AGROSBAN trata-se de um inseticida e acaricida a ser utilizado em pulverização foliar nas culturas de: algodão, batata, café, cevada, citros, feijão, maçã, milho, pastagens, soja, sorgo, tomate (uso industrial) e trigo.
Recomendamos Agrosban para o controle das Pragas nas seguintes situações:
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | Nº de aplicações | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | P.C. (L/ha) | ||||
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,5 | Fazer no máximo 3 aplicações. | Para plantas sem maçã aberta (110 dias da emergência) aplicar quando houver 1 lagarta/planta. Para plantas no início de abertura das maçãs, aplicar quando encontrar 2 lagartas/plantas e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas. Intervalo de aplicação de 1 a 2 semanas. | 40 – 300 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,5 – 2,0 (*) | Aplicar quando houver 10 lagartas/ 100 plantas ou 10% de infestação de lagartas pequenas (menor que 1 cm). Intervalo de aplicação de 1 a 2 semanas. | |||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 1,5 – 2,0 (*) | Aplicar quando houver 10% de flores com lagartas (50 a 70 dias da emergência), examinar 2 flores por planta em 10 plantas ou 5% de maçãs pequenas atacadas (após 70 dias emergência), examinar 2 maçãs do ponteira/ plantas em 10 plantas. Em amostragem com o uso de armadilhas, com feromônio sexual, quando constatar 15 machos/dia. Intervalo de aplicação de 1 a 2 semanas. | |||
Broca-do-algodoeiro (Euthinobothrus brasiliensis) | 0,8 – 1,5 (*) | Fazer no máximo 3 aplicações. | Aplicar 20 dias após a germinação. Intervalo de aplicação de 1 semana. | 100 – 300 L/ha (Aplicação terrestre) | |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 1,5 | Fazer no máximo 3 aplicações. | Aplicar quando houver 40% das plantas com sinais de ataque. Intervalo de aplicação de 7 a 14 dias. | ||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,3 – 0,5 (*) | Fazer no máximo 3 aplicações. | Aplicar quando houver 10% das plantas atacadas, não permitindo que desenvolvam colônia. Para variedades susceptíveis a viroses não é tolerado a presença de pulgões. Intervalo de aplicação de 1 a 2 semanas. | 220 L/ha (Aplicação terrestre) | |
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armigera) | 1,75 – 2,0 (*) | Fazer no máximo 1 aplicação. | Quando forem constatadas 1 a 2 lagartas L1-L2/m2. | 40 – 300 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) | |
Batata | Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 1,0 | Fazer no máximo 2 aplicações. | Assim que observar os primeiros sintomas de infestação. Para maior eficiência, a aplicação deverá ser realizada sobre os tubérculos no sulco de plantio e antes do fechamento do sulco. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | 800 - 1000 L/ha (Aplicação terrestre) |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | Nº de aplicações | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | P.C. (L/ha) | ||||
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 1,5 | Fazer no máximo 3 aplicações. | Realizar monitoramento no plantio, observando se a praga já estava presente na cultura anterior. Realizar a aplicação quando aparecerem às primeiras plântulas cortadas junto ao solo. Intervalo de aplicação de 7 dias. | 300 L/ha (Aplicação terrestre) | |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 1,0 – 1,5 (*) | Fazer no máximo 2 aplicações. | Em locais onde o ataque da praga for no período seco do ano, a aplicação do produto deve ser iniciada quando na amostragem (100 folhas) for encontrado 40 folhas com lagartas viva. Já quando a ocorrência da praga se der no período chuvoso, a pulverização deverá ser realizada quando for observado 20% das folhas minadas. A aplicação pode ser iniciada quando da presença do adulto na lavoura. Se necessário, reaplicar o produto num intervalo de 20-45 dias. | 400 – 1300 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) |
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1,0 - 1,5 (*) | Aplicar quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Intervalo de aplicação 20 a 30 dias. | 400 – 1300 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Cochonilha-da-roseta (Planococcus minor) | 1,0 – 1,5 (*) | Aplicação em pulverização foliar em alto volume, quando se observar o início da infestação. Intervalo de aplicação de 22 dias. | |||
Cevada | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,4 – 0,7 (*) | Fazer no máximo 2 aplicações. | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | 100 – 300 L/ha (Aplicação aérea e terrestre) |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,4 | ||||
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 0,4 | ||||
Citros | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 ml/100 L | Fazer no máximo 3 aplicações. | Realizar monitoramento com auxílio de armadilhas e iniciar a aplicação quando encontrar 1 mosca por armadilha. Reaplicar assim que os frutos começarem a amadurecer, principalmente na fase de mudança de cor. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. Intervalo de 35 dias. | 400 – 1000 L/ha (Aplicação terrestre) 10 - 50 L/ha (aplicação aérea) |
Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 100-150 ml/100 L de calda | Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Aplicar até o ponto de escorrimento. Intervalo de aplicação 15 dias. | 100 – 2000 L/ha (Aplicação terrestre) 100 – 300 L/ha (aplicação aérea) | ||
Cocholinha-parlatoria (Parlatoria cinerea) | 100-150 ml/100 L de calda | Aplicar no início da infestação, com a calda dirigida ao tronco e ramos primários. Reaplicar se necessário. | 100 – 300 L/ha (Aplicação aérea e terrestre) | ||
Cochonilha-ortezia (Orthezia praelonga) | 100-150 ml/100 L de calda | Fazer no máximo 2 aplicações. | Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Adicionar óleo mineral na calda na proporção de 0,25% (250 ml/100 L). | 100 - 300 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) | |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 100-150 ml/100 L de calda | Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | Nº de aplicações | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | P.C. (L/ha) | ||||
Feijão | Tripes (Thrips tabaci) | 0,8 | Fazer no máximo 2 aplicações. | Aplicar quando aparecerem às primeiras pragas. Intervalo de aplicação de 29 dias. | 100 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) |
Broca-das-vagens (Etiella zinckenella) | 1,25 | Na ocorrência da praga, aplicar o produto semanalmente. Reaplicar o produto se necessário. | |||
Lagarta-da-vagem (Michaelus jebus) | 1,25 | Quando aparecerem as primeiras pragas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 1,0 | Quando aparecerem as primeiras pragas. Intervalo de aplicação 29 dias. | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca Kraemeri) | 0,8 | Aplicar o produto preventivamente em intervalos semanais durante todo o período vegetativo da cultura ou quando o nível de controle atingir 2 ninfas/folha em 100 folhas examinadas. Intervalo de aplicação 29 dias. | 40 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) | ||
Maçã | Lagarta-enroladeira (Bonagota cranaodes) | 100-150 mL/100L de calda | Fazer no máximo 3 aplicações por safra. | Aplicar no início da infestação ou quando atingir o nível de controle de 20 machos/armadilha/semana. Utilizar armadilhas para fazer o monitoramento da praga, na proporção de 1 a 2 por 5 ha. Intervalo de aplicação 10 dias. | 100 – 1000 L/ha (Aplicação terrestre) 100 – 300 L/ha (Aplicação aérea) |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 – 0,6 (*) | Fazer no máximo 2 aplicações. | Aplicar o produto após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, ou logo no início da raspagem das folhas pelas lagartas. Período crítico de 45 a 60 dias (nível de controle = 10%). Intervalo das aplicações de 10 dias. | 40 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,0 | Aplicar no período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido a base das plantas. Intervalo de aplicação 1 a 2 semanas. | 100 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 | Aplicar no período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido a base das plantas. Intervalo de aplicação 1 a 2 semanas. | |||
Lagarta-dos-capinzais (Mocis latipes) | 0,6 | Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | |||
Pastagens | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 1,0 | Fazer no máximo 2 aplicações. | Quando aparecerem as primeiras pragas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | 40 – 300 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) |
Soja | Percevejo-verde (Nezara viridula) | 1,25 | Fazer no máximo 2 aplicações. | Aplicar na maturação das vagens a formação fisiológica. Lavoura de produção e grãos: Controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: Controlar quando encontrar 2 percevejos por batida de pano. Intervalo e aplicação 20 dias. | 100 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | Nº de aplicações | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | P.C. (L/ha) | ||||
Soja | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 – 1,5 (*) | Quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados. Intervalo de aplicação 1 a 2 semanas. | ||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,25- 1,0 (*) | Aplicar quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear, ou 30% de desfolha no período antes da floração ou 15% de desfolha após a floração. Intervalo de aplicação de 14 a 20 dias. | 40 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) 10 - 50 L/ha (Aplicação aérea) | ||
Lagarta-falsa-medideira (Rachiplusia nu) | 0,7 – 1,0 (*) | Fazer no máximo 2 aplicações. | Aplicar quando forem encontradas em torno de 40 lagartas grandes (maiores que 1,5 cm) por batida de pano ou 30% de desfolha no período anterior à floração e quando forem encontradas em torno de 40 lagartas grandes ou 15% de desfolha após a floração. Intervalo de aplicação de 20 dias. | 150 – 250 L/ha (Aplicação terrestre) | |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 1,5 | Monitorar a lavoura desde o plantio, observando também se a praga já estava presente na cultura anterior. Pulverizar junto ao colo da planta, logo após o aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Intervalo de aplicação de 20 dias. | 300 – 600 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 0,75- 1,0 (*) | Quando forem encontradas 20 lagartas/ metro linear de preferência nos primeiros estágios larvais. O intervalo de aplicação de 14 dias. | 40 - 300 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 (Aplicação aérea) | ||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1,5 | Lavoura de produção de grãos: Controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: Controlar quando encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Intervalo de aplicação 20 dias. | 200 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 1,5 | Lavoura de produção de grãos: Controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: Controlar quando encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Intervalo de aplicação 20 dias. | |||
Lagarta-Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 1,0 | Aplicar o produto quando aparecerem as primeiras lagartas L1-L2, ou for constatado mais de 25% de desfoliação em presença de lagartas, em qualquer fase da cultura. Não recomendado o uso para lagartas grandes (maiores que 2 cm). Intervalo de aplicação 7 dias. | 40-300 L/ha (Aplicação terrestre) 10-50 L/ha (Aplicação aérea) |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | Nº de aplicações | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | P.C. (L/ha) | ||||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,5 - 0,75 (*) | Fazer no máximo 2 aplicações . | Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | 100 - 300 L/ha (Aplicação aérea e terrestre) |
Mosca-do-sorgo (Contarinia sorghicola) | 0,62 | Aplicar quando 80% do sorgal estiver florido. Se necessário, repetir após 4 dias. | |||
Tomate (Uso industrial) | Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | (150mL/100L) | Fazer no máximo 4 aplicações | Monitorar a lavoura desde o plantio, observando também se a praga já estava presente na cultura anterior. Pulverizar junto ao colo da planta, logo após o aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Intervalo de aplicação de 9 dias | 300-600 L/ha (Aplicação terrestre) |
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | (100mL/100L) | Aplicar quando os frutos estiverem pequenos. Intervalo de aplicação de 9 dias. | 1.000 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 1,0 - 1,5 | Iniciar as aplicações, quando forem observados os primeiros sintomas de infestação da praga. Fazer no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | 800-1000 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | (100mL/100L) | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | |||||
Trigo | Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,2 – 0,3 (*) | Fazer no máximo 2 aplicações | Quando o nível de pulgões for de até 10/perfilho. Intervalo de Aplicação será em função da reinfestação. | 100 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) |
Pulgão-da-folha (Rhopalosiphum padi) | 0,3 | Aplicar o produto quando 10% das plantas estiverem atacadas, com a presença de colônia em formação. Reaplicar o produto se necessário. | |||
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,3 | Quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | |||
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 0,4 – 0,5 (*) | Quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 1,5 | Assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação 1 a 2 semanas. | |||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,25 | Aplicar na fase inicial da cultura. Intervalo de aplicação 1 a 2 semanas. | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,75 | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | 40 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,7 – 1,0 (*) | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | |||
10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) | |||||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 1,0 | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Intervalo de aplicação de 30 dias. | 150 – 250 L/ha. (Aplicação terrestre) |
(*) As doses variam de acordo com o nível de infestação – maior dose para infestações mais intensas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Planococcus minor | Cochonilha | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Sorgo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum padi | pulgão-da-aveia, Pulgão-da-folha, Pulgão-da-raiz | Ver detalhes |
(Pulverização das partes aéreas das culturas conforme quadro acima)
O produto deve ser diluído em água e aplicado através de pulverizador tratorizado com barras, autopropelido ou aplicador aéreo.
Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 40 a 300 L/ha.
Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone cheio, ou cone vazio série X26 ou similar, espaçados em 25 cm um do outro e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Pressão: 45 a 300 lb/pol².
Volume de calda: 300 a 1000 L/ha.
Recomenda-se aplicar através de equipamentos pulverizadores ou atomizadores tratorizados, adequados ao porte da cultura, visando obter boa cobertura de pulverização das plantas. Utilizar bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm². Procurar obter gotas com tamanho de 100 a 400 micra.
Pressão: 150 a 300 lb/pol².
Volume de calda: 400 L/ha a 1300 L/ha.
Recomenda-se utilizar equipamentos pulverizadores tratorizados, adequados ao porte da cultura, visando obter boa cobertura de pulverização das plantas. Utilizar bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 100 a 300 L/ha.
Recomenda-se utilizar um turbo atomizador, utilizando bicos do tipo leque D6-D8 sob pressão de 200 a 300 lb/pol², ou bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares sob pressão de 150 a 300
lb/pol².
Densidade mínima de 40 gotas/cm². Volume de calda: 100 a 2000 L/ha.
Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone vazio JA2, D2 25 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 40 a 400 L/ha.
Recomenda-se aplicar através de equipamentos pulverizadores ou atomizadores tratorizados, adequados ao porte da cultura, visando obter boa cobertura de pulverização das plantas. Utilizar bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm². Procurar obter gotas com tamanho de 100 a 400 micra.
Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 100 a 1000 L/ha.
Recomenda-se utilizar bicos do tipo leque séries 80.02 a 80.04 e 110.02 a 110.04 ou similares espaçados de 50 cm um do outro. Pode-se utilizar também bicos do tipo cone vazio D2 25 ou similares.
Pressão: 40 a 60 lb/pol². Volume de calda: 40 a 400 L/ha.
Obs.: Para a lagarta do cartucho em milho, recomenda-se o uso de bico tipo leque série 80.03 ou 80.04 dirigido sobre a linha de plantio ou no cartucho da planta, procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 40 a 300 L/ha.
Recomenda-se utilizar bicos do tipo cone vazio séries X4 e X6, D2 25 ou similares, espaçados de 25 cm um do outro. Para aplicação no colo da planta pode-se utilizar bicos do tipo cone vazio série X26 ou similar, espaçados de 25 cm um do outro.
Pressão: 50 a 100 lb/pol². Volume de calda: 40 a 600 L/ha.
Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 100 a 300 L/ha.
Obs. Para a lagarta do cartucho em sorgo, recomenda-se o uso de bico leque serie 80.03 ou
80.04 sobre a linha de cultura, procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micras e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Recomenda-se utilizar bicos do tipo cone vazio série X26 ou similar, espaçados de 25 cm um do outro.
Pressão: 50 a 100 lb/pol².
Volume de calda: 300 a 1000 L/ha.
Recomenda-se utilizar bicos do tipo cone vazio séries X4 e X6, D2 25 ou similares, espaçados de 25 cm um do outro.
Pressão: 50 a 100 lb/pol². Volume de calda: 40 a 400 L/ha.
Recomenda-se utilizar aplicação aérea nas culturas do algodão, café, cevada, citros, feijão, maçã, milho, pastagens, soja, sorgo e trigo.
Utilizar aeronave agrícola equipada com GPS e barra ou “micronair”, dotadas de bicos de jatos cônicos vazios que produzam gotas de 200 a 400 micra, densidade de 40 gotas/cm2 e altura de voo de 2 a 4 metros sobre a cultura.
Volume de calda: Para as culturas do algodão, café, feijão, milho, pastagens, soja e trigo utilizar de 10 a 50 L/ha. Para as culturas de cevada, maçã e sorgo utilizar 100 a 300 L/ha, e para a cultura do citros utilizar 10 a 300 L/ha.
- Para aplicação aérea não utilizar balizamento com bandeirinhas.
Outros equipamentos sugeridos para aplicação: Equipamentos de irrigação tipo pivot central.
O Engenheiro Agrônomo poderá alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinadas na bula.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar mínima de 50%.
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para se obter calda homogênea, deve-se observar os seguintes procedimentos:
Agitar bem a embalagem do produto antes de vertê-lo no tanque;
Encher o reservatório do pulverizador com água limpa, até a metade;
Acrescentar o produto nos volumes indicados conforme o alvo;
Completar o volume do reservatório com água limpa.
A aplicação deve ser conduzida sempre de modo a se obter cobertura uniforme do alvo, nas horas em que a temperatura é mais amena (primeiras horas da manhã ou fim do dia).
CULTURA | DIAS |
Algodão | 21 |
Batata | 21 |
Batata | (1) |
Café | 21 |
Cevada | 14 |
Citros | 21 |
Feijão | 25 |
Maçã | 14 |
Milho | 21 |
Pastagem | 13 |
Soja | 21 |
Sorgo | 21 |
Tomate | 21 |
Trigo | 21 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego –
aplicação no solo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O AGRONEEM é um inseticida/fungicida de origem natural, eficaz no controle da praga mosca-branca (Bemisia tabaci e Bemisia argentifolii) e oídio do feijoeiro (Erysiphe polygoni).
CULTURA | ALVO CONTROLADO | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÃO |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Com eficiência agronômica comprovada para a cultura do tomate. | Bemisia tabaci (Mosca-branca) | 1,40 a 2,80 L/ha | O produto deve ser aplicado no início dos primeiros sintomas. Volume de calda: 200 a 400 L/ha |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Com eficiência agronômica comprovada para a cultura do feijão e melão. | Bemisia argentifolii (Mosca branca) | 1,40 a 2,80 L/ha | O produto deve ser aplicado no início da infestação da praga. Volume de calda: 200 a 400 L/ha |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Com eficiência agronômica comprovada para a cultura do feijão. | Erysiphe polygoni (oídio do feijoeiro) | 1,45 a 2,90 L/ha | O produto deve ser aplicado no início dos primeiros sintomas. Volume de calda: 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Bemisia argentifolii | Mosca-branca | Ver detalhes |
Indicado para aplicação em pulverização diluído em água. Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. O produto deve ser utilizado na forma de pulverização via terrestre, podendo ser utilizado pulverizador costal ou de barra calibrado à pressão constante utilizando um volume de calda que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de KARAMUJO BIO, após completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. Manter a calda sob agitação constante, sem interrupção, até o término da aplicação. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este produto.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo |
Citros | Cochonilha-Pardinha (Selenaspidus articulatus) |
Cultura | Alvo | Dose | |
Litros p.c./100 L de água | g de i.a./100 L de água | ||
Citros | Cochonilha-Pardinha (Selenaspidus articulatus) | 2,0 a 3,0 | 1760 a 2640 |
p.c. = produto comercial
i.a. = ingrediente ativo
Recomenda-se empregar um volume médio de calda de 12 litros por planta adulta: volumes diferentes podem ser empregados conforme orientação do engenheiro agrônomo de acordo com a conformação do pomar e tendo-se sempre em consideração que a pulverização deve saturar a capacidade de retenção de líquido no alvo, molhando-o até o ponto de escorrimento.
Deve-se promover a alternância de produtos empregados no controle dos insetos, pois apesar do controle promovido pelo óleo vegetal se dar por meio físico (asfixia) pode haver desenvolvimento de mecanismos de resistência (exemplo: mudança de hábitos) do alvo.
a) controle de cochonilha: detectar o nível de infestação da praga, através de inspeção visual nos talhões e aplicar o produto quando atingir o "Nível de Ação" conforme se segue:
Nível de infestação visual: 1= ataque esparso.
2= um ramo da planta atacado.
3= mais que dois ramos da planta atacados.
Níveis de Ação: 10% de plantas com níveis 2 + 3.
20% de plantas com nível 2. Foco inicial - beira de carreador.
A frequência da aplicação vai depender da intensidade da reinfestação; aplicar o produto, toda vez que o “Nível de Ação” for atingido (conforme acima).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador tratorizado munido de pistola, regulado conforme as instruções do fabricante, para pressão de 300 libras/pol2.
Sem restrições.
No caso da aplicação do Agro-Oil visando o controle da cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus), a reentrada deve ser 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes do período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE litros/ha | DOSE mL/100 litros |
Citros | Ácaro da falsa ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 500 | |
Ácaro branco Polyphagotarsonemus latus | 600 | ||
Maçã | Oídio Podosphaera leucotricha | 600 | |
Trigo | Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 4,0 – 6,0 |
Maçã e Citros: volume de calda de 1000 litros/ha Trigo: volume de calda de 200-300 litros/ha
MAÇA: para controle de Podosphaera leucotricha aplicar no período de dormência ou após a dormência. Reaplicar quando do reaparecimento dos sintomas (2 a 3 aplicações).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Pulverizar, sob a forma de aspersão, as partes aéreas das culturas providenciando sempre cobertura uniforme.
Para se obter uma calda homogênea deve-se seguir as seguintes instruções:
Agitar bem o produto antes de retirar da embalagem original;
Encher o reservatório do pulverizador com água limpa até a metade e ligar o agitador;
Acrescentar AGROTHIO 800 na quantidade indicada;
Completar o volume do reservatório com água limpa.
Equipamentos de aplicação:
Para a cultura do citros utilizar turbo atomizador molhando bem as plantas, interna e externamente. Utilizar, para 200 a 250 plantas, tanque de 2000 litros de calda, com bicos tipo cone JA-2, com pressão de trabalho de 300 libras/pol2 e vazão de 1,15 litros/min.
Para a cultura do trigo, aplicar 200 a 300 litros/ha, usando bico JD-12 com pressão de trabalho de 45 libras/pol2 e vazão de 0.6 litros/min, utilizando pulverizador de barra.
Na cultura da maçã, utilizar tanque de 2000 litros de calda, com bicos tipo cone JA-2, com pressão de trabalho de 300 libras/pol2 e vazão de 1,15 litros/min.
Sem restrições.
Entrar nas áreas tratadas após 24 horas do tratamento com o produto (secagem da calda pulverizada).
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BIOOLIMPO; BIOLOGIC BRAVIA – BULA Inclusão Fabricante/Formulador
O BIOOLIMPO; BiologiC Bravia é um inseticida eficaz no controle das pragas: Cigarrinha-das- pastagens (Deois flavopicta) e Percevejo marrom (Euschistus heros). O produto apresenta eficiência agronômica comprovada em pastagens de capim braquiária (Brachiaria decumbens) e na cultura da soja (Glycine max), podendo ser utilizado em qualquer outra cultura com ocorrência dos alvos biológicos.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum / Nome científico | DOSE PRODUTO COMERCIAL (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INTERVALO, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Cigarrinha-das- pastagens; Cigarrinha- dos-capinzais (Deois flavopicta) | 143 | 200 | Monitorar a presença de ninfas, após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Realizar uma única aplicação |
Percevejo marrom (Euschistus heros) | 214 | 200 | Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados quatro percevejos maiores que cinco milímetros por batida de pano, na produção de grãos, ou dois percevejos maiores que cinco milímetros por batida de pano na produção de sementes. Realizar 2 aplicações, em intervalo de 7 dias |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Diluir a dose recomendada de BIOOLIMPO; BiologiC Bravia em água. A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde ou à noite, em dias nublados ou com garoa bem fina. Nessas condições a exposição dos conídios do fungo à radiação UV do sol é menor. Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (temperatura acima de 27ºC) e umidade relativa do ar abaixo de 50%.
Limpar muito bem o tanque/bicos de pulverização para eliminar resíduos de inseticidas, herbicidas ou fungicidas químicos, que possam danificar o ingrediente ativo biológico.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de BIOOLIMPO; BiologiC Bravia. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5
minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Limpar bem o tanque/bicos de pulverização para eliminar resíduos de inseticidas, herbicidas ou fungicidas químicos, que possam danificar o ingrediente ativo biológico. A limpeza deve ser feita com água limpa e sabão neutro, longe de rios e nascentes.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
BIAGRO PASTO: Para controle de Mahanarva fimbriolata (cigarrinha-da-raiz); Zulia entreriana (cigarrinha-das-pastagens); Deois flavopicta (cigarrinha-das-pastagens; cigarrinha-dos-capinzais) em qualquer cultura na qual ocorram.
CULTURA | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Dose (p.c./ha) Número e intervalo de aplicação | Época |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura da cana-de-açúcar. | Mahanarva fimbriolata (cigarrinha-da-raiz) | 0,5 kg/ha Realizar duas aplicações por ciclo da cultura. | Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens. | Zulia entreriana (cigarrinha-das- pastagens) | 0,5 kg/ha Realizar duas aplicações por ano | Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens de capim-brachiária (Brachiaria decubens). | Deois flavopicta (cigarrinha-das- pastagens; cigarrinha-dos- capinzais) | 8,0 kg/ha | Fazer a aplicação utilizando volume de calda de 300 l/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Deois flavopicta | Cigarrinha das pastagens | Ver detalhes |
Preparo da calda: Utilizar 200 litros de calda por hectare. É recomendado que a calda esteja em constante agitação para a melhor homogeneização do produto.
Modo e equipamentos de aplicação: O produto deve ser aplicado diretamente sobre a praga alvo, podendo ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado). Época de aplicação: O produto deverá ser aplicado quando forem identificados focos da praga alvo no campo.
Recomendações de uso:
Realizar a limpeza do pulverizador quando este estiver com algum resíduo de produtos químicos.
Recomenda-se que se inicie a aplicação logo após o preparo da calda.
É recomendado que as aplicações sejam realizadas sempre no final do dia, nas horas frescas, ou em dias nublados (umidade relativa de 70%) ou ainda com chuva fina.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (4 horas). Caso necessite entra antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso: 2,0 Kg/ha Solo Areno- Argiloso: 2,0 a 3,0 Kg/ha Solo Argiloso: 3,0 Kg/ha | Deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré- emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente. | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | |||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Desmodio | Desmodium tortuosum | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
MILHO | Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||
Soja | Glycine max | |||
Cheirosa | Hyptis lophanta | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | |||
Joa-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia Sida cordifolia | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Mentruz | Lepidium virginicum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em pré-emergência: Sistema de plantio convencional e direto Aplicar em área total logo após a semeadura, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo das linhas de plantio. Neste caso, poderá ser aplicado com o auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através de sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 Kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 folhas: 2,0 a 3,0 Kg/ha Até 3 folhas: 3,0 Kg/ha | Deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pós- emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente. ATRAZINA AGRO IMPORT deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do sorgo, somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes. | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 folhas: 2,0 a 3,0 Kg/ha | ||
Aveia-preta | Avena strigosa | Até 5 folhas: 3,0 Kg/ha | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas: 2,0 a 3,0 Kg/ha Até 6 folhas: 3,0 Kg/ha | ||
MILHO SORGO | Carrapichinho | Acanthospermum australe | ||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Desmodio | Desmodium tortuosum | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Soja | Glycine max | |||
Cheirosa | Hyptis lophanta | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides |
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||
MILHO | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Solo Leve: 2,0 Kg/ha Solo médio a pesado: 2,0 a 3,0 Kg/ha (1) | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Mentruz | Lepidium virginicum | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia Sida cordifolia | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em pós-emergência: Sistema de plantio convencional e direto Aplicar em área total após a germinação da cultura com as plantas infestantes dicotiledôneas com até 6 folhas e monocotiledôneas com até 3 folhas. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses. Solos: Arenoso, Areno-Argiloso e Argiloso Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente para as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós- emergência. Quando aplicar em pós- emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal. Para as demais espécies a adição do Óleo Vegetal, pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência. (1) As doses mais elevadas são utilizadas em solos com maior conteúdo de argila ou matéria orgânica, como também nas aplicações de pós- emergência para plantas infestantes em estádio de desenvolvimento mais adiantado. | ||||
CANA-DE-AÇÚCAR | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Solo Leve: 2,0 Kg/ha Solo médio a pesado: 2,0 a 3,0 Kg/ha (1) | ATRAZINA AGRO IMPORT deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura da cana-de- açúcar, podendo ser realizada uma aplicação em pré- emergência na cana planta após o plantio e na cana soca após o corte, ou em pós emergência sobre a cultura brotada. |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Mentruz | Lepidium virginicum | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia Sida cordifolia | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em pré-emergência: Aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca após o corte e tratos culturais. Aplicação em pós-emergência: Aplicar em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura brotada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm. Para maior eficácia no controle das plantas infestantes, realizar aplicações em dicotiledôneas com até 6 folhas e monocotiledôneas com até 3 folhas. (1) As doses mais elevadas são utilizadas em solos com maior conteúdo de argila ou matéria orgânica, como também nas aplicações de pós- emergência para plantas infestantes em estádio de desenvolvimento mais adiantado. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
ATRAZINA AGRO IMPORT deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com uso de equipamentos terrestres convencionais (costais ou tratorizados) ou aéreos.
Aplicação Terrestre:
Nas aplicações terrestres é recomendada a utilização de pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados adaptados com barras ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que reduzam o potencial de deriva:
Volume de calda: 200 a 400 L/ha
Velocidade do vento: de 3 a 10 Km/h
Pressão de trabalho: 40 - 60 Lb/pol²
Diâmetro de gotas: tamanho médio a grossa (acima de 300µ)
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm2
Aplicações Aéreas:
Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas de pulverização (bicos) e/ou atomizador rotativos (micronair). O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Recomenda-se os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: médias a grossas (acima de 300µ)
Volume de calda: 40 a 50L/ha
Densidade de gota: densidade mínima de 20 gotas/cm2, variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Altura do vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Temperatura ambiente: até 25º C
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Velocidade do vento: entre 3 e 10 Km/h
Faixa de aplicação: 15 – 22 m. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d’água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de ATRAZINA AGRO IMPORT aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
AGROTOP® é um fungicida sistêmico, atuando como inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos, bloqueando o funcionamento da enzima dimetilase a nível de carbono C14 interrompendo totalmente a síntese de ergosterol. Esse efeito se traduz em uma rápida eficácia e apresentando forte efeito curativo e erradicativo. Apresenta rápida absorção pelas folhas sendo somente transportado sistemicamente da base para o ápice.
CULTURAS / DOENÇAS / DOSES
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
ABACATE | Verrugose | Sphaceloma perseae | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por ano. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides |
ABOBRINHA | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por safra. |
ALGODÃO | Mancha-da- Ramularia | Ramularia areola | 0,3 L/ha | 200 a 400L/ha | AGROTOP deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
AMENDOIM | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 50L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 3 aplicações. Deve- se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | ||||
ARROZ | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 50L/ha | Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. |
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,3 L/ha | 200 a 400L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando- se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve- se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
BERINJELA | Podridão-de- Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o AGROTOP por safra. |
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o AGROTOP por safra. |
CAFÉ (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L de água | 100 a 200L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
CITROS | Verrugose-da- laranja-doce | Elsinoe australis | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000L/ha | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. |
Podridão-floral- dos-citros | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
COCO | Queima-das- folhas | Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por ano. |
Mancha-púrpura | Bipolaris incurvata | ||||
COUVE-FLOR | Mancha-de- Alternaria | Alternaria brassicae | 20 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações com o AGROTOP por safra. |
ERVILHA | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por safra. |
FEIJÃO | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,3 L/ha | 100 a 200L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Realizar no máximo 3 aplicações com o AGROTOP por safra. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
GIRASSOL | Oídio | Erysiphe cichoracearum | 0,3 a 0,4 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 50L/ha | Iniciar as aplicações de AGROTOP quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria helianthi | ||||
MAÇÃ | Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100 L de água | 800 a 1500L/ha | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações com o AGROTOP por ano. |
Oídio | Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose | Entomosporium mespili | ||||
MAMÃO | Varíola | Asperisporium caricae | 30 mL/100 L de água | 200 a 800L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por ano. |
MARACUJÁ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L de água | 200 a 800L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por ano. |
MELANCIA | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por safra. |
MELÃO | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por safra. |
MILHO | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 300 à 400 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 50L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicaçãona emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Helmintosporiose | Exserohilum turcicum | ||||
Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | ||||
MORANGO | Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L de água | 100 a 200L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o AGROTOP por safra. |
PEPINO | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L de água | 200 a 500L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o AGROTOP por safra. |
PÊSSEGO | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 30 mL/100 L de água | 800 a 1300L/ha | Iniciar as aplicações de AGROTOP preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Fazer no máximo 4 aplicações no ciclo desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
PIMENTÃO | Mancha-de- Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o AGROTOP por safra. |
SOJA | Antracnose Phomopsis-da- semente | Colletrotrichum dematium Phomopsis sojae | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). |
Mancha-parda Crestamento- foliar | Septoria glycines Cercospora kikuchii | 0,15 – 0,2 L/ha | |||
TRIGO | Ferrugem da folha | Puccinia triticina | 0,15 – 0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 150 a 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40Lha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. |
Mancha Amarela | Drechslera triticirepentis | ||||
TOMATE | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,4 L/ha | 200 a 800L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Realizar no máximo 3 aplicações com o AGROTOP por safra. |
Septoriose | Septoria lycopersici | 50 mL/100 L de água | |||
UVA | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L de água | 200 a 800L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o AGROTOP por ano. |
Oídio | Uncinula necator | 12 mL/100 L de água | |||
Mancha-das- folhas | Pseudocercospora vitis | 12 mL/100 L de água |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada para cada cultura deverá ser diluída em água e aplicada com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas conforme o seu desenvolvimento, evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
Aplicação terrestre:
O equipamento de pulverização por via terrestre deverá ser adequado para cada tipo de cultura e de acordo com a sua forma de cultivo, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido:
Equipamento | Bico recomendado | Pressão |
Costal manual | Jato Cônico Vazio ou Leque | 20 psi (1,5 Bar) a 60 psi (4 Bar) |
Costal Motorizado | Disco de Restrição | Gravidade ou Sucção |
Turbo Atomizador tipo canhão | Jato Cônico Vazio | 45 psi (3 Bar) a 75 psi (5 Bar) |
Estacionário/Pistola | Jato Cônico Vazio | 60 psi (4 Bar) a 100 psi (7 Bar) |
Tratorizado com Barra | Jato Leque ou Cônico Vazio | 30 psi (2 Bar) a 80 psi (6 Bar) |
Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência deventos).
Parâmetros para Aplicação Aérea:
As pulverizações aéreas de AGROTOP nas culturas de arroz, amendoim, girassol, milho, soja e trigo devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
Amendoim, arroz, girassol, milho e soja: 20 a 50 L/ha;
Trigo: 20 a 40 L/ha;
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
INTERVALO DE SEGURANÇA
CULTURA | DIAS |
ABACATE | 14 dias |
ABOBRINHA | 3 dias |
ALGODÃO | 21 dias |
AMENDOIM | 22 dias |
ARROZ | 45 dias |
BATATA | 7 dias |
BERINJELA | 3 dias |
BETERRABA | 3 dias |
CAFÉ - VIVEIRO DE MUDAS | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
CITROS | 7 dias |
COCO | 14 dias |
COUVE-FLOR | 14 dias |
ERVILHA | 14 dias |
FEIJÃO | 25 dias |
GIRASSOL | 14 dias |
MAÇÃ | 5 dias |
MAMÃO | 3 dias |
MARACUJÁ | 14 dias |
MELANCIA | 3 dias |
MELÃO | 3 dias |
MILHO | 30 dias |
MORANGO | 1 dia |
PEPINO | 1 dia |
PÊSSEGO | 10 dias |
PIMENTÃO | 3 dias |
SOJA | 30 dias |
TRIGO | 30 dias |
TOMATE | 3 dias |
UVA | 21 dias |
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Trata-se de um fungicida a ser utilizado em pulverização nas culturas de: batata, cebola, cenoura, feijão, maçã, mamão, melancia, pepino, rosa, soja, tomate e uva.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº de aplicações | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO / VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/100L de água | kg/ha | |||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta preta (Alternaria solani) | - | 1,5 a 1,8 | 8 | Iniciar logo após a emergência da cultura e repetir a cada 7 dias, usando volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | - | 1,8 | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 250 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha Angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1,5 a 1,8 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada dez ou quinze dias, usando volume de calda de 500 L/ha. |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 150 | - | 5 | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Inicar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias. Usar volume de calda de 1000 a 2000 L/ ha. |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 250 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 250 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 250 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 250 | - | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº de aplicações | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO / VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/100L de água | kg/ha | |||
Soja | Mancha-parda Septoria glycines | 0,8 a 1,1 | 2 | Realizar 2 aplicações, sendo a primeira aplicação na fase de florescimento e a 2º aplicação 15 dias após a primeira. Utilizar um volume de calda de 200L/ha via terrestre, garantindo uma boa cobertura das plantas. | |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 150 a 180 | - | 8 | Iniciar uma semana após a emergência e repetir a cada 7 dias, usando um volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 150 | - | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada 7 dias, usando o volume de água de 2000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Pulverização foliar: Utilizar volume de calda entre 600 a 1.000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda- se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o abastecimento do tanque do pulverizador, deve-se encher 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e então adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Os grânulos necessitam de um período de 1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Batata | 7 |
Cebola | 3 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 7 |
Mamão | 7 |
Melancia | 3 |
Pepino | 1 |
Rosa | UNA |
Soja | 7 |
Tomate | 3 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (ou 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana | Ver detalhes |
CULTURA | ALVO | DOSE p.c mL/100 kg sementes (g ia/100kg sementes) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA |
Pulgão, Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | Uso exclusivo para o tratamento de sementes. Realizar no máximo 01 aplicação. Dose máxima por ciclo da cultura: aplicação em tratamento de sementes à dose máxima de 360 g i.a./100 Kg de sementes. | |||
ALGODÃO (*) | 500 mL de água/100 kg de sementes. | |||
| 450 - 600 (270 - 360) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
SOJA | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 – 200 (60 – 120) | Uso exclusivo para o tratamento de sementes. Realizar no máximo 01 aplicação Dose máxima por ciclo da cultura: aplicação em tratamento de sementes à dose máxima de 120 g i.a./100 Kg de sementes. | 500 mL de água/100 kg de sementes. |
CULTURA | ALVO | DOSE p.c mL/100 kg sementes (g ia/100kg sementes) (*) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA |
Cigarrinha-do-milho | ||||
(Dalbulus maidis) | 800 (480) | Uso exclusivo para o tratamento de sementes. Realizar no | ||
Tripes (Frankliniella williamsi)
| ||||
máximo 01 aplicação | ||||
Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais (Deois flavopicta) | ||||
MILHO | 600 (360) | Dose máxima por ciclo da cultura: aplicação | 500 mL de água/100kg de sementes. | |
Percevejo-barriga-verde | 350 | em tratamento de | ||
(Dichelops furcatus) | (210) | sementes à dose | ||
máxima 480 g ia/100 kg sementes. | ||||
Cupim, Cupim-de-montículo (Syntermes molestus) | 400 (240) |
60.000 sementes para a semeadura de 1 hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
- PREPARO DA CALDA:
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda.
Acrescentar parta da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação..
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas no controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros de aplicação.
Nunca tratar sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
CULTURA | DIAS |
Algodão | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Milho | |
Soja |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO (Nome comum) Nome científico | DOSES | NÚMERO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos. | (queima-da-saia, rizoctoniose, tombamento, podridão radicular) Rhizoctonia solani | 200-400 mL/100 kg de sementes (Tratamento de sementes) 1,5 - 2,5 L/ha (Tratamento de solo) | Para tratamento de sementes: uma aplicação Para tratamento de solo: uma aplicação Alface: Realizar duas ou três aplicações. | Para tratamento de sementes: na semeadura. Para tratamento de solo: R.solani: após a semeadura. S.sclerotiorum: A primeira aplicação deve ser realizada no solo após a semeadura, e a segunda aplicação no pré- florescimento da cultura. Alface: A primeira aplicação deve ser realizada 10 dias após a emergência das plantas, a segunda aplicação logo após o transplante das mudas e a terceira aplicação deve ser feita sete dias após o transplante das mudas. |
(mofo-branco) Sclerotinia sclerotiorum | 200-400 mL/100 kg de sementes (Tratamento de sementes) 1,5 - 2,5 L/ha (Tratamento de solo) | Para tratamento de sementes: uma aplicação Para tratamento de solo: uma ou duas aplicações Alface: Realizar duas ou três aplicações. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
O tratamento de sementes pode ser realizado em tratores de sementes na unidade de beneficiamento, bem como em tambor giratório excêntrico. Recomenda-se realizar a semeadura em até 12 horas após o tratamento das sementes.
Modo de preparo de calda: Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. O produto pode ser misturado com água, perfazendo um total máximo de 600 mL de calda para tratar 100 kg de sementes.
Tratamento de solo: O tratamento de solo pode ser realizado diretamente no sulco de plantio ou via pulverização terrestre. Com pulverizador de barra com vazão ajustada para volume de calda indicado.
Modo de preparo de calda: Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. O tanque do pulverizador e os bicos devem estar isentos de resíduos de inseticidas, fungicidas e herbicidas químicos. Fazer a mistura do produto com água na proporção de 200L de calda/ha para a cultura de feijão e de 500 a 600L de calda/ ha para a cultura de alface.
Procedimentos para limitar contaminações: fazer a tríplice lavagem das embalagens no momento de preparo da calda, usar toda a água da lavagem para preparo da calda, após, devolver em local próprio para descarte da embalagem, o local mais próximo está indicado na Nota Fiscal do produto. Após o tratamento,as sementes não poderão ser usadas para alimentação humana ou animal.
A limpeza correta dos equipamentos, como tanques e bicos usados na pulverização, é indispensável e tem como finalidade a eliminação de resíduos de agrotóxicos como fungicidas, herbicidas e inseticidas.
Intervalo de segurança não determinado devido à não determinação de LMR para esse produto.
Aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar antes desse período, utilize o equipamento de proteção individual (EPI) recomendado para o uso durante a
aplicação.
BIAGRO CANA: Para controle de Mahanarva fimbriolata (cigarrinha-da-raiz); Zulia entreriana (cigarrinha-das-pastagens); Deois flavopicta (cigarrinha-das-pastagens; cigarrinha-dos-capinzais) em qualquer cultura na qual ocorram.
CULTURA | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Dose (p.c./ha) Número e intervalo de aplicação | Época |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura da cana-de- açúcar. | Mahanarva fimbriolata (cigarrinha-da-raiz) | 0,5 kg/ha Realizar duas aplicações por ciclo da cultura. | Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens. | Zulia entreriana (cigarrinha-das- pastagens) | 0,5 kg/ha Realizar duas aplicações por ano | Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens de capim- brachiária (Brachiaria decubens). | Deois flavopicta (cigarrinha-das- pastagens; cigarrinha-dos- capinzais) | 8,0 kg/ha | Fazer a aplicação utilizando volume de calda de 300 l/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Deois flavopicta | Cigarrinha das pastagens | Ver detalhes |
Preparo da calda: Utilizar 200 litros de calda por hectare. É recomendado que a calda esteja em constante agitação para a melhor homogeneização do produto.
Modo e equipamentos de aplicação: O produto deve ser aplicado diretamente sobre a praga alvo, podendo ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado). Época de aplicação: O produto deverá ser aplicado quando forem identificados focos da praga alvo no campo.
Recomendações de uso:
Realizar a limpeza do pulverizador quando este estiver com algum resíduo de produtos químicos.
Recomenda-se que se inicie a aplicação logo após o preparo da calda.
É recomendado que as aplicações sejam realizadas sempre no final do dia, nas horas frescas, ou em dias nublados (umidade relativa de 70%) ou ainda com chuva fina.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (4 horas). Caso necessite entra antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Arroz | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Banana | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Cacau | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Café | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Citros | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Eucalipto | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Nectarina | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Pastagens | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pera | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pessego | Guadua angustifolia | bambu-taquara, taboca, taquara | Ver detalhes |
Pinus | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Soja | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Uva | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
É prontamente absorvido pelas raízes e através das folhas das plantas infestantes. O grau de controle varia de acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo. Atuam inibindo o Fotossistema II (hexazinona e diurom) e consequente interrupção da fotossíntese. Estes herbicidas atuam ligando-se à proteína D1, no sítio onde se aclopa a plastoquinona “Qb”, interrompendo o fluxo de elétrons entre os Fotossistemas. Quando emergem, as plantas daninhas apresentam cloroses entre as nervuras das folhas que evoluem para necroses, ocasionando a morte das plantas.
É seletivo para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser aplicado antes e após a emergência da cultura e das plantas infestantes. Quando aplicado em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, as doses deverão ser selecionadas de acordo com o tipo de solo, teor de matéria orgânica e tipo de cultivo, sistema cana planta e cana soca. Na pós-emergência da cana-de–açúcar e das plantas infestantes, deverá ser observado o estádio ideal para cada espécie presente na área. Este herbicida possui efeito residual prolongado, o que vai depender do tipo, textura e teor de matéria orgânica do solo, quantidade de chuvas durante o ano e o potencial do banco de sementes.
CULTURA: CANA -DE- AÇÚCAR | |||
PLANTAS INFESTANTES | ÉPOCA E VOLUME DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Nome comum | Nome científico | ||
Capim-amoroso; Capim- carrapicho, Capim-roseta | Cenchrus echinatus | Pré ou pós- emergência inicial das plantas infestantes e pré ou pós da cana de açúcar Aplicação Terrestre: 250 a 400L de calda/ha em pré- emergência; 350 a 800L de calda/ha em pós- emergência. Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha | 1 |
Beldroega; Bredo-de-porco; Ora- pro-nobis | Portulaca oleracea | ||
Apaga-fogo; Corrente; Periquito | Alternanthera tenella | ||
Bredo; Caruru-branco; Caruru- roxo | Amaranthus hybridus | ||
Fura-capa; Picão; Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Braquiária; Braquiária- decumbens; Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||
Capim-marmelada; Capim- papuã; Capim-são-paulo | Brachiaria plantaginea | ||
Marianinha; Mata-brasil; Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||
Capim-colchão; Capim-de-roça; Capim-milhã | Digitaria horizontalis | ||
Capim-da-cidade; Capim-de- pomar; Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Bela-emilia; Falsa-derralha; Pincel | Emilia sonchifolia | ||
Amarra-amarra; Campainha; Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||
Campainha; Corda-de-viola; Corriola | Ipomoea purpurea | ||
Capim-colonião; Capim- coloninho; Capim-guiné | Panicum maximum | ||
Catinga-de-bode; Erva-de-São- João; Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||
Guanxuma; Mata-pasto; Relógio | Sida rhombifolia |
Seguir as recomendações para cada tipo de solo:
CULTURA | TEXTURA DO SOLO | DOSE (Kg/ha) | |
PRÉ-EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | ||
CANA-DE-AÇÚCAR | Leve* | 1,8 – 2,0 | 2,5 |
Médio | 2,0 – 2,5 | 2,5 | |
Pesado | 2,5 – 3,0 | 2,5 |
(*) O produto não deve ser usado em Cana-planta em condições de Solos Leves.
Para uso em pós-emergência das ervas, usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante. A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 15 cm de altura (folhas largas) e até antes do perfilhamento (gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21° C. Sob a ameaça de chuva suspender a aplicação. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto na aplicação em pós como em pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das ervas e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito "guarda-chuva".
Para o controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim marmelada a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
Nas aplicações em pré-emergência, o solo deve estar bem preparado, úmido e livre de torrões e restos de culturas. HEXAZURON pode ainda ser aplicado em condições de baixa umidade do solo (“meia-seca”) quando em um período ao redor de 6 semanas as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de- açúcar.
É igualmente indicado para o controle de capim colonião na operação de “catação” conforme as seguintes recomendações: o capim colonião deve estar com no máximo a altura de 1,5 m ou no estádio de pré- emissão de panícula; a infestação não pode ultrapassar a média de 1 planta de colonião por cada 4 m² de área; utilizar uma calda com 1,0Kg de HEXAZURON por 100 litros de água (1%) aplicando de 75 a 100mL desta calda por planta (menor volume para as plantas de menor porte e volume maior para as de maior porte). A aplicação deve ser feita visando atingir o “olho” da planta com o bico praticamente encostado neste, com as plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21°C. Não aplicar HEXAZURON na catação em cana planta ou em cana de último corte.
Para o controle de gramíneas e folhas largas em pós-emergência tardia, realizar aplicação dirigida na erva já estabelecida de HEXAZURON a 0,3% adicionando-se a calda espalhante adesivo a 0,5%. Observar que as plantas sejam uniformemente cobertas com a calda de aplicação até o ponto de escorrimento, evitando- se atingir as partes da cultura. Aplicar em condições de solo úmido e não exceder o volume de 800L/ha com pulverizador costal munido de extensor ou mangueira de aplicação contendo uma ponta de pulverização conforme modelo descrito no item equipamentos de aplicação.
Referência para classificação dos solos:
TEXTURA | ARGILA (%) |
ARENOSO (LEVE) | 0-15 |
MÉDIO | 16-35 |
ARGILOSO (PESADO) | >36 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Aplicar o produto com pulverizador costal manual, tratorizado ou aéreo proporcionando boa cobertura das plantas infestantes.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a qualidade da aplicação (uniformidade de calda, boa cobertura, etc.) é fundamental para se obter um bom controle das plantas infestantes.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para gramíneas, a aplicação deve ser feita visando atingir o meristema (“olho”) da planta com o bico praticamente encostado neste. Para folhas largas, aplicar o produto diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes com volume de calda necessário para promover uma boa cobertura. Recomenda-se a aplicação sob condições de alta umidade (plantas em pleno desenvolvimento).
A aplicação deve proporcionar boa cobertura das plantas infestantes, utilizando volumes de calda adequado, de acordo com o equipamento utilizado.
350 a 800L de calda/ha em pós-emergência
Obs.: É necessária contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
APLICAÇÃO AÉREA:
Antes da aplicação de HEXAZURON, o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Obs.: A aplicação aérea somente deve ser feita em pré-emergência da cultura.
RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou culturas sensíveis, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc., devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
FATORES | RECOMENDAÇÕES |
DIÂMETRO DE GOTA | A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVIES! |
TIPO DE BICO | Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. |
ALTURA DA BARRA OU LANÇA | Regule a altura da barra ou lança para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com o solo e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos. |
VENTOS | O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamentos determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. |
TEMPERATURA E UMIDADE | Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação. |
INVERSÃO TÉRMICA | O potencial de deriva é alto durante a inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensa que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. |
LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar
150
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Atta laevigata | Saúva-cabeça-de-vidro, Saúva-de-vidro | Ver detalhes | |
Não Atrelado a Cultura | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO (Nome comum) Nome científico | DOSE (p.c./ha) | NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico (*). | (psilídeo-dos- citros) Diaphorina citri | 200 a 1000 mL/ha | 3 aplicações 14 dias | A primeira aplicação no início do fluxo vegetativo das plantasquando da infestação da praga. A segunda aplicação deve ser qua torze diasapós a primeira. |
(mosca branca) Bemisia tabaci | 100 a 500 mL/ha | 3 aplicações | E a terceira aplicação quatorze dias após a segunda. | |
14 dias | ||||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,15 a 0,30 L/ha | 4 aplicações; Intervalo de 7 dias | Quatro aplicações. A primeira aplicação no estádio vegetativo V3, quando da incidência da praga. A segunda aplicação deve ser sete dias após a primeira. E a terceira aplicação sete dias após a segunda. E a quarta aplicação sete dias após a terceira. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Preparo da calda: Agitar vigorosamente o frasco antes da utilização do produto. Realizar pré- mistura do produto com três vezes o volume de água. Após colocar a pré-mistura no tanque de pulverização e completar com água até o volume de calda desejado, sempre sob agitação.
Utilizar 2000 L litros de calda por hectare. A calda deve ficar em constante e vigorosa agitação durante toda a aplicação do produto.
Modo e equipamentos de aplicação: O produto deve ser aplicado diretamente sobre a praga alvo, podendo ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado).
Época de aplicação: O produto deverá ser aplicado no período vegetativo.
Preparo da calda: Agitar vigorosamente o frasco antes da utilização do produto. Realizar pré- mistura do produto com três vezes o volume de água. Após colocar a pré-mistura no tanque de pulverização e completar com água até o volume de calda desejado, sempre sob agitação.
Utilizar 200 L litros de calda por hectare. A calda deve ficar em constante e vigorosa agitação durante
toda a aplicação do produto.
Preparo da calda: Agitar vigorosamente o frasco antes da utilização do produto. Realizar pré-mistura do produto com três vezes o volume de água. Após colocar a pré-mistura no tanque de pulverização e completar com água até o volume de calda desejado, sempre sob agitação.
Utilizar 150 L litros de calda por hectare. A calda deve ficar em constante e vigorosa agitação durante toda a aplicação do produto.
Modo e equipamentos de aplicação: O produto deve ser aplicado diretamente sobre a praga alvo, podendo ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado).
Época de aplicação: O produto deverá ser aplicado no período vegetativo.
Recomendações de uso:
Realizar a limpeza do pulverizador após utilização.
Iniciar a aplicação logo após o preparo da calda.
Preparar somente o volume de calda a ser usado no dia.
Não deixar o produto parado no tanque por mais de 2 horas.
Sempre que deixar o produto parado no tanque fazer vigorosa agitação antes de voltar a utilizar.
É recomendado que o produto seja aplicado em solo com ótima umidade e temperatura adequada para implantação da cultura.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado devido à natureza microbiológica do produto e a não determinação de LMR para esse produto.
Não entrar na área tratada logo após a aplicação do produto, esperar 4 horas ou até a secagem da calda. Caso tenha necessidade de entrar na área tratada antes deste período, utilizar os EPIs recomendados para uso durante aplicação. Após a secagem da calda, para acessar a área tratadautilizar calçados fechados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana | Ver detalhes |
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Cana-de- açúcar | Tiririca | Cyperus rotundus | 0,8 | 1,6 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 0,6 | 1,2 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla |
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES:
O produto pode ser aplicado em pré-emergência no sistema convencional e no sistema de plantio direto de acordo com seguintes recomendações:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Soja | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 0,6 | 1,2 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Desmódio | Desmodium tortuosum | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Notas:
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não aplicar o produto nas doses acima em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
Plantio direto: o produto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas infestantes: Capim-braquiária (Brachiaria decumbens), Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão (Digitaria horizontalis), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), Guanxuma (Sida rhombifolia), Corda- de-viola (Ipomonea grandifolia), observando a seguinte sequência: 1) Dessecação de plantas infestantes (manejo químico), 2) Plantio e 3) Aplicação do produto sempre na dose de 1,2 L/ha.
Para solos leves e médios a recomendação de aplicação do produto em pré-emergência e no plantio convencional é a seguinte:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Soja | *Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,2-0,3 | 0,4-0,6 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,4 | 0,8 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,4 | 0,8 |
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA TOTAL DAS PLANTAS INFESTANTES (DESSECAÇÃO) ANTES DO PLANTIO:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Soja | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,1 - 0,2 | 0,2-0,4 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia |
Nota:
Aplicar o produto na pós-emergência das plantas infestantes, com auxílio de pulverizadores terrestres manual costal ou tratorizado. Para dessecação, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35% respectivamente.
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Citros | Caruru | Amaranthus retroflexus | 0,6-0,7 | 1,2-1,4 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Café | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,7 | 1,4 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Caruru | Amaranthus viridis |
Nota:
Aplicar o produto nas doses acima, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA NO PRÉ-PLANTIO DAS MUDAS DE FUMO E NO PÓS-PLANTIO EM JATO DIRIGIDO NA ENTRELINHA DA CULTURA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Fumo | Capim-papua | Brachiaria plantaginea | 0,4 | 0,8 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,3-0,4 | 0,6-0,8 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,3 | 0,6 | |
** Tiririca | Cyperus rotundus | 0,3-0,4 | 0,6-0,8 | |
** Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,4 | 0,8 |
Notas:
A aplicação do produto é recomendada para a cultura do fumo somente em solos leves e médios.
A aplicação pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm.
Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.
** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1 L de OLASUL 500 SC; SULFENPRIME /ha).
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios.
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Abacaxi | Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 0,6-0,7 | 1,2-1,4 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,6 | 1,2 | |
Capim favorito | Rhynchelitrum roseum | 0,4-0,6 | 0,8-1,2 |
Nota:
A aplicação do produto é recomendada para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Eucalipto | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,4 | 0,8 |
Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 0,4 | 0,8 | |
Beldroega | Portucala oleracea | 0,4 | 0,8 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 0,4 | 0,8 | |
Erva-de-bicho | Solanum americanum | 0,4 | 0,8 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,45 | 0,9 | |
Erva-palha | Blainvillea latifolia | 0,45 | 0,9 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 0,45 | 0,9 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,45 | 0,9 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 0,5 | 1 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 0,5 | 1 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 | 1 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5 | 1 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 0,5 | 1 | |
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 0,5 | 1 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 1 | |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 | 1 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,5 | 1 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,5 | 1 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 | 1 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 | 1 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 | 1 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 | 1 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 0,5-0,6 | 1-1,2 | |
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 0,6 | 1,2 | |
Desmodio | Desmodium tortuosum | 0,6 | 1,2 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 0,6-0,8 | 1,2-1,6 |
Notas:
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da planta infestante na área.
O produto é um herbicida pré-emergente em relação às plantas infestantes, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Fumo | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Para aplicação do produto é necessário umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Aplicação terrestre:
Através de pulverizadores costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 Ib/pol2.
Volume de calda:
Abacaxi: 200 L/ha
Café: 200-400 L/ha
Cana-de-açúcar: 300-400 L/ha
Citros: 200-400 L/ha
Eucalipto: 200-400 L/ha
Fumo: 100-200 L/ha
Soja: 250 a 300 L/ha
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola. Volume de calda: 40 L/ha
Pressão: 30 psi, Bicos: D8-45, Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás), Altura de voo: 5 m, Faixa de deposição: 15 m.
Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura inferior a 27°C e umidade relativa do ar acima de 70%, ventos até 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Encher o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade e adicionar OLASUL 500 SC; SULFENPRIME na dose previamente determinada. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Abacaxi 60 dias
Café 130 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 200 dias
Eucalipto U.N.A.
Fumo U.N.A.
Soja (1)
(1) = Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize
os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.