ALVO BIOLÓGICO | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Pulverização terrestre | Pulverização aérea |
Capim-colchão ou capim-de-roça | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | 350 – 800 | 30 – 50 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe | ||
Picão-Preto | Bidens pilosa | ||
Caruru | Amaranthus hybridus | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus |
Aplicar 2 a 4 kg/ha do produto após o plantio, em pré-emergência das plantas infestantes. Se necessário realizar mais uma ou duas aplicações nas doses de 1
a 2 kg/ha, antes da diferenciação floral, nas entrelinhas ou em área total, com intervalo mínimo de 2 meses entre as aplicações. Caso seja necessário, realizar
uma aplicação adicional após a diferenciação floral, na dose de 1 a 2 kg/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 10 kg/ha por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação.
Número de aplicações: até 4.
Abacaxi
Alfafa | Aplicar 1,5 a 3 kg/ha do produto após o plantio, em pré-emergência das plantas infestantes. Aplicar após o corte em alfafal com mais de um ano de idade; evitar aplicação quando a lavoura estiver em fase de crescimento. Número de aplicações: até 1. |
Algodão | Aplicar 1,5 a 2,5 kg/ha do produto em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 1,5 kg/ha em solos leves, 2 kg/ha em solos médios, e 2,5 kg/ha em solos pesados. Aplicar 1 a 2 kg/ha em pós-emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas infestantes tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. Número de aplicações: até 2. |
Cacau | Aplicar 3 a 3,5 kg/ha do produto em pré-emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 3,5 kg/ha por ciclo da cultura. Número de aplicações: até 1. |
Café | Realizar 2 aplicações na dose de 2 a 4 kg/ha do produto por ano, sendo a primeira após a arruação e a segunda após a esparramação, respeitando-se um período mínimo de 150 dias entre as aplicações. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 8 kg/ha por ciclo da cultura. Número de aplicações: até 2 por safra da cultura. |
Cana-de- açúcar | Aplicar 2 a 4 kg/ha do produto em pré-emergência das plantas infestantes, na cana planta e cana soca. O produto também pode ser aplicado em pós- emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. Deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido afim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Não aplicar mais que 4 kg/ha por ciclo da cultura. Número de aplicações: até 2. |
Citros | Aplicar 2 a 4 kg/ha do produto em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 4 kg/ha de produto por um período de 12 meses. Número de aplicações: até 2. |
Seringueira | Aplicar 3 a 4 kg/ha do produto em pré ou pós-emergência inicial em viveiro através de jato dirigido um mês após o plantio das mudas ou no local definitivo um mês e meio após o transplante Número de aplicações: até 1. |
Nota: 1 kg de produto comercial contém 800 g/kg do ingrediente ativo diurom.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Alfafa | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cacau | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Seringueira | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Uva | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
de pulverizador costal; tratorizado com barra; ou através de aeronaves agrícolas.
Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas infestantes para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21º C.
As doses descritas são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Manter uniformidade da calda de pulverização e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou do solo.
Nas aplicações em pré-emergência o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e úmido.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol2).
altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou de jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
volume de aplicação: 250 a 400 L de calda/ha em pré-emergência e 350 a 800 L de calda/ha em pós-emergência.
Obs.: Manter agitação contínua no tanque de pulverização e fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento de pulverização para evitar a sobreposição nas faixas de aplicação.
APLICAÇÃO AÉREA:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bico: cônico D8, D10 ou D12, core 45.
volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha.
ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135º.
altura de voo: 2 a 4 metros sobre o solo.
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Condições atmosféricas:
Temperatura: inferior a 25ºC; umidade relativa do ar superior a 70%; velocidade do vento inferior a 10 km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 3/4 da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde, completando por fim o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso a c o n t e ç a a l g u m imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Obs.: Antes da aplicação do produto o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos às culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (AJAX AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água).
Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Abacaxi:140 dias; Alfafa: 30 dias; Algodão: 120 dias; Cacau: 60 dias; Café: 30 dias; Cana-de-açúcar: 150 dias; Citros: 160 dias. Seringueira: Uso não alimentar (UNA)
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendado para o controle em pós-emergência de plantas daninhas nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: ameixa, banana, cacau, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva (ver quadro 1); café e citros (ver quadro 2) e seringueira (ver quadro 3).
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de: algodão (ver quadro 4); arroz (ver quadro 5); cana-de- açúcar (ver quadro 6); milho (ver quadro 7); soja (ver quadro 8); trigo (ver quadro 9); pastagens (ver quadro 10) e áreas de pousio (ver quadro 11).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência das culturas: algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial (ver quadros 12, 13 e 14).
Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (ver quadro 15).
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, para limpeza de entrelinhas nas culturas de
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) para eliminação de vegetação para implementação das culturas de eucalipto e pinus (ver quadro 16).
Aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química das culturas de café, citros e cana-de-açúcar (ver quadro 17).
Para as culturas de milho e soja visando à dessecação das plantas daninhas antes do plantio direto (ver quadro 18).
Produto comercial: Cada quilo (kg) do TECNUP MAX 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número e Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
FOLHAS ESTREITAS | |||
Ameixa, Banana, Cacau, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido |
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião | 2,25 |
(Panicum maximum) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Azevém-anual (Lolium multiflorum) * | 2,50 | ||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,0 | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 1,00 | ||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,00 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 |
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Quadro 2
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número e Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Café, Citros | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha **Para os alvos: Pennisetum americanum, Emilia sonchifolia e Parthenium hysterophorus deve ser aplicado sob a copa e/ou nas entrelinhas da cultura, evitando o contato com as folhas, ramos ou caules jovens das culturas de interesse econômico. Equipamentos: Terrestres e Costais em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 – 200 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,50 - 1,50 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Milheto (Pennisetum americanum)** | |||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum) * | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Falsa-serralha |
(Emilia sonchifolia) ** | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha **Para os alvos: Pennisetum americanum, Emilia sonchifolia e Parthenium hysterophorus deve ser aplicado sob a copa e/ou nas entrelinhas da cultura, evitando o contato com as folhas, ramos ou caules jovens das culturas de interesse econômico. Equipamentos: Terrestres e Costais em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 – 200 L/ha | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,0 | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5 - 2,5 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) ** | |||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,00 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Quadro 3
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número e Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Seringueira | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum) * | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,0 | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) |
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,00 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Algodão | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,50 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz Vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Buva (Conyza bonariensis) * | 0,50 - 1,50 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5-2,5 |
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Arroz | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo |
(Alternanthera tenella) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,5-1,5 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5 - 2,5 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,5 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,0 - 3,0 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Cana-de- açúcar | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) |
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Capim-ofericido (Pennisetum setosum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) |
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,5-1,5 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,5 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5 - 2,5 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Milho | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,5 - 1,0 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,0 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,0 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha |
(Eleusine indica)* | infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,0 - 1,5 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,5 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Capim-ofericido (Pennisetum setosum) | |||
Milheto (Pennisetum americanum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,5 - 2,5 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,0 - 2,5 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,5 - 3,5 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,5 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,5 - 1,5 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo |
(Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,5 | ||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5 - 2,5 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,5 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,0 - 3,0 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Soja | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Milheto |
(Pennisetum americanum) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 |
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1,5-2,5 | ||
Angiquinho (Aeschynomene dentilate)) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Trigo | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Realizar 1 (uma) aplicação. Durante o estádio vegetativo das plantas daninhas (até a formação de estruturas florais), e em momentos de grande atividade vegetativa, o que é proporcionado pela disponibilidade hídrica no solo. **Para os alvos Pennisetum americanum, Emilia sonchifolia e Parthenium hysterophorus, somente em plantio direto, o produto deve ser aplicado em área total visando a dessecação das plantas daninhas (pós- emergência), antes do plantio das culturas de interesse (pré-plantio). Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Milheto (Pennisetum americanum)** | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)** | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia |
(Chamaesyce hirta) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/há Realizar 1 (uma) aplicação. Durante o estádio vegetativo das plantas daninhas (até a formação de estruturas florais), e em momentos de grande atividade vegetativa, o que é proporcionado pela disponibilidade hídrica no solo. **Para os alvos Pennisetum americanum, Emilia sonchifolia e Parthenium hysterophorus, somente em plantio direto, o produto deve ser aplicado em área total visando a dessecação das plantas daninhas (pós- emergência), antes do plantio das culturas de interesse (pré-plantio). Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus)** | 1,5-2,5 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Pastagem | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) |
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Áreas de pousio | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Áreas de pousio | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato: Dose depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, menores doses para as plantas em pós- emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela. A pulverização foliar em área total sobre o algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deverá ser realizada até o estádio de 4 folhas totalmente expandidas, para maior tolerância da cultura a este herbicida. Após este período, havendo reinfestação, uma pulverização de TECNUP MAX 720 WG deverá ser realizada em jato protegido dirigido à entrelinha da cultura obedecendo às doses e estádios das plantas infestantes indicadas. Estádio de crescimento da planta daninha: Folhas Estreitas – 2 perfilhos ou 10 cm Folhas Largas: Até 6 folhas ou 10 cm Época da DAE (dias após a emergência da cultura): até 4 folhas 15 dias O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim-carrapicho (Cenchus echinatus) | 0,5 – 1,0 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||
Apaga-fogo (Alternathera tenella) | 0,5 – 1,0 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) |
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | Aplicação única, e se necessário, realizar uma segunda aplicação. Aplicação em área total em pós-emergência de milho geneticamente modificado e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas em pós-emergência é por volta de 20 dias após a emergência da cultura, quando as plantas daninhas se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. Época da DAE (dias após a emergência da cultura): V3 cerca de 20 dias após a emergência da cultura. Estádio de crescimento da planta infestante: Folhas estreitas – 2 perfilhos ou 10 cm Folhas largas: Até 6 folhas ou 10 cm Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 0,5 – 1,0 | |||
Capim-carrapicho (Cenchus echinatus)(1) | 1,0 – 1,5 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)(1) | 0,5 – 1,5 | |||
FOLHAS LARGAS | ||||
Apaga-fogo (Alternathera tenella)(1) | 0,5 – 1,0 | |||
Caruru (Amaranthus viridis)(1) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea acuminata)(1) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 0,5 – 1,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorba heterophylla)(1) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum)(1) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) (1) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) |
(1) Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. | |||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | Capim-carrapicho (Cenchus echinatus) | 0,5 – 0,75 | Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 30 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Equipamentos: Terrestres e aéreos | |||
Volume de Calda: Aplicação terrestre: 120 L/ha | ||||
Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C.kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Realizar 1 (uma) aplicação. | ||||
CONTROLE DA SOQUEIRA DA CANA-DE- AÇÚCAR | Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 2,5 - 3,0 | Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. | |
Equipamentos: Terrestres e aéreos | ||||
Volume de Calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha | ||||
Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
EUCALIPTO E PINUS | FOLHA ESTREITA | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato-competição. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Aplicação: Terrestre OU Aplicação em área total em pré plantio (pré plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Aplicação: Terrestre. Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | |||
Cevadilha (Bromus catharticus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,00 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | ||||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | ||||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | 1,5 | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,5-2,5 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | 2,5 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | ||||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,5-3,5 | |||
FOLHA LARGA | ||||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | |||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | ||||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 0,75 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | ||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,5-1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 – 1,50 | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 1,5 | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | |||
Trevo (Trifolium repens) |
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5-2,5 |
* Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Quadro 17
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
CAFÉ, CANA-DE- AÇÚCAR, CITROS | FOLHA ESTREITA | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. É indicado seu uso em aplicação na pós- emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5-1,5 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | ||||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | 1,5 | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,5-2,5 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | 2,5 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | ||||
FOLHA LARGA | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,5-1,5 | |||
Picão (Bidens pilosa) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Corriola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | ||||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5-2,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
* Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Quadro 18
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
FOLHA ESTREITA | Realizar 1 (uma) aplicação. | |||
Milheto (Pennisetum americanum) | 1,5 | Durante o estádio vegetativo das plantas daninhas (até a formação de estruturas florais), e em momentos de grande atividade vegetativa, o que é proporcionado pela disponibilidade hídrica no solo. | ||
FOLHA LARGA | ||||
MILHO, SOJA | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 0,5 | Para as culturas de MILHO e SOJA, somente em plantio direto, o produto deve ser aplicado em área total visando a dessecação das plantas daninhas (pós-emergência), antes do plantio das culturas de interesse (pré- plantio). | |
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1,5-2,5 | Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 200 L/ha |
IMPORTANTE:
I - obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. Observar demais orientações em “RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES GERAIS - DERIVA”.
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar TECNUP MAX 720 WG quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
O herbicida TECNUP MAX 720 WG é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o TECNUP MAX 720 WG é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes | |
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Café | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Citros | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Eucalipto | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Maçã | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Milho | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Pinus | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Uva | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Recomendação Geral: As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Para as culturas do Eucalipto e Pinus, aplica-se TECNUP MAX 720 WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Nos casos de algodão, soja e milho geneticamente modificados tolerantes ao glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas. A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10° dia após o tratamento.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
O TECNUP MAX 720 WG deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), vide recomendação para cada cultura.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação para as culturas algodão, algodão geneticamente modificado, ameixa, arroz, área de pousio, banana, cacau, café, cana de açúcar, citros, eucalipto, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina, pastagem, pera, pêssego, pinus, seringueira, soja, trigo e uva: 50 a 250 L/ha
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de TECNUP MAX 720 WG através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Após a aplicação do TECNUP MAX 720 WG, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado, imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, poderá implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vier a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa, através das barras, mangueiras, filtros e pontas;
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto;
Completar o pulverizador com água limpa;
Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido, através das mangueiras, barras, pontas e filtros;
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e pontas. Esvaziar o tanque;
Remover e limpar as pontas, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5);
Repetir os passos 5 e 6;
Enxaguar com água limpa e por, no mínimo, 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtro e pontas.
Limpar, também, tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Dias |
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 |
Arroz, Cana de açúcar, Pastagens, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego | 30 |
Café, Maçã, Pera | 15 |
Milho | (3) |
Seringueira, Pinus, Eucalipto | U.N.A. |
Soja | (4) |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome comum / Nome científico | DOSE (g/ha) Produto comercial (Ingrediente ativo) | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO |
Aplicação em pré- | |||||
Capim braquiária Brachiaria decumbens | 800-932,75 (600-700) | emergência das plantas infestantes e em pós-plantio da | |||
cultura, através jato | |||||
Abacaxi | Beldroega Portulaca oleracea | 800 (600) | 200 (terrestre) | dirigido nas entrelinhas. *Capim-favorito: a | 1 |
aplicação visando o | |||||
*Capim favorito Rhynchelitrum roseum | 533-800 (400-600) | controle de Capim- favorito deve ser realizada somente em | |||
solo leve e médio. | |||||
Café | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 932,75 (700) | 200-400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em cafeeiros adultos, com jato dirigido para o solo. | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Tiririca Cyperus rotundus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Caruru Amaranthus viridis |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1.066 (800) | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 800 (600) | 300-400 (terrestre) 10-40 (aérea) | Aplicar em pós- plantio da cultura e em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Citros | Caruru Amaranthus retroflexus | 800-932,75 (600-700) | 200-400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em cítricos adultos, com jato dirigido para o solo | 1 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Eucalipto | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 533 (400) | 150-200 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da planta infestante na área. O produto é um herbicida pré- emergente em relação à planta infestante, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. Em plicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas. | 1 |
Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Erva-de-bicho Solanum americanum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 600 (450) | ||||
Erva-palha Blainvillea latifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 666,25 (500) | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim-custódio Pennisetum setosum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoin-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 666,25-800 (500-600) | ||||
Cheirosa | 800 |
Hyptis suaveolens | (600) | ||||
Desmodio Desmodium tortuosum | |||||
Tiririca Cyperus rotundus | 800-1.066 (600-800) |
Fumo | Capim-papua Brachiaria plantaginea | 533 (400) | 100 - 200 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência no pré- plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entre-linha da cultura. Aplicar somente em solos leves e médios. As menores doses devem ser utilizadas em solos leves e as maiores doses em solos médios. A aplicação pode ser feita de duas formas: Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do Transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Poderá ocorrer injúria leve na cultura no período próximo à aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré- plantio, entretanto a recuperação da cultura ocorre entre 15 a 30 dias após a aplicação. Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré- emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria *Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla, utilizar dose de 666 g/ha (produto comercial) | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 400-533 (300-400) | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 400 (300) | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | 400-533 (300-400) | ||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 533 (400) |
Soja (solo pesado) | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 800 (600) | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, no pós-plantio, tanto no sistema convencional como no plantio direto. A dose recomendada é para solos pesados. Não utilizar o produto nesta dose em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura. A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja. O produto aplicado no “cracking” da soja ou em plantas emergidas causará danos à cultura. Plantio direto: usar no controle das seguintes plantas infestantes: Amendoim-bravo, Capim-braquiária, Capim-marmelada, Capim-colchão, Corda-de-viola e Guanxuma, na seguinte sequência: 1ª: dessecação de plantas daninhas (manejo químico); 2ª: plantio; e 3ª: aplicação do produto, sempre na dose de 800 g/ha/ha. | 1 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | |||||
Capim-custódio Pennisetum setosum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Desmódio Desmodium tortuosum | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Erva-palha Blainvillea latifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Maria-pretinha Solanum americanum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba |
Commelina benghalensis | |||||
Soja (solo leve) | Trapoeraba Commelina benghalensis | 266,5-400 (200-300) | Aplicação do produto em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O produto aplicado na pós- emergência da soja causará danos à cultura. | 1 | |
Soja (solo leve e médio) | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 533 (400) | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação do produto em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O produto aplicado na pós- emergência da soja causará danos à cultura. | 1 |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Soja Dessecação | Trapoeraba Commelina benghalensis | 133,25 - 266,5 (100-200) | Aplicação do produto em pós-emergência das plantas infestantes (dessecação) antes do plantio da cultura da soja. Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem no máximo com 6 a 8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35%, respectivamente. | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Como todos os herbicidas, o produto necessita de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando- se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o engenheiro agrônomo responsável.
Equipamentos de Aplicação:
Aplicação terrestre:
Através de pulverizador costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 Ib/pol2.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola.
Pressão: 30 psi, Bicos: D8-45, Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás).
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um engenheiro agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada
Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura inferior a 27°C e umidade relativa do ar acima de 70%, ventos até 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do engenheiro agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Encher o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade e adicionar o produto na dose previamente determinada. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação
Abacaxi 60 dias
Café 130 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 200 dias
Eucalipto U.N.A.
Fumo U.N.A.
Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso 2,0 Solo Areno Argiloso 2,5 | Até 3 perfilhos 2,0 | Até 5 perfilhos 3,0 | O WW AMETRYN 800 WG pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estar em pré ou pós- emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 5 folhas 2,0 | Até 1 perfilho 3,0 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Solo Argiloso 3,0 | Até 3 folhas 2,0 | Até 5 folhas 3,0 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | Até 5 folhas 2,0 | Até 1 perfilho 3,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | Até 4 folhas 2,0 | Até 6 folhas 3,0 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Solo Arenoso 2,0 Solo Areno Argiloso 2,5 Solo Argiloso 3,0 | ||||
Abacaxi | Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | Até 4 folhas 2,0 | Até 6 folhas 3,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Plantas infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações |
Tipo de Solo | ||||
Arenoso / Areno-argiloso / Argiloso | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso 1,5 Solo Areno Argiloso 2,0 | Até 3 folhas 1,5 Até 5 folhas 2,5 | O WW AMETRYN 800 WG pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Café | Solo Argiloso 2,5 | pós-emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Solo Arenoso 1,5 Solo Areno Argiloso 2,0 Solo Argiloso 2,5 Solo Arenoso 1,5 Solo Areno Argiloso 2,0 Solo Argiloso 2,5 | Até 2 folhas 1,5 Até 4 folhas 2,5 Até 2 folhas 1,5 Até 4 folhas 2,5 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
Cultura | Plantas infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno-argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso 3,0 | Até 3 perfilhos 3,0 | Até 5 perfilhos 5,0 | O WW AMETRYN 800 WG pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Solo Areno Argiloso 4,0 | Até 5 folhas 3,0 | Até 1 perfilho 5,0 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Solo Argiloso 5,0 | Até 4 folhas 3,0 | Até 1 perfilho 5,0 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | Até 5 folhas 3,0 | Até 1perfilho 5,0 | ||
Cana-de- Açúcar | Capim-colonião (Panicum maximum) | - | Até 2 folhas 3,0 | Até 4 folhas 5,0 | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | Até 4 folhas 3,0 | Até 6 folhas 5,0 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Solo Arenoso 3,0 | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Solo Areno Argiloso 4,0 | Até 4 folhas 3,0 | Até 6 folhas 5,0 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Solo Argiloso |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 5,0 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Plantas infestantes | Doses em pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós- emergência somente das plantas infestantes (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações |
Mandioca | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso 2,0 Solo Areno Argiloso 2,5 Solo Argiloso 3,0 | Solo Arenoso / Areno-Argiloso/ Argiloso Até 4 folhas 2,0 a 3,0 | O WW AMETRYN 800 WG deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré-emergência das plantas infestantes. O WW AMETRYN 800 WG poderá ser aplicado em pós- emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O WW AMETRYN 800 WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas em 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo.
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (Lb/poL2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 – 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 300 – 150 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 - 110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 400 - 200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 200 - 100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 300 - 150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 400 - 200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 200 - 100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 300 - 150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 400 - 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 40 | 5 – 10 | 300 - 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 40 | 5 – 10 | 250 - 100 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marron | 75 cm | 75 cm | 40 | 5 – 10 | 500 - 200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marron | 100 cm | 100 cm | 40 | 5 – 10 | 350 - 150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 - 100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 300 - 150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 400 - 200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 - 100 |
XR Teejet 110.02 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 300 - 150 |
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 400 – 200 |
A aplicação aérea do WW AMETRYN 800 WG é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (m) | Cobertura (Gotas/cm²) | Faixa de aplicação |
Pré e pós- emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar WW AMETRYN 800 WG e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Abacaxi 83 dias
Café 44 dias
Cana-de-açúcar (1)
Mandioca 116 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
TEBUTIURON 800 WG PERTERRA é um herbicida de ação sistêmica, pertencente ao grupo químico Uréia, que atua na inibição da fotossíntese no fotossistema II. Deve ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes na cana-de-açúcar e pós emergência em pastagem.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE | Nº de Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Científico | Nome Comum | p.c. Kg/ha | i.a. g/ha | |||
Cana-de- açúcar | Acanthospermum australe | Carrapicho- rasteiro | 0,6 a 1,5 | 480 a 1200 | 01 | Aplicação terrestre: 250 a 400L/ha Aplicação aérea: 30 a 50L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru | |||||
Bidens pilosa | Picão - preto | |||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | |||||
Brachiaria plantaginea | Capim- marmelada | |||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | |||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | |||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Panicum maximum | Capim-colonião | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||||
Richardia brasiliensis | Erva-quente | |||||
Sida cordifolia | Guanxuma | |||||
Sida glaziovii | Guanxuma- branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO | |
Nome Científico | Nome Comum | |||
PASTAGEM | Banisteriopsis oxyclada | Cipó-prata | 2,5 Kg p.c./ha (0,25 Kg i.a./ha) | Época: O produto deve ser aplicado em pós- emergência, na época quente, com boa pluviosidade, ocasião em que as plantas daninhas estão em intenso processo vegetativo, com porte arbustivo e semi-arbustivo. |
Guarea trichilioides | Camboatá | 2,5 Kg p.c./ha (2 Kg i.a./ha) | ||
Machaerium acutifolium | Jacarandá-do-campo | 5 Kg p.c./ha (4 Kg i.a./ha) | Número: O produto deverá ser aplicado uma vez ao ano. |
p.c. = produto comercial e i.a. = ingrediente ativo
TEBUTIURON 800 WG PERTERRA pode ser aplicado em solo seco ou úmido, em somente uma aplicação por safra. Esta aplicação é suficiente para manter a cana-de-açúcar e a pastagem no limpo até o fechamento da cultura.
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, textura do solo, ocorrência de chuvas após a aplicação, grau de infestação de plantas daninhas e outras condições.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Cenchrus echinatus | Ver detalhes | |
Pastagens | Schinus terebinthifolius | aroeira-mansa, aroeira-pimenteira, aroeira-vermelha | Ver detalhes |
Quando aplicado em solo com boas condições de umidade o produto age imediatamente no controle das plantas infestantes que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco, devido a grande ação residual, o produto permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas infestantes que iniciarem a germinação. Pode ser aplicado por via aérea ou terrestre.
Aplicação Terrestre:
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 110.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol2. O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar-se a superexposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicação da barra de 45 a 50 cm. Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia e com velocidade do vento superior a 8 Km/h. Nas regiões onde ocorrem ventos acima de 8 Km/h até 14 Km/h devem ser utilizados bicos Raindrop. Nas aplicações em condições normais de vento, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada.
Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre 25 e 30 lb/pol2, com volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 10 Km/h.
Aplicação Aérea:
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20, sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 m, voando a altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de, no máximo, 10 Km/h e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas
horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de emprego. Pastagem: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Acanthospermum australe (Carrapicho-rasteiro) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Utilizar as doses menores para baixas infestações ou plantas infestantes em estágio de 2 a 4 folhas, e as doses maiores para estágios de 4 a 6 folhas ou em altas infestações. | ||||
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-roxo) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Blainvillea latifolia (Erva-palha) | |||||
Soja | Spermacoce latifolia (Erva-quente) | 60 a 80 (15 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha | |
Commelina benghalensis (Trapoeraba) | |||||
Desmodium tortuosom (Desmódio) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Hyptis lophanta (Fazendeiro) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||||
Hyptis suaveolens (Cheirosa) | |||||
Ipomoea aristolochiaefolia (Corda-de-viola) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Melampodium perfoliatum (Estrelinha) | |||||
Parthenium hysterophorus (Losna-branca) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo) |
Vigna unguiculata (Feijão-miúdo) | |||||
Senna obtusifolia (Fedegoso-branco) | 80 (20 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio e quando as plantas infestantes estiverem no estágio de 2 a 4 folhas. | |||
Calopogonium mucunoides (Calopogônio) | |||||
Euphorbia heterophylla (Leiteira) | |||||
Emilia sonchifolia (Falsa- serralha) | |||||
Tridax procumbens (Erva-de-touro) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Soja | Conyza bonariensis (Buva) | 80 (20 g i.a/ha) | 01 | Utilizar para manejo da cobertura vegetal (pré- plantio) qunado as plantas infestantes indicadas, presentes na área, estiverem no estágio de 2 a 6 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Raphanus sativus (Nabo, nabiça) | 40 (10 g i.a/ha) | ||||
Senecio brasiliensis (Maria-mole) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Eucalipto e Pinus | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 60 a 80 (15 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 600 L/ha |
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo, nabiça) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Commelina benghalensis (Trapoeraba) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Café | Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | 50 a 80 (12,5 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 a 12 folhas. Para Trapoeraba (Commelina benghalensis), aplicar na fase de 4 folhas. Para nabiça (Raphanus raphanistrum), o estádio de aplicação é de 2 a 4 folhas. | Aplicação terrestre: 100 a 600 L/ha |
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Ipomoea purpurea (Corda-de-viola) | |||||
Commelina benghalensis (Trapoeraba) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Citros | Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | 40 a 80 (10 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido. Para nabiça (Raphanus raphanistrum), aplicar na fase de 2 folhas até o floresciment. Para Csarrapicho-de- carneiro (Acanthospermim hispidium), aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para Caruru- roxo (Anaranthus hybridus) e Beldroega (Portulaca oleracea), aplicar na fase de 2 a 8 folhas. Para Picão-preto (Bidens Pilosa), aplicar no estádio de até 4 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha |
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Acanthospermum hispidium (Carrapicho-de-carneiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Ipomoea purpurea (Corda-de-viola) | |||||
Bidens Pilosa (Picão-preto) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabiça, nabo) |
CLORIMURON 250 WG RAINBOW poderá ser usado uma vez em dessecação das plantas infestantes, vegetal (pré-plantio) ou uma vez no ciclo da cultura, não ultrapassando 80 g/ha de CLORIMURON 250 WG RAINBOW por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Calopogonium mucunoides | calopogônio, falso-oró, feijão-sagu | Ver detalhes |
Adicionar a quantidade recomendada de CLORIMURON 250 WG RAINBOW no tanque pulverizador com ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa, adicionando em seguida óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/ 100 litros de água e completar o volume, mantendo a calda sob contínua agitação.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Fazer uma pré-mistura em balde adicionando a quantidade recomendada de CLORIMURON 250 WG RAINBOW e misturar até obter uma calda homogênea, adicionando nesta fase óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100 litros de água. Colocar água no reservatório (Hopper) da aeronave até atingir ¾ (75%) do volume desejado. Adicionar a pré-mistura de CLORIMURON 250 WG RAINBOW e deixar o agitador ligado até formar uma calda homogênea, completando o volume em seguida. Este procedimento também é válido em casos onde a calda é preparada em reservatório separado
Volume de aplicação: 100 a 300 L/ha de calda, via tratorizada; Ou 400 a 600 L/ha de calda, via manual costal Pressão de trabalho: 30 a 50 Lb/pol² Tipos de ponta de pulverização: leque Diâmetro de gotas: 180 a 200 μm Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm².
Obs.: no caso de outros equipamentos, estes devem proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas infestantes.
CLORIMURON 250 WG RAINBOW deve ser aplicado com um volume de calda de 20 a 40 litros/ha. Para um volume de aplicação de 20L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8, core 44 a 46), ou com bicos rotativos (MICRONAIR - AU-5000-2), com altura de voo de 3-4 m (MICRONAIR) ou 2-3 m (bicos cônicos), e largura da faixa de deposição efetiva de 13 m.
Para volumes de aplicação entre 30 e 40 litros/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas com barra equipada com bicos tipo cônico (D8 ou D10, core 44 a 46), com altura de voo de 2-4 m, e largura da faixa de deposição efetiva de 13-15 m.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Condições climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h, temperatura menor que 25º C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Cuidados neste sentido devem ser redobrados quando da aplicação em volumes de calda de 20 L/ha, sob pena de comprometer os resultados.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa.
Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Arroz | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pera | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Pinus | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
O ATRAZINA R 900 WG é um herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual, recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas da cana-de-açúcar, milho e sorgo. Pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar, na pré e pós-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, e em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes na cultura do sorgo.
CANA-DE-AÇÚCAR Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação | |||||
Plantas infestantes | Plantio em área total | ||||
Nome científico | Nome comum | Solo leve | Solo médio a pesado | Número de aplicações | Volume de calda |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Época de aplicação: Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em area total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | ||||||
Plantas infestantes | Pré-emergência | |||||
Nome científico | Nome comum | Sistema de plantio convencional e direto | ||||
Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | |||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | |||||
Amaranthus hybridus | Caruru | |||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | |||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||||
Bidens pilosa | Picão-preto |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | |||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Glycine max | Soja | |||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||||
Sida cordifolia | Guanxuma | |||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | |||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
Plantas infestantes, doses em pós-emergência, tipo de solo e sistema de plantio na cultura do MILHO e SORGO | |||||||
Plantas infestantes | Pós-emergência | ||||||
Sistema de plantio convencional e direto | |||||||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | |||||
Estádio | Dose (kg/ha) | Estádio | Dose (kg/ha) | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | Até 2 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 3 folhas | 3,0 | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | ||||||
Triticum aestivum | Trigo | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 5 folhas | 3,0 | ||
Avena strigosa | Aveia-preta | ||||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | Até 4 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 6 folhas | 3,0 | ||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha |
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||||
Glycine max | Soja | ||||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal.
Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
Cana-de-Açúcar:
Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados.
Nas altas infestações destas plantas ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas.
Considera-se que apenas 01 (uma) aplicação de ATRAZINA R 900 WG seja suficiente para o controle das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar.
Milho e Sorgo:
Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m², média em torno de 50 plantas/m² ou alta, superiores a 50 plantas/m², fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós- emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Sorgo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 100 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 300 - 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 250 - 150 |
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/ha) |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 500 - 200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 350 - 150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
XR Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (µm) | Cobertura (gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré-emergência e Pós-emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo
¼ do volume d'água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0 L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d'água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de ATRAZINA R 900 WG aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Cultura | Planta Infestante | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
ARROZ IRRIGADO | Tiririca-do-brejo (Cyperus iria) | Pré emergência: 110 + 70g p.c./ha Pós emergência: 180 + 70g p.c/ha | Aplicação sequencial (pré e pós): Deve-se realizar a primeira aplicação em pré- emergência e a segunda em pós- emergência das plantas daninhas. A aplicação sequencial de IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA é recomendada quando tiver alta infestação de arroz-vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. Na primeira aplicação utilizar a menor dose em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. O solo deve estar bem preparado, sem torrões, úmido e na semeadura do arroz estar livre de vegetação. Na segunda aplicação, em pós-emergência, aplicar IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA na dose de 180g p.c./ha, adicionando espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água), quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. O IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA deve ser aplicado em pós-emergência total sobre a cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, no sistema convencional ou direto, na pós-emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 40 g/ha para as variedades precoces as quais possuem ciclo de no máximo 80 dias e as doses de 40 a 50 g/ha podem ser aplicadas nas variedades tardias com ciclo superior a 90 dias. Adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Variedades Precoces 40 g/ha | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Variedades Tardias 40 a 50 g/ha | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
PASTAGEM | Capim-navalha ou capim capivara (Paspalum virgatum) | 7,6 g/100 L de água | Realizar a aplicação em pastagens estabelecidas em jato dirigido (catação), com o capim-navalha ou capim-capivara em qualquer estágio de desenvolvimento. O jato deve ser direcionado às folhas e base da planta, aplicando até o ponto de escorrimento. Utilizar as maiores doses quando a planta infestante estiver entouceirada ou em grande porte. Realizar uma aplicação por ano. Adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. Volume de calda de 200 ml/planta |
SOJA | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 140 g/ha | Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. O IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA deve ser aplicado na dose de 140 g/ha em uma única aplicação, após a emergência da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas, em geral essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da cultura. Para as gramíneas sensíveis, principalmente capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) poderá ser necessário a realização de controle complementar, principalmente quando a densidade populacional for superior a 40 plantas/m2. Na cultura da soja é mais aconselhável que a aplicação seja realizada a partir do segundo trifólio. As aplicações também poderão ser realizadas com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes. Poderão ocorrer alguns sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências significativas no desenvolvimento e produção de grãos. A ação residual do IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA no solo não é muito prolongada, estendendo-se em no máximo 40 dias, e o controle das espécies sensíveis estará relacionado ao potencial do banco de sementes do solo. |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) |
p.c. produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Feijão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Para arroz irrigado, deve ser aplicado em pré-emergência e em pós-emergência precoce das plantas infestantes. A ação residual do produto é em função do clima, do solo e do banco de sementes e poderá passar de 40 dias chegando até a época da colheita, a partir da aplicação. A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência.
O IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA pode ser também aplicado no sistema de plantio direto, desde que seja anteriormente realizada uma boa aplicação de manejo ou limpeza, não devendo existir rebrotes de plantas infestantes ou plantas com controle deficiente oriundas de uma má dessecação.
Aplicação Terrestre:
Aplicação Aérea:
O IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA pode ser aplicado via aérea com volume de calda de 40 L/ha, utilizando bico D-8 ou equivalentes com core 46. A altura de vôo deve ser entre 2 a 3 metros do solo. A faixa de aplicação deve ser de acordo com o tipo de aeronave, em torno de 12 a 15 metros e ângulo do bico de 90º em relação à direção de vôo.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura,
quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.
O saquinho interno HIDROSSOLÚVEL, deverá ser colocado diretamente no tanque do pulverizador, o qual juntamente com o produto será dissolvido, fazendo parte da calda para aplicação.
O IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA pode ser aplicado preferencialmente nos primeiros horários da manhã, evitando-se as horas mais quentes e retornando as aplicações nos finais de tarde e sempre quando a umidade relativa do ar for superior a 55%.
Evitar aplicar em temperaturas superiores a 30ºC, para reduzir as perdas por evaporação das gotas pequenas. Evitar aplicações com ventos superiores a 6 km/hora, ou então fazer uso de equipamento que reduza significativamente a deriva nas condições adversas, para evitar a deriva para as culturas vizinhas.
Não utilizar o IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA em condições climáticas desfavoráveis e durante a aplicação, evitar sobreposições nas faixas divisórias das pulverizações.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. A aplicação de gotas de diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURA | DIAS |
Arroz Irrigado | 83 |
Feijão | 40 |
Pastagem | (1) |
Soja | 66 |
(1) Não determinado devido a modalidade de apicação
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual, (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo Biológico (Nome comum e Nome científico) | Dose (kg/ha) | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de Aplicação |
Cana-de- açúcar | Guanxuma, mata-pasto, relógio (Sida rhombifolia) | 0,27 a 0,55 | Terrestre: 200L/ha | 1 | Deve ser aplicado na pós-emergência das plantas infestantes e das culturas de cana- de-açúcar e trigo, e no manejo para plantio direto da cultura de milho. Recomenda-se a utilização de óleo mineral na concentração de 0,25% (v/v). |
Corda-de-viola (Ipomoea triloba) | 0,27 | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,27 a 0,41 | ||||
Milho | Guanxuma, mata-pasto, relógio (Sida rhombifolia) | 0,57 a 0,80 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea triloba) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Trigo | Fura-capa, picão, picão-preto (Bidens pilosa) | 0,137 a 0,171 | |||
Amendoim-bravo, café- do-diabo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||||
Nabo, nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,137 a 0,206 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ipomoea triloba | Corda de viola, Corriola | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea triloba | Corda de viola, Corriola | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Bicos de pulverização: Podem ser utilizados pulverizadores costais de precisão, propelido a CO2, equipado com barra contendo 6 bicos de pulverização com pontas em jato leque plano do tipo Teejet XR 110.02 ou DG
110.015 montados em corpos de válvula de retenção com diafragma, espaçados de 50 cm um do outro, sob pressão constante de 40 lb/pol2 promovendo um volume de 200 L/ha de calda. Utilizar bicos de jato plano (leque) da série 80 ou 110 a uma pressão de 60 psi de tal forma que se obtenha uma densidade mínima de 20 gotas/cm2. Utilizar de 200 litros de calda por hectare. A faixa de deposição do produto será limitada pelo comprimento da própria barra.
Não é recomendada a aplicação nas horas mais quentes do dia, ou quando a umidade relativa do ar for inferior a 50% ou a velocidade do vento for superior a 10 km/hora (3 m/seg).
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento, uma vez que estes fatores determinam uma maior ou menor evaporação das gotas ocasionando uma deposição irregular ou desvio acentuado do alvo desejado.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar | 60 dias |
Milho, Milheto, Sorgo | (1) |
Trigo | 14 dias |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
CULTURA | PRAGAS CONTROLADAS | Dose do produto comercial* | |
Nome Científico | Nome Comum | ||
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Alabama argillacea | Curuquerê-do-algodoeiro | 700 g/ha |
Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja Lagarta-desfolhadora | 250 a 350 g/ha | |
Argyrotaenia sphaleropa | Lagarta-das-fruteiras | 50 a 75 g/ 100L de água | |
Diaphania nitidalis | Broca-das-cucurbitáceas Broca-da-aboboreira | 500 a 700 g/ha | |
Diatraea saccharalis | Broca-da-cana Broca-do-colmo | 750 g/ha | |
Ecdytolopha aurantiana (Gymnandrosoma aurantianum) | Bicho-furão | 25,0 a 37,5 g/100 L de água | |
Erinnyis ello | Mandarová, Gervão | 500 a 700 g/ha | |
Grapholita molesta | Mariposa-oriental | 100 g/100 L de água | |
Helicoverpa armigera | Lagarta-helicoverpa | 500 a 750 g/ha | |
Manduca sexta paphus | Mandarová-do-Fumo | 500 a 700 g/ha | |
Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | 100 a 125 g / 100 L de água | |
Pseudoplusia includens (Chrysodeixis includens) | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-do-linho | 300 a 400 g/ha | |
Strymon basilides | Broca-do-fruto, | 100 a 125 g/ha |
(Strymon megarus) | Broca-do-abacaxi | ||
Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | 750 a 1000 g /ha |
(*) Em condições de alta pressão populacional de pragas deve-se utilizar a maior dosagem recomendada, bem como diminuir o intervalo das aplicações para obtenção de melhor controle.
Para uma maior eficiência no controle de pragas com DIPEL WG, deve-se sincronizar a aplicação com o momento de máxima atividade e suscetibilidade das lagartas, o qual ocorre nos primeiros estágios larvais (primeiro ao terceiro instares). Deve-se efetuar constante monitoramento de pragas na lavoura, iniciando as aplicações quando se atinjam os níveis de controle para cada alvo nas culturas recomendadas. Duas aplicações sequenciais com intervalo de 7 dias proporcionam melhores resultados de controle. Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização.
A paralisação da alimentação das larvas ocorre algumas horas após a ingestão do DIPEL WG. No entanto, a morte das larvas ocorre entre 24 a 48 horas após a ingestão de DIPEL WG. Desse modo, as avaliações de controle devem ser feitas 48 horas após aplicação do produto.
Novas aplicações são recomendadas em caso de reinfestação de lagartas em intervalos suficientes que permitam um controle adequado da praga, dependendo do nível de dano econômico, desenvolvimento da cultura, condições climáticas e postura de ovos. O número de aplicações por ciclo da cultura deve respeitar os preceitos do Manejo Integrado de Pragas (MIP) e do Manejo da Resistência a Inseticidas Bts preconizados pelo Comitê de Ação à Resistência a Inseticidas (IRAC-BR; https://www.irac-br.org/). Deve- se observar a rotação de modos de ação de inseticidas para reduzir o risco do surgimento de pragas resistentes. DIPEL WG pode ser aplicado em culturas transgênicas Bts, mas não deve ser aplicado nas áreas de refúgio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Alabama argillacea | Curuquerê | Ver detalhes |
A performance de DIPEL WG no controle de lagartas está relacionada a qualidade da aplicação do produto, a qual deve proporcionar distribuição uniforme sobre as folhas, principal fonte de alimento das lagartas.
Antes de aplicar DIPEL WG, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar DIPEL WG, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o Limite Máximo de Resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Dimilin® 80 WG é um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo, DIFLUBENZUROM, atua interferindo na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão de Dimilin® 80 WG, as larvas têm dificuldades na ecdise (troca de exoesqueleto). A cutícula malformada do novo instar não suporta a pressão interna durante este processo e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia (cutícula do exoesqueleto antiga) conduzindo as larvas à morte. Dimilin® 80 WG atua principalmente por ação de ingestão.
O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais.
Consequentemente, insetos sugadores não são afetados: estas características formam a base de uma seletividade adicional por modo de alimentação entre os insetos.
Dimilin® 80 WG não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle. Recomendamos o início dos tratamentos para as seguintes culturas:
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 22 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Iniciar os tratamentos com as lagartas pequenas (1º a 2º instar) antes que o nível de desfolha ou a contagem de lagartas atinja os níveis preconizados nas tabelas tradicionais. Reaplicar caso os níveis preconizados sejam novamente atingidos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 25 g/ha | |||
Café | Bicho Mineiro (Leucoptera coffeella) | 100 a 120 g/ha | 300 a 600 L/ha | Iniciar a aplicação com no máximo 3% de incidência. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de até 45 dias. |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea sacharalis) | 30 a 50 g/ha | 100 a 400 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | A amostragem deve ser realizada observando-se a presença das larvas na região do limbo junto ao “palmito” da cana, pois a praga se encontra geralmente nesse local. A aplicação deve ser realizada no início da infestação quando as larvas ainda são pequenas (1º a 2º instar) e com até 3% de incidência da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30 g/ha | 100 a 200 L/ha | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos |
(20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 10 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem (1º e 2º instar). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 45 g/ha | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem (1º e 2º instar). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Helicoverpa armigera (Helicoverpa armigera) | 80 a 100 g/ha | Aplicar quando as lagartas estiverem até 2º instar ou menores que 1,5 cm. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 30 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve- se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo pulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão, Café | 28 |
Cana-de-açúcar, Trigo | 30 |
Milho | 60 |
Soja | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, na formulação granulado dispersível, que contém 750 g/kg do ingrediente ativo hexazinona.
O produto deve ser aplicado em pré-emergência ou pós-emergência inicial na cultura de cana-de-açúcar, para controle seletivo de plantas infestantes. O produto é prontamente absorvido raízes e folhas das plantas daninhas, apresentando ação de contato e residual. O grau de controle e a duração do efeito do produto podem variar conforme a dose aplicada, a ocorrência de chuvas, a temperatura e textura do solo.
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM é recomendado em pré-emergência para o controle de: Amendoim-bravo, leiteiro (Euphorbia heterophylla)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Braquiária, capim-braquiária (Brachiaria decumbens)
Bredo, caruru, caruru-áspero Amaranthus retroflexus (Amaranthus retroflexus) Bredo, caruru-branco, caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) Campanhia, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
Capim-colchão, capim-de-roça, capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-colonião (Panicum maximum)
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Carrapichinho, carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Erva-de-lagarto, erva-quente (Spermacoce latitolia) Fazendeiro, losna-branca (Parthenium hysterophorus) Fedegoso-branco, mata-pasto (Senna obtusifolia)
Guanxuma, malva-branca (Sida cordifolia) Guanxuma-branca, malva-guanxuma (Sida glaziovii) Guanxuma, relógio, mata-pasto (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis)
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM é recomendado em pós-emergência inicial para o controle de: Beldroega (Portulaca oleracea)
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) Campanhia, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
Capim-colchão, capim-de-roça, capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Guanxuma, relógio, mata-pasto (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis)
CULTURA: Cana-de-açúcar (planta e soca) | ||||||
Plantas daninhas | Dose (gramas p.c./ha) | Número de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |||
Época de aplicação | ||||||
Pré-emergência das plantas daninhas / Tipo de solo | Pós- emergência inicial das plantas daninhas (**) | |||||
Leve (*) | Médio | Pesado | Todos os tipos de solo | |||
Amendoim-bravo | 300 - | |||||
(Euphorbia heterophylla) | 400 | |||||
Beldroega | 200 - | 300 - | 400 - 500 | 350 - 450 | ||
(Portulaca oleracea) | 300 | 400 | ||||
Braquiária, capim- | 200 - | |||||
braquiária | 300 | |||||
(Brachiaria decumbens) | ||||||
Bredo, caruru, caruru- | 300 - | |||||
áspero | 400 | |||||
(Amaranthus retroflexus) | ||||||
Bredo, caruru-branco, caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 300 - 400 | Aplicação terrestre: 250 – 600 | ||||
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) | 200 - 300 | 400 - 500 | 350 - 450 | |||
Campainha, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 - 500 | 350 - 450 | 1 (uma) aplicação por ciclo | Aplicação aérea: 30 – 40 | ||
Capim-colchão, capim- de-roça, capim-milhã | 200 - 300 | 300 - 400 | 400 - 500 | 350 - 450 | ||
(Digitaria horizontalis) | ||||||
Capim-colonião | 300 - | 400 - 500 | ||||
(Panicum maximum) | 400 | |||||
Capim-marmelada | 200 - | 300 - | 350 - 450 | |||
(Brachiaria plantaginea) | 300 | 400 | ||||
Capim-pé-de-galinha | 200 - | 350 - 450 | ||||
(Eleusine indica) | 300 | |||||
Carrapichinho, | 400 - 500 | |||||
carrapicho-rasteiro | ||||||
(Acanthospermum | ||||||
australe) | ||||||
Erva-de-lagarto, erva- | 300 - | |||||
quente | 400 | |||||
(Spermacoce latifolia) | ||||||
Fazendeiro, losna-branca | 300 - | |||||
(Parthenium | 400 | |||||
hysterophorus) | ||||||
Fedegoso-branco, mata- | 300 - | |||||
pasto | 400 | |||||
(Senna obtusifolia) | ||||||
Guanxuma, malva-branca | 200 - | 400 - 500 | ||||
(Sida cordifolia) | 300 | |||||
Guanxuma-branca, | 200 - | 300 - | ||||
malva-guanxuma | 300 | 400 | ||||
(Sida glaziovii) | ||||||
Guanxuma, relógio, mata- | 300 - | 400 - 500 | 350 - 450 | |||
pasto | 400 |
(Sida rhombifolia) | ||||||
Trapoeraba, marianinha (Commelina benghalensis) | 300 - 400 | 350 - 450 |
Usar espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante.
Dose de 350 g/ha para gramíneas e folhas largas com 2 a 4 folhas.
Dose de 450 g/ha para gramíneas antes do perfilhamento e folhas largas acima de 4 folhas até 10 cm de altura.
As maiores doses devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. As menores doses, próximas a 200 gramas/ha, devem ser aplicadas em condições de solos arenosos. O produto não deve ser utilizado em cana-planta em condições de solo leve. A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 10 cm de altura (folhas largas) e até antes do perfilhamento (gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade (70%) e temperatura acima de 21ºC.
Em caso de ameaça de chuva, suspender a aplicação. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto no caso de aplicação em pós-emergência como em pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das ervas e/ou solo são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de- açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Para controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim marmelada (Brachiaria plantaginea), a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
Na aplicação em pré-emergência o solo deve estar bem preparado, úmido, livre de torrões e restos de culturas. HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM pode também ser aplicado em condições de baixa umidade do solo (“meia-seca”) quando em um período ao redor de 2 semanas as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de-açúcar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol²).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré-emergência usar pontas de jato plano (ex.: Teejet, XRTeejet, DG Teejet ou TurboFloodjet); na pós-emergência usar pontas de jato plano (XRTeejet, Twinjet, TurboFloodjet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 a 600 L de calda/ha em pré-emergência e pós emergência das plantas daninhas e da cultura. Utilizar maiores volumes de calda de acordo com a infestação, espécies de plantas daninhas e porte da cultura.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair).
Volume de aplicação: 30 a 40 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: de acordo com o equipamento e aeronave utilizados, e das condições climáticas no momento da aplicação.
Altura de vôo: 3 a 5 metros sobre o alvo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Ensaios para a determinação da dimensão mais adequada da faixa de deposição efetiva devem ser realizados localmente.
Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação pertinente.
Condições climáticas: Temperatura: inferior a 25ºC. Umidade relativa: superior a 70%.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
O abastecimento do tanque pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água até 1/3 da sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando, por fim, o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após a sua preparação. Caso ocorra algum imprevisto que interrompa a agitação do produto, possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agite vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM, o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado.
Após a aplicação com o HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos. O material resultante desta operação deve ser pulverizado na área tratada com o produto.
Completar o pulverizador com água limpa e circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização durante 15 minutos. Circular pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o produto.
Completar novamente o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque em local que não atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 3.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa por, pelo menos, 3 vezes.
Limpar tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar a água remanescente da lavagem e resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µ). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão térmica.
Regule a altura da barra para a menor possível, visando uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea doas jatos dos bicos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/hora (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/hora. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Condições locais podem influenciar o padrão de vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas, que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do- sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cana-de-açúcar: 150 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
SOJA | Capim- | 0,10 - 0,14 kg/ha | 200 L/ha | Aplicar em pós-emergência precoce (pós-precoce) das plantas infestantes alvo e com as plantas de soja até o segundo trifólio. As plantas infestantes não devem estar sob efeito de estresse hídrico, seja por seca ou excesso de água, pois haverá menor absorção do produto e consequentemente menor eficiência de controle. O produto é seletivo para a cultura da soja, por esta razão, recomenda-se um intervalo de 100 dias entre a aplicação do produto e o plantio de outras culturas na mesma área. | 1 |
marmelada | |||||
Brachiaria | |||||
plantaginea | |||||
Corda-de-viola | |||||
lpomoea | |||||
grandifolia | |||||
Guanxuma | |||||
Sida | |||||
rhombifolia | |||||
Trapoeraba | |||||
Commelina | |||||
benghalensis |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Soja | 66 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 2,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 15 dias, utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 4,5 kg/ha | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Nº máximo de aplicações por ciclo da |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 - 4,5 kg/ha | cultura: 2 Intervalo de aplicação: entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. | ||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 2,0 kg/ha | 200L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de Aplicação: 15 dias, nos períodos de maior incidência da doença. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações aos 10 - 15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 4 - 7 dias, utilizando o intervalo menor em condições altamente favoráveis para as doenças. |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Berinjela | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 300 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias |
após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 dias | ||||
Brócolis | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 - 5,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto, realizar aplicações entre novembro e março, a intervalos mensais. Utilizar a maior dose em condições favoráveis para a doença Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 30 dias. |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Míldio (Peronospora destructor) |
Cenoura | Mancha-de- alternária (Alternaria dauci) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Citros | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 litros de água | 5 - 15 litros de calda/planta | Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Para controle das doenças, realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de dez dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis para a doença Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 dias |
Melanose (Diaporthe citri) | 200 - 250 g/100 litros de água | |||
Verrugose (Elsinoe australis) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Couve | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. | |||
Couve-flor | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | ||||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes do aparecimento dos sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias |
Feijão- Vagem | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 10 - 15 dias, utilizar o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg | 0,5 - 2,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Nº máximo de aplicações por ciclo da |
de produto formulado/ha) | cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias | |||
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 0,5 - 2,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes). Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 dias |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 3,0 - 15,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações no florescimento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 300 - 500 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou do aparecimento dos |
primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 1,0 - 4,0 litros de calda/planta | Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, seguindo-se mais 1-2 aplicações antes da colheita, respeitando o intervalo de segurança. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Ferrugem (Tranzschelia pruni- spinosae) | Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguindo de mais 3 aplicações em intervalos quinzenais, respeitando o intervalo de segurança. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 15 dias | |||
Pimentão | Requeima (Phytophthora capsici) | 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias até a |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) |
completa formação dos frutos | ||||
Plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto | Podridão da flor (Botrytis gladiolorum) | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. O produto não é fitotóxico para o cultivo de Cravo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala. |
Ferrugem (Uromyces dianthi) | ||||
Ferrugem (Puccinia chrysanthemi) | ||||
Mancha-das- folhas (Diplocarpon rosae) | ||||
Repolho | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | Iniciar a aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças |
Mancha-de- alternaria (Alternaria brassicae) |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações após o transplante. As aplicações devem ser sempre preventivas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 5 - 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 250 - 350 g/100 litros de água* * Manter a dose mínima de 2,5 - 3,5 kg de produto formulado/ha. | 600 - 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação. O volume de aplicação varia em função do porte da planta e do sistema de condução. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 - 15 dias, utilizando intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. |
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Podridão Amarga (Greeneria uvicola) | ||||
Escoriose (Phomopsis viticola) | ||||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada e profissionais habilitados, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve- se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Mamão 3 dias Alho, Cebola, Melancia, Pepino, Maçã, Uva, Brócolis, Couve-flor, Berinjela, Pimentão, Tomate, Ervilha, Feijão-vagem, Batata, Beterraba e Cenoura 7 dias
Abóbora, Melão, Citros, Couve, Repolho e Amendoim 14 dias
Manga 20 dias
Banana, Figo, Pêssego e Café 21 dias
Arroz 32 dias
Cravo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa (Plantas ornamentais em ambiente aberto) Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O DIUREX WG é um herbicida seletivo quando aplicado em pré e pós-emergência na cultura de cana-de- açúcar, em pré-emergência e em pós-emergência entre linhas-dirigida na cultura do algodão, e em pós- emergência entre linhas-dirigida nas culturas de café e citros com mais de 2 (dois) anos de idade, podendo as plantas infestantes estarem em pré ou em pós-emergência.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
CAFÉ CANA-DE- AÇÚCAR CITROS | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso 1,8 Kg/ha Solo Areno- Argiloso 2,5 Kg/ha Solo Argiloso 3,5 Kg/ha | PRÉ-EMERGÊNCIA Plantio convencional e direto Cana-de-Açúcar O DIUREX WG pode ser aplicado uma ou duas vezes durante o ciclo da cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós- emergência das plantas infestantes, e em pré ou pós- emergência da cultura da cana- de-açúcar. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 60 dias entre a primeira e a segunda aplicação. Quando aplicado em pré-emergência das plantas infestantes é necessário a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. Café e Citros O DIUREX WG pode ser aplicado até duas vezes ao ano em cada cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, devendo estar as culturas com mais de dois anos de idade. Na cultura do café poderá ser uma aplicação após a arruação ou esparramação, em pré ou pós-emergência das infestantes. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 150 dias entre a primeira e a segunda aplicação na cultura do café e um período mínimo de 130 dias quando na cultura do citros. Quando aplicado em pré- emergência das plantas infestantes é necessário a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
ALGODÃO | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso Não usar. Solo Areno- Argiloso 1,5 Kg/ha Solo Argiloso 2,0 Kg/ha | PRÉ-EMERGÊNCIA Plantio convencional e direto O DIUREX WG pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e em pré- emergência da cultura do algodão logo após o plantio em no máximo três dias, sendo necessária a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 3 folhas 2,5 Kg/ha Até 5 folhas 3,5 Kg/ha | PÓS-EMERGÊNCIA (Plantio direto e convencional) Aplicação entre linhas dirigida Cana-de-Açúcar O DIUREX WG pode ser aplicado uma ou duas vezes durante o ciclo da cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós- emergência das plantas infestantes, e em pré ou pós- emergência da cultura da cana- de-açúcar. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 60 dias entre a primeira e a segunda aplicação. Quando aplicado em pós-emergência das infestantes é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. | |
CAFÉ CANA-DE- AÇÚCAR CITROS | Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 4 folhas 2,5 Kg/ha Até 6 folhas 3,5 Kg/ha | Café e Citros O DIUREX WG pode ser aplicado até duas vezes ao ano em cada cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, devendo estar as culturas com mais de dois anos de idade. Na cultura do café poderá ser uma aplicação após a arruação ou esparramação, em pré ou pós- emergência das infestantes. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 150 dias entre a primeira e a segunda aplicação na cultura do café e um período mínimo de 130 dias quando na cultura dos citros. Quando aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e em pós- emergência dirigidas nas entrelinhas das culturas é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós -emergência. |
Sempre aplicar nas culturas de citros e café quando as mesmas estiverem com mais de dois anos de idade. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (Kh/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
ALGODÃO | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 2 folhas 1,5 Kg/ha Até 3 folhas 2,0 Kg/ha | PÓS-EMERGÊNCIA (Plantio direto e convencional) Aplicação entre linhas dirigida O DIUREX WG também pode ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e em pós- emergência dirigida nas entrelinhas da cultura, quando o algodoeiro estiver com altura superior a 30 cm. Neste caso, é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. Se ocorrer a necessidade de realizar a aplicação entre linhas dirigida deverá ser respeitado um período mínimo de 40 dias entre a aplicação em pré-emergência e a aplicação de pós-emergência entre linhas dirigida. Nunca aplicar o DIUREX WG em pós-emergência total sobre as plantas do algodão. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações. |
Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 2 folhas 1,5 Kg/ha Até 4 folhas 2,0 Kg/ha |
Textura | Argila (%) |
Arenoso (Leve) | 0 – 15 |
Médio | 16 – 35 |
Argiloso (Pesado) | > 36 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida DIUREX WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de algodão, cana-de-açúcar, café e citros o DIUREX WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras e/ou costais manuais, Para o uso e aplicação de DIUREX WG, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tais como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Esta modalidade de aplicação necessita ser realizada quando se tratar da cultura do algodão em pós- emergência, através da utilização das pontas em jato leque de impacto dos tipos TF 02 e 03 ou similares. Esta modalidade também pode ser utilizada em aplicações nas culturas de café, cana-de-açúcar e citros.
O DIUREX WG pode ser aplicado via aérea na cultura do algodão somente em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Na cultura da cana-de-açúcar pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
Pode ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Parâmetros básicos para a aplicação aérea do herbicida DIUREX WG:
Cultura | Época de aplicação | Volume de calda | DMV* | Cobertura | Faixa de aplicação |
Algodão | Pré-emergência | 40 L/ha | > 400 μm | 40 gotas/cm² | 22,0 m |
Cana-de-açúcar | Pré ou Pós-emergência |
* Diâmetro Médio Volumétrico
Para aplicação de DIUREX WG, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de DIUREX WG.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto DIUREX WG com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do DIUREX WG deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável
Para o bom funcionamento do DIUREX WG, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto ou na presença de coberturas vegetais, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio das culturas.
Para as aplicações em pós-emergência das plantas infestantes é indispensável a adição de surfactante não iônico na razão de 100 mL/100 L de calda, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto se dá através das folhas.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto DIUREX WG, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto DIUREX WG, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto DIUREX WG, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto DIUREX WG feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DIUREX WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com DIUREX WG. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros
herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos
Algodão .................................... | 120 dias |
Café .......................................... | 30 dias |
Cana-de-açúcar ........................ | 150 dias |
Citros ........................................ | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Trata-se de um fungicida a ser utilizado em pulverização nas culturas da batata, feijão, maçã, tomate e uva.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/100 litros água | Kg/ha | ||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 1,5 a 1,8 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar logo após a emergência da cultura e repetir a cada 7 dias, até no máximo 8 aplicações por safra. |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada dez ou quinze dias, até no máximo de 4 aplicações por safra. | |||||
Feijão | - | 1,5 a 1,8 | 4 | 500 L/ha | ||
Mancha Angular | ||||||
(Phaeoisariopsis griseola) | ||||||
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 150 | - | 5 | 1.000 a 2.000 L/ ha | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Iniciar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias, até no máximo de 5 aplicações por safra. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 150 a 180 | - | 8 | 1.000 L/ha | Iniciar uma semana após a emergência e repetir a cada 7 dias, até no máximo de 8 aplicações por safra. |
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 150 | - | 4 | 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada 7 a 10 dias, até no máximo de 4 aplicações por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
2.000 L/ha. (Vide: Época de aplicação).
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Culturas | Dias |
Batata | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (ou 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.