ARROZ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (kg/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Beldroega, bredo-de- porco, ora-pro-nóbis, verdolaga | Portulaca oleracea | 0,8 a 1,25 | 1 | 100 a 200 |
Falsa-serralha, pincel, bela-emilia | Emilia sonchifolia | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | |||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolia | 0,4 a 1,25 | ||
Bredo, caruru, caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. Cultivo em áreas inundadas ou várzeas: fazer uma aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. |
CAFÉ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (kg/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Bredo, caruru, caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 1,8 a 3,0 | 1 | 100 a 200 |
Poaia, poaia-branca, poaia-do- campo | Richardia brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,8 a 1,25 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Aplicar de modo a não permitir o contato do produto com as folhas da cultura, utilizando equipamentos apropriados para aplicação na entrelinha. |
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c.(kg/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Bredo, caruru, caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 0,8 a 1,25 | 1 | 200 a 300 |
Fura-capa, picão, picão- preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba, marianinha, mata-brasil | Commelina benghalensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolia | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas daninhas, estando as mesmas com, no máximo 10 folhas, e quando a cana atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura. |
MILHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c.(kg/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Apaga-fogo, corrente, periquito | Alternanthera tenella | 0,4 a 1,25 | 1 | 100 a 200 |
Bredo, caruru | Amaranthus retroflexus | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Corriola, corda-de-viola, campainha | lpomoea grandifolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Fura-capa, picão, picão- preto | Bidens pilosa | 1,25 | ||
Amendoim-bravo, café-do- diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | 0,4 a 1,7 | ||
Trapoeraba, marianinha, mata-brasil | Commelina benghalensis | 1,25 a 1,7 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. Plantio direto: Aplicar uma vez, até cerca de 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas. Pós-emergência da cultura: Aplicar uma vez, em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, em área total, com o milho até 4 a 5 folhas. Tanto para o tratamento de dessecação, como para pós-emergência da cultura, respeitar o estádio de no máximo 10 folhas das plantas daninhas. Verificar junto às empresas produtoras de sementes a existência de cultivares sensíveis ao 2,4-D. |
PASTAGENS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c.(kg/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Buva | Conyza bonariensis | 1,0 a 1,8 | 1 | 200 a 300 |
Guanxuma, mata-pasto, relógio | Sida rhombifolia | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm. |
TRIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c.(kg/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
PÓS-EMERGÊNCIA DA CULTURA | ||||
Amendoim-bravo, café-do- diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | 0,5 a 0,6 | 1 | 100 a 200 |
Fura-capa, picão, picão- preto | Bidens pilosa | |||
Nabiça, nabo, nabo-bravo, rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | 0,4 a 0,6 | ||
PLANTIO DIRETO DESSECAÇÃO | ||||
Fura-capa, picão, picão- preto | Bidens pilosa | 1,2 a 2,0 | 1 | |
Buva | Conyza bonariensis | 1,6 a 2,0 | ||
Corriola, corda-de-viola, campainha | lpomoea grandifolia | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Pós-emergência da cultura Amendoim-bravo, café-do-diabo, leiteira, fura-capa, picão, picão-preto, nabiça, nabo, nabo-bravo, rabanete-de-cavalo: aplicar uma vez, em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, no período após o início de perfilhamento e antes do emborrachamento. Plantio direto dessecação: Fura-capa, picão, picão-preto, buva, corriola, corda-de-viola, campainha: aplicar uma vez, até cerca de 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 10 folhas. Nas duas modalidades, respeitar o estádio de no máximo 10 folhas das plantas infestantes. |
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c.(kg/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Fura-capa, picão, picão- preto | Bidens pilosa | 0,8 a 1,25 | 1 | 100 a 200 |
Corriola, corda-de- viola, campainha | lpomoea grandifolia | 1,25 a 1,7 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. A aplicação deve ser feita 10 a 15 dias antes do plantio, visando o controle em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. Uso permitido somente em pré-plantio. |
Nota: Dose p.c. – Dose de produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Trigo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
No preparo da calda, encher o tanque do pulverizador até metade da capacidade do tanque. Fazer uma pré- diluição ou adicionar o produto no tanque, mantendo a agitação da calda. Completar a capacidade do tanque, sob agitação constante, para perfeita dissolução do produto.
O produto deve ser aplicado exclusivamente com equipamento tratorizado com barra, de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Bicos: tipo leque que gerem gotas médias ou grossas de forma a minimizar os riscos com a deriva Vazão: 100 - 300 L/ha
Pressão: deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Tamanho de gotas: médias (M) ou grossas (G)
O potencial de deriva e determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores antes da aplicação. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gotas possível, sem prejudicar a cobertura e a eficiência. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não os valores instantâneos.
Temperatura máxima: 25°C;
Umidade relativa: 55%;
Velocidade máxima do vento: 10 km/h (3m/s)
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou Técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Arroz | (1) |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | (2) |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Pastagens | UNA |
Trigo | (1) |
UNA = Uso Não Alimentar
Intervalo de Segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de Segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
O Intervalo de Segurança para a cultura do milho/milheto convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente modificado que expressa resistência ao 2,4-D, o intervalo de segurança é de 70 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O Intervalo de Segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificado que expressa resistência ao 2,4-D, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
É indicado para o controle de plantas daninhas nas culturas de arroz (pós-emergência da cultura e plantas daninhas), café (jato dirigido nas entrelinhas), cana-de-açúcar (pós-emergência da cultura e plantas daninhas), milho (plantio direto, pós-emergência da cultura e plantas daninhas), soja (plantio direto), pastagens e trigo.
ARROZ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 a 1,5 L/ha | 1 | 200 a 400 (aplicação Terrestre) |
Caruru | Amaranthus viridis | 0,5 a 1,5 L/ha | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1 a 1,5 L/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação:.no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. Cultivo em áreas inundadas ou várzeas: fazer uma aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. |
CAFÉ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Caruru | Amaranthus viridis | 0,5 a 1,5 L/ha | 1 | 200 a 400 (aplicação terrestre) |
Poaia | Richardia brasiliensis | 1,5 a 3,5 L/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação:.no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Para uso na cultura do café, fazê-lo de modo a não permitir o contato do produto com as folhas da cultura. É obrigatório o uso de equipamentos de aplicação que utilizem tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizada. |
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Caruru | Amaranthus viridis | 0,5 a 1,5 L/ha | 1 | 200 a 400 (aplicação terrestre) |
Picão | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 a 1,5 L/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação:.no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. Aplicar em época quente, na pós- emergência das plantas daninhas, estando as mesmas com, no máximo 10 folhas, e quando a cana atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura. É obrigatório o uso de equipamentos de aplicação que utilizem tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizada. |
MILHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 a 1,5 L/ha | 1 | 200 a 400 (aplicação terrestre) |
Bredo | Amaranthus retroflexus | |||
Picão | Bidens pilosa |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 a 1,5 L/ha | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 a 1,5 L/ha | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Número, época e intervalo de aplicação:.no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. Plantio direto: Aplicar uma vez, até cerca de 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas. Pós-emergência da cultura: Aplicar uma vez, em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, em área total, com o milho até 4 a 5 folhas. Tanto para o tratamento de dessecação, como para pós-emergência da cultura, respeitar o estádio de no máximo 10 folhas das plantas daninhas. Verificar junto às empresas produtoras de sementes a existência de cultivares sensíveis ao 2,4-D. |
PASTAGENS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Buva | Conyza bonariensis | 1 a 2 L/ha | 1 | 200 a 400 (aplicação terrestre) |
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Número, época e intervalo de aplicação:.no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. Aplicar por cobertura total em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm |
TRIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 a 1,5 L/ha | 1 | 150 a 300 (aplicação terrestre) |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Picão | Bidens pilosa | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Número, época e intervalo de aplicação:.no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós-emergência das plantas infestantes. |
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Picão | Bidens pilosa | 0,5 a 1,5 L/ha | 1 | 200 a 400 (aplicação terrestre) |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Número, época e intervalo de aplicação:.no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. Plantio direto. A aplicação deve ser feita 10 a 15 dias antes do plantio, visando o controle em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado exclusivamente com equipamento tratorizado com barra, de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique o produto com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
Utilize pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra
Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir recomendações rígidas quanto as condições climáticas e do equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Velocidade do vento inferior a 10 km/h;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Temperatura ambiente inferior a 30°C;
Pulverize na ausência de orvalho, na presença de luz solar e evitar período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, equipamentos diferentes e regulagens específicas, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Implementar bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, com início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
As atividades de mistura, abastecimento e aplicação tratorizada de 2,4-D não podem ser realizadas pelo mesmo indivíduo.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA: |
Arroz | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte. |
Milho | Não determinado por ser de uso desde a fase de pré- emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm. |
Soja | Não determinado quando aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. |
Pastagens | Uso não alimentar |
Trigo | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Soja | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagens | Pré/Pós-emergência | 5 dias (3) | 23 dias (3) |
Trigo | Pré/Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
KROST 970 WG é um herbicida hormonal seletivo do grupo ariloxialcanóico, granulado dispersível, que contém 970 g/kg do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4-diclorofenoxiacético, utilizado na pós-emergência das plantas daninhas.
KROST 970 WG é indicado para o controle de plantas daninhas nas culturas de arroz e arroz irrigado (pós- emergência da cultura e plantas infestantes), aveia, café (jato dirigido nas entrelinhas), cana-de-açúcar (pós-emergência da cultura e plantas infestantes), centeio, cevada, duboisia (jato dirigido nas entrelinhas), milheto e milho (plantio direto e pós-emergência da cultura e plantas infestantes), pastagem, soja (plantio direto), sorgo, trigo e triticale.
Culturas | Alvo biológico | Doses P.C.* (L/ha) | Época e número aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,25 | Arroz: Aplicar em pós-emergência entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, com as plantas daninhas em estádio de até 4 folhas. Cana-de-açúcar: Aplicar com a cana maior de 30 cm de altura até a formação do colmo e quando a planta daninha estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando épocas em que estiver sob estresse hídrico. Milho/Milheto:
Apenas 1 aplicação. | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,83 – 1,25 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,66 – 1,25 | ||
Caruru-de- | Amaranthus viridis | |||
mancha | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,50 – 1,25 | ||
Arroz Cana-de- | Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,66 – 1,25 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
açúcar | ||||
Milheto | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Milho | ||||
0,83 – 1,25 | ||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,66 – 1,25 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 0,83 – 1,25 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,66 – 1,25 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,83 – 1,25 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,25 | Fazer uma aplicação em pós- | |
emergência entre o perfilhamento e | ||||
0,66 – 1,25 | ||||
Carrapicho-de- | Acanthospermum | o emborrachamento da cultura, | ||
Arroz | carneiro | hispidum | estando as plantas daninhas no | |
Irrigado | Mamona | Ricinus communis | 0,66 – 1,25 | estádio de até 4 folhas, antes da |
entrada de água. | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,66 – 1,25 | Apenas 1 aplicação. |
Culturas | Alvo biológico | Doses P.C.* (L/ha) | Época e número aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Aveia Centeio Cevada Sorgo Triticale | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,41 – 0,56 | Fazer uma aplicação em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes, após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. Sorgo: Aplicação deve ser feita na pós-emergência da cultura até o estádio de 4 folhas e na pós- emergência das plantas daninhas. Aplicações mais tardias podem ser feitas com jato dirigido sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas. Utilizar doses maiores para invasoras mais desenvolvidas. Apenas 1 aplicação |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,33 – 0,56 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,33 – 0,56 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,41 – 0,56 | ||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,33 – 0,56 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 0,33 – 0,56 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,33 – 0,56 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 0,33 – 0,56 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,41 – 0,56 | ||
Café Duboisia | Beldroega | Portulaca oleracea | 1,66 – 2,90 | Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas e quando elas atingirem de 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Apenas 1 aplicação. |
Caruru | Amaranthus viridis | 1,66 – 2,90 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,66 – 2,90 | ||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 1,66 – 2,90 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,66 – 2,90 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,25 – 2,90 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,66 – 2,90 | ||
Pastagem | Beldroega | Portulaca oleracea | 0,83 – 1,66 | Aplicar no mínimo 7 dias antes da semeadura, usar doses menores para plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento e doses maiores para plantas mais desenvolvidas. Apenas 1 aplicação. |
Buva | Conyza bonariensis | 0,83 – 1,66 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 0,83 – 1,66 | ||
Gervão-branco | Croton glandulosus | 0,83 – 1,66 | ||
Juá | Solanum palinacanthum | 0,83 – 1,66 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,25 – 1,66 | ||
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 1,66 | ||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,83 – 1,66 | ||
Malva-branca | Sida cordifolia | 0,83 – 1,66 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 0,83 – 1,66 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,66 | ||
Melão-de-são- caetano | Momordica charantia | 1,25 – 1,66 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,83 – 1,66 | ||
Soja (plantio direto) | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,03 – 1,25 | Aplicar no mínimo 7 dias antes da semeadura, usar doses menores para plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento e doses maiores para plantas mais desenvolvidas. Apenas 1 aplicação. |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 1,25 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,25 | ||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 1,25 | ||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,83 – 1,25 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 0,83 – 1,25 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,83 – 1,25 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,03 – 1,25 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,03 – 1,25 |
Culturas | Alvo biológico | Doses P.C.* (L/ha) | Época e número aplicações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trigo | Picão-Preto | Bidens pilosa | 0,83 – 1,25 | Época de aplicação: Na pós-emergência das plantas daninhas – Até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios, e antes ao florescimento de plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Na pós-emergência da cultura do Trigo – Antes do perfilhamento ou após o emborrachamento da cultura. Apenas 1 aplicação em pós- emergência. |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,83 – 1,25 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 0,83 – 1,25 | ||
Soja voluntária | Glycine max | 0,83 – 1,25 | ||
Nabo, nabiça | Raphanus raphanistrum | 0,83 – 1,25 | ||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,03 – 1,25 | ||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,25 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 1,25 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Aveia | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Centeio | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cevada | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Duboisia | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milheto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Sorgo | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Conyza sumatrensis | Ver detalhes | |
Triticale | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Se embalagens hidrossolúveis: devem ser adicionadas diretamente no tanque de pulverização, obedecendo as doses recomendadas. Encher o tanque do pulverizador até um nível aproximadamente de 20% do total. Adicionar as embalagens hidrossolúveis do produto. Permitir que os sacos hidrossolúveis fiquem de molho durante 3 minutos, enquanto se adiciona água até metade da capacidade do tanque. Ao atingir a metade do pulverizador, iniciar a agitação da calda. Então, completar a capacidade do tanque, sob agitação constante, para a perfeita dissolução das embalagens hidrossolúveis e do produto.
Após a dissolução, o KROST 970 WG deve ser aplicado por pulverização em equipamento tratorizado. O volume de calda pode variar em função da modalidade do tratamento, da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. O produto deve ser aplicado exclusivamente com equipamento tratorizado com barra, de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas. Volume de calda: 100 a 300 L/ha.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110 cm2. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2) Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2.
Os valores abaixo devem ser as médias durante os tiros de aplicação e não instantâneos. Temperatura máxima: 25ºC
Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade máxima do vento: 10 km/h (3 m/s)
Observações locais durante a aplicação deverão ser realizadas visando ao máximo as perdas por volatilização ou deriva, não aplicar com vento zero.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
Proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 ou 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras das lavouras, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: curcubitáceas, tomate ou algodão; antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham. As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável.
Culturas | Dias |
Arroz, Arroz Irrigado, Aveia, Centeio, Cevada, Sorgo, Trigo e Triticale | (1) |
Milho e Milheto | (2) |
Cana-de-açúcar | (3) |
Soja | (4) |
Duboisia e Pastagem | U.N.A. |
Café | 30 |
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
O intervalo de segurança para a cultura do milho/milheto convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré- emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente modificado que expressa resistência ao 2,4-D, o intervalo de segurança é de 70 dias, quando o produto for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
Uso permitido somente em pré-plantio.
U.N.A – Uso não alimentar.
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Arroz Irrigado | 24 horas | 14 dias |
Aveia | 24 horas | 4 dias |
Café | 24 horas(1) | 24 horas(1) |
Cana-de-açúcar | 13 dias | 31 dias(2) |
Centeio | 2 dias | 20 dias |
Cevada | 2 dias | 20 dias |
Duboisia | 24 horas(2) | 24 horas(2) |
Milheto | 24 horas | 18 dias |
Milho | 24 horas | 18 dias |
Pastagem | 5 dias(3) | 23 dias(3) |
Soja | 24 horas | 18 dias |
Sorgo | 24 horas | 4 dias |
Trigo | 2 dias | 20 dias |
Triticale | 2 dias | 20 dias |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 10 g/100 L de água * | 3 | 2000 L/ha | Turbo atomizador | 14 |
Verrugose | Elsinoe fawcetti | 2 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Pinta-preta, fazer no máximo 03 aplicações com FLINT® 500 WG, intercalando com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para manejo de resistência. Como programa de controle da pinta-preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal tenham caído e continua-se com mais 2 pulverizações durante a fase de frutificação, em intervalos de 28 a 30 dias. Realizar a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal tenham caído e uma segunda aplicação de 28 a 30 dias após a primeira. Para o controle de Verrugose são necessárias apenas 2 aplicações iniciais com FLINT® 500 WG (2/3 das pétalas caídas). *Acrescentar à calda óleo vegetal a 0,5 %. | |||||||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | 7,5 - 10 g/100 L de água | 4 | 1000 – 2000 L/ha | Turbo atomizador | 07 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Sarna, aplicar preventivamente, a partir do início da brotação, com intervalo de 7 a 10 dias, variável de acordo com o vigor vegetativo das plantas, a pressão de infecção e as condições meteorológicas. Fazer 03 aplicações por safra de FLINT® 500 WG e de outros fungicidas que tenham mecanismo de ação distinto. O número máximo de 04 aplicações pode ser utilizado em pomares nos quais seriam necessárias 12 ou mais aplicações por safra. Utilizar a maior dose na ocorrência de condições muito favoráveis ao fungo (alta umidade, temperaturas amenas e alta pressão de infecção). | |||||||
Algodão | Tombamento | Rhizoctonia solani | 40g/100 kg de sementes | 1 | 1000 ml/100 kg de sementes | Batelada Fluxo contínuo | ND* |
Milho | Podridão-dos- grãos- armazenados | Aspergillus flavus | 20 g/100 Kg de sementes (equivalente a 4 g / 60.000 sementes) | 600 mL / 100 Kg de sementes (equivalente a 120 mL / 60.000 sementes) | |||
Soja | Podridão-das- sementes | Fusarium pallidoroseum | 20 g/100 Kg de sementes | 600 mL/100 Kg sementes | |||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Por se tratar de tratamento de sementes, é feita uma única aplicação antes do plantio. O tratamento da semente aumenta o atrito entre os grãos, o que provoca uma diminuição da fluidez da mesma durante a semeadura, reduzindo a quantidade de sementes/ha. Por isso, recomenda-se fazer a regulagem da semeadeira com a semente tratada. Para a cultura do milho: 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. Corrigir a dose quando for usado um maior número de sementes por hectare. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Aspergillus flavus | Fungo-de-pós-colheita, Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Na operação de tratamento de sementes industrial, diluir o produto em água, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, respeitando a proporção de 70 mL de água para 20 gramas de produto, agitando-se até obter uma calda homogênea.
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas e doenças.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido, que garantam a germinação e emergência uniforme logo após o tratamento.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | Pragas Controladas Nome Comum / Nome Científico | Dose do Produto Comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
kg/ha | |||
Abacaxi | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) ou Capim-de-roça (Digitaria sanguinalis) | 2,0 – 4,0 | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha após o plantio, em pré-emergência das plantas infestantes. Se necessário realizar mais uma ou duas aplicações nas doses de 1,0 a 2,0 kg/ha, antes da diferenciação floral, nas entrelinhas ou em área total, com intervalo mínimo de 2 meses entre as aplicações. Caso seja necessário, realizar uma aplicação adicional após a diferenciação floral, na dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 10 kg/ha por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. |
Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Trapoeraba (Commelina difusa) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus retroflexus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Algodão | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) ou Capim-de-roça (Digitaria sanguinalis) | 1,5 – 2,5 | Aplicar 1,5 a 2,5 kg/ha em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 1,5 kg/ha em solos leves, 2,0 kg/ha em solos médios, e 2,5 kg/ha em solos pesados. Aplicar 1,0 a 2,0 kg/ha em pós- emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas |
Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Trapoeraba (Commelina difusa) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus retroflexus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-preto |
(Bidens pilosa) | infestantes tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | ||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Cacau | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) ou Capim-de-roça (Digitaria sanguinalis) | 3,0 – 3,5 | Aplicar 3,0 a 3,5 kg/ha em pré-emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós- emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de I% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 3,5 kg/ha por ciclo da cultura. |
Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Trapoeraba (Commelina difusa) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus retroflexus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) ou Capim-de-roça (Digitaria sanguinalis) | 2,0 – 4,0 | Realizar 2 aplicações na dose de 2,0 a 4,0 kg/ha por ano, sendo a primeira após a arruação e a segunda após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 8 kg/ha por ciclo da cultura. |
Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Trapoeraba (Commelina difusa) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus retroflexus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Cana de Açúcar | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) ou Capim-de-roça (Digitaria sanguinalis) | 2,0 – 4,0 | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré-emergência das plantas infestantes, na cana planta e cana soca. Também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. Deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de- açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido afim de se evitar o efeito "guarda-chuva". Não aplicar mais que 4,0 kg/ha por ciclo da cultura. |
Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Trapoeraba (Commelina difusa) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus retroflexus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
Citros | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) ou Capim-de-roça (Digitaria sanguinalis) | 2,0 - 4,0 | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 4,0 kg/ha de IRADO 800 por período de 12 meses. |
Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Trapoeraba (Commelina difusa) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus retroflexus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Algodão | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cacau | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pode ser aplicado ao solo em pré-emergência das plantas infestantes. O grau de controle e a duração do efeito variam de acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo e microrganismos. A umidade é necessária para uma boa ação do produto.
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas infestantes para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses descritas são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados.
Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
* Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
APLICAÇÃO TERRESTRE
equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol
2).
altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou de jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
volume de aplicação: 250 a 400 L de calda/ha em pré-emergência e 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência.
Obs.: É necessário contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
APLICAÇÃO AÉREA
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45.
volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha.
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º.
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo.
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
temperatura: inferior a 25ºC.
umidade relativa do ar: superior a 70%.
velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
Somente poderá ser aplicado via aérea na cultura da cana-de-açúcar em pré-emergência da cultura.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 3/4 da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde, completando por fim o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais:
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea:
Número de bicos: Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcione os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo à corrente de ar, o que produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder 3/4 da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva. Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra:
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para
reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; se a fumaça é rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicações de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos às culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (AJAX AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Abacaxi 140 dias
Algodão 120 dias
Cacau 60 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar. 150 dias
Citros 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | FOLIAR 600 - 1200 | |||
Pulgão (Dactinotus sonchi) | 300 g/ha | 01 | BANDEJA 250 ml de calda/bandeja de 200 alvéolos | |
ALFACE | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Bandeja: A aplicação deve ocorrer em bandejas ainda no viveiro de mudas. Aplicar em torno de 24 horas antes do transplante definitivo no campo. Pulverização Foliar: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas sendo que as aplicações devem ser realizadas a partir do início do desenvolvimento vegetativo foliar da cultura, antes do período de inflorescência e florescimento. A colheita deve ocorrer antes do florescimento. | |||
Proibido o uso destinado à produção de sementes botânicas. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 70 g/ha | 01 | FOLIAR 200-300 | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 g/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Pulgão-do-algodoeiro: A aplicação deverá ser realizada quando em 7 das 10 plantas examinadas estiverem com as folhas com sinas de ataque (encarquilhamemo e/ou fumagina) ou existirem pulgões vivos. É importante o controle das plantas até 50-60 dias após no período de emergência. Para controle de Tripes: Aplicar o produto logo após o aparecimento da praga. As aplicações devem ser realizadas durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos) e, no máximo, em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Este produto somente deverá ser aplicado antes da emissão dos primeiros botões florais. | ||||||
CAFÉ | Mosca-das-raízes (Chiromyza vittata) | Estádio da cultura: ≥ 2 anos | ≤ 4000 plantas/ha* | 1,0 kg/ha | 01 | JATO DIRIGIDO/ ESGUICHO (drench) 100-150 mL/planta |
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 4000 - 6000 plantas/ha | 1,2 kg/ha | ||||
Cigarra-do-cafeeiro (Quesada gigas) | ≥ 6000 plantas/ha | 1,3 kg/ha | ||||
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | Estádio da cultura: ≤ 2 anos | 0,05 g/planta | JATO DIRIGIDO/ ESGUICHO (drench) 15-50 ml/muda | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar após florescimento, onde identificamos as pétalas caídas e secas ou no início de frutificação em estádio de chumbinho, no máximo até BBCH 75. | ||||||
Não aplicar durante o período de florescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante florescimento. Realizar uma aplicação por ciclo da cultura e não ultrapassar a dose máxima por planta de 0,39 g i.a. de imidacloprido. Respeitar a dose máxima por hectare recomendada na bula do produto. * Limitado a densidade mínima de 1800 plantas/ha, não podendo exceder a dose máxima de 0,39 g i.a/planta. | ||||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupim (Heterotermes tennuis) | 400 g/ha | 01 | SULCO DE PLANTIO (CANA PLANTA) 200-400 | ||
Broca-da-cana (Migdolus fryanus) | ||||||
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 300 - 400 g/ha | SOQUEIRA DE CANA 100-200 | ||||
Bicudo da Cana (Sphenophorus levis) | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Cupim e Broca da cana: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
CANA-DE- AÇÚCAR | plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identifica a presença da praga. - Bicudo da cana e Cigarrinha das raízes: Em soqueira de cana, quando constatada a presença de pragas em nível de dano econômico, realizar 1 aplicação a partir de 30 dias após o corte, abrindo os sulcos laterais e procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo, utilizando equipamentos pulverizadores adaptados para tal função utilizando 100-200 litros de calda/ha em aplicação por jato dirigido. Realizar 1 aplicação a partir de 30 dias após o corte. | |||
CITROS | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 5 g/ 100L de água | 01 | FOLIAR* VIA TRONCO** 2000 |
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | ||||
Cigarrinha-da-cvc (Oncometopia facialis) | ||||
Cochonilha-orthezia (Orthezia praelonga) | ||||
Cochonilha-pardinha (Selenespidus articulatus) | ||||
Cochonilha-escama- farinha (Pinnaspis aspidistrae) | 10 g/ 100L de água | |||
Cochonilha-cabeça-de- prego (Chrysomphalus fícus) | ||||
Cochonillha-verde (Coccus viridis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Minadora-das-folhas: Realizar monitoramento e realizar as aplicações quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar). Para controle de Pulgão-preto: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando as plantas apresentarem sintomas de ataque e presença de ninfas e adultos e presença de fumagina. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. Para controle de Cigarrinha-da-cvc: Realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando em árvores adultas (acima 3 anos) deve-se aplicar quando houver presença do inseto em 10% das árvores vistoriadas. Em plantas jovens aplicar preventivamente aos primeiros sintomas ou presença da praga. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
CITROS | Para controle de Cochonilha-orthezia: Realizar monitoramento e realizar as aplicações no início da infestação, quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas eclodidas do ovissaco, procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida. Para controle das Cochonilhas: Realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida. (*) Aplicação em área total restrita aos pomares com idade acima de 3 anos. (**) Aplicação no tronco restrita a mudas e pomares em formação (abaixo de 3 anos). | |||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 15 g/ 50 m2 | 02 | REGA DO CANTEIRO DE MUDAS 40 L de água/ 50 m2 |
Pulgão-verde (Myzus persiscae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle no canteiro, deverão ser realizadas duas aplicações, sendo a primeira logo após a semeadura e a segunda após 45 dias. As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | ||||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 360 g/ha | 01 | ESGUICHO (drench) 200-500 |
Pulgão-verde (Myzus persiscae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle na lavoura, deverá ser realizada apenas uma aplicação, logo após o transplante com jato dirigido, de forma que o produto atinja o caule o escorra até o solo. As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | ||||
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | ESGUICHO (drench) 10-15 ml/planta |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 g/ha | |||
Tripes (Thrips palmi) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma única aplicação via esguicho logo após a germinação no campo ou transplante das mudas, no máximo até BBCH 13 (até a terceira folha verdadeira no ramo principal). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. Não é permitido pulverizações foliares quando ocorrer aplicação via esguicho ou gotejamento. | ||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | ESGUICHO (drench) e GOTEJAMENTO (drip) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MELÃO | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 g/ha | 01 | 10-15 ml/planta |
Tripes (Thrips palmi) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma única aplicação via esguicho ou gotejamento, até 7 dias após a semeadura, no máximo até BBCH 13 (até a terceira folha verdadeira no ramo principal). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. Não é permitido pulverizações foliares quando ocorrer aplicação via esguicho ou gotejamento. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Café | Chiromyza vittata | Berne-das-raízes, Mosca-das-raízes | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Migdolus fryanus | Broca-da-cana, Migdolus | Ver detalhes |
Citros | Coccus viridis | Cochonilha-verde, Cochonilha-verde-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
“ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA.”
CULTURA | MODO DE APLICAÇÃO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | ZONA DE NÃO APLICAÇÃO ATÉ A BORDADURA (m) |
Alface | Aplicação terrestre com barra baixa e gostas médias a médias/grossas | 300 g/ha | 120 |
Algodão | Aplicação terrestre com barra baixa e gotas médias a médias/grossas | 70 g/ha | 19 |
100 g/ha | 30 | ||
Citros | Aplicação terrestre com turbo pulverizador e gotas média a médias/grossas | 100 g/ha | 42 |
200 g/ha | 68 | ||
Melão | Aplicação terrestre com barra baixa e gostas médias a médias/grossas | 200 g/ha | 2 |
300 g/ha | 3 |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Granary deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do Granary em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do Granary em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) que permita aplicar volume de calda específico para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização com indução de ar, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador tratorizado dotado de pontas do tipo cone vazio. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com espectro de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O uso de altas pressões de trabalho e elevada rotação do ventilador não garantem boa penetração da calda no dossel da cultura, e podem gerar elevada deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”.
Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros. Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, esteja funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponda àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada esteja realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador costal manual ou regador, aplicando o produto sob a planta. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Logo após a aplicação do produto, recomenda-se a aplicação de água pura, da mesma forma e com o mesmo volume utilizado, para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. (quando o equipamento recomendado for o pulverizador costal manual)
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: acima de 55%;
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. Ele poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Alface | 14 |
Algodão | 30 |
Café | 45 |
Citros | 21 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Fumo | UNA |
Melancia | 40 |
Melão | 14 |
UNA: Uso não alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Sphenophorus levis | Bicudo da cana-de-açúcar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
PANGA 900 WG é um herbicida pós-emergente, seletivo, do grupo químico Triazina, e apresentado na formulação granulado dispersível, para controle de plantas daninhas que infestam as culturas da cana- de-açúcar, milheto, milho e sorgo cultivado tanto no sistema de plantio convencional como no direto.
CANA-DE-AÇÚCAR Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação | |||||
Plantas infestantes | Dose P.C. Kg/ha | ||||
Nome científico | Nome comum | Solo leve | Solo médio a pesado | Estádio | Volume de calda |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 2,0 a 3,0 | Precoce a incial | Terrestre: 100 - 400 L/ha Aérea: 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | 2,2 – 2,8 | 2,2 – 2,8 | Terrestre: 150-400 L/ha Aérea: 40 a 50 L/ha | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Desmodium tortuosum | Carrapicho-beiço- de-boi | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Hyptis lophanta | Catirina | ||||
Hyptis suaveolens | Bamburral | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Ipomoea purpurea | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em area total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós- emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
MILHETO Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação. | |||||
Plantas infestantes | Dose p.c kg/ha | Volume de Calda | |||
Nome científico | Nome Comum | Solo leve | Solo médio | Solo pesado | |
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | - | 1,4 | 1,4 | Aplicação terrestre: 150-400 L/ha Aplicação Aérea: 40 – 50 L/ha |
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser feita em área total. Não aplicar este herbicida na pré-emergência da cultura do milheto em solos arenosos. A umidade é importante para ativação do produto. |
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA Sistema de plantio convencional e direto | |||||
Plantas infestantes | Dose p.c. kg/ha | Volume de calda | |||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 2,0 a 3,0 | 3,0 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Glycine max | Soja | ||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 2,0 | 2,0 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,0 | 2,0 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | |
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
SORGO PRÉ-EMERGÊNCIA | |||||
Plantas infestantes | Dose P.C. Kg/ha | Volume de calda | |||
Nome científico | Nome Comum | Solo leve | Solo médio | Solo pesado | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,7 | 2,8 | 3,6 | Pulverização Terrestre 150 – 400 L/ha |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Cyperus sesquiflorus | Tiririca | ||||
Desmodium adscendens | Pega-pega | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Melampodium divaricatum | Flor-de-ouro | ||||
Melampodium perfoliatum | Flor-amarela | ||||
Sida cordifolia | Malva-branca | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | - | 2,2 – 2,8 | 2,2 – 2,8 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | - | 2,8 | 2,8 | |
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Desmodium tortuosum | Carrapicho-beiço-de-boi | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Hyptis lophanta | Catirina | ||||
Hyptis suaveolens | Bamburral | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Ipomoea purpurea | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | - | 2,2 | 2,2 | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Época: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser feita em área total. A umidade é importante para ativação do produto. |
MILHO PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES Sistema de plantio convencional e direto | |||
Plantas infestantes | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | ||
Nome científico | Nome comum | Dose p.c. (kg/ha) e estádio | Volume de calda |
Brachiaria plantaginea* | Capim-marmelada | 2,0 a 3,0 – Até 2 folhas 3,0 – Até 5 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis* | Capim-colchão | ||
Eleusine indica* | Capim-pé-de- galinha | ||
Triticum aestivum* | Trigo | 2,0 a 3,0 – Até 3 folhas 3,0 – Até 5 folhas | |
Avena strigosa * | Aveia-preta | ||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 3,0 a 3,5 – Até 4 folhas | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 a 3,0 – Até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||
Ageratum conyzoides | Mentrasto |
Bidens pilosa | Picão-preto | ||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 2,5 a 3,0 – Até 4 folhas | |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 2,0 a 3,0 – Até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Glycine max | Soja | ||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,5 a 3,0 – Até 4 folhas | |
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||
Sida rhombifolia | Guanxuma | 3,0 a 3,5 – Até 4 folhas | |
Sida cordifolia | Guanxuma | 2,0 a 3,0 – Até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,5 a 3,0 – Até 4 folhas | |
Época de aplicação: Realizar No máximo 1 Aplicação por ciclo da cultura. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
SORGO PÓS-EMERGÊNCIA Sistema de plantio convencional e direto | |||
Plantas infestantes | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | ||
Nome científico | Nome comum | Dose p.c. (Kg/ha) e Estádio | Volume de calda |
Brachiaria plantaginea* | Capim-marmelada | 2,0 a 3,0 – Até 2 folhas 3,0 – Até 3 Folhas | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis* | Capim-colchão | ||
Eleusine indica* | Capim-pé-de- galinha | ||
Triticum aestivum* | Trigo | 2,0 a 3,0 – Até 3 folhas 3,0 – Até 5 folhas | |
Avena strigosa * | Aveia-preta | ||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 a 3,0 – até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||
Glycine max | Soja | ||
Hyptis lophantha | Cheirosa |
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||
Sida cordifolia | Malva-branca | ||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||
Cenchrus echinatus | Capim-Carrapicho | 2,0 a 3,6 – Pós semeadura | |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,0 a 3,0 – 2 a 4 folhas | |
Hyptis suaveolens | Bamburral | ||
Ipomea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Quando for aplicar em pós-emergência do sorgo e das plantas infestantes, deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
*Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal. Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Obs.: 1 Quilo de produto contém 900 gramas de Atrazina.
(*) Adicionar Óleo Mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare.
Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amaryllis | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Milheto | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida PANGA 900 WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare, conforme recomendação.
A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
PANGA 900 WG deve ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra. São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulo de 110 graus, tais como Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet e ainda bicos de jato cônicos como Conejet, Fullijet ou similares. A pressão recomendada varia entre 40 e 60 libras por pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores são indicadas para locais que não haja riscos de atingir as folhas de plantas econômicas por deriva. As gotas maiores possibilitam a formação de película com distribuição homogênea do herbicida sobre o solo. É muito importante a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar sobreposição das faixas de aplicação.
Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30oC) e umidade do ar abaixo de 60%.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número de aplicações e o intervalo de segurança determinado na bula.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 50 L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Cana-de-açúcar, milho, milheto e sorgo. | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4a folha da cultura. Em caso de reinfestação, realizar uma aplicação em jato protegido dirigido à entrelinha, após este estádio de crescimento do algodão.
Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência de milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, para limpeza de entrelinhas nas culturas de eucalipto e pinus.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) para eliminação de vegetação para implementação das culturas de eucalipto e pinus.
AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PÊRA, PÊSSEGO, SERINGUEIRA e UVA | |||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | |||
Folhas estreitas | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. Aplicação: Terrestre. | Terrestre: 100 a 150 |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | |||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (2) | ||||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 - 1,50 | |||
Capim-amargoso | Digitaria insularis (2) | 1,50 | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | |||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |||
Azevém-anual | Lolium multiflorum (2) | ||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 |
P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”
AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PÊRA, PÊSSEGO, SERINGUEIRA e UVA | |||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | |||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. Aplicação: Terrestre. | ||
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 - 1,50 | |||
(2) | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum | ||||
australe | |||||
Carrapicho-de- | Acanthospermum | ||||
carneiro | hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | ||||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium | ||||
ambrosioides | 1,00 | ||||
Guanxuma | Malvastrum | ||||
Folhas Largas | coromandelianum | Terrestre: 100 a 150 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus | ||||
raphanistrum | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia | ||||
heterophylla | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | |||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |||
Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | ||||
Ipomoea nil | 2,00 | ||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | ||||
Trapoeraba | Commelina | 3,0 - 3,5 | |||
benghalensis |
P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”
ALGODÃO, ARROZ, CANA-DE-AÇÚCAR, MILHO, PASTAGEM, SOJA E TRIGO | |||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total em pré- plantio (pré-plantio da cultura e pós- emergência das plantas daninhas). Sistema de plantio direto. Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio da cultura. Dependendo do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré- plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato- competição. Aplicação: Terrestre e Aérea. | Terrestre: 100 a 150 Aérea: 20 a 40 | |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | |||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (2) | ||||
Folhas | Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 - 1,50 | |||
Capim-amargoso | Digitaria insularis (2) | 1,50 | |||
estreitas | |||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | |||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |||
Azevém-anual | Lolium multiflorum (2) | ||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | |||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |||
Buva | Conyza bonariensis (2) | 0,50 - 1,50 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum | ||||
australe | |||||
Carrapicho-de- | Acanthospermum | ||||
carneiro | hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | ||||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1,00 | |||
Guanxuma | Malvastrum | ||||
Folhas | coromandelianum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Largas | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus | ||||
raphanistrum | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | |||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |||
Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | ||||
Ipomoea nil | 2,00 | ||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | ||||
Trapoeraba | Commelina | 3,0 - 3,5 | |||
benghalensis |
P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item
“RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | |||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | |||
Realizar 1 (uma) aplicação. | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | Aplicação em área total, em pós- emergência da soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional | |||
Folhas Estreitas | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5 – 0,75 | Estádio(2): V3 ou aos 25 dias após a emergência* A melhor época para controle das plantas daninhas em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. | Terrestre: 100 a 150 Aérea: 20 a 40 |
Aplicação: Terrestre e Aérea. |
P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | |||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | |||
Folhas Estreitas | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,0 | Realizar 1 (uma) aplicação. No caso de reinfestação, segunda aplicação deverá ser realizada em jato dirigido à entrelinha da cultura, obedecendo às doses e estádios das plantas | Terrestre: 100 a 150 Aérea: 20 a 40 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica(2) | 0,5 – 1,5 | |||
Folhas Largas | Apaga-fogo | Alternathera tenella | 0,5 – 1,0 | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | daninhas Aplicação em área total, em pós- emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato. Estádio(3): Até a emissão da 4a folha da cultura aos 15 dias após a emergência. Aplicação: Terrestre e Aérea. | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil |
P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | |||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | |||
Folhas Estreitas | Aveia-voluntária | Avena strigosa | 0,5 – 1,0 | Aplicação única, e se necessário, realizar uma segunda aplicação. Aplicação em área total, em pós- emergência de milho geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional. Estádio(3): V3-V4 ou 20 dias após a emergência da cultura. A melhor época para controle das plantas daninhas em pós- emergência é por volta de 20 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. (*)Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de | Terrestre: 100 a 150 Aérea: 20 a 40 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus* | 1,0 – 1,5 | |||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica*(2) | 0,5 – 1,5 | |||
Folhas Largas | Apaga-fogo | Alternathera tenella* | 0,5 – 1,0 | ||
Caruru | Amaranthus viridis* | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea acuminata* | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla* | 0,5 – 1,5 | aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação. Aplicação: Terrestre e Aérea. | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis* | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum* | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea * | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum |
P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
CANA-DE-AÇUCAR | |||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | |||
Realizar 1 (uma) aplicação. | |||||
Erradicação de soqueira na cultura da cana- de-açúcar | |||||
Soqueira | Cana-de- açucar | Saccharum officinarum | 2,50 – 3,00 | Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. | Terrestre: 100 a 150 Aérea: 20 a 40 |
Aplicação: Terrestre e Aérea. |
P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
EUCALIPTO E PINUS | |||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Aplicação: Terrestre. OU Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (2) | 1,0 | Terrestre: | ||
Folhas | Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 100 a 150 | ||
estreitas | Capim-amargoso | Digitaria insularis (2) | 1,50 | Aérea: | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 20 a 40 | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Aplicação: Terrestre e Aérea. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré- plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato- competição | ||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | ||||
Buva | Conyza bonariensis (2) | 0,50 – 1,50 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |||
Mata-pasto | Eupatorium maximiliani | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum | 1,00 | |||
australe | |||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus(2) | ||||
Guanxuma | Malvastrum | ||||
coromandelianum | |||||
Folhas | Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Guanxuma | Sida rombifolia | 1,00 -1,50 | |||
Largas | |||||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Trevo | Spermacoce latifolia | 2,50 |
P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”
Aplicar GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas daninhas com uma única aplicação.
O herbicida GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10° dia após o tratamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Chenopodium ambrosioides | anserina-vermífuga, erva-de-santa-maria, mastruço (4) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Banana | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Chenopodium ambrosioides | anserina-vermífuga, erva-de-santa-maria, mastruço (4) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda à regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 150 L/ha.
Para a aplicação do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização do tipo com indução de ar, que possibilitam uma geração de gotas grossas e muito grossas, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento estiver entre 10 a 15 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação, minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, não devendo ser superior a 25 km/h, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves de asa fixa, providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Para a aplicação do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitam uma geração de gotas grossas e muito grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15m a 18 m de largura dependendo do tipo de avião.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto com a velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho da gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva é necessário aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de GLIFA 720 WG. Com o agitador ligado complete o volume do tanque com água. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em suspensão).
Não aplicar GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG com as folhas das plantas daninhas cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) | Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) | Milho | (3) |
Ameixa | 17 | Nectarina | 30 |
Arroz | (2) | Pastagens | (2) |
Banana | 30 | Pera | 15 |
Cacau | 30 | Pêssego | 30 |
Café | 15 | Pinus | U.N.A. |
Cana-de-açúcar | (2) | Seringueira | U.N.A |
Citros | 30 | Soja | (4) |
Eucalipto | U.N.A | Trigo | (2) |
Maçã | 15 | Uva | 17 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão não é determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja não é determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
SOJA | Capim- | 0,10 - 0,14 kg/ha | 200 (terrestre) | Aplicar em pós-emergência | 1 |
marmelada | precoce (pós-precoce) das | ||||
Brachiaria | plantas infestantes alvo e com | ||||
plantaginea | as plantas de soja até o | ||||
Corda-de-viola lpomoea grandifolia | segundo trifólio. As plantas infestantes não devem estar sob efeito de estresse hídrico, seja por seca | ||||
ou excesso de água, pois haverá menor absorção do | |||||
Guanxuma | |||||
Sida | produto e consequentemente | ||||
rhombifolia | menor eficiência de controle. | ||||
O produto é seletivo para a | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
cultura da soja, por esta razão, recomenda-se um intervalo de 100 dias entre a aplicação do produto e o plantio de outras | |||||
culturas na mesma área. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Soja | 66 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (kg/ha ou g/100L) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) | |
Terrestre | Aérea | |||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 1,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 | 20 - 50 | 3 | 7 - 10 |
Número, época e intervalo de aplicação: Inicie as aplicações preventivamente 40 dias após a emergência da cultura ou no momento mais adequado ao desenvolvimento da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. Utilize a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, históricos da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 | 20 - 50 | 3 | 10 |
Número, época e intervalo de aplicação: Inicie as aplicações preventivamente ou no início do emborrachamento, visando uma boa cobertura das folhas. Realize no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades/híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Banana | Sigatoka-preta (Mycosphaerella fijiensis) | 1,9 - 2,5 kg/ha | Vide Recomendações específicas | 20 - 50 | 4 | 7 |
Número, época e intervalo de aplicação: Inicie as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 3,0 kg/ha | 300 - 500 | - | 12 | 4 - 7 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||||
Número, época e intervalo de aplicação: Inicie as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, ou antes, de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 4 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 - 5,0 kg/ha | 400 | - | 5 | 30 |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 30 dias, nos períodos de novembro a abril. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 | - | 12 | 7 |
Míldio (Peronospora destructor) | ||||||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão das doenças (utilização de variedades/híbridos mais suscetíveis, histórico das doenças na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (kg/ha ou g/100L) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) | |
Terrestre | Aérea | |||||
Cenoura | Mancha-de-alternária (Alternaria dauci) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 | - | 11 | 7 |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 11 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Cevada | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 | 20 - 50 | 3 | 10 |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no início do espigamento, um bom molhamento da raquis da espiga. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Citros | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 - 250 g/100 L água | 5 - 15 L/planta (ou 2.000 L/ha) | 20 - 50 | 6 | 10 |
Melanose (Diaporthe citri) | ||||||
Verrugose (Elsinoe fawcetti) | ||||||
Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 L água | 5 - 15 L/planta (ou 2.000 L/ha) | 30 | |||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 320 g/100 L água | 1.000 - 2.000 L/ha | 30 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Antracnose, Melanose e Verrugose: Realizar as aplicações de forma preventiva no início do florescimento e com uma boa cobertura das folhas, flores e botões florais. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 10 dias. Ácaro-da-falsa-ferrugem: Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Iniciar as aplicações quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Adicionar 0,5% de óleo mineral. Repetir a aplicação quando atingir o nível de dano econômico ou 30 dias após a aplicação, o que ocorrer primeiro. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Mancha-preta: Realizar as aplicações na época de maior susceptibilidade das plantas, que corresponde ao período de 4 a 5 meses após a queda das pétalas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo, com intervalo de 30 dias. | ||||||
Feijão | Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 | 20 - 50 | 5 | 10 - 15 |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | ||||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (kg/ha ou g/100L) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) | |
Terrestre | Aérea | |||||
Maçã | Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L água (com volume de calda de 1000L/ha) ou 2Kg/ha (com volume de calda entre 700 – 1500L/ha) | 1.000 L/ha (com dose de 200g/100L água) ou 700 – 1500 L/ha (com dose de 2Kg/ha) | - | 7 | 7 |
Sarna (Venturia inaequalis) | ||||||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes) e com uma boa cobertura das folhas e galhos. Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias. | ||||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L água | 3,0 - 15,0 L/planta | - | 3 | 15 |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva no florescimento e com uma boa cobertura das folhas, flores e botões florais. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias. | ||||||
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 | 20 - 50 | 3 | 7 - 14 |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchi) | 1,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 | 20 - 50 | 5 | 7 - 10 |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 2,0 - 3,0 kg/ha | |||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 2,1 - 3,5 kg/ha | |||||
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 1,5 - 3,0 kg/ha | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Crestamento-foliar, Mancha-alvo e Mancha-parda: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis às doenças. Ferrugem-asiática: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença (plantio de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 200 - 1000 | - | 12 | 5 - 7 |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas logo após o transplante. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (kg/ha ou g/100L) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) | |
Terrestre | Aérea | |||||
Trigo | Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 | 20 - 50 | 3 | 10 |
Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 - 3,0 kg/ha | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Mancha-amarela: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda aplicação quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença (plantio de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Brusone: Iniciar as aplicações no início do espigamento, assegurando em bom molhamento da raquis da espiga. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (plantio de variedades/híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Uva | Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | 250 - 350 g/ 100 L água | 1.000 – 2.000 L/ha | - | 12 | 5 - 7 |
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||||
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | ||||||
Míldio (Plasmopara viticola) | ||||||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva no início da brotação e com uma boa cobertura dos brotos e folhas. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
É importante respeitar o número máximo de aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado
e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Recomenda-se utilizar pontas de pulverização que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão. A presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, é necessário fazer uma pré-diluição dissolvendo o produto em pequena quantidade de água, agitando-se até a sua completa homogeneização. Deve-se respeitar uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. Deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador, adicionar a pré-diluição de TROIA 750 WG de acordo com a dose recomendada para a cultura, completar o volume de água do tanque e aplicar imediatamente na cultura. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante desde a preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da aplicação, realizar a tríplice lavagem do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar TROIA 750 WG, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação terrestre:
a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Equipamento tratorizado:
Volume de calda: Vide recomendação agronômica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Recomendações específicas:
Para a cultura da Banana as aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, utilizando-se das seguintes opções:
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Completar com óleo agrícola até atingir o volume de 15 litros de calda por hectare.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
O sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro da faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, realizar a tríplice lavagem do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar o TROIA 750 WG, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou culturas agrícolas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão......................................................................... | 30 |
Arroz............................................................................. | 32 |
Banana.......................................................................... | 07 |
Batata........................................................................... | 07 |
Café............................................................................... | 21 |
Cebola........................................................................... | 07 |
Cenoura........................................................................ | 07 |
Cevada.......................................................................... | 21 |
Citros............................................................................. | 14 |
Feijão............................................................................ | 14 |
Maçã............................................................................. | 07 |
Manga........................................................................... | 20 |
Milho............................................................................. | 30 |
Soja............................................................................... | 30 |
Tomate.......................................................................... | 07 |
Trigo.............................................................................. | 32 |
Uva................................................................................ | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Doses | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,2 L/ha (1,1 Kg i.a/ha) | 01 | 150 - 300 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Capim-camalote | Rottboellia exaltata | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 L/ha (1,0 Kg i.a/ha) | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,8 L/ha (0,9 Kg i.a/ha) | |||
Época: Para cana planta e cana soca, aplicar em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. |
i.a = ingrediente ativo
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Mandioca | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2,0 - 2,5 L/ha (1,0 - 1,25 Kg i.a/ha) | 01 | 150 - 300 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Época: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
i.a = ingrediente ativo
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Soja | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 2,5 L/ha (1,25 kg i.a/ha) | 01 | 150 - 300 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 L/ha (1,0 Kg i.a/ha) | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,6 L/ha (0,8 Kg i.a/ha) | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Época: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura.
GRANDEBR® pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência:
Dessecação de ervas (manejo químico);
Plantio;
Aplicação do produto, sempre na dose de 2 L/ha.
i.a = ingrediente ativo
Bicos de jato plano (leque) com ângulo de jato de 110º e dos tipos (TK, TF, TTI e ADI). Pressão:
. Pulverizadores costais manuais e tratorizados: de 30 a 45 psi.
. Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 45 psi. Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 450 a 650 µm e densidade mínima de 20 gotas/cm².
Faixa de deposição: utilizar a recomendada para um bico ou barra completa que apresente maior uniformidade de distribuição de gotas sem falhas ou áreas com excesso.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseia (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 Litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação
pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200µm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Temperatura: Máximo 28°C. Umidade relativa do ar: Mínima 55%. Velocidade do vento: 2 a 10 km/h.
Cana-de-açúcar: N.D. - Não determinado devido à modalidade de emprego. Mandioca: N.D. - Não determinado devido à modalidade de emprego. Soja: N.D. - Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O KARMEX 900 WG é um herbicida seletivo quando aplicado em pré e pós-emergência na cultura de cana- de-açúcar, em pré-emergência e em pós-emergência entre linhas-dirigida na cultura do algodão, e em pós-
emergência entre linhas-dirigida nas culturas de café e citros com mais de 2 (dois) anos de idade, podendo as plantas infestantes estarem em pré ou em pós-emergência.
Cultura | Planta infestante | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | PRÉ-EMERGÊNCIA Plantio convencional e direto Cana-de-Açúcar O KARMEX 900 WG pode ser aplicado uma ou duas vezes durante o ciclo da cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, e em pré ou pós- emergência da cultura da cana-de-açúcar. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 60 dias entre a primeira e a segunda aplicação. Quando aplicado em pré-emergência das plantas infestantes é necessário a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. Café e Citros O KARMEX 900 WG pode ser aplicado até duas vezes ao ano em cada cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, devendo estar as culturas com mais de dois anos de idade. Na cultura do café poderá ser uma aplicação após a arruação ou esparramação, em pré ou pós- emergência das infestantes. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 150 dias entre a primeira e a segunda aplicação na cultura do café e um período mínimo de 130 dias quando na cultura do citros. Quando aplicado em pré-emergência das plantas infestantes é necessário a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | Solo Arenoso 1,8 Kg/ha | ||
Café Cana-de- Açúcar Citros | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Solo Areno-Argiloso 2,5 Kg/ha | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | Solo Argiloso 3,5 Kg/ha | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Rubim (Leonorus sibircus) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | PRÉ-EMERGÊNCIA Plantio convencional e direto O KARMEX 900 WG pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
Algodão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Solo Arenoso Não usar. Solo Areno-Argiloso 1,5 Kg/ha Solo Argiloso 2,0 Kg/ha | em pré-emergência da cultura do algodão logo após o plantio em no máximo três dias, sendo necessária a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Rubim (Leonorus sibircus) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Café Cana-de- Açúcar Citros | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso / Areno-Argiloso / Argiloso Até 3 folhas 2,5 Kg/ha Até 5 folhas 3,5 Kg/ha | PÓS-EMERGÊNCIA (Plantio direto e convencional) Aplicação entre linhas dirigida Cana-de-Açúcar O KARMEX 900 WG pode ser aplicado uma ou duas vezes durante o ciclo da cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, e em pré ou pós- emergência da cultura da cana-de-açúcar. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 60 dias entre a primeira e a segunda aplicação. Quando aplicado em pós-emergência das infestantes é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. Café e Citros O KARMEX 900 WG pode ser aplicado até |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Solo Arenoso / Areno-Argiloso / Argiloso Até 4 folhas 2,5 Kg/ha | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | Até 6 folhas 3,5 Kg/ha Solo Arenoso / Areno-Argiloso / Argiloso Até 4 folhas 2,5 Kg/ha Até 6 folhas 3,5 Kg/ha | duas vezes ao ano em cada cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, devendo estar as culturas com mais de dois anos de idade. Na cultura do café poderá ser uma aplicação após a arruação ou esparramação, em pré ou pós- emergência das infestantes. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 150 dias entre a primeira e a segunda aplicação na cultura do café e um período mínimo de 130 dias quando na cultura dos citros. Quando aplicado em pós-emergência das infestantes e em pós-emergência dirigida nas entrelinhas das culturas é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. Sempre aplicar nas culturas de citros e café quando as mesmas estiverem com mais de dois anos de idade. | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Rubim (Leonorus sibircus) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso / Areno-Argiloso / Argiloso Até 2 folhas 1,5 Kg/ha Até 3 folhas 2,0 Kg/ha | PÓS-EMERGÊNCIA (Plantio direto e convencional) Aplicação entre linhas dirigida O KARMEX 900 WG também pode ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e em pós-emergência dirigida nas entrelinhas da cultura, quando o algodoeiro estiver com altura superior a 30 cm. Neste caso, é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. Se ocorrer a necessidade de realizar a aplicação entre linhas dirigida deverá ser respeitado um período mínimo de 40 dias entre a aplicação em pré-emergência e a aplicação de pós-emergência entre linhas dirigida. Nunca aplicar o KARMEX 900 WG em pós- emergência total sobre as plantas do algodão. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Solo Arenoso / Areno-Argiloso / Argiloso Até 2 folhas 1,5 Kg/ha Até 4 folhas 2,0 Kg/ha | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Rubim (Leonorus sibircus) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nas culturas de algodão, cana-de-açúcar, café e citros o KARMEX 900 WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras e/ou costais manuais, equipados com pontas de pulverização do tipo jato em leque plano, com volumes de calda de 100 a 400 L/ha, conforme informações fornecidas pelo fabricante dos bicos.
Esta modalidade de aplicação necessita ser realizada quando se tratar da cultura do algodão em pós- emergência, através da utilização das pontas em jato leque de impacto dos tipos TF 02 e 03 ou similares. Esta modalidade também pode ser utilizada em aplicações nas culturas de café, cana-de-açúcar e citros.
O KARMEX 900 WG pode ser aplicado via aérea na cultura do algodão somente em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Na cultura da cana-de-açúcar pode ser aplicado em pré ou pós- emergência da cultura e das plantas infestantes.
Pode ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cmP2P e com diâmetro superior a 400 micra.
Parâmetros básicos para a aplicação aérea do herbicida HERBURON WG:
Cultura | Época de aplicação | Volume de calda | DMV* | Cobertura | Faixa de aplicação |
Algodão | Pré-emergência | 40 L/ha | > 400 μm | 40 gotas/cm² | 22,0 m |
Cana-de-açúcar | Pré ou Pós-emergência |
* Diâmetro Médio Volumétrico
Para o bom funcionamento do HERBURON WG, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto ou na presença de coberturas vegetais, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio das culturas.
Para as aplicações em pós-emergência das plantas infestantes é indispensável a adição de surfactante não iônico na razão de 100 mL/100 L de calda, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto se dá através das folhas.
As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 20 a 30PoPC, umidade relativa do ar superior a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar KARMEX 900 WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Algodão .................................... | 120 dias |
Café .......................................... | 30 dias |
Cana-de-açúcar ........................ | 150 dias |
Citros ........................................ | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Doses do Produto Comercial (g / ha) | Volume de Calda (L / ha) | Número máximo de Aplicação |
CAFÉ | Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | 50 - 80 | Tratorizado 100 – 300 Costal 100 – 300 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas da cultura, através de jato dirigido, quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas. Para Nabiça e Trapoeraba, utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,5 % v/v como adjuvante. | ||||
CITROS | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 40 – 80 | Tratorizado 100 – 300 Costal 100 – 300 | 1 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas da cultura, através de jato dirigido, quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 8 folhas. Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,5 % v/v como adjuvante. | ||||
EUCALIPTO | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 – 80 | Tratorizado 100 – 300 Costal 100 – 300 | 1 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Corda-de-viola |
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Doses do Produto Comercial (g / ha) | Volume de Calda (L / ha) | Número máximo de Aplicação |
(Ipomea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas da cultura, através de jato dirigido, quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 4 folhas. Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral 0,5 % v/v como adjuvante. | ||||
PINUS | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 – 80 | Tratorizado 100 – 300 Costal 100 – 300 | 1 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas da cultura, através de jato dirigido, quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 4 folhas. Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral 0,5 % v/v como adjuvante. | ||||
SOJA | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 60 – 80 | Terrestre 100 – 200 Aéreo 20 – 50 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO (Pós-emergência das plantas infestantes e da cultura): Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Uma única aplicação, desde que feita dentro das recomendações de uso do produto, permite o controle adequado das plantas daninhas indicadas. Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,05 % v/v como adjuvante. | ||||
Corda-de-viola | 60 – 80 | Terrestre | 1 |
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Doses do Produto Comercial (g / ha) | Volume de Calda (L / ha) | Número máximo de Aplicação |
(Ipomea grandifolia) | 100 – 200 Aéreo 20 – 50 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO (Pós-emergência das plantas infestantes, antes do plantio ou durante o ciclo da cultura): Aplicar antes do plantio e ou durante o ciclo da cultura da soja. Neste último caso deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,05 % v/v como adjuvante. | ||||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 40 | Terrestre 100 – 200 Aéreo 20 – 50 | 1 | |
Maria Mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | 80 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: (Pós-emergência das plantas infestantes, antes do plantio da cultura – Dessecação pré-plantio): Aplicar antes do plantio da cultura da soja em dessecação pré-plantio das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas). Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,05 % v/v como adjuvante. |
Cada quilograma de KROMO 250 WG contém 250,0g de Clorimurom-etílico, demonstradas abaixo suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
Produto Comercial (g/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) |
40 | 10 |
50 | 12,5 |
60 | 15 |
80 | 20 |
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pinus | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto KROMO 250 WG de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Café | 65 dias |
Citros | 65 dias |
Eucalipto | UNA (Uso Não Alimentar) |
Pinus | UNA (Uso Não Alimentar) |
Soja (pós-emergência) | 65 dias |
Soja (pré-emergência) | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
AMAZE 450WG é um fungicida sistêmico com ação curativa, atuando na inibição da germinação dos zoósporos, formação do apressório e na penetração, crescimento e formação de lesões. Embora o produto tenha uma excelente ação sistêmica, os melhores resultados são obtidos quando as aplicações se iniciam de forma preventiva ao aparecimento da doença.
Cultura | Doenças | Doses | Época de aplicação | Número e intervalo de aplicação |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,3 – 0,5 kg/ha (135 a 225 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Repetir a cada 3 a 4 dias. Realizar no máximo 7 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,3 – 0,5 kg/ha (135 a 225 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Repetir a cada 3 a 4 dias. Realizar no máximo 7 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 0,4 – 0,5 kg/ha (180 a 225 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Repetir a cada 3 a 4 dias. Realizar no máximo 7 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
*Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis às doenças.
**O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Modalidade de emprego (aplicação) | LMR (mg/kg) (Cymoxanil) | Intervalo de segurança (dias) |
Batata | foliar | 0,10 | 7 dias |
Tomate | foliar | 0,10 | 7 dias |
Uva | foliar | 0,20 | 7 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entra antes deste período, utilize os Equipamentos e Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO | DOSE (Kg/Ha) | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO VOLUME DE CALDA | |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 | Lagartas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas. | ||
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. | ||||
Algodão | Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens) | 0,25 - 0,5* | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,8 - 1,0* | Helicoverpa: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, quando houver 3 a 5% de plantas infestadas, nos primeiros estágios de desenvolvimento (até o 2º instar). | ||
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
*Observação: Utilizar doses mais altas quando a incidência de lagartas for elevada, e quando estas estiverem na parte mediana da planta, atacando as estruturas florais. | ||||
Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20 a 30% de plantas com folhas raspadas e com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). | ||||
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,1 - 0,15 | As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. | |
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 300 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,07 | Lagartas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. |
CULTURA | ALVO | DOSE (Kg/Ha) | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO VOLUME DE CALDA |
Lagarta-falsa medideira (Chrysodeixis Includens) | 0,15 - 0,2 | Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,4 | Helicoverpa: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, quando houver 4 lagartas/m na fase vegetativa e 2 lagartas/m na fase reprodutiva, nos primeiros estágios de desenvolvimento (até o 2º instar). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Preparo da calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Gypsy 800 WG deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do Gypsy 800 WG em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do Gypsy 800 WG em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante deles, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Algodão - 7 dias
Milho - 30 dias
Soja - 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de Aplicações |
Melão | Mosca Branca (Bemisia tabaci raça B) | 1,0 | Imidacloprido 210 Piriproxifem 50 | Terrestre: 200 L/ha (15 – 20mL/planta) | 1 |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: Realizar uma (1) aplicação com jato dirigido no solo, na base da planta/muda, sob forma de esguicho (drench) ou por gotejamento (drip). Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 3 metros da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas finas a média/grossa. Fica restrita a aplicação por esguicho (drench) ou por gotejamento (drip), até 7 dias após o transplantio – no máximo até BBCH 13 (3ª folha verdadeira no caule principal desdobrada) e na dose máxima de 210 gramas de ingrediente ativo de imidacloprido/ha. | |||||
Soja (aplicação no solo) | Mosca Branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,475 | Imidacloprido 99,75 Piriproxifem 23,75 | Terrestre: 100 - 300 | 1 |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca (aplicação no solo): Realizar uma (1) aplicação terrestre direcionada na linha de plantio, sobre as sementes, antes do fechamento da linha de plantio. Caso for necessário realizar mais aplicações para controle da praga, utilizar produtos com modo de ação diferente do Granprid. Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 13 metros da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas finas a médias/grossas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador em até 3/4 de sua capacidade com água de boa qualidade, livre de terra, argila ou matéria orgânica, a presença destes materiais pode reduzir a eficácia do produto. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Para as aplicações com equipamentos costais, manuais ou motorizados deve ser utilizados pulverizadores dotados com ponta ou bicos que produzam jatos leque (jato plano), visando produção de gotas finas a médias / grossas possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo, utilizando o volume de calda por planta e a dosagem recomendada por hectare do produto para o cultivo.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na irrigação por gotejamento depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros.
Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
Utilizar pulverizador tratorizado acoplado e adaptado a semeadora, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma cobertura uniforme. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança |
Melão | 14 dias |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
KANER 800 WG é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, à base do ingrediente ativo ametrina. KANER 800 WG é indicado para o controle em pré e pós-emergência das plantas infestantes após o transplante do abacaxi, em pré e pós-emergência das plantas infestantes na cultura do café com mais de dois anos de idade, em pré e pós-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar e em pré-emergência da cultura da mandioca na pré ou pós-emergência das plantas infestantes.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso 2,0 | Até 3 perfilhos 2,0 | Até 5 perfilhos 3,0 | Pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estar em pré ou pós-emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |
Solo Areno Argiloso 2,5 | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 5 folhas 2,0 | Até 1 perfilho 3,0 | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Solo Argiloso 3,0 | Até 3 folhas 2,0 | Até 5 folhas 3,0 | ||
Capim-braquiária | Até 5 folhas | Até 1 perfilho | |||
Brachiaria decumbens | - | 2,0 | 3,0 | ||
Corda-de-viola | Até 4 folhas | Até 6 folhas | |||
Ipomoea grandifolia | 2,0 | 3,0 | |||
Apaga-fogo | |||||
Alternanthera tenella | |||||
Beldroega | |||||
Portulaca oleracea | |||||
ABACAXI | Caruru-roxo | ||||
Amaranthus viridis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | Solo Arenoso 2,0 | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | Solo Areno Argiloso 2,5 | Até 4 folhas 2,0 | Até 6 folhas 3,0 | ||
Guanxuma | |||||
Sida rhombifolia | Solo Argiloso 3,0 | ||||
Mentrasto | |||||
Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo | |||||
Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada | Pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada. | ||||
Brachiaria plantaginea | Até 3 folhas 1,5 | Até 5 folhas 2,5 | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão | |||||
Digitaria horizontalis | |||||
Apaga-fogo | |||||
Alternanthera tenella | |||||
Beldroega | |||||
Portulaca oleracea | |||||
Caruru-roxo | |||||
Amaranthus hybridus | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | Solo Arenoso 1,5 | ||||
Carrapicho-rasteiro | |||||
CAFÉ | Acanthospemum australe | Solo Areno Argiloso 2,0 | |||
Falsa-serralha | |||||
Emilia sonchifolia | Solo Argiloso 2,5 | Até 2 folhas 1,5 | Até 4 folhas 2,5 | ||
Guanxuma | |||||
Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto | |||||
Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo | |||||
Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-branco | |||||
Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis | |||||
Rubim | |||||
Leonorus sibiricus |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso 3,0 | Até 3 perfilhos 3.0 | Até 5 perfilhos 5.0 | ||
Solo Areno Argiloso 4,0 | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 5 folhas 3.0 | Até 1 perfilho 5.0 | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Solo Argiloso 5,0 | Até 4 folhas 3.0 | Até 1 perfilho 5.0 | ||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | - | Até 5 folhas 3.0 | Até 1 perfilho 5.0 | ||
Capim-colonião Panicum maximum | - | Até 2 folhas 3.0 | Até 6 folhas 5.0 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | - | Até 4 folhas 3.0 | Até 6 folhas 5.0 | Pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. | |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | - | Até 4 folhas 3.0 | Até 6 folhas 5,0 | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega Portulaca oleracea | Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. | |||
Caruru-roxo | |||||
Amaranthus viridis | Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | Solo Arenoso 3,0 | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Solo Areno Argiloso 4,0 | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | Solo Argiloso 5,0 | ||||
Nabo-bravo | |||||
Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações |
Tipo de Solo | ||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | ||||
Capim-marmelada | Deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré- emergência das plantas infestantes. O KANER 800 WG poderá ser aplicado em pós- emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |||
Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | ||||
Digitaria horizontalis | ||||
Apaga-fogo | ||||
Alternanthera tenella | ||||
Beldroega | ||||
Portulaca oleracea | ||||
Caruru-roxo | ||||
Amaranthus hybridus | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | Solo Arenoso 2,0 | |||
MANDIOCA | Solo Areno Argiloso 2,5 | Até 4 folhas 2,0 a 3.0 | ||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Falsa-serralha | Solo Argiloso | |||
Emilia sonchifolia | 3,0 | |||
Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto | ||||
Ageratum conyzoides | ||||
Nabo-bravo | ||||
Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco | ||||
Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | ||||
Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba | ||||
Commelina benghalensis |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Leonurus sibiricus | chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (2), erva-macaé | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
O KANER 800 WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
AIJET 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 250-100 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 500-200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 350-150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
XR Teejet 110.02 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Aplicação Aérea:
A aplicação do KANER 800 WG é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura 2 (Gotas/cm ) | Faixa de aplicação |
Pré e pós-emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
Abacaxi 83 dias
Café. 44 dias
Cana-de-açúcar. (1)
Mandioca 116 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
As culturas de algodão, feijão, milho e soja, apesar de sensíveis a BARUS 700 WG, apresentam seletividade quando o produto é aplicado em dessecação pré-plantio dessas culturas.
Algodão, Feijão, Milho e Soja:
Fazer 1 (uma) aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de áreas em sistema de plantio direto, sempre antes da semeadura (dessecação pré-plantio).
As plantas daninhas devem estar no estádio de desenvolvimento conforme tabela abaixo.
O plantio deverá ser feito 15 (quinze) dias após a pulverização.
O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitointoxicação.
CULTURA | ALVOS CONTROLADOS | DOSES INDICADAS | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Monocotiledôneas: | ||||
Algodão, Feijão, Milho e Soja | Commelina benghalensis | Trapoeraba | 0,100 a 0,150 kg/ha (70 a 105 g i.a/ha) | Aplicar em pós emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. |
Triticum aestivum | Trigo voluntário | 0,075 a 0,100 kg/ha (52.5 a 70 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 2 folhas até antes do perfilhamento. Milho voluntário até V4. | |
Zea mays | Milho voluntário | 0,100 a 0,150 kg/ha (70 a 105 g i.a/ha) | ||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 0,150 a 0,180 kg/ha (105 a 126 g i.a/ha) | ||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | |||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | |||
Lolium multiflorum | Azevém | |||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 0,180 kg/ha (126 g i.a/ha) | ||
Eudicotiledôneas: | ||||
Amaranthus viridis | Caruru de mancha | 0,050 a 0,075 kg/ha (35 a 52,5 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência da planta daninha quando estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. Soja voluntário até 3 trifólios. | |
Amaranthus deflexus | Caruru | |||
Alternanthera tenella | Apaga fogo | |||
Bidens pilosa | Picão-preto | |||
Euphorbia heterophylla | Leiteiro ou amendoim bravo | |||
Ipomoea hederifolia | Corda-de-viola | |||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||
Raphanus raphanistrum | Nabiça | |||
Sonchus oleraceus | Serralha | |||
Tridax procumbens | Erva-de-touro | |||
Glycine max | Soja voluntária | |||
Amaranthus hybridus | Caruru roxo | 0,075 a 0,100 kg/ha (52,5 a 70 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência da planta daninha quando estiverem no estádio de 2 a 6 folhas. Para a buva aplicar quando estiverem no estádio de até 10 cm. | |
Spermacoce latifolia | Erva-quente | 0,100 a 0,150 kg/ha (70 a 105 g i.a/ha) | ||
Richardia brasiliensis | Poaia branca | |||
Amaranthus retroflexus | Caruru | 0,150 a 0,180 kg/ha (105 a 126 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência da planta daninha quando | |
Portulaca oleracea | Beldroega | |||
Parthenium | Losna branca |
hysterophorus | estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. | |||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||
Conyza bonariensis | Buva | 0,075 a 0,150 kg/ha (52,5 a 105 g i.a./ha) | Aplicar em pós- emergência da planta daninha quando no estádio de até 10 cm | |
Borreria verticillata | Vassourinha-de- botão | 0,050 a 0,150 kg/ha (35 a 96 g i.a./ha) | Aplicar em pós- emergência da planta daninha quando estiverem no estádio de 2 a 4 folhas |
i.a. = ingrediente ativo
Observações: Aplicar as doses maiores para estádios mais avançados das plantas daninhas ou em altas pressões de plantas daninhas. É essencial a adição de adjuvante a base de alquil ester etoxilado do ácido fosfórico na concentração de 0,5% v/v.
Para os cultivos perenes como café e citros, o BARUS 700 WG é seletivo, exclusivamente, em aplicação em jato dirigido. Portanto, deve-se evitar o contato do produto com as plantas cultivadas.
Café e Citros: Fazer 1 (uma) aplicação nas entre linhas das culturas respeitando o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas conforme tabela abaixo.
CULTURA | ALVOS CONTROLADOS | DOSES INDICADAS | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Monocotiledôneas: | ||||
Café e Citros Jato Dirigido | Commelina benghalensis | Trapoeraba | 0,150 a 0,200 kg/ha (105 a 140 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 2 a 6 folhas |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 0,150 a 0,200 kg/ha (105 a 140 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 2 folhas até antes do perfilhamento. | |
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | |||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | |||
Digitaria insularis | Capim-amargoso | 0,200 kg/ha (140 g i.a/ha) | ||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | |||
Eudicotiledôneas: | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | 0,050 a 0,075 kg/ha (35 a 52,5 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. Para a buva aplicar quando estiverem no estádio de até 10 cm. | |
Amaranthus viridis | Caruru de mancha | |||
Bidens pilosa | Picão preto | |||
Euphorbia heterophylla | Leiteiro ou amendoim bravo | |||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||
Conyza bonariensis | Buva | 0,150 kg/ha (105 g i.a/ha | ||
Galinsoga parviflora | Botão-de-ouro | |||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | |||
Parthenium hysterophorus | Losna-branca | 0,150 a 0,200 kg/ha (105 a 140 g i.a/ha) | ||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||
Sinedrellopsis grisebachii | Agriãozinho | |||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
i.a. = ingrediente ativo
Observações: Aplicar as doses maiores para estádios mais avançados das plantas daninhas ou em altas pressões de plantas daninhas. É essencial a adição de adjuvante a base de alquil ester etoxilado do ácido fosfórico na concentração de 0,5% v/v.
A aplicação do herbicida deve ser feita em jato dirigido protegido para que o produto não atinja as folhas da cultura, sendo recomendado o uso de “chapéu de napoleão” ou barras laterais protetoras específicas para jato dirigido que evitem deriva para a parte verde das culturas.
Soja e Feijão: A pulverização do produto BARUS 700 WG na dessecação pré-colheita deve ocorrer quando a cultura atingir a sua maturação fisiológica.
Algodão: A pulverização do produto BARUS 700 WG na desfolha pré-colheita deve ocorrer quando 80% das maçãs do algodoeiro estiverem abertas.
CULTURA | DOSES INDICADAS | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Dessecação pré-colheita | |||
Soja | Glycine max | 0,150 kg/ha (105 g a.i/ha) | Aplicar na maturação fisiológica da cultura |
Feijão | Phaseolus vulgaris | 0,100 a 0,150 kg/ha (70 g a 105 g a.i/ha) | Aplicar na maturação fisiológica da cultura |
Algodão | Gossypium hirsutum | 0,050 a 0,075 kg/ha (35 a 52,5 g a.i/ha) | Aplicar quando 80% das maças estiverem abertas |
i.a. = ingrediente ativo
Observações: Aplicar as doses maiores para a dessecação/desfolha mais rápida da cultura ou das plantas daninhas antes da colheita. É essencial a adição de adjuvante a base de alquil ester etoxilado do ácido fosfórico na concentração de 0,5% v/v.
Permite a colheita entre 7 até 14 dias após a aplicação, dependendo da dose e condições climáticas. Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de dessecação
Aplique BARUS 700 WG conforme as recomendações da bula:
Aplique em pós-emergência das plantas daninhas na dose recomendada conforme consta na bula, sempre utilizando adjuvante a base de alquil ester etoxilado do ácido fosfórico a 0,5% v/v;
Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas;
Evite rebrotas respeitando:
Estádio de desenvolvimento das plantas daninhas conforme consta na bula;
Boa cobertura dos alvos a serem atingidos;
Aplicar quando as plantas daninhas estiverem em pleno vigor vegetativo;
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
Evite aplicação nas horas mais quentes do dia;
Evite aplicação nas seguintes condições: Temperatura acima de 30ºC, umidade relativa do ar abaixo de 60%, ventos acima de 10km/h.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Feijão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Com pulverizador tratorizado ou costal manual: usar uma barra com bicos tipo leque (jato plano), aplicando-se em área total com volume de calda de 100 a 300 litros por hectare e pressão de serviço deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
É permitida a aplicação via jato dirigido de até 140 g i.a./ha por ciclo da cultura.
Para aplicação foliar é permitido o uso de até 126 g i.a./ha por ciclo da cultura, desde que adotada distância de 160 m de vegetações adjacentes não alvo.
Selecionar pontas que produzam o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) gotas finas a médias.
Aeronaves agrícolas: Usar ponta de pulverização apropriada para este tipo de aplicação, com volume de calda de maior que 20 L/ha.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
É permitida a aplicação aérea de até 52,5 g i.a./ha por ciclo da cultura, desde que adotada distância de 210 m de vegetações adjacentes não alvo.
Classe de gotas: utilizar o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas das classes média a grossa.
Altura do voo: de 3 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição.
Volume de calda maior que 20 L/ha
Condições climáticas a serem respeitadas: Velocidade do vento até 10 km/h (2,78m/s); Temperatura até 28 °C; Umidade relativa do ar acima de 60%.
Milho: 120 dias
Soja: 3 dias
Feijão: 3 dias
Algodão: 7 dias
Café: 7 dias
Citros: 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
KYRON 750 WG é um herbicida pertencente ao grupo químico das sulfoniluréias, seletivo para a cultura do milho e de ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido através de folhas e raízes, com translocação por toda a planta. Age inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS), responsável pela síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de proteínas, interferindo na divisão celular e levando a planta a morte.
KYRON 750 WG é utilizado para controle em pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho, e também em pré-plantio da cultura de soja em manejo/dessecação de plantas daninhas:
CULTURA: Milho – Controle em pós emergência das plantas infestantes | |||||
FOLHA ESTREITA (Gramíneas) | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 60,0 | 200 a 600 | 20 a 40 | Aplicar em pós-emergência quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas e as plantas infestantes tiverem até 2 perfilhos. Uma aplicação por ciclo de cultura. |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 60,0 | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 60,0 | |||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 80,0 | |||
FOLHA LARGA | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | 50,0 | 200 a 600 | 20 a 40 | Aplicar em pós-emergência quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas e as plantas infestantes tiverem até 4-6 folhas. Uma aplicação por ciclo de cultura. |
Picão-preto | Bidens pilosa | 50,0 | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 60,0 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 60,0 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 80,0 |
Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L (0,1%).
CULTURA: Soja – Pré-plantio da cultura em manejo/dessecação das seguintes espécies de plantas daninhas | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES Produto Comercial (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | 80,0 | 200 a 600 | 20 a 40 | Realizar uma única aplicação 20 a 25 dias antes da semeadura da soja, visando o controle em pós- emergência das plantas gramíneas infestantes, com, no máximo, 2 perfilhos. Uma única aplicação. |
Capim- amargoso | Digitaria insularis | 80,0 | |||
Capim-rabo de-burro | Andropogon bicornis | 80,0 |
Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L (0,1%).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Aplicação aérea: Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos tipo cônico (D9 ou D10, core 44 a 46) ou atomizadores de tela rotativa (MICRONAIR), altura de vôo de 3 a 4 m sobre a cultura, largura da faixa de deposição efetiva: 15 m; diâmetro e densidade de gotas: 200 a 400 micrômetros, 10 a 30 gotas/cm2, volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou de culturas sensíveis, nas proximidades, condições climáticas estádio de desenvolvimento da cultura, etc. devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETRO MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja instruções
sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva e alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Milho: 45 dias.
Soja: Não especificado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para o uso durante a aplicação.