Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Milho | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
Sorgo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
AZAMAX é um inseticida/acaricida/nematicida natural do grupo dos tetranortriterpenóides que atua como repelente e como inseticida/acaricida/nematicida, através de inibição de alimentação e de crescimento de insetos/ácaros.
AZAMAX é indicado para aplicação por pulverizações foliares nas culturas abaixo:
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abacate | Ácaro (Oligonychus yothersi) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 2000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Abacaxi | Ácaro-alaranjado (Dolichotetranychus floridanus) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Abóbora Abobrinha | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 a 250 ml/100 L água (2,4 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Tripes (Thrips palmi) | ||||
Açaí Dendê Pupunha | Ácaro (Aceria guerreronis) | 200 a 250 ml/100 L água (2,4 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Acelga Agrião Alecrim Alface Almeirão Hortelã Manjericão Orégano | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 150 a 250 mL/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações |
Rúcula Salsa | por ciclo da cultura. | |||
Acerola Pitanga | Ácaro-texano (Eutetranychus banksi) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Algodão | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 300 a 400 mL/ha (3,6 a 4,8 g i.a/ha) | 100 a 200 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Alho | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Ameixa Marmelo Nectarina Nêspera Pera Pêssego | Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Amora | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 |
aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Anonáceas | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | ||||
Azeitona | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Batata Batata-doce Batata-yacon | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 300 a 600 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 300 mL/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Beterraba | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 300 a 600 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da |
cultura. | ||||
Brócolis | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 150 a 300 mL/100 L água (1,8 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Para o controle da traça-das- crucíferas, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 200 a 300 mL/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | |||
Cacau | Ácaro (Aceria reyesi) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Café | Larva-minadora (Leucoptera coffeella) | 200 a 250 mL/100 L água (2,4 a 3,0 g i.a/100 L água) | 200 a 600 | Iniciar as aplicações no início da infestação do bicho-mineiro, utilizando-se a dose de 200 mL/100 litros de água em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 21 dias ou a dose de 250 mL/100 litros de água em 3 aplicações também espaçadas de 21 dias. Para a broca-do-café iniciar também as aplicações de forma preventiva no início da infestação, repetindo de 2 a 3 vezes, com intervalo de 21 dias. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ano. |
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 600 a 800 mL/ha (7,2 a 9,6 g i.a./ha) | |||
Caju Carambola Goiaba | Tripes-da-cinta- vermelha (Selenothrips rubrocinctus) | 250 a 300 ml/100 L água (3,0 a 3,6 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Cana-de- açúcar | Nematóide-das- galhas, (Meloidogyne | 2 a 4 L/ha (24 a 48 g i.a/ha) | 100 a 400 | Para o controle de nematoides fazer preventivamente a |
incognita) | aplicação no sulco de plantio, sobre os toletes de cana no momento que antecede a cobertura dos mesmos (fechamento do sulco). Fazer uma única aplicação no plantio. | |||
Caqui | Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | 250 a 300 ml/100 L água (3,0 a 3,6 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Cará Cebola Cenoura Chalota | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Chicória | 150 a 250 mL/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Chuchu | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 a 250 ml/100 L água (2,4 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Tripes (Thrips palmi) | ||||
Citros | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 100 mL/ 100 L água (1,2 g i.a/ 100 L água) | 400 a 2000 | Para lagarta-minadora-dos- citros, aplicar logo no início da brotação, quando 50% das plantas estiverem brotando, dirigido as lagartas do 1º e 2º instar. Repetir a aplicação se necessário após 10 dias. |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 100 a 200 mL/ 100 L água (1,2 a 2,4 g i.a/100 L água) |
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | 200 a 250 mL/ 100 L água (2,4 a 3,0 g i.a/100 L água) | Para pulgão-preto, iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 14 dias. Para Psilídeo, iniciar as aplicações no início da infestação da praga quando da emissão de novos ramos. Fazer 3 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Realizar até 3 aplicações por ano. | ||
Coco | Ácaro-da-necrose-do- coqueiro (Eriophyes guerreronis) | 200 a 250 mL/ 100 L água (2,4 a 3,0 g i.a/100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Couve-chinesa Couve-de- bruxelas Couve-flor | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 150 a 300 mL/ 100 L água (1,8 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Para o controle da traça-das- crucíferas, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | |||
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. |
Duboisia | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Tripes (Thrips palmi) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Erva-mate | Ácaro (Oligonychus yothersi) | 250 a 500 ml/100 L água (3,0 a 6,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ano. |
Ampola-da-erva-mate (Gyropsylla spegazziniana) | 250 a 500 ml/100 L água (3,0 a 3,0 g i.a./100 L água) | |||
Ervilha Feijão Feijão-caupi Feijão-vagem | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 a 600 mL/ha (4,8 a 7,2 g i.a/ha) | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Espinafre | Afídeo (Aphis fabae) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Framboesa Mirtilo | Ácaro-vermelho (Tetranychus cinnabarinus) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Fumo | Larva-de-mosca-do- float (Bradysia impatiens) | 400 a 500 mL/ 100 L água (4,8 a 6,0 g i.a/100 L água) | Rega com consumo a partir de 50 mL de calda/bandeja de 200 mudas | Para o controle do pulgão- verde, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, em 2 a 3 pulverizações sequenciais com intervalo de 10 dias. Para a larva-de-mosca no sistema float, fazer 3 regas espaçadas de 8 dias, a partir da emergência das mudas nas bandejas. Repetir se necessário após 3 semanas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 | ||
Gengibre Inhame Mandioca Mandioquinha- salsa ou batata-baroa | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Jiló | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações |
mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Lichia | Ácaro-da-erinose-da- lichia (Aceria litchii) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Macadâmia Mamão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Manga | Ácaro (Allonychus braziliensis) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Ácaro-da-mal- formação-das-gemas (Eriophyes mangiferae) | ||||
Maracujá | Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Maxixe | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 a 250 ml/100 L água (2,4 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Morango | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose |
quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Melancia Melão | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 a 500 mL/ha (3,6 a 6,0 g i.a/ha) | 100 a 200 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga quando as lagartas ainda estiverem raspando as folhas, repetindo após 10 dias. Utilizar a maior dose quando da ocorrência de infestações mais altas, fazendo também rotação com outros produtos. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Mostarda Estévia | Afídeo (Lipaphis erysimi) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Nabo | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 200 a 600 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Noz-pecã | Ácaro (Oligonychus yothersi) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Pepino | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 250 mL/ 100 L água (2,4 a 3,0 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas recomendadas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Tripes (Thrips palmi) | ||||
Pimenta Pimentão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Quiabo | Pulgão-das- inflorescências, (Aphis gossypii) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Plantas ornamentais | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Devido a possível sensibilidade da planta ornamental a ser pulverizada com Azamax, fazer uma avaliação de fitotoxicidade do produto em algumas plantas antes da aplicação |
Quiuí | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 a 300 ml/100 L água (3,0 a 3,6 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. |
Realizar até 2 aplicações por ano. | ||||
Rabanete | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 300 a 600 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Repolho | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 150 a 300 mL/ 100 L água (1,8 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a1000 | Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Para o controle da traça-das- crucíferas, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | ||
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 a 600 mL/ha (4,8 a 7,2 g i.a/ha) | 100 a 200 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 250 mL/ 100 L água (2,4 a 3,0 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas recomendadas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) |
Tripes (Thrips palmi) | dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Uva | Tripes-da-cinta- vermelha (Selenothrips rubrocinctus) | 250 a 300 mL/ 100 L água (3,0 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Obs.: O volume de calda é dependente do estágio de desenvolvimento das plantas utilizar o menor volume de calda no estágio inicial da cultura e aumentar o volume de calda conforme o desenvolvimento da planta.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Oligonychus yothersi | Ácaro | Ver detalhes |
Abacaxi | Dolichotetranychus floridanus | Ácaro-alaranjado, Ácaro-plano-da-base-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Abobrinha | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Açaí | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Acelga | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Acerola | Eutetranychus banksi | Ácaro-texano | Ver detalhes |
Agrião | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alecrim | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Almeirão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Ameixa | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Amora | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Anonáceas | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Azeitona | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cacau | Aceria reyesi | Ácaro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Caju | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Meloiidogyne incognita | Nematoide-das-galhas | Ver detalhes |
Caqui | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Carambola | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Cenoura | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Chuchu | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Dendê | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Duboisia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Erva-mate | Oligonychus yorthesi | Ácaro-roxo, Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Estévia | Lipaphis erysimi | Afídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Framboesa | Tetranychus cinnabarinus | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Fumo | Bradysia impatiens | Larva de mosca do float | Ver detalhes |
Goiaba | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Hortelã | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Kiwi | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado. | Ver detalhes |
Lichia | Aceria litchii | acaro-da-lichia | Ver detalhes |
Macadâmia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Manga | Eriophyes mangiferae | Ácaro-da-mal-formação-das-gemas, Eriofídio-da-mangueira | Ver detalhes |
Manjericão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Maracujá | Tetranychus mexicanus | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Marmelo | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Maxixe | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mirtilo | Tetranychus cinnabarinus | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mostarda | Lipaphis erysimi | pulgão , pulgão-da-mostarda, pulgão-do-nabo | Ver detalhes |
Nectarina | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Nêspera | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Noz-pecã | Oligonychus yothersi | Ácaro | Ver detalhes |
Orégano | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pera | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Pessego | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pitanga | Eutetranychus banksi | Ácaro-texano | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Tetranychus urticae | Acaro-rajado | Ver detalhes |
Pupunha | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Quiabo | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Salsa | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Uva | Selenothrips rubrocinctus | Tripes, Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
DK PLUS é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, apresentado sob a forma de granulado dispersível, indicado para o controle em pré e pós-emergência das plantas infestantes após o transplante do abacaxi, em pré e pós-emergência das plantas infestantes na cultura do café com mais de dois anos de idade, em pré e pós-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar e em pré-emergência da cultura da mandioca na pré ou pós-emergência das plantas infestantes.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós- emergência | |||||
Abacaxi | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 -3,0* | 2,0 (até 3 perfilhos) 3,0 (até 5 perfilhos) | 150 -400 Aplicação terrestre | 2 | DK PLUS pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estarem em pré ou pós- emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 (até 5 folhas) 3,0 (até 1 perfilho) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 (até 3 folhas) 3,0 (até 5 folhas) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria | - | 2,0 (até 5 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2,0 - 3,0* | 2,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós- emergência | |||||
Café | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,5 - 2,5* | 1,5 (até 3 folhas) 2,5 (até 5 folhas) | 150 -400 Aplicação terrestre | 2 | DK PLUS pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,5* | 1,5 (até 2 folhas) 2,5 (até 4 folhas) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós- emergência | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 - 5,0* | 3,0 (até 3 perfilhos) 5,0 (até 5 perfilhos) | 150 -400 Aplicação terrestre 40 L/ha Aplicação aérea | 2 | DK PLUS pode ser aplicado em pré ou pós- emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 3,0 (até 5 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 3,0 (até 4 folhas) |
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós- emergência | |||||
5,0 (até 1 perfilho) | soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | 3,0 (até 5 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | 3,0 (até 2 folhas) 5,0 (até 4 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 6 folhas) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 3,0 - 5,0* | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 6 folhas) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós-emergência | |||||
Mandioca | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 -3,0* | 2,0 - 3,0 (até 4 folhas) | 150 -400 Aplicação terrestre | 1 | DK PLUS deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré- emergência das plantas |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós-emergência | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | infestantes. DK PLUS poderá ser aplicado em pós- emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Leonurus sibiricus | chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (2), erva-macaé | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
DK PLUS pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou
110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 40 | 5 - 10 | 200-100 | |
AIJET 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.02 | Verde | 200-110 | ||||
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.04 | Azul | 400-200 | ||||
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
DG Teejet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
Twinjet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
Twinjet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
Twinjet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 75 cm | 300-150 | |||
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 100 cm | 250-100 |
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 75 cm | 500-200 | |||
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 100 cm | 350-150 | |||
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 200-100 | |||
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
XR Teejet 110.02 | Azul | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 400-200 |
A aplicação de DK PLUS é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura (Gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré e pós- emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d’água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de DK PLUS aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Cultura | Intervalo (dias) |
Abacaxi | 83 |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Mandioca | 116 |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
CULTURA | PRAGA | DOSE (P.C.) | VOLUME, ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÀO. | |
mL / ha | ml/100 L de água | |||
ALGODÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 75 – 150 (*) | - | Utilize a dose maior quando as condições climáticas com respeito a umidade e temperatura forem favoráveis ao aparecimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Aplicar o volume de 200 - 400 L de calda/ha. Número de Aplicações: 2 |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 75 – 150 (*) | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 112,5 – 150 (*) | |||
Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) | 112,5 – 150 (*) | |||
ALHO | Nematóide-do-alho (Ditylentenchus dipsaci) | - | 50 | Aplicação por imersão de bulbilhos por 4horas, antes do plantio. Número de Aplicações: 1 |
BATATA | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 125 – 250(*) | - | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Usar o volume de 600 a 800 L/ha. Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Número de Aplicações: 2 |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 250 (*) | - | Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga. Repita a intervalos máximos de 10 dias. Vazão de 800 L/ha (aplicação terrestre). Número de Aplicações: 4 | |
CAFÉ | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | - | 25 - 75(*) | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Número de Aplicações: 1 |
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 25 – 75 (*) | |||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 100 | 9,25 | Uma aplicação foliar no período imediatamente após a colheita. Número de Aplicações: 1 | |
CITROS | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | - | 3,75 – 7,5(*) | Utilizar volume normal de 5 a 10 litros por planta. Proceder cobertura uniforme de toda a planta, porém sem causar escorrimento. Usar a dose maior para grandes infestações. Utilizar volume de calda de 500 – 1000 L/ha. Número de Aplicações: 2 |
Minadora (Phyllocnistis citrella) | 3,75 – 7,5 (*) | |||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 7,5 (*) | |||
COCO | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro (Eriophyes guerreronis) | 75 | 18,75 | Aplicação única na inflorescência e desenvolvimento do fruto. Volume de calda de 400 L/ha (aplicação terrestre). Número de Aplicações: 1 |
CRISANTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 12,5 (*) | Pulverizar no início da infestação. Repetir 8 dias após a primeira aplicação. Usar o volume de calda de 1500 – 2000 L/ha para o Ácaro rajado e 1600 L/ha para a Mosca-minadora. Número de Aplicações: 3 |
Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | ||||
FEIJÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 75 - 100(*) | - | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Usar o volume de calda de 230 L/ha para a Mosca-minadora e 400 L/ha para Ácaro- branco. Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Número de Aplicações: 2 |
Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 125 – 187,5 (*) | |||
FEIJÃO- VAGEM | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 | Aplique no aparecimento da praga ou das primeiras picadas. É necessário repetir o tratamento 7 - 10 dias após a primeira aplicação. Volume de calda: 500 L/ha (aplicação terrestre). Número de Aplicações: 2 |
CULTURA | PRAGA | DOSE (P.C.) | VOLUME, ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÀO. | |
mL / ha | ml/100 L de água | |||
ERVILHA | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 | Pulverização foliar, no início do aparecimento das moscas ou das primeiras picadas. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. Volume de calda: 600 L/ha (aplicação terrestre). Número de Aplicações: 2 |
FIGO | Broca-da-figueira (Azochis gripusalis) | - | 25 | Pulverização foliar e ramos no aparecimento da praga ou dos primeiros ramos brocados. Faça uma reaplicação, se necessário. A mariposa da broca ocorre com maior frequência entre fevereiro e abril. Volume de calda: 1.000 L/ha (aplicação terrestre). Número de Aplicações: 2 |
MAÇÃ | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | - | 18,75 – 25 (*) | Pulverizar no início da infestação e repetir quando necessário. Utilizar o volume de calda de 1000 a 1600 L/ha. Usar a dose maior para obter um período mais longo de proteção. Número de Aplicações: 2 |
MAMÃO | Ácaro-branco, Ácaro-tropical (Polyphagotarsonemus latus) | - | 20 – 30 | Aplique no início da infestação dirigindo a aplicação para as folhas mais novas no topo da planta. Utilize volume de calda de 500 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre) e 20 a 40 L/ha (aplicação aérea). Número de Aplicações: 3 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 10 – 15 | Aplique no início da infestação, procurando atingir a face inferior de todas as folhas. Repita se necessário. Utilize volume de calda de 500 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre) e 20 a 40 L/ha (aplicação aérea). Número de Aplicações: 3 | |
MANGA | Cochonilha-escama-farinha (Pinnaspis aspidistrae) | - | 25 | Aplique o produto de modo a atingir folhas, ramos, hastes e tronco, no início do aparecimento da praga. Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). Número de Aplicações: 4 |
MELANCIA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 25 (*) | Volume de calda é de 600 a 800 L/ha. Aplicar no início da infestação e repetir se preciso após intervalo de 7 dias. Número de Aplicações: 2 |
Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 – 25 (*) | ||
MELÃO | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | - | 12,5 – 25 (*) | Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. Para controle de minadora, é necessário repetir a cada 7 a 10 dias. Número de Aplicações: 4 |
Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 – 25 (*) | ||
MORANGO | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | - | 18,75 (*) | Usar de 1000 litros de calda/ha ou de acordo com a densidade foliar da planta. Pulverizar no início da infestação. Reaplicar 7 dias depois. Número de Aplicações: 2 |
Ácaro-do-enfezamento (Steneotarsonemus pallidus) | 18,75 (*) | |||
PEPINO | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 – 25 (*) | Aplicar no início da infestação e repetir quando necessário. Usar o volume de 800 L/ha. Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. Número de Aplicações: 2 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 12,5 – 25 (*) | Volume de calda de 800 – 1.000 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. Repita se necessário. Número de Aplicações: 4 | |
Nematóide-das-galhas (Meloidogyne incognita) (Melodogyne javanica) | 125 | - | Aplicação única em bandeja antes do transplante (volume de calda de 0,5 L/m²), seguida de 4 aplicações, em esguicho no solo pós-transplante (volume de calda de 50 a 100 mL/planta). Número de Aplicações: 5 | |
PERA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 12,5 | Fazer uma aplicação foliar no aparecimento da praga ou nos primeiros sintomas. Volume de calda: 500 L/ha (aplicação terrestre). Número de Aplicações: 1 |
PÊSSEGO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 15 – 20 (*) | Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita, se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Número de Aplicações: 2 |
CULTURA | PRAGA | DOSE (P.C.) | VOLUME, ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÀO. | |
mL / ha | ml/100 L de água | |||
PIMENTÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | - | 12,5 – 25 (*) | Utilizar o volume de 800 a 1000 L/ha. Pulverizar no inicio da infestação. Repetir quando necessário. Aplicar a dose maior em plantas com maior porte vegetativo. Número de Aplicações: 2 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | ||||
ROSEIRA | Ácaro- rajado (Tetranychus urticae) | - | 7,5 – 12,5 (*) | Pulverizar no início da infestação. Repetir 8 dias após a primeira aplicação. Usar o volume de 1500 a 1800 L/ha. Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. Número de Aplicações: 2 |
SOJA | Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 400 | - | Pulverizar no início da infestação. Repetir 11 dias após a primeira aplicação. Usar o volume de 150 L/ha. Número de Aplicações: 2 |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 75 - 150 | - | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga (aproximadamente 10 ácaros por folha). Usar o volume de calda de 200 L/ha (aplicação terrestre). A dose menor deve ser aplicada em situações de menor infestação da praga e doses maiores podem ser aplicadas em situação de elevada infestação da praga e condições climáticas propícias ao seu desenvolvimento. Número de Aplicações: 1 | |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 - 75 | - | Aplicar no início da infestação, procurando dar boa cobertura às folhas. Atentar para ocorrência de reboleiras. Efetuar no máximo 2 aplicações, repetindo, se necessário, com intervalos de 10 dias. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. Número de Aplicações: 2 | |
TOMATE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 18,75 (*) | Aplicar o volume de 500 - 1200 L/ha de calda para o Ácaro-rajado (aplicação terrestre) e 20 a 40 L/ha (aplicação aérea). Pulverizar no início da infestação. Repetir a aplicação quando necessário. A pulverização deve cobrir totalmente a planta para melhor proteção. Número de Aplicações: 2 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | - | 20 – 25 (*) | Aplicar 1000 – 1200 L/ha de calda para a traça-do- tomateiro (aplicação terrestre) e 20 a 40 L/ha (aplicação aérea). Número de Aplicações: 2 | |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | - | 25 (*) | Aplicar 800 – 1200 L/ha de calda para a traça-da- batatinha (aplicação terrestre) e 20 a 40 L/ha (aplicação aérea). Número de Aplicações: 2 | |
Ácaro-do-bronzeamento (Aculops lycopersici) | - | 20 – 25 (*) | Aplicar 600 L/ha de calda para o ácaro-do bronzeamento (aplicação terrestre) e 20 a 40 L/ha (aplicação aérea). Número de Aplicações: 2 | |
Mosca-minadora (Lyriomyza trifolii) | - | 18,75 (*) | Aplicar o volume de calda de 1200 L/ha para a mosca- minadora (aplicação terrestre) e 20 a 40 L/ha (aplicação aérea). É necessário repetir de 7 a 10 dias, após a primeira aplicação. Número de Aplicações: 2 | |
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita) (Melodogyne javanica) | 125 | - | Aplicação única em bandeja antes do transplante (volume de calda de 0,5 L/m²), seguida de 4 aplicações, em esguicho no solo pós-transplante (volume de calda de 50 a 100 mL/planta). Número de Aplicações: 5 | |
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 20 – 25 | Volume de calda de 1000 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita, se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Número de Aplicações: 3 |
(*) Adicionar 0,25 % de Óleo Vegetal. Primeiramente misture ABAMEX MAXX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização.
NOTA: Dose de 1 litro de ABAMEX MAXX equivale a 72 gramas do ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Alho | Ditylenchus dipsaci | Nematóide-do-alho | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Ervilha | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Manga | Pinnaspis aspidistrae | Cochonilha-escama-farinha | Ver detalhes |
Melancia | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Morango | Steneotarsonemus pallidus | Ácaro-do-enfezamento | Ver detalhes |
Pepino | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pera | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pessego | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
ABAMEX MAXX é um líquido prontamente emulsionável em água. É aplicado através de pulverizadores autopropelidos ou tratorizados de barra equipados com bicos de jato em cone da Serie X ou D como por exemplo JA-2, TXV 4 Coneejet, D2 ou similares. Os bicos regulados à pressão 80 a 200 lb/pol², deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm². Aplicação terrestre com turbopulverizador, deve ser realizada utilizando cabines fechadas. Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora), nas horas mais quentes do dia (temperatura acima de 27ºC) e umidade relativa do ar abaixo de 50%. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
Fazer imersão dos bulbilhos na calda do produto na dose recomendada, durante 4 horas, antes do plantio.
Fazer uma (01) aplicação na bandeja antes do transplantio em forma de rega, seguida de quatro (04) aplicações em esguicho, na superfície do solo ao redor das plantas, de modo a cobrir a zona do sistema radicular. Aplicação em bandeja (antes do transplante): utilizar volume de calda de 0,5 L/m², suficiente para dar uma boa cobertura, sem escorrimento. Irrigar levemente com água, logo após a aplicação do produto. Aplicação via esguicho (pós-transplante): utilizar pulverizador costal e fazer aplicação na superfície do solo, ao redor das plantas, de modo a cobrir a zona do sistema radicular. Utilizar volume de calda de 50 a 100 mL/planta; irrigar logo após a aplicação do produto ou aplicar em solo úmido.
Recomendada para as culturas Algodão, Batata, Café, Coco, Feijão, Maçã, Mamão, Melancia, Soja e Tomate.
Uso de barra ou atomizador rotativo do tipo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol².
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus. Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
O equipamento de pré-mistura e abastecimento para as aeronaves agrícolas deve ser de sistema fechado.
CULTURAS | DIAS |
Morango, pepino, pimentão e Tomate | 3 |
Citros, figo, manga, melão, pêra e Melancia | 7 |
Batata, Café, Coco, Feijão, Maçã, Mamão e Soja. | 14 |
Algodão e pêssego. | 21 |
Crisântemo e Roseira | UNA – Uso Não Alimentar |
Alho | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Ervilha e feijão-vagem | 4 |
Uva | 28 |
Cultura | Modalidade de Aplicação | Intervalo de Reentrada | |
Atividades de 2 horas | Atividades de 8 horas | ||
Algodão | Foliar | 24 horas1 | 03 dias2 |
Batata | Foliar | 24 horas1 | 03 dias1 |
Café | Foliar | 02 dias2 | 05 dias2 |
Citros | Foliar | 03 dias2 | 06 dias2 |
Coco | Foliar | 24 horas | 24 horas |
Crisântemo | Foliar | 24 horas1 | 03 dias2 |
Ervilha | Foliar | 24 horas | 24 horas |
Feijão | Foliar | 24 horas1 | 24 horas2 |
Feijão-vagem | Foliar | 24 horas | 24 horas |
Figo | Foliar | 02 dias | 05 dias |
Maçã | Foliar | 03 dias2 | 06 dias2 |
Mamão | Foliar | 24 horas | 04 dias |
Manga | Foliar | 02 dias | 05 dias |
Melancia | Foliar | 24 horas1 | 24 horas2 |
Melão | Foliar | 24 horas | 24 horas |
Morango | Foliar | 24 horas1 | 24 horas2 |
Pepino | Foliar | 24 horas1 | 24 horas2 |
Pêra | Foliar | 24 horas | 24 horas |
Pêssego | Foliar | 24 horas | 24 horas |
Pimentão | Foliar | 24 horas1 | 02 dias2 |
Roseira | Foliar | 24 horas1 | 03 dias2 |
Soja | Foliar | 24 horas1 | 04 dias1 |
Tomate | Foliar | 24 horas1 | 02 dias2 |
Uva | Foliar | 06 dias | 09 dias |
¹ com uso de vestimenta simples (calças e camisa de manga compridas).
² com uso de vestimenta simples e luvas.
Exigência de manutenção da bordadura de, no mínimo, 05 metros livres na aplicação tratorizada de ABAMEX MAXX nas culturas de citros, maçã, pepino e tomate, e de no mínimo 10 metros livres na aplicação tratorizada do produto na cultura da soja. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Redução de deriva de no mínimo 50% para aplicação tratorizada (de barra e turbopulverizador) em citros, maçã, pepino e tomate e para aplicação tratorizada (de barra e autopropelido) em soja
Restrição de realização das tarefas de mistura, abastecimento e aplicação tratorizada pelo mesmo operador nas culturas de crisântemo, roseira e soja.
O CLOMAMAX é um herbicida pré-emergente seletivo condicional de ação sistêmica do grupo químico isoxazolidinona recomendado para o controle das plantas daninhas das seguintes culturas: arroz, algodão, cana-de-açúcar, fumo, mandioca, pimentão e soja.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (*) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
i.a (kg/ha) | p.c.(1) (L/ha) | ||||
Algodão | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,8 – 1,0 | 1,6 – 2,0 | 150 a 300 (terrestre) | 1 |
Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||||
Hortelã (Hyptis lophanta) | |||||
Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (*) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
i.a (kg/ha) | p.c.(1) (L/ha) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pós plantio da cultura e pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. | |||||
Arroz | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,7 – 0,9 | 1,4 – 1,8 | 150 a 300 (terrestre) | 1 |
Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. | |||||
Cana-de-açúcar | Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,0 | 2,0 | 150 a 300 (terrestre) | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 0,9 | 1,8 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 1,0 | 2,0 | |||
Picão-roxo (Ageratum conyzoides) | 0,9 | 1,8 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pós plantio da cultura e pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | |||||
Fumo | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,0 | 2,0 | 150 a 300 (terrestre) | 1 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 | 2,0 | |||
Picão-roxo (Ageratum conyzoides) | 0,8 | 1,6 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pós plantio da cultura e pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. No fumo, a aplicação de Clomamax pode ser feita em faixa no camalhão ou na entrelinha ou em área total, antes ou logo após o transplante das mudas. |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (*) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
i.a (kg/ha) | p.c.(1) (L/ha) | ||||
Mandioca | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 – 1,5 | 2,0 – 2,5 | 150 a 300 (terrestre) | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||||
Pimentão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 0,5 – 1,0 | 1,0 – 2,0 | 150 a 300 (terrestre) | 1 |
Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) | 0,75 – 1,0 | 1,5 – 2,0 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||||
Soja | Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) | 1,5 | 2,5 | 150 a 300 (terrestre) | 1 |
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | 1,0 – 1,5 | 2,0 – 2,5 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 1,5 | 2,5 | |||
Capim-jaú (Echinochloa colona) | 1,0 – 1,5 | 2,0 – 2,5 | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 1,0 – 1,5 | 2,0 – 2,5 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 0,8 – 1,0 | 1,6 – 2,0 |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (*) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
i.a (kg/ha) | p.c.(1) (L/ha) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pós-plantio da cultura e pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Clomamax pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência: 1) dessecação de plantas infestantes (manejo químico); 2) plantio e 3) aplicação de Clomamax, sempre na dose de 2 litros/ha. |
(1) p.c = produto comercial
(*) A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Fumo | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pimentão | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
O herbicida CLOMAMAX pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados, conforme recomendações para cada cultura. Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. O herbicida CLOMAMAX precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve- se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Algodão (1)
Arroz (1)
Cana-de-açúcar (1)
Fumo UNA
Mandioca (1)
Pimentão (1)
Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPI’s recomendados na bula para uso durante a aplicação.
NIMAXXA é um nematicida microbiológico, que atua por contato com múltiplos mecanismos de ação oriundos da ação sinérgica das bactérias Bacillus subtilis cepa CH4000 e Bacillus paralicheniformis cepas CH0273 e CH2970. Eficazes no controle de nematoides, as três cepas distintas de Bacillus tem alta capacidade de competição no solo onde colonizam o sistema radicular das culturas, alimentando- se dos exsudados radiculares e formando um biofilme protetor ao redor da raiz. Adicionalmente a proteção conferida pelo biofilme, durante o desenvolvimento bacteriano são secretados metabólitos secundários com efeito bioestimulante e de nematicida e nematostatico que atuam de forma negativa no desenvolvimento dos nematoides. Diminuição na viabilidade de ovos, paralisia e mortalidade de juvenis e a redução da atratividade da raiz complementam os mecanismos pelos quais raízes em contato com NIMAXXA e sua combinação de Bacillus subtilis cepa CH4000 e B. paralicheniformis cepas CH0273 e CH2970 apresentam menor incidência de nematoides. NIMAXXA é uma ferramenta que complementa o manejo integrado de nematoides em diferentes culturas podendo ser recomendado como bioestimulante e é indicado para o controle dos seguintes alvos biológicos:
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | MODALIDADE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos* | Nematóide-das- galha | Meloidogyne incognita | 100 a 200 mL/ 100 Kg de sementes | Tratamento de sementes |
100 a 200 mL/ha | No sulco de plantio | |||
Nematóide-dos- cistos | Heterodera glycines | 150 a 200 mL/ 100 Kg de sementes | Tratamento de sementes | |
100 a 300 mL/ha | No sulco de plantio | |||
Nematóide-das- lesões | Pratylenchus brachyurus | 100 a 200 mL/100 Kg de sementes | Tratamento de sementes | |
100 a 400 mL/ha | No sulco de plantio | |||
Pratylenchus zeae | 75 a 100 mL/ 60.000 sementes | Tratamento de sementes | ||
Nematóide- reniformis | Rotylenchulus reniformis | 400 a 500 mL/ 100 Kg de sementes | Tratamento de sementes |
*Produto com eficiência agronômica comprovada para as culturas: Soja (Pratylenchus brachyurus, Meloidogyne incognita e Heterodera glycines); Milho (Pratylenchus zeae) e Algodão (Rotylenchulus reniformis).
Observar abaixo a recomendação técnica por cultura:
Modalidade de tratamento de sementes utilizar dose de 150 mL/100 Kg de sementes. Aplicação em sulco de plantio utilizar a dose de 100 mL/ha.
Modalidade de tratamento de sementes utilizar dose de 75 mL/60.000 sementes.
Modalidade de tratamento de sementes utilizar dose de 400 mL/100 Kg de sementes.
Além do efeito na redução de ovos e juvenis e a redução da atratividade da raiz por nematoides, o NIMAXXA, através dos exudatos radiculares, estimula a síntese de fitormônios, como ácido indolacético, ácido abscísico, giberelinas e citocininas, favorecendo o número de pelos radiculares e o crescimento radicular de plantas, bem como a absorção de água e nutrientes, estimulando melhor
desenvolvimento da planta. Assim, NIMAXXA pode ser recomendado como bioestimulante conforme abaixo:
CULTURA | USO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES E MODALIDADE DE APLICAÇÃO |
Em todas as culturas (*) | Efeito Bioestimulante | 100 a 200ml/100kg de sementes | 1 (Tratamento de sementes) |
*Eficiência comprovada na cultura da Soja
Para controle de alvos biológicos, o produto deve ser aplicado uma única vez, respeitando a época de aplicação para cada alvo e cultura. Indicado para aplicação no sulco de plantio e tratamento de sementes para o controle de Pratylenchus brachyurus, Meloidogyne incognita e Heterodera glycines e via tratamento de sementes para o controle de Pratylenchus zeae e Rotylenchulus reniformis.
Para efeito bioestimulante, o produto deve ser aplicado uma única vez, respeitando a época de aplicação para a cultura. Indicado para aplicação no sulco de plantio e tratamento de sementes para efeito bioestimulante no desenvolvimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Heterodera glycines | Nematoide-de-cisto-da-soja | Ver detalhes |
Para controle de alvos biológicos, verificar a tabela 1 com os valores de referência. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Tabela 1: Controle de alvos biológicos
CULTURAS | Kg DE SEMENTES/HA (*) | VOLUME DE CALDA MÁXIMO |
L/100 Kg DE SEMENTES | ||
Algodão | 15 | 1,2 |
Amendoim | 100 | 0,8 |
Arroz | 100 | 1,5 |
Cevada | 120 | 1 |
Canola | 6 | 2 |
Feijão | 50 | 0,8 |
Milho | 20 | 0,8 |
Sorgo | 8 | 0,8 |
Trigo | 150 | 0,8 |
Soja | 50 | 0,8 |
Girassol | 10 | 1,2 |
(*) Valores de referência. Pode haver uma variação em função da peneira de cada cultivar e do fornecedor de sementes.
Para efeito bioestimulante, verificar a tabela 2 com os valores de referência. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Tabela 2. Efeito bioestimulante
CULTURAS | Kg DE SEMENTES (**) | VOLUME DE CALDA (L/100 KG DE SEMENTES) |
Soja | 50 | 0,8 |
Milho | 20 | 0,8 |
(*)) Valores de referência. Pode haver uma variação em função da peneira de cada cultivar e do fornecedor de sementes.
nas culturas do Algodão, Amendoim, Arroz, Ervilha, Feijão, Girassol, Milheto, Milho, Pastagens, Soja, Sorgo e Trigo aplicar o produto no momento do plantio dirigindo a aplicação ao fundo do sulco de plantio das sementes e antes do fechamento desse. Deve-se utilizar pulverizador de barra ou equipamento acoplado na semeadora, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilize bicos que produzam jato leque ou cone vazio visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Pode-se também utilizar bicos ou pontas que produzam jato sólido e contínuo, de modo que a calda não seja pulverizada, mas sim aplicada na forma de filete/jato contínuo ou “drench”, não sendo necessária a formação de gotas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a obtenção da vazão ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição dos jatos, com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas ou bocais de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o comportamento do jato e a qualidade da aplicação. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir o direcionamento localizado e preciso dos jatos nos sulcos/linhas de plantio. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa contaminação ambiental.
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor.
Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes sem danificar sua qualidade fisiológica. Utilizar a dose recomendada para o peso desejado de sementes e proceder a operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme dos produtos sobre as sementes.
Havendo a necessidade de acrescentar água, a ordem a ser seguida da confecção da calda deverá ser do produto adicionado em água, mantendo-se a mesma sob agitação constante, do início do preparo da calda até a aplicação nas sementes.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamento de sementes. Em sistemas de tratamento por batelada, deve-se colocar as sementes a serem tratadas dentro do equipamento, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a dose do produto/calda. Manter as sementes misturando com o produto adicionado por 3 a 5 minutos. Ao final do tratamento, deve-se atentar para que as sementes estejam totalmente recobertas e secas e que não haja sobra de produto/calda no equipamento utilizado. Se atente para a quantidade de sementes a ser colocada no recipiente do equipamento tratador. Cada equipamento informa uma quantidade ideal de sementes a ser tratada por batelada. Respeite as recomendações e escolha o tamanho de equipamento mais adequado às necessidades. Nos equipamentos de fluxo contínuo, aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período tempo e regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo. Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes. Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme possível. O tratamento de sementes danificadas mecanicamente ou sementes com baixo vigor ou de má qualidade, pode resultar em diminuição do stand final pela baixa germinação reduzida e/ou pelo baixo vigor de plântulas. Trate e realize testes de germinação em uma pequena porção de sementes antes de tratar todo o lote de sementes
Sementes umedecidas em excesso devem ser secas à sombra antes de armazená-las e/ou semeá- las. Acondicionar as sementes tratadas em sacos de papel ou em embalagens que permitam a respiração das sementes, evitando exposição ao sol. As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme logo após o tratamento, seguindo sempre a recomendação técnica do produtor da semente quanto ao volume a ser utilizado por hectare ou metro linear. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo. Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes.
Deve ser diluído em água limpa, conforme a dose recomendada para o alvo. O volume de calda deve seguir os parâmetros mais indicados para a cultura tratada, variando de 20 a 600L/ha. Utilize bicos com indução de ar, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa dos equipamentos utilizando os EPIs recomendados durante a preparação da calda.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para estes ingredientes ativos.
Não entre na área em que o produto foi aplicado. Aguardar pelo menos 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
Na maioria dos casos uma única aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas, entretanto em áreas de alta infestação, e/ou com espécies com múltiplos fluxos de germinação das plantas daninhas pode ser necessário a realização de aplicação sequencial, com intervalo de aproximadamente 14 dias entre as aplicações, sendo a primeira (1ª) aplicação em torno de 14 dias após a emergência da cultura e a segunda (2ª) em torno de 28 dias após a emergência da cultura.
Controle de Plantas Daninhas em Pós-Emergência da Cultura da Soja Geneticamente Modificada Tolerante ao Herbicida Dicamba | ||||||
Plantas Daninhas | Doses | Volume de Calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | L p.c.ha-1* | g i.a.ha-1 | |||
Caruru | Amaranthus deflexus | 0,8 a 1,2 | 480 a 720 | 100 - 150 | Terrestre | 70 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,2 | 720 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea triloba | 1,0 a 1,2 | 600 a 720 | |||
Fedegoso | Senna obtusifolia | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
* p.c.= produto comercial (1 Litro Dicamax® LV equivale a 600 g de Dicamba)
Controle de Plantas Daninhas em Pós-Emergência da Cultura da Soja Geneticamente Modificada Tolerante ao Herbicida Dicamba | ||||||
Plantas Daninhas | Doses | Volume de Calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | L p.c.ha-1* | g i.a.ha-1 | |||
Caruru | Amaranthus | 0,8 + 0,8 a | 480 + 480 a | |||
deflexus | 1,2 + 1,2 | 720 + 720 | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,6 + 0,6 a | 360 + 360 a | |||
0,8 + 0,8 | 480 + 480 | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea triloba | 0,8 + 0,8 a 1,0 + 1,0 | 480 + 480 a 600 + 600 | 100 - 150 | Terrestre | 70 |
Fedegoso | Senna obtusifolia | 1,0 + 1,0 a | 600 + 600 a | |||
1,2 + 1,2 | 720 + 720 | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,6 + 0,6 a | 360 + 360 a | |||
1,0 + 1,0 | 600 + 600 |
* p.c.= produto comercial (1 Litro Dicamax® LV equivale a 600 g de Dicamba)
As doses recomendadas dependem do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e do nível de infestação.
Melhores resultados de controle são observados quando as aplicações são feitas sobre plantas daninhas nas fases iniciais de desenvolvimento (até 10,0 cm de altura) e fisiologicamente ativas.
Recomenda-se adicionar à calda de pulverização produtos que visam a redução da volatilização e deriva. Antes de adquirir e utilizar esses produtos consultar um Engenheiro Agrônomo.
As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas, requerendo um período mínimo de quatro (4) horas, sem chuva, para ser completamente absorvido pelas plantas daninhas.
Recomenda-se a aplicação em pós-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida Dicamba de forma única aproximadamente aos 14 dias após a emergência ou sequencial, com intervalo aproximado de 14 dias entre as aplicações.
Para cada modalidade de uso, observar atentamente as recomendações para se obter os efeitos desejados.
Assegurar uma boa cobertura das plantas daninhas com a calda da pulverização; As aplicações deverão ser feitas em condições climáticas adequadas.
As aplicações onde o manejo é feito previamente com herbicidas a base de glifosato sal potássico tem mostrado excelente complementação para o controle de plantas daninhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja OGM | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Quando este produto for utilizado nas doses e modalidade de uso recomendadas, não causará danos à Cultura da Soja Geneticamente Modificada Tolerante ao Herbicida Dicamba.
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados:
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem e manutenção preventiva e periódica do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior apresentam menor risco de deriva de produto para áreas não-alvo. Dentro deste critério, utilize pontas que forneçam gotas de categoria extremamente grossa a ultra grossa, conforme norma ASABE S572.1. Para gotas deste calibre utilize pontas com indução de ar, com indução de ar defletora ou com indução de ar e pré-orifício. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Para maiores informações sobre quais são as pontas recomendadas, por favor acesse o https://plataformaintacta2xtend.com.br/ ou use o código QR abaixo:
Visando garantir uma aplicação adequada do produto, recomenda-se utilizar produtos que visem a redução da volatilização e deriva. Antes de adquirir e utilizar esses produtos consultar um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se o volume de calda de 100 a 150 litros/ha.
Observar sempre à recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada da ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado.
A pressão de trabalho deve estar de acordo com a classe de gota a ser gerada extremamente grossa a ultra grossa e a recomendação do fabricante. Caso o equipamento possua sistema de controle de pressão, assegure que a pressão de trabalho atenda a recomendação de uso.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a no máximo 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que não comprometa a qualidade da aplicação), menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda- se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo a ser atingido.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno e topografia, equipamento e cultura, não devendo ser superior 25 km/h observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de Dicamax® LV. Com o agitador ligado complete o volume do tanque com água e mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Não adicione redutor de pH, ácido bórico ou produtos à base de sal de amônio ou isopropilamina.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro dentro do tanque de pulverização ou no sistema (mangueiras, filtros, barras, etc.).
A faixa para pulverização entre 03 a 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação, reduz o efeito de deriva do produto. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento. Um aplicador familiarizado com os padrões de ventos locais minimiza possíveis riscos da pulverização atingir áreas não alvo. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando há culturas sensíveis presentes na direção do vento (vide limitações de uso).
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas próxima ao solo. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
Não realizar aplicações noturnas. Realizar as aplicações a partir de uma hora após o nascer do sol até duas horas antes do pôr do sol.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições meteorológicas recomendadas para aplicação são: temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa do ar maior que 55%. Evite aplicar em condições desfavoráveis. A baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho das gotas e aumentando o potencial de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo em caso de dúvidas.
Logo após a pulverização, esgote o tanque imediatamente e limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem, conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª lavagem: para máquinas com tanque de polietileno e aço inox, colocar água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Para máquinas com tanque de fibra de vidro, colocar água limpa no tanque até 100% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 20 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
2ª lavagem: remova as capas, pontas de pulverização, finais de seção (quando houver) e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de capacidade para tanques de polietileno e aço inox e 100% da capacidade para tanques de fibra de vidro, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 20 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização.
3ª lavagem: coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de capacidade para tanques de polietileno e aço inox e 100% da capacidade para tanques de fibra de vidro, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 20 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização. Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Realize a limpeza externa do pulverizador após tríplice lavagem.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a Legislação local.
Após a limpeza do pulverizador, sempre manter o tanque com 50% da capacidade de água e com água no sistema entre aplicações. A repetição desse procedimento após períodos de aplicação é de extrema importância para a manutenção do tanque limpo.
O responsável pela aplicação da calda herbicida do DICAMAX LV deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização do produto evitando atingir áreas não alvo.
Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva.
Cultura | Dias |
Soja (aplicação sobre a cultura) | 70 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
DIFLUMAX® é um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo, diflubenzurom, atua interferindo na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise. A cutícula mal formada do novo instar não suporta a pressão interna durante a ecdise e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. DIFLUMAX® atua principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados. Essas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
DIFLUMAX® não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle.
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (mL/ha) | Dose g i.a./ha | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Algodão | Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 100 | 24,0 | Efetuar a aplicação no início da infestação, repetir se necessário. |
Curuquerê | Alabama argillacea | 60 a 70 | 14,4 a 16,8 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias Volume de calda: 200 – 400 L/ha | |||||
Citros | Bicho- furão | Ecdytolopha aurantiana | 25* | 6,0* | Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 2000 L/ha | |||||
Fumo | Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 500 | 120,0 | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 200 L/ha | |||||
Milho | Lagarta- do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 100 | 24,0 | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda Aplicação terrestre: 200 – 400L/ha Aplicação aérea: 15 a 40 L/ha | |||||
Soja | Lagarta- da-soja | Anticarsia gemmatalis | 60 a 75 | 14,4 a 18 | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda Aplicação terrestre: 200 – 400L/ha Aplicação aérea: 15 a 40 L/ha | |||||
Tomate | Broca- pequena- do- tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | 500 | 120,0 | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 1000 L/ha | |||||
Trigo | Lagarta- do-trigo | Pseudaletia sequax | 90 a 100 | 21,6 a 24,0 | Efetuar a aplicação no início da infestação, reaplicando caso seja nécessario. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 150 – 300 L/ha |
p.c. produto comercial / i.a. ingrediente ativo
* dose recomendada em 100L de água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
DIFLUMAX® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura.
Nas culturas de milho ou soja, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do voo. Volume da calda: 15 a 40 litros por hectare. Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a
fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
U.N.A.= Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 290 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Feijão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 290 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 290 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Trigo | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 290 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Deverá ser respeitado um intervalo entre a aplicação e o plantio da cultura de no mínimo 7 dias (dose de até 115 mL/ha) e de no mínimo 21 dias (dose de até 290 mL/ha). |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação pode ser feita, respeitando o intervalo entre a aplicação e plantio da cultura. Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Citros | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 3 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Feijão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Maçã | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 70 - 115 | ||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | 70 - 115 | ||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | 70 - 115 | ||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | 70 - 115 | ||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | 70 - 115 | ||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 70 - 115 | ||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | 70 - 115 | ||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 115 - 350 | ||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | 70 - 115 | ||
Milheto* (Pennisetum americanum) | 70 - 115 | ||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | 70 - 115 | ||
Milho voluntário* (Zea mays) | 70 - 115 | ||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Uva | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 70 - 115 | ||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | 70 - 115 | ||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | 70 - 115 | ||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | 70 - 115 | ||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | 70 - 115 | ||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 70 - 115 | ||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | 70 - 115 | ||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 115 - 350 | ||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | 70 - 115 | ||
Milheto* (Pennisetum americanum) | 70 - 115 | ||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | 70 - 115 | ||
Milho voluntário* (Zea mays) | 70 - 115 | ||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento, de 2 a 4 folhas, ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, até 1 perfilho, ou em condições ambientais desfavoráveis.
Na cultura do algodão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 35- 37 dias entre as aplicações.
Na cultura do feijão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre as aplicações.
Na cultura da soja poderá ser realizada até três aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e as demais aplicações em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda aplicação e de 15 dias entre a segunda e terceira aplicação.
O efeito visual do Gallant Max inicia-se entre o 3º e o 7º dia após a aplicação, variável com as condições climáticas, apresentando em gramíneas suscetíveis descoloração dos meristemas, ficando marrom e
desintegrando-se. As folhas recém-formadas ficam cloróticas e morrem entre uma e três semanas após o tratamento amarelecimento inicial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Citros | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Soja | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Trigo | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Uva | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Recomenda utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 a 400 micras. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento inferior a 10 Km/h.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada na dessecação ou em pós emergências para as culturas do algodão, feijão e soja e em dessecação pré semeadura para a cultura do trigo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 3 e 10 Km/h.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
A limpeza do pulverizador deve ser realizada após o término das aplicações com Gallant Max.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos.
A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; e (3) lavagem com água.
Seguem as etapas em detalhes:
Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Algodão 123 dias
Citros 30 dias
Feijão 66 dias
Maçã 48 dias
Soja 90 dias
Trigo (1)
Uva 97 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O herbicida TARGA MAX apresenta maior eficácia no controle de plantas infestantes gramíneas, quando este for utilizado na fase de pleno desenvolvimento vegetativo.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE (p.c.) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |||
Acácia Negra | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 2,0 a 4,0 L/ha | Realizar 1 aplicação, em pós emergência da cultura e das plantas infestantes, quando estas apresentarem até 2 perfilhos. | 1 | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aérea: 10 – 40 L/ha |
Capim braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Algodão | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,5 a 1,5 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 – 40 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 1,0 a 1,5 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 1,5 L/ha |
Amendoim | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,5 a 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 1,0 a 2,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 1,5 a 2,0 L/ha | ||||
Aveia | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 2,0 a 4,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Batata | Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | 1,0 a 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Café | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 0,5 a 2,0 L/ha | ||||
Cebola | Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | 1,0 a 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Centeio | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 2,0 a 4,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Cevada | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 2,0 a 4,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Citros | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 0,5 a 2,0 L/ha | ||||
Eucalipto | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 2,0 a 4,0 L/ha | Realizar 1 aplicação, em pós emergência da cultura e das plantas infestantes, quando estas apresentarem até 2 perfilhos. | 1 | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aérea: 10 – 40 L/ha |
Capim braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Ervilha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,5 a 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 1,0 a 2,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 1,5 a 2,0 L/ha |
Feijão | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,5 a 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 1,0 a 2,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 1,5 a 2,0 L/ha | ||||
Feijão-caupi | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,5 a 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 1,0 a 2,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 1,5 a 2,0 L/ha |
Grão-de- bico | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,5 a 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 1,0 a 2,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 1,5 a 2,0 L/ha | ||||
Lentilha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,5 a 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 1,0 a 2,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 1,5 a 2,0 L/ha | ||||
Pinus | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 2,0 a 4,0 L/ha | Realizar 1 aplicação, em pós emergência da cultura e das plantas infestantes, quando estas apresentarem até 2 perfilhos. | 1 | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aérea: 10 – 40 L/ha |
Capim braquiária (Brachiaria decumbens) |
Soja | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,5 a 2,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação no manejo de gramíneas na pré- semeadura da soja e a outra em pós-emergência da cultura em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 – 40 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 1,0 a 2,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 1,5 a 2,0 L/ha | ||||
Tomate | Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | 0,5 a 2,0 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Trigo | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 2,0 a 4,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 – 40 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Triticale | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 2,0 a 4,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) |
TARGA MAX é recomendado em pós-emergência das culturas da acácia negra, algodão, amendoim, batata, café, cebola, citros, eucalipto, ervilha, feijão, feijão-caupi, grão-de-bico, lentilha, pinus, soja, tomate e também no manejo de gramíneas na dessecação pré-semeadura da cultura da aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale.
TARGA MAX deve ser aplicado em gramíneas na fase de pleno desenvolvimento vegetativo, onde se recomenda as menores doses quando as gramíneas estiverem em estágio de até no máximo 4 perfilhos, e utilizar as maiores doses para o controle de gramíneas em estágio de 4 perfilhos até no máximo 40 cm de altura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acácia negra | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Amendoim | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Aveia | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Batata | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Café | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cebola | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Centeio | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Cevada | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Citros | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Ervilha | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Lentilha | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Triticale | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas infestantes
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
Aplicação Via Terrestre:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Aplicação Via Aérea:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Acácia Negra: (2)
Algodão: 28 dias
Amendoim: 15 dias
Aveia: (1)
Batata: 70 dias
Café: 7 dias
Cebola: 14 dias
Centeio: (1)
Cevada: (1)
Citros: 7 dias
Eucalipto: (2)
Ervilha: 30 dias
Feijão: 30 dias
Feijão-caupi: 30 dias
Grão-de-bico: 30 dias
Lentilha: 30 dias
Pinus: (2)
Soja: 30 dias
Tomate: 4 dias
Trigo: (1)
Triticale: (1)
– Não determinado devido à modalidade de emprego.
- Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O herbicida TARGA MAX HT apresenta maior eficácia no controle de plantas infestantes gramíneas, quando este for utilizado na fase de pleno desenvolvimento vegetativo.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE (p.c.) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |||
Acácia negra | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,0 a 2,0 L/ha | Realizar 1 aplicação, em pós emergência da cultura e das plantas infestantes, quando estas apresentarem até 2 perfilhos. | 1 | Terrestre: 150 a 300 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Capim braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,25 a 0,75 L/ha | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Algodão | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: | ||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | 10 a 40 L/ha | ||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 0,5 a 0,75 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 0,75 L/ha | ||||
Capim-braquiária | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da | ||||
(Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-marmelada | |||||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Amendoim | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,25 a 1,0 L/ha | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha | |
Azevém | |||||
(Lolium multiflorum) |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 0,5 a 1,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 0,75 a 1,0 L/ha | ||||
Aveia | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 1,0 a 2,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Batata | Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | 0,5 a 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Café | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 0,25 a 1,0 L/ha | ||||
Cebola | Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | 0,5 a 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Centeio | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 1,0 a 2,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Cevada | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 1,0 a 2,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Citros | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 0,25 a 1,0 L/ha | ||||
Eucalipto | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,0 a 2,0 L/ha | Realizar 1 aplicação, em pós emergência da cultura e das plantas infestantes, quando estas apresentarem até 2 perfilhos. | 1 | Terrestre: 150 a 300 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Ervilha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,25 a 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 0,5 a 1,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 0,75 a 1,0 L/ha | ||||
Feijão | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,25 a 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada |
(Brachiaria plantaginea) | e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 0,5 a 1,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 0,75 a 1,0 L/ha | ||||
Feijão-caupi | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,25 a 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 0,5 a 1,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 0,75 a 1,0 L/ha | ||||
Grão-de-bico | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,25 a 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera |
(Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 0,5 a 1,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 0,75 a 1,0 L/ha | ||||
Lentilha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,25 a 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 0,5 a 1,0 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 0,75 a 1,0 L/ha | ||||
Pinus | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,0 a 2,0 L/ha | Realizar 1 aplicação, em pós emergência da cultura e das plantas infestantes, quando estas apresentarem até 2 perfilhos. | 1 | Terrestre: 150 a 300 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Capim braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Soja | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,25 a 1,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação no manejo de gramíneas na pré- semeadura da soja e a outra em pós- emergência da cultura em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | |||||
Bambuzinho ou Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 0,5 a 1,0 L/ha | ||||
Capim-colonião |
(Panicum maximum) | |||||
Capim-de-burro ou Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 0,75 a 1,0 L/ha | ||||
Tomate | Milho-voluntário ou Milho-tiguera (Zea mays) | 0,25 a 1,0 L/ha | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação única do herbicida TARGA MAX HT em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura, evitando a matocompetição das gramíneas com a cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Trigo | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 1,0 a 2,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Triticale | Aveia-voluntária (Avena sativa) | 1,0 a 2,0 L/ha | Recomenda-se uma aplicação para o manejo de gramíneas, 7 dias antes da semeadura da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acácia negra | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Algodão | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Amendoim | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Aveia | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cebola | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Centeio | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cevada | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Citros | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Ervilha | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Lentilha | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Soja | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Triticale | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas infestantes
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
Aplicação Via Terrestre:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Aplicação Via Aérea:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Acácia negra, Eucalipto, Pinus: UNA
Algodão: 28 dias
Amendoim: 15 dias
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo, Triticale: (1)
Batata: 70 dias
Café, Citros: 7 dias
Cebola: 14 dias
Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Grão-de-bico, Lentilha, Soja: 30 dias
Tomate: 4 dias
Não determinado devido à modalidade de emprego UNA: uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Formicida Granulado Citromax S Bula Unificada – Dizeres GHS
Data: 07.05.2020
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Controle das formigas Atta capiguara (saúva-parda), Atta sexdens rubropilosa (saúva limão) e Atta laevigata (saúva-cabeça-de-vidro).
Pragas Controladas | Doses (em g/m² de terra solta do formigueiro) | |
Ingrediente Ativo | Produto Comercial | |
Atta sexdens rubropilosa (saúva limão) | 0,018-0,03 | 6-10 |
Atta capiguara (saúva parda) | 0,024-0,03 | 8-10 |
Atta laevigata | 0,018-0,03 | 6-10 |
Nota:
Para o cálculo da área de terra solta, localizar a sede do formigueiro e multiplicar o maior comprimento em metros pela maior largura em metros da sede.
No caso de Atta capiguara (saúva parda), incluir no cálculo de área, as rosetas e discos existentes ao lado dos montes de terra solta.
Iniciar as aplicações sempre que forem localizados formigueiros em atividade. O produto pode ser aplicado em qualquer época do ano.
Aplicar o produto com tempo seco e ao entardecer, para evitar umedecimento e interrupção noturna do trabalho de carregamento das iscas pelas formigas.
Normalmente uma única aplicação de Isca Tamanduá Bandeira-S é suficiente para controle, desde que aplicado de acordo com as instruções técnicas recomendadas, podendo ser realizada em qualquer época do ano.
Em caso de necessidade de repasse, repetir a aplicação entre 60 e 90 dias após a primeira aplicação.
Formicida Granulado Citromax S Bula Unificada – Dizeres GHS
Data: 07.05.2020
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Atta laevigata | Saúva-cabeça-de-vidro, Saúva-de-vidro | Ver detalhes | |
Não Atrelado a Cultura | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
No caso do produto acondicionado em saquinhos de 10g (denominados micro dosadores e/ou dosadores específicos), distribuir junto aos olheiros de forragem ao lado das trilhas. As formigas cortarão os saquinhos e carregarão as iscas para dentro do formigueiro.
No caso do produto acondicionado nas demais embalagens, colocá-lo em porta-iscas, desenvolvidos especialmente para esta finalidade.
Visando aumentar a segurança para seres humanos e animais, quando da aplicação do produto, deve-se procurar colocá-lo em porta-iscas apropriados ou cobri-lo com algum tipo de material (telha por ex.), de modo a impedir que o mesmo fique exposto à outros organismos que não as formigas.
Não estabelecido devido à modalidade de emprego do produto.
Imediatamente após o carregamento das iscas, pelas formigas, para o interior do formigueiro.
RECOMENDAÇÕES DE USO:
A seletividade difere dependendo da cultura, conforme as condições de aplicação, principalmente a época de aplicação, dose, tipo de solo e intervalo de plantio soja e amendoim.
A adoção de boas práticas agrícolas é essencial para o bom desenvolvimento da cultura e fechamento da mesma no limpo.
Época Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Capim-marmelada | 0,3 - 0,6 | Tratorizado: 100 - 200 Costal: 100 - 200 Aéreo: 15 - 40 | ||
(Brachiaria plantaginea) | ||||
Buva | 0,5 - 0,6 | |||
(Conyza bonariensis) | ||||
Capim-amargoso | 0,3 - 0,6 | |||
(Digitaria insularis) | ||||
Capim-carrapicho | 0,4 - 0,6 | |||
Manejo na | (Cenchrus echinatus) | |||
Dessecação** | Erva-de-touro | 0,3 - 0,6 | ||
Pré-plantio de | (Tridax procumbens) | |||
Soja e Amendoim | Erva-quente | 0,4 - 0,6 | ||
(Spermacoce latifolia) | 1 | |||
0,4 - 0,6 | ||||
Leiteira | ||||
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Nabo | 0,3 - 0,6 | |||
(Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca | 0,4 - 0,6 | |||
(Richardia brasiliensis) | ||||
Buva | 0,4 - 0,6 | |||
(Conyza bonariensis) | ||||
Pré-emergência | Caruru | 0,6 | ||
de | (Amaranthus palmeri) | |||
Soja e Amendoim | Caruru-roxo | 0,4 - 0,6 | ||
(Amaranthus hybridus) | ||||
Erva-quente | 0,3 - 0,6 | |||
(Spermacoce latifolia) |
Época Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Pré-emergência de Soja e Amendoim | Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 0,3 - 0,6 | Tratorizado: 100 - 200 Costal: 100 - 200 Aéreo: 15 - 40 | 1 |
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 0,4 - 0,6 | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 0,4 - 0,6 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,3 - 0,6 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em plantio convencional ou direto, em pré-emergência ou pós-emergência das ervas daninhas, antecedendo a semeadura das culturas de soja e amendoim. Na cultura do amendoim, em solos de textura média e arenosa, quando houver fatores potenciais de elevar a fitotoxicidade (sementes de baixo vigor, previsão de fortes chuvas na época de plantio, plantios rasos, solos mal preparados, dentre outros fatores), deve obedecer ao período de 1 a 3 dias entre aplicação e plantio da cultura. Para manejo em dessecação antes do plantio e complementação no controle de infestações de plantas daninhas, recomenda-se herbicidas a base de glifosato ou outros herbicidas registrados conforme dose e recomendações do fabricante. Utilizar a maior dose em condições de solos argilosos que apresentam maiores infestações e diferentes banco de sementes de plantas daninhas. **Na aplicação em dessecação recomenda-se o uso de 0,5 L/ha de óleo mineral. |
Abaixo estão demonstradas suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (Kg/ha) | Equivalente ácido (Kg/ha) | |
Imazetapir | Flumioxazina | Imazetapir | |
0,3 | 0,064 | 0,030 | 0,060 |
0,4 | 0,085 | 0,040 | 0,080 |
0,5 | 0,106 | 0,050 | 0,100 |
0,6 | 0,127 | 0,060 | 0,120 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pulverização em pré-semeadura das culturas de soja e amendoim.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador, poderá ser alterado considerando as suas especificações técnicas, pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das plantas daninhas.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal.
Adicione 100 mL de ZETHAMAXX (dose de 1%) ou 150 mL (dose de 1,5%) ou 200 mL (dose de 2%) para cada 10 litros de água, limitando-se a dose máxima de 200 L/ha.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto ZETHAMAXX de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato, que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível, a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Pressão: 30 - 70 psi ou lbf/pol2.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50 %.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade, e Inversão Térmica.
pulverização que produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | Intervalo de Segurança (dias) |
Amendoim e Soja | Não determinado devido a modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
METHAMAX EC é um inseticida de contato, indicado via aplicação foliar para o controle da praga cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata).
Produto com eficiência agronômica comprovada na cultura de cana-de-açúcar, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico.
Cultura | Alvo biológico Nome comum | Alvo biológico Nome científico | Época de aplicação | Número de aplicações | Dose L p.c./ha | Vol. De calda L/ha | |
Terrestre | Aérea | ||||||
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Cigarrinha das raízes | Mahanarva fimbriolata | A cada 30 dias, dependendo do nível de controle* | 1,4 | 150-250 | 50 |
* Nível de controle - Aplicar o produto quando a média do número de ninfas encontrada nos 5 pontos de coleta for maior que 2 indivíduos/metro linear de sulco na amostragem. O número máximo de aplicações dependerá do nível de infestação da praga.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-da-raiz | Ver detalhes |
A correta aplicação de METHAMAX EC é dependente do constante monitoramento da presença de ninfas da praga no campo. Assim, recomenda-se iniciar o monitoramento no início do período de chuvas, o qual está intimamente ligado ao aparecimento da praga. A amostragem para o início das aplicações deverá ser feita da seguinte forma:
Fazer a contagem das ninfas em 5 pontos distintos por hectare. Cada ponto deve ter o tamanho de 1 m linear de amostragem. Ao coletar os pontos dentro de um hectare, andar em ziguezague, de forma a cobrir totalmente a área de aplicação na amostragem. Aplicar o produto quando a média de ninfas encontrada, nos 5 pontos de coleta, for maior que 2 ninfas por metro linear.
O produto METHAMAX EC deve ser diluído em água e aplicado sob as seguintes condições:
Temperatura ambiente: máximo 30 ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 7 km/h
A calda deve permanecer em agitação constante para homogeneidade do ingrediente ativo. Limpar muito bem o tanque/bicos de pulverização para eliminar resíduos de inseticidas, herbicidas ou fungicidas químicos, que possam danificar o ingrediente ativo biológico.
A aplicação pode ser terrestre ou aérea.
Deve ser realizado por meio de pulverizadores de barra (tratorizado) ou costal (manual ou motorizado), como jato de pulverização dirigido para as bases das touceiras das plantas, onde se concentra a população de ninfas (espuma). Dar preferência aos bicos do tipo cone, que definam um tamanho de gota entre 100 – 300 µm, com uma pressão de trabalho entre 80 – 100 psi. A aplicação deverá ser feita de forme a cobrir a área de maneira uniforme, evitando o escorrimento excessivo, utilizando um volume de calda de 150-250L/ha.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com atomizadores de tela rotativa (Micronair). Deve-se adequar o equipamento para trabalhar com um volume de calda de 50 L/ha e um tamanho de gota de 100 a 200 micra. A aplicação deverá ser feita de forma a cobrir a área de maneira uniforme, sendo a altura de voo de 2 a 4 metros e a largura da faixa de aplicação de 15 metros.
As condições acima descritas estão baseadas nos modelos de aeronaves Ipanema, Pawnne e Agwagon. Para adaptações ou outros modelos, consultar um responsável técnico/Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de sempre evitar a deriva e perda do produto por evaporação.
Intervalo de segurança não determinado.
Não entre no local de aplicação do produto até o término do período de tratamento recomendado.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
NEOMIP MAX (Neoseiulus californicus) é um agente biológico de controle utilizado no controle do Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico, de acordo com a Especificação de Referência N° 03, publicada através INC SDA/SDC Nº 2, de 12 de julho de 2013.
Cultura | Alvo biológico Nome científico (Nome comum) | Dose (produto comercial/ha) | Número de Aplicações | Época/ Intervalo de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Tetranychus urticae (Ácaro-rajado) | 4 frascos/ hectare (correspondente a 20.000 ácaros) | Deve-se liberar 20.000 ácaros/ha (correspondente a 4 frascos/ha). | As liberações de Neoseiulus californicus devem ser realizadas no início da infestação do Ácaro-rajado na cultura. No início da infestação o ácaro prefere as folhas mais velhas; a colonização ocorre na parte inferior das folhas, onde produz grande quantidade de teia e provoca a formação de manchas branco-prateadas, sintomas visuais que facilitam a detecção do ácaro. Podem ser necessárias 2 liberações, em intervalos mensais. |
Ao receber o NEOMIP MAX, recomenda-se que o mesmo seja homogeneizado vagarosamente (agitar o produto levemente, uma vez que ácaro são organismos vivos, esse movimento deve ser leve para não causar nenhum dano a eles, sendo apenas para distribuir melhor os ácaros no frasco antes de liberar, para que sejam liberadas quantidades homogêneas de ácaro e demais componentes). Em seguida seu conteúdo deve ser liberado na área tratada, utilizando-se a dose recomendada de 20.000 predadores/ha. Nos casos em que a embalagem contenha menos de 20.000 ácaros, deve-se utilizar a quantidade suficiente de embalagens para que a área seja tratada com a dose correta correspondente a 20.000 ácaros/ha.
VIDE RECOMENDAÇÕES APROVADAS PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
VIDE MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO.
NÃO PERTINENTE.
SEM RESTRIÇÕES.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Amendoim | Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci Raça B) | 750 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Na dose de 750 mL/ha, realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura, de modo que a segunda aplicação ocorra com no mínimo 10 dias antes da florada. Não aplicar o produto na época de floração. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 a 400 L/ha |
751 a 1000 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Na dose de 751 até 1000 mL/ha, realizar no máximo 1 aplicação, de modo que a aplicação ocorra com no mínimo 10 dias antes da florada. Não aplicar o produto na época de floração. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 1 | |||
Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. Realizar no máximo 1 aplicação, de modo que a aplicação ocorra com no mínimo 10 dias antes da florada. Não aplicar o produto na época de floração. | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Café | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 1500 a 1750 mL/ha | Realizar aplicação no solo sob a copa do cafeeiro, próximo ao colo do cafeeiro uma vez ao ano. Aplicar maiores doses em lavouras adultas (a partir do quarto ano da implantação do cafeeiro). Realizar aplicação sobre solo limpo em jato contínuo em ambos os lados da planta. | 1 | Terrestre: 50 a 60 mL/planta (25 a 30 mL de cada lado) ou entre 200 e 250L/ha |
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-da- raiz (Mahanarva fimbriolata) | 750 a 1000 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Realizar aplicação quando for constatado nível de controle. Realizar de preferência, aplicação direcionando o jato para ambos os lados da linha de plantio de forma a distribuir 70% da calda nas folhas e 30% na base das plantas. Recomenda-se aplicar o produto durante a fase da cultura com maior potencial de ocorrência e dano da praga, que pode ser entre a fase de brotação até a fase de crescimento dos colmos. É importante que os métodos de aplicação adotados garantam bom recobrimento da calda sobre as ninfas protegidas pela espuma na base das plantas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Ervilha | Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Percevejo- marrom (Eushistus heros) | 500 a 1250 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano ou contagem de insetos em um (1) metro linear, no mínima uma vez na semana. Recomenda-se realizar o monitoramento durante os momentos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação, no máxima dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | |||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci Raça B) | 500 a 750 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Deve-se aplicar o produto até 36 horas antes do início do florescimento do feijoeiro, ou posteriormente a esta fase. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha. |
Na dose de 500 até 750 mL/ha, realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações, utilizar a maior dose. | |||||
751 a 1000 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Deve-se aplicar o produto até 36 horas antes do início do florescimento do feijoeiro, ou posteriormente a esta fase. Na dose de 751 até 1000 mL/ha, realizar no máximo 1 aplicação no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações, utilizar a maior dose. | 1 | |||
Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. | |||
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 a 1250 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Recomenda-se realizar a batida de pano em um metro linear de um lado da fileira de Feijão nos momentos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início da infestação, no máximo dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear em áreas de produção de grãos e no máximo um percevejo maior que 0,4 cm em áreas de produção de sementes. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | |||
Feijões | Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 a 1250 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano ou contagem de insetos em um (1) metro linear, no mínima uma vez na semana. Recomenda-se realizar o monitoramento durante os mementos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação, no máxima dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear. Utilizar |
a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | |||||
Grão-de- bico | Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Lentilha | Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Pastagens | Cigarrinha- das-pastagens (Deois flavopicta) | 400 a 500 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Realizar aplicação quando for observada a ocorrência das primeiras ninfas nas bases das plantas (Brachiaria sp.), sendo geralmente nos primeiros dias após a germinação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci Raça B) | 500 a 1000 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura. A cultura da soja deve estar fora do período de florescimento para a realização da aplicação do produto. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 130 a 200 L/ha |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Recomenda-se realizar a batida de pano em um metro linear de um lado da fileira de soja nos momentos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação, no máximo dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear em áreas de produção de grãos e no máximo um percevejo maior que 0,4 cm em áreas de produção de sementes. Para a dose de 500 a 600 mL/ha, respeitar o intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Não aplicar mais que 1250 mL/ha (125 + 31,25 g i.a./ha) por ciclo da cultura. | Terrestre: 150 a 200 L/ha | ||
601 a 1250 mL/ha | 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Ervilha | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
MAXSAN; POSSANTE é apresentado na forma de Emulsão de óleo em água (EW), e pode ser aplicado com pulverizadores ou equipamentos terrestres. São usados pulverizadores costais manual ou motorizado, tratorizados de barras ou atomizadores, ou outros tipos de equipamentos perfeitamente adaptado e calibrado para aplicação sob a copa do cafeeiro.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Encher com água o tanque do pulverizador com ¾ da capacidade. Com o sistema de agitação do tanque do pulverizador funcionando, adicionar lentamente o produto diretamente no tanque do pulverizador de acordo com as doses recomendadas. Completar o volume do tanque com água. Deve- se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
PARA APLICAÇÃO FOLIAR
Utilizar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos ou pontas tipo leque, mas utilizar preferencialmente com bicos ou pontas de jato cônico vazio da série JA ou D. Utilizar nesta série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas acima de 345 μm para batata, cana-de-açúcar, feijão e soja, e (DMV) de gotas acima de 175 μm para pastagens. Densidade de 50 a 70 gotas/cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem acima citados, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a parte aérea da planta.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda operação de preparo da calda e aplicação.
PARA APLICAÇÃO NO SOLO ("DRENCH")
Poderá ser aplicado com pulverizador costal ou tratorizado perfeitamente adaptado e calibrado para aplicação sob a copa do cafeeiro.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
-Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
-Umidade relativa do ar acima de 50%.
-Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Amendoim: 14 dias
Batata: 7 dias
Café: 120 dias
Cana-de-açúcar: 210 dias
Ervilha: 14 dias
Feijão: 14 dias
Feijões: 14 dias
Grão-de-bico: 14 dias
Lentilha: 14 dias
Pastagens: 3 dias
Soja: 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 00 - 20.06.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ACEFATO MAX NORTOX |
Nome comum nome científico | DOSE de p.c | |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 400 – 600 g/ha |
Percevejo-manchador Dysdercus ruficollis | 600 - 800 g/ha | |
Helicoverpa Helicoverpa armigera | 800 - 1000 g/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ACEFATO MAX NORTOX |
Nome comum nome científico | DOSE de p.c | |
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Pulgão-do-algodoeiro: Iniciar as aplicações após a constatação da presença das primeiras colônias do inseto. Percevejo-manchador: Iniciar as aplicações quando forem encontrados mais de 10% de botões florais com a presença do inseto. Helicoverpa: Em algodão convencional aplicar quando forem encontradas 2 lagartas menores que 3 mm ou 1 maior que 8 mm por metro. Para algodão Bt transgênico, aplicar quando forem encontradas 2 lagartas maiores que 3 mm ou 1 maior que 8 mm por metro. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação Volume calda: 200 - 300 L/ha. | ||
AMENDOIM | Tripes-do-amendoim Enneothrips flavens | 300 - 400 g/ha |
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando do aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação Volume calda: 200 L/ha. | ||
BATATA | Pulgão-das-solanáceas Macrosiphum euphorbiae | 75 g/100 L de água |
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando do aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação Volume calda: 400 - 600 L/ha. | ||
FEIJÃO | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 300 - 400 g/ha |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 400 - 600 g/ha | |
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Cigarrinha-verde: fazer as aplicações na fase inicial da cultura quando do aparecimento da praga. Mosca-branca: Por ser transmissora de virose, iniciar as aplicações logo no início do desenvolvimento da infestação, quando constatada a presença da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação. Para mosca-branca usar intervalos de 7 dias. Volume calda: 200 L/ha. |
VER 00 - 20.06.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ACEFATO MAX NORTOX |
Nome comum nome científico | DOSE de p.c | |
SOJA | Helicoverpa Helicoverpa armigera | 900 g/ha |
Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 400 – 600 g/ha | |
Percevejo-marrom Euschistus heros | 700 - 1000 g/ha | |
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Helicoverpa: Iniciar as aplicações quando for constatado mais que 5 lagartas menores que 8 mm/metro² na fase vegetativa ou mais que 1 lagarta menor que 8mm/metro2 na fase reprodutiva da cultura. Lagarta-da-soja: Iniciar as aplicações quando constatado 30 lagartas pequenas ou 10 grandes por metro linear em uma fileira da cultura ou até 30% de desfolha antes da floração e até 15% de desfolha após a floração. Em condições de seca prolongada ou em plantas menores que 50 cm de altura, reduzir esses níveis para a metade. O monitoramento deve ocorrer no mínimo uma vez por semana no período mais fresco do dia, de manhã ou à tarde. Avaliar 1 metro linear de plantas de um lado da fileira da cultura, com o método de pano-de-batida. Percevejo-marrom: Iniciar as aplicações a partir da fase R3 da soja, quando forem encontrados até 2 percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear em uma fileira da cultura em áreas destinadas a grãos. Para lavouras destinadas para sementes até 1 percevejo maior que 0,4 cm por metro linear. Utilizar a maior dose em altas infestações. O monitoramento deve ocorrer no mínimo uma vez por semana no período mais fresco do dia, de manhã ou à tarde. Avaliar 1 metro linear de plantas de um lado da fileira da cultura, com o método de pano-de-batida. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação Volume calda: 200 L/ha para Helivoverpa 200 – 300 L/ha para Lagarta-da-soja e percevejo-marrom. | ||
TOMATE INDUSTRIAL (*) | Pulgão-verde Myzus persicae | 75 g/100 L de água |
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as pulverizações na fase inicial da cultura, quando do aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação Volume calda: 400 – 800 /ha. (*) Tomate rasteiro com fins industriais. Não é permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado (tomate de mesa). |
1 quilo do produto comercial (p.c) contém 970 g do ingrediente ativo (a.i) Acefato.
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É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS E EM ESTUFAS.
PREPARO DA CALDA:
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
OBS.: Em caso de dúvida, consultar um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. Utilizar gotas de classe Média - M. Utilizar volume de calda constante no item “ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA” para cada
cultura. Para pulverizações com pulverizadores de barra acoplados a tratores, a altura da barra deve ser posicionada a 20 cm acima das plantas.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre quando o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (Manejo Integrado de Pragas) for atingido ou na constatação de altas infestações na área de cultivo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC; Umidade relativa do ar (UR): acima de 50%; Velocidade do vento: inferior a 6 km/hora.
Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
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Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURAS | DIAS |
Algodão, Amendoim, Feijão e Soja | 21 |
Batata | 28 |
Tomate | 35 |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
ZETHAMAXX EVO é um herbicida seletivo de ação sistêmica e não sistêmica, resultante da combinação de três ingredientes ativos – Imazetapir, Flumioxazina e S-Metolacloro - apresentado na forma de suspo- emulsão (SE) para aplicação em pré-emergência das plantas daninhas, devendo ser utilizado em pré- plantio/semeadura da cultura da soja.
ZETHAMAXX EVO deve ser utilizado em pré-plantio/semeadura da cultura da soja para o controle de plantas daninhas no sistema aplique e plante.
MODO DE AÇÃO:
ZETHAMAXX EVO é absorvido pelas raízes, podendo também ser absorvido por sementes em germinação, tem rápida translocação no xilema e floema, atua inibindo a síntese de aminoácidos ramificados (ALS ou AHAS - Imazetapir), o que reduz os níveis de valina, leucina e isoleucina, levando à interrupção da síntese de proteínas e DNA, também atua por inibição da protoporfirinogênio oxidase (PROTOX - Flumioxazina), induzindo o acúmulo maciço das porfirinas e aumentando a peroxidação dos lipídios da membrana, o que leva à perda irreversível da sua função e estrutura. O S-metolacloro, inibidor da divisão celular, pode ser absorvido através do coleóptilo das monocotiledôneas e hipocótilo das dicotiledôneas, e atua na gema terminal inibindo o crescimento das plantas, sendo os sintomas sobre as plantas sensíveis caracterizados pelo intumescimento dos tecidos e pelo enrolamento do caulículo nas monocotiledôneas, nas dicotiledôneas observa-se a clorose, necrose e a morte da planta. A maioria das plantas daninhas, porém, morre antes de emergir à superfície do solo devido a ação de um ou mais ingredientes ativos contidos no Zethamaxx Evo.
A seletividade difere conforme as condições de aplicação, principalmente tipo de solo, época de aplicação, dose e intervalo entre a aplicação e o plantio da soja.
Precauções: A adoção de boas práticas agrícolas é essencial para o bom desenvolvimento da cultura e fechamento da mesma no limpo.
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Soja | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0 - 2,5 | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 15 - 40 | 1 |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Vassourinha-de-botão (Spermacoce verticilata) | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,5 - 2,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-cloris, Capim-branco (Chloris elata) |
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,5 | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 15 - 40 | 1 | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Nabo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Fedegoso (Senna obtusifolia) | 2,0 – 2,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a utilização do herbicida ZETHAMAXX EVO para aplicação em pré-emergência da cultura da soja no sistema aplique e plante. Sua utilização tem como objetivo o controle pré-emergente das plantas daninhas. Usar as maiores doses em solo com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas de difícil controle. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações. Em altas infestações de plantas daninhas e, principalmente, em casos de infestações de Fedegoso (Senna obtusifolia), o controle está sujeito a fatores como dose, condições climáticas, fechamento da cultura, solo, entre outros, sendo necessária a avaliação de manejo complementar, através da utilização de outros herbicidas registrados para aplicação em pós-emergência da cultura. Quando necessário, o manejo complementar deve ocorrer após a aplicação de ZETHAMAXX EVO, em pós emergência da soja, conforme recomendações em bula do produto a ser utilizado. O solo deve estar úmido no momento da aplicação, para favorecer a distribuição do produto no perfil do solo. Recomenda-se que as plantas daninhas da área estejam devidamente controladas, pois a presença de cobertura verde pode reduzir a deposição do produto no alvo (solo). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Pulverização em pré-semeadura da cultura da soja no sistema aplique e plante.
ZETHAMAXX EVO deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. Pode ser aplicado por via terrestre (equipamento manual e/ou motorizado), tratorizados de barra, autopropelidos e por via aérea (tripulada ou remotamente pilotada) ou conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura do alvo desejado.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o ZETHAMAXX EVO de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Equipamentos de aplicação:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação terrestre:
Equipamento costal (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado, calibrado e dotados com ponta de pulverização que produzam jatos plano de pré orifício, jato plano de impacto, jato plano com indução de ar ou jato cônico com indução de ar, visando produção de classe de gotas grossas ou superior para obtenção de boa cobertura e que promova o controle eficaz da planta daninha. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano (Pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: a altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: vide recomendação agronômica.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea:
Aeronave tripulada:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: utilizar preferencialmente, pontas de jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e com zero graus de deflexão. Caso seja usada ponta de jato cônico, utilizar discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado gotas grossas ou superior. Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores operacionais para obter uma gota de classe grossa ou superior e entender que a velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: vide recomendação agronômica.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aeronaves remotamente pilotadas (Drones):
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Classe de gotas: a classe de gotas recomendada para esse tipo de aplicação deverá ser entre grossa ou superior dependendo do tipo de cultura e alvo. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da pontas ou o ajuste de bicos rotativos deverá ser realizada conforme o espectro de gotas das classes de grossa ou superior, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). No caso de pontas hidráulicas, dê preferência aos modelos com indução de ar. Use a ponta apropriada em função das características operacionais da aeronave e para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Altura do voo: de 4 a 6 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva e impactam na faixa efetiva de deposição. Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo de aeronave e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. Não utilize o drone para aplicação em uma faixa única (sem sobreposição de passadas), pois a uniformidade de deposição pode ficar inadequada. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m.
Velocidade de aplicação: a fim de evitar falhas de deposição utilizar uma velocidade máxima de aplicação de 10 km/h – 2,8 m/s.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança mínima de 50 metros de distância de culturas ou organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 20 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Para as aplicações com aeronaves remotamente pilotadas é obrigatório que as empresas prestadoras de serviço tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo.
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
Pressão: prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de produtos fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Lavagem do equipamento de aplicação:
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o ZETHAMAXX EVO.
Imediatamente após o término da aplicação do ZETHAMAXX EVO, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
Drenar completamente o tanque de pulverização e abastecer o tanque do pulverizador com água limpa até metade de sua capacidade volumétrica. Acionar a agitação e recirculação (se houver) por 20 minutos. Após esse período, pulverizar todo o líquido do tanque acionando todas as seções e bicos da barra. Ao final, drenar o volume morto de calda do tanque.
Remova as tampas, pontas de pulverização, extremidades de seção, filtros de bomba e linha e coloque- os em um recipiente contendo água limpa + solução de limpeza de tanque a base de amônia (3% v/v) na proporção de 1% e deixe-os de molho por 20 minutos. Preencha o volume total do tanque com água (enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento) + solução de limpeza de tanque a base de amônia na mesma proporção e concentração. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter a solução de limpeza circulando e mantenha-a ligada por 20 minutos. Após esse período, esgotar todo o líquido do tanque pela barra de pulverização. Drenar o volume morto de calda do tanque. Retirar as peças deixadas de molho, enxaguá-las e reinstalá-las no pulverizador.
Abastecer o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade volumétrica. Acionar a agitação e recirculação (se houver) por 20 minutos. Após esse período, pulverizar todo o líquido do tanque acionando todas as seções e bicos da barra. Ao final, drenar o volume morto de calda do tanque.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Soja | Não determinado devido a modalidade de emprego |
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Diflumax 240 SC Helm® é um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo, DIFLUBENZURON, atua interferindo na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise. A cutícula mal formada do novo instar não suporta a pressão interna durante a ecdise e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. Diflumax 240 SC Helm® atua principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados: Estas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Algodão | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 a 70 mL/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolpha aurantiana) | 25 mL/100 L de água | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2000 L/ha | |||
Fumo | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha | |||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | Realizar monitoramento, contando-se o número de folhas raspadas. Quando observado o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 |
Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 a 75 mL/ha | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem nos primeiros instares larvais. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 500 mL/ha | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e o início da oviposição. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 90 a 100 mL/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
|
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, milho, soja e trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
U.N.A.= Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI).