ATRAZINA 500 SC ALAMOS é um herbicida com eficiência no controle da maioria das plantas daninhas, tanto em aplicação de pré-emergência como em pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de milho, cana de açúcar e sorgo. ATRAZINA 500 SC ALAMOS tem sua ação especifica sobre as espécies de folhas largas anuais, O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca via xilema até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas de manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras. Quando o produto é aplicado na pós-emergência das plantas daninhas é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação. Nos cultivos de variedades comerciais para as culturas de cana-de-açúcar e sorgo. Na cultura da cana-de-açúcar nos campos de multiplicação de variedades. Na cultura do milho nos cultivos de híbridos duplos comerciais, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Cana-de-açúcar Milho Sorgo | PRÉ - EMERGÊNCIA | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 a 5 Litros p.c./ha (Solos arenoso/médio/pesado) - (*) aplicar sempre a maior dose. - Na cultura do sorgo não recomendar a aplicação em solo arenoso. -p.c. = produto comercial | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||
Picão-preto (Bidens Pilosa) | ||
Trapoeraba (*) (commelina diffusa) | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Capim-pé-de-galinha (*) (Eleusine Indica) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||
Amendoim-bravo (*) (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Catirina; Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||
Anileira (*) (Indigofera hirsuta) | ||
Campainha (*) (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||
Campainha (*) (Ipomoea purpurea) | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) |
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS: ATRAZINA 500 SC ALAMOS é recomendada para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação: - Na pré- emergência, logo após o plantio como tratamento básico; - Nas infestações exclusivas de folhas largas; - Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis; Cana-de-açúcar: Aplicar ATRAZINA 500 SC ALAMOS na pré-emergência, através de tratamento em área total, na cana- planta após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira. Milho: Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longodo sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das plantas daninhas nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida. Sorgo: Aplicar na pré-emergência através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo somente nos solos de textura média e pesada. Não recomendar a aplicação em solo arenoso na pré-emergência. Nº de Aplicação: Realizar apenas UMA aplicação no ciclo da cultura. Volume da Calda: Aplicação Terrestre: 150 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ha |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
PÓS-EMERGÊNCIA | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4 a 5 litros p.c. /ha | |
Picão-preto (Bidens Pilosa) | ||
(Solos arenoso/médio/pesado) | ||
Capim-marmelada (*) (Brachiaria plantaginea) | ||
Trapoeraba (Commelina diffusa) | Estádio das plantas: | |
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Cana-de-açúcar Milho Sorgo | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea): 1 a 3 folhas. Demais plantas 2 a 4 folhas. | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Catirina; Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | - (*) aplicar sempre 5 litros/ha, | |
adicionado de óleo mineral ou | ||
Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||
óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante. | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA PRECOCE INICIAL DAS PLANTAS DANINHAS: ATRAZINA 500 SC ALAMOS é recomendada para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação: |
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
- Na pós-emergência precoce ou inicial como tratamento complementar ou sequencial nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim marmelada.
Cana-de-açúcar: Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento.
Milho: Aplicar ATRAZINA 500 SC ALAMOS através de tratamento em área total, logo após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada.
Sorgo: Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de ‘recomendações de uso’. Esta modalidade de aplicação pós emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender a necessidade das culturas.
Nº de Aplicação: Realizar apenas UMA aplicação no ciclo da cultura. Volume da Calda:
Aplicação Terrestre: 150 a 400 L/ha
Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ha
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã antes das 10 horas ou no final da tarde, a partir das 16 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Não aplicar ATRAZINA 500 SC ALAMOS com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de “stress” por deficiência hídrica, comprometendo o controle. O solo deve estar úmido durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
ATRAZINA 500 SC ALAMOS pode ser aplicado através de aplicações terrestres convencionais (costais ou tratorizados) e aplicação aérea.
Para as culturas indicadas, aplica-se ATRAZINA 500 SC ALAMOS tomando-se o cuidado necessário para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caules jovens ainda não suberizados).
Para preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento. Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas daninhas com ATRAZINA 500 SC ALAMOS é obtido com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais ou vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma: Colocar água até ¾ da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada. Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do ATRAZINA 500 SC ALAMOS. Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
EQUIPAMENTOS TERRESTRES: A seguinte tabela deverá ser observada antes da aplicação.
Equipamento | Tipos de bico | Vazão (l/ha) | Pressão | Tamanho de gotas (m) | Densidade de gotas (gotas/cm2) |
Costal manual ou | 80.02 a 80.04 | ||||
pressurizado, | 110.02 a 110.04 | 150 a 400 | (30-60 | Médio a grande | 20 – 30 |
tratorizado | Teejet | lb/pol2) | |||
(ou similares) | |||||
As aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo “FULL JET”, como o FL5; FL6.5; FL8 e com pressão de 20-25 lb/pol2, quando os ventos estiverem entre 10-14 km/hora. |
APLICAÇÃO AÉREA:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo) Bicos: 80.10; 80.15; 80.20.
Volume de aplicação: 40-50 l/ha
Altura de vôo: 3-4 metros do topo da cultura Largura da faixa de deposição: 15 metros
Tamanho e densidade de gotas: pré-emergência: até 400 m. Pós-emergência: 200-400 m.
NOTA: Sobre outros equipamentos, deve-se providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Condições climáticas:
Temperatura do ar (Máxima): 27°C
U.R. Mínima de 55%
Velocidade do vento (Máxima): 10 Km/h (3 m/s)
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) |
Milho | Carrapichinho (Acanthospermum australe) | 2,0 (Solos Arenosos) 2,0 a 3,0 (Solos Médios) 3,0 (Solo Argiloso) |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Soja (Glycine max) | ||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pré-emergência: Ao aplicar o produto o solo deverá estar bem preparado, evitando o excesso de torrões, com umidade suficiente para que o produto chegue até as sementes das plantas daninhas viáveis à germinação. Para o Plantio Direto, realizar a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. Recomenda-se aplicar o produto onde a temperatura do ar esteja entre 18 e 30˚C, umidade relativa do ar acima de 60% e velocidade do vento no máximo 6,0 km/h. Uma aplicação durante o ciclo da cultura é suficiente, podendo ser aplicado em pré ou pós-emergência no plantio convencional com o preparo do solo ou se plantio direto, após a dessecação da vegetação existente. VOLUME DE CALDA (L/ha): Aplicação Terrestre: 100-400; Aplicação Aérea: 40. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) |
Milho Sorgo | Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 2,0-3,0 (até 2 folhas) 3,0 (até 3 folhas) |
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | ||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | ||
Aveia-preta* (Avena Strigosa) | 2,0 - 3,0 (até 3 folhas) 3,0 (até 5 folhas) | |
Trigo (Triticum aestivum) | ||
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | 2,0 - 3,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Soja (Glycine max) | ||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pós-emergência: Observar o estádio ideal para cada espécie de planta daninha presente na área. Para que a absorção do produto seja facilitada é necessário adicionar 1,0L/ha de óleo vegetal ao produto. O óleo vegetal poderá aumentar a |
eficiência do produto nas dicotiledôneas, principalmente nas doses menores ou estádios mais avançados de crescimento ou quando em período de estiagem. Recomenda-se aplicar o produto onde a temperatura do ar esteja entre 18 e 30˚C, umidade relativa do ar acima de 60% e velocidade do vento no máximo 6,0 km/h. MILHO: Uma aplicação durante o ciclo da cultura é suficiente, podendo ser aplicado em pré ou pós-emergência no plantio convencional com o preparo do solo ou se plantio direto, após a dessecação da vegetação existente. SORGO: uma aplicação em cada ciclo da cultura, somente após a emergência da cultura e das plantas daninhas.
VOLUME DE CALDA (L/ha): Aplicação Terrestre: 100-400; Aplicação Aérea: 40.
(*) adicionar 1,0 L/ha de óleo vegetal.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Coco | Thielaviopsis paradoxa | Resinose do coqueiro | Ver detalhes |
Dendê | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-basal | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pupunha | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
ATRAZINA 900 WG ALAMOS pode ser aplicado via terrestre por meio de aplicações terrestres convencionais (costais ou tratorizados) e aplicação aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE
O ATRAZINA 900 WG ALAMOS pode ser aplicado via terrestre através de pulverizadores tratorizado de barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries 110.02 a 110.04 e volumes de 100 a 400 L/ha, ou pulverizador costal manual. As informações a seguir deverão ser observadas antes da aplicação: Tipos de bicos:
AIJET 110.02 a 110.03: Volume de calda 100 a 300 L/ha;
XR Teejet 110.02 a 110.04: Volume de calda: 100 a 400 L/ha;
Twinjet 110.02 a 110.04: volume de calda: 100 a 400 L/ha;
Turbo Floodjet TF 02 e 03: Volume de calda: 100 a 500 L/ha;
Turbo Teejet 110.02 a 110.04: volume de calda: 100 – 400 L/ha; A pressão deve ser 40 Lb/pol² e velocidade de 5 a 10 Km/h.
APLICAÇÃO AÉREA:
O ATRAZINA 900 WG ALAMOS pode ser aplicado via aérea devendo proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas, conforme abaixo:
Barra com bicos para aeronaves (Air Tractor AT 401B) Bicos: Spraying Systems D8, core 46
Volume de aplicação: 40 L/ha
Altura de vôo: 3-5 metros do topo da cultura Largura da faixa de deposição: 22 metros
Tamanho e densidade de gotas: 400 µm e 40 gotas/cm2
Condições climáticas:
Temperatura do ar (Máxima): 30°C
U.R. Mínima de 60%.
Velocidade do vento (Máxima): 6 Km/h
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
ATRAZINA CCAB 500 SC quando aplicada em pré-emergência, é absorvida pelas raízes, translocada até as folhas via xilema, causando a inibição da fotossíntese. Os sintomas são clorose, necrose e morte das plantas infestantes. Em pós-emergência a absorção ocorre diretamente através das folhas, atuando praticamente por contato.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose p.c. (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Pré-emergência | Pós-emergência | ||||
Carrapicho-de-carneiro | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Terrestre: pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras: 150 a 400 Aérea: 40 a 50 | Uma única aplicação. Cana-de- açúcar pré- emergência: aplicar em área total após o plantio e após operações de corte; pós- emergência: aplicar em área total onde a cultura mede entre 30 a 40 cm de altura; Milho pré- emergência: aplicar logo após a semeadura; pós- emergência: aplicar em área total logo após a emergência da cultura. Sorgo pré- emergência: aplicar em área total após semeadura; pós- emergência: aplicar em área total com cultura medindo 15 cm de altura. | |
(Acanthospermum hispidum) | |||||
Mentrasto | 4,0 a 5,0 | -- | |||
(Ageratum conyzoides) | |||||
Apaga-fogo | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Alternanthera tenella) | |||||
Caruru-roxo | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Amaranthus hybridus) | |||||
Caruru-de-mancha | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Bidens pilosa) | |||||
Capim-marmelada | -- | 5,0* (1 a 3 folhas) | |||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Trapoeraba | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Commelina benghalensis) | |||||
Pega-pega | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Cana de açúcar | (Desmodium tortuosum) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 5,0 | -- | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Milho | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Sorgo** | Hortelã (Hyptis lophanta) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | ||
Bamburral | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Hyptis suaveolens) | |||||
Anileira | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Indigofera hirsuta) | |||||
Corda-de-viola | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Ipomoea aristolochiaefolia) | |||||
Corda-de-viola | 5,0 | -- | |||
(Ipomoea purpurea) | |||||
Joá-de-capote | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Nicandra physaloides) | |||||
Beldroega | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Portulaca oleracea) | |||||
Nabiça | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Raphanus raphanistrum) | |||||
Poaia-branca | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Richardia brasiliensis) | |||||
Guanxuma | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Sida rhombifolia) |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes na cultura, desde que realizada nas condições adequadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milheto | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total logo após o plantio na cana-planta e após as operações de corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação, na cana-soca.
MILHO – aplicar logo após a semeadura, em área total ou em faixas de aproximadamente 50 cm sobre a linha de plantio. No segundo caso, a aplicação poderá ser realizada com pulverizador costal ou equipamento tratorizado no sistema 3 em 1 (adubação, semeadura e aplicação do herbicida numa única operação). O controle das plantas infestantes nas entrelinhas deverá ser feito através de cultivo mecânico ou herbicidas pós-emergentes em jato dirigido.
SORGO – aplicar em área total, logo após a semeadura. Não utilizar o produto em solos arenosos.
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total, com a cultura medindo entre 30 a 40 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
MILHO – aplicar em área total logo após a emergência da cultura, respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado. Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada quando a infestação é predominantemente de folhas largas ou Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea).
SORGO – aplicar em área total, com a cultura medindo aproximadamente 15 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
ATRAZINA CCAB 500 SC é aplicada diluída em água e pulverizada através de equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado) ou aéreos (aeronaves agrícolas).
Deve haver um bom preparo do solo, livre de torrões e restos de cultura. Não aplicar em solo seco, pois isto poderá comprometer a eficiência do produto. Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas ou então realizar a irrigação após a aplicação, para favorecer a atividade do produto.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador
Acionar o sistema de agitação
Adicionar o óleo mineral ou vegetal
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda
Adicionar o produto na calda
Completar o tanque com o restante de água necessária
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Espalhante adesivo – se for utilizado, adicionar à calda em agitação, após adição do produto e do restante da água necessária, como último item.
A aplicação pode ser realizada através de pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras. Utilizar pontas que proporcionem cobertura uniforme e reduza as perdas por deriva, conforme indicação do fabricante. Aplicar com volume de calda entre 150 a 400 L/ha.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | (1) |
Sorgo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes nas culturas do Milho, Sorgo e Cana-de-Açúcar:
Plantas daninhas infestantes | Doses Solos: arenoso, médio e pesado | Observações | Volume de calda | Número máximo de aplicações | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha |
| 150 - 400 (L/ha) (aplicação terrestre) 40 - 50 (L/ha) (aplicação aérea) | ||
Commelina | |||||
benghalensis | Trapoeraba | ||||
Acanthospermum | Carrapicho-pé-de- | ||||
hispidum | carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-branco | ||||
Amaranthus viridis | Caruru | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Desmodium | |||||
tortuosum | Carrapicho | ||||
Euphorbia | |||||
heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Hyptis lophanta | Fazendeiro | ||||
Hyptis suaveolens | Cheirosa | 4 - 5 L/ha | Aplicação única na pré-emergência, logo após o plantio | ||
Ipomoea aristochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Portulaca oleraceae | Beldroega | ||||
Raphanus | |||||
raphanistrum | Nabiça | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Emilia sonchifolia | Fasla-serralha |
Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes nas culturas do Milho, Sorgo e Cana-de-Açúcar:
Plantas daninhas infestantes | Estádio das plantas daninhas | Doses Solos: arenoso, médio e pesado | Volume de calda | Número máximo de aplicações | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Brachiaria plantaginea (*) | Capim-marmelada | 1 a 3 folhas | 4 - 5 L/ha | 150 - 400 (L/ha) (aplicação terrestre) 40 - 50 (L/ha) (aplicação aérea) | Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender as necessidades das culturas. |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 2 a 4 folhas | |||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-pé-de- carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-branco | ||||
Amaranthus viridis | Caruru | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Desmodium tortuosum | Carrapicho | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Hyptis lophanta | Fazendeiro | ||||
Hyptis suaveolens | Cheirosa | ||||
Ipomoea aristochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Portulaca oleraceae | Beldroega | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabiça | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo |
(*) No controle de capim-marmelada aplicar sempre a dose de 5 L/há, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante.
Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina.
Desde que aplicado nas condições adequadas através da observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação de ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é suficiente para atender à necessidade das culturas.
Milho:
Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.
Cana-de-Açúcar:
Aplicar o ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY na pré-emergência, através de tratamento em área total, na cana-planta após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca.
Sorgo:
Aplicar na pré-emergência através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo somente nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo nos solos arenosos.
Milho: Aplicar o ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY através de tratamento em área total após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim-marmelada.
Cana de Açúcar:
Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento.
Sorgo:
Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de recomendações de uso. Esta modalidade de aplicação pós-emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é recomendado para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas;
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras:
Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de pulverizadores terrestres, convencionais (costais, tratorizados), aviões ou helicópteros.
Pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares com o volume de calda variando de 150 a 400 litros/ha.
Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/hora, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo "FULL JET", como o FL 5; FL 6.5; FL 8 e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY pode ser aplicado também através da aplicação aérea com a utilização de aviões e helicópteros.
Parâmetros para o avião Ipanema:
Bicos - 80.10, 80.15, 80.20.
Volume de calda - 40-50 litros/ha Altura do vôo - 3 a 4 metros Temperatura ambiente - até 27º C Umidade do ar - mínimo de 55%
Velocidade do vento - máxima de 10 Km/hora Faixa de aplicação - 15 metros
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das ervas: maior que 400 micras
Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micras
Obs.: Nas operações com aeronaves, atender as normas da Portaria 009 de 23/03/83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY caracteriza-se pela sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais, destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência.
Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies.
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca via xilema até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras.
Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
Preparo do solo:
Culturas de Milho, Cana-de-açúcar e Sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto:
Aplicar o ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das plantas infestantes.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação do ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY . Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.
Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação.
A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na cama da superficial favorecendo sua pronta atividade.
Vento:
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora.
Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar:
Aplicar o ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
Horário de aplicação:
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até as 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das invasoras com ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é obtido com adição de espalhantes adesivos não iônicos (Extravon) ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma: Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY . Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo, como o Extravon ou similar no preparo da calda, este deve ser adicionado como últi mo componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Cana-de-açúcar (1)
Milho (1)
Sorgo (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Dentro das doses e nas condições indicadas para a aplicação ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é seguro para as culturas indicadas.
Uso exclusivo para culturas agrícolas: milho, cana-de-açúcar e sorgo.
O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme a recomendação;
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é altamente seletivo às culturas de milho e cana-de-açúcar em qualquer estádio de desenvolvimento. A seletividade do produto ocorre através de mecanismos fisiológicos, particularmente as plantas de milho conseguem metabolizar a ATRAZINA em compostos não tóxicos após sua absorção.
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é seguro à cultura do sorgo através da seletividade por posição, particularmente nos solos de textura média a pesada devido à maior adsorção pelos colóides. Porém no solo arenoso, devido à menor adsorção, o produto está sujeito à maior lixiviação no seu perfil, principalmente na ocorrência de chuvas contínuas após a aplicação. O seu contato com as plântulas na fase inicial de germinação (absorção radicular) poderá provocar fitotoxicidade com manifestações de clorose, necrose até a morte das plantas. Não aplicar em solos arenosos.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
AMETRINA 500 SC CCAB é um herbicida sistêmico, de ação seletiva, recomendado para o controle das plantas infestantes de folhas estreitas e de folhas largas na pré e pós-emergência inicial a tardia para as culturas de café, cana-de-açúcar e milho, com aplicação terrestre ou área, e que deve ser utilizado conforme as indicações do quadro abaixo:
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Café | Carrapicho-de- carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Macela Macela-amarela | Achyrocline satureioides | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Trapoerada Capoeraba | Commelina benghalensis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-colchão milhão | Digitaria sanguinalis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-pé-de- galinha Capim-de-pomar | Eleusine indica | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Picão-branco Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Corda-de-viola Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Rubim Erva-macaé | Leonorus sibiricus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Mastruz Mentruz | Lepidium virginicum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Café | Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Carrapicho-de- carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Macela Macela-amarela | Achyrocline satureioides | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Trapoerada Capoeraba | Commelina benghalensis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-colchão milhão | Digitaria sanguinalis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de- galinha Capim-de-pomar | Eleusine indica | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Picão-branco Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola Capainha | Ipomoea purpurea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Rubim Erva-macaé | Leonorus sibiricus | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Mastruz Mentruz | Lepidium virginicum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cana-de- açúcar | Capim-braquiária Braquiária | Brachiaria decumbens | 5 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | 5 a 8 L/ha 200 a 400 L/ha |
Cana-de-açúcar | Capim-colonião Capim-coloninho | Panicum maximum | 5 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Malva-branca Guanxuma | Sida cordifolia | 4 a 8 L/ha 200 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Serralha Serralha-lisa | Sonchus oleraceus | 4 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha |
Milho | Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
Milho | Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
Milho | Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
O ingrediente ativo Ametrina uma vez aplicado no solo é absorvido via raiz pelas plântulas após a germinação e se transloca até as folhas, onde atua inibindo a fotossíntese que se manifesta pela clorose, necrose e morte da planta.
Quando a AMETRINA 500 SC CCAB é aplicado na pós-emergência das invasoras o ingrediente ativo penetra rapidamente nas folhas, local da absorção, e, praticamente não sofre nenhuma translocação, atuando sobre as plantas como produto de contato, causando necrose e morte.
AMETRINA 500 SC CCAB caracteriza-se por controlar plantas infestantes anuais de folhas largas e estreitas, que aliado à seletividade nas culturas indicadas, é recomendado, particularmente, para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Pode ser aplicado na arruação ou esparramação, tanto em pré-emergência ou pós-emergência inicial das plantas infestantes, observando os estádios das mesmas recomendações para as aplicações em pós- emergência citados na cultura da cana-de-açúcar.
Para a cana-planta, o produto pode ser aplicado desde a pré-emergência da cultura e das plantas infestantes até a pós-emergência inicial das mesmas, sendo até o estádio de 1 perfilho para o capim-colchão e capim- carrapicho, para as demais gramíneas até 5 perfilhos e para as folhas largas, até 20 cm.
Para cana-soca, aplicar após os tratos culturais que se processam após o corte da cana, devendo-se observar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes indicados acima, para as aplicações em pós- emergência inicial.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho. Estádio das plantas infestantes:
Brachiaria decumbens: 3 a 4 folhas até o início do perfilhamento.
Brachiaria plantagínea: 4 folhas a 5 perfilhos.
Commelina benghalensis: 3 a 6 folhas.
Digitaria sanguinalis e Panicum maximum: 3 a 4 folhas.
Acanthospermum hispidum: 4 a 8 folhas.
Amaranthus hybridus e Amaranthus viridis: 4 a 6 folhas
Bidens pilosa: 4 folhas.
Euphorbia heterophylla e Portulaca oleracea: 4 a 6 folhas.
Richardia brasilensis, Sida rhombifolia e Sida cordifolia: 2 a 4 folhas.
Sonchus oleraceus: 6 folhas.
Importante: Nas altas infestações de Capim-colonião e, sobretudo de Capim-braquiária na lavoura de cana- de-açúcar, o tratamento com AMETRINA 500 SC CCAB poderá necessitar de complementação de uma 2ª aplicação.
Como tratamento complementar na pós-emergência tardia de Capim-marmelada e folhas largas:
Aplicar AMETRINA 500 SC CCAB em aplicação dirigida nas entrelinhas, em torno de 30 a 40 dias após o plantio, quando este se mostra mais tolerante ao produto, para controlar invasoras anuais que escapam do tratamento básico com herbicida na pré ou pós-emergência inicial das plantas infestantes. Dose menor para plantas infestantes no estádio inferior. 1 aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho. Estádio das plantas infestantes:
Bidens pilosa: 4 folhas
Brachiaria plantagínea: 3 a 4 folhas e 4 a 5 perfilhos.
Euphorbia heterophylla: 3 a 4 folhas.
TIPOS DE INFESTAÇÃO:
. Infestações predominantes de folhas estreitas;
. Infestações mistas de invasoras anuais (folhas estreitas + folhas largas);
. Infestações predominantes de folhas largas
Obs.: Nos tratamentos pós-emergentes tardios concentrar a recomendação nas áreas com infestações predominantes de Capim-marmelada e folhas largas.
AMETRINA 500 SC CCAB aplicado nas condições indicadas, assegura pleno funcionamento e controle das plantas infestantes com a manutenção de período residual (período de controle) compatível com as necessidades das culturas.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA: PREPARO DO SOLO:
CANA-PLANTA:
O bom preparo do solo através de aração, gradeação e nivelamento superficial para eliminar os torrões, são as mais apropriadas para o processo de plantio e aplicação do herbicida.
CANA-SOCA:
Os preparativos para aplicação do herbicida, consistem nas operações efetuadas após o corte da cana, através do enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira.
UMIDADE DO SOLO:
O solo deve estar úmido durante a aplicação da AMETRINA 500 SC CCAB, que assegura o bom funcionamento do produto.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA:
PLANTAS INFESTANTES E O SEU ESTÁDIO DE CONTROLE:
Para assegurar o pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela de "Recomendações de Uso".
INFLUÊNCIAS DE FATORES AMBIENTAIS NA APLICAÇÃO:
Umidade do ar recomendável: Aplicar a AMETRINA 500 SC CCAB com a umidade relativa do ar superior a 60%.
UMIDADE DO SOLO: Aplicar a AMETRINA 500 SC CCAB com o solo úmido e não aplicar com o solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, vindo a comprometer no seu controle.
ORVALHO/CHUVAS: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho muito forte.
VENTOS: Evitar aplicações com vento superior a 10 km/hora.
O produto na quantidade pré-determinada pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida completar o tanque.
No caso da utilização de óleos minerais e espalhantes adesivos nas aplicações pós- emergentes, no preparo da calda proceder da seguinte maneira:
Óleos Minerais: Encher aproximadamente ¾ do volume do tanque com água e ligar o sistema de agitação; Adicionar o adjuvante e esperar até que haja a perfeita homogeneização; Em seguida colocar a quantidade pré-determinada do herbicida e terminar de completar o volume do tanque com água, mantendo-se a agitação.
Espalhantes adesivos: Adicionar o espalhante adesivo como último componente à calda de pulverização com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
OBS.: A adição de óleos minerais ou espalalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós-emergente do produto imprimindo melhor controle às invasoras.
SOLOS LEVES E MÉDIOS:
. CANA-DE-AÇÚCAR: 4,0 a 6,0 L/ha
. CAFÉ: 3,0 a 3,5 L/ha
. MILHO: 3,0 a 3,5 L/ha
SOLOS MÉDIOS E PESADOS:
. CANA-DE-AÇÚCAR: 6,0 a 8,0 L/ha
. CAFÉ: 3,5 a 4,0 L/ha
. MILHO: 3,5 a 4,0 L/ha
Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
AMETRINA 500 SC CCAB deve ser aplicado na forma de pulverização em mistura com água, através de pulverizadores de barra tratorizados, com as seguintes indicações:
TIPO DE BICO: 8002-8004, 11002-11004
PRESSÃO: 40 lb/pol2)
VELOCIDADE: 5 km/h
ESPAÇO ENTRE BICOS: 0,5 m VOLUME DA CALDA: 180 - 400 L/ha
Obs.: no caso de usar outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização no solo e/ou nas plantas infestantes a serem controladas.
APLICAÇÃO DIRIGIDA:
AMETRINA 500 SC CCAB é aplicada com auxílio de pulverizador costal (manual ou pressurizado) nas pequenas áreas e pulverizadores tratorizados adaptados de pingentes nas barras de pulverização nas grandes propriedades.
Normalmente se utilizam bicos da série TK (TK2; TK3) de grandes leques e com o volume de calda variando de 300 a 400 litros por hectare.
- Orientações práticas para montagem dos pingentes para aplicação na cultura do milho:
O número de pingentes na barra deve ser sempre um a mais do que o número de linhas de plantio da plantadeira.
Número e tipos de bicos por pingente: Adaptar 1 bico TK nos pingentes das extremidades, e adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais.
Para a pulverização, centralizar a barra do pulverizador de modo que os pingentes com 2 bicos correspondam às entre-linhas da primeira passada da plantadeira e o pingente lateral com 1 bico corresponda a rua formada pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com largura irregular.
Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo que neste repasse venha a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com esta mesma orientação até o tratamento total da área a ser pulverizada com o herbicida.
APLICAÇÃO AÉREA:
Para a cultura da cana-de-açúcar o produto pode ser aplicado por aviões agrícolas e helicópteros equipados com barra. A altura de vôo não pode ser maior que 4 metros em relação ao alvo. A largura da faixa deve ser
ajustada de acordo com as características de cada aeronave, podendo variar de 12 a 16 metros. O equipamento de pulverização aérea deverá estar calibrado para o volume de 40 litros de calda por hectare, utilizando-se bicos D-8 ou equivalentes, com core 46, montados na barra com ângulo de 90° em relação a direção de vôo.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização.
Na aplicação em pós-emergência inicial, é aconselhável, principalmente nas espécies gramíneas, realizar as aplicações quando a umidade relativa do ar estiver sempre superior a 60%. Valores inferiores poderão reduzir a eficiência.
Culturas | Dias |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
MILHO | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 4 a 5 | Terrestre 200 a 400 | 1 | Realizar a aplicação pós- plantio da cultura e na pré-emergência das plantas infestantes, logo após a semeadura. |
Macei a Achyrocline satureioides | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-macaé Leunurus sibiricus | |||||
Beldroega Portulaca oleraceae | |||||
Nabo ou nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Erva-de-bichoSolanum americanum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus |
Fazer uma única aplicação pós-plantio e na pré-emergência das plantas infestantes, logo após a semeadura, em solo bem preparado e úmido. A umidade no solo deve ser suficiente para translocação até as sementeiras ou raízes das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Bicos tipo leque: 8002 - 8004 ou 1 1 002 - 11004 ou equivalentes (o nº de bicos deverá estar adequado ao tamanho da barra)
Espaçamento: 50 cm
Pressão: 40 a 60 lb/pol2
Volume de aplicação: 200 a 400 litros/ha Velocidade de aplicação: 5 km/hora
No caso de usar outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização no solo. Observações locais devem ser feita visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização do produto.
Condições climáticas:
Chuvas moderadas logo após a aplicação em pré-emergência promovem melhores resultados. Evitar aplicação nas horas mais quentes do dia.
Milho (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ATRAZINA 900 WG PERTERRA é um herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual, recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas da cana-de-açúcar, milho e sorgo. Pode ser aplicado em pré- emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar, na pré e pós-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, e em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes na cultura do sorgo.
CANA-DE-AÇÚCAR Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação | |||||
Plantas infestantes | Plantio em área total | ||||
Nome científico | Nome comum | Solo leve | Solo médio a pesado | Número de aplicações | Volume de calda |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 Kg/ha | 2,0 a 3,0 Kg/ha | 1 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Sida rhombifoliades | Guanxuma | ||||
Época de aplicação: Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | ||||||
Plantas infestantes | Pré-emergência | |||||
Nome científico | Nome comum | Sistema de plantio convencional direto | ||||
Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 Kg/ha | 2,0 a 3,0 Kg/ha | 3,0 Kg/ha | 1 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | |||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | |||||
Amaranthus hybridus | Caruru | |||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | |||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||||
Bidens pilosa | Picão-preto | |||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | |||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Glycine max | Soja | |||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||||
Spermacoce latifolia | Guanxuma | |||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
Plantas infestantes, doses em pós-emergência, tipo de solo e sistema de plantio na cultura do MILHO e SORGO | |||||||
Plantas infestantes | Pós-emergência | ||||||
Sistema de plantio convencional e direto | |||||||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | |||||
Estádio | Dose (Kg/ha) | Estádio | Dose (Kg/ha) | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim- marmelada | Até 2 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 3 folhas | 3,0 | 1 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | ||||||
Triticum aestivum | Trigo | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 5 folhas | 3,0 | ||
Avena strigosa | Aveia-preta | ||||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho- decarneiro | Até 4 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 6 folhas | 3,0 | ||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||||
Glycine max | Soja | ||||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente |
Época de aplicação: Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área . Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal. Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção dos resultados de eficiência
Considera-se que apenas 01 (uma) aplicação de ATRAZINA 900 WG PERTERRA seja suficiente para o controle das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m², média em torno de 50 plantas/m² ou alta, superiores a 50 plantas/m², fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a
adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
ATRAZINA 900 WG PERTERRA deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente.
ATRAZINA 900 WG PERTERRA deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do sorgo, somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
ATRAZINA 900 WG PERTERRA pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries 110.02 a 110.04 e volumes de 100 a 400 L/ha, ou pulverizador costaI manual, conforme orientações contidas no quadro abaixo.
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (L b/pol²) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/há) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 100 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5-10 | 75 cm | 75 cm | 300 – 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5-10 | 100 cm | 100 cm | 250 - 150 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5-10 | 75 cm | 75 cm | 500 - 200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5-10 | 100 cm | 100 cm | 350 – 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
Turbo Floodjet | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
TF 03 | ||||||
Turbo Floodjet TF 04 | Vermelho | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
Turbo Floodjet TF 03 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
Turbo Floodjet TF 04 | Vermelho | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
ATRAZINA 900 WG PERTERRA pode ser aplicado via área através de aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2, diâmetro superior a 400 micra. Parâmetros para aplicação aérea:
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura (Gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré-emergência e Pós- emergência | 40 L/ha | >400 | 40 | 22,0m |
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d'água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0 L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d'água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de ATRAZINA 900 WG PERTERRA aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são: - Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados..
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*)(kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Milho | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 (solo arenoso) 2,0 a 3,0 (solo areno- argiloso) 3,0 (solo argiloso) | 10 – 40 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*)(kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Milho | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 (solo arenoso) 2,0 a 3,0 (solo areno- argiloso) 3,0 (solo argiloso) | 10 – 40 | 1 |
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar ATRAZINA MAX CHDS em pré-emergência na cultura do milho. Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 Kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura do milho (podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após. | ||||
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*)(kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Milho e Sorgo | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 a 3,0 (Até 4 folhas) 3,0 (Até 6 folhas) | 10 – 40 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Trigo (Triticum aestivum) | 2,0 a 3,0 (Até 3 folhas) 3,0 (Até 5 folhas) | |||
Aveia-preta (Avena strigosa) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*)(kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Milho e Sorgo | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2,0 a 3,0 (Até 4 folhas) 3,0 (Até 6 folhas) | 10-40 | 1 |
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2,0 a 3,0 (Até 4 folhas) 3,0 (Até 6 folhas) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar ATRAZINA MAX CHDS em pós-emergência na cultura do milho e sorgo e das plantas infestantes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura do milho (podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente). |
(*) p.c = produto comercial
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de adjuvante a base de óleo mineral, de acordo com a recomendação do fabricante.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de adjuvante a base de óleo mineral, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledônea (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o adjuvante a base de óleo mineral, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do adjuvante poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida ATRAZINA MAX CHDS poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
Para as culturas de milho e sorgo, o ATRAZINA MAX CHDS pode ser aplicado independente do equipamento utilizado desde respeitando:
de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
ATRAZINA SD 500 SC é um herbicida seletivo de ação sistêmica que contém 500 g/L do ingrediente ativo atrazina do grupo químico triazina na formulação de suspensão concentrada (SC).
ATRAZINA SD 500 SC caracteriza-se por sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais, destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência. Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se algumas espécies. È recomendado para utilização no tratamento básico na pré- emergência, logo após o plantio, nas infestações exclusivas de folhas largas ou na predominância de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis. Ou ainda, como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce à inicial das invasoras nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim marmelada. ATRAZINA SD 500 SC é recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas de cana-de-açúcar e milho, conforme as indicações abaixo.
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c.1 (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Pré- emergência | Pós- emergência (estádio) | ||||
Cana-de- açúcar Milho | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Pulverização terrestre: Costal manual ou pressurizado, pulverizador tratorizado com barras: 150 a 400 L/ha Pulverização Aérea: 40 a 50 L/ha | Única aplicação em pré ou pós-emergência. CANA-DE-ACÚCAR PRÉ-EMERGÊNCIA - aplicar em área total, na cana-planta, após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total em cana-planta ou cana- soca, sobre a cultura germinada até o porte de 30 a 40 cm de altura e invasoras nos estádios de desenvolvimento indicados. MILHO PRÉ-EMERGÊNCIA : aplicar em área total logo após a semeadura. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total logo após a emergência da cultura, observando-se as espécies indicadas e respectivos estádios de desenvolvimento. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenel/a) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | -- | 5,0 (1 a 3 folhas) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 5,0 | -- | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Hortelã (Hyptis /ophanta) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Anileira (lndigofera hirsuta) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c.1 (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Pré- emergência | Pós- emergência (estádio) | ||||
Cana-de- açúcar Milho | Corda-de-viola (lpomoea aristolochiaefolia) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Pulverização terrestre: Costal manual ou pressurizado, pulverizador tratorizado com barras: 150 a 400 L/ha Pulverização Aérea: 40 a 50 L/ha | Única aplicação em pré ou pós-emergência. CANA-DE-ACÚCAR PRÉ-EMERGÊNCIA - aplicar em área total, na cana-planta, após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total em cana-planta ou cana- soca, sobre a cultura germinada até o porte de 30 a 40 cm de altura e invasoras nos estádios de desenvolvimento indicados. MILHO PRÉ-EMERGÊNCIA : aplicar em área total logo após a semeadura. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total logo após a emergência da cultura, observando-se as espécies indicadas e respectivos estádios de desenvolvimento. |
Corda-de-viola (lpomoea purpurea ) | 5,0 | -- | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas ) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) |
Notas:
(1) No controle de capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) em pós-emergência aplicar sempre na dose de 5 L/ha adicionando óleo mineral ou óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante.
Áreas com solo de alto teor de matéria orgânica ou com potencial de altas infestações das espécies indicadas, utilizar a maior dose do intervalo recomendado.
1 litro do produto comercial contém 500 g do ingrediente ativo Atrazina.
Cana-de-açúcar: A aplicação em pré-emergência deverá ser feita em área total após o plantio dos toletes. Na cana- soca, após as operações de corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. A aplicação em pós- emergência deverá ser precoce à estádio inicial das plantas infestantes, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento, em área total, tanto em cana-soca como cana-planta, sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30 - 40 cm.
Milho: A aplicação em pré-emergência deverá ser feita logo após o plantio em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, a aplicação poderá ser com pulverizador costal ou com equipamento tratorizado no sistema 3 em 1, no qual em única operação se aduba, planta e aplica-se o herbicida. A aplicação em pós-emergência deverá ser precoce à estádio inicial das plantas infestantes, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento, em área total após a
germinação da cultura. A aplicação em pós-emergência é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantemente de folhas largas ou capim marmelada.
Preparo do solo: - O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto: Aplicar o produto somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das ervas daninhas.
O solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não aplicar o produto como solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização, deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, como solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais após aplicado ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Plantas daninhas e o seu estádio de controle: Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar: aplicar o produto com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%. Orvalho/chuvas: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar o produto com solo seco, principalmente se foi antecedido um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de stress por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | indigosfera hirsuta | Anileira | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador costal manual ou de barra tratorizado:
Barra com bicos tipo leque (Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares) e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi). Volume de calda: 150 a 400 Litros/ha.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Aeronave agrícola (avião Ipanema): Bicos: 80.10, 80.15 e 80.20; volume de calda: 40 a 50 L/ha; altura de voo: 3 a 4 m; temperatura ambiente até 27 °C; umidade do ar: mínimo de 55%; velocidade do vento máxima de 10 km/h; faixa de aplicação 15 m; diâmetro das gotas, pré-emergência das plantas infestantes maior que 400 micrômetros; pós-emergência das plantas infestantes, 200 a 400 micrômetros.
Condições climáticas: temperatura máxima, 27oC; umidade relativa (mínimo), 55% velocidade do vento (máximo), 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendações de uso do AMETRINA 500 SC RAINBOW:
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES (L p.c./ha) Solo Leve Médio Pesado | OBSERVAÇÃ O | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Monocotiledôneas | 5-6 6-7 6-8 | Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada. | 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicaçã o dirigida) 40 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | ||||
Dicotiledôneas Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Picão-preto (Bidens pilosa) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Beldroega (Portulaca oleracea) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Guanxuma (Sida cordifolia) | 5-6 6-7 6-8 | Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada. |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSES (L p.c./ha) Solo (Leve/ Médio/Pesado) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Monocotiledôneas Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 3 – 4 folhas até o início do perfilhamento | 5,0 - 7,0 | Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 4 folhas a 5 perfilhos | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3 a 6 folhas | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) (Digitaria horizontalis) | 3 - 4 folhas |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 3 - 4 folhas | 200 – 400 L/ha (aplicaç ão terrestre ) 300 – 400 L/ha (aplicaç ão dirigida) 40 a 50 L/ha (aplicação aérea) | parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura. Importante: Nas altas infestações de Capim- colonião e, sobretudo, de Capim-braquiária na lavoura de cana-de- açúcar, o tratamento com o AMETRINA 500 SC RAINBOW poderá necessitar de complementação com a 2ª (segunda) aplicação. | |
Dicotiledôneas: Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 a 8 folhas | 4,0 - 7,0 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4 a 6 folhas | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4 a 6 folhas | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 4 a 6 folhas | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 4 a 6 folhas | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2 a 4 folhas | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) (Sida cordifolia) | 2 a 4 folhas | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 6 folhas |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADA S | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTE S | DOSES (L p.c./ha) Solo (Leve/ Médio/Pesado ) | VOLUME DE CALDA | OBSERVAÇÃ O | NÚMERO DE APLICAÇÕE S |
Picão-preto (Bidens pilosa) Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | 4 folhas 3 a 4 folhas a 4 a 5 perfilhos | 3,0 – 4,0 | 200 – 400 L/ha (aplicaçã o terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicaçã o dirigida) | Aplicação dirigida nas entrelinhas da cultura de milho com 40-50 cm de altura (30 a 40 dias da germinação) Dose menor para plantas infestantes no estádio inferior | Realizar apenas 01 aplicação na pós- emergência. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3 a 4 folhas |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES (L p.c./ha) Solo Leve Médio Pesado | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Capim-carrapicho Capim-amoroso (Cenchrus echinatus) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Capim-colchão, Capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha, Capim-de-pomar (Eleusine indica) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 3,5 4,0 | 180 - 360 L/ha (aplicação terrestre) | Realizar apenas 01 aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Época de Aplicação
Cana-de-açúcar: Aplicar AMETRINA 500 SC RAINBOW através de tratamento em área total na cana- planta logo após o plantio dos toletes, e na soca após o corte da cana, na pré-emergência total (da cultura e das invasoras).
O produto pode ser aplicado tanto na cana-planta como na cana-soca até a pós- emergência, com a cana germinada, estando as plantas infestantes na pós-emergência inicial a tardia.
Se, porém, a cultura apresentar porte maior do que 40 cm, recomenda-se realizar aplicação dirigida nas entrelinhas.
Na ocorrência de infestações de capim Braquiária e Capim-colonião, AMETRINA 500 SC RAINBOW deve ser recomendado sempre para o controle em pós-emergência e nas infestações provenientes de sementes e nunca nas rebrotas de touceiras, observando-se os estádios indicados para as espécies.
Quando aplicado em pós-emergência inicial, respeitar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes para melhorar eficácia:
Capim-colchão e Capim-carrapicho: aplicar até 1 perfilho;
Demais gramíneas: aplicar até 5 perfilhos;
Plantas infestantes de folhas largas: aplicar até 20 cm de altura.
Número de Aplicações
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Fatores relacionados com a aplicação na pós-emergência
Para assegurar o pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela de "Recomendações de Uso".
Dentre as espécies de invasoras, o Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) e as folhas largas (dicotiledôneas) são bastante sensíveis ao AMETRINA 500 SC RAINBOW na pós- emergência, mesmo nos estádios mais avançados de desenvolvimento.
A adição de óleos minerais ou espalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós- emergente do produto imprimindo melhor controle às invasoras.
Influências de Fatores Ambientais na Aplicação
Preparo da Calda
O produto na quantidade pré-determinada pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque.
Adicionar o espalhante adesivo como último componente à calda de pulverização com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
AMETRINA 500 SC RAINBOW deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados de bicos leque do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 60 libras por polegada quadrada. O volume de cada gasto, normalmente varia de 180 a 400 Litros por hectare.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 e 14 km/hora, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo Full Jet, como FL 5; FL 6,5; FL8 e com pressão de 20-25 litros por polegada quadrada.
AMETRINA 500 SC RAINBOW é aplicado com auxílio de pulverizador costal (manual ou pressurizado) nas pequenas áreas e pulverizadores tratorizados adaptados de pingentes nas barras de pulverização nas grandes propriedades.
Normalmente, se utilizam bicos da série TK (TK2; TK3) de grandes leques e com o volume de calda variando de 300 a 400 Litros por hectare.
É indicado tanto na cana-planta como na cana-soca com a cultura desenvolvida, apresentando porte superior a 40 cm que não oferece condições para o tratamento em área total, devido ao efeito guarda- chuva.
Orientações práticas para a montagem dos pingentes para aplicação na cultura do milho:
O número de pingentes na barra deve ser sempre um a mais do que o número de linhas de plantio de plantadeira.
(ex: caso da plantadeira com 4 linhas, adaptar 5 pingentes à barra do pulverizador).
Número e tipos de bicos por pingente:
Adaptar 1 bico TK nos pingentes das extremidades;
Adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais.
Procedimentos durante a pulverização: Para a pulverização, centralizar a barra do pulverizador de modo que os pingentes com 2 bicos correspondam às entrelinhas da primeira passada da plantadeira e o pingente lateral com 1 bico corresponda à rua formada pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com a largura irregular.
Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo que neste repasse venha a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com esta mesma orientação até o tratamento total da área a ser pulverizada com o herbicida.
Aplicação Aérea:
Bicos: 80.10; 80.15; 80.20;
Volume de calda: 40 a 50 L/ha; Altura de vôo: 3 a 4 m; Temperatura ambiente: até 27º C; Umidade do ar: mínima 55%;
Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora; Faixa de aplicação: 15 m;
Diâmetro de gotas:
Pré-emergência das plantas infestantes - maior que 400 micrômetros.
Pós-emergência das plantas infestantes - 200 a 400 micrômetros.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso haja necessidade de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
APLICAÇÃO PRÉ EMERGÊNCIA
Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
Solo leve | Solo médio | Solo pesado | |||
Carrapicho-rasteiro | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | Terrestre (pulverizador costal manual ou tratorizado com barra): 200 a 400 Aérea (pulverização através de aeronaves agrícolas): 40 a 50 | |
(Acanthospermum australe) | |||||
Carrapicho-de-carneiro | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
(Acanthospermum hispidum) | |||||
Macela (Achyrocline satureioides) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
Caruru-rasteiro | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
(Amaranthus deflexus) | |||||
Caruru-gigante | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
(Amaranthus retroflexus) | |||||
Caruru-de-mancha | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | - | ||
(Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Capim-marmelada | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | - | ||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Trapoeraba | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | 01 | |
(Commelina benghalensis) | |||||
Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Milhã (Digitaria sanguinalis) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | - | ||
Amendoim-bravo | 7,0 | 7,0 | 8,0 | ||
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
Hortelã (Hyptis lophanta) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 |
Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
Solo leve | Solo médio | Solo pesado | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | Terrestre (pulverizador costal manual ou tratorizado com barra): 200 a 400 Aérea (pulverização através de aeronaves agrícolas): 40 a 50 | |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
01 | |||||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 |
OBS: em solos com teor de matéria orgânica acima de 4%, aplicar preferencialmente em pós- emergência das plantas infestantes.
APLICAÇÃO PÓS-EMERGÊNCIA
Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação |
Solo leve, médio e pesado | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 6,0 – 8,0 | Terrestre (pulverizador costal manual ou tratorizado com barra): 200 a 400 Aérea (pulverização através de aeronaves agrícolas): 40 a 50 | 4 folhas |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 4 folhas | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4 folhas | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 folhas | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||
Corda-da-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 2 a 4 folhas | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 3 a 4 folhas | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 3 folhas | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2 a 4 folhas |
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes na cultura, desde que realizada conforme as recomendações para ATRAZINA 250 + SIMAZINA 250 SC CCAB.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Em Plantio Direto, aplicar ATRAZINA 250 + SIMAZINA 250 SC após a dessecação das plantas infestantes e semeadura do milho. A ocorrência de chuvas após a aplicação é desejável, para promover o carreamento do produto retido na palha para osolo.
Recomenda-se aplicar pela manhã ou no final da tarde, quando a condição de umidade do ar está mais favorável. Não aplicar sobre plantas molhadas ou em condições de estresse hídrico.
ATRAZINA 250 + SIMAZINA 250 SC CCAB é aplicado na forma de pulverização, diluído em água, através de equipamentos terrestres ou aéreos.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Preparo da calda de aplicação:
Encher parcialmente o tanque do pulverizador com água (3/4)
Colocar a quantidade determinada do produto
Com o sistema de agitação ligado, colocar o restante da água necessária (1/4) no tanque do pulverizador
Para aplicação em pós-emergência, adicionar um espalhante adesivo não iônico ou, óleo vegetal ou mineral, conforme indicação do fabricante
A pulverização pode ser realizada através de pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado com barra. Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre as plantas infestantes e minimizem a deriva, conforme as recomendações do fabricante. Volume de calda entre 200 a 400 L/ha.
A pulverização é feita através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial dederiva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ouMunicipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Culturas | Dias |
Milho | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante aaplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Número máximo de aplicação | Época e Intervalo de aplicação | Volume de Calda | |||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) Mancha-preta (Pseudocercospora personata) Verrugose (Sphaceloma arachidis) | 2,5 a 3 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 200-400 L/ha Aérea: 30-40 L/ha |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 1 a 2 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações do produto em novembro, reaplicar ao surgimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações cada 15 dias até fins de maio ou início de junho | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 30-40 L/ha |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) Requeima (Phytophthora infestans) | 2,5 a 3 L/ha | 6 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-900 L/ha |
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) Mancha-de- Cercospora (Cercospora carotae) | 400 mL/ 100 L d'água | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-900 L/ha |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 a 3L/ha | 3 | Iniciar as aplicações 30 dias após o plantio e repetir as aplicações a cada 10-15 dias | Terrestre: 200-400 L/ha Aérea: |
30-40 L/ha | |||||
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | 400 mL/100 L d’agua | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 200-400 L/ha |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 mL/100 L d'água | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 400-900 L/ha |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 mL/100 L d'água | 6 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 400-900 L/ha |
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 mL/100 L d'água | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações cada 7 a 10 dias | Terrestre: 800-900 L/ha |
Pimentão | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | 400 mL/100 L d'água | 3 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-900 L/ha |
Rosa | Podridão-cinzenta- dosbotões (Botrytis cinerea) Mildio (Peronospora sparsa) | 400 mL/100 L d'água | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-900 L/ha |
Soja | Mildio (Peronospora manshurica) Mancha-parda (Septoria glycines) | 2 a 3 L/ha | 2 | Iniciar as aplicações do produto no florescimento e reaplicar após 15 a 20 dias. | Terrestre: 200-400 L/ha Aérea: 30-40 L/ha |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) Requeima (Phytophthora infestans) Septoriose (Septoria lycopersici) Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | 300 mL/100 L d'água | 6 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-1000 L/ha |
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) Antracnose (Elsinoe ampelina) Mildio (Plasmopara vitícola) | 300 mL/100 L d'água | 3 | Iniciar as aplicações do produto no início da brotação e repetir as aplicações a cada 7 dias até o florescimento | Terrestre: 800-1000 L/ha |
* Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da doença na área.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar ABSOLUTO 500 SC. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Pulverizador tratorizado.
Pulverizador de barra tratorizado com bicos cônicos tipo TEEJET X2 ou X3. Tamanho de partículas de 250 µm. Densidade de gotas de 50-70 gotas/cm2.
Velocidade do trator: em torno de 6 km/h.
Pressão de 40-60 libras.
Usando-se outros tipos de equipamentos procurar obter pulverizações com cobertura uniforme da parte aérea das plantas.
Condição climática: as aplicações devem ser feitas em condições de temperatura menor que 27°C e umidade relativa do ar acima de 60 %ventos até 15 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Aeronaves agrícolas.
Barra ou atomizador rotativo “Micronair”.
Volume de aplicação: 30-40 l/ha de calda.
Altura do vôo: com barra: 2-3 m; com Micronair 3 a 4 metros.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m.
Tamanho/densidade de gotas: 80 micras, com mínimo de 60 gotas/cm2
No caso de barra, usar bicos cônicos, pontas D6 a D12, disco (core), inferior a 45°. Usando- se Micronair, o número de atomizadores devem ser de 4 (quatro), onde para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, seguir tabela sugerida pelo fabricante.
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante a aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados deve ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
.Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
.Umidade relativa do ar acima de 50%.
.Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h.
Amendoim e Feijão: 14 dias
Batata, Cenoura, Melancia, Melão, Pepino, Pimentão, Tomate, Soja e Uva: 7 dias Banana: (1)
Gladíolo e Rosa: UNA
(1) Intervalo de segurança: sem restrição. UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
MARAGATO 500 EC é um fungicida sistêmico inibidor da demetilação (DMI’S), cujo de ergosterol (IBE’s), apresentado na formulação Concentrado Emulsionável que oferece ação preventiva e curativa nos alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção das culturas de arroz, arroz irrigado, alho, amendoim, aveia, banana, café, cevada, feijão, milheto, milho, sorgo, soja e trigo.
CULTURA | DOENÇA NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./ha | mL p.c./ha | |||
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 150 | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. O volume de calda é de 200 L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Aplicação Aérea). Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 150 | 300 | ||
Queima-foliar (Microdochium oryzae) | 187,5 | 375 | ||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 100 | 200 | Aplicar no emborrachamento, reaplicando no início da emissão das panículas. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar na aplicação 100 – 200 L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Aplicação Aérea). |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 125 | 250 | O tratramento deve ser iniciado quando forem observadas as primeiras lesões das doenças. Reaplicar à intervalos de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos. Fazer no máximo 3 aplicações. Utilizar volume de aplicação de 400-600 L/ha (Aplicação terrestre). |
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 125 | 250 | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, o que normalmente ocorre em torno dos 40 dias da emergência da cultura, e reaplicar uma ou duas vezes a intervalos de 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar volume de aplicação de 250 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 125 | 250 | No início da elongação aplicar quando a doença apresentar pelo menos uma pústula de ferrugem em 15 a 20% das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. Utilizar volume de aplicação de 200 a 300 L/ha (Aplicação Terrestre) e de 20 a 40 L/ha (Aplicação Aérea). |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 100 | 200 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,5% para melhor fixação do produto nas folhas. O volume de calda é de 200 L/ha no caso de Mal-de-sigatoka e de 15 L/ha para Sigatoka negra. Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 150 – 187,5 | 300 - 375 | Iniciar o tratamento preventivo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até um máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 300 ml/ha). Reaplicar em intervalos de 45-60 dias. O volume de calda é de 400-500 L/ha (aplicação terrestre). Para tratamentos curativos, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 375 ml/ha) e reaplicar a cada 30 dias. Uma vez controlada a doença no período, poderá ser retomado o programa convencional de pulverizações com fungicidas cúpricos. Fazer no máximo 3 aplicações. |
Café Viveiro de Mudas | Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 140 | 280 | Iniciar as aplicações quando observar as primeiras lesões da doença e continuar as aplicações em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: Alta temperatura e umidade. Utilizar o volume de aplicação de 400 L/ha (Aplicação Terrestre). Realizar no máximo 3 aplicações. |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 150 – 187,5 | 300 – 375 | A primeira aplicação deve ser realizada quando as plantas na lavoura encontram-se cm níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas |
Oídio (Blumeria graminis f. sp. Hordei) |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 - 240 L/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 125 | 250 | Iniciar o tratamento no início da incidência das doenças (até 5% para manchas foliares causadas por Bipolaris sorokiniana); reaplicando 20 a 25 dias após de acordo com os níveis de infecções das doenças. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 300 L/ha (Aplicação Terrestre). | |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 100 | 200 | Aplicar após o final do florescimento e reaplicar de acordo com a presença e intensidade da infecção a intervalos de 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 250-300 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Antracnose (Collectotrichum lindemuthianum) | Aplicar a partir do estádio de 3ª folha trifoliolada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Milho | Helmintosporise (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de 200 L/ha (Aplicação Terrestre). Para Physopella zeae utilizar o volume de 400 – 500 L/ha (Aplicação Terrestre). Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | ||||
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | ||||
Ferrugem-tropical (Physopella zeae) | 100 | 200 | ||
Podridão-de-diplodia (Stenocarpella maydis) | 125 – 250 | 250 – 500 | Para controle de podridão-de-diplodia: iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 200 L/ha (aplicação terrestre). Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Milheto | Helmintosporiose Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar até duas aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Sorgo | Helmintosporiose Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo. |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 125 | 250 | Iniciar a aplicação quando a infecção foliar da doença atingir 20%. Acrescentar 20 mL de espalhante adesivo por 100 L de água. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 175 – 187,5 | 300 – 375 | A primeira aplicação deve ser realizada quando as plantas na lavoura encontram-se cm níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 - 240 L/ha (Pulverização Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Pulverização Aérea) Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | ||||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 100 | 200 | O tratamento deve ser iniciado nos estádios iniciais da ocorrência das doenças (até 5% de infecção para ferrugens, 5% de área foliar infectada ou 80% de incidência para as septorioses, um máximo de 10% de área foliar infectada por Oídio, e nas primeiras lesões de Helmintosporiose e mancha- amarela), o que, dependendo da doença e da cultivar plantada, poderá ocorrer a partir de 40 dias da emergência da cultura. A reaplicação deverá ser realizada 20 a 25 dias após o primeiro tratamento quando se observar o aumento dos índices de infecção. Fazer no máximo 2 aplicações. Volume de calda de 300L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 – 50 L/ha (Aplicação Aérea) | |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 125 | 250 | ||
Septoriose (Septoria tritici) | ||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 187,5 | 375 |
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo (i.a) Propiconazol.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
APLICAÇÃO AÉREA:
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 50L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Alho | 15 |
Amendoim | 15 |
Arroz-irrigado / Arroz | 45 |
Aveia | 30 |
Banana | 1 |
Café | 15 |
Café (Mudas) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Cevada | 30 |
Feijão | 15 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 21 |
Sorgo | 30 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
1. Cultura: Algodão | |||
Modalidade de uso: A: Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto: Fazer 1 (uma) aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo, sempre antes da semeadura do algodão. As plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas. Em áreas com presença de alta quantidade de plantas daninhas, fazer a dessecação antecipada com aplicação de herbicida pós-emergente registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de SUMISOYA 500 SC. O intervalo entre a aplicação de SUMISOYA 500 SC e o plantio da cultura do algodão deve ser de pelo menos 7 (sete) dias.
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Modalidade de uso: B: Controle de plantas daninhas em pós- emergência com jato dirigido às entrelinhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 40 - 60 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: B - Controle de plantas daninhas em pós-emergência com jato dirigido às entrelinhas: Fazer 1 (uma) aplicação nas entrelinhas da cultura, quando o algodão estiver com 45 ou mais dias de germinação e as plantas daninhas entre 2 a 6 folhas. Recomenda-se a dose mais elevada para plantas daninhas em estádio de crescimento mais avançado. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas do algodoeiro, utilizando-se de asas protetoras no equipamento de aplicação.
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2. Cultura: Batata | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Maria-pretinha (Solanum americanum) | 50 - 70 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura da cultura, podendo se estender até 2 dias após plantio, sempre antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. Na dose mais alta SUMISOYA 500 SC apresenta efeito residual para o controle das plantas daninhas.
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3. Cultura: Café | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em cafeeiros. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Leiteira (Euphorbia heterophylla) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em cafeeiros: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMISOYA 500 SC nas entrelinhas da cultura do café quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas.
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Modalidade de uso: B: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 150 - 180 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Pé de galinha (Eleusine indica) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Buva (Conyza bonariensis) Capim-amargoso (Digitaria insularis) Beldroega (Portulaca oleracea) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 300 - 500 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 500 - 800 |
3. Cultura: Café |
B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMISOYA 500 SC sob a saia do cafeeiro, antes da emergência das plantas daninhas.
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Em ambas as modalidades (A e B), utilizar barra protegida para aplicação de SUMISOYA 500 SC no cafeeiro. |
4. Cultura: Cana-de-açúcar | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré- emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) | 150 - 250 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Capim-branco (Chloris polydactyla) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-da-roça (Digitaria nuda) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 250 - 400 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 400 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | 500 - 1000 | ||
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMISOYA 500 SC deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura (cana- planta ou soca). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas.
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5. Cultura: Cebola | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós- emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Fedegoso (Senna obtusifolia) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 180 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: SUMISOYA 500 SC deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas somente em áreas de transplantio, dois a três dias após o transplante das mudas (não aplicar em áreas de plantio de sementes). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. |
5. Cultura: Cebola |
controle somente em solos areno-argilosos (médios). |
6. Cultura: Citros | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Leiteira (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMISOYA 500 SC nas entrelinhas dos citros quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas.
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Modalidade de Uso B: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Leiteira (Euphorbia heterophyla) Picão-preto (Bidens pilosa) | 160 - 240 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: Fazer 1 (uma) aplicação do SUMISOYA 500 SC nas faixas de plantio, de quatro a oito dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas.
somente em solos arenosos (leves). | |||
Em ambas as modalidades (A e B), utilizar barra protegida para aplicação de SUMISOYA 500 SC em pomares de citros. |
7. Cultura: Espécies Florestais (Eucalipto e Pinus) | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós- emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Fazendeiro (Galinsoga parviflora) Guanxuma (Sida rhombifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Maria-pretinha (Solanum americanum) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Picão-preto (Bidens pilosa) | 120 - 250 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: Fazer 1 (uma) aplicação do SUMISOYA 500 SC, de cinco a oito dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas.
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Modalidade de uso: B: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e antes do transplante das mudas de espécies florestais. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Picão-preto (Bidens pilosa) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 400 - 800 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 200 - 800 | ||
Época e número de aplicações: B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e antes do transplante das mudas de espécies florestais: SUMISOYA 500 SC deve ser aplicado no solo, em área total, até 1 (um) dia antes do transplante das mudas, em pré-emergência das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. |
8. Cultura: Feijão | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Beldroega (Portulaca oleraceae) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 110 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMISOYA 500 SC deve ser aplicado no solo, até 3 dias antes da semeadura do feijão, em pré-emergência das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
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9. Cultura: Maçã | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 150 - 200 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMISOYA 500 SC em pós-emergência das plantas daninhas em manejo de áreas de pomares de macieira, utilizando barra protegida para evitar o contato do produto com a cultura. Na ocasião da aplicação, as plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 4 folhas (1 a 7 cm). Doses crescentes do produto farão com que o período residual de controle seja aumentado. Deve-se adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
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10. Cultura: Mandioca | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea nil) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Hortelã (Hyptis lophanta) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia branca (Richardia brasiliensis) Guanxuma (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 | Terrestre: 400 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMISOYA 500 SC deve ser aplicado no solo logo após o plantio das manivas, podendo se estender até 15 dias após plantio, antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. Não utilizar adjuvantes em caso da cultura emergida.
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10. Cultura: Mandioca | |||
Modalidade de uso: B: Controle de plantas daninhas em pós- emergência com jato dirigido às entrelinhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Caruru (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 | Terrestre: 400 | 1 |
Época e número de aplicações: B - Controle de plantas daninhas em pós-emergência com jato dirigido às entrelinhas: SUMISOYA 500 SC deve ser aplicado nas entrelinhas da cultura, quando as plantas de mandioca estiverem com aproximadamente 5 meses após a germinação, apresentando de 30 a 40 cm de haste em relação ao solo. Adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
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10. Cultura: Mandioca | |||
Modalidade de uso: C: Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas após a poda. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Caruru (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: C - Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas após a poda: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMISOYA 500 SC logo após a poda da mandioca, antes da brotação da cultura. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
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11. Manejo Outonal (aplicação em pré-emergência das plantas daninhas) | |||
O controle de plantas daninhas em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras. | |||
Manejo outonal em áreas agricultáveis | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 120 - 200 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 120 | ||
Época e número de aplicações: Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a colheita da cultura precedente (manejo outonal). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Caso existam plantas daninhas emergidas, aplicar herbicida pós-emergente de ação total (seguir recomendação do fabricante) de 2 a 3 dias antes da aplicação do SUMISOYA 500 SC. Após a aplicação de SUMISOYA 500 SC no manejo outonal, aguardar um período mínimo para o plantio das culturas subsequentes, conforme abaixo:
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12. Cultura: Milho | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 120 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 100 - 150 | ||
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMISOYA 500 SC deve ser aplicado no solo, até 7 dias antes da semeadura do milho, em pré-emergência das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. |
13. Cultura: Soja | |||
Modalidade de uso: A: Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
13. Cultura: Soja | |||
Época e número de aplicações: A - Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMISOYA 500 SC em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo, sempre antes da semeadura da soja. As plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas no momento da aplicação. Em áreas com histórico de alta quantidade de plantas daninhas, fazer a dessecação antecipada com aplicação de herbicida dessecante registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de SUMISOYA 500 SC. O intervalo entre a aplicação de SUMISOYA 500 SC e o plantio da cultura da soja deve ser de pelo menos 1 (um) dia. O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade.
| |||
Modalidade de uso: B: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 120 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) Capim-amargoso (Digitaria insularis) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Picão-preto (Bidens pilosa) | 100 - 150 | ||
Época e número de aplicações: B - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMISOYA 500 SC deve ser aplicado no solo, próximo à semeadura da soja, em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
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14. Cultura: Trigo | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Azevém (Lolium multiflorum) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 100 - 120 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMISOYA 500 SC deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas, até 7 dias antes da semeadura do trigo. |
14. Cultura: Trigo |
A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Café | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Cebola | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Feijão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus palmeri | Ver detalhes | |
Pinus | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus palmeri | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do SUMISOYA 500 SC em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador e completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar a calda imediatamente após o preparo.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação terrestre:
Equipamento tratorizado
Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, observando sempre a classe de gotas indicadas (gotas grossas a extremamente grossas), no intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde conforme as condições descritas abaixo:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora, para diminuir ao máximo as perdas por deriva e/ou evaporação.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis.
Antes de aplicar o SUMISOYA 500 SC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do SUMISOYA 500 SC, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o SUMISOYA 500 SC.
Imediatamente após o término da aplicação do SUMISOYA 500 SC, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1%, ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos. Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo 15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos. Caso esteja usando diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto. Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas.
Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) | Modalidade de aplicação |
Algodão | 100 dias | Pós-emergência |
Batata | 75 dias | Pré-emergência |
Café | 7 dias | Pré/Pós-emergência |
Cana-de-açúcar | 180 dias | Pré-emergência |
Cebola | 90 dias | Pré-emergência |
Citros | 7 dias | Pré/Pós-emergência |
Eucalipto | Uso não alimentar | Pré/Pós-emergência |
Feijão | 7 dias | Pós-emergência |
Maçã | 90 dias | Pós-emergência |
Mandioca | 75 dias | Pré/Pós-emergência |
Milho | 80 dias | Pré-emergência |
Pinus | Uso não alimentar | Pré/Pós-emergência |
Soja | 10 dias | Dessecante e Pré/Pós-emergência |
Trigo | Não determinado devido a modalidade de emprego | Pré-emergência |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 08 – 23.07.2024
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha | L/ha | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 – 3,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 3,0 | |
Trapoeraba | Commelina genghalensis | 2,0 – 3,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha | L/ha | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 – 3,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,0 – 3,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2,0 – 3,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2,0 – 3,0 | |
Mastruz | Lepidium virginicum | 2,0 – 3,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 3,5 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,0 – 3,5 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3,0 – 3,5 |
VER 08 – 23.07.2024
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,5 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Caruru-roxo | Amaranthus hydridus | 2,5 – 3,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,5 – 3,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,5 – 3,0 | |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2,5 – 3,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,5 – 3,0 | |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 2,5 – 3,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,5 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 – 3,5 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Aveia-preta | Avena strigosa | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 – 3,0 | |
Trapoeraba | Commelina genghalensis | 2,0 – 3,0 | |
Carrapicho-beiço-de-boi | Desmodium tortuosum | 2,0 – 3,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 3,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 – 3,0 | |
Trigo | Triticum aestivum | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
VER 08 – 23.07.2024
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum australe | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,0 – 3,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 – 3,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 2,0 – 3,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hydridus | 2,0 – 3,0 |
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 – 3,0 | |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 3,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2,0 – 3,0 | |
Soja | Glycine max | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Hortelã | Hyptis lophanta | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2,0 – 3,0 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 – 3,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 – 3,0 | |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 2,0 – 3,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 3,0 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
Pré-emergência: aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca após o corte e tratos culturais.
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Pós-emergência: aplicar em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura brotada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm. Para maior eficácia no controle das plantas daninhas, realizar aplicações em dicotiledôneas com até 6 folhas e monocotiledôneas com até 3 folhas.
Para cultura do milho: quando estiver no início do desenvolvimento, com 2 a 5 folhas. Para dicotiledônea: 1 a 4 folhas.
Para monocotiledôneas: 1 a 4 perfilhos.
Deve-se sempre observar o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área, verificando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
As doses mais elevadas são utilizadas em solos com maior conteúdo de argila ou matéria orgânica, como também nas aplicações de pós-emergência para plantas daninhas em estádio de desenvolvimento mais adiantado.
Deve-se sempre observar o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área, verificando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes | |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida ATRAZINA MAX NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare, conforme recomendação, o adjuvante deve ser adicionado por último a calda. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Adjuvante a base de óleo mineral.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v do volume de calda indicado.
VER 08 – 23.07.2024
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura.
Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
VER 08 – 23.07.2024
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Cana-de-açúcar | |
Milho convencional | Não determinado devido à modalidade de |
Milho geneticamente modificado | emprego |
Sorgo |
- Dicarzol 500 SP é um inseticida e acaricida do grupo químico metilcarbamato de fenila (carbamatos), com açãode contato e ingestão, indicado para o controle de pragas nas culturas de abacate, abóbora, abobrinha, alface, alho, batata, cacau, cebola, citros, feijão, mamão, manga, maracujá, melancia, pepino, pimentão, plantas ornamentais e tomate.
Cultura | Pragas controladas Nome comum (Nome científico) | Dose | Volume de Calda | Nº máximode aplicações por ciclo | |
Ingrediente Ativo | Produto Comercial | ||||
Abacate | Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 2 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Abóbora | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Abobrinha | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Alface | Tripes (Frankliniella schultzei) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 500 Lde calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 2 |
Época de aplicação: Realize a primeira aplicação após o transplante, logo no início da infestação e reaplique aos 5 dias após a primeira aplicação. Aplique via Pulverização foliar em área total, de maneira que a calda de pulverização assegure uma boa penetração e cobertura de todas as partes das plantas. Intervalo de segurança: 25 dias. | |||||
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 582 g i.a./ha | 1,0 kg/ha | Aplique 1.000L de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7. |
Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Batata | Tripes (Thrips palmi) | 349,2 a 582 g i.a./ha | 0,6 a 1,0 kg/ha | Aplique 800 litros de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 5 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Cacau | Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 2 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário , com intervalo mínimo de 14 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptrutaoleivora) | 8,73 a 14,55 g i.a./100 Lde água | 15 a 25 g/100 L de água | Aplique 2.000 a 4.000 L de calda/ha. | 2 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 8,73 a 11,64 g i.a./100 Lde água | 15 a 20 g/100 L de água | Aplique 2 litrosde calda porplanta com 2m de altura;para plantas maiores, ajuste o volume de calda. | ||
Época de aplicação:. Ácaro-da-falsa-ferrugem - Frutos para consumo in natura: pulverize quando numa visada de lupa forem observados ácaros em 20% dos frutos examinados. Frutos para uso industrial: pulverize quando com uma visada de lupa forem observados ácaros em 30% dos frutos examinados. Psilídeo - inicie a aplicação logo quando for constatada a presença da praga no pomar. Reaplique quando houver reinfestação, a intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 582 g i.a./ha | 1,0 kg/ha | Aplique 1.000L de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 | 3 |
kg/100 L de calda). | |||||
Época de aplicação:. Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Plantas Ornamentais(*) | Tripes (Thrips palmi) | 87,3 g i.a./100 L de água | 150 g/100 L de água | Utilize 900 Lde calda/ha. | - |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário. Intervalo de segurança: Uso Não Alimentar (U.N.A) (*)Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. ( 1 ) De acordo com a adoção de agrupamento deculturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019). | |||||
Feijão | Tripes (Thrips palmi) | 349,2 a 582 g i.a./ha | 0,6 a 1,0 kg/ha | Aplique 400 litros de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Mamão | Tripes (Thrips palmi) (Thrips tabaci) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 500 Lde calda/ha. | 4 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, a intervalos de 14 dias entre aplicações. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Manga | Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 29,1 a 72,75 g i.a./100 Lde água | 50 a 125 g/100 L de água | Aplique 800 a 1.000 L de calda/ha. Adicione açúcar na proporçãode1% (1,0 kg/100 L de calda), e um espalhante- adesivo não iônico, na dose recomendada em bula. | 2 |
Época de aplicação: Aplique via pulverização foliar, a partir do início da floração e até a fase de “chumbinho”, quando em 10% das panículas e/ou frutos forem encontrados 10 ou mais tripes, fazendo-se a batedura de 4 panículas novas por planta (uma por quadrante), para contagem dos tripes (Barbosa et al., 2001). Reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias entre as aplicações. Faça alternância com outros produtos recomendados para a praga e cultura. Intervalo de segurança: 80 dias. | |||||
Melancia | Tripes (Thrips palmi) | 72,75 g i.a./100 L de água | 125 g/100 L de água | Aplique 1.000 litros de calda/ha. | 3 |
Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Maracujá | Tripes (Thrips palmi) (Thrips tabaci) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 500 Lde calda/ha. | 4 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, a intervalos mínimos de 14 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Pepino | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 | |||||
Pimentão | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000 litros de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
Tomate | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/ 100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 3 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. | |||||
Intervalo de segurança: 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Abóbora | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Abobrinha | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Alface | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Cacau | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Feijão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Mamão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Maracujá | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Aplique DICARZOL 500 SP via foliar, em solução aquosa, com equipamento costal manual ou motorizado, de tração tratorizada com barras, turbo atomizador ou mangueiras com pistola e bico. Utilize bicos com jato cônico, tipo Cone Jet TXVK-8, TXVS-10, D2, D5-25, D-6, D-12; jato plano tipo 110-02; ou similares, com pressão de trabalho entre 40 a 300 lb/pol2, densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com diâmetros entre 50 a 200 µ. Recomenda- se não aplicar quando a velocidade do vento estiver inferior a 3 km/hora e nem superior a 9 km/hora. A umidade relativa do ar deve estar acima de 55%, e a temperatura abaixo de 30ºC. Uma pulverização com boa cobertura das partes a serem protegidas é essencial para o bom desempenho do produto.
Pimentão: 3 dias
Abóbora, Abobrinha, Alho, Cebola, Melancia, Pepino e Tomate: 7 dias Abacate, Batata, Cacau, Citros, Feijão, Mamão e Maracujá: 21 dias Alface: 25 dias
Manga: 80 dias
Plantas Ornamentais: U.N.A. (Uso não alimentar)
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastado da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha e touca árabe.
Controle de pragas em grãos e em sementes armazenados, via pulverização direta sobre os grãos e sementes; no tratamento de sacos e superfícies em contato com grãos ensacados e na desinfestação de silos e armazéns:
Grãos ou Sementes armazenados | Pragas Controladas | Dose do produto comercial | Nº Máx de Aplicações | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Volume de Calda |
Arroz | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais e Sitophilus oryzae) | Para Grãos ou Sementes a granel: 8 a 16 mL/ton de grãos Para Grãos ou Sementes Ensacados: 0,5 mL/m2 | Para Grãos ou Sementes a granel: Utilizar equipamentos próprios para pulverização sobre os grãos nas esteiras transportadoras. Deve-se misturar a calda diretamente aos grãos no início do armazenamento. Para Grãos ou Sementes Ensacados: Aplicar com pulverizador costal manual. Tratar cada fileira de sacos, e quando a pilha estiver formada, pulverizar lateralmente. Aplicar a calda diretamente sobre a sacaria por ocasião de seu empilhamento. Obs: Os cereais deverão ser expurgados antes do tratamento, se houver infestação. | Para Grãos ou Sementes a granel: 1L de água/ton ou menos, dependendo do equipamento. Observar uma boa cobertura de pulverização sobre cereal. Para Grãos ou Sementes Ensacados: 50 mL de água/m2 de superfície de saco. | |
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | |||||
Aveia | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
Centeio | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
Cevada | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
1 aplicação | |||||
Caruncho-dos cereais /gorgulho (Sitophilus zeamais) | |||||
Milho | |||||
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | |||||
Sorgo | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais) e (Sitophilus oryzae) | ||||
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | |||||
Trigo | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais) | ||||
Triticale | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) |
Desinfestação de silos e armazéns | Pragas Controladas | Dose do produto comercial (mL/m2) | Época e Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ton) |
Desinfestação de silos e armazéns | Caruncho-dos-cereais (Sitophilus zeamais e Sitophilus oryzae) Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | 100 a 200 mL, por 100 m² de superfície aplicada | Aplicar o produto no armazém vazio, por meio de pulverizador, atingindo toda a superfície das paredes, teto e chão. | 2 a 25 litros de água, dependendo da porosidade da superfície. |
Deve-se misturar a calda diretamente aos grãos no início do armazenamento.
Aplicar a calda diretamente sobre a sacaria por ocasião de seu empilhamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz - Armazenado | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Centeio | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
Cevada - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Sorgo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Triticale | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
CULTURA | DIAS |
ARROZ (**) | 45 (*) |
AVEIA | 45 (*) |
CENTEIO | 45 (*) |
CEVADA | 45 (*) |
MILHO | 45 (*) |
SORGO | 45 (*) |
TRIGO | 45 (*) |
TRITICALE | 45 (*) |
(*) O intervalo de segurança refere-se ao período de tratamento dos grãos armazenados e sua comercialização.
(**) Não beneficiados e com casca para as culturas de arroz.
Os grãos armazenados só poderão ser utilizados para consumo humano após observância do intervalo de segurança.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C
Cultura de milho: nos cultivos de híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
Cultura da cana-de-açúcar: nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de variedades.
Cultura do sorgo: nos cultivos de variedades comerciais.
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca, via xilema, até as folhas, onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das plantas infestantes. Quando o produto é aplicado na pós-emergência das plantas infestantes, é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso, atua por contato e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas.
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou seqüencial, na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes:
Nas infestações predominantes de folhas largas e/oucapim-marmelada.
PLANTAS DANINHAS | DOSES (SOLOS ARENOSO/MÉDIO/PESADO) | OBSERVAÇÕES |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 4 a 5 Litros/ha | |
Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | ||
Erva-Quente (Spermacoce latifola) | ||
Caruru-roxo, Caruru (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha, Caruru (Amaranthus viridis) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||
Joá-de-Capote (Nicandra physaloides) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Desmodio, Carrapicho- Beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Catirina, Hortelã (Hyptis lophanta) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Poaia, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
Na cultura do sorgo não recomendar no solo arenoso, na pré-emergência.
No controle das ervas infestantes: Capim-pé-de- galinha, Trapoeraba, Amendoim-bravo, Corda-de- viola e Anileira aplicar sempre na maior dose.
PLANTAS DANINHAS | ESTÁGIO DAS ERVAS | DOSES (SOLOS ARENOSO/MÉDIO/PESADO) |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) (*) | 1 a 3 folhas | 4 a 5 Litros/ha |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Caruru-roxo, Caruru (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha, Caruru (Amaranthus viridis) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Desmodio,Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Catirina, Hortelã (Hyptis lophanta) | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) |
Joá-de-Capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) |
(*) No controle de capim-marmelada, aplicar sempre a 5 Litros/ha, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal, nas doses recomendadas pelo fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes:
Sorgo: Aplicar na pré-emergência, através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo, somente nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo, nos solos arenosos.
Aplicação na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes:
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho, nas infestações predominantes de folhas largas ou capim-marmelada.
Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender a necessidades das culturas.
Culturas de milho, cana-de-açúcar e sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto:
Aplicar o ATRAZINA FERSOL 500 SC somente após a operação de manejo, visando acompleta dessecação das plantas infestantes.
O solo deve estar úmido, durante a aplicação da ATRAZINA FERSOL 500 SC. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas, após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais, após aplicação ou a irrigação da área tratada, promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/h.
Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Umidade do ar:
Aplicar a ATRAZINA FERSOL 500 SC com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
Horário de aplicação:
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até às 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas, quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós- emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar ATRAZINA FERSOL 500 SC com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio e, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas infestantes com ATRAZINA FERSOL 500 SC é obtida com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas, pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder daseguinte forma:
Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do ATRAZINA FERSOL 500 SC.
Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação emfuncionamento.
Pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares, com o volume de calda variando de 150 a 400 L/ha.
Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 - 14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva, do tipo "FULL JET", como o FL 5, FL 6.5, FL 8, e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
Parâmetros para o avião Ipanema:
- Bicos - 80.10, 80.15, 80.20
Volume de calda - 40 - 50 L/ha
Altura do vôo - 3 a 4 metros
Temperatura ambiente - até 27º C
Umidade do ar - mínimo de 55%
Velocidade do vento - máxima de 10 km/h
Faixa de aplicação - 15 metros
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das plantas infestantes: maior que 400 micras Pós-emergência das plantas infestantes: 200 a 400 micras.
OBS.: nas operações com aeronaves, atender às Normas da Portaria 009 de 23.03.83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Cana-de-açúcar: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. Milho: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Sorgo: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS).
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo | Tipo de Pulverização | ||
Terrestre | Aérea | |||||
Batata | Pinta-preta; Pinta-preta- grande | Alternaria solani | 1 L/ha | 0,5 L/ha | 500 - 1000 | - x - |
Mela; Requeima | Phytophthora infestans | 0,4 - 0,6 L/ha | 0,2 - 0,3 L/ha | |||
Sarna comum | Streptomyces scabies | 3 L/ha | 1,5 L/ha | |||
Sarna pulverulenta | Spongospora subterranea | 3 L/ha | 1,5 L/ha | |||
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento | Rhizoctonia solani | 3 L/ha | 1,5 L/ha | |||
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 1 - 1,5 L/ha | 0,5 - 0,75 L/ha | |||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | 1,25 - 2,5 L/ha | 0,625 - 1,25 L/ha | 75 - 150 | - x - |
Feijão | Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 1 - 1,5 L/ha | 0,5-0,75 L/ha | 100 - 150 | - x - |
Maçã | Sarna; Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 100 mL/100L d’água | 0,5 - 1 mL/100L d’água | 1000 - 2000 | - x - |
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho- europeu | Panonychus ulmi | |||||
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha- foliar | Mycosphaerella fragariae | 100 mL/100L d’água | 0,5 mL/100L d’água | 1000 | - x - |
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 100 mL/100L d’água | 0,5 mL/100L d’água | 1000 | - x - |
Soja | Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 0,75 - 1 L/ha | 0,375 - 0,5 L/ha | 200 - 500 | 30 - 50 |
Tomate | Mela; Requeima | Phytophthora infestans | 100 mL/100L d’água | 0,5 - 1 mL/100L d’água | 500 - 1000 | - x - |
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 0,8 - 1 L/ha | 0,4 - 0,5 L/ha | |||
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta- grande | Alternaria solani | 100 mL/100L d’água | 0,5 - 1 mL/100L d’água |
Notas:
1 litro de ELEGANCE 500 SC contém 500 g do ingrediente ativo fluazinam.
Os volumes de calda em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e portedas plantas.
Batata | Iniciar a aplicações logo após a emergência da cultura, e repetir a cada7 dias. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 3 por ciclo da cultura. |
Cana-de- açúcar | - Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa): Realizar a aplicação do produto sobreos toletes, no interior do sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete através de imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio. Volume decalda: 750 a 100 L/ha. Tratamento de toletes: Poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL do produto para cada 100 L d’água (0,25%), antes do plantio. Número máximo de aplicação: Até 1 por ciclo da cultura. |
Feijão | - Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produto logo no início do florescimento, área total, cobrindo toda a planta. Realizar mais uma ou duas aplicações a cada sete ou dez dias. Volume de calda: 1000 a 1500 L/ha. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Número máximo de aplicações: Até 3 por ciclo da cultura. |
Pinta-preta; Pinta-preta-grande (Alternaria solani) e Mela; Requeima (Phytophthora infestans):
Sarna comum (Streptomyces scabies), Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea) e Crosta-preta; Damping-off, Tombamento (Rhizoctonia solani): Aplicar o produto em dose única de 3 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2 L/ha no plantio, mais 1 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa.
Rizoctonia (Rhizoctonia solam), Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea),Sarna Comum (Streptomyces scabies): Aplicar dose única de 3 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2 L/ha no plantio, mais 1 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 1 aplicação por ciclo da cultura através de doseúnica, ou 2 aplicações em doses parceladas.
Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Realizar a 1ª aplicação do produto dos 30 aos 40 dias após a germinação, e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias.
Maçã | Número máximo de aplicações: Até 4 aplicações por safra. Volume de calda: 1000 a 2000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 aplicações por safra. | |
Morango | - Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae): Iniciar aaplicação do produto logo aos primeiros sintomas e repetir a cada sete dias. Volume de calda: 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 por ciclo da cultura. | |
Pêssego | - Podridão-parda (Monilinia fructicola): Aplicar o produto no início do florescimento,e reaplicar a cada sete dias. Volume de calda: 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 3 por safra. | |
Soja | - Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produtoem área total, cobrindo toda a planta, e reaplicar em intervalo de dez a quatorze dias. Volume de calda: 200 - 500 L/ha (terrestre) e 30-50 L/ha (aérea). Número máximo de aplicações: Até 2 por ciclo da cultura. | |
Tomate | Volume de calda: 1000 L/ha. Volume de calda: 500-1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número máximo de aplicações: Até 4 durante o ciclo da cultura. |
Sarna (Venturia inaequalis): Iniciar as aplicações com o produto no estádio C(pontas verdes) e repetir a cada sete dias. Volume de calda: 1000 a 2000 L/ha.
Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi): Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, e reaplicar quando a infestação atingir estes níveis.
Mela, Requeima (Phytophthora infestans) e Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta- grande (Alternaria solani): Iniciar a aplicações do produto em área total cobrindo toda a planta, uma semana após a emergência, e reaplicar a cada 7 dias.
Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produto quando forem observados o aparecimento da doença, e reaplicar a cada 7 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata
Pulverizador tratorizado ou costal manual.
Aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. Plantio manual: este tipo deaplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Cana-de-açúcar
Pulverizador tratorizado para aplicação sobre os toletes.
Tratamento de toletes: imersão.
Feijão
Pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação (pivô central).
Fungigação (pivô central): Aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma;por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
Soja
Pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas.
Maçã, Morango, Pêssego e Tomate
Pulverizador tratorizado ou costal manual.
Equipamento terrestre
Pulverizador tratorizado:
Bicos: para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bicocônico) ou de jato plano (bico leque) simples ou duplo. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo daplanta.
Pressão: 50 - 100 psi (equipamentos tratorizados).
Diâmetro e densidade de gotas: 110 a 500 µm com um mínimo de 40 gotas/cm2.
Faixa de deposição: Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Pulverizador costal manual:
Bicos de pulverização de jato cônico.
Aeronaves agrícolas:
Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 27°C; umidade relativa deverá ser superior a 60%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar ELEGANCE 500 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Batata (foliar) e Maçã: 14 dias
Feijão: 28 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade deemprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (nomínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.