INSTRUÇÕES DE USO:
PARCERO 240 EC também é indicado para aplicação em manejo na pré semeadura da soja, para controle do capim- amargoso (Digitaria insularis), resistente ao ingrediente ativo glifosato.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO | DOSES Produto Comercial (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 4 folhas a 2 perfilhos | 350 | |||
Capim-colchão ou Milhã | 2 a 3 perfilhos | 400 | |||
(Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 4 ou mais perfilhos | 450 | |||
Capim-pé-de-galinha | |||||
(Eleusine indica) | 15 - 30 cm | 350 - 450 | |||
Capim-rabo-de-raposa | |||||
Algodão | (Setaria geniculata) | ||||
Alho | Capim-custódio | 10 - 15 cm | 350 - 450 | Tratorizado: | |
Batata | (Pennisetum setosum) | 100 - 250 | |||
Café | Capim-arroz | ||||
Cebola | (Echinochloa crusgalli) | Costal: | |||
Cenoura Feijão | Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | 100 - 250 | 1 | ||
Fumo | Capim-mimoso | Aéreo | |||
Mandioca | (Eragrostis ciliares) | (Algodão, | |||
Melancia | Milho voluntário | Feijão e Soja): | |||
Soja | (Zea mays) | 30 - 50 | |||
Tomate | Milheto voluntário | ||||
(Pennisetum americanum) Trigo voluntário | 20 - 40 cm | 400 - 450 | |||
(Triticum aestivum) | |||||
Arroz voluntário | |||||
(Oryza sativa) | |||||
Capim-colonião | |||||
(Panicum maximum) | |||||
Capim-massambará | |||||
(Sorghum halepense) | |||||
Capim-amargoso | |||||
(Digitaria insularis) |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO | DOSES Produto Comercial (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar uma única vez quando a maioria das sementes das plantas daninhas (gramíneas) tiver germinado. A aplicação pode ser feita em qualquer estádio de crescimento da cultura, antes do período crítico de competição das gramíneas com a cultura. Para o controle das plantas daninhas Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea), Capim- colchão ou milhã (Digitaria horizontalis); Capim-pé-degalinha (Eleusine indica) no estádio de 1 a 4 perfilhos, Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris), Milho voluntário (Zea mays) no estádio de 15 - 30 cm e Trigo voluntário (Triticum aestivum) no estádio de 10 - 15 cm, aplicar PARCERO 240 EC nas doses de 0,35 L a 0,45 L/ha com adição de óleo mineral na concentração de 0,5% v/v. Para Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), aplicar PARCERO 240 EC na dose de 0,35 L/ha até o estádio de 1-2 perfilhos e dose de 0,45 L/ha, até estádio de 1 - 4 perfilhos, adicionado com adição de óleo mineral na concentração de 0,5% v/v. Para cultivares de soja com ciclo curto a médio, fazer a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura e para as de ciclo longo após 21 a 40 dias. Para aplicação aérea utilizar PARCERO 240 EC na dose de 0,40 - 0,45 L/ha com adição de óleo mineral na concentração de 1,0%v/v. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas daninhas em estádio de crescimento maior. Condições ideais de aplicação: Aplicar em gramíneas em fase ativa de crescimento de gramíneas anuais, no estádio de 4 folhas até 4 perfilhos, e no caso de gramíneas perenes no estádio de 20 a 40cm. Para controle satisfatório, é necessário observar as condições de umidade do solo, temperatura média entre 20 - 35 °C e boa umidade do ar (acima de 60%). Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto. |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO | DOSES Produto Comercial (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Milho | Azevém (Lolium multiflorum) | Início de perfilhamento | 300 - 500 | Tratorizado: 100 - 250 Aéreo: 30 - 50 | 1 |
Trigo | Azevém (Lolium multiflorum) Aveia-preta (Avena strigosa) | Início de perfilhamento | 300 - 500 | ||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar pelo menos 7 dias antes da semeadura do milho e do trigo, no início do perfilhamento das plantas daninhas. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas daninhas em estádio de crescimento maior. Para controle satisfatório, é necessário observar as condições de umidade do solo, temperatura média entre 20 - 35 °C e boa umidade do ar (acima de 60%). Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto. Adicionar óleo mineral na concentração de 0,5% v/v. |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS Nome comum (Nome científico) | ESTÁDIO | DOSES Produto Comercial (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÕES (Em dias) |
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Vegetativo | 600 - 1000 mL/ha (para duas aplicações sequenciais na dessecação pré- semeadura) e/ou 450 mL/ha (para a aplicação em pós- emergência da cultura e da planta infestante) | Tratorizado: 100 - 250 Aéreo: 30 - 50 | 3 | 2 aplicações, com intervalo de 21 dias, na pré- semeadura. Complementar com uma aplicação na pós emergência da cultura. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Em áreas com problema de capim-amargoso (Digitaria insularis), realizar um programa de manejo, com duas aplicações sequenciais, com intervalos de 21 dias, na pré-semeadura da soja. A segunda pulverização deve ser realizada pelo menos 7 dias antes da semeadura. Complementar com 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura. Adicionar óleo mineral na concentração de 0,5% v/v. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Alho | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Cebola | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Cenoura | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Melancia | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Milho | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Tomate | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto PARCERO 240 EC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Aplicação terrestre:
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Aplicação aérea (somente nas culturas de Algodão, Feijão, Milho, Soja e Trigo):
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro da faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 50 |
Alho, Batata, Cebola, Cenoura e Feijão | 40 |
Café, Melancia e Tomate | 20 |
Fumo | UNA (Uso Não Alimentar) |
Mandioca | 180 |
Soja | 60 (O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 60 dias exclusivamente para os casos de uma única aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura). |
Soja | 97 (O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 97 dias para os casos em que forem feitas 3 aplicações (máximo número de aplicações), sendo duas aplicações em pós- emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura, e uma terceira na pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Milho e Trigo | Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Planta Daninha | DOSE DE APLICAÇÃO | Número e Intervalo de aplicação | Época de aplicação | ||
p.c.(1) L/ 100 L água | i.a.(2) g/ 100 L água | Volume de calda (L/ha) | ||||
Acácia-de-espinho; arranha- gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | Realizar até duas aplicações por ano, em função da reinfestação. | Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto, na estação seguinte até que elimine completamente a planta. | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||||
Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de- angu (Machaerium aculeatum) | 1 a 2 | 240 a 480 | Terrestre: 200 | |||
Pastagem | Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | Aérea: 50 | ||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||||
Aroeira-mansa; aroeira- pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 | 480 |
(1) p.c. produto comercial.
(2) i.a. ingrediente ativo expresso em equivalente ácido picloram. OBS: Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto, até que se elimine completamente a planta daninha.
Utilizar pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Utilizar um tambor de 200 litros. Encher o tambor com água limpa até metade. Adicionar 2 L do produto (dose 1%) ou 4 L (dose 2%). Completar com água até o volume total (200 L). Misturar bem.
Volume de calda de aplicação: 200 L/ha.
AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP.
A aplicação aérea (AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP - DRONES) deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de BATALHA 240 SL, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação do produto.
As empresas que utilizarem drones na aplicação precisam ter realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substitui-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto BATALHA 240 SL com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do BATALHA 240 SL deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto BATALHA 240 SL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso seja necessário entrar antes deste período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação | Número, época e intervalo de aplicação | |
Produto comercial L/100 L de calda | Ingrediente ativo (g)/ 100 L de calda | |||
Pastagem | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 1 -2 | 240 - 480 | STATION 240 SL pode ser aplicado em qualquer época do ano, não sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Número de aplicações: realizar até duas aplicações por ano. |
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | ||||
Ciganinha (Memora peregrina) | ||||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Aroeira-mansa (Schinus terebinthifolius) | ||||
Camboatá (Tapirira guianensis) | ||||
Amarelinho (Tecoma stans) | 2 | 480 |
Nota: ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de picloram. Notas:
Em plantas mais resistentes, utilizar a dose maior.
Para o controle de amarelinho, Tecoma stans, utilizar a dose maior.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
Roçada das plantas daninhas:
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha.
Utilizar um tambor de 200 litros. Encher o tambor com água limpa até a metade. Adicionar 2 L do produto (dose 1%) ou 4 L (dose 2,0%). Completar com água até o volume total (200 L). Misturar bem.
Volume de calda de aplicação: 200 L/ha
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGA | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
ALGODÃO | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 - 1,5 L/ha | 100 - 200 | 4 |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 1,25 L/ha | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | ||||
Lagarta-armigera (Helicoverpa armigera) ** | 0,8 - 1,2 L/ha | |||
AMENDOIM | Tripes do bronzeamento (Enneothrips flavens) | 0,5-0,8 L/ha | 150 | 2 |
Lagarta do pescoço vermelho (Stegasta bosquella) | ||||
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculela) | 500 - 750 mL/ha | 400 | 3 |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | ||||
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 750 mL/ha | |||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 500 - 750 mL/ha | 800 - 1000 | 3 |
CITROS | Ácaro-da-Falsa-Ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 31,25 - 50 ml/100 L de água | 2000 | 1 |
CRISÃNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 - 50 mL/100 L de água | 1000 | Uso não alimentar |
Tripes (Thrips palmi) | ||||
EUCALIPTO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 0,2-0,75 L/ha ou 100-150 mL/100 L de água | 200-250 | Uso não alimentar |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1,0 L/ha | 100 - 200 | 3 |
Tripes (Thrips palmi) | 500 - 750 mL/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) |
CULTURA | PRAGA | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
FUMO | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 0,75 – 1,2 L/ha*** | 300 | 4 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,5 – 1,0 l/ha | 1000 | ||
MAMÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 30 – 50 mL/100 L de água | 1000 | 2 |
MELANCIA | Tripes (Thrips palmi) | 50 - 100 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 500 - 750 mL/ha | 100 - 200 | 2 |
MORANGO | Acaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1 L/ha ou 100 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
Broca-do-morango (Lobiopa insularis) | ||||
Pulgão-do-morangueiro (Capitophorus fragaefolli) | ||||
PIMENTÃO | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
ROSEIRA | Ácaro-rajado (Tetranichus urticae) | 30 - 50 mL/100 L de água | 1000 | Uso não alimentar |
SOJA * | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) ** | 0,6 - 1,2 L/ha | 150 - 200 | 3 |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,5 - 1,2 L/ha | |||
Tripes (Frankliniella schulzei) | 0,25 – 1,20 L/ha | |||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 0,5 - 1,2 L/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,8 - 1,2 L/ha | |||
TOMATE | Traça-do tomateiro (Tuta absoluta) | 25 – 50 mL/ 100 L de água | 1000 | 3 |
Ácaro-do-bronzeamento (Aculops lycopersici) | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) |
* Em manejo de Helicoverpa armigera. na cultura da soja em baixa infestação e até o 2º instar, a dose menor de 0,6 L/ha pode ser utilizada, devendo-se aumentar a dose para 1,0 L/ha em infestações de intensidade média e lagartas acima do 2º instar.
** As doses mais altas devem ser utilizadas em plantações com alta incidência da praga para um maior período de controle onde as lagartas já passaram do segundo instar.
*** Utilizar adjuvante não iônico 0,5% v/v.
Algodão: Para lagarta da maçã, aplicar quando houver 10 a 20% de botões florais ou maçãs atacadas por lagartas, repetir sempre que a infestação atingir estes níveis. Para lagarta do cartucho, aplicar assim que observado ataque nas folhas, reaplicando a cada 5 dias devido à rápida capacidade de reinfestação da praga. Para o controle do ácaro-rajado e ácaro-branco, aplicar quando atingir o nível econômico de dano. Repetir, se necessário. Procurar obter uma cobertura uniforme de pulverização. Para o controle de Helicoverpa sp. realizar o monitoramento da presença de ovos da mariposa nas plantas, acompanhar o desenvolvimento dos ovos até que seja observada a eclosão das primeiras lagartas. Aplicar a partir da eclosão das primeiras lagartas, na presença de lagartas de primeiro instar (1-3 mm de comprimento) até a ocorrência de 10% de plantas infestadas. O acompanhamento do desenvolvimento dos ovos e da eclosão das primeiras lagartas é de fundamental importância para o sucesso no controle, uma vez que as lagartas migram para partes de difícil acesso, como os botões florais e maçãs e ficam mais protegidas, dificultando o seu contato com os inseticidas, o que pode ocasionar falhas no controle. Reaplicar quando atingir o nível de 10 plantas infestadas.
O Ácaro-da-falsa-ferrugem deve ser combatido uma vez constatada sua presença nas plantas cítricas. Eucalipto: para controle do ácaro-rajado (Tetranychus urticae), a aplicação deve ser feita no início da infestação em viveiro. O produto deverá ser diluído em água na dose recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda área foliar das plantas. Sugere-se 3 aplicações no viveiro, alternando produtos de modo de ação distintos. Não realizar aplicações sucessivas do mesmo produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Eucalipto | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Lobiopa insularis | Broca-do-morango | Ver detalhes |
Pimentão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
O produto diluído em água conforme as recomendações (calda) poderá ser aplicado via terrestre utilizando pulverizadores: tratorizado com turbo atomizador, costal manual ou motorizado, usando-se bico de jato cônico com ponta e difusor ou bicos cônicos rotativos (CDA) produzindo 30-50 gotas/cm² e VMD de 250-400 µ, com pressão de 80-100 psi.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC
Umidade relativa do ar acima de 50%
Velocidade de vento de no máximo 10 km/h
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas e critério do engenheiro agrônomo, evitando sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
Encher o tanque do pulverizador até ¾ da capacidade com água limpa.
Adicionar o produto na quantidade necessária ao tanque parcialmente cheio, com o agitador em funcionamento de modo a garantir a uniformização da calda e completar com água, sempre agitando bem a calda.
Algodão 21 dias
Amendoim 07 dias
Batata 07 dias
Cebola 14 dias
Citros 14 dias
Crisântemo U.N.A.
Eucalipto U.N.A.
Feijão 14 dias
Fumo U.N.A.
Mamão 14 dias
Melancia 14 dias
Milho 45 dias
Morango 7 dias
Pimentão 14 dias
Roseira U.N.A.
Soja * 30 dias
Tomate 7 dias
* Para soja considerar o LMR de 0,01 ppm. U.N.A.: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
BATATA | 1,5 – 2,5 L/ha (300 – 500 g ia/ha) | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. |
FEIJÃO | 1,5 – 2,0 L/ha (300 – 400 g ia/ha) | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
SOJA | 1,0 – 2,0 L/ha (200 – 400 g ia/ha) | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pulverizador costal: | Na dessecação de | |||
200L/ha | saco-de-padre na | |||
SOJA | Saco-de-padre (Cardiospermum | 1,5 – 2,0 | Pulverizador de barra tratorizado: | pré-colheita da cultura da soja. Realizar no máximo 1 |
halicacabum) | 200 a 300 L/ha | aplicações durante o ciclo da | ||
Pulverização Aérea: | cultura. | |||
30 a 40 L/ha | ||||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 – 2,0 | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Caruru-de-mancha | 2,0 | |||
(Amaranthus viridis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 | Aplicação única, 2 dias antes | ||
Buva | 2,0 | Pulverizador costal: | da semeadura das culturas, | |
(Conyza canadenses) | 200L/ha | em área total e | ||
ALGODÃO | Leiteiro | 1,5 | Pulverizador de barra | pós-emergência das plantas |
MILHO | (Euphorbia heterophylla) | tratorizado: | daninhas presentes na área | |
SOJA GIRASSOL | Soja voluntária (Glycine max) | 2,0 | 200 a 300 L/ha | quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. |
Algodão voluntário | 2,0 | Pulverização Aérea: | Realizar no máximo 1 | |
(Gossypium hirsutum) | 30 a 40 L/ha | aplicações durante o ciclo da | ||
Corda-de-viola | 2,5 | cultura. | ||
(Ipomoea grandifolia) | ||||
Milho voluntário | 3,5 | |||
(Zea mays) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CAFÉ CITROS | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 – 2,5 | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de café e citros (jato dirigido). Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Girassol | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milho | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja | Cardiospermum halicacabum | baga-de-chumbo, balãozinho (1), coração-da-índia | Ver detalhes |
Dessecação de culturas:
Na cultura da soja, para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, DIQUATE 200 SL ALAMOS deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Atenção:
Pulverizar as plantas daninhas nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm).
Utilizar sempre um espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante (Exceto dessecação de batata).
Adicionar a quantidade recomendada de DIQUATE 200 SL ALAMOS no pulverizador contendo uma parte de água. Completar o volume, não havendo necessidade de agitação durante a aplicação.
Fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas.
Cultura | Dose máxima (g i.a./ha) | *Intervalo de Segurança (Dias) | Nº de Aplicação |
Algodão(pré-plantio) | 700 | (1) | 1 |
Batata (dessecação) | 500 | 7 | 1 |
Café (jato dirigido) | 500 | 16 | 1 |
Citros (jato dirigido) | 500 | 14 | 1 |
Feijão (dessecação) | 400 | 7 | 1 |
Feijão (pré-plantio) | 400 | (1) | 1 |
Girassol (pré-plantio) | 700 | (1) | 1 |
Milho (pré-plantio) | 700 | (1) | 1 |
Soja (dessecação) | 400 | 7 | 1 |
Soja (pré-plantio) | 700 | (1) | 1 |
– Não determinado devido à modalidade de emprego.
*INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 07 - 21.02.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOMIL 215 SL NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,4 L/ha |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||
Tripes-do-partejamento (Caliothrips brasiliensis) | ||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 – 0,4 L/ha | |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,8 – 1,5 L/ha | |
Lagarta-falsa-medideira | 1,5 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOMIL 215 SL NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para os alvos: Pulgão, Tripes, Curuquerê e Lagarta-das-maçãs: Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Nº máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 100 a 200 L/ha Para o alvo: Lagarta-falsa-medideira: Aplicar quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 120 L/ha | ||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 0,5 – 1,3 L/ha |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,5 – 1,3 L/ha | |
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,6 L/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para os alvos Lagarta-do-trigo e Lagarta-militar: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se necessário. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 100 L/ha Para o alvo: Pulgão-verde-dos-cereais: Iniciar as aplicações quando observar a presença dos primeiros insetos na planta. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 L/ha - Não aplicar mais que 3,9 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo na cultura. | ||
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 1,0 L/ha ou 100 mL/100 L de água |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | ||
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha - Não aplicar mais que 3,0 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo na cultura da batata. |
Quando aplicado a partir da dose 0,6 L/ha, apresenta ação ovicida contra ovos de Lagarta-das-maçãs.
Não aplicar mais que 7,5 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX no ciclo da cultura do Algodão.
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOMIL 215 SL NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
BRÓCOLIS COUVE COUVE CHINESA COUVE-DE-BRUXELAS COUVE-FLOR REPOLHO | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 1,0 L/ha ou 100 mL/100 L de água |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | ||
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Nº máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha - Não aplicar mais que 5,0 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo da cultura. | ||
MILHETO MILHO SORGO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 L/ha Pré-plantio |
0,6 L/ha Pós-plantio | ||
Cigarrinha do milho (Dalbulus maidis) | 0,6 L/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para Lagarta-do-cartucho: Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: 200 L/ha Nº máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 300 L/ha Para cigarrinha do milho: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Nº máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha |
Aplicações em pré-plantio da cultura: quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio.
Aplicações pós-plantio da cultura: iniciar quando for verificada a presença dos primeiros insetos.
Não aplicar mais que 3,0 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo na cultura.
Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura.
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOMIL 215 SL NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 – 0,5 L/ha |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis Includens) | 0,5 – 1,0 L/ha | |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,5 – 1,0 L/ha | |
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 – 2,0 L/ha | |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 L/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para os alvos: Lagarta-da-soja, Lagarta-falda-medideira, Lagarta-militar e Broca-das-axilas: Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecidos para a cultura: Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 100 - 300 L/ha Para o alvo Lagarta-rosca: Aplicações em pré-plantio da cultura da soja: quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio. Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: 200 L/ha | ||
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 1,0 L/ha ou 100 mL/100 L de água |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Nº máximo de aplicações: 8 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha - Não aplicar mais que 8,0 L/ha de METOMIL 215 SLNORTOX por ciclo na cultura do tomate. |
Antes da floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou se verificar 30% de desfolha.
Após a floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou 15% de desfolha.
Não aplicar mais que 6,0 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo na cultura da soja.
Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
VER 07 - 21.02.2024
1 L do produto comercial (p.c) METOMIL 215 SL NORTOX contém 215 gramas do ingrediente ativo (a.i) metomil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Chrysodeixis includens | Falso medidor | Ver detalhes |
Aveia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aplicar as doses menores quando houver baixa infestação da praga, e as doses maiores quando houver alta infestação bem como quando a cultura apresentar maior densidade vegetativa. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início de vida dos insetos.
No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para preparar melhor a calda, colocar a dose indicada de METOMIL 215 SL NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando-se constantemente.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomendado apenas para as culturas de algodão, milheto, milho, soja e sorgo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
A largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
O volume de calda recomendado é de 10 a 30 L/ha.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
VER 07 - 21.02.2024
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão, Aveia, Centeio, Cevada, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale. | 14 |
Batata | 9 |
Brócolis, Couve, Couve Chinesa, Couve-flor, Couve-de-Bruxelas, Repolho e Tomate | 3 |
VER 07 - 21.02.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
BIOKING 240 SC é um inseticida acelerador de ecdise que imita o hormônio natural da muda dos insetos, a ecdisona, e que age especificamente sobre larvas de lepidópteros (lagartas). BIOKING 240 SC atua ligando-se fortemente à proteína receptora de ecdisona, ativando-a e iniciando o processo da muda, denominado ecdise. Imediatamente após a ligação do BIOKING 240 SC com o receptor de ecdisona, as lagartas param de se alimentar e produzem uma nova, porém mal formada, cutícula por baixo da antiga, sendo que as lagartas morrem por inanição e desidratação. Por atuar especificamente sobre as larvas de lepidópteros, por seu alto grau de seletividade e segurança para inimigos naturais, predadores e parasitoides, BIOKING 240 SC é especialmente recomendado para os programas de manejo integrado de pragas. BIOKING 240 SC é recomendado para as culturas de algodão, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c. (*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 – 90 mL/ha | Curuquerê (Alabama argillacea): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. A partir do florescimento da cultura, aplicar quando o nível de infestação atingir 1 a 2 lagartas pequenas por planta. Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produtos quando o nível de dano econômico for atingido. Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 625 mL/ha | Aplicação costal: 200 L/ha | |||
Aplicação | |||||
500 – 625 mL/ha | |||||
Algodão | tratorizada: 100 - 200 | 2 | |||
Lagarta | L/ha | ||||
Helicoverpa | Aplicação | ||||
(Helicoverpa | aérea: | ||||
armigera) | 40 L/ha | ||||
Aplicação | |||||
costal: | |||||
Feijão | Falsa-Medideira (Chrysodeixis includens) | 120 – 180 mL/ha | 100 - 200 L/ha Aplicação tratorizada: 100 - 200 | 2 | Falsa-Medideira (Chrysodeixis includens): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
L/ha Aplicação | Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação | ||||
aérea: | |||||
40 L/ha | |||||
Aplicação | Mariposa-oriental (Grapholita molesta): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação | ||||
costal: | |||||
1000 L/ha | |||||
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 60 – 80 mL/100 L | Aplicação tratorizada: 1000 L/ha | 4 | |
Aplicação | |||||
aérea: | |||||
40 L/ha |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c. (*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 – 180 mL/ha | Aplicação costal: 200 L/ha Aplicação tratorizada: 200 - 400 L/ha | 1 | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, em lagartas até o 3° ínstar (1,5 cm), com no máximo 20% de infestação. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 – 90 mL/ha | Aplicação tratorizada: 100 - 200 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
| Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 135 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 400 – 600 mL/ha | ||||
Lagarda-das-maçãs- do-algodoeiro (Heliothis virescens) | 400 – 500 mL/ha | ||||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera eridania) | 400 – 500 mL/ha | ||||
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro* (Neoleucinodes elegantalis) | 6 – 9 mL/100 L | Aplicação costal: 400 - 1000 L/ha Aplicação tratorizada: 400 - 1000 L/ha *Adicionar óleo vegetal ou mineral emulsionáve l na dose de 100 mL/100 litros de água | 4 | Broca-pequena-do- tomateiro* (Neoleucinodes elegantalis): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início do florescimento até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. Traça-do-tomateiro* (Tuta absoluta): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas, procurando atingir toda a parte aérea da cultura. Broca-grande-do-fruto* (Helicoverpa zea): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início da frutificação até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. Intervalo de Aplicação: 7 dias para broca-pequena- do-tomateiro e traça-do- tomateiro 7 - 10 dias para broca-grande-do-fruto |
Traça-do-tomateiro* (Tuta absoluta) | 50 mL/100 L | ||||
Broca-grande-do- fruto* (Helicoverpa zea) | 9 mL/100 L |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c. (*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 – 150 mL/ha | Aplicação costal: 100 - 200 L/ha Aplicação tratorizada: 100 - 200 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha | 2 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
BIOKING 240 SC, por ser um inseticida fisiológico, não tem atividade imediata e apesar de eficiente contra lagartas em todas as fases de desenvolvimento, as aplicações devem ser realizadas no início das infestações e em lagartas de primeiros instares. Doses mais elevadas promovem uma ação mais rápida do produto, devendo ser utilizadas em lagartas em um estágio de desenvolvimento mais avançado.
BIOKING 240 SC é indicado para aplicações terrestres e com aeronaves agrícolas. As aplicações terrestres podem ser costais ou tratorizadas. O volume de calda varia de acordo com a cultura, devendo ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Aplicações Terrestres: os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Pulverizadores costais podem ser empregados nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, tomate e trigo. Enquanto pulverizações tratorizadas podem ser conduzidas nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Aplicações com Aeronaves Agrícolas: esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, feijão, maçã, soja e trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Cultura (foliar) | Intervalo (dias) | |
Algodão | ................................ | 7 |
Feijão | ................................ | 14 |
Maçã | ................................ | 14 |
Milho | ................................ | 7 |
Soja | ................................ | 7 |
Tomate | ................................ | 1 |
Trigo | ................................ | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
RECOMENDAÇÕES DE USO:
FOLICAP 250 SL é um herbicida seletivo, indicado para o controle das plantas infestantes de folhas largas, em pré-emergência para a cultura do algodão (Gossypium hirsutum), e pós emergência para as culturas de feijão (Phaseolus vulgaris) e soja (Glycine max).
Para um bom controle das plantas daninhas, deve-se observar a espécie e o estádio de crescimento, conforme o quadro a seguir:
Cultura | Planta Daninha | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | N° Máximo de Aplicações | |
Nome Comum (Nome Científico) | Estágio de Crescimento | ||||
ALGODÃO | Caruru (Amaranthus deflexus) | Pré- emergência | 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 150 - 250 Aéreo: 30 - 40 | 1 |
Joá-de-capote (Physalis angulata) | Pré- emergência | 1,5 | |||
Início e época de aplicação: Aplicar em pré-emergência da cultura do Algodão e das plantas daninhas. | |||||
FEIJÃO SOJA | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Aplicação em pós- emergência de 2 a 4 folhas (5 cm) | 1,0 | Terrestre (Tratorizado): 150 - 250 Aéreo: 30 - 40 | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) (Ipomoea purpurea) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acathospermum hispidum) | Aplicação em pós- emergência de 4 folhas (5 cm) a 6 folhas (8 cm) | 0,9 - 1,0 | |||
Erva-quente/ Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
CULTURA | Planta Daninha | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | N° Máximo de Aplicações | |
Nome Comum (Nome Científico) | Estágio de Crescimento | ||||
FEIJÃO SOJA | Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | Aplicação em pós-emergência de 4 folhas (5 cm) a 6 folhas (8 cm) | 0,9 - 1,0 | Terrestre (Tratorizado): 150 - 250 Aéreo: 30 - 40 | 1 |
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hydridus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Picão-branco / Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Mentruz (Lepidium virginicum) | Aplicação em pós-emergência 2 a 6 folhas | 1,0 | |||
Mentruz (Coronopus didymus) | Aplicação em pós-emergência 4 a 10 folhas | ||||
Início e época de aplicação: Para a cultura da soja e do feijão deverá ser feita uma única aplicação em pós emergência das culturas e das plantas daninhas, geralmente entre 20 a 30 dias após a emergência das culturas. Adicionar adjuvante óleo mineral ou óleo vegetal na concentração de 0,2% v/v (200 mL para cada 100 Litros de calda). Observação: melhores resultados são obtidos quando aplicado sobre as plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto FOLICAP 250 SL de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar FOLICAP 250 SL, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Equipamento Tratorizado
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas média ou grossa, para a redução de deriva. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposição entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: Utilizar, preferencialmente, pontas de jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor para obter gotas mais grossas, ou, de preferência, plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e com zero graus de deflexão. Caso seja usado ponta de jato cônico utilizar discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado de gotas médias a grossas. Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores operacionais para obter uma gota de classe média ou grossa e entender que a velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Importância do diâmetro de gota:
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas média a grossa para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior produzem gotas maiores em relação ao mesmo modelo de menor vazão.
Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de pulverização de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na pulverização eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; entretanto,
se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo a nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego (aplicação em pré-emergência da cultura) |
Feijão | 60 |
Soja | 60 |
Dessecante para a cultura de soja.
CULTURA | Dose de Aplicação* (produto comercial) | Época, número e intervalo de aplicação | Volume de Calda |
SOJA | 1,0 – 2,0 L/ha | Aplicação de dessecação na pré-colheita da cultura de soja quando as plantas estiverem fisiologicamente maduras. | Pulverização
|
Número de Aplicações: 1 aplicação |
2/11
Nota(*):
Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v.
1 Litro do produto comercial DESSICASH contém 200 gramas de ingrediente ativo diquate.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Dessecação da Cultura | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador de barra tratorizado:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol2, volume de calda de 200 a 300 litros água por hectare.
Pulverizador costal: Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol2, volume de calda mínimo de 200 a 300 litros água por hectare.
Pulverizador por aeronave agrícola: Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90°), pressão 25 lb/pol2, volume de calda de 30 a 40 litros água por hectare. Altura de Vôo: 2 a 3 m. Faixa de deposição de 12 a 15m. Tamanho de gotas de 250 a 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar perdas por deriva e evaporação.
Condições climáticas: Aplicar dentro das condições climáticas de temperatura (máxima): 28°C, Umidade relativa (mínimo): 55% e velocidade do vento (máxima): 10 Km/h.
Encher o tanque do pulverizador com água até metade do seu volume e, então, adicionar DIQUASH 200 SL e o espalhante adesivo nas doses recomendadas. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Soja: 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Dessecante nas culturas de batata, feijão e da soja; e herbicida nas culturas de café, citros e feijão.
PLANTAAS INFESTANTES | |
Nome comum | Nome científico |
Carrapichinho | Acanthospermum australe |
Caruru-roxo, caruru | Amaranthus hybridus |
Amaranto, bredo, caruru-manso | Amaranthus viridis |
Picão−preto | Bidens pilosa |
Amendoim−bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla |
Corda−de−viola | Ipomoea aristolochiaefolia |
Cordão−de−frade | Leonotis nepetifolia |
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Dessecação de Saco-de-padre na pré−colheita da soja | Cardiospermum halicacabum |
Dessecante:
Batata, feijão e soja: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Herbicida:
Café, citros: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Feijão: Até duas aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Dose de aplicação Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Época de aplicação e recomendação |
D E S S E C A N T E | |||
Batata | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. |
Feijão | 1,5 a 2 | 300 a 400 | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Soja | 1 a 2 | 200 a 400 | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
H E R B I C I D A | |||
Café | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar o produto nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm) para o controle de plantas infestantes nas entrelinhas. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Citros | |||
Feijão | 1,5 a 2,0 | 300 a 400 | Aplicação antes do plantio, nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm). Reaplicar se ocorrer infestação. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Nota: 1 L de DIQUATE 200 SL LUBA contém 200 g do íon diquate
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Soja | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador de barra tratorizado:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol², volume de calda: 200 a 300 L de água/há.
Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido, utilizar protetores de bicos. Evitar a deriva na cultura.
Pulverizador costal:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol², volume de calda mínimo: 200 L de água/há.
Aplicação através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora):
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda: 30 a 40 L de água/há. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 a 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar DIQUATE 200 SL DEZHOU III . Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Batata 7, Café 16, Citros 14, Feijão 7, Soja 7.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Dessecante nas culturas de batata, feijão e da soja; e herbicida nas culturas de café, citros e feijão.
PLANTAAS INFESTANTES | |
Nome comum | Nome científico |
Carrapichinho | Acanthospermum australe |
Caruru-roxo, caruru | Amaranthus hybridus |
Amaranto, bredo, caruru-manso | Amaranthus viridis |
Picão−preto | Bidens pilosa |
Amendoim−bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla |
Corda−de−viola | Ipomoea aristolochiaefolia |
Cordão−de−frade | Leonotis nepetifolia |
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Dessecação de Saco-de-padre na pré−colheita da soja | Cardiospermum halicacabum |
Dessecante:
Batata, feijão e soja: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Herbicida:
Café, citros: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Feijão: Até duas aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Dose de aplicação Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Época de aplicação e recomendação |
D E S S E C A N T E | |||
Batata | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. |
Feijão | 1,5 a 2 | 300 a 400 | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Soja | 1 a 2 | 200 a 400 | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
H E R B I C I D A | |||
Café | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar o produto nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm) para o controle de plantas infestantes nas entrelinhas. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Citros | |||
Feijão | 1,5 a 2,0 | 300 a 400 | Aplicação antes do plantio, nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm). Reaplicar se ocorrer infestação. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Nota: 1 L de DIQUATE 200 SL LUBA contém 200 g do íon diquate
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Soja | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador de barra tratorizado:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol², volume de calda: 200 a 300 L de água/há.
Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido, utilizar protetores de bicos. Evitar a deriva na cultura.
Pulverizador costal:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol², volume de calda mínimo: 200 L de água/há.
Aplicação através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora):
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda: 30 a 40 L de água/há. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 a 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar DIQUATE 200 SL DEZHOU I . Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Batata 7, Café 16, Citros 14, Feijão 7, Soja 7.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Dessecante nas culturas de batata, feijão e da soja; e herbicida nas culturas de café, citros e feijão.
PLANTAAS INFESTANTES | |
Nome comum | Nome científico |
Carrapichinho | Acanthospermum australe |
Caruru-roxo, caruru | Amaranthus hybridus |
Amaranto, bredo, caruru-manso | Amaranthus viridis |
Picão−preto | Bidens pilosa |
Amendoim−bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla |
Corda−de−viola | Ipomoea aristolochiaefolia |
Cordão−de−frade | Leonotis nepetifolia |
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Dessecação de Saco-de-padre na pré−colheita da soja | Cardiospermum halicacabum |
Dessecante:
Batata, feijão e soja: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Herbicida:
Café, citros: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Feijão: Até duas aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Dose de aplicação Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Época de aplicação e recomendação |
D E S S E C A N T E | |||
Batata | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. |
Feijão | 1,5 a 2 | 300 a 400 | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Soja | 1 a 2 | 200 a 400 | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
H E R B I C I D A | |||
Café | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar o produto nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm) para o controle de plantas infestantes nas entrelinhas. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Citros | |||
Feijão | 1,5 a 2,0 | 300 a 400 | Aplicação antes do plantio, nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm). Reaplicar se ocorrer infestação. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Nota: 1 L de DIQUATE 200 SL LUBA contém 200 g do íon diquate
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Citros | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Feijão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador de barra tratorizado:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol², volume de calda: 200 a 300 L de água/há.
Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido, utilizar protetores de bicos. Evitar a deriva na cultura.
Pulverizador costal:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol², volume de calda mínimo: 200 L de água/há.
Aplicação através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora):
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda: 30 a 40 L de água/há. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 a 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar DIQUATE 200 SL DEZHOU II . Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Batata 7, Café 16, Citros 14, Feijão 7, Soja 7.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Dessecante nas culturas de batata, feijão e da soja; e herbicida nas culturas de café, citros e feijão.
PLANTAAS INFESTANTES | |
Nome comum | Nome científico |
Carrapichinho | Acanthospermum australe |
Caruru-roxo, caruru | Amaranthus hybridus |
Amaranto, bredo, caruru-manso | Amaranthus viridis |
Picão−preto | Bidens pilosa |
Amendoim−bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla |
Corda−de−viola | Ipomoea aristolochiaefolia |
Cordão−de−frade | Leonotis nepetifolia |
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Dessecação de Saco-de-padre na pré−colheita da soja | Cardiospermum halicacabum |
Dessecante:
Batata, feijão e soja: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Herbicida:
Café, citros: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Feijão: Até duas aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Dose de aplicação Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Época de aplicação e recomendação |
D E S S E C A N T E | |||
Batata | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. |
Feijão | 1,5 a 2 | 300 a 400 | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Soja | 1 a 2 | 200 a 400 | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
H E R B I C I D A | |||
Café | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar o produto nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm) para o controle de plantas infestantes nas entrelinhas. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Citros | |||
Feijão | 1,5 a 2,0 | 300 a 400 | Aplicação antes do plantio, nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm). Reaplicar se ocorrer infestação. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Nota: 1 L de DIQUATE 200 SL LUBA contém 200 g do íon diquate
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador de barra tratorizado:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol², volume de calda: 200 a 300 L de água/há.
Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido, utilizar protetores de bicos. Evitar a deriva na cultura.
Pulverizador costal:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol², volume de calda mínimo: 200 L de água/há.
Aplicação através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora):
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda: 30 a 40 L de água/há. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 a 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar DIQUATE 200 SL DEZHOU IV. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Batata 7, Café 16, Citros 14, Feijão 7, Soja 7.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cebola | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pinus | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Repolho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
RANDELL 648 SL é um herbicida apresentado na forma de concentrado solúvel, recomendado para o controle em pós- emergência de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas culturas de banana, café, cana-de-açúcar (cana soca), citros, coco, maçã, mamão, uva e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto nas culturas de algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, fumo, milho, soja e trigo.
Aplicação em áreas de pousio antecedendo o plantio das culturas de algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, fumo, milho, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total na pré-colheita de azevém e aveia-preta quando plantadas como forrageiras para silagem.
Aplicação sobre a cultura de soja na pré-colheita para dessecação.
Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Culturas: Algodão, algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, arroz irrigado, banana, café, cana-de- açúcar, citros, coco, eucalipto, fumo, maçã, mamão, milho, soja, trigo, uva e nas forrageiras azevém e aveia-preta.
PLANTAS INFESTANTES E DOSES:
QUADRO I
FOLHA ESTREITA | DOSE | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | L/100L de água (%)** |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 3,0 | 1,5 |
Aveia-preta | Avena strigosa | 0,75 a 1,0 | 0,375 a 0,5 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,5 a 2,0 | 0,75 a 1,0 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 a 4,0 | 1,0 a 2,0 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 a 2,0 | 0,5 a 1,0 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 a 2,0 | 0,5 a 1,0 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3,0 a 4,0 | 1,5 a 2,0 |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,5 a 3,5 | 1,25 a 1,75 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 3,0 a 4,5 | 1,5 a 2,25 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 a 2,0 | 0,75 a 1,0 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 a 4,5 | 1,0 a 2,25 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 1,5 | 0,75 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 a 3,0 | 1,0 a 1,5 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,5 a 2,5 | 0,75 a 1,25 |
Azevém | Lolium multiflorum | 1,5 a 3,0 | 0,75 a 1,5 |
Grama-boiadeira | Luziola peruviana | 4,0 a 4,5 (*) | 2,0 a 2,25 (*) |
Capim-colonião | Panicum maximun | 2,5 a 4,5 | 1,25 a 2,25 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 3,0 | 1,5 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 3,0 | 1,5 |
Milheto | Pennisetum americanum | 2,0 a 3,0 | 1,0 a 1,5 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 | 0,75 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 3,0 a 4,5 | 1,5 a 2,25 |
Sorgo | Sorghum bicolor | 2,0 a 3,0 | 1,0 a 1,5 |
Milho | Zea mays | 1,0 a 1,5 | 0,5 a 0,75 |
FOLHA LARGA | DOSE | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | L/100L de água (%)** |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,5 | 0,75 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,5 a 2,0 | 0,75 a 1,0 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 a 2,5 | 0,75 a 1,25 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 a 2,0 | 0,5 a 1,0 | ||
Caruru | Amaranthus viridis | 1,0 a 2,0 | 0,5 a 1,0 | ||
Picão-Preto | Bidens pilosa | 1,5 a 2,5 | 0,75 a 1,25 | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,0 a 2,0 | 0,5 a 1,0 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 a 3,5 | 1,5 a 1,75 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 | 0,75 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | 0,75 | ||
Amendoim-bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2,0 a 3,0 | 1,0 a 1,5 | ||
Picão-branco ou fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,5 a 2,0 | 0,75 a 1,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 a 3,0 | 0,75 a 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 3,0 a 3,5 | 1,5 a 1,75 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 3,0 a 4,5 | 1,5 a 2,25 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 3,0 | 1,5 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2,0 | 1,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,5 a 2,5 | 0,75 a 1,25 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,0 a 2,0 | 0,5 a 1,0 | ||
Nabo | Raphanus sativus | 2,0 | 1,0 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,0 a 3,0 | 1,0 a 1,5 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,5 | 0,75 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 2,5 a 4,5 | 1,25 a 2,25 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 1,5 a 2,5 | 0,75 a 1,25 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 a 2,5 | 0,75 a 1,25 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,5 a 2,5 | 0,75 a 1,25 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,0 a 2,0 | 0,5 a 1,0 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 3,0 a 4,5 | 1,5 a 2,25 | ||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 3,0 | 1,5 | ||
Trevo | Trifolium repens | 3,0 a 4,5 | 1,5 a 2,25 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 3,0 a 4,5 | 1,5 a 2,25 | ||
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Número de aplicações: Realizar uma única aplicação por ciclo de cultura. Vide nota a respeito de “Grama-boiadeira”. Época da aplicação: RANDELL 648 SL deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Volume de calda: Vide item: “MODO DE APLICAÇÃO”. |
A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
(*) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 15 a 20 dias nas doses de 2,0 + 2,0 a 2,5 + 2,0 L/ha.
(**) As doses em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110-01. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
Recomendação para aplicação em área total na pré-colheita de azevém e aveia-preta quando plantadas como forrageiras para silagem:
Cultura | Doses (L/ha) |
Aveia-preta (forrageira) | 0,5 |
Azevém (forrageira) | 1,0 |
Soja | 0,75 a 1,5 |
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: |
Número de aplicações: Realizar uma única aplicação por ciclo de cultura.
Época da aplicação: Aplicação em pós-emergência das forrageiras azevém e aveia-preta para silagem 4 a 5 dias antes da colheita (florescimento até o enchimento dos grãos).
Volume de calda: Vide item: “MODO DE APLICAÇÃO”.
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional:
FOLHA ESTREITA | DOSE | |||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | L/100L de água (%) | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 a 1,5 | 0,5 a 0,75 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 a 2,0 | 0,5 a 1,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE | |||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | L/100L de água (%) | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 a 1,5 | 0,5 a 0,75 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,0 a 1,5 | 0,5 a 0,75 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,0 | 1,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 | 1,0 | |
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Número de aplicações: Realizar uma única aplicação por ciclo de cultura. Época da aplicação: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar de RANDELL 648 SL sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deverá ser realizada até a 4ª folha. Volume de calda: Vide item: “MODO DE APLICAÇÃO”. |
(*) A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
(**) As doses em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110-01. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
RANDELL 648 SL deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4° e o 10° dia após a aplicação. RANDELL 648 SL não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
RANDELL 648 SL, aplicado de acordo com as recomendações controlará as plantas infestantes com uma única aplicação.
RANDELL 648 SL também pode ser utilizado em aplicação sequencial em plantio direto para o controle das plantas infestantes, nunca excedendo a dose máxima recomendada em aplicação única, observando que a maior dose deverá ser utilizada na primeira aplicação, a qual deve ser realizada em torno de 30 dias antes do plantio da cultura e a segunda próxima ao dia do plantio. A aplicação sequencial antecipa o controle das plantas infestantes, favorecendo o plantio em função de uma cobertura morta mais uniforme, o que facilita o trabalho da plantadeira, principalmente quando as plantas a serem dessecadas se encontram bem desenvolvidas. Essa antecipação irá melhorar a qualidade do plantio e garantir um melhor stand da cultura.
A aplicação para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Aplicação sobre a cultura da soja, em pré-colheita, logo após a maturação fisiológica do grão que ocorre após o estádio R7, 7 dias antes da colheita. A partir deste período a maturação do grão já está completa e não ocorre mais translocação de seiva para o mesmo. Considerando ainda que o grão está protegido pela vagem, o produto também não entrará em contato direto com o mesmo.
Aplicação em pós-emergência das forrageiras azevém e aveia-preta para silagem 4 a 5 dias antes da colheita (florescimento até o enchimento dos grãos).
Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato:
- A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar de RANDELL 648 SL sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deverá ser realizada até a 4ª folha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Citros | Luziola peruviana | arrozinho, grama-boiadeira, pastinho-d´água | Ver detalhes |
Coco | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Fumo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Mamão | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
O produto RANDELL 648 SL deve ser diluído em água limpa, de acordo com a dose indicada para cada situação, e deve ser pulverizado sobre as espécies de plantas infestantes a serem controladas, bem como em área total sobre as culturas indicadas em aplicação na pré-colheita e em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Equipamentos Terrestres:
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, seguindo as recomendações técnicas especificadas pelo fabricante para cada tipo de bico. Utilizar um volume de calda entre 50 a 250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Equipamentos Aéreos:
Aplicação aérea permitida apenas para as culturas de: algodão, algodão geneticamente modificado, arroz irrigado, aveia-preta, azevém, cana-de-açúcar, fumo, milho, soja e trigo.
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda: 20 a 40 L/ha;
Altura de voo: 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras;
Densidade mínima de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Bicos de pulverização: bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras com uma deposição mínima ideal de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C
Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3 m/s)
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora.
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1.800 gramas de ingrediente ativo/ha (3,75 litros do produto comercial/ha), é obrigatório utilizar tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e
cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada, para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | (1) |
Arroz | (2) |
Aveia-preta | 4 dias |
Azevém | 4 dias |
Banana | 30 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 30 dias |
Coco | 15 dias |
Eucalipto | U.N.A. |
Fumo | U.N.A. |
Maçã | 15 dias |
Mamão | 3 dias |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Soja (dessecação) | 7 dias |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
U.N.A.: Uso não alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar neste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Fitotoxicidade:
Durante a aplicação em jato dirigido, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. RANDELL 648 SL não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.
A aplicação na modalidade de pré-colheita nas culturas de soja, aveia-preta e azevém, realizada em período diferente do recomendado poderá ocasionar severos danos às culturas com consequente perda de produção.
O herbicida RANDELL 648 SL não deve ser utilizado em área total em pós-emergência das culturas indicadas, exceto quando aplicado na modalidade de uso na pré-colheita da soja para dessecação e nas forrageiras aveia-preta e azevém para silagem e na cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato.
Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para culturas vizinhas.
APLICAÇAO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS E DAS PLANTAS INFESTANTES | |||||
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO DE APLIAÇOES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Arroz | Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Amendoim-bravo, leiteira | Euphorbia heterophyla | ||||
Cana-de- açúcar | Amendoim-bravo, café-do-diabo leiteira | Euphorbia heterophylla | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Trapoeraba, marianinha, mata- brasil | Commelina benghalensis | ||||
Corriola, corda-de- viola, campainha | Ipomea grandifolia | ||||
Guanxuma, mata- pasto, relógio | Sida rhombifolia | ||||
Milho | Apaga-fogo, corrente, periquito | Alternanthera tenella | 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo, café-do-diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corriola, corda-de- viola, campainha | Ipomoea grandifolia | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: ARROZ IRRIGADO: Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Fazer o tratamento com pouca ou sem água de irrigação. ARROZ DE SEQUEIRO: Aplicar após início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes. CANA-DE-AÇÚCAR: Pré-emergência (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta, quando o solo estiver úmido. Pós-emergência: Aplicar em época quente quando a cana-planta atingir 30-60 cm de altura e em aplicação dirigida. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura. MILHO: Pós-emergência precoce: em área total, até quando a cultura do milho estiver no estágio de 5 folhas. Pós-emergência tardia: com jato dirigido sobre as plantas infestantes evitando atingir o milho, quando a cultura atingir +/- 25 cm. Em todos os casos deverá ser contatada a empresa fornecedora do híbrido. |
APLICAÇAO COM JATO DIRIGIDO NAS ENTRELINHAS | |||||
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO DE APLIAÇOES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Café | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Malva-branca, guanxuma | Sida cordifolia | 1 a 3 L/ha | 1 | ||
Guanxuma, mata- pasto, relógio | Sida rhombifolia | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: CAFÉ: Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Usar sempre bicos de jatos em leque. Calcular a área a ser efetivamente tratada, adaptando a dose indicada por hectare, ao tamanho da mesma. Em geral, é recomendável utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura. |
APLICAÇÃO EM ÁREA DE PLANTIO DIRETO | |||||
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO DE APLIAÇOES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Milho | Apaga-fogo, corrente, periquito | Alternanthera tenella | 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo, café-do-diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corriola, corda- de-viola, campainha | Ipomoea grandifolia | ||||
Soja | Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, café-do-diabo leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser feita de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. |
APLICAÇÃO EM ÁREA TOTAL | |||||
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO DE APLIAÇOES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Pastagens | Fedegoso, mata- pasto | Senna obtusifolia | 1 a 3 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Malva-branca, guanxuma | Sida cordifolia |
Guanxuma, mata- pasto, relógio | Sida rhombifolia | ||||
Trigo | Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Picão-branco, fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Amendoim-bravo, café-do-diabo leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Nabo, nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: PASTAGENS: Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm. TRIGO: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes. |
2,4-D R 806 SL PERTERRA é um herbicida de ação hormonal, que provoca distúrbios diversos, levando espécies sensíveis à morte. Sua atividade mais intensa se manifesta em plantas em fase de ativo crescimento.
Pré-emergência: quando aplicado sobre o solo, afeta tanto gramíneas como dicotiledôneas, havendo, todavia, diferenças de sensibilidade. Essa forma de aplicação permite em alguns usos seletivos.
Pós-emergência: quando aplicado sobre as plantas, ocorre maior seletividade, sendo as gramíneas menos sensíveis. A ação é mais intensa contra dicotiledôneas herbáceas.
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Fazer o tratamento com pouca ou sem água de irrigação.
Aplicar após início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes.
Pré-emergência (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta, quando o solo estiver úmido. Pós-emergência: Aplicar em época quente quando a cana-planta atingir 30-60 cm de altura e em aplicação dirigida. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura.
Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Pós-emergência precoce: em área total, até quando a cultura do milho estiver no estágio de 5 folhas.
Pós-emergência tardia: com jato dirigido sobre as plantas infestantes evitando atingir o milho, quando a cultura atingir +/- 25 cm.
Em todos os casos deverá ser contatada a empresa fornecedora do híbrido.
Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm.
A aplicação deve ser feita de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. TRIGO:
Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós-emergência das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
2,4-D R 806 SL PERTERRA deve ser diluído em água e aplicado por pulverização via terrestre, através de pulverizadores manuais, costais, motorizados, tratorizados O volume de calda pode variar em função da modalidade do tratamento, da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras.
Utilizar pulverizadores tratorizado terrestre com pontas de pulverização em jato plano capaz de gerar gotas grossas e muito grossas (superiores a 350 micras de diâmetro volumétrico), calibrado para volume de calda de 150 a 300 L/ha capaz de propiciar uma boa cobertura foliar as plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas.
Em hipótese alguma é recomendada aplicação do 2,4-D R 806 SL PERTERRA com volume de calda inferior a 80 L.ha-1.
De modo geral, na recomendação de tecnologia de aplicação do 2,4-D R 806 SL PERTERRA os pulverizadores tratorizados devem estar equipados com pontas de gota plana com indução de ar, tal como AIXR 110.05, espaçadas de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metros acima do alvo, com taxa de 150 a 300 litros de calda de pulverização terrestre. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverá ser selecionada em função do volume de calda e classe das gotas.
Na pulverização com 2,4-D R 806 SL PERTERRA utilizar técnicas que proporcionam maior cobertura do alvo.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização das plantas daninhas
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar: de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
São proibidas taxas de aplicação costal superiores a 1,7 kg/ha de produtos à base de 2,4-D na cultura do café no caso da impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 55%.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
O aplicador deve tomar alguns cuidados na hora da aplicação como:
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h, na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Para a cultura da cana-de-açúcar e café, utilizar de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizado, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para as aplicações com 2,4-D R 806 SL PERTERRA manter bordadura de, no mínimo, 10m metros livres de aplicação costal e tratorizado. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Temperatura: Máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar: Mínima de 70%.
Velocidade do vento: Superior a 5 e inferior a 10 km/h
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir as perdas por derivas ou volatilização. Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
Arroz e trigo: Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio. O intervalo de segurança para a soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. Pastagens: Uso não alimentar.
Não entrar nas áreas tratadas antes da secagem completa da calda (mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes do período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs), vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Observe na tabela abaixo os intervalos de reentrada específicos para as culturas e durações de atividades de reentrada.
Aplicação Tratorizado | |||||
Culturas | Tempo de atividade (horas) | Medidas Necessárias(1) | Intervalo de Reentrada (dias) | ||
Milho e Soja | 2h | Vestimenta Simples | 24 horas | ||
8 h | Vestimenta Simples | 18 dias | |||
Pastagem | 2 h | Vestimenta Simples | 05 dias(3) | ||
8 h | Vestimenta Simples | 23 dias(3) | |||
Arroz | 2h | Vestimenta Simples | 24 horas | ||
8 h | Vestimenta Simples | 14 dias | |||
Cana-de-açúcar | 2 h | Vestimenta luvas | Simples | e | 13 dias |
8 h | Vestimenta luvas | Simples | e | 31 dias(2) | |
Trigo | 2 h | Vestimenta Simples | 02 dias | ||
8 h | Vestimenta Simples | 20 dias | |||
Café | 2h | Vestimenta Simples | 24 horas(4) | ||
8 h | Vestimenta Simples | 24 horas(4) |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pinus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 | |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 4 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação
única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 15 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Trapoeraba* Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao
glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de
maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada
flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é reco- mendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Banana | indigosfera hirsuta | Anileira | Ver detalhes |
Cacau | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Pessego | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
Vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm² Vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
Volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada.
Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - nas aplicações costal, estacionária/ semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFORCE SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume
do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda a (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Trata-se de um inseticida do grupo químico das antranilamida, atuando como modulador dos receptores de rianodina. Deve ser utilizado em pulverização nas culturas de café, milho, soja e tomate.
Cultura | Alvo controlado | Dose | Época de aplicação | Número e intervalo de aplicações |
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café (Leucoptera coffeella) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. Proteção de polinizadores: Não aplicar no período de floração da cultura. Evitar a presença de ervas daninhas em floração no período de aplicação. | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias. |
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. Proteção de polinizadores: Aplicar no período vegetativo, antes do pendoamento da cultura. Evitar a presença de ervas daninhas em floração no período de aplicação. | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) | |||
SOJA | Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30,0 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. Proteção de polinizadores: Aplicar no período vegetativo, anterior ao período de floração da cultura. Evitar a presença de ervas daninhas em floração no período de aplicação. | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,60 a 0,80 L/ha (30 a 40 g i.a./ha) | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. | ||
TOMATE | Broca- pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 0,20 a 0,40 L/ha (10 a 20 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. | Reaplicar, se necessário, no máximo 4 (quatro) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) |
i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Chrysodeixis includens | Falso medidor | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Soja | Crysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Usar volume de calda de 150 a 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 30 litros por hectare.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura do ar < 28 ºC Umidade relativa > 60% Velocidade do vento: 3 - 10 km/h
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras, costal manual ou pulverizador tratorizado com assistência a ar provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Usar volume de calda de 1.000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Café | 30 dias |
Milho | 14 dias |
Soja | 14 dias |
Tomate | 03 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇA CONTROLADA | DOSES1 Produto comercial | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Nome comum (Nome científico) | FORMA DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
Batata | Rhizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 0,8 a 1,6 L/ton | Imersão de tubérculos | 1 | 100 L/tonelada |
1,6 a 3,2 L/ha | Pulverização no sulco | 400 L/ha | |||
Ferrugem-do-café | Pulverização Foliar | 3 | 500 L/ha | ||
(Hemileia vastatrix) | 0,8 a 1,2 L/ha | ||||
2 Via ‘Drench’: | |||||
(Aplicar 50 mL de | |||||
Ferrugem-do-café (Hemileia vastatrix) | 1,5 a 2,5 L/ha | calda/planta com esguicho debaixo da ‘saia’ da planta ou da | 1 | Diluir a dose em 200 L/ha de água | |
copa da planta do | |||||
Café | café) | ||||
Tombamento, | Mudas de café: Aplicar 50 mL de calda/planta ou volume de 4 L de calda/m2 com esguicho ou regador por debaixo das mudas) | ||||
Rhizoctoniose, | |||||
podridão de colo, damping-off | 40 - 100 mL/100 L de água | 1 | 4 L/m2 | ||
(Rhizoctonia | |||||
solani) | |||||
Crisântemo | Rhizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 1,0 a 1,2 L/ha | Pulverização uniforme sobre as plantas 07 dias após o transplantio das mudas | 1 | 400-500L/ha |
Rhizoctoniose | |||||
Grama, | (Rhizoctonia solani) | Pulverização Uniforme | |||
Gramado | Esclerotinia (Sclerotinia | 1,0 – 3,0 L/ha | em toda a área de forma preventiva | 4 | 400-500L/ha |
homoeocarpa) |
1 As doses mais altas devem ser usadas nas áreas ou épocas de maior pressão do patógeno.
2 Café – Aplicação por Via ‘Drench’: Consiste na aplicação da calda do produto na forma de ‘esguicho’ direcionado ao solo e para debaixo da ‘saia’ da planta ou da copa da planta do café com distância em torno de 20 a 40 cm do caule) através de equipamentos tratorizados ou com pulverizador costal manual, dotados de lança longa e dosador (65 lbf/pol2).
Batata: Aplicar PULSOR® 240 SC em uma única aplicação através da imersão dos tubérculos ou de pulverização na linha de plantio, sobre os tubérculos, no momento do plantio.
Café – Aplicação por Via ‘Drench’: Fazer uma única aplicação de PULSOR® 240 SC por via ‘Drench’ através de equipamentos tratorizados ou com pulverizador costal manual, dotados de
2
l a nça longa e dosador (65 lbf/pol ). Aplicar um total de 50 mL de calda/planta, com vazão média
de 200 L/ha, de forma esguichada debaixo da ‘saia’ da planta ou da copa da planta de café com cerca de 20 a 40 cm de distância do caule. Aplicar no “Estádio BBCH” quando os frutos atingiram 10% de tamanho final (cabeça-de-alfinete) – estádio 71.
(Obs: Via ‘Drench’: É a modalidade de aplicação da calda do produto na forma de ‘esguicho’ no solo direcionado para debaixo da ‘saia’ da planta ou da copa da planta do café.)
Grama, Gramados: Fazer até quatro aplicações de PULSOR® 240 SC.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Gramados | Rhizoctonia solani | Damping-off, Rhizoctoniose, Tombamento | Ver detalhes |
Pulverização no sulco de plantio:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6-8 km/h
Pressão do manômetro: 40-60 lb/pol²
Tipo de bico: bico leque com ângulos 80 ou 110, da série 02 ou 04.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6km/h.
Obs.: Os bicos de pulverização deverão estar sempre aproximadamente 30 a 50 cm acima dos tubérculos. Nos equipamentos com mais de uma linha de aplicação, os bicos devem ter o mesmo espaçamento das linhas de plantio.
Recomenda-se o uso de recipiente apropriado (tambor, barril ou tanque de amianto) para se fazer a imersão das caixas de batata semente na solução do produto. Para cada tonelada de tubérculos devem ser usados em média 100 litros de água.
Os tubérculos devem permanecer imersos por 3 a 5 minutos e após serem secos em condições ambientais à sombra.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2-3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160-300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do aplicador que executa a operação. A calibragem deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
A aplicação do produto por via ‘Drench’ é feita através de equipamentos tratorizados ou com pulverizador costal manual, dotados de lança longa e dosador (65 lbf/pol2). (Obs: Via ‘Drench’: É a aplicação na forma de ‘esguicho’ da calda do produto direcionado ao solo para debaixo da ‘saia’ da planta ou da copa das plantas do Café com distância em torno de 20 a 40 cm do caule).
A aplicação do produto em Mudas de Café é feita com um esguicho ou regador de forma a atingir as mudas uniformemente.
Fazer pulverização bem uniforme em toda a área.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Batata | (1) |
Café | 30 dias |
Café | (2) |
Ornamental (Crisântemo) | UNA |
Grama, gramados | UNA |
Batata: Não definido por referir-se a tratamento de semente ou solo durante o plantio.
Café: Não estabelecido devido a modalidade de aplicação no solo - via ‘Drench’. UNA: Uso não alimentar.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de- carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda- se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | Terrestre: 450 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega e guanxuma, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão- branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim- colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Época e intervalo de aplicação: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GLUFOSINATE 200 SL YNG deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do GLUFOSINATE 200 SL YNG, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Soja | Secale Cereale | Centeio | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê- las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UMA (1) |
Feijão | 5 |
Dessecação feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | ND (2) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | ND (2) |
Trigo | ND (2) |
Uva | 7 |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.