CULTUR A | PLANTA DANINHA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo (gramas/ha) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670-1.005 | 150-300 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do-campo | Richardia brasiliensis | 1,5 - 3,5 | 1.005-2.345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670-1.005 | ||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Amaranthus viridis | 0,5 - 1,5 | 335-1.005 |
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emllia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | ||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 -1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro, Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | ||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 2 | 670 – 1.340 | 200 - 400 |
Caruru-rasteiro, Caruru, Bredo, Bredo -rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Guanxuma, Malva-veludo, malva | Sida cordifolia | ||||
Beldrogega, Bredo-de- porco, Verdolaga, Ora- pro-nobis | Portulaca olleracea |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 200 | ||
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas daninhas atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3.5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas daninhas, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
- Plantio direto: Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento: Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2. Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Arroz, trigo: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Pastagem: Não determinado.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | - 5 dias (3) | 23 dias (3) 18 dias |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | - 2 dias | 18 dias 20 dias |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Cultura | Plantas Daninhas | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | PC (L/ha | IA/ha (gramas) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 150 - 300 | 0,3 | 201 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão preto picão, Pico-pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 150 - 300 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do-campo | Richardia brasiliensis | 1,5 – 3,5 | 1.005 – 2,345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 | ||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha, Caruru- verde, Bredo, Caruru | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,5 | 335 – 1.005 | ||
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 – 300 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | 1.005 |
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2,345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 0,5 – 1,5 | 335 – 1.005 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro, Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 0,5 – 1,5 | 335 – 1.005 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 | ||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 200 - 400 | 1 - 2 | 670 – 1.340 |
Caruru-rasteiro, Caruru, Bre- do, Bredo-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Guanxuma, Malva-veludo, Malva | Sida cordifolia | ||||
Beldroega, Bredo-de-porco, Verdolaga, Ora-pro-nobis | Portulaca oleracea | ||||
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 150 - 300 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 200 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de-ouro | Galinsoga parviflora |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo, expresso em equivalente ácido
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas daninhas na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Arroz:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Arroz-irrigado:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Café:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas daninhas atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Cana-de-açúcar:
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido.
Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Milho:
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas daninhas, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
- Plantio direto:
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pastagem:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de, no máximo, 10 cm.
Soja (plantio direto):
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Trigo:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento: Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2).
Tamanho das gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2.
Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fato- res quando da decisão de aplicar.
Arroz, trigo: Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. Pastagem: Uso não alimentar.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias (2) | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | 24 horas 5 dias (3) | 18 dias 23 dias (3) |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | 24 horas 2 dias | 18 dias 20 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas daninhas Nome comum (Nome Científico) | Doses do produto comercial (L / ha) | Volume de calda (L / ha) | N° de Aplicações |
Soja | Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,0 | Terrestre: 100 - 200 | 1 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência precoce para o controle das plantas daninhas de folhas largas no estágio de até 4 folhas. Na cultura da Soja é aconselhável que a aplicação se dê a partir do estádio de folhas cotiledonares até o 3o trifólio. | ||||
Feijão | Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 0,3 | Terrestre: 100 - 200 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar, em pós emergência, quando as plantas daninhas se apresentarem de 2 a 4 folhas e a cultura do Feijão com 2 a 3 trifólios. Na cultura do Feijão adicionar espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v aplicação do produto. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo | |
Imazetapir na forma de sal de amônio (Kg/ha) | Equivalente Ácido de Imazetapir (Kg/ha) | |
0,3 | 0,032 | 0,030 |
1,0 | 0,106 | 0,100 |
O herbicida ZETHAPYR 106 SL é absorvido pelas folhas das plantas daninhas e desta forma se transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS) que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese proteica que, interfere na
síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas daninhas suscetíveis dependem da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e, por fim, a morte total das plantas daninhas que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas daninhas sensíveis.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto ZETHAPYR 106 SL de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Soja (pós-emergência da cultura) | 66 dias |
Feijão | 40 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO: MOL 2,4D 806 SL é um herbicida seletivo de ação sistêmica aplicado em pós-emergência no controle de plantas infestantes nas culturas de arroz, arroz irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, milho, trigo e pastagens de Brachiaria, bem como, no manejo em dessecação em pré-plantio de arroz, café, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, conforme especificado abaixo:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Arroz | Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Picão (Bidens alba) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | ||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | ||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | ||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 150 a 300 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 600 a 1500 | 402 a 1005 | 200 | ||
Arroz | Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência no |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Arroz irrigado | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência com as plantas infestantes no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 300 | 201 | 200 a 400 | ||
Angiguinho (Aeschynomene denticulata) | 300 | 201 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 200 a 400 | ||
Anagalis (Anagallis arvensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Mamona (Ricinus Communis) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 300 | 201 | 150 a 300 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 300 | 201 | 200 a 400 | ||
Aveia | Picão-preto (Bidens pilosa) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | Aplicar em área total em pós- emergência das plantas daninhas. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 400 a 700 | 268 a 469 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 700 | 335 a 469 | 200 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Café | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós- emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Café | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós- | |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Cana-de- açúcar | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | 200 a 400 | Pré-emergência: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido. Pós-emergência: Aplicar quando a |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1500 a 3500 | 1005 a 2345 | 200 a 400 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1500 a 3500 | 1005 a 2345 | |||
Cana-de- açúcar | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 300 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | (uma) aplicação por ciclo da cultura. | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1500 | 1005 | 150 | Pós-emergência em jato dirigido: aplicar o produto em pós- emergência dirigida sobre as plantas infestantes, quando as mesmas estiverem no estágio de pré- florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150L/ha. Se houver rebrote, realizar nova aplicação, seguindo as recomendações mencionadas anteriormente. | |
Milho | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas. Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 200 a 400 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1500 | 1005 | 200 a 400 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1500 | 1005 | |||
Milho | Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas. Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos |
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 | 1005 | 200 a 300 | diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | |
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1500 | 1005 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 | 1005 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Pastagens | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 a 400 | Aplicar em pós- emergência em área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 | 670 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 | 670 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 | ||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Joá-bagudo (Solanum palinacanthum) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Melão-de-são-caetano (Momordica charantia) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | 200 | ||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | 200 a 400 | ||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1000 a 3000 | 670 a 2010 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1000 a 3000 | 670 a 2010 | |||
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 2000 | 1340 | 200 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2000 | 1340 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 a 400 | ||
Soja | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | ||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | Pré/Pós- emergência: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 200 | ||
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 | 1005 | 200 a 300 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 1500 | 1005 | maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 | 1005 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 | 1005 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 300 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1500 | 1005 | 200 | ||
Sorgo | Picão-preto (Bidens pilosa) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | Aplicar em pós- emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Trigo | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | 150 a 300 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Trigo | Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | 150 a 300 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 | 670 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Aveia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
MOL 2,4D 806 SL deve ser aplicado com as plantas infestantes no estágio de até 10 folhas. Utilizar as maiores doses quando as plantas infestantes estiverem em estágios mais avançados. Para as culturas onde é indicado aplicação em pré-plantio, não ultrapassar a dose máxima indicada durante todo o período de controle das plantas infestantes.
Pós-emergência: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Aplicar em área total em pós-emergência das plantas daninhas. A aplicação deve ser feita no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação.
Bidens pilosa, Galinsoga parviflora, Amaranthus viridis, Portulaca oleracea, Emilia sonchifolia: Pré-emergência: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido.
Bidens pilosa, Sida rhombifolia, Euphorbia heterophylla, Ipomoea grandifolia, Commelina benghalensis, Amaranthus viridis, Portulaca oleracea, Emilia sonchifolia, Richardia brasiliensis, Galinsoga parviflora:
Pós-emergência: Aplicar quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estress hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas.
Cyperus rotundus (Tiririca):
Dose 1% v/v.
Pós-emergência em jato dirigido: Para controle da tiririca, aplicar o produto em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, sobre plantas infestantes em estádio de pré- florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150 L/ha. Se houver rebrota, fazer nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente.
Pós-emergência: aplicar em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas.
Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada.
Pós-emergência: Aplicar em área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento.
Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto).
Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas.
A aplicação deve ser feita em pós-emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas.
Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¾ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
O MOL 2,4D 806 SL deve ser diluído em água e aplicado exclusivamente via pulverização tratorizada.
O produto deverá ser aplicado com equipamento tratorizado com barra, de modo a proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas infestantes. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Bicos leque: série 80 ou 110. Aconselhável utilizar bicos que promovam gotas médias, evitando problemas de deriva.
Pressão de trabalho: 30-60 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 200 µ (micra).
Densidade de gotas: 30 gotas/cm².
Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Obs.: Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar para que haja uma boa cobertura de pulverização nas plantas infestantes. Quanto às condições de aplicação, consultar sempre um Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva ou volatilização.
Umidade relativa do ar: parar a pulverização quando atingir o mínimo de 60% na área de aplicação.
Velocidade do vento: acima de 2 até o máximo de 10 km/hora.
Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia (altas temperaturas).
Boa umidade do solo melhora a eficiência do produto.
Solo seco, estiagens prolongadas e baixa umidade relativa do ar podem comprometer a eficiência do produto.
Evitar aplicações com temperatura abaixo de 15 °C.
Proceda lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente.
Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade
em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Culturas | Dias |
Arroz | (1) |
Arroz irrigado | (1) |
Aveia | (1) |
Café | 30 |
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | (3) |
Milho | (2) |
Pastagens | (5) |
Soja | (4) |
Sorgo | (1) |
Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
(2) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
(3) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
(4) Uso permitido somente em pré-plantio.
(5) Intervalo de segurança não determinado.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4- D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | (1) 31 dias |
Milho | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
Pastagens | Pré/Pós-emergência | (2) 5 dias | (2) 23 dias |
Soja | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
Trigo | Pré/Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI)
para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 20 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro e milho geneticamente modificados tolerantes ao glufosinato de amônio.
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de aplicação | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Alface | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de-passarinho | Stellaria media | ||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Algodão | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | 30-40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||
Para controle das plantas infestantes, aplicar o produto na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará: aplicar o produto no início de perfilhamento. Carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com 4 a 8 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Banana | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 + 1,2 (0,25% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||
Crepis | Crepis japonica | ||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes estiverem com 10 a 40 cm de altura. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Batata | Caruru | Amaranthus viridis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Guanxuma-branca; Malva-guanxuma; Mata-pasto | Sida glaziovii | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Controle das plantas infestantes: aplicar o produto na fase de “cracking timing” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com 6 folhas. Dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma- branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Para dessecação de “batata semente”: aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de |
espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Café | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Aplicar o produto em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Trapoeraba: aplicar o produto quando esta estiver com até 10 cm. Picão-preto: buva, macela- branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca: quando estas estiveram com até 20 cm. Capim-marmelada: quando estas estiverem com até 30 cm. Capim-colchão: até a fase de início do perfilhamento. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Citros | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis, Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Aplicar o produto no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Maria-gorda: aplicar o produto quando a planta infestante estiver com até 10 cm. Guanxuma, falsa-serralha e malva-branca: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem de 10 a 15 cm. Capim-pé-de-galinha: quando estiver com até 15 cm. Capim-colchão, capim- amargoso, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba: quando estas |
estiverem entre 10 a 20 cm. Capim-carrapicho: quando esta estiver com até 20 cm. Capim- marmelada: quando esta estiver entre 20 a 30 cm.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Eucalipto | Samambaia | Pteridium aquilinum | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30-40 | |
Capim- gordura | Melinis minutiflora | 4 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||
Cambará | Lantana camara | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Falsa-seralha | Emilia sonchifolia | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato | Acácia plumosa | |||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||
Aplicar o produto em jato dirigido, nas entre linhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes quando estas estiverem com 30 a 40 cm de altura, na fase de vegetação plena. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Feijão | Uso para Dessecação | |||||
Dessecação em feijão para consumo | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | - | |||
Aplicar o produto quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Uso para Dessecação | ||||||
Dessecação em feijão para sementes | 1,5 + 0,5 % v/v de adjuvante | 100-200 | 30-40 | |||
Aplicar o produto somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Maçã | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - | |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||
Língua-de- vaca | Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca | Parthenium |
hysterophorus | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Trevo | Oxalis oxyptera | ||||
Dirigir a aplicação do produto na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar o produto em poaia quando a planta infestante estiver entre 5 a 10 cm. Trevo e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Maria-mole e capim-colchão: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco: quando estas estiverem com até 15 cm. Picão-preto: quando esta estiver com até 25 cm. Azevém e língua-de-vaca: quando estas estiverem entre 20 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver com até 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 1,5-2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Capim-colchão e capim-marmelada: aplicar o produto no início de perfilhamento. Demais plantas infestantes: aplicar o produto quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Nectarina Pêssego | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. Capim-colchão, picão-preto e guanxuma: aplicar o produto, quando as plantas infestantes |
estiverem com 5 a 20 cm. Caruru e picão-branco: quando estas estiverem entre 5 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver entre 10 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Repolho | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - | |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | ||||
Aplicar o produto quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Soja | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30 a 40 | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Trigo | Triticum aestivum | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | |||
Aveia | Avena sativa | |||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||
Centeio | Secale cereale | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | 30 a 40 | ||
Triticale | Triticum secale | |||||
Capim-amoroso; Capim-carrapicho; Capim-roseta | Cenchrus echinatus | 2,5 a 3 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Capim-alto; Capim- camalote; Rabo-de- lagarto | Rottboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de- carneiro; Chifre-de- veado; Espinho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Erva-de-lagarto; Erva-quente; Perpetua-do-mato | Spermacoce latifolia | |||||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | |||||
Uso para Dessecação | 2 + 0,2% v/v de | 100-200 | - |
óleo vegetal ou mineral | ||||
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. Capim-colchão, amendoim-bravo, nabo, caruru, beldroega e trapoeraba: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem com até 10 cm. Picão-preto e poaia: quando estas estiverem com até 15 cm. Capim- marmelada: quando esta estiver com até 20 cm. Dessecação: utilizar a dose de 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base óleo mineral ou vegetal, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Trigo | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz | Oryza sativa | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Soja | Glycine max | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de- foguete | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | ||
Uso para Dessecação | 1,75 + 0,5 (0,25% v/v) de óleo vegetal | 200 | |||
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem com até 15 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uva | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão-preto: quando esta estiver com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | Tipo de |
aplicação | ||||||
Terrestre | Aérea | |||||
Algodão OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 folhas (1) | 2-2,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 200-300 | 30-40 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 perfilhos (2) | 3-3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | Estádio de 4 a 8 folhas (2) | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente | Borreria latifolia | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Aplicar o produto com adição de 0,25% de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. Realizar a aplicação sequencial do produto com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2 a 2,5 L/ha. Para uma única aplicação do produto utilizar a dosagem de 3 a 3,5 L/ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. (1) Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura no estádio de 2 a 4 folhas. (2) Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura nos demais estádios. | ||||||
Milho OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) Pós emergência | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio mediano (3 perfilhos) | 2,5 a 3 | 200 | - |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio mediano (6 folhas) | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio pós- precoce (3 folhas) | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio pós- precoce (2 folhas) | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||||
Aplicação sequencial: a primeira aplicação do produto deve ser realizada quando o milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação do produto deve ser realizada quando o |
milho estiver com 5 a 6 folhas. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Soja OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônia) Pós emergência | Azevém | Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 2-3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/há) de óleo mentilado de soja | 100-200 | - |
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||
Capim- camalote | Rotboelia exaltata | |||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Picão preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | 2-3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/há) de óleo mentilado de soja | |||
Buva | Conyza bonariensis | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | ||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoerada | Commelina benghalensis | |||||
Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando- se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de duas folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. A aplicação do produto pode ser realizada a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2 a 3,5 L/ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da culturas. |
Nota:
1 litro de PROTERRA 200 SL contém 200 g de glufosinato sal de amônio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Algodão OGM | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol², o que corresponde a um volume de 200 L d’água/ha.
Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm².
Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 110º e 50 cm para bicos de 80°.
Alface e repolho: quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Dessecação nas culturas de soja e feijão. Volume de calda: 30 a 40 L/ha.
Barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de vôo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%. Velocidade do vento de, no máximo, 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva 7 dias Algodão 28 dias
Algodão (pós emergência): (2) Banana, batata e soja 10 dias Café 20 dias
Citros 40 dias Eucalipto U.N.A. Feijão 5 dias Milho e trigo: (1)
Milho (pós emergência): (3) Soja (dessecação): 8 dias Trigo (dessecação): 7 dias
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
O intervalo de segurança para a cultura de milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
U.N.A. – Uso Não Alimentar
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar PROTERRA 200 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Cardiospermum halicacabum | baga-de-chumbo, balãozinho (1), coração-da-índia | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Soja | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Fazer uma aplicação em | ||||
Corriola | Ipomoea grandifolia | 1000 | pós-emergência entre o perfilhamento e o | |
emborrachamento da | ||||
cultura, estando as plantas | ||||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1400 | infestantes no estádio de 4 a 6 folhas. | |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | Aplicação em pós-plantio: Fazer uma aplicação em área total na pós- emergência do arroz, no intervalo compreendido entre o perfilhamento e emborrachamento da cultura. Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. Aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) Plantar o arroz com um intervalo mínimo de 15 dias após a aplicação, a fim de evitar possível fitotoxicidade na cultura. | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
ARROZ | Mostarda | Brassica rapa | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 460 a 1390 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||
Rubim | Leonorus sibiricus | |||
Mastruz | Lepidium virginicum | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Serralha | Sonchus oleraceus |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CAFÉ | Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 920 a 1390 | Aplicação em pós- plantio: Aplicar em pós-emergência da planta infestante em jato dirigido nas entrelinhas do café. Aplicar em época quente logo após a arruação ou esparramação. Aplicação em pré- plantio da cultura (dessecação para plantio direto) |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Mostarda | Brassica rapa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | A aplicação deve ser feita de 10 a 15 dias antes do plantio da cultura de café, a fim de evitar possível fitotoxicidade. | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | |||
Rubim | Leonorus sibiricus | |||
Mastruz | Lepidium virginicum | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Caruru, Bredo | Amaranthus retroflexus | 2000 | Em pós-emergência das plantas infestantes, aplicar o produto antes da emissão do colmo da cana. Após este estádio aplicar em jato dirigido Na aplicação em pré- emergência (planta infestante), aplicar 2,5 L/ha para o controle da Falsa serralha até o período anterior a formação do colmo da cana. |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2500 | ||
Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Picão-preto Mostarda Trapoeraba Amendoim-bravo Picão-branco Corda-de-viola Corda-de-viola Rubim Mastruz Beldroega Nabo-bravo Poaia-branca Ganxuma Serralha | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Bidens pilosa Brassica rapa Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea purpúrea Leonorus sibiricus Lepidium virginicum Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Sonchus oleraceus | 460 a 1390 | Aplicação em pós- plantio: Aplicar em época quente, quando a cana atingir 30 cm de altura. Não há necessidade de aplicação dirigida. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós- emergência da cultura. Não adicionar espalhante adesivo ou óleos. Aplicação em pré- plantio da cultura (dessecaçãopara plantio direto) Realizar uma aplicação antes do plantio da cultura visando controle em pós- emergência das plantas infestantes de folha larga. |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Caruru, Bredo | Amaranthus retroflexus | 1250 | Fazer uma aplicação em pós-emergência em área | |
total, com o milho até 4 | ||||
folhas e as plantas | ||||
MILHO | Carrapicho rasteiro Corda de viola Falsa serralha | Acanthospermum australe Ipomoea grandifolia Emilia sonchifolia | 1000 | infestantes em estádio inicial (de 4 a 6 folhas). Não utilizar plantas tratadas para alimentar animais até sete |
dias após a aplicação |
Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Picão-preto Mostarda Trapoeraba Amendoim-bravo Picão-branco Corda-de-viola Corda-de-viola Rubim Mastruz Beldroega Nabo-bravo Poaia-branca Guanxuma Serralha | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Bidens pilosa Brassica rapa Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea purpurea Leonorus sibiricus Lepidium virginicum Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Sonchus oleraceus | 460 a 1390 | Aplicação em pós-plantio: Aplicar em área total em pós- emergência das plantas infestantes e do milho. A aplicação deve ser feita quando o milho atingir o estádio de 4 a 5 folhas. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda herbicida. Aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) Realizar uma aplicação antes do plantio da cultura visando controle em pós- emergência das plantas infestantes de folha larga. | |
SOJA | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Picão-preto Mostarda Trapoeraba Amendoim-bravo Picão-branco Corda-de-viola Corda-de-viola Rubim Mastruz Beldroega Nabo-bravo Poaia-branca Guanxuma Serralha | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Bidens pilosa Brassica rapa Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea purpurea Leonorus sibiricus Lepidium virginicum Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia) Sonchus oleraceus | 920 a 1390 | Aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) A aplicação deve ser feita de 10 a 15 dias antes do plantio da cultura da soja, a fim de evitar possível fitotoxicidade. |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Buva | Conyza bonariensis | |||
Malva-vermelha | Croton grandulosus | Aplicação em pósplantio | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | da cultura: Aplicar em | ||
PASTAGEM | Beldroega Guanxuma Joá-bravo Melão-de-São-Caetano Guanxuma | Portulaca oleracea Sida cordifolia Solanum palinacanthum Momordica charantia Sida rhombifolia | 1390 a 1850 | área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. |
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Flor-das-almas Guanxuma-branca | Senecio brasiliensis Sida glaziovii | 1850 |
Flor-das-almas Guanxuma-branca Corda de viola Falsa serralha Nabiça Picão preto | Senecio brasiliensis Sida glaziovii Bidens pilosa | 1000 | Fazer uma aplicação em pós-emergência durante a fase de perfilhamento da cultura. | |
TRIGO | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Mostarda Trapoeraba Amendoim-bravo Picão-branco Corda-de-viola Corda-de-viola Rubim Mastruz Beldroega Poaia-branca Guanxuma Serralha | Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Brassica rapa Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea grandifolia Ipomoea purpurea Leonorus sibiricus Lepidium virginicum Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Sonchus oleraceus | 460 a 690 | Aplicação em pós-plantio: Fazer uma aplicação em área total na pós-emergência do trigo, no intervalo compreendido entre o perfilhamento e emborrachamento da cultura. Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. Aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto): Realizar uma aplicação antes do plantio da cultura visando controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Trigo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida WW 2,4-D 868 SL deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
O herbicida WW 2,4-D 868 SL nas culturas de arroz, café, cana-de-açúcar, milho, soja, pastagem e trigo deve ser aplicado com equipamento tratorizado com barra, ou autopropelido de modo a providenciar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
É obrigatório o uso de equipamentos de aplicação que utilizem tecnologia de redução da possibilidade de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizada nas culturas de café e cana-de-açúcar.
Fica proibido o emprego de aplicação tratorizada com turbina de fluxo de ar.
Para o uso e aplicação do produto WW 2,4-D 868 SL, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Somente aplique o produto WW 2,4-D 868 SL com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo responsável, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento
de aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas. Direcione os cuidados na aplicação para reduzir a possibilidade de deriva.
O profissional que prescrever o uso do WW 2,4-D 868 SL deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto WW 2,4-D 868 SL, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto WW 2,4-D 868 SL, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto WW 2,4-D 868 SL, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto WW 2,4-D 868 SL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Para a aplicação, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar WW 2,4-D 868 SL na dose recomendada completando o tanque com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo do tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com WW 2,4-D 868 SL. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Para a aplicação terrestre, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar WW 2,4-D 868 SL na dose recomendada completando o tanque com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Arroz e Trigo (1)
Café 30 dias
Cana-de-açúcar. (2)
Milho (3)
Pastagem UNA
Soja (4)
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
O intervalo de segurança para a cultura do milho/milheto convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. UNA – Uso não alimentar
Cultura | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré / Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré / Pós-emergência | 24 horas | 24 horas |
Cana-de-açúcar(1) | Pré / Pós-emergência | 13 dias | 31 dias |
Milho | Pré / Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagem(2) | Pós-emergência | 5 dias | 23 dias |
Soja | Pré-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pré / Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos a base de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de produtos a base de 2,4-D).
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glufosinato de amônio.
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de aplicação | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Alface | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de-passarinho | Stellaria media | ||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | |||
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Algodão | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30-40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||
Para controle das plantas infestantes, aplicar o produto na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará: aplicar o produto no início de perfilhamento. Carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com 4 a 8 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Banana | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 + 1,2 (0,25% v/v) de espalhante adesivo | 300-600 | - |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||
Crepis | Crepis japonica | ||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes estiverem com 10 a 40 cm de altura. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Batata | Caruru | Amaranthus viridis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Guaxuma-branca; Malva-guaxima; Mata- pasto | Sida glaziovii | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Controle das plantas infestantes: aplicar o produto na fase de “cracking timing” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com 6 folhas. Dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Para dessecação de “batata semente”: aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. |
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Café | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Aplicar o produto em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Trapoeraba: aplicar o produto quando esta estiver com até 10 cm. Picão-preto: buva, macela- branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca: quando estas estiveram com até 20 cm. Capim-marmelada: quando estas estiverem com até 30 cm. Capim-colchão: até a fase de início do perfilhamento. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Citros | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis, Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Aplicar o produto no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Maria-gorda: aplicar o produto quando a planta daninha estiver com até 10 cm. Guanxuma, falsa-serralha e malva-branca: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem de 10 a 15 cm. Capim-pé-de-galinha: quando estiver com até 15 cm. Capim-colchão, capim- amargoso, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Capim-carrapicho: quando esta estiver com até 20 cm. Capim- marmelada: quando esta estiver entre 20 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Eucalipto | Samambaia | Pteridium aquilinum | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30-40 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 4 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Cambará | Lantana camara | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | ||||
Arranha-gato | Acácia plumosa | ||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Vassourinha-botão | Spermacoce verticillata | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido, nas entre linhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes quando estas estiverem com 30 a 40 cm de altura, na fase de vegetação plena. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Feijão | Uso para Dessecação | ||||
Dessecação em feijão para consumo | 1,8 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 30-40 | ||
Aplicar o produto quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Dessecação em feijão para sementes | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 30-40 | ||
Aplicar o produto somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Maçã | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Trevo | Oxalis oxyptera | ||||
Dirigir a aplicação do produto na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar o produto em poaia quando a planta infestante estiver entre 5 a 10 cm. Trevo e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Maria-mole e capim-colchão: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco: quando estas estiverem com até 15 cm. Picão-preto: quando esta estiver com até 25 cm. |
Azevém e língua-de-vaca: quando estas estiverem entre 20 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver com até 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 1,5 - 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Capim-colchão e capim-marmelada: aplicar o produto no início de perfilhamento. Demais plantas infestantes: aplicar o produto quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Nectarina Pêssego | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. Capim-colchão, picão-preto e guanxuma: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem com 5 a 20 cm. Caruru e picão-branco: quando estas estiverem entre 5 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver entre 10 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Repolho | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Erva-de-passarinho | Stellaria media | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | |||
Aplicar o produto quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Soja | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 - 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30 a 40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trigo | Triticum aestivum | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | ||
Aveia | Avena sativa | ||||
Cevada | Hordeum vulgare | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Centeio | Secale cereale | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30 a 40 | |
Triticale | Triticum secale | ||||
Capim-amoroso; Capim- carrapicho; Capim-roseta | Cenchrus echinatus | 2,5 a 3 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim-alto; Capim- camalote; Rabo-de- lagarto | Rottboellia exaltata | ||||
Carrapicho-de-carneiro; Chifre-de-veado; Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Erva-de-lagarto; Erva- quente; Perpetua-do- mato | Spermacoce latifolia | ||||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | ||||
Uso para Dessecação | 2 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 100-200 | - | ||
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. Capim-colchão, amendoim-bravo, nabo, caruru, beldroega e trapoeraba: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem com até 10 cm. Picão-preto e poaia: quando estas estiverem com até 15 cm. Capim- marmelada: quando esta estiver com até 20 cm. Dessecação: utilizar a dose de 2 + 0,2% v/v de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Trigo | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz | Oryza sativa | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Soja | Glycine max | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | ||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 1,5 - 2 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | ||
Uso para Dessecação | 1,75 + 0,5 (0,25% v/v) de óleo vegetal | 200 | |||
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem com até 15 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uva | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão-preto: quando esta estiver com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem entre de 10 a 20 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | |||
Nome comum | Nome científico | Tipo de aplicação | ||||
Terrestre | Aérea | |||||
Algodão OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 folhas (1) | 2 - 2,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 200-300 | 30-40 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 perfilhos (2) | 3-3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | Estádio de 4 a 8 folhas (2) | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella |
Erva-quente | Borreria latifolia | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Aplicar o produto com adição de 0,25% v/v de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. Realizar a aplicação sequencial do produto com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2 a 2,5 L/ha. Para uma única aplicação do produto utilizar a dosagem de 3 a 3,5 L/ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. (1) Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura no estádio de 2 a 4 folhas. (2) Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura nos demais estádios. | |||||||
Milho OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) Pós emergência | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio mediano (3 perfilhos) | 2,5 a 3 | 200 | - | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio mediano (6 folhas) | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||
Caruru | Amaranthus hybridus | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio pós- precoce (3 folhas) | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio pós- precoce (2 folhas) | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||
Caruru | Amaranthus hybridus | ||||||
Aplicação sequencial: a primeira aplicação do produto deve ser feita quando o milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação do produto deve ser feita quando o milho estiver com 5 a 6 folhas. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Soja OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) | Azevém | Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 2 - 3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja | 100-200 | - | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim-camalote | Rotboelia exaltata | ||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Picão preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | 2,5-3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||||||
Corda-de-viola | Ipomea grandifolia | ||||||
Capim-pé-de galinha | Eulesine indica | Até 1 perfilho | |||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. A aplicação do produto pode ser realizada a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L/ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. |
Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura.
Notas:
1 L de BIOFRESH 200 SL contém 200 g/L de glufosinato sal de amônio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Nectarina | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pessego | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Triticum secale | Triticale | Ver detalhes |
Soja OGM | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol², o que corresponde a um volume de 200 L d’água/ha.
Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm².
Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 110º e 50 cm para bicos de 80°.
Alface e repolho: quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Dessecação nas culturas de soja e feijão. Volume de calda: 30 a 40 L/ha.
Barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%. Velocidade do vento de, no máximo, 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva: 7 dias Algodão: 28 dias
Algodão (pós emergência): (2) Banana, batata e soja: 10 dias Café: 20 dias
Citros: 40 dias Eucalipto: U.N.A. Feijão: 5 dias Milho e trigo: (1)
Milho (pós emergência): (3) Soja (dessecação): 8 dias Soja (pós emergência): (3) Trigo (dessecação): 7 dias
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
O intervalo de segurança para as culturas de milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificado, que expressam resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
U.N.A. – Uso Não Alimentar
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar BIOFRESH 200 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Banana | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cacau | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Café | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Citros | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Eucalipto | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Pastagens | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pera | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pessego | Medicago sativa | alfafa, alfafa-verdadeira | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cultura | Planta Daninha | Dose de Aplicação | Volume De Calda | |
Dose P.C. (1) | Dose I.A (2) | |||
PASTAGEM | Acácia-de-espinho; aranha-gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | 1 a 2 L / 100 L água | 240 a 480 g / 100 L água | 200 L/ha |
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de- angu (Machaerium aculeatum) | ||||
Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | ||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Aroeira-mansa; aroeira- pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 L / 100 L água | 480 g / 100 L água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar até duas aplicações por ano. Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose. Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte até que elimine completamente a planta. |
(1) P.C = produto comercial
(2) I.A. = ingrediente ativo (expresso em equivalente ácido de Picloram)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Utilizar um tambor de 200 litros. Encher o tambor com água limpa até metade. Adicionar 2 L do produto (dose 1%) ou 4 L (dose 2%). Completar com água até o volume total (200 L). Misturar bem.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Somente aplique o produto PICLORAM 240 SL YONON com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PICLORAM 240 SL YONON deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto PICLORAM 240 SL YONON feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
KICK-OFF 480 SL é um herbicida apresentado na forma de solução concentrada, recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagens, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de: arroz, soja, milho, trigo e na elimi- nação do arroz-vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 0,5-1,0 * | 240-480 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem- se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Aveia | Avena sativa | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 | 1,0-2,0 | 480-960 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 | 1,5 | 720 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 | 1,5-2,0 * | 720-960 | 1 Aplicação | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 | 1,5-2,0 * | 720-960 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 | 2,0 | 960 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 1,0 | 2,0-3,0 * | 960-1440 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | 4,0 | 1920 | ||
Cuminha ou falso cominho | Fimbristylis milacea | 2,0 | 5,0 | 2400 |
(1) Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico ( condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0-1,5 * | 480-720 | 0,5 | 1 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem- se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 480 | 0,5 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0-2,0 * | 480-960 | 1,0 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0-3,0 * | 960-1440 | 1,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | 1,0 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5,0 * | 2160-2400 | 2,0 | ||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0-6,0 * | 2400-2880 | 2,0 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2400 | 2,0 |
(1) Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). “Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se KICK-OFF 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração. | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 480 | 0,5 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha | |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3,0 * | 720-1440 | 1,0 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4,0 * | 720-1920 | 1,5 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5,0 * | 720-2400 | 2,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 960 | 1,0 | 1 Aplicação | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4,0 * | 1200-1920 | 1,5 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1920 | 1,5 | Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem- se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Capim-membeca | Andropogon | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
leucostachyus | ||||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
clandestinum | ||||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-missioneira | Axonopus compressus | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
ou capitinga | ||||||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | 2880 | 2,0 | ||
(roughing) | ||||||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1440 | 1,0 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20 - 40 dias | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 |
Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico(condições de seca ou excess de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 480 | 0,5 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha | |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0 * | 960-1440 | 1,0 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 960 | 1,0 | 1 Aplicação | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
KICK-OFF 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
KICK-OFF 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias.
Maturador da cana-de-açúcar:
O KICK-OFF 480 SL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas
A aplicação de KICK-OFF 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Arroz | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Banana | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Cacau | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Café | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Citros | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Milho | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Nectarina | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Pastagens | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pera | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Pessego | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pinus | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Trigo | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Uva | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
O KICK-OFF 480 SL deve ser diluído em água limpa e pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem:
Equipamentos:
Tratorizado convencional:
Tipos de bico: 80.03/80.04/110.03/110.04;
Vazão: 200-400 L/ha;
Pressão: 30-40 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 300-600 µm; e)Densidade: 30-40 gotas/cm².
Bentley BT-3 (Marca registrada de Equipamentos Bentley):
Tipos de bico: X-2;
Vazão: 80-120 L/ha;
Pressão: 40-60 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-300 µm;
Densidade: 50-100 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 110.01/TK-05;
Vazão: 150-200 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-400 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 80.02/110.02;
Vazão: 300-400 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-600 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Aplicação Aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de voo: 4-5 m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15 m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV: 420-450 µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp. Máx.: 28ºC; U.R.Mín. : 55%; Vel. Vento Máx: 10 km/h (3 m/s).
Para as culturas indicadas, aplica-se KICK-OFF 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se KICK-OFF 480 SL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se KICK-OFF 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Café, Maçã e Pera: 15 dias Ameixa e Uva: 17 dias
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego e Cana-de-açúcar (Maturador): 30 dias
Arroz, Milho, Pastagem, Soja, Trigo e Cana-de-açúcar (Aplicação em Pós-emergência): Não determinado devido a modalidade de emprego
Eucalipto e Pinus: Uso não alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C
INSTRUÇÕES DE USO:
O METHOMEX 215 SL é um inseticida com o modo de ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas culturas de algodão, batata, milho, palma forrageira, soja e tomate.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Bicudo | Anthonomus grandis | 800 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: máx. 40 L/há | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas. | |||||
Batata | Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 100 - 125 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/há | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 8 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | ||||
Traça-da-batatinha | Phthorimaea operculella | 75 - 125 mL/ 100 L de água | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Macrosiphum euphorbiae e Phthorimaea operculella: Aplicar METHOMEX 215 SL quando for constatado o início da infestação. Usar a dose maior em condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Phthorimaea operculella: Aplicar METHOMEX 215 SL logo após constatar a presença da praga na lavoura. Notar que a praga inicialmente prejudica as folhas e, posteriormente quando estas e os ramos começam a secar, ataca os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Milho | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 600 mL/ha | Terrestre: 300 L/ha Aérea: máx. 40 L/há | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, quando 20% de plantas estiverem com folhas raspadas, até o 30º dia após o plantio, e de 10% de plantas com folhas raspadas do 40º ao 60º dia. Recomenda-se, portanto, efetuar o controle logo que surjam os primeiros sintomas de ataques ao cartucho e folhas raspadas. | |||||
Palma Forrageira | Cochonilha-do- carmim | Dactylopius opuntiae | 200 – 400 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/há | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Cochonilha-de- Escama | Diaspis echinocacti | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, no início do aparecimento das primeiras ninfas. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Lagarta-dasoja | Anticarsia gemmatalis | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 13 dias por ciclo da cultura. | |
Lagarta-daespiga-domilho | Helicoverpa zea | 1000 mL/ha | ||||
Lagarta-falsamedideira | Chrysodeixis includens | |||||
Lagarta-falsamedideira | Rachiplusia nu | |||||
Lagartamilitar | Spodoptera frugiperda | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, quando forem observados os seguintes casos: 1º caso: antes da floração se houver uma destruição de 30% ou mais da área foliar e, 2º caso: após a floração até o desenvolvimento das vagens se houver 15% ou mais de desfolhamento por amostragem. | ||||||
Tomate | Pulgão-verde | Myzus persicae | 200 – 400 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/há | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Pulgão-dassolanáceas | Macrosiphum euphorbiae | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, no início do aparecimento das primeiras ninfas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Palma forrageira | Dactylopius opuntiae | Palma forregeira | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida METHOMEX 215 SL poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de algodão, milho, palma forrageira e soja, METHOMEX 215 SL deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado) e para as culturas da batata e tomate a aplicação do produto poderá ser feita através de equipamentos terrestres costal ou tratorizado. Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Para a cultura de algodão, milho e soja, METHOMEX 215 SL deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, deve-se colocar água limpa no tanque até cerca de 2/3 da sua capacidade. Em seguida, adicionar METHOMEX 215 SL na dose recomendada, completar o tanque com água, mantendo a agitação e realizar a aplicação. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão 14 dias Batata 9 dias
Milho 14 dias
Soja 14 dias
Tomate 3 dias
Palma Forrageira. UNA
UNA.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvos (Nome científico) | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,2 – 0,3 L/ha | Realizar a aplicação (pulverização foliar) preventivamente 30 dias após o transplantio, repetindo a aplicação se necessário, em intervalos de 7 dias. Utilizar a menor dose em condições de baixa pressão da doença e a dose maior em condições mais severas da doença. Intercalar as aplicações com fungicidas de outros grupos químicos. Efetuar no máximo 6 aplicações. Volume de calda: Terrestre - 400 a 600L/ha |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,5 L/ha | Realizar a aplicação (pulverização foliar) preventivamente ou com até 5% de infecção. Na dose de 0,5 L/ha, repetir em intervalo de 60 dias e na dose de 0,75 L/ha, repetir em intervalo de 75 a 90 dias, durante o período favorável à doença. Efetuar no máximo 2 aplicações Volume de calda: Terrestre - 300 L/ha |
0,75 L/ha | |||
2,0 – 3,0 L/ha | A aplicação (esguicho/drench) também pode ser feita no solo, preventivamente no início da estação chuvosa, com doses de 2,0 a 3,0 L/ha. Utilizar a maior dose em condições que favorecem a alta pressão da doença na cultura. Realizar apenas 1 aplicação por safra. Volume de calda: Terrestre - 300 L/ha | ||
Crisântemo | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 10 – 15 mL/ 100 L água | Realizar a aplicação (pulverização foliar) no início da infecção. Repetir a aplicação em intervalo de 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações Volume de calda: Terrestre - 600 a 1.000L/ha |
p.c. – Produto comercial
Obs.: 1 L do produto Ciproconazol CCAB 100 SL contém 100 g do ingrediente ativo Ciproconazol.
Cultura | Alvos (Nome científico) | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação |
Goiaba | Ferrugem-dagoiabeira (Puccinia psidii) | 20 mL/100 L água | Realizar a aplicação (pulverização foliar) no início da infecção. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações Volume de calda: Terrestre - 600 a 1.000L/ha |
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 15 mL/100 L água | Realizar a aplicação (pulverização foliar) no início da infecção. Repetir a aplicação em intervalo de 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações Volume de calda: Terrestre - 600 a 1.000L/ha |
Melancia Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 15 – 20 mL/ 100 L água | Realizar a aplicação (pulverização foliar) no início da infecção. Repetir a aplicação em intervalo de 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações Volume de calda: Terrestre - 600 a 1.000L/ha |
Pêssego | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 20 mL/100 L água | Realizar a aplicação (pulverização foliar) no início da infecção. Repetir a aplicação em intervalo de 10 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações Volume de calda: Terrestre - 600 a 1.000L/ha |
Trigo | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,2 – 0,3 L/ha | Realizar a aplicação (pulverização foliar) no início da infecção. Repetir a aplicação em intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | Efetuar no máximo 2 aplicações Volume de calda: Terrestre - 300L/ha Aérea – 30 a 40 L/ha | ||
Uva | Oídio (Uncinula necator) | 20 mL/100 L água | Realizar a aplicação (pulverização foliar) no início da infecção. Repetir a aplicação em intervalo de 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações Volume de calda: Terrestre - 600 a 1.000L/ha |
p.c. – Produto comercial
Obs.: 1 L do produto Ciproconazol CCAB 100 SL contém 100 g do ingrediente ativo Ciproconazol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado diluído em água, através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aéreos (aeronaves agrícolas).
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
A aplicação pode ser realizada através de pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras. Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura e reduzam as perdas por deriva, conforme indicação do fabricante.
Volume de calda:
Café e Trigo – 300L/ha Alho – 400 a 600L/ha
Crisântemo, Goiaba, Maçã, Melancia, Melão, Pêssego e Uva – utilizar alto volume (600 a 1.000L/ha), até início de escorrimento.
Café – para aplicação no solo, em forma de esguicho (drench), utilizar equipamento costal (manual) ou tratorizado. Aplicar 50mL de calda/planta (25mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200L/ha. A aplicação deve ser feita em jato contínuo, nos 2 lados das plantas.
Assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 40L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar apressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Cultura | Modalidade de emprego | Intervalo de segurança |
Alho | Foliar | 5 dias |
Café | Foliar | 30 dias |
Café | Solo | 90 dias |
Crisântemo | Foliar | UNA |
Goiaba | Foliar | 14 dias |
Maçã | Foliar | 14 dias |
Melancia | Foliar | 14 dias |
Melão | Foliar | 3 dias |
Pêssego | Foliar | 14 dias |
Trigo | Foliar | 30 dias |
Uva | Foliar | 5 dias |
UNA – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
No caso de aplicação em esguicho no solo (drench), não há restrições para reentrada na área tratada, devido à modalidade de emprego.
CULTURA | PLANTA DANINHA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150-300 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do-campo | Richardia brasiliensis | 1,5 - 3,5 | 1.005 - 2.345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 |
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Amaranthus viridis | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emllia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | ||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 -1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro, Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | ||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 2 | 670 - 1.340 | 200 - 400 |
Caruru-rasteiro, Caruru, Bredo, Bredo -rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Guanxuma, Malva-veludo, malva | Sida cordifolia | ||||
Beldrogega, Bredo-de- porco, Verdolaga, Ora- pro-nobis | Portulaca olleracea |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 200 | ||
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas daninhas atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas daninhas, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
- Plantio direto: Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento: Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2. Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Arroz, trigo: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Pastagem: Não determinado.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | 24 horas 5 dias (3) | 18 dias 23 dias(3) |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | 24 horas 2 dias | 18 dias 20 dias |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Alface | Polygonum aviculare | erva-de-bicho (6) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Aveia | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Castanha-do-pará | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Centeio | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cevada | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Coco | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Dendê | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Ervilha | Ver detalhes | ||
Eucalipto | Bauhinia variegata | unha-de-vaca (3) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Feijão-caupi | Ver detalhes | ||
Feijão-fava | Ver detalhes | ||
Feijão-guandu | Ver detalhes | ||
Feijão-mungo | Ver detalhes | ||
Feijão-vagem | Ver detalhes | ||
Grão-de-bico | Ver detalhes | ||
Lentilha | Ver detalhes | ||
Maçã | Rumex obtusifolius | labaça, língua-de-vaca (2) | Ver detalhes |
Macadâmia | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Noz-pecã | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinhão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pupunha | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Trigo | Ver detalhes | ||
Triticale | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
CANAL 806 SL é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico ácido ariloxialcanóico, na formulação Concentrado Solúvel, que contém 806 g/L do de dimetilamina de 2,4-D, equivalente a 670 g/L de ácido de 2,4-D, indicado para o controle, de plantas infestantes nas culturas de arroz, arroz-irrigado, cana-de-açúcar e trigo (pós- emergência da cultura e plantas infestantes); café (jato dirigido nas entrelinhas), milho (plantio direto e em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes), pastagem e soja (plantio direto).
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES DE APLICAÇAO E VOLUME DA CALDA:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 670- 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25-1,5 | 837,5-1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 | 1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
Arroz-irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura- | Bidens pilosa | 1-1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 |
capa | |||||
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do- campo | Richardia brasiliensis | 1,5-3,5 | 1.005-2.345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 670-1.005 | ||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde, bredo, Caruru | Amaranthus viridis | 0,5-1,5 | 335-1.005 | ||
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | ||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5-1,5 | 335-1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5-1,5 | 335-1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1-1,5 | 670-1.005 | ||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1-2 | 670-1.340 | 200 - 400 |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25-1,5 | 837,5-1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 | 1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 1-1,5 | 670-1.005 | 200 |
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de- ouro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete- de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
Notas:
Ingrediente ativo, expresso em equivalente ácido.
1 litro de CANAL 806 SL contém 806 g/L do sal de dimetilamina de 2,4-D, equivalente a 670 g/L de ácido de 2,4-D
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas infestantes atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas infestantes e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Milho:
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas infestantes, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
Plantio direto:
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de até 50 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Trigo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento:
Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm² (30 a 60 lb/pol²). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm². Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27ºC e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana- de-açúcar: de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
O aplicador deve tomar alguns cuidados na hora da aplicação como:
Controlar o diâmetro de gotas - Técnicas gerais Volume: Use ponta de pulverização de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas de pulverização, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de pulverização de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos. Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de Equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h. Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 50%.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Condições climáticas: No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo com a menor evaporação possível das gotas no trajeto entre orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h, na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Cana-de-açúcar e café: utilizar de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. Manter bordadura de, no mínimo, 10 m metros livres de aplicação tratorizada. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. Condições locais podem influenciar o padrão do vento. O
aplicador deve estar familiarizado com os padrões e ventos locais e como eles afetam a deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar CANAL 806 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Realizar a lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Após substituí-la por solução de carvão ativado na concentração de
3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias. Lavar em seguida com água e detergente. Descartar a água da lavagem em pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Arroz | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte. |
Milho | Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm. |
Soja | Não determinado quando aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. |
Pastagens | Uso não alimentar |
Trigo | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | 24 horas 5 dias (3) | 18 dias 23 dias(3) |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | 24 horas 2 dias | 18 dias 20 dias |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
ÊXITO® 215 SL é um inseticida a base de metomil indicado no controle de pragas na parte aérea nas culturas de algodão, batata, brócolis, couve, milho, repolho, soja, tomate e trigo.
CULTURAS | ALVOS | DOSES | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 0,3 a 0,4 L/ha | Para lagartas, aplicar quando infestação atingir 4% dos ponteiros, repetindo a aplicação com intervalos superiores a 10 dias, quando necessário. Para o controle da lagarta-falsa- medideira quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Não realizar mais que 2 aplicações para a lagarta-falsa-medideira na cultura do algodão. Para pulgões e tripes, aplicar preventivamente até 30 dias após emergência da planta, ou logo que observar os primeiros insetos na cultura, reaplicando em caso de reinfestação. Para bicudo, iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 10% dos botões atacados até 80 dias e 15% de ataque após os 80 dias. |
Bicudo | Anthonomus grandis | 0,8 L/ha | ||
Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 0,4 L/ha | ||
Tripes-do- prateamento | Caliothrips brasiliensis | 0,4 L/ha | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4 L/ha | ||
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 1,5 L/ha | ||
Lagarta-mede- palmo | Heliothis virescens | 0,8 a 1,5 L/ha | ||
Número máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicações: de acordo com o alvo (vide Época de aplicação) Volume de calda: 300 L/ha para bicudo e 100 L/ha a 200 L/ha para demais alvos | ||||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 100 mL/100 L | Iniciar aplicação quando verificar a presença dos primeiros insetos nas plantas. Reaplicar quando houver reinfestação. |
Traça-da-batatinha | Phthorimaea operculella | |||
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: reaplicar quando houver reinfestação Volume de calda: 1000 L/ha |
Couve Brócolis Repolho | Lagarta-da-couve | Ascia monuste orseis | 100 mL/100 L | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. |
Traça-das- crucíferas | Plutella xylostella | 100 mL/100 L | ||
Pulgão | Brevicoryne brassicae | 100 mL/100 L | ||
Número máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicações: reaplicar quando houver reinfestação Volume de calda: 1000 L/ha | ||||
Milho | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,6 L/ha | Aplicar quando verificar a presença das primeiras lagartas nas plantas, reaplicando quando ocorrer reinfestação. |
Número máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicações: reaplicar quando houver reinfestação Volume de calda: 300 L/ha | ||||
Soja | Broca-das-axilas | Epinotia aporema | 1 a 2 L/ha | Para lagartas, iniciar aplicações quando verificar presença de 40 lagartas por metro linear ou quando ocorrer 30% de desfolha antes da floração, ou 15% de desfolha após a floração. |
Lagarta-da-espiga- do-milho | Helicoverpa zea | 1 L/ha | ||
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 1 L/ha | ||
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 0,5 a 1 L/ha | ||
Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 0,3 a 0,5 L/ha | ||
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: reaplicar quando houver reinfestação Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 10 – 30 L/ha | ||||
Tomate | Tripes | Frankliniella schultzei | 100 mL/100 L | Iniciar aplicações quando verificar a presença dos primeiros insetos nas plantas, reaplicando em casos de reinfestação. |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 100 a 150 mL/100 L | ||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 100 a 150 mL/100 L | ||
Broca-pequena-do- fruto | Neoleucinodes elegantalis | 100 a 150 mL/100 L | ||
Número máximo de aplicações: 8 Intervalo de aplicações: reaplicar quando houver reinfestação Volume de calda: 1000 L/ha |
Trigo | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,5 a 1,3 L/ha | Iniciar aplicação assim que observar primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se ocorrer reinfestação. |
Lagarta-do-trigo | Pseudaletia adultera | 0,5 a 1,3 L/ha | ||
Pulgão-verde | Rhopalosiphum graminum | 0,6 L/ha | ||
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: reaplicar quando houver reinfestação Volume de calda: 100 – 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Preparar a calda de aplicação na quantidade adequada no tanque de pulverização, conforme volume indicado para cada cultura, mantendo-a sob constante agitação.
Aplicação terrestre:
Pulverização da calda na parte aérea da planta, através de equipamentos terrestres, manual ou tratorizado, visando cobrir uniformemente caules, folhas e/ou frutos.
Aplicação aérea:
Pulverização da calda na cultura da soja através de aeronaves agrícolas dotadas de barra ou bicos rotativos “micronair”, observando equipamentos e condições adequadas.
Observar condições climáticas favoráveis à aplicação, compreendendo velocidade de vento inferior a 10 km/h, temperatura abaixo de 27°C (horas mais frescas do dia) e umidade relativa do ar acima de 70%.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado de barra
Tipo de bico: Leque (série XR ou DG), Cônico (série D ou XT) Diâmetro de gota: 110 a 150 micra
Densidade das gotas: 40 gotas/cm²
Pressão: 30 a 60 lb/pol² (equipamento costal) ou 80 a 100 lb/pol² (tratorizados)
Aplicação aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com bicos rotativos do tipo micronair ou com barras dotadas de bicos cônicos D4, D5 ou D6.
Altura de vôo: 3 a 4 m.
Largura faixa de deposição: 15 a 20 m Diâmetro de gota: 110 a 150 micra Densidade das gotas: mínimo 40 gotas/cm² Pressão da barra: 30 a 50 lb/pol²
Regulagem: Bicos rotativos (4 a 8 unidades) com pá da hélice do atomizador a 30° ou 35° para obter gotas menores; Barras com bicos (20 a 60 unidades) com ângulo destes em relação à direção de vôo de 135°.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 |
Batata | 09 |
Brócolis | 03 |
Couve | 03 |
Milho | 14 |
Repolho | 03 |
Soja | 14 |
Tomate | 03 |
Trigo | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao ingrediente ativo glufosinato de amônio.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Alface | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 300 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante(2) | 400 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Capim-massambará (Sorghum halepense) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300-600 (terrestre) 30 – 40 (aérea) | 1 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Fedegoso (Chenopodium album) | |||||
Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de- carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Algodão OGM (Organismo Geneticamente Modificado) resistente ao Glufosinato de amônio | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 a 2,5 + 0,25% v/v de adjuvante (2) | 400 a 500 | 200 - 300 (terrestre) 30 – 40 (aérea) | 2 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 a 3,5 + 0,25% v/v de adjuvante (2) | 600 a 700 | 200 - 300 (terrestre) 30 – 40 (aérea) | 1 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Erva-quente (Borrieria latifolia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto em pós emergência da cultura, com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c/ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c/ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Banana | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 + 0,25% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||||
Crepis (Crepis japonica) | |||||
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Batata | Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
Café | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 400 | ||||
Macela-branca |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
(Gnaphalium spicatum) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 + 0,4% v/v de adjuvante (2) | 600 | |||
Guanxuma- branca (Sida glaziovii) | 2,0 + 0,25% v/v de adjuvante (2) | 400 | 1 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 + 0,4% v/v de adjuvante (2) | 500 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma- branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Citros | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Eucalipto | Erva-quente (Spermacoce alata) | 4,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 800 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | |||||
Cambará (Lantana camara) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | |||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | |||||
Feijão | Uso para DESSECAÇÃO para feijão de consumo | 1,8 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 360 | 300 - 600 (terrestre) 30 – 40 (aérea) | 1 |
Uso para DESSECAÇÃO para feijão para sementes | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Maçã | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 – 600 (terrestre) | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 1,5 a 2,0 + 0,2 v/v de adjuvante (2) | 300 a 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Milho | Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1,5 a 2,0 + 0,2 v/v de adjuvante (2) | 300 a 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Milho OGM (Organismo Geneticamente Modificado) resistente ao Glufosinato de amônio | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 a 3,0 (3 perfilhos) | 500 - 600 | 100 a 200 (Terrestre) 30 a 40 (Aérea) | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 2,5 a 3,0 (6 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,5 + 1,5 (3 folhas) | 300 + 300 | 2 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 + 1,5 (2 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar o ZORFIX 200 SL em pós-emergência da cultura do Milho Resistente ao Glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando- se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar ZORFIX 200 SL a partir da germinação do Milho. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100 L/ha. | |||||
Nectarina/ Pêssego | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
(Sida rhombifolia) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru, picão- branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Repolho | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 300 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 500 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Trigo (Triticum aestivum) | 3,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 600 | 350 (terrestre) | 1 | |
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Triticale (Triticum secale) | |||||
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 500 a 600 | 200 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Para aplicação no sistema de Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle da trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Para o controle da buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de- carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Soja | Uso para DESSECAÇÃO | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | Terrestre 300 - 600 | 1 |
Número, época e intervalo de aplicação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de adjuvante (óleo vegetal ou mineral), aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Soja OGM (Organismo Geneticamente Modificado) resistente ao Glufosinato de amônio | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 – 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja (até 1 perfilho) | 400 - 700 | 100 a 200 (terrestre) | 2 |
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-camalote (Rotboelia exaltata) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2,0 – 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja (2 a 4 folhas) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Soja OGM (Organismo Geneticamente Modificado) resistente ao Glufosinato de amônio | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 – 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja (até 1 perfilho) | 500 - 700 | 100 a 200 (terrestre) | 2 |
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,5 – 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja (2 a 4 folhas) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar o ZORFIX 200 SL a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. | |||||
Trigo | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Arroz (Oryza sativa) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Soja (Glycine max) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0 + 0,5 L/ha de adjuvante (2) | 300 a 400 | 200 - 600 (terrestre) | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 + 0,5 L/ha de adjuvante (2) | 400 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Trigo | Uso para DESSECAÇÃO | 1,75 + 0,5% v/v de adjuvante (2) | 350 | 200 - 600 (terrestre) | 1 |
Número, época e intervalo de aplicação: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de adjuvante (óleo vegetal ou de óleo mineral) na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). | |||||
Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
p.c = produto comercial. 1 L de Zorfix 200 SL contém 200 g de glufosinato sal de amônio.
Utilizar óleo vegetal ou mineral como adjuvante, conforme recomendações acima.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ZORFIX 200 SL deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do ZORFIX 200 SL, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Banana | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Batata | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Solanum paniculatum | gerobeba, jupeba, jurubeba (2) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Rumex obtusifolius | labaça, língua-de-vaca (2) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Nectarina | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pessego | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Soja OGM | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Trigo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Uva | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo
esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm³ | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30 °C | Maior que 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
– Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
– Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
– Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
– O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
– A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
– Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30 °C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
– Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
– O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Alface, Maçã, Nectarina, Pêssego, Repolho e Uva 7
Algodão 28
Algodão OGM 116
Milho e Trigo (1)
Banana, Batata e Soja 10
Café 20
Citros 40
Eucalipto UNA
Feijão 5
Milho OGM e Soja OGM 50
U.N.A = Uso não alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
RECOMENDAÇÕES DE USO:
FOLICAP 250 SL é um herbicida seletivo, indicado para o controle das plantas infestantes de folhas largas, em pré-emergência para a cultura do algodão (Gossypium hirsutum), e pós emergência para as culturas de feijão (Phaseolus vulgaris) e soja (Glycine max).
Para um bom controle das plantas daninhas, deve-se observar a espécie e o estádio de crescimento, conforme o quadro a seguir:
Cultura | Planta Daninha | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | N° Máximo de Aplicações | |
Nome Comum (Nome Científico) | Estágio de Crescimento | ||||
ALGODÃO | Caruru (Amaranthus deflexus) | Pré- emergência | 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 150 - 250 Aéreo: 30 - 40 | 1 |
Joá-de-capote (Physalis angulata) | Pré- emergência | 1,5 | |||
Início e época de aplicação: Aplicar em pré-emergência da cultura do Algodão e das plantas daninhas. | |||||
FEIJÃO SOJA | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Aplicação em pós- emergência de 2 a 4 folhas (5 cm) | 1,0 | Terrestre (Tratorizado): 150 - 250 Aéreo: 30 - 40 | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) (Ipomoea purpurea) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acathospermum hispidum) | Aplicação em pós- emergência de 4 folhas (5 cm) a 6 folhas (8 cm) | 0,9 - 1,0 | |||
Erva-quente/ Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
CULTURA | Planta Daninha | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | N° Máximo de Aplicações | |
Nome Comum (Nome Científico) | Estágio de Crescimento | ||||
FEIJÃO SOJA | Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | Aplicação em pós-emergência de 4 folhas (5 cm) a 6 folhas (8 cm) | 0,9 - 1,0 | Terrestre (Tratorizado): 150 - 250 Aéreo: 30 - 40 | 1 |
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hydridus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Picão-branco / Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Mentruz (Lepidium virginicum) | Aplicação em pós-emergência 2 a 6 folhas | 1,0 | |||
Mentruz (Coronopus didymus) | Aplicação em pós-emergência 4 a 10 folhas | ||||
Início e época de aplicação: Para a cultura da soja e do feijão deverá ser feita uma única aplicação em pós emergência das culturas e das plantas daninhas, geralmente entre 20 a 30 dias após a emergência das culturas. Adicionar adjuvante óleo mineral ou óleo vegetal na concentração de 0,2% v/v (200 mL para cada 100 Litros de calda). Observação: melhores resultados são obtidos quando aplicado sobre as plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto FOLICAP 250 SL de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar FOLICAP 250 SL, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Equipamento Tratorizado
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas média ou grossa, para a redução de deriva. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposição entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: Utilizar, preferencialmente, pontas de jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor para obter gotas mais grossas, ou, de preferência, plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e com zero graus de deflexão. Caso seja usado ponta de jato cônico utilizar discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado de gotas médias a grossas. Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores operacionais para obter uma gota de classe média ou grossa e entender que a velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Importância do diâmetro de gota:
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas média a grossa para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior produzem gotas maiores em relação ao mesmo modelo de menor vazão.
Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de pulverização de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na pulverização eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; entretanto,
se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo a nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego (aplicação em pré-emergência da cultura) |
Feijão | 60 |
Soja | 60 |
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Cana- de- açúcar | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 3,5 L/ha (2345 g i.a/há) | Pré-emergência: a aplicação deve ser feita antes da germinação das plantas infestantes. Aplicar quando o solo estiver úmido. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. | 150 - 300 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega, Bredo-de- porco Portulaca oleracea | ||||
Caruru-de-mancha, Amaranthus viridis | 1,0 – 1,5 L/ha (670-1005 g i.a/ha) | Pós-emergência: A aplicação deve ser feita quando a cultura estiver em pleno desenvolvimento vegetativo, com no máximo 30cm de altura, antes da formação dos colmos, estando às plantas infestantes com desenvolvimento entre 3 a 5 folhas. Evitar aplicar em períodos de estresse hídrico. Utilizar a maior dose quando as plantas infestantes estiverem mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura | 150 - 300 | |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba, Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, LeiteiraEuphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Campainha Ipomoea grandifolia | ||||
Beldroega, Bredo-de- porco Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma, mata-pasto Sida rhombifolia | ||||
Falsa-seralha Emilia sonchifolia | 1,5 L/ha (1005 g i.a/ha | |||
Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora |
Poaia-branca, Poaia Richardia brasilienses | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | 1% v/v | Pós-emergência em jato dirigido: aplicar o produto, diluído a 1% v/v, em pós- emergência dirigida sobre as plantas infestantes, quando as mesmas estiverem no estágio de pré- florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150L/ha. Se houver rebrote, realizar nova aplicação, seguindo as recomendações mencionadas anteriormente. | 150-300 |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D.
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Milho | Soja voluntária Glycine max | 1,0 – 1,5 L/ha (670-1005 g i.a/ha) | Pós-emergência: aplicar em área total, até o milho atingir no máximo 4 folhas e as plantas infestantes entre 3 a 5 folhas. Se a cultura estiver com mais de 4 folhas, a aplicação deve ser feita em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir a cultura. Realizar apenas 1 aplicação porsafra da cultura. | 150-300 |
Algodão voluntário Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 L/ha (837,5-1005 g i.a/ha) | |||
Apaga-fogo, Periquito Alternanthera tenella | 1,5 L/ha (1005 g i.a/ha) | |||
Caruru-rasteiro, Caruru Amaranthus deflexus | ||||
Picão-preto, Picão Bidenspilosa | ||||
Trapoeraba, Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Buva, Voadeira Conyza bonariensis | ||||
Buva, Voadeira Conyza sumatrensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Campainha Ipomoea grandifolia | ||||
Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D.
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Caruru-rasteiro, Caruru Amaranthus deflexus | 1,0 – 2,0 L/ha | Pós-emergência: aplicar em área total, quando as plantas infestantesestiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e | ||
Beldroega, Bredo-de- porco Portulaca oleracea |
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia | (670 -1340 g i.a/ha) | antes do florescimento. Utilizar a maior dose quando as plantas infestantes estiverem mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 aplicação porciclo da cultura. | 150-300 |
Malva-branca, Guanxuma Sida cordifolia |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D.
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Soja | Picão-preto, Picão Bidenspilosa | 1,0 – 1,5 (670-1005 g i.a/ha) | Plantio Direto: A aplicação deve ser feita em pós- emergência das plantas infestantes e em pré- plantio da cultura, entre 7 a 15 diasantes da semeadura. As plantas infestantes devem estar com desenvolvimento máximo de folhas. Utilizar a maior dose quando as plantas infestantes estiverem mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. | 150-300 |
Trapoeraba, Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira Euphorbia heterophylla | ||||
Soja voluntária Glycine max | ||||
Corda-de-viola, Campainha Ipomoea purpurea | ||||
Poaia-branca, Poaia Richardia brasilienses | ||||
Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia | ||||
Algodão voluntário Gossypium hirsutum | 1,25-1,5 L/ha (837,5-1005 g i.a/ha) | |||
Buva, Voadeira Conyzabonariensis | 1,5 L/ha (1005 g i.a/ha) | |||
Buva, Voadeira Conyzasumatrensis |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D.
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 (670-1005 g i.a/ha) | Pós-emergência: aplicar em pós- emergência das plantas infestantes quando a cultura estiver no inicio do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. | 150-300 |
Picão-preto, Picão Bidenspilosa | ||||
Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora | ||||
Soja voluntária Glycine max | ||||
Nabo-bravo, nabiça Raphanus raphanistrum | ||||
Algodão voluntário Gossypium hirsutum | 1,25-1,5 L/ha (837,5-1005 g i.a/ha) | |||
Buva, Voadeira Conyzabonariensis | 1,5 L/ha (1005 g i.a/ha) | |||
Buva, Voadeira Conyzasumatrensis |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Trigo | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¾ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser
constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) ou tratorizado terrestre com pontas de pulverização em jato plano capaz de gerar gotas médias e grossas entre (218 e 418 micra de diâmetro volumétrico), calibrado para volume de calda de 150 a 300 L/ha capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes alvo com densidade adequada de gotas.
Em hipótese alguma é recomendada aplicação do herbicida Road Four 806 SL com volume de calda inferior a 80L.ha-1. De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do herbicida Road Four 806 SL através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de gota plana com indução dear, tal como AIXR 110.05, espaçadas de 50 cm angulados a 90° com relação ao solo, a 0,5 metrosacima do alvo, com taxa de 150 a 300 litros de calda de pulverização terrestre. A pressão de trabalho evelocidade do pulverizador deverão ser selecionados em função do volume de calda e classe de gotas. Na pulverização com o herbicida Road Four 806 SL utilizar técnicas que proporcionam maiorcobertura do alvo.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização das plantas infestantes.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Para cultura de cana-de-açúcar, utilizar de tecnologia de redução de deriva pelo menos 55% para aplicação costal e pelo menos 50% para aplicação tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para as aplicações do herbicida Road Four 806 SL manter a bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros bemcomo moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda caustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituir depois, por solução de carvão ativado a 3g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Enxágue completamente o pulverizador e faça circularágua limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizar exclusivamente para aplicações de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Temperatura: Máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar: Mínima de 70%.
Velocidade do vento: Superior a 5 e inferior a 10 km/h
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir as perdas por derivas ou volatilização. Em
aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Cana-de-açúcar
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós- emergência até 3 (três) meses após o plantio e corte.
Milho Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase pré- emergência até a cultura atingir a altura de 25cm.
Pastagens Intervalo de segurança não determinado. Soja Uso permitido somente em pré-plantio.
Trigo Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Aplicação costal ou tratorizada | |||
Culturas Modalidade de emprego (aplicação) | Tempo de atividade | Medidas necessárias(1) | Intervalo de reentrada |
Cana-de-açúcar Pré/Pós-emergencia | 2h | Vestimenta simples e luvas | 13 dias |
8h | Vestimenta simples e luvas | 31 dias(2) | |
Milho Pós-emergência | 8h | Vestimenta simples | 18 dias |
Soja Plantio Direto | 8h | Vestimenta simples | 18 dias |
Pastagem Pós-emergencia | 2h | Vestimenta simples | 5 dias(3) |
8h | Vestimenta simples | 23 dias(3) | |
Trigo Pós-emergencia | 8h | Vestimenta simples | 2 dias |
2h | Vestimenta simples | 20 dias |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Obrigatória utilização de tecnologia de aplicação de redução de deriva para a cultura da cana- de- açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal.
Obrigatória utilização de tecnologia de aplicação de redução de deriva para a cultura da cana- de- açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.