Trata-se de h e r b i c i d a sistêmico para aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. É seletivo para cultura do milho.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES | NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
FOLHA ESTREITA (Gramíneas): Capim-braquiária Brachiaria decumbens | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem nos seguintes estádios: - até o perfilhamento - 1,25 L/ha - até 2 perfilhos - 1,50 L/ha | ||||
Capim-marmelada ou papuã Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,25 a 1,50 L/ha (50 a 60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura | 200 a 400 L/ha | ||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Capim-massambará ou argentino Sorghum halepense | |||||
MILHO | Capim-colchão ou milhã Digitaria horizontalis | 1,50 L/ha (60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas até o perfilhamento – 1,5L/há | 200 a 400 L/ha |
Azevém Lolium multiflorum | 1,25 a 1,50 L/ha (60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 1 folha a 2 perfilhos. | 200 a 400 L/ha | |
Capim-custódio ou oferecido Pennisetum setosum | 1,25 a 1,50 L/ha (50 a 60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 1 a 4 | 200 a 400 L/ha |
folhas. | |||||
FOLHA LARGA: Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides Picão-preto Bidens pilosa Corda-de-viola Ipomoea purpúrea Beldroega Portulaca oleracea | 1,25 a 1,50 L/ha (50 a 60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem nos seguintes estádios:
1,50 L/ha | 200 a 400 L/ha | |
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Rubim Leonurus sibiricus | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,50 L/ha (60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas de 2 a 4 folhas - 1,50 L/ha | 200 a 400 L/ha |
A.I. = ingrediente ativo
Obs.: Na ocasião da aplicação, o milho deverá estar com 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Com pulverizador tratorizado ou costal manual: usar uma barra com bicos tipo leque (jato plano), aplicando-se em área total com volume de calda de 200 a 400 litros por hectare e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi). Sugere-se a utilização de bicos 80.02; 80.03; 110.02 ou 110.03.
Milho: 45 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Trata-se de herbicida sistêmico seletivo à cultura do milho a ser pulverizado em área total após a emergência da cultura e das plantas daninhas.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES | NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Folhas estreitas: | |||||
Capim marmelada ou papuã Brachiaria plantaginea Capim carrapicho Cenchrus echinatus | 70 a 80 g/ha (52,5 a 60 g de i.a./ha) | Até dois perfilhos. | |||
Capim pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim colchão ou milhã Digitaria horizontalis | 80 g/ha (60 g de i.a./ha) | Antes do perfilhamento. | |||
MILHO | Folhas largas: Carrapicho de carneiro Acanthospermum hispidum Mentrasto Ageratum conyzoides Apaga-fogo Alternanthera tenella | Fazer uma única aplicação do produto quando o milho estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 em de altura). | 200 a 300 L/ha. | ||
Caruru Amaranthus viridis Picao Preto Bidens pilosa | 70 a 80 g/ha (52,5 a 60 g de i.a./ha) | 2 a 4 folhas. | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Amendoim bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-Viola Ipomoea grandifolia |
a.i. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Com pulverizador tratorizado ou costal: Usar barra com bicos tipo leque (jato plano), aplicando em área total com volume de calda de 200 a 300 litros por hectare e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (30 a 60 psi). Sugere-se a utilização de bicos 80.02; 80.03; 110.02 ou 110.03.
- O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs.: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Milho: 45 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante aplicação.
CULTURAS | DOENÇA CONTROLADA | DOSES1 Produto comercial | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Nome comum (Nome científico) | FORMA DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
Batata | Rhizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 0,8 a 1,6 L/ton | Imersão de tubérculos | 1 | 100 L/tonelada |
1,6 a 3,2 L/ha | Pulverização no sulco | 400 L/ha | |||
Ferrugem-do-café | Pulverização Foliar | 3 | 500 L/ha | ||
(Hemileia vastatrix) | 0,8 a 1,2 L/ha | ||||
2 Via ‘Drench’: | |||||
(Aplicar 50 mL de | |||||
Ferrugem-do-café (Hemileia vastatrix) | 1,5 a 2,5 L/ha | calda/planta com esguicho debaixo da ‘saia’ da planta ou da | 1 | Diluir a dose em 200 L/ha de água | |
copa da planta do | |||||
Café | café) | ||||
Tombamento, | Mudas de café: Aplicar 50 mL de calda/planta ou volume de 4 L de calda/m2 com esguicho ou regador por debaixo das mudas) | ||||
Rhizoctoniose, | |||||
podridão de colo, damping-off | 40 - 100 mL/100 L de água | 1 | 4 L/m2 | ||
(Rhizoctonia | |||||
solani) | |||||
Crisântemo | Rhizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 1,0 a 1,2 L/ha | Pulverização uniforme sobre as plantas 07 dias após o transplantio das mudas | 1 | 400-500L/ha |
Rhizoctoniose | |||||
Grama, | (Rhizoctonia solani) | Pulverização Uniforme | |||
Gramado | Esclerotinia (Sclerotinia | 1,0 – 3,0 L/ha | em toda a área de forma preventiva | 4 | 400-500L/ha |
homoeocarpa) |
1 As doses mais altas devem ser usadas nas áreas ou épocas de maior pressão do patógeno.
2 Café – Aplicação por Via ‘Drench’: Consiste na aplicação da calda do produto na forma de ‘esguicho’ direcionado ao solo e para debaixo da ‘saia’ da planta ou da copa da planta do café com distância em torno de 20 a 40 cm do caule) através de equipamentos tratorizados ou com pulverizador costal manual, dotados de lança longa e dosador (65 lbf/pol2).
Batata: Aplicar PULSOR® 240 SC em uma única aplicação através da imersão dos tubérculos ou de pulverização na linha de plantio, sobre os tubérculos, no momento do plantio.
Café – Aplicação por Via ‘Drench’: Fazer uma única aplicação de PULSOR® 240 SC por via ‘Drench’ através de equipamentos tratorizados ou com pulverizador costal manual, dotados de
2
l a nça longa e dosador (65 lbf/pol ). Aplicar um total de 50 mL de calda/planta, com vazão média
de 200 L/ha, de forma esguichada debaixo da ‘saia’ da planta ou da copa da planta de café com cerca de 20 a 40 cm de distância do caule. Aplicar no “Estádio BBCH” quando os frutos atingiram 10% de tamanho final (cabeça-de-alfinete) – estádio 71.
(Obs: Via ‘Drench’: É a modalidade de aplicação da calda do produto na forma de ‘esguicho’ no solo direcionado para debaixo da ‘saia’ da planta ou da copa da planta do café.)
Grama, Gramados: Fazer até quatro aplicações de PULSOR® 240 SC.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Gramados | Rhizoctonia solani | Damping-off, Rhizoctoniose, Tombamento | Ver detalhes |
Pulverização no sulco de plantio:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6-8 km/h
Pressão do manômetro: 40-60 lb/pol²
Tipo de bico: bico leque com ângulos 80 ou 110, da série 02 ou 04.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6km/h.
Obs.: Os bicos de pulverização deverão estar sempre aproximadamente 30 a 50 cm acima dos tubérculos. Nos equipamentos com mais de uma linha de aplicação, os bicos devem ter o mesmo espaçamento das linhas de plantio.
Recomenda-se o uso de recipiente apropriado (tambor, barril ou tanque de amianto) para se fazer a imersão das caixas de batata semente na solução do produto. Para cada tonelada de tubérculos devem ser usados em média 100 litros de água.
Os tubérculos devem permanecer imersos por 3 a 5 minutos e após serem secos em condições ambientais à sombra.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2-3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160-300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do aplicador que executa a operação. A calibragem deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
A aplicação do produto por via ‘Drench’ é feita através de equipamentos tratorizados ou com pulverizador costal manual, dotados de lança longa e dosador (65 lbf/pol2). (Obs: Via ‘Drench’: É a aplicação na forma de ‘esguicho’ da calda do produto direcionado ao solo para debaixo da ‘saia’ da planta ou da copa das plantas do Café com distância em torno de 20 a 40 cm do caule).
A aplicação do produto em Mudas de Café é feita com um esguicho ou regador de forma a atingir as mudas uniformemente.
Fazer pulverização bem uniforme em toda a área.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Batata | (1) |
Café | 30 dias |
Café | (2) |
Ornamental (Crisântemo) | UNA |
Grama, gramados | UNA |
Batata: Não definido por referir-se a tratamento de semente ou solo durante o plantio.
Café: Não estabelecido devido a modalidade de aplicação no solo - via ‘Drench’. UNA: Uso não alimentar.
O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados: essas características formam a base de uma seletividade adicional por modo de alimentação entre os insetos.
DIMILIN 480 SC não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle. O produto é recomendado para as seguintes culturas:
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (terrestre) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abacate | Lagarta-do-fruto (Stenoma catenifer) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Abacaxi | Broca-do-fruto (Strymon basalides) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Abóbora Abobrinha Chuchu Pepino | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 60 a 90 ml/ha (28 a 43,2 ml/ha) | 600 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros adultos ou início do florescimento. Repetir a aplicação com um intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Alho | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 35 - 40 mL/ha (16,8 - 19,2 g i.a./ha) | 100 a 200 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar os tratamentos com as lagartas pequenas (1º a 2º instar) antes que o nível de desfolha ou a contagem de lagartas atinja os níveis preconizados nas tabelas tradicionais. Reaplicar caso os níveis preconizados sejam novamente atingidos. Para o curuquerê em regiões onde ele ataca na fase inicial da cultura, efetuar duas aplicações sequenciais de 40 mL de Dimilin 480 SC com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | |||
Anonáceas | Broca-do-fruto (Cerconota anonella) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Batata-doce Cenoura | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Berinjela Jiló Pimenta Pimentão | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 600 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Beterraba | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cacau | Broca-dos-ramos (Stenoma decora) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Cebola | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser |
utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Amendoim | Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para lagarta desfolhadora, utilizar a maior dose caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | |||
Aveia | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 50 a 80 ml/ha (24 a 38,4 g i.a./ha) | 100 a 400 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | A amostragem deve ser realizada observando-se a presença das larvas na região do limbo junto ao palmito da cana, pois a praga se encontra geralmente nesse local. A aplicação deve ser realizada no início da infestação quando as larvas ainda são pequenas (1º a 2º instar) e com até 3% de incidência da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Canola | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Centeio | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da |
(Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cevada | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 250 ml/ha ou 12,5 ml/100 L de água (120 g i.a./ha ou 6 g i.a./100 Litros água) | 700 a 2000 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. |
Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 400 a 500 ml/ha ou 20 a 25 ml/100 L de água (192 a 240 g i.a./ha ou 9,6 a 12 g i.a./100 Litros água) | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Utilizar a maior dose em situações de alta infestação ou períodos climáticos favoráveis ao desenvolvimento da praga. Realizar até 2 aplicações por ano. | ||
Ervilha | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para lagarta- desfolhadora, utilizar a maior dose caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | |||
Feijão Feijões Grão-de-bico | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 80 ml/ha (38,4 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação e/ou aparecimento dos primeiros danos, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (até o 2º instar). Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 |
aplicações por ciclo de cultura. | ||||
Feijões | Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Utilizar a maior dose caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Fumo | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 250 ml/ha (120 g i.a./ha) | 300 a 600 L/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Se necessário, repetir a aplicação em função de uma possível reinfestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Gergelim | Lagarta enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Girassol | Lagarta-do-girassol (Chlosyine lacinia saundersii) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Grão-de-bico | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para Helicoverpa, utilizar a dose de 75 mL/ha caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para lagarta- desfolhadora, utilizar a dose de 75 mL/ha caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Lentilha | Broca-das-vagens (Epinotia aporema) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Linhaça | Broca-grande-do-fruto, (Helicoverpa zea) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura |
Lagarta enroladeira (Antigastra catalaunalis) | ||||
Mamona | Lagarta das Folhas (Spodoptera cosmioides) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mandioca | Mandarová (Erinnys ello) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Manga | Traça-dos-cachos (Pleuroprucha asthenaria) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 |
dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Melancia Melão | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 15 ml/100 L água (7,2 g i.a./ha) | 1000 L/ha | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. Reaplicar se necessário em intervalos de 14 dias, fazendo rotação com produtos com outros modo de ação. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. |
Milheto | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 - 70 ml/ha (24 a 33,6 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de até 2 instar. Efetuar está com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 - 70 mL/ha (24 - 33,6 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar amostragens selecionando de 5 a 10 pontos, considerando-se 100 plantas por cada ponto e contando-se o número de folhas raspadas. Quando do início dos sintomas de ataque, efetuar uma única aplicação de 50-70 mL/ha de Dimilin 480 SC, de acordo com o grau de enfolhamento, com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. |
Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 30 mL/ha (9,6 - 14,4 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar as aplicações com 20-30 mL/ha de Dimilin 480 SC, de acordo com o grau de enfolhamento, no início do ataque da Lagarta-da-soja, com as lagartas no 1º e 2º instar (fase jovem), repetindo a segunda aplicação 15 dias após a primeira. Para o controle da Lagarta-falsa-medideira, aplicar 70 mL/ha de Dimilin 480 SC, reaplicando 15 a 20 dias após a primeira, caso necessário, sempre com as lagartas no 1º e 2º instares, de acordo com o preconizado no manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 70 mL/ha (33,6 g i.a./ha) | |||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 - 70 ml/ha (24 a 33,6 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de até 2 instar. Efetuar esta com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 260 ml/ha* ou 13 ml/100 L de água (124,8 g i.a./ha ou 6,24 g i.a./100 Litros água) | 300 a 600 L/ha ou 1000L/ha* | Efetuar o tratamento entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | ||||
*Quando optar com usar a dose de 260 mL/há utilizar um volume de calda de 300 a 600 L/ha e quando utilizar a dose de 13 mL/100 L de água utilizar volume de calda de 1000 L/ha. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 mL/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar a aplicação no início da maturação fisiológica (grão leitoso), quando do início da infestação da praga. Pode- se efetuar uma aplicação de Dimilin 480 SC no ciclo da cultura. |
Gafanhoto (Rhammatocerus schistocercoides) | Efetuar o tratamento sobre os insetos na fase jovem (saltão) propiciando uma cobertura adequada inclusive das áreas subsequentes, observando-se o sentido de deslocamento da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Stenoma catenifer | Lagarta-do-abacate, Lagarta-do-fruto | Ver detalhes |
Abacaxi | Strymon basalides | Broca-do-abacaxi, Broca-do-fruto | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Alho | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Anonáceas | Cerconota anonella | Broca-dos-frutos | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata-doce | Spodoptera frugiperda | Lagartad do cartucho | Ver detalhes |
Berinjela | Tuta absoluta | Traça | Ver detalhes |
Beterraba | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Cebola | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Cenoura | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Feijões | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Jiló | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Antigastra catalaunalis | Lagarta enroladeira | Ver detalhes |
Mamona | Spodoptera cosmioides | Lagarta das Folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Manga | pleuroprucha asthenaria | Traça dos cachos | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Tuta absoluta | Traça do tomateiro | Ver detalhes |
Pimentão | Tuta absoluta | Traça | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como ANAC, DECEA e MAPA. Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 40 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar do alvo, mais próximo dos 40 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada. Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo. Utilize pontas que produzam gotas finas a médias, para boa cobertura do alvo. Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 40 L/ha | Finas a médias | 4 a 5* m | 10 a 15* km/h | 3 a 4* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva e organismos sensíveis ao produto.
Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada
dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
CULTURAS | INTERVALOS DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 28 |
Milheto, Milho, Sorgo | 60 |
Amendoim, Canola, Ervilha, Gergelim, Girassol, Lentilha, Linhaça, Mamona, Soja | 21 |
Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Citros, Trigo, Triticale | 30 |
Fumo | UNA (Uso não alimentar) |
Tomate | 4 |
Abacate, Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Anonáceas, Berinjela, Cacau, Chuchu, Jiló, Manga, Melancia, Melão, Pepino, Pimenta, Pimentão | 7 |
Alho, Batata-doce, Beterraba, Cebola, Cenoura, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Mandioca | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
ABACAXI | ||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) e Época de aplicação | |
Nome Comum | Nome científico | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 3,2(2) a 6,4(3) L/ha (Logo após o plantio da cultura, em pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas e em área total) 1,6 a 3,2 L/ha (Pouco antes ou após a diferenciação floral, em pré ou pós- emergência inicial das plantas daninhas e em jato dirigido nas entrelinhas da cultura) |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |
Beldroega | Portulaca oleracea | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 5,0 a 6,0 L/ha (Logo após o plantio da cultura, em pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas e em área total) |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 1,6L/ha de p.c. corresponde a 800g i.a./ha A dose de 3,2L/ha de p.c. corresponde a 1.600g i.a./ha A dose de 5,0L/ha de p.c. corresponde a 2.500g i.a./ha A dose de 6,0L/ha de p.c. corresponde a 3.000g i.a./ha A dose de 6,4L/ha de p.c. corresponde a 3.200g i.a./ha
(2)Utilizar a dose de 3,2L/ha em pré-emergência das plantas daninhas ou em áreas com histórico de baixa infestação de ervas.
(3)Utilizar a dose de 6,4L/ha em pós-emergência inicial das plantas daninhas ou em áreas com histórico de alta infestação de ervas.
Aplicar no máximo 6,4L/ha o que corresponde a 3.200g i.a./ha no mesmo ciclo da cultura.
ALGODÃO | |||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |
Nome Comum | Nome científico | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 3,2 a 4,0L/ha | Em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas em área total e/ou Em pré ou pós- emergência inicial das plantas daninhas, nas entrelinhas da cultura quando esta atingir acima de 30cm de altura |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Pega-pega | Desmodium adscendens | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | ||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 3,2L/ha de p.c. corresponde a 1.600g i.a./ha A dose de 4,0L/ha de p.c. corresponde a 2.000g i.a./ha
Pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: Aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes em área total, logo após a semeadura. Evitar a sobreposição da faixa pulverizada e o aumento da vazão provocado por redução de velocidade do trator nas manobras e cabeceiras do campo.
Pós-emergência da cultura e pré/pós-emergência inicial das plantas daninhas: Pode-se também fazer a aplicação em pós-emergência inicial das plantas daninhas em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando o algodão estiver com pelo menos 30cm de altura e as plantas infestantes com no máximo 4 folhas para dicotiledôneas (folhas largas) e no máximo 2 folhas para monocotiledôneas (folhas estreitas). Ajustar os bicos para evitar contato com as folhas do algodão e consequentes danos à cultura.
Não aplicar o Diuron 500 SC Proventis em área total em pós-emergência da cultura do algodão bem como, em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas em solos arenosos ou com baixo teor de matéria orgânica.
CACAU | |||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |
Nome Comum | Nome científico | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 4,8 a 5,6L/ha | Pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 4,8L/ha de p.c. corresponde a 2.400g i.a./ha. A dose de 5,6L/ha de p.c. corresponde a 2.800g i.a./ha.
Em áreas recém plantadas, aplicar após 4 semanas do transplante das mudas para local definitivo ou, a qualquer momento em plantios já estabelecidos. Nas duas situações, as plantas daninhas devem estar no estágio de pré ou pós-emergência inicial e sem que o herbicida atinja a folhagem da cultura.
Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Realizar uma única aplicação e não mais do 5,6L/ha por safra ou colheita da cultura.
CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR E CITROS | |||||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |||
Nome Comum | Nome científico | Solo leve (arenoso) | Solo médio | Solo pesado (argiloso) | |
Macela | Achyrocline satureioides | 3,2L/ha | Pré ou pós- emergência inicial das plantas daninhas | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Pega-pega | Desmodium adscendens | 4,0 a | 4,0 a | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 4,8L/ha | 6,4L/ha | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea |
CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR E CITROS | |||||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |||
Nome Comum | Nome científico | Solo leve (arenoso) | Solo médio | Solo pesado (argiloso) | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Maria-pretinha | Solanum americanum |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 3,2L/ha de p.c. corresponde a 1.600g i.a./ha A dose de 4,0L/ha de p.c. corresponde a 2.000g i.a./ha A dose de 4,8L/ha de p.c. corresponde a 2.400g i.a./ha A dose de 6,4L/ha de p.c. corresponde a 3.200g i.a./ha
Realizar apenas uma aplicação por ciclo ou entre colheitas da cultura, logo após a arruação ou logo após a esparramação, estando as plantas daninhas em pré ou pós-emergência inicial, neste último caso, quando estas estiverem no estádio máximo de 4 folhas para as dicotiledôneas e 2 folhas para as gramíneas.
Não utilizar em cultura de café com menos de 2 anos de idade. Não atingir as folhas das culturas com a pulverização do produto. CANA-DE-AÇÚCAR:
O produto pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes logo após o plantio da cana- planta e, na cana-soca, realizar a aplicação após o corte e tratos culturais (enleiramento da palha e tríplice operação, constituída de subsolagem, adubação e cultivo), estando as plantas daninhas em pré-emergência.
Aplicar em pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas (até 4 folhas para dicotiledôneas e até 2 folhas para monocotiledôneas), no início da estação chuvosa.
Pode ser aplicado em coroamento ao redor das plantas, em faixas ao longo das linhas das plantas cítricas ou em área de cobertura total do solo, na área extensiva do pomar, sempre sem atingir as folhas da cultura.
Não utilizar em pomares com menos de 1 ano e meio após o plantio definitivo das mudas no campo
Fazer somente uma aplicação de Diuron 500 SC Proventis por ciclo nas culturas de algodão e cana- de-açúcar ou por safra (entre colheitas) nas culturas de abacaxi, cacau, café e citros.
O produto pode ser aplicado em pré ou em pós-emergência inicial das plantas infestantes. A presença de umidade no solo é necessária para ativar o herbicida e para obtenção dos melhores resultados.
Quando a aplicação é realizada em solo seco e, se não chover no prazo de 10 dias, a eficácia do produto fica comprometida.
Ocorrência de chuvas consideradas normais, após a aplicação em pré-emergência das plantas daninhas, favorece a eficácia do Diuron 500 SC Proventis. Por outro lado, ocorrência de chuvas muito intensas ou chamadas torrenciais, podem provocar o aumento de lixiviação do herbicida e consequentemente redução na sua eficiência.
Para as aplicações em pré-emergência das plantas daninhas, o solo deverá estar bem preparado, livre de torrões e restos vegetais e em boas condições de umidade.
Para aplicações em pós-emergência das plantas daninhas, a pulverização deverá ser feita no estádio inicial de desenvolvimento das plantas infestantes e, estando estas em bom estado de vigor vegetativo, evitando períodos de estiagem antes da aplicação. Diuron 500 SC Proventis requer um período de 6 horas sem chuva após a aplicação para assegurar a máxima absorção pelas plantas infestantes e o seu melhor controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Abacaxi | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Algodão | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cacau | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas ou então realizar a irrigação após a aplicação, para favorecer a atividade do herbicida.
Em pré-emergência das plantas daninhas, utilizar as doses menores em solos leves (arenosos) e as doses maiores em solos pesados (argilosos). Em pós-emergência inicial das plantas daninhas, utilizar as doses menores quando as plantas infestantes estiverem em fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem maiores, respeitando o limite de até 4 folhas para dicotiledôneas (folhas largas) e até 2 folhas para monocotiledôneas (folhas estreitas).
Para se ter um bom controle tanto em pré-emergência como em pós-emergência, é necessário uma cobertura uniforme sobre o solo ou sobre plantas infestantes.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Temperatura abaixo de 30°C e;
Velocidade do vento entre 3 a 10km/h.
Preparo da calda:
Colocar ¼ da água necessária no tanque do pulverizador, incluir a quantidade necessária do Diuron 500 SC Proventis e, com o sistema de agitação ligado, completar com o restante de água.
Para aplicação em pós-emergência inicial das plantas daninhas, deve ser adicionado um espalhante adesivo não-iônico, conforme indicação do fabricante. Neste caso, este deve ser adicionado à calda como último item, após a colocação do restante da água necessária, com o sistema de agitação ligado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda no tanque deverá estar sempre ligado.
A pulverização pode ser realizada através de pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado com barra. Utilizar pontas tipo leque que proporcionem uma boa cobertura sobre o solo (pré- emergência) ou sobre as plantas infestantes (pós-emergência inicial) e que minimize a deriva, conforme as recomendações do fabricante das pontas de pulverização. Em pré e pós-emergência inicial das plantas daninhas utilizar volume de calda entre 200 a 300L/ha.
Assegurar que a pulverização ou a deriva não atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios, fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
A aplicação aérea é indicada apenas para as culturas de algodão e cana-de-açúcar, em pré- emergência da cultura e das plantas daninhas.
A pulverização deve ser feita através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversão térmica, causando maior permanência das gotas no ar, prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores;
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão;
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme;
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações;
Tipo de bico: Bicos de jato cone cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico;
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e ao vento;
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação, verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Siga os seguintes passos para a limpeza do pulverizador:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque;
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis e;
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 140 dias |
Algodão | 120 dias |
Cacau | 60 dias |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | 150 dias |
Citros | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Cultura | Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume de calda (L/ha) | |
p.c. (L) | i.a. * (g) | |||
Batata | Phytophthora infestans | 2,0 | 200 + 1000 | 600 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação: Realizar no máximo 3 (três) aplicações do produto por ciclo da cultura. Para o controle de Phytophthora infestans (Requeima) aplicar o produto MIXTAN 600 SC preventivamente quando houver condições climáticas propicias para a doença ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, dependendo da evolução da doença e condições climáticas favoráveis, repetir a aplicação a cada 7 dias. | ||||
Soja | Ferrugem-asiática Phakopsora pachirhizi | 1,5 – 2,0 | 1000 + 200 | Terrestre 150 – 200 Aérea 20 - 40 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação: Realizar no máximo 1 (uma) aplicação do produto por ciclo da cultura. Aplicar o MIXTAN 600 SC após o pré- fechamento de entre linhas (R3, R4 ou R5.1) dentro do programa preventivo de manejo da Phakospora pachirizi (ferrugem-asiática) na cultura da soja com o objetivo de prevenir a evolução da doença. A dose maior de MIXATAN 600 SC deve ser utilizada somente em casos de alta pressão da doença combinada às condições climáticas muito favoráveis para o desenvolvimento dos patógenos. | ||||
Tomate | Phytophthora infestans | 0,3 | 30 + 150 | 1000 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação:
Realizar no máximo 4 (quatro) aplicações do produto por ciclo da cultura. Para o controle de Phytophthora infestans (Requeima) aplicar o produto MIXTAN 600 SC preventivamente quando houver condições climáticas propicias para a doença ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, dependendo da evolução da doença e condições climáticas favoráveis, repetir a aplicação a cada 7 dias.
p.c. – refere-se ao produto comercial; *grama de ingrediente ativo: Dimetomorfe + Clorotalonil
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Tratorizado: Usar pulverizadores tratorizados com barra de pulverização equipados com bicos de jato cônico da série (D), distanciados 50 cm uns dos outros, com pressão de trabalho que possibilite uma densidade de gotas aproximadamente de 70 a 100 gotas/cm² e diâmetro variando de 100 a 200µ. Recomenda-se diluir o produto em 600 L de calda/ha para a cultura da batata e 1000 L/ha para tomate.
Observação: Em qualquer aplicação, assegurar-se que haja uma perfeita cobertura da parte aérea das plantas visando à face superior e inferior das folhas.
Agitar o produto antes do preparo da calda.
Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o abastecimento do tanque do pulverizador, deve-se encher 1/3 da capacidade do mesmo com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e então adicionar o produto, completando por fim o volume com água. Caso aconteça algum imprevisto ou parada técnica que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva durante a aplicação é responsabilidade do aplicador.
Equipamentos terrestres:
Temperatura ambiente: Evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Batata (Foliar) | 7 |
Soja | 14 |
Tomate (Foliar) | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abóbora, Abobrinha, Chuchu, Maxixe | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/100 L | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Bicheira do Arroz (Oryzophagus oryzae) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 105 – 150 mL/ha | Aplicar o inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ para o controle da bicheira do arroz via foliar até 5 dias após a irrigação. Utilizar dose menor com histórico menor da pressão da praga e dose maior com | |
histórico de maior pressão da praga. | ||||
Arroz | Lagarta-da panícula (Pseudaletia adultera e Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 70 – 85 mL/ha | Aplicar o inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ para o controle da Lagarta-da- panícula via foliar quando apresentar incidência de 5 lagartas/m² até 15 dias antes da colheita. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação. Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: Para o controle da Bicheira do Arroz, utilizar o volume de 100 a 200L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Para o controle da Lagarta-da-panícula, utilizar o volume de 150 L/ha. | ||||
- Aplicação aérea: utilizar um volume mínimo de 20 L calda/ha. | ||||
Batata | Traça da batatinha (Phthorimaea opercullela) | Aplicação foliar Terrestre | 150 mL/ha | Para o controle da traça da batatinha, deve-se realizar aplicações foliares quando for observado o primeiro sintoma do dano. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Batata Doce | Broca-das-hastes (Megastes pusialis) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da batata doce, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Beterraba | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da beterraba, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Brócolis, Couve, Couve- flor, Couve- de- bruxelas, Couve- chinesa | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Recomenda-se a aplicação foliar do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ quando forem observadas as primeiras lagartas da traça das crucíferas e/ou lagarta mede-palmo. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta mede palmo (Trichoplusia ni) | 10,0 mL/ 100 L | |||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Cenoura | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL /ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da cenoura, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 75 mL - 125 mL/ha | Realizar a aplicação com o inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ no início do aparecimento dos insetos adultos, antes da penetração das larvas nos frutos, ou quando os insetos adultos forem capturados pelas armadilhas de feromônios atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Adotar um intervalo de 21 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Duboisia | Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação por esguicho | 150 mL/100L | O controle da lagarta rosca deverá ser iniciado ao se observar os primeiros sintomas de ataque; ou realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. |
Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar Terrestre ou esguicho | 100 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando se observar os primeiros sintomas de ataque; ou realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. | |
Traça da batatinha (Phthorimaea opercullela) | Aplicação foliar Terrestre | 150 mL/ha | Para o controle da traça da batatinha, deve-se realizar aplicações foliares quando for observado o primeiro sintoma do dano. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação:
| ||||
Iniciar as aplicações no início do | ||||
ataque ou quando observadas as | ||||
primeiras lagartas ou danos da | ||||
Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 50 - 100 mL/ha | praga. Devido ao ataque da praga no início do ciclo da cultura, recomenda-se observar os trifólios em fase inicial individualmente, e não utilizar batida de pano, devido ao hábito da praga. |
Grão-de-bico | Intervalo entre as aplicações: 7 | |||
e | dias. | |||
Lentilha | Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação: | |||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 150 L calda/ha, variando de acordo com o | ||||
estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
- Aplicação aérea: utilizar um volume médio de 40 L calda/ha. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Mandioca | Mandarová (Erinnyis ello) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 100 mL/ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da mandioca, são recomendadas aplicações foliares no início do aparecimento da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. |
São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
- Aplicação aérea: utilizar um volume médio de 40 L calda/ha. | ||||
Mandioquinha salsa | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da mandioquinha salsa, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. |
São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Para a utilização do inseticida | ||||
SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, | ||||
Melancia | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | COREGIS™ na cultura da melancia, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São |
recomendadas no máximo 2 | ||||
aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o | ||||
estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Melão | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura do melão, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Milheto e Sorgo | Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) | Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. |
Junto com a dessecação (pré-plantio) | 100 - 150 mL/ha | Para controle da praga em pós- emergência da cultura (sorgo ou milheto), usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação entre 5 a 7 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da lagarta do cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em sulco de plantio Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Milho | Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 100 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando forem constatados, no máximo, 10% das plantas com sintomas de folhas raspadas e lagartas menores que 1 cm através de aplicações foliares tratorizadas ou manuais. Intervalo entre aplicações: 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações foliares por ciclo da cultura. |
Pivô Central | 125 mL/ha | |||
Junto com a dessecação (pré-plantio) | 25 mL/ha | Para o controle da lagarta do cartucho, já presente no momento da dessecação, a aplicação deverá ser feita até 3 dias antes do plantio. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
100 - 150 mL/ha | Para controle da praga em pós- emergência da cultura (milho), usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação entre 5 a 7 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da lagarta do cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | |||
Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 4 (1 aplicação em pré-plantio ou sulco de plantio e 3 aplicações foliares). Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Pepino | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura do pepino, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Pimentão, Berinjela, Jiló, Pimenta e Quiabo | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação foliar Terrestre | 150 - 200 mL/ha | Iniciar as aplicações no início do ataque ou quando observadas as primeiras lagartas ou danos da praga. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Repolho | Traça da crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a cultura do repolho, recomenda-se a aplicação foliar do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ quando forem observadas as primeiras lagartas da traça das crucíferas e/ou lagarta mede-palmo. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta mede palmo (Trichoplusia ni) | 10,0 mL/ 100 L | |||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 10 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatado até 40 lagartas por batida de pano menores que 1,5 cm antes do florescimento e até 20 lagartas menores que 1,5 cm após o florescimento. Intervalo entre aplicações: 14 dias. |
Lagarta das folhas (Spodoptera eridania) | 40 - 50 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatado até 10 lagartas por batida de pano. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | ||
Lagarta das maçãs (Heliothis virescens) | 50 mL/ha | Iniciar as aplicações com até 1 lagarta em 10 plantas. Devido ao ataque da praga no início do ciclo da cultura, recomenda-se observar os trifólios em fase inicial individualmente, e não utilizar batida de pano, devido ao hábito da praga nos estágios iniciais da cultura. Para avaliações na fase reprodutiva da cultura da soja, iniciar o controle quando houver até 2 lagartas menores que 1 cm por metro linear, utilizando o método de batida de pano. Após estes estágios, não recomendamos a aplicação do produto. Intervalo entre as aplicações: 14 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 2 aplicações foliares por ciclo da cultura. | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | ||||
Lagarta Falsa Medideira (Chrysodeixis includens) | 50 - 100 mL/ha | Para lagarta-falsa-medideira, o controle deverá ser efetuado quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm, por batida de pano. Utilizar a dose menor com menor infestação e dose maior com maior infestação. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | ||
Lagarta Falsa Medideira (Rachiplusia nu) | 40 – 50 mL/ha |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Lagarta Enroladeira de Folhas (Hedylepta indicata) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 40 mL/ha | O controle da lagarta enroladeira de folhas deverá ser feito quando forem constatadas as primeiras folhas atacadas. Intervalo entre aplicações: 14 dias. |
Broca-dos- ponteiros (Crocidosema aporema) | 40 - 50 mL/ha | O controle da broca-dos-ponteiros deverá ser feito logo após a constatação dos primeiros sinais de infestação da praga. | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Junto com a dessecação (pré-plantio) | 50 mL/ha | Para o controle da lagarta do cartucho, já presente no momento da dessecação, a aplicação deverá ser feita até 5 dias antes do plantio. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 100 - 150 mL/ha | Para controle da praga em pós- emergência da cultura, usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação até 5 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da broca-do-colo. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 (1 aplicação em pré-plantio ou sulco de plantio e 2 aplicações foliares). Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Tomate | Traça do Tomateiro (Tuta absoluta) | Aplicação foliar Terrestre | 15 mL/ 100 L | O controle da traça do tomateiro e broca grande do tomateiro com o inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ deverá ser realizado com aplicações foliares, quando forem constatados os primeiros sintomas de ataque das pragas a campo. Para a broca pequena do tomateiro, iniciar as aplicações foliares no aparecimento dos primeiros botões florais. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações foliares. São recomendadas no máximo 3 aplicações foliares por ciclo da cultura. |
Broca Pequena do Tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 20 mL/ 100 L | |||
Broca Grande do Tomateiro (Helicoverpa zea) | 15 mL/ 100 L | |||
Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação por esguicho | 15 mL/ 100 L | O controle da lagarta rosca deverá ser iniciado ao se observar os primeiros sintomas de ataque. Realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. | |
Traça do Tomateiro (Tuta absoluta) | Aplicação por quimigação (gotejamento) | 200 mL/ha | Para o controle da traça do tomateiro através da quimigação (gotejamento), deverão ser realizadas 2 aplicações, sendo a primeira até 14 dias após o transplantio e a segunda aplicação 14 dias após a primeira. Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros adultos na área. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por gotejamento por ciclo da cultura. | |
Volume de Aplicação:
não deve exceder 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Iniciar as aplicações quando forem | ||||
Trigo, Aveia, Centeio, | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre | 50 a 60 mL/ha | encontradas as primeiras infestações de lagartas. Usar a maior dose em caso de altas infestações Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Cevada e | ||||
Triticale | Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2. | |||
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 200 a 250 L calda/ha, variando de acordo | ||||
com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
- Aplicação aérea: utilizar um volume médio de 40 L calda/ha. |
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Amendoim | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Arroz | Pseudaletia sequax | Lagarta-da-panícula | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Megastes pusialis | Broca-do-colo | Ver detalhes |
Berinjela | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Beterraba | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Brócolis | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Cenoura | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Duboisia | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Ervilha | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Jiló | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Lentilha | Helicoverpa armigera | Lagarta Helicoverpa | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Pimentão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Quiabo | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para controle da lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) nas culturas da Beterraba, Cenoura e Mandioquinha-salsa, a aplicação deve ser dirigida a base da planta.
Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: mínimo de 40 litros de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora, temperatura inferior que 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Aplicar através de equipamento de pivô central bem regulado para melhor distribuição da calda. A injeção deve ser positiva, na base do equipamento, com calda suficiente para boa distribuição no cartucho da planta. Para equipamentos que injetam diretamente o produto na tubulação e para equipamentos que necessitem diluição, é necessário que a agitação seja efetuada para melhor distribuição do inseticida no fluxo de água da tubulação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da eficiência da aplicação.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não- alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DESFAVORÁVEIS! Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (Dias) |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Amendoim | 7 |
Arroz | 15 |
Aveia | 7 |
Batata | 1 |
Batata doce | 7 |
Berinjela | 1 |
Beterraba | 7 |
Brócolis | 1 |
Cenoura | 7 |
Centeio | 7 |
Cevada | 7 |
Chuchu | 1 |
Citros | 5 |
Couve | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-flor | 1 |
Duboisia | UNA |
Ervilha | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões | 7 |
Grão-de-bico | 7 |
Jiló | 1 |
Lentilha | 7 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Milheto | 14 |
Milho | 14 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Repolho | 1 |
Soja | 21 |
Sorgo | 14 |
Tomate | 1 |
Trigo | 7 |
Triticale | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | Dose de Aplicação por 100 Kg de sementes | |||
CULTURA | Nome comum | Nome cientifico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo |
ARROZ | Cigarrinha-das-pastagens Lagarta-elasmo Cascudo-preto Cupim-de-montículo | Deois flavopicta Elasmopalpus lignosellus Euetheola humilis Syntermes molestus | 1,5 Litros | 525 g |
FEIJÃO | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 1,5 Litros | 525 g |
MILHO | Cigarrinha-das-pastagens Pão-de-galinha Lagarta-elasmo Lagarta-militar Cupim-de-montículo | Deois flavopicta Diloboderus abderus Elasmopalpus lignosellus Spodoptera frugiperda Syntermes molestus | 2,0 Litros | 700 g |
Realizar 1 aplicação antes do plantio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Euetheola humilis | Cascudo-preto, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tambor giratório ou betoneira ou pá sobre lonas ou equipamentos específicos para essa modalidade de uso
Inserir as sementes a serem tratadas no tambor rotativo e adicionar a metade da dose do produto e misturar adequadamente. Acrescentar o restante da dose do produto. Atenção: No tratamento de sementes deve-se adicionar ao THIODI 350 SC um corante específico para tratamento de sementes. O corante denominado Vermelho Sun deve ser adicionado na água com o produto, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100Kg sementes.
ATENÇÃO: As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal.
Versão 1 Rev 07Jul2022
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Para as culturas do arroz, milho e feijão. Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 - 90 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. A partir do florescimento da cultura, aplicar quando o nível de infestação atingir 1 a 2 lagartas pequenas por planta. |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 500 - 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. | |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume da calda:
| |||
Feijão | Falsa-Medideira (Chrysodeixis includens) | 120 - 180 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
N° Maximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume da calda:
| |||
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 60 - 80 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
N° Maximo de aplicações por ciclo de cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume da calda:
|
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 - 180 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, em lagartas até o 3° ínstar (1,5 cm), com no máximo 20% de infestação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
| |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 - 90 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 135 - 150 mL/ha | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 400 - 600 mL/ha | ||
Lagarda-das-maçãs-do-algodoeiro (Heliothis virescens) | 400 - 500 mL/ha | ||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera eridania) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 aplicações para Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira 3 aplicações para Lagarta Helicoverpa, Lagarta-das-maçãs-do-algodoeiro e Lagarta-das-vagens Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: | |||
Tomate | Broca-pequena-do-tomateiro* (Neoleucinodes elegantalis) | 6 - 9 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início do florescimento até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. |
Traça-do-tomateiro* (Tuta absoluta) | 50 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas, procurando atingir toda a parte aérea da cultura. | |
Broca-grande-do-fruto* (Helicoverpa zea) | 9 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início da frutificação até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: 7 dias para broca-pequena-do-tomateiro e traça-do-tomateiro 7 - 10 dias para broca-grande-do-fruto Volume de calda: * Adicionar óleo vegetal ou mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros de água. |
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 - 150 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Pulverizadores costais podem ser empregados nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, tomate e trigo. Enquanto pulverizações tratorizadas podem ser conduzidas nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, feijão, maçã, soja e trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
CULTURAS | DIAS | CULTURAS | DIAS |
Algodão | 7 | Soja | 7 |
Feijão | 14 | Tomate | 1 |
Maçã | 14 | Trigo | 14 |
Milho | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 72 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE (mL p.c./ha) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
Arroz irrigado | Junquinho (Cyperus iria) | 180 - 260 | Pré-emergência: Realizar 1 aplicação em pré- emergência total (pré- emergência da cultura e das plantas infestantes). | 1 | Terrestre: 150 a 200 Aérea: 10 a 40 |
Junquinho (Cyperus ferax, Cyperus iria) | 60 - 80 | Pós-emergência: Realizar 1 aplicação em pós- plantio do arroz e em pós- emergência das plantas infestantes, quando as plantas infestantes se encontrarem no estágio de 2 a 3 folhas. Após a aplicação do produto, inundar uniformemente a área tratada em, no máximo, 7 dias, mantendo uma lâmina de água em torno de 12 cm. | Terrestre: 100 a 400 Aérea: 10 a 40 | ||
Tiriricão (Cyperus esculentus) | |||||
Cuminho (Fimbristylis miliacea) | |||||
Aguapé ou Chapéu-de-couro (Sagittaria guyanensis) | |||||
Aguapé-mirim (Heteranthera reniformis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus esculentus | junça (1), junquinho (2), tiririca-amarela | Ver detalhes |
Aplicar SIRIUS 250 SC nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme a modalidade de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
Observações para tratamento em pré-emergência:
Em áreas com altas densidades de plantas infestantes, onde tem-se germinação em diferentes fluxos, o tratamento pré-emergente com o herbicida SIRIUS 250 SC deverá ser complementado com herbicida pós−emergente indicado para culturas e alvos em questão (de acordo com recomendação de bula do produto que será utilizado).
Períodos prolongados de seca poderão influenciar na atividade pré-emergente do herbicida SIRIUS 250 SC no solo, podendo resultar em eficácia insatisfatória no controle das plantas infestantes, para as quais é recomendado. Neste caso, a eficácia insatisfatória também pode estar associada a reinfestação de espécies oriundas da germinação de sementes presentes nas camadas mais profundas com a vinda das chuvas tardias após o longo período de seca.
Nas áreas tratadas com o herbicida SIRIUS 250 SC, as chuvas em quantidades normais e/ou irrigação são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo a eficácia no controle em pré-emergência das infestantes, para as quais é recomendado.
Preferencialmente, a aplicação do herbicida SIRIUS 250 SC deve ser realizada em solo úmido.
O herbicida SIRIUS 250 SC pode não controlar as plantas infestantes que germinam em fissuras resultantes de solo seco.
Em solos pesados e em áreas com alta densidade da espécie de planta infestante, para as quais é indicado, ou ainda, em áreas com alta densidade de palhada sobre o solo, recomenda-se aplicar as doses mais altas do herbicida SIRIUS 250 SC.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Para o sistema de aplicação “Benzedura manual” em arroz irrigado, utilizar pulverizador costal equipado com bicos cônicos, sem core, ou outro sistema de distribuição que permita uma boa aplicação. Empregar volume de calda em torno de 10 L/ha (1 ml/m2), com esguichadas de até 5 m de cada lado.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Arroz irrigado | Pré-emergência | (1) |
Pós-emergência | 30 dias |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI's recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABACAXI | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Picão-preto Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-colchão Capim-amargoso Falsa-serralha Trapoeraba Corda-de-viola Beldroega Poaia-branca Guanxuma | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Bidens pilosa Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Digitaria horizontailis Cenchrus echinatus Eleusine indica Digitaria sanguinalis Digitaria insularis Emilia sonchfolia Commelina benghalensis Ipomoea grandfolia Portulaca oleracea Richardia brasiliensis Sida rhombifolia | Pré- emergência 5,0 a 6,0 | Aplicação em Pré-emergência Aplicar após o plantio, em pré- emergência das plantas infestantes, evitando o contato do produto com as folhas da cultura. |
ALGODÃO | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Picão-preto Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-colchão Capim-amargoso Falsa-serralha Trapoeraba Corda-de-viola Beldroega Poaia-branca Guanxuma | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Bidens pilosa Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Digitaria horizontailis Cenchrus echinatus Eleusine indica Digitaria sanguinalis Digitaria insularis Emilia sonchfolia Commelina benghalensis Ipomoea grandfolia Portulaca oleracea Richardia brasiliensis Sida rhombifolia | Pré- emergência 3,0 a 4,0 Pós- emergência 2,0 | Aplicação em Pré-emergência Realizar a aplicação logo após a semeadura, antes da emergência da cultura, em área total ou apenas em faixa sobre a linha do plantio (30 a 40 cm). A cultura é sensível ao produto e, por isso, não deve ser aplicado em solos arenosos e/ou com baixos teores de matéria orgânica; nos restantes, escolher cuidadosamente a dose correta a ser usada e na aplicação do produto, evitar a sobreposição da faixa pulverizada e o aumento da vazão provocado por redução de velocidade do trator nas manobras e cabeceiras do campo. Aplicação em Pós-emergência Aplicar quando a cultura atingir desenvolvimento suficiente para utilizar jato dirigido, cerca de 60 a 70 cm de altura, depois do último cultivo ou em substituição deste com as plantas infestantes não mais que 10 cm de altura. Ajustar os bicos para evitar contato com as folhas, do algodão e consequentes danos à cultura. Não plantar outras culturas até um ano após a última aplicação. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
CANA-DE- AÇÚCAR | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Picão-preto Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-colchão Capim-amargoso Falsa-serralha Trapoeraba Corda-de-viola Beldroega Poaia-branca Guanxuma | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Bidens pilosa Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Digitaria horizontailis Cenchrus echinatus Eleusine indica Digitaria sanguinalis Digitaria insularis Emilia sonchfolia Commelina benghalensis Ipomoea grandfolia Portulaca oleracea Richardia brasiliensis Sida rhombifolia | Pré- emergência 3,0 a 5,0 Pós- emergência 3,0 a 6,0 | Aplicação em Pré-emergência Realizar a aplicação após o plantio da cultura e antes da emergência das plantas infestantes. Em cana soca, realizar a aplicação após o corte e tratos culturais (enleiramento da palha e tríplice operação, constituída de subsolagem, adubação e cultivo) em pré- emergência das plantas infestantes. Aplicação em Pós-emergência Aplicar em pós-emergência inicial das plantas infestantes e da cultura. Este é o momento que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas e as plantas infestantes são mais suscetíveis. Estabelecer as tolerâncias ao Diurom quando novas variedades forem usadas, para evitar possíveis danos. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida DIURON 500 SC MILENIA poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de abacaxi, algodão e cana-de-açúcar o DIURON 500 SC MILENIA, pode ser aplicado via terrestre através de pulverizadores costais (manual, pressurizados ou motorizados). Para o uso e aplicação de DIURON 500 SC MILENIA, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tais como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 200 -400 L/ha
Para aplicação de DIURON 500 SC MILENIA, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de DIURON 500 SC MILENIA.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do DIURON 500 SC MILENIA deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto DIURON 500 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DIURON 500 SC MILENIA nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abacaxi................................................ | 140 dias |
Algodão ............................................... | 120 dias |
Cana-de-açúcar .................................. | 150 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Após o plantio) 1,6 a 3,2 (Antes da diferenciação floral) 1,6 a 3,2 (Após a diferenciação floral) | Após o plantio: 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência das plantas daninhas, sendo a dose de 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial; Antes da diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas com jato dirigido; Após a diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de- açúcar um ano após a última aplicação. | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Abacaxi | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência | ||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | ||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | Pré-emergência: aplicar 2,4 a 4,0 L/ha (1,2 a 2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 2,4 L/há (1,2 kg do ingrediente ativo/ha) em solos leves, 3,2 L/ha (1,6 kg do ingrediente ativo/ha) em solos médios e 4,0 L/ha (2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em solos pesados. Pós-emergência: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) em pós-emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas daninhas tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Não aplicar mais que 4,0 L/ha por ciclo de cultura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Algodão | Desmodium adscendens (Pega-pega) | 2,4 a 4,0 (Pré- emergência) | 1 | ||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | 1,6 a 3,2 (Pós- emergência) | ||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cacau | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 4,8 a 5,6 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha (2,4 a 2,8 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Café | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 3,2 a 6,4 (Arruação ou após a esparramação) | Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ano, sendo uma aplicação após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Cana-de- açúcar | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré-emergência: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência das plantas daninhas na cana-planta e cana-soca. Pós-emergência: DIURON 500 SC RAINBOW também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas daninhas, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento, sob as condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIURON 500 SC RAINBOW deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana-planta) ou inicio de perfilhamento (cana-de-açúcar) por serem estas as fases em que a cana- de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas daninhas ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação Aérea: 30 a 50 L de calda/ha DIURON 500 SC RAINBOW somente poderá ser aplicado via aérea na cultura da cana-de- açúcar em pré- emergência da cultura. Consulte sempre um engenheiro agrônomo. |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Citros | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré ou Pós-emergência: Aplicar 3,2a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré ou pós-emergência inicial e pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 6,4 L/ha de DIURON 500 SC RAINBOW por período de 12 meses. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Definida a dose a ser aplicada do produto DIURON 500 SC RAINBOW, o abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo-o até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador, ou retorno, em funcionamento, adicionando o produto e completando por fim o volume com água sob agitação até completa homogeneização. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas daninhas para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas daninhas devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão es teja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK ou Twinjet); na pós-emergência podem ser usados também bicos de jato cônico (ex.: Fulljet, XR ou DG), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 30 à 50 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Leia as instruções sobre Importância do diâmetro de gota, Controlando o diâmetro de gotas, Altura da Barra, Ventos, Temperatu ra e Umidade e Inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão Térmica.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada par ao bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcione os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, o que produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do rotor
-Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; se a fumaça é rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicações de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi………………………………….. | 140 |
Algodão…………………………………. | 120 |
Cacau…………………………………… | 60 |
Café……………………………………… | 30 |
Cana-de-açúcar………………………... | 150 |
Citros……………………………………. | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Abacaxi | Capim-favorito* (Rhynchelitrum roseum) | 0,8 – 1,2 | Aplicação única Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes em pós-plantio na cultura do abacaxi através de jato dirigido nas entrelinhas. *O produto MAUSER 500 SC é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio. Volume de calda Aplicação terrestre: 200 L/ha |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 – 1,4 | ||
Cana-de-açúcar | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 | Aplicação única Aplicação no pós-plantio, e em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 300 a 400 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 | Aplicação única Aplicar MAUSER 500 SC nestas doses, em pré- emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Citros | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,2 a 1,4 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 | Aplicação única Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. O produto é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. | |
Tiririca * (Cyperus rotundus) | |||
Fumo | 0,6 a 0,8 | A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
| |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
*Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 1,0 L p.c./ha. | |||
Amendoim-bravo * (Euphorbia heterophylla) | 0,8 | As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha, somente para a forma de aplicação 1. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Aplicação única Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas em pré ou pós-transplante das mudas, sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas de eucalipto. Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 200 L/ha | ||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Erva-de-bicho (Solanum americanum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | 0,9 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Eucalipto | Capim-colonião (Panicum maximum) | ||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 – 1,2 | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,2 | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,2 a 1,6 |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L. p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,2 | Aplicação única Aplicação no pós-plantio, pré-emergência em relação às plantas infestantes e a cultura. MAUSER 500 SC pode ser aplicado em pré- emergência tanto para o sistema convencional como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas:
Doses recomendadas para solos pesados Volume de Calda: Aplicação terrestre: 250 a 300 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | |||
Bela-Emília; Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) |
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar MAUSER 500 SC nas doses acima recomendadas em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
Para solos leves e médios a recomendação de MAUSER 500 SC em pré-emergência e no plantio convencional é a seguinte:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número de aplicação |
Soja | Trapoeraba (*) (Commelina benghalensis) | 0,4 a 0,6 | Aplicação única Para solos leves e médios em pré-emergência e no plantio convencional. Doses recomendadas para solos leves e médios Volume de Calda: Aplicação terrestre: 250 a 300 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,8 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
(*) recomendado somente para solos leves.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
O herbicida MAUSER 500 SC pode ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
O MAUSER 500 SC é um herbicida pré-emergente em relação às ervas daninhas, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o MAUSER 500 SC necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Como todos os herbicidas, o produto necessita de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
APLICAÇÃO TERRESTRE
Bicos tipo jato leque.
Pressão não maior que 40 psi (Ibf/pol²).
Tamanho da gota (grande): 200 a 300 µm
O volume de aplicação para:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
previsão de geadas.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de MAUSER 500 SC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá- la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Cana-de-açúcar e Soja | (1) |
Citros | 200 dias |
Eucalipto e Fumo | UNA |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Cana-de- açúcar | Tiririca | Cyperus rotundus | 0,8 | 1,6 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 0,6 | 1,2 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla |
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES:
O produto pode ser aplicado em pré-emergência no sistema convencional e no sistema de plantio direto de acordo com seguintes recomendações:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Soja | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 0,6 | 1,2 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Desmódio | Desmodium tortuosum | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Notas:
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não aplicar o produto nas doses acima em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
Plantio direto: o produto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas infestantes: Capim-braquiária (Brachiaria decumbens), Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão (Digitaria horizontalis), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), Guanxuma (Sida rhombifolia), Corda- de-viola (Ipomonea grandifolia), observando a seguinte sequência: 1) Dessecação de plantas infestantes (manejo químico), 2) Plantio e 3) Aplicação do produto sempre na dose de 1,2 L/ha.
Para solos leves e médios a recomendação de aplicação do produto em pré-emergência e no plantio convencional é a seguinte:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Soja | *Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,2-0,3 | 0,4-0,6 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,4 | 0,8 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,4 | 0,8 |
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA TOTAL DAS PLANTAS INFESTANTES (DESSECAÇÃO) ANTES DO PLANTIO:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Soja | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,1 - 0,2 | 0,2-0,4 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia |
Nota:
Aplicar o produto na pós-emergência das plantas infestantes, com auxílio de pulverizadores terrestres manual costal ou tratorizado. Para dessecação, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35% respectivamente.
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Citros | Caruru | Amaranthus retroflexus | 0,6-0,7 | 1,2-1,4 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Café | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,7 | 1,4 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Caruru | Amaranthus viridis |
Nota:
Aplicar o produto nas doses acima, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA NO PRÉ-PLANTIO DAS MUDAS DE FUMO E NO PÓS-PLANTIO EM JATO DIRIGIDO NA ENTRELINHA DA CULTURA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Fumo | Capim-papua | Brachiaria plantaginea | 0,4 | 0,8 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,3-0,4 | 0,6-0,8 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,3 | 0,6 | |
** Tiririca | Cyperus rotundus | 0,3-0,4 | 0,6-0,8 | |
** Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,4 | 0,8 |
Notas:
A aplicação do produto é recomendada para a cultura do fumo somente em solos leves e médios.
A aplicação pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm.
Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.
** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1 L de OLASUL 500 SC; SULFENPRIME /ha).
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios.
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Abacaxi | Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 0,6-0,7 | 1,2-1,4 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,6 | 1,2 | |
Capim favorito | Rhynchelitrum roseum | 0,4-0,6 | 0,8-1,2 |
Nota:
A aplicação do produto é recomendada para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Eucalipto | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,4 | 0,8 |
Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 0,4 | 0,8 | |
Beldroega | Portucala oleracea | 0,4 | 0,8 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 0,4 | 0,8 | |
Erva-de-bicho | Solanum americanum | 0,4 | 0,8 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,45 | 0,9 | |
Erva-palha | Blainvillea latifolia | 0,45 | 0,9 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 0,45 | 0,9 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,45 | 0,9 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 0,5 | 1 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 0,5 | 1 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 | 1 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5 | 1 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 0,5 | 1 | |
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 0,5 | 1 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 1 | |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 | 1 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,5 | 1 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,5 | 1 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 | 1 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 | 1 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 | 1 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 | 1 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 0,5-0,6 | 1-1,2 | |
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 0,6 | 1,2 | |
Desmodio | Desmodium tortuosum | 0,6 | 1,2 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 0,6-0,8 | 1,2-1,6 |
Notas:
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da planta infestante na área.
O produto é um herbicida pré-emergente em relação às plantas infestantes, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Fumo | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Para aplicação do produto é necessário umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Aplicação terrestre:
Através de pulverizadores costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 Ib/pol2.
Volume de calda:
Abacaxi: 200 L/ha
Café: 200-400 L/ha
Cana-de-açúcar: 300-400 L/ha
Citros: 200-400 L/ha
Eucalipto: 200-400 L/ha
Fumo: 100-200 L/ha
Soja: 250 a 300 L/ha
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola. Volume de calda: 40 L/ha
Pressão: 30 psi, Bicos: D8-45, Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás), Altura de voo: 5 m, Faixa de deposição: 15 m.
Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura inferior a 27°C e umidade relativa do ar acima de 70%, ventos até 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Encher o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade e adicionar OLASUL 500 SC; SULFENPRIME na dose previamente determinada. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Abacaxi 60 dias
Café 130 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 200 dias
Eucalipto U.N.A.
Fumo U.N.A.
Soja (1)
(1) = Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize
os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
TIMBER 500 SC é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico das triazinas. recomendado para o controle em pré e pós-emergência precoce e inicial de plantas infestantes na cultura do milho
Culturas | Alvos | Dose p.c.* L/ha | N° máximo de aplicações | Volume de calda Terrestre (L/Ha) |
MILHO | Picão Preto (Bidens pilosa) | 1,4 - 2,8 | 1 | 100-200 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,4 - 2,8 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 – 3,0 | 250-400 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 – 3,0 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,0 – 3,0 | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 – 3,0 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 – 3,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 3,0 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,0 – 3,0 |
*Dose do produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aplicar logo após a semeadura na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, TIMBER 500 SC poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal nas pequenas propriedades, ou com equipamento tratorizado com sistema "3 em 1" no qual em uma única operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Na ocorrência de plantas infestantes de folhas largas e estreitas, pode-se aplicar na pós-emergência inicial com as plantas infestantes no estádio de até 6 folhas. Em pós-emergência, pode ser aplicado em área total com a cultura do milho já germinada.
Condições Ideais para Aplicação:
Na aplicação em pré-emergência, o solo deve estar preparado, livre de torrões e restos culturais e com boa umidade para melhor eficácia do produto. Na aplicação em pós-emergência, deve-se respeitar o estádio de desenvolvimento da planta infestante.
Umidade do Solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação do TIMBER 500 SC. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois o bom funcionamento do produto poderá ficar comprometido.
TIMBER 500 SC deve ser aplicado na forma de pulverização com auxílio de pulverizadores terrestres convencionais (costais ou tratorizados). O produto na quantidade pré-determinada, pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador com 1/4 do volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida completar o volume com água. TIMBER 500 SC pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares, com o volume de calda variando de 250 a 400 litros/ha. Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve permanecer em torno de 30-60 libras por polegada ao quadrado, que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos antideriva do tipo FULL JET. como o FL 5, FL 6.5, FL 8 e com a pressão de 20-25 libras por polegada ao quadrado.
Condições climáticas: as condições climáticas mais favoráveis e recomendáveis ao bom resultado de uma pulverização assim como a utilização dos equipamentos corretos de pulverização devem ser obedecidas. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo-se ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade
relativa, visando reduzir ao reduzir ao mínimo as perdas por deriva e deposição. O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Milho (1)
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (produto comercial) mL/ha | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de Pulverização | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Algodão | Ramulária, Falso-oídio | Ramularia areola | 200 | 200-300 | 30-40 |
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 200-300 | 100-200 | 30-40 |
Arroz | Mancha-parda, Mancha-foliar | Bipolaris oryzae | 400 | 200 | 30-40 |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Banana | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musicola | 200-400 | - | 20 |
Cevada | Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular | Drechslera teres | 200 | 100-200 | 30-40 |
Soja | Ferrugem asiática, Ferrugem da soja | Phakopsora pachyrhizi | 200 | 100-200 | 30-40 |
Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Cercospora kikuchii | ||||
Mancha-parda; Septoriose | Septoria glycines | ||||
Trigo | Mancha-amarela, Mancha- bronzeada-da-folha | Drechslera tritici-repentis | 200-400 | 100-200 | 30-40 |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Podridão-comum-da-raiz, Helminthosporiose | Bipolaris sorokiniana |
Nota:
1 Litro de SIDRAK 250 SC contém 250 g do ingrediente ativo azoxistrobina
Algodão | - Iniciar as aplicações preventivamente, em intervalos de 14 dias entre as aplicações. Diluir o produto com adjuvante a 0,2% do volume da calda de aplicação. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 aplicações. |
Arroz |
Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 aplicações. |
Aveia | - Iniciar as aplicações produto preferencialmente de forma preventiva, podendo-se aplicar também nos estádios iniciais da doença (traços de no máximo 5%). Usar adjuvante - óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação. Replicar o produto entre 14 a 21 dias. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 aplicações. |
Banana | - Iniciar as aplicações preventivamente, em intervalos de 30 dias entre as aplicações. Diluir em de água, 5 litros de óleo e 1,0% de espalhante adesivo/ha. Dose menor: quando condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou em regiões onde houver menos pressão da doença. Número de aplicações por safra da cultura: até 3 aplicações. |
Cevada | - Iniciar as aplicações produto preferencialmente de forma preventiva, podendo-se aplicar também nos estádios iniciais da doença (traços de no máximo 5%). Usar adjuvante - óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação. Replicar o produto entre 14 a 21 dias. Usar adjuvante - óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação. Número de aplicações por safra da cultura: até 3 aplicações. |
Soja |
Diluir o produto com adjuvante a 0,2% do volume da calda de aplicação. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 aplicações. |
Trigo | - Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (5%) das doenças foliares em intervalos de 14 a 21 dias entre as aplicações. Diluir o produto com adjuvante a 0,2% do volume da calda de aplicação. Dose menor: quando a aplicação for em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 aplicações. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
- Aplicação terrestre:
Equipamentos: pulverizador tratorizado com barra equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo diâmetro de gotas entre 50 a 200 micras, densidade entre 50 a 70 gotas por cm2, e pressão de 40 a 60 libras.
A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa superior a 60% e velocidade do vento de no máximo 15 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
- Aplicação aérea:
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Bicos apropriados do tipo cônico D6 e D12 e disco “core" inferior a 45. Densidade de gotas: mínimo 60 gotas/cm2. Diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/há) para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Altura de voo: 2 a 3 metros sobre o solo. Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evitar a sobreposição das faixas de aplicação. Não permitir que a deriva da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
Volume de aplicação: 20 a 40 L de calda/ha de acordo com cada cultura.
Condições climáticas: A temperatura deve estar inferior a 27°C, umidade relativa superior a 60%. Velocidade do vento: inferior a 10 km/ha. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar SIDRAK 250 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão: 30 dias; Arroz: 30 dias; Aveia: 20 dias; Banana: 7 dias; Cevada: 20 dias; Soja:
21 dias; Trigo: 30 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM (Nome científico) | DOSES PRODUTO COMERCIAL (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 200 | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 3 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preferencialmente de maneira preventiva, ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra antes. Realizar um máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modos de ação. | |||||
Usar adjuvante óleo mineral a 0,2% do volume da calda de aplicação. | |||||
Tratorizado: | |||||
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 100 – 200 | 14 - 21 | |||
400 | Costal: 100 - 200 | 3 | |||
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | Aéreo: | 10 - 14 | ||
20 - 50 | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação de maneira preventiva para controle da brusone e da mancha-parda do arroz. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. | |||||
Usar adjuvante óleo mineral a 0,5% do volume de calda aplicada. | |||||
Tratorizado: | |||||
100 – 200 | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 200 - 300 | Costal: 100 - 200 | 3 | 14 - 21 | |
Aveia | Aéreo: | ||||
20 - 50 | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ferrugem da Aveia. Pode-se também realizar a aplicação nos estágios iniciais de infecção da Ferrugem (traços a no máximo 5%), dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. Utilizar as doses mais baixas em condições desfavoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. | |||||
Usar adjuvante óleo mineral a 0,5% do volume de calda aplicada. |
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM (Nome científico) | DOSES PRODUTO COMERCIAL (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 200 - 400 | Tratorizado / Turbo atomizador: 100 – 200 Costal / Turbo atomizador: 100 - 200 Aéreo: Utilizar 20 L de calda / ha (15 litros de água + 5 litros de óleo mineral + 1,0% de espalhante adesivo). | 5 | 30 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente, com intervalo de 30 dias entre as aplicações, durante todo o período de potencial de ocorrência da Sigatoka-amarela. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essas aplicações de fungicida a cada 30 dias sejam intercaladas com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. Utilizar as doses mais baixas em condições desfavoráveis ao desenvolvimento da doença ou em regiões onde a pressão da doença seja mais baixa, as doses mais altas devem ser utilizadas em condições mais favoráveis onde há maior pressão de ocorrência (incidência e severidade) da doença. | |||||
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 200 | Tratorizado: 100 – 200 Costal: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 3 | 14 - 21 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preferencialmente de maneira preventiva para controle da mancha- reticular. Pode-se aplicar, também, nos estágios iniciais de infecção da doença (traços de no máximo 5% de incidência). Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. Usar adjuvante óleo mineral a 0,5% do volume de calda aplicada. | |||||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 200 | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 - 3 | 14 - 21 |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente, entre os estádios R5.1 e R5.5. Duas aplicações podem ser necessárias para o controle das doenças de final de ciclo, observando-se um intervalo de 14 a 21 dias entre as aplicações. Usar adjuvante óleo mineral a 0,5% do volume de calda aplicada. | |||||
Trigo | Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 200 - 400 | Tratorizado: 100 – 200 Costal: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 - 21 |
Mancha-bronzeada (Drechslera tritici-repentis) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação nos estádios iniciais de infecção (traços a 5% de incidência) das doenças foliares do trigo. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças para as quais o produto é recomendado. As doses menores devem ser utilizadas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. Usar adjuvante óleo mineral a 0,5% do volume de calda aplicada. |
Para aquelas culturas que requerem um grande número de aplicações, incluir o produto NUZOXY 250 SC
em programas de aplicação com fungicidas de outros grupos químicos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independe do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Arroz | 30 |
Aveia | 20 |
Banana | 3 |
Cevada | 20 |
Soja | 21 |
Trigo | 30 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (cerca de 24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE (p.c.) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |||
ARROZ IRRIGADO | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli ou Echinochloa cruspavonis) | 100 – 125 ml/ha | Fazer a aplicação em pós-emergência, quando as plantas infestantes estiverem no estágio máximo de 3 - 4 folhas. Inundar a lavoura até 7 dias após a aplicação de NOMINEE 400 SC, introduzindo uma lâmina de água proporcional ao tamanho do arroz, aumentando gradativamente, não ultrapassando 15 cm. Os sintomas de efeito do produto sobre as plantas infestantes são possíveis de serem visualmente observados com 10 a 15 dias após sua aplicação. | 1 | Terrestre: 200 – 400 L/ha |
Capim-jaú (Echinochloa colona) | |||||
Junquinho (Cyperus iria ou Cyperus difformis) | |||||
Angiquinho (Aeschynomene rudis ou Aeschynomene denticulata) | |||||
Falso-cominho (Fimbristylis miliacea) | |||||
Aguapé-de-flexa (Sagittaria montevidensis) | |||||
Aguapé-mirim (Heteranthera reniformis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Aplicar na forma de pulverização, em pós-emergência, dando uma cobertura uniforme sobre as plantas infestantes.
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas infestantes.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Volume de aplicação: 40 - 50 L de calda/ha. Altura do voo: 2 - 3 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho, densidade da gota: 180 - 200 micras com mínimo de 40 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Arroz: 14 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 L/ha (500 g i.a./ha) | 03 | TERRESTRE 300 AÉREA 30 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores. Realizar as aplicações em intervalos de 14 a 15 dias. | ||||
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha (200 a 300 g i.a./ha) | 04 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | |||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha (1500 g i.a./ha) ou 2,0 + 1,0 L/ha (1000 + 500 g i.a./ha) | |||
Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea) | ||||
Sarna comum (Streptomyces scabies) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g i.a./ha) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar durante o ciclo da cultura. Para controle de Requeima e Pinta-preta: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Para controle de Rizoctoniose, Sarna-pulverulenta e Sarna-comum: Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. Para controle de Mofo-branco: Realizar a 1ª aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha (625 a 1250 g i.a./ha) ou 250 mL/100 L de água (125 g i.a./100 L de água) | 01 | TERRESTRE 75 - 150 Tratamento de toletes: 250 ml / 100 L de água |
CEBOLA | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha (400 a 500 g i.a./ha) | 04 | TERRESTRE 400 - 800 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||||
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Aplicar durante o ciclo da cultura. | ||||
FEIJÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g i.a./ha) | 03 | TERRESTRE 400 - 800 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. | ||||
GIRASSOL | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g i.a./ha) | 03 | TERRESTRE 300 - 600 AÉREA 30 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. | ||||
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL / 100 L de água (50 g i.a./100 L de água) | 04 | TERRESTRE 1000 - 2000 |
Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar durante a safra. Para controle de Sarna: Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Para controle de Ácaro-vermelho-europeu: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. | ||||
MORANGO | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL / 100 L de água (50 g i.a./100 L de água) | 04 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Aplicar durante o ciclo da cultura. | ||||
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL / 100 L de água (50 g i.a./100 L de água) | 03 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Aplicar durante a safra. | ||||
SOJA | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1,00 L/ha (375 a 500 g i.a./ha) | 03 | TERRESTRE 200 - 500 AÉREA 30 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais 1 ou 2 aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. | ||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL / 100 L de água (50 g i.a./100 L de água) ou 1,0 L/ha (500 g i.a./ha) | 04 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,80 a 1,00 L/ha (400 a 500 g i.a./ha) | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Requeima e Pinta-preta: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Para controle de Mofo-branco: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. |
i.a.: ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Batata | Spongospora subterranea | Sarna pulverulenta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados à plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizado, desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL de Origan 500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare. Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Maçã: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de 7 dias. Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um
Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Bicos: Para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bico cônico) ou de jato plano (bico leque) simples ou duplo. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à altura em relação ao topo da planta.
Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 50 a 100 psi (equipamentos tratorizados).
Diâmetro de gotas: 110 a 500 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico).
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm².
Faixa de deposição: Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 30 |
Batata | 14 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cebola | 14 |
Feijão | 28 |
Girassol | 21 |
Maçã | 14 |
Morango | 03 |
Pêssego | 07 |
Soja | 28 |
Tomate | 03 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 3 dias após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.