INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Planta infestante | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | |||
Capim-arroz (capituva) | Echinochloa colona | |||
Capim-arroz (canevão) | Echinochloa cruzpavonis | |||
Capim-colchão ou milhã | Digitaria horizontalis | Arroz Irrigado: Fazer uma aplicação por ciclo da cultura do arroz, em pós- emergência, quando as plantas infestantes tiverem de 2 a 3 folhas. Arroz de Sequeiro: No arroz de sequeiro, por não ser utilizada a inundação (que inibe a nova infestação) pode ser necessário fazer nova aplicação. | ||
Capim-marmelada ou papuã | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | |||
Arroz | Guanxuma | Sida rhombifolia | 6,4 a 8,0 L/ha | |
Junquinho ou tiririca-amarela | Cyperus esculentus | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Picão-Preto | Bidens pilosa | |||
Pinheirinho | Aeschynomene rudis | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | |||
Maria-Pretinha | Solanum americanum | |||
Erva-de-bicho | Polygonum punctatum |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida HERBIPROPANIN 450 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O herbicida HERBIPROPANIN 450 EC pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 micra
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 180 a 360 L/ha.
A aplicação aérea de HERBIPROPANIN 450 EC deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de HERBIPROPANIN 450 EC, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
aplicação. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de HERBIPROPANIN 450 EC.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto HERBIPROPANIN 450 EC com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do HERBIPROPANIN 450 EC deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar HERBIPROPANIN 450 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Arroz 80 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Planta infestante | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Arroz | Capim-arroz | Echinochloacrusgalli | 8,0 a 10,0 L/ha | Realizar uma aplicação de HERBIPROPANIN em pós-emergência da cultura do arroz, quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 3 folhas. Em arroz de sequeiro, por não ser utilizada a inundação (que inibe a nova infestação) pode ser necessário fazer nova aplicação. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da culturade arroz irrigado em pós-emergência. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura de arroz de sequeiro em pós-emergência. |
Capim-jaú | Echinochloa colona | |||
Capim-arroz ou canevão | Echinochloa crus- pavonis | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-marmelada | Brachiariaplantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Beldroega | Portulacaoleracea | |||
Caruru-roxo | Amaranthushybridus | |||
Erva-de-bicho | Polygonumpersicaria | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Tiriricão | Cyperusesculentus | |||
Picão-branco | Galinsogaparviflora | |||
Picão-Preto | Bidens pilosa | |||
Angiquinho | Aeschynomenerudis | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Capim-rabo-de-raposa | Setariageniculata | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthusdeflexus | |||
Mentrasto | Ageratumconyzoides |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida HERBIPROPANIN pode ser utilizado em modalidade terrestre ou aérea.
Para a cultura do arroz irrigado e sequeiro, o HERBIPROPANIN pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 µ (micra)
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 180 a 360 L/ha
Para a cultura do arroz irrigado e sequeiro, o HERBIPROPANIN pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D10 ou equivalentes, apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. Não utilizar bicos rotativos tipo MICRONAIR quando aplicar HERBIPROPANIN.O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de HERBIPROPANIN, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de HERBIPROPANIN.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto HERBIPROPANIN com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do HERBIPROPANIN deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar HERBIPROPANIN nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Arroz 80 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O herbicida CARFENTRAZONA 400 EC UPL pertence à classe pós-emergente, seletivo condicional de ação não sistêmica, recomendado para o controle de plantas infestantes conforme recomendações abaixo:
Cultura | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial mL/ha | Volume de calda L/ha(1) | Época de aplicação | No de aplicação |
Algodão | Trapoeraba Commelina benghalensis | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e em pós- emergência cultura, através de jato dirigido, ou no pré-plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). | 1 |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Desfolhante da cultura | 100 – 150 + 1,0% de óleo mineral | Aplicação 7 a 12 dias antes da colheita | |||
Arroz- irrigado | Pelunco, Cuminho Fimbristylis miliaceae | 75 –100 (Pulverizado) 300 – 375 (Benzedura) | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e em pós- emergência cultura, ou no pré- plantio da cultura (dessecação). | 1 |
Sagitária Sagittaria montevidensis | 100 –125 (Pulverizado) 375 – 500 (Benzedura) | ||||
Cruz-de-malta Ludwigia octovalvis | |||||
Pavoa Heteranthera reniformis | |||||
Junquinho Cyperus difformis | |||||
Batata | Corda-de-viola Ipomoea purpurea | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e no pré-plantio da cultura (dessecação). | 1 |
Dessecante das ramas da batata | 100 – 125 + 0,5% de óleo mineral | Aplicar na dessecação das ramas | |||
Café | Trapoeraba Commelina benghalensis | 75 – 125 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) | Aplicação dirigida na pós- emergência das plantas infestantes. | 1 |
Citros | Trapoeraba Commelina benghalensis | 75 – 125 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) | Aplicação dirigida na pós- emergência das plantas infestantes. | 1 |
Milho | Trapoeraba Commelina benghalensis | 25 – 31,2 | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes (estádio de 2 a 4 folhas) e na pré-emergência da cultura. | 1 |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e no pré- plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). | |||
Soja | Trapoeraba Commelina benghalensis | 25 – 31,2 | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes (estádio de 2 a 4 folhas) e na pré-emergência da cultura. | 1 |
Corda-de-viola | 50 – 75 + 0,5% de | 200 – 400 (terrestre) | Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e no pré- |
Ipomoea grandifolia | óleo mineral | 10 – 40 (aéreo) | plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). | ||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola Ipomoea quamoclit | 50 - 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e no pré- plantio da cultura (dessecação) | 1 |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus retroflexus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 50 - 75 + 0,5% de óleo mineral | Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e na pós- emergência inicial da cultura | |||
Corda-de-viola Ipomoea nil | |||||
Esqueleto Ipomoea quamoclit | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 75 - 125 + 0,5% de óleo mineral | Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e na pós- emergência inicial da cultura, através de jato dirigida nas entre linhas. | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | 100 – 200 + 0,5% de óleo mineral | Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura (pré-colheita). | |||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | |||||
Esqueleto Ipomoea quamoclit | |||||
Maturador | 150 – 200 | Aplicação antes da colheita (30 a 40 dias antes da colheita) | |||
Mandioca | Beldroega Portulaca oleracea | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) | Aplicação em jato-dirigido na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Caruru Amaranthus retroflexus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea quamoclit | |||||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea nil | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Eucalipto Dessecação (pré- plantio) | Trapoeraba Commelina benghalensis | 50 a 75 mL/ha + 1% v/v de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em Pós-emergência das plantas infestantes e em dessecação (pré-plantio). Aplicar após a secagem do orvalho. Ocorrência de chuvas em até duas horas após a aplicação podem interferir na eficiência do produto. | 1 |
Corda-de-viola Ipomoea cairica | |||||
Eucalipto Pós- emergência (jato dirigido) | Corda-de-viola Ipomoea cairica | 50 a 75 mL/ha + 1% v/v de óleo mineral | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 100 a 125 mL/ha + 1% v/v de óleo mineral | ||||
Trapoeraba Commelina diffusa |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Batata | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Ipomoea cairica | campainha (3), corda-de-viola (3), enrola-semana | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Milho | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Aplicação terrestre
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias a grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré- misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Cultura | Dias |
Algodão | 8 |
Arroz | 66 |
Batata | 10 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | 6 |
Citros | 15 |
Mandioca | 10 |
Eucalipto | UNA |
Milho | 84 |
Soja | 30 |
UNA – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Tipo de Aplicação | Solo | Doses* | Volume de Calda (L/ha)** | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||||
Alho | Capim-Colchão Digitaria horizontalis | Pré-emergência | Arenoso | 3,0 - 4,0 | 200 - 400 | 1 |
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Caruru-Roxo Amaranthus hybridus | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-Carrapicho Cenchrus echinatus | ||||||
Apaga-Fogo Alternanthera tenella | Argiloso | 4,0 - 4,5 | ||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis | ||||||
Capim-Colonião Panicum maximum | ||||||
Amendoim | Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Pré-plantio incorporado | Arenoso | 2,0 - 2,5 | ||
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Apaga-Fogo Alternanthera tenella | Médio | 2,5 - 3,0 | ||||
Capim-Braquiária Bachiaria decumbens | ||||||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Argiloso | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Colchão Digitaria sanguinalis | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Arroz | Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Pré-emergência | Arenoso | 3,0 - 4,0 | ||
Capim-Carrapicho Cenchrus echinatus | ||||||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-Arroz Echinochloa crusgalli Echinochloa colona | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Macho Ischaemum rugosum | ||||||
Capim-Arroz Echinochloa cruspavonis | Argiloso | 4,0 - 4,5 | ||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis | ||||||
Capim-Colchão Digitaria sanguinalis |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Tipo de Aplicação | Solo | Doses* | Volume de Calda (L/ha)** | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||||
Batata | Capim-Colchão Digitaria horizontalis | Pré-emergência | Arenoso | 2,5 - 3,0 | 200 - 400 | 1 |
Caruru-Roxo Amaranthus hybridus | ||||||
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata | ||||||
Capim-Colonião Panicum maximum | Médio | 2,5 - 3,0 | ||||
Caruru-Gigante Amaranthus retroflexus | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | Argiloso | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Massambará Sorghum halepense (semente) | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Cana-de- Açúcar | Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | Pré-emergência | Arenoso | 2,5 - 3,0 | ||
Picão-Branco Galinsoga parviflora | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-Braquiária Bachiaria decumbens | ||||||
Capim-Colonião Panicum maximum | Argiloso | 4,0 - 5,0 | ||||
Caruru-Gigante Amaranthus retroflexus | ||||||
Mastruço Coronopus didymus | ||||||
Cebola | Capim-Amargoso Digitaria insularis | Pré-emergência | Arenoso | 2,5 - 3,0 | ||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Falsa Serralha Emilia sonchifolia | ||||||
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis | Argiloso | 4,0 - 4,5 | ||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Tipo de Aplicação | Solo | Doses* | Volume de Calda (L/ha)** | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||||
Feijão | Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | Pré-plantio incorporado | Arenoso | 2,0 - 2,5 | 200 - 400 | 1 |
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Caruru-Roxo Amaranthus hybridus | ||||||
Picão-Branco Galinsoga parviflora | Médio | 2,5 - 3,0 | ||||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Apaga-Fogo Alternanthera tenella | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Argiloso | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus |
i.a. = ingrediente ativo;
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle;
** Aplicação terrestre tratorizada.
Este método, PPI, é recomendado para culturas de Amendoim e Feijão.
A incorporação ao solo pode ser feita logo após a aplicação ou até 5 dias após, a uma profundidade de 3 a 7 centímetros com implementos adequados. Após a aplicação, se ocorrer chuvas (com precipitação de 10 mm), a incorporação mecânica pode ser dispensada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Amendoim | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Arroz | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Batata | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cebola | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Feijão | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | Dias |
Alho | (1) |
Amendoim | |
Arroz | |
Batata | |
Cana-de-Açúcar | |
Cebola | |
Feijão |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura, Pragas controladas, Doses, Época de Aplicação, Frequência de Aplicação, Intervalo de segurança, Forma e Equipamento de Aplicação.
CULTURA | PRAGA CONTROLADA | DOSE COMERCIAL | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA DE APLICAÇÃO E FREQUÊNCIA |
ARROZ SEQUEIRO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 65 ml/ha | 1 | Aplicar o produto no início da infestação, respeitando-se o intervalo de segurança Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Largarta-das-folhas Spodoptera eridania | 65 ml/ha | |||
ARROZ IRRIGADO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 65 ml/ha | 1 | Aplicar o produto no início dainfestação, respeitando-se o Intervalo de Segurança Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
ALGODÃO | Lagarta-das- maçãs Heliothis virenscens | 325 m/ha | 1 | Aplicar o produto no início dainfestação, respeitando-se o Intervalo de Segurança. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Lagarta-rosada Pectinophoragossypiella | 260 ml/ha | |||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | 260 ml/ha | |||
Curuquerê Alabama argilácea | 160 ml/ha | |||
Pulgão das inflorescências Aphis gossypii | 260 ml/ha | |||
CITROS | Cochonilha-de- placa Orthezia praelonga | 15-20 ml/100 L d’água | 1 | Aplicar o produto em cobertura total até o ponto de escorrimento. Usar 2-10 litros de calda/planta. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Psilídeo Diaphorina citri | 10 ml /100 L d’água | Tratar visando a página inferior das folhas. Usar 2-5 litros decalda/planta. | ||
COUVE/ COUVE- FLOR/ REPOLHO | Curuquerê-da-couve Ascia monuste orseis | 87 mL/100 L d’água | 1 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | ||||
FEIJÃO | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 60 ml/ ha | 1 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Mosca-branca Bemisia tabaci | ||||
Vaquinha Diabrotica speciosa | ||||
FUMO | Lagarta-rosca Agrotis ípsilon | 130 ml/ha | 1 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Percevejo-cinzento-do-fumo Corecoris dentiventris | 100 ml/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 100 ml/ha | |||
Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 50 ml/ha | |||
MILHO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 65 ml/ha | 1 | Aplicar o produto no início da infestação. Dirigir o jato da aplicaçãopara atingir o cartucho do milho. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Lagarta rosca Agrotis ipsilon | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 40-60 ml/ha | 1 | Aplicar o produto quando a infestação atingir 40 lagartas com mais de 1,5 cm de comprimento ou30% de desfolha após a florada. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 65 ml/ha | |||
Percevejo-da-soja Nezara viridula | 130 ml/ha |
Percevejo-verde-pequeno Piezodorus guildini | ||||
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 16 - 25 ml/100 L d’água | 4 | Aplicar o produto, preventivamente, na floração. As aplicações do produto devem ser semanais. |
Pulgão-verde Myzus persicae | ||||
Tripes Frankliniella schulzei | ||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | 32,5 ml/100 L d’água | |||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 16,25 ml/100 L d’água | |||
TRIGO | Lagarta-do-trigo Pseudaletia Sequax | 65 ml/ha | 1 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando oIntervalo de segurança. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 130 ml/ha | |||
UVA | Tripes Frankliniella occidentalis | 15-20 ml/100 L d’água | 1 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando oIntervalo de segurança. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
GRÃOS ARMAZENADOS (Milho) | Gorgulho Sitophilus zeamais | 10,5mL/Tone ladas (ou 4ppm) | 1 | O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o carregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. |
Traça-dos-cereais Sitotroga cerealella | ||||
Besourinho Rhyzopertha dominica | ||||
GRÃOS ARMAZENADOS (Arroz) | Gorgulho Sitophilus zeamais | 10,5mL/Tone ladas (ou 4ppm) | 1 | |
Besourinho Rhyzopertha dominica | ||||
GRÃOS ARMAZENADOS (Trigo) | Gorgulho Sitophilus zeamais | 10,5mL/Tone ladas (ou 4ppm) | 1 | |
Besourinho Rhyzopertha dominica |
* 4ppm = 10,5 ml/ton
Ver quadro acima.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Uva | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
O produto é recomendado em aplicação foliar via terrestre ou aérea, usando-se alto ou baixo volume.
APLICAÇÃO TERRESTRE
A aplicação pode ser por via terrestre: com pulverizadores costais, motorizados ou tratorizados.
Volume da calda:
Volume Normal100 – 500 L/há
Baixo volume 8 litros de calda/ha, adicionando 1L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo.
Tipo de bico: Leque 80.02 / 80.04 / 110.02
Pressão:
Cônico JD-14.02 / X-2
Costal 30 a 60 Lb/pol²
Tratorizado 80 a 300 Lb/pol²
Volume da calda: Volume normal 300 L/ha
Volume de calda: Volume normal 200 - 300mL de água
Volume da calda: Volume Normal 0,5 – 10 L/planta 2000 L/ha
Tipo de bico: Cônico JD-14.02 / X-2 / X-3
Pressão: 45 L/pol²
Volume da calda: Alto Volume 800 a 1200 L/ha
Tipo de bico: Cônico X-2 / X-10 / D-12
Pressão: 60 Lb/pol²
Temperatura ambiente: máximo 28oC
Umidade relativa do ar: mínimo de 70% Velocidade de vento: 2 - 10km/hora
APLICAÇÃO AÉREA
Altura do vôo: 3-5 m das rodas do avião até o topo da cultura Pressão: 40-60 lbs/pol2Largura da faixa de deposição: 20- 23 m Tamanho da gota: 100-120 micra
Densidade da gota: 60 gotas/cm2Bico: micronair ou UBV Volume de calda:
baixo volume (BV): utilizando a dose recomendada do produto, preparar a calda (8-10 litros/ha),adicionando 1 litro de óleo emulsionável ou 250 ml de espalhante adesivo.
ultra baixo volume (UBV): usar a dose recomendada do produto e completar o volume com óleo vegetal refinado ou óleo mineral até 2-3litros/ha.
Arroz Irrigado e Sequeiro | 20 dias |
Algodão | 7 dias |
Citros | 21 dias |
Couve, Couve-flor e repolho | 3 dias |
Feijão | 14 dias |
Fumo | U.N.A |
Milho | 45 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 3 dias |
Trigo | 18 dias |
Uva | 15 dias |
Grãos armazenados (trigo, milho e arroz) | 60 dias |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacaxi | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,35 (4 folhas a 2 perfilhos) | Terrestre (pulverizador costal manual): 200-300 Terrestre (pulverizador tratorizado com barra): 100 a 200 Aéreo: 30-50 | |
Algodão Alho* Amendoim | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Batata Batata-doce | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Batata-yacon Berinjela Cará | 0,40 (2 a 3 perfilhos) | |||
Capim-penacho (Eragrostis ciliaris) | ||||
Café Cebola* Cenoura | Capim-custódio (Pennisetum setosum) | 0,45 (4 ou mais perfilhos) | ||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | ||||
Feijão Fumo | Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 1 | ||
Milho voluntário (Zea mays) | ||||
Gengibre Inhame Jiló | 0,35 - 0,45 (15 – 30 cm de altura) | |||
Milheto (Pennisetum americanum) | ||||
Mandioca Mandioquinha- salsa Melancia Pimenta | Trigo voluntário (Triticum aestivum) | 0,35 - 0,45 (10 – 15 cm de altura) | ||
Arroz voluntário Arroz -vermelho (Oryza sativa) | ||||
Pimentão Quiabo Soja | Capim-colonião (Panicum maximum) | 0,40 - 0,45 (20 – 40 cm de altura) | ||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | ||||
Tomate | Capim-amargoso (Digitaria insularis) |
OBS: Adicionar óleo mineral à calda de pulverização, na concentração de 0,5 a 1,0% v/v. Utilizar as maiores doses sobre plantas infestantes em estádio de desenvolvimento mais avançado. Em aplicação aérea utilizar dose de 0,40 a 0,45 L/ha.
*utilizar dose de até 0,40L/ha.
Cultura | Plantas infestantes | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Canola | Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,35 | Terrestre: 100 – 300 | 1 |
Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchus echinatus) | 0,40 | |||
Caoim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,35 – 0,45 | |||
Girassol | Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,35 | ||
Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,40-0,45 | |||
Maçã | Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,35 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,45 | |||
Uva | Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,35 | ||
Capim-colchão ou milha (Digitaria horizontalis) | ||||
Soja | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,45 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Arroz irrigado | Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 0,6 - 0,8 | 100-300 | 1 | |
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Grama-boiadeira (Luziola peruviana) | |||||
Algodão | Miho voluntário (Zea mays) | 0,35-0,45 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Milho | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,45 | 100-300 | 1 |
Trigo | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,45 | ||
Soja | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,45 | ||
Capim-branco (Chloris polydactyla) | 0,8-1,0 | 2 | ||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,35-0,45 | 1 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose Produto Comercial (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,40-0,45 | Aplicar em pré-plantio (dessecação) da cultura do algodão com as plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos. A maior dose deve ser utilizada para controlar as plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação em pré- plantio (dessecação). |
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Pré-emergência: 0,6 - 1,0 Pós-emergência: 0,45 | Aplicar no estádio vegetativo e de florescimento. Realizar 2 aplicações em pré- emergência e 1 em pós- emergência. OBS: Se realizar aplicação em pré- plantio (dessecação), não realizar em pós emergência. |
Cultura | Finalidade | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda | Época de aplicação e Nº máximo de aplicação |
Cana-de- açúcar | Acelerar a maturação e incrementar os parâmetros relacionados à qualidade da cana-de-açúcar | 0,10 a 0,15 | 30 a 50 L/ha (aérea) | 40 a 60 dias antes da colheita 1 aplicação |
*Não adicionar adjuvante de nenhuma natureza.
Obs: Para o controle das plantas daninhas Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis); Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) no estádio de 1 a 4 perfilhos, Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), Capim-mimoso (Eragrostis ciliares), Milho voluntário (Zea mays) no estádio de 15-30 cm e Trigo voluntário (Triticum aestivum) no estádio de 10-15 cm, aplicar o produto nas doses de 0,25 L a 0,35 L/ha com adição de adjuvante na concentração de 0,5% v/v(1,0L/ha).
Para Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), aplicar o produto na dose de 0,25 L/ha até o estádio de 1-2 perfilhos e dose de 0,35 L/ha até estádio de 1-4 perfilhos, adicionado com adjuvante na mesma concentração descrita acima.
Aplicação única quando houver intensa germinação das gramíneas, não permitindo a competição com a cultura. O solo deve estar úmido. Não aplicar em períodos de seca prolongada.
Soja - para cultivares de ciclo curto e médio, realizar a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura. Para cultivares de ciclo longo, aplicar após 21 a 40 dias da semeadura.
Milho e Trigo – aplicar em pré-plantio (dessecação) da cultura com as plantas de azevém no estádio de 2 perfilhos até o florescimento. Respeitar um intervalo mínimo de 7 (sete) entre a aplicação do produto e o plantio das culturas de milho e trigo. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral emulsionável.
Cana-de-açúcar – Deve ser aplicado uma vez em lavouras com boas condições de sanidade e desenvolvimento vegetativo, sem qualquer tipo de estresse para que ocorra uma boa assimilação e expressão das características desejáveis na cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Alho | Pennisetum americanum | milheto | Ver detalhes |
Amendoim | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Batata | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Batata yacon | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Batata-doce | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Berinjela | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Café | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Canola | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Cará | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cebola | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cenoura | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Gengibre | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Girassol | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Inhame | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Jiló | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Mandioca | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Melancia | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Pimenta | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Pimentão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Quiabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Uva | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
O CLETODIM CCAB 240 EC é aplicado na forma de pulverização, diluído em água, através de equipamentos terrestres ou aéreos.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Preparo da calda:
De acordo com a cultura, o tamanho das plantas e o equipamento de pulverização, utilizar volume de calda, conforme a indicação de uso da bula;
Verificar se os equipamentos estão limpos, descontaminados e funcionando normalmente;
Encher parcialmente o tanque do pulverizador com ¾ da quantidade de água necessária;
Colocar a quantidade determinada do produto, conforme a indicação de uso da bula;
Adicionar o óleo mineral àcalda;
Com o sistema de agitação ligado, colocar o restante da água no tanquedo pulverizador;
No caso de pulverizador costal, realizar o preparo em um balde próprio e exclusivo para esta finalidade, adicionando o produto na água, depois o óleo mineral e homogeneizando (não utilizar as mãos para realizar a mistura) a calda. Completar o tanque com a quantidade de água determinada.
Preparar somente a quantidade de calda necessária à aplicação, a ser consumida numa mesma jornada de trabalho;
Evitar a contaminação ambiental;
Utilizar os EPIs (Equipamento de Proteção Individual) recomendados para o preparo da calda.
Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre as plantas infestantes conforme as recomendações do fabricante.
Pulverizador costal manual – utilizar volume de calda de 200 a 300L/ha. Pulverizador tratorizado com barra – utilizar volume de calda entre 100 a 200L/ha.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha. Para o controle do azevém em pré-plantio (dessecação) do milho e trigo utilizar o volume de calda de 20 a 40 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro degotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seuvolume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque dopulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 50 |
Algodão | 50 |
Alho | 40 |
Amendoim | 30 |
Arroz | Não determinado |
Batata | 40 |
Batata-doce | 180 |
Batata-yacon | 180 |
Berinjela | 20 |
Cana-de-açúcar | 20 |
Canola | 53 |
Cará | 180 |
Café | 20 |
Cebola | 40 |
Cenoura | 40 |
Feijão | 40 |
Fumo | UNA |
Gengibre | 180 |
Girassol | 53 |
Inhame | 180 |
Jiló | 20 |
Maçã | 23 |
Mandioca | 180 |
Mandioquinha-salsa | 180 |
Melancia | 20 |
Milho | Não determinado |
Pimenta | 20 |
Pimentão | 20 |
Quiabo | 20 |
Soja | 60 |
Tomate | 20 |
Trigo | Não determinado |
Uva | 23 |
*UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Haloxyfop-P-Methyl é um herbicida seletivo, absorvido pelas folhas e raízes e hidrolisado para Haloxyfop-P, o qual é translocado para os tecidos meristemáticos e inibe o crescimento dos mesmos. Cletodim também é um herbicida seletivo, absorvido essencialmente pelas folhas, com translocação apossimplástica, atingindo as raízes e rizomas das plantas daninhas, causando a inibição da divisão celular, formação de cloroplastos e diminuição da respiração. Assim, após a aplicação do produto, as plantas daninhas terão seu crescimento interrompido e morrerão.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Eucalipto | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colonião (Panicum maximum) | Pós-emergência 0,4 - 0,6 | 100 – 200 | Aplicar em área total na pós- emergência das plantas daninhas preferencialmente quando estas estiverem em desenvolvimento vigoroso, apresentando de 2 a 6 perfilhos ou 20 a 40 cm de altura. Utilizar a maior dose quando a maioria das gramíneas indicadas estiverem nos maiores estágios e/ou nos períodos mais secos. Adicionar surfactante (óleo mineral) na dose de 0,5% da calda. Apenas uma aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas. |
Feijão | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-massambará (Sorghum halepense) Trigo (Triticum aestivum) Milho (Zea mays) | Pós-emergência 0,25 - 0,35 | 100 – 200 | Aplicar em área total na pós- emergência das plantas daninhas preferencialmente quando estas estiverem em desenvolvimento vigoroso, apresentando de 1 a 4 perfilhos e a cultura com 20 a 30 dias após o plantio. Pode-se considerar também capim- braquiária, capim-marmelada e capim-colchão com 10 a 30 cm; capim-massambará com 10 a 20 cm; milho com 3 a 4 folhas ou 15 a 30 cm, trigo 3 a 4 folhas ou 10 a 30 cm. Utilizar a maior dose quando a maioria das gramíneas indicadas estiverem nos maiores estágios de desenvolvimento. Adicionar surfactante (óleo mineral) na dose de 0,5% da calda. Apenas uma aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas. Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. |
Soja | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Trigo (Triticum aestivum) Milho (Zea mays) | Pós-emergência 0,25 - 0,35 | 100 - 200 | Aplicar em área total na pós- emergência das plantas daninhas preferencialmente quando estas estiverem em desenvolvimento vigoroso, apresentando de 1 a 4 perfilhos, e a cultura de 20 a 45 dias após o plantio. Pode-se considerar também capim-braquiária, capim- marmelada e capim-colchão com 10 a 30 cm; milho com 3 a 4 folhas ou 15 a 30 cm, trigo 3 a 4 folhas ou 10 a 30 cm. Utilizar a maior dose quando a maioria das gramíneas indicadas estiverem nos maiores estágios de desenvolvimento. Adicionar surfactante (óleo mineral) na dose de 0,5% da calda. Apenas uma aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas. Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. |
Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda (0,5%). HALOXYFOP 200 + CLETODIM 250 EC UPL é efetivo no controle de gramíneas anuais e perenes acima listadas, apresentando pouca ou nenhuma atividade sobre as plantas daninhas de folhas largas e ciperáceas. Nas áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com HALOXYFOP 200 + CLETODIM 250 EC UPL deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas seguindo recomendação de bula do produto utilizado.
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Aplicação aérea: Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Eucalipto UNA* Feijão 65 dias
Soja 70 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
PERKILL 250 EC é um inseticida de contato e ingestão, do grupo químico dos piretróides, usado em pulverização para controle de pragas da parte aérea das culturas de algodão, soja e trigo conforme quadro abaixo:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 250 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Nível de controle quando encontrado 2 lagartas por planta, ou, 25% de desfolha do ponteiro ou 10% de desfolha de toda a planta em média, o que acontecer primeiro. Em lavouras até 30 dias após a emergência tolerar no máximo 1 lagarta por metro, e não deixar ultrapassar os 10% de desfolha. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 500 mL/ha | Nível de controle com 10-15% de plantas com lagartas. Deve-se tomar o cuidado de controlar as lagartas quando ainda estão pequenas (< 7 mm). Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 400 mL/ha | O uso do inseticida deverá ser feito quando forem encontradas 5 mariposas/noite em armadilha com feromônio sexual, e repetido quando for verificado de 3-5% de maçãs atacadas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 – 100 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Nível de controle quando forem encontradas, em média, 20 lagartas (> 1,5 cm) por 2 m (duas fileiras de planta), ou com menor número se a desfolha atingir 30%, antes da floração, e 15% tão logo apareçam as primeiras flores. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 100 – 120 mL/ha | Nível de controle quando forem encontradas, em média, 10 lagartas (> 1,5 cm) por 2 m (duas fileiras de planta), ou com menor número se a desfolha atingir 30%, antes da floração, e 15% tão logo apareçam as primeiras flores. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/100 L de água (25 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 150 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar o tratamento quando as infestações atingirem o nível de dano econômico e repetir a aplicação, se necessário. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Algodão: 7 dias
Soja: 30 dias
Trigo: 18 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Doses (pc) | Número máximo de aplicações | Época, intervalo de aplicação e volume de calda | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Algodão | Ácaro-rajado Ácaro-branco Curuquerê | Tetranychus urticae Polyphagotarsonemus latus Alabama argillacea | 0,3 - 0,6 L/ha | até 3 aplicações | Use a dose maior, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento de pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Utilize de 100 a 150 litros de calda/ha (aplicação terrestre). 20 a 50 litros/ha para aplicação baixo volume (BV) com água e 2 a 5 litros/ha para aplicação ultra baixo volume (UBV) c/ óleo (aplicação aérea). |
Alho | Nematoide-do- alho | Ditylenchus dipsaci | 200 mL/100 L | 1 aplicação | Aplicação por imersão de bulbilhos por 4 horas, antes do plantio. |
Batata | Mosca- minadora | Lyriomyza huidobrensis | 0,5-1,0 L/ha* | até 4 aplicações | O controle de minas, com Vertimec, será mais efetivo, se aplicação for feita tão logo sejam observadas as primeiras pontuações ou presença de adultos na cultura. Repita a aplicação, no prazo de 7 a 10 dias. Vazão de 800 L/ha (aplicação terrestre). |
Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 1 L/ha* | Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga. Repita a intervalos máximos de 10 dias. Vazão de 800 L/ha (aplicação terrestre). | ||
Café | Bicho-mineiro- do-café | Leucoptera coffeella | 100-125 mL/100 L* ou 400 mL/ha | 1 aplicação | Uma aplicação foliar na fase vegetativa no período de outubro a fevereiro quando da emissão de novas folhas. Volume de calda de 400 L/ha (aplicação terrestre). |
Ácaro-da- leprose | Brevipalpus phoenicis | 37 mL/100 L* ou 400 mL/ha | Uma aplicação foliar no período imediatamente após a colheita, utilizando-se de volume de calda de 1.000 litros por ha (aplicação terrestre). | ||
Ácaro-vermelho | Oligonychus ilicis | 100-125 mL/100 L* ou 400 mL/ha | Fazer uma aplicação foliar no período de fevereiro a setembro, no início da infestação. Volume de calda de 400 L/ha (aplicação terrestre). | ||
Coco | Ácaro-da- necrose-do- coqueiro | Eriophyes guerreronis | 75 mL/100 L* ou 300 mL/ha | 1 aplicação | Aplicar na inflorescência e desenvolvimento do fruto em aplicação única. Volume de calda em torno de 400 L/ha (aplicação terrestre). |
Ácaro- vermelho-das- palmeiras | Raoiella indica | 75 mL/100 L* ou 300 mL/ha | Aplicar no início da infestação. Recomenda-se que o jato de pulverização seja dirigido às folhas, principalmente na superfície inferior dos folíolos, de modo a atingir as colônias da praga. Para um melhor controle do alvo, recomenda-se adicionar outros Acaricidas (registrados e reconhecidos pela eficiência) no Manejo. Volume de calda em torno de 400 L/ha (aplicação terrestre). |
Cultura | Pragas | Doses (pc) | Número máximo de aplicações | Época, intervalo de aplicação e volume de calda | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa- ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 20 - 30 mL/100 L água* | até 3 aplicações | Em pulverizações a volumes normais (5 a 10 L/planta). Evite escorrimento. Volume de calda de 400 L/ha (aplicação terrestre). Aplicação aérea: aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo de 20 a 50 L/ha (fazer uma pré- mistura de óleo e Vertimec, misturar bem e depois acrescentar a água). Ou aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) de 5 L/ha. |
Minadora-das- folhas, Larva- minadora-das- folhas | Phyllocnistis citrella | 15 - 30 mL/100 L água* | até 3 aplicações | Se o volume de água usado for menor que 2.000 L/ha (aplicação terrestre), use uma concentração mínima de 300 mL/ha. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de aparecimento da praga nas brotações e repetir, se necessário. Aplicação aérea: aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo de 20 a 50 L/ha (fazer uma pré- mistura de óleo e Vertimec, misturar bem e depois acrescentar a água). Ou aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) de 5 L/ha. | |
Ácaro-branco | Polyphagotarsonemus latus | 10 mL/100 L água* | Em pulverizações a alto volume (10 L/ planta). Evite escorrimento. Aplicação aérea: aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo de 20 a 50 L/ha (fazer uma pré-mistura de óleo e Vertimec, misturar bem e depois acrescentar a água). Ou aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) de 5 L/ha. | ||
Crisântemo *** | Mosca Minadora | Lyriomyza huidobrensis | 25 – 50 mL/100 L água | 2 aplicações | Use a menor dose em pulverizações a alto volume (acima de 2.000 L/ha). Repetir a cada 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 25 – 50 mL/100 L água | Use a maior dose em pulverizações com volume inferior a 2.000 L/ha (aplicação terrestre). | ||
Ervilha | Mosca- minadora | Lyriomyza huidobrensis | 50 mL/100 L água | Até 2 aplicações | Pulverização foliar, no ínicio do aparecimento das moscas ou das primeiras picadas. Reaplicar em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 600 L/ha (aplicação terrestre). |
Feijão | Ácaro-branco Mosca- minadora | Polyphagotarsonemus latus Lyriomyza huidobrensis | 0,3 – 0,6 L/ha | até 3 aplicações | Inicie as aplicações no início da infestação, aos primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilize a maior dose para as maiores infestações. Repita em intervalos de 7 a 14 dias. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). |
Feijão- vagem | Mosca- minadora | Lyriomyza huidobrensis | 50 mL/100 L de água | até 2 aplicações | Aplique no aparecimento da praga ou das primeiras picadas. É necessário repetir o tratamento 7 - 10 dias após a primeira aplicação. Volume de calda: 500 L/ha (aplicação terrestre). |
Figo | Broca-da- figueira | Azochis gripusalis | 2 aplicações | Pulverização foliar e ramos no aparecimento da praga ou dos primeiros ramos brocados. Faça |
Cultura | Pragas | Doses (pc) | Número máximo de aplicações | Época, intervalo de aplicação e volume de calda | |
Nome comum | Nome científico | ||||
100 mL/100 L água | uma reaplicação, se necessário. A mariposa da broca ocorre com maior frequência entre fevereiro e abril. Volume de calda: 1.000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Maçã | Ácaro- vermelho- europeu | Panonychus ulmi | 75-150 mL/100 L água** | 1 aplicação | Aplique no estágio entre a queda de pétalas e início de frutificação, logo após a retirada das colmeias do pomar, com ou sem a presença de ácaros. Aplicação terrestre: Use um volume de calda que propicie cobertura completa da planta (700- 1.800 L/ha). |
Manga | Cochonilha- escama-farinha | Pinnaspis aspidistrae | 100 mL/100 L água | até 4 aplicações | Aplique o produto de modo a atingir folhas, ramos hastes e tronco, no início do aparecimento da praga. Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). |
Melancia | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 50-100 mL/100 L água* | até 4 aplicações | Volume de calda de 500 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. Repita se necessário. |
Mosca- minadora | Lyriomyza huidobrensis | Volume de calda de 500-800 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. É necessário repetir a aplicação a cada 7 a 10 dias. | |||
Mamão | Ácaro-branco, ácaro-tropical | Polyphagotarsonemus latus | 80 - 120 mL/ 100 L água | até 3 aplicações | Aplique no início da infestação dirigindo a aplicação para as folhas mais novas no topo da planta. Utilize volume de calda de 500 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre). |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 40 - 60 mL/ 100 L água | Aplique no início da infestação, procurando atingir a face inferior de todas as folhas. Repita se necessário. | ||
Melão | Ácaro-rajado Mosca- minadora | Tetranychus urticae Lyriomyza huidobrensis | 50 - 100 mL/100 L água* | até 4 aplicações | Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. Para controle de minadora, é necessário repetir a cada 7 a 10 dias. |
Morango | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 50 - 75 mL/ 100 L água* | Até 2 aplicações | Utilize de 1.000 a 1.250 litros de calda/ha (aplicação terrestre) ou de acordo com o desenvolvimento das plantas. Aplique no início da infestação. Reaplique, obrigatoriamente, 1 semana depois. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. |
Pessêgo | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 60 -80 mL/ 100 L água * | até 2 aplicações | Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita, se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. |
Pêra | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 50 mL/100 L água | 1 aplicação | Fazer uma aplicação foliar no aparecimento da praga ou nos primeiros sintomas. Volume de |
Cultura | Pragas | Doses (pc) | Número máximo de aplicações | Época, intervalo de aplicação e volume de calda | |
Nome comum | Nome científico | ||||
calda: 500 L/ha (aplicação terrestre). | |||||
Pimentão | Ácaro-rajado Ácaro-branco | Tetranychus urticae Polyphagotarsonemus latus | 50 - 100 mL/100 L água* | até 4 aplicações | Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. Repita, se necessário. |
Pepino | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 50-100 mL/100 L água* | até 4 aplicações | Volume de calda de 800-1.000 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. Repita, se necessário. |
Mosca- minadora | Lyriomyza huidobrensis | até 4 aplicações | Volume de calda de 1.000 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. É necessário repetir a aplicação cada 7 a 10 dias. | ||
Nematoide- das-galhas | Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica | 500 mL/ha | até 5 aplicações | Aplicação única, em bandeja, antes do transplante (volume de calda de 0,5 L/m2), seguida de 4 aplicações, em esguicho no solo pós- transplante (volume de calda de 50 a 100 mL/planta). | |
Plantas Ornamentais *** (1) | Mosca Minadora | Lyriomyza huidobrensis | 25 – 50 mL/100 L água | 2 aplicações | Use a menor dose em pulverizações a alto volume (acima de 2.000 L/ha). Repetir a cada 7 a 10 dias. Use a maior dose em pulverizações com volume inferior a 2.000 L/ha (aplicação terrestre). Obs.: O produto é recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 25 – 50 mL/100 L água | |||
Tomate | Mosca- minadora | Lyriomyza trifolii | 75 mL/100 L água | até 2 aplicações | É necessário repetir 7 a 10 dias, após a primeira aplicação. |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 75 mL/100 L água | 1 aplicação | Utilize de 500 a 600 litros de calda/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação ou, de preferência, preventivamente, no início da frutificação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. | |
Ácaro-do- bronzeamento | Aculops lycopersici | 80 - 100 mL/ 100 L água | 1 aplicação | ||
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 100 mL/ 100 L água* | até 2 aplicações | Utilize de 500 a 1.200 litros de calda/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repita a aplicação no intervalo de uma semana. | |
Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | ||||
Nematoide- das-galhas | Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica | 500 mL/ha | até 5 aplicações | Uma aplicação em bandeja, antes do transplante (volume de calda de 0,5 L/m2), seguida de 4 aplicações, em esguicho, no solo pós- transplante (volume de calda de 50 a 100 mL/planta). | |
Uva | Ácaro rajado | Tetranychus urticae | 80 - 100 mL/100 L água | até 3 aplicações | Volume de calda de 1000 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita, se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. |
pc = produto comercial.
(*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. Misture VERTIMEC® 18 EC com o óleo, ANTES de adicioná- los ao tanque de pulverização.
(**) Adicione 250 ml de óleo mineral ou vegetal. Misture VERTIMEC® 18 EC com o óleo, ANTES de adicioná- los ao tanque de pulverização. ATENÇÃO: durante 10 dias antes e 10 dias após a aplicação, não devem ser usados produtos que contenham Captan, Folpet ou Enxofre.
(***) Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Alho | Ditylenchus dipsaci | Nematóide-do-alho | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Ervilha | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Pinnaspis aspidistrae | Cochonilha-escama-farinha | Ver detalhes |
Melancia | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pera | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pessego | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Tomate | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre: VERTIMEC® 18 EC pode ser aplicado em pulverizações com equipamento manual ou motorizado, costal, estacionário ou tratorizado. Em qualquer dos casos, é importante que haja uma total cobertura da parte aérea da planta. Para o controle de ácaros e insetos, devem ser utilizados os bicos cônicos. Quanto ao modelo de bicos, a distância entre eles e a pressão a ser utilizada, seguir a tabela dos fabricantes, a fim de obter a melhor densidade de gotas.
Pressão de operação: 60 a 80 psi. Cobertura na folha: 20 a 30 gotas/cm². Diâmetro de gotas: 200 a 400 m.
de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
Aplicação em bandeja (antes do transplante): Utilizar volume de calda de 0,5 L/m2 , suficiente para dar uma boa cobertura, sem escorrimento. Irrigar levemente com água, logo após a aplicação do produto.
Aplicação via esguicho no solo (pós-transplante): Utilizar pulverizador costal e fazer aplicação na superfície do solo, ao redor das plantas, de modo a cobrir a zona do sistema radicular. Utilizar volume de calda de 50 a 100 mL/planta. Irrigar logo após a aplicação do produto ou aplicar no solo úmido.
Aplicação Aérea:
Volume de aplicação: 20 a 50 litros/ha para aplicação baixo volume (BV) com água. 2 a 5 litros/ha para aplicação ultra baixo volume (UBV) c/ óleo.
Largura da faixa de aplicação: Para aplicação UBV: 20 m.
para aplicação BV: 15 m.
Diâmetro de gotas: Aplicação UBV: 150 a 200 micra.
aplicação BV: 200 a 400 micra.
Cobertura ou densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm2, para aplicação UBV ou BV.
Tipos de bico: Bico cônico vazio da série “D” com difusor 45 para aplicação UBV e 65º para aplicação BV.
Observação: Diâmetro de orifício dos bicos deverá ser selecionado, de acordo com a vazão exigida na calibração, conforme a velocidade de voo, volume e largura da faixa utilizados.
Devido a arquitetura da planta, que dificulta uma distribuição uniforme do produto em toda a copa, é muito importante seguir rigorosamente os seguintes parâmetros:
Aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo*. 20 a 50 L/ha ou
Aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) 5 L/ha.
Diâmetro de gotas (DMV) BV em torno de 200 a 300
m.
UBV em torno de 150 a 200 m.
Cobertura no alvo de: 30 a 40 gotas/cm2.
Largura da faixa de aplicação. 12 m.
Altura de voo acima da copa. 2 m.
Velocidade do vento calmo. abaixo de 10 km/h.
Umidade relativa do ar acima de 55%.
Pode ser utilizado barra com 37 bicos cônico vazio ou com 8 atomizadores rotativos do tipo “Micronair”
AU-5.000, devendo-se ajustar cada tipo de equipamento utilizado adequadamente, conforme segue:
Bico cônico vazio D8/45, D10/45, posicionado à 90o ou
Micronair AU-5.000 com ângulo das pás de hélice ajustados à 65o.
Utilizar atomizador rotativo “Micronair AU-5.000”, 8 unidades com ângulo das pás de hélice ajustados em 45o e selecionar o furo no 7 no VRU com pressão de 15 psi ou o furo no 5 com a pressão de 22 psi.
Pode-se utilizar também a barra com bicos hidráulicos usando 20 bicos cônico vazio D4/25 ou D3/45 posicionados a 90o.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | 21 dias |
ALHO | (1) |
BATATA | 14 dias |
CAFÉ | 14 dias |
CITROS | 7 dias |
COCO | 14 dias |
CRISÂNTEMO | UNA |
ERVILHA | 4 dias |
FEIJÃO | 14 dias |
FEIJÃO-VAGEM | 4 dias |
FIGO | 7 dias |
MAÇÃ | 14 dias |
MAMÃO | 14 dias |
MANGA | 7 dias |
MELANCIA | 7 dias |
MELÃO | 7 dias |
MORANGO | 3 dias |
PEPINO | 3 dias |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA |
PÊRA | 7 dias |
PÊSSEGO | 21 dias |
PIMENTÃO | 3 dias |
TOMATE | 3 dias |
UVA | 28 dias |
(1) = Não determinado devido à modalide de emprego. UNA = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose p.c. | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 100 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 Aéreo: 30 a 40 | 3 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 300 mL/ha | |||
Batata | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50 a 100 mL/100 L de água | Terrestre: 100 a 400 | 5 |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 100 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 | 2 |
Feijão | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 Aéreo: 30 a 40 | 2 |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 Aéreo: 30 a 40 | 2 |
Milheto | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 Aéreo: 30 a 40 | 2 |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 Aéreo: 30 a 40 | 2 |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 150 mL/ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 50 mL/100 L de água | Terrestre: 100 a 400 | 3 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | ||||
Trigo | Lagarta-do-Trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 Aéreo: 30 a 40 | 2 |
p.c.: Produto comercial
Bicudo: iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingirem no máximo 10% e repetir as aplicações a cada 5 dias ou toda vez que o ataque atingir o nível de 10% dos botões danificados.
Curuquerê: aplicar o produto quando forem constatadas 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo.
As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. Realizar entre uma e cinco aplicações por ciclo a intervalos de 7 dias entre as aplicações. A maior dose deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga.
Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo.
Por tratar-se de inseticida protetor e de longa persistência, deve ser aplicado no início da infestação. Reaplicar após 45 dias.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo.
Aplicar o produto no aparecimento da praga, em alternância com outros produtos. Repetir se necessário. A maior dose deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo.
Aplicar o produto no início da infestação da praga, na fase de folha raspada. Repetir se necessário em alternância com outros produtos.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo.
Lagarta-da-soja: aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha antes do florescimento ou 15% após o florescimento.
Percevejo-da-soja: aplicar quando houver 4 percevejos maiores que 0,5 cm por batida de pano. Em caso de produção de sementes, o limite é de 2 percevejos/amostragem.
Realizar até 2 aplicações do produto por ciclo.
Iniciar as aplicações no início da infestação em intervalos de 7 dias, intercalando com outros produtos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo.
Aplicar o produto no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações do ciclo.
O número de aplicações varia de acordo com a infestação, respeitando a recomendação máxima de uso. A pulverização deve ser feita depois de constatada a infestação, observando- se níveis de dano econômico recomendado para cada praga.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Costal manual: Utilizar bicos cônicos das séries D; ou equivalentes, com pressão de 40 a 60 lbs/pol2 (p.s.i.), aplicando 100 a 250 litros de calda por hectare. Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada. No caso específico do tomate e batata, utilizar a dose recomendada por volume de água, observando que ocorra uma boa cobertura em todas as partes da planta, até ponto de escorrimento.
Costal motorizado: Utilizar bicos cônicos das series D; ou equivalentes, com pressão de 40 a 60 lbs/pol2 (p.s.i.), aplicando 100 a 250 litros de calda por hectare.
Tratorizado: Quando aplicar com barra, utilizar bicos cônicos das séries D; ou equivalentes, com pressão de 80 a 150 lbs/pol2 (p.s.i.), aplicando 100 a 250 litros de calda por hectare.
Observar para que ocorra uma boa cobertura. No caso específico do tomate rasteiro e batata, utilizar um volume de 100 a 400 litros de calda por hectare, dependendo do estágio da cultura.
Pulverização aérea: Para aviões com barra, utilizar 30 a 40 litros por hectare, voando a uma altura de 3,5 a 4,5 metros com uma faixa de deposição de 15 metros. Tamanho de gotas de 200 a 300 μm, com densidade de gotas acima de 30 gotas/cm². Utilizar bicos cônicos da série D8 a D12, com pressão de 25 a 35 lbs/pol2 (p.s.i.). O número de bicos para equipar a barra deve ser de 44 a 48. No caso de se utilizar o MICRONAIR, trabalhar com faixa de aplicação de 18 metros, pressão de 30 lbs/pol2, com 4 micronair, regulado o V.R.V. para a posição 13 ou 14, voando de 8 a 10 metros de altura.
Culturas | Dias |
Algodão | 10 |
Batata | 03 |
Café | 01 |
Feijão | 15 |
Milho | 15 |
Milheto | 15 |
Soja | 20 |
Tomate | 03 |
Trigo | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | ||||
Algodão | 325 mL/ha | 2 | ||
Arroz | 65 mL/ha | |||
100 – 150 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 | |||
Milho | 65 mL/ha | 100 – 500 L/há 8 – 10 L/há (adicionando 1 L de óleo emulionável ou 250 ml de espalhante adesivo) | 1 | |
Lagarta rosca (Agrotis ípsilon) | ||||
Soja | 40 – 65 mL/ha | 1 | ||
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 130 mL/ha | |||
Percevejo-verde-Pequeno (Piezodorus guildinii) | 130 mL/ha | |||
Tomate | 26 mL/100 L água | 1 | ||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 19,5 – 32,5 mL/ 100 L água | |||
Trigo | 65 mL/ha | 200 – 300 ml de água 8 – 10 L/há (adicionando 1 L de óleo emulionável ou 250 ml de espalhante adesivo) | 1 |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
15,36 g/i.a. (40 ml do produto comercial) à 124,80 g/i.a. (325 ml do produto comercial).
7,48 g/i.a. (19,5 ml do produto comercial) à 12,50 g/i.a. (32,5 ml do produto comercial).
A época de aplicação dos agrotóxicos é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, a critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região.
Num programa de manejo de pragas, a amostragem é fundamental para uma aplicação correta e segura. É muito importante estabelecer a área de amostragem, número de levantamentos em função do estádio de desenvolvimento da cultura, número de pontos da amostragem e amostras necessárias para se determinar o nível de controle.
Devem ser realizadas inspeções periódicas na lavoura, observando a flutuação populacional da praga.
Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente. A aplicação do defensivo agrícola poderá ser repetida em caso de reinfestação das pragas, respeitando-se o período de carência e o número máximo de aplicações indicadas.
Cultura | Pragas | Época de ocorrência | Nível de controle | |
Algodão | Dos 70 aos 120 dias da emergência da cultura. | Quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena – menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas em 100 plantas amostradas. | 2 | |
Arroz | (Spodoptera Frugiperd) | No estádio vegetativo, antes da irrigação. | Aplicar no início da infestação. | |
Bicheira-da-raíz-do-arroz (Oryzophagus Oryzae) | Considerando o controle do adulto da praga, sua ocorrência se dá no período da irrigação permanente, no início da inundação definitiva. | Uma vez constatada a ocorrência da bicheira em anos anteriores, através do histórico da área, o controle deve ser efetuado o mais próximo possível do período de irrigação, ou seja, quando os adultos começam a aparecer. | ||
Milho | Início da infestação. | Aplicar o produto no início da infestação. Dirigir o jato da aplicação para atingir o cartucho do milho. | 1 | |
Lagarta rosca (Agrotis ípsilon) |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Pragas | Época de ocorrência | Nível de controle | |
Soja | (Anticarsia gemmatalis) | Antes e após a floração. | Antes da floração: controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Depois da floração: controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. | |
(Nezara viridula) | Lavoura de produção de grãos: controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: controlar quando encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. | |||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | ||||
Tomate | (Tuta absoluta) | Ataca a cultura em qualquer estádio de desenvolvimento. | Tratamento preventivo: o tratamento deve ser preventivo, a cada 20-25 dias, desde o transplante, podendo efetuar 1 aplicação dos 20 a 30 dias após a semeadura (sementeira). Tratamento Curativo: realizar 1 pulverização antes do transplante, na sementeira. Após o transplante, o controle deve ser feito no início do aparecimento da traça. | 1 |
(Neoleucinodes Elegantalis) | Apresenta predominância de ataque nos plantios em janeiro e fevereiro, que entram em colheita no período que precede o inverno (maio/junho). | O controle deverá ser realizado de forma preventiva, após o início da floração. Pulverizar frutos novos e botões florais. | ||
Trigo | - | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. | 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização terrestre com equipamentos do tipo: costal manual, costal motorizado, tratorizado com barras, além de turboatomizadores, usando como veículo a água. Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em torno de 0,3 L/min), além de bicos da série JA-1 a JA-5 e JD10 a JD12 e outros da série X. Deve-se sempre utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm, de tamanho entre 70 a 300 micra.
Na aplicação tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 80 a 300 libras/pol2. Para pulverizador costal ou manual, usar pressão de 60 a 80 libras/pol2. Calibrar o equipamento para volume de calda entre 200-500 L/ha a uma velocidade de 3 a 5 km/hora.
Para a cultura do tomate o volume de calda poderá variar de 400 a 1000L de calda/ha, conforme a idade da cultura (estádios de desenvolvimento). Para obter maior eficiência no controle, pulverizar de baixo para cima as plantas de tomate, atingindo todas as partes (folhas e ponteiros, principalmente), evitando escorrimento da calda.
No controle do adulto da bicheira do arroz (Oryzophagus oryzae), PERMETRIN 384 EC CCAB deve ser aplicado o mais próximo possível da irrigação definitiva. Geralmente num período de 03 dias após a irrigação permanente. PERMETRIN 384 EC CCAB deve ser aplicado no arroz com equipamentos terrestres (pulverizadores costal manual ou motorizado, ou equipamentos tratorizados) usando-se pontas de pulverização tipo jato cônico vazio, D2 ou D3, ou ainda X4 ou X6, com pressão de 80 psi, com 100 a 200 L/ha de volume de calda. As gotas deverão ter um diâmetro de 100 a 200 micra com densidade de 40 a 60 gotas/cm2.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha
Tamanho da gota: 100 a 300 micra
Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 metros Altura do voo: 2 a 3 metros do topo das culturas
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
Umidade relativa do ar deve ser maior que 60%;
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora;
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
CULTURA | DIAS |
Algodão | 07 |
Arroz | 20 |
Milho | 45 |
Soja | 30 |
Tomate | 03 |
Trigo | 18 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 160 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 260 mL/ha | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 325 mL/ha | |||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 260 mL/ha | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 260 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações com 10% de infestação, ou seja,10 lagartas/100 plantas. Reaplicar sistematicamente a cada 8-12 dias. Obs: Aphis gossypii (Pulgão- das-inflorescências): Aplicar no início da infestação. | ||||
Arroz Sequeiro | Lagarta-do-cartucho (Spodopterafrugiperda) | 65 mL/ha | 100 a 500 L/ha 8 litros de calda/ha, adicionando 1L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo. | 1 |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto no início da infestação, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Arroz irrigado | Lagarta-do-cartucho (Spodopterafrugiperda) | 65 mL/ha | 100 a 500 | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto no início da infestação, respeitando-se o Intervalo de segurança. | ||||
Arroz | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 65 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. |
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CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Citros | Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 15-20 mL/ 100 L água | 0,5 – 10 L/planta 2000 L/ha | 1 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 10 mL/ 100 L água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cochonilha-de-placa - Aplicar o produto em cobertura total até o ponto de escorrimento. Usar 2-10 litros de calda/planta. Fazer apenas 1 aplicação. Psilídeo - Tratar visando a página inferior das folhas. Usar 2-5 litros de calda/planta. | ||||
Couve/ Couve- flor/ Repolho | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 87 mL/100 L água | 300 L/ha | 1 |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. | ||||
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoascakraemeri) | 60 mL/ha | 100 a 500 L/ha 8 litros de calda/ha, adicionando 1L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo. | 1 |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci) | ||||
Vaquinha (Diabrotica speciosa) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. | ||||
Fumo | Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 130 mL/ha | 100 a 500 L/ha 8 litros de calda/ha, adicionando 1L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo. | 1 |
Percevejo-cinzento-do- fumo (Corecoris-dentiventris) | 100 mL/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | |||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 50 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. |
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CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Milho/Milheto | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 a 130 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. Menor dose para infestações menores, Maior dose para infestações maiores. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 a 65 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 130 mL/ha | |||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 130 mL/ha | |||
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 65 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando a soja apresentar 20 lagartas por m linear ou com desfolhamento de 30% antes da floração e 15% após o início da floração. | ||||
Tomate | Tripes (Frankliniella schultzei) | 16,25 mL/ 100 L água | 800 | 2 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 16,25 mL/ 100 L água | |||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 32,5 ml/ 100 L água | |||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 32,5 mL/ 100 L água | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 32,5 mL/ 100 L água | |||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 16,25 mL/ 100 L água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação e reaplicar a cada 7 dias, se necessário. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 65 mL/ha | 100 a 500 | 1 |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia Sequax) | ||||
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 130 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. | ||||
Uva | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 15 – 20 mL/ 100 L água | 800 a 1200 | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. |
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CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Grãos Armazenados (Milho) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5 mL / Toneladas (ou 4ppm**) | 200 a 300 | 1 |
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | ||||
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | ||||
O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o arregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. | ||||
Grãos Armazenados (Arroz) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5 mL / Toneladas (ou 4ppm**) | 200 a 300 | 1 |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | ||||
O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o arregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. | ||||
Grãos Armazenados (Trigo) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5 mL / Toneladas (ou 4ppm**) | 200 a 300 | 1 |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | ||||
O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o arregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. |
* restrição para aplicação aérea no estado do Paraná.
** 4ppm = 10,5 ml/ton
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Repolho | Anticarsia gemmatalis | Lagarta da soja | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Uva | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Diluir as doses recomendadas por hectare, na quantidade de água necessária para uma aplicação uniforme, considerando o equipamento disponível na propriedade.
A aplicação pode ser efetuada via terrestre ou aérea, usando-se alto ou baixo volume.
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Para aplicações via terrestre
Pulverizador: tratorizado de barra, tratorizado com turbo-atomizador, costal manual ou costal motorizado. Pressão de trabalho: 60 a 70 psi (equipamentos costais) e 80 a 100 psi (equipamentos tratorizados).
Tipo de Bico: para equipamentos costais - bicos rotativos (CDA) ou bicos do tipo jato cônico produzindo 30 - 50 gotas/cm² com tamanho de gota correspondente a 250 micra, ou bicos equipados com ponta e difusor adequados.
Para equipamentos de barra - bicos com 80º de ângulo a 30 cm de altura. Verificar se a barra em toda sua extensão está na mesma altura.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 10 km/h
Para aplicações via aérea com barra
Algodão, Arroz Irrigado, Arroz Sequeiro, Citros, Feijão, Fumo, Milho, Soja e Trigo: Pressão de trabalho: 30 a 60 llb/pol2.
Bico: micronair ou UBV Tamanho da gota: 100-200 micra
Densidade da gota: 60 gotas/cm2 Largura da faixa de deposição: 20 – 23 m Volume de calda: 2 a 10 L/ha.
baixo volume (BV): utilizando a dose recomendada do produto, preparar a calda (8-10 litros/ha), adicionando 1 litro de óleo emulsionável ou 250 ml de espalhante adesivo.
ultra baixo volume (UBV): usar a dose recomendada do produto e completar o volume com óleo vegetal refinado ou óleo mineral até 2-3 litros/ha.
Observe as condições climáticas ideais para a aplicação via aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 7 km/h
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
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Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 7 dias |
Arroz | 20 dias |
Citros | 21 dias |
Couve | 3 dias |
Couve-flor | 3 dias |
Repolho | 3 dias |
Feijão | 14 dias |
Fumo | UNA |
Milho | 45 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 3 dias |
Trigo | 18 dias |
Uva | 15 dias |
Grãos armazenados (trigo, milho e arroz). | 60 dias |
UNA: USO NÃO ALIMENTAR.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO
CYPER COPA 250 EC é um inseticida indicado para o controle de pragas nas culturas de algodão, milho e soja.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES (mL p.c. /ha) | N° DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argilacea) | 30 - 40 | 2 aplicações com intervalo de 24 dias | 200 - 500 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 250 | |||
Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 250 | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 160 - 200 | |||
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 | 1 | 200 - 500 |
SOJA | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 40 - 60 | 1 | 200 - 500 |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 60 |
A época de aplicação é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região. Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente.
ALGODÃO
Praga: Curuquerê (Alabama argillacea)
Época: quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta (para lavoura sem maçã aberta - até 110 dias da emergência da cultura). Quando encontrar duas lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até
10% no terço superior das plantas (para lavoura em início da abertura das maçãs - após 110 dias da emergência da cultura).
Praga: Bicudo (Anthonomus grandis)
Época: quando encontrar 5% de botões florais perfurados, (dos 40 dias após a emergência da cultura, até o aparecimento da primeira flor); 10% de botões florais perfurados, após o aparecimento da primeira flor, até 110 dias após a emergência.
Praga: Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii)
Época: quando encontrar até 70% de plantas com pulgões (mais de 20 pulgões por folha).
Praga: Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens)
Época: quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena - menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas.
MILHO
Praga: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
Época: fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 1 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 2 ou 3 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ação diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Deve-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotas por cm2. As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhor resultado, pois é neste período do dia que a lagarta se apresenta mais ativa.
SOJA
Pragas: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens).
Época: Antes da floração: controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano;
Depois da floração: controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, usando como veículo a água.
Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min) ou bicos X2 ou X3 (na vazão em torno de 0,3 L/min), nestes casos utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm3 de tamanho entre 70 a 300 micra.
Na aplicação tratorizada a pressão de trabalho deve ser de 60 a 100 libras/pol2. Calibrar o equipamento para cada volume de calda entre 200-500 L/ha a uma velocidade de 3 a 5 Km/hora.
Na cultura do milho, ao fazer a aplicação dirigir o jato para atingir o cartucho da planta, podendo ser utilizados bicos de jato plano (leque) com 110° de ângulo.
NOTA: Em caso de usar outros equipamentos providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Embora o produto possua excelente resistência, a lavagem por chuvas, precipitações torrenciais nas primeiras duas horas após a aplicação reduzem a eficiência do produto.
Devem ser respeitadas as condições de velocidade do vento, de 3 a 10 km/h, temperatura inferior a 30° C, e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes.
Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva
aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 20 |
Milho | 30 |
Soja | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 48 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PERCY DUO EC é um inseticida-acaricida composto de um inseticida-acaricida organofosforado e um inseticida piretróide, com ação de contato, ingestão e profundidade, indicado para o controle das pragas nas culturas e doses relacionadas a seguir:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME CIENTÍFICO | |||
ALGODÃO | Bicudo Anthonomus grandis | 1,0 L/ha | Até aos 60 dias da cultura as pulverizações devem ser feitas quando houver 5% de botões com sintomas do ataque (puncturas de oviposição e/ou alimentação). Após os 60 dias as pulverizações devem ser feitas quando o nível for de 10% de botões atacados. Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha |
Ácaro-Rajado Tetranychus urticae | Iniciar quando aparecerem as primeiras reboleiras de plantas com sintomas típicos, e em folhas do terço médio e superior houver presença de ácaros vivos e ovos. Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ||
Ácaro-Branco Polyphagotarsonemus latus | Aplicar quando houver 40% de plantas com sintomas típicos iniciais do ataque do ácaro, e antes que as folhas mostrem rasgaduras. Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ||
Lagarta-das-Maçãs Heliothis virescens | O controle deve ser feito quando constatar 15 lagartas menores que 1 cm em 100 plantas, ou 10 lagartas grandes e pequenas em 100 plantas. Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ||
Lagarta-Rosada Pectinophora gossypiella | Aplicar quando houver 5% de maçãs atacadas, ou forem coletados 10 adultos/dia nas armadilhas de feromônio. Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ||
Percevejo-Rajado Horcias nobilellus | Aplicar quando houver 20% de botões com percevejos (ninfas + adultos). Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ||
Curuquerê Alabama argillacea | 0,15-0,25 L/ha | Aplicar após os 30 dias de idade da cultura quando houver 2 lagartas/planta, ou o nível de desfolha for de 25%. Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | |
AMENDOIM | Tripes-do-Amendoim Enneothrips flavens | 0,25-0,30 L/ha | O nível de controle é de 3 tripes/folíolo fechado no período da emergência ao florescimento; e de 5 insetos/folíolo no período do florescimento até 80-90 dias. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 3 Volume de calda: 80 – 200 L/ha Terrestre |
Lagarta-do-Pescoço- Vermelho Stegasta bosquella | 0,30 L/ha | O período crítico da praga vai de 43 a 70 dias de idade da cultura, e não há um nível de controle estabelecido. Aplicar assim que for constatada a presença da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 3 Volume de calda: 80 – 200 L/ha Terrestre |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME CIENTÍFICO | |||
BATATA | Traça-da-Batatinha Phthorimaea operculella | 1,25 L/ha | Aplicar logo que se constatar a presença de adultos e os primeiros sinais de alimentação nas folhas. O nº de aplicações depende da pressão da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 4 Volume de calda: Traça-da-Batatinha - 800 L/ha Terrestre - Vaquinha-Verde-Amarela – 250 L/ha Terrestre |
Vaquinha-Verde- Amarela Diabrotica speciosa | 0,4 – 0,5 L/ha (3) | ||
CAFÉ (1) | Bicho-Mineiro-do- Café Leucoptera coffeella | 150 mL/100 L água | Aplicar quando 30% de folhas entre 3° e 4° par dos ramos da parte mediana das plantas apresentarem lesões novas da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 1 Volume de calda: 300 – 400 L/ha Terrestre |
CEBOLA | Tripes-do-Fumo Thrips tabaci | 0,4 – 0,5 L/ha (3) | Aplicar logo que constatar a presença de ninfas na planta Intervalo de 7 dias entre as aplicações. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: Fazer 3 aplicações e no máximo 4 aplicações Volume de calda: 600 – 800 L/ha Terrestre |
ERVILHA | Mosca-Branca Bemisia tabaci raça B | 0,125 L/ha | Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 4 Volume de calda: 600 L/ha Terrestre |
FEIJÃO | Mosca-Branca Bemisia tabaci | 0,8 L/ha | Aplicar assim que constatar a presença de mosca e/ou ninfas na parte de baixo das folhas. Não espere pelo aparecimento de sintomas. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 4 Volume de calda: Terrestre: 150 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha |
Vaquinha-Verde- Amarela Diabrotica speciosa | Aplicar logo que constatar a presença de adultos e primeiros sinais de alimentação nas folhas. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 4 Volume de calda: Terrestre: 150 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ||
Cigarrinha-Verde Empoasca kraemeri | 0,3 L/ha | Aplicar quando constatar a presença de um máximo de 2 adultos ou 2 a 3 ninfas por planta. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 4 Volume de calda: Terrestre: 100 - 150 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | |
FEIJÃO- VAGEM | Mosca-Branca Bemisia tabaci raça B | 125 mL/100 L Água | Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 2 Volume de calda: 100 a 150 L/ha Terrestre |
MELANCIA | Pulgão-das- Inflorescências Aphis gossypii | 100 mL/100 L Água | Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 4 Volume de calda: 600 L/ha Terrestre |
MILHO | Lagarta-do-Cartucho Spodoptera frugiperda | 0,25 - 0,40 L/ha | Antes do florescimento, aplicar quando houver 20% de plantas com os sintomas iniciais do ataque, isto é, folhas novas com áreas raspadas pelo inseto. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 1 Volume de calda: Terrestre: 200 - 400 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha |
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | 0,30 - 0,40 L/ha | Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de insetos nas folhas novas do milho. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME CIENTÍFICO | |||
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 1 Volume de calda: Terrestre: 150 - 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | |||
PEPINO | Broca-das- Cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 40 – 80 mL/100 L Água | Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas na cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 5 Volume de calda: 450 – 900 L/ha Terrestre |
REPOLHO (2) | Pulgão-da-Couve Brevicoryne brassicae | 100 mL/100 L Água | Aplicar assim que for constatada a presença da praga. O nº de aplicações depende da pressão da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 3 Volume de calda: 600 L/ha Terrestre |
SOJA | Lagarta-da-Soja Anticarsia gemmatalis | 0,10 - 0,12 L/ha | Antes do florescimento, aplicar quando houver 40 lagartas maiores que 1,5 cm por batida de pano ou 30% de desfolha. Após o florescimento, iniciar controle com o mesmo número de lagartas ou 15% de desfolha. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 1 Volume de calda: Terrestre: 80 - 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha |
TOMATE | Ácaro-do- Bronzeamento Aculops lycopersici | 75 – 100 mL/100 L Água | Aplicar assim que for constatada a presença da praga ou bem no início dos sintomas. O nº de aplicações depende da pressão da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 6 Volume de calda: 900 L/ha Terrestre |
Mosca-Branca Bemisia tabaci | 100 mL/100 L Água | Aplicar assim que constatar a presença de mosca e/ou ninfas na parte de baixo das folhas. Não espere pelo aparecimento de sintomas. O nº de aplicações depende da pressão da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 6 Volume de calda: 500 – 900 L/ha Terrestre | |
Broca-Pequena-do- Fruto Neoleucinodes elegantalis | 125 mL/100 L Água | Aplicar a partir do florescimento. O nº de aplicações depende da pressão da praga. As aplicações devem ser feitas sistematicamente nos 60 dias após a germinação ou transplante. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 6 Volume de calda: 700 – 1000 L/ha Terrestre | |
Traça-do-Tomateiro Tuta absoluta | 125 mL/100 L Água | Aplicar assim que for constatada a presença da mariposa na lavoura, ponteiros mortos ou folhas com minas grandes. O nº de aplicações depende da pressão da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 6 Volume de calda: Terrestre: 150 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | |
Tripes Frankliniella schultzei | 75 mL/100 L Água (Envarado) | Aplicar a partir de 3 dias após a germinação ou transplante. O nº de aplicações depende da pressão da praga. Com maior infestação aplique a cada 3 dias. Em infestação menor, aplique em intervalo de 7 dias. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 6 Volume de calda: Tomate Industrial – 500 L/ha Terrestre Tomate envarado – 1000 L/ha terrestre | |
TOMATE INDUSTRIAL | Tripes Frankliniella schultzei | 0,75 L/ha |
O volume de calda recomendado é de 300 - 400 L/ha para plantas em produção, conforme o tipo de cultivar utilizado e idade do mesmo.
Usar espalhante adesivo na faixa de concentração de 25 a 100 mL/100 Litros de água, dependendo da concentração do espalhante adesivo.
Usar a dose maior quando houver maior população da praga.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
O número e a época de aplicação dependerão da frequência e da ocorrência de infestação ou de determinado nível de infestação da praga (se este tiver sido estabelecido para a cultura). As reaplicações somente devem ser feitas quando ocorrerem reinfestações.
ALGODÃO: Bicudo: Até os 60 dias da cultura as pulverizações devem ser feitas quando houver 5% de botões com sintomas do ataque (puncturas de oviposição e/ou alimentação). Após 60 dias as pulverizações devem ser feitas quando o nível for de 10% de botões atacados. O intervalo mínimo entre aplicações deve ser de 7
dias. Ácaro-Rajado: Iniciar pulverização quando aparecerem as primeiras reboleiras de plantas com sintomas típicos da praga, e em folhas do terço médio e superior for constatada a presença de ácaros vivos e ovos. Ácaro-Branco: Pulverizar quando houver 40% de plantas com os sintomas típicos iniciais do ataque do ácaro, e antes que as folhas mostrem rasgaduras. Lagarta-das-Maçãs: O controle deve ser feito quando se constatar 15 lagartas menores que 1,0 cm em 100 plantas, ou 10 lagartas grandes e pequenas em 100 plantas. Lagarta- Rosada: Pulverizar quando houver 5% de maçãs atacadas, ou forem coletados 10 adultos/dia nas armadilhas de feromônio. Curuquerê: Utilizar o produto após os 30 dias de idade da cultura quando houver 02 lagartas/planta, ou o nível de desfolha for de 25%. O intervalo entre aplicações deve ser de 7 dias. Percevejo- Rajado: Pulverizar quando houver 20% de botões com percevejos (ninfas + adultos).
AMENDOIM: Tripes-do-Amendoim: Da emergência da cultura ao florescimento o nível de controle é de 3 tripes/folíolo fechado. Do florescimento até 80 - 90 dias o nível de controle é de 5 insetos/folíolo. Lagarta-do- Pescoço-Vermelho: O período crítico da praga vai de 43 a 70 dias de idade da cultura, mas não há um nível de controle estabelecido especificamente para esta praga. Aplicar assim que for constatada a presença da praga.
BATATA: Traça-da-Batatinha: Aplicar logo que se constatar a presença de adultos e os primeiros sinais de alimentação nas folhas.
CAFÉ: Bicho-Mineiro-do-Café: Pulverizar quando 30% de folhas entre 3º e o 4º par dos ramos da parte mediana das plantas apresentarem lesões novas da praga.
FEIJÃO: Mosca-Branca: Aplicar assim que constatar a presença de mosca e/ou ninfas na parte de baixo das folhas. Não espere pelo aparecimento de sintomas. Vaquinha-verde-amarela: Aplicar logo que constatar a presença de adultos e primeiros sinais de alimentação nas folhas. Cigarrinha-verde: Aplicar quando constatar a presença de um máximo de 2 adultos ou 2 a 3 ninfas por planta. O número de aplicações depende da pressão da praga, não excedendo o máximo de 4 aplicações por ciclo da cultura.
MILHO: Lagarta-do-Cartucho: Antes do florescimento, pulverizar quando houver 20% de plantas com os sintomas iniciais do ataque, isto é, folhas novas com áreas raspadas pelo inseto. Cigarrinha-do-milho: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou auto-propelido com volume de calda de 150 a 200 L/ha.
SOJA: Lagarta-da-Soja: Antes do florescimento pulverizar quando houver 40 lagartas maiores que 1,5 cm por batida de pano ou 30% de desfolha. Após o florescimento iniciar controle com o mesmo número de lagartas ou 15% de desfolha.
Para as demais culturas e/ou pragas não mencionadas acima: ver no quadro de INSTRUÇÕES DE USO.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) | CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão | 20 dias | Feijão-vagem | 14 dias |
Amendoim | 22 dias | Melancia | 4 dias |
Batata | 14 dias | Milho | 30 dias |
Café | 30 dias | Pepino | 3 dias |
Cebola | 5 dias | Repolho | 14 dias |
Ervilha | 14 dias | Soja | 30 dias |
Feijão | 14 dias | Tomate | 10 dias |
NÃO entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ABACATE | Cochonilha branca (Aulacaspis tubercularis) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ABACAXI | Cochonilha abacaxi (Diaspis bromeliae) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Broca-dos-frutos (Strymon basalides) | ||
Pulgão-das-inflorescência (Aphis gossypii) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 550 - 600 mL/ha |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 300 mL/ha | |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 - 600 mL/ha | |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 mL/ha | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 1000 mL/ha | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 600 - 800 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Para: Ácaro-rajado, Curuquerê e Lagarta-militar. Nº máximo de aplicação: 10 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 300 L/ha Para: Bicudo Nº máximo de aplicação: 10 Intervalo entre aplicações: 5 dias Volume de calda: 300 L/ha Para: Mosca-branca Nº máximo de aplicação: 10 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 – 500 L/ha Para: Lagarta Helicoverpa As aplicações devem ser realizadas quando as larvas estiverem no estádio de 2º instar. Nº máximo de aplicação: 10 Intervalo entre aplicações: 5 dias Volume de calda: 300 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
AMENDOIM | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
ANONÁCEAS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 30 – 50 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros focos de infestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 15 dias Volume de calda: 150 – 400 L/ha | ||
AZEITONA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
BATATA | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50 - 100 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 5 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 500 L/ha | ||
CACAU CUPUAÇU GUARANÁ LICHIA MACÂDAMIA MARACUJÁ NOZ-PECÃ ROMÃ | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | ||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | ||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | ||
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
CAJU | Mosca-branca-do-cajueiro (Aleurodicus cocois) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
CAQUI CARAMBOLA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha | ||
CITROS | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 20 mL/100 L de água ou 360 mL/ha |
Ácaro-purpúreo (Panonychus citri) | 20 mL/100 L de água ou 360 mL/ha | |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 7,5 mL/100 L de água ou 135 mL/ha | |
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 20 mL/100 L de água ou 360 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 8 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1800 L/ha | ||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 8,3 mL/100 L de água ou 208 mL/ha |
Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 3,5 mL/100 L de água ou 88 mL/ha | |
Pulgão (Aphis gossypii) | 2,6 mL/100 L de água ou 65 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 2500 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
DUBOISIA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 - 600 mL/ha |
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 20 – 25 mL/ha | |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 20 - 25 mL/ha | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para: Lagarta-militar Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura em área total. Efetuar as aplicações dirigidas ao solo. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 400 L/ha Para: Pulga-do-fumo Iniciar as aplicações foliares quando houver aparecimento da praga na cultura em área total. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 15 dias Volume de calda: 200 L/ha Para: Vaquinha-verde-amarela Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura em área total. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha Para: Mosca-branca Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 L/ha | ||
EUCALIPTO (Campo) | Percevejo-bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) | 400 – 600 mL/ha |
Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 600 – 1000 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Aplicar logo após o início da infestação. Efetuar a pulverização preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores. Nº máximo de aplicação: 5 aplicações por ano Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 200 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 300 – 500 mL/ 100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar a aplicação logo após o início da infestação. Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Nº máximo de aplicação: 5 Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 20 mL/m2 de bandeja | ||
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) FEIJÕES GRÃO-DE-BICO LENTILHA | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 50 mL/ha |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 350 - 500 mL/ha | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para: Cigarrinha Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha Para: Helicoverpa Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha Para: Mosca-branca Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 3 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
FIGO GOIABA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 50 - 100 mL/ha |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 50 mL/ha | |
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 25 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200-400 L/ha | ||
MAMÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 30 mL/100 L de água ou 150 a 300 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 – 1000 L/ha | ||
MANGABA QUIUÍ | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
MELANCIA MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100 L de água ou 1000 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 1000 L/ha | ||
MILHETO MILHO SORGO | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 250 mL/ha |
Larva-de-vaquinha (Diabrotica speciosa) | 200 – 300 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para: Percevejo-barriga-verde Iniciar as aplicações quando constatado presença do inseto na área de cultivo e nível de 1 percevejo/5 plantas de milho. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha Para: Larva-da-vaquinha O controle de larvas de Diabrotica deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico de infestação da praga. Aplicar preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da semeadura, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 16 L/ha | ||
PASTAGEM | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 300 – 500 mL/ha |
Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 200 – 400 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar a aplicação no aparecimento da praga. Reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de calda: 200 L/ha |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100 L de água ou 600 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 2000 L/ha | ||
SOJA | Percevejo-verde (Nezara viridula) | 100 - 160 mL/ha |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 50 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Percevejo-verde: Em baixas infestações, usar a menor dose, quando as infestações estiverem altas (2 percevejos por amostragem) aplicar a maior dose. Lagarta-da-soja: Aplicar o produto quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 125 - 200 L/ha | ||
TOMATE | Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 75 mL/100 L de água ou 600 mL/ha |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 50 mL/100 L de água ou 400 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando constatado índices com baixa infestação dos insetos na cultura. Nº máximo de aplicação: 5 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 800 L/ha | ||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha |
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Nota: Um litro do produto comercial (p.c) Bifentrina 100 EC Nortox possui 100 gramas do ingrediente ativo (a.i) Bifentrina.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Cupins (Procornitermes triacifer) | 1200 mL/ha |
Cupins (Heterotermes tenuis) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio direcionando o bico a uma altura de 40 cm (bico/solo). Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 90 L/ha |
Nota: Um litro do produto comercial (p.c) Bifentrina 100 EC Nortox possui 100 gramas do ingrediente ativo (a.i) Bifentrina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Abacaxi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Amendoim | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Anonáceas | Orthezia praelonga | Cochonilha | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Azeitona | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cacau | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Caju | Aphis gossypii | Pulgão | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Caqui | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Carambola | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cupuaçu | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Duboisia | Bemisia tabaci raça B | Mosca Branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-fava | Empoasca kraemeri | Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Figo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Goiaba | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Kiwi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Lichia | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Macadâmia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Mangaba | Aphis gossypii | Pulgão do algodoeiro | Ver detalhes |
Maracujá | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Noz-pecã | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências | Ver detalhes |
Pastagens | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Romã | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o tanque com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda que irá utilizar, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser um pulverizador tratorizado ou costal. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
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Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
MOSCA-BRANCA: Recomenda-se aplicar logo após o início da infestação. A aplicação deve ser efetuada exclusivamente por via terrestre. Poderá ser feita com pulverizadores manuais (costal) ou tratorizados. A quantidade de água utilizada na aplicação deverá possibilitar a cobertura foliar mais uniforme possível em função do equipamento utilizado e da massa foliar. Para garantir a eficácia do produto aplicar até o ponto de escorrimento procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Recomenda-se a rotação de grupos químicos no manejo de controle de Bemisia tabaci raça B, evitando a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo integrado de pragas recomenda-se a alternância com outros grupos químicos, como organofosforados, carbamatos nas suas respectivas dosagens nos casos de altas infestações.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
A recomendação de aplicação aérea é destinada exclusivamente para as culturas do algodão, aveia, batata, centeio, cevada, citros, eucalipto, feijão, feijões, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
Temperatura inferior à 30ºC.
Evitar as condições de inversão térmica.
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Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | IS (DIAS) |
Algodão | 15 |
Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Azeitona, Batata, Caju, Caqui, Carambola, Citros, Figo, Goiaba, Lichia, Mamão, Manga, Macadâmia, Mangaba, Melancia, Melão, Noz-Pecã, Pastagem e Uva | 07 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Crisântemo, Duboisia, Eucalipto, Fumo e Rosa | U.N.A |
Amendoim, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milho, Milheto, Soja e Sorgo | 20 |
Aveia, Cacau, Centeio, Cevada, Cupuaçu, Guaraná, Maracujá, Quiuí, Romã, Trigo e Triticale | 14 |
Tomate | 06 |
(1) - Não determinado devido a modalidade de emprego UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Álamo | Ferrugem-do-Álamo (Melampsora medusae) | 21 mL/100L d’água | Terrestre: 500 a 1000 Aérea: 40 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença |
Alface | Septoriose (Septoria lactucae) | 0,1 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por safra |
Algodão | Mancha-da-Ramularia (Ramularia areola) | 0,30 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações ao surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalos de 10 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que ocorre normalmente por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença (chuva e alta temperatura). Realizar no máximo 2 aplicações por safra |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,25 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Realizar 1 aplicação imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas |
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | Terrestre: 500 a 1000 Aérea: 15 | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka- amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,4 L/ha |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar a aplicação independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Realizar no máximo 4 aplicações |
Berinjela | Podridão-de-Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que corresponde aos 30 dias após o transplante de mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Beterraba | Mancha-de-Cercospora (Cercospora beticola) | 40 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra |
Café (viveiro de mudas) | Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 17,5 mL/100L d’água | Terrestre: 100 a 200 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,3 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Lavouras originárias de mudas: Iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Lavouras originárias de bulbinhos: Iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 0,3 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Citros | Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | 20 mL/100L d’água | Terrestre: 500 a 1000 | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Antracnose, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir as aplicações após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis a doença |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ervilha | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,3 L/ha | Terrestre: 100 a 200 | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis a doença. Realizar no máximo 3 aplicações por safra |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Girassol | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 0,3 a 0,4 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações quando surgirem os primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado a cada 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações |
Mancha de alternaria (Alternaria helianthi) | ||||
Maça | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 14 mL/100L d’água | Terrestre: 800 a 1500 | O tratamento deve iniciar preferencialmente quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes, estádio fenológico “C”, antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosposriose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, e quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações por ano |
Oídio (Podosphaera leucotricha) | ||||
Entomosposriose (Entomosporium mespili) | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 800 | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos. Reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Manga | Oídio (Oidiummangiferae) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Podridão das Maçãs (Lasiodiplodia theobrome) | 0,3 L/ha | Terrestre: 500 a 1000 | Para o controle do Oídio e da Antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando a cada 14 dias, prosseguindo até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do Oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando o controle da Antracnose. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. Iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações |
Melancia | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis a mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra |
Melão | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis a mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 300 a 400 mL/ha 100 a 200 L/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | ||||
Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | ||||
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 mL/100L d’água | Terrestre: 100 a 200 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 500 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Pimentão | Mancha-de-Cercospora (Cercospora capsici) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Rosa | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 20 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento da doença |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | ||||
Soja | Antracnose (Colletrotrichum dematium) | 0,3 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) |
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,15 a 0,20 L/ha | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% áreas foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha | ||
Tomate envarado | Pinta-preta (Alternaria solani) | 50 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 800 | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 800 | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha- das- folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis as doenças. Realizar no máximo 6 aplicações por ano |
Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) | 12 mL/100L d’água | |||
Oídio (Uncinula necator) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Seca-dos-ramos | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Difenoconazol CCAB 250 EC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Aplicação terrestre:
Volumes de calda recomendados para aplicação terrestre:
Volume L/ha | Culturas |
100 a 200 | Arroz; Amendoim; Feijão; Girassol, Milho, Morango; Soja; Café (Viveiro) |
200 a 400 | Alface; Algodão; Alho; Batata; Beterraba; Berinjela; Cebola; Cenoura; Ervilha; Melancia; Melão; Pimentão; Rosa |
200 a 500 | Pepino |
200 a 800 | Mamão; Tomate envarado; Uva |
500 a 1.000 | Álamo; Banana; Citros; Manga |
800 a 1.500 | Maçã |
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas de Difenoconazol CCAB 250 EC® nas culturas de soja, girassol, milho, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
Banana: 15 L/ha;
Arroz, amendoim, girassol, milho e soja: 20 a 50 L/ha;
Álamo: 40 L/ha.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de Difenoconazol CCAB 250 EC® recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar Difenoconazol CCAB 250 EC® em mistura só com óleo.
Preparo da calda para pulverização:
Calcular a quantidade de água e produto necessários para tratar a área;
Deixar ⅔ de água limpa necessária no tanque do pulverizador;
Acionar o sistema de agitação;
Agitar o produto antes de retirar a dose.
Adicionar o produto na dose recomendada;
Completar o tanque com o restante da água necessária, agitando sempre. Recomenda-se aplicar a calda no mesmo dia do preparo.
Culturas | Dias |
ÁLAMO | UNA* |
ALFACE | 14 |
ALGODÃO | 21 |
ALHO | 14 |
AMENDOIM | 22 |
ARROZ | 45 |
BANANA | 7 |
BATATA | 7 |
BERINJELA | 3 |
BETERRABA | 3 |
CAFÉ (VIVEIRO DE MUDAS) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
CEBOLA | 7 |
CENOURA | 15 |
CITROS | 7 |
ERVILHA | 14 |
FEIJÃO | 25 |
GIRASSOL | 14 |
MAÇÃ | 5 |
MAMÃO | 3 |
MANGA | 7 |
MELANCIA | 3 |
MELÃO | 3 |
MILHO | 30 |
MORANGO | 1 |
PEPINO | 1 |
PIMENTÃO | 3 |
ROSA | UNA* |
SOJA | 30 |
TOMATE | 3 |
UVA | 21 |
*UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que oproduto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Dose | Volume de Calda (L/ha) | Época e intervalo de aplicação | Número Máximo de aplicações |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 160 mL/ha | 100 a 500 | Iniciar as aplicações com 10% de infestação, ou seja,10 lagartas/100 plantas. Reaplicar sistematicamente a cada 8-12 dias. Para o controle de Aphis gossypii (Pulgão-das- inflorescências), aplicar no início da infestação. | 5 |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 260 mL/ha | ||||
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 325 mL/ha | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 260 mL/ha | ||||
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | 260 mL/ha | ||||
Arroz | Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 65 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar no início da infestação e reaplicar quando for atingido o nível de controle. | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 ml/ha | Terrestre: 200 - 500 Aérea: 20 - 40 | 2 | ||
Bicheira-da- raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 100 a 150ml/ha | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | Uma vez constatada a ocorrência da bicheira em anos anteriores, através do histórico da área, o controle deve ser efetuado o mais próximo possível do período de irrigação, ou seja, quando os adultos começam a aparecer. Reaplicar quando for atingido o nível de controle. | ||
Citros | Cochonilha-de- placa (Orthezia praelonga) | 15-20 ml/ 100 L d’água | 2-10 litros de calda/planta | Aplicar o produto em cobertura total até o ponto de escorrimento. | 1 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 10 ml / 100 L d’água | 2-5 litros de calda/planta. | Tratar visando a página inferior das folhas. |
Couve Couve-flor Repolho | Curuquerê-da- couve (Ascia monuste orseis) | 87 mL/ 100 L d’água | 300 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 87 mL/ 100 L d’água | ||||
Feijão | Cigarrinha- verde (Empoasca kraemeri) | 60 ml/ ha | Volume Normal: 100 - 500 L/ha Baixo volume: 8 litros de calda/ha, adicionando 1 L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 ml/ ha | ||||
Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 60 ml/ ha | ||||
Fumo | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 130 ml/ha | 100 - 500 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Percevejo- cinzento-do- fumo (Corecoris dentiventris) | 100 ml/ha | ||||
Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 ml/ha | ||||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 50 ml/ha | ||||
Milheto | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 a 130ml/ha | 100 - 500 | Aplicar no início da infestação. Menor dose para infestações menores, Maior dose para infestações maiores. Reaplicar quando for atingido o nível de controle. | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 ml/ha | ||||
Milho | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 a 130 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar no início da infestação. Menor dose para infestações menores, Maior dose para infestações maiores. | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 mL/ha |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 a 65 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar quando a soja apresentar 20 lagartas por m linear ou com desfolhamento de 30% antes da floração e 15% após o início da floração. | 5 |
Percevejo-da- soja (Nezara viridula) | 130 mL/ha | ||||
Percevejo- verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 130 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 65 mL/ha | ||||
Tomate | Tripes (Frankliniella schultzei) | 16,25 mL/100 L água | 800 | Aplicar no início da infestação e reaplicar a cada 7 dias sistematicamente. | 2 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 16,25 mL/100 L água | ||||
Broca- pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 32,5 ml/100 L água | ||||
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella) | 32,5 mL/100 L água | ||||
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | 32,5 mL/100 L água | ||||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 16,25 mL/100 L água | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 65 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar no início da infestação. | 1 |
Pulgão-da- espiga (Sitobion avenae) | 130 mL/ha | ||||
Uva | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 15-20 ml/100 L d’água | 800 a 1200 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Grãos Armazenados (Milho) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o carregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. | 1 |
Traça-dos- cereais (Sitotroga cerealella) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | ||||
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | ||||
Grãos Armazenados (Arroz) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | 1 | |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | ||||
Grãos Armazenados (Trigo) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | 1 | |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milheto | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Ascia monuste orseis | Curuquerê | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Repolho | Anticarsia gemmatalis | Lagarta da soja | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Pseudaletia adultera | Lagarta do trigo | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Uva | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Diluir as doses recomendadas por hectare, na quantidade de água necessária para uma aplicação uniforme, considerando o equipamento disponível na propriedade.
A aplicação pode ser efetuada via terrestre ou aérea, usando-se alto ou baixo volume.
Para aplicações via terrestre
Pulverizador: tratorizado de barra, tratorizado com turbo-atomizador, costal manual ou costal motorizado.
Pressão de trabalho: 60 a 70 psi (equipamentos costais) e 80 a 100 psi (equipamentos tratorizados).
Tipo de Bico: para equipamentos costais - bicos rotativos (CDA) ou bicos do tipo jato cônico produzindo 30 - 50 gotas/cm² com tamanho de gota correspondente a 250 micra, ou bicos equipados com ponta e difusor adequados.
Para equipamentos de barra - bicos com 80º de ângulo a 30 cm de altura. Verificar se a barra em toda sua extensão está na mesma altura.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 10 km/h
Para aplicações via aérea
Pressão de trabalho: 30 a 50 llb/pol2. Bico: micronair ou UBV
Tamanho da gota: 100-200 micra Densidade da gota: 60 gotas/cm2 Largura da faixa de deposição: 20 – 23 m Volume de calda: 2 a 10 L/ha
Observe as condições climáticas ideais para a aplicação via aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 7 km/h
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
Algodão: 7 dias.
Arroz: 20 dias.
Citros: 21 dias.
Couve: 3 dias.
Couve-flor: 3 dias.
Feijão: 14 dias.
Fumo: U.N.A.
Milho: 45 dias.
Milheto: 45 dias.
Repolho: 3 dias.
Soja: 30 dias.
Tomate: 3 dias.
Trigo: 18 dias.
Uva: 15 dias.
Grãos armazenados: 60 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
seletivo recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas estreitas na cultura da soja, algodão e feijão em aplicação em pós-emergência, conforme o quadro abaixo:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,5 L p.c./ha | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
Feijão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,3 - 0,4 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 30 dias após o plantio. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Soja | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,4 - 0,5 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 L p.c./ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de folhas estreitas. Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas. O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições. Nas culturas da soja, algodão e feijão, as aplicações deverão ser feitas em área total e em pós-emergência.
O HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando-se bicos tipo leque ou equivalente, observando- se sempre as recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho, aplicando-se de 100 a 200 litros de calda por hectare.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido
pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas com menor evaporação possível das gotas no trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com maior deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55% e velocidade do vento menor que 10 km/h na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Soja | 98 |
Algodão | 123 |
Feijão | 66 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II é um herbicida seletivo recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas estreitas na cultura da soja, algodão e feijão em aplicação em pós-emergência, conforme o quadro abaixo:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,5 L p.c./ha | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
Feijão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,3 - 0,4 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 30 dias após o plantio. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Soja | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,4 - 0,5 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 L p.c./ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de folhas estreitas. Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas. O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições. Nas culturas da soja, algodão e feijão, as aplicações deverão ser feitas em área total e em pós-emergência.
O HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando-se bicos tipo leque ou equivalente, observando- se sempre as recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho, aplicando-se de 100 a 200 litros de calda por hectare.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido
pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas com menor evaporação possível das gotas no trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com maior deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55% e velocidade do vento menor que 10 km/h na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Soja | 98 |
Algodão | 123 |
Feijão | 66 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
K-Obiol® 25 EC é um inseticida, à base do ingrediente ativo deltametrina que atua por contato, no controle de pragas de grãos armazenados e sementes armazenadas, via pulverização direta sobre os grãos e sementes; no tratamento de sacos e superfícies em contato com grãos ensacados e no tratamento espacial não residual de armazéns.
Grãos armazenados | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/tonelada) | Nº máximo de aplicações |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Cacau | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Milho | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Sorgo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Trigo | Laemophloeus minutus | Besouro | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Equipamento de Aplicação
Volume de calda (L/tonelada)
Intervalo de Segurança
Nome Comum
Nome Científico
Amendoim
Traça
Corcyra cephalonica
14 - 20
1
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes
0,6 – 2,0
30
Cacau
Traça
Corcyra cephalonica
30
Feijão-caupi
Caruncho do feijão
Acanthoscelides obtectus
1
Milho
Gorgulho ou Caruncho
Sitophilus zeamais
1
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Sorgo
Besouro
Rhyzopertha dominica
Trigo
Gorgulho ou caruncho
Sitophilus oryzae
1
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Besouro
Rhyzopertha dominica
Laemophloeus minutus
Tribolium castaneum
Soja
Traça
Corcyra cephalonica
1
Cevada
Besouro
Rhyzopertha dominica
15
Arroz
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
15
Besouro
Rhyzopertha dominica
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Deve realizar aplicação do K-Obiol 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre os grãos no início do armazenamento.
Pragas Controladas
Dose
Nº máximo de aplicações
Volume de calda
(L/tonelada)
Intervalo de Segurança
Sementes
Produto
Equipamento
armazenadas
Nome Comum
Nome Científico
Comercial
de Aplicação
(ml/tonelada)
Amendoim
Traça
Corcyra cephalonica
40-80
1
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes
0,6 – 2,0
Não determinado devido a modalidade de emprego
Arroz
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Besouro
Rhyzopertha dominica
Cevada
Besouro
Rhyzopertha
dominica
Feijão
Carunchos
Acanthoscelides obtectus
Feijão-caupi
Caruncho do feijão
Acanthoscelides obtectus
Milho
Gorgulho ou caruncho
Sitophilus zeamais
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Sorgo
Besouro
Rhyzopertha dominica
Trigo
Gorgulho ou caruncho
Sitophilus oryzae
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Besouro
Rhyzopertha dominica
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Deve realizar aplicação do K-Obiol 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre as sementes no início do armazenamento.
Grãos ensacados (tratamento de superfícies: sacarias, pisos e paredes) | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial 2 (ml/100m ) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/100m²) | Intervalo de Segurança | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Arroz | Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 53 - 80 | 1 | Costal Estacionário | 5-10 | 15 | |
Milho | Gorgulho | Sitophilus zeamais | ||||||
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus granarius | |||||||
Traça | Corcyra cephalonica | |||||||
Gorgulho ou caruncho | Sitophilus oryzae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se pulverizar as sacarias, as superfícies do armazém e os locais por onde passam os grãos. | ||||||||
Tratamento Espacial não residual (Termonebulização do armazém) | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/1000m3) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (ml/1000m3) | Intervalo de Segurança | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Café | Besouro | Lasioderma serricorne | 15 – 20* | 1 | Termonebulizador | 65 - 270 | 15 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a aplicação no processo de higienização do armazém, carregamento do armazém, na entrada de novos lotes de sacarias ou quando constatada a presença de insetos adultos. |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Para aplicação com pulverizadores de baixa pressão, preencher o reservatório com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do K-Obiol® 25 EC, completar a capacidade do reservatório com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré-mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o
volume do reservatório com óleo mineral, mantendo sempre a proporção de 50 a 250 ml de óleo mineral/1000 m3.
Para aplicação com equipamentos para tratamento de sementes, diluir o K-Obiol® 25 EC em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição homogênea do produto, e em seguida aplicar esta calda sobres as sementes a serem tratadas. No caso de tratamento de semente industrial não há necessidade de adição de água no preparo da calda.
Utilizar pulverizador de baixa pressão específico para o tratamento de grãos e sementes armazenados. Recomenda-se utilizar pelo menos três bicos pulverizadores. Tomar os devidos cuidados para eliminar correntes de ar que possam desviar o jato.
Os grãos devem ser pulverizados uniformemente tomando-se o cuidado para que todas as superfícies dos grãos sejam cobertas pelo jato. Em esteiras transportadoras, instalar tombadores de grãos entre os bicos. O equipamento deve ser instalado ou posicionado em qualquer local onde há passagem de grãos (grãos em movimento). Em esteira transportadora, saída de pré-limpeza, carrinho de distribuição, em tubulações ou em aparelhos próprios.
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes. Operação de tratamento de sementes industrial:
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento, movimentando as sementes até obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante o tempo que for necessário.
Com equipamento de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Calibrar o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda. Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda. Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Os termonebulizadores podem ser utilizados por um operador a pé trabalhando com velocidade de deslocamento constante.
O operador deve realizar o tratamento de dentro para fora, começando a uma distância de 20 - 25 metros do final, caminhando para a saída e mantendo-a a suas costas.
O termonebulizador deve ser mantido para cima, formando um ângulo de 25 – 30° com a horizontal, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Mantenha afastados das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas até o completo secamento da calda pulverizada.