INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (L / ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Arroz irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 - 0,500 | Tratorizada: 200 - 400 Aérea: 50 | 1 |
Junquinho (Cyperus iria) | 0,600 - 0,700 | |||
Tiriricão (Cyperus esculentus) | 0,700 - 0,800 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, em estádio de 1 a 3 folhas, e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento, quando o arroz estiver no estádio V3 a V4. Sistema de semeadura em solo seco (prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros): a área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação. Sistema de semeadura em solo inundado (prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá. No Estado de São Paulo a prática também é comum na região do Vale do Paraíba: a área a ser tratada deve encontrar-se drenada no momento da aplicação. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. | ||||
Pastagem | Espinheiro (Acacia farnesiana) | 1,5 - 2,0 | Tratorizada (barra ou “jatão”): 200 - 300 Costal (localizada): 200 - 300 Aérea: 50 | 1 |
Cambará (Lantana camara) | 1,5 - 2,0 | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | 1,5 - 2,0 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 1,5 - 2,0 | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,5 - 2,0 | |||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | 1,5 - 2,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar em pós emergência da pastagem e das plantas daninhas em intenso desenvolvimento vegetativo. Aplicação foliar terrestre tratorizada acoplada a uma barra ou “jatão”: realizar em área total que apresentam infestação superior a 40%. Aplicação localizada podendo ser "dirigida" ou em "catação": realizar em áreas pequenas e/ou que apresentem infestações inferiores a 40%, com cada planta distribuída isoladamente ao longo da pastagem ou quando ocorrer apenas reboleiras de plantas daninhas. Aplicação foliar aérea: realizar quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas infestantes de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta. |
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose do produto comercial (% v/v) | Volume de calda (mL/planta) | Nº máximo de aplicações |
Pastagem | Pindoba (Orbignya phalerata) | 5% | Costal manual com ponta dosadora: aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas | 1 aplicação/ano |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar em plantas jovens e adultas de forma localizada, direcionando a calda na gema apical de cada planta sem caule emitido. A diluição do produto deverá ser em óleo diesel, diluindo 5 litros de LONGAR 480 EC em 95 litros de óleo diesel. O óleo diesel é utilizado como transportador do herbicida (veículo) proporcionando o aumento da absorção do herbicida na planta daninha. |
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (L / ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº de máximo de aplicações |
Milho | Algodão - Rebrota de soqueira (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 2,0 | Tratorizada: 100 - 200 | 2 |
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 - 2,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para controle de soqueira de algodão rebrotada: aplicar na pré-semeadura da cultura do milho, devendo realizar 2 (duas) aplicações sequenciais com intervalo de 20 a 30 dias entre elas. Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura. A semeadura da cultura do milho deverá ocorrer respeitando o intervalo mínimo de 10 dias após a segunda aplicação. Para controle de Buva: realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência da planta daninha em estádio menor que 15 cm de altura, devendo-se aguardar, no mínimo, 10 dias para realizar a semeadura da cultura do milho. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,5% v/v. | ||||
Soja | Algodão - Soqueira (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 2,0 | Tratorizada: 100 - 200 | 2 |
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 - 2,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para controle de soqueira de algodão rebrotada: aplicar na pré-semeadura da cultura da soja, devendo realizar 2 (duas) aplicações sequenciais com intervalo de 20 a 30 dias entre elas. Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura. A semeadura da cultura da soja deverá ocorrer respeitando o intervalo mínimo de 20 dias após a segunda aplicação. Para controle de Buva: realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência da planta daninha em estádio menor que 15 cm de altura, devendo-se aguardar, no mínimo, 20 dias para realizar a semeadura da cultura da soja. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,5% v/v. |
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (L / ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº de máximo de aplicações |
Trigo | Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 - 2,0 | Tratorizada: 100 - 200 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para controle de Buva: realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência da planta daninha em estádio menor que 15 cm de altura, devendo-se aguardar, no mínimo, 10 dias para realizar a semeadura da cultura do trigo. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,5% v/v. |
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (L / ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº de máximo de aplicações |
Cana-de- açúcar | Corriola (Merremia cissoides) | 0,400 - 0,800 | Tratorizada: 100 - 200 Aérea: 50 | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||||
Mamona (Ricinus communis) | 0,250 - 0,800 | |||
Mucuna-preta (Mucuna aterrima) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pré ou pós-emergência da cana-planta ou cana-soca no estádio de 6 a 8 folhas e as plantas infestantes em pós-emergência entre 4 a 6 folhas. As doses maiores devem ser utilizadas em áreas com alta infestação, plantas infestantes mais desenvolvidas ou em períodos secos. Realizar uma aplicação por ano (ciclo de produção). |
Quantidade de ingrediente ativo e equivalente ácido de produto comercial: Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Ingrediente Ativo | ||
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (kg/ha) | Equivalente Ácido (kg/ha) |
Triclopir-butotílico | Triclopir | |
0,250 | 0,167 | 0,120 |
0,375 | 0,250 | 0,180 |
0,400 | 0,267 | 0,192 |
0,500 | 0,334 | 0,240 |
0,600 | 0,400 | 0,288 |
0,700 | 0,467 | 0,336 |
0,800 | 0,534 | 0,384 |
1,25 | 0,834 | 0,600 |
1,50 | 1,001 | 0,720 |
2,00 | 1,335 | 0,960 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus esculentus | junça (1), junquinho (2), tiririca-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ricinus communis | mamona | Ver detalhes |
Milho | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, devendo ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas dele.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto LONGAR 480 EC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Aplicação terrestre:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior, para a redução de deriva.
Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior, para redução de deriva.
Para o controle de Pindoba (Orbignya phalerata) a aplicação deve ser feita com um aplicador costal manual com ponta dosadora. Utilizar volume de calda que permita o completo molhamento das plantas daninhas.
Para essa modalidade de aplicação, pulverizar a calda sobre a folhagem de maneira uniforme em toda a área observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar faixa de aplicação de 10 a 14 m e volume de calda de 200 a 300 L/ha.
culturas sensíveis ou marginais a cursos d’água. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Em pastagens, a aplicação tratorizada é recomendada para áreas de reforma e manutenção (limpeza de pastagens), em infestações uniformes, plantas infestantes de pequeno e médio portes e com alta densidade populacional.
Para as culturas de arroz irrigado, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias de cada parâmetro para as condições meteorológicas locais no momento das aplicações:
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50 %.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea:
Aeronaves tripuladas:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50 %.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Os aplicadores também devem portar equipamentos capazes de mensurar as condições de temperatura, umidade relativa do ar e velocidade média do vento no local das aplicações (exemplo: termohigroanemômetro).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aeronaves remotamente pilotadas (Drones):
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição
uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para aplicação com aeronave remotamente pilotada é obrigatório que a empresa prestadora de serviço tenha realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá- la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo.
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50 %.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. Os aplicadores também devem portar equipamentos capazes de mensurar as condições de temperatura, umidade relativa do ar e velocidade média do vento no local das aplicações (exemplo: termohigroanemômetro).
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, drene o sistema hidráulico do pulverizador e proceda à tríplice lavagem do pulverizador.1° Lavagem: Encher o tanque do pulverizador com água limpa e ligar a agitação e recirculação por 20 minutos, e posteriormente esgotar o conteúdo pela barra de pulverização à pressão de trabalho (faça o descarte seguro do líquido residual). Repita o processo para a 2° e 3° lavagem. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | O intervalo de segurança para a cultura do arroz é não determinado quando o produto for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e pré-emergente da cultura. O intervalo de segurança é de 65 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Cana-de- açúcar | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Milho | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Soja | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Pastagem | UNA (uso não alimentar). |
Trigo | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (nome científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número e época de aplicação |
Pastagem | Erva-quente (Spermacoce alata) | 1,5 a 2,0 L/ha | Terrestre: 200 – 300 Aérea: 30 -50 | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo (1 vez/ano) |
Cambará (Lantana câmara) | ||||
Assa-peixe Vernonia polyanthes) | ||||
Espinheiro (Acacia farnesiana) | ||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | ||||
Pindoba (Orbignya phalerata) | 5% em óleo diesel | Diluir 5 litros de LONGAR em 95 litros de óleo diesel. Aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas, na gema apical. Aplicar com costal manual dosadora. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano | ||
Arroz Irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 - 0,5 | Terrestre: 200 - 400 Aérea: 30 - 50 | LONGAR pode ser aplicado no período de pós-emergência das plantas daninhas e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Pastagens | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto LONGAR de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado / calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato cheio, que proporcionem tamanho de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Equipamento tratorizado
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
A área a ser tratada deve encontrar-se drenada no momento da aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação .
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo a nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Pastagem | (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Batata | Maria-mole | Senecio brasiliensis | 0,75 - 1,5 | 01 | Aéreo Barra Costal | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | |
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 60 | |||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada em pré-emergência total (pré-emergência da cultura e das plantas daninhas) ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Para as aplicações após a emergência da cultura, não se deve aplicar sobre as plantas de batata se estas estiverem com mais de 5 cm de altura. Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Café | Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,0 - 2,0 | 01 | Aéreo Barra Costal | Terrestre: 100– 200 Aérea: 20 - 40 | 60 |
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada em pré-emergência das plantas daninhas, realizando a aplicação logo após a arruação, ou ainda logo após a emergência das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ano. |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||||
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Cana-de- açúcar | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 3,0 - 4,0 | 01 | Aéreo Barra Costal | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | 120 |
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
Brachiaria | Brachiaria decumbens | ||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Caruru-gigante | Amaranthus retroflexus | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação em pré-emergência da cultura da cana-de-açucar e das plantas daninhas, ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (pós-emergência inicial com no máximo 4 folhas). Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego | |||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Mandioca | Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 0,75 - 1,0 | 01 | Aéreo Barra Costal | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 -40 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||||
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se aplicar em pré-emergência da cultura, logo após o plantio da mandioca e antes das manivas brotarem, e em pré-emergência das plantas daninhas ou em pós-emergência inicial (quando as plantas daninhas estiverem com no máximo 4 folhas). Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Trigo | Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 0,3 | 01 | Aéreo Barra Costal | Terrestre: 100– 200 Aérea: 20 - 40 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||||
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
90 | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se aplicar em pós-emergência da cultura do trigo, aplicando somente após o início do perfilhamento do trigo, e em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Recomenda-se o uso do produto exclusivamente em cultivares de trigo nacionais. Não é recomendado fazer mistura de tanque com outros agrotóxicos ou com adubo foliar. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate | Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 | 01 | Aéreo Barra Costal Estacionário | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 - 40 | 60 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||||
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a aplicação a partir de duas semanas após o transplantio das mudas de tomate, em pré-emergência das plantas daninhas ou ainda em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Soja | Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 0,75 - 1,0 | 01 | Aéreo Barra Costal | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||||
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a aplicação em pré-emergência total (pré-emergência da cultura da soja e pré- emergência das plantas daninhas), com cultivo de soja no sistema plantio convencional, podendo ser também usado no sistema plantio direto. Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Aspargo | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Mandioca | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Tomate | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Trigo | Brassica rapa | colza, mostarda (3), mostarda-selvagem | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Equipamento de aplicação:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes, com a pistola de modo que não ocorra concentração de calda em um único ponto gerando, assim desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20 – 40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 -18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A mesotriona foi descoberta durante estudo para identificação dos compostos alelopáticos produzidos pela planta escova-de-garrafa (Callistemon citrinus). Do composto natural (leptospermone) foram produzidos análogos, dos quais resultou a molécula da mesotriona, com atividade 100 vezes maior. A mesotriona (fórmula molecular C14H13NO7S) pertence ao grupo químico das tricetonas e atua sobre as plantas infestantes, inibindo a biossíntese de carotenóides, através da interferência na atividade da enzima HPPD (4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase) nos cloroplastos – classificação nos grupo F2 (HRAC) e 28 (WSSA). Os sintomas envolvem branqueamento das plantas infestantes sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais, em cerca de 1 a 2 semanas. O milho e a cana-de- açúcar são tolerantes à mesotriona, devido à sua capacidade de metabolizar rapidamente o herbicida, produzindo metabólitos sem atividade herbicida, o que não ocorre nas plantas infestantes sensíveis. A mesotriona é absorvida tanto pelas raízes quanto pelas folhas e ramos, sendo uma molécula bastante móvel na planta - translocação apossimplástica.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE | ESTÁDIO | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA. | |
g i.a./ha | Litro p.c./ha | ||||
Cana-de- açúcar | Amaranthus retroflexus (caruru-gigante) | 120 - 144 | 0,25 – 0,30 | 2 – 6 folhas | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total em pós- emergência das plantas daninhas e da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana planta), estando a cana com até 8 folhas. |
Digitaria horizontalis (capim-colchão) | 120 - 144 | 0,25 – 0,30 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | ||
Ipomoea grandifolia (corda-de-viola) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. | |
Sida rhombifolia (guanxuma) | 192 - 240 | 0,40 – 0,50 | 2 – 4 folhas | O volume de calda utilizado é de 200 litros/ha. | |
Bidens pilosa (picão-preto) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em | |
área total em pós- emergência das plantas daninhas e da cultura, estando o milho com 02 a | |||||
Commelina benghalensis (trapoeraba) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Milho | Digitaria horizontalis (capim-colchão) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | 04 folhas (V2 – V4). Utilizar as doses mais |
elevadas para plantas | |||||
Digitaria insularis (capim-amargoso) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 1 perfilho | daninhas mais desenvolvidas. | |
Eleusine indica | 192 | 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
(capim-pé-de-galinha) |
Ipomoea grandifolia (corda-de-viola) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 6 folhas | O volume de calda utilizado é de 200 litros/ha. |
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Nota: 1 Litro do produto comercial contém 480 gramas de Mesotrione. Utilizar óleo mineral 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a emergência das culturas indicadas e das plantas daninhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de LAMPER 480 SC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. O óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Na aplicação o volume de calda utilizado por hectare é de 200 litros.
Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30o C) e umidade do ar abaixo de 70%.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Para a limpeza (descontaminação) adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
Milho: 60 dias.
Cana-de-açúcar: 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, MODALIDADE E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | ||
NOME COMUM | Nome científico | e.a¹ | p.c¹ | ||
PASTAGEM | Espinheiro | Acacia farnesiana | 720 a 960 g e.a./ha | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicação terrestre ou aérea, na época que as plantas estejam em intenso processo vegetativo, 1 vez ao ano. |
Cambará | Lantana camara | ||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Assa-peixe | Vernonia polyanthes | ||||
Pindoba | Orbignya phalerata | 2.400 g e.a. em 95 L de óleo diesel | 5% em óleo diesel³ | Aplicação terrestre, na época que as plantas estejam em intenso processo vegetativo, 1 vez ao ano. | |
ARROZ IRRIGADO | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 180 a 240 g e.a./ha | 0,375 a 0,5 Lha | Pode ser aplicado no período de pós emergência das plantas infestantes e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. Apenas uma aplicação é suficiente para o controle das plantas infestantes emergidas na época de aplicação. Aplicação terrestre ou aérea. |
¹ e.a. = dose do equivalente ácido do ingrediente ativo Triclopi-butotílico.
² p.c. = dose do produto comercial.
³ Para controle de Pindoba utilizar a dose de 5% em óleo diesel. Diluir 5 litros em 95 Litros de óleo diesel. Aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas, na gema apical. Aplicar com pistola veterinária ou costal manual PJH Jacto dosadora.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE (L/100 L)¹ | Volume máximo de calda | NÚMERO, ÉPOCA, MODALIDADE E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM | Nome científico | ||||
EUCALIPTO | Pau-terra | Qualea parvivlora | 1,5 | 120 L/ha | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Utilizar adjuvante óleo mineral a 0,5 % v/v. Realizar apenas aplicação terrestre. |
Lobeira | Solanum lycocarpum | ||||
Murta | Myrcia bella | ||||
Miroró | Bauhinia corifolia | ||||
Eucalipto | Eucalyptus urograndis | 1,0 |
¹ L/100L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % v/v. Aplicar a calda até ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Eucalipto | Eucalyptus urograndis | Ver detalhes | |
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Aplicação foliar em área total
Este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas infestantes de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Tipo de equipamento: Aéreo, usando-se barras com bicos com uma angulação de 45° para trás com referência à corda da asa.
Volume de aplicação: de 30 a 50 L/ha.
Altura de voo:
Para áreas sem obstáculos: “paliteiros” (remanescente da derrubada, árvores secas etc.) cerca de 15 m sobre a vegetação a controlar.
Para áreas com obstáculos: “paliteiros” impedindo o voo uniforme à baixa altura, cerca de 40 m sobre a vegetação a controlar.
Largura da faixa de deposição:
Para aviões: de 18 a 20 m dependendo da altura de voo. Obs.: no caso de 40 m de altura de voo, a faixa total poderá atingir 20 m, porém consideram-se 18 metros de faixa útil.
Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém com as larguras de faixa de 15 a 18 metros.
Tamanho e densidade de gotas na deposição sobre a vegetação: de 200 a 400 μ com 6 a 18 gotas/cm2 variando com o tamanho da gota.
Condições climáticas: Aplicar de outubro a março (no período chuvoso) seguindo os seguintes limites meteorológicos:
Vento: de 0 a 6 km/h - controlado por anemômetro. Umidade relativa > 50%.
Temperatura < 30° C - controlado por termo-higrômetro
Tipos de bicos: Bicos cônicos com orifícios de D8 a D12, sem core, variando com o tamanho desejado de gota e altura de voo.
Pressão: 20 psi na barra.
Agitação do produto: Na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através do retorno.
Prevenção de deriva: Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites definidos acima e mais:
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas. Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Sistema de semeadura em solo seco
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros. O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz. A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Sistema de semeadura em solo inundado
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá. O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. A área a ser tratada deve encontrar-se drenada no momento da aplicação.
Para os dois sistemas
Deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e aspergido por meio de equipamento terrestre manual e/ou tratorizado ou por meio de equipamentos aéreos.
No caso de equipamento tratorizado usar preferentemente bicos tipo leque 80.02; 80.03; 80.04; 110.02; 110.03; 110.04 ou correspondentes.
Volume de calda: 200 a 400 L/ha.
Pressão: 40 a 60 lb/pol2.
Densidade de gotas: 478 a 7639 gotas/cm2.
Tamanho de gota: 100 a 200 μ.
Em caso de aplicação aérea, utilizar os seguintes parâmetros:
Tipos de bico: bicos cônicos com orifícios de D8 a D12 sem core, variando com o tamanho desejado de gota e altura de voo.
Volume de aplicação: 30 a 50 L/ha.
Pressão: 20 psi na barra.
Tamanho e densidade de gotas: de 180 a 200 μ com 40 gotas / cm2.
Aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverizado por meio de equipamento costal ou tratorizado, com proteção da cultura.
Aplicação terrestre
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas.O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas a serem controladas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois o produto não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32ºC, umidade relativa superior a 60% e vento entre 2 e 10 km/h.
Não determinado devido a modalidade de emprego.
*O Intervalo de Segurança para a cultura do arroz é não determinado quando o produto for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O Intervalo de Segurança é de 65 dias quando o produto for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (produto comercial | Volume de calda (L/ha) Aplicação | ||
Nome comum | Nome científico | Terrestr e | Aére a | ||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 0,5 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Broca-do-algodoeiro | Eutinobothrus brasiliensis | 0,8-2 L/ha | |||
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 0,3-0,5 L/ha | |||
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 1,5-2 L/ha | |||
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 1,5-2 L/ha | |||
Batata | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | 100-300 | - |
Café | Broca-do-café | Hypothenemus hampei | 1-1,5 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Bicho-mineiro-do- café | Leucoptera coffeella | ||||
Citros | Mosca-das-frutas | Ceratitis capitata | 200 mL/100 L | 400-500 | - |
Cochonilha-pardinha | Selenaspidus articulatus | 100-150 mL/100 L | |||
Cochonilha-de-placa | Orthezia praelonga | 100-300 | |||
Cochonilha-parlatoria | Parlatoria cinerea | 400-500 | |||
Psilideo | Diaphorina citri | 100-300 | |||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 1-1,25 L/ha | |||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | |||
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,4 -0,6 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 1 L/ha | |||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | ||||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 0,4-1 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Broca-das-axilas | Epinotia aporema | 0,8 L/ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do- fruto | Neoleucinodes elegantalis | 1,5 L/ha | 1000 | - |
Larva-minadora | Lyriomyza huidobrensis | 1-1,5 L/ha | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 0,7-1 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Pulgão-da-espiga | Sitobion avenae | 0,4-0,5 L/ha |
Notas:
1 L de CLOFOS 480 EC contém 480 g/L do ingrediente ativo clorpirifós. As doses variam conforme o nível de infestação.
Algodão | - Iniciar a aplicação do produto: Alabama argillacea (Curuquerê): quando houver 2 lagartas/planta, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Aphis gossypii (Pulgão): quando houver 10% das plantas atacadas, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Euthinobothrus brasiliensis (Broca): 20 dias após a germinação, 1 a 2 aplicações.Intervalo de aplicação: 1 semana. Heliothis virescens (Lagarta-das-maçãs): quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena = menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas. Pectinophora gossypiella (Lagarta-rosada): quando constatar 15 machos/dia, em amostragem com o uso de armadilhas, com feromônio sexual. Número de aplicações: até 3 pulverizações por safra da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Batata | - Iniciar a aplicação do produto assim que forem observados os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação: 2 semanas. Número de aplicações: até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/há (pulverização terrestre). |
Café | - Iniciar a aplicação do produto: Hypothenemus hampei (Broca): quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. Leucoptera coffeella (Bicho mineiro): quando mais ou menos 20% das folhas estiverem contaminadas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 30 a 45 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Citros | - Iniciar a aplicação do produto: Ceratitis capitata (Mosca das frutas): Assim que os frutos começarem a amadurecer, 2 a 3 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 400-500 L/ha. Selenaspidus articulatus (Cochonilha pardinha): Aplicar no início da infestação. Reaplicar, se necessário. Aplicar até o ponto de escorrimento. Volume de calda: 400-500 L/ha. Parlatoria cinerea (Cochonilha parlatoria): Aplicar no início da infestação, com a calda dirigida ao tronco e ramos primários. Reaplicar, se necessário. Volume de calda: 400-500 L/ha. Orthezia praelonga (Cochonilha-ortezia): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Realizar até duas aplicações por safra. Volume de calda: 100-300 L/ha. Diaphorina citri (Psilídeo): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário, até duas aplicações por safra. Volume de calda: 100 a 300 L/há (pulverização terrestre). Número de aplicações: até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
O produto deve ser aplicado com uso de óleo mineral na calda na proporção de 0,25% (250 mL/100L) | |
Feijão | - Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem as primeiras pragas. Número de aplicações: até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Milho | - Iniciar a aplicação do produto: Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho): no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Usar bico leque. Elasmopalpus lignosellus (Lagarta elasmo): no período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas; Agrotis ipisilon (Lagarta Rosca): no período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações: até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Soja | - Iniciar a aplicação do produto: Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja): quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear, 1 a 2 aplicações. Epinotia aporema (Broca das axilas): quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados, 1 a 2 aplicações. Número de aplicações: até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Tomate (rasteiro) | - Iniciar a aplicação do produto: Neoleucinodes elegantis (Broca pequena): quando os frutos estiverem pequenos, 4 a 7 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Liriomyza huidobrensis (Mosca minadora): assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 1000 L/ha (pulverização terrestre). |
Trigo | - Iniciar a aplicação do produto: Sitobion avenae (Pulgão das espigas): quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga, 1 a 2 aplicações. Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo): Quando aparecerem os primeiros focos de infestação, 1 a 2 aplicações. Número de aplicações: até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Parlatoria cinerea | Cochonilha-de-carapaça, Picuinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Equipamentos tratorizados ou através de aeronaves agrícolas.
Aplicação terrestre:
Através de tratores com pulverizador com barra equipada com bicos JA2 ou similares (exceto para lagarta do cartucho em milho que recomenda-se bico leque série 80.03 ou 80.04 sobre a linha da cultura) procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e, densidade mínima de 40 gotas/cm2.
Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação através de aeronave agrícola:
Equipamento com barra ou "micronair". Para aplicação aérea utilizar equipamento GPS, não utilizar balizamento com bandeirinhas.
Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 30°C; umidade relativa deverá ser superior a 50%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar CLOFOS 480 EC mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão: 21; Batata: 21; Café: 21; Citros: 21; Feijão: 25; Milho: 21; Soja: 21; Tomate: 21;
Trigo: 21.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
HATHOR 400 EC é um herbicida pós-emergente, seletivo condicional de ação não sistêmica, cujo mecanismo de ação consiste inibir a formação da enzima protoporfirinogênio oxidase (PPO), que participa na síntese da clorofila. É recomendado para o controle de plantas daninhas conforme recomendações abaixo:
Culturas | Plantas daninhas | Dose | Época, número e intervalo de aplicação, Volume de Aplicação |
Nome científico Nome comum | p.c.¹ (mL/ha) | ||
Algodão | Trapoeraba Commelina benghalensis | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, através de jato dirigido, ou no pré- plantio da cultura (dessecação no sistema plantio direto). Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||
Dessecação da cultura | 100 –150 | Aplicar de 7 a 12 dias antes da colheita. Adicionar óleo mineral à 1% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha | |
Arroz- irrigado | Cuminho Fimbristylis miliacea | 75 –100 (Pulverizado) 300 – 375 (Benzedura) | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura ou no pré-plantio da cultura (dessecação). Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha |
Sagitária Sagittaria montevidensis | 100 –125 (Pulverizado) 375 – 500 (Benzedura) | ||
Camarambaia Ludwigia octovalvis | |||
Pavoa Heteranthera reniformis | |||
Junquinho Cyperus difformis | |||
Batata | Corda-de-viola Ipomoea purpurea | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e no pré-plantio da cultura (dessecação). Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha |
Dessecante das ramas da batata | 100 – 125 | Aplicar na dessecação das ramas. Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha | |
Café | Trapoeraba Commelina benghalensis | 75 – 125 | Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas. Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola Ipomoea quamoclit | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e no pré-plantio da cultura (dessecação). Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Caruru Amaranthus retroflexus | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e na pós-emergência inicial da cultura. Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha | |
Corda-de-viola Ipomoea nil | |||
Esqueleto Ipomoea quamoclit | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Cana-de- açúcar | Trapoeraba Commelina benghalensis | 75-125 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, através de jato dirigido nas entrelinhas. Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha |
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | |||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | 150 – 200 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura (pré-colheita). Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha | |
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | |||
Esqueleto Ipomoea quamoclit | |||
Maturador | Aplicar antes da colheita. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha | ||
Citros | Trapoeraba Commelina benghalensis | 75 – 125 | Aplicar na pós-emergência das plantas daninhas. Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 100 – 125 | ||
Mandioca | Beldroega Portulaca oleracea | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura. Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha |
Caruru Amaranthus retroflexus | |||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||
Corda-de-viola Ipomoea quamoclit | |||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | |||
Corda-de-viola Ipomoea nil | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Milho | Trapoeraba Commelina benghalensis | 25 – 31,2 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e na pré-emergência da cultura. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e no pré-plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha. | |
Soja | Trapoeraba Commelina benghalensis | 25 – 31,2 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e na pré-emergência da cultura. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha. |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e no pré-plantio da cultura (dessecação no sistema plantio direto). Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha |
¹ P.C. = Produto comercial.
1 litro do produto possui 400 gramas de Carfentrazona
O manejo outonal visa o controle das plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento durante o outono-inverno, bem como a redução da produção de sementes das plantas daninhas. Para o manejo outonal, realizar a aplicação conforme recomendação abaixo:
Culturas | Plantas daninhas | Dose | Volume de calda | Número, Época e intervalo de aplicação |
Nome comum Nome científico | p.c. (mL/ha) | L/ha | ||
Não aplicável a modalidade de aplicação manejo outonal | Trapoeraba Commelina benghalensis | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicar logo após a colheita da cultura precedente. Realizar 1 aplicação |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Corda‐de‐viola Ipomoea purpurea |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Citros | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Mandioca | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Milho | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até ½ de sua capacidade, colocar a dose recomendada de HATHOR 400 EC e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
O adjuvante deve ser adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
O equipamento de pulverização costais e/ou tratorizados deverão ser adequados para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Utilizar preferencialmente gotas de classe Média - M a Grossa - C. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
A pressão de trabalho e o tipo de pontas de pulverização deverão ser selecionados em função do volume de calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea do alvo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com a classe de gotas recomendada
acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A faixa de disposição deve ser de 15 a 18 m.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 e 30ºC é o ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão 08 dias
Arroz-irrigado 66 dias
Batata 10 dias
Café 15 dias
Cana-de-açúcar 06 dias
Citros 15 dias
Mandioca 10 dias
Milho 84 dias
Soja (1)
Manejo Outonal Não se aplica.
(1) Intervalo de segurança não determinado devida a aplicação em pré-plantio e pré-emergência da cultura de soja.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de 1) calda | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 550 – 600 mL/ha | 100 – 300 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 10 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 200 – 250 mL/ha | ||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 30 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 - 600 mL/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 – 1000 mL/ha | 100 – 300 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Heterotermes tenuis) | 480 – 600 mL/ha | 90 – 120 L/ha (Terrestre) | Aplicar no sulco de plantio. | 1 |
CITROS | Ácaro-da- leprose (Brevipalpus phoenicis) | 20 mL/100L de água | 1800 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore. | 8 |
Ácaro-pupúreo (Panonychus citri) | 20 mL/100L de água | ||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 7,5mL/100L de água | ||||
Cochonilha-de- placa (Orthezia praelonga) | 20 mL/100L de água | ||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 8,3 mL/100L de água | 6.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | --- |
Larva- minadora (Liriomyza Huidobrensis) | 3,5 mL/100L de água | ||||
Pulgão (Aphis gossypii) | 2,6 mL/100L de água | ||||
MAMÃO | Cigarrinha (Empoasca spp) | 40 mL/100L de água | 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
Ácaro-branco (Polyphagotars onemus latus) |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de 1) calda | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MANGA | Tripes-do- cacaueiro (Selenotripes Rubrocinctus) | 30 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. | 1 |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/ 100L de água | 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | 1 |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100L de água | 2.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a infestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
SOJA | Lagarta-da- soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 50 mL/ha | 100 – 200 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, buscando o ponto de escorrimento. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservaçãoambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima
(velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça origináriade uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valoresinstantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrı́colas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do
equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 07 |
Crisântemo | UNA |
Rosa | UNA |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Melão | 07 |
Soja | 30 |
Uva | 07 |
UNA = Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O herbicida AURORA® 400 EC, CONVERGE™ 400 EC, PLATFORM™ 400 EC é um herbicida pós‐emergente, seletivo condicional de ação não sistêmica, recomendado para o controle de plantas infestantes descritas no quadro abaixo.
Culturas | Plantas infestantes Nome comum /científico | Dose de produto comercial mL/ha | Volume de (1) calda L/ha | Época de aplicação | Nº de aplicações por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e em pós‐emergência cultura, através de jato dirigido, ou no pré‐plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). | 1 |
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Desfolhante da cultura | 100 –150 + 1,0% de óleo mineral | Aplicação 7 a 12 dias antes da colheita. | |||
ARROZ‐ IRRIGADO | Pelunco, Cuminho (Fimbristylis miliaceae) | 75 –100 (Pulverizado) 300 – 375 (Benzedura) | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | O produto pode ser aplicado em pulverização ou em benzedura, nas doses recomendadas. Aplicação em pós‐ emergência das plantas infestantes e em pós‐ emergência cultura, ou no pré‐plantio da cultura (dessecação) com a adição de 0,5% de óleo mineral. | 1 |
Sagitária (Sagittaria montevidensis) | 100 –125 (Pulverizado) 375 – 500 (Benzedura) | ||||
Cruz‐de‐malta (Ludwigia octovalvis | |||||
Pavoa (Heteranthera reniformis) | |||||
Junquinho (Cyperus difformis) | |||||
BATATA | Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e no pré‐plantio da cultura (dessecação). | 1 |
Dessecante das ramas da batata | 100 – 125 + 0,5% de óleo mineral | Aplicar na dessecação das ramas. | |||
CAFÉ | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 75 – 125 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) | Aplicação dirigida em pós‐emergência das plantas infestantes. | 1 |
CANA‐DE‐ AÇÚCAR | Corda‐de‐viola (Ipomoea quamoclit) | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e no pré‐plantio da cultura (dessecação). | 1 |
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50‐75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e na pós‐emergência inicial da cultura. | ||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea nil) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea quamoclit) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 75‐125 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e na pós‐emergência inicial da cultura, através de jato dirigido nas entre linhas. | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea hederifolia) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum /científico | Dose de produto comercial mL/ha | Volume de (1) calda L/ha | Época de aplicação | Nº de aplicações por ciclo da cultura |
CANA‐DE‐ AÇÚCAR | Corda‐de‐viola (Ipomoea purpurea) | 100‐200 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e da cultura (pré‐colheita). | 1 |
Corda‐de‐viola (Ipomoea hederifolia) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea quamoclit) | |||||
Maturador | 150 – 200 | 10 – 40 (aéreo) | Aplicar o produto 30 a 40 dias antes da colheita da cana‐de‐açúcar. Para uso como maturador ou pós‐ emergência tardia (pré‐colheita) a aplicação deverá ser feita somente por via aérea. | ||
CITROS | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 75 – 125 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) | Aplicação na pós‐emergência das plantas infestantes. | 1 |
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | 100 – 125 + 0,5% de óleo mineral | ||||
MANDIOCA | Beldroega (Portulaca oleracea) | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) | Aplicação na pós‐emergência da cultura, em jato‐ dirigido com proteção, (evitando que o produto atinja as folhas) e na pós‐emergência das plantas infestantes (no estádio de 3 a 4 folhas). | 1 |
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea quamoclit) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea hederifolia) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea nil) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
MILHO | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 25 – 31,2 | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e na pré‐emergência da cultura. As plantas infestantes deverão estar no estádio de 2 a 4 folhas. | 1 |
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e no pré‐plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). | |||
MILHETO | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 25 – 31,2 | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e na pré‐emergência da cultura. As plantas infestantes deverão estar no estádio de 2 a 4 folhas. | 1 |
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e no pré‐plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). | |||
SOJA | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 25 – 31,2 | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e na pré‐emergência da cultura. As plantas infestantes deverão estar no estádio de 2 a 4 folhas. | 1 |
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e no pré‐plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 25 ‐ 75 + 0,5% de óleo mineral | Aplicação para dessecação de plantas daninhas na pré‐ colheita da soja. | |||
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum /científico | Dose de produto comercial mL/ha | Volume de (1) calda L/ha | Época de aplicação | Nº de aplicações por ciclo da cultura |
SORGO | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 25 – 31,2 | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e na pré‐emergência da cultura. As plantas infestantes deverão estar no estádio de 2 a 4 folhas. | 1 |
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e no pré‐plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). | |||
TRIGO | Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 150 – 200 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência inicial das plantas infestantes e da cultura (2 a 4 folhas). | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria montevidensis | aguapé-de-flexa, flecha (2), sagitária (1) | Ver detalhes |
Batata | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Citros | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Eucalipto | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Milheto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Para o manejo outonal, realizar a aplicação conforme as doses indicadas no quadro de recomendações abaixo. O manejo outonal visa o controle das plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento durante o outono‐inverno, bem como a redução da produção de sementes das espécies infestantes.
Culturas | Plantas infestantes Nome comum /científico | Dose de produto comercial mL/ha | Volume de calda (1) L/ha | Época de aplicação | Nº de aplicações por ciclo da cultura |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 50 – 75 | 200 – 400 (terrestre) | Realizar a aplicação logo após a colheita da cultura precedente. | ||
Não aplicável a | + | 10 – 40 | |||
modalidade de aplicação | 0,5% de | (aéreo) | 1 | ||
Manejo outonal | Corda‐de‐viola | óleo | |||
Ipomoea grandifolia | mineral | 200‐400 | |||
Corda‐de‐viola Ipomoea purpurea | (terrestre) |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve‐se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve‐se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo em dias |
Algodão | 08 |
Arroz | 66 |
Batata | 10 |
Café | 15 |
Cana‐de‐açúcar | 06 |
Citros | 15 |
Mandioca | 10 |
Milho Milheto e Sorgo | 84 |
Soja | Não determinado (aplicação em pré‐plantio da cultura) |
07 (aplicação para dessecação de plantas daninhas na pré‐colheita da soja) | |
Trigo | 07 |
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas antes das 24 horas após a aplicação, a menos que se use roupas protetoras, conforme indicado nos itens Precauções no Manuseio e Durante a Aplicação.
Cultura | Praga | Dose | Volume de Calda (L/ha) | Época e intervalo de aplicação | Número Máximo de aplicações |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 160 mL/ha | 100 a 500 | Iniciar as aplicações com 10% de infestação, ou seja,10 lagartas/100 plantas. Reaplicar sistematicamente a cada 8-12 dias. Para o controle de Aphis gossypii (Pulgão-das- inflorescências), aplicar no início da infestação. | 5 |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 260 mL/ha | ||||
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 325 mL/ha | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 260 mL/ha | ||||
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | 260 mL/ha | ||||
Arroz | Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 65 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar no início da infestação e reaplicar quando for atingido o nível de controle. | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 ml/ha | Terrestre: 200 - 500 Aérea: 20 - 40 | 2 | ||
Bicheira-da- raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 100 a 150ml/ha | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | Uma vez constatada a ocorrência da bicheira em anos anteriores, através do histórico da área, o controle deve ser efetuado o mais próximo possível do período de irrigação, ou seja, quando os adultos começam a aparecer. Reaplicar quando for atingido o nível de controle. | ||
Citros | Cochonilha-de- placa (Orthezia praelonga) | 15-20 ml/ 100 L d’água | 2-10 litros de calda/planta | Aplicar o produto em cobertura total até o ponto de escorrimento. | 1 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 10 ml / 100 L d’água | 2-5 litros de calda/planta. | Tratar visando a página inferior das folhas. |
Couve Couve-flor Repolho | Curuquerê-da- couve (Ascia monuste orseis) | 87 mL/ 100 L d’água | 300 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 87 mL/ 100 L d’água | ||||
Feijão | Cigarrinha- verde (Empoasca kraemeri) | 60 ml/ ha | Volume Normal: 100 - 500 L/ha Baixo volume: 8 litros de calda/ha, adicionando 1 L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 ml/ ha | ||||
Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 60 ml/ ha | ||||
Fumo | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 130 ml/ha | 100 - 500 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Percevejo- cinzento-do- fumo (Corecoris dentiventris) | 100 ml/ha | ||||
Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 ml/ha | ||||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 50 ml/ha | ||||
Milheto | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 a 130ml/ha | 100 - 500 | Aplicar no início da infestação. Menor dose para infestações menores, Maior dose para infestações maiores. Reaplicar quando for atingido o nível de controle. | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 ml/ha | ||||
Milho | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 a 130 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar no início da infestação. Menor dose para infestações menores, Maior dose para infestações maiores. | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 mL/ha |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 a 65 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar quando a soja apresentar 20 lagartas por m linear ou com desfolhamento de 30% antes da floração e 15% após o início da floração. | 5 |
Percevejo-da- soja (Nezara viridula) | 130 mL/ha | ||||
Percevejo- verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 130 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 65 mL/ha | ||||
Tomate | Tripes (Frankliniella schultzei) | 16,25 mL/100 L água | 800 | Aplicar no início da infestação e reaplicar a cada 7 dias sistematicamente. | 2 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 16,25 mL/100 L água | ||||
Broca- pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 32,5 ml/100 L água | ||||
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella) | 32,5 mL/100 L água | ||||
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | 32,5 mL/100 L água | ||||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 16,25 mL/100 L água | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 65 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar no início da infestação. | 1 |
Pulgão-da- espiga (Sitobion avenae) | 130 mL/ha | ||||
Uva | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 15-20 ml/100 L d’água | 800 a 1200 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Grãos Armazenados (Milho) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o carregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. | 1 |
Traça-dos- cereais (Sitotroga cerealella) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | ||||
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | ||||
Grãos Armazenados (Arroz) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | 1 | |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | ||||
Grãos Armazenados (Trigo) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | 1 | |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milheto | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Ascia monuste orseis | Curuquerê | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Repolho | Anticarsia gemmatalis | Lagarta da soja | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Pseudaletia adultera | Lagarta do trigo | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Uva | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Diluir as doses recomendadas por hectare, na quantidade de água necessária para uma aplicação uniforme, considerando o equipamento disponível na propriedade.
A aplicação pode ser efetuada via terrestre ou aérea, usando-se alto ou baixo volume.
Para aplicações via terrestre
Pulverizador: tratorizado de barra, tratorizado com turbo-atomizador, costal manual ou costal motorizado.
Pressão de trabalho: 60 a 70 psi (equipamentos costais) e 80 a 100 psi (equipamentos tratorizados).
Tipo de Bico: para equipamentos costais - bicos rotativos (CDA) ou bicos do tipo jato cônico produzindo 30 - 50 gotas/cm² com tamanho de gota correspondente a 250 micra, ou bicos equipados com ponta e difusor adequados.
Para equipamentos de barra - bicos com 80º de ângulo a 30 cm de altura. Verificar se a barra em toda sua extensão está na mesma altura.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 10 km/h
Para aplicações via aérea
Pressão de trabalho: 30 a 50 llb/pol2. Bico: micronair ou UBV
Tamanho da gota: 100-200 micra Densidade da gota: 60 gotas/cm2 Largura da faixa de deposição: 20 – 23 m Volume de calda: 2 a 10 L/ha
Observe as condições climáticas ideais para a aplicação via aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 7 km/h
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
Algodão: 7 dias.
Arroz: 20 dias.
Citros: 21 dias.
Couve: 3 dias.
Couve-flor: 3 dias.
Feijão: 14 dias.
Fumo: U.N.A.
Milho: 45 dias.
Milheto: 45 dias.
Repolho: 3 dias.
Soja: 30 dias.
Tomate: 3 dias.
Trigo: 18 dias.
Uva: 15 dias.
Grãos armazenados: 60 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,3 a 0,5 L/ha | 02 | TERRESTRE 200 - 250 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||||
BERINJELA | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/ 100 L de água | 02 | TERRESTRE 500 - 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 7 a 10 dias. Deve-se utilizar o volume de calda, dependendo do estádio da cultura. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. | ||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 0,5 a 1,0 L/ha | 02 | TERRESTRE 400 - 500 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
CANA-DE-AÇÚCAR | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1,0 a 1,5 L/ha | 01 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 |
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento periodicamente e aplicar quando for observado o nível de controle recomendado, levando em consideração as condições de clima favoráveis para o desenvolvimento da praga (umidade e calor). Utilizar doses maiores quando se necessita um período mais prolongado de proteção em condições de maior pressão, ou de acordo com o histórico de ocorrência da praga. A aplicação deve atingir as ninfas identificadas pela presença da espuma. | ||||
CITROS | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 50 a 75 mL/100 L de água | 02 | TERRESTRE 10 L/planta |
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 75 mL/100 L de água | |||
Cochonilha-parlatoria (Parlatoria cinerea) | 100 mL/100 L de água | |||
Psilídio-dos-citros (Diaphorina citri) | 6,25 mL/100L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens. Aplicar 1 a 2 vezes durante o ano, com intervalo de 30 dias, com volume de 10 litros de calda/planta, procurando sempre dar boa cobertura uniforme sobre as plantas. | ||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,25 L/ha | 02 | TERRESTRE 200 - 250 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Importante observar o nível populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PORCEL 100 EC. | ||||
GÉRBERA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100 L de água | 03 | TERRESTRE 1200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Importante observar o nível populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PORCEL 100 EC. Fazer de 2 a 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. | ||||
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L de água | 02 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens. Fazer no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação imediatamente após a florada e a segunda duas semanas após a primeira. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/ 100 L de água | 02 | TERRESTRE 1000 |
MELÃO | TERRESTRE 600 - 1000 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Importante observar o nível populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PORCEL 100 EC. Recomenda-se de 1 a 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||||
PIMENTÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água | 03 | TERRESTRE 400 - 800 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Importante observar o nível populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PORCEL 100 EC. Fazer de 2 a 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 10 a 14 dias, dependendo do estágio de desenvolvimento das plantas. | ||||
ROSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água | 02 | TERRESTRE 400 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Importante observar o nível populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PORCEL 100 EC. Fazer até 2 aplicações com intervalo de 10 dias, dependendo do estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,25 L/ha | 01 | TERRESTRE 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Importante observar o nível populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PORCEL 100 EC. Fazer 1 aplicação no início da infestação da Bemisia tabaci raça B. | ||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 a 100 mL/ 100 L de água | 03 | TERRESTRE 400 - 1000 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/ 100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Importante observar o nível populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PORCEL 100 EC. Fazer até no máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias utilizando volume de calda, dependendo do estádio da cultura. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 100g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados).
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico).
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm².
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso).
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva; - Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 15 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação aérea: Esta modalidade de aplicação é somente na cultura da cana-de-açúcar, em condição de cana fechada, quando não mais permitir aplicação tratorizada.
Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições climáticas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Berinjela, Melancia, Pimentão | 3 |
Algodão, Tomate | 7 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Citros, Feijão, Melão | 14 |
Café | 15 |
Soja | 30 |
Maça | 45 |
Gérbera e Rosa | (UNA) |
UNA = Não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Número, época e Intervalo de aplicação |
ALGODÃO | Lagarta-das- maçãs Heliothis virenscens | 325mL/ha | 100 – 500 L/ha | Iniciar as aplicações com 10% de infestação, ou seja, 10 lagartas/100 plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme reinfestação. |
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 260mL/ha | |||
Lagarta-mede- palmo Trichoplusia ni | ||||
Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | ||||
Curuquerê Alabama argillacea | 160mL/ha | |||
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 40 – 65 mL/ha | 100 – 500 L/ha | Aplicar quando constatado 20 lagartas por metro linear ou com desfolhamento de 30% antes da floração, e 15% após o início da floração. |
Lagarta-falsa- medideira Pseudoplusia includens | 65mL/ha | |||
Percevejo-da-soja Nezara viridula | 130mL/ha | |||
Percevejo-verde-pequeno Piezodorus guildini | ||||
CAFÉ | Bicho-meneiro- do-café Leucoptera coffeella | 130mL/ha | 100 – 500 L/ha | Iniciar aplicações com até 20% de folhas minadas. Repetir se necessário após 90 dias. |
Lagarta- thyrinteina Thyrinteina arnobia | 130mL/ha | |||
TOMATE | Broca-pequena- do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 32,5mL/ 100L de água | 800 L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, a cada 7 dias, em caso de reinfestação. |
Traça-da- batatinha Phthorimaea operculella | ||||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||
Tripes Frankliniella schulzei | 16,25mL/ 100L de água | |||
Pulgão-verde Myzus persicae | ||||
Traça-do- tomateiro Tuta absoluta |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Número, época e Intervalo de aplicação |
COUVE, COUVE- FLOR REPOLHO | Curuquerê-da- couve Ascia monuste orseis | 87mL/ 100L de água | 300L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Traça-das- crucíferas Plutella xylostella | ||||
MILHO | Lagarta-do- cartucho Spodoptera frugiperda | 65mL/ha | 100 - 500L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Usar maior dose para alta infestação. |
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 100 – 130 mL/ha | |||
FUMO | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 130mL/ha | 100 - 500L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Percevejo- cinzento-do-fumo Corecoris dentiventris | 100mL/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 50mL/ha | |||
TRIGO | Lagarta-do-trigo Pseudaletia adultera | 65mL/ha | 100 - 500L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 130mL/há | |||
ARROZ | Lagarta-das- folhas Spodoptera eridania | 65mL/ha | 100 - 500L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
GRÃOS ARMAZENADOS (MILHO A GRANEL) | Gorgulho Sitophilus zeamais | 10,5mL/Tonela das (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o carregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao |
Traça-dos-cereais Sitotroga cerealella | ||||
Besourinho Rhyzopertha dominica | ||||
GRÃOS ARMAZENADOS (TRIGO) | Gorgulho Sitophilus zeamais | 10,5mL/Ton eladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | |
Besourinho Rhyzopertha dominica |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Número, época e Intervalo de aplicação |
GRÃOS ARMAZENADOS (ARROZ) | Gorgulho Sitophilus zeamais | 10,5mL/Ton eladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. |
Besourinho Rhyzopertha dominica |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Arroz | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Fumo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento
lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e
as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 7 |
Arroz | 20 |
Café e Soja | 30 |
Couve, Couve-flor, Repolho, Tomate | 3 |
Fumo | Não determinado, trata de cultura de Uso Não Alimentar (UNA) |
Grãos armazenados (milho, trigo e arroz) | 60 |
Milho | 45 |
Trigo | 18 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Na cultura do milho, é indicado nos cultivos de variedades e híbridos comerciais, no sistema de plantio convencional e no sistema de plantio direto.
Na cultura da cana-de-açúcar, é indicado em aplicações nas modalidades da cana planta e cana soca, nos sistemas de colheita de cana com queima do canavial e de colheita mecanizada sem queima do canavial (conhecido também como colheita de cana crua).
Contendo o ingrediente ativo mesotriona na sua formulação, caracteriza-se pelo seu amplo espectro de controle das plantas infestantes anuais de folhas largas e do capim-colchão ou milhã, que ocorrem na cultura do milho, controlando também a corda-de-viola e o capim-colchão que ocorrem na cultura da cana- de-açúcar.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
CANA-DE-AÇÚCAR | Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | 0,20 - 0,30 | 01 | TERRESTRE 100 a 300 AÉREA 30 a 50 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em pós-emergência da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana- soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana-planta), estando a cana com até 8 folhas. Para Caruru e Corda-de-viola: 2 a 4 folhas. Para Capim-colchão: 2 folhas a 1 perfilho. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MILHO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 0,3 - 0,4 | 01 | TERRESTRE 100 a 300 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 2 a 3 semanas após a germinação do milho, na pós-emergência das plantas infestantes. Para Caruru-roxo, Trapoeraba, Amendoim-bravo, Corda-de-viola, Beldroega, Nabo e Guanxuma: 2 a 4 folhas. Para Picão-preto: 4 a 6 folhas. Para Capim-colchão e Capim-amargoso: 2 folhas a 1 perfilho. Para Picão-branco: 2 a 6 folhas. |
O momento da aplicação ocorre após a emergência das plantas infestantes na lavoura, quando se recomenda realizar o levantamento florístico para identificar as principais espécies que ocorrem na área a ser tratada bem como seus respectivos estádios de desenvolvimento.
Com base neste levantamento, o usuário poderá definir a melhor dose do produto a ser aplicada, assim como o momento da aplicação, de modo a assegurar o pleno controle do mais amplo espectro de plantas infestantes presente na lavoura.
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação do herbicida é suficiente para atender às necessidades da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 50 libras por polegada quadrada. O volume de calda recomendado na pulverização normalmente varia de 100 a 300 litros por hectare.
Nas regiões sujeitas a ventos, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos antideriva do tipo Full Jet, como FL 5; FL6,5; FL8 e bombas operando-se a pressão de 20-25 libras por polegada quadrada e volumes de 200 a 300 litros/ha.
Aplicação Aérea:
Nas áreas extensivas de cana-de-açúcar, BELLUM 480 SC poderá ser aplicado também através de pulverização aérea, com o uso de aeronaves, observando-se os parâmetros indicados para cada tipo de aeronave.
Bicos: 80.10, 80.15, 80.20. cônico cheio da série “D”, com difusor 56, bico de jato plano da série 65 ou 80 ou CP Nozzles, utilizando uma pressão entre 15 a 30 psi.
Volume de calda: 30 a 50 L/ha.
Altura do vôo: 3 a 4 m.
Temperatura ambiente: até 27°C.
Umidade Relativa do Ar: mínimo de 60% Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora Faixa de aplicação: 15 m.
Diâmetro das gotas: maiores que 400 micrômetros.
dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento estando com 2 a 4 folhas.
O efeito do produto sobre as plantas infestantes se manifesta de 3 a 5 dias após a aplicação, com o branqueamento do meristema apical e folhas mais jovens, que se tornam, posteriormente, necróticas.
O produto, na quantidade pré-determinada, poderá ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Cana-de-Açúcar | 30 |
Milho | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
DIFCOR 250 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, e atua no fungo inibindo a biossíntese de ergos- terol, essencial à integridade da membrana celular, paralisando o desenvolvimento do patógeno.
CULTURAS | DOENÇAS CONTROLADAS | DOSE de produto comercial | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR CICLO | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ABOBRINHA | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 1 dia. | |||||
ÁLAMO | Ferrugem-do-Álamo | Melampsora medusae | 21 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | Sem restrição |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: X - Uso não alimentar | |||||
ALGODÃO | Mancha-da-Ramulária | Ramularia areola | 0,30 L/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Para o controle da mancha da Ramulária, DIFCOR 250 EC deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
AMENDOIM | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | 100 a 200 L/ha | 2 |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve- se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: 22 dias. | |||||
ARROZ | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | 100 a 200 L/ha | 1 |
Época de aplicação: Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sinto- mas. Intervalo de segurança: 45 dias. | |||||
BANANA | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | 500 a 1.000 L/ha | 5 |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro- Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14- 21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,3 L/ha | 200 a 400 L/ha | 4 |
‘
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocor- rência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
BERINJELA | Podridão-de-Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
BETERRABA | Mancha-de-Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 5 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempr e que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
CAFÉ (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho-pardo | Cercospora coffeicola | 35 ml/100 L de água | 100 a 200 L/ha | Sem restrição |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as apli- cações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de segurança: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação. | |||||
CAJÚ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/ha | 600 a 1.000 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações em intervalos de 14 dias. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
CAQUI | Cercosporiose | Cercospora kaki | 200 mL/ha | 600 a 1.000 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações em intervalos de 14 dias. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
CEBOLA | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,60 L/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
CENOURA | Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 0,60 L/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 d ias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Intervalo de segurança: 15 dias. | |||||
CITROS | Verrugose-da-laranja- doce | Elsinoe australis | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 2 |
Podridão-floral-dos-citros | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Época de aplicação: DIFCOR 250 EC deve ser aplicado preventivamente no controle das doenças. Verrugose: fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Podridão-floral-dos-citros: iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra da cultura. Intervalo de segurança: 7 dias. |
‘
COCO | Queima-das-folhas | Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 4 |
Mancha-púrpura | Bipolaris incurvata | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Intervalo de segurança: 14 dias. | |||||
ERVILHA | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primei- ros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
FEIJÃO | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,30 L/ha | 100 a 200 L/ha | 3 |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Intervalo de segurança: 14 dias. | |||||
GOIABA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 280 mL/ha | 600 a 1.000 L/ha | 6 |
Ferrugem | Puccinia psidii | ||||
Época de aplicação: iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando, se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo de poda. Utilizar produtos de modo de aç ão diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MAÇÃ | Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100 L de água | 800 a 1.500 L/ha | 8 |
Oídio | Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose | Entomosporium mespili) | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
MAMÃO | Varíola | Asperisporium caricae | 30 mL/100 L de água | 200 a 800 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
MANGA | Oídio | Oidium mangiferae | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 3 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 50 mL/100 L de água | |||
Época de aplicação: Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilize a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle de oídio e, em seguida, continue com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Realize no máximo 3 aplicações de DIFCOR 250 EC por ano. Intervalo de segurança: 3 dias. |
‘
MELANCIA | Crestamento-gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo das culturas. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
MELÃO | Crestamento-gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo das culturas. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
MORANGO | Mancha-de-Mycosphae- rella | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L de água | 100 a 200 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 1 dia. | |||||
PEPINO | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L de água | 200 a 500 L/ha | 5 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 1 dia. | |||||
PÊSSEGO | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 30 mL/100 L de água | 800 a 1.300 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura, desde a florada até a maturação. Iniciar as aplicações de DIFCOR 250 EC preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Intervalo de segurança: 10 dias. | |||||
PIMENTÃO | Mancha-de-Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primei- ros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorre- rem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
ROSA | Oídio | Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | Sem restrição |
Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L de água | |||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em inter- valos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: Unidade não alimentar (U.N.A) | |||||
SOJA | Antracnose | Colletotrichum dematium | 0,30 L/ha | 100 a 200 L/ha | 2 |
Phomopsis-da-semente | Phomopsis sojae | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,15 - 0,20 L/ha | |||
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | ||||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha |
‘
Época de aplicação: Para o controle de antracnose, phomopsis-da-semente, mancha-parda e crestamento foliar: Aplicar preventivamente até o estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Para o controle de oídio: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha, reaplicar em intervalos máximos de 14 dias, caso as condições sejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio fenológico R 5.1. Realize no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de segurança: 30 dias. | |||||
TOMATE | Pinta-preta | Alternaria solani | 50 mL/100 L de água | 200 a 800 L/ha | 3 |
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
UVA | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 ml/100L de água | 200 a 800 L/ha | 6 |
Mancha-das-folhas | Pseudocercospora vitis | 12 ml/100L de água | |||
Oídio | Uncinula necator | ||||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações por ano. Intervalo de segurança: 21 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A dose recomendada para cada cultura deverá ser diluída em água e aplicada com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas conforme o seu desenvolvimento, evitando sempre atingir o ponto de escorrimento, com uma cobertura no alvo no mínimo de 70 gotas/cm2 e com gotas de tamanho médio, diâmetro mediano volumétrico (DMV) variando entre 200 a 400 µm.
O equipamento de pulverização por via terrestre deverá ser adequado para cada tipo de cultura e de acordo com a sua forma de cultivo, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra:
Equipamento | Bico recomendado | Pressão |
Costal Manual | Jato cônico vazio ou leque | 20 psi (1,5 Bar) a 60 psi (4 Bar) |
Costal Motorizado | Disco de restrição | Gravidade ou sucção |
Turbo Atomizador tipo canhão | Jato cônico vazio | 45 psi (3 Bar) a 75 psi (5 Bar) |
Estacionário/Pistola | Jato cônico vazio | 60 psi (4 Bar) a 100 psi (7 Bar) |
Tratorizado com Barra | Jato leque ou cônico vazio | 30 psi (2 Bar) a 80 psi (6 Bar) |
Aplicação Aérea | Cônico vazio ( D/45) | 15 psi (1 bar) a 45 psi (3 Bar) |
Volume L/ha | Culturas |
100 a 200 | arroz; amendoim; feijão; morango; soja; café (viveiro) |
200 a 400 | abobrinha; algodão; batata; beterraba; berinjela; cebola; cenoura; ervilha; melancia; melão; pimentão; rosa |
200 a 500 | pepino; |
200 a 800 | mamão; tomate; uva |
500 a 1.000 | álamo; banana; citros; coco; manga |
600 a 1.000 | cajú, caqui; goiaba |
800 a 1.300 | pêssego |
800 a 1.500 | maçã |
‘
Coloque cerca de metade do volume de água a ser utilizada no tanque de pulverização; inicie a agitação mecânica ou manual da água. Em seguida coloque a quantidade de DIFCOR 250 EC necessária para a aplicação, direta- mente no tanque de pulverização. Complete o volume de água do tanque, mantendo sob constante agitação. Mantenha a agitação durante a aplicação.
As pulverizações aéreas de DIFCOR 250 EC nas culturas de soja, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação: banana (15 L/ha); arroz, amendoim e soja (20 a 50 L/ha); álamo (40 L/ha).
Largura da Faixa de aplicação: 15 m (Ipanema, Pawnne e Agwagon)
Altura de Vôo: 2 a 4 m do alvo.
Bicos recomendados: Barra com 37 bicos da Série D/45 com ângulo de 90 a 135° ou Atomizador Micronair 6 a 8 cabeças, com ângulo das pás a 55 - 65º.
Tamanho das gotas: Diâmetro mediano volumétrico (DMV) de 200 a 400 µm.
Cobertura no alvo: Acima de 30 gotas/cm2.
Condições meteorológicas: Temperatura <30o C.
Umidade Relativa do ar: >55%
Velocidade do vento: Mínimo de 3,0 km/h e Máximo de 10 km/h.
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomenda-se gotas menores e volumes maiores.
Os parâmetros acima são válidos para aeronaves modelo Ipanema ou similares. Para adaptações ou outras ae- ronaves agrícolas, consultar a Globachem Proteção de Cultivos do Brasil Ltda.
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de Óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola.
Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha:
Dose de DIFCOR 250 EC recomendada + 5 litros de Óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L.
Não utilizar DIFCOR 250 EC em mistura só com óleo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abobrinha | 1 dia |
Álamo | UNA (1) |
Algodão | 21 dias |
Amendoim | 14 dias |
Arroz | 30 dias |
Banana | 3 dias |
Batata | 7 dias |
Berinjela; Beterraba | 3 dias |
Café (mudas) | (2) |
Caju; Caqui | 2 dias |
Cebola | 3 dias |
Cenoura | 7 dias |
Citros | 7 dias |
‘
Coco | 14 dias |
Ervilha | 3 dias |
Feijão | 14 dias |
Goiaba | 2 dias |
Maçã | 5 dias |
Mamão; Manga; Melancia; Melão | 3 dias |
Morango; Pepino | 1 dia |
Pêssego | 10 dias |
Pimentão | 3 dias |
Rosa | UNA (1) |
Soja | 21 dias |
Tomate | 3 dias |
Uva | 7 dias |
U.N.A. = Unidade Não Alimentar
Intervalo de Segurança não determinado devido à Modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
DOMARK 100 EC é um fungicida sistêmico que deve ser aplicado na parte aérea das culturas para controle das seguintes doenças:
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | ml/100 L | L/ha | L/planta | |
ABÓBORA | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | - | 50 - 100 | 600 - 800 | - |
ALGODÃO | Ramulária | Ramularia areola | 0,5 | - | 200 | - |
BANANA | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,5 - 1,0 | - | Vide item Modo de Aplicação | |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 1,0 | - | |||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,5 - 1,0 | - | 600 - 800 | - |
CAFÉ | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,5 - 1,0 | - | 500 | - |
CEBOLA | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5-1,0 | 50 - 75 | 500 | - |
CENOURA | Mancha-de-alternária | Alternaria dauci | - | 50 - 100 | 600 - 800 | - |
FEIJÃO | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,75 - 1,0 | - | 350 - 400 | - |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,50 | - | |||
MAÇÃ | Sarna | Venturia inaequalis | - | 40 - 50 | - | 1,5 |
MANGA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | - | 50 - 100 | - | 10 - 30 |
MELANCIA | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | - | 50 | 1000 | - |
Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 50 - 75 | ||||
MELÃO | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | - | 50 - 100 | 1000 | - |
PEPINO | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | - | 50 - 75 | 350 - 400 | - |
PLANTAS ORNAMENTAIS (*) | Ferrugem-branca | Puccinia horiana/ Uromyces transversalis | - | 50 - 100 | 1000 | - |
SOJA | Oídio | Erysiphe diffusa | 0,50 | - | 200 | - |
Mancha-parda | Septoria glycines | |||||
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | |||||
TOMATE | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 50 - 100 | 1000 | - |
Septoriose | Septoria lycopersici | - | 50 - 75 | |||
UVA | Oídio | Uncinula necator | - | 30 | 1000 - 1200 | - |
Ferrugem | Phakopsora euvitis | 50 | 1000 |
adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Em geral em condições de alta pressão para Sigatoka-amarela, intervalos mínimos de 30 dias, e para Sigatoka- negra intervalos de 14 dias. Para Sigatoka-negra não exceder o número máximo de 4 aplicações seguidas com o Domark® 100 EC.
4 aplicações.
dias, com no máximo 4 aplicações. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença.
OBS.: Para as instruções acima, recomendamos alternância com fungicidas de ação protetora.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
DOMARK 100 EC é um fungicida usado em pulverização por meio de equipamentos costais manuais ou tratorizados, ou pelo sistema convencional com barra. Os equipamentos devem ser adaptados com bicos de jato cônico da série “D” ou similar, com pressão variando de 80 a 100 PSI.
A quantidade de calda varia de 200 L/ha para soja, 350-400 L/ha para feijão e pepino, 500 L/ha para café, 600-800 L/ha para batata, cenoura e abóbora, 1000 L/ha para crisântemo, gladíolo, tomate, melão e melancia, 1,5 L/planta para maçã, 1000-1200 L/ha para uva e 10- 30 L/planta para manga.
Para a banana o produto é indicado para ser aplicado em mistura com óleo mineral e/ou água. A aplicação deve ser feita na forma de pulverização com equipamentos aéreos ou terrestres. Para o caso de equipamentos terrestres (turbo atomizadores ou costal motorizado), poderá ser usado o mesmo volume da mistura ou volume maior da aplicação aérea, conforme os recursos do equipamento e condições topográficas e de acesso da área, sendo que nesse caso a dose do produto/ha deverá ser mantida inalterável, variando apenas a quantidade do veículo.
Para condições específicas de equipamentos que aplicam maior volume de calda/área, poderá ser feita adição de água (até 50% do volume total) respeitando-se a dose de Domark®
100 EC por área, para completar o volume desejado. Recomenda-se para melhor emulsificação o uso de surfactante na dose indicada pelo fabricante e a agitação da calda durante a aplicação.
Respeitar a dosagem mínima de 0,5 L/ha para as pulverizações onde se utilizam as dosagens por hectolitro (50 mL/100 L), com volume de calda abaixo de 1.000 L/ha.
Em aplicações aéreas, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral ou “spray- oil” com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. O produto poderá ser aplicado somente com óleo mineral (0,5 a 1,0 L + 14,5 a 14,0 de óleo mineral) ou a mistura do produto + óleo mineral + adjuvante + água (0,5 a 1,0 L + 5 L de óleo mineral + dose recomendada do adjuvante e completar com água até o volume de 15 L). Para o preparo da calda, seguir a seguinte ordem: misturar o Domark® 100 EC com o óleo mineral, adicionar o espalhante adesivo, agitar intensamente e, finalmente, completar o volume com água.
Manter agitação intensa durante a aplicação. Devido à sua viscosidade, no caso de aplicação da mistura com aeronaves deve ser dada preferência à utilização de Micronair modelo AU- 5000, com volumes de 15 L/ha da mistura (Domark®100 EC + óleo) na mesma faixa de pressão e parâmetros climáticos recomendados.
Em aplicação aérea para a cultura da soja, utilizar bicos com jatos cônicos da série “D” com difusor “core” inferior a 45, com atomizadores rotativos micronairs ou bicos pequenos com alta pressão que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2. Recomenda-se um volume de 30 a 40 L de calda/ha, altura de vôo de 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 a 18 metros.
Respeitar a dosagem mínima de 0,5 L/ha para as pulverizações onde se utilizam as dosagens por hectolitro (50ml/100L), com volume de calda abaixo de 1.000 L/ha.
Aplicar com temperatura menor que 30°C, velocidade do vento entre 2 e 10 km/hora e umidade relativa superior a 60%.
Equipamentos tratorizados:
Pulverizadores com barra Atomizadores Equipamentos costais:
Pulverizadores manuais providos ou não de pistolas
Pulverizadores e atomizadores motorizados, providos ou não de pistolas Equipamentos aéreos:
Avião Ipanema
Equipamentos tratorizados:
Pulverizadores com barra Atomizadores Equipamentos costais:
Pulverizadores manuais providos ou não de pistolas
Pulverizadores e atomizadores motorizados, providos ou não de pistolas
Equipamentos tratorizados:
Pulverizadores, providos ou não de pistolas. Atomizadores Equipamentos costais:
Pulverizadores manuais providos ou não de pistolas
Pulverizadores e atomizadores motorizados, providos ou não de pistolas
Algodão 28 dias
Abóbora, Cenoura, Feijão, Maçã, Manga, Melancia. 07 dias
Melão, Pepino, Soja, Tomatee Uva 07dias
Banana 03 dias
Batata 14 dias
Café 15 dias
Cebola. 07 dias
Plantas ornamentais UNA
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da complete secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
WINNER MAX EC é um inseticida biológico de ação por ingestão, indicado para todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos: Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana), Lagarta-thyrinteina (Thyrinteina arnobia), Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella), Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) e Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea).
CULTURAS | Alvos biológicos | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | Número de aplicações | Época e intervalo de aplicação | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 33 – 40,5 mL/100L de água* | 2000 | 2 | Aplicar aos primeiros sintomas da praga e reaplicar após 7 dias. Utilizar as doses mais altas em caso de maior infestação da praga |
Lagarta- thyrinteina | Thyrinteina arnobia | 300 – 360 mL/ha* | 200 | |||
Traça-das- crucíferas | Plutella xylostella | 30 – 36 mL/100L de água* | 400 | |||
Lagarta- helicoverpa | Helicoverpa armigera | 240 – 300 mL/ha* | 200 | |||
Broca-grande- do- fruto | Helicoverpa zea | 30 – 42 mL/100L de água* | 500 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Preparo da calda: Preencha o tanque com água até a metade de sua capacidade e adicione a dose de WINNER MAX EC recomendada. Adicione o espalhante adesivo na dose de 30 mL/100L de calda e complete o volume do tanque com água, mantendo agitação constante durante todo o preparo. Durante a aplicação, mantenha a agitação da calda.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores de barra ou costal, usando os bicos de acordo com a recomendação dos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. Manter a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Recomenda-se aplicar com temperatura do ar inferior a 27°C, umidade relativa acima de 60% e ventos abaixo de 10 km/hora.
Aplicação aérea: Aplicar através de aeronaves agrícolas, seguindo a recomendação do fabricante. O volume de aplicação deve ser, no mínimo, de 30-40 litros de calda por hectare.
Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 10 Km/h; temperatura do ar inferior a 27ºC e umidade relativa maior que 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
RUA ANTONIO PINHATA Nº 70 – JARDIM PINHATA – VINHEDO – SP CEP: 13280-000 FONE: 19 3113-
8702 / 19 3836-2891 e-mail: vectorcontrol@vectorcontrol.agr.br
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
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INSTRUÇÃO DE USO
O SEIZER 100 EC é um inseticida pertencente ao grupo dos piretróides, indicado para o controle de insetos-praga nas culturas de Algodão, Amendoim, Batata, Cana-de-açúcar, Citros, Coco, Crisântemo, Feijão, Fumo, Mamão, Manga, Melão, Melancia, Milho, Rosa, Soja, Tomate, Trigo e Uva.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 550 a 600 mL/ha | Terrestre: 150 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Bicudo | Anthonomus grandis | 500 mL/ha | |||
Curuquerê | Alabama argillacea | 200 a 300 mL/ha | |||
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 500 a 600 mL/ha | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 500 a 1000 mL/ha | |||
Lagarta Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 600 a 800 mL/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 5 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Amendoim | Ácaro- vermelho | Tetranychus ogmophallos | 500 mL/ha | Terrestre: 150 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
Ácaro- verde | Mononychellus planki | ||||
Ácaro- rajado | Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC quando forem notados os sintomas de ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Larva- minadora | Lyriomyza huidobrensis | 50 a 100 mL/100L de água | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 5 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Cupim | Heterotermes tenuis | 1200 a 1500 mL/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Proconitermes triacifer | |||||
Bicudo-da- cana | Sphenophorus levis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Citros | Ácaro-da- leprose | Brevipalpus phoenicis | 20 mL/100L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ácaro- purpúreo | Panonychus citri | ||||
Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 7,5 a 10 mL/ 100 L de água | |||
Cochonilha- de- placa | Orthezia praelonga | 20 mL / 100 L de água | |||
Cigarrinha | Oncometopia facialis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Coco | Lagarta das palmeiras | Brassolis sophorae | 20 mL/100 L de água | Terrestre: 500 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Traça das flores e dos frutos novos | Hyalospila ptychis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
|
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Crisântemo | Ácaro- rajado | Tetranychus urticae | 8,3 mL/100L de água | Terrestre: 6000 L/ha | Reaplicar conforme reinfestação. |
Larva- minadora | Liriomyza huidobrensis | 3,5 mL/100L de água | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Feijão | Cigarrinha- verde | Empoasca kraemeri | 50 a 60 mL/ha | Terrestre: 150 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 500 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 3 dias por ciclo da cultura. | ||
Lagarta Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 350 a 500 mL/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 5 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comu m | Nome Científico | ||||
Fumo | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 50 a 100 mL/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Lagarta- rosca | Agrotis ipsilon | 50 mL/ha | |||
Pulga-do- fumo | Epitrix fasciata | 25 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo no início da infestação das pragas. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mamão | Cigarrinha | Empoasca kraemeri | 40 mL/100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Ácaro-branco | Polyphagotarson emus latus | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Manga | Tripes-do- cacaueiro | Selenotripes rubrocinctus | 30 mL/100L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Melão Melancia | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo após o início da infestação até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Milho | Vaquinha- verde- amarela | Diabrotica speciosa | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 100 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. O controle de larvas de Diabrotica speciosa deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico de infestação da praga. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Rosa | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 30 mL/100L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Reaplicar conforme a reinfestação. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo após o início da infestação com jatos dirigidos às folhas. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 30 a 50 mL/ha | Terrestre: 150 a 250 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Percevejo- verde | Nezara viridula | 100 a 160 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Tomate | Broca- pequena-do- fruto | Neoleucinodes elegantalis | 7,5 a 10 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Mosca Branca | Bemisia tabaci raça B | 10 a 15 mL/ 100 L de água | |||
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 50 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comu m | Nome Científico | ||||
Trigo | Lagarta- do-trigo | Pseudaletia sequax | 30 a 50 mL/ha | Terrestre: 150 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC quando for constatado os primeiros focos de infestação na área de cultivo. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comu m | Nome Científico | ||||
Uva | Ácaro- rajado | Tetranychus urticae | 50 mL/100L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC quando for constatado os primeiros focos de infestação na área de cultivo, buscando atingir o ponto de escorrimento. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sphenophorus levis | Bicudo da Cana-de-açucar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Citros | Oncometopia facialis | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida SEIZER 100 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
O inseticida SEIZER 100 EC pode ser aplicado com pulverizador costal, pulverizador de barras e pulverizador autopropelido. Somente aplique o produto SEIZER 100 EC com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável técnico pela aplicação. Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre bicos da barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das características do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do equipamento. Observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, capazes de gerar gotas finas a médias.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de SEIZER 100 EC, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
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Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de SEIZER 100 EC.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
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Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar SEIZER 100 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto SEIZER 100 EC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto SEIZER 100 EC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com SEIZER 100 EC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante. Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação
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CULTURA | DIAS |
Algodão | 15 |
Amendoim | 20 |
Batata, Citros, Coco, Mamão, Manga, Melão, Melancia, Uva | 07 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Crisântemo | (UNA) |
Feijão | 20 |
Fumo | (UNA) |
Milho | (1) |
Rosa | (UNA) |
Soja | 30 |
Tomate | 06 |
Trigo | 14 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas | Doses p.c. ml/ha (g i.a/ha) | Época, número máximo e intervalo de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Nome comum Nome científico |
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 50 ml / ha (12,5 g i.a/ha) |
Número de aplicações: até três na mesma safra. | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 10 - 20 L/ha (Aérea) |
Pulgão-do- algodoeiro Aphis gossypii | 250 ml / ha (62,5 g i.a/ha) | |||
Bicudo Anthonomus grandis | 200 - 250 ml / ha (50 - 62,5 g i.a/ha) | |||
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 200 - 250 ml / ha (50 - 62,5 g i.a/ha) | |||
Lagarta-das Maçãs Heliothis virescens | 200 - 250 ml / ha (50 - 62,5 g i.a/ha) | |||
Café | Bicho-mineiro-do- café Leucoplera coffeella | 40 - 65 ml / ha (10 - 16,25 g
| - Iniciar a aplicação do produto quando 10% das folhas estiverem atacadas. Utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. A dose mais alta deve ser usada para cafeeiro adulto ou alta infestação do bicho mineiro. Reaplicar se necessário. Número de aplicações: até três na mesma safra. | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 10 - 20 L/ha (Aérea) |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 ml / ha (12,5 g i.a/ha) |
Número de aplicações: até duas na mesma safra. | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 10 - 20 L/ha (Aérea) |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 40 - 60 ml / ha (10 - 15 g i.a/ha) | - Iniciar as aplicações do produto baseado nos níveis de dano econômico. Número de aplicações: até duas na mesma safra. | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 10 - 20 L/ha (Aérea) |
Percevejo-da-soja Nezara viridula | 200 ml / ha (50 g i.a/ha) | |||
Percevejo-verde- pequeno Piezodorus guildinii | ||||
Lagarta-falsa- medideira Pseudoplusia includens | 60 ml / ha (15 g i.a/ha) |
Tomate | Broca-pequena-do- fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 mL/100 L água (10 g ia/ha) | - Iniciar as aplicações do produto baseado nos níveis de dano econômico, logo no início das primeiras infestações. Aplicar o produto uma vez por semana a partir do florescimento. Número de aplicações: uma na mesma safra. | 200 - 500 L/ha (Terrestre) |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta |
1 L de produto contém 250 g/L do ingrediente ativo cipermetrina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doenças Nome comum /Nome cientifico | Doses /ha | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações | ||
L/ p. c. | g/ i. a. | Terrestre | Aéreo | |||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,625 | 125 | 30 a 40 L/ha | 12 a 15 L/ha | 5 |
i.a. = ingrediente ativo
p.c. = Produto Comercial
Fazer 4 a 5 aplicações anuais iniciadas nos meses de setembro/outubro e encerradas nos meses abril/maio. Porém depende do clima reinante no período e estasaplicações poderão se estender por mais de 5. Reaplicar o produto a cada 30 – 35 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
A dose recomendada deve ser diluída em óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Recomenda-se para melhor emulsificação o uso de surfactante não iônico na dose recomendada pelo fabricante e agitação da calda durante a aplicação.
Preparar a calda suficiente para ser utilizada no mesmo dia, não devendoa mesma permanecer no tanque para aplicação no dia seguinte.
Equipamento terrestre costal, motorizado ou tratorizado com fluxo de ar forçado, tendo o cuidado para que haja uma cobertura uniforme da cultura.
Devido à sua viscosidade, no caso de aplicação da mistura, com aeronaves, deve ser dado preferência à utilização de 4 micronairs modelo AU-3000, com volumes de 12 a 15 litros da mistura/ha (CONDOR EC + óleo mineral).
Para o caso de equipamentos terrestres (turbo atomizadores ou costal motorizado) poderá ser usado o mesmo volume da mistura ou volume maior, conforme os recursos do equipamento, condições topográficas e de acesso da área, sendo que nesse caso a dose do produto/ha deverá ser mantida inalterada, variando apenas a quantidade do veículo.
Tratorizados: recomenda-se a utilização de volumes de 30 a 40 litros de calda/ha com adição de óleo mineral emulsionável, de acordo com a recomendação do fabricante.
Aeronaves: utilizar entre 12 a 15 litros de calda/ha. Condições Climáticas:
Temperatura máxima: 27ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 55%
Velocidade do vento: máximo 10 km/h (3 m/s)
Nas aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando-se que a umidade relativa do ar é o fator mais influenciante na maior ou menor rapidez de evaporação das gotas de pulverização e onde as gotas grandes nos darão uma deposição irregular e escorrimento do produto e as gotas finas ocasionarão uma deriva mais acentuada com risco de perda do produto e poluição ambiental.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Banana | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas entrelinhas das culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de arroz, cana-de-açúcar, soja, milho, pastagens, trigo e na eliminação do arroz-vermelho.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar e como maturador da cana- de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
A dosagem em porcentagem refere-se a aplicação para pulverizador costal manual com vazão aproximada de 100-400 L/ha (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda).
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Ameixa Arroz Banana Cacau Café Cana-de- açúcar Citros Eucalipto Maçã Milho Nectarina Pastagens Pinus Pêra Pêssego Soja Trigo Uva | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 1 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Andropogon leucostachyus | 4,0 | ||
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | ||
Aveia | Avena sativa | 1,0 | ||
Capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 - 1,0 | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | ||
Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 2,0 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0 | ||
Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | ||
Chufa | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 - 2,0 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | ||
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0 | ||
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | ||
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | 4,0 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 - 3,0 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 5,0 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0 | ||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 1 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 - 2,0 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | ||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | ||
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | ||
Erva-moura | Solanum americanum | 2,0 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | ||
Pega-pingo | Spergula arvensis | 4,0 | ||
Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0 | ||
Agrião-do-pasto | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | ||
Início e época de aplicação: Plantas Infestantes Perenes: O melhor período para o controle é próximo a/ou durante a floração. Plantas Infestantes anuais: O melhor período para o controle situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: Aplicar CREDIT 480 quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). CREDIT 480 não tem ação sobre as sementes existentes no solo. CREDIT 480 aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. Observação Geral: As dosagens indicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Para outras culturas indicadas aplicar CREDIT 480 em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura. Aplica-se CREDIT 480 em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de plantas infestantes. CANA-DE-AÇUCAR - ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA:
|
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Número de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
No geral está entre 42 e 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto. (ATENÇÃO: respeitar o período de carência para a cultura). - Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo- se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. Variedade floríferas: A aplicação de CREDIT 480 como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Culturas | Plantas Infestantes Nome comum Nome científico | Doses Produto comercial (L/ha) | Início e época de aplicação: |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 6 folhas /10 cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 – 2,7 | ||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Aplicação Única: estágio de crescimento: de 6 a 10 folhas/10 -20 cm, de 20-30 dias após a emergência da cultura. | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,7 – 3,0 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Aplicação Única: estágio de crescimento: mais que 10 folhas, mais que 20 cm, de 30- 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 3,0 – 3,3 | ||
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 2 perfilho/10cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,6 | ||
Aplicação Única: estágio de crescimento: de 3 a 6 perfilhos/maior que 10 cm e menor 20 cm, de 20 dias a 30 dias após a emergência da cultura. | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,6 - 2,7 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Aplicação Única: estágio de | |||
crescimento: mais 6 | |||
2,7- 3,3 | perfilhos/maior que 20cm, de 30 a 45 dias após a emergência | ||
da cultura. Não recomendável | |||
aplicação na floração. | |||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: | |||
Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das | |||
plantas infestantes recomenda-se: | |||
1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. | |||
2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,5 | 0,240 | 0,180 |
1,0 | 0,480 | 0,360 |
1,5 | 0,720 | 0,540 |
1,6 | 0,768 | 0,576 |
2,0 | 0,960 | 0,720 |
2,5 | 1,200 | 0,900 |
2,7 | 1,296 | 0,972 |
3,0 | 1,440 | 1,080 |
3,3 | 1,584 | 1,188 |
3,5 | 1,680 | 1,260 |
4,0 | 1,920 | 1,440 |
4,5 | 2,160 | 1,620 |
5,0 | 2,400 | 1,800 |
6,0 | 2,880 | 2,160 |
(*) É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQUIPAMENTO CONVENCIONAL DOSE (L/ha) Produto comercial | EQUIPAMENTO CDA/BENTLEY DOSE(L/ha) Produto comercial |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
Vazão: 80-120 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Arroz | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Banana | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Batata | Medicago sativa | alfafa, alfafa-verdadeira | Ver detalhes |
Cacau | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Café | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Citros | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Eucalipto | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Maçã | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Milho | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pera | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Pessego | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Pinus | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Soja | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
O CREDIT 480 deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamento terrestres (tratorizado, autopropelido e costal) e aéreos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Arroz Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Soja OGM | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 - 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 | ||
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 - 200 | ||
Aéreo (como maturador) | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa Banana Cacau Café Citros Eucalipto Maçã Nectarina Pêra Pêssego Pinus Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 200 |
CREDIT deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamento terrestre manual e/ou tratorizado com barra, autopropelidos ou por meio de equipamentos aéreos, conforme recomendação para cada cultura.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto CREDIT de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Aplicação Terrestre:
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Ameixa | 17 |
Arroz | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA (Uso não alimentar) |
Maçã | 15 |
Milho | O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Nectarina | 30 |
Pastagens | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Pinus | UNA (Uso não alimentar) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Soja (dessecante) | 7 |
Soja (pós-emergência) | O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Soja Geneticamente Modificada | 56 (O intervalo de segurança para a soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura) |
Trigo | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Uva | 17 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.