Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (Kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Aplicar COYOTE WG em pós- emergência do milho e sorgo. | ||||
Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica Triticum aestivum Avena strigosa | 2,0-3,0 | Utilizar as doses 2,0 – 3,0 Kg/ha quando as plantas se encontrarem no estádio de até 2 folhas | |
Utilizar a dose 3,0 Kg/ha quando as plantas se encontrarem no estádio de até 3 folhas | ||||
Aplicar COYOTE WG em pós- emergência do milho e sorgo. | ||||
Trigo Aveia-preta | Triticum aestivum Avena strigosa | 2,0-3,0 | Utilizar as doses 2,0 – 3,0 Kg/ha quando as plantas se encontrarem no estádio de até 3 folhas | |
Utilizar a dose 3,0 Kg/ha quando as plantas se encontrarem no estádio de até 5 folhas | ||||
MILHO SORGO | Carrapicho-de-carneiro Carrapichinho Caruru Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Desmodio Falsa-serralha Amendoim-bravo Picão-branco Soja Cheirosa Corda-de-viola Joá-de-capote Beldroega Nabo Poaia-branca Guanxuma Erva-quente | Acanthospermum hispidum Acanthospermum austral Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Desmodium tortuosum Emilia sonchifolia Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Glycine max Hyptis lophanta Ipomoea grandifolia Nicandra physaloides Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Spermacoce latifolia | 2,0-3,0 | Aplicar COYOTE WG em pós- emergência do milho e sorgo. Utilizar as doses 2,0 – 3,0 Kg/ha quando as plantas se encontrarem no estádio de até 4 folhas Utilizar a dose 3,0 Kg/ha quando as plantas se encontrarem no estádio de até 5 folhas Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura do milho (podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente). |
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura do sorgo. E somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes. |
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição 1,0 L/ha de Óleo Vegetal.
Para as demais espécies a adição do Óleo Vegetal, pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (Kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Aplicar COYOTE WG em pré- emergência na cultura do milho. | ||||
MILHO | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Carrapichinho Caruru Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Desmodio Falsa-serralha Amendoim-bravo Picão-branco Soja Cheirosa Corda-de-viola Joá-de-capote Beldroega Nabo Poaia-branca Guanxuma Erva-quente | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica Acanthospermum hispidum Acanthospermum austral Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Desmodium tortuosum Emilia sonchifolia Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Glycine max Hyptis lophanta Ipomoea grandifolia Nicandra physaloides Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Spermacoce latifolia | Solo arenoso 2,0 Solo arenoso- argiloso 2,0 a 3,0 Solo argiloso 3,0 | Quando for aplicar em pré- emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 Kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura do milho (podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós- emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente). |
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledônea (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Desmodium tortuosum | carrapicho (4), carrapicho-beiço-de-boi (2), desmodio | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida COYOTE WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de milho e sorgo, COYOTE WG pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Para o uso e aplicação do produto COYOTE WG, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas
(G) a extremamente grossas (XC).
Diâmetro de gotas: 200 - 400µ micra
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 100 a 400 L/ha
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de COYOTE WG, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de COYOTE WG.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto COYOTE WG com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da
possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do COYOTE WG deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto COYOTE WG, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto COYOTE WG, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto COYOTE WG, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto COYOTE WG feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar COYOTE WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com COYOTE WG. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Milho (1)
Sorgo (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VERDUM WG é um herbicida, sistêmico e seletivo, à base dos ingredientes ativos imazapique e imazapir, desenvolvido para uso no sistema de produção Clearfield® - Arroz e para uso em pastagens em pós-emergência.
ARROZ DE TERRAS BAIXAS | ||||
EXCLUSIVO CULTURA ARROZ CLEARFIELD® | ||||
Alvo Biológico Nome comum / científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose* | Volume da Calda (L/ha) | Número máximo / época aplicações |
g p.c./ha | ||||
ARROZ VERMELHO | 2 folhas a 1 perfilho | 140 | 100 - 200 | 2 |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
GRAMÍNEAS | 2 folhas a 1 perfilho | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Papuã ou marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Grama-boiadeira (Luziola peruviana) | 5 estolões | |||
FOLHA LARGA | 2 a 4 folhas | |||
Angiquinho (Aeschynomene denticulata) | ||||
Cruz-de-malta (Ludwigia longiformis) | ||||
PLANTAS AQUÁTICAS | 2 a 4 folhas | |||
Sagitária (Sagittaria guyanensis / Sagittaria montevidensis) | ||||
CYPERÁCEAS | 2 – 4 folhas | |||
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Cuminho (Frimbristylis miliacea) | ||||
ARROZ DE TERRAS ALTAS | ||||
EXCLUSIVO CULTURA ARROZ CLEARFIELD® | ||||
Alvo Biológico Nome comum / científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose* | Volume da Calda (L/ha) | Número máximo / época aplicações |
GRAMÍNEAS | 2 folhas a 1 perfilho | 100 ou (70 + 70) ** | 100 - 200 | 2 |
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | ||||
FOLHA LARGA | 2 a 4 folhas | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum australe) |
p.c. = produto comercial (1 kg de VERDUM WG equivale a 525 g i.a. Imazapir + 175 g i.a. de Imazapique);
i.a. = ingrediente ativo;
* Adicionar adjuvante 0,5% v/v às aplicações.
** A dose menor deverá ser utilizada quando a opção pelo uso de aplicações sequenciais.
Campos semeados com arroz por muitos anos com alta infestação de plantas daninhas, para que se obtenha um melhor controle e manejo das plantas infestantes recomenda-se aplicação sequencial: Efetuar a 1a aplicação de VERDUM WG em pré ou pós- emergência inicial, na dose de 70 g/ha, e a 2a aplicação, em pós-emergência, visando o controle de reinfestações na dose de 70 g/ha.
Aplicação em dose única ou sequencial, dependendo da infestação, estádio de desenvolvimento e fluxos de germinação das plantas daninhas.
de desenvolvimento das plantas daninhas: arroz-vermelho e outras gramíneas - 2 folhas até o 1º perfilho, ciperáceas e plantas aquáticas - entre 2 a 4 folhas.
O Arroz-vermelho é uma infestante de difícil controle e seu manejo depende de diversos tratos desde o preparo da área para plantio até o seu manejo após implantação da cultura, sendo a principal planta daninha limitante para a cultura do arroz.
Para Arroz de Terras Baixas, é importante a entrada da água 48 a 72 horas após aplicação do VERDUM WG para garantir o perfeito funcionamento do herbicida e impedir a germinação de novas infestações. A lâmina de água deve ser mantida durante todo o ciclo da cultura até a maturação da cultura.
Este manejo de água é uma prática recomendada pelas Comissões Oficiais de Arroz sendo importante ser adotada como mais uma ferramenta no manejo de plantas infestantes na cultura do arroz irrigado.
As aplicações de VERDUM WG deverão ser realizadas em condições climáticas favoráveis a ação do herbicida.
Deve-se garantir boa cobertura das plantas daninhas com a calda da pulverização.
PASTAGEM | ||||
Alvo Biológico Nome comum / científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose* (g p.c./ha) | Volume da Calda (L/ha) | Número máximo / época aplicações |
Terrestre: | ||||
Capim-navalha (Paspalum urvillei) | Pós-emergência | 300-400 | 150-200 Aérea: | 1 |
30-50 |
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas onde as condições para o desenvolvimento das ervas daninhas seja muito favorável, ou estejam em estádio mais avançado de desenvolvimento, ou para um maior período de controle.
Para áreas com baixa e média infestação, a dose recomendada é de 300 g/ha e para áreas com alta infestação, recomenda-se a dose de 400 g/ha. A aplicação deve ser realizada em pós- emergência, do estádio inicial até o desenvolvimento da folha bandeira das plantas daninhas, evitando que as plantas estejam produzindo sementes.
A aplicação de VERDUM WG deve ser realizada apenas em pastagem formada há pelo menos um ano, com elevado número de perfilhos e alta produtividade. Aplicar apenas no início do verão, época d o ano com fotoperíodo longo e alta pluviosidade.
Sintomas de fitotoxicidade, como clorose e alteração da taxa de crescimento, poderão ser observados, sendo reversíveis entre 60 a 90 dias após a aplicação, quando utilizadas as doses recomendadas em bula e manejo correto da pastagem.
Não aplicar VERDUM WG em pastagens com menos de um ano de idade ou recém estabelecidas.
Não realizar aplicações em pré-emergência da cultura.
Não utilizar adjuvantes para a cultura de pastagem.
Na aplicação em pós-emergência na dose recomendada, adicione sempre adjuvante, conforme recomendado para a cultura de ARROZ CLEARFIELD®.
Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas e da cultura de ARROZ CLEARFIELD®.
Assegure o controle com:
Com uma boa cobertura dos alvos a serem controlados;
Aplicação em plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo;
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 e 30oC.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30oC; baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 60% e ventos acima de 10 km/hora. Principalmente quando essas condições causam stress hídrico nas plantas e favorecem à deriva da pulverização.
Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Ludwigia longifolia | cruz-de-malta (4), ludwigia (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
Limpe a semeadora antes de utilizá-las com arroz Clearfield®. Retire todo o resto de sementes de arroz não-Clearfield®.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
O produto é indicado para aplicações terrestres e aéreas de acordo com as recomendações abaixo:
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) em pré emergência ou que produzam boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando em pós emergência da planta daninha, conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento
da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) em pré emergência ou que produzam boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando em pós emergência da planta daninha, conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de vôo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Preparo da calda:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Granulado Dispersível) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme recomendações no item CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES.
Condições climáticas durante a aplicação:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
CULTURA | DIAS |
Arroz Clearfield® | 60 |
Pastagem | (1) |
(1) Não determinado devido modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes / Pré-Emergência | Dose (Kg/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Milho | Monocotiledôneas: | Solo médio a pesado: 3,0 a 3,5 | 1 | Aplicação Terrestre: 200 a 250 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-mamelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Dicotiledôneas: | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Mentruz | Lepidium virginicum | ||||
Guanxuma | Panicum maximum | ||||
Época de aplicação: aplicar imediatamente antes, simultaneamente, ou logo após a semeadura, mas no prazo máximo de 3 dias após a última gradagem, para evitar que as plantas infestantes se encontrem em estado avançado de germinação. Caso isto ocorra, efetuar uma nova gradagem antes da aplicação e/ou semeadura. Aplicar em cobertura total do terreno, ou apenas em faixa de 30-40 cm de largura, sobre a linha de semeadura, procedendo-se simultaneamente a pulverização e a semeadura, com o pulverizador acoplado à semeadeira. |
Cultura | Plantas infestantes / Pós-Emergência | Dose (kg/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Monocotiledôneas (estádio: 2 a 3 folhas): | Solo leve a médio: 2,5 a 3,0 Solo médio a pesado: 3,0 a 3,5 | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-mamelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | Aplicação | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 | Terrestre: 200 a 400 | ||
Milho | Dicotiledôneas (estádio: 4 a 6 folhas): | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Época de aplicação: aplicar em área total após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento. Nas altas concentrações de plantas infestantes ou solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: médias a grandes (acima de 300 µm); Volume de cada: 200-400 L/ha de calda;
Pressão: 40-60 lb/pol2;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: tipo leque (Teejet - 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares);
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como: Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h; Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. No preparo da calda, os grânulos necessitam de um período de 1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água sob agitação, promovendo-se assim a homogeneização da calda. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume,
iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Milho: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPI), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Culturas | Plantas infestantes – Pré / Pós-Emergência | Dose (Kg/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Cana-de- açúcar e Milho | Monocotiledôneas: | Solo leve: 2,0 Solo médio a pesado: 2,0 a 3,0(1) | 1 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 50 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Dicotiledôneas: | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Corda-de-viola | Ipomea grandifolia | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Mentruz | Lepidium virginicum | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Sida rhombifolia | |||||
Época de aplicação: Cana-de-açúcar: Pré-emergência: aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca após o corte e tratos culturais. Pós-emergência: aplicar em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura brotada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm. Para maior eficácia no controle das plantas infestantes, realizar aplicações em dicotiledôneas com até 6 folhas e monocotiledôneas com até 3 folhas. | |||||
Milho: Pré-emergência: aplicar em área total logo após a semeadura, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo das linhas de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com o auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através de sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Pós-emergência: aplicar em área total após a germinação da cultura com as plantas infestantes dicotiledôneas com até 6 folhas, e dicotiledôneas com até 3 folhas. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
(1) As doses mais elevadas são utilizadas em solos com maior conteúdo de argila ou matéria orgânica, como também nas aplicações de pós-emergência para plantas infestantes em estádio de desenvolvimento mais adiantado.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
A dose recomendada de GENIUS®WG deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com uso de equipamentos terrestres ou aéreos.
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que
proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: médias a grandes (acima de 300 ); Volume de cada: 200-400 L/ha de calda;
Pressão: 40-60 lb/pol2;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: tipo leque (Teejet - 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares);
Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas de pulverização (bicos) e/ou atomizador rotativos (micronair), recomenda-se os seguintes parâmetros: Tamanho de gota: médias a grandes (acima de 300 );
Volume de aplicação: 40-50 L/ha de calda; Densidade de gota: 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: 80.15 a 80.20;
Altura de vôo: altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave;.
Largura da faixa de deposição efetiva: 12 a 15 m;
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h;
Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Sistema de Plantio Direto: somente aplicar o GENIUS®WG após a operação de manejo, visando a completa dessecação das ervas infestantes.
Umidade do solo: o solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com solo na fase de reposição hídrica, pois o pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a irrigação da área tratada com o GENIUS®WG, promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. No preparo da calda, os grânulos necessitam de um período de 1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água sob agitação, promovendo-se assim a homogeneização da calda. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cana-de-açúcar e milho: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA, ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA é
um herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual, recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas da cana-de- açúcar, milho e sorgo. Pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar, na pré e pós-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, e em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes na cultura do sorgo.
CANA-DE-AÇÚCAR Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação | |||||
Plantas infestantes | Plantio em área total | ||||
Nome científico | Nome comum | Solo leve | Solo médio a pesado | Número de aplicações | Volume de calda |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Época de aplicação: Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em area total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | ||||||
Plantas infestantes | Pré-emergência | |||||
Nome científico | Nome comum | Sistema de plantio convencional e direto | ||||
Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | |||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | |||||
Amaranthus hybridus | Caruru | |||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | |||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto |
Bidens pilosa | Picão-preto | |||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | |||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Glycine max | Soja | |||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||||
Sida cordifolia | Guanxuma | |||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | |||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | ||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | ||
Lepidium virginicum | Mentruz | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | ||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
MILHO PÓS-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em prós-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | |||||||
Plantas infestantes | Pós-emergência | ||||||
Sistema de plantio convencional e direto | |||||||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | |||||
Estádio | Dose (kg/ha) | Estádio | Dose (kg/ha) | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea* | Capim-marmelada | Até 2 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 3 folhas | 3,0 | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis* | Capim-colchão | ||||||
Eleusine indica* | Capim-pé-de- galinha | ||||||
Triticum aestivum* | Trigo | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 5 folhas | 3,0 | ||
Avena strigosa * | Aveia-preta |
Cenchrus echinatus | Capim- carrapicho | Até 3 folhas | 2,0 arenoso | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 Areno- argiloso | ||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | Até 4 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 6 folhas | 3,0 | ||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||||
Glycine max | Soja | ||||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||||
Amaranthus viridis | Caruru-de- mancha | Até 6 folhas | 2,0 arenoso | Até 6 folhas | 2,0 a 3,0 Areno- argiloso | ||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pós-emergência do sorgo e das plantas infestantes, deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
SORGO PÓS-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em prós-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | |||||||
Plantas infestantes | Pós-emergência | ||||||
Sistema de plantio convencional e direto | |||||||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | |||||
Estádio | Dose (kg/ha) | Estádio | Dose (kg/ha) | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea* | Capim-marmelada | Até 2 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 3 folhas | 3,0 | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis* | Capim-colchão | ||||||
Eleusine indica* | Capim-pé-de- galinha | ||||||
Triticum aestivum* | Trigo | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 5 folhas | 3,0 | ||
Avena strigosa * | Aveia-preta | ||||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | Até 4 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 6 folhas | 3,0 | ||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||||
Glycine max | Soja | ||||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pós-emergência do sorgo e das plantas infestantes, deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do |
Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
*Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal.
Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
Cana-de-Açúcar:
Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas.
Considera-se que apenas 01 (uma) aplicação de ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA, seja suficiente para o controle das plantas infestantes na cultura da cana-de- açúcar.
Milho e Sorgo:
Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m², média em torno de 50 plantas/m² ou alta, superiores a 50 plantas/m², fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
O ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA deverá
ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente.
O ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA deverá
ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do sorgo, somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes. O ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA deverá
ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura da cana-de-açúcar, podendo ser realizada uma aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA pode ser
aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries
110.02 a 110.04 e volumes de 100 a 400 L/ha, ou pulverizador costaI manual, conforme orientações contidas no quadro abaixo.
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 100 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 300 - 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 250 - 150 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 500 - 200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 350 - 150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
XR Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA pode ser
aplicado via aérea através de aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm² e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (µm) | Cobertura (gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré-emergência e Pós-emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d'água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0 L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d'água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA, aos
poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
O FOLPAN AGRICUR 800 WG é um fungicida com modo de ação de contato, recomendado para o controle de doenças nas culturas e doses abaixo relacionadas:
Culturas | Doenças | Doses | Época, número e intervalo de Aplicação |
Citros | Podridão- peduncular ou melanose (Diaporthe citri) | 150 a 200 g /100 L de água | O produto deve ser aplicado preventivamente, ou seja, quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem favoráveis ao aparecimento da doença. As condições que favorece ao surgimento da doença são as seguintes: Períodos longos de umidade livre sobre as folhas, frutos e ramos (8-10 horas), temperaturas de 25 a 30º C e presença de ramos mortos nas plantas e sobre o solo que proporcionam uma alta concentração de inoculo. A melanose ocorre principalmente em folhas, ramos e frutos novos que possuem tecidos tenros, sendo, portanto, no florescimento e brotação a época que deverá ser aplicado o produto. Realizar no máximo 3 aplicações com o intervalo de 14 dias, visto que o modo de ação do produto é por contato e na medida que a planta for crescendo ou emitindo novas folhas, ramos e frutos, estes estarão desprotegidos, necessitando, portanto, nova aplicação. Outro fator importante a ser considerado para a reaplicação é a incidência de chuvas fortes, pois causa a lavagem do produto das plantas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 175 a 200 g /100 L de água | O produto deve ser aplicado preventivamente, ou seja, quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem favoráveis ao aparecimento da doença. As condições que favorece ao surgimento da doença são as seguintes: Períodos de alta umidade e temperaturas entre 19 e 26º C favorecem o aparecimento da doença em torno de uma semana após a infecção, que tem como fonte de inoculo o solo e outras plantas infectadas vivas ou mortas. Realizar no máximo 6 aplicações com o intervalo de 7 dias, visto que o modo de ação do produto é por contato e na medida que a planta for crescendo ou emitindo novas folhas, ramos e frutos, estes estarão desprotegidos, necessitando, portanto, nova aplicação. Outro fator importante a ser considerado para a reaplicação é a incidência de chuvas fortes, pois causa a lavagem do produto das plantas. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
O FOLPAN AGRICUR 800 WG deve ser aplicado através de pulverização, utilizando a água como veículo. Para cultura de melão utilizar até 500 litros de calda/ha; para citros utilizar 2000 litros de calda/ha. Seguir as recomendações técnicas, sempre sob orientação de um Engº. Agrônomo.
Citros: O produto pode ser aplicado através de atomizadores tratorizados, providos de bicos da série D2 com difusor nº 25, com peneiras nº 100, e pressão de 150 lib/pol2 ou pistolas ou ainda atomizadores costais. Recomenda-se uma velocidade de deslocamento do equipamento de 4 a 6 km/hora.
O FOLPAN AGRICUR 800 WG apresenta-se sob a formulação de grânulos dispersíveis em água e, deve- se inicialmente fazer uma diluição prévia em um balde apropriado, com água (4 a 5 litros de água), mexer vigorosamente com uma espátula ou pedaço de madeira limpo até ocorrer a total dispersão do produto. Após este procedimento, colocar esta solução dentro do pulverizador e completar com água até o volume desejado.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Citros ................. | 7 dias |
Melão ................. | 1 dia |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Seu uso é recomendado nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, soja e trigo em área de pousio.
Aplicação em área total, para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, nas culturas de eucalipto e pinus, visando a eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas, após sua implantação (pós-emergência).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós emergência das culturas algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
As doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estádio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas na fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
Produto comercial: Cada quilo (kg) do GLIMOR WG; GLIFOSATO BRA WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato
ALGODÃO (PLANTIO DIRETO), AMEIXA, ARROZ, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, EUCALIPTO, MAÇÃ, MILHO (PLANTIO DIRETO), NECTARINA, PASTAGENS, PÊRA, PÊSSEGO, PINUS, SOJA (PLANTIO DIRETO), SERINGUEIRA, TRIGO E UVA. | ||||
Nome comum | Nome científico | Dose p.c. kg/ha | N° Máximo de Aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 40 | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | ||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 – 2,50 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||
Capim-marmelada | Brachiiaria plantaginea | 0,50 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 – 2,50 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 – 2,50 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,50 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 – 1,50 | ||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,00 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,50 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | ||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 – 1,0 | ||
FOLHA LARGA | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | ||
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | ||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1,00 | ||
Trapoeraba | Commelina bengalensis | 3,0 – 3,5 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 – 1,50 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 – 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,00 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | ||
Guanxuma; mata- pasto | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 – 3,00 | ||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,00 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 – 3,00 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva. Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós emergência das plantas infestantes. - Sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, soja e trigo. Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, soja e trigo. Para as culturas de café, citros, pinus e eucalipto, respeitar o intervalo de reentrada de 23 dias com EPI nível 1 + luvas, para atividades de 8h e de 1d para as atividades de 2h, sem necessidade de uso de EPI. |
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO | ||||||
Nome Comum | Nome científico | Dosep.c. kg/ha | Estádio de crescimento da planta infestante | Época DAE (em relação à cultura) | N° máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | 1 | Terrestre: 120 Aérea: 20 a 40 | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 – 1,00 | 2 perfilhos ou 10 cm | V3 25 dias | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 – 1,50 | ||||
FOLHA LARGA | ||||||
Apaga – fogo | Alternanthera tenella | 0,5 – 1,0 | Até 6 folhas |
Caruru-de- mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | Até 10 cm | Até 4 folha s 15 dias | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: No caso de reinfestação, segunda aplicação deverá ser realizada em jato dirigido na entrelinha da cultura, obedecendo às doses e estádios das plantas infestantes. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. |
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO | ||||||
Nome Comum | Nome científico | Dose p.c. kg/ha | Estádio de crescimento da planta infestante | Época DAE (em relação à cultura) | N° máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | 1 | Terrestre : 200 Aérea: 20 a 40 | ||||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 0,5 – 1,0 | Até 2 perfilhos até 10 cm | V3 – V4 20 dias | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 1,5 | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | ||||
FOLHA LARGA | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | Até 6 folhas Cerca de 10 cm de altura | V3 Cerca de 20 dias | ||
Amendoin-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
Apaga – fogo | Althernanthera tenella | 0,5 – 1,0 | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,0 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea acuminatal | 0,5 – 1,0 | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5 – 1,0 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 1,0 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Se necessário, realizar uma segunda aplicação. Aplicação em área total, em pós emergência de milho geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
EUCALIPTO E PINUS | ||||
Nome comum | Nome científico | Dose p.c. kg/ha | N° Máximo de Aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA (Plantas infestantes anuais) | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 40 | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,50 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | ||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,00 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
FOLHA LARGA (palntas infestantes anuais) | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | ||
Trevo | Trifolium repens | 2,50 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||
FOLHA ESTREITA (Plantas infestantes perenes) | ||||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | ||
FOLHA LARGA (Plantas infestantes perenes) | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
ERRADICAÇÃO DE SOQUEIRA DA CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
Nome comum | Nome científico | Dose p.c. kg/ha | N° Máximo de Aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 40 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2.5 – 3,0 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira |
Nota: Dose p.c. – Dose de produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pessego | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Pinus | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Seringueira | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | Ver detalhes | |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados. Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até ¾ de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55
%) e altas temperaturas (maiores que 30 o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a
deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva,
suspenda a aplicação.
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomendamos a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
A aplicação aero agrícola deve ser restrita à área tratada, observando as seguintes regras:
não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros, de mananciais de captação de água para abastecimento de população;
não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
Nas aplicações realizadas próximas às culturas susceptíveis, os danos serão de inteira responsabilidade da empresa aplicadora;
As aeronaves agrícolas, que contenham produtos químicos, ficam proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos, ressalvados os casos de controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
No local da operação aero agrícola será mantido, de forma legível, o endereço e os números de telefones de hospitais e centros de informações toxicológicas;
No local da operação aero agrícola, onde é feita a manipulação de produtos químicos, deverá ser mantido fácil acesso a extintor de incêndio, sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros socorros;
É obrigatório ao piloto o uso de capacete, cinto de segurança e vestuário de proteção;
A equipe de campo que trabalha em contato direto com agrotóxicos deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários, fornecidos pelo empregador.
Recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.
Cultura | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança |
Algodão | Pós-emergência | (1) |
Algodão OGM | Pós-emergência | 130 |
Ameixa | Pós-emergência | 17 dias |
Arroz | Pós-emergência | (2) |
Banana | Pós-emergência | 30 dias |
Cacau | Pós-emergência | 30 dias |
Café | Pós-emergência | 15 dias |
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | (2) |
Cana-de-açúcar (erradicação da soqueira) | Pós-emergência | 200 |
Citros | Pós-emergência | 30 dias |
Maça | Pós-emergência | 15 dias |
Milho | Pré-emergência | (3) |
Milho OGM | Pós-emergência | 90 |
Nectarina | Pós-emergência | 30 dias |
Pastagens | Pós-emergência | (2) |
Pêra | Pós-emergência | 15 dias |
Pêssego | Pós-emergência | 30 dias |
Soja | Pós-emergência | (4) |
Soja OGM | Pós-emergência | 56 |
Trigo | Pós-emergência | (2) |
Uva | Pós-emergência | 17 dias |
Pinus | Pós-emergência | U.N.A. |
Eucalipto | Pós-emergência | U.N.A. |
Seringueira | Pós-emergência | U.N.A. |
U.N.A = Uso Não Alimentar
(1) O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 105 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. (2) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de aplicação | Nº de aplicações | Volume de calda | |
g p.c. | g i.a. | |||||
Arroz | Tiriricão do Brejo ou Junquinho (Cyperus iria) Junquinho ou Três quinas (Cyperus distans) Junquinho ou Tiriricão (Cyperus ferax) | 150 g/ha | 75 g/ha | Realizar uma única aplicação em pós- emergência precoce da planta daninha (1 - 4 folhas). | 1 | 150 a 400 L/ha (aplicação terrestre) 10-40 L/ha (benzedura) 30 e 50 L/ha (aplicação aérea) |
Falso Cominho ou Cuminho (Fimbristylis meliaceae) | ||||||
Chapéu de Couro ou Aguapé (Sagittaria montevidensis) | ||||||
Cruz de Malta ou Ludwigia (Ludwigia octovalvis e Ludwigia longifolia) | ||||||
Hortelã do Brejo (Heterantera reniformis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Kelion 50 WG deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas, por via aérea, ou por pulverizações terrestres, tratorizadas ou costais, e também pode ser aplicado através do método de “Benzedura”.
Recomenda-se retirar a água de irrigação para a aplicação de Kelion 50 WG e introduzi-la de preferência até o 3º dia, não ultrapassando o prazo máximo de 7 dias após a aplicação do herbicida.
Antes do preparo da calda, realize limpeza do tanque pulverizador para evitar possíveis contaminações entre produtos.
Aplicação manual ou terrestre: coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 da sua capacidade. Com o sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose recomendada de KELION 50 WG e complete o volume do tanque com água.
A agitação deverá ser constante durante o preparo e aplicação da calda.
Pulverização aérea: realizar a pré-mistura em um balde ou tambor, adicionando a quantidade recomendada de KELION 50 WG até obter uma mistura homogênea. Adicionar água no tanque da aeronave, em torno de 3/4 do volume total, e adicionar a pré mistura. Ligar o agitador, e finalmente completar com água o volume total do tanque.
Por se tratar de um produto na forma granulado dispersível, não se recomenda realizar a pré-mistura em quantidades reduzidas de água, com o objetivo de evitar problemas de diluição.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador, pulverizando logo após a sua preparação. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Para a cultura do arroz irrigado, utilizar volumes de calda de 150 a 400 L/ha. A variação do volume de calda está em função do estádio de desenvolvimento da cultura, porte ou enfolhamento.
Utilizar pulverizadores tratorizado de barra, equipados com bicos apropriados, para aplicação de herbicidas, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas, produzindo, preferencialmente, gotas médias. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis. As pontas de pulverização devem ser escolhidas de acordo com a classe de gotas recomendadas, e os parâmetros operacionais (velocidade, deslocamento, espaçamento entre bicos etc).
As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizado obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
IMPORTANTE: Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Para aplicar este produto, use uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro agrônomo.
Para aplicação na forma de “Benzedura” utilizar pulverizador costal manual, com bico cônico e retirar o core. Pulverizar na forma de esguichadas conforme caminha ao redor da área, utilizando uma vazão de 10-40 litros/ha.
Kelion 50 WG, pode ser aplicado com aeronaves agrícolas, adaptadas com barra e equipadas com bicos hidráulicos ou rotativos, tipo micronair.
Parâmetros:
Volume de calda: 30 a 50 litros por ha.
Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras dotadas de bicos de jatos cônicos da série D que produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis.
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das gotas.
Altura de voo: 2 - 3 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura de voo possível, desde que garanta segurança adequada ao voo.
Não sobrepor faixa de aplicação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de corrente ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
O intervalo de segurança proposto, em consonância com os ensaios de resíduos realizados no Brasil, levando-se em consideração o longo ciclo da cultura do arroz e a modalidade de aplicação do produto, é de 120 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Carrapicho rasteiro | Acanthospermum australi | Plantas infestantes controladas no sistema de plantio convencional em PPI e PRÉ, em solo médio. As aplicações em Pré-plantio e Incorporado (PPI) poderão ser realizadas com o solo seco ou com baixa umidade, desde que permita uma boa incorporação do produto e ausência da formação de torrões. A incorporação deverá ser realizada com uma grade niveladora a uma profundidade de 5 a 8 cm em velocidade adequada a permitir melhor incorporação possível | ||
Picão preto | Bidens pilosa | |||
Realizar uma aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Soja | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 200 gramas/ha | Plantas daninhas controladas no sistema plantio direto, em sistema aplique e plante e em PRÉ, em solo médio e pesado. Para as aplicações em Aplique-plante (AP) e Pré-emergência (PRÉ), aplicar o mais próximo possível após a última gradagem, devendo o solo possuir umidade suficiente para a chegada do produto até a região das sementes. Chuvas moderadas após a aplicação propicia a obtenção de melhores resultados, devido promover com maior rapidez a chegada do produto até a região em que se encontram as sementes. Realizar uma aplicação por ciclo da cultura. |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Caruru-de- Espinho | Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | |||
Nabiça | Raphanus raphanistrum |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Tridax procumbens | erva-de-touro | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida TOPGAN WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
O herbicida TOPGAN WG pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 micra
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 100 a 400 L/ha.
A aplicação aérea de TOPGAN WG deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de TOPGAN WG, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e extremamente grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Altura de voo: A altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo desejado, sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de TOPGAN WG.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto TOPGAN WG com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do TOPGAN WG deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Soja (1)
Intervalo de segurança não especificado devido à época de aplicação do produto.
Mantenha pessoas, principalmente crianças, e animais domésticos longe da lavoura até a secagem completa da calda de aplicação. Fora deste período, utilize protetor ocular (óculos ou viseira facial), máscara, luvas e botas de borracha e macacão com mangas compridas.
HARPON WG é um fungicida de contato e de profundidade, recomendado para a pulverização das partes aéreas das culturas, abóbora, abobrinha, acelga, agrião, alface, alho, almeirão, batata, berinjela, brócolis, cebola, chicória, couve, couve-chinesa,couve-de-bruxelas, couve-flor, espinafre, estévia, jiló, melão, melancia, mostarda, pepino, pimenta, pimentão, repolho, rúcula, tomate e uva. Zoxamida apresenta um novo modo de ação entre os fungicidas que controlam oomicetos, paralisando a divisão nuclear por uma ligação covalente da tubulina e ruptura dos microtúbulos, sendo portantoum agente anti-microtubulante. Por seu modo de ação único, Zoxamida não apresenta resistência cruzada comos demais fungicidas específicos. Cimoxanil possui um modo de ação sistêmico local, pertencente ao grupo químico das acetamidas, ativo contra linhagens resistentes a fungicidas do grupo fenilamida. Devido ao modo de ação totalmente diferente do Zoxamida e pela ação de profundidade do Cimoxanil, HARPON WG pode ser utilizado no manejo de resistência de fungicidas usados no controle de oomicetos.
Culturas | Doenças Controladas | Doses (*) | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações por Ciclo | ||
Nome Comum | Nome Científico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||
Abóbora | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Abobrinha | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Acelga | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no | ||||||
aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Agrião | Míldio | Peronospora parasitica | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no | ||||||
aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Alface | Míldio | Bremia lactucae Regel | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no | ||||||
aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Alho | Míldio | Peronospora destructor | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 14 dias. | ||||||
Almeirão | Míldio | Bremia lactucae Regel | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no | ||||||
aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta |
pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | - |
Época de aplicação: Deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência, ou antes se as condições forem muito favoráveis para a doença. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Berinjela | Requeima, Tombamento | Phytophthora capsici | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da doença, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Brócolis | Míldio | Peronospora parasiticana | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Cebola | Míldio | Peronospora destructor | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 14 dias. | ||||||
Chicória | Míldio | Peronospora parasiticana | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Couve,Co uve- chinesa, Couve-de- bruxelas, Couve-flor | Míldio | Peronospora parasiticana | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Espinafre | Míldio | Peronospora effusa | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Estévia | Míldio | Bremia lactucae Regel | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Jiló | Requeima, Tombamento | Phytophthora capsici | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da doença, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Melão | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 150 a 300 g/ha | 99 a 265 g i.a./ha | 600 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Melancia | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 150 a 300 g/ha | 99 a 265 g i.a./ha | 600 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Mostarda | Míldio | Peronospora parasitica | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Pepino | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Pimenta | Requeima | Phytophthora capsici | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Rúcula | Míldio | Peronospora parasitica | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | - |
Época de aplicação: Deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 30 a 35 g/100 L de água | 19,9 a 23,2 g i.a./100 L de água | 1.000 L/ha | - |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Época de aplicação: Deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio/ mofo-cinzento, repetindo-se as aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Obs.: 1 kg do produto comercial HARPON WG® contém 331 g do ingrediente ativo Zoxamida + 331 g do ingrediente ativo Cimoxanil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alface | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Almeirão | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Chicória | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Peronospora parasitica | Mildio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Espinafre | Peronospora effusa | Míldio | Ver detalhes |
Estévia | Bremia lactucae Regel | Míldio | Ver detalhes |
Jiló | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Mostarda | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimenta | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Rúcula | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Por ser um fungicida de contato com ação de profundidade, HARPON WG deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para a ocorrência das doenças para as quais ele é indicado.
HARPON WG é indicado para aplicações terrestres, podendo ser através de equipamento costal (manual ou motorizado) ou tratorizado equipado com barras, turbo-atomizadores ou mangueiras. O volume de calda varia de acordo com o estágio da cultura, devendo ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6- 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Volume de aplicação: 650 L/ha
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Volume de aplicação: 650 L/ha
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Volume de aplicação: 1.000 L/ha
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Volume de aplicação: 1.000 L/ha
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibragem deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes aalavanca da bomba.
Abóbora, Abobrinha, Batata, Berinjela, Jiló, Melão, Melancia, Pepino, Pimenta, Pimentão, Tomate e Uva: 7 dias.
Alho e Cebola: 14 dias.
Acelga, agrião, alface, almeirão, brócolis, chicória, couve, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, couve-flor espinafre, estévia, mostarda, repolho, rúcula: 3 dias.
Recomenda-se não entrar na área tratada sem utilizar o EPI (equipamento de proteção individual) até o completo secamento da calda sobre a cultura. Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada.
INSTRUÇÕES DE USO:
O MERPAN 800 WG é um fungicida com modo de ação de contato, recomendado para o controle de doenças nas culturas de citros e melão.
Culturas | Doenças | Dose | Época, número e intervalo de Aplicação |
Citros | Melanose (Diaporthe citri) | 150 a 200 g/100 L de água | O produto deve ser aplicado preventivamente, ou seja, quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem favoráveis ao aparecimento da doença. Períodos longos de umidade livre sobre as folhas, frutos e ramos (8-10 horas), temperaturas de 25 a 30º C e presença de ramos mortos nas plantas e sobre o solo que proporcionam uma alta concentração de inóculo. A melanose ocorre principalmente em folhas, ramos e frutos novos que possuem tecidos tenros, sendo, portanto, no florescimento e brotação a época que deverá ser aplicado o produto. Fazer tantas aplicações quanto forem necessárias conforme o ciclo da cultura, visto que o modo de ação do produto é por contato e na medida que a planta for crescendo ou emitindo novas folhas, ramos e frutos, estes estarão desprotegidos, necessitando, portanto, nova aplicação. Outro fator importante a ser considerado para a reaplicação é a incidência de chuvas fortes, pois causa a lavagem do produto das plantas. Fazer aplicações com intervalos de 14 dias. |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 138 a 160 g/100 L de água | O produto deve ser aplicado preventivamente, ou seja, quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem favoráveis ao aparecimento da doença. Períodos de alta umidade e temperaturas entre 19 e 26º C favorecem o aparecimento da doença em torno de uma semana após a infecção, que tem como fonte de inoculo o solo e outras plantas infectadas vivas ou mortas. Fazer tantas aplicações quanto forem necessárias conforme o ciclo da cultura, visto que o modo de ação do produto é por contato e na medida que a planta for crescendo ou emitindo novas folhas, ramos e frutos, estes estarão desprotegidos, necessitando, portanto, nova aplicação. Outro fator importante a ser considerado para a reaplicação é a incidência de chuvas fortes, pois causa a lavagem do produto das plantas. Fazer aplicações com intervalos de 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
O MERPAN 800 WG apresenta-se sob a formulação de grânulos dispersíveis em água e, deve-se inicialmente fazer uma diluição prévia em um balde apropriado, com água (4 a 5 litros de água), mexer vigorosamente com uma espátula ou pedaço de madeira limpo até ocorrer a total dispersão do produto. Após este procedimento, colocar esta solução dentro do pulverizador e completar com água até o volume desejado.
O MERPAN 800 WG deve ser aplicado através de pulverização, utilizando a água como veículo. Para cultura de melão utilizar 500 a 1.000 L de calda/ha dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas;
para citros utilizar 2.000 L de calda/ha. A aplicação deverá ser realizada de modo que se consiga uma cobertura de todas as partes vegetais visto que o produto é um fungicida de contato.
Seguir as recomendações técnicas, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Citros: O produto pode ser aplicado através de atomizadores tratorizados, providos de bicos da série D2 com difusor nº 25, com peneiras nº 100, e pressão de 150 lib/pol2 ou pistolas ou ainda atomizadores costais. Recomenda-se uma velocidade de deslocamento do equipamento de 4 a 6 km/hora.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar MERPAN 800 WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Citrus .................................. | 7 dias |
Melão ................................. | 1 dia |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
PAICER WG é indicado para a cultura do milho, cultivado tanto no sistema convencional como no de plantio direto.
PAICER WG é indicado na cultura do milho, para o controle de plantas daninhas conforma a tabela abaixo:
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum/ Nome científico | DOSE gramas de i.a. /ha | DOSE Kg de p.c./ha | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | QUANTIDADE DE CALDA/ha |
Milho | Picão-preto (Bidens pilosa) | Nicosulfuron: 20,0 a 32,0 Atrazina: 875,0 a 1500 | 1,25 a 2,0 | Após a semeadura do milho em pós- emergência inicial das plantas daninhas e da cultura 1 aplicação | Aplicação Terrestre: 200 Litros Aplicação Aérea: 20 a 40 Litros |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea triloba) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Obs.: 1 Quilo de produto contém 16 gramas de Nicosulfuron e 750 gramas de Atrazina.
(*) Adicionar adjuvante mineral ou vegetal na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
PAICER WG é aplicado em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a semeadura do milho em pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cultura.
PAICER WG é um sólido apresentado como granulado dispersivel para diluição em água. É aplicado em pulverização na pós-emergência das plantas daninhas quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (de 1 a 6 folhas para as de folha-larga e 1 – 4 perfilhos para as gramíneas) e quando a cultura do milho estiver com 2 a 5 folhas de desenvolvimento.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida PAICER WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Na aplicação terrestre o volume de calda utilizado por hectare é de 200 litros.
PAICER WG deve ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra. São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulo de 110 graus, tais como Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet e ainda bicos de jato cônicos como Conejet, Fullijet ou similares. A pressão recomendada varia entre 40 e 60 libras por pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores são indicadas para locais que não haja riscos de atingir as folhas de plantas econômicas por deriva. As gotas maiores possibilitam a formação de película com distribuição homogênea do herbicida sobre o solo. É muito importante a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar sobreposição das faixas de aplicação.
Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30ºC) e umidade do ar abaixo de 55%.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número de aplicações e o intervalo de segurança determinado na bula.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm². Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol².
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Milho: 112 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
“SAURUS WG” trata-se de um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas como seguem abaixo:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 30 g/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando surgirem os primeiros pulgões. Caso haja nova infestação do pulgão na área, realizar aplicação com intervalo mínimo de 10 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Aveia | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 10 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | ||||
Batata-doce | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 150 L/ha |
Berinjela | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Beterraba | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 150 L/ha |
Brócolis | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Centeio | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Cevada | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Citros | Psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri) | 3 a 7 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatado a presença da praga. | 1 | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Couve | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Couve- chinesa | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Couve-de- bruxelas | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Couve-flor | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Eucalipto | Psilídeo-de- concha (Glycaspis brimblecombei) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Realizar nova aplicação em caso de reinfestação da praga. | - | Terrestre: 200 a 400 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Jiló | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 8 a 10 g/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando forem encontrados no máximo 5 adultos. Aplicar com intervalos de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de adulto da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. | ||||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Intervalo mínimo de 15 dias caso haja nova infestação. | 2 | Terrestre: 500 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Mandioca | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 200 L/ha |
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 60 a 100 g/ha | ||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 200 L/ha |
Pimenta | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Pimentão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Quiabo | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 a 10 dias. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 400 a 500 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Tripes (Frankliniella shultzei) | 100 a 140 g/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |||
Trigo | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Triticale | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Batata-doce | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Mandioca | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Aplicar o produto SAURUS WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação: Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Feijão, Maçã, Trigo eTriticale 7 dias
Berinjela, Brócolis, Citros, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor, Jiló, Mamão, Melancia, Melão, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Repolho e Tomate: 3 dias
Soja 14 dias
Batata-doce, Beterraba e Mandioca 15 dias
Eucalipto Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O DIUREX WG é um herbicida seletivo quando aplicado em pré e pós-emergência na cultura de cana-de- açúcar, em pré-emergência e em pós-emergência entre linhas-dirigida na cultura do algodão, e em pós- emergência entre linhas-dirigida nas culturas de café e citros com mais de 2 (dois) anos de idade, podendo as plantas infestantes estarem em pré ou em pós-emergência.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
CAFÉ CANA-DE- AÇÚCAR CITROS | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso 1,8 Kg/ha Solo Areno- Argiloso 2,5 Kg/ha Solo Argiloso 3,5 Kg/ha | PRÉ-EMERGÊNCIA Plantio convencional e direto Cana-de-Açúcar O DIUREX WG pode ser aplicado uma ou duas vezes durante o ciclo da cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós- emergência das plantas infestantes, e em pré ou pós- emergência da cultura da cana- de-açúcar. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 60 dias entre a primeira e a segunda aplicação. Quando aplicado em pré-emergência das plantas infestantes é necessário a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. Café e Citros O DIUREX WG pode ser aplicado até duas vezes ao ano em cada cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, devendo estar as culturas com mais de dois anos de idade. Na cultura do café poderá ser uma aplicação após a arruação ou esparramação, em pré ou pós-emergência das infestantes. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 150 dias entre a primeira e a segunda aplicação na cultura do café e um período mínimo de 130 dias quando na cultura do citros. Quando aplicado em pré- emergência das plantas infestantes é necessário a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
ALGODÃO | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso Não usar. Solo Areno- Argiloso 1,5 Kg/ha Solo Argiloso 2,0 Kg/ha | PRÉ-EMERGÊNCIA Plantio convencional e direto O DIUREX WG pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e em pré- emergência da cultura do algodão logo após o plantio em no máximo três dias, sendo necessária a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 3 folhas 2,5 Kg/ha Até 5 folhas 3,5 Kg/ha | PÓS-EMERGÊNCIA (Plantio direto e convencional) Aplicação entre linhas dirigida Cana-de-Açúcar O DIUREX WG pode ser aplicado uma ou duas vezes durante o ciclo da cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós- emergência das plantas infestantes, e em pré ou pós- emergência da cultura da cana- de-açúcar. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 60 dias entre a primeira e a segunda aplicação. Quando aplicado em pós-emergência das infestantes é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. | |
CAFÉ CANA-DE- AÇÚCAR CITROS | Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 4 folhas 2,5 Kg/ha Até 6 folhas 3,5 Kg/ha | Café e Citros O DIUREX WG pode ser aplicado até duas vezes ao ano em cada cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, devendo estar as culturas com mais de dois anos de idade. Na cultura do café poderá ser uma aplicação após a arruação ou esparramação, em pré ou pós- emergência das infestantes. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 150 dias entre a primeira e a segunda aplicação na cultura do café e um período mínimo de 130 dias quando na cultura dos citros. Quando aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e em pós- emergência dirigidas nas entrelinhas das culturas é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós -emergência. |
Sempre aplicar nas culturas de citros e café quando as mesmas estiverem com mais de dois anos de idade. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (Kh/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
ALGODÃO | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 2 folhas 1,5 Kg/ha Até 3 folhas 2,0 Kg/ha | PÓS-EMERGÊNCIA (Plantio direto e convencional) Aplicação entre linhas dirigida O DIUREX WG também pode ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e em pós- emergência dirigida nas entrelinhas da cultura, quando o algodoeiro estiver com altura superior a 30 cm. Neste caso, é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. Se ocorrer a necessidade de realizar a aplicação entre linhas dirigida deverá ser respeitado um período mínimo de 40 dias entre a aplicação em pré-emergência e a aplicação de pós-emergência entre linhas dirigida. Nunca aplicar o DIUREX WG em pós-emergência total sobre as plantas do algodão. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações. |
Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 2 folhas 1,5 Kg/ha Até 4 folhas 2,0 Kg/ha |
Textura | Argila (%) |
Arenoso (Leve) | 0 – 15 |
Médio | 16 – 35 |
Argiloso (Pesado) | > 36 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida DIUREX WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de algodão, cana-de-açúcar, café e citros o DIUREX WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras e/ou costais manuais, Para o uso e aplicação de DIUREX WG, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tais como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Esta modalidade de aplicação necessita ser realizada quando se tratar da cultura do algodão em pós- emergência, através da utilização das pontas em jato leque de impacto dos tipos TF 02 e 03 ou similares. Esta modalidade também pode ser utilizada em aplicações nas culturas de café, cana-de-açúcar e citros.
O DIUREX WG pode ser aplicado via aérea na cultura do algodão somente em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Na cultura da cana-de-açúcar pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
Pode ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Parâmetros básicos para a aplicação aérea do herbicida DIUREX WG:
Cultura | Época de aplicação | Volume de calda | DMV* | Cobertura | Faixa de aplicação |
Algodão | Pré-emergência | 40 L/ha | > 400 μm | 40 gotas/cm² | 22,0 m |
Cana-de-açúcar | Pré ou Pós-emergência |
* Diâmetro Médio Volumétrico
Para aplicação de DIUREX WG, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de DIUREX WG.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto DIUREX WG com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do DIUREX WG deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável
Para o bom funcionamento do DIUREX WG, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto ou na presença de coberturas vegetais, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio das culturas.
Para as aplicações em pós-emergência das plantas infestantes é indispensável a adição de surfactante não iônico na razão de 100 mL/100 L de calda, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto se dá através das folhas.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto DIUREX WG, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto DIUREX WG, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto DIUREX WG, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto DIUREX WG feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DIUREX WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com DIUREX WG. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros
herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos
Algodão .................................... | 120 dias |
Café .......................................... | 30 dias |
Cana-de-açúcar ........................ | 150 dias |
Citros ........................................ | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
FABIAN WG é uma mistura composta por um herbicida sistêmico do grupo das imidazolinonas, seletivo para a cultura da soja (Imazetapir) e um herbicida seletivo de ação sistêmica pertencente ao grupo químico das sulfoniluréias (Clorimurom-etílico).
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de calda | Época, intervalo e número de aplicação |
SOJA | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 130 g/ha + 0,05% óleo mineral | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 20 – 40 L/ha | Aplicar o produto em pós- emergência precoce das plantas daninhas (2 a 4 folhas), o que ocorre em média de 5 a 20 dias após o plantio; no período em que soja está no estádio cotiledonar de até o 2º trifólio. Nº máx. de aplicações: 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 100 g/ha + 0,05% óleo mineral | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e o estádio de desenvolvimento da planta daninha, com qualquer tipo de equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Preparo de calda:
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas daninhas e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para as segurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
Instruções para redução de deriva durante as aplicações:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro das gotas: a melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 k m/ h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante todo o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização.
Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização. Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água sanitária ou cloro.
3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Soja 66 dias
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI) indicados para uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Ver detalhes |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA Terrestre | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz irrigado | Capim-arroz ou jervão (Echinochloa crusgalli) Capim-arroz ou canevão (Echinochloa cruspavonis ) Capim-arroz ou capim- coloninho (Echinochloa colona ) Capim-barbicha-de-alemão (Eragrostis pilosa) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Tiririca-do-brejo ou junquinho (Cyperus iria) Angiquinho ou pinheirinho (Aeschynomene rudis) Beldroega (Portulaca oleracea) Erva-de-botão (Eclipta alba) Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 6,0 | 350 – 600 L/ha (Aplicação aérea 30 – 50L de calda/ha) | PILON WG deve ser pulverizado em pós emergência inicial das plantas infestantes que se deseja o controle. A época de aplicação está ligada ao número de folhas da planta infestante – entre 2 a 4 folhas, em pleno desenvolvimento vegetativo. As plantas de arroz já estão germinadas contado com 14 a 21 dias. Em condições de stress hídrico, havendo reincidência de plantas infestantes, uma segunda pulverização poderá ser necessária. Deve-se retirar totalmente a água da lavoura antes da pulverização do produto. Efetuar a inundação dos campos de arroz irrigado entre 2 até 7 dias após a aplicação do produto e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizadores tratorizados de barra, com pressão contante (15 à 50 lb/pol²).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura das plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: usar bicos de jato (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Obs. É necessário continua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos. Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
Volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° Altura de voo: 2 a 4 metros sobre o solo
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Condições climáticas:
Temperatura inferior a 25º
Umidade relativa ao ar superior a 70%
Velocidade do vento inferior a 10 km/h
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o puvelverizador com água limpa. Circule esta solução pelas manqueiras, barras, filtros e bicos. Deligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueira, barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque na área tratada com respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque evitando que este liquido atinja corpos dágua,nascentes ou plantas uteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usando para o enchimento do tanque. Tome toas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou plantas uteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e Municipal.
Arroz 80 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.