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias. | ||||
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 14 dias. | ||||
MELANCIA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 278 ml/100L de água | 04 | TERRESTRE 600 - 900 AÉREA 10 - 40 |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 - 10 dias. | ||||
MILHO | Mancha-foliar (Phaeosphaeria maydis) | 1500 - 2000 ml/ha | 03 | TERRESTRE 150 AÉREA 20 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
PEPINO | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. | ||||
ROSA | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. | ||||
SOJA | Míldio (Peronospora manshurica) | 1400 - 2000 ml/ha | 02 | TERRESTRE 200 - 500 AÉREA 30 - 40 |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a primeira aplicação no florescimento e a segunda de 15 a 20 dias após a primeira. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 175 - 200 ml/100L de água | 04 | TERRESTRE 600 - 900 |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Pinta-preta (Alternaria solani) | AÉREA 10 - 40 | |||
Mancha-de-stemphylium (Stemphylium solani) | 300 ml/100L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após a emergência da cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
TRIGO | Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | 1400 ml/ha | 02 | TERRESTRE 200 - 500 AÉREA 10 - 40 |
TRIGO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente na fase de emborrachamento ou espigamento, quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. | |||
UVA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 278 ml/100L de água | 04 | TERRESTRE 2 - 3 L/planta AÉREA 10 - 40 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Míldio (Plasmopara viticola) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reaplicar na fase de amadurecimento das bagas. |
(1) 1 Litro do produto comercial corresponde a 720g do ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Em casos da indicação de dose em faixa, usar maior dose para alta infestação, em regiões com histórico de ocorrência da doença ou em condições mais favoráveis ao desenvolvimento. Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura das plantas e cobertura total da folhagem. Evitar o escorrimento da calda.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de
agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Equipamentos terrestres:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Aeronaves agrícolas:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: Evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: Evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: Recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Mamão, Melão, Melancia, Pepino, Soja, Tomate e Uva | 7 |
Amendoim, Feijão e Maçã | 14 |
Trigo | 30 |
Milho | 42 |
Banana | (1) |
Rosa | UNA |
UNA – Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança sem restrição.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo em muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares.
Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe controla uma ampla gama de doenças e apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio-específicos.
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto Comercial | Volume de calda | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 1,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 100- 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Arroz | Brusone | Pyricularia grisea | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 100- 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva visando uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades/híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Banana | Sigatoka- negra | Mycosphaerella fijiensis | 1,9 – 2,5 kg/ha | Terrestre e aérea: vide recomendações específicas | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 300– 500 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 4 - 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 4,0 – 5,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 30 dias, nos períodos de novembro a abril. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 2,5 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha | Cebola: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão das doenças (utilização de variedades/híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Míldio | Peronospora destructor |
Cenoura | Mancha-de- alternária | Alternaria dauci | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 11 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Cevada | Brusone | Pyricularia grisea | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no início do espigamento, assegurando um bom molhamento da raquis da espiga. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Citros | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200– 250 g/100 L água | Terrestre: 5 – 15 L/planta ou 2000 L/ha | Realizar as aplicações de forma preventiva no início do florescimento e com uma boa cobertura das folhas, flores e botões florais. Realizar no máximo 6 aplicações com intervalos de 10 dias. |
Melanose | Diaporthe citri | ||||
Verrugose | Elsinoe fawcetti | ||||
Ácaro-da- falsa-ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 L água | Terrestre: 5 – 15 L/planta ou 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Iniciar as aplicações quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Adicionar 0,5% de óleo mineral. Repetir a aplicação quanto atingir o nível de dano econômico ou 30 dias após a aplicação, o que ocorrer primeiro. Realizar no máximo 6 aplicações. | |
Mancha-preta | Phyllosticta citricarpa | 320 g/100 L água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Realizar as aplicações na época de maior susceptibilidade das plantas, que corresponde ao período de 4 a 5 meses após a queda das pétalas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo com intervalo de 30 dias. |
Feijão | Mancha-de- alternária | Alternaria alternata | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 10 - 15 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Maçã | Podridão- amarga | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/ 100 L água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha dependendo do porte da planta | iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes) e com uma boa cobertura das folhas e galhos. Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias. |
Sarna | Venturia inaequalis | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/ 100 L água | Terrestre: 3,0 – 15,0 L/planta | Iniciar as aplicações de forma preventiva no florescimento e com uma boa cobertura das folhas, flores e botões florais. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias. |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Soja | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchi | 1,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/há | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis às doenças. |
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | 2,0 - 3,0 kg/ha | |||
Mancha-parda | Septoria glycines | 2,1 - 3,0 kg/ha | |||
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 1,5 - 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas logo após o transplante. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Trigo | Mancha- amarela | Drechslera tritici-repentis | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda aplicação quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Brusone | Pyricularia grisea | 2,5 - 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações no início do espigamento, assegurando um bom molhamento da raquis da espiga. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades/ híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||
Uva | Podridão-da- flor | Botrytis cinerea | 250 - 350 g/ 100 L água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva no início da brotação e com uma boa cobertura dos brotos e folhas. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Podridão- amarga | Greeneria uvicola | ||||
Míldio | Plasmopara viticola |
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O produto deve ser adicionado à água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Por ser um produto de contato, INDOZEB 750 WG deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas.
Aplicação terrestre:
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente à deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
A aplicação aérea deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar as condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Recomendações específicas:
Para a cultura da Banana as aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, utilizando-se das seguintes opções:
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar
emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Completar com óleo agrícola até atingir o volume de 15 litros de calda por hectare.
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
Água
PM / WP
SC / CS
SL
CE / EC
Adjuvantes
Fertilizantes foliares
Redutor de espuma.
Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da aplicação.
Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização;
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata. Ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
Estar atento às falhas relacionadas às particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Algodão 30 dias
Arroz 32 dias
Banana 7 dias
Batata 7 dias
Café 21 dias
Cebola 7 dias
Cenoura 7 dias
Cevada 21 dias
Citros 14 dias
Feijão 14 dias
Maçã 7 dias
Manga 3 dias
Milho 30 dias
Soja 30 dias
Tomate 7 dias
Trigo 30 dias
Uva 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças | Doses* (p.c.) | Volume de calda | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Amendoim | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 2,7 kg/ha | 200 a 500 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Mancha-castanha (Cersospora arachidicola) | |||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 200 g/100 L água | 600 a 1000 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e as plantas atingirem 5 a 10 cm de altura. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Berinjela | Seca dos ramos (Phoma exigua var. exigua) | 200 g/ 100 L água | 600 a 1000 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 200 g/ 100 L água | 600 a 1000 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Culturas | Doenças | Doses* (p.c.) | Volume de calda | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1,5 - 2,0 Kg/ha | 200 a 500 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente após 30 dias da emergência das plantas reaplicar em intervalos de 10 a 15 dias. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 200 g/ 100 L água | 600 a 1000 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase de dormência, quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Cancro europeu (Neonectria galligena) | |||||
Melancia e Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/ 100 L água | 600 a 1000 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Oídio ou Míldio Pulverulento (Sphaerotheca fuliginea) | 200 g/ 100 L água | 400 a 1000 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 200 g/ 100 L água | 400 a 1200 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Pinta-preta (Alternaria solani) |
Culturas | Doenças | Doses* (p.c.) | Volume de calda | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Trigo | Ferrugem da folha (Puccinia triticiana) | 1,5 Kg/ha | 200 a 500 L/ha | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente na fase de emborrachamento ou espigamento, quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Giberela ou Fusariose (Fusarium graminearum) | |||||
Septoriose ou Mancha das glumas (Stagonospora nodorum) | |||||
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 200 g/ 100 L água | 1000 a 1500 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente no início das brotações. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Mancha das folhas Pseudocercospora vitis |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Pseudocercospora vitis | Cercospora, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
A dose recomendada de ISATALONIL® deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas. Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, estacionário com mangueira ou costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Volumes de calda recomendados: Amendoim, feijão e trigo: 200 a 500 L/ha;
Batata, berinjela, cenoura, maçã, melancia e melão: 600 a 1000 L/ha; Tomate : 400 a 1200 L/ha;
Uva: 1000 a 1500 L/ha.
Amendoim, feijão e trigo: Utilizar aeronaves agrícolas com barra equipada com bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2. Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização por Micronair, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2 e um volume de calda 20 a 40L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Batata, berinjela, cenoura, melancia, melão, pepino, tomate e uva 7 dias
Amendoim, feijão e maçã 14 dias
Trigo 30 dias
Após secagem do produto nas plantas, ou 24 horas após a aplicação. Caso haja a necessidade de reentrada antes deste período, deverá ser feito com o uso de EPI.
KASAN 800 WP é um fungicida e acaricida protetor e de contato, multissítio e fundamental para o uso em rotação na alternância de grupos químicos de fungicidas, no manejo de resistência das doenças por ele controladas. É indicado para aplicação, por pulverização, nas seguintes culturas: abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego, pimentão, repolho, rosa, soja, tomate, trigo e uva.
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha Dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sarna (Cladosporium cucumerinum) Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) Ferrugem (Puccinia allii) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Fazer no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Peronospora destructor) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
AMENDOIM | Cercosporiose ou mancha castanha (Cercospora arachidiola) | 2,0 kg/ha. | 300 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) Verrugose (Sphaceloma arachidis) | 1,0 a 2,0 kg/ha | 300 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 kg/ha. | Terrestre: 200 a 300 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 20 a 50 L/ha | Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas Realizar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Brusone (Pyricularia grisae) Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) | 4,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 20 a 50 L/ha | ||
BANANA | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | 2,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/há Aérea: 30 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações |
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | ||||
BATATA | Mela, requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BERINJELA | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Ferrugem | 200 g/100 litros de água | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
(Puccinia pampeana) Septoriose (Septoria lycopersici) Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) | da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. | |||
BETERRABA | Mancha-das-folhas ou mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar a aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BRÓCOLIS | Míldio (Peronospora parasitica) Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 a 5,0 kg/ha | 400 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações de novembro a março a intervalos mensais. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
Mancha-do-olho-pardo (Cercospora coffeicola) Antracnose (Colletotrichum coffeeanum) | 2,0 a 4,0 kg/ha | 400 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) Cinza, Míldio (Peronospora destructor) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias.Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CENOURA | Mancha-das-folhas ou mancha-de-alternária (Alternaria dauci) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 600 a 900 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar a as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Fazer no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de- cercóspora (Cercospora carotae) | 200 g/100 L de água | 600 a 900 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | |
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 l/ha Aérea: 30 L/ha | Realizar 2 aplicações normais, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segundo no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/ 100 L de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) Verrugose (Elsinoe fawceti) Melanose (Diaporthe citri) | 200 a 250 g/100 L de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no início do florescimento, repetindo a intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. | |
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100 L de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento, ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
COUVE, COUVE-FLOR | Míldio (Peronospora parasitica) Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 800 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CRAVO | Ferrugem (Uromyces dianthi) | 200 g/100 L de água | 200 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
CRISÂNTEMO | Ferrugem (Puccinia chrisanthemi) | 200 g/100 L de água | 200 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
ERVILHA | Mancha-de-ascoquita (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha | 300 a 500 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em condições favoráveis à doença, realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum pisi) Míldio (Peronospora pisi) Ferrugem (Uromyces pisi-sativi) | 200 g/100 litros de água | 300 a 500 L/ha, dependendo do porte da planta | ||
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas Aérea: 25 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Murcha (Phythophthora phaseoli) | 2 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 25 a 50 L/ha | ||
Míldio (Peronospora manshurica) | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas Aérea: 25 a 50 L/ha | ||
FEIJÃO-VAGEM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Mancha angular (Phaeoisariopsis griseola) Míldio (Peronospora manshurica) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
FUMO | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/há | Para controle preventivo em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
GLADÍOLO | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) Antacnose ou Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) Entomosporiose (Entomosporium mespilli) Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200 g/100 L de água | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 7 aplicações durante a safra da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Sarna (Asperisporium caricae) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no florescimento, antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo a intervalos de 15 a 20 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | 3 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
MELANCIA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200 g/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200 g/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
MILHO | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 250 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme a Escala BBCH (4 nós detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
PERA | Entomosporiose (Entomosporium mespilli) Podridão-parda (Monilinia fructicola) Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzchelia discolor) Podridão-parda (Monilinia fructicola) Crespeira (Taphrina deformans) | 200 g/100 L de água | 1 a 4 L/planta, dependendo do porte da planta | Para controle preventivo da podridão-parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Para o controle da crespeira, iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura. |
PIMENTÃO | Requeima-do- pimentão (Phytophthora capsici) Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) Cercóspora (Cercospora capsici) | 2,0 kg/ha | 400 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-alternária (Alternaria solani) Ferrugem-do-pimentão (Puccinia pampeana) Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) Cercosporiose (Cercospora melongenae) | 200 g/100 L de água |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
REPOLHO | Mancha-de-alternária ou pinta-preta (Alternaria brassicae) Míldio (Peronospora parasítica) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
ROSA | Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
SOJA | Ferrugem-da-soja ou Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) Mancha-parda (Septoria glycines) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 1,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 50 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle desses alvos na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações para Mancha-parda, Mancha-alvo e Crestamento-foliar e no máximo 2 aplicações no mesmo ciclo da cultura para a Ferrugem-da-soja. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,0 a 2,0 Kg/ha | |||
TOMATE | Mela ou requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) Septoriose ou Mancha-septória (Septoria lycopersici) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum coccodes)) Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) | 3,0 kg/ha | 800 a 1.200 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
TRIGO | Brusone (Pyricularia grisea) Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Ferrugem-do-colmo | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 25 a 50 L/ha | Para controle de ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
(Puccinia graminis) Mancha-salpicada (Septoria tritici) | infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
UVA | Míldio, mofo (Plasmopara viticola) Antracnose (Elsinoe ampelina) Podridão-amarga (Greeneria uvicola) Mofo-cinzento ou podridão-da-flor (Botrytris cinerea) Escoriose (Phomopsis viticola) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 a 350 g/ 100 L de água | 600 a 2.000 L/ha, dependendo do porte das plantas e o sistema de condução | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 7 a 15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação, em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, KASAN 800 WG deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
KASAN 800 WG é indicado ára aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser feitas através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizados equipados com barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
As aplicações aéreas podem ser feitas apenas nas culturas que estão indicadas, para tal uso, nesta bula.
Para a cultura da banana, as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma unidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Aplicação via aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão da barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de até 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000); usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo , como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6 a 8 km/hora
Pressão do manômetro: 150 – 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
OBS.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado atav´s de recomendação técnica).
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/hora
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 300 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº4 a 10
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
RPM na tomada de força: 540 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 160 – 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda- se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro de gotas: 150 – 250 micra
Densidade de gotas: 50 – 70 gotas/cm2
Altura de voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 -16 metros
Pressão: 30 – 45 lb/pol2
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
OBS.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
longe de fertilizantes, alimentos, e ração animal. Nunca permita que o produto entre em contato com umidade durante o armazenamento. Isso poderá levar a alterações químicas que poderão reduzir sua eficiência e produzir vapores que poderão ser inflamáveis.
Mamão | 3 dias |
Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cebola, cenoura, couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino, pimentão, tomate e uva | 7 dias |
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, pera e repolho | 14 dias |
Manga | 20 dias |
Café, cevada, figo e pêssego | 21 dias |
Algodão, milho e soja | 30 dias |
Arroz e trigo | 32 dias |
Cravo, crisântemo, fumo , gladíolo e rosa | Uso Não Alimentar |
após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Cultura | Alvo biológico | Doses p.c.(1) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Amendoim | Mancha- castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 10 - 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-preta (Pseudocercosp ora personata) | |||||
Aplicação | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Terrestre: | |||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 1,5 a 2,0 L/ha | 400 a 1.000 L/ha Aplicação | 2 | |
Aérea: | |||||
20 a 40 L/ha |
Cultura | Alvo biológico | Doses p.c.(1) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,75 a 2,0 L/ha | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha | 2 | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. exigua) | 300 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 2,0 L/ha | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 300 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 L/ha | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,75 a 2,0 L/ha | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospo ra cubensis) | 300 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Alvo biológico | Doses p.c.(1) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Milho | Mancha- dephaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,0 a 2,0 L/ha | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospo ra cubensis) | 300 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 175 a 200 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha | 8 | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento
de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto- propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2 . A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30 °C. Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias. É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro. Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura. Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Modo de preparo de calda:
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua
capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Amendoim 14
Batata 7
Berinjela 7
Cebola 7
Cenoura 7
Feijão 14
Mamão 7
Melancia 7
Milho 42
Pepino 7
Rosa UNA
Tomate 7
UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico | Doses p.c.(1) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Amendoim | Mancha- castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 10 - 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-preta (Pseudocercosp ora personata) | |||||
Aplicação | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Terrestre: | |||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 1,5 a 2,0 L/ha | 400 a 1.000 L/ha Aplicação | 2 | |
Aérea: | |||||
20 a 40 L/ha |
Cultura | Alvo biológico | Doses p.c.(1) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,75 a 2,0 L/ha | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha | 2 | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. exigua) | 300 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 2,0 L/ha | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 300 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 L/ha | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,75 a 2,0 L/ha | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospo ra cubensis) | 300 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Alvo biológico | Doses p.c.(1) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Milho | Mancha- dephaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,0 a 2,0 L/ha | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospo ra cubensis) | 300 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 175 a 200 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha | 8 | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento
de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto- propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2 . A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30 °C. Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias. É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro. Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura. Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Modo de preparo de calda:
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua
capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Amendoim 14
Batata 7
Berinjela 7
Cebola 7
Cenoura 7
Feijão 14
Mamão 7
Melancia 7
Milho 42
Pepino 7
Rosa UNA
Tomate 7
UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: azul PMS blue 293 C.
O produto MABRAS 800 WP é um fungicida protetor de contato e acaricida recomendado em aplicação foliar para as culturas e doses relacionadas a seguir:
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Abóbora | Mildio | Pseudoperonospor a cubensis | 2,0 kg/ha | 400 a 1000 | 14 |
Alho | Crestamento; Mancha- púrpura Ferrugem | Alternaria porri Puccinia allii | 2,5 a 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 3 |
Amendoim | Cercosporiose; mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | 300 a 600 | 14 |
Arroz | Mancha-foliar; mancha-parda Brusone | Bipolaris oryzae Pyricularia grisea | 2,0 kg/ha 4,5 kg/ha | 200 a 300 | 32 |
Batata | Pinta-preta; Pinta-preta - grande Mela; Requeima | Alternaria solani Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 3 |
Berinjela | Mancha-de- Alternaria; Pinta-preta- grande | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | 600 a 1000 | 7 |
Beterraba | Cercosporiose; Mancha-das- folhas | Cercospora beticola | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 7 |
Brócolis | Mildio | Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 1000 | 7 |
Café | Ferrugem; ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | 4,0 a 5,0 kg/ha | 400 | 21 |
Cebola | Crestamento; Mancha- púrpura Mildio | Alternaria porri Peronospora destructor | 2,5 a 3,0 kg/ha | 600 a 1000 | 3 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Cenoura | Mancha-de- alternaria; Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 2,0 a 3,0 kg/ha | 600 a 900 | 3 |
Cevada | Mancha-em- rede-da cevada; Mancha- reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | 250 | 21 |
Citros | Antracnose Melanose; Podridão- peduncular Verrugose; Verrugose-da- laranja-azeda | Colletotrichum gloeosporioides Diaporthe citri Phyllocoptruta oleivora | 200,0 a 250,0 g/ 100 L água | - | 14 |
Àcaro-da- falsa-ferrugem; Ácaro-da- mulata | Phyllocoptruta oleivora | 150,0 g/100 L água | |||
Couve | Mancha-de- alternaria; Mancha-preta Míldio | Alternaria brassicae Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 g/100 L água | 500 a 800 | 14 |
Couve-flor | Mancha-de- alternaria; Mancha-preta Míldio | Alternaria brassicae Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 g/100 L água | 500 a 800 | 7 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Cravo | Pinta-preta; mancha-das- folhas Septoriose; mancha-de- septoria Ferrugem; ferrugem-do- craveiro | Alternaria dianthi Septoria dianthi Uromyces dianthi | 200,0 g/100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Crisântemo | Mancha-de- folha Ferrugem; ferrugem- parda Mancha-de- Septoria; septoriose | Alternaria spp. Puccinia chrysanthemi Septoria chrysanthemella | 200,0 g/100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Ervilha | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pinodes Ascochyta pisi | 2,0 kg/ha | 300 a 500 | 7 |
Feijão | Mancha-de- Alternaria Antracnose Mancha angular | Alternaria alternata Colletotrichum lindemuthianum Phaeoisariopsis griseola | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 800 | 14 |
Feijão- vagem | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200,0 g/100 L água | 400 a 1000 | 7 |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 200,0 g/ 100 L água | - | 7 |
Fumo | Míldio; Mofo azul | Peronospora tabacina | 200,0 g/ 100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Gladíolo | Crestamento; podridão-da- flor | Botrytis gladiolorum | 200,0 g/ 100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Maçã | Antracnose; mancha-foliar- da-gala Sarna; sarna- da-macieira | Colletotrichum gloeosporioides Venturia inaequalis | 200,0 g/ 100 L água | - | 7 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Mamão | Sarna; Varíola Antracnose; Podridão-de- pós-colheita | Asperisporium caricae Colletotrichum gloeoesporioides | 200,0 g/ 100 L | - | 3 |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200,0 g/ 100 L água | - | 3 |
Melancia | Antracnose; Podridão- amarga Míldio | Colletotrichum orbiculare Pseudoperonospor a cubensis | 200,0 g/ 100 L água | 500 a 1000 | 7 |
Melão | Antracnose; Podridão- amarga Míldio | Colletotrichum orbiculare Pseudoperonospor a cubensis | 200,0 g/ 100 L água | 500 a 1000 | 14 |
Pepino | Antracnose; Podridão- amarga Míldio | Colletotrichum orbiculare Pseudoperonospor a cubensis | 2,5 a 3,0 kg/ha | 500 a 1000 | 7 |
Pêra | Entomosporios ; Requeima Podridão- parda; podridão-dos- frutos Sarna-da- macieira; sarna | Entomosporium mespili Monilinia fructicola Venturia inaequalis | 200 g/100 L água | - | 14 |
Pêssego | Podridão- parda Ferrugem | Monilinia fructicola Tranzschelia discolor | 200,0 g/ 100 L água | - | 21 |
Pimentão | Cercosporiose; Mancha-de- cercospora Antracnose Requeima | Cercospora capsici Colletotrichum gloeosporioides Phytophthora capsici | 2,0 kg/ha | 400 a 1000 | 7 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Repolho | Mancha-de- alternaria; Mancha-preta Mildio | Alternaria brassicae Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 14 |
Rosa | Mancha-das- folhas; Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 200,0 g/ 100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Tomate | Mancha-de- alternaria; Pinta-preta- grande Requeima Pinta-preta- pequena; Septoriose | Alternaria solani Phytophthora infestans Septoria lycopersici | 3,0 kg/ha | 800 a 1200 | 7 |
Trigo | Helminthosporio se; Podridão- comum-da-raiz Ferrugem-do- colmo Brusone | Bipolaris sorokiniana Puccinia triticina Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | 200 a 300 | 30 |
Uva | Podridão-da- flor Antracnose Podridão- amarga Míldio Mofo-cinzento; | Botrytis cinerea Elsinoe ampelina Greeneria uvicola Plasmopara viticola | 250,0 a 350,0 g/100 L água | 600 a 2000 | 7 |
UNA: Uso não alimentar
Abóbora: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Alho: Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias.
Fazer no máximo 10 aplicações por ciclo da cultura.
Amendoim: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 14 dias, num total de 3 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Arroz: Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Batata: Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas.
Fazer no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura.
Berinjela: Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Beterraba: Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Brócolis: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Café: Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro a março.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Cebola: Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias.
Fazer no máximo 12 aplicações.
Cenoura: Iniciar a as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose.
Fazer no máximo 10 aplicações por ciclo da cultura.
Cevada: Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura.
Citros: Ácaro da falsa ferrugem
Realizar inspeções freqüentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das
folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Citros: Antracnose, Verrugose, Melanose - Realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de 14 dias.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Couve, Couve-Flor: Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-14 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Cravo, crisântemo, rosa e gladíolo: As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações.
Ervilha: Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis a doença, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura por ciclo da cultura.
Feijão: Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 14 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença por ciclo da cultura.
Feijão vagem: Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Figo: Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Fumo: Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações.
Maçã: Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias.
Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo da cultura.
Mamão: A aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 3 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações.
Manga: Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Melancia: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Melão: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Pepino: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Pêra: As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), logo após a fase de dormência. Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações.
Pêssego: Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança.
Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Realizar no máximo 5 aplicações.
Pimentão: Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura.
Repolho: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 14 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Tomate: Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura.
Trigo: Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção.
Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Uva: Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura.
Observações:
•Por ser um fungicida de contato, o MABRAS 800 WP deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Septoria dianthi | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
•Equipamentos: pulverizadores de barra ou costal, pulverizadores acoplados a trator, atomizadores costais motorizados com bomba centrífuga.
•Bicos: cone, como XH4 ou D2-13
•Altura da barra: deve permitir boa cobertura da parte aérea.
•Volume de aplicação: conforme instruções de uso.
Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola de aplicação. Usar pressão de 200 a 250 Ib/pol2, bico tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento.
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, esses devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização nas plantas.
Por ser um produto de contato, MABRAS 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. No geral, deve-se utilizar um volume de calda/ha de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do ponto de escorrimento.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 - 5,0 Km/h e a Umidade Relativa do ar maior que 50%.
Abóbora 14 dias
Alho 03 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 32 dias
Batata 03 dias
Berinjela 07 dias
Beterrada 03 dias
Brócolis 07 dias
Café 21 dias
Cebola 03 dias
Cenoura 03 dias
Cevada 21 dias
Citros 14 dias
Couve 14 dias
Couve flor 07 dias
Cravo U.N.A.
Crisantemo U.N.A.
Ervilha 07 dias
Feijão 14 dias
Feijão-vagem 07 dias
Figo 07 dias
Fumo U.N.A.
Gladíolo U.N.A.
Maçã 07 dias
Mamão 03 dias
Manga 03 dias
Melancia 07 dias
Melão 14 dias
Pepino 07 dias
Pera 14 dias
Pêssego 21 dias
Pimentão 07 dias
Repolho 14 dias
Rosa U.N.A.
Tomate 07 dias
Trigo 30 dias
Uva 07 dias
U.N.A. - Uso não alimentar
O intervalo de reentrada recomendado é de 24 horas. Caso necessite entrar nas áreas tratadas antes do término deste intervalo, utilize os EPI's indicados no item "Precaução Durante a Aplicação" na bula do MS.
MAGIC é um fungicida de contato, utilizado em pulverizações da parte aérea de diversas culturas e para tratamento de sementes de cevada.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Alface | Podridão-de-sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum | 150 mL/100 L de água | 1000 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o tratamento 7 dias após o transplantio. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. | ||||
Aveia | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 1,0 L/ha | 200-300 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 100-150 mL/100 L de água | 1200 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar preventivamente ou a partir do aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Café | Mancha-de-phoma Phoma costaricensis | 1,0 L/1000 covas | 500 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o tratamento antes do aparecimento da doença e realizar a segunda aplicação cerca de 30 dias após a primeira. Normalmente faz-se o tratamento para esta doença em pré e pós-florada. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 mL/100 L de água | 1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o tratamento preventivamente ou após o surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. |
Cevada | Mancha-reticular Dreschlera teres | 100 mL/100 kg de sementes | 1,5 L/100 kg de sementes | 01 |
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 1,0 L/ha | 200-300 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para Mancha-reticular (Tratamento de semente), fazer o tratamento preferencialmente pouco antes da semeadura. * Para Helmintosporiose (Foliar), aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Crisântemo | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 100 mL/100 L de água | 1000 L/ha | Sem restrição de aplicação |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar antes do aparecimento da doença e repetir em intervalos médios de 15 dias, se houver necessidade, conforme monitoramento. | ||||
Feijão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,5 L/ha | 200-400 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pulverizar no início do florescimento. | ||||
Morango | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 150 mL/100 L de água | 1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o tratamento preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento, a intervalos médios de 9 dias. | ||||
Pêssego | Podridão-parda Monilinia fructicola | 150 mL/100 L de água | 1200 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o tratamento preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. Iniciar o tratamento preventivamente, aos 21 dias antes da colheita. | ||||
Trigo | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 1,0 L/ha | 200-300 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Uva | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 150-200 mL/100 L de água | 300 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar nas fases de florescimento, fechamento de cacho, no início da maturação (troca de cor) e 2 a 3 semanas antes da colheita. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O produto deverá ser aplicado em forma de pulverizações com equipamentos terrestres sendo tratorizados ou costais (manuais ou motorizados) e via tratamento de semente de cevada.
Temperatura máxima: 27ºC. Umidade relativa do ar: mínimo 55%.
Velocidade de vento: máximo 10 km/h ou 3 m/seg.
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o fator mais influente na maior ou menor evaporação das gotas, pois gotas muito finas serão perdidas por evaporação e deriva acentuada e gotas grossas escorrerão para o solo perdendo-se a efetividade do produto e contribuindo-se para a poluição ambiental.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Alface, cebola e videira | 14 dias |
Batata | 30 dias |
Café | 35 dias |
Cevada | (1)* |
5 dias | |
Crisântemo | UNA** |
Feijão | 15 dias |
Morango | 1 dia |
Pêssego | 3 dias |
Trigo e aveia | 5 dias |
*Não determinado devido a modalidade de uso: Tratamento de sementes
**Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA/ÁCARO/ALVO BIOLÓGICO Nome Comum (Nome Científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 6 aplicações. |
Míldio (Peronospora destructor) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,0 a 2,0 kg/ha | 300 a 600 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 kg/ha | 400 a 600 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, na fase de elongação (final do emborrachamento) ou no início dos sintomas, caso esses ocorram antes da fase de elongação. Repetir aplicação após 10 a 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) | 4,5 kg/ha | |||
Brusone (Pyricularia grisea) | ||||
BANANA | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1,8 a 2,5 kg/ha | 200 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 2,0 kg/ha | |||
BATATA | Mancha de alternaria Pinta-preta grande (Alternaria solani) | 3 kg/ha | 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando as plantas atingirem entre 5 a 20 cm de altura, ou no surgimento dos primeiros sintomas. Realizar reaplicações em intervalos de 5 a 10 dias, no caso de haver incidência das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mela, Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
BERINJELA | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 200g/100 L água | 600 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ferrugem (Puccinia pampeana) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Mancha-de-stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 200g/100L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
BRÓCOLIS | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 200g/100 L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Mildio (Peronospora parasitica) |
CAFÉ | Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 2,0 a 4,0 kg/ha | 400 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | ||||
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | ||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 200g/100L água | 600 a 900 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Mancha-de-cercospora (Cercospora carotae) | ||||
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,5 kg/ha | 250 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no final do perfilhamento e repetir a aplicação no início do espigamento. Em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença, realizar a terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
CITROS | Ácaro-da-mulata; Verrugose-da- laranja-doce (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 L | 400 a 1000 L/ha |
Realizar no máximo 3 aplicações. |
Verrugose-da-laranja-doce; verrugose (Elsinoe australis) | 200 a 250 g/100 L água | |||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Melanose; podridão-peduncular (Diaporthe citri) | ||||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100L de água | |||
COUVE | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Míldio (Peronospora parasitica) | ||||
COUVE-FLOR | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Míldio (Peronospora parasitica) | ||||
ERVILHA | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi) (Ascochyta pinodes) | 2 kg/ha | 300 a 500 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, 20 dias após a emergência ou aos primeiros sintomas. Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum pisi) | 200g/100L água | |||
Míldio (Peronospora pisi) | ||||
Ferrugem (Uromyces pisi-sativi) | ||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2 kg/ha | 400 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, aos 25 dias após a emergência ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 5 a 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Murcha (Phytophthora phaseoli) | ||||
Míldio (Peronospora manshurica) | 200g/100L água | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternate) | 2,0 a 3,0 kg/ha | |||
FEIJÃO- VAGEM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 200g/100L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mildio (Perenospora manshurica) | ||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 200g/100L água | 0,5 a 2,0 L/planta | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início da brotação. Repetir a aplicação em intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
FUMO | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento |
da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||||
MAÇÃ | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no estádio de dormência (estádio fenológico C – pontas verdes). Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioídes) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
MAMÃO | Sarna (Asperisporium caricae) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início da brotação. Repetir a aplicação em intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
MELANCIA | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
MELÃO | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
MILHO | Mancha-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,4 a 2,8 kg/ha | 200 a 300 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estágio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
PEPINO | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
PÊRA | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 200g/100L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200g/100L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Para o controle de ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, repetindo a aplicação a cada 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Crespeira (Taphrina deformans) | ||||
Ferrugem (Tranzschelia discolor) (Tranzschelia pruni- spinosae) | ||||
PIMENTÃO | Mancha-de-cercospora (Cercospora capsici) | 2 kg/ha | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | 200g/100L água | |||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Requeima (Phytophthora capsici) | ||||
Ferrugem-do-pimentão (Puccinia pampeana) |
Mancha-de-stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
REPOLHO | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Míldio (Peronospora parasitica) | ||||
SOJA | Ferrugem-asiática; Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 1,4 a 2,8 Kg/ha | 120 a 200 L/ha | Para o controle de ferrugem-asiática e ferrugem-da-soja, realizar 3 aplicações em sequência sobre o topo da cultura, iniciando a partir do estágio V11 (último nó com trifólio antes da floração) até R1 (início da floração) e seguindo as demais aplicações com intervalos de 10 a 14 dias. Para uma melhor eficiência no controle da ferrugem-da-soja, recomenda-se a realização de aplicação preventiva do produto em áreas com alta incidência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Crestamento-foliar-de- cercospora (Cercospora kikuchii) | 1,4 a 2,4 kg/ha | 200 a 300 L/ha | Para o controle de crestamento-foliar-de- cercospora, mancha-alvo e mancha-parda, iniciar as aplicações a partir do estágio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento destas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações. | |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
TOMATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) (Colletotrichum coccodes) | 3,0 kg/ha | 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após o transplante e em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta- grande (Alternaria solani) | ||||
Requeima; Mela (Phytophthora infestans) | ||||
Septoriose, Pinta-preta-pequena (Septoria lycopersici) | ||||
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
TRIGO | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 2,5 kg/ha | 200 a 300 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, na fase de emborrachamento, repetindo a aplicação após 10 a 15 dias. Para o controle de Helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Para o controle de Brusone, iniciar a aplicação no início do espigamento, repetindo a aplicação após 10 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | ||||
Brusone (Pyricularia grisea) | ||||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 250g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, antes do florescimento. Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | ||||
Míldio, Mofo (Plasmopara viticola) | ||||
Escoriose (Phomopsis viticola) | ||||
Mofo-cinzento, Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | ||||
Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 g/100 L água |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação Terrestre:
Para aplicar MANCOBUL 800 WP utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura. Tamanho de gota: 90 a 100 micra
Densidade de gotas: mínimo 60 gotas/cm2
Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h, nem sob chuva.
Aplicação Aérea:
Barra com bicos ou atomizador rotativo (micronair). Bicos Teejet cone vazio, pontas D6 a D12 (para micronair usar 4 atomizadores na barra); volume de aplicação: 20 a 30 litros/ha para barra com bicos e 10 a 20 litros/ha para micronair; altura de vôo: 2 a 5 m sobre a cultura; largura da faixa de deposição efetiva: 15-20 cm.
Tamanho e densidade de gotas: 60 a 80 micra, no mínimo 80 gotas/cm²
Não aplicar o produto com ventos superiores entre 10 a 15 km/h, nem sob chuva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas. A critério do engenheiro agrônomo ou técnico responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar MANCOBUL 800 WP mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Mamão | 3 dias |
Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cenoura, couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino, pimentão, tomate e uva | 7 dias |
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, pêra e repolho | 14 dias |
Café, cevada, figo, manga, pêssego | 21 dias |
Milho e soja | 30 dias |
Arroz e trigo | 32 dias |
Fumo | Uso Não Alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É recomendado para o controle de pragas da parte aérea, conforme tabela abaixo.
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações |
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 2,5 a 3,0 kg/ha (2000 – 2400 h/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 10 aplicações |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||||
Míldio (Peronospora destructor) | |||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 300-600 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações |
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | |||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | |||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 a 4,5 kg/ha (1600 – 3600 g/ha) | 400-600 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 2 aplicações. |
Brusone (Pyricularia grisea) | 4,5 kg/ha (3600 g/ha) | ||||
Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) | |||||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 200 L/ha | 15 – 20 L/ha | Realizar no máximo 05 aplicações por ciclo |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1,8 a 2,5 kg/ha (1440 – 2000 g/ha) | ||||
Batata | Pinta-preta (Alternari solani) | 3,0 kg/ha (2400 g/ha) | 800-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Berinjela | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 600-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
gloeosporioides) | |||||
Ferrugem (Puccinia pampeana) | |||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | |||||
Mancha-de-stemphylium – (Stemphylium solani) | |||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Brócolis | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 a 5,0 kg/ha (3200 – 4000 g/ha) | 400 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | 2,0 a 4,0 kg/ha (1600 – 3200 g/ha) | ||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | |||||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 a 3,0 kg/ha (2000 – 2400 g/ha) | 400 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Míldio (Peronospora destructor) | |||||
Cenoura | Míldio (Peronospora destructor) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 600-900 L/ha | - | Realizar no máximo 10 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | |||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora carotae) | |||||
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,5 kg/ha (2000 g/ha) | 100-300 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 litros de água (120 g/100 litros de água) | 5-15 litros de calda/planta ou 400 – 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Melanose (Diaporthe citri) | 200 a 250 g/100 litros de água (160 – 200 g/100 litros de água) | ||||
Verrugose (Elsinoe australis) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100 litros de água |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
(240 g/100 litros de água) | |||||
Couve | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | |||||
Couve-flor | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | |||||
Cravo | Ferrugem (Uromyces dianthi) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Septoriose (Septoria dianthi) | |||||
Pinta-preta (Alternaria dianti) | |||||
Crisântemo | Ferrugem (Puccinia chrisanthemi) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-Alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Septoriose (Septoria chrysanthemella) | |||||
Ervilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 300-500 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum pisi) | 1,0 kg/ha (800 g/ha) | ||||
Míldio (Peronospora pisi) | |||||
Ferrugem (Uromyces pisi-sativi) | |||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 5 aplicações |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||||
Mancha-angular (Phaeisariopsis griseola) | |||||
Murcha (Phytophthora phaseoli) | |||||
Míldio (Peronospora manshurica) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Feijão- vagem | Antracnose – (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações |
Míldio (Peronospora |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
manshurica) | |||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 0,5-2,0 litros de calda/planta | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Fumo | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 1,50 a 3,0 kg/ha (1200 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Gladíolo | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400 – 1000 L/ha ou 0,5- 2,0 litros de calda/planta | - | Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo. |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | |||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Podridão-amarga (Glomerella cingulate) | |||||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Sarna (Asperisporium caricae) | |||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400-1000 L/ha ou 3,0- 15,0 litros de calda/planta | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | |||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Melão | Antracnose | 2,0 kg/ha | 500-1000 | - | Realizar no |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
(Colletotrichum orbiculare) | (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | L/ha | máximo 4 aplicações por ciclo. | ||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | |||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | |||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Pêra | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | |||||
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Ferrugem (Tranzschelia prunispinosae) | |||||
Crespeira (Taphrina deformans) | |||||
Ferrugem (Tranzschelia discolor) | |||||
Pimentão | Requeima (Phytophthora capsici) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | |||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora capsici) | |||||
Ferrugem-do-pimentão (Puccinia pampeana) | |||||
Mancha-de-stemphylium (Stemphylium solani) | |||||
Repolho | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações |
Mancha-de-alternaria |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
(Alternaria brassicae) | por ciclo. | ||||
Rosa | Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Sphaceloma rosarum) | |||||
Mancha-das-folhas (Cercospora rosicola) | |||||
Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella rosicola) | |||||
Míldio (Peronospora sparsa) | |||||
Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | |||||
Crestamentofoliar-de- cercospora (Cercospora kikuchii) | |||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Tomate | Pinta-preta (Alternari solani) | 3,0 kg/ha (2400 g/ha) | 800 – 1200 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum coccodes) | |||||
Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | |||||
Trigo | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 kg/ha (2000 g/ha) | 200-300 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações |
Ferrugem-da-Folha (Puccinia triticina) | |||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | |||||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | |||||
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 250 g/100 litros de água (200 g/100 litros de água) | 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo |
Míldio (Plasmopara viticola) | |||||
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | |||||
Escoriose (Phomopsis viticola) |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioide). | 300 g/100 litros de água (240 g/100 litros de água) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Ervilha | Uromyces pisi-sativi | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Cercospora rosicola | Mancha-das-folhas, Mancha-parda-da-roseira | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, MANCOZEB CCAB 800 WP deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
MANCOZEB CCAB 800 WP é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser através de equipamento costal (motorizado ou manual), ou tratorizados equipados com barras, turbo-atomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
Aplicação Terrestre - Culturas Anuais Rasteiras:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6- 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Aplicação Terrestre - Culturas Arbóreas:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/h
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Vazão: 130 litros/minuto
Pressão: 300 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 4 a 10.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Pulverizadores Costais:
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Aplicação Aérea:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro das gotas: 150 - 250 micra
Densidade das gotas: 50 - 70 gotas/cm²
Altura do voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 - 16 metros
Pressão: 30 - 45 lb/pol²
Condições climáticas: Ventos entre 5 e 10 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Aplicação terrestre
As aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma quantidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Aplicação aérea
As aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, utilizando-se das seguintes opções:
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Completar com óleo agrícola até atingir o volume de 15 litros de calda por hectare.
Aplicação aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de jato cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa devendo ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar MANCOZEB CCAB 800 WP. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo e aplicação da calda.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abóbora | 14 dias |
Alho | 7 dias |
Amendoim | 14 dias |
Arroz | 32 dias |
Banana | 7 dias |
Batata | 7 dias |
Berinjela | 7 dias |
Beterraba | 7 dias |
Brócolis | 7 dias |
Café | 21 dias |
Cebola | 7 dias |
Cenoura | 7 dias |
Cevada | 21 dias |
Citros | 14 dias |
Couve | 14 dias |
Couve-flor | 7 dias |
Cravo | UNA |
Crisântemo | UNA |
Ervilha | 7 dias |
Feijão | 14 dias |
Feijão-vagem | 7 dias |
Figo | 10 dias |
Fumo | UNA |
Gladíolo | UNA |
Maçã | 7 dias |
Mamão | 3 dias |
Manga | 10 dias |
Melancia | 7 dias |
Melão | 14 dias |
Pepino | 7 dias |
Pêra | 14 dias |
Pêssego | 21 dias |
Pimentão | 7 dias |
Repolho | 14 dias |
Rosa | UNA |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 32 dias |
Uva | 7 dias |
UNA – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 07 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 | 4 | 400 a 1000 |
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,5 a 3,0 | 10 | 400 a 1000 |
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Iniciar as aplicações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 2,0 | 3 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 2,0 | 2 | 200 a 300 (terrestre) 30 (aérea) |
Brusone Pyricularia grisea | 4,5 | |||
Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. |
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 1,8 a 2,5 | 5 | 200 |
Mal-de-sigatoka Mycosphaerella musicola | 2,0 | |||
Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 3,0 | 12 | 400 a 1000 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência, ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. | ||||
Berinjela | Pinta-preta Alternaria solani | 3,0 | 5 | 600 a 1000 |
Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Beterraba | Mancha-das-folhas Cercospora beticola | 2,0 a 3,0 | 4 | 400 a 1000 |
Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. | ||||
Brócolis | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 | 4 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 4,0 a 5,0 | 3 | 400 |
Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações de novembro a março, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,5 a 3,0 | 12 | 600 a 1000 |
Míldio Peronospora destructor | ||||
Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Cenoura | Mancha-das-folhas Alternaria dauci | 2,0 a 3,0 | 10 | 600 a 900 |
VER 07 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. | ||||
Cevada | Mancha-reticular Drechslera teres | 2,5 | 3 | 250 |
Sob condições normais, realizar duas e aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Couve Couve-flor | Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae | 2,0 a 3,0 | 4 | 500 a 800 |
Mildio Peronospora parasitica | ||||
Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Ervilha | Mancha-de-Ascochyta Ascochyta pinodes e Ascochyta pisi | 2,0 | 5 | 300 a 500 |
Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Em condições favoráveis a doença utilizar o menor intervalo. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 a 3,0 | 5 | 400 a 800 |
Mancha-de-Alternaria Alternaria alternata | ||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. | ||||
Milho | Mancha-phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,4 a 2,8 | 3 | 200 a 300 (terrestre) 20 a 30 (aérea) |
Iniciar as aplicações preventivamente no estágio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. |
VER 07 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 2,5 a 3,0 | 3 | 500 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Pimentão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 2,0 | 6 | 400 a 1000 |
Cercosporiose Cercospora capsici | ||||
Requeima-do-pimentão Phytophthora capsici | ||||
Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Repolho | Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae | 2,0 a 3,0 | 4 | 400 a 1000 |
Míldio Peronospora parasitica | ||||
Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Soja | Ferrugem-asiática; Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | 1,4 a 2,8 | 3 | 120 a 200 (terrestre 20 a 30 (aérea) |
Crestamento-foliar-de- cercospora Cercospora kikuchii | 1,4 a 2,4 | 3 | 200 a 300 | |
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Para o controle de ferrugem-asiática e ferrugem-da-soja, realizar 3 aplicações em sequência sobre o topo da cultura, iniciando a partir do estágio V11 (último nó com trifólio antes da floração) até R1 (início da floração) e seguindo as demais aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Para uma melhor eficiência no controle da ferrugem-da-soja, recomenda-se a realização de aplicação preventiva do produto em áreas com alta incidência da doença. Para o controle de crestamento-foliar-de-cercospora, mancha-alvo e mancha-parda, iniciar as aplicações a partir do estágio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento destas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 3,0 | 12 | 800 a 1200 |
VER 07 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Trigo | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 2,5 | 2 | 300 (tratorizada) 30 (aérea) |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Brusone Pyricularia grisea | ||||
Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helminthosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. |
Nota 1: Utilizar Óleo Mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água. Nota 2: 1 quilo do produto comercial contém 800 g do ingrediente ativo Mancozeb.
Nota 3: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
VER 07 06.12.2024
Nota 4: Por ser um fungicida de contato, o MANCOZEB NORTOX 800 WP, deve ser aplicado preventivamente antes da infecção, e quantidade suficiente de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 150 | 4 | 5 a 15 L planta |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 a 250 | |||
Melanose Diaporthe citri | ||||
Verrugose Elsinoe fawcetti | ||||
Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Feijão- vagem | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 | 4 | 400 a 800 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na fase de dormência, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. |
CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200 | 3 | 0,5 a 2 L/planta |
Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. | ||||
Fumo | Míldio Peronospora tabacina | 200 | 3 | 400 a 1000 |
Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Maçã | Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | 200 | 7 | 0,5 a 2 L/planta |
Sarna Venturia inaequalis | ||||
Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. | ||||
Mamão | Sarna Asperisporium caricae | 200 | 4 | 400 a 1000 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 | 3 | 3 a 15 L/planta |
Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. | ||||
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 | 5 | 500 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 | 4 | 500 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Pera | Entomosporiose Entomosporium mespili | 200 | 4 | 400 a 1.000 |
Podridão-parda Monilinia fructicola | ||||
Sarna-da-macieira Venturia inaequalis |
VER 07 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. | ||||
Pêssego | Ferrugem Tranzschelia discolor | 200 | 5 | 500 a 1000 |
Podridão-parda Monilinia fructicola | ||||
Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas por hectare e com o porte das plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. | ||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 250 a 350 | 8 | 600 a 2000 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | ||||
Míldio Plasmopara viticola | ||||
Podridão-amarga Greeneria uvicola | ||||
Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por hectare irá variar com o porte das plantas e do sistema de condução. |
Nota 1: Utilizar Óleo Mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água. Nota 2: 1 quilo do produto comercial contém 800 g do ingrediente ativo Mancozeb.
Nota 3: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Nota 4: Por ser um fungicida de contato, o MANCOZEB NORTOX 800 WP, deve ser aplicado preventivamente antes da infecção, e quantidade suficiente de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
- PREPARO DA CALDA
VER 07 06.12.2024
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 2/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de MANCOZEB NORTOX 800 WP, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare, conforme recomendação. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por
evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,5 L de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Via terrestre para a cultura do café, citros, figo, maçã, manga, pêssego e uva: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar ou aplicador auxiliar tipo pistola. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de calda menores que o sugerido (em L/ha), fixar a quantidade de produto por hectare e reduzir somente o volume de água, de modo a concentrar a calda e manter a concentração de MANCOZEB NORTOX 800 WP na área. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
Aplicação aérea indicada para as culturas do arroz, café, cevada, citros, feijão, milho, soja e trigo. Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 50 L/ha.
VER 07 06.12.2024
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa
cobertura da cultura e eficiência.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
VER 07 06.12.2024
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Mamão | 3 |
Alho, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-flor, Ervilha, Feijão-vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva. | 7 |
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Pera e Repolho | 14 |
Manga | 20 |
Café, Cevada, Figo e Pêssego | 21 |
Milho e Soja | 30 |
Arroz e Trigo | 32 |
Fumo | UNA – Uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200 gramas/100 litros de água | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as | |||
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 a 3,0 kg/ha | pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. | |
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Fazer no máximo 10 |
aplicações durante | o | ||||
ciclo da cultura. | |||||
Iniciar as aplicações | |||||
antes do surgimento | |||||
dos primeiros sintomas | |||||
em situações | |||||
favoráveis ao | |||||
Míldio (Peronospora destructor) | 200 g/100 litros de água | desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em | |||
intervalos de 7 dias, | |||||
caso necessário. | |||||
Realizar no máximo 6 | |||||
aplicações durante o | |||||
ciclo da cultura. | |||||
Iniciar as aplicações | |||||
aos 25 dias da | |||||
emergência ou antes, | |||||
no início do | |||||
aparecimento dos | |||||
primeiros sintomas, | |||||
Cercosporiose ou | repetindo a intervalo de | ||||
mancha castanha (Cercospora | 2,0 kg/ha | 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. | |||
arachidiola) | Utilizar o menor | ||||
intervalo em condições | |||||
altamente favoráveis à | |||||
AMENDOIM | 300 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas | doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Iniciar as aplicações | |||||
antes do surgimento | |||||
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | |||||
dos primeiros sintomas em situações | |||||
favoráveis ao | |||||
1,0 a 2,0 kg/ha | desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em | ||||
Verrugose | intervalos de 10 dias, | ||||
(Sphaceloma | caso necessário. | ||||
arachidis) | Realizar no máximo 3 | ||||
aplicações durante o | |||||
ciclo da cultura. |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. |
Brusone (Pyricularia grisae) | ||||
Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) | 4,5 kg/ha | Aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
BANANA | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | 2,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | ||||
BATATA | Mela, requeima (Phytophthora infestans) | 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
BERINJELA | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. | ||
Ferrugem (Puccinia pampeana) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) |
BETERRABA | Mancha-das-folhas ou mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar a aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BRÓCOLIS | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | ||||
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 a 5,0 kg/ha | 400 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações de novembro a março a intervalos mensais. Realizar no máximo 3 Aplicações durante a safra da cultura. |
Mancha-do-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 2,0 a 4,0 kg/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 a 3,0 kg/ha. | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cinza, Míldio (Peronospora destructor) | ||||
CENOURA | Mancha-das-folhas ou mancha-de-alternária (Alternaria dauci) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 600 a 900 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar a as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Fazer no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de- cercóspora (Cercospora carotae) | 200 g/100 litros de água | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 L/ha Aérea: 30 L/ha | Realizar 2 aplicações normais, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segundo no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/ 100 litros de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das |
folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 200 a 250 g/100 litros de água | Iniciar as aplicações no início do florescimento, repetindo a intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura | ||
Verrugose (Elsinoe fawceti) | ||||
Melanose (Diaporthe citri) | ||||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100 litros de água. | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento, ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
COUVE, COUVE-FLOR | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 800 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) |
CRAVO | Ferrugem (Uromyces dianthi) | 200 g/100 litros de água | 200 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
CRISÂNTEMO | Ferrugem (Puccinia chrysanthemi) | 200 g/100 litros de água | ||
ERVILHA | Mancha-de-ascoquita (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha | 300 a 500 L/ha, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, |
Antracnose (Colletotrichum pisi) | 200 g/100 litros de água | |||
Míldio |
(Peronospora pisi) | repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em condições favoráveis à doença, realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Ferrugem (Uromyces pisi -sativi) | ||||
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 25 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 25 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | ||||
Murcha (Phythophthora phaseoli) | 2 kg/ha | |||
Míldio (Peronospora manshurica) | 200 g/100 litros de água |
Antracnose | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
(Colletotrichum | ||||
lindemuthianum) | ||||
Ferrugem | ||||
(Uromyces | ||||
FEIJÃO- | appendiculatus) | 200 g/100 | ||
VAGEM | Mancha angular | litros de água | ||
(Phaeoisariopsis | ||||
griseola) | ||||
Míldio | ||||
(Peronospora | ||||
manshurica) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 200 g/100 litros de água | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) |
FUMO | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha | Para controle preventivo em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
GLADÍOLO | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) | 200 g/100 litros de água. | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 7 aplicações durante a safra da cultura. |
Antacnose ou Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Entomosporiose (Entomosporium mespilli) | ||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água. | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações no florescimento, antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo a intervalos de 15 a 20 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Sarna (Asperisporium caricae) | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água. | 3 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
MELANCIA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água. | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | ||||
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água. | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do |
Míldio |
(Pseudoperonospora cubensis) | plantas. | aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. | ||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | ||||
MILHO | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 250 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme a Escala BBCH (4 nós detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | ||||
PERA | Entomosporiose (Entomosporium mespilli) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) |
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzchelia discolor) | 200 g/100 litros de água. | 1 a 4 L/planta, dependendo do porte da planta. | Para controle preventivo da podridão- parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Para o controle da crespeira, iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Crespeira (Taphrina deformans) |
PIMENTÃO | Requeima-do- pimentão (Phytophthora capsici) | 2,0 kg/ha | 400 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | ||||
Cercospora (Cercospora capsici) | ||||
Mancha-de-alternária (Alternaria solani) | 200 g/100 litros de água | |||
Ferrugem-do-pimentão (Puccinia pampeana) | ||||
Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) | ||||
REPOLHO | Mancha-de-alternária ou pinta-preta (Alternaria brassicae) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. |
Míldio (Peronospora parasítica) | Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
ROSA | Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
SOJA | Ferrugem-da-soja ou Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 1,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 50 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle desses alvos na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações para Mancha-parda, Mancha-alvo e Crestamento-foliar e no máximo 2 aplicações no mesmo ciclo da cultura para a Ferrugem-da- soja. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,0 a 2,0 kg/ha | |||
TOMATE | Mela ou requeima (Phytophthora infestans) | 3,0 kg/ha | 800 a 1.200 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Septoriose ou Mancha-septória (Septoria lycopersici) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides e |
Colletotrichum coccodes) | ciclo da cultura. | |||
Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) |
TRIGO | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 25 a 50 L/ha | Para controle de ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | ||||
UVA | Míldio, mofo (Plasmopara viticola) | 250 a 350 g/ 100 litros de água | 600 a 2.000 L/ha, dependendo do porte das plantas e o sistema de condução. | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 7 a 15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação, em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. |
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | ||||
Mofo-cinzento ou podridão-da-flor (Botrytris cinerea) | ||||
Escoriose (Phomopsis viticola) | ||||
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Colletotrichum coffeanum | Antracnose, Die back | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phytophthora phaseoli | Míldio, Murcha | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, MANCOZEB 800 SINO-AGRI deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
MANCOZEB 800 SINO-AGRI é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser feitas através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizados equipados com barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
As aplicações aéreas podem ser feitas apenas nas culturas que estão indicadas, para tal uso, nesta bula.
Para a cultura da banana, as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma unidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Aplicação via aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão da barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de até 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000); usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6 a 8 km/hora
Pressão do manômetro: 150 – 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
OBS.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado atavés de recomendação técnica).
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/hora
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 300 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº4 a 10
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
RPM na tomada de força: 540 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 160 – 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro de gotas: 150 – 250 micra
Densidade de gotas: 50 – 70 gotas/cm2
Altura de voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 -16 metros
Pressão: 30 – 45 lb/pol2
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
OBS.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Mamão | 3 dias |
Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cebola, cenoura, couve, couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino, pimentão, tomate e uva | 7 dias |
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, pera e repolho | 14 dias |
Manga | 20 dias |
Café, cevada, figo e pêssego | 21 dias |
Algodão, milho e soja | 30 dias |
Arroz e trigo | 32 dias |
Cravo, crisântemo, fumo, gladíolo e rosa | Uso Não Alimentar |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Cravo | Alternaria dianthi | Mancha-das-folhas, Pinta-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Septoria chrysanthemella | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Sphaceloma rosarum | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
MANCOZEB 800 WP LOVELAND é um fungicida e acaricida de contato com ação protetora, indicado para pulverização das culturas: abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego, pimentão, repolho, rosa, soja, tomate, trigo e uva.
ABÓBORA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2 kg/ha | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Sarna | Cladosporium cucumerinum | 200 g/100L de água | 3 | |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Míldio: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Sarna e Antracnose: Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ALGODÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ramulária | Ramularia areola | 1,5 a 3 kg/ha | 4 | 200 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ALHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | 2,5 a 3 kg/ha | 10 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Ferrugem | Puccinia allii | |||
Míldio | Peronospora destructor | 200 g/100L de água | 6 | |
Número, época e intervalo de aplicação: Mancha-púrpura e Ferrugem: Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Míldio: Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
AMENDOIM | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2 kg/ha | 3 | 300 a 600 (aplicação terrestre) |
Mancha-barrenta | Phoma arachidicola | 1 a 2 kg/ha | ||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Cercosporiose: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 10 a 15 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis a doença. Mancha-barrenta e Verrugose: Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ARROZ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2 kg/ha | 2 | 200 a 300 (aplicação terrestre) 20 a 50 (aplicação aérea) |
Mancha-das-glumelas | Cercospora oryzae | 4,5 kg/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. O intervalo de aplicação é entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BANANA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | 2 kg/ha | 5 | 200 (aplicação terrestre) 30 (aplicação aérea) |
Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicol | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BATATA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Pinta preta | Alternaria solani | 3 kg/ha | 12 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Mela, Requeima | Phytophthora infestans | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações aos 10 a 15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Repetir as aplicações a intervalos de 4 a 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis as doenças. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BERINJELA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Pinta preta | Alternaria solani | 3 kg/ha | 5 | 600 a 1000 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100L de água | 4 | |
Ferrugem | Puccinia pampeana | |||
Septoriose | Septoria lycopersici | |||
Mancha-de-stemphylium | Stemphylium solani | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Pinta-preta: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Antracnose, Ferrugem, Septoriose e Mnacha-de-stemphylium: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BETERRABA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-das-folhas | Cercospora beticola | 2 a 3 kg/ha | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Repetir a aplicação a cada 7 a 10 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BRÓCOLIS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Míldio | Peronospora parasítica | 2 a 3 kg/ha | 4 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Mancha-de-alternária | Alternaria brassicae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CAFÉ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem do cafeeiro | Hemileia vastatrix | 4 a 5 kg/ha | 3 | 400 (aplicação terrestre) |
Mancha-do-olho-pardo | Cercospora coffeicola | 2 a 4 kg/ha | ||
Antracnose | Colletotrichum coffeeanum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Ferrugem-do-cafeeiro: Para controle preventivo da doença do cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro a março. Utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Mancha-do-olho-pardo e Antracnose: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CENOURA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha das folhas | Alternaria dauci | 2 a 3 kg/ha | 10 | 600 a 900 (aplicação terrestre) |
Mancha-de-cercóspora | Cercospora dauci | 200 g/100L de água | 3 | |
Número, época e intervalo de aplicação: Mancha-das-folhas: Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Repetir a aplicação a cada 7 dias Mancha-da-cercóspora: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CEVADA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha reticular | Drechlera teres | 2,5 kg/ha | 3 | 250 (aplicação terrestre) 30 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CITROS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Ácaro da Falsa Ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100L de água | 4 | 5 a 15 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | 200 a 250 g/100L de água | ||
Verrugose | Elsinoe australis | |||
Melanose | Diaporthe citri | |||
Mancha-preta | Phyllosticta citricarpa | 300 g/100L de água. | 3 | |
Número, época e intervalo de aplicação: Ácaro da Falsa Ferrugem, Antracnose, Verrugose e Melanose: Para o controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Para controle das doenças, realizar 4 aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras 3 aplicações a intervalos de 10 dias. Utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Mancha-preta: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento, ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
COUVE, COUVE-FLOR | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Míldio | Peronospora parasítica | 2 a 3 kg/ha | 4 | 500 a 800 (aplicação terrestre) |
Mancha de alternária | Alternaria brassicae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros ou de transplantes no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CRAVO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem | Uromyces dianthi | 200 g/100L de água | 12 | 200 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CRISÂNTEMO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem | Puccinia chrysanthemi | 200 g/100L de água | 12 | 200 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ERVILHA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha de ascoquita | Aschoquita pisi; Ascochita pinodes | 2 kg/ha | 5 | 300 a 500 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum pisi | 200 g/100L de água | ||
Míldio | Peronospora pisi | |||
Ferrugem | Uromyces pisi-sativi | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 20 dias após a emergência, ou antes do aparecimento dos sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 10 dias, utilizando o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FEIJÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 2 a 3 kg/ha | 5 | 400 a 800 (aplicação terrestre) 25 a 50 (aplicação aérea) |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||
Mancha Angular | Phaeoisariopsis griseola | |||
Mancha de alternária | Alternaria alternata | |||
Murcha | Phythophthora phaseoli | 2 kg/ha | ||
Míldio | Peronospora manshurica | 200 g/100L de água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência das plântulas ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 10 a 15 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FEIJÃO-VAGEM | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100L de água | 5 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||
Mancha Angular | Phaeoisariopsis griseola | |||
Míldio | Peronospora manshurica | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência das plântulas ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 10 a 15 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100L de água | 3 | 0,5 a 2 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Repetir as aplicações a intervalos de 15 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FUMO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mofo Azul | Peronospora tabacina | 200 g/100L de água | 3 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Para o controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
GLANDÍOLO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | 200 g/100L de água | 12 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MAÇÃ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Sarna | Venturia inaequalis | 200 g/100L de água | 7 | 0,5 a 2 (aplicação terrestre) |
Podridão Amarga | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Entomosporiose | Entomosporium mespilli | |||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes). Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MAMÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100L de água | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Sarna | Asperisporium caricae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no florescimento, antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo a intervalos de 15 a 20 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MANGA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100L de água | 3 | 3 a 15 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no florescimento. Repetir as aplicações a intervalos de 15 dias. |
(1)O volume de calda depende do porte das plantas.
MELANCIA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100L de água | 5 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | |||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MELÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100L de água | 4 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | |||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MILHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 3 kg/ha | 3 | 250 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme a Escala BBCH (4 nós detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PEPINO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 2,5 a 3 kg/ha | 3 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | |||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PÊRA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Entomosporiose | Entomosporium mespilli | 200 g/100L de água | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PÊSSEGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Ferrugem | Entomosporium mespilli | 200 g/100L de água | 5 | 1 a 4 (aplicação terrestre) |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||
Crespeira | Taphrina deformans | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Ferrugem: Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguindo de mais 3 aplicações em intervalos quinzenais, respeitando o intervalo de segurança. Repetir as aplicações a intervalos de 15 dias. Podridão-parda: Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, seguindo-se mais 1 a 2 aplicações antes da colheita, respeitando o intervalo de segurança. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Crespeira: Para o controle da crespeira, iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PIMENTÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Requeima do pimentão | Phytophthora capsici | 2 kg/ha | 6 | 400 a 600 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Cercosporiose | Cercospora capsici | |||
Mancha-de-alternária | Alternaria solani | 200 g/100L de água | ||
Ferrugem-do- pimentão | Puccinia pampeana | |||
Mancha-de- stemphylium | Stemphylium solani | |||
Cercosporiose | Cercospora melongenae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no florescimento/ início da formação dos frutos. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
REPOLHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha de alternária ou Pinta preta | Alternaria brassicae | 2 a 3 kg/ha | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Peronospora parasítica | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ROSA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-das-folhas | Diplocarpon rosae | 200 g/100L de água | 12 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem da soja | Phakopsora pachyrhizi | 1,5 a 3 kg/ha | 2 | 200 (aplicação terrestre) 50 (aplicação aérea) |
Mancha parda | Septoria glycines | 3 | ||
Crestamento foliar | Cercospora kikuchii | |||
Mancha alvo | Corynespora cassiicola | 1 a 2 kg/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle desses alvos na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
TOMATE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Pinta preta | Alternaria solani | 3 kg/ha | 3 | 800 a 1200 (aplicação terrestre) |
Requeima | Phytophthora infestans | |||
Septoriose | Septoria lycopersici | |||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum coccodes | |||
Mancha-de- stemphylium | Stemphylium solani | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações após o transplante. As aplicações devem ser sempre preventivas. Repetir as aplicações a intervalos de 5 a 7 dias, utilizando o menor intervalo quando ocorrerem condições altamente favoráveis para as doenças. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
TRIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Brusone | Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | 3 | 200 a 300 (aplicação terrestre) 25 a 50 (aplicação aérea) |
Ferrugem da folha | Puccinia triticina | |||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | |||
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | |||
Mancha-salpicada | Septoria tritici | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Brusone: Para o controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Ferrugem da folha, Helmintosporiose, Ferrugem-do-colmo e Mancha-salpicada: Para o controle de ferrugem da folha, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%). Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para o controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
UVA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1)(2) |
Míldio | Plasmopara vitícola | 250 a 350 g/100L de água | 8 | 600 a 2000 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Elsinoe ampelina | |||
Podridão amarga | Greeneria uvicola | |||
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | |||
Escoriose | Phomopsis viticola | |||
Podridão-da-uva- madura | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no início da brotação. O volume de aplicação varia em função do porte da planta e do sistema de condução. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 15 dias, utilizando intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. |
(1)O volume de calda depende do porte das plantas.
(2)O volume de calda depende do porte das plantas e do sistema de condução.
Observações: Usar espalhante adesivo ou óleo agrícola emulsionável, seguindo a recomendação do fabricante. Por ser um fungicida e acaricida de contato, o MANCOZEB 800 WP LOVELAND deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas. Os volumes de aplicação são variáveis em função do porte e arquitetura das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, MANCOZEB 800 WP LOVELAND deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
MANCOZEB 800 WP LOVELAND é indicado ára aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser feitas através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizados equipados com barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
As aplicações aéreas podem ser feitas apenas nas culturas que estão indicadas, para tal uso, nesta bula.
Para a cultura da banana, as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma unidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Aplicação via aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão da barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de até 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo , como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6 a 8 km/hora
Pressão do manômetro: 150 – 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
OBS.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/hora
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 300 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº4 a 10
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
RPM na tomada de força: 540 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 160 – 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro de gotas: 150 – 250 micra
Densidade de gotas: 50 – 70 gotas/cm2
Altura de voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 -16 metros
Pressão: 30 – 45 lb/pol2
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Obs: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessário do produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 – 5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação do tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Devem ser tomados cuidados especiais para se evitar a deriva da pulverização fora da área a ser tratada, ou sobre corpos d'água. A pulverização de gotas maiores reduz o potencial de deriva, mas não irá preveni- la se as aplicações forem feitas de forma inadequada ou sob condições ambientais desfavoráveis. É responsabilidade do aplicador adequar o pulverizador à aplicação pretendida, calibrá-lo corretamente, e evitar que ocorra a deriva.
O produto age na superfície das plantas, devendo ser aplicado com adjuvante para maior cobertura e permanência.
O produto apresenta perda de força sob exposição prolongada ao ar, calor e/ou umidade, mantenha o produto em sua embalagem original fechada, longe de fertilizantes, alimentos, e ração animal. Nunca permita que o produto entre em contato com umidade durante o armazenamento. Isso poderá levar a alterações químicas que poderão reduzir sua eficiência e produzir vapores que poderão ser inflamáveis.
Culturas | Dias |
Mamão e Manga1 | 3 |
Alho, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cenoura, Cebola, Couve-flor, Ervilha, Feijão-vagem, Figo, Melancia, Maçã, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva | 7 |
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Pera e Repolho | 14 |
Café, Cevada e Pêssego | 21 |
Algodão, Milho, Soja e Trigo | 30 |
Arroz | 32 |
Cravo, Crisântemo, Fumo, Gladíolo e Rosa | U.N.A. |
¹ Inclusões de culturas solicitadas pela Instrução Normativa Conjunta - INC nº 01/2014
U.N.A – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas, após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSES DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES PERMITIDO | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | 4 |
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 1,5 – 3,0 kg/ha | 200 L/ha | - | 3 |
Alho | Ferrugem Puccnia allii | 2,5 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | 10 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | |||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | 300 – 600 L/ha | - | 3 |
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | 400 - 600 L/ha | 30 L/ha | 2 |
Mancha-parda Bipolaris oryzae | 2,0 – 4,5 kg/ha | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 2,0 kg/ha | 200 L/ha | - | 5 |
Batata | Pinta-preta Alternari solani | 3,0 kg/ha | 800 L/ha | - | 4 |
Requeima Phytophthora infestans | |||||
Berinjela | Pinta-preta-grande Alternaria solani | 3,0 kg/ha | 600 – 1000 L/ha | - | 5 |
Beterraba | Mancha-cercospora Cercospora beticola | 2,0 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | 4 |
Brócolis | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 4,0 – 5,0 kg/ha | 400 L/ha | - | 3 |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,5 – 3,0 kg/ha | 600 – 1000 L/ha | - | 12 |
Míldio Peronospora destructor | |||||
Cenoura | Mancha-de-alternária Alternaria dauci | 2,0 – 3,0 kg/ha | 600 – 900 L/ha | - | 10 |
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSES DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES PERMITIDO | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 litros de água | 5-15 litros de calda/planta | - | 4 |
Melanose Diaporthe citri | 200 a 250 g/100 litros de água | ||||
Verrugose Elsinoe australis | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Couve | Míldio Peronospora arasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | |||||
Couve-flor | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | |||||
Cravo | Ferrugem Uromyces dianthi | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 12 |
Crisântemo | Ferrugem Puccinia chrisanthemi | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 12 |
Ervilha | Mancha-de-ascochyta Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes | 2,0 kg/ha | 300 – 500 L/ha | - | 5 |
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | 30 L/ha | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Mancha-angular Phaeisariopsis griseola | |||||
Feijão- vagem | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200 g/100 litros de água | 0,5 - 2,0 litros de calda/planta | - | 3 |
Fumo | Mofo-azul Peronospora tabacina | 2 g/10 m2 de canteiro | 400-1000 mL/10m2 | - | 3 |
Gladíolo | Podridão-da-flor Botrytis gladiolorum | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 12 |
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSES DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES PERMITIDO | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | |
Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | 0,5-2,0 litros de calda/planta | ||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | 1000L/ha | - | |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | 3,0-15,0 litros de calda/planta | - | |
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | 500 – 1000 L/ha | - | |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | 500 – 1000 L/ha | - | |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | 1,5 – 3,0 kg/ha | 250 L/ha | - | |
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 2,5 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | |
Pêssego | Podridão-parda Monilinia fructicola | 200 g/100 litros de água | 1,0-4,0 litros de calda/planta | - | |
Ferrugem Tranzchelia pruni- | |||||
Pimentão | Requeima Phytophthora capsici | 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Cercosporiose Cercospora melangena | |||||
Repolho | Míldio Peronospora | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | |||||
Rosa | Mancha-das-folhas Diplocarpon rosae | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | |
Soja | Mancha-parda Septoria glycines | 1,5 – 3,0 kg/ha | 200 L/ha | - | |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii |
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSES DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES PERMITIDO | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Soja | Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | 1,5 – 3,0 kg/ha | 200 L/ha | - | |
Tomate | Pinta-preta Alternari solani | 3,0 kg/ha | 800 – 1200 L/ha | - | |
Requeima Phytophthora | |||||
Septoriose Septoria lycopersici | |||||
Trigo | Brusone Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | 200-300 L/ha | 30 L/ha | |
Ferrugem-da-Folhas Puccinia triticina | |||||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | |||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 250 g/100 litros de água | 1000 L/ha | - | |
Míldio Plasmopara viticola | |||||
Podridão Amarga Greeneria uvicola | 250 a 350 g/100 litros de água | 600-2000 L/ha | |||
Escoriose Phomopsis viticola | |||||
Mofo-cinzento Botrytis cinerea |
de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção.
Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia pruni-spinosae | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Phomopsis viticola | Escoriose | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, MANCOZEB 800 WP PERTERRA deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas. Recomenda- se fazer uma pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6- 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/h
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Vazão: 130 litros/minuto
Pressão: 300 - 350 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 4 a 10.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Para a cultura da banana as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma quantidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre: utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão modelo AF 427 bananeiro, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro das gotas: 150 - 250 micra
Densidade das gotas: 50 - 70 gotas/cm2
Altura do voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 - 16 metros
Pressão: 30 - 45 lb/pol2
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Para a cultura da banana:
Aplicação aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de jato cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de vôo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de no máximo 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Mamão | 3 |
Alho, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-Flor, Ervilha, Feijão-Vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva | 7 |
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão e Repolho | 14 |
Manga | 20 |
Banana, Café, Figo e Pêssego | 21 |
Algodão, Milho e Soja | 30 |
Arroz e Trigo | 32 |
Cravo, Crisântemo, Fumo, Gladíolo e Rosa | UNA* |
na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo em muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares.
Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe controla uma ampla gama de doenças e apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio-específicos.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacate | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Primeira aplicação no início do florescimento, repetindo se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Abóbora* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações em intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 1,4 - 2,8 kg/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Alho* | Ferrugem | Puccinia allii | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 6 aplicações. |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Amendoim | Verrugose | Sphaceloma arachidis | 1,0 - 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | ||||
Mancha-barrenta | Phoma arachidicola |
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Brusone | Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | |||
Mancha-das-glumelas | Cercospora oryzae | ||||
Aveia | Mancha-marrom | Bipolaris oryzae | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Mancha-parda: Iniciar as aplicações preventivamente no estádio de elongação da cultura, a segunda aplicação quando 50% das plantas apresentarem a folha bandeira e a terceira no florescimento. Brusone: realizar a primeira aplicação no início do espigamento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 2,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas 10-15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Pinta-Preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela* | Pinta-Preta | Alternaria solani | 200 g/100 L de água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- Stemphylium | Stemphylium solani | ||||
Ferrugem | Puccinia pampeana | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Beterraba* | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Brócolis* | Míldio | Peronospora parasitica | 200 g/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Café | Antracnose | Colletotrichum coffeanum | 2,0 - 4,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Ferrugem-do-cafeeiro | Hemileia vastatrix | ||||
Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400-1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações antes dos primeiros sintomas das doenças, repetindo quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Cenoura** | Mancha-de- Cercospora | Cercospora carotae | 200 g/100 L de água | Terrestre: 600 a 900 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria dauci | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo as aplicações a intervalos de 10 dias. Para controle das demais doenças iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Mancha-salpicada | Septoria tritici | ||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||
Cevada | Mancha-reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Citros | Melanose | Diaporthe citri | 250 g/100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Realizar as aplicações de forma preventiva no início do florescimento e com uma boa cobertura das folhas, flores e botões florais. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 14 dias. |
Couve Couve-flor | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7- 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum pisi | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar o menor intervalo. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Ferrugem | Uromyces pisi-sativi | ||||
Míldio | Peronospora pisi | ||||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta pisi | ||||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta pinodes |
Feijões | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as pulverizações com 25 dias após a emergência antes do surgimento de sintomas das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Mildio | Phytophthora phaseoli | ||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Míldio | Peronospora manshurica | ||||
Mancha-de-Alternaria | Alternaria alternata | 2,0 - 3,0 kg/ha | |||
Feijão-Vagem* | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 L de água | Terrestre: 300 – 1000 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Míldio | Peronospora manshurica | ||||
Figo* | Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100 L de água | Terrestre: 0,5 a 2,0 L/planta | As aplicações do produto deverão ser preventivas logo no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Fumo* | Míldio | Peronospora tabacina | 200 g/ 100 L de água | Terrestre: 500- 1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva já na fase de viveiro sobre as mudas e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Maçã | Podridão-amarga | Glomerella cingulata | 200 g/100 L de calda | Terrestre: 1000- 1500 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação (estádio fenológico C – pontas verdes) e com uma boa cobertura de brotos, folhas e galhos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias. |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | ||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Sarna | Asperisporium caricae | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 3,0 a 15,0 L/planta. | As aplicações do produto deverão ser preventivas no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Melancia Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,4 a 2,8 kg/ha | Terrestre: 200- 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis à doença (utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Pepino* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200g/ 100L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mildio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Pera* | Sarna | Venturia inaequalis | 200g/ 100L de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha. | As aplicações do produto deverão ser preventivas logo após a fase de dormência. Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Entomosporiose | Entomosporium mespili | ||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | ||||
Pêssego | Crespeira | Taphrina deformans | 200g/ 100L de água | Terrestre: 1,0 a 4,0 L/planta. | Podridão-parda: iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Ferrugem: iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Crespeira: iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Ferrugem | Tranzschelia discolor | ||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | ||||
Pimentão* | Requeima | Phytophthora capsici | 200g/ 100L de água | Terrestre: 400 a 1000L/ha. | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria solani | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- Stemphylium | Stemphylium solani | ||||
Ferrugem-do- pimentão | Puccinia pampeana | ||||
Cercosporiose | Cercospora melongenae |
Plantas ornamentais* | Pinta-preta; mancha- das-folhas | Alternaria dianthi | 200 g/100 L água | Terrestre: 400- 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Septoriose; mancha- de-septoria | Septoria dianthi | ||||
Ferrugem; ferrugem- do-craveiro | Uromyces dianthi | ||||
Mancha-de-folha | Alternaria alternata | ||||
Ferrugem; ferrugem- parda | Puccinia chrysanthemi | ||||
Mancha-de- Septoria;septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Crestamento; podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | ||||
Mancha-parda-das- roseiras; mancha- das-folhas | Cercospora rosicola | ||||
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Mildio | Peronospora sparsa | ||||
Antracnose | Sphaceloma rosarum | ||||
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7- 10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 1,4 a 2,8 kg/ha | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Ferrugem: realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. |
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Ferrugem | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600- 1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas 10-15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Pinta Preta | Alternaria solani | Terrestre: 400- 1000 L/ha |
Trigo | Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis à doença, com intervalo de 7 dias. Utilizar o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Mancha-salpicada | Septoria tritici | ||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||
Triticale | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo as aplicações a intervalos de 10 dias. Para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Uva*** | Míldio | Plasmopara viticola | 250 g/100 L de calda | Terrestre: 1000- 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva no início da brotação e com uma boa cobertura dos brotos e folhas. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
*Manter dose mínima de 2,0 kg/ha do produto; **Manter dose mínima de 1,8 kg/ha do produto; ***Manter dose mínima de 2,5 kg/ha do produto
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Aveia | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Colletotrichum coffeanum | Antracnose, Die back | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Feijões | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Mycosphaerella rosicola | Mancha-de-Mycosphaerella | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O produto deve ser adicionado à calda e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres.
Por ser um produto de contato, MANFIL 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas.
Aplicação terrestre:
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente à deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do
terreno.
Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
A aplicação aérea deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar as condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Recomendações específicas:
Para a cultura da Banana as aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, utilizando-se das seguintes opções:
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar
emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Completar com óleo agrícola até atingir o volume de 15 litros de calda por hectare.
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
Água
WG / DF
SC / CS
SL
CE / EC
Adjuvantes
Fertilizantes foliares
Redutor de espuma.
Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da aplicação.
Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização;
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata. Ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
Estar atento às falhas relacionadas às particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Abóbora 14 dias Algodão 30 dias Alho 7 dias Amendoim 14 dias Arroz 32 dias Aveia 30 dias Banana 7 dias Batata 7 dias Berinjela 7 dias Beterraba 7 dias Brócolis 7 dias Café 21 dias Cebola 7 dias Cenoura 7 dias Centeio 30 dias Cevada 21 dias Citros 14 dias Couve 14 dias Couve-flor 7 dias Ervilha 7 dias Feijões 14 dias | Figo 7 dias Fumo UNA* Maçã 7 dias Mamão 3 dias Manga 3 dias Melancia 7 dias Melão 14 dias Milho 30 dias Pepino 7 dias Plantas ornamentais UNA* Pera 14 dias Pêssego 21 dias Pimentão 7 dias Repolho 14 dias Soja 30 dias Tomate 7 dias Trigo 30 dias Triticale 30 dias Uva 7 dias * UNA = uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas
após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS/ DOENÇAS/ DOSES/ VOLUME DE CALDA/ NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Cultura | DOENÇAS | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Abóbora | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg lha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao a aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 dias. | |||||
AIgodão | Ramularia | Ramularia areola | 1,4 a 2.8 Kglha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar até 3 pulverizações com intervalos de 10 dias.Utilizar a dose maior em condições mais favoráveis a doença (utilização de híbridos mais susceptíveis, histórico da doença na região associado as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 2,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 400- 1000 L/ha | 10 |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar até 10 aplicações com intervalos de 7 dias. | |||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 600 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Realizar até 3a lica ões com intervalos de 10 a 15 dias. | |||||
Arroz | Brusone | Pyricularia grisea | 4,5 kg lha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | 2 |
Mancha- arda | Bipolaris oryzae | 2,0 kg lha | |||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Realizar até 2 aplicações entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. | |||||
Batata | Requeima | Phytophothora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre:400 - 1000 L/ha | 12 |
Pinta Preta | Alternaria solani | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As pulverizações deem ser iniciadas 10-15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar até 12 aplicaçõs com intervalos de 7 dias. | |||||
Beringela | Pinta- reta | Alternaria solani | 3,0 kglha | Terrestre:600 - 1000 L/ha | 5 |
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 7 dias. | |||||
Beterraba | Mancha-das-folhas | Cercospora beticola | 2,0 - 3,0 kglha | Terrestre: 400- 1000 L/ha | 4 |
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. | |||||
Brócolis | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kglha | Terrestre: 500- 1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com Intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor Intervalo em condições favoráveis para a doença. | |||||
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 4,0 – 5,0 kg lha | Terrestre: 400 L/ha | 3 |
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro e março, a intervalos mensais. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 30 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. | |||||
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 2,5 – 3,0 Kg/ha | Terrestre: 600- 1000 L/ha | 12 |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações a partir dos primeiros sintomas da doença, repetindo quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para o desenvolvimento da doença. Realizar até 12 aplicações com intervalos de 7 dias. | |||||
Cenoura | Mancha-das-folhas | Alternaria dauci | 2,5 – 3,0 kg lha | Terrestre: 600 - 900 L/ha | 10 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar até 10 aplicações com intervalos de 7 dias. | |||||
Cevada | Mancha reticular | Drechslera teres | 2,5 kg lha | Terrestre: 250 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no final do perfilhamento e repetir a aplicação no início do espigamento. Em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença, realizar a terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações. | |||||
Citros | Melanose | Diaporthe citri | 200 -250 g/100 L d'água | - | 4 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Verrugose | Elsinoe fawcetti | ||||
Ácaro-da-falsa ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 L d'água | |||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das doenças, realizar 4 aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras 3 aplicações a intervalos de 10 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 14 dias. Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas elou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 10 dias. | |||||
Couve | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 - 800 L/ha | 4 |
Mancha-de-alternária ou mancha reta | Alternaria brassicae | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. | |||||
Couve-flor | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 500- 1000 L/ha | 4 |
Mancha-de-alternária ou mancha reta | Alternaria brassicae | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis ara a doença. | |||||
Pinta- preta | Alternaria dianthi | Terrestre: 400 - 1000 L/ha |
Cravo | Septoriose | Septoria dianthi | 200 g/ 100 litros de água | 12 | |
Ferrugem | Uromyces dianthi | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: As aplicações deverão ser preventivas (antes do aparecimento dos sintomas) reaplicando em intervalo de 7 a 10 dias, caso necessário. | |||||
Crisântemo | Mancha-de-folha | Alternaria sp | 200 g/ 100 litros de água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | 12 |
Septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Ferrugem | Puccinia chrysanthemi | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações deverão ser preventivas (antes do aparecimento dos sintomas) reaplicando em intervalo de 7 a 10 dias, caso necessário. | |||||
Ervilha | Mancha-de-ascochyta | Ascochyta pisi | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 500 L/ha | 5 |
Mancha-de-ascochyta | Ascochyta pinodes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes do aparecimento dos sintomas. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias. | |||||
Feijão | Mancha-de-alternaria | Alternaria alternata | 2,0-3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 800 L/ha | 5 |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações aos 25 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condi ções favoráveis à doença. | |||||
Feijão vagem | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/ 100 L d'agua* | Terrestre: 400- 1000 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações aos 25 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições favoráveis à doença.* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/há. | |||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/ 100 L d'agua* | 3 | |
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas.Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias.* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha. | |||||
Fumo | Mofo azul | Peronospora tabacina | 200 g/ 100 L de calda | Terrestre: 400- 1000 L/ha | 3 |
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle preventivo, iniciar aplicações no viveiro, sobre as mudas, reaplicando quando houver condições favoráveis à doença. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | |||||
Gladíolo | Podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | 200 g/ 100 L d'agua | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | 12 |
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações deverão ser preventivas (antes do aparecimento dos sintomas) reaplicando em Intervalo de 7a 10 dias, caso necessário. | |||||
Maçã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/ 100 L de calda | - | 7 |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar pulverizações durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação, reaplicando quando houver condições favoráveis à doença. Realizar até 7 pulverizações com intervalos de 7 dias. |
Mamão | Sarna ou varíola | Asperisporium caricae | 200 g/ 100 L * d'agua | - | 4 |
Antracnose ou podridão-de- pós colheita | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações deverão ser de caráter preventivo (antes do florescimento dos sintomas), caso necessário, reaplicar em intervalo de 15 a 20 dias. * Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha. | |||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/ 100 L d'agua | Terrestre: 3,0 - 15,0L/ planta | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no florescimento. Realizar até 3 pulverizações com intervalos de 15 dias. | |||||
Melancia | Antracnose ou podridão amarga | Colletotrichum orbiculare | 200 g/ 100 L * d'agua | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | 5 |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença.Realizar até 5 pulverizações com intervalos de 7 dias.* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha. | |||||
Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/ 100 L d'agua* | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | 4 |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 pulverizações com intervalos de 7 dias. * Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha. | |||||
Milho | Mancha-de-Phaeophaeria | Phaeophaeria maydis | 1,4-2,8 kg lha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | 3 |
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar até 3 pulverizações com intervalos de 7 - 14 dias.Utilizar a dose maior em condições mais favoráveis a doença (utilização de híbridos mais susceptíveis, histórico da doença na região associado as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Pepino | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 2,5 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 500- 1000 L/ha | 3 |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 3 aplicações com Intervalos de 7 dias. | |||||
Pêssego | Podridão- parda | Monilinia fructicola | 200 g/ 100 L d'agua* | Terrestre: 1,0 - 4,0L/planta | 7 |
Ferrugem | Tranzschelia prunispinosae | 5 | |||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, seguindo-se mais 1-2 aplicações antes da colheita, respeitando o intervalo de segurança. Realizar até 7 aplicações com intervalos de 7 dias.Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguindo de mais 3 aplicações em intervalos quinzenais, respeitando o intervalo de segurança.Realizar até 5 aplicações com intervalos de 15 dias.* Manter a dose mínima de 2 k de roduto formulado/ha. | |||||
Pimentão | Cercosporiose | Cercospora capsici | 2,0 kg/ha | Terrestre: 400- 1000 L/ha | 6 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Requeima | Phytophthora capsici |
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo em intervalo de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 a licações. | |||||
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0-3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | 4 |
Mancha-de-alternaria | Alternaria brassicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. | |||||
Rosa | Antracnose | Sphaceloma rosarum | 200 g/ 100 L d'agua | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | 12 |
Mancha-das-folhas | Cercospora rosicola | ||||
Mancha-negra | Diplocarpon rosae | ||||
Mancha-de-mycoshaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Míldio | Peronospora sparsa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações deverão ser preventivas (antes do aparecimento dos sintomas) rea licando em intervalo de 7 a 10 dias, caso necessário. | |||||
Soja | Crestamento foliar | Cercospora kikuchii | 1,4 – 2,8 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | 3 |
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Mancha- arda | Septoria glycines | ||||
Ferrupem | Phakopsora pachyrhizi | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 3 pulverizações com intervalos de 7 dias. | |||||
Tomate | Pinta- reta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 800 - 1000 L/ha | 12 |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||
Septoriose | Septoria Iycopersici | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. As aplicações dever ser preventivas. Realizar até 12 aplicações. | |||||
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 — 300 L/ha | 3 |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Brusone | Pyricularia risea | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações em intervalo de 10 dias. | |||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 - 350 g/ 100 L de calda | Terrestre: 600 - 2000 L/ha | 8 |
Antracnose | Elsinoe am elina | ||||
Podridão amarga | Greeneria uvicola | ||||
Mofo cinzento ou podridão- da-flor | Botrytis cinerea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle a partir da brotação. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar até 8 aplicações com intervalos de 7 a 15 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Cercospora rosicola | Mancha-das-folhas, Mancha-parda-da-roseira | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O produto deve ser adicionado à água e aplicado na forma de pulverização, preventivamente, ou seja, antes da infecção. Por ser um produto de contato, MANSI deve ser aplicado com volume da água suficiente para Cobertura completa e uniforme das plantas.
Aplicação terrestre: Equipamentos: pulverizadores de barra ou costal, pulverizadores acoplados a trator, atomizadores costais
Motorizados com bomba centrífuga.
Bicos: cone, como XH4 ou D2-13
Altura da barra: deve permitir boa cobertura da parte aérea.
Volume de aplicação: conforme instruções de uso.
Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola da aplicação. Usar pressão de
200 a 250 Ib/p012 , bico tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar Cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento.
Observação: No Caso de se utilizar outros equipamentos, esses devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização nas plantas.
Para aplicação aérea: 30 a 50L/ha.
Para aplicação terrestre: vide NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Abóbora
14 dias
Algodão
30 dias
Alho
7 dias
Amendoim
14 dias
Arroz 32 dias
Batata | 7 dias | |
Berinjela | 7 dias | |
Beterraba Brócolis Café | ............................... | 7 dias 7 dias 21 dias |
Cebola
7 dias
Cenoura
7 dias
Cevada
21 dias
Citros
14 dias
Couve
14 dias
Couve-flor
7 dias
Cravo
UNA*
Crisântemo
UNA*
Ervilha
7 dias
Feijão
14 dias
Feijão-vagem
7 dias
Figo
21 dias
Fumo
UNA*
Gladíolo
UNA*
Maçã
7 dias
Mamão
3 dias
Manga
10 dias
Melancia
7 dias
Melão
14 dias
Milho
30 dias
Pepino
7 dias
Pêssego
21 dias
Pimentão
7 dias
Repolho
14 dias
Rosa
UNA*
Soja
30 dias
Trigo
32 dias
Tomate
7 dias
Uva 7 dias
9/18
(*) Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo em muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares.
Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe controla uma ampla gama de doenças e apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio-específicos.
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
Abóbora | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetir em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 1,4 – 2,8 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas ou quando forem observados sintomas da doença, repetir em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 10 aplicações. |
Mancha -púrpura | Alternaria porri | ||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetir em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Arroz | Brusone | Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha | Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | aparecimento das panículas. Realizar no máximo 2 aplicações. | ||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações aos 10 a 15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4 a 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Realizar no máximo 12 aplicações. |
Pinta Preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela | Pinta-preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando observar o aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Beterraba | Mancha-das-folhas | Cercospora beticola | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Brócolis | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 4,0 - 5,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro a março. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4 a 6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 12 aplicações. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Cenoura | Mancha-das-folhas | Alternaria dauci | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 a 900 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo em intervalo de 7 dias. Em condições favoráveis à doença utilizar a dose maior. Realizar no máximo 10 aplicações. |
Cevada | Mancha reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 L/ha | Sob condições normais realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Citros | Melanose | Diaporthe citri | 200-250 g/100 litros de água | Terrestre: 2000 L/ha | Ácaro da falsa ferrugem: Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Antracnose, Verrugose e Melanose: Efetuar a primeira aplicação no início do florescimento, repetindo em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Verrugose | Elsinoe fawcetti | ||||
Ácaro-da-falsa ferrugem | Phyllocoptruta oleivor | 150 g/100 litros de água | |||
Couve | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de- alternária | Alternaria brassicae | ||||
Couve-flor | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de- alternária | Alternaria brassicae | ||||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pisi | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo em intervalo de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pinodes | ||||
Feijão | Mancha-de - alternaria | Alternaria alternata | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola |
Feijão- vagem | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 litros de calda* | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100 litros de calda* | - | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo em intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Fumo | Mofo azul | Peronospora tabacina | 200 g/100 litros de calda | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Maçã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 100 a 1500 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 7 aplicações. |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | ||||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 1000 L/ha | As aplicações deverão ser de caráter preventivo (antes do florescimento dos sintomas), caso necessário, reaplicar em intervalo de 15 a 20 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 3,0 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento, repetir a intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água* | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetir em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetir em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Milho | Mancha-de Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,4 – 2,8 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis à doença (utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Pepino | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetir em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 1,0 a 4,0 L/ha | Para o controle preventivo da podridão-parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetir quando do estádio de botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para o controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de 3 aplicações com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Ferrugem | Tranzschelia prunispinosae | ||||
Pimentão | Cercosporiose | Cercospora capsici | 2 kg/ha | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo em intervalo de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Requeima | Phytophthora capsici | ||||
Plantas Ornamentais | Pinta-preta; mancha-das-folhas | Alternaria dianthi | 200 g/100 L água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Septoriose; mancha-de- septoria | Septoria dianthi | ||||
Ferrugem; ferrugem-do- craveiro | Uromyces dianthi | ||||
Mancha-de-folha | Alternaria spp. | ||||
Ferrugem; ferrugem-parda | Puccinia chrysanthemi | ||||
Mancha-de- Septoria;septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Crestamento; podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | ||||
Mancha-parda- das-roseiras; mancha-das-folhas | Cercospora rosicola | ||||
Mancha-das- folhas; Mancha- negra | Diplocarpon rosae | ||||
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Mildio | Peronospora sparsa | ||||
Antracnose | Sphaceloma rosarum |
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Soja | Crestamento - foliar | Cercospora kikuchii | 1,4 – 2,8 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Ferrugem | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 800 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. As aplicações dever ser preventivas. Realizar no máximo 12 aplicações. |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha | Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Brusone | Pyricularia grisea |
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 – 350 g/100 litros de água | Terrestre: 600 a 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo em intervalo de 7 a 15 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 8 aplicações. |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Podridão amarga | Greeneria uvicola | ||||
Mofo cinzento ou podrião-da-flor | Botrytis cinerea |
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Septoria dianthi | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Mycosphaerella rosicola | Mancha-de-Mycosphaerella | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O produto deve ser adicionado à calda e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres.
Por ser um produto de contato, MILCOZEB 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas.
Aplicação terrestre:
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente à deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
Água
WG / DF
SC / CS
SL
CE / EC
Adjuvantes
Fertilizantes foliares
Redutor de espuma.
Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da aplicação.
Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização;
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata. Ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
Estar atento às falhas relacionadas às particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Algodão 30 dias Alho 7 dias Amendoim 14 dias Arroz 32 dias Batata 7 dias Berinjela 7 dias Beterraba 7 dias Brócolis 7 dias Café 21 dias Cebola 7 dias Cenoura 7 dias Cevada 21 dias Citros 14 dias Couve 14 dias Couve-flor 7 dias Ervilha 7 dias Feijão 14 dias Feijão-vagem 7 dias | Fumo UNA* Maçã 7 dias Mamão 3 dias Manga 3 dias Melancia 7 dias Melão 14 dias Milho 30 dias Pepino 7 dias Pêssego 21 dias Pimentão 7 dias Plantas Ornamentais UNA* Repolho 14 dias Soja 30 dias Tomate 7 dias Trigo 30 dias Uva 7 dias * UNA = uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS, ALVOS, DOSES, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO, VOLUME DE CALDA:
3,0L/ha
Aplicações: Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações
150 20 - 40
(Ramularia areola) 1500 g ia/ha
aos 40 dias de emergência e repetir intervalo máximo de 10 dias.
IEA (1): Reaplicar a cada 10 dias, caso necessário.
Aplicações: Realizar no
máximo 3 aplicações por ciclo
Mancha-castanha Cercosporiose (Cercospora arachidicola)
2,0 – 2,5 L/ha
(1000 - 1250 g
ia/ha)
da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo aos 40 dias da
emer(g1ê)ncia.
200-400 30-40
IEA : Reaplicar a cada 10 dias.
Mancha-parda Mancha-foliar (Bipolaris oryzae)
2,5 L/ha
(1250 g ia/ha)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Realizar a primeira aplicação no início do emborrachamento, a segunda na emissão das panículas e a terceira no florescimento.
100-300 30-40
Mal-de-Sigatoka 1,0 - 2,0 L/ha | Aplicações: Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | ||
BANANA Sigatoka-amarela (500 – 1000 g (Mycosphaerella ia/ha) musicola) | em novembro, logo no IEA (1): Reaplicar a cada 15 | 1000 | 30-40 |
dias, caso necessário, até o fim de maio ou início de | |||
junho. | |||
Aplicações: Realizar no |
Época: Iniciar as aplicações aparecimento dos sintomas.
(Phytophthora infestans)
300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de água)
máximo 6 aplicações por ciclo da cultura.
(1)
Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença.
IEA : Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
500-1000 30-40
(Alternaria solani)
Mancha-de-alternaria Queima-das-folhas (Alternaria dauci)
300 mL/100L
de água (150 g ia/100L de
água)
300 mL/100L de água (150 g ia/100L de água)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença.
IEA (1): Reaplicar a cada 7
a 10 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo nos primeiros sintomas da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
800-1000
-
600-1000 -
(Bipolaris sorokiniana
2,5 L/ha
(1250g ia/ha)
(Dreschslera sorokiniana)
Época: Deve ser realizada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência da doença. IEA(1): Reaplicar a cada 10 dias com monitoramento da lavoura.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura.
150-300 30-40
(Elsinoe australis)
300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de água)
2,5 - 3,0 L/ha
(1250 – 1500 g ia/ha)
Época: Realizar a primeira aplicação sendo a primeira quando 2/3 das pétalas já caíram e a segunda no início da frutificação (frutos como 0,3 a 0,5 cm de diâmetro).
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
500-2000 30-40
Época: Iniciar as aplicações
30 dias após o plantio.
200-400 30-40
(Phaeoisariopsis griseola)
(Venturia inaequalis)
2,5 L/ha
(1250 g ia/ha)
250 mL/100L de água (125 g ia/100L de água)
IEA(1): Reaplicar a cada 10 15 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura.
Época: Iniciar as aplicações no início da brotação.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 6 aplicações por
ciclo da cultura.
1000-2000 30-40
orbiculare) 300 mL/100L de água
Época: Iniciar as aplicações
Míldio (Pseudoperonospora cubensis)
(150 g ia/100L de água)
logo aos primeiros sintomas da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
400-1000 30-40
(Colletotrichum orbiculare)
(Colletotrichum orbiculare)
300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de água)
300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de água)
300 mL/100L de água
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias;
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
PIMENTÃO | (Colletotrichum gloeosporioides) | (150 g ia/100L de água) | logo nos primeiros sintomas IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias. | 800-1000 | - |
Aplicações: Realizar no | |||||
máximo 2 aplicações por | |||||
ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações | |||||
preventivamente quando as | |||||
condições climáticas forem propicias ao | |||||
Ferrugem-asiática | desenvolvimento da doença. A primeira aplicação deve | ||||
Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | ser realizado a partir do estádio fenológico V8 a R1 | ||||
2,0 - 3,0 L/ha | (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e | ||||
SOJA | (1000 – 1500 g ia/ha) | 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de | 200-400 | 30-40 |
Época: Iniciar as aplicações da doença.
400-1000 30-40
800-1000 -
(Alternaria solani) 300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de
ciclo indeterminado).
IEA(1): Reaplicar de 07 a 14 dias após a primeira
aplicação.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Realizar a primeira aplicação no florescimento. IEA(1): Reaplicar de 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
Aplicações: Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas
500-1000 30-40
(Phytophthora infestans)
água).
da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
TRIGO (Puccinia triticina)
2,5 L/ha
(1250 g ia/ha)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Efetuar a primeira aplicação na fase de emborrachamento e a segunda aplicação na fase de florescimento. Havendo necessidade, efetuar a terceira aplicação na fase de espigamento.
150-300 30-40
(Elsinoe ampelina) 300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações
800-1000 30-40
(Plasmopara vitícola)
água)
no início das brotações. IEA(1): Reaplicar de 7 a 10 dias.
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 500g de clorotalonil. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Dreschslera sorokiniana | Mancha reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Dreschslera sorokiniana | Mancha reticular | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo) Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
- Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.”
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva e evaporação são determinados pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima, como: ventos de até 10km/h, temperatura média de até 30⁰ C e umidade relativa de no mínimo 60%. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior de 10 km/h, no entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior de 10 km/h, no entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da suacapacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução delimpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
Algodão | 35 dias |
Amendoim, Feijão e Maçã | 14 dias |
Arroz | 15 dias |
Banana | (1) |
Batata, Berinjela, Cenoura, Citros e Melancia | 7 dias |
Melão, Pepino, Pimentão, Soja, Tomate e Uva | 7 dias |
Cevada e Trigo | 30 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c.(1) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Amendoim | Mancha- castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 10 - 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-preta (Pseudocercosp ora personata) | |||||
Aplicação | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Terrestre: | |||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 1,5 a 2,0 L/ha | 400 a 1.000 L/ha | 2 | |
Aplicação Aérea: | |||||
20 a 40 L/ha |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c.(1) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,75 a 2,0 L/ha | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha | 2 | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. exigua) | 300 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 2,0 L/ha | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 300 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 L/ha | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,75 a 2,0 L/ha | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospo ra cubensis) | 300 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c.(1) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Milho | Mancha- dephaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,0 a 2,0 L/ha | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospo ra cubensis) | 300 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 175 a 200 mL p.c./100 litros água | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha | 8 | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto- propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2 . A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30 °C. Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias. É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro. Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura. Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Modo de preparo de calda:
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Amendoim 14
Batata 7
Berinjela 7
Cebola 7
Cenoura 7
Feijão 14
Mamão 7
Melancia 7
Milho 42
Pepino 7
Rosa UNA
Tomate 7
UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 3,0 | - | 500 a 800 | 6 |
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 3,0 | - | 500 a 800 | 6 |
Requeima Phytophthora infestans | |||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 3,0 | - | 500 a 800 | 6 |
Maçã* | Sarna Venturia inaegualis | 3,0 | 300 | 1000 | 6 |
Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Podridão-branca Botryosphaeria dothidea | |||||
Melão | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 | - | 500 a 800 | 6 |
Melancia | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 | - | 400 a 1000 | 4 |
Pepino* | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 | 200 | 500 a 1000 | 6 |
Plantas ornamentais* | Mancha-das-folhas Diplocarpon rosae | 3,0 | 300 | 500 a 1000 | UNA** |
Soja | Crestamento foliar de cercospora Cercospora kikuchii | 1 - 2 | - | 80 - 150 | 4 |
Mancha alvo Corynespora cassiicola | |||||
Ferrugem asiática da soja Phakopsora pachyrhizi | |||||
Tomate* | Pinta-preta Alternaria solani | 3,0 | 300 | 500 a 1000 | 6 |
Requeima Phytophthora infestans |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | ||||
Uva* | Antracnose Elsinoe ampelina | 3,0 | 300 | 500 a 1000 | 5 |
Míldio Plasmopara viticola |
i.a. = ingrediente ativo
* Para os cultivos de maçã, pepino, plantas ornamentais, tomate e uva, quando se utilizar volumes de calda inferiores a 1000 litros, manter a dose recomendada por hectare.
** UNA - Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para cultivos ornamentais. Atentar para as RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA aos Fungicidas.
Para controle das doenças de verão, Podridão-amarga ou Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) que ocorrem respectivamente nas variedades “Gala” e “Fuji” e Podridão-branca (Botryosphaeria dothidea), as aplicações devem ser preventivas, utilizando-se intervalos de 7 a 14 dias entre as mesmas dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e do desenvolvimento das folhas até o máximo de 6 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
associação deste produto a outro(s) produto(s) com modo de ação distinto, para correto manejo de resistência dos patógenos. Utilizar adjuvante não iônico na dose de 0,5L/há para melhor eficácia do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos Dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipiente adequado.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações a seguir para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
®
Aplicação Aérea: A aplicação aérea com o produto POLYRAM DF é recomendada para a cultura
de soja.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
A altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Em local onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Alho | 7 |
Batata | 7 |
Cenoura | 7 |
Maçã | 7 |
Melão | 7 |
Melancia | 7 |
Pepino | 7 |
Tomate | 7 |
Plantas ornamentais | UNA* |
Soja | 21 |
Uva | 30 |
(*) UNA - Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
Abacate | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 1000 L/ha | Primeira aplicação no início do florescimento, repetindo se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Abóbora* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 360 mL/ 100L d’água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 2,5 - 5,0 L/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região, associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. | |||||
Alho* | Ferrugem | Puccinia allii | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 6 aplicações. |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Amendoim | Verrugose | Sphaceloma arachidis | 1,8 - 3,6 L/ha | Terrestre: 300 - 600 L/ha Aérea: 30 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | ||||
Mancha-barrenta | Phoma arachidicola | ||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 3,6 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Brusone | Pyricularia grisea | 5,4 L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente, no estágio de emborrachamento, repetindo, se necessário, no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Aveia | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 4,5 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Para controle de mancha- marrom, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Banana | Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 4,5 L/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar quando as condições climáticas forem favoráveis à infecção. Realizar no máximo 8 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | ||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 5,4 L/ha | Terrestre: 600 - 800 L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente, aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições favoráveis à ocorrência das |
Requeima | Phytophthora infestans |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
doenças, repetindo, se necessário em intervalos de 4 a 7 dias. Realizar no máximo 7 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||||
Berinjela* | Pinta-preta | Alternaria solani | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- Stemphylium | Stemphylium solani | ||||
Ferrugem | Puccinia pampeana | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Beterraba* | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Brócolis* | Míldio | Peronospora parasitica | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-de- Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Café | Antracnose | Colletotrichum coffeanum | 3,6 - 7,2 L/ha | Terrestre: 400 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | ||||
Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | ||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 4,5 - 5,4 L/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Cenoura** | Mancha-de- Cercospora | Cercospora carotae | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 600 a 900 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | ||||
Centeio | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 4,5 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Para controle de mancha- marrom, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas |
Brusone | Pyricularia grisea |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle do brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
Cevada | Mancha-reticular | Drechslera teres | 4,5 L/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Citros | Ácaro-da-falsa ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 1000 a 2000 L/ha, dependendo do porte da planta | Primeira aplicação no início do florescimento, repetindo se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença |
Melanose | Diaporthe citri | ||||
Verrugose | Elsinoe australis | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | ||||
Couve Couve-flor | Míldio | Peronospora parasitica | 3,6 - 5,4 L/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de- Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Ervilha*** | Antracnose | Colletotrichum pisi | 360 - 450 mL/ 100L d´água | Terrestre: 300 a 500 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença. |
Ferrugem | Uromyces pisi-sativi | ||||
Míldio | Peronospora pisi |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
Feijões | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 3,6 L/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, aos 25 dias após a emergência das plântulas ou antes, em condições favoráveis a ocorrência da doença, com intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis a ocorrência das doenças. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 3,6 - 5,4 L/ha | |||
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Mancha de alternária | Alternaria alternata | ||||
Feijão- vagem* | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 300 a 1000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações de duas semanas a 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Míldio | Peronospora manshurica | ||||
Figo* | Ferrugem | Cerotelium fici | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 0,5 a 2,0 L/planta | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo logo no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Fumo | Míldio | Peronospora tabacina | 2,7 - 5,4 L/ha | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo, logo após a emergência da cultura. Reaplicar com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença. |
Maçã | Podridão amarga | Colletotrichum gloeosporioides | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 0,5 - 2,0 L de calda/planta | Para Colletotrichum gloeosporioides e Venturia inaequalis, iniciar as aplicações preventivamente no estádio fenológico C pontas verdes, com intervalo de aplicação de 7 dias. Para as demais, as aplicações do produto |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
Entomosporiose | Entomosporium mespili | deverão ser de caráter preventivo logo após a fase de dormência. Reaplicar com intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo. | |||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | ||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Sarna | Asperisporium caricae | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 3,0 a 15,0 L/planta | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Melancia* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações deverão ser preventivas com reaplicações em intervalos de 7-10 dias, com número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis a ocorrência das doenças. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 2,5 - 5,0 L/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis à doença utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região, associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Pepino* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
cultura. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis a ocorrência das doenças. | |||||
Pera* | Sarna | Venturia inaequalis | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha. | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo logo após a fase de dormência. Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Entomosporiose | Entomosporium mespili | ||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | ||||
Pêssego | Crespeira | Taphrina deformans | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 1,0 a 4,0 L/planta. | Para controle preventivo da podridão-parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Para o controle da crespeira, iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura. |
Ferrugem | Tranzschelia pruni- spinosae | ||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | ||||
Pimentão* | Requeima | Phytophthora capsici | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- Stemphylium | Stemphylium solani | ||||
Ferrugem-do- pimentão | Puccinia pampeana | ||||
Cercosporiose | Cercospora melongenae | ||||
Plantas ornamentais* | Pinta-preta; mancha-das-folhas | Alternaria dianthi | 360 mL/ 100 L água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um |
Septoriose; mancha-de- septoria | Septoria dianthi | ||||
Ferrugem; | Uromyces dianthi |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
ferrugem-do- craveiro | número máximo de 12 aplicações. Devido ao grande número de espécies de antes de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga, doença ou planta daninha indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto,sua aplicação em maior escala. | ||||
Mancha-de-folha | Alternaria alternata | ||||
Ferrugem; ferrugem-parda | Puccinia chrysanthemi | ||||
Mancha-de- Septoria; septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Crestamento; podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | ||||
Mancha-parda-das- roseiras; mancha-das-folhas | Cercospora rosicola | ||||
Mancha-preta | Diplocarpon rosae | ||||
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Antracnose | Sphaceloma rosarum | ||||
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 3,6 - 5,4 L/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de- Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 2,5 - 5,0 L/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Utilizar a maior dose em condições favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Ferrugem | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 5,4 L/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente, após o transplante, repetindo se necessário em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis a ocorrência das doenças. Realizar no máximo de 12 aplicações para o tomate envarado e de 4 |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
aplicações para o rasteiro. | |||||
Trigo | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 4,5 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Para controle de mancha- marrom, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle do brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Para as demais doenças, realizar dois tratamentos, sendo o primeiro na fase de emborrachamento e, o segundo de 10 a 15 dias após. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à ocorrência das doenças. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | ||||
Mancha-salpicada | Septoria tritici | ||||
Triticale | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 4,5 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle do brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 630 mL/ 100L d´água | Terrestre: 600 - 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 7 a 15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação, em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. |
Podridão-amarga | Greeneria uvicola | ||||
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Mofo-cinzento | Botrytris cinerea |
*Manter dose mínima de 3,6 L/ha do produto ** Manter dose mínima de 3,2 L/ha do produto. *** Manter dose mínima de 2,2 L/ha
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Colletotrichum coffeanum | Antracnose, Die back | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-fava | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Puccinia pampeana | Ferrugem | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Sphaceloma rosarum | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas;
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água 100% do volume do tanque com água, e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
Água
PM / WP
WG / DF
SL
CE / EC
Adjuvantes
Fertilizantes foliares
Redutor de espuma.
Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da aplicação.
Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Para aplicação aérea: 30 L/ha.
Para aplicação terrestre: vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização;
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
Estar atento as falhas relacionadas as particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Abacate 03 dias
Abóbora 14 dias
Algodão 30 dias
Alho 07 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 32 dias
Aveia 30 dias
Banana 07 dias
Batata 07 dias
Berinjela 07 dias
Beterraba 07 dias
Brócolis 07 dias
Couve 14 dias
Couve-Flor 07 dias
Café 21 dias
Cebola 07 dias
Cenoura 07 dias
Centeio 30 dias
Cevada 21 dias
Citros 14 dias
Ervilha 07 dias
Feijões 14 dias
Feijão vagem 07 dias
Figo 07 dias
Fumo UNA
Maçã 07 dias
Mamão 03 dias
Manga 03 dias
Melancia 07 dias
Melão 14 dias
Milho 30 dias
Pepino 07 dias
Pera 14 dias
Pêssego 21 dias
Pimentão 07 dias Plantas Ornamentais UNA Repolho 14 dias
Soja 30 dias
Tomate 07 dias
Trigo 30 dias
Triticale 30 dias
Uva 07 dias
* UNA = uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual EPI recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Época, Número e Intervalo de aplicação | Volume de calda |
Nome comum Nome científico | ||||
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: No viveiro, iniciar a aplicação no aparecimento das folhas. Em plantas adultas fazer uma aplicação antes da florada e mais 2 a 3 após a formação do fruto Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias | 500 a 1000 L/ha |
Cercosporiose (Pseudocercospora purpurea) | ||||
Podridão-de-frutos (Dothiorella gregaria) | ||||
Verrugose (Sphaceloma perseae) | ||||
ABÓBORA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início da brotação. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias | 500 a 1000 L/ha |
AIPO | Queima-do-aipo (Cercospora apii) | 150 g/100 L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias ou conforme a necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
ALGODÃO | Mancha-angular (Xanthomonas axonopodis pv.malvacearum) | 150 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, 40 dias após a germinação. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações em intervalos de 20 a 30 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | ||||
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Adicionar espalhante adesivo à calda. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações em intervalos de 3 a 7 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Míldio (Peronospora destructor) | ||||
Antracnose (Colletotrichum circinans) | 120 g/100L água |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,7 a 1,3 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas ou 40 a 45 dias após o plantio. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
BANANA | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 120 g/100 L água | Época: Iniciar as aplicações quando as folhas estiverem no estágio de vela. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir com intervalos de 7 dias | 500 a 1000 L/ha |
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 6 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme necessidade | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) | ||||
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
BERINJELA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 5 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | ||||
Tombamento (Phytophthora capsici) | ||||
Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 120 g/100 L água | |||
Queima (Diaporthe vexans) | ||||
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 120 g/100 L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente Nº de aplicações: 4 aplicações e Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme necessidade | 500 a 1000 L/ha |
CACAU | Rubelose (Erythricium salmonicolor) | 2,1 a 3,7 kg/ha | Época e Intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente, entre março e abril. Realizando entre 3 a 5 aplicações. Utilizar a dose maior em áreas de alta infestação e sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-parda (Phytophthora palmivora) | ||||
Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | ||||
CAFÉ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,3 a 2,0 kg/ha | Época e Intervalo de aplicação: Realizar de 3 a 5 aplicações, de dezembro a abril. Em viveiros, realizar aplicações quinzenais. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das | 500 a 1000 L/ha |
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | 1,8 a 3,0 kg/ha |
Mancha-aureolada (Pseudomonas syringae pv garcae) | doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações | |||
Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,2 a 2,0 kg/ha | |||
Cercosporiose ou Mancha de Olho Pardo (Cercospora coffeicola) | ||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 7 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade | 500 a 1000 L/ha |
Míldio (Peronospora destructor) | 120 g/100L água | |||
Antracnose-da-cebola-branca (Colletotrichum circinans) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
CENOURA | Mancha-de-Alternaria (Alternaria dauci) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-de-Cercosporiose (Cercospora carotae) | 150 g/100L água | |||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 g/100L água | Época e Intervalo de aplicação: Contra a Rubelose, tratamento de inverno evitando atingir as folhas. Contra a Gomose, preparar uma pasta com água e pincelar o tronco e cortes no período de maio/junho. Contra as demais doenças pulverizar antes e após a florada. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações | 1000 a 2000 L/ha |
Gomose (Phytophthora citrophthora) | ||||
Podridão-negra (Alternaria citri) | ||||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | ||||
Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | ||||
Verrugose (Elsinoe fawcetti) | ||||
Melanose (Diaporthe citri) | ||||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 110 a 140 g/100L água | |||
Cancro cítrico (Xanthomonas axonopodis pv. citri) | 45 a 65 g/100L água | Época e Intervalo de aplicação: Pulverizar no período vegetativo, com intervalos de 21 dias. Nº de aplicações: 6 aplicações | 2000 L/ha |
CRAVO | Ferrugem-do-craveiro (Uromyces dianthi) | 140 g/100L água | Época: No viveiro, iniciar ao aparecimento das folhas. Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 3 a 7 dias ou conforme a necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-da-folha-e-cálice (Cladosporium echinulatum) | ||||
Pinta-preta (Alternaria dianthi) | ||||
FEIJÃO E FEIJÃO- VAGEM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 140 g/100L água | Época: Iniciar aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Queima-das-folhas (Phyllosticta phaseolina) | 0,6 a 1,8 kg/ha | |||
Crestamento-bacteriano-comum (Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli) | ||||
FIGO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 160 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, no momento da brotação. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 10 a 15 dias ou conforme a necessidade | 500 a 1000 L/ha |
Ferrugem (Cerotelium fici) | ||||
Mancha-angular (Phyllosticta sycophila) | ||||
Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | ||||
FUMO | Mancha-de-Alternaria (Alternaria tenuissima) | 0,7 a 1,3 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, ainda no viveiro. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 14 dias ou conforme necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias no período de setembro/dezembro | 500 a 1000 L/ha |
Ferrugem-da-goiabeira (Puccinia psidii) | ||||
Mancha-de-Phyllosticta (Phyllosticta guajavae) | ||||
JILÓ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 120 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 5 a 10 dias. Em | 500 a 1000 L/ha |
condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
MAÇÃ | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização desde o início da frutificação. Adicionar espalhante adesivo à calda. Nº de aplicações: 6 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Sarna (Asperisporium caricae) | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 8 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Verrugose-da-mangueira (Elsinoe mangiferae) | ||||
Mancha-angular (Xanthomonas campestris pv mangiferaeindicae) | 0,9 a 1,8 kg/ha | |||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Adicionar espalhante adesivo à calda. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | ||||
MARMELO | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 120 g/100L água | Época: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 150 g/100L água | |||
MELANCIA | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 100 g/100L água | aplicações em intervalos de 7 a 10 dias. | ||
Mancha-aquosa (Acidovorax avenae subsp. citrulli) | ||||
MELÃO | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações em intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 120 g/100L água | |||
Mancha-aquosa (Acidovorax avenae subsp. citrulli) | 100 g/100L água | |||
NÊSPERA | Crespeira (Taphrina deformans) | 140 g/100L água | Época e Intervalo de aplicação: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza. Após a formação de novas folhas, aplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menos. Nº de aplicações: 4 aplicações | 500 a 1000 L/ha |
Requeima (Entomosporium mespili) | ||||
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Mancha-angular (Pseudomonas syringae pv. lachrymans) | 120 g/100L água | |||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | ||||
PERA | Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Podridão-negra (Botryosphaeria obtusa) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
PÊSSEGO | Crespeira (Taphrina deformans) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) |
Sarna-do-pessegueiro (Cladosporium carpophilum) | ||||
PIMENTA | Mancha-bacteriana (Xanthomona vesicatoria) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar após o transplante no campo. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani) | 120 g/100L água | |||
PIMENTÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar no campo. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Requeima (Phytophthora capsici) | ||||
Mancha-bacteriana (Xanthomona vesicatoria) | ||||
Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani) | 120 g/100L água | |||
QUIABO | Cercosporiose (Cercospora abelmoschi) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 15 dias. | 500 a 1000 L/ha |
ROSA | Ferrugem-da-roseira (Phragmidium mucronatum) | 140 g/100L água | Época: No viveiro, iniciar a aplicação no aparecimento das folhas. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 3 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | ||||
SERINGUEIRA | Mal-das-folhas (Microcyclus ulei) | 0,7 a 1,3 kg/ha | Época: Iniciar no viveiro aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 250 a 700 g/ha | Época: Iniciar a aplicação aos 50-60 dias após a emergência da cultura e repetir a aplicação no estádio R1. | 500 a 1000 L/ha |
Crestamento-bacteriano (Pseudomonas savastanoi pv. Glycinea) | Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 2 aplicações | |||
TOMATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100 L água | Época: Iniciar as pulverizações quando as plantas apresentarem as primeiras folhas. Nº de aplicações: 6 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 15 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-olho-de-perdiz (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) | ||||
Mancha-bacteriana (Xanthomona vesicatoria) | ||||
Mancha-de-Clasdoporium (Fulvia fulva) | ||||
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) | ||||
Pinta Preta ou Mancha-de- Alternaria (Alternaria solani) | 1,5 kg/ha ou 150 g/100L água | |||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente quando as brotações tiverem cerca de 10 cm. Pode ocorrer leve bronzeamento nas folhas de variedades sensíveis como Niagara, porém sem danos para os frutos e à produção. Nº de aplicações: 7 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | 120 g/100 L água | |||
Cercospora ou Mancha-das- folhas (Pseudocercospora vitis) | ||||
Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 130 g/100 L água |
*dose do produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Aipo | Cercospora apii | Mancha-de-Cercospora, Queima-do-aipo | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Cravo | Cladosporium echinulatum | Mancha-da-folha-e-cálice | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Phyllosticta sycophila | Mancha-de-Phyllosticta, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Fumo | Alternaria tenuissima | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimenta | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | Crestamento bacteriano | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
REDSHIELD 750 deve ser aplicado na dosagem recomendada, em quantidade de calda suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas a serem tratadas.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bico cônicos tipo D2 apropriados para a aplicação de Pó Molhável.
Na aplicação de doses recomendadas em g/100 litros de água, utilizar um volume de calda de 500 a 1000 L/hectares, de acordo com o estágio de desenvolvimento das culturas.
Em CITROS utilizar um volume de calda de 1000 a 2000 litros/hectare.
Por via aérea 50L/hectare, tão somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicações que requerem uso de espalhante adesivo, seguir a dose recomendada do produto a ser adicionado.
Pulverizar uniformemente as plantas, procurando atingir todo o vegetal.
Fazer uma pré-mistura do produto com pouco de água, antes de colocá-lo no pulverizador. Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar REDSHIELD 750 mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Abacate, Abóbora, Aipo, Algodão, Alho, Amendoim, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Cacau, Café, Cebola, Cenoura, Citros, Feijão e Feijão-vagem, Figo, Goiaba, Jiló, Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Marmelo, Melancia, Melão, Nêspera, Pepino, Pêra, Pêssego, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Soja, Tomate, Uva SEM RESTRIÇÃO*
Cravo, Fumo, Rosa, Seringueira. UNA**
* Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável. Intervalo de segurança: sem restrições
** UNA: Uso não-alimentar
Não há restrição.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSES(*) p.c. | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | 300 – 600 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSES(*) p.c. | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Ramulária Ramularia areola | Foliar 1,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, realizando no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. (*) Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições favoráveis para a doença. | ||||
Alho | Mancha púrpura Alternaria porri | 2,5 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 400-1000 L/ha | 5 |
Ferrugem Puccinia allii | Terrestre: 100 – 300 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as pulverizações quando aparecerem 04 a 06 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 07 dias. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300-600 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | Terrestre: 100-300 L/ha Aérea: 20-30 L/ha | 2 |
Brusone Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as pulverizações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. | ||||
Batata | Pinta preta Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 400-1000 L/ha | 5 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 04-07 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. | ||||
Berinjela | Pinta preta Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600-1000 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 07 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSES(*) p.c. | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Beterraba | Mancha das folhas Cercospora beticola | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 300-600 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 07-10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis a doença. | ||||
Brócolis | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 500-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 07-10 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. | ||||
Café | Ferrugem do cafeeiro Hemileia vastatrix | 4,0 – 5,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 04 anos), realizar aplicações de novembro a março a intervalos mensais. | ||||
Cebola | Mancha púrpura Alternaria porri | 2,5 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 600-1000 L/ha | 5 |
Míldio Peronospora destructor | Terrestre: 100-300 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no estádio de 04 a 06 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Cenoura | Mancha das folhas Alternaria dauci | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 600-900 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. | ||||
Cevada | Mancha reticular Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100-300 L/ha Aérea: 20-30 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Sob condições normais realizar 02 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segundo no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença realizar uma terceira aplicação no florescimento. | ||||
Citros | Ácaro da falsa ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 L de água | Terrestre: 1000- 2000 L/ha | 3 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 250 g/100 L de água | |||
Verrugose Elsinoe australis | ||||
Melanose Diaporthe citri/Phomopsis citri | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Ácaro da falsa ferrugem: realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais |
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSES(*) p.c. | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar a primeira aplicação no início do florescimento, repetindo as outras 02 aplicações a intervalos de 10 dias. | ||||
Couve, Couve-flor | Mancha de alternária Alternaria brassicae | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 500-800 L/ha | 4 |
Míldio Peronospora parasitica | Terrestre: 300-600 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 07-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. | ||||
Ervilha | Mancha de ascoquita Ascochyta pinodes | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300-500 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 07-10 dias. | ||||
Feijão | Mancha de alternária Alternaria alternata | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 400-800 L/ha Aérea: 20 – 30 L/ha | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | Terrestre: 100-300 L/ha Aérea: 20 – 30 L/ha | |||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalos de 10-15 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. | ||||
Feijão- vagem | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 L de água | Terrestre: 300-600 L/ha | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000- 2000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSES(*) p.c. | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Fumo | Mofo azul Peronospora tabacina | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400- 1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para controle preventivo da doença em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000- 1500 L/ha | 3 |
Podridão amarga Colletotrichum gloeosporioides | Terrestre: 1000- 2000 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. | ||||
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 L de água | Terrestre: 300-600 L/ha | 5 |
Míldio Pseudoperonospera cubensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 L de água | Terrestre: 500- 1000 L/ha | 4 |
Míldio Pseudoperonospera cubensis | Terrestre: 300-600 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Milho | Mancha de Phaeosphaeria ou mancha foliar Phaeosphaeria maydis | Foliar 1,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 250 L/ha Aérea: 30 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme a Escala BBCH (4 nos detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. (*) Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. |
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSES(*) p.c. | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 2,5-3,0 kg/ha | Terrestre: 300-600 L/ha | 3 |
Míldio Pseudoperonospera cubensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Pêssego | Podridão parda Monilinia fructicola | 200 g/100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | 3 |
Ferrugem Tranzschelia discolor | Terrestre: 1000- 2000 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. | ||||
Pimentão | Requeima do pimentão Phytophthora capsici | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300-600 L/ha | 6 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Cercospora Cercospora capsici | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos. | ||||
Repolho | Mancha de alternaria ou pinta preta Alternaria brassicae | 2,0-3,0 kg/ha | Terrestre: 300-600 L/ha | 4 |
Míldio Peronospora parasitica | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações 10 dias após as operações da semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 07-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. | ||||
Soja | Ferrugem da soja Phakopsora pachyrhizi | Foliar 1,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 L/ha | 3 |
Mancha Purpura ou Crestamento foliar Cercospora kikuchii | ||||
Mancha parda Septoria glycines | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para a ferrugem da soja aplicar preventivamente, dos 45 a 50 dias de emergência até R6, atentando aos primeiros relatos de presença da ferrugem na região Intervalo de aplicação de 7 dias. A dose de 1,5 kg/ha é recomendada para os plantios mais cedo, com menor |
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSES(*) p.c. | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
pressão da doença, enquanto a dose de 3,0 kg/ha é para plantios tardios, quando a ocorrência da ferrugem apresenta maior agressividade. Para a Mancha Purpura ou Crestamento foliar e Mancha parda iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle desses alvos na região. (*) Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Tomate | Requeima Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 800-1200 L/ha | 5 |
Pinta preta Alternaria solani | ||||
Septoriose Septoria lycopersici | Terrestre: 300-600 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 05-07 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. | ||||
Trigo | Helmintosporiose Biolaris sorokiniana | Foliar 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | 3 |
Ferrugem da folha Puccinia triticana | ||||
Brusone Pyricularia grisea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para o controle de ferrugem-da-folha, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (tragos a 5%), e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. | ||||
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 250-350 g/100 L de água | Terrestre: 600- 2000 L/ha | 2 |
Podridão de botritis Botrytis cinerea | ||||
Antracnose Elsinoe ampelina | Terrestre: 1000- 2000 L/ha | |||
Podridão amarga Greeneria uvicola | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 07-15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições mais favoráveis para as doenças. |
Em todas as recomendações usar espalhante adesivo ou óleo agrícola emulsionável, e seguir a recomendação do fabricante.
Por ser um fungicida de contato, REGALO deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
Os volumes de aplicação são variáveis em função do porte e arquitetura das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, REGALO deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas. Recomenda-se fazer uma pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador.
REGALO é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser através de equipamento costal (motorizado ou manual), ou tratorizados equipados com barras. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 06 - 08 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) serie D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola de aplicação. Usar pressão de 200 a 250 lb/pol², bico tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento.
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, esses devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização nas plantas.
APLICAÇÃO AÉREA
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) serie D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro das gotas: 150 – 250 micra
Densidade das gotas: 50 – 70 gotas/cm²
Altura do voo: 2 a 5 metros sobre a cultura.
Largura da faixa: 15 – 20 metros
Pressão: 30 – 45 lb/pol²
Ângulo da pá: deve ser ajustado em função da gota desejada, respeitando-se as condições de vento, temperatura e umidade relativa.
Condições climáticas: devem ser respeitadas as condições de vento de 10 a 15 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A pulverização de gotas maiores reduz o potencial de deriva, mas não irá preveni-la se as aplicações forem feitas de forma inadequada ou sob condições ambientais desfavoráveis.
É responsabilidade do aplicador adequar o pulverizador à aplicação pretendida, calibrá-lo corretamente, e evitar que ocorra a deriva.
Culturas | Intervalo De Segurança |
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão e repolho | 14 dias |
Algodão | 30 dias |
Alho | 07 dias |
Arroz | 32 dias |
Batata | 07 dias |
Berinjela | 07 dias |
Beterraba | 07 dias |
Brócolis | 07 dias |
Café | 21 dias |
Cebola | 07 dias |
Cenoura | 07 dias |
Cevada | 21 dias |
Couve-flor | 07 dias |
Culturas | Intervalo De Segurança |
Ervilha | 07 dias |
Feijão-Vagem | 07 dias |
Figo | 10 dias |
Fumo | U.N.A. (*) |
Maçã | 07 dias |
Manga | 10 dias |
Melancia | 07 dias |
Milho | 30 dias |
Pepino | 07 dias |
Pêssego | 21 dias |
Pimentão | 07 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 07 dias |
Trigo | 32 dias |
Uva | 07 dias |
U.N.A.(*) = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALFACE | Podridão-de- esclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 150mL/100L de água | 1000 L/ha | Iniciar o tratamento 7 dias após o transplantio. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. | 3 |
ALGODÃO | Podridão-de- esclerotinia ou mofo- branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,5 – 2,0 L/ha + 0,5% de óleo mineral | 200 L/ha | Iniciar o tratamento no início de florescimento e repetir, se necessário, com intervalo de 15 dias, conforme monitoramento. | 3 |
AVEIA | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 1,0 L/ha | 200 - 300 L/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 - 150 mL/100L de água | 800 – 1200 L/ha | Aplicar preventivamente ou a partir do aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
CAFÉ | Mancha-de- phoma (Phoma costaricensis) | 1,0L/1000 covas | 500 L/ha | Iniciar o tratamento antes do aparecimento da doença e realizar a segunda aplicação cerca de 30 dias após a primeira. Normalmente faz-se o tratamento para esta doença em pré e pós florada. | 2 |
CEBOLA | Mancha- púrpura (Alternaria porri) | 150mL/100L de água | 1000 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente ou após o surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. | 4 |
CENOURA | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 150mL/100L de água | 1000 L/ha | Realizar o tratamento preventivamente ou após o surgimento dos primeiros sintomas. | 1 |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CEVADA | Mancha- reticular (Dreschlera teres) | 100mL/100kg de sementes + 15mL de corante | -- | TRATAMENTO DE SEMENTES. Adicionar o corante em água com o fungicida, na dose de 15mL de corante/100 kg de sementes. As sementes tratadas devem | Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. |
ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido | |||||
o uso para consumo humano | |||||
ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor) Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Realizar o tratamento em local arejado e específico para esse fim. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CEVADA | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 1,0 L/ha | 200 - 300 L/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
CRISÂNTEMO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100mL/100 L de água | 1000L/ha | Aplicar antes do aparecimento da doença e repetir em intervalos médios de 15 dias, se houver necessidade, conforme monitoramento. | -- |
FEIJÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,5 L/ha | 300L/ha | Pulverizar no início de florescimento. | 1 |
MORANGO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150mL/100 L de água | 1000L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento, a intervalos médios de 9 dias. | 4 |
PÊSSEGO | Podridão- parda (Monilinia fructicola) | 150mL/100 L de água | 1000 -1200 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. Iniciar o tratamento preventivamente, aos 21 dias antes da colheita. | 3 |
PIMENTÃO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150mL/100 L de água | 1000L/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
SOJA | Podridão-de- esclerotinia ou mofo- branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 – 2,0 L/ha | 300L/ha | Iniciar o tratamento no início do florescimento. Se necessário, conforme monitoramento, realizar a segunda aplicação com intervalo de 10 - 14 dias após a primeira aplicação. | 2 |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150mL/100 L de água | 800 -1000 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir, se necessário, em intervalos médios de 7 dias, conforme monitoramento. | 4 |
TRIGO | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 1,0L/ha | 200 - 300 L/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
UVA | Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | 150 - 200 mL/100L de água | 250 - 300 L/ha | Aplicar nas fases de florescimento, fechamento de cacho, no início da maturação (troca de cor) e 2 a 3 semanas antes da colheita. | 4 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até́ se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação. Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”.
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Alface | 14 |
Algodão | 14 |
Aveia | 5 |
Batata | 30 |
Café | 200 |
Cebola | 14 |
Cenoura | 14 |
Cevada (Foliar) | 5 |
Cevada (Tratamento de sementes) | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Crisântemo | Não determinado por se tratar de cultura de Uso não Alimentar (UNA) |
Feijão | 15 |
Morango | 1 |
Pêssego | 3 |
Pimentão | 3 |
Soja | 14 |
Tomate | 1 |
Trigo | 5 |
Uva | 14 |
Até 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, usar macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas e luvas e botas de borracha.
O produto ROXAM 800 WP é um fungicida protetor de contato e acaricida recomendado em aplicação foliar para as culturas e doses relacionadas a seguir:
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto Comercial | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Abóbora | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 10 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | ||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. |
Arroz | Brusone | Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | |||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas 10 a 15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalos de 4 a 7 dias. |
Pinta-Preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela | Pinta-Preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-das- folhas | Cercospora beticola | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Brócolis | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 4,0 - 5,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro e março, a intervalos mensais. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 30 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. |
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Cenoura | Mancha-de- alternária | Alternaria dauci | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 900 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 10 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Cevada | Mancha- reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 L/ha | Iniciar as pulverizações de forma preventiva e repetir a aplicação no início do espigamento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Citros | Melanose | Diaporthe citri | 200 - 250 g/ 100 litros de água | - | Para controle das doenças, realizar 4 aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras 3 aplicações a intervalos de 10 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Verrugose | Elsinoe fawcetti |
Ácaro-da-falsa ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 litros de água | - | Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações. | |
Cravo | Pinta-preta; mancha-das folhas | Alternaria dianthi | 200 g/100 L água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Septoriose; mancha-de septoria | Septoria dianthi | ||||
Ferrugem; ferrugem-do craveiro | Uromyces dianthi | ||||
Crisântemo | Mancha-de- folha | Alternaria spp. | 200 g/100 L água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Ferrugem; ferrugem parda | Puccinia chrysanthemi | ||||
Mancha-de- Septoria; septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pisi | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 500 L/ha | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo em intervalo de 7 a 10 dias com um número máximo de 5 aplicações. |
Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pinodes | ||||
Feijão | Mancha-de alternaria | Alternaria alternata | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 800 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalo de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola |
Feijão- vagem | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalo de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100 litros de água | - | Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Fumo | Mofo-azul | Peronospora tabacina | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Gladíolo | Crestamento; podridão-da- flor | Botrytis gladiolorum | 200 g/100 L água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Maçã | Podridão- amarga ou Mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | - | Iniciar as aplicações no início da brotação (estádio fenológico C – pontas verdes) e com uma boa cobertura de brotos, folhas e galhos. Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias. |
Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | ||||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 200 g/100 litros de água | - | As aplicações deverão ser de caráter preventivo (antes do florescimento dos sintomas), realizando no máximo 4 aplicações em intervalo de 15 a 20 dias. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | - | Iniciar as aplicações no florescimento. Realizar no máximo 3 pulverizações com intervalos de 15 dias. |
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Pepino | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 -1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Pêssego | Podridão- parda | Monilinia fructicola | 200 g/100 litros de água | - | Para o controle preventivo da podridão-parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetir quando do estádio de botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para o controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de 5 aplicações com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem | Tranzschelia discolor | ||||
Pimentão | Cercosporiose | Cercospora capsici | 2,0 kg/ha | Terrestre: 400 -1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo em intervalo de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Requeima | Phytophthora capsici |
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar a aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Rosa | Mancha-parda- das roseiras; mancha-das folhas | Cercospora rosicola | 200 g/100 L água | Terrestre: 400 – 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Mancha-das- folhas; Mancha-negra | Diplocarpon rosae | ||||
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Mildio | Peronospora sparsa | ||||
Antracnose | Sphaceloma rosarum | ||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 800 - 1200 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. As aplicações devem ser preventivas. Realizar no máximo 12 aplicações. |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici |
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | ||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 - 350 g/100 litros de água | Terrestre: 600 - 2000 L/ha | Iniciar o controle a partir da brotação. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 8 aplicações com intervalo de 7 a 15 dias. |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Podridão- amarga | Greeneria uvicola | ||||
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea |
Observações:
Por ser um fungicida de contato, o ROXAM 800 WP deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Septoria chrysanthemella | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phytophthora phaseoli | Míldio, Murcha | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phytophthora phaseoli | Míldio, Murcha | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Alternaria sp. | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Cercospora rosicola | Mancha-das-folhas, Mancha-parda-da-roseira | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizadores de barra ou costal, pulverizadores acoplados a trator, atomizadores costais motorizados com bomba centrífuga.
Bicos: cone, como XH4 ou D2-13
Altura da barra: deve permitir boa cobertura da parte aérea.
Volume de aplicação: conforme instruções de uso.
Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola de aplicação. Usar pressão de 200 a 250 Ib/pol2, bico tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento.
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, esses devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização nas plantas.
Por ser um produto de contato, ROXAM 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. No geral, deve-se utilizar um volume de calda/ha de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do ponto de escorrimento.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 - 5,0 Km/h e a Umidade Relativa do ar maior que 50%.
Abóbora 14 dias
Alho 3 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 32 dias
Batata 30 dias
Berinjela 7 dias
Beterraba 30 dias
Brócolis 7 dias
Café 21 dias
Cebola 30 dias
Cenoura 30 dias
Cevada 21 dias
Citros 14 dias
Cravo UNA*
Crisântemo UNA*
Ervilha 7 dias
Feijão 14 dias
Feijão-vagem 7 dias
Figo 7 dias
Fumo UNA*
Gladíolo UNA*
Maçã 7 dias
Mamão 3 dias
Manga 3 dias
Melancia 7 dias
Melão 14 dias
Pepino 7 dias
Pêssego 21 dias
Pimentão 7 dias
Repolho 14 dias
Rosa UNA*
Tomate 7 dias
Trigo 30 dias
Uva 7 dias
U.N.A. - Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | 4 |
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 1,5 – 3,0 kg/ha | 200 L/ha | - | 3 |
Alho | Ferrugem Puccnia allii | 2,5 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | 10 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | |||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | 300 – 600 L/ha | - | 3 |
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | 400 - 600 L/ha | 30 L/ha | 2 |
Mancha-parda Bipolaris oryzae | 2,0 – 4,5 kg/ha | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 2,0 kg/ha | 200 L/ha | - | 5 |
Batata | Pinta-preta Alternari solani | 3,0 kg/ha | 800 – 1000 L/ha | - | 4 |
Requeima Phytophthora infestans | |||||
Berinjela | Pinta-preta-grande Alternaria solani | 3,0 kg/ha | 600 – 1000 L/ha | - | 5 |
Beterraba | Mancha-cercospora Cercospora beticola | 2,0 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | 4 |
Brócolis | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 4,0 – 5,0 kg/ha | 400 L/ha | - | 3 |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,5 – 3,0 kg/ha | 600 – 1000 L/ha | - | 12 |
Míldio Peronospora destructor |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternária Alternaria dauci | 2,0 – 3,0 kg/ha | 600 – 900 L/ha | - | 10 |
Citros | Ácaro-da-falsa- ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 litros de água | 5-15 litros de calda/planta | - | 4 |
Melanose Diaporthe citri | 200 a 250 g/ 100 litros de água | ||||
Verrugose Elsinoe australis | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Couve | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | |||||
Couve-flor | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | |||||
Cravo | Ferrugem Uromyces dianthi | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 12 |
Crisântemo | Ferrugem Puccinia chrisanthemi | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 12 |
Ervilha | Mancha-de-ascochyta Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes | 2,0 kg/ha | 300 – 500 L/ha | - | 5 |
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | 30 L/ha | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Mancha-angular Phaeisariopsis griseola | |||||
Feijão- vagem | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200 g/100 litros de água | 0,5-2,0 litros de calda/planta | - | 3 |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Fumo | Mofo-azul Peronospora tabacina | 2 g/10 m2 de canteiro | 400-1000 mL/10m2 | - | 3 |
Gladíolo | Podridão-da-flor Botrytis gladiolorum | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 12 |
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 7 |
Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | 0,5-2,0 litros de calda/planta | ||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | 1000L/ha | - | 4 |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | 3,0-15,0 litros de calda/planta | - | 3 |
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | 500 – 1000 L/ha | - | 5 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | 500 – 1000 L/ha | - | 4 |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,5 – 3,0 kg/ha | 250 L/ha | - | 3 |
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 2,5 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | 3 |
Pêssego | Podridão-parda Monilinia fructicola | 200 g/100 litros de água | 1,0-4,0 litros de calda/planta | - | 5 |
Ferrugem Tranzchelia pruni- spinosae | |||||
Pimentão | Requeima Phytophthora capsici | 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | 6 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Cercosporiose Cercospora melangena | |||||
Repolho | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Rosa | Mancha-das-folhas Diplocarpon rosae | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 12 |
Soja | Mancha-parda Septoria glycines | 1,5 – 3,0 kg/ha | 200 L/ha | - | 3 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 3 | ||||
Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | 2 | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternari solani | 3,0 kg/ha | 800 – 1200 L/ha | - | 4 |
Requeima Phytophthora infestans | |||||
Septoriose Septoria lycopersici | 12 | ||||
Trigo | Brusone Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | 200-300 L/ha | 30 L/ha | 3 |
Ferrugem-da-Folhas Puccinia triticina | |||||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | |||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 250 g/100 litros de água | 1000 L/ha | - | 4 |
Míldio Plasmopara viticola | |||||
Podridão Amarga Greeneria uvicola | 250 a 350 g/100 litros de água | 600-2000 L/ha | 8 | ||
Escoriose Phomopsis viticola | |||||
Mofo-cinzento Botrytis cinerea |
total de 3 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações.
aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Realizar no máximo 5 aplicações.
condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações para Mancha-parda e Crestamento-foliar e no máximo 2 aplicações no mesmo ciclo da cultura para a Ferrugem- da-soja.
Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações.
5 a 10 cm. Repetir a cada 6-10 dias até a formação dos frutos. Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo. Para podridão-amarga, escariose e mofo-cinzento iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 7-15 dias, utilizando intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. O volume de aplicação varia em função do porte da planta e do sistema de condução. Realizar no máximo 8 aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, SABIZEB 800 WP deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas. Recomenda-se fazer uma pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6- 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/h
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Vazão: 130 litros/minuto
Pressão: 300 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 4 a 10.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Para a cultura da banana as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma quantidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre: utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão modelo AF 427 bananeiro, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro das gotas: 150 - 250 micra
Densidade das gotas: 50 - 70 gotas/cm²
Altura do voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 - 16 metros
Pressão: 30 - 45 lb/pol²
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Para a cultura da banana:
Aplicação aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de jato cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de vôo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de no máximo 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão e repolho | 14 |
Algodão, milho e soja | 30 |
Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cebola, cenoura, couve-flor, ervilha, feijão-vagem, figo, maçã, melancia, pepino, pimentão, tomate e uva | 7 |
Arroz e trigo | 32 |
Café e pêssego | 21 |
Cravo, crisântemo, fumo, gladíolo e rosa | UNA* |
Mamão e manga | 3 |
*UNA – Uso não alimentar
entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
sistêmico de ação por contato do grupo químico das isoftalonitrilas, indicado para pulverização nas culturas de algodão, amendoim, batata, banana, berinjela, cebola, cenoura, feijão, maçã, mamão, melancia, melão, milho, pepino, rosa, soja, tomate, trigo e uva.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | mL/100L água | L/ha | ||
Iniciar o manejo da | ||||
doença por volta dos | ||||
Algodão | Ramularia (Ramularia aréola) | - | 1,5 a 2,0 | 25 dias após a emergência, quando se iniciam os |
primeiros sintomas. | ||||
Caso sejam | ||||
necessárias mais que | ||||
três aplicações para | ||||
controle da doença, | ||||
intercalar com | ||||
fungicidas de grupo | ||||
químico e modo de | ||||
ação diferentes. | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda:
|
| |||||
Aplicar o produto | |||||
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | preventivamente em condições climáticas propícias para a | ||||
Amendoim | Mancha-preta | - | 1,5 a 2,0 | doença (alta umidade e temperaturas acima | |
(Pseudocercospora | de 19°C), ou | ||||
personata) | imediatamente após | ||||
os primeiros sintomas | |||||
da doença. Reaplicar | |||||
a cada 10-14 dias | |||||
quando observar | |||||
condições favoráveis | |||||
à doença. Utilizar a | |||||
maior dose em | |||||
condições altamente | |||||
favoráveis para a | |||||
doença os primeiros | |||||
sintomas da | |||||
doença. | |||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda:
| |||||
Iniciar as aplicações | |||||
em novembro, logo | |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,7 – 1,35 | no surgimento dos sintomas. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de | ||
junho. Utilizar a maior | |||||
dose em condições | |||||
de alta incidência do | |||||
patógeno na área | |||||
e/ou condições | |||||
favoráveis ao | |||||
desenvolvimento da | |||||
doença. | |||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 250 – 500 L/ha |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 1,75 a 2,0 | Aplicar o produto preventivamente em condições climáticas propícias para a doença (para a pinta-preta, temperaturas e umidades relativas elevadas e para a requeima, baixa temperatura e alta umidade relativa do ar). Reaplicar a cada 7 dias quando observar condições favoráveis à doença, limitando-se a no máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Pinta preta (Alternaria solani) |
Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 1000 L/ha | ||||
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. exígua) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | - | 2,0 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Mancha-purpúrea (Alternaria porri) | - | 2,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 2,0 | Iniciar o tratamento preventivo cerca de 20 a 30 dias após a emergência, repetindo a cada 7-10 dias em condições climáticas favoráveis para os patógenos (para mancha- angular, períodos intermitentes seco-úmido e temperatura por volta de 24°C, e para antracnose, alta umidade e temperatura entre 15° e 22°C). |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1,75 a 2,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias Volume de calda:
Aplicação aérea: 30 – 40 L/há |
Maçã | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 | Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias, com no máximo 3 | |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 170 |
aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias Volume de calda:
| ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare | 278 | - | Começar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias, até o máximo de 4 aplicações por safra. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 900 L/ha | ||||
Milho | Mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 2,0 | Iniciar o tratamento no estádio de pré- pendoamento da cultura ou quando avistado presença dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda:
| ||||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Soja | Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 1,4 a 1,8 | Aplicar SAFENITH, AMBLUS, CHLONIL, DACOMAX, DRAGONIL, ENDURE, TERANIL preventivamente, inserido em um programa de manejo, com fungicidas de diferentes modos de ação. O monitoramento da doença, a partir do início do estádio vegetativo, e sua identificação nos estádios iniciais são essenciais para a utilização eficiente do controle químico. O atraso na aplicação, após constatados os sintomas iniciais de ferrugem, pode acarretar redução de produtividade, mesmo com o uso de várias aplicações. A primeira aplicação deve ser realizado a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). | |
Míldio (Peronospora manshurica) | 1,5 a 2,0 | Para o controle destes patógenos, realizar 2 aplicações, sendo a 1ª aplicação na fase de florescimento e a 2ª de 15 a 20 após a 1ª aplicação. | ||
Septoriose (Septoria glycines) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 10 – 20 dias Volume de calda:
| ||||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 175 a 200 | - | Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura ou aos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento a cada 7 dias, observando condições favoráveis de alta umidade relativa do ar. |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda:
|
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 1,5 a 2,0 | Preferir realizar as aplicações nas fases críticas da cultura – emborrachamento e florescimento. Em situações propícias para o desenvolvimento da doença e em cultivares sensíveis, em particular mancha-amarela, recomenda-se iniciar o monitoramento e o manejo na fase de perfilhamento e elongação dos colmos. | |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: monitoramento e/ou estádio de desenvolvimento da cultura Volume de calda:
| ||||
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) | 300 | - | Iniciar tratamento preventivo com a primeira aplicação no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reiniciar na fase de amadurecimento das bagas. |
Mofo- cinzento (Botrytis cinerea) | ||||
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 – 1500 L/ha |
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período de tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Aérea: No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose recomendada para a cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave, completando o volume do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos
fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, amendoim, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado. Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Banana | Intervalo de segurança sem restrição |
Batata | 7 |
Berinjela | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Milho | 42 |
Pepino | 7 |
Rosa | U.N.A. |
Soja | 7 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
Uva | 7 |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Acelga | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Acerola | Mancha-de-corinespora (Corynespora cassiicola) | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Mancha-de-cercospora (Cercospora sp.) | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria sp.) | ||||
Alface | Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | 800 g/ha | 1000 | 3 |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 g/ha | |||
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 150 g/ha | 500 a 800 | 4 |
Almeirão | Alternariose (Alternaria cichorii) | 150 g/ha | 500 a 100 | 3 |
Alternariose (Alternaria sonchi) | ||||
Cercosporiose (Cercospora spp) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 g/ha | 1000 | ||
Amora | Mancha-de-cercospora (Cercospora sp.) | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Mancha-de-alternaria (Alternaria sp.) |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 – 150 g/ha | 500 a 800 | 5 |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 500 – 1000 g/ha | 100 a 200 | ||
Berinjela | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 g/ha | 1000 | ||
Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | 150 g/ha | 500 a 1000 | ||
Raízes-rosadas Phoma terrestris | ||||
Podridão-de-sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum | 800 g/ha | 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | 150 g/ha | 500 a 1000 | ||
Café | Mancha-de-phoma Phoma costaricencis | 150 g/ha | 500 | 3 |
Mancha-de-ascochyta Ascochyta coffeae | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 g/ha | 500 a 800 | 4 |
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 150 g/ha | 500 a 800 | 3 |
Chicória | Alternariose Alternaria cichorii | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Alternariose Alternaria sonchi | ||||
Cercosporiose Cercospora cichorii | ||||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1000 g/ha | 1000 | ||
Crisântemo | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 g/ha | 1000 | 3 |
Espinafre | Cercosporiose Cercospora tetragoniae | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Feijão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 g/ha | 300 | 2 |
Framboesa | Podridão-do-fruto Botrytis cinerea | 800 g/ha | 1000 | 3 |
Jiló | Murcha-de-sclerotium Sclerotium rolfsii | 800 g/ha | 1000 | 3 |
Melão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 g/ha | 400 | 3 |
Melancia | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 g/ha | 400 | 3 |
Morango | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 g/ha | 1000 | 3 |
Mostarda | Cercosporiose Cercospora brassicicola | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Pimenta | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 g/ha | 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora capsici | 150 g/ha | 500 a 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | ||||
Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | ||||
Pimentão | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 g/ha | 1000 | 3 |
Quiabo | Cercosporiose Cercospora spp. | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Cercosporiose Pseudocercospora abelmoschi | ||||
Rosa | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 g/ha | 1000 | 3 |
Seriguela | Cercosporiose Pseudocercospora mombin | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Tomate | Pimenta-preta Alternaria solani | 100 – 150 g/ha | 1000 | 5 |
(1) Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
em intervalos de 6 a 10 dias dependendo das condições climáticas e desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo das culturas, respeitando os intervalos de segurança determinado para as culturas.
Para o controle do Mofo-branco, realizar a aplicação preventivamente no sulco de plantio, diretamente sobre os tubérculos. Utilizar a maior dose (1000 g/ha) em áreas com histórico da doença, bem como quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Após a aplicação sobre os tubérculos fechar o sulco de plantio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Alternaria spp. | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Alface | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria cichorii | Alternariose | Ver detalhes |
Amora | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria cichorii | Alternariose | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Jiló | Sclerotium rolfsii | Murcha-de-Sclerotium, Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Melancia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Melão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Mostarda | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Pimenta | Botrytis cinerea | Mofo- cinzento | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Quiabo | Pseudocercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
A dose recomendada de Soleado 50 WG deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com uso de equipamentos terrestres. Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura foliar. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
A boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização (bicos) que proporcionem uma vazão adequada para uma boa cobertura do alvo tratado e que produzam gotas de tamanho médio. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. No preparo da calda, os grânulos necessitam de um período de 1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água sob agitação, promovendo- se assim a homogeneização da calda. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir ¾ de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Proceda a limpeza de todo equipamento utilizado imediatamente após a aplicação do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixar esgotar pela barra.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 5 a 10 km/h;
Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
A ocorrência de chuvas dentro do período de 4 horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva e em condições de orvalho.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Acerola, Amora, Framboesa, Morango, Seriguela, Tomate. 1 dia
Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão 7 dias
Café, Rosa 45 dias
Crisântemo. UNA
Feijão. 14 dias
UNA: Não determinado – cultura de uso não alimentar (UNA)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
TEJO é um fungicida protetor, recomendado para controle de fungos patogênicos em diversas culturas:
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | 300-600 L/ha* | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Alho | Mancha púrpura Alternaria porri | 2,5-3,0 kg/ha | 400-1000 L/ha* | 05 |
Ferrugem Puccinia allii | 100-300 L/ha* | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as pulverizações quando aparecerem 04 a 06 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 07 dias. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | 300-600 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias, num total de 03 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 02 |
Brusone Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as pulverizações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. | ||||
Batata | Pinta preta Alternaria solani | 3,0 kg/ha | 400-1000 L/ha* | 05 |
Requeima Phytophthora infestans |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 04-07 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. | ||||
Berinjela | Pinta preta Alternaria solani | 3,0 kg/ha | 600-1000 L/ha* | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Beterraba | Mancha das folhas Cercospora beticola | 2,0-3,0 kg/ha | 300-600 L/ha* | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 07-10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis a doença. | ||||
Brócolis | Míldio Peronospora parasitica | 2,0-3,0 kg/ha | 500-1000 L/ha* | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 07-10 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. | ||||
Café | Ferrugem do cafeeiro Hemileia vastatrix | 4,0-5,0 kg/ha | 400 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 04 anos), realizar aplicações de novembro a março a intervalos mensais. | ||||
Cebola | Mancha púrpura Alternaria porri | 2,5-3,0 kg/ha | 600-1000 L/ha* | 05 |
Míldio Peronospora destructor | 100-300 L/ha* | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no estádio de 04 a 06 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Cenoura | Mancha das folhas Alternaria dauci | 2,0-3,0 kg/ha | 600-900 L/ha* | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. | ||||
Cevada | Mancha reticular Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha Aplicação aérea 30 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Sob condições normais realizar 02 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segundo no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença realizar uma terceira aplicação no florescimento. | ||||
Citros | Antracnose Colletochum gloeosporioides | 200-250 g/100 L de água | 1000-2000 L/ha* | 03 |
Verrugose Elsinoe australis | ||||
Melanose Diaporthe citri Phomopsis citri | ||||
Ácaro da falsa ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar 03 aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras 02 aplicações a intervalos de 10 dias. Ácaro da falsa ferrugem: realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. | ||||
Couve, Couve-flor | Mancha de alternária Alternaria brassicae | 2,0-3,0 kg/ha | 500-800 L/ha* | 04 |
Míldio Peronospora parasitica | 300-600 L/ha* | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 07-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. | ||||
Ervilha | Mancha de ascoquita Ascochyta pinodes | 2,0 kg/ha | 300-500 L/ha* | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 07-10 dias. | ||||
Feijão | Mancha de alternária Alternaria alternata | 2,0-3,0 kg/ha | Aplicação terrestre 400-800 L/ha* Aplicação aérea 30 L/ha | 05 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | Aplicação terrestre 100-300 L/ha* |
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | Aplicação aérea 20-50 L/ha | |||
Mancha angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalos de 10-15 dias, num total de 03-05 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. | ||||
Feijão- vagem | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 L de água | 300-600 L/ha* | 05 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 03-05 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200 g/100 L água | 1000-2000 L/ha* | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. | ||||
Fumo | Mofo azul Peronospora tabacina | 200 g/100 L de água | 400-1000 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 g/100 L de água | 1000-1500 L/ha* | 03 |
Podridão amarga Colletotrichum gloeosporioides | 1000-2000 L/ha* | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | 2000 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. | ||||
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 L de água | Volume de aplicação: 300-600 L/ha* | 05 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | 500-1000 L/ha* | 04 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | 300-600 L/ha* | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 2,5-3,0 kg/ha | 300-600 L/ha* | 03 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Pêssego | Podridão parda Monilinia fructicola | 200 g/100 L de água | 2000 L/ha | 03 |
Ferrugem Tranzschelia discolor | 1000-2000 L/ha* | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. | ||||
Pimentão | Requeima do pimentão Phytophthora capsici | 2,0 kg/ha | 300-600 L/ha* | 06 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Cercospora Cercospora capsici | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 07 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. | ||||
Repolho | Mancha de alternaria ou pinta preta Alternaria brassicae | 2,0-3,0 kg/ha | 300-600 L/ha* | 04 |
Míldio Peronospora parasitica |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações 10 dias após as operações da semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 07-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. | ||||
Soja | Mancha parda Septoria glycines | Foliar 1,5-2,8 kg/ha | 200 L/ha | 03 |
Mancha Purpura ou Crestamento foliar Cercospora kikuchii | ||||
Ferrugem da soja Phakopsora pachyrhizi | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 07 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle desses alvos na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Ferrugem da soja: aplicar preventivamente, dos 45-50 dias de emergência até R6, atentando aos primeiros relatos de presença da ferrugem na região. Intervalo de aplicação: 7 dias A dose de 1,5kg/ha é recomendada para os plantios mais cedo, com menor pressão da doença, enquanto a dose de 3,0kg/há é para plantios tardios, quando a ocorrência da ferrugem apresenta maior agressividade. | ||||
Tomate | Requeima Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | 800-1200 L/ha* | 05 |
Pinta preta Alternaria solani | ||||
Septoriose Septoria lycopersici | 300-600 L/ha* | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 05-07 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. | ||||
Trigo | Brusone Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 03 |
Ferrugem da folha Puccinia triticina | ||||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As replicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo as aplicações a intervalos de 10 dias. | ||||
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 250-350 g/ 100 L de água | 600-2000 L/ha, dependendo do porte das plantas e do sistema de condução. | 02 |
Podridão de botritis Botrytis cinerea | ||||
Antracnose Elsinoe ampelina | 1000-2000 L/ha, dependendo do porte das plantas e do sistema de condução. | |||
Podridão amarga Greeneria uvicola | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 07-15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições mais favoráveis para as doenças. |
* Volume da calda depende do porte das plantas.
Usar espalhante adesivo ou óleo agrícola emulsionável, e seguir a recomendação do fabricante.
Por ser um fungicida de contato, TEJO deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
Os volumes de aplicação são variáveis em função do porte e arquitetura das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Greeneria uvicola | Podridão-amarga | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizadores de barra ou costal, pulverizadores acoplados a trator, atomizadores costais motorizados com bomba centrífuga.
Bicos: cone, como XH4 ou D2-13.
Altura da barra: deve permitir boa cobertura da parte aérea. Volume de aplicação: conforme instruções de uso.
Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola de aplicação. Usar pressão de 200 a 250 lb/pol², bico tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento.
Equipamentos: barra com bicos ou bicos rotativos (Micronair). Bicos: teejet cone vazio, pontas D6 a D12.
Altura de vôo: 02 a 05 m sobre a cultura. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 20 m.
Condições climáticas: devem ser respeitadas as condições de vento de 10 a 15 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Ângulo da pá: deve ser ajustado em função da gota desejada, respeitando-se as condições de vento, temperatura e umidade relativa.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A pulverização de gotas maiores reduz o potencial de deriva, mas não irá preveni-la se as aplicações forem feitas de forma inadequada ou sob condições ambientais desfavoráveis.
É responsabilidade do aplicador adequar o pulverizador à aplicação pretendida, calibrá-lo corretamente, e evitar que ocorra a deriva.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Repolho | 14 dias |
Alho, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-flor, Ervilha, Feijão-Vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva | 07 dias |
Arroz, Trigo | 32 dias |
Café, Cevada, Figo, Pêssego | 21 dias |
Fumo | U.N.A. (*) |
Manga | 10 dias |
Soja | 30 dias |
U.N.A.(*) = Uso não alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo em muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares.
Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe controla uma ampla gama de doenças e apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio-específicos.
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto Comercial | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Abóbora | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | Terrestre: 400-1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 1,4 – 2,8 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400-1000 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 10 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 600 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Arroz | Brusone | Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | |||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas 10-15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Pinta-Preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela | Pinta-Preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-das- folhas | Cercospora beticola | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400-1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Brócolis | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 4,0 - 5,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro e março, a intervalos mensais. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 30 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações antes dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Cenoura | Mancha-de- alternária | Alternaria dauci | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 900 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 10 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Cevada | Mancha-reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 L/ha | Iniciar as pulverizações de forma preventiva e repetir a aplicação no início do espigamento. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Citros | Melanose | Diaporthe citri | 200 – 250 g/ 100 litros de água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Para controle das doenças, realizar 4 aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras 3 aplicações a intervalos de 10 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Verrugose | Elsinoe fawcetti | ||||
Ácaro-da-falsa ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 litros de água | Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações. | ||
Couve | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 - 800 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária | Alternaria brassicae | ||||
Couve-flor | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 - 800 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária | Alternaria brassicae | ||||
Septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Ferrugem | Puccinia chrysanthemi | ||||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pisi | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 500 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações |
Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pinodes | ||||
Feijão | Mancha-de alternaria | Alternaria alternata | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 800 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Feijão-vagem | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 litros de água* | Terrestre: 400-1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. |
Figo* | Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100 litros de água* | Terrestre: 0,5 - 2,0 L/planta. | Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Fumo | Mofo-azul | Peronospora tabacina | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 400-1000 L/ha | Para controle preventivo, iniciar aplicações no viveiro, sobre as mudas, reaplicando quando houver condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Maçã | Podridão-amarga ou Mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação (estádio fenológico C – pontas verdes) e com uma boa cobertura de brotos, folhas e galhos. Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias. |
Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento. Realizar no máximo 3 pulverizações com intervalos de 15 dias. |
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 1000 L/ha | As aplicações deverão ser de caráter preventivo (antes do florescimento dos sintomas), realizando no máximo 4 aplicações em intervalo de 15 a 20 dias, caso necessário. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água* | Terrestre: 500-1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,5 - 3,0 kg/ha | |||
Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 500-1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,5 - 3,0 kg/ha |
Milho | Mancha-de Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,4 – 2,8 kg/ha | Terrestre: 200-300 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis à doença (utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Pepino* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água* | Terrestre: 500-1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,5 - 3,0 kg/ha | |||
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 1000- 2000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 15 dias |
Ferrugem | Tranzschelia discolor | ||||
Pimentão | Cercosporiose | Cercospora capsici | 2 kg/ha | Terrestre: 400-1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo em intervalo de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Requeima | Phytophthora capsici |
Plantas ornamentais | Pinta-preta; mancha-das-folhas | Alternaria dianthi | 200 g/100 L água | Terrestre: 400-1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Septoriose; mancha-de- septoria | Septoria dianthi | ||||
Ferrugem; ferrugem-do- craveiro | Uromyces dianthi | ||||
Mancha-de-folha | Alternaria spp. | ||||
Ferrugem; ferrugem-parda | Puccinia chrysanthemi | ||||
Mancha-de- Septoria;septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Crestamento; podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | ||||
Mancha-parda- das-roseiras; mancha-das-folhas | Cercospora rosicola | ||||
Mancha-das- folhas; Mancha- negra | Diplocarpon rosae | ||||
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Mildio | Peronospora sparsa | ||||
Antracnose | Sphaceloma rosarum | ||||
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400-1000 L/ha | Iniciar a aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 1,4 – 2,8 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região). |
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Ferrugem-asiática | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 800-1200 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. As aplicações devem ser preventivas. Realizar no máximo 12 aplicações. |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici |
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | ||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 – 350 g/100 litros de água | Terrestre: 600 2000 L/ha | Iniciar o controle a partir da brotação. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 8 aplicações com intervalo de 7 a 15 dias. |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Podridão-amarga | Greeneria uvicola | ||||
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | ||||
Entomosporiose | Entomosporium mespili | ||||
Podridão parda | Monilinia fructicola |
*Manter dose mínima de 2,0 kg/ha do produto
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Septoria chrysanthemella | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
O produto deve ser adicionado à calda e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres.
Por ser um produto de contato, TROIA deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas.
Aplicação terrestre:
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente à deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
Água
WG / DF
SC / CS
SL
CE / EC
Adjuvantes
Fertilizantes foliares
Redutor de espuma.
Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da aplicação.
Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização;
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata. Ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
Estar atento às falhas relacionadas às particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Algodão 30 dias Alho 7 dias Amendoim 14 dias Arroz 32 dias Batata 7 dias Berinjela 7 dias Beterraba 7 dias Brócolis 7 dias Café 21 dias Cebola 7 dias Cenoura 7 dias Cevada 21 dias Citros 14 dias Couve 14 dias Couve-flor 7 dias Ervilha 7 dias Feijão 14 dias Feijão-vagem 7 dias | Fumo UNA* Maçã 7 dias Mamão 3 dias Manga 3 dias Melancia 7 dias Melão 14 dias Milho 30 dias Pepino 7 dias Pêssego 21 dias Pimentão 7 dias Plantas ornamentais UNA* Repolho 14 dias Soja 30 dias Tomate 7 dias Trigo 30 dias Uva 7 dias * UNA = uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (kg/ha ou g/100L) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) | |
Terrestre | Aérea | |||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 1,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 | 20 - 50 | 3 | 7 - 10 |
Número, época e intervalo de aplicação: Inicie as aplicações preventivamente 40 dias após a emergência da cultura ou no momento mais adequado ao desenvolvimento da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. Utilize a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, históricos da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 | 20 - 50 | 3 | 10 |
Número, época e intervalo de aplicação: Inicie as aplicações preventivamente ou no início do emborrachamento, visando uma boa cobertura das folhas. Realize no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades/híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Banana | Sigatoka-preta (Mycosphaerella fijiensis) | 1,9 - 2,5 kg/ha | Vide Recomendações específicas | 20 - 50 | 4 | 7 |
Número, época e intervalo de aplicação: Inicie as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 3,0 kg/ha | 300 - 500 | - | 12 | 4 - 7 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||||
Número, época e intervalo de aplicação: Inicie as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, ou antes, de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 4 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 - 5,0 kg/ha | 400 | - | 5 | 30 |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 30 dias, nos períodos de novembro a abril. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 | - | 12 | 7 |
Míldio (Peronospora destructor) | ||||||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão das doenças (utilização de variedades/híbridos mais suscetíveis, histórico das doenças na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (kg/ha ou g/100L) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) | |
Terrestre | Aérea | |||||
Cenoura | Mancha-de-alternária (Alternaria dauci) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 | - | 11 | 7 |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 11 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Cevada | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 | 20 - 50 | 3 | 10 |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no início do espigamento, um bom molhamento da raquis da espiga. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Citros | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 - 250 g/100 L água | 5 - 15 L/planta (ou 2.000 L/ha) | 20 - 50 | 6 | 10 |
Melanose (Diaporthe citri) | ||||||
Verrugose (Elsinoe fawcetti) | ||||||
Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 L água | 5 - 15 L/planta (ou 2.000 L/ha) | 30 | |||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 320 g/100 L água | 1.000 - 2.000 L/ha | 30 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Antracnose, Melanose e Verrugose: Realizar as aplicações de forma preventiva no início do florescimento e com uma boa cobertura das folhas, flores e botões florais. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 10 dias. Ácaro-da-falsa-ferrugem: Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Iniciar as aplicações quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Adicionar 0,5% de óleo mineral. Repetir a aplicação quando atingir o nível de dano econômico ou 30 dias após a aplicação, o que ocorrer primeiro. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Mancha-preta: Realizar as aplicações na época de maior susceptibilidade das plantas, que corresponde ao período de 4 a 5 meses após a queda das pétalas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo, com intervalo de 30 dias. | ||||||
Feijão | Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 | 20 - 50 | 5 | 10 - 15 |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | ||||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (kg/ha ou g/100L) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) | |
Terrestre | Aérea | |||||
Maçã | Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L água (com volume de calda de 1000L/ha) ou 2Kg/ha (com volume de calda entre 700 – 1500L/ha) | 1.000 L/ha (com dose de 200g/100L água) ou 700 – 1500 L/ha (com dose de 2Kg/ha) | - | 7 | 7 |
Sarna (Venturia inaequalis) | ||||||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes) e com uma boa cobertura das folhas e galhos. Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias. | ||||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L água | 3,0 - 15,0 L/planta | - | 3 | 15 |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva no florescimento e com uma boa cobertura das folhas, flores e botões florais. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias. | ||||||
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 | 20 - 50 | 3 | 7 - 14 |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchi) | 1,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 | 20 - 50 | 5 | 7 - 10 |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 2,0 - 3,0 kg/ha | |||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 2,1 - 3,5 kg/ha | |||||
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 1,5 - 3,0 kg/ha | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Crestamento-foliar, Mancha-alvo e Mancha-parda: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis às doenças. Ferrugem-asiática: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença (plantio de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 200 - 1000 | - | 12 | 5 - 7 |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas logo após o transplante. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (kg/ha ou g/100L) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) | |
Terrestre | Aérea | |||||
Trigo | Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 | 20 - 50 | 3 | 10 |
Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 - 3,0 kg/ha | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Mancha-amarela: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda aplicação quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença (plantio de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Brusone: Iniciar as aplicações no início do espigamento, assegurando em bom molhamento da raquis da espiga. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (plantio de variedades/híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Uva | Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | 250 - 350 g/ 100 L água | 1.000 – 2.000 L/ha | - | 12 | 5 - 7 |
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||||
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | ||||||
Míldio (Plasmopara viticola) | ||||||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva no início da brotação e com uma boa cobertura dos brotos e folhas. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
É importante respeitar o número máximo de aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado
e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Recomenda-se utilizar pontas de pulverização que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão. A presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, é necessário fazer uma pré-diluição dissolvendo o produto em pequena quantidade de água, agitando-se até a sua completa homogeneização. Deve-se respeitar uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. Deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador, adicionar a pré-diluição de TROIA 750 WG de acordo com a dose recomendada para a cultura, completar o volume de água do tanque e aplicar imediatamente na cultura. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante desde a preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da aplicação, realizar a tríplice lavagem do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar TROIA 750 WG, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação terrestre:
a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Equipamento tratorizado:
Volume de calda: Vide recomendação agronômica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Recomendações específicas:
Para a cultura da Banana as aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, utilizando-se das seguintes opções:
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Completar com óleo agrícola até atingir o volume de 15 litros de calda por hectare.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
O sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro da faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, realizar a tríplice lavagem do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar o TROIA 750 WG, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou culturas agrícolas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão......................................................................... | 30 |
Arroz............................................................................. | 32 |
Banana.......................................................................... | 07 |
Batata........................................................................... | 07 |
Café............................................................................... | 21 |
Cebola........................................................................... | 07 |
Cenoura........................................................................ | 07 |
Cevada.......................................................................... | 21 |
Citros............................................................................. | 14 |
Feijão............................................................................ | 14 |
Maçã............................................................................. | 07 |
Manga........................................................................... | 20 |
Milho............................................................................. | 30 |
Soja............................................................................... | 30 |
Tomate.......................................................................... | 07 |
Trigo.............................................................................. | 32 |
Uva................................................................................ | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Abacate | Antracnose Colletotríchum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Cercosporiose Cercospora purpúrea | |||||
Verrugose Sphaceloma perseae | |||||
Abacaxi | Podridão-do-olho Phytophthora parasítica | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Abóbora | Antracnose Colletotríchum gloeosporioides f. sp. Cucurbitae | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Abobrinha | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Sarna Cladosporium cucumerinum | |||||
Açaí | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Acerola | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Alho | Ferrugem Puccinia porri | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | |||||
Míldio Peronospora destructor | |||||
Ameixa | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Amora | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-de-Dendrophoma Phomopsis obscurans | |||||
Anonáceas | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Azeitona | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Batata | Canela-preta Erwinia carotovora subsp. Carotovora | 1,5 – 3,0 | - | 500 | 6 |
Pinta-preta Alternaria solani | |||||
Requeima Phytophtora infestans | |||||
Batata doce | Queima-das-folhas Alternaria bataticola | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Batata yacon | Queima-das-folhas Alternaria alternata | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Berinjela | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-bacteriana Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | |||||
Murcha-de-fitóftora Phytophthora capsici | |||||
Podridão-de fomopsis Seca- de-ramos Phomopsis vexans | |||||
Beterraba | Queima-das-folhas Alternaria sp | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Podridão-mole Erwinia carotovora subsp. Carotovora | |||||
Cacau | Podridão-parda Phytophthora spp. | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | |||||
Café | Cercosporiose Cercospora coffeicola | 2,0 – 2,5 | - | 500 | 5 |
Ferrugem Hemileia vastatrix | |||||
Caju | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Caqui | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | |||||
Cará | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Carambola | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Antracnose Glomerella cingulata |
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Castanha-do- Pará | Mancha parda das folhas Cercosporae bertholletiae | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Chalota | Mancha-púrpura Alternaria porri | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Chuchu | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Sarna Cladosporium cucumerinum | |||||
Citros | Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | - | 175 – 225 | 2000 | 5 |
Verrugose Elsinoe australis | |||||
Cupuaçu | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Figo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Framboesa | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-de-Dendrophoma Phomopsis obscurans | |||||
Gengibre | Cercospora Cercospora beticola | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Goiaba | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Guaraná | Antracnose Colletotrichum guaranicola | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Requeima Phytophthora capsici | |||||
Pústula ou Mancha- bacteriana Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria |
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Kiwi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Maçã | Podridão-amarga e Mancha- das- folhas-da- macieira Glomerella cingulata | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 6 |
Macadâmia | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Crestamento-bacteriano Xanthomonas campestris | |||||
Mandioquinha Salsa | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-angular Xanthomonas campestris pv. Mangiferae indicae | |||||
Verrugose Elsinoe mangiferae | |||||
Mangaba | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Verrugose / Cladosporiose Cladosporium herbarum | |||||
Marmelo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Maxixe | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Sarna Cladosporium cucumerinum | |||||
Melancia | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Queima / Sarna Cladosporium cucumerinum |
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Melão | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mirtilo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-de-Dendrophoma Phomopsis obscurans | |||||
Morango | Antracnose Colletotrichum sp. | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-de-Dendrophoma Phomopsis obscurans | |||||
Nabo | Queima-das-folhas Alternaria raphani | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Nectarina | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | |||||
Nêspera | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Requeima Entomosporium mespili | |||||
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Pêra | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Pêssego | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Pimenta | Antracnose Colletotrichum spp. | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-bacteriana Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | |||||
Pimentão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Requeima Phytophthora capsici | |||||
Pústula ou Mancha- bacteriana Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | |||||
Pitanga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Pupunha | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Quiabo | Cercosporiose Cercospora abelmoschi | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Rabanete | Queima-das-folhas Alternaria raphani | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Romã | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Seriguela | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Tomate | Cancro-bacteriano Clavibacter michiqanensis subsp. Michiqanensis | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Mancha-bacteriana Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | |||||
Pinta-preta Alternaria solani | |||||
Requeima Phytophthora infestans | |||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Míldio-da-videira Plasmopara vitícola |
i.a. = ingrediente ativo
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Plantas Ornamentais | Antracnose Colletotrichum sp. | 1,5 – 3,0 | - | 800 – 1000 | U.N.A.** |
Canela-preta Erwinia carotovora | |||||
Requeima Phytophthora sp | |||||
Mancha-foliar Cercospora sp. | |||||
Mancha-foliar Alternaria sp. |
i.a. = ingrediente ativo;
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle;
** U.N.A. = Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para cultivos ornamentais. Atentar para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDA.
Não há restrições em relação ao número de aplicação por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abacaxi | Phytophthora nicotianae var. parasitica | Podridão-de-Phytophthora, Podridão-do-topo | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alho | Puccinia porri | Ferrugem | Ver detalhes |
Amora | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas , Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Pectobacterium subs. carotovorum | Canela-preta, Podridão-mole | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Berinjela | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Beterraba | Erwinia carotovora subsp. Carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chuchu | Cladosporium cucumerinum | Queima , Sarna | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Framboesa | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas , Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Gengibre | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Elsinoe mangiferae | Verrugose-da-mangueira | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Cladosporium cucumerinum | Queima , Sarna | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Mirtilo | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas , Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Morango | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas, Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria raphani | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nectarina | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Nêspera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Pimentão | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula ou Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria raphani | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Clavibacter michiganensis michiganensis | Cancro-bacteriano, Mancha-olho-de-perdiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Granulado Dispersível), o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipiente adequado.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de
gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
É recomendado a APLICAÇÂO AÉREA desse produto para as culturas de café e citros, adotando as seguintes recomendações:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, para evitar riscos de corrosão, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
ACELGA | Cercosporiose | (Cercospora beticola) | 12 a 16 | 96 a 128 |
do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
AGRIÃO | Cercosporiose | (Cercospora brassicicola) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Septoriose | (Septoria lactucae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
ALFACE | Septoriose | (Septoria lactucae) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
ALMEIRÃO | Cercosporiose | (Cercospora chicorii) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | (Alternaria sonchii) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
ALHO | Mancha- púrpura | (Alternaria porri) | 12 a 16 | 96 a 128 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
AMENDOIM | Mancha- castanha | (Cercospora arachidicola) | - | 80 a 120 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
- Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 400 L/ha |
Mancha- preta | (Pseudocercospora personata) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
BATATA | Pinta-preta | (Alternaria solani) | 8 | 80 | - PREVENTIVA: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | Aplicação Terrestre: 600 a 1.200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha |
16 | 160 | - CURATIVA: Aplicar quando se constatar o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, realizando de 1 a 4 aplicações espaçadas de 7 dias. - Aplicações repetidas semanalmente, devem ser feitas com alternância a cada aplicação com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Após estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventivas. | ||||
BETERRABA | Mancha-de- cercospora | (Cercospora beticola) | 12 a 16 | 96 a 128 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
CHICÓRIA | Cercosporiose | (Cercospora chicorii) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | (Alternaria sonchii) | |||||
CAFÉ | Mancha-de- olho-pardo | (Cercospora coffeicolas) | - | 100 |
- Realizar um máximo de 4 aplicações de VANTIGO®,SHAMAN /safra. - Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,5% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 300 a 400 L/ha |
Ferrugem- do-cafeeiro | (Hemileia vastatrix) | |||||
Mancha-de- phoma | (Phoma costaricensi) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
CEBOLA | Macha- púrpura | (Alternaria porri) | 12 a 16 | 96 a 128 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CENOURA | Queima- das-folhas | (Alternaria dauci) | 12 a 16 | 96 a 128 |
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
CITROS | Mancha- preta | (Phyllosticta citricarpa) | 8 a 16 | - |
- Utilizar espalhante adesivo específico para a cultura. | Aplicação Terrestre 2.000 a 3.000 L/ha |
COUVE-FLOR | Mancha-de- alternaria | (Alternaria brassicae) | 16 | 128 |
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CRISÂNTEMO * | Ferrugem- branca | (Puccinia horiana) | 20 | 160 | - Iniciar as aplicações preventivamente, após o transplante das mudas, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
DUBOISIA | Antracnose | (Colletotrichum gloeosporioides) | 12 a 16 | 120 |
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
ESPINAFRE | Cercosporiose | (Cercospora tetragonia) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
ESTÉVIA | Mancha-de- alternaria | (Alternaria steviae) | 12 a 16 | 96 a 128 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de VANTIGO®,SHAMAN por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
Septoriose | (Septoria lactucae) | |||||
FEIJÃO | Antracnose | (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 120 |
desenvolvimento da doença. | Aplicação Terrestre 100 a 300 L/ha |
Mancha- angular | (Phaeoisariopsis griseola) | - | 80 a 120 | |||
Ferrugem | (Uromyces appendiculatus) | - | 80 a 120 | |||
FIGO | Ferrugem | (Cerotelium fici) | 12 a 16 | 96 a 128 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
da doença. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
GOIABA | Ferrugem- da-goiabeira | (Puccinia psidii) | 12 a 16 | 96 a 128 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
MAMÃO | Varíola | (Asperisporium caricae) | 16 | 128 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. - Repetir as aplicações a cada 14 dias. Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 4 aplicações de VANTIGO®,SHAMAN por safra. - Utilizar volumes de calda de aplicação em torno de 800 L/ha. - Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,025% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
MANGA | Antracnose | (Colletotrichum gloeosporioides) | 15 | 120 | - Iniciar as aplicações preventivamente no início doperíodo de floração.
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
MELANCIA | Oídio ou Míldio- pulverulento | (Sphaerotheca fuliginea) | 16 | 128 |
- Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
MELÃO | Oídio ou Míldio- pulverulento | (Sphaerotheca fuliginea) | 16 | 128 |
aplicações de VANTIGO®,SHAMAN por safra. - A dose em g de produto comercial /100 L de água considera umvolume médio de aplicação de 800 L/ha. - Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
MORANGO | Mancha- foliar | (Mycosphaerella fragariae) | 12 a 16 | 96 a 128 |
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
MOSTARDA | Cercosporios e | (Cercospora brassicicola) | 12 a 16 | 96 a 128 |
do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | (Alternaria brassicae) | |||||
PEPINO | Míldio | (Pseudocercospor a cubensis) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 6 aplicações de VANTIGO®,SHAMAN por safra.
calda de aplicação. | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
Mancha- zonada | (Leandria momordicae) | |||||
PÊSSEGO | Ferrugem | (Tranzschelia discolor) | 12 a 20 | 96 a 160 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
da doença. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
PIMENTÃO | Antracnose | (Colletotrichum gloeosporioides) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
PLANTAS ORNAMENTA IS* | Ferrugem- branca | (Puccinia horiana) | 20 | 160 | - Iniciar as aplicações preventivamente, após o transplante das mudas, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
RÚCULA | Cercosporio se | Cercospora brassicicola | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO VANTIGO®,SHAMAN por safra. - Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. - As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. - Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
Mancha-de- alternaria | (Alternaria brassicae) | |||||
TOMATE | Mancha-de- alternaria | (Alternaria solani) | 8 | 80 | - PREVENTIVA: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupos químico (s). | Aplicação Terrestre 600 a 1.200L/ha |
16 | 160 | - CURATIVA: Aplicar quando se constatar o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, realizando de 1 a 4 aplicações espaçadas de 7 dias. - Aplicações repetidas semanalmente, devem ser feitas com alternância a cada aplicação com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Após estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventivas. | ||||
Septoriose | (Septoria lycopersici) | 8 | 80 | - PREVENTIVA: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações semanalmente. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar no máximo 4 aplicações. | ||
UVA | Míldio | (Plasmopara viticola) | 24 | 240 |
| Aplicação Terrestre 1.000 L/ha |
Antracnose | (Elsinoe ampelina) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO - Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
1 quilo do produto comercial contém 500 g do ingrediente ativo azoxistrobina.
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Juntamente com as diferentes embalagens do VANTIGO®,SHAMAN poderá ser encontrado um dosador de 100 g ou de 500 g (neste caso, o dosador é a própria tampa da embalagem de 500 g), cujas medidas, em gramas, são aproximadas. Este dosador auxiliará o usuário na dosagem do produto, através de escala de dosagens.
Para aquelas culturas que requerem um grande número de aplicações, incluir o produto VANTIGO®,SHAMAN em programas de aplicação com outros fungicidas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Agrião | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Cercospora cichorii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chicória | Cercospora cichorii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Estévia | Alternaria steviae | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de vistas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Culturas | Dias |
Acelga | 7 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Alho | 2 |
Almeirão | 7 |
Amendoim | 7 |
Batata | 7 |
Beterraba | 2 |
Café | 21 |
Cebola | 2 |
Cenoura | 7 |
Chicória | 7 |
Citros | 7 |
Couve-flor | 2 |
Crisântemo | UNA |
Duboisia | UNA |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Feijão | 7 |
Figo | 7 |
Goiaba | 2 |
Mamão | 3 |
Manga | 7 |
Melancia | 2 |
Melão | 2 |
Morango | 1 |
Mostarda | 7 |
Pepino | 2 |
Pêssego | 7 |
Pimentão | 2 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rúcula | 7 |
Tomate | 3 |
Uva | 7 |
*UNA = Uso não alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
indicado no controle de diversas doenças em aplicações preventivas nas culturas de amendoim, batata, cenoura, feijão, maçã, pepino e tomate, conforme as seguintes recomendações:
Culturas | Doenças | Doses* (p.c.) | Volume de calda | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Amendoim | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 2,5 L/ha | 200 a 500 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Mancha-castanha (Cersospora arachidicola) | |||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 300 mL/ 100 L água | 250 a 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e as plantas atingirem 5 a 10 cm de altura. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 300 mL/ 100 L água | 600 a 1000 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,5 L/ha | 200 a 500 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente com 30 dias após a emergência das plantas. Reaplicar em intervalos de 10 a 15 dias. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 300 mL/ 100 L água | 1500 a 2000 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase de dormência, quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 300 mL/ 100 L água | 1000 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 300 mL/ 100 L água | 1000 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Pinta-preta (Alternaria solani) |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
A dose recomendada de VISCLOR deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas.
Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, estacionário com mangueira ou costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos.
Utilizar aeronaves agrícolas com barra equipada com bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2. Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização por Micronair, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2 e um volume de calda 20 a 40L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Deve-se evitar aplicações nas horas mais quentes do dia. Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e Umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Batata, Cenoura, Pepino e Tomate. 07 dias
Amendoim, Feijão e Maçã. 14 dias
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum (Nome científico) | g/100L água | Kg/ha | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,25 - 1,50 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. | 200 a 500 L/ha |
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 1,45 - 1,75 | 8 | Iniciar logo após a emergência da cultura e repetir a cada 7 dias, usando volume de calda de 600 a 1000 L/ha. | 400 a 1000 L/ha |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||||
CENOURA | Mancha-da-alternaria (Alternaria dauci) | 240 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. | 400 a 1000 L/ha |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 1,45 - 1,75 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada dez ou quinze dias, usando volume de calda de 500 L/ha. | 500 L/ha |
Mancha Angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||||
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) | 145 | - | 5 | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Iniciar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias. Usar o volume de calda de 1000 a 2000 L/ha. | 1000 a 2000 L/ha |
PEPINO | Míldio (Pseudoperenospora cubensis) | 240 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. | 400 a 1000 L/ha |
ROSA | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 240 | - | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. | 600 a 1000 L/ha |
UVA | Míldio (Plasmopara vitícola) | 145 | - | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir 7 a dez dias, usando volume de calda de 1000 L/ha. | 2000 L/ha |
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 145-175 | - | 8 | Iniciar uma semana após a emergência e repetir a cada 7 dias, usando o volume de calda de 1000 L/ha. | 400 a 1000 L/ha |
Pinta preta (Alternaria solani) |
SOJA | Ferrugem-Asiática (Phakopsora pachyrhizi) | - | 1,35 – 2,00 | 2 | Para o controle da ferrugem- asiática aplicar Wiper Xtra de forma preventiva, inserido em um programa de manejo, com fungicidas de diferentes modos de ação. O monitoramento da doença, a partir do início do estádio vegetativo, e sua identificação nos estádios iniciais são essenciais para a utilização eficiente do controle químico. O atraso na aplicação, após constatados os sintomas iniciais de ferrugem, pode acarretar redução de produtividade, mesmo com o uso de várias aplicações. Para o controle da Mancha-parda e Míldio, realizar 2 aplicações, sendo a 1ª no início da floração e a 2ª aproximadamente 15 dias após a 1ª aplicação. | 200 L/ha |
Mancha-Parda (Septoria glycines) | ||||||
Míldio (Peronospora manshurica) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação ou consultar um Engenheiro Agrônomo.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 % (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Amendoim | 14 dias |
Batata | 7 dias |
Cenoura | 7 dias |
Feijão | 14 dias |
Maçã | 14 dias |
Pepino | 7 dias |
Rosa | U.N.A. |
Tomate | 7 dias |
Uva | 7 dias |
Soja | 7 dias |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPls recomendados.
Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo em muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares.
Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe controla uma ampla gama de doenças e apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio- específicos.
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto Comercial | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Abóbora | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4 - 6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar até 10 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Crestamento ou Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. |
Arroz | Brusone | Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Realizar até 2 aplicações. |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | |||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 400- 1000 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas 10-15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar até 12 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Pinta Preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela | Pinta Preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-das- folhas | Cercospora beticola | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Brócolis | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 4,0 - 5,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | Usar preventivamente. Para controle da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro e março, a intervalos mensais. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 30 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. |
Cebola | Crestamento; Mancha-púrpura | Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações a partir dos primeiros sintomas das doenças, repetindo quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para o desenvolvimento da doença. Realizar até 12 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Cenoura | Mancha-das- folhas | Alternaria dauci | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 900 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar até 10 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Cevada | Mancha reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no final do perfilhamento e repetir a aplicação no início do espigamento. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Citros | Melanose | Diaporthe citri | 200 – 250 g/ 100 L de água | Terrestre 1000 - 2000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras 3 aplicações a intervalos de 10 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Realizar até 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Verrugose | Elsinoe fawcetti |
Ácaro-da-falsa ferrugem | Phyllocoptruta oleivor | 150 g/100 L de água * | Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 14 dias. | ||
Couve Couve-flor | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 - 800 L/ha | Iniciar as aplicações antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas, cerca de 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros ou de transplante no campo. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 – 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária ou mancha-preta | Alternaria brassicae | ||||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pisi | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 500 L/ha | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes do aparecimento dos sintomas. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias. |
Ascochyta pinodes | |||||
Feijão | Mancha-de - alternaria | Alternaria alternata | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 800 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Feijão- vagem | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100L de água* | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100L de água* | 0,5 - 2 L/ planta | Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Fumo | Mofo azul | Peronospora tabacina | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400- 1000 L/ha | Para controle preventivo, iniciar aplicações no viveiro, sobre as mudas, reaplicando quando houver condições favoráveis à doença. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Maçã | Podridão-amarga ou mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | 1000 - 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo em intervalos de 7 dias. Realizar até 7 aplicações. |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | ||||
Mamão | Sarna ou varíola | Asperisporium caricae | 200 g/100L de água | - | As aplicações deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), caso necessário, reaplicar em intervalo de 15 a 20 dias. Realizar até 4 aplicações |
Antracnose ou podridão-de-pós- colheita | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 3,0 - 15,0 L/ planta | Iniciar as aplicações no florescimento. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 15 dias. |
Melancia | Antracnose ou podridão amarga | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 L de água* | Terrestre: 500- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,5 - 3 kg/ ha | |||
Melão | Antracnose ou podridão amarga | Colletotrichum orbiculare | 200g/100L de água | Terrestre: 500- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Pepino | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Ferrugem | Tranzschelia prunispinosae |
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 200 g/100L de água | Terrestre: 1,0 - 4,0 L/planta | Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, repetindo semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 15 dias. |
Ferrugem | Tranzschelia prunispinosae | Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguindo de mais 3 aplicações em intervalos quinzenais, respeitando o intervalo de segurança. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 15 dias. | |||
Pimentão | Cercosporiose | Cercospora capsici | 2 kg/ha | Terrestre: 400- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo em intervalo de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Requeima | Phytophthora capsici |
Plantas ornamentais | Pinta-preta; mancha-das-folhas | Alternaria dianthi | 200 g/100 L água | Terrestre: 400- 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Septoriose; mancha-de- septoria | Septoria dianthi | ||||
Ferrugem; ferrugem-do- craveiro | Uromyces dianthi | ||||
Mancha-de-folha | Alternaria alternata | ||||
Ferrugem; ferrugem-parda | Puccinia chrysanthemi | ||||
Mancha-de- Septoria;septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Crestamento; podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | ||||
Mancha-parda- das-roseiras; mancha-das-folhas | Cercospora rosicola | ||||
Mancha-das- folhas; Mancha- negra | Diplocarpon rosae | ||||
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Mildio | Peronospora sparsa | ||||
Antracnose | Sphaceloma rosarum | ||||
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400- 1000 L/ha | Iniciar a aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 800- 1200 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. As aplicações dever ser preventivas. Realizar até 12 aplicações. |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici |
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%). Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 – 350 g/100 L de água | Terrestre: 600- 2000 L/ha | Iniciar o controle a partir da brotação. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar até 8 aplicações com intervalo de 7 a 15 dias. |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Podridão amarga | Greeneria uvicola | ||||
Mofo-cinzento ou podrião-da-flor | Botrytis cinerea |
* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha.
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Greeneria uvicola | Podridão-amarga | Ver detalhes |
O produto deve ser adicionado à calda e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres.
Por ser um produto de contato, XOPOTÓ 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas.
Aplicação terrestre:
vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente à deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
Água
WG / DF
SC / CS
SL
CE / EC
Adjuvantes
Fertilizantes foliares
Redutor de espuma.
Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da aplicação.
Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização;
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata. Ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
Estar atento às falhas relacionadas às particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Abóbora 14 dias Alho 7 dias Amendoim 14 dias Arroz 32 dias Batata 7 dias Berinjela 7 dias Beterraba 7 dias Brócolis 7 dias Café 21 dias Cebola 7 dias Cenoura 7 dias Cevada 21 dias Citros 14 dias Couve 14 dias Couve-flor 7 dias Ervilha 7 dias Feijão 14 dias Feijão-vagem 7 dias | Fumo UNA* Maçã 7 dias Mamão 3 dias Manga 3 dias Melancia 7 dias Melão 14 dias Pepino 7 dias Pêssego 21 dias Pimentão 7 dias Plantas Ornamentais UNA* Repolho 14 dias Tomate 7 dias Trigo 30 dias Uva 7 dias * UNA = uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL IV- POUCO PERIGOSO ao
Meio Ambiente
Cor da faixa: azul
BULA_REGALIA_MAXX_08012025
Culturas | Alvos controlados | Dose(s) (L p.c./ha) | Época | Volume de calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo (dias) | ||
Terrestre | Aérea | Apl | Seg | |||||
Alface | Oidium spp. (Oídio) | 1,0 a 2,5 | Antes do aparecimento da doença | 1000 a 1500 | --- | 6 | 7 | * |
Batata | Alternaria solani (Pinta-preta) | 1,0 a 2,0 | Antes do aparecimento da doença | 500 | --- | 6 | 7 | * |
Cenoura | Alternaria dauci (Mancha-de- Alternária) | 1,0 a 2,5 | Antes do aparecimento da doença | 500 a 1000 | --- | 6 | 7 | * |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | 1,0 a 2,0 | Antes do aparecimento da doença | 400 | --- | 6 | 7 | * |
Mamão | Oidium caricae (Oídio) | 1,0 a 2,5 | Antes do aparecimento da doença | 400 a 1000 | 30 a 40 | 6 | 7 | * |
Manga | Oidium mangiferae (Oídio) | 1,0 a 2,5 | Antes do aparecimento da doença | 500 a 1000 | 30 a 40 | 6 | 7 | * |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea (Oídio) | 1,0 a 2,5 | Antes do aparecimento da doença | 600 a 1000 | --- | 6 | 7 | * |
Melão | Sphaerotheca fuliginea (Oídio) | 1,5 a 2,0 | Antes do aparecimento da doença | 600 | --- | 7 | 7 | * |
Pimentão | Oidiopsis taurica (Oídio) | 1,0 a 2,5 | Antes do aparecimento da doença | 400 a 1000 | --- | 6 | 7 | * |
Tomate | Alternaria solani (Mancha-de- alternária) | 1,0 a 2,0 | Antes do aparecimento da doença | 1000 | --- | 6 | 7 | * |
Uva | Uncinula necator (Oídio) | 1,0 a 2,5 | Antes do aparecimento da doença | 500 a 1000 | 30 a 40 | 6 | 7 | * |
*não determinado.
Regalia® Maxx é um fungicida bioquímico, cujo princípio ativo, Reynoutria sachalinesis, ocorre naturalmente. Recomenda-se o extrato de Reynoutria sachalinesis para aumentar os mecanismos naturais de defesa das plantas contra certas doenças fúngicas e bacterianas, a fim de aumentar a produtividade e/ou melhorar a qualidade da produção. Recomendado para uso na cultura de alface, batata, cenoura, feijão, mamão, manga, melancia, melão, pimentão, tomate e uva.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Oidium sp. | oídio | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Vide modo de aplicação.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
BATATA – Após diluição do produto, aplicar um volume de calda de 500L/ha, por meio de pulverizador costal motorizado equipado com barra e bico do tipo XR 110.02. Aplicar uma pressão de trabalho de 30 a 45 lb/pol² de forma a obter uma boa cobertura das plantas.
FEIJÃO – Após diluição do produto, aplicar um volume de calda de 400L/ha, por meio de pulverizador costal manual equipado com lança e bico do tipo XR 110.02. Aplicar uma pressão de trabalho de 30 a 45 lb/pol² de forma a obter uma boa cobertura das plantas.
MELÃO – Após diluição do produto, aplicar um volume de calda de 600 L/ha, por meio de pulverizador equipado com barra e bico do tipo XR 110.02. Aplicar uma pressão de trabalho de 30 a 45 lb/pol² de forma a obter uma boa cobertura das plantas.
TOMATE – Após diluição do produto, aplicar um volume de calda de 1000L/ha, por meio de pulverizador costal motorizado equipado com lança e bico do tipo cone vazio XR 110.04. Aplicar uma pressão de trabalho de 30 a 55 lb/pol² de forma a obter uma boa cobertura das plantas.
ALFACE, CENOURA, MAMÃO, MANGA, MELANCIA, PIMENTÃO E UVA - Após diluição do
produto, aplicar um volume de calda determinado para cada cultura, por meio de pulverizador costal ou tratorizado equipado com barra e bico do tipo XR 110.02. Aplicar uma pressão de trabalho de 30 a 45 lb/pol² de forma a obter uma boa cobertura das plantas. Respeitar as condições climáticas de temperatura abaixo de 27ºC, umidade relativa acima de 50% e velocidade do vento menor que 10km/h.
Após diluição do produto, aplicar um volume de calda determinado para cada cultura, seguindo as recomendações do modelo do avião (definido pelo fabricante) e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Respeitar as condições climáticas de Temperatura abaixo de 27ºC, umidade relativa acima de 50% e velocidade do vento menor que 10km/h.
Intervalo de segurança não determinado devido à ocorrência natural do ingrediente ativo
Reynoutria sachalinensis.
Aplicação terrestre: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Botrytis cinerea | Mofo - cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Alface | Oidium sp. | oídio | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Banana | Fusarium oxysporum f.sp. cubense | Fusariose, Mal-do-Panamá | Ver detalhes |
Batata | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Batata-doce | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Berinjela | Oidiopsis sicula | Oídio | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Pseudomonas syringae pv. garcae | Crestamento-bacteriano, Mancha-aureolada | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-Aquosa | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cebola | Burkolderia gadiolli subsp allicola | Podridão de escama | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Feijão | Fusarium oxysporum | Murcha de fusarium | Ver detalhes |
Figo | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Xanthomonas campestris pv. mangiferaeindicae | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maracujá | Xanthomonas campestris pv. passiflorae | Bacteriose, Mancha-bacteriana-oleosa | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Milho | Pantoea ananatis | Complexo mancha branca | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pimenta | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Pimentão | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula ou Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Abacate | Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo cinzento como períodos chuvosos e temperaturas amenas. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 – 1,5 L/ha | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 15 a 30 dias, depen- dendo da variedade, até a colheita. | |
Abóbora e Abobrinha | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. |
Alface | Oídio | Oidium sp. | 0,2 – 0,375 L/100L | 400 L/ha | Iniciar aplicações foliares nos primei- ros sintomas da doença ou, preventi- vamente, quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno, como períodos com alta umidade relativa do ar (ótimo > 95%) coincidindo com temperaturas amenas (ótima 18 a 25°C). Reaplicar se as con- dições persistirem e em caso de res- surgência da doença. A dose e a fre- quência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições am- bientais. Utilizar a dose menor preven- tivamente e a maior quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvovimento da doença. |
Alho | Mancha Púr- pura/Cresta- mento | Alternaria porri | 1,0 – 1,5 L/ha | 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou aos primeiros sintomas de cresta- mento (2 a 3% de incidência), repe- tindo as aplicações se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições ambientais propí- cias à ocorrência da doença e em áreas com histórico de ocorrência em safras anteriores. |
Aveia | Giberela | Fusarium graminearum | 0,5 – 1,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente no início do emborracha- mento repetindo a aplicação com 14 dias de intervalo. A dose a ser utilizada dependerá das condições ambientais. Utilizar a maior dose quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvolvimento da doença, com previsão de chuva no florescimento. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Arroz | Brusone | Pyricularia grisae | 0,75 – 1,250 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações no final da fase de emborrachamento, início da emissão das epigas e repetir a intervalo de 14 dias. Utilizar a dose maior em condi- ções mais favoráveis à ocorrência da enfermidade, como alta preciptação e temperatura elevada, bem como em cultivares mais suscetíveis e locais com histórico de ocorrência da man- cha parda e brusone. |
Mancha Parda | Bipolaris oryzae | ||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | 0,4 – 0,6 L/ha | 15 L de água + 5 L de óleo mine- ral/ha | Iniciar aplicações foliares preventiva- mente ou quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno. A dose e a frequência de aplicações irá depender do histórico da área e condições ambientais e de acordo com o resultado do monitora- mento do progresso da doença, quando efetuado. Utilizar a dose me- nor preventivamente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para desenvolvimento da doença. Condições ótimas para infec- ção são períodos de molhamento foliar superiores a 18h coincidindo com tem- peraturas de 25 a 28ºC. O produto deve ser utilizado em rotação com píncípios ativos diferentes. |
Sigatoka amarela | Mycosphaerella musicola | 0,4 – 0,6 L/ha | 15 L de água + 5 L de óleo mine- ral/ha | Iniciar aplicações foliares preventiva- mente quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno e de acordo com o resultado do monitoramento do progresso da do- ença, quando efetuado. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambientais fo- rem mais favoráveis para desenvovi- mento da doença. Condições ideais para ocorrência da doença com tem- peraturas entre 21 a 28°C associados a longos períodos de molhamento fo- liar. O produto deve ser utilizado em rotação com píncípios ativos diferen- tes. | |
Mal-do-Panamá | Fusarium oxys- porum | 0,6 – 0,8 L/ha | 200 L/ha | Aplicação foliar dirigida nas plantas fi- lhas de plantas mães sintomáticas em 2 aplicações com intervalo de 30 dias. Nos próximos ciclos reaplicar preventi- vamente nas áreas com histórico da doença. Outras práticas adicionais de manejo, como correção de solo, nutri- ção adequada, uso de matéria orgâ- nica e microrganismos antagônicos ao fusarium, são necessárias para o me- lhor controle da doença, não devendo ser Timorex Gold utilizado como única ferramenta de controle. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Batata e Ba- tata-doce | Canela Preta, Podridão Mole | Erwinia caro- tovora | 2,0 – 2,5 L/ha | 50 – 400 L/ha | Efetuar a primeira aplicação sobre os tubérculos antes de fechamento dos sulcos de plantio. As demais aplica- ções devem ser conduzidas antes da amontoa e 7 dias após a amontoa. Re- petir as aplicações imediatamente após condições de injúrias, como chu- vas fortes e granizo. Utilizar a dose maior em locais com reconhecido his- tórico de ocorrência da canela preta ou em plantio de pleno verão. |
Berinjela | Mancha Bacteriana | Xanthomonas campestris pv.vesicatoria | 1,0 – 1,5 L/ha | 600L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente quando detectadas condi- ções ambientais para desenvolvi- mento do patógeno, principalmente em plantio de verão, com períodos chuvo- sos e temperatura média de 24 a 30ºC. Utilizar a dose maior quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. |
Oídio | Oidiopsis sicula Leveillula taurica | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. | |
Brócolis | Pinta-preta | Alternaria brassicae | 1,0 - 2,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar aplicações foliares nos primei- ros sintomas da doença ou, preventi- vamente, quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno, como períodos com alta umidade relativa do ar (ótimo > 90%) coincidindo com temperaturas amenas (ótima 15 a 25°C). Reaplicar se as con- dições persistirem e em caso de res- surgência da doença. A dose e a fre- quência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições am- bientais. Utilizar a dose menor preven- tivamente e a maior quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvovimento da doença. |
Café | Mancha Aureolada | Pseudomonas syringae pv.garcae | 1,5 – 2,5 L/ha | 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou às primeiras observações de sinto- mas de Mancha Aureolada na lavoura, repetindo a aplicação em intervalo de 15 dias. Utilizar a maior dose em con- dições ambientais propícias à ocorrên- cia da doença e em áreas com histó- rico de ocorrência em safras anterio- res. |
Caju | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando da emis- são das folhas novas, logo após as pri- meiras chuvas, e também durante a floração, em intervalos quinzenais até a maturação dos frutos. |
Oídio ou cinza | Oidium anacardii | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 – 1000 L/ha | Iniciadas quando houverem condições de umidade relativa elevadas coinci- dindo com o período de inflorescência e formação inicial de frutos. Repetir as aplicações a intervalos de 14 dias se as condições forem propícias ao de- senvolvimento da doença. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Caqui | Antracnose | Glomerella cin- gulata | 1,0 – 2,0 L/ha | 300 L/ha | Iniciar as aplicações no início do flores- cimento da cultura. A dose e a frequên- cia de aplicação irá depender do histó- rico da área e das condições ambien- tais. Utilizar a dose menor preventiva- mente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para o desenvolvmento da doença, como períodos chuvosos e temperaturas amenas. |
Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo cinzento como períodos chuvosos e temperaturas amenas | |
Cebola | Crestamento | Alternaria porri | 1,0 – 1,5 L/ha | 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou aos primeiros sitomas de cresta- mento (2 a 3% incidência), repetindo as aplicações se necessário em inter- valo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições ambientais propícias à ocor- rência da doença e em áreas com his- tórico de ocorrência em safras anterio- res. |
Podridão de escama | Burkolderia gadi- olli subsp allicola | 1,0 – 1,5 1,0 a 1,5 L/ha | 400 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente a partir do período de matu- ração da cultura até a colheita que atravessam condições ambientais fa- voráveis para o desenvolvimento do patógeno, como chuvas intensas, irri- gação por aspersão e temperaturas elevadas. A dose e a frequência de aplicação irão depender da variedade, do histórico da área e das condições ambientais. Usar a maior dose em pe- ríodos com alta preciptação coinci- dindo com temperatura média acima de 25ºC, em intervalos semanais. Em condições ambientais menos favorá- veis esse intervalos pode se estender para 10 dias. | |
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da do- ença, e repetir a cada 7 dias | |
Cenoura | Oídio | Erysiphe sp. | 1,0 a 1,5 L/ha | 400 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo |
Queima das folhas | Alternaria dauci | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou aos primeiros sintomas, repetindo as aplicações se necessário em inter- valos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições ambientais propícias à ocorrência da doença e em áreas com histórico de ocorrência em safras ante- riores | |
Centeio e Ce- vada | Giberela | Fusarium grami- nearum | 0,5 – 1,0 L/ha | 200 L/ha |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente no início do emborracha- mento repetindo a aplicação com 14 dias de intervalo. A dose a ser utilizada dependerá das condições ambientais. Utilizar a maior dose quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvolvimento da doença, com previsão de chuva no florescimento. | |||||
Chuchu | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. |
Couve-flor, Couve-de- bruxelas, Couve-chi- nesa, Couve | Pinta preta | Alternaria brassi- cae | 1,0 – 2,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações foliares nos pri- meiros sintomas da doença ou, pre- ventivamente quando detectadas con- dições ambientais favoráveis, como períodos com alta umidade relativa do ar (ótimo > 90%) coincidindo com tem- peraturas amenas (ótimas 15 a 25ºC). Reaplicar se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. A dose e a frequência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições ambientais. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambientais fo- rem mais favoráveis para o desenvol- vimento da doença. |
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 1,0 - 2,0 L/ha | 300 L/ha | Iniciar aplicações foliares aos 25 dias da emergência. A dose e a frequência de aplicação irá depender do histórico da área e das condições ambientais. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambi- entais forem mais favoráveis para de- senvovimento da doença, como perío- dos chuvosos e temperaturas amenas (ótima a 17°C). Reaplicar a cada 14 dias, se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. |
Figo | Antracnose | Glomerella cin- gulata | 1,0 – 2,0 L/ha | 300 L/ha | Iniciar as aplicações no início do flores- cimento da cultura. A dose e a frequên- cia de aplicação irá depender do histó- rico da área e das condições ambien- tais. Utilizar a dose menor preventiva- mente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para o desenvolvmento da doença, como períodos chuvosos e temperaturas amenas. |
Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
cinzento como períodos chuvosos e temperaturas amenas. | |||||
Goiaba | Antracnose | Glomerella cin- gulata | 1,0 – 2,0 L/ha | 300 L/ha | Iniciar as aplicações no início do flores- cimento da cultura. A dose e a frequên- cia de aplicação irá depender do histó- rico da área e das condições ambien- tais. Utilizar a dose menor preventiva- mente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para o desenvolvmento da doença, como períodos chuvosos e temperaturas amenas. |
Mamão | Oídio | Oidium caricae | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar as aplicações foliares aos pri- meiros sintomas da doença ou preven- tivamente quando detectadas condi- ções ambientais para o desenvolvi- mento do patógeno. A dose e a fre- quência de aplicação irão depender do histórico da área e das condições am- bientais. Usar a maior dose em perío- dos com alta umidade relativa do ar (>90%) coincidindo com temperatura entre 21 a 30ºC (dias quentes e noites amenas favorecem a epidemia de oí- dio). Reaplicar se as condições persis- tirem e em caso de ressurgência da doença. |
Mandioquinha Salsa | Oídio | Leveillula taurica | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. |
Queima das folhas | Alternaria dauci | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou aos primeiros sintomas, repetindo as aplicações se necessário em inter- valos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições ambientais propícias à ocorrência da doença e em áreas com histórico de ocorrência em safras ante- riores | |
Manga | Mancha Angular | Xanthomonas campestris pv.mangiferaein- dicae | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente em períodos do ciclo da cul- tura que atravessam condições ambi- entais favoráveis para o desenvolvi- mento do patógeno, como chuvas in- tensas e temperaturas elevadas. A dose e a frequência de aplicação irão depender do histórico da área e das condições ambientais. Usar a maior dose em períodos com alta precipta- ção coincidindo com temperatura mé- dia acima de 25ºC Reaplicar em inter- valo de 14 dias se as condições persis- tirem. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Oídio | Erysiphe polygoni | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente antes da abertura das flores até o início da frutificação quando de- tectadas condições ambientais para o desenvolvimento do patógeno. A dose e a frequência de aplicação irão de- pender do histórico da área e das con- dições ambientais. Usar a maior dose em períodos com alta umidade relativa do ar (>90%) coincidindo com tempe- ratura entre 21 a 30ºC (dias quentes e noites amenas favorecem a epidemia de oídio). Reaplicar em intervalo de 14 dias se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. | |
Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,5 L/ha | 1000- 2000 L/ha | Iniciar as aplicações na florada, pre- ventivamente quando detectadas con- dições ambientais para desenvolvi- mento do patógeno, principalmente em períodos chuvosos, de temperaturas amenas e pouca ventilação. Intensifi- car o número de aplicações quanto maiores forem as condições ambien- tais favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. | |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 – 1,5 L/ha | 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações quando da emis- são das folhas novas, logo após as pri- meiras chuvas, e também durante a floração, em intervalos quinzenais até a maturação dos frutos. | |
Maracujá | Mancha Oleosa | Xanthomonas campestris pv passifloraes | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente em períodos de condições ambientais favoráveis para o desen- volvimento do patógeno, como chuvas intensas e/ou irrigação por aspersão aliado a temperaturas elevadas. A dose e a frequência de aplicação irão depender do histórico da área e das condições ambientais. O intervalo en- tre as aplicações pode variar entre 7 a 10 dias dependendo das condições ambientais, usar intervalos menores sob condições de precipitações fre- quentes. Em condições ambientais menos favoráveis esses intervalos po- dem se estender para 10 dias. |
Melancia e Melão | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas, reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. |
Milho | Mancha Branca | Pantoea anana- tis | 1,5 – 2,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações no estágio vege- tativo de 8 a 10 folhas (V8-V10) e re- petir na fase de pré-emissão da paní- cula (pré-VT). Utilizar a maior dose em condições ambientais mais propícias, épocas de safrinha e cultivares com re- conhecida suscetibilidade à mancha branca. |
Morango | Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 0,15 – 0,2 L/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo cinzento. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo |
Pessego | Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo cinzento como períodos chuvosos e temperaturas amenas |
Pimentão e Pimenta | Mancha Bacteri- ana | Xanthomonas campestris pv.vesicatoria | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente quando detectadas condi- ções ambientais para desenvolvi- mento do patógeno, principalmente em plantio de verão, com períodos chuvo- sos e temperatura média de 24 a 30ºC. Utilizar a dose maior quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. |
Oídio | Oidiopsis sicula Leveillula taurica | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. | |
Quiabo | Oídio | Erysiphe cicho- racearum | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar as aplicações foliares aos pri- meiros sintomas da doença ou preven- tivamente quando detectadas condi- ções ambientais para o desenvolvi- mento do patógeno. A dose e a fre- quência de aplicação irão depender do histórico da área e das condições am- bientais. Usar a maior dose em perío- dos com alta umidade relativa do ar (>90%) coincidindo com temperatura entre 21 a 30ºC (dias quentes e noites amenas favorecem a epidemia de oí- dio). Reaplicar se as condições persis- tirem e em caso de ressurgência da doença. |
Repolho | Pinta preta | Alternaria brassi- cae | 1,0 – 2,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações foliares nos pri- meiros sintomas da doença ou, pre- ventivamente quando detectadas con- dições ambientais favoráveis, como períodos com alta umidade relativa do ar (ótimo > 90%) coincidindo com tem- peraturas amenas (ótimas 15 a 25ºC). Reaplicar se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. A dose e a frequência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições ambientais. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambientais fo- rem mais favoráveis para o desenvol- vimento da doença. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Tomate | Pinta-Preta | Alternaria solani | 1,0 - 1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar aplicações foliares preventiva- mentes quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patógeno, principalmente em plantio de verão, com períodos chuvosos e temperatura média de 24 a 30°C. Utili- zar a dose maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para desenvovimento da doença. Reaplicar no máximo a cada 7 dias de intervalo. |
Mancha bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 1,0-1,5 L/ha | 600 L/ha | ||
Triticale | Giberela | Fusarium grami- nearum | 0,5 – 1,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente no início do emborracha- mento repetindo a aplicação com 14 dias de intervalo. A dose a ser utilizada dependerá das condições ambientais. Utilizar a maior dose quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvolvimento da doença, com previsão de chuva no florescimento. |
Trigo | Giberela | Fusarium grami- nearum | 0,5 – 1,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar aplicações foliares preventiva- mente no início do florescimento, repe- tindo a aplicação com 14 dias de inter- valo. A dose a ser utilizada irá depen- der das condições ambientais. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para desenvol- vimento da doença, com previsão de chuva no florescimento. |
Uva | Oídio | Uncinula necator | 1,0 -1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar aplicações foliares nos primei- ros sintomas da doença ou, preventi- vamente, quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno. A dose e a frequência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições ambientais. Usar a maior dose em períodos com alta umidade relativa do ar (>90%) coinci- dindo com temperaturas entre 21 e 30°C (dias quentes e noites amenas) favorecem a epidemia de oídio. Reapli- car se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. A boa cobertura de folhas e cachos é fundamental para o sucesso do con- trole. |
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 -1,5 L/ha | 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no florescimento, em aplicações dirigi- das ao cacho, repetindo a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias até a co- lheita. A dose de aplicação irá depen- der das condições ambientais para de- senvolvimento da doença como perío- dos chuvosos e temperaturas amenas. |
Utilizar sempre tecnologias de aplicação que ofereçam uma boa cobertura das plantas.
Siga sempre boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agronomo responsável.
Antes de preparar a calda, verificar se o equipamento de aplicação está limpo, conservado, regulado e em condições adequadas para efetuar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar a dose indicada do produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos
½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Para calda a base de óleo, adicionar TIMOREX GOLD juntamente com o óleo e completar o volume da calda com a água. Agitando vigorosamente em todo o processo e antes de abastecer a aero- nave.Caso seja necessário interromper a agitação durante o preparo da calda, agitá-la novamente antes de iniciar a aplicação.
Antes e após a adição de TIMOREX GOLD, medir o pH da calda que deverá estar entre 5,5 e 7,0. Caso esteja fora desta faixa, ajustá-lo com produtos agrícolas registrados para tal finalidade.
Observação: Corrigir o pH da calda para 5,5 – 7,0, com estabilizantes de calda antes de adicionar
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda de- verá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permitir que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Recomenda-se para aplicação o uso de pulverizadores costais ou tratorizados com atenção aos se- guintes parâmetros:
Fungicida ou Bactericida – Bicos hidráulicos
Tipo de bico. hidráulico jato cônico vazio, leque ou duplo leque de neblina equiva-
lente
Pressão de Trabalho 2 a 10 Bar (29 -145
lb/pol2)
Diâmetro Mediano Volumétrico 150 a 300
µm
Densidade das gotas mínima 50 go-
tas/cm2
Fungicida ou Bactericida – Atomizador rotativo
Tipo de bico Atomizador Rotativo de Disco, turbotrator ou similar
Pressão de Trabalho 2 a 3 Bar (25 - 40 lb/pol2)
Diâmetro Mediano Volumétrico 150 a 200 µm
Densidade das gotas mínima 50 gotas/cm2
Fungicida ou bactericida – Aplicação com bicos hidráulicos
Para as culturas da banana e trigo recomenda-se utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo de 45º ou inferior.
Altura do vôo com bicos hidráulicos: 2 a 4 m do alvo a ser atingido.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
Fungicida ou bactericida – Aplicação com atomizadores rotativos
Com atomizadores tipos Turboaero ou Micronair, seguindo a tabela do fabricante para ajuste do re- gulador de vazão (RV), pressão e ângulo de pá.
Para volume de aplicação de 8 a 30 L/ha:
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
Tamanho das gotas: Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de 200 a 300 micromêtros, para aplicação com barra ou atomizadores rotativos.
Altura do vôo: com atomizadores rotativos: 3 a 5 m do alvo a ser atingido.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C
Umidade Relativa do ar acima de 50%
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
As recomendações do modo de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Hu- mana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não determinado devido às características físico-químicas do óleo essencial.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.