VER 04 – 23.07.2024
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
É indicado para a cultura de soja tanto no sistema de plantio convencional como no plantio direto. Tem seu uso recomendado também nas entrelinhas das culturas de café, citros, eucalipto e pinus.
ALVOS BIOLÓGICOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella |
Beldroega | Portulaca oleracea |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus |
Corda-de-viola | Ipomea grandifolia |
Corda-de-viola | Ipomea purpurea |
Erva-quente | Spermacoce latifolia |
Fedegoso- branco | Senna obtusifolia |
Nabiça | Raphanus raphanistrum |
Pega-pega | Desmodium tortuosum |
Picão-preto | Bidens pilosa |
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
VER 04 – 23.07.2024
CULTURA | CLORIMURON MASTER NORTOX | OBSERVAÇÕES | |
g a.i./ha | g p.c./ha | ||
SOJA | 15 – 20 | 60 - 80 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, na fase inicial de crescimento (até 4 folhas): Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de-carneiro), Bidens pilosa (Picão- preto), Raphanus raphanistrum (Nabiça), Ipomea grandifolia (Corda- de-viola) e Amaranthus hybridus (Caruru-roxo). Para Desmodium tortuosum (Pega-pega) e Senna obtusifolia (Fedegoso-branco) aplicar na fase de até 3 folhas. Para Spermacoce latifolia (Erva-quente) deve-se aplicar somente a maior dose e até a fase de 4 folhas. Utilizar o volume de aplicação de 100 - 300 litros por hectare. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal a 0,05% v/v como adjuvante (50 mL/100 litros de água) ou seja 50 mL a 150 mL por hectare. |
CULTURA | CLORIMURON MASTER NORTOX | OBSERVAÇÕES | |
g a.i./ha | g p.c./ha | ||
EUCALIPTO E PINUS | 15 – 20 | 60 - 80 | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 4 folhas: Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de-carneiro), Alternanthera tenella (Apaga-fogo), Bidens pilosa (picão-preto), Raphanus raphanistrum (Nabiça), Ipomea grandifolia (Corda-de-viola) e Commelina benghalensis (Trapoeraba). Utilizar o volume de aplicação de 100 - 300 litros por hectare. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal a 0,5 % v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500 mL a 1500 mL por hectare. |
CAFÉ | 12,5 - 20 | 50 - 80 | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, no estádio de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas de 4 a 6 folhas definitivas para o Bidens pilosa (picão-preto). Já as plantas daninhas Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) aplicar quando estiverem desde o estádio de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 e 12 folhas. Na fase de 4 folhas: Commelina benghalensis (Trapoeraba). Para Raphanus raphanistrum (Nabiça) o estádio é de 2 – 4 folhas. Utilizar o volume de aplicação de 100 - 300 litros por hectare. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja 500 mL a 1500 mL por hectare. |
CITROS | 10 - 20 | 40 - 80 | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 2 folhas até o florescimento: Raphanus raphanistrum (Nabiça). Para Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de-carneiro) aplicar no estádio de 6 – 10 folhas. Para Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) e Portulaca oleracea (Beldroega) aplicar na fase de 2 a 8 folhas. Para Bidens pilosa (Picão-preto) aplicar no estádio de até 4 folhas. Utilizar o volume de aplicação de 100 - 300 litros por hectare. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal a 0,5 % v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja 500 mL a 1500 mL por hectare. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
A dose de 1 quilograma do produto comercial equivale a 250 gramas de ingrediente ativo por quilograma.
VER 04 – 23.07.2024
No caso das culturas perenes, o produto também deve ser aplicado uma única vez em pós- emergência, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 2 a 12 folhas no café e 2 a
10 folhas na cultura do citros. Para as culturas de eucalipto e pinus, aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 4 folhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida CLORIMURON MASTER NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água e aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo e vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda à base de óleo vegetal: 0,05% e 0,5% v/v no volume de calda indicado.
O produto deve ser aplicado quando as plantas daninhas apresentarem um bom desenvolvimento vegetativo, evitando período de estiagem prolongada, respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 Km/hora, temperatura menor que 25ºC e umidade relativa do ar superior a 60
%.
Para se obter uma distribuição uniforme de CLORIMURON MASTER NORTOX, recomenda-se utilizar pulverizadores de barra, equipados com bicos de jato em leque, com angulo 80º ou 110º. Os bicos regulados que proporcionem densidade de 20 gotas/cm2 com tamanho de 200 a 400 micra. O volume de aplicação é de 100 a 300 litros de calda por hectare. Em aplicações aéreas deve-se obedecer vazões entre 30 a 50 L/ha de calda e observar ventos de até 10 km/hora.
Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
CULTURA | DIAS |
Café, Citros e Soja | 65 |
Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 12 – 27.06.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | g p.c./ha | L/ha | |
CAFÉ | Corda-de-viola Ipomea grandifolia | 50 – 80 | Terrestre: 100 – 300 |
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 2 a 6 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
CITROS | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 40 – 80 | Terrestre: 100 – 300 |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 2 a 8 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | g p.c./ha | L/ha | |
EUCALIPTO | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 60 – 80 | Terrestre: 100 – 300 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||
Corda-de-viola Ipomea grandifolia | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 4 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
PINUS | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 60 – 80 | Terrestre: 100 – 300 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||
Corda-de-viola Ipomea grandifolia | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 4 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
SOJA | Corda-de-viola Ipomea grandifolia | 60 – 80 | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 100 – 300 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado no manejo de plantas daninhas antes do plantio e ou durante o ciclo da cultura da soja. Neste último caso deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio Recomenda-se adição de óleo mineral a 0,05% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. |
VER 12 – 27.06.2024
Nota: 1 Kg do produto comercial contém 250 gramas do ingrediente ativo Clorimurom-etílico. Nota: Utilizar as doses mais elevadas para as plantas daninhas mais desenvolvidas
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Eucalipto | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida CLORIMUROM NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05 v/v (50 mL/100 litros de água) no caso da cultura da Soja e 0,5 v/v (500 mL/100 litros de água) de óleo vegetal para as demais culturas recomendadas, mantendo agitação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo mineral e vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda à base de óleo mineral: 0,05% v/v no volume de calda indicado. Concentração do adjuvante na calda à base de óleo vegetal: 0,5% v/v no volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
VER 12 – 27.06.2024
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição: 13 a 15 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 25ºC ideal.
Esses parâmetros normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado. Após a utilização do CLORIMUROM NORTOX, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos.
Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
Descartar a água remanescente da lavagem em um fosso seco, longe de mananciais de água e de culturas sensíveis ao ingrediente ativo clorimurom-etílico.
CULTURA | DIAS |
Café, Citros e Soja | 65 |
Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
U.N.A: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 04 – 01.08.2024
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Apaga fogo | Alternanthera tenella |
Beldroega | Portulaca oleracea |
Carrapicho de carneiro | Acanthospermum hispidum |
Caruru roxo | Amaranthus hybridus |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia |
Corda de viola | Ipomoea purpurea |
Erva quente | Spermacoce latifolia |
Fedegoso branco | Senna obtusifolia |
Nabiça | Raphanus raphanistrum |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Pega pega | Desmodium tortuosum |
Picão preto | Bidens pilosa |
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
CULTURA | DOSES g p.c./ha | Nº DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
CAFÉ | 17 - 27 | 1 | Terrestre: 100 a 300 |
CITROS | 14 - 27 | ||
EUCALIPTO | 20 – 27 | ||
PINUS | 20 – 27 | ||
SOJA | 20 – 27 | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para culturas perenes, o produto deve ser aplicado uma única vez em pós-emergência, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 2 a 12 folhas no café e 2 a 10 folhas na cultura do citros. Para as culturas de eucalipto e pinus, aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 4 folhas. Para a cultura da soja, de ser realizado uma única aplicação no manejo de plantas daninhas antes do plantio ou durante o ciclo da cultura soja. Neste último caso deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (de 3 a 4 folhas) e quando a soja estiver no 3º trifólio de desenvolvimento. |
VER 04 – 01.08.2024
1 Kg do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo Clorimurom-etílico. Recomenda-se a adição de adjuvante a base de óleo vegetal na proporção de 0,5% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pinus | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até ¾ de sua capacidade, coloque a dose indicada de CLORIMUROM MAX NORTOX e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Na aplicação do CLORIMUROM MAX NORTOX é essencial a adição de adjuvante a base de óleo vegetal a calda de pulverização na concentração de 0,5% v/v.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que proporcionar uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência das plantas daninhas controladas por CLORIMUROM MAX NORTOX.
VER 04 – 01.08.2024
O equipamento de aplicação deverá proporcionar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
O volume de aplicação é de 100 a 300 litros de calda por hectare.
Indicado apenas para cultura da soja.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. O volume de calda recomendado é de 30 a 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
Somente aplique o herbicida com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com herbicida de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
VER 04 – 01.08.2024
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Café, Citros e Soja. | 65 |
Eucalipto e Pinus. | Uso não alimentar (UNA) |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CLORIMURON PRENTISS é um herbicida pós-emergente, sistêmico, seletivo para a cultura da soja, no sistema de plantio convencional e direto. Tem seu uso recomendado também nas entrelinhas das culturas de café, citros, eucalipto e pinus.
CULTURA | ALVO | DOSE (g p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum (Nome científico) | |||
CAFÉ | Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | 50 - 80 | Terrestre – 100 - 300 |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 2 a 6 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
CITROS | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 40 – 80 | Terrestre – 100 - 300 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 2 a 8 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
EUCALIPTO | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60- 80 | Terrestre – 100 - 300 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 4 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. |
CULTURA | ALVO | DOSE (g p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum (Nome científico) | |||
PINUS | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 - 80 | Terrestre – 100 - 300 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 4 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
SOJA | Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | 60- 80 | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 100 – 300 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado no manejo de plantas daninhas antes do plantio e ou durante o ciclo da cultura da soja. Neste último caso deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Recomenda-se adição de óleo mineral a 0,05% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial contém 250 gramas do ingrediente ativo Clorimurom-etílico. Nota: Utilizar as doses mais elevadas para as plantas daninhas mais desenvolvidas
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida CLORIMUROM PRENTISS em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05 v/v (50 mL/100 litros de água) no caso da cultura da Soja e 0,5 v/v (500 mL/100 litros de água) de óleo vegetal para as demais culturas recomendadas, mantendo agitação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo mineral e vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda à base de óleo mineral: 0,05% v/v no volume de calda indicado. Concentração do adjuvante na calda à base de óleo vegetal: 0,5% v/v no volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. A faixa de disposição: 13 a 15 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 25ºC ideal.
Esses parâmetros normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado. Após a utilização do CLORIMUROM PRENTISS, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos.
Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
Descartar a água remanescente da lavagem em um fosso seco, longe de mananciais de água e de culturas sensíveis ao ingrediente ativo clorimurom-etílico.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 02 - 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE Kg p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
CAFÉ | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,06 a 0,12 | Jato dirigido: Terrestre: 200 – 300 Pós-transplantio: Terrestre: 200 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,08 a 0,12 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,10 a 0,12 | ||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação em pré-emergência das plantas daninhas em jato dirigido nas entrelinhas da cultura após operação de arruação. Pode ainda ser utilizado no pós-transplantio de mudas em pré-emergência das plantas daninhas. | |||
CITROS | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,06 a 0,12 | Terrestre: 200 |
Picão-preto Bidens pilosa | 0,08 a 0,12 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação na pré-emergência das plantas daninhas em jato dirigido nas entrelinhas da cultura, pode ser aplicado durante os estádios de frutificação. | |||
EUCALIPTO | Picão-preto Bidens pilosa | 0,10 a 0,20 | Terrestre: 200 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Buva Conyza sumatrensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,15 a 0,20 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Corda-de-viola Ipomoea nil | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação na pré-emergência das plantas daninhas em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. No case de aplicação pós-transplantio de mudas, proteger a cultura caso a mesma esteja com menos de 50 cm de altura. |
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1 quilo de produto comercial (p.c.) contém 200 g do ingrediente ativo Clorimurom-etílico + 150 g do ingrediente ativo Sulfometurom-metílico
Nota: Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE Kg p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
SOJA STS (Tolerante a sulfoniluréias) | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 0,06 a 0,12 | Terrestre: 130 Aérea: 20 - 40 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Milhã Digitaria ciliaris | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,08 a 0,12 | ||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação, na pré-emergência das plantas daninhas, no sistema plante/aplique. Aplicar o produto somente em variedades de soja STS (tolerante a sulfoniluréias). |
1 quilo de produto comercial (p.c.) contém 200 g do ingrediente ativo Clorimurom-etílico + 150 g do ingrediente ativo Sulfometurom-metílico
Nota: Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactato sintase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais tais como valina, leucina e isoleucina. Na modalidade de uso em pré-emergência a morte das plantas daninhas ocorre logo após a emergência ou até duas folhas. O produto paralisa a síntese de DNA e provoca a morte da gema apical, também prejudica o desenvolvimento radicular. Ocorre a estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Eucalipto | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
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Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de CLORIMUROM S NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Utilize os EPIs conforme constantes no item PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA.
Utilizar pulverizadores costais, motorizados ou tratorizados de barra equipados com bicos leques, jato plano de uso ampliado. Os bicos devem regulados à pressão 30 a 60 lb/pol², e deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm².
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomendado para a cultura SOJA STS (Tolerante a sulfoniluréias)
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol².
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
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Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Café e Citros | 20 |
Eucalipto | UNA |
Soja STS | (1) |
UNA - Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Pós emergência da cultura e planta daninha | A aplicação do produto deveser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Pode ser usado no manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) e ou no ciclo da cultura (plantio a colheita). Aplicar no máximo 80 g/ha do produto por ciclo da cultura (do pré-plantio a colheita). Realizar no máximo 01 aplicação durante o ciclo da cultura ou 01 vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | Terrestre (tratorizada): 100 – 400 | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Soja | Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 60 a 80 | Terrestre (costal manual): 200 –600 Aéreo: 20 - 40 | |
Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||
Fedegoso branco (senna obtusifolia) | ||||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru (Amaranthusviridis) | ||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja (continuação) | Pós emergência da cultura e planta daninha | A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Pode ser usado no manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) e ou no ciclo da cultura (plantio a colheita). Aplicar no máximo 80 g/ha do produto por ciclo da cultura (do pré-plantio a colheita). Realizar no máximo 01 aplicação durante o ciclo da cultura ou 01 vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio) | ||
Fazendeiro (Hyptis lophanta) | 60 a 80 | Terrestre (tratorizada): 100 – 400 Terrestre (costal manual): 200 –600 Aéreo: 20 - 40 | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Estrelinha (Melampodium perfoliatum) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Feijão-miúdo (Vigna unguiculata) | ||||
Calopogônio (Calopogonium mucunoides) | 80 | |||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Pré-plantio da cultura e pós emergência da planta daninha | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 60 a 80 | Terrestre (tratorizada): 100 – 300 Aéreo: 20 - 40 | ||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Dessecação plantas infestantes – pré-plantio | O produto pode ser aplicado 01 vez no ciclo da cultura ou uma vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio). | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | 40 g/ha | 200 – 600 (costal manual) 100 – 400 (pulverizador tratorizado) | ||
Maria mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | 80 g/ha |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Eucalipto e Pinus | Jato dirigido em pós emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas através de jato dirigido, na fase de 4 folhas. | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de | ||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Café | Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas de 4 a 6 folhas definitivas para os alvos biológicos picão-preto, Corda- de-viola. Aplicar quando as plantas daninhas estiverem desde o estádio de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 a 12 folhas. Para alvo biológico Trapoeraba aplicar na fase de 4 folhas. Para o alvo biológico Nabiça o estádio é de 2 a 4 folhas. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 50 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | ||
Nabiça (Raphanus sativus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea pupurea) | ||||
Citros | Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido para o alvo biológico Nabiça aplicar na fase de 2 folhas até o florescimento. Para o alvo biológico Carrapicho-de- carneiro aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para o alvo biológico Caruru-roxo e Beldroega aplica na fase de 2 a 8 folhas. Para o alvo biológico Picão-preto aplicar no estádio de até 4 folhas. | ||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | 40 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | ||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea pupurea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabiça (Raphanus sativus) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Citros | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Para a preparação da calda, abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Coloque a dose indicada do CLORIMURON CCAB 250 WG em um recipiente com água à parte para se obter uma pré- diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05% v/v (50 ml/100 litros de água), mantendo-se a contínua agitação.
Deve-se preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A aplicação deve ser por pulverização sobre o alvo biológico, por cobertura total, imediatamente após a preparação da calda.
Ao preparar a calda, util ize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3o trifólio. Uma única aplicação, desde que feita dentro das recomendações de uso do produto, permite o controle adequado das plantas daninhas indicadas.
CULTURA | DIAS |
SOJA | 65 |
CAFÉ | 65 |
CITROS | 65 |
EUCALIPTO | UNA |
PINUS | UNA |
UNA uso não alimentar.
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI´s indicados no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Acanthospermum australe (Carrapicho-rasteiro) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Utilizar as doses menores para baixas infestações ou plantas infestantes em estágio de 2 a 4 folhas, e as doses maiores para estágios de 4 a 6 folhas ou em altas infestações. | ||||
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-roxo) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Blainvillea latifolia (Erva-palha) | |||||
Soja | Spermacoce latifolia (Erva-quente) | 60 a 80 (15 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha | |
Commelina benghalensis (Trapoeraba) | |||||
Desmodium tortuosom (Desmódio) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Hyptis lophanta (Fazendeiro) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||||
Hyptis suaveolens (Cheirosa) | |||||
Ipomoea aristolochiaefolia (Corda-de-viola) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Melampodium perfoliatum (Estrelinha) | |||||
Parthenium hysterophorus (Losna-branca) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo) |
Vigna unguiculata (Feijão-miúdo) | |||||
Senna obtusifolia (Fedegoso-branco) | 80 (20 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio e quando as plantas infestantes estiverem no estágio de 2 a 4 folhas. | |||
Calopogonium mucunoides (Calopogônio) | |||||
Euphorbia heterophylla (Leiteira) | |||||
Emilia sonchifolia (Falsa- serralha) | |||||
Tridax procumbens (Erva-de-touro) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Soja | Conyza bonariensis (Buva) | 80 (20 g i.a/ha) | 01 | Utilizar para manejo da cobertura vegetal (pré- plantio) qunado as plantas infestantes indicadas, presentes na área, estiverem no estágio de 2 a 6 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Raphanus sativus (Nabo, nabiça) | 40 (10 g i.a/ha) | ||||
Senecio brasiliensis (Maria-mole) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Eucalipto e Pinus | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 60 a 80 (15 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 600 L/ha |
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo, nabiça) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Commelina benghalensis (Trapoeraba) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Café | Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | 50 a 80 (12,5 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 a 12 folhas. Para Trapoeraba (Commelina benghalensis), aplicar na fase de 4 folhas. Para nabiça (Raphanus raphanistrum), o estádio de aplicação é de 2 a 4 folhas. | Aplicação terrestre: 100 a 600 L/ha |
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Ipomoea purpurea (Corda-de-viola) | |||||
Commelina benghalensis (Trapoeraba) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Citros | Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | 40 a 80 (10 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido. Para nabiça (Raphanus raphanistrum), aplicar na fase de 2 folhas até o floresciment. Para Csarrapicho-de- carneiro (Acanthospermim hispidium), aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para Caruru- roxo (Anaranthus hybridus) e Beldroega (Portulaca oleracea), aplicar na fase de 2 a 8 folhas. Para Picão-preto (Bidens Pilosa), aplicar no estádio de até 4 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha |
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Acanthospermum hispidium (Carrapicho-de-carneiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Ipomoea purpurea (Corda-de-viola) | |||||
Bidens Pilosa (Picão-preto) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabiça, nabo) |
CLORIMURON 250 WG RAINBOW poderá ser usado uma vez em dessecação das plantas infestantes, vegetal (pré-plantio) ou uma vez no ciclo da cultura, não ultrapassando 80 g/ha de CLORIMURON 250 WG RAINBOW por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Calopogonium mucunoides | calopogônio, falso-oró, feijão-sagu | Ver detalhes |
Adicionar a quantidade recomendada de CLORIMURON 250 WG RAINBOW no tanque pulverizador com ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa, adicionando em seguida óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/ 100 litros de água e completar o volume, mantendo a calda sob contínua agitação.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Fazer uma pré-mistura em balde adicionando a quantidade recomendada de CLORIMURON 250 WG RAINBOW e misturar até obter uma calda homogênea, adicionando nesta fase óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100 litros de água. Colocar água no reservatório (Hopper) da aeronave até atingir ¾ (75%) do volume desejado. Adicionar a pré-mistura de CLORIMURON 250 WG RAINBOW e deixar o agitador ligado até formar uma calda homogênea, completando o volume em seguida. Este procedimento também é válido em casos onde a calda é preparada em reservatório separado
Volume de aplicação: 100 a 300 L/ha de calda, via tratorizada; Ou 400 a 600 L/ha de calda, via manual costal Pressão de trabalho: 30 a 50 Lb/pol² Tipos de ponta de pulverização: leque Diâmetro de gotas: 180 a 200 μm Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm².
Obs.: no caso de outros equipamentos, estes devem proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas infestantes.
CLORIMURON 250 WG RAINBOW deve ser aplicado com um volume de calda de 20 a 40 litros/ha. Para um volume de aplicação de 20L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8, core 44 a 46), ou com bicos rotativos (MICRONAIR - AU-5000-2), com altura de voo de 3-4 m (MICRONAIR) ou 2-3 m (bicos cônicos), e largura da faixa de deposição efetiva de 13 m.
Para volumes de aplicação entre 30 e 40 litros/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas com barra equipada com bicos tipo cônico (D8 ou D10, core 44 a 46), com altura de voo de 2-4 m, e largura da faixa de deposição efetiva de 13-15 m.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Condições climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h, temperatura menor que 25º C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Cuidados neste sentido devem ser redobrados quando da aplicação em volumes de calda de 20 L/ha, sob pena de comprometer os resultados.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa.
Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 01 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 300 | 2 | 200 |
Mancha-parda Bipolaris oryzae | ||||
Queima-foliar Microdochium oryzae | 375 | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar, caso necessário, com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Banana | Mal-de-Sigatoka Mycosphaerella musicola | 200 | 2 | 200 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 15 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,5% para melhor fixação do produto nas folhas. | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 300 a 375 | 2 | 200 a 240 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. hordei | ||||
Mancha-reticular Drechslera teres |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Realizar a primeira aplicação quando as plantas na lavoura se encontrarem com níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. | ||||
Milho | Helmintosporise Exserohilum turcicum | 500 | 2 | 200 |
Ferrugem-comum Puccinia sorghi | ||||
Ferrugem-polisora Puccinia polysora | ||||
Realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 300 a 375 | 2 | 200 a 240 |
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | ||||
Realizar a primeira aplicação quando as plantas na lavoura se encontrarem com níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. |
Obs.: um litro do produto comercial contém 500 gramas do ingrediente ativo PROPICONAZOL.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
VER 01 06.12.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PROPICONAZOLE MAX NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
Utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
Recomendada para todas as culturas listadas nesta bula.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 30 a 50 L/ha.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora;
Temperatura: no máximo 30ºC;
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Arroz-irrigado | 45 dias |
Banana | 1 dias |
Cevada, Milho e Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 01 06.12.2024
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ABACATE | Cochonilha branca (Aulacaspis tubercularis) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ABACAXI | Cochonilha abacaxi (Diaspis bromeliae) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Broca-dos-frutos (Strymon basalides) | ||
Pulgão-das-inflorescência (Aphis gossypii) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 550 - 600 mL/ha |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 300 mL/ha | |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 - 600 mL/ha | |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 mL/ha | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 1000 mL/ha | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 600 - 800 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Para: Ácaro-rajado, Curuquerê e Lagarta-militar. Nº máximo de aplicação: 10 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 300 L/ha Para: Bicudo Nº máximo de aplicação: 10 Intervalo entre aplicações: 5 dias Volume de calda: 300 L/ha Para: Mosca-branca Nº máximo de aplicação: 10 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 – 500 L/ha Para: Lagarta Helicoverpa As aplicações devem ser realizadas quando as larvas estiverem no estádio de 2º instar. Nº máximo de aplicação: 10 Intervalo entre aplicações: 5 dias Volume de calda: 300 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
AMENDOIM | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
ANONÁCEAS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 30 – 50 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros focos de infestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 15 dias Volume de calda: 150 – 400 L/ha | ||
AZEITONA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
BATATA | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50 - 100 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 5 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 500 L/ha | ||
CACAU CUPUAÇU GUARANÁ LICHIA MACÂDAMIA MARACUJÁ NOZ-PECÃ ROMÃ | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | ||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | ||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | ||
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
CAJU | Mosca-branca-do-cajueiro (Aleurodicus cocois) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
CAQUI CARAMBOLA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha | ||
CITROS | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 20 mL/100 L de água ou 360 mL/ha |
Ácaro-purpúreo (Panonychus citri) | 20 mL/100 L de água ou 360 mL/ha | |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 7,5 mL/100 L de água ou 135 mL/ha | |
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 20 mL/100 L de água ou 360 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 8 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1800 L/ha | ||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 8,3 mL/100 L de água ou 208 mL/ha |
Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 3,5 mL/100 L de água ou 88 mL/ha | |
Pulgão (Aphis gossypii) | 2,6 mL/100 L de água ou 65 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 2500 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
DUBOISIA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 - 600 mL/ha |
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 20 – 25 mL/ha | |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 20 - 25 mL/ha | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para: Lagarta-militar Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura em área total. Efetuar as aplicações dirigidas ao solo. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 400 L/ha Para: Pulga-do-fumo Iniciar as aplicações foliares quando houver aparecimento da praga na cultura em área total. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 15 dias Volume de calda: 200 L/ha Para: Vaquinha-verde-amarela Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura em área total. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha Para: Mosca-branca Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 L/ha | ||
EUCALIPTO (Campo) | Percevejo-bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) | 400 – 600 mL/ha |
Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 600 – 1000 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Aplicar logo após o início da infestação. Efetuar a pulverização preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores. Nº máximo de aplicação: 5 aplicações por ano Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 200 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 300 – 500 mL/ 100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar a aplicação logo após o início da infestação. Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Nº máximo de aplicação: 5 Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 20 mL/m2 de bandeja | ||
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) FEIJÕES GRÃO-DE-BICO LENTILHA | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 50 mL/ha |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 350 - 500 mL/ha | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para: Cigarrinha Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha Para: Helicoverpa Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha Para: Mosca-branca Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 3 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
FIGO GOIABA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 50 - 100 mL/ha |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 50 mL/ha | |
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 25 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200-400 L/ha | ||
MAMÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 30 mL/100 L de água ou 150 a 300 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 – 1000 L/ha | ||
MANGABA QUIUÍ | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
MELANCIA MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100 L de água ou 1000 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 1000 L/ha | ||
MILHETO MILHO SORGO | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 250 mL/ha |
Larva-de-vaquinha (Diabrotica speciosa) | 200 – 300 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para: Percevejo-barriga-verde Iniciar as aplicações quando constatado presença do inseto na área de cultivo e nível de 1 percevejo/5 plantas de milho. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha Para: Larva-da-vaquinha O controle de larvas de Diabrotica deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico de infestação da praga. Aplicar preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da semeadura, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 16 L/ha | ||
PASTAGEM | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 300 – 500 mL/ha |
Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 200 – 400 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar a aplicação no aparecimento da praga. Reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de calda: 200 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100 L de água ou 600 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 2000 L/ha | ||
SOJA | Percevejo-verde (Nezara viridula) | 100 - 160 mL/ha |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 50 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Percevejo-verde: Em baixas infestações, usar a menor dose, quando as infestações estiverem altas (2 percevejos por amostragem) aplicar a maior dose. Lagarta-da-soja: Aplicar o produto quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 125 - 200 L/ha | ||
TOMATE | Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 75 mL/100 L de água ou 600 mL/ha |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 50 mL/100 L de água ou 400 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando constatado índices com baixa infestação dos insetos na cultura. Nº máximo de aplicação: 5 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 800 L/ha | ||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
Nota: Um litro do produto comercial (p.c) Bifentrina 100 EC Nortox possui 100 gramas do ingrediente ativo (a.i) Bifentrina.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Cupins (Procornitermes triacifer) | 1200 mL/ha |
Cupins (Heterotermes tenuis) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio direcionando o bico a uma altura de 40 cm (bico/solo). Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 90 L/ha |
Nota: Um litro do produto comercial (p.c) Bifentrina 100 EC Nortox possui 100 gramas do ingrediente ativo (a.i) Bifentrina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Abacaxi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Amendoim | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Anonáceas | Orthezia praelonga | Cochonilha | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Azeitona | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cacau | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Caju | Aphis gossypii | Pulgão | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Caqui | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Carambola | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cupuaçu | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Duboisia | Bemisia tabaci raça B | Mosca Branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-fava | Empoasca kraemeri | Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Figo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Goiaba | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Kiwi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Lichia | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Macadâmia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Mangaba | Aphis gossypii | Pulgão do algodoeiro | Ver detalhes |
Maracujá | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Noz-pecã | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências | Ver detalhes |
Pastagens | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Romã | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o tanque com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda que irá utilizar, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser um pulverizador tratorizado ou costal. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
VER 18 – 02.10.2024
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
MOSCA-BRANCA: Recomenda-se aplicar logo após o início da infestação. A aplicação deve ser efetuada exclusivamente por via terrestre. Poderá ser feita com pulverizadores manuais (costal) ou tratorizados. A quantidade de água utilizada na aplicação deverá possibilitar a cobertura foliar mais uniforme possível em função do equipamento utilizado e da massa foliar. Para garantir a eficácia do produto aplicar até o ponto de escorrimento procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Recomenda-se a rotação de grupos químicos no manejo de controle de Bemisia tabaci raça B, evitando a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo integrado de pragas recomenda-se a alternância com outros grupos químicos, como organofosforados, carbamatos nas suas respectivas dosagens nos casos de altas infestações.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
A recomendação de aplicação aérea é destinada exclusivamente para as culturas do algodão, aveia, batata, centeio, cevada, citros, eucalipto, feijão, feijões, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
Temperatura inferior à 30ºC.
Evitar as condições de inversão térmica.
VER 18 – 02.10.2024
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | IS (DIAS) |
Algodão | 15 |
Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Azeitona, Batata, Caju, Caqui, Carambola, Citros, Figo, Goiaba, Lichia, Mamão, Manga, Macadâmia, Mangaba, Melancia, Melão, Noz-Pecã, Pastagem e Uva | 07 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Crisântemo, Duboisia, Eucalipto, Fumo e Rosa | U.N.A |
Amendoim, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milho, Milheto, Soja e Sorgo | 20 |
Aveia, Cacau, Centeio, Cevada, Cupuaçu, Guaraná, Maracujá, Quiuí, Romã, Trigo e Triticale | 14 |
Tomate | 06 |
(1) - Não determinado devido a modalidade de emprego UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 18 – 02.10.2024
VER 06 – 31.07.2024
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE kg p.c./ha | ||
Nome comum Nome científico | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,6 – 2,0 | 2,0 – 2,4 | 2,4 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE kg p.c./ha | ||
Nome comum Nome científico | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Capim-colonião Panicum maximum | 1,6 – 2,0 | 2,0 – 2,4 | 2,4 |
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | ||||
Guanxuma, vassourinha Sida rhombifolia | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO DO PRODUTO: TEBUTIURON NORTOX pode ser aplicado em qualquer estação do ano, tanto nas águas como na seca. Aplicado em solo úmido, atuará imediatamente no controle das plantas daninhas que começam a germinar. Aplicado em solo seco, permanecerá na superfície do solo, aguardando a ocorrência de chuvas para começar a atuar no controle das plantas daninhas. O produto deve ser aplicado após o plantio quando se tratar de cana-planta ou depois do corte para o caso de cana-soca em pré-emergência das plantas daninhas. O uso de cultivos mecânicos, com cultivadores de dentes ou de discos, efetuados de acordo com as necessidades da cultura, não afetará a atividade do TEBUTIURON NORTOX, desde que realizados após a ocorrência de chuvas no volume de 30 mm. Uma única aplicação de TEBUTIURON NORTOX é suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da cultura. VOLUME DE CALDA: Terrestre: 250 - 350 L/ha. Aéreo: 10 - 20 L/ha. |
VER 06 – 31.07.2024
1L de produto comercial contém 500 g do ingrediente ativo tebutiurom.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de TEBUTIURON NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 250 - 350 L/ha.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
Consulte um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição deve ser de 15 a 18 m. Volume de calda: 10 - 20 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
VER 06 – 31.07.2024
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 8 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador de acordo com as condições do momento de aplicação.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Dessecação na pré-colheita das culturas:
CULTURA | DOSE | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
BATATA | 1,5 – 2,5 L/ha (300 a 500 g ia/ha) | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. Número de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador costal: 200 L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 –300 L/ha Pulverização Aérea: 30 – 40 L/ha |
FEIJÃO | 1,5 – 2,0 L/ha (300 a 400 g ia/ha) | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Número de aplicações: uma (1) aplicação | |
SOJA | 1,0 – 2,0 L/ha (200 a 400 g ia/ha) | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Número de aplicações: uma (1) aplicação | |
SORGO¹ | 2,0 – 3,5 L/ha (400 – 700 g ia/ha) | Aplicar quando a cultura estiver fisiologicamente madura, com umidade abaixo de 20% Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador de barra tratorizado: 100 – 200 L/ha |
Observações:
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Recomenda-se as maiores doses do produto REGLONE, DIQUAT S NORTOX, em solos com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas infestantes; as menores doses são recomendadas em solos arenosos e em menores infestações das plantas infestantes.
¹ Sorgo com finalidade para produção de sementes
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
SOJA | Saco-de-padre (Cardiospermum Halicacabum) | 1,5 –2,0 L/ha (300 a 400 g ia/ha) | Na dessecação de saco-de- padre na pré-colheita da cultura da soja. Número de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador costal: 200 Pulverizador de barra tratorizado: 200 – 300 Pulverização Aérea: 30 – 40 |
Recomenda-se as maiores doses do produto REGLONE, DIQUAT S NORTOX, em solos com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas infestantes; as menores doses são recomendadas em solos arenosos e em menores infestações das plantas infestantes.
Controle das plantas daninhas:
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO MILHO SOJA GIRASSOL | Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha (300 g ia/ha) | Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós- emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. Número de aplicações: uma (1) aplicação. | Pulverizador costal: 200 Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 Aplicação Aérea: 30 a 40 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 L/ha (400 g ia/ha) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Buva (Conyza canadenses) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha (500 g ia/ha) | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha (700 g ia/ha) |
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALHO BATATA CEBOLA CHALOTA | Caruru (Amaranthus hybridus) | 1,0 – 2,5 L/ha (200 – 500 g ia/ha) | Aplicação antes da semeadura das culturas/”estouro do solo”, em área total, na pós emergência das plantas daninhas. Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador de barra tratorizado: 100-200 |
ARROZ | Corda-de-viola (Ipomoea sp.) | 1,5 – 2,5 L/ha (300 – 500 g ia/ha) | Aplicação antes da semeadura das culturas, em área total, na pós- emergência das plantas daninhas. Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador de barra tratorizado: 100-200 |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Milho voluntário (Zea mays) | 1,5 – 3,5 L/ha (300 – 700 g ia/ha) | Aplicação antes da semeadura das culturas, em área total, na pós- emergência das plantas daninhas. Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador de barra tratorizado: 100-200 |
Nabo/Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 – 2,0 L/ha (300 – 400 g ia/ha) | Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). Número de aplicações: uma (1) aplicação. | Pulverizador costal: 200 Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 Aplicação Aérea: 30 a 40 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
MILHETO SORGO | Amendoim-bravo, Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha (300 g ia/ha) | Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós- emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. Número de aplicações: 1 aplicação | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 L/ha (400 g ia/ha) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha (500 g ia/ha) | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha (700 g ia/ha) |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Recomenda-se as maiores doses do produto REGLONE, DIQUAT S NORTOX, em solos com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas infestantes; as menores doses são recomendadas em solos arenosos e em menores infestações das plantas infestantes.
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
BANANA | Picão preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 2,5 L/ha (200 - 500 g ia/ha) | Aplicação na entrelinha das culturas, na pós- emergência das plantas daninhas. Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador de barra tratorizado: 100-200 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea sp.) | 1,5 - 2,5 L/ha (300 - 500 g ia/ha) | |||
Caruru (Amaranthus sp.) | ||||
CAFÉ CITROS DUBOISIA | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 a 2,5 L/ha (300 a 500 g ia/ha) | Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de café, citros e duboisia. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). Número de aplicações: uma (1) aplicação. | Pulverizador costal: 200 Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
MAÇÃ | Nabo/Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,0 - 2,5 L/ha (200 - 500 g ia/ha) | Aplicação na entrelinha das culturas, na pós-emergência das plantas daninhas. Número máximo de aplicações: uma (1) aplicação | Pulverizador de barra tratorizado: 100-200 |
Picão preto (Bidens Pilosa) | 1,5 - 2,5 L/ha (300 - 500 g ia/ha) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea sp.) | ||||
Caruru (Amaranthus hybridus) |
Observações:
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Recomenda-se as maiores doses do produto REGLONE, DIQUAT S NORTOX, em solos com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas infestantes; as menores doses são recomendadas em solos arenosos e em menores infestações das plantas infestantes.
NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para a cultura da alho, batata, cebola e chalota no controle de plantas daninhas, realizar a aplicação na pós-emergência das plantas daninhas e na pré-emergência da cultura, sempre antes do “estouro do solo”.
Na dessecação pré colheita das culturas de batata, feijão, soja e sorgo para produção de sementes, somente uma aplicação é necessária e deve-se observar o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Alho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Cebola | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Centeio | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Chalota | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Duboisia | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Girassol | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milheto | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milho | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Sorgo | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Na cultura da soja, para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, REGLONE®, DIQUAT S NORTOX deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Pulverizador costal - Utilizar bico leque, da série 80 ou 110, com pressão de 15 a 20 lb/pol2, aplicado no mínimo 200 Litros de calda/ha. Observar se está ocorrendo uma boa cobertura.
Pulverizador de Barra Tratorizado - Utilizar bicos leque da série 80 ou 110, com pressão entre 30 a 40 lb/pol2, aplicando entre 100 a 300 Litros de calda/ha.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO aplique com gotas finas;
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula;
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
Pulverização Aérea - Utilizar de 30 a 40 Litros de calda/ha, aplicação poderá ser com avião acoplado de barra aplicadora. Utilizar pressão de 25 lb/pol2 com bicos cônicos, pontas D6 e D12 providos de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90o). A altura do voo é de 2 a 3 m com faixa de deposição de 12 a 15 m. As gotas têm um tamanho de 250 a 300 micras, com 30 a 40 gotas/cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade. Observações locais devem ser feitas, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (pontas adequadas, e ajustes do ângulo de ataque) para gerar gotas médias;
Limitar a altura da pulverização entre 2 e 4 metros acima do topo do alvo;
Fechar a válvula antes de subir a aeronave;
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Realizar a pulverização apenas com ventos moderados (3 a 10 km/h), evitando realizá-la quando o mesmo estiver em direção à área a ser protegida.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente;
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Em todas as pulverizações deve ser observado:
Pulverizar as plantas daninhas nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm).
Utilizar sempre um espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante (Exceto dessecação de batata).
Fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas.
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Alho | (1) |
Arroz | (1) |
Aveia | (1) |
Banana | 1 |
Batata | 7 |
Batata* | (1) |
Café | 16 |
Cebola | (1) |
Centeio | (1) |
Cevada | (1) |
Chalota | (1) |
Citros | 14 |
Duboisia | UNA |
Feijão | 7 |
Girassol | (1) |
Maçã | 1 |
Milheto | (1) |
Milho | (1) |
Soja | 7 |
Soja* | (1) |
Sorgo | UNA |
Sorgo* | (1) |
Trigo | (1) |
Triticale | (1) |
– Não determinado devido à modalidade de emprego. UNA – Uso não alimentar.
* Aplicação antes da semeadura da cultura
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI recomendados para o uso durante a aplicação.
Amarelo PMS Yellow C
VER 06 27.08.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | - | 2,5 a 3,0 | 4 |
Mancha-barrenta Phoma arachidicola | ||||
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 10 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Banana | Mal-de-Sigatoka Mycosphaerella musicola | - | 1,0 a 2,0 | 4 |
Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas da doença. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha (aplicação terrestre). |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Batata | Requeima Phytophthora infestans | - | 2,5 a 3,0 | 8 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Batata-doce | Queima-das-folhas Alternaria bataticola | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Batata-yacon | Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Berinjela | Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | 400 | - | 6 |
Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Beterraba | Cercosporiose Cercospora beticola | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Caju Caqui Carambola Figo Goiaba Kiwi Mangaba | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 300 | - | 4 |
Iniciar as aplicações no início da brotação. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias até o florescimento. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Cará | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 400 | - | 4 |
Mancha-de-Cercospora Cercospora carotae | ||||
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Ervilha Feijão Feijões Grão-de-bico Lentilha | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | - | 2,5 a 3,0 | 3 |
VER 06 27.08.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Iniciar as aplicações 30 dias após o plantio e repetir a cada 10 a 15 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Gengibre | Mancha-de-filosticta Phyllosticta zingiberi | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Inhame | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Jiló | Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | 400 | - | 3 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Mandioquinha- salsa | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 400 | - | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 400 | - | 6 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Milheto | Míldio Sclerospora graminicola | - | 2,16 a 2,88 | 3 |
Iniciar as aplicações de forma preventiva e repetir, se necessário a cada 14 dias. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. | ||||
Milho | Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | - | 2,16 a 2,88 | 3 |
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. | ||||
Nabo Rabanete | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 400 | - | 4 |
VER 06 27.08.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 400 | - | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Abóbora Abobrinha Chuchu Maxixe | Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Pimenta | Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | 400 | - | 3 |
Pimentão | Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | |||
Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Quiabo | Cercosporiose Cercospora spp. | 400 | - | 3 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Rosa | Podridão-cinzenta-dos-botões Botrytis cinerea | 400 | - | 8 |
Míldio Peronospora sparsa | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias, conforme a necessidade. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Seringueira | Mal-das-folhas Microcyclus ulei | - | 4,5 a 6,0 | 12 |
Os tratamentos devem ser iniciados imediatamente após os primeiros indícios do aparecimento das doenças. | ||||
Soja | Ferrugem Phakopsora pachyrhizi | - | 1,5 a 3,0 | 2 |
Míldio Peronospora manshurica | 2,0 a 3,0 | |||
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Para o alvo ferrugem-da-soja: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. A primeira aplicação deve ser realizada a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). Reaplicar de 07 a 14 dias após a primeira aplicação. Utilizar volume de calda de 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). Para os alvos míldio e mancha-parda: Realizar a primeira no florescimento e reaplicar de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
VER 06 27.08.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Sorgo | Míldio Peronosclerospora sorghi | - | 2,16 a 2,88 | 3 |
Iniciar as aplicações de forma preventiva e repetir, se necessário a cada 14 dias. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. | ||||
Tomate | Requeima Phytophthora infestans | 300 | - | 6 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | ||||
Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Trigo | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | - | 2,5 | 3 |
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | ||||
Septoriose Stagonospora nodorum | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata | |||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | |||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | |||
Triticale | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||
A primeira aplicação deve ocorrer na fase de emborrachamento e o segundo na fase de florescimento. Havendo necessidade efetuar a terceira aplicação na fase de espigamento. Utilizar volume de calda de 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Uva Uva de Mesa | Antracnose Elsinoe ampelina | 300 | - | 4 |
Míldio Plasmopara viticola | ||||
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | ||||
Podridão-da-uva-madura Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Iniciar as aplicações no início da brotação. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias até o florescimento. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). |
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Preparo da calda:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da
capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Aplicação terrestre:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antractonose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimenta | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-ascochyta | Ver detalhes |
Pimentão | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Peronosclerospora sorghi | Míldio-do-sorgo | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Aplicação aérea:
Indicado para as culturas do amendoim, aveia, banana, batata, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijões, grão-de-bico, lentilha, melão, melancia, milheto, milho, soja, sorgo, tomate, trigo, triticale e uva.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 30 a 40 L/ha, e a largura da faixa de disposição de 20 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam gotas médias (M). Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
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Condições climáticas para aplicação:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Recomendações de boas práticas de aplicação:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Limpeza de tanque:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
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CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de- bico e Lentilha | 14 |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 30 |
Banana | (1) |
Abóbora, Abobrinha, Batata, Batata-doce, Batata-yacon, Berinjela, Beterraba, Caju, Caqui, Cará, Carambola, Cenoura, Chuchu, Figo, Goiaba, Gengibre, Inhame, Jiló, Kiwi, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Mangaba, Maxixe, Melão, Melancia, Nabo, Pepino, | 7 |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Pimenta, Pimentão, Quiabo, Rabanete, Soja, Tomate, Uva e Uva de mesa | |
Milheto, Milho e Sorgo | 42 |
Rosa e Seringueira | UNA |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA - Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | ||
Picão-preto Bidens pilosa | Dose para batata, mandioca e soja: 0,75 – 1,5 Dose para café: 1,0 – 2,0 Dose para cana-de- açúcar: 3,0 – 4,0 Dose para trigo: 3,0 Dose para tomate: 1,0 | ||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Serralha Sonchus oleraceus | |||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
BATATA | Cipó-de-veado Polygonum convolvulus | ||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
CAFÉ | Mentruz Coronopus didymus | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||
MANDIOCA | Desmódio Desmodium tortuosum | 1 | |
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
SOJA | Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||
TOMATE | Hortelã Hyptis lophanta | ||
TRIGO | Erva-quente Spermacoce latifolia | ||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||
Mostarda Brassica rapa | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||
Gorga Spergula arvensis | |||
Joá-de-capote Nicandra physaloides |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Brachiaria Brachiaria decumbens | 3,0 – 4,0 | 1 |
Capim-colonião Panicum maximum | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Caruru-gigante Amaranthus retroflexus | |||
ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: BATATA: A aplicação deve ser realizada em pré-emergência total da cultura e das plantas daninhas ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Para as aplicações após a emergência da cultura, não se deve aplicar sobre as plantas de batata, caso estejam com mais de 5 cm de altura. CAFÉ: A aplicação deve ser realizada em pré-emergência das plantas daninhas, realizando a aplicação logo após arruação, ou ainda logo após a emergência das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). CANA-DE-AÇÚCAR: Realizar a aplicação em pré-emergência da cultura da cana-de-açúcar e das plantas daninhas, ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (pós-emergência inicial com no máximo 4 folhas). MANDIOCA: Recomenda-se aplicar em pré-emergência da cultura, logo após o plantio da mandioca a antes das manivas brotarem, e em pré-emergência das plantas daninhas ou em pós-emergência inicial (quando as plantas daninhas estiverem com no máximo 4 folhas). TOMATE: Recomenda-se aplicação a partir de duas semanas após o transplantio das mudas de tomate, em pré-emergência das plantas daninhas ou ainda em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). TRIGO: Recomenda-se aplicar em pós-emergência da cultura trigo, aplicando somente após o início do perfilhamento do trigo, e em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Recomenda-se o uso do produto exclusivamente em cultivares de trigo nacionais. Não é recomendado fazer mistura de tanque com outros agrotóxicos ou com adubo foliar. SOJA: Recomenda-se a aplicação em pré-emergência total (cultura da soja e das plantas daninhas) com cultivo de soja no sistema convencional, podendo ser usado no sistema de plantio direto. VOLUME DE CALDA Batata, café, cana-de-açúcar, mandioca, trigo e soja: Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 20 – 40 L/ha Tomate: Terrestre: 150 – 200 L/ha Aéreo: 20 – 40 L/ha |
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Nota: Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos.
Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c.) contém 480 gramas de ingrediente ativo (a.i.) Metribuzim.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Mandioca | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Tomate | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Trigo | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de METRIBUZIM NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
METRIBUZIM NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação, conforme volume de calda indicado na tabela de recomendação. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra. Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
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Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Batata, Café, Tomate | 60 |
Cana-de-açúcar | 120 |
Mandioca e Soja | (1) |
Trigo | 90 |
VER 03 – 27.06.2024
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 01 15.10.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Amendoim | Mancha-barrenta Phoma arachidicola | - | 1,75 a 2,4 | 3 |
Verrugose Sphaceloma arachidis |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 1,5 a 2,0 | |||
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicas, dependendo da evolução da doença, a cada 10-14 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300-500 L/ha -Aplicação aérea: 20-40 L/ha | ||||
Banana | Mal-de-Sigatoka Mycosphaerella musicola | - | 0,7 a 1,35 | 4 |
Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 250-500 L/ha | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | - | 1,75 a 2,0 | 2 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Aplicar preventivamente, logo após a emergência da cultura, e repetir 7 dias após a primeira aplicação. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600-900 L/ha | ||||
Berinjela | Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | 300 | - | 5 |
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | - | 2,0 | 5 |
Míldio Peronospora destructor | ||||
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 300 | - | 5 |
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | - | 2,0 | 4 |
VER 01 15.10.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 1,75 a 2,0 | |||
Para controle de antracnose: Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Para controle de mancha-angular: Aplicar por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 10 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Volume de calda: | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 300 | - | 5 |
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 14 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Melancia | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 300 | - | 5 |
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 278 | - | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7-10 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600-900 L/ha | ||||
Milho | Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | - | 1,0 a 2,0 | 3 |
Época: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo químico (s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menos pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 L/ha -Aplicação aérea: 20-40 L/ha | ||||
Pepino | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 300 | - | 5 |
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha |
Aplicação terrestre: 400 L/ha (Antracnose) - 300-500 L/ha (Mancha-angular)
Aplicação Aérea: 20-40 L/ha
VER 01 15.10.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Rosa | Mancha-negra Diplocarpon rosae | 300 | - | 5 |
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Soja | Mancha-parda Septoria glycines | - | 1,4 a 2,0 | 2 |
Mildio Peronospora manshurica | ||||
Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | - | 1,0 a 2,0 | ||
Efetuar a primeira aplicação no florescimento e a segunda de 15 a 20 dias após a primeira. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200-500 L/ha -Aplicação aérea: 10-40 L/ha | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 175 a 200 | - | 4 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Aplicar logo após a emergência da cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600-900 L/ha | ||||
Uva | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 278 | - | 4 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Antracnose Elsinoe ampelina | ||||
Míldio Plasmopara viticola | ||||
Aplicar preventivamente no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reaplicar na fase de amadurecimento das bagas. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2-3 litros/planta |
*1 Litro de CLOROTALONIL NORTOX 720 SC contém 720 g i.a. de Clorotalonil.
VER 01 15.10.2024
Preparo da calda:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da
capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Aplicação terrestre:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Aplicação aérea:
Indicado para as culturas do amendoim, feijão, milho e soja.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 30 a 40 L/ha, e a largura da faixa de disposição de 20 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam gotas médias (M). Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
VER 01 15.10.2024
Condições climáticas para aplicação:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora;
Temperatura: 20 a 27ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Recomendações de boas práticas de aplicação:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Amendoim e Feijão | 14 |
Banana | (1) |
Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Mamão, Melão, Melancia, Pepino, Soja, Tomate e Uva | 7 |
Milho | 42 |
Rosa | UNA |
Intervalo de Segurança: Sem restrições.
U.N.A = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacate | Antracnose do abacateiro Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 500 a 1000 |
Cercosporiose do abacateiro Cercospora perseae | ||||
Cercosporiose do abacateiro Pseudocercospora purpurea | ||||
Antracnose do abacateiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Cercosporiose do abacateiro: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Repetir se necessário com intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Abacaxi | Fusariose Fusarium subglutinans | 250 a 375 | 2 | 800 a 1000 |
Podridão-negra Chalara paradoxa | ||||
Iniciar as aplicações foliares, e repetir se necessário com intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Abóbora | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Oídio das cucurbitáceas Erysiphe cichoracearum | ||||
Oídio das cucurbitáceas Sphaerotheca fuliginea | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio das cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC | ||||
Abobrinha | Oídio das cucurbitáceas Sphaerotheca fuliginea | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença Oídio das cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 200 a 250 | 3 | 200 |
Ramulose Colletotrichum gossypii | ||||
Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Alho Cebola Chalota | Antracnose-foliar Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Antracnose-da-cebola-branca Colletotrichum dematium f.sp. circinans | ||||
Ferrugem Puccinia porri | ||||
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Antracnose foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo entre 14 a 21 dias. Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Anonáceas | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 500 a 1000 |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
(Graviola, Pinha, Cherimóia, Atemóia, Araticum e Fruta-do- conde) | Cercosporiose Pseudocercospora annonae- squamosae | |||
Ferrugem Batistopsora crucis-filii | ||||
Podridão-seca Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var avenae | 190 a 250 | 2 | 200 a 300 |
A primeira aplicação deve ser feita quando a ferrugem-da-folha apresentar o nível de infecção 5%. O intervalo entre as aplicações é de 15 dias. | ||||
Azeitona | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Antracnose: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar o monitoramento climático favorável ao desenvolvimento da doença, que acontece entre a primavera e verão. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 250 a 375 | 4 | *UBV 15 L de óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/ha |
Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 250 a 310 | |||
Sigatoka-negra: iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença. Sigatoka-amarela: iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Evitar que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 190 a 250 | 4 | 600 |
O início do controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. O intervalo entre as aplicações é de 7 dias. | ||||
Batata-doce | Ferrugem-branca Albugo ipomoeae-panduratae | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Sarna da Batata-Doce Elsinoe batatas | ||||
Mancha-foliar-de-Phomopsis Phomopsis ipomoea-batata | ||||
Sarna da Batata-Doce Sphaceloma batatas | ||||
Mancha-parda Phyllosticta batatas | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. | ||||
Batata-yacon | Pinta-preta Alternaria alternata | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 a 21 dias, se necessário. | ||||
Berinjela | Antracnose Colletotrichum sp. | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Ferrugem Puccinia sp. | ||||
Mancha-foliar-de-cercospora Cercospora melongenae | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Beterraba | Ferrugem Uromyces betae | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Mancha-de-Alternaria Alternaria tenuis | ||||
Mancha-de-cercospora Cercospora beticola | ||||
Mancha-de-phoma Phoma betae | ||||
Oídio Erysiphe betae | ||||
Mancha-de-cercospora, Mancha-de-phoma, Mancha-de-alternaria e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. | ||||
Cacau | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 500 |
Moniliase Moniliophthora roreri | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente. E reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 375 a 500 | 2 | 500 |
Aplicar quando atingir nível de infecção de 5%, e repetir se necessário com intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Canola | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 125 a 150 | 3 | 40 a 300 |
Canela-preta Leptosphaeria maculans | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. | ||||
Cará | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Queima-das-folhas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria sp. | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar. O intervalo entre as aplicações é de 7 dias. | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 187,5 | 2 | 200 a 300 |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Realizar a primeira aplicação quando a doença apresentar nível de infecção de 5%, repetir com intervalo de 15 dias. | ||||
Cevada | Ferrugem Puccinia hordei | 187,5 | 2 | 200 a 300 |
Realizar a primeira aplicação quando a ferrugem apresentar nível de infecção de 5%, repetir se necessário no intervalo de 15 dias. | ||||
Chuchu | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | 187,5 a 250 | 4 | 600 a 1000 |
Mancha-zonada-da-folha Leandria momordicae | 600 a 1000 | |||
Oídio Podosphaera xanthii | 300 a 800 | |||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, repetir, caso necessário em intervalo de 7 dias. Mancha-zonada-da-folha e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas, repetir, caso necessário em intervalo de 7 dias. | ||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | 250 a 375 | 2 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Ervilha | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressa da doença. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. O intervalo é de 15 dias entre aplicações | ||||
Feijão-caupi Feijão-vagem | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressa da doença. | ||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta Phyllosticta zingiberi | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Gergelim | Cercosporiose Cercospora sesami | 125 a 150 | 3 | 600 |
Mancha-de-alternaria Alternaria sesami | ||||
Oídio Sphaerotheca fuliginea | ||||
Oídio Oidium erysiphoides | ||||
Cercosporiose e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Girassol | Ferrugem Puccinia helianthi | 125 a 150 | 3 | 300 |
Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | ||||
Mancha-cinzentada-haste Phomopsis helianthi | ||||
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente. E reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Grão-de-bico | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Guaraná | Antracnose do guaraná Colletotrichum guaranicola | 250 a 375 | 2 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Queima-das-folhas: Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. | ||||
Kiwi | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 250 a 375 | 2 | 400 a 1000 |
Mancha foliar Phomopsis sp. | ||||
Mancha foliar Glomerella cingulata | ||||
Mancha foliar Alternaria alternata | ||||
Mancha foliar Pestalotiopsis sp. | ||||
Mofo-cinzento: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Mancha foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Lentilha | Antracnose Colletotrichum truncatum | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Lichia | Antracnose Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Linhaça | Antracnose Colletotrichum lini | 125 a 150 | 3 | 200 a 400 |
Ferrugem do Linho Melampsora lini | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Ferrugem do Linho: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário | ||||
Macadâmia | Antracnose Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Mamona | Mancha-de-alternaria Alternaria sp. | 125 a 150 | 3 | 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente. E reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 250 a 375 | 2 | 200 |
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Cercosporiose Cercosporidium henningsii | ||||
Ferrugem Uromyces manihotis | ||||
Oídio Oidium manihotis | ||||
As aplicações devem ser preventivas, ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar, com intervalos de 7 dias. | ||||
Mandioquinha- salsa | Mancha das folhas Alternaria sp. | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Mancha das folhas Colletotrichum sp. | ||||
Mancha das folhas Septoria sp. | ||||
Oídio Leveillula taurica | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Manga | Antracnose Glomerella cingulata | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 500 |
Mancha-de-cercospora Pseudocercospora passiflorae | ||||
Verrugose Cladosporium cladosporioides | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-cercospora: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Verrugose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias | ||||
Maxixe | Mancha-de-Mirotécio Myrothecium roridum | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. | ||||
Nabo | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. | ||||
Noz-pecã | Antracnose Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Pepino | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | 187,5 a 250 | 4 | 600 a 1000 |
Mancha-de-alternaria Alternaria cucumerina | ||||
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
Oídio Sphaerotheca fuliginea | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. | ||||
Pimenta e Pimentão | Antracnose Colletotrichum sp. | 187,5 a 250 | 4 | 300 a 800 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. | ||||
Quiabo | Cercosporiose do Quiabeiro Cercospora hibiscina | 187,5 a 250 | 4 | 300 a 800 |
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. | ||||
Rabanete | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 187,5 a 250 | 4 | 300 a 800 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. | ||||
Romã | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 800 a 1000 |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Cercosporiose do Romã Pseudocercospora punicae | ||||
Coração Negro Alternaria sp. | ||||
Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | ||||
Sarna Sphaceloma punicae | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 200 a 250 | 1 | 200 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | 2 | |||
Doenças de final de ciclo (Crestamento foliar e Mancha parda): realizar uma única aplicação quando no aparecimento dos primeiros sintomas. Para o controle do oídio: iniciar a aplicação de acordo com o aparecimento dos primeiros sintomas e realizar a segunda com intervalo de 20 dias da primeira, conforme monitoramento Efetuar no máximo 2 aplicações por safra apenas para o controle de Oídio. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 187,5 | 2 | 200 |
Oídio, Cinza Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
Helminthosporiose Bipolaris sorokiniana | 250 | |||
A primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção: Helmintosporiose 5%; Ferrugem-da-folha 5%; Oídio 0-20%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. | ||||
Triticale | Ferrugem Puccinia hordei | 187,5 | 2 | 200 a 300 |
Realizar a primeira aplicação quando a ferrugem apresentar nível de infecção de 5%, repetir se necessário no intervalo de 15 dias. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 190 a 250 | 4 | 1000 |
Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando, se necessário, a intervalos de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento. |
*UBV – ultrabaixo volume.
VER 10 23.08.2024
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i) FLUTRIAFOL.
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Melão Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 20 a 40 | 3 | 1000 |
Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações semanalmente, conforme monitoramento.
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) FLUTRIAFOL.
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 0,5 mL/planta ou 400 a 1250 mL/ha | 1 | Vide modo de aplicação específico |
Aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. As doses indicadas por ha, devem ser usadas de acordo com a densidade de 800 a 2500 plantas/ha, utilizando a maior dose em cultivares de baixo porte. |
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) FLUTRIAFOL.
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA mL/planta |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 875 a 1375 | 1 | 50mL de volume de calda/planta distribuídos em 25mL para cada lado oposto da planta |
Aplicação via solo (“drench”) Realizar uma única aplicação, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa. Aplicar o produto percorrendo a entrelinha, com 50mL de volume de calda/planta distribuídos em 25mL para cada lado oposto da planta. Volume de calda: devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável. |
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) FLUTRIAFOL.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora perseae | Cercosporiose-do-abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Chalara paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Abóbora | Erysiphe cichoracearum | Oídio das curcubitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose foliar | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Anonáceas | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-seca | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Cercospora melongenae | Mancha-foliar-de-cercospora | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria porri | Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Chuchu | Leandria momordicae | Macha-zonada-da-folha | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum truncatum | Antracnose-da-lentilha | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Linhaça | Melampsora lini | Ferrugem-do-linho | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mamona | Alternaria ricini | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mandioca | Uromyces manihotis | Ferrugem | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria spp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum gloesporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Sphaceloma punicae | Sarna | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea da cultura e do solo, quando for o caso.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
VER 10 23.08.2024
PREPARO DA CALDA
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de FLUTRIAFOL NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
BANANA
Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilizar como adjuvante óleo mineral, visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2, evitando que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. A aplicação deverá ser em ultra-baixo volume.
Utilizar o volume de aplicação de 15 L de óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral por hectare.
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomendada apenas para as culturas do algodão, aveia, cacau e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
VER 10 23.08.2024
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão | 21 |
Alho, Amendoim, Aveia, Batata, Batata- doce, Batata-yacon, Beterraba, Canola, Cará, Cebola, Cenoura, Chalota, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-vagem, Gengibre, Gergelim, Girassol, Grão-de- bico, Inhame, Lentilha, Linhaça, Mamona, Mandioca, Madioquinha-salsa, Nabo e Rabanete | 14 |
Banana (aplicação foliar) | 03 |
Banana (aplicação localizada) | 60 |
Café (aplicação foliar) | 30 |
Café (aplicação no solo) | 120 |
Abacate, Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Anonáceas, Azeitona, Berinjela, Cacau, Chuchu, Cupuaçu, Guaraná, Jiló, Kiwi, Lichia, Macadâmia, Mamão, Manga, Maracujá, Maxixe, Noz-pecã, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Romã e Tomate | 07 |
Melancia e Melão | 10 |
Soja | 28 |
Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 00 – 17.01.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
ALGODÃO | Algodão voluntário Gossypium hirsutum* | 0,75 – 1,5 | Terrestre: 130 Aéreo: 50 |
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | |||
Soja voluntária Glycine max* | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação pré-plantio da cultura, em área total, na pós emergência das plantas daninhas. O plantio deve ser realizado no mínimo 6 dias após a aplicação. As maiores doses devem ser utilizadas em plantas daninhas mais desenvolvidas, não devendo ultrapassar o estádio de floração. | |||
MILHO | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,5 | Terrestre: 130 Aéreo: 50 |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | 1,25 - 1,5 |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação pré-plantio da cultura, em área total, na pós emergência das plantas daninhas. O plantio deve ser realizado no mínimo 8 dias após a aplicação. As maiores doses devem ser utilizadas em plantas daninhas mais desenvolvidas, não devendo ultrapassar o estádio de floração. | |||
SOJA | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,25 - 1,5 | Terrestre: 130 Aéreo: 50 |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||
Soja voluntária Glycine max* | |||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | 0,75 - 1,5 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação pré-plantio da cultura, em área total, na pós emergência das plantas daninhas. O plantio deve ser realizado no mínimo 8 dias após a aplicação. As maiores doses devem ser utilizadas em plantas daninhas mais desenvolvidas, não devendo ultrapassar o estádio de floração. | |||
TRIGO | Buva Conyza sumatrensis | 0,8 - 1,5 | Terrestre: 130 Aéreo: 50 |
Soja voluntária Glycine max* | 0,6 - 1,5 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Controle da buva: realizar uma aplicação a partir do estádio de 3 folhas desdobradas em área total do trigo. Para melhor controle da buva, as plantas devem estar com 2 a 8 folhas. As maiores doses devem ser utilizadas na buva mais desenvolvida, não devendo ultrapassar o estádio de 8 folhas. Controle de soja voluntária: realizar uma aplicação durante o início do perfilhamento da cultura, em área total para controle de soja voluntária. As maiores doses devem ser utilizadas na soja voluntária mais desenvolvida, não devendo ultrapassar o estádio de floração. |
litro do produto comercial (p.c.) contém 287,9 gramas do ingrediente ativo (a.i.) Fluroxipir-meptílico (200 g de Equivalente Ácido de Fluroxipir).
*Refere-se as plantas voluntárias: mesmo sendo oriundas de espécies cultivadas, se comportam como espécies daninhas, pois passam a ser infestante da cultura em sucessão.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Conyza sumatrensis | Ver detalhes |
VER 00 – 17.01.2024
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar FLUROXIPIR NORTOX nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
FLUROXIPIR NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30- 70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 130 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra. Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
VER 00 – 17.01.2024
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente
grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Algodão, Milho, Soja e Trigo | Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 00 – 17.01.2024
VER 05 – 24.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
ACEROLA | ||
AMORA | 1,0 L/ha | |
FRAMBOESA PITANGA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ou |
SIRIGUELA | 100 mL/100 L de água | |
MIRTILO | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, repetir caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
ALGODÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 1,25 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 1,0 | |
Helicoverpa Helicoverpa armigera | 0,8 - 1,20 | |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 1,0 - 1,5 | |
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 1,0 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Ácaro rajado e ácaro branco: aplicar quando atingir o nível econômico de dano. Repetir se necessário. Lagarta da maçã: aplicar quando houver 10 a 12% de botões florais ou atacadas por lagartas, repetir sempre que a infestação atingir estes níveis. Helicoverpa e Lagarta do cartucho: aplicar assim que observado ataque nas folhas. Nº máximo de aplicação: 4 Intervalo entre aplicação: 5 dias Volume de calda: 100 – 200 L/ha | ||
ALHO CEBOLA CHALOTA | Tripes Thrips tabaci | 0,50 – 0,75 |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 10 dias Volume de calda: 800 – 1000 L/ha | ||
AMENDOIM | Tripes do bronzeamento Enneothrips flavens | 0,50 - 0,80 |
Lagarta do pescoço vermelho Stegasta bosquella | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicação: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 150 L/ha | ||
BATATA | Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | 0,50 – 0,75 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||
Tripes Thrips tabaci | ||
Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | 0,75 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 10 dias Volume de calda: 400 L/ha |
VER 05 – 24.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
BERINJELA JILÓ PIMENTA PIMENTÃO | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 0,30 L/ha ou 30 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, repetir caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
CITROS | Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis | 1,25 L/ha ou 62,5 mL/100 L de água |
Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 0,625 -1,0 L/ha ou 31,25 - 50,0 mL/100 L de água | |
Ácaro-branco Polphagotarsonemus latus | 0,625 L/ha ou 31,25 mL/100 L de água | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Ácaro-da-leprose: iniciar as aplicações quando 3% dos frutos ou ramos examinados forem observados a presença do ácaro. Reaplicar caso haja reinfestação. Ácaro-da-falsa-ferrugem: iniciar as aplicações em frutos para mercado “in natura”: quando 20% dos frutos ou folhas examinadas forem observadas a presença do ácaro e nos frutos para indústria: quando em 30% dos frutos ou folhas examinadas forem observadas a presença do ácaro. Reaplicar caso haja reinfestação. Ácaro-branco: iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na área. Reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 2000 L/ha | ||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 0,30 – 0,50 L/ha ou 30 - 50 mL/100 L de água |
Tripes Thrips palmi | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 8 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
ERVILHA GRÃO-DE-BICO LENTILHA | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 0,50 – 0,75 |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B. | 1,0 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar a aplicação no início da infestação das pragas, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 14 dias Volume de calda: 100 - 200 L/ha |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
EUCALIPTO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 0,20 – 0,75 L/ha ou 100 – 150 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: A aplicação deve ser feita no início da infestação em viveiro. Deverá ser aplicado de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas. Utilizar volume de calda máximo quando a cultura estiver mais densa. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 10 dias Volume de calda: 200 - 500 L/ha | ||
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L) FEIJÕES | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 0,50 – 0,75 |
Tripes Thrips palmi | ||
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 1,0 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar a aplicação no início da infestação das pragas, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 14 dias Volume de calda: 100 - 200 L/ha | ||
MELANCIA | Tripes Thrips palmi | 0,500 – 1,0 L/ha ou 50 - 100 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar a aplicação no aparecimento da praga, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
MILHETO MILHO SORGO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,50 – 0,75 |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas em questão, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicação: 14 dias Volume de calda: 100 - 200 L/ha | ||
MORANGO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 1,0 L/ha ou 100 mL/100 L de água |
Broca-do-morango Lobiopa insularis | ||
Pulgão-do-morangueiro Capitophorus fragaefolii | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, repetir caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
QUIABO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,30 L/ha ou 30 mL/100 L de água |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, repetir caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
ROSA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 0,30 – 0,50 L/ha ou 30 - 50 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar a aplicação no aparecimento da praga, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 8 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
SOJA | Helicoverpa Helicoverpa armigera | 0,60 - 1,20 |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 0,50 - 1,20 | |
Tripes Frankliniella schultzei | 0,25 - 1,20 | |
Lagarta-falsa-medideira Chrysodeixis includens | 0,5 -1,20 | |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,8 - 1,20 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Para Helicoverpa, Lagarta-das-maças e Tripes: Iniciar a aplicação preventivamente e repetir de acordo com evolução da praga, dirigindo-se especialmente a parte inferior das plantas. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 5-7 dias Volume de calda: 150 - 200 L/ha Para Lagarta-falsa-medideira e Lagarta-militar: Iniciar aplicações após o surgimento da praga. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha | ||
TOMATE | Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 0,25 – 0,5 L/ha ou 25 - 50 mL/100 L de água |
Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici | ||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Para traça iniciar aplicação assim que observadas a presença de mariposas ao redor da cultura, principalmente no período de floração. Para ácaros, aplicar o produto assim que for observada infestação, devendo ser reaplicado em caso de reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 1000 L/ha |
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Nota: 1 litro do produto comercial (p.c) CLORFENAPIR NORTOX contém 240 gramas do ingrediente ativo (a.i) Clorfenapir.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acerola | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Amora | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Batata | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Berinjela | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-fava | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Framboesa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Jiló | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mirtilo | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Pimenta | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pimentão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pitanga | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Seriguela | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
PREPARO DA CALDA:
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o CLORFENAPIR NORTOX e complementar o tanque com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda que irá utilizar, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
Temperatura inferior à 30ºC.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras.
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O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 21 |
Alho, Amendoim, Berinjela, Cebola, Chalota, Citros, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Jiló, Lentilha, Melancia, Pimenta, Pimentão e Quiabo. | 14 |
Acerola, Amora, Framboesa, Batata, Mirtilo, Morango, Pitanga, Siriguela e Tomate | 07 |
Crisântemo, Eucalipto, Rosa | UNA |
Milheto, Milho e Sorgo | 45 |
Soja | 30 |
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
AZOXISTROBIN NORTOX é um fungicida de ação sistêmica do grupo químico das estrobilurinas que atua através de mobilidade translaminar e lateral com ação predominantemente preventiva, mas também curativa. É indicado em ação preventiva para o controle dos alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção das culturas de algodão, arroz, arroz irrigado; banana, batata, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, soja, tomate e trigo.
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 250 a 300 | 3 | 240 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Ramularia e Ramulose: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 14 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo a necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 250 a 300 | 3 | 200 - 400 |
Iniciar as aplicações no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias. | ||||
Arroz | Mancha-alvo Bipolaris oryzae | 400 | 3 | 250 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Arroz irrigado | Brusone Pyricularia grisea | 350 a 400 | 3 | 250 |
Mancha-alvo Bipolaris oryzae | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Aveia | Ferrugem da folha Puccinia coronata f. sp. avenae | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Helmintosporiose Drechslera avenae | ||||
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Ferrugem e Helmintosporiose: a partir do final do afilhamento, realizar a primeira aplicação quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Mancha-marrom: Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%), observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. | ||||
Banana | Mal-de-sigatoka Mycosphaerella musicola | 350 a 400 | 3 | 15,0 litros de óleo mineral mais 5,0 litros de água |
Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias. Utilizar Óleo Mineral na dose de 15,0 litros mais 5,0 litros de água por hectare para melhor fixação do produto as folhas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 300 a 350 | 4 | 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações. | ||||
Café | Cercosporiose Cercospora coffeicola | 300 a 350 | 4 | 400 |
Ferrugem Hemileia vastatrix | ||||
Cercosporiose: iniciar aplicação em caráter preventivo principalmente em regiões com histórico da doença. As pulverizações são feitas em dezembro e fevereiro, visando, principalmente, reduzir a fonte de inoculo presente nas folhas, pois quando as lesões são observadas nos frutos, já é muito tarde para controlar a cercosporiose Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando cerca de 5 % e no máximo 12% das folhas apresentarem sintomas e reaplicar quando esse nível for novamente atingido. Para melhor fixação do produto as folhas, utilizar óleo mineral na dose 0,5%. Repetir o tratamento se necessário após 30 dias. Usar a dose maior no caso de maior infestação e quando a cultura apresentar maior densidade vegetativa. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada Puccinia kuehnii | 500 | 3 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Centeio | Ferrugem do colmo Puccinia graminis | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 | |
Ferrugem: a partir do final do afilhamento, realizar a primeira aplicação quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Mancha-marrom: Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%), observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. | ||||
Cevada | Ferrugem da folha Puccinia hordei | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 | |
Ferrugem: a partir do final do afilhamento, realizar a primeira aplicação quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Mancha-marrom: Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%), observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. |
VER 10 18.01.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Citros | Mancha-de-alternaria Alternaria alternata f. sp.citri | 200 a 300 | 4 | 2000 |
Pinta-Preta-dos-citros Guignardia citricarpa | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. A primeira aplicação é feita no estádio fonológico de frutinhos recém-formados. As demais aplicações até no máximo 4 por safra devem ser espaçadas de 30 dias. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Ervilha Feijões Grão-de-bico Lentilha | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 250 a 300 | 3 | 200 - 400 |
Aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 250 a 300 | 3 | 200 - 400 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | 180 a 250 | |||
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
Antracnose e Ferrugem: aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias. Mancha-angular: a doença pode ocorrer com alta intensidade mesmo nos estádios iniciais da cultura, desta forma se aos 30 – 35 dias após o plantio, 20% dos folíolos apresentarem sintomas da doença, deve se iniciar a aplicação, recomenda 3 aplicações aos 30, 45 e 60 dias após a emergência das plantas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Milheto | Ferrugem do milheto Puccinia substriata | 250 a 350 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8, ou no aparecimento dos primeiros sintomas anteriormente ao estádio V8. Reaplicar em um intervalo de 14 dias. | ||||
Milho | Cercosporiose Cercospora zeae maydis | 250 a 350 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8, ou no aparecimento dos primeiros sintomas anteriormente ao estádio V8. Reaplicar em um intervalo de 14 dias. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 300 a 350 | 3 | 200 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | ||||
Crestamento-foliar e Mancha-parda: iniciar a aplicação quando a planta estiver entre os estádios R 5.1 (início a 10% de enchimento das vagens) e R5.3 (maioria das vagens se encontrar entre 26 a 50% de granação), especialmente sob condições favoráveis para os patógenos que são chuvas frequentes e temperaturas variando de 20 a 30ºC. O intervalo entre aplicações é de 14 dias. Oídio: iniciar a pulverização a partir do momento em que a doença atingir 30% - 40% da área foliar infectada, até o estádio R6. O intervalo entre aplicações é de 14 dias. |
VER 10 18.01.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Sorgo | Antracnose Colletotrichum sublineolum | 250 a 350 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8, ou no aparecimento dos primeiros sintomas anteriormente ao estádio V8. Reaplicar em um intervalo de 14 dias. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 320 a 350 | 4 | 600 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações. | ||||
Trigo | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Helmintosporiose e Mancha-amarela: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações. Ferrugem: a partir do final do afilhamento, a aplicação deverá ser iniciada quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. | ||||
Triticale | Mancha-bronzeada-da-folha Drechslera tritici-repentis | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | ||||
Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) das doenças foliares do trigo, observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. |
Nota: 1 litro do produto comercial contém 250 g do ingrediente ativo azoxistrobina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antractonose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-fava | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Colletotrichum sublineolum | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
VER 10 18.01.2024
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. O óleo mineral recomendado deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda do algodão: 0,2% v/v no volume de calda indicado, ou seja, para cada 100 L de água adicionar a calda 200 mL do adjuvante a base de óleo mineral.
Concentração do adjuvante na calda do arroz, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de- açúcar, centeio, cevada, citros, milheto, milho, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale: 0,5% v/v no volume de calda indicado, ou seja, para cada 100 L de água adicionar a calda 500 mL do adjuvante a base de óleo mineral.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Recomenda-se utilizar bicos ou pontas do tipo jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas de classe Fina – F, Média – M ou Grossa - C.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
1) Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar adjuvante emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Deve-se utilizar 15 litros de óleo mineral mais 5,0 litros de água. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
APLICAÇÃO AÉREA:
Indicada para as culturas do algodão, amendoim, arroz, arroz-irrigado, aveia, banana, batata, cana- de-açúcar, citros, centeio, cevada, feijão, milho, milheto, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
VER 10 18.01.2024
A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
- - Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: 2 km/hora a 8 km/hora;
Temperatura: 20 a 28ºC;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão, Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 30 dias |
Banana e Tomate | 3 dias |
Café e Soja | 21 dias |
Amendoim, Batata, Citros, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha | 7 dias |
Milheto, Milho e Sorgo | 42 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 00 – 13.02.2023
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES (L de p.c/100 L calda) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | |||
PASTAGEM Aplicação foliar dirigida (Equipamento Costal) | Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | 0,25 a 0,5% (0,25 L a 0,5 L do produto em 99,75 a 99,5 L de água) * | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Mata-pasto Eupatorium maximilianii | |||
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | 0,5% (0,5 L do produto em 99,5 L de água) * | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano - Volume de calda em aplicação terrestre localizada: aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas, nas concentrações acima descritas, de modo que o volume de produto por área não exceda a 2,0L/ha. * Adicionar espalhante adesivo à calda herbicida na proporção de 0,3% v/v (0,3 litros em 99,7 litros de calda). | |||
PASTAGEM Aplicação Foliar em Área Total (Equipamento Tratorizado e/ou aéreo) | Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | 1,0 a 2,0 L/ha* | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Mata-pasto Eupatorium maximilianii | |||
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | 2,0 L/ha* |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES (L de p.c/100 L calda) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano Volume de Calda: * Adicionar 0,3% v/v de espalhante adesivo à calda herbicida (0,3 litros em 99,7 litros de calda). |
Aplicação terrestre (tratorizado): 200 a 300 L/ha
Aplicação aérea: 50 L/ha
litro do produto comercial (p.c.) contém 287,9 gramas do ingrediente ativo (a.i.) Fluroxipir-meptílico (200 g de Equivalente Ácido de Fluroxipir).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
PREPARO DA CALDA:
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar FLUROXIPIR NORTOX 200 EC e o adjuvante nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
INFORMAÇÕES SOBRE O USO DE ADJUVANTE:
Indicado o uso de espalhante adesivo à calda herbicida.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração o adjuvante na calda: 0,3 % v/v.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
VER 00 – 13.02.2023
FLUROXIPIR NORTOX 200 EC deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 50 L/ha.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA APLICAÇÃO DO PRODUTO:
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
VER 00 – 13.02.2023
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Pastagem | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
É indicado na pós-emergência para as culturas do algodão, amendoim, alho, batata, batata-doce, batata yacon, beterraba, café, cará, cebola, cenoura, duboisia, ervilha, feijão, feijão-caupi, fumo, gengibre, grão-de-bico, inhame, lentilha, mandioca, mandioquinha-salsa, melancia, nabo, soja, rabanete e tomate, bem como na aplicação em pré-emergência das culturas da aveia, centeio, cevada, milho, trigo e triticale.
CLETODIM NORTOX também é indicado para aplicação em manejo na pré-semeadura da soja, para controle do capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao ingrediente ativo glifosato.
VER 22 – 04.09.2024
ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | ESTÁDIO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | |
Capim-marmelada | ||
(Brachiaria plantaginea) | ||
Capim-colchão | 0,35 | 4 folhas a 2 perfilhos |
(Digitaria horizontalis) | ||
Capim-carrapicho | ||
(Cenchrus echinatus) | ||
Capim-pé-de-galinha | ||
(Eleusine indica) | 0,40 | 2 a 3 perfilhos |
Capim-rabo-de-raposa | ||
(Setaria geniculata) |
ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | ESTÁDIO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | |
Capim-custódio (Pennisetum setosum) Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) Capim-camalote (Rottboellia exaltata) Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) | 0,45 | 4 ou mais perfilhos |
Milho-voluntário (Zea mays) Milheto-voluntário (Pennisetum americanum) | 0,35 - 0,45 | 15 – 30 cm |
Trigo-voluntário (Triticum aestivum) Arroz-voluntário (Oryza sativa) | 0,35 - 0,45 | 10 – 15 cm |
Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-massarambá (Sorghum halepense) | 0,40 - 0,45 | 20 – 40 cm |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Para todas as culturas: 0,40 - 0,45 Exclusivamente para cultura da soja: 0,8 – 1,0 | |
É indispensável o uso do óleo mineral, utilizar na proporção: Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: até 250 L/ha *Alho e Cebola: não ultrapassar a dose 0,40 L/ha. **Soja: Para o alvo biológico Digitaria insularis, utilizar a dose 0,8 – 1,0 L p.c./ha. Cultivares com ciclo curto a médio, realizar a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura e para as de ciclo longo após 21 a 40 dias. |
0,5 a 1,0% v/v para as culturas do Algodão, Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Grão-de-bico, Lentilha e Soja.
0,5% v/v para as culturas do Alho, Batata, Batata-doce, Batata yacon, Beterraba, Café, Cará, Cebola, Cenoura, Duboisia, Fumo, Gengibre; Inhame; Mandioca, Mandioquinha-salsa, Melancia, Nabo, Tomate e Rabanete.
VER 22 – 04.09.2024
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 240 g do ingrediente ativo (a.i) cletodim.
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | ESTÁDIO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
MILHO | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,30 – 0,50 | Início de perfilhamento |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50 | ||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,30 – 0,50 | |
Aveia-preta (Avena strigosa) | |||
É indispensável o uso de 0,5% v/v de óleo mineral. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 L/ha - Realizar a aplicação até 7 dias antes da semeadura. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 240 g do ingrediente ativo (a.i) cletodim.
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | ESTÁDIO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha 1 | ||
SOJA | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,60 – 1,0 / 0,8 – 1,0 | Florescimento |
É indispensável o uso de 0,5% v/v de óleo mineral. Em áreas com problema de capim-amargoso (Digitaria insularis), realizar um programa de manejo, com 2 aplicações sequenciais, com intervalos de 21 dias, na pré-semeadura da soja, sendo que a segunda aplicação deve ser realizada pelo menos 7 dias antes da semeadura. Complementar com 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura. Volume de calda: 200 L/ha Obs.:1 – as doses correspondem a um range para aplicação sequencial na dessecação pré-semeadura 0,60 – 1,0 L/ha, e uma aplicação em pós emergência da soja na dose de 0,8 – 1,0 L/ha. |
VER 22 – 04.09.2024
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 240 g do ingrediente ativo (a.i) cletodim.
CLETODIM NORTOX deve ser aplicado uma única vez quando a maioria das sementes das plantas daninhas (gramíneas) tiver germinado. A aplicação pode ser feita em qualquer estádio de crescimento da cultura, antes do período crítico de competição das gramíneas com a cultura, exceto em milho e trigo onde o produto é aplicado antes da semeadura, assim como deve ser adotado um programa de manejo para soja, em áreas com problemas de capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Alho | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Amendoim | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Aveia | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Batata | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Batata yacon | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Batata-doce | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Beterraba | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cará | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cebola | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cenoura | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Centeio | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cevada | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Duboisia | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Ervilha | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Gengibre | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Inhame | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Lentilha | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Melancia | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Nabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Rabanete | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Triticale | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de CLETODIM NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo mineral.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
VER 22 – 04.09.2024
Para a aplicação do produto utilizar pontas de pulverização em jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Largura da faixa de disposição: 15 – 18 m. Volume de calda: 20 a 50 L/ha.
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão térmica;
Temperatura: entre 20 e 30ºC ideal;
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
VER 22 – 04.09.2024
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 50 |
Amendoim | 30 |
Alho, Batata, Cebola, Cenoura, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Grão-de-bico e Lentilha | 40 |
Café, Melancia e Tomate | 20 |
Fumo e Duboisia | U.N.A. |
Batata-doce, Batata yacon, Beterraba, Cará, Gengibre, Inhame, Mandioca e Mandioquinha-salsa, Nabo e Rabanete | 180 |
Soja | 60* |
Soja | 97** |
Aveia, Cevada, Centeio, Milho, Trigo e Triticale | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado por ser de uso em pré-plantio.
U.N.A = Uso Não alimentar
VER 22 – 04.09.2024
*O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 60 dias exclusivamente para os casos de uma única aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
**O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 97 dias para os casos em que forem feitas 3 aplicações (máximo número de aplicações), sendo duas aplicações em pós-emergência das plantas daninhas e na pré-emergência da cultura, e uma terceira na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.