PILARICO® é um herbicida pertencente ao grupo químico das sulfoniluréias, seletivo para a cultura do milho e de ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido através de folhas e raízes, com translocação por toda a planta. Age inibindo a enzima acetolactato simples (ALS), responsável pela síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de proteínas, interferindo na divisão celular e levando a planta à morte.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses | ||
Nome Comum | Nome científico | g/ha | g i.a./ha | |
Milho | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 | |
Leiteira | Euphorbia heterophylla | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 80,0 | 60,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 |
PILARICO® deve ser aplicado uma única vez, em pós-emergência, quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas (10 a 25 cm de altura) e as plantas daninhas estiverem com até 2-4 folhas (plantas daninhas dicotiledôneas) ou até 2 perfilhos (plantas daninhas monocotiledôneas). Para Digitaria horizontalis aplicar o produto antes do perfilhamento.
Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Tipos de Bico: Leque (ex.: Teejet, XR Teejet, DG Teejet, Twinjet, TK ou TF) ou cone (ex.: Fulljet), utilizar de acordo com a recomendação do fabricante.
Preparo da Calda Herbicida: Iniciar pela colocação de água no tanque do pulverizador até ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o PILARICO®. No caso de embalagens em frasco, recomenda-se uma pré-diluição em água antes da adição ao tanque do pulverizador. Em seguida, adicionar mais água ¾ (três quartos) da capacidade do tanque, antes de adicionar adjuvantes. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda de herbicida antes da reutilização.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis do produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque, evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material que foi usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Importância do Diâmetro de Gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva á aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 m). A presença nas proximidades de culturas para quais os produtos não esteja registrado ou culturas sensíveis, condições climáticas, estágio de desenvolvimento da cultura, etc. devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOSTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja instruções sobre
condições de vento, Temperatura e Umidade.
Milho: 45 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
PILARICH é um fungicida protetor indicado para as culturas do algodão, amendoim, batata, feijão, maçã, milho, soja, tomate, trigo e uva.
Cultura | Nome comum | Nome científico | Doses | Volume de Calda |
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 1,5 a 2,0 L/ha (1080 a 1440 g de i.a./ha) | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha |
Amendoim | Mancha- castanha; Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 1,5 a 2,0 L/ha (1080 a 1440 g de i.a./ha) | Aplicação terrestre: 200 a 500 L/ha |
Mancha-preta; Mancha-foliar | Pseudocercospora personata | |||
Batata | Requeima; Mela | Phytophthora infestans | 1,75 a 2,00 L/ha (1260 a 1440 g de i.a./ha) | Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha |
Pinta-preta; Pinta-preta- grande | Alternaria solani | |||
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 1,75 a 2,00 L/ha (1260 a 1440 g de i.a./ha) | Aplicação terrestre: 200 a 500 L/ha |
Maçã | Mancha-foliar-da- gala | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L (144 g de i.a./ 100 L d’água) | Aplicação terrestre: 1,5 a 2 L/planta |
Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 170 mL/100 L (122,4 g de i.a./ 100 L d’água) | ||
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 2,0 L/ha (1080 a 1440 g de i.a./ha) | Aplicação terrestre: 150 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Soja | Mildio | Peronospora manshurica | 1,4 a 2,0 L/ha (1008 a 1440 g de i.a./ha) | Aplicação terrestre: 200 a 500 L/ha |
Mancha-parda Septoriose | Septoria glycines |
Ferrugem-da-soja | Phakopsora pachyrhizi | 1,4 a 1,8 L/ha (1008 a 1296 g de i.a./ha) | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | |
Tomate | Requeima; Mela | Phytophthora infestans | 175 a 200 mL/100 L d'água (126 a 144 g de i.a./ 100 L d’água) | Aplicação terrestre: 400 a 1.200 L/ha, respeitando a dosagem mínima de 1,5 L de produto/ha para as pulverizações com volume de calda abaixo de 1.000 L/ha |
Pinta-preta Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | |||
Mancha-de- stemphyluim | Stemphylium solani | 300 mL/100 L (216 g de i.a./ 100 L d’água) | Aplicação terrestre: 400 a 1.000 L/ha | |
Trigo | Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | 1,5 a 2,0 L/ha (1080 a 1440 g de i.a./ha) | Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha |
Mancha-amarela | Drechslera tritici- repentis | |||
Uva | Mofo-cinzento | Botrytis cinereai | 300 mL/100 L (216 g de i.a./ 100 L d’água) | Aplicação terrestre: 1.000 a 1.500 L/ha para uva |
Antracnose | Elsinoe ampelina | |||
Podridão-da-uva- madura | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Míldio | Plasmopara viticola |
ALGODÃO
Iniciar o manejo da doença por volta dos 25 dias após a emergência, quando se iniciam os primeiros sintomas. Caso sejam necessárias mais que três aplicações para controle da doença, intercalar com fungicidas de grupo químico e modo de ação diferentes, reaplicando com intervalos de 10 dias.
AMENDOIM
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para a doença) ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença, reaplicando com intervalos de 7 dias, caso necessário, com o número máximo de 3 aplicações. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença.
BATATA
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para a doença) ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença, reaplicando com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença.
FEIJÃO
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para o aparecimento da doença), iniciando-se 30 dias após a semeadura, reaplicando com intervalos de 7 e 10 dias, caso necessário, com o número máximo de 3 aplicações.
MAÇÃ
Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias, com no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura.
MILHO
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
SOJA
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações, sendo a primeira no florescimento e a segunda de 15 a 20 dias após a primeira.
Para Ferrugem da Soja (Phakopsora pachyrhizi) realizar no máximo 5 (cinco) aplicações, o intervalo de aplicação deve ser entre 10 e 20 dias.
TOMATE
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para a doença) ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, reaplicando com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um máximo de 4 aplicações. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença.
TRIGO
Preferir realizar as aplicações nas fases críticas da cultura – emborrachamento e florescimento. Em situações propícias para o desenvolvimento da doença e em cultivares sensíveis, em particular mancha-amarela, recomenda-se iniciar o monitoramento e o manejo na fase de perfilhamento e elongação dos colmos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura. O intervalor de aplicação é definido pelo monitoramento e/ou estádio de desenvolvimento da cultura.
UVA
Iniciar tratamento preventivo com a primeira aplicação no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reiniciar na fase de amadurecimento das bagas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período de tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for
mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
A dose recomendada de PILARICH deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres do tipo costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou tratorizado, equipados com filtros adequados ao tipo de bico, pressão e volume de calda desejada, de acordo com as condições do ambiente, de forma que se obtenha uma perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Tais condições podem ser proporcionadas pelos bicos de jato plano convencional ou de deriva reduzida, jato plano de grande ângulo, jato plano com indução de ar, jato plano duplo comum, jato cônico e ou similares de maneira que se obtenha uma boa cobertura das plantas.
O diâmetro de gotas pode variar de 200 a 600 micra e deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) de forma que se proporcione uma densidade de gotas adequada, que varia de 50 a 70 gotas/cm². Obedecer a ventos de até 10 Km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva. Aplicando gotas de diâmetros maiores reduz o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Aplicação Aérea: No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose recomendada para a cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave, completando o volume do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, milho, soja e trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso do controle das pragas independente do equipamento utilizado.
RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Tipo de ponta de pulverização:
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Altura da barra:
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Temperatura e umidade:
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Ventos:
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Amendoim, Feijão, Maçã | 14 |
Batata, Soja, Tomate e Uva | 7 |
Algodão, Trigo | 30 |
Milho | 42 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendado para o controle não seletivo de plantas daninhas nas seguintes situações:
Controle de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nos cultivos de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto e pinus (florestas implantadas), maçã, mamão, nectarina, pêra, pêssego, pastagem, seringueira, e uva.
Aplicação em área total para eliminação de plantas infestantes emergidas, em pré-plantio das culturas de algodão, arroz, feijão, milho, eucalipto, seringueira, trigo e soja no sistema de Plantio Direto.
Eliminação de soqueira e maturador de cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas, antes do transplante do fumo.
Aplicação em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes no preparo da área para posterior plantio ou semeadura para todas as culturas.
Para soja geneticamente modificada a aplicação deve ser feita em área total, em pós-emergência da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Para milho e algodão geneticamente modificados a aplicação deve ser feita em área total, em pós- emergência das culturas, em áreas de plantio direto e convencional.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto Comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
ALGODÃO AMEIXA ARROZ BANANA CACAU CAFÉ CANA-DE-AÇÚCAR CITROS EUCALIPTO FEIJÃO MAÇÃ MAMÃO MILHO NECTARINA PASTAGEM PINUS PÊRA PÊSSEGO SOJA TRIGO UVA | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | |
Capim-rabo-de-raposa | Andropogon leucostachyus | 4,0 | |
Boca-de-leão selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | |
Aveia | Avena sativa | 1,0 | |
Capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantagine | 0,5 - 1,0 | |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 2,0 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0 | |
Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | |
Chufa | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 - 2,0 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0 | |
Falso-cominho | Fimbristylis miliace | 5,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | |
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | 4,0 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 - 3,0 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0 | |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 3,0 - 4,0 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 5,0 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | |
Grama-batatai | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 - 2,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | |
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | |
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | |
Erva-moura | Solanum americanum | 2,0 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | |
Pega-pingo | Spergula arvensis | 4,0 | |
Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0 | |
Agrião-do-pasto | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | |
Início e época de aplicação: Plantas Infestantes Perenes: O melhor período para o controle é próximo a/ou durante a floração. Plantas Infestantes anuais: O melhor período para o controle situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. As dosagens indicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Importante: Aplicar PILARSATO quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). PILARSATO não tem ação sobre as sementes existentes no solo. Número de aplicações: Uma única aplicação de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes.
Variedade floríferas: A aplicação de PILARSATO como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é |
recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
FUMO | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 3,0 |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1,0 - 2,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 - 4,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 - 4,0 | |
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 - 4,0 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 - 5,0 | |
Aveia | Avena sativa | 1,0 - 2,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 - 4,0 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantagine | 1,0 - 2,0 | |
Mostarda | Brassica rapa | 2,0 - 3,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 - 2,0 | |
Erva-de-Santa-Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 - 4,0 | |
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2,0 | |
Erva-de-Santa-Maria | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | |
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | |
Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 2,0 - 4,0 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 5,0 | |
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | |
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 - 2,0 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 - 4,0 | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | |
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 - 4,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 - 4,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 - 4,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | |
Capim-mimoso | Eragrotis pilosa | 2,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 - 4,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 - 2,0 | |
Sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 - 5,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 - 4,0 |
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | 4,0 | |
Rubim | Leonorus sibiricus | 5,0 | |
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 | |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2,0 - 4,0 | |
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 | |
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 - 2,0 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 - 5,0 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 - 4,0 | |
Capim-do-brejo | Paspalum consperssum | 2,0 - 3,0 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 - 4,0 | |
Capim-oferecido | Pennisetum-setosum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | |
Samambaia | Pteridium aquilinum | 4,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 - 2,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,0 - 2,0 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 | |
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | |
Malva-branca | Sida cordifolia | 2,0 - 4,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2,0 - 5,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 | |
Erva-moura | Solanum americanum | 2,0 | |
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4,0 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 - 4,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 - 4,0 | |
Milho | Zea mays | 1,0 | |
Início e época de aplicação: Aplicar em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total, antes do transplante do fumo. Número de aplicações: Uma única aplicação de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
SERINGUEIRA | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 - 4,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 - 2,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 - 4,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 - 5,0 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | |
Grama-batatai | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 - 4,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 - 2,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 - 4,0 | |
Início e época de aplicação: Para aplicação em área total: Esta forma de aplicação deve ser realizada em áreas em que o controle de todas as plantas infestantes é necessário e não há plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver o produto. Para aplicação em jato dirigido: Esta forma de aplicação deve ser utilizada em áreas em que o controle de plantas infestantes é necessário e há plantas úteis implantadas. A aplicação deve ser dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis. Número de aplicações: Uma única aplicação de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Início e época de aplicação |
Nome Comum (Nome Científico) | |||
SOJA geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2,0 – 2,7 | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 6 folhas /10 cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,7 – 3,0 | Aplicação Única: estágio de crescimento: de 6 a 10 folhas/10 -20 cm, de 20-30 dias após a emergência da cultura. | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 – 3,3 | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais que 10 folhas, mais que 20 cm, de 30- 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,6 | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 2 perfilho/10cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,6 - 2,7 | Aplicação Única: estágio de crescimento: de 3 a 6 perfilhos/maior que 10 cm e menor 20 cm, de 20 dias a 30 dias após a emergência da cultura. | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,7- 3,3 | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais 6 perfilhos/maior que 20cm, de 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional:
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
ALGODÃO geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,33 - 2,0 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,33 – 2,67 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,33 - 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,33 - 2,0 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,67 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,67 | |
Início e época de aplicação: Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato: |
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar de PILARSATO sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha.
A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
Número de aplicações: Uma única aplicação de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes.
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Cultura | Plantas Infestantes | Estágio de crescimento | Época (DAE - número de dias após a emergência da cultura) | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MILHO geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Braquiarão | Brachiaria brizantha | até 2 perfilhos até 10 cm | Até 15 dias | 1,6 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,60 - 2,67 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2,0 – 2,67 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Erva-de-santa- luzia | Chamaesyce hirta | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,67 - 3,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Início e época de aplicação: PILARSATO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress hídrico” (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4° e o 10° dia após a aplicação. No caso de aplicação única seguir os estágios de crescimento e épocas descritas no quadro. As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados. PILARSATO não tem ação sobre sementes existentes no solo. PILARSATO, aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial. APLICAÇÃO SEQUENCIAL: Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações): A primeira na dose de 2,0 L/ha, até aos 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda na dose de 2,67 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações. |
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,67 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
Número de aplicações: Até duas aplicações de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Ameixa | Medicago sativa | alfafa, alfafa-verdadeira | Ver detalhes |
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Banana | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Cacau | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Café | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Citros | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Eucalipto | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Feijão | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Fumo | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Maçã | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Mamão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pera | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Pessego | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Pinus | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Seringueira | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Culturas | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Arroz, Milho, Soja e Algodão convencionais, Trigo Soja, Milho e Algodão geneticamente modificados | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 - 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 | ||
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 - 200 | ||
Aéreo (como maturador) | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Pastagem | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa Banana Cacau Café Citros Eucalipto Maçã Nectarina Pêra Pêssego Pinus Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 200 |
Aplicação Terrestre:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 25°C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir o máximo às perdas por deriva e evaporação.
Cultivos | Intervalo de Segurança (dias) |
Mamão | 3 |
Soja (como dessecante) | 7 |
Café, Maçã e Pêra | 15 |
Ameixa e Uva | 17 |
Banana, Cacau, Citros e Cana-de-açúcar (como maturador), Nectarina e Pêssego | 30 |
Algodão | (1) |
Arroz, Feijão, Cana-de-acúcar (pré-plantio), Pastagem e Trigo | (2) |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Eucalipto, Pinus, Fumo e Seringueira | (U.N.A.) |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(U.N.A.) Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Evite que a solução herbicida atinja as partes verdes das plantas úteis durante a aplicação.
Suspenda a aplicação quando houver prenúncio de chuva. Caso ocorram chuvas nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser diminuída. Este é o intervalo de tempo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta.
Use somente água limpa na aplicação do produto (sem argila em suspensão).
Não aplique PILARSATO quando as folhas das plantas daninhas estiverem cobertas de poeira.
Não capine ou roce as plantas daninhas antes da aplicação, e até 14 dias após a aplicação de PILARSATO.
Não permita o pastoreio ou ingestão de plantas daninhas por animais após a aplicação de PILARSATO.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar a deriva.
Limitações de uso exclusivamente relativas ao algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato:
A aplicação foliar do PILARSATO em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura.
O herbicida PILARSATO é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado, tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida PILARSATO não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
Cultura | Alvo - Nome comum | Alvo - Nome científico | Doses p.c. |
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 600 – 800 mL/ha |
Banana | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 100 mL/100 L água |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 100 mL/100 L água |
Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | ||
Ervilha | Mancha-de-Ascochyta | Ascochyta pisi Ascochyta pinodes | 100 mL/100 L água |
Oidio | Erysiphe polygoni Erysiphe psisi | ||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 500 – 750 mL/ha |
Oídio | Erysiphe polygoni | ||
Maçã | Mancha-foliar-da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L água |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | ||
Sarna da macieira | Venturia inaequalis Clasdosporium carpophilum | ||
Sujeira de mosca | Schizothyrium pomi | ||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-150 mL/100 L água |
Melão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L água |
Milho | Mancha-de-Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 800 – 1000 ml/ha |
Morango | Mancha-foliar | Diplocarpon earlianum | 100 mL/100 L água |
Mycosphaerella fragariae | |||
Pinhão Manso | Oídio | Oidium sp. | 100-150 mL/100 L água |
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 100 mL/100 L água |
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 600 – 800 mL/ha |
Mancha-parda | Septoria glycines |
Oídio | Microsphaera difusa | 900 mL/ha | |
Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum’ | 1000 mL/ha | |
Tomate | Septoriose | Septoria lycopersici | 100 mL/100 L água |
Podridão de Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | ||
Trigo | Fusariose | Fusarium graminearum | 100 mL/100 L água |
Cultura | Alvo - Nome comum | Alvo - Nome científico | Doses p.c. |
Algodão | Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 300 mL/100 kg de sementes |
Soja | Podridão-do-colo | Fusarium pallidoroseum | 100 – 150 mL/100 kg de sementes |
Antracnose | Colletotrichum truncatum | ||
Phomopsis-dasemente | Phomopsis sojae | ||
Mancha-púrpurada- semente | Cercospora kikuchii | ||
Fungo-doarmazenamento | Aspergillus spp | ||
Murcha-de- Fusarium | Fusarium oxysporum | ||
Antracnose | Colletotrichum dematium | 125 – 150 mL/100 kg de sementes |
ALGODÃO
Aplicação Foliar: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do fechamento da cultura, repetindo-as com intervalo de 10 a 15 dias, com o número máximo de 4 aplicações. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença (com chuvas intensas e com período prolongado de alta umidade relativa do ar). Volume de calda indicado: 200 L/ha.
Tratamento de Sementes: O tratamento de sementes de algodão deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Realizar no máximo 1 aplicação. Volume de calda indicado: 600 mL/100 Kg de sementes.
BANANA
Realizar até 3 aplicações durante o período chuvoso, com intervalo de 30 a 45 dias entre as aplicações. Volume de calda indicado: 400 a 600 L/ha.
CITROS
Verrugose: efetuar 2 aplicações no estágio de florescimento, sendo a primeira aplicação no estágio “palito de fósforo” e a segunda aplicação quanto 2/3 das pétalas tiverem caído. Volume de calda indicado: 700 a 1000 L/ha.
Pinta-preta: iniciar as aplicações a partir de frutos com 1,5 cm ou aos primeiros sinais de doença e repetir com intervalo de 40 dias, não ultrapassando o número máximo de 4 aplicações por ciclo. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
ERVILHA
Iniciar as pulverizações logo quando do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, não ultrapassando o número máximo de 3 aplicações por ciclo, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha
FEIJÃO
Realizar até 3 aplicações, iniciando a primeira pulverização aos 20 dias após a emergência da planta, e as demais em pré e pós florada. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença (no plantio “das águas”, sob temperaturas moderadas e alta umidade relativa do ar). Volume de calda indicado: 400 – 500 L/ha.
MAÇÃ
Iniciar os tratamentos aos primeiros sinais da doença (lesões foliar avermelhadas sem margem definida, distribuídas ao acaso no limbo) ou assim que as condições climáticas estiverem favoráveis (com chuvas consecutivas seguidas de molhamento foliar superior a 10 horas), principalmente entre os meses de novembro a janeiro. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
MANGA
A primeira aplicação deverá ocorrer quando os frutos estiverem formados. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
MELÃO
Realizar as aplicações iniciando-se no início da frutificação e repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
MILHO
Efetuar a primeira pulverização no 4° par de folhas, e a segunda no início da florada. Realizar no máximo 2 aplicações. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença (com alta precipitação, com alta umidade relativa do ar e com baixas temperaturas noturnas).
Volume de calda indicado: 400 – 500 L/ha
MORANGO
Realizar uma pulverização a cada período de florescimento ou frutificação, totalizando 4 aplicações. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
PINHÃO SANTO
Iniciar aplicação ao detectar os primeiros sintomas, ou em condições favoráveis da doença. Realizar no máximo 4 aplicações em intervalos de 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda indicado: 1250 L/ha.
ROSA
Realizar aplicações anuais (iniciando-se logo após a primeira poda) com intervalos de 7 a 10 dias, totalizando 5 aplicações. Nos intervalos das aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
SOJA
Aplicação Foliar:
Crestamento-foliar e Mancha-parda: para o controle de doenças de final de ciclo, realizar até 2 aplicações, sendo a primeira no estágio fenológico R5.1 (início da formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira aplicação. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença (chuvas frequentes e temperaturas entre 22-30°C). Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
Septoriose: Fazer até 2 aplicações, sendo a primeira no início da floração (estágio fenológico R1) e a segunda na floração plena (estágio fenológico R2). Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
Oídio: As aplicações deverão ser iniciadas de preferência preventivamente, quando a cultura da soja estiver no estádio entre o florescimento e o enchimento de grãos (R5) ou iniciar as aplicações logo após a detecção do primeiro sintoma da doença. Repetir as aplicações com intervalo entre 15 a 20 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações. Volume de calda indicado: 200 L/ha.
Tratamento de Sementes:
O tratamento de sementes de soja deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Realizar no máximo 1 aplicação. Volume de calda indicado: 600 mL/100 kg de Sementes
TOMATE
Septoriose: Iniciar as aplicações aos primeiros sinais dos sintomas da doença (observados nas folhas mais velhas, através de numerosas manchas circulares e elípticas, com as bordas escurecidas e o centro cor de palha com pontuações). Efetuar no máximo 2 aplicações, com intervalo de 10 dias. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
Podridão de Sclerotinia: O controle deverá ser realizado preventivamente, sendo a 1ª aplicação aos 55 dias do transplante e a 2ª, 10 dias após. Efetuar no máximo 2 aplicações. Nos intervalos das aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
TRIGO
Efetuar a 1ª aplicação na fase de emborrachamento e a 2ª no início do florescimento. Efetuar no máximo 2 aplicações. Nos intervalos das aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Diplocarpon earlianum | Mancha-de-Diplocarpon, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Primeiramente agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. Em seguida, diluir o PILARTIME diretamente na quantidade de água previamente estabelecida, até obter uma calda homogênea. Aplicar o produto imediatamente após o preparo da calda
As pulverizações aéreas ou terrestres deverão ser uniformes, procurando dar completa cobertura às partes foliares das plantas.
Via Terrestre:
Adicionar um emulsionante na dose especificada pelo fabricante e mais 15L de óleo mineral por hectare junto à quantidade recomendada de PILARTIME ou;
Adicionar um emulsionante na dose especificada pelo fabricante, mais 15L de água e 5L de óleo mineral por hectare junto à quantidade recomendada de PILARTIME.
Algodão, Ervilha, Feijão, Melão, Milho, Morango, Rosa, Soja, Tomate e Trigo:
Usar pulverizadores tratorizados, dotados de bicos cônicos da série D ou similar que apresentem densidade mínima de 50-70 gotas/cm2 com 250 micra e pressão de trabalho entre 80 e 120 lb pol2 observando o volume de calda indicado para cada cultura no quadro supracitado.
No caso da cultura de Citros, Maçã, Manga e Pinhão-manso, usar pulverizadores tratorizados equipados com bicos cônicos ou pistola apropriados para aplicação de fungicidas bem como equipamento turbo atomizador. Respeitar a velocidade do trator em torno de 6 km/hora, à uma pressão de trabalho entre 200 a 300 lb/pol2, com tamanho de gotas entre 200 a 400 mica e densidade em torno de 60 gotas/cm2.
O volume de calda de estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento, de modo atingir toda a parte da planta proporcionando uma cobertura homogênea da calda.
Via aérea (Uso de barra e atomizador rotativo Micronair):
Algodão, Feijão, Melão, Milho, Soja e Trigo
Para aeronaves do tipo Ipanema, utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou com disco (core) com ângulo a 45°. Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4. Para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
Volume de aplicação: 30 – 40 L/ha de calda.
Altura de voo com barra: 2 – 3 m
Altura de voo com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade da gota: 180 – 220 micra, com mínimo de 60 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 – disco(core) inferior a 45°.
Banana:
Usar bicos de jato vazio, do tipo 05, com disco (core) nunca maior que 45°, espaçados a cada 20 cm.
Volume de aplicação: 20 – 40 L/ha de calda.
Pressão da barra: por volta de 30 libras.
Altura do voo: 2 – 3 m sobre a cultura. Em locais onde essa altura não possível, fazer arremates com pulverizações transversais paralelas aos obstáculos.
Ventos: de 15 Km/h, sem ventos de rajada.
Usar 4 atomizadores. Angulo das de 25 a 35°, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
Largura da faixa de pulverizações: deve ser estabelecida por teste.
Altura de voo: 3 – 4 m sobre a cultura.
Pressão: conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Condições Climáticas
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Em se tratando de aplicação aérea, obedecer a umidade relativa do ar não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para tratamento de Sementes:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (Máquinas de tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico. Não se aconselha o tratamento de sementes diretamente na caixa semeadora e na lona. Para melhor homogeneização do PILARTIME nas sementes, o aludido fungicida deverá ser misturado com água perfazendo um total máximo de 600 mL de calda para tratar 100 Kg de sementes.
Para aplicação de PILARTIME em tratamento de sementes adicionar corante.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura - Aplicação Foliar | Intervalo de Segurança (dias) |
Milho e Morango | 3 |
Maçã | 7 |
Algodão, Banana, Citros, Ervilha, Feijão, Manga, Melão, Tomate e Trigo | 14 |
Soja | 21 |
Pinhão Manso e Rosa | U.N.A |
Algodão e Soja (Tratamento de Sementes) | (1) |
U.N.A – Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individuais (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças | Dose p.c. (mL/ha) | Volume de calda terrestre (L/ha) | Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | Número | Intervalo (dias) | |||
Algodão | Ramulose | Colletotrichum gossypii Cephalosporioide | 200 | 200 a 300 | 3 | 14 |
Ramulária | Ramularia areola | 200 | 200 a 300 | |||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 400 | 200 | 3 | 14 |
Brusone | Pyricularia grisea | 10 | ||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | 200 a 300 | 100 a 200 | 3 | 14 |
Banana | Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 200 a 400 | 100 a 200 | - | 30 |
Cevada | Mancha-reticular | Drenchslera teres | 200 | 100 a 200 | 3 | 14 |
Soja | Mancha-púrpura- da-semente | Cercospora kikuchii | 200 | 100 a 200 | 2 | 14 |
Ferrugem-da-soja | Phakopsora pachyrhizi | |||||
Mancha-parda | Septoria glycines | |||||
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 200 a 400 | 100 a 200 | 2 | 14 |
Mancha-amarela | Drechslera tritici- repentis | |||||
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
PILARTROBIN deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água para as culturas de trigo, soja, aveia, cevada, algodão, arroz e eventualmente banana; para a cultura da banana, onde são comuns as aplicações aéreas com óleo, PILARTROBIN deve ser aplicado em água + óleo + emulsificante.
ALGODÃO:
Dose: 200 mL/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico, recomendado pelo fabricante – a 0,2% do volume da calda de aplicação). PILARTROBIN deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ramularia e Ramulose do Algodão. O intervalo de aplicações deve ser de 14 dias para Ramularia e 14 a 21 dias para Ramulose. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modos de ação.
Para controle de Ramularia, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra.
Para controle de Ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras.
ARROZ:
Dose: 400 mL/ha. PILARTROBIN deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da Brusone e da Mancha Parda do Arroz. O intervalo de aplicações deve ser de 10 a 14 dias para Brusone e 14 a 21 dias para Mancha Parda. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação.
AVEIA:
Dose: 200 a 300 mL/ha (usar adjuvante – óleo mineral específico, recomendado pelo fabricante – a 0,5% do volume da calda de aplicação).
PILARTROBIN deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da Ferrugem da Aveia. Pode-se aplicar o PILARTROBIN também nos estágio inicial de infecção da Ferrugem (traços a no máximo 5%), dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação.
BANANA:
Dose: 200 a 400 mL de produto/ha
PILARTROBIN deve ser aplicado preventivamente a intervalos de 30 dias entre as aplicações, durante todo o período de potencial desenvolvimento da Sigatoka Amarela na bananeira. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essa aplicação de fungicida a cada 30 dias, seja feita na verdade de forma intercalada com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação, como chlorothalonil, triazóis e benzimidazóis. A dose mais baixa pode ser usada quando as condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou seja, em regiões onde a pressão da doença seja mais baixa.
CEVADA:
Dose: 200 mL/ha (Usar adjuvante – óleo mineral, recomendado pelo fabricante – a 0,5% do volume da calda de aplicação).
PILARTROBIN deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da Mancha Reticular da Cevada. Pode-se aplicar o PILARTROBIN também nos estágios iniciais de infestação da doença (traços a no máximo 5%); preferencialmente em conjunto com adjuvante. O intervalo e aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação.
SOJA:
Dose: 200 mL de produto/ha (Usar adjuvante – óleo mineral, recomendado pelo fabricante – a 0,5% do volume da calda de aplicação)
PILARTROBIN deve ser aplicado preventivamente, entre os estádios R5 e R5.5. Duas aplicações podem ser necessárias para o controle das doenças para as quais o produto é recomendado, observando-se um intervalo de 14 a 21 dias entre as aplicações. Uma aplicação pode ser suficiente em variedades de soja com maior tolerância ou menor susceptibilidade às doenças ou quando as condições climáticas não forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para o controle da Ferrugem, após o início do florescimento, aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas.
TRIGO:
Dose: 200 a 400 mL de produto/ha (Usar adjuvante – óleo mineral, recomendado pelo fabricante – a 0,5% do volume da calda de aplicação)
PILARTROBIN deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) das doenças foliares do trigo, observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças para as quais o produto é recomendado. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças.
Para trigo, aveia, cevada e soja utilizar de 100 a 200 litros de água/ha. Para a cultura do arroz 200 litros de água/ha e para a cultura do algodão 200 a 300 litros de água/ha.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira: turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporciona um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 μm e uma densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm². A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura a 30ºC, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/h.
Para a cultura de trigo, aveia, cevada, arroz, algodão e soja utilizar de 30 a 40 litros de calda/ha. Para a cultura de banana 20 litros de calda/ha (15 litros de água + 5 litros de óleo + 0,1% de espalhante adesivo). Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400pm e uma densidade mínima de 20 gotas/cm². A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura a 30ºC, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/h. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Culturas | Dias |
Algodão | 30 |
Arroz | 30 |
Aveia | 20 |
Banana | 7 |
Cevada | 20 |
Soja | 21 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
AGROTOP® é um fungicida sistêmico, atuando como inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos, bloqueando o funcionamento da enzima dimetilase a nível de carbono C14 interrompendo totalmente a síntese de ergosterol. Esse efeito se traduz em uma rápida eficácia e apresentando forte efeito curativo e erradicativo. Apresenta rápida absorção pelas folhas sendo somente transportado sistemicamente da base para o ápice.
CULTURAS / DOENÇAS / DOSES
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
ABACATE | Verrugose | Sphaceloma perseae | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por ano. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides |
ABOBRINHA | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por safra. |
ALGODÃO | Mancha-da- Ramularia | Ramularia areola | 0,3 L/ha | 200 a 400L/ha | AGROTOP deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
AMENDOIM | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 50L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 3 aplicações. Deve- se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | ||||
ARROZ | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 50L/ha | Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. |
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,3 L/ha | 200 a 400L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando- se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve- se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
BERINJELA | Podridão-de- Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o AGROTOP por safra. |
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o AGROTOP por safra. |
CAFÉ (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L de água | 100 a 200L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
CITROS | Verrugose-da- laranja-doce | Elsinoe australis | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000L/ha | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. |
Podridão-floral- dos-citros | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
COCO | Queima-das- folhas | Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por ano. |
Mancha-púrpura | Bipolaris incurvata | ||||
COUVE-FLOR | Mancha-de- Alternaria | Alternaria brassicae | 20 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações com o AGROTOP por safra. |
ERVILHA | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por safra. |
FEIJÃO | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,3 L/ha | 100 a 200L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Realizar no máximo 3 aplicações com o AGROTOP por safra. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
GIRASSOL | Oídio | Erysiphe cichoracearum | 0,3 a 0,4 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 50L/ha | Iniciar as aplicações de AGROTOP quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria helianthi | ||||
MAÇÃ | Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100 L de água | 800 a 1500L/ha | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações com o AGROTOP por ano. |
Oídio | Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose | Entomosporium mespili | ||||
MAMÃO | Varíola | Asperisporium caricae | 30 mL/100 L de água | 200 a 800L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por ano. |
MARACUJÁ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L de água | 200 a 800L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por ano. |
MELANCIA | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por safra. |
MELÃO | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por safra. |
MILHO | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 300 à 400 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 50L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicaçãona emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Helmintosporiose | Exserohilum turcicum | ||||
Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | ||||
MORANGO | Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L de água | 100 a 200L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o AGROTOP por safra. |
PEPINO | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L de água | 200 a 500L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o AGROTOP por safra. |
PÊSSEGO | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 30 mL/100 L de água | 800 a 1300L/ha | Iniciar as aplicações de AGROTOP preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Fazer no máximo 4 aplicações no ciclo desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
PIMENTÃO | Mancha-de- Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o AGROTOP por safra. |
SOJA | Antracnose Phomopsis-da- semente | Colletrotrichum dematium Phomopsis sojae | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). |
Mancha-parda Crestamento- foliar | Septoria glycines Cercospora kikuchii | 0,15 – 0,2 L/ha | |||
TRIGO | Ferrugem da folha | Puccinia triticina | 0,15 – 0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 150 a 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40Lha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. |
Mancha Amarela | Drechslera triticirepentis | ||||
TOMATE | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,4 L/ha | 200 a 800L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Realizar no máximo 3 aplicações com o AGROTOP por safra. |
Septoriose | Septoria lycopersici | 50 mL/100 L de água | |||
UVA | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L de água | 200 a 800L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o AGROTOP por ano. |
Oídio | Uncinula necator | 12 mL/100 L de água | |||
Mancha-das- folhas | Pseudocercospora vitis | 12 mL/100 L de água |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada para cada cultura deverá ser diluída em água e aplicada com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas conforme o seu desenvolvimento, evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
Aplicação terrestre:
O equipamento de pulverização por via terrestre deverá ser adequado para cada tipo de cultura e de acordo com a sua forma de cultivo, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido:
Equipamento | Bico recomendado | Pressão |
Costal manual | Jato Cônico Vazio ou Leque | 20 psi (1,5 Bar) a 60 psi (4 Bar) |
Costal Motorizado | Disco de Restrição | Gravidade ou Sucção |
Turbo Atomizador tipo canhão | Jato Cônico Vazio | 45 psi (3 Bar) a 75 psi (5 Bar) |
Estacionário/Pistola | Jato Cônico Vazio | 60 psi (4 Bar) a 100 psi (7 Bar) |
Tratorizado com Barra | Jato Leque ou Cônico Vazio | 30 psi (2 Bar) a 80 psi (6 Bar) |
Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência deventos).
Parâmetros para Aplicação Aérea:
As pulverizações aéreas de AGROTOP nas culturas de arroz, amendoim, girassol, milho, soja e trigo devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
Amendoim, arroz, girassol, milho e soja: 20 a 50 L/ha;
Trigo: 20 a 40 L/ha;
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
INTERVALO DE SEGURANÇA
CULTURA | DIAS |
ABACATE | 14 dias |
ABOBRINHA | 3 dias |
ALGODÃO | 21 dias |
AMENDOIM | 22 dias |
ARROZ | 45 dias |
BATATA | 7 dias |
BERINJELA | 3 dias |
BETERRABA | 3 dias |
CAFÉ - VIVEIRO DE MUDAS | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
CITROS | 7 dias |
COCO | 14 dias |
COUVE-FLOR | 14 dias |
ERVILHA | 14 dias |
FEIJÃO | 25 dias |
GIRASSOL | 14 dias |
MAÇÃ | 5 dias |
MAMÃO | 3 dias |
MARACUJÁ | 14 dias |
MELANCIA | 3 dias |
MELÃO | 3 dias |
MILHO | 30 dias |
MORANGO | 1 dia |
PEPINO | 1 dia |
PÊSSEGO | 10 dias |
PIMENTÃO | 3 dias |
SOJA | 30 dias |
TRIGO | 30 dias |
TOMATE | 3 dias |
UVA | 21 dias |
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
WILLOPROX é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os ovos e ninfas provocando distúrbios no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas jovens tornem-se adultos. As fêmeas que entram em contato com produto colocam ovos inviáveis e também, diminuem a postura.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE Produto Comercial: L/ha; L/100L de água (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L de água) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,3 a 0,5 L/ha (30 a 50 g i.a./ha) | 200 - 250 L/ha | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do WILLOPROX durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. | |||||
BERINJELA | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100L de água) | 500 - 1.000 L/ha | 2 | 7 a 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do WILLOPROX durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. | |||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 0,5 a 1,0 L/ha (50 a 100 g i.a./ha) | 400 - 500 L/ha | 2 | 15 a 20 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do WILLOPROX por ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
CITROS | Cochonilha- pardinha (Selenaspidus articulatus) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100L de água) | 10 L/planta | 2 | 30 |
Cochonilha-de- placa (Orthezia praelonga) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100L de água) | ||||
Psilídio-dos-citros (Diaphorina citri) | 6,25 mL/100 L de água (0,625 g i.a./100L de água) | ||||
Cochonilha- parlatoria (Parlatoria cinerea) | 100 mL/100 L de água (10,0 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do WILLOPROX durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | 200 - 250 L/ha | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar a aplicação do WILLOPROX quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. | |||||
GERBERA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | 1.200 L/ha | 3 | 10 a 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações do WILLOPROXquando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda- se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. | |||||
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L de água (10 g i.a./100 L de água) | 1.000 L/ha | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação imediatamente após a florada e a segunda duas semanas após a primeira. | |||||
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | 1.000 L/ha | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do WILLOPROX durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | 600 - 1.000 L/ha | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do WILLOPROX durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. | |||||
PEPINO | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | 500 - 1.000 L/ha | 2 | 15 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 - 1.300 L/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do WILLOPROX durante o ciclo da cultura. Tripes: As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca-branca: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do WILLOPROX durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. |
REPOLHO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água). | 625 L/ha | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se 2 aplicações do WILLOPROX durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. | |||||
ROSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | 400 L/ha | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do WILLOPROX durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o do WILLOPROX. | |||||
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | 200 - 300 L/ha | 1 | - |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se realizar 1 aplicação do WILLOPROX.durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 100 mL/100 L de água (5,0 a 10 g i.a./100 L de água) | 400 - 1.000 L/ha | 3 | 7 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer até no máximo de 3 aplicações do WILLOPROXdurante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. | |||||
UVA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | 500 - 1.000 L/ha | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do WILLOPROX durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
WILLOPROX deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. Pode ser aplicado por via terrestre (equipamentos manuais e/ou motorizados), tratorizado de barra, autopropelidos conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura de gotas das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando
as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto WILLOPROX de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar WILLOPROX, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão, Tomate | 7 |
Berinjela, Melancia | 3 |
Café | 15 |
Citros, Feijão, Melão, Repolho, Uva | 14 |
Gérbera, Rosa | U.N.A. |
Maçã | 45 |
Pepino | 1 |
Soja | 30 |
O intervalo de reentrada de pessoas é de 24 horas. Mantenha afastada da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmida, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | Aplicar logo após a emergência da cultura e repetir em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | Realizar a primeira aplicação entre 30 e 40 dias após a germinação e repetir a cada 7 a 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 a 10 dias. | |
Cebola | Mancha-púrpura Crestamento (Alternaria solani) | 0,8 a 1,0 L/ha | Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças na cultura e repetir em intervalos de 7 dias. |
Mofo-cinzento Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | ||
Mildio Cinza (Peronospora destructor) | |||
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | Aplicar no aparecimento das primeiras flores. Reaplicar após 7 ou 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 a 10 dias. |
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 07 dias de intervalo. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1,0 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio R1. Realizar mais uma aplicação em intervalo de 10 dias se houver necessidade. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, quando as condições climáticas foram favoráveis a ocorrência das doenças. Reaplicar a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Requeima (Phytophthora infestans) |
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Batata | Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha | Realizar uma única aplicação utilizando a dose de 3,0 L/ha no sulco de plantio ou aplicar a dose de 2,0 L/ha no sulco de plantio e mais 1,0 L/ha direcionado ao colo da planta antes da amontoa. |
Sarna-pulverulenta (Spongospora subterranea) | |||
Sarna-comum (Streptomyces scabies) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
A aplicação do BANDOLIM / PILARZINAM poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas da batata, cebola, feijão, maçã, soja e tomate, o fungicida BANDOLIM / PILARZINAM deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Batata e tomate: 500 a 1000 L/ha;
Cebola: 400 a 800 L/ha;
Feijão: 1000 a 1500 L/ha;
Maçã: 1000 a 2000 L/ha;
Soja: 200 a 500 L/ha.
Para a cultura da batata, a aplicação no sulco de plantio, deve ser realizada com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, a aplicação deverá ser realizada sobre os tubérculos depositados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Para a cultura do feijão, quando a aplicação for através do sistema de irrigação (via pivô central), ela deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma, por sucção da água ou através de um injetor na coluna central do pivô. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%. Devem-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não retorne ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação.
Para a cultura da soja, o fungicida BANDOLIM / PILARZINAM pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar BANDOLIM / PILARZINAM nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Batata (foliar) 14 dias
Batata (solo) (1)
Cebola… 14 dias
Feijão… 28 dias
Maçã… 14 dias
Soja… 28 dias
Tomate… 3 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
“MOSPILAN” trata-se de um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulveriza- ções no controle de inúmeras pragas das culturas como seguem abaixo:
CULTURAS | PRAGAS (Nome comum / Nome científico) | DOSES | RECOMENDAÇÃO DE USO | |||
g p.c./ 100 L água | g p.c/ha | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | - | 100 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10 a 40 |
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 50 | 300 | Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. | 2 | Terrestre: 600 Aérea: 10 a 40 |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | - | 250 - 300 | Iniciar as aplicações quando for observada a presença dos pri- meiros adultos na área, repetindo no máximo em 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. Procurar sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evi- tar o aparecimento de resistência da praga. A menor dose deve ser utilizada quando forem observados os primeiros adultos da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em maiores populações. | 3 | Terrestre: 300 Aérea: 10 a 40 |
MAÇÃ | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | 30 - 40 | - | Para o controle de Mosca-das- frutas, iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. | 3 | Terrestre: 800 a 1000 Aérea: 10 a 40 |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Para o controle de Mariposa- oriental iniciar com o início da infestação fazendo o moni- toramento através de armadilhas. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. | Terrestre: 800 Aérea: 10 a 40 |
CULTURAS | PRAGAS (Nome comum / Nome científico) | DOSES | RECOMENDAÇÃO DE USO | |||
g p.c./ 100 L água | g p.c/ha | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
MAMÃO | Cochonilha (Aonidiella comperei) | 75 | - | Para o controle da Cochonilha e Cigarrinha, iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 600 Aérea: 10 a 40 |
Cigarrinha (Empoasca spp) | 25 | - | ||||
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 30 | 250 - 300 | Iniciar as aplicações quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. Procurar sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evi-tar o aparecimento de resistência da praga. A menor dose deve ser utilizada quando forem observados os primeiros adultos da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em maiores populações. Em plantas novas e em aplicações em jato dirigido onde são utilizadas volume de calda inferior a 1000 L/ha, utilizar a dose em g p.c./ha. | 3 | Terrestre: 1000 Aérea: 10 a 40 |
Pulgão-das- Inflorescências (Aphis gossypii) | Iniciar os tratamentos após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 30 | 250 - 300 | Iniciar as aplicações quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. Procurar sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evi-tar o aparecimento de resistência da praga. A menor dose deve ser utilizada quando forem observados os primeiros adultos da praga e a | 3 | Terrestre: 1000 Aérea: 10 a 40 |
CULTURAS | PRAGAS (Nome comum / Nome científico) | DOSES | RECOMENDAÇÃO DE USO | |||
g p.c./ 100 L água | g p.c/ha | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
maior dose quando a praga já estiver presente em maiores populações. Em plantas novas e em aplicações em jato dirigido onde são utilizadas volume de calda inferior a 1000 L/ha, utilizar a dose em g p.c./ha. | ||||||
Pulgão-das- Inflorescências (Aphis gossypii) | Iniciar os tratamentos após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. | |||||
PINHÃO MANSO | Cigarrinha-verde (Empoasca spp) | 20 - 25 | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da Cigarrinha-verde. | 2 | Terrestre: 580 Aérea: 10 a 40 | |
TOMATE | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 25 | 250 | Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 Aérea: 10 a 40 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | Iniciar as aplicações logo após o transplante das mudas, repetindo no máximo em 3 aplicações a cada 7 dias. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 40 | 250 - 400 | Iniciar as aplicações quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. Procurar sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. A menor dose deve ser utilizada quando forem observados os primeiros adultos da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em maiores populações. Em plantas novas e em aplicações em jato dirigido onde são utilizadas volume de calda inferior a 1000 L/ha, utilizar a dose em g p.c./ha. |
CULTURAS | PRAGAS (Nome comum / Nome científico) | DOSES | RECOMENDAÇÃO DE USO | |||
g p.c./ 100 L água | g p.c/ha | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
TRIGO | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | - | 375 | Aplicar quando a população média atingir 10 pulgões / afilho. Efetuar no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10 a 40 |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões / espiga. Fazer no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. |
p.c.: produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Via terrestre: Pode ser aplicado com equipamento manual ou motorizado, costal, estacionário ou pistola. Com o pulverizador tratorizado de barra, utilizar bicos jato cônico vazio da série JA ou D utilizando nesta série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 140 µm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador com as informações acima citadas, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cober- tura uniforme da toda a parte aérea da planta.
Para o controle da mosca branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (Adulto ou Ninfa).
Uso de barra ou atomizador rotativo Micronair AU 3.000/5000;
Volume de aplicação: com barra: 20-50 L/ha - com Micronair máximo 18 L/Micronair/minuto.
Altura do voo: com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões do tipo IPANEMA, aviões de maior porte, consultar o Departamento Técnico da lharabras.
Tamanho/densidade de gotas: 110-140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45º. Manter a angulação das barras entre 90º (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180º em relação à direção do voo do avião.
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Algodão, Batata, Feijão e Maçã 7 dias
Mamão: 5 dias
Melancia, Melão e Tomate: 3 dias
Pinhão-manso UNA
Trigo: 15 dias
UNA: Uso não alimentar
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
“MOSPILAN WG” trata-se de um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas como seguem abaixo:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 30 g/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando surgirem os primeiros pulgões. Caso haja nova infestação do pulgão na área, realizar aplicação com intervalo mínimo de 10 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Realizar monitoramento constante e | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha | ||||
proceder aplicação logo no ínicio da | |||||
infestação. Utilizar a menor dose quando | |||||
Aveia | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas | 2 | |
populações ou em cultivares susceptíveis | |||||
a virose. Intervalo entre aplicação mínimo | |||||
de 7 dias. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 | |||
forem observados os primeiros sinais de | L/ha | ||||
Batata | 60 a 100 g/ha | ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas | 3 | Terrestre: 200 a 300 | |
Pulgão-verde (Myzus | populações ou em cultivares susceptíveis | L/ha | |||
persicae) | a virose. Intervalo entre aplicação mínimo | Aérea | |||
de 10 dias, caso haja nova infestação. | 10 a 40 | ||||
L/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
Batata-doce | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 150 L/ha |
Berinjela | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Beterraba | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 150 L/ha |
Brócolis | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Centeio | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Cevada | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 10 a 40 L/ha | ||||
Citros | Psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri) | 3 a 7 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatado a presença da praga. | 1 | Terrestre: 2000 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Couve | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Couve- chinesa | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Couve-de- bruxelas | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Couve-flor | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Eucalipto | Psilídeo-de-concha (Glycaspis brimblecombei) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Realizar nova aplicação em caso de reinfestação da praga. | - | Terrestre: 200 a 400 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
Jiló | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 8 a 10 g/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando forem encontrados no máximo 5 adultos. Aplicar com intervalos de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de adulto da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. | ||||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Intervalo mínimo de 15 dias caso haja nova infestação. | 2 | Terrestre: 500 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Mandioca | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 150 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 200 L/ha |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 60 a 100 g/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 200 L/ha |
Pimenta | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Pimentão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Quiabo | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 a 10 dias. | 10 a 40 L/ha | ||||
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 400 a 500 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Tripes (Frankliniella shultzei) | 100 a 140 g/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha | |||
Trigo | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Triticale | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
p.c.: produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Batata-doce | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Mandioca | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Aplicar o produto MOSPILAN WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação: Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Feijão, Maçã, Trigo eTriticale 7 dias
Berinjela, Brócolis, Citros, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor, Jiló, Quiabo, Mamão, Melancia, Melão, Pimenta, Pimentão, Repolho e Tomate 3 dias
Soja 14 dias
Batata-doce, Beterraba e Mandioca 15 dias
Eucalipto Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CANA-DE- AÇÚCAR | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 L p.c./ha (0,8 Kg i.a./ha) | Aplicação em pós-plantio da cultura, na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. |
Capim-Braquiaria (Brachiaria decumbens) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | ||
Capim-Carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-Colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-Colonião (Sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-Marmelada/ Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-Pé-De-Galinha (Eleusine indica) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Erva-Quente (Spermacoce alata) | |||
Guanxuma-Branca (Sida glaziovii) | |||
Poaia-Branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de SULTRAX; Zeronix contem 500 gramas de Sulfentrazona.
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO AS PLANTAS INFESTANTES E À CULTURA DA SOJA E PÓS- EMERGÊNCIA TOTAL DAS PLANTAS DANINHAS (DESSECAÇÃO) ANTES DO PLANTIO DA CULTURA DA SOJA:
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-Arroz (Echinochloa crusgalli) | Para aplicação Pós-plantio, em pré- emergência em relação às plantas infestantes e à cultura da soja: - SULTRAX; Zeronix pode ser aplicado tanto no sistema de plantio convencional como no plantio direto -(*) Aplicação do herbicida SULTRAX; Zeronix no sistema de plantio direto (neste caso observar a seguinte sequência):
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. (**) Para aplicação em pós- emergência total das plantas daninhas (DESSECAÇÃO) antes do plantio da cultura da soja: - Estágio de aplicação das plantas daninhas: deverão estar no máximo com 6 a 8 folhas | ||
Capim-Braquiária (*) (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-Carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-Colchão (*) (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-Colonião (Sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-Custódio (Pennisetum setosum) | |||
Capim-Marmelada/ Capim-papuã (*) (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | |||
Amendoim-Bravo (*) (Euphorbia heterophyla) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Carrapicho-de-Carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-Rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-Roxo (Amaranthus hybridus) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | ||
SOJA | Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||
(Recomendação exclusiva para solos pesados) | Corda-de-Viola (*) (Ipomoea grandifolia) | ||
Desmódio (Desmodium tortuosum) | |||
Erva-Quente (Spermacoce alata) | |||
Erva-Palha (Blainvillea latifólia) | |||
Falsa-Serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Guanxuma (*) (Sida rhombifolia) | |||
Joá-de-Capote (Nicandra physaloides) | |||
Maria-Pretinha (Solanum americanum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Poaia-Branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-Preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Corda-de-Viola (**) (Ipomoea grandifolia) | 0,2 a 0,4 L p.c./ha | ||
Trapoeraba (**) (Commelina benghalensis) | (0,1 a 0,2 kg i.a./ha) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de SULTRAX; Zeronix contem 500 gramas de Sulfentrazona.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Trapoeraba | 0,4 a 0,6 L p.c./ha (0,2 a 0,3 Kg i.a./ha) | ||
SOJA (Solos leves e médios) | (Commelina benghalensis) | (Recomendação exclusiva para solos leves) | Para aplicação Pós-plantio, em pré- emergência em relação às plantas infestantes e à cultura da soja: - SULTRAX ; Zeronix pode ser aplicado tanto no sistema de plantio convencional como no plantio direto Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophyla) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) (Recomendação exclusiva para solos leves e médios) | ||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Caruru-Roxo | |||
(Amaranthus hybridus) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de SULTRAX; Zeronix contem 500 gramas de Sulfentrazona.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CAFÉ | Capim-Colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 L p.c./ha (0,7 Kg i.a./ha) | Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas infestantes, em cafeeiros, em jato dirigido ao solo, evitando contato com as folhas das culturas. Número máximo de aplicações por safra: 1 (uma) aplicação. |
Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Losna-Branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-Preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
CITROS | Caruru (Amaranthus retroflexus) | 1,2 a 1,4 L p.c./ha (0,6 a 0,7 Kg i.a./ha) | Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas infestantes, em pomares cítricos, em jato dirigido ao solo, evitando contato com as folhas das culturas. Número máximo de aplicações por safra: 1 (uma) aplicação. |
Capim-Carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-Colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Tiririca (Cynodon dactylon) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Picão-Preto (Bidens pilosa) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de SULTRAX; Zeronix contém 500 gramas de Sulfentrazona.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
FUMO (Recomendação exclusiva para solos leves e médios) | Capim-Marmelada/ Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) | Para aplicação em Pré-plantio das mudas de fumo: na linha de plantio, sobre o camalhão, aplicar em uma faixa de 50 cm 1 dia antes do transplante das mudas do fumo. Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré- plantio, entretanto, a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação. Para aplicação em Pós-plantio na entrelinha da cultura em jato dirigido: aplicar em pré-emergência das plantas infestantes, na entrelinha de plantio, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, logo após o último cultivo. Durante a aplicação, deve-se evitar o contato com as plantas de fumo para não haver injúria na cultura. (***) Na aplicação na entrelinha, em condições de alta infestação, utilizar a maior dose de 1,0 L p.c./ha (0,5 Kg i.a./ha). Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. |
Poaia-Branca (Richardia brasiliensis) | 0,6 a 0,8 L p.c./ha (0,3 a 0,4 Kg i.a./ha) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 L p.c./ha (0,3 Kg i.a./ha) | ||
Tiririca (***) (Cyperus rotundus) | 0,6 a 0,8 L p.c./ha (0,3 a 0,4 Kg i.a./ha) | ||
Leiteiro (***) (Euphorbia heterophyla) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Notas: 1 litro de SULTRAX; Zeronix contem 500 gramas de Sulfentrazona
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as maiores doses em solos médios.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-Braquiária | 1,2 a 1,4 L p.c./ha | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes em pós- plantio da cultura do abacaxi, em jato dirigido nas entrelinhas. Número máximo de aplicações por safra: 1 (uma) aplicação. | |
(Brachiaria decumbens) | (0,6 a 0,7 Kg i.a./ha) | ||
Beldroega | 1,2 L p.c./ha | ||
(Portulaca oleracea) | (0,6 Kg i.a./ha) | ||
ABACAXI | |||
0,8 a 1,2 L p.c./ha | |||
Capim-Favorito (Rhynchelitrum roseum) | (0,4 a 0,6 Kg i.a./ha) (Recomendação exclusiva para solos leves e médios) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de SULTRAX; Zeronix contém 500 gramas de Sulfentrazona.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Rhynchelytrum roseum | Capim-Favorito | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas, alvos e doses indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o SULTRAX; Zeronix necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas daninhas.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SULTRAX; Zeronix na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Volume: 40 L/ha;
Pressão: 30 psi;
Bicos: D8-45;
Ângulo da barra: 135° (frente) ou 45° (atrás);
Altura do vôo: 5 m;
Faixa de deposição: 15m, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme;
Evitar sobreposição das faixas de aplicação
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga restrições existentes na legislação pertinente.
Condições climáticas: Temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar superior a 70% e velocidade do vento inferior a 5 Km/h.
Sob critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico responsável, as condições poderão ser alteradas.
Abacaxi - 60 dias Café - 130 dias Cana-de-açúcar - (*) Citros - 200 dias
Fumo - U.N.A = Uso não alimentar. Soja - (*)
(*) = Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.