Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana- de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em capina química para erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido nas culturas de pinus e eucalipto.
Aplicação na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação para eliminação de vegetação na implantação de pinus e eucalipto (pré- plantio).
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1 | 500 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,5-2,5 | 750-1.250 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 1.250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 250 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | 500 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5-3,5 | 1.250-1.750 |
Junquinho | Cyperus ferax | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75-1 | 375-500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1 | 500 |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,5 | 1.250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,5 | 750 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,5 | 1.250 |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1 | 500 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5-1 | 250-500 |
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1 | 500 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 500 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1 | 500 |
Apago-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 500 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1 | 500 |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1 | 500 |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1 | 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3-3,5 (1) | 1.500-1.750 |
Buva | Conyza bonariensis | 0,5- 1,5 | 250-750 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | 500 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,5 | 250 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5-2 | 750- 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2 | 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2 | 1.000 |
Guanxuma ou vassourinha | Malvastrum coromandelianum | 1 | 500 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,5 | 750 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,5 | 1.250 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1 | 500 |
Guanxuma ou matapasto | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 500-750 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1 | 500 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2-3 | 1.000-1.500 |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 20 | 1.000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2-3 | 1.000-1.500 |
Notas:
1 kg do BIOPAK 720 WG corresponde a 792,5 g do sal de amônio de glifosato ou 720 g do equivalente ácido de glifosato.
As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações com pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em Kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2 kg p.c./ha seguido de 1 kg p.c./ha a 2 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
PC: produto comercial
FOLHA ESTREITA | |||||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | Estádio de crescimento da planta infestante | Época DAE (em relação à cultura) *** | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-0,75 | 250-375 | 2 perfilhos ou 10 cm | V3 25 dias |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Notas:
Estádios da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela.
** As doses em g/100 L d'água referem-se a aplicações para pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha, bico de 110.01 (valores aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas.
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,5 | 1250 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,5 | 1250 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,5 | 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5 | 1250 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5-2,5 | 750 - 1250 |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,5 - 2,5 | 750 - 1250 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5- 1,5 | 250 - 750 |
Corriola | lpomoea grandifolia | 1,5 | 750 |
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,5 | 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | 750 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress’" hídrico (falta ou excesso de água).
O produto quando aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controla as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
Aplicação única, seguindo doses e estádios de crescimento descritos no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar:
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pera | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Pessego | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pinus | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos de aplicação:
Pulverização terrestre:
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas.
Pressão: 20 a 40 Lb/pol2
Volume d’água: 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Pulverizador costal manual: verificar as doses por 100 L d’água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Pulverização através de aeronave agrícola:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa (Ipanema de qualquer modelo). Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Altura de voo: 3 a 5 m acima do topo da cultura Faixa de deposição: 15 m de largura
Tamanho de gotas: 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque. Vazão: 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15)
Tamanho de gostas: DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras
Deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Aviões tipo Ipanema: usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máxima: 10 Km/h (3 m/s)
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar BIOPAK 720 WG. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo | (1) |
Soja | (2) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maçã, pêra | 15 |
Uva, ameixa | 17 |
Eucalipto, pinus | UNA |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que
expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | TIPO DE SOLO | DOSE produto comercial (g/ha) | DOSE i.a. (g/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Leve | 200 - 300 | 150 - 225 | 1 | TERRESTRE 200 - 600 AÉREA 30 - 40 |
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||||
Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | ||||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | Médio | 300 - 400 | 225 - 300 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | Pesado | 400 - 500 | 300 - 375 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | ||||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar apenas uma aplicação. Aplicação em pré-emergência da cultura de cana-de-açúcar. Antes da emergência da cultura, a aplicação deve ser até o estádio de “esporão” (cana-planta) ou início de perfilhamento (cana soca). |
Em pré-emergência, as doses maiores devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas.
O produto somente deve ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento, sem efeito de estresse hídrico.
Em pré-emergência, as doses maiores devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas.
i.a.: ingrediente ativo.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (g/ha) | DOSE i.a. (g/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 350 - 400 | 262,5 - 337,5 | 1 | TERRESTRE 200 - 600 AÉREA 30 - 40 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar apenas uma aplicação. Aplicação em pós-emergência da cultura de cana-de-açúcar. Para aplicação em pós-emergência da cana-de-açúcar, recomenda-se que as plantas infestantes estejam em pleno desenvolvimento vegetativo. Em pós-emergência, a dose de 350 g/ha p.c. (262,5 g/ha i.a.) deve ser usada para gramíneas e folhas largas com 2 a 4 folhas; a dose de 450 g/ha p.c. (337,5 g/ha i.a.) deve ser usada para gramíneas antes do perfilhamento e folhas largas acima de 4 folhas até 10 cm de altura. Para aplicação em Pós–Emergência, usar espalhante adesivo de acordo com as recomendações do fabricante. |
i.a.: ingrediente ativo.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Aplicar o produto de maneira uniforme dando um perfeito molhamento da parte aérea das plantas infestantes que se deseja o controle.
Nas aplicações em pré-emergência o solo deve estar preparado, úmido sem a presença de torrões e restos de culturas.
Cana soca: as aplicações devem ser feitas após o enleiramento da palha e cultivo.
Cana planta: as aplicações devem ser realizadas após as primeiras chuvas, depois do plantio de tal forma a se obter maior seletividade à cultura, e uniformidade de controle nas entrelinhas. Aplicações em pós-emergência inicial em condições de solo leve (menos de 1% de matéria orgânica), deve-se determinar a tolerância à variedade. É importante que se avalie a tolerância de novas variedades antes das aplicações.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobre-posição nas áreas tratadas.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobre-posição nas áreas tratadas.
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra;
Pressão constante (15 a 50 Ib/poI2), de acordo com o tipo de pulverizador e bico utilizados;
Altura da barra: que permita boa cobertura do solo e/ou das plantas daninhas;
Tipo de bico: de acordo com as recomendações dos fabricantes;
Volume de aplicação: 200 a 600 L de calda/ha em pré e pós-emergência das plantas daninhas e da cultura. Utilizar maiores volumes de calda de acordo com a infestação, espécie de plantas daninhas e porte da cultura.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de aplicação apropriada, munidas de pontas tipo cônicas, ou bicos rotativos;
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: de acordo com o equipamento e aeronave utilizados, e das condições climáticas no momento da aplicação;
Altura do voo: 3 a 5 metros sobre o alvo;
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme;
Temperatura: inferior a 25°C;
Umidade relativa: superior a 70%;
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar BROKER 750 WG mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
COR DA FAIXA: BRANCA
| Produto Fitossanitário com Uso Aprovado pela Agricultura Orgânica |
|
BIOPALMIS é um agente de controle biológico utilizado no controle da Lagarta-tyrinteina (Thyrinteina arnobia) em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico, na forma inundativa. As fêmeas do Palmistichus elaeisislocalizam a pupa no campo e depositam seus ovos no interior da pupa, interrompendo o desenvolvimento da praga antes de tornarem insetos adultos e completarem o ciclo. A pupa da praga serve de hospedeiro para os parasitoides e dão origem a novas vespas Palmistichus elaeisis ao invés de novos adultos de Thyrinteina arnobia. Essas vespas irão parasitar novas pupas da praga.
Cultura | Alvo Biológico | Recomendação | |
Amostragem/ Nível de Infestação do Alvo biológico | Dose de BIOPALMIS | ||
Qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico* | Lagarta- tyrinteina (Thyrinteina arnobia) | Se na amostragem forem encontradas de 5 a 10% de desfolha ou 1 a 5 lagartas de T. arnobia por 100 folhas, realizar liberação inoculativa, distribuindo as pupas de BIOPALMIS em 4 pontos equidistantes por hectare. | 16 pupas/ hectare distribuídas em 4 pontos equidistantes |
Se na amostragem forem encontradas de 11 a 20% de desfolha ou 6 a 10 lagartas de T. arnobia por 100 folhas, realizar liberação inundativa, distribuindo as pupas de BIOPALMIS em 6 pontos equidistantes por hectare. | 84 pupas/ hectare distribuídas em 6 pontos equidistantes | ||
Se na amostragem forem encontradas de 21 a 30% de desfolha ou acima de 10 lagartas de T. arnobia por 100 folhas, realizar liberação inundativa, distribuindo as pupas de BIOPALMIS em 9 pontos equidistantes por hectare. | 171 pupas/ hectare distribuídas em 9 pontos equidistantes |
* Eficiência agronômica foi comprovada para a cultura do eucalipto.
Realizar aplicação conforme o nível de infestação do alvo biológico. Aos 15 dias após a liberação das pupas de BIOPALMIS, realizar monitoramento para verificar a necessidade de nova liberação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Thyrinteina arnobia | Lagarta-thyrinteina | Ver detalhes |
As liberações do parasitoide devem ser realizadas no início ou final do dia, a temperatura deverá estar superior a 10 ºC e inferior a 32 ºC, na ausência de chuva e de ventos fortes com velocidade máxima até 5 metros por segundos (18 km/h).
O produto BIOPALMIS é destinado à aplicação aérea via drone. A dose deve ser ajustada de acordo com o resultado das amostragens em função da intensidade de infestação.
Devem ser utilizados drones com lançadores adaptados para liberação de pupas parasitadas por Palmistichus elaeisis. Após a calibração do drone de acordo com a dose recomendada, o mesmo deverá percorrer a área mapeada pelas coordenadas geográficas, levantadas com um GPS, e liberar as pupas de acordo com a programação do software realizada por um técnico especializado, seguindo as recomendações da bula.
Intervalo de segurança não determinado devido à característica biológica do ingrediente ativo.
Intervalo de reentrada não determinado devido à característica biológica do ingrediente ativo.
GLI-UP 720 WG é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não seletivo na forma de granulado dispersível utilizado no controle de plantas daninhas, mono e dicotiledôneas.
Seu uso é recomendado nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, caju, café, caqui, carambola, citros, duboisia, figo, goiaba, maçã, mangaba, marmelo, nectarina, nêspera, pêra, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, aveia, cana-de-açúcar, centeio, cevada, milheto, milho, pastagens, soja, sorgo e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, nas culturas de eucalipto e pinus, visando a eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência).
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja, milho e algodão geneticamente modificados tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Algodão, Ameixa, Arroz, Aveia, Banana, Cacau, Café, Caju, Caqui, Cana-de-açúcar, Carambola, Centeio, Cevada, Citros, Duboisia, Figo, Goiaba, Eucalipto, Maçã, Mangaba, Marmelo, Milheto, Milho, Nectarina, Nêspera, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Soja, Sorgo, Trigo e Uva.
O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a fotossíntese, a síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. Os sintomas característicos são o amarelecimento e a consequente morte das folhas e talos.
CULTURAS: Algodão, Ameixa, Arroz, Aveia, Banana, Cacau, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Centeio, Cevada, Citros, Duboisia, Figo, Goiaba, Maçã, Mangaba, Marmelo, Milheto, Milho, Nectarina, Nêspera, Pastagens, Pera, Pêssego, Soja (pré-emergência da cultura), Sorgo, Trigo e Uva NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | ||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | |
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | 500 | Terrestre 50 a 250 L/ha Aéreo (Para as culturas de Algodão, Arroz, Cana-de- açúcar, Milho, Pastagens, Soja e Trigo) 20 a 40 L/ha |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 – 2,50 | 750 - 1250 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | 1.250 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1.250 – 1.750 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 – 2,50 | 1.000 - 1.250 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 – 2,50 | 1.000 – 1.250 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | 375 - 500 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,50 | 750 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 – 1,50 | 500 - 750 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,50 | 1.250 | |
Arroz Vermelho | Oryza Sativa | 2,5 | 1.250 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | 750 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | 1.250 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | |
Capim custódio | Pennisetum setosum | 1,50 | 750 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum * | 2,5 – 3,0 | 1.250 – 1.500 |
Sorgo | Sorghum bicolor * | 0,5 – 1,0 | 250 - 500 | |
Capim massambará | Sorghum halepense | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 | Terrestre 50 a 250 L/ha Aéreo (Para as culturas de Algodão, Arroz, Cana- de-açúcar, Milho, Pastagens, Soja e Trigo) 20 a 40 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | 500 | |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,50 – 2,50 | 750 – 1.250 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | 500 | |
Apaga-fogo | Althernanthera tenella | 1,00 | 500 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 | |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | 500 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | 500 | |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides * | 1,00 | 500 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis * | 3,0 - 3,5(1) | 1.500 – 1.750 | |
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 – 1,50 | 250 - 750 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia * | 1,5 – 2,0 | 750 – 1.000 | |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa * | 2,00 | 1.000 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil * | 2,00 | 1.000 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 | |
Losna branca | Parthenium hysterophorus | 0,50 – 1,50 | 250 - 750 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | 500 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | 500 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus * | 1,50 | 750 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1.250 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis * | 1,00 | 500 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | 500 - 750 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia * | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens * | 2,00 | 1.000 | |
Ervilhaca | Vicia sativa * | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | |
Carrapicho de carneiro | Xanthium strumarium | 1,5 | 750 | |
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: O GLI-UP 720 WG, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso da trapoeraba seguir as recomendações. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLI-UP 720 WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de Desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). A aplicação para a eliminação da soqueira da cana- de-açúcar recomenda - se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c/ha. Esta aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6m e 1,0 m medidas a partir do chão, ou quando a última lígula estiver a 40 cm do solo. è fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quanto as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/hectare.
(1) Recomenda-se que, no caso da Trapoeraba, a dose seja dividida em duas aplicações sequenciais de 2,0 kg p.c./ha, seguido de 1,0 kg p.c./ha ou 2,0 kg p.c./ha, seguido de 1,5 kg p.c./ha, com intervalo de 28 a 30 dias.
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
CULTURA: Soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d´água ** |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 - 0,75 | 250 - 375 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 - 0,75 | 250 - 375 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicação única aos 25 DAE ***, estádio da soja: V3 (3º trifólio completamente expandido). Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Estádio de crescimento da planta infestante: até 2 perfilhos ou 10 cm. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 120 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/hectare.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura.
CULTURA: Algodão OGM (geneticamente modificado) Tolerante ao Glifosato NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicar quando as plantas daninhas estiverem com até 2 perfilhos ou até 10 cm de altura e quando a cultura tiver até 4 folhas ou 15 dias após a emergência. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. | |||
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d’água ** |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Caruru | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicar até 15 dias após a emergência ou quando a cultura tiver até 4 folhas e a planta daninha tiver até 6 folhas ou 10 cm de altura. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. |
CULTURA: Milho OGM (geneticamente modificado) Tolerante ao Glifosato NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água |
Aveia voluntária | Avena strigosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus (*) | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (*) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicar quando as plantas daninhas estiverem com até 2 perfilhos ou até 10 cm de altura e quando a cultura estiver no estádio V3 – V4 (20 dias). (*) Realizar aplicação sequencial, se necessário, em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes. Recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose e época recomendada na tabela e a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. | |||
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d’água |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum (*) | 0,5 – 1,5 | 250 - 700 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella (*) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Caruru | Amaranthus viridis (*) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis (*) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla (*) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
Corda-de-viola | Ipomoea acuminata (*) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea (*) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicar quando a cultura no estádio V3 (20 dias) e a planta daninha tiver até 6 folhas ou 10 cm de altura. (*) Realizar aplicação sequencial, se necessário, em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes. Recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose e época recomendada na tabela e a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. |
CULTURAS: Eucalipto e pinus NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | |||||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | |||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d´água ** | ||
Cevadilha * | Bromus catharticus * | 0,50 | 250 | 50 - 250 L/ha | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | ||
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d´água ** | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 | 50 - 250 L/ha | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | ||
Trevo | Tribolium repens | 2,50 | 1.250 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1.250 | ||
PLANTAS INFESTANTES PERENES | |||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | 50 - 250 L/ha | |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | 50 - 250 L/ha | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | 750 | ||
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: O GLI-UP 720 WG, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLI-UP 720 WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). |
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses da fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(**) As dosagens em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em kg/hectare.
As dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes | |
Algodão | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Ameixa | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Banana | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cacau | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Café | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caju | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caqui | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Carambola | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Centeio | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cevada | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Duboisia | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Eucalipto | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Figo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Goiaba | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Maçã | Ipomoea indivisa | campainha (7), corda-de-viola (8), corriola (6) | Ver detalhes |
Mangaba | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Marmelo | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milheto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Nectarina | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Nêspera | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pastagens | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Pera | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinus | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Soja | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Uva | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Diluir a dose de GLI-UP 720 WG indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Recomendação Geral:
Aplicar GLI-UP 720 WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos Terrestres:
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Equipamentos Aéreos:
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo.
Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3m/s).
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da
plantação.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
SHOPRA 970 WG é um herbicida hormonal seletivo do grupo ariloxialcanóico, granulado dispersível, que contém 970 g/kg do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4-diclorofenoxiacético, utilizado na pós-emergência das plantas daninhas.
SHOPRA 970 WG é indicado para o controle de plantas daninhas nas culturas de arroz (pós-emergência da cultura e plantas daninhas), café (jato dirigido nas entrelinhas), cana-de-açúcar (pós-emergência da cultura e plantas daninhas), milho (plantio direto e pós-emergência da cultura e plantas daninhas), pastagens e soja (plantio direto).
CULTURAS | Alvo Biológico Nome Comum/Nome Científico | Doses (kg/ha) | Número de aplicações | Época / Intervalo de Aplicação |
Arroz | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,8 – 1,25 | 1 | Para cultivos em áreas inundadas ou várzeas: fazer uma aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de até 10 folhas. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 – 1,25 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,4 – 1,25 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 – 1,25 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 0,8 – 1,25 | |||
Café | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,8 – 3,0 | 1 | Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,8 – 1,25 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,8 – 1,25 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,8 – 3,0 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,8 – 1,25 | |||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,8 – 1,25 | 1 | Aplicar em época quente, na pós- emergência das plantas infestantes, estando as mesmas com, no máximo, 10 folhas e quando a cana atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana, em pós- emergência da cultura. |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,8 – 1,25 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,8 – 1,25 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,8 – 1,25 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,8 – 1,25 |
Milho | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,4 – 1,7 | 1 | Plantio Direto - Aplicar 01 vez, até cerca de 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de até 10 folhas. Pós-emergência da cultura - Aplicar 01 vez, em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o milho até 4 a 5 folhas. Nas duas modalidades, respeitar o estádio de, no máximo, 10 folhas das plantas infestantes. |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 0,4 – 1,25 | 1 | ||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,4 – 1,25 | 1 | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,4 – 1,25 | 1 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 – 1,25 | 1 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,4 – 1,25 | 1 | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 0,4 – 1,25 | 1 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,4 – 1,25 | 1 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,25 | 1 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,25 – 1,7 | 1 | ||
Soja | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,25 – 1,7 | 1 | Aplicar 10 a 15 dias antes do plantio, visando o controle em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,8 – 1,25 | |||
Pastagem | Buva (Conyza bonariensis) | 1,0 – 1,8 | 1 | Aplicar por cobertura total em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm. |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 1,8 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Se embalagens hidrossolúveis: devem ser adicionadas diretamente no tanque de pulverização, obedecendo as doses recomendadas. Encher o tanque do pulverizador até um nível aproximadamente de 20% do total. Adicionar as embalagens hidrossolúveis do produto. Permitir que os sacos hidrossolúveis fiquem de molho durante 3 minutos, enquanto se adiciona água até metade da capacidade do tanque. Ao atingir a metade do pulverizador, iniciar a agitação da calda. Então, completar a capacidade do tanque, sob agitação constante, para a perfeita dissolução das embalagens hidrossolúveis e do produto.
Após a dissolução, o SHOPRA 970 WG deve ser aplicado por pulverização em equipamento tratorizado. O volume de calda pode variar em função da modalidade do tratamento, da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. O produto deve ser aplicado exclusivamente com equipamento tratorizado com barra, de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas. Volume de calda: 200 a 400 L/ha.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110 cm2. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2) Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2.
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Proceda a lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 ou 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras das lavouras, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer
um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: curcubitáceas, tomate ou algodão; antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham. As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável.
Arroz: Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio. Pastagens: Não determinado.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho | Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Soja | Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagens | Pós-emergência | 5 dias (4) | 23 dias (4) |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(4) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar
INSTRUÇÕES DE USO:
O MERPAN 800 WG é um fungicida com modo de ação de contato, recomendado para o controle de doenças nas culturas de citros e melão.
Culturas | Doenças | Dose | Época, número e intervalo de Aplicação |
Citros | Melanose (Diaporthe citri) | 150 a 200 g/100 L de água | O produto deve ser aplicado preventivamente, ou seja, quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem favoráveis ao aparecimento da doença. Períodos longos de umidade livre sobre as folhas, frutos e ramos (8-10 horas), temperaturas de 25 a 30º C e presença de ramos mortos nas plantas e sobre o solo que proporcionam uma alta concentração de inóculo. A melanose ocorre principalmente em folhas, ramos e frutos novos que possuem tecidos tenros, sendo, portanto, no florescimento e brotação a época que deverá ser aplicado o produto. Fazer tantas aplicações quanto forem necessárias conforme o ciclo da cultura, visto que o modo de ação do produto é por contato e na medida que a planta for crescendo ou emitindo novas folhas, ramos e frutos, estes estarão desprotegidos, necessitando, portanto, nova aplicação. Outro fator importante a ser considerado para a reaplicação é a incidência de chuvas fortes, pois causa a lavagem do produto das plantas. Fazer aplicações com intervalos de 14 dias. |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 138 a 160 g/100 L de água | O produto deve ser aplicado preventivamente, ou seja, quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem favoráveis ao aparecimento da doença. Períodos de alta umidade e temperaturas entre 19 e 26º C favorecem o aparecimento da doença em torno de uma semana após a infecção, que tem como fonte de inoculo o solo e outras plantas infectadas vivas ou mortas. Fazer tantas aplicações quanto forem necessárias conforme o ciclo da cultura, visto que o modo de ação do produto é por contato e na medida que a planta for crescendo ou emitindo novas folhas, ramos e frutos, estes estarão desprotegidos, necessitando, portanto, nova aplicação. Outro fator importante a ser considerado para a reaplicação é a incidência de chuvas fortes, pois causa a lavagem do produto das plantas. Fazer aplicações com intervalos de 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
O MERPAN 800 WG apresenta-se sob a formulação de grânulos dispersíveis em água e, deve-se inicialmente fazer uma diluição prévia em um balde apropriado, com água (4 a 5 litros de água), mexer vigorosamente com uma espátula ou pedaço de madeira limpo até ocorrer a total dispersão do produto. Após este procedimento, colocar esta solução dentro do pulverizador e completar com água até o volume desejado.
O MERPAN 800 WG deve ser aplicado através de pulverização, utilizando a água como veículo. Para cultura de melão utilizar 500 a 1.000 L de calda/ha dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas;
para citros utilizar 2.000 L de calda/ha. A aplicação deverá ser realizada de modo que se consiga uma cobertura de todas as partes vegetais visto que o produto é um fungicida de contato.
Seguir as recomendações técnicas, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Citros: O produto pode ser aplicado através de atomizadores tratorizados, providos de bicos da série D2 com difusor nº 25, com peneiras nº 100, e pressão de 150 lib/pol2 ou pistolas ou ainda atomizadores costais. Recomenda-se uma velocidade de deslocamento do equipamento de 4 a 6 km/hora.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar MERPAN 800 WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Citrus .................................. | 7 dias |
Melão ................................. | 1 dia |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo | Doses | Época/Intervalo de Aplicação | Volume de Calda L/ha | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha após o plantio, em pré- emergência das plantas infestantes. Se necessário realizar mais uma ou duas aplicações nas doses de 1,0 a 2,0 kg/ha, antes da diferenciação floral, nas entrelinhas ou em área total, com intervalo mínimo de 2 meses entre as aplicações. Caso seja necessário realizar uma aplicação adicional após a diferenciação floral, na dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 10 kg/ha por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | 2,0 a 4,0 Kg/ha | |||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Abacaxi | |||||
Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 1,5 a 2,5 Kg/ha | Aplicar 1,5 a 2,5 kg/ha em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 1,5 kg/ha em solos leves, 2,0 kg/ha em solos médios, e 2,5 kg/ha em solos pesados. Aplicar 1,0 a 2,0 kg/ha em pós- emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas infestantes tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Algodão | 1 ano após a última aplicação. | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | |||
Café | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Realizar 2 aplicações na dose de 2,0 a 4,0 kg/ha por ano, sendo a primeira após a arruação e a segunda após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 8 kg/ha por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Cana-de- açúcar | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré-emergência das plantas infestantes, na cana-planta e cana-soca. DIURON 800 WG RAINBOW também pode ser aplicado em pós- emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIURON 800 WG RAINBOW deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito "guarda chuva". Não aplicar mais que 4,0 kg/ha por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Citros | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando- se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 4,0 kg/ha de DIURON 800 WG RAINBOW por período de 12 meses | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha |
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | |||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Citros | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Preparo da calda:
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde, completando por fim o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou de jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 20 à 40 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou
sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Altura da Barra, Ventos, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi | 140 |
Algodão | 120 |
Citros | 60 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Tomate | Traça do tomateiro (Tuta absoluta) | 16 g p.c./100 L | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros frutos atacados realizando as aplicações em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 1000 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. |
Broca pequena do tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 8 g p.c./100L | Iniciar as aplicações no início do volume de florescimento da cultura aplicações em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por hectare ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 1000 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. | |
Broca grande do tomate (Helicorvepa zea) | 8 g p.c./100L | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros frutos atacados realizando as aplicações em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 1000 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. | |
Pimentão | Broca grande do fruto (Helicoverpa zea) | 8 g p.c./100L | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros frutos atacados realizando as aplicações em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 1000 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. |
Berinjela | |||
Jiló | |||
Pimenta | |||
Repolho | Lagarta mede palmo (Trichoplusia ni) | 7,5 g p.c./100L |
CULTURA | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Brocha do repolho (Hellula phidilea) | 10 g p.c./100L | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros danos a cultura. Intervalo entre as aplicações de 7 dias. Não realizar mais que 6 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 800 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. | |
Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 10 g p.c./100 L | ||
Brócolis | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 10 g p.c./100 L | |
Couve | |||
Couve-flor | |||
Couve-de- bruxelas | |||
Couve- chinesa | |||
Alface* | Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 8 g p.c./100 L | Iniciar as aplicações quando foram constatados oviposições (massa de ovos) os primeiros danos de folhas raspadas. Intervalo entre aplicações de 7 dias. Não realizar mais que 3 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 500 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. |
Agrião* | |||
Almeirão* | |||
Chicória* | |||
Espinafre* | |||
Rúcula* | |||
Mostarda* | |||
Acelga* | |||
Estévia* | |||
Melão | Broca das cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 8 a 12 g p.c./100 L de calda ou 80 a 120 g p.c./1000L de calda por hectare | Iniciar as aplicações no início do florescimento e a formação dos frutos. Repetir as aplicações semanalmente. Intervalo entre as aplicações de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 500-1000L/ha a fim de se obter uma cobertura uniforme das plantas. Doses menores plantas menores. Doses maiores, plantas maiores. |
Melancia | |||
Pepino | |||
Abóbora | |||
Abobrinha | |||
Chuchu | |||
Maxixe | |||
Manga | Traça dos cachos (Pleuroprucha asthenaria) | 16 g p.c./100L |
CULTURA | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Maracujá | Lagarta do maracujazeiro (Dione Juno Juno) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros adultos ou início dos danos, realizando as aplicações em intervalos de 7 dias. Aplicação foliar terrestre. Não realizar mais do que 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar volume calda 500-1000L/ha | |
Batata | Traça da batatinha (Phthorimaea operculella) | 160 g p.c./ha (vazão de 500 – 800 L de calda por hectare) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros adultos ou início dos danos, realizando as aplicações em intervalos de 7 dias. Não realizar mais do que 5 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 800 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. |
Uva | Broca dos ramosa (Paramadarus complexus) | 16 g p.c./100L de calda. | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros adultos ou início dos danos, realizando as aplicações em intervalos de 7 dias. Não realizar mais do que 4 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 500 a 1000 L/ha. |
Traça dos cachos (Cryptoblades gnidiella) |
Utilizar espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante.
* Não utilizar adjuvantes nas culturas da alface, agrião, almeirão, chicória, espinafre, rúcula, mostarda, acelga e estévia. pc = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Acelga | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Agrião | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Alface | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Almeirão | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Berinjela | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Chicória | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Espinafre | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Estévia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Jiló | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Manga | pleuroprucha asthenaria | Traça dos cachos | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Mostarda | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Pimentão | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rúcula | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Cryptoblabes gnidiella | Broca-dos-cachos, Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas. Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Realizar a tríplice lavagem do equipamento:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com BOKSIA 300 WG. Repita esta operação por mais duas vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos. Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | INTERVALO (DIAS) | CULTURA | INTERVALO (DIAS) | CULTURA | INTERVALO (DIAS) |
abóbora | 01 | chuchu | 01 | mostarda | 01 |
abobrinha | couve / couve-flor | pepino | |||
acelga | couve-de-bruxelas | pimentão | |||
agrião | couve-chinesa | pimenta | |||
alface | espinafre | repolho | |||
almeirão | estévia | rúcula | |||
batata | jiló | tomate | |||
berinjela | maxixe | manga | 15 | ||
brócolis | melão | maracujá | 15 | ||
chicória | melancia | uva | 21 |
INSTRUÇÕES DE USO:
O NUPRID 700 WG é um inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão, usado nas culturas, alvos e dosagens abaixo relacionadas:
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (g/ha) | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre as aplicações (Em dias) |
Alface | Pulgão-da-alface (Dactynotus sonchi) | 200 - 300 g/ha | Costal: 10 – 15 ml/planta (Jato Dirigido) | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação é feita logo após o transplante da muda, sob forma de esguicho, uma aplicação por ciclo. Usar pulverizador costal manual sem a ponta do bico e adaptado com dosador (tubo plástico em forma de cachimbo) que permita aplicar em jato dirigido, atingindo caule e escorrendo até o solo. A cultura tratada com produtos à base de imidacloprido deve ser colhida sempre antes do seu período de floração. | |||||
Algodão | Pulgão-do – algodoeiro (Aphis gossypii) | 70 g/ha | Tratorizado: 40 – 300 L/ha | 3 | 13 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para as variedades não sensíveis às viroses, deve-se iniciar o controle quando for encontrado 30% de plantas infestadas com colônias de pulgões. Para as variedades sensíveis às viroses, deve-se iniciar o controle quando forem encontrados entre 1 e 5 pulgões/planta. Em ambos os casos, se necessário, devem ser feitas até 2 reaplicações com intervalos de 13 dias quando os níveis de controle citados anteriormente forem novamente alcançados. Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 19 metros da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas finas a média/grossa. | |||||
Costal (Jato Dirigido): | |||||
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | Cafezais até 2 anos: 15 - 50 mL/planta; | ||||
Café | 1.000 -1.250 g/ha | Cafezais com mais de 2 anos: 50 mL/planta; | 1 | --- | |
Cigarra-do-cafeeiro (Quesada gigas) | Tratorizado: Cafezais até 2 anos: 50 - 556L/ha; | ||||
Cafezais com mais de 2 anos: 167 - 556 L/ha; |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado no solo no período de outubro a dezembro no período da estação chuvosa, após a floração, no máximo até BBCH 75 com solo com boa umidade. Realizar uma aplicação por safra em caso de reincidência, após o término de efeito residual, fazer a complementação com outros inseticidas foliares. Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/ planta (25 mL de cada lado da planta). Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta diretamente no solo sob a copa do cafeeiro, o solo deve estar limpo livre de folhas e plantas daninhas na região de aplicação que deve ser a região com a maior concentração de raízes. Usar pulverizador costal manual ou tratorizado com barra única e ponteira apropriada. O espaçamento entre linhas e entre plantas na cultura do café é variável em função do tipo de cultivar, clima, topografia, por isso: Em cultivares com adensamento de 3.333 plantas/ha utilizar dose de 0,3 a 0,37 g/planta (1000 – 1250 g/ha) Em cultivares com adensamento de 11.111 plantas/ha utilizar dose de 0,09 a 0,11 g/planta (1000 - 1250 g/ha) Caso haja outro espaçamento/adensamento na área, manter a dose estabelecida de produto comercial/ha, fazendo somente o cálculo (divisão) da dose/ha pelo número de plantas/ha que será igual a dose por planta a ser utilizada. A aplicação deve ser dirigida para o solo sob a saia do cafeeiro, utilizando-se pulverizador com bico único para alta vazão, sendo realizado no local de maior concentração de raízes. Aplicação com pulverizador costal manual com barra única apropriada sem a ponta do bico e adaptado com dosador (tubo plástico em forma de cachimbo) que permita aplicar em jato dirigido aplicada na região do colo da planta (atingindo caule e escorrendo até o solo). Aplicação tratorizada realizar de preferência nos dois lados da planta, na projeção da saia do cafeeiro, na região de maior acúmulo de raízes. Vazão de 50 a 556 L/ha. Aplicação via gotejo no solo sob a copa do cafeeiro via água de irrigação. | |||||
Cana-de- açúcar | Cupins (Heterotermes tenuis) | 800 - 1.400 g/ha | 200 – 400 L/ha | 1 | --- |
Gorgulho-da-cana- de-açúcar (Sphenophorus levis) | 1.000 -1.400 g/ha | ||||
Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva fimbriolata) | 800 - 1.000 g/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
direcionada a base da touceira e solo com uma aplicação por ciclo. | |||||
Cebola | Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 100 g/ha | 500 – 800 L/ha | 4 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação é feita logo após o aparecimento da praga, se necessário, devem ser feitas até 3 reaplicações com intervalos de 7 dias caso ocorra a reinfestação. Aplicação Foliar
Época de aplicação: as aplicações devem ser realizadas a partir do início do desenvolvimento vegetativo foliar da cultura antes do período de inflorescência e florescimento; A cultura tratada com produtos à base de imidacloprido deve ser colhida sempre antes do seu período de floração e destinada a produção de bulbos. |
Não aplicar produtos à base de imidacloprido se a cultura for destinada à produção de sementes. | |||||
Crisântemo | Tripes (Thrips palmi) | 100 g/ha | 500 – 1000 L/ha | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação é feita logo após o aparecimento da praga, repetir a aplicação após 7 dias, caso ocorra reinfestação. A aplicação de produtos a base de imidacloprido para a cultura do crisântemo é exclusiva para cultivos protegidos e/ou estufas. | |||||
Fumo (canteiro) | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 5 g / 50 m2 | Dilui-se a dose recomendada em 40 L de água e fazem- se aplicações na forma de rega | 2 | 45 |
Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Rega, tratamento de canteiro, são feitas duas aplicações, a primeira logo após a semeadura e a segunda 45 dias após. | |||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | Costal: 150 - 200 L/ha (15 – 20 mL/planta) | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação é feita logo após a emergência da planta, sob forma de esguicho. Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 3 metros da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas finas a média/grossa. Fica restrita a aplicação por esguicho (drench) ou por gotejamento (drip), até 7 dias após o transplantio – no máximo até BBCH 13 (3ª folha verdadeira no caule principal desdobrada) e na dose máxima de 210 gramas de ingrediente ativo de imidacloprido/ha. | |||||
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 200 g/ha | 10 – 15 ml/planta | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação é feita logo após o transplante, sob a forma de esguicho. A cultura tratada com produtos à base de imidacloprido deve ser colhida sempre antes do seu período de floração. | |||||
Uva | Cochonilha-pérola- da-terra (Eurhizococcus brasiliensis) | 0,3 - 0,6 g/planta | 2 L/planta | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cochonilha-pérola-da-terra (Eurhizococcus brasiliensis): Aplicação no solo na forma de rega, ao redor da base das plantas, com sugestão de vazão de 2 L por planta. Realizar a aplicação de preferência nos meses de novembro a janeiro em solo úmido, no período das chuvas. Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 15 metros da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas médias a grossa. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Dactynotus sonchi | Pulgão-da-alface, Pulgão-da-serralha | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Eurhizococcus brasiliensis | Cochonilha-pérola-da-terra, Margarodes | Ver detalhes |
O NUPRID 700 WG pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados e tratorizados, por imersão, rega, irrigação por gotejamento, esguicho conforme recomendações para cada cultura.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador em até 3/4 de sua capacidade com água de boa qualidade, livre de terra, argila ou matéria orgânica, a presença destes materiais pode reduzir a eficácia do produto. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação
No caso de aplicação por irrigação por gotejamento considerar a área a ser irrigada, calcular e dosar a quantidade do produto necessária para a aplicação da dose recomendada por hectare, seguindo a recomendação do fabricante do sistema de irrigação e injeção.
Aplicação Costal
Para as aplicações com equipamentos costais, manuais ou motorizados devem ser utilizados pulverizadores dotados com ponta ou bicos que produzam jatos leque (jato plano), visando produção de gotas médias a grossa possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada.
Aplicação via esguicho (drench):
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo, utilizando o volume de calda por planta e a dosagem recomendada por hectare do produto para o cultivo.
Imersão e Rega:
Proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá- las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos.
Rega: aplicar o produto sobre a planta, nas doses recomendadas, utilizando o volume de 1L de calda/m².
Irrigação por gotejamento:
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na irrigação por gotejamento depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros.
Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma cobertura uniforme. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação do alvo podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Alface | 14 dias |
Algodão | 30 dias |
Café | 45 dias |
Cana-de-açúcar | (1) Intervalo de segurança não determinado |
Cebola | 21 dias |
Crisântemo | UNA – Uso não alimentar |
Fumo | UNA – Uso não alimentar |
Melão | 14 dias |
Repolho | 50 dias |
Uva (solo) | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
Arroz irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 |
Sagitária (Sagittaria montevidensis) | |||
Aguapé (Heteranthera reniformis) | |||
Picão-Preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Arroz | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,3 | 2,0 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 4,0 | 2,4 | |
Aveia branca | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 4,0 | 2,0 a 2,4 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,0 | 2,4 | |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
Aveia preta | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 | 2,0 a 4,0 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Café | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 6,0 a 10,0 | 3,6 a 6,0 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Cana-de- açúcar (1) | Mussambê (Cleome affinis) | 30,0 | 18,0 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Cana-de- açúcar (2) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 30,0 | 18,0 |
Cana-de- açúcar (Pós- emergência da cultura) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 8,0 a 15,0 | 4,8 a 9,0 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 10,0 a 15,0 | 6,0 a 9,0 | |
Cevada | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 | 2,0 a 4,0 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Centeio | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Rubim |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
(Leonorus sibiricus) | |||
Picão-branco (Leonurus sibiricus) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Citros Coco Dendê | Picão-preto (Bidens pilosa) | 6 a 10 | 3,6 a 6 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Trigo | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 4,0 | 2,4 |
Orelha-de-urso (Stachys arvensis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 3,3 a 6,6 | 2,0 a 4,0 | |
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Alfinete-da-terra (Silene gallica) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Estelária (Stellaria media) | |||
Gorga (Spergula arvensis) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 6,6 | 4,0 | |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Triticale | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 | 2,0 a 4,0 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Manejo de inverno (pré- semeadura do trigo em área | Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,0 | 2,4 |
Serralha verdadeira (Sonchus oleraceus) |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
de "Sistema de Plantio Direto") | Estelária (Stellaria media) | ||
Losna-Branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
PASTAGENS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
Brachiaria decumbens | Gervão-branco (Croton glandulosos) | 6,6 | 4,0 |
Brachiaria humidicola | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 10,0 a 13,3 | 6,0 a 8,0 |
Brachiaria brizantha |
Nota:1 Quilo de produto comercial contém 600 gramas de metsulfurom-metílico.
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem entre os estádios de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento). Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Realizar a aplicação no perfilhamento da cultura para o controle das plantas daninhas no estádio de 2 a 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Realizar aplicações no estádio de perfilhamento da cultura. Aplicar as doses de 3,3 a 4 g/ha de WIKING 600 WG para o controle de Nabo, Picão branco e Picão preto, no estádio de 2 a 4 folhas. Aplicar a dose mais elevada quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento (até 4 folhas) e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Para o controle da Língua de Vaca, no estádio de 2 a 4 folhas, utilizar a dose de 4,0 g/ha de WIKING 600 WG. Para Língua-de-vaca aplicar somente em plântulas originárias de sementes até o estádio de 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L de calda (0,1% v/v).
Para o controle das plantas daninhas Mussambê, Beldroega e Guanxuma, aplicar 30 g/ha de WIKING 600 WG em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas, em condições de solo de textura leve.
Para o controle da planta daninha Beldroega, em condições de solo médio, aplicar 30 g/ha de WIKING 600 WG em pré-emergência da cultura e da planta daninha.
Para o controle de plantas daninhas na cultura de trigo, aplicar as doses de 3,3 a 6,6 g/ha de WIKING 600 WG para Alfinete da Terra, Estelaria, Gorga, Nabo, Picão Preto, Picão Branco, Rubim e Losna Branca e 4,0 g/ha para Falsa Serralha, Orelha de Urso e Amendoim Bravo. Aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Para o controle da Língua-de-vaca utilizar a dose de 6,6 g/ha de WIKING 600 WG. Para Língua-de-vaca aplicar somente em plântulas originárias de sementes. As aplicações de WIKING 600 WG devem ser feitas quando o trigo estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e espigamento e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Para o controle do Nabo, aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. WIKING 600 WG pode ser aplicado quando a aveia preta, cevada e triticale estiverem entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Para controle de Picão-preto, aplicar as doses de 6,0 a 10,0 g/ha de WIKING 600 WG. Recomenda-se aplicar em pós-emergência da planta daninha, em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. WIKING 600 WG deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0.3 a 0.5% v/v.
Em áreas de adoção do "Sistema de Plantio Direto", o controle de plantas daninhas presentes deve ser realizado antes do plantio ou pré-semeadura do trigo. WIKING 600 WG possui seletividade à cultura do trigo, portanto não causará dano às plântulas em emergência. WIKING 600 WG pode ser aplicado entre 3 e 20 dias antes do plantio. Aplicado 3 dias antes do plantio para que o efeito de sua ação possa ser observado e evite interferência causada pela plantadeira. Aplicado 20 dias antes do plantio para se evitar a reinfestação. WIKING 600 WG deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0.3 a 0.5% v/v.
Para o controle de Gervão-branco e Guanxuma, caso haja alta infestação, aplicar em área total, caso a infestação seja desuniforme em reboleiras ou manchas, aplicar em jato dirigido sobre as plantas infestantes. WIKING 600 WG deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0.5% v/v, quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria montevidensis | aguapé-de-flexa, flecha (2), sagitária (1) | Ver detalhes |
Aveia Branca | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aveia preta | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Trigo | Rumex obtusifolius | labaça, língua-de-vaca (2) | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o WIKING 600 WG. No caso de embalagens em frasco, recomenda-se uma pré-diluição em água antes da adição ao tanque do pulverizador. Após, adicionar mais água até ¾ (três quartos) da capacidade do tanque, antes de adicionar adjuvantes. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda herbicida antes de reutilizá-la. Para prevenir problemas de acúmulo de resíduos no tanque do equipamento pulverizador, este deverá ser esvaziado o mais completamente possível, antes do preparo de nova calda herbicida.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha.
Em aplicação por "Benzedura manual", em arroz irrigado, no sistema pré-germinado, quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento), WIKING 600 WG apresenta controle das plantas daninhas Sagittaria montevidensis e Heteranthera reniformis, no estágio de 2 a 4 folhas. O volume de calda de 30 litros/ha (3 mL/m²) deve ser aplicado na forma de jatos, com o auxílio de pulverizador costal sem o bico aspersor, ou de outro equipamento que permita uma distribuição uniforme. Manter continuamente uma lâmina de água, de cerca de 10 cm, até a fase de maturação da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA
Permitida nas culturas de Arroz, Arroz irrigado, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Citros, Coco, Dendê, Trigo e Triticale.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos tipo cônico (D9 ou D10, core 44 a 46) ou atomizadores de tela rotativa (MICRONAIR), altura de vôo 3 a 4 m sobre a cultura, largura da faixa de deposição efetiva: 15 m; diâmetro e densidade de gotas: 200 a 400 micra, 10 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 25ºC e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros).
Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágüe completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada (ex.: XR Teejet).
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Arroz | 30 |
Arroz Irrigado | 30 |
Aveia | 31 |
Aveia preta | 10 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Centeio | 30 |
Cevada | 15 |
Citros | 30 |
Coco | 30 |
Dendê | 30 |
Pastagem | 28 |
Trigo | 30 |
Triticale | 15 |
Manejo de inverno | Intervalo de Segurança não determinado |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (g/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
BATATA | Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 150 g/ha (sulco de plantio) + 200 g/ha (amontoa) | Solo: Realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura, antes da cobertura dos tubérculos semente. Fazer uma complementação no momento da “amontoa”, com a aplicação dirigida para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação, formando assim uma barreira química impedindo o acesso da praga até os tubérculos. |
Realizar 1 aplicação no sulco de plantio + 1 aplicação na amontoa, no intervalo de 15 a 25 dias após o plantio. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (g/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupim | Heterotermes tenuis | 200 a 250 | Solo (Plantios novos): Realizar as aplicações preventivamente no sulco de plantio, sobre os “toletes”, no momento da semeadura da cultura, imediatamente antes da cobertura. Utilizar a dose de 200 g p.c./ha para controle de cupim, em áreas onde as infestações sejam reconhecidamente baixas. A dose maior, 250 g p.c./ha, deverá ser utilizada em casos onde se tenham níveis de infestações médios a altos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cupim | Heterotermes tenuis | 250 | Solo (Soqueira): Realizar as aplicações abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplicar o produto somente após ser constatada a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico. | |
Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Midgolus | Migdolus fryanus | 500 g/ha (sulco de plantio) ou 400 g/ha (arado) + 250 g/ha (sulco de plantio) | Solo (Plantios novos): Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g p.c./ha em uma única aplicação no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra. Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g p.c./ha pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g p.c./ha, aplicado no sulco de plantio no momento da realização da semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (g/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
EUCALIPTO | Cupim-de- chifre, Cupim-de- montículo | Cornitermes bequaerti, Syntermes molestus | 125 | Pulverização de mudas: Aplicar o produto logo após o plantio das mudas, dirigindo o jato para a região do solo e caule das plantas. Fazer uma leve incorporação após a aplicação da calda inseticida. Realizar apenas 1 aplicação. |
500 g/100 L de água | Imersão de mudas: Antes do plantio. Realizar apenas 1 aplicação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Eucalipto | Cornitermes bequaerti | Cupim-de-chifre | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida BRANIL 800 WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas de batata e cana-de-açúcar, BRANIL 800 WG pode ser aplicado com equipamento tratorizado, adaptado com bico de jato leque (plano) ou cônico, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Batata: 150 a 300 L/ha
Cana-de-açúcar: 100 a 300 L/ha.
EUCALIPTO
Preparar uma calda inseticida contendo 0,5% de BRANIL 800 WG, proceder à imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida, retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar a secagem das bandejas antes de efetuar o plantio das mudas.
Volume de calda:
Eucalipto (imersão de mudas): 100 L de calda para 10.000 mudas.
Aplicar o produto com equipamento costal ou tratorizado, utilizando bico tipo cônico ou leque, de forma a obter uma cobertura uniforme do alvo a ser atingido.
Volume de calda:
Eucalipto (pulverização de mudas): 20 mL/planta.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar o produto nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Batata (1)
Cana-de-açúcar (1)
Eucalipto UNA
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto CHEFER 700 WG é um inseticida sistêmico do grupo químico dos neonicotinóides que age por ingestão ou por contato direto. Ele rompe os receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso central dos insetos.
CHEFER 700 WG é indicado para o controle de pragas nas culturas de cana-de-açúcar, cebola, eucalipto, fumo, melão.
Cultura | Modalidade de Aplicação | Pragas Controladas | Dose P.C.¹ | Volume de Calda |
Nome comum Nome científico | ||||
Cana-de- açúcar | Pulverização sulco de plantio | Cupim Heterotermes tenuis | 400 g/ha | 150 a 200 L/ha |
Cebola | Terrestre, jato dirigido (Esguicho) | Tripes Thrips tabaci | 100 g/ha | 300 a 800 L/ha |
Fumo (Canteiro) | Rega no canteiro de mudas | Pulgão-verde Myzus persicae | 15 g/50 m² | 40 L de água/ 50m² |
Broca-do-fumo Faustinus cubae | ||||
Fumo (Lavoura) | “Drench” (esguicho) | Pulgão-verde Myzus persicae | 360 g/ha | 200 a 500 L/ha |
Broca-do-fumo Faustinus cubae | ||||
Melão | “Drench” (esguicho) | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 10-15 mL/muda |
Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 200 g/ha | |||
Tripes Thrips palmi | 200 g/ha | |||
Gotejamento | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 250 mL de calda/bandeja | |
Cupim- de-monte | Terrestre (perfuração do cupinzeiro) | Cupins Cornitermes cumulans | 30 g/100 L de água | 1 L/ninho |
¹ P.C. = Produto comercial.
* Para o cálculo de calda, considerou-se uma população de 2000 plantas/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Cupim-de-monte | Cornitermes cumulans | cupim | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pinus | Cinara atlantica | Pulgão-do-pinus | Ver detalhes |
Para a preparação da calda, o CHEFER 700 WG deve ser misturado em água limpa suficiente para uma boa cobertura da área a ser tratada e diluindo a dose recomendada ao volume de água indicado. Para tratamentos foliares ou de solo, a aplicação é feita através de pulverização terrestre, utilizando-se pulverizadores costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados, com bicos para aplicação dirigida.
Nas culturas de alho e cebola utilizam-se pulverizadores de barra com bicos cônicos, aplicando-se 300 – 800 L de calda/ha
Na cultura de cana-de-açúcar pulverizar em jato dirigido sobre os toletes dentro do sulco de plantio, usando bico de jato leque e volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Na cultura de eucalipto o produto deverá ser diluído em água e aplicado das seguintes formas:
Antes do plantio: proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar a secagem das bandejas antes de efetuar o plantio das mudas, Ou,
Após o plantio: aplicar 25 mL de calda na base de cada planta, utilizando-se pulverizador costal, aplicando antes da floração no máximo.
Na cultura do fumo, o produto deverá ser diluído em água e aplicado nas seguintes formas:
Lavoura: coloca-se um saquinho (30 g) em um pulverizador costal e faz-se uma única aplicação logo após o transplante com jato dirigido planta a planta (esguicho) de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. Recomenda-se de 10 a 15 mL de calda/planta, gastando-se 180 a 240 L de calda/há, o que corresponde a 12 cargas de 15 ou 20 L do pulverizador costal, respectivamente.
Na cultura de melão realiza-se a aplicação, por esguicho, logo após a emergência das plantas, empregando- se 10 – 15 ml de calda por muda.
O controle de cupins será feito após a identificação e localização dos ninhos. O cupinzeiro deve ser perfurado utilizando-se uma barra de aço com aproximadamente 25 mm de diâmetro, seguida da introdução de um litro da calda previamente preparada (30 gramas de CHEFER 700 WG/100 litros de água) neste buraco.
Para as culturas de tomate e melão, o produto pode ser aplicado diluído na água de irrigação, respeitando-se a dose de produto recomendada por hectare.
Os volumes de calda recomendados variam de acordo com a cultura, estágio de crescimento e condições climáticas, devendo seguir as instruções de um Engenheiro Agrônomo.
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, evitando-se momentos de ventos fortes. Temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 10 km/hora.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado.
Após a aplicação com o CHEFER 700 WG, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos. O material resultante desta operação deve ser pulverizado na área tratada com o produto.
Completar o pulverizador com água limpa e circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização durante 15 minutos. Circular pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o produto.
Completar novamente o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de
pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque em local que não atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 3.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa por, pelo menos, 2 vezes.
Limpar tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar a água remanescente da lavagem e resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Cebola | 21 dias |
Cana-de-açúcar | não determinado devido à modalidade de aplicação |
Fumo | Uso Não Alimentar |
Melão | 40 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto FENCER 700 WG é um inseticida sistêmico do grupo químico dos neonicotinóides que age por ingestão ou por contato direto. Ele rompe os receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso central dos insetos.
FENCER 700 WG é indicado para o controle de pragas nas culturas de algodão, alho, cana-de-açúcar, cebola, citros, eucalipto, fumo, melão, cupim-de-monte, pinus.
Cultura | Modalidade de Aplicação | Pragas Controladas | Dose P.C.¹ | Volume de Calda |
Nome comum Nome científico | ||||
Algodão | Terrestre (Tratorizado) | Pulgão-do- algodoeiro Aphis gossypii | 70 g/ha | 200 – 300 L/ha |
Tripes Frankliniella schultzei | 100 g/ha | |||
Alho e cebola | Terrestre (Esguicho) | Tripes Thrips tabaci | 100 g/ha | 300 a 800 L/ha |
Cana-de- açúcar | Pulverização sulco de plantio | Cupim Heterotermes tenuis | 400 g/ha | 150 a 200 L/ha |
Citros | Costal/Turbo | Minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella | 5 g/100 L de água | 2000 L/ha |
Pulgão-preto Toxoptera citricida | ||||
Cigarrinha-da-cvc Oncometopia facialis | ||||
Cochonilha-Orthezia Orthezia praelonga | 10 g/100 L de água | |||
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | ||||
Cochonilha-escama- farinha Pinnaspis aspidistrae | ||||
Cochonilha-cabeça- de-prego Chrysomphalus ficus | ||||
Cochonilha-verde Coccus viridis | ||||
Eucalipto (viveiro e campo) | Imersão das mudas antes do plantio, após rega das mudas. | Cupins Syntermes molestus Cornitermes bequaerti | 500 a 750 g/ 100 L de água De acordo com a infestação | 25 mL de calda/planta |
Fumo (Lavoura) | “Drench” (esguicho) | Pulgão-verde Myzus persicae | 360 g/ha | 200 a 500 L/ha |
Broca-do-fumo Faustinus cubae | ||||
Melão | “Drench” (esguicho) | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 10-15 mL/muda |
Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 200 g/ha | |||
Tripes Thrips palmi | 200 g/ha |
Gotejamento | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 250 mL de calda/bandeja | |
Cupim- de-monte | Terrestre (perfuração do cupinzeiro) | Cupins Cornitermes cumulans | 30 g/100 L de água | 1 L/ninho |
Pinus (Viveiro e Campo) | Imersão e Rega | Pulgão-do-pinus Cinara atlantica | 37,5 – 75 g/100 L água | 1000 ml/m² (viveiro) 25 mL/planta (campo) |
¹ P.C. = Produto comercial.
* Para o cálculo de calda, considerou-se uma população de 2000 plantas/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Dysmicoccus brevipes | Cochonilha-do-abacaxi, Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Coccus viridis | Cochonilha-verde, Cochonilha-verde-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Eucalipto | Cornitermes bequaerti | Cupim-de-chifre | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pinus | Cinara atlantica | Pulgão-do-pinus | Ver detalhes |
Para a preparação da calda, o FENCER 700 WG deve ser misturado em água limpa suficiente para uma boa cobertura da área a ser tratada e diluindo a dose recomendada ao volume de água indicado. Para tratamentos foliares ou de solo, a aplicação é feita através de pulverização terrestre, utilizando-se pulverizadores costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados, com bicos para aplicação dirigida.
Nas culturas de alho e cebola utilizam-se pulverizadores de barra com bicos cônicos, aplicando-se 300 – 800 L de calda/ha
Na cultura de cana-de-açúcar pulverizar em jato dirigido sobre os toletes dentro do sulco de plantio, usando bico de jato leque e volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Na cultura de eucalipto o produto deverá ser diluído em água e aplicado das seguintes formas:
Antes do plantio: proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar a secagem das bandejas antes de efetuar o plantio das mudas, Ou,
Após o plantio: aplicar 25 mL de calda na base de cada planta, utilizando-se pulverizador costal, aplicando antes da floração no máximo.
Na cultura do fumo, o produto deverá ser diluído em água e aplicado nas seguintes formas:
Lavoura: coloca-se um saquinho (30 g) em um pulverizador costal e faz-se uma única aplicação logo após o transplante com jato dirigido planta a planta (esguicho) de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. Recomenda-se de 10 a 15 mL de calda/planta, gastando-se 180 a 240 L de calda/há, o que corresponde a 12 cargas de 15 ou 20 L do pulverizador costal, respectivamente.
Na cultura de melão realiza-se a aplicação, por esguicho, logo após a emergência das plantas, empregando- se 10 – 15 ml de calda por muda.
O controle de cupins será feito após a identificação e localização dos ninhos. O cupinzeiro deve ser perfurado utilizando-se uma barra de aço com aproximadamente 25 mm de diâmetro, seguida da introdução de um litro da calda previamente preparada (30 gramas de FENCER 700 WG/100 litros de água) neste buraco.
Para as culturas de tomate e melão, o produto pode ser aplicado diluído na água de irrigação, respeitando-se a dose de produto recomendada por hectare.
Os volumes de calda recomendados variam de acordo com a cultura, estágio de crescimento e condições climáticas, devendo seguir as instruções de um Engenheiro Agrônomo.
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, evitando-se momentos de ventos fortes. Temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 10 km/hora.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado.
Após a aplicação com o FENCER 700 WG, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos. O material resultante desta operação deve ser pulverizado na área tratada com o produto.
Completar o pulverizador com água limpa e circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização durante 15 minutos. Circular pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o produto.
Completar novamente o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras,
barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque em local que não atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 3.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa por, pelo menos, 2 vezes.
Limpar tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar a água remanescente da lavagem e resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 30 dias |
Alho | 30 dias |
Cebola | 30 dias |
Cana-de-açúcar | não determinado devido à modalidade de aplicação |
Citros | 21 dias |
Eucalipto | Uso Não Alimentar |
Fumo | Uso Não Alimentar |
Melão | 40 dias |
Pinus | Uso Não Alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
40-50 g/ha | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha | ||
Algodão | Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO, MÉDIO E ARGILOSO | 01 | |
Caruru Amaranthus deflexus | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Utilizar em pós-emergência da cultura através de jato dirigido aplicando em torno de 50 dias após a germinação do algodão. Sempre adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda, para melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes em fase inicial de desenvolvimento. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Batata | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 100 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO E ARGILOSO | 01 |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Cana-De-Açúcar (SOQUEIRA SECA) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 200 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea | 01 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica |
Capim-colonião Panicum maximum | Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 250 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 250 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | ||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | |||
Caruru Amaranthus retroflexus | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 300 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | ||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | 300 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/há Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARGILOSO | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
Caruru Amaranthus retroflexus | 350 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARGILOSO | ||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Cana-De-Açúcar | Capim-coloniao Panicum maximum | 100 g/ha | 01 |
(SOQUEIRA ÚMIDA) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | |
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | |||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | 125 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 150 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARGILOSO | ||
Capim-colchao Digitaria horizontalis | |||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
Cana-De-Açúcar (CANA PLANTA) | Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | 80+80 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | 02 |
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 90+90 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARGILOSO | ||
Capim-colchao Digitaria horizontalis | |||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para plantios novos na cultura da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação da dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, seguido de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré-emergência das plantas infestantes com a dose de 80 a 90 g/ha dependendo a textura do solo, em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias após o plantio, desta forma a cultura ira permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de mato- competição. Em cana “soca”, realizar somente uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Picão-branco Galinsoga parviflora | 100-200 g/ha | ||
Caruru Amaranthus viridis | Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | ||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Menstrato Ageratum conyzoides | SOLO ARGILOSO | ||
Eucalipto e Pinus | Picão-preto Bidens pilosa | 100-200 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | 02 |
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 100-150 g/ha | ||
Picão-branco Galinsoga parviflora | Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | ||
Caruru-de-mancha Amaranthus retroflexus | |||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação após o transplante das mudas e, caso seja necessário, repetir a aplicação após o pegamento das mudas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com o histórico da área. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Mandioca | Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | 100 g/ha | 01 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | ||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Capim-braquiaria Brachiaria Decumbens | 125 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | ||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Milho | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 80 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO E ARGILOSO | 01 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-colonião Panicum maximum | |||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer uma única aplicação na pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Soja | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | SOLOS LEVES 100 g/ha SOLOS MÉDIO E PESADO 100-140 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis |
Picão-preto Bidens pilosa | Aplicação aérea: Volume de calda: 20-40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para o controle das plantas infestantes oriundas de sementes e para evitar a mato-competição inicial das mesmas na lavoura da soja tolerante ao isoxaflutole, aplicar numa única vez, sobre o solo úmido, após o plantio da soja, na pré-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da soja tolerante ao isoxaflutole, através de pulverizadores tratorizados. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes | |
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Equipamentos aéreos: Aeronaves equipadas com barra e bicos. Bicos de jato plano (leque) da série 8010, 8015, 8020, empregando de 20 a 40 L de calda por hectare, e pressão de 20 a 30 psi. Manter a barra de aplicação do avião com 40-42 bicos abertos e fechar 4 a 5 bicos nas extremidades das asas. Os bicos da fuselagem do avião (barriga) devem ser mantidos abertos (em número de 8) e no mesmo angulo dos bicos das barras de pulverização. Manter a altura de voo de 4 a 5 metros em relação ao alvo de deposição e uma faixa de aplicação de 15 metros. O angulo de barra deverá ser entre 130 e 180 graus em relação a linha de voo e de acordo com as condições climáticas locais. Não utilizar bicos rotativos do tipo Micronair.
Equipamentos terrestres: Utilizar bicos de jato plano (leque) da série 80 ou 110 a uma pressão de 60 psi de tal forma que se obtenha uma densidade mínima de 20 gotas/cm2. A faixa de deposição do produto será limitada pelo comprimento da própria barra. Suspender a aplicação se a temperatura for superior a 27°C, ou a umidade relativa do ar for inferior a 55% ou a velocidade do vento for superior a 10 km/hora (3 m/seg).
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar a o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação das gotas ocasionando uma deposição irregular ou desvio acentuado do alvo desejado.
Obs.: recomenda-se o uso de anti-gotejantes nas pontas de pulverização, e durante as aplicações evitar sobreposição de barras.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte.
Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | 97 dias |
Batata | 70 dias |
Cana-de-açúcar, mandioca, milho e soja | (1) |
Eucalipto e pinus | UNA |
UNA - Uso não alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Como PRAVDA 750 WG não provoca a morte da gema apical, os entrenós formados após a aplicação retomam seu crescimento normal, isto permite à cultura, condições de colheita por mais tempo. Caso o corte da área aplicada seja atrasado, isto não acarretará perdas ou danos à cultura.
A soqueira subsequente de áreas tratadas com PRAVDA 750 WG apresentam desenvolvimento da brotação normal, sem qualquer efeito do produto sobre a mesma.
Tanto antes como após a aplicação é interessante que seja feito monitoramento dos parâmetros tecnológicos através de amostragens periódicas, em áreas tratadas com
CULTURA | DOSE (g/Ha) |
Cana-de-açúcar | 20 + 0,1% de Óleo mineral ou Espalhante adesivo(*) |
(*) 100 ml / 100 L de água ou de acordo com recomendações do fabricante.
Realizar uma aplicação de PRAVDA 750 WG por ciclo da cultura entre 40 e 60 dias antes do corte da cana- de-açúcar, desde que esteja em seu pleno desenvolvimento vegetativo (entre 10 e 12 meses). Para cana bisada este período poderá ser superior a 12 meses.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ver detalhes |
A aplicação PRAVDA 750 WG é feita exclusivamente por via aérea.
Antes da aplicação o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio de série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de vôo 2 a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas / cm², volume de aplicação: 20 a 50 L de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
Condições climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora, temperatura inferior que 30 °C e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou condições sem vento.
Antes do preparo da calda realize a limpeza do tanque pulverizador para evitar possíveis contaminações entre produtos. Verifique no item lavagem do equipamento como proceder.
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de PRAVDA 750 WG recomendada e adicionando nesta fase o espalhante adesivo (primeiramente o PRAVDA 750 WG e em seguida o espalhante adesivo).
Fazer a transferência dessa pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água.
Após a aplicação do produto, ou em caso de utilização da aeronave para aplicação em outras culturas, deverá ser feita a descontaminação completa da aeronave, conforme legislação vigente.
Lavar muito bem, com água limpa e sabão, interna e externamente o avião, circulando água pelas tubulações e bicos.
Encher o tanque do avião com água limpa adicionando uma solução de amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 litro por 100 litros de água.
Circule essa solução pelas mangueiras, barras filtros e bicos. desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra, bicos e difusores. Esvazie o tanque em local adequado a este tipo de procedimento, conforme legislação vigente.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo n° 2 e 3.
Para finalizar, enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
É recomendado a descontaminação da aeronave imediatamente após a aplicação para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente faz a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em contaminação cruzada com outros produtos e/ou danos à outras culturas.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental, de acordo com as normativas vigentes. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O APLICADOR É RESPONSÁVEL POR CONSIDERAR TODOS ESSES FATORES QUANDO DA DECISÃO DE APLICAR.
Para o gerenciamento da deriva devem ser observados fatores como: presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é utilizar equipamentos e/ou bicos de pulverização que permitam gerar gotas de diâmetro de 200 a 400 micra. PLICANDO GOTAS DE DIÂMETRO MAIORES REDUZZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento ou em condições sem vento. Os melhores momentos para aplicação geralmente ocorrem na parte da manhã ou no final da tarde.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspendidas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do- sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento de fumaça de uma fonte no solo de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça é rapidamente dispersada e com movimento ascendente indicam um bom movimento vertical do ar.
Cana-de-açúcar: 21 dias.
NÃO entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Junho/ Julho/ Agosto: 670 mL/ha | ||||||
Abacaxi | Induzir o florescimento | Março/ Abril/ Maio/ Setembro/ Outubro: 1L/ha Novembro/ Dezembro/ Janeiro/ Fevereiro: 1,3 L/ha | 1 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 - 40 | Avião Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As doses recomendadas acima podem sofrer variações dependendo da região e variedades. Recomenda-se a pulverização de ETHREL® 720 na cultura do abacaxi com adição de 2% de uréia na calda de pulverização. Aplicar 30 ml da calda de pulverização no miolo ou coração da planta. A época ideal varia de 8 a 14 meses após o plantio do abacaxizeiro ou quando forem obtidas plantas vigorosas, capazes de suportar um fruto sadio, sem debilitar a planta. Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Arroz | Promover um aumento no número de espiguetas totais e férteis por panícula, proporcionando aumento da produção | 330 - 500 ml/ha | 1 | Terrestre: 150 –200 Aérea: 20 - 40 | Avião Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a aplicação do produto ETHREL® 720 na cultura do arroz, quando esta estiver no estágio de início da diferenciação floral. Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura | ||||||
Café | Uniformizar a maturação e antecipar a colheita dos frutos | 130 ml/100 L de água | 1 | Terrestre: 500 Aérea: 30 | Avião Costal Turbo | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a aplicação do produto ETHREL® 720 quando 90% dos frutos da “saia” das plantas de café estiverem fisiologicamente maduros. Isso pode ser percebido cortando-se os frutos com o auxílio de um material cortante, onde, se o interior estiver duro, com o grão formado, indica que os frutos estão fisiologicamente maduros. Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. | 30 |
Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Cana-de- açúcar | Maturador / Inibidor do Florescimento / Redução da isoporização | 660 ml/ha | 1 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 - 40 | Avião | |
Aumentar a biomassa | 500 ml/ha | Jato dirigido | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Maturação/Inibição do Florescimento: recomenda-se aplicar o produto antes da indução floral através de pulverização aérea, para evitar que ocorra uma diminuição das quantidades totais de açúcares industrializáveis e também na produtividade agrícola devido ocorrência do florescimento. A inibição do florescimento, consequentemente, favorece a maturação podendo antecipar a colheita de colmos. Redução da isoporização: utilizar o Ethrel 720 através de pulverização aérea em canaviais com três ou mais internódios formados, que estejam em pleno vigor vegetativo e livre de stress, com boa presença de umidade no solo e favorabilidade climática futura para o desenvolvimento da cana e que serão colhidos no período mais seco da safra onde intensifica o fenômeno da isoporização. Aumento da biomassa: recomenda-se aplicar o produto no sulco de plantio sobre os toletes (mudas) da cana-de-açúcar, visando uma rápida brotação, maior enraizamento e maior perfilhamento da cana-de- açúcar. Recomenda-se cobrir os toletes (fechar o sulco de plantio) imediatamente após a aplicação do produto. Realizar uma única aplicação por ciclo de cultura. | 50 | |||||
Costal | ||||||
Figo | Acelerar o período de maturação | 7 - 13,0 ml /1,0 L de água | 1 | Terrestre: 50-150 | Turbo Pincel Esponja | |
Manual | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a aplicação do ETHREL® 720 diretamente sobre os frutos da figueira quando estiverem na | 5 | |||||
fase de flor, com ostíolo rosado (completamente desenvolvido). Para realizar a aplicação do produto na | ||||||
cultura, utilizar pincéis com ponta de esponja ou qualquer outro equipamento que distribua uniformemente | ||||||
a calda sobre fruto utilizando sempre equipamentos de proteção individual recomendado em bula. | ||||||
Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Manga | Induzir o florescimento | 40 - 60 ml/100 L de água | 2 | Terrestre: 200 – 500 Aérea: 30 | Avião Costal Turbo | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomendação para Indução do florescimento: deve-se aplicar o produto através de pulverização das árvores, 40 a 60 ml do produto ETHREL® 720 em 100 litros de água. Realizar a segunda aplicação 15 dias após a primeira pulverização. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | (1) | |||||
Promover um | ||||||
incremento na | Terrestre: | |||||
produção, | 150 – 200 | Avião | ||||
Soja | favorecendo o | 150 ml/ha | 1 | Barra | 106 | |
carregamento de | Aérea: | Costal | ||||
aminoácidos das | 20 -40 | |||||
folhas para o grão. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se aplicar o produto ETHREL® 720 entre 25 a 30 dias após a germinação da cultura da soja, ou seja, quando a mesma estiver com 4 a 6 folhas verdadeiras (estádio V7). Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Sorgo | Biomassa - Redução de acamamento | 0,2 - 0,3 L/ha | 1 | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 50 | Avião Barra Costal | 20 |
Sacarino - Incremento do teor de açucar | 0,9 - 1,3 L/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Sorgo biomassa e Sorgo Sacarino: A aplicação deverá ser realizada entre o emborrachamento e antes da emissão da folha bandeira, com 25 a 40 cm de altura. Utilizar a maior dose em cultivares de porte elevado. Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Tomate | Uniformizar a maturação e antecipar a colheita dos frutos | 1,0 a 3,0 L/ha | 01 | 500-800 | Barra Turbo Costal Manual | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se avaliar o total de frutos de diversas plantas da área e iniciar a aplicação de ETHREL 720 quando a maioria dos frutos estiverem totalmente desenvolvidos e com 15% a 20% dos frutos em maturação (avermelhados) ou maduros. No caso do tomate de mesa, aplicar somente nas pencas que estiverem com os frutos totalmente desenvolvidos e na fase de mudança de cor em torno de 15% dos frutos em maturação. A aplicação deve ser realizada de forma que a calda com o produto promova cobertura completa de todos os frutos das plantas (tomate processamento) ou das pencas selecionadas (tomate de mesa). Utilizar as doses mais altas quando a temperatura ambiente estiver abaixo de 20 graus Celsius ou de acordo com a programação de colheita e da cultivar utilizada. A resposta ao ETHREL 720 e suas respectivas doses podem variar de acordo com a cultivar de tomate utilizada, temperatura e desenvolvimento das plantas. Uma única aplicação é suficiente para obter resposta do ETHREL 720 na maturação dos frutos. | ||||||
Uva | Promover a desfolha e melhorar a maturação de ramos | 200 ml/100 L de água | 1 | Terrestre: 1000 Aérea: 30 | Avião Costal Turbo | (1) |
Acelerar a maturação dos frutos | 0,5 – 1,0 L/ha | 200 -500 | Costal Turbo atomizador Manual | 14 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Promover a desfolha e melhorar a maturação de ramos: Recomenda-se aplicar o produto ETHREL® 720 entre 15 a 20 dias antes da realização da poda de frutificação da cultura da uva. Acelerar maturação de frutos: Recomenda-se a aplicação do ETHREL® 720 para acelerar a maturação e melhorar a coloração das bagas direcionando o produto para frutos/bagas da uva na fase de início de maturação, ou seja, início de mudança de cor das bagas (verasion). Para realizar a aplicação do produto na cultura, utilizar pulverizador costal, turbo-atomizador ou qualquer outro equipamento que distribua uniformemente a calda sobre os frutos. Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Ver detalhes | ||
Arroz | Ver detalhes | ||
Café | Ver detalhes | ||
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Figo | Ver detalhes | ||
Manga | Ver detalhes | ||
Soja | Ver detalhes | ||
Sorgo | Ver detalhes | ||
Uva | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Devido à natureza ácida do produto, o contato prolongado do mesmo com superfícies plásticas, acrílicas, algumas tintas e metais, pode provocar danos. Lave perfeitamente com água e detergente todos os materiais acrílicos e plásticos expostos (por exemplo: o para-brisa da aeronave), e as superfícies pintadas imediatamente após a exposição do produto.
No fim do período de cada dia de trabalho, lave perfeitamente com água e detergente todas as partes metálicas da aeronave e equipamento de pulverização expostos do produto.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Não aplicar este produto utilizando pontas de pulverização rotativas.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 50 L/ha* | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
*A depender da cultura
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do
solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto fungicida HARBIN 500 WG é composto por trifloxistrobina que apresenta modo de ação dos inibidores do complexo III: citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo, pertencente ao Grupo C3, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). Fungicidas deste grupo atuam na respiração mitocondrial, através do bloqueio da transferência de elétrons entre o citocromo b e o citocromo c1, no sítio Qo, interrompendo a produção de ATP, o que resulta na morte do fungo. HARBIN 500 WG é indicado para o controle de doenças nas culturas de citros e maçã conforme as recomendações a seguir:
Cultura | Patógenos Controlados Nome comum/ Nome científico | Doses (g/100 L de água p.c.) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Equipamento de aplicação
Citros
Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa)
10
3
2000
Turbo atomizador
Verrugose (Elsinoe fawcetti)
2
Época e intervalo de aplicação:
Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 03 aplicações com HARBIN 500 WG, intercalando com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para manejo de resistência.
Como programa de controle da pinta-preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal tenham caído e continua-se com mais 2 pulverizações durante a fase de frutificação, em intervalos de 28 a 30 dias. Realizar a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal tenham caído e uma segunda aplicação de 28 a 30 dias após a primeira.
Acrescentar à calda óleo vegetal a 0,5 %.
Cultura | Patógenos Controlados Nome comum/ Nome científico | Doses (g/100 L de água p.c.) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 7,5 - 10 | 4 | 1000 - 2000 | Turbo atomizador |
Época e intervalo de aplicação: para o controle da sarna, aplicar preventivamente, a partir do início da brotação, com intervalo de 7 a 10 dias, variável de acordo com o vigor vegetativo das plantas, a pressão de infecção e as condições climáticas. Fazer 03 aplicações por safra de HARBIN 500 WG e de outros fungicidas que tenham mecanismo de ação distinto. O número máximo de 04 aplicações pode ser utilizado em pomares nos quais seriam necessárias 12 ou mais aplicações por safra. Utilizar a maior dose na ocorrência de condições muito favoráveis ao fungo (alta umidade, temperaturas amenas e alta pressão de infecção). |
Preparo de Calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do HARBIN 500 WG em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do HARBIN 500 WG em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando- se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador, acrescentar óleo vegetal na proporção recomendada para o cultivo/alvo, e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura - menor que 30°C Umidade do ar - maior que 55% Velocidade do vento - entre 3 e 10km/h
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador. Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação. Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalos de Segurança |
Citros | 14 dias |
Maçã | 7 dias |
NÃO entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SURVEY 800 WG / JUBAILI FIPROCARE WG é um inseticida, formicida e cupinicida, de ação de contato e ingestão, do grupo químico pirazol, que contém ingrediente ativo Fipronil, 800 g/kg na formulação granulado dispersível (WG), indicado para o controle de pragas na cultura da batata, cana-de-açúcar e milho.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. (g/ha) | Volume de calda | Nº máximo de Aplicações |
Batata | Larva-alfinete (*) (Diabrotica speciosa) | 150 (sulco de plantio) + 200 (amontoa) | 150 - 300 L/ha | 2 |
Época e intervalo de aplicação: Para controle da Larva-alfinete realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura, antes da cobertura dos tubérculos somente, na dose de 150 g p.c./ha com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 150 a 300 litros de calda por hectare. Fazer uma complementação na dose de 200 g. p.c./ha no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), dirigido para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o produto imediatamente com terras após a aplicação, formando assim uma barreira química impedindo o acesso da praga até os tubérculos. O preparo adequado do solo antes do plantio é fundamental para o sucesso no controle da Diabrotica, a formação de torrões e rachaduras devido a irregularidade de umidade podem facilitar a entrada da praga. O monitoramento das pragas, cuidados com a tecnologia de aplicação, momento correto na aplicação, são essenciais no sucesso de controle. Se o plantio da batata for realizado no período de novembro a fevereiro e ou sequencial aos cultivos de soja, feijão, milho ou trigo deve-se realizar um bom manejo movimentando (revolver) o solo para expor indivíduos remanescentes (larvas em diferentes instares), pois esses cultivos são hospedeiros de Diabrotica speciosa (brasileirinho ou patriota). Recomenda-se realizar esta operação pelo menos 15 dias antes do plantio, favorecendo a exposição de larvas da praga a predadores, morte por inanição, e consequentemente uma redução da pressão por Diabrotica speciosa contribuindo para um controle mais efetivo do inseticida SURVEY 800 WG / JUBAILI FIPROCARE WG. Na pós emergência das plântulas de bata visando o controle de adultos é necessário o emprego de inseticidas de forma a complementar o manejo, reduzindo a oviposição por Diabrotica speciosa, remetendo a uma menor incidência da praga. Em cultivos de batata conduzidos principalmente ao lado desses cultivos (soja, milho, feijão, trigo), onde normalmente os agricultores descuidem do controle de Diabretica no final do ciclo, é importante aumentar ainda mais a atenção, pois a praga migra desses cultivos para a batata e precisamos atentos ao monitoramento, intensificando as aplicações de inseticidas no cultivo realizando-as com maior frequência. | ||||
500 (Sulco de plantio) | ||||
Migdolus (*) (Migdolus fryanus) | ou 400 (arado) + | 300 L/ha | 2 | |
250 (Sulco de plantio) | ||||
Cana-de-Açúcar (Plantios Novos) | Broca-da-cana (*) (Diatraea saccharalis) | 500 | 300 L/ha | 1 |
Cupins (*) | ||||
(Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) | 200 - 250 | 300 L/ha | 1 | |
(Neocapritermes opacus) |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. (g/ha) | Volume de calda | Nº máximo de Aplicações |
(Procornitermes triacifer) | ||||
Cana-de-Açúcar (Soqueira) | Cupins (**) (Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) (Neocapritermes opacus) (Procornitermes triacifer) | 250 | 300 L/ha | 1 |
Cana-de-Açúcar (Plantios novos e soqueira) | Saúva-parda (***) (Atta capiguara) | 1 – 2 g p.c./L de calda (50mL de calda/olheiro) | 50mL/olheiro | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Plantios novos: Migdolus: Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g p.c./ha em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda por hectare no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura, sempre cobrindo o local imediatamente com terra. Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g p.c./ha pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g p.c./ha, aplicado no sulco de plantio no momento darealização da semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra. Cupins e Broca-da-cana: Realizar as aplicações preventivamente no sulco de plantio, sobre as “mudas”, no momento da semeadura da cultura com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque) imediatamente antes da cobertura. Utilizar as doses mais baixas 200 g p.c./ha para controle de cupins em área onde se tenha histórico de infestações baixas da praga. A dose maior, 250 g p.c./ha deverá ser utilizada em casos em que se tenha níveis de infestações médios a altos. Soqueira: Para controle de cupins, realizar a aplicação com pulverizadores adaptados para tal função com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatado a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico. Plantio novo ou soqueira: Deve ser feita uma vez de forma dirigida, aplicando-se 50mL de calda/olheiro e proximidades da trilha de caminhamento. | ||||
Milho | Larva-alfinete (*) (Diabrotica speciosa) | 100 | 250 - 300 L/ha | 1 |
Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | ||||
Saúva-parda (Atta capiguara) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Larva-alfinete: No controle da larva-alfinete, proceder à aplicação preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 250 a 300 litros de calda por hectare, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Pão-de-galinha: Para o controle do Pão-de-galinha o produto poderá ser aplicado no sulco de plantio no momento da semeadura com o auxílio de pulverizadores específicos de tal forma que haja uma distribuição homogênea do produto, devendo cobrir o local com terra. |
p.c = produto comercial
* Aplicação de produto no sulco de plantio no momento da semeadura, utilizando doses maiores para maior período de controle.
** Aplicação do produto abaixo da superfície do solo na região de maior ocorrência do sistema radicular das plantas.
*** Aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Neocapritermes opacus | Cupim | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Para sulco do plantio o produto poderá ser aplicado com equipamentos tratorizados adaptados com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido, e a uma vazão de 100 a 300 litros de calda por hectare, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada, devendo o mesmo ser coberto imediatamente com terra.
Para saúva parda deve ser realizado pulverização da calda do SURVEY 800 WG / JUBAILI FIPROCARE WG de forma dirigida, com um consumo de 50 mL, de calda/olheiro, usando um pulverizador costal, procurando-se atingir o centro do "olheiro" e mais parte do caminho por onde caminham as formigas (0,5 metro), procurando atingir os indivíduos ali presentes e também o solo por onde as mesmas estão circulando.
Devido à modalidade de uso as condições climáticas não são fatores limitantes para aplicações do produto, exceto caso extremos como chuvas, vento muito forte, altas temperaturas e outros fatores que possam impedir a aplicação do produto.
Batata | Não determinado por se tratar de tratamento de solo |
Cana-de-açúcar | Não determinado por se tratar de tratamento de solo |
Milho | Não determinado por se tratar de tratamento de solo |
Como a finalidade do produto é a aplicação no solo, não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam caçadas ao entrarem na área tratada.
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
SOJA | Capim- | 0,10 - 0,14 kg/ha | 200 L/ha | Aplicar em pós-emergência precoce (pós-precoce) das plantas infestantes alvo e com as plantas de soja até o segundo trifólio. As plantas infestantes não devem estar sob efeito de estresse hídrico, seja por seca ou excesso de água, pois haverá menor absorção do produto e consequentemente menor eficiência de controle. O produto é seletivo para a cultura da soja, por esta razão, recomenda-se um intervalo de 100 dias entre a aplicação do produto e o plantio de outras culturas na mesma área. | 1 |
marmelada | |||||
Brachiaria | |||||
plantaginea | |||||
Corda-de-viola | |||||
lpomoea | |||||
grandifolia | |||||
Guanxuma | |||||
Sida | |||||
rhombifolia | |||||
Trapoeraba | |||||
Commelina | |||||
benghalensis |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Soja | 66 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.