Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana- de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em capina química para erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido nas culturas de pinus e eucalipto.
Aplicação na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação para eliminação de vegetação na implantação de pinus e eucalipto (pré- plantio).
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1 | 500 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,5-2,5 | 750-1.250 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 1.250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 250 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | 500 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5-3,5 | 1.250-1.750 |
Junquinho | Cyperus ferax | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75-1 | 375-500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1 | 500 |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,5 | 1.250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,5 | 750 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,5 | 1.250 |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1 | 500 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5-1 | 250-500 |
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1 | 500 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 500 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1 | 500 |
Apago-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 500 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1 | 500 |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1 | 500 |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1 | 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3-3,5 (1) | 1.500-1.750 |
Buva | Conyza bonariensis | 0,5- 1,5 | 250-750 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | 500 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,5 | 250 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5-2 | 750- 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2 | 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2 | 1.000 |
Guanxuma ou vassourinha | Malvastrum coromandelianum | 1 | 500 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,5 | 750 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,5 | 1.250 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1 | 500 |
Guanxuma ou matapasto | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 500-750 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1 | 500 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2-3 | 1.000-1.500 |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 20 | 1.000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2-3 | 1.000-1.500 |
Notas:
1 kg do PRO-PIC 720 WG corresponde a 792,5 g do sal de amônio de glifosato ou 720 g do equivalente ácido de glifosato.
As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações com pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em Kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2 kg p.c./ha seguido de 1 kg p.c./ha a 2 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
PC: produto comercial
FOLHA ESTREITA | |||||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | Estádio de crescimento da planta infestante | Época DAE (em relação à cultura) *** | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-0,75 | 250-375 | 2 perfilhos ou 10 cm | V3 25 dias |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Notas:
Estádios da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela.
** As doses em g/100 L d'água referem-se a aplicações para pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha, bico de 110.01 (valores aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas.
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,5 | 1250 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,5 | 1250 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,5 | 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5 | 1250 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5-2,5 | 750 - 1250 |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,5 - 2,5 | 750 - 1250 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5- 1,5 | 250 - 750 |
Corriola | lpomoea grandifolia | 1,5 | 750 |
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,5 | 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | 750 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress’" hídrico (falta ou excesso de água).
O produto quando aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controla as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
Aplicação única, seguindo doses e estádios de crescimento descritos no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar:
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Ameixa | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Eucalipto | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Maçã | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Ipomoea indivisa | campainha (7), corda-de-viola (8), corriola (6) | Ver detalhes |
Pastagens | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Pinus | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos de aplicação:
Pulverização terrestre:
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas.
Pressão: 20 a 40 Lb/pol2
Volume d’água: 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Pulverizador costal manual: verificar as doses por 100 L d’água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Pulverização através de aeronave agrícola:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa (Ipanema de qualquer modelo). Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Altura de voo: 3 a 5 m acima do topo da cultura Faixa de deposição: 15 m de largura
Tamanho de gotas: 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque. Vazão: 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15)
Tamanho de gostas: DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras
Deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Aviões tipo Ipanema: usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máxima: 10 Km/h (3 m/s)
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar PRO- PIC 720 WG. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo | (1) |
Soja | (2) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maçã, pêra | 15 |
Uva, ameixa | 17 |
Eucalipto, pinus | UNA |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que
expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
As sementes de arroz irrigado: tratamento das sementes para plantio.
Os frutos cítricos:
LARANJA, para retardar a maturação dos frutos e redução do ataque de Moscas-das- Frutas: Anastrepha fraterculus e Ceratitis capitata
LIMÃO TAHITI, retardar a maturação dos frutos colhidos.
As batatas-sementes, para facilitar a brotação e obter maior produção.
As uvas, para melhorar as características morfológicas dos cachos e bagas – tamanho, peso dos cachos e bagas.
Cana-de-açúcar, para um maior desenvolvimento vegetativo da cultura, com ganho significativo no rendimento.
Cultura | Dose do produto comercial | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Arroz irrigado* | 10 g/50 kg de sementes | 1 | 1,5 L/50 kg de sementes | |
Batata-semente | 10 g/100 L de água | - | ||
Cana-de-açúcar** | 30 g/ha | 200 L/ha | ||
Citros | Laranja Pêra** | 400 g/2000 L de água | 20 L/planta | |
Limão Tahiti | 40 g/100 L de água | - | ||
Uva** | Sem sementes (variedade Centennial Seedless) | 20 a 30 g/100 L de água | - | |
Com sementes (variedade Maria = IAC 514-6) | 400 a 800 g/100 L de água | - |
* Arroz: acrescentar à solução 0,05% do corante Brillant Blue
**Utilizar espalhante adesivo não iônico: Cana-de-açúcar (0,25%); Laranja Pêra (0,1% v/v); Uva (0,1% v/v).
ARROZ IRRIGADO:
Para estimular, na semente, uma brotação uniforme e rápida.
DOSE: Pulverizar 50 kg de sementes de arroz com uma solução contendo 10 gramas de ProGibb® em 1,5 litros d'água. Acrescentar à solução 0,05% do corante Brillant Blue.
NÚMERO / ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer uma única aplicação antes do plantio das sementes. PRECAUÇÕES: Obedecer a profundidade de plantio recomendado para a região e para a variedade selecionada.
CITROS:
LARANJA:
Para retardar a maturação dos frutos (senescência dos tecidos) e para conseqüente redução do ataque de Mosca-das-frutas, em laranja da variedade Pêra.
DOSE: Pulverizar 400 gramas de ProGibb®, adicionando-se 0,1% de espalhante adesivo não iônico em 2000 litros d'água uniformemente na copa das árvores, até os frutos atingirem o ponto de escorrimento. NÚMERO / ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer uma única aplicação. Em laranja Pêra, o momento ideal de aplicação é em abril, quando os frutos estão verdes e não atrativos à ovoposição da mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus e Ceratitis capitata).
PRECAUÇÕES: Na prática, um pé de laranja adulta consome 20 litros de calda. Consulte a TABELA PARA DOSAGEM DO ProGibb®, coluna 20 ppm de Ácido Giberélico, para o melhor cálculo.
LIMÃO TAHITI:
Para retardar a maturação de frutos colhidos, prolongando a possibilidade de armazenamento e transporte.
DOSE: Imergir o limão em solução contendo 40 gramas de ProGibb® em 100 litros d'água, por 15 segundos.
NÚMERO / ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Uma única aplicação – logo após a colheita dos frutos – controla a maturação dos frutos, retardando o aparecimento da coloração amarela.
UVA: Para aumentar o tamanho, o peso dos cachos e bagas – melhor padrão morfológico dos cachos e bagas da uva – adequando-as às exigências do mercado consumidor.
SEM SEMENTES (Variedade: Centennial Seedless)
DOSE: imergir os cachos em solução contendo 20 a 30 gramas de ProGibb® em 100 litros d'água, adicionando-se 0,1% de espalhante adesivo não iônico.
NÚMERO / ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer a imersão dos cachos por 03 (três) segundos das inflorescências ou cachos. Fazer uma única aplicação, após o florescimento.
COM SEMENTES (Variedade: Maria = IAC 514-6)
DOSE: Imergir os cachos em solução contendo 400 a 800 gramas de ProGibb® em 100 litros d'água, adicionando-se 0,1% de espalhante adesivo não iônico.
NÚMERO / ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer a imersão dos cachos por 03 (três) segundos das inflorescências ou cachos. Fazer uma única aplicação, após o florescimento.
DOSE: 30 gramas de ProGibb®/ha adicionando-se 0,25% (v/v) de espalhante adesivo não iônico. Fazer pulverização via terrestre, sobre plantas de cana-de-açúcar.
NÚMERO / ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer uma única aplicação antes a partir dos 90 dias após o plantio (1º internódio formado) até no máximo a formação do 3º internódio ou durante a formação do primeiro internódio.
PRECAUÇÕES: Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 3 km/h, temperaturas superiores a 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Ver detalhes | ||
Batata | Ver detalhes | ||
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Ver detalhes | ||
Limão | Ver detalhes | ||
Uva | Ver detalhes |
Máquina de tratamento de semente. Estas máquinas já vêm equipadas com rosca sem fim e compartimento dosador para receber a solução contendo: 1,5 litros d'água, 10 gramas de ProGibb® e 0,75 gramas do corante Brilliant Blue. Esta quantidade de solução é suficiente para tratar 50 kg de sementes.
LARANJA:
Aplicação com PISTOLA Pressão: 100 a 300 lb/pol2
Aplicação: 20 litros de calda/planta, de acordo com a idade e tamanho da copa.
Aplicação com TURBO ATOMIZADOR Pressão: 300 lb/pol2 ;
Bicos: JD.2 no meio e JD.3 nas extremidades
Aplicação: 20 litros de calda/planta, de acordo com a idade e tamanho da copa. O jato de aplicação deve ser direcionado aos frutos aplicando-se até o ponto de escorrimento.
LIMÃO:
Tanque para imersão dos frutos ou das caixas plásticas de colheita.
Observar que a solução mantenha-se sempre na concentração de 40 gramas de ProGibb® em 100 litros d'água.
BATATA:
As batatas devem ser mergulhadas em tanque contendo solução de 10 gramas de ProGibb® em 100 litros d'água, por 10 minutos depois colocadas para secar à sombra.
CANA-DE-AÇÚCAR:
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, recomendando-se 200 L/ha. É importante que se consiga uma
cobertura uniforme da folhagem. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Arroz.................................. | (1) |
Batata................................ | (1) |
Cana-de-açúcar................. | (1) |
Citros................................. | (1) |
Uva.................................... | (1) |
(1) – não determinado devido à sua ocorrência natural em culturas alimentares.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação gramas | Volume de calda | ||
Nome comum | Nome científico | produto comercial | Ingrediente ativo | ||
Algodã o | Pulgão-das-inflorescências Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 70 g/ha | 49 g/ha | 200-300 L/ha |
Tripes | Frankliniella schultzei | 100 g/ha | 70 g/ha | ||
Batata | Tripes | Thrips palmi | 100 g/ha | 70 g/ha | 500-1.000 L/ha |
Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Myzus persicae | 360 g/ha | 252 g/ha | ||
Cana- de- açúcar | Cupim | Heterotermes tenuis | 400 g/ha | 280 g/ha | 200-400 L/ha |
Broca-da-cana | Migdolus fryanus | ||||
Citros | Minadora-das-folhas, Larva- minadora-das-folhas | Phyllocnistis citrella | 5 g/100L d’água | 3,5 g/100L d’água | 2.000 L/ha |
Cochonilha-pardinha | Selenaspidus articulatus | 10 g/100L d’água | 7 g/100L d’água | ||
Cochonilha-de-placa, Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 10 g/100L d’água | 7 g/100L d’água | ||
Cigarrinha-da-cvc | Oncometopia facialis | 5 g/100L d’água | 3,5 g/100L d’água | ||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 250 g/ha | 175 g/ha | 200-300 L/ha |
Cigarrinha-verde, Cigarrinha | Empoasca kraemeri | ||||
Vaquinha-verde-amarela, Larva- alfinete | Diabrotica speciosa | 150 g/ha 105 g/ha | |||
Fumo | Broca-do-fumo, Broca-do-caule- do-tomateiro | Faustinus cubae | 15 g / 50 m² | 10,5 g / 50 m² | 40 L/50 m² |
Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Myzus persicae | 360 g/ha | 252 g/ha | 180-240 L/ha | |
Tomate | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 200 g/ha | 140 g/ha | 15 mL/planta |
Tripes | Thrips palmi | ||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 210 g/ha | ||
Pulgão-verde-claro, Pulgão-verde | Myzus persicae | 200 g/ha | 140 g/ha |
Nota: 1 kg de TRAPEZE 700 WG contém 700 g do ingrediente ativo imidacloprido.
Algodão | - Iniciar a aplicação do produto quando em 7 de 10 das plantas examinadas, as folhas estiverem começando a se deformar e houver pulgões vivos. A aplicação do produto deve ser realizada até 60 dias após a emergência das plantas. É importante o controle até 50-60 dias após a emergência das plantas. Número de aplicações: Até 3 pulverizações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Batata |
Número de aplicações: Até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Cana- de- açúcar | - Controle da broca-da-cana e cupim: aplicar o produto sobre os toletes no sulco de plantio. Número de aplicação: Uma aplicação por safra da cultura. Volume de calda: 200 a 400 L/ha. |
Citros |
Número de aplicações: Até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 2.000 L/ha. Aplicar o produto com adjuvante, óleo mineral ou óleo vegetal. |
Feijão | - Iniciar a aplicação do produto logo após o aparecimento das pragas. Número de aplicações: Até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Fumo |
Número de aplicação: Uma aplicação por ciclo da cultura. Volume de calda: 180 a 240 L/ha. |
Tomate | - Iniciar as aplicações logo após o transplante, através de jato dirigido planta a planta, de maneira a atingir o caule e escorrer ao solo. Aplicar o produto logo no início do aparecimento da mosca-branca na lavoura. Número de aplicações: Até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador costal manual pressurizado ou motorizado; tratorizados com barra de pulverização. Na lavoura de citros, turboatomizadores.
Bico jato cônico vazio da série (D2), com pressão de trabalho em função do volume de calda a ser aplicado por área, 80 a 100 lb/pol².
Densidade de gotas 200 gotas/cm².
Nos tratamentos em canteiros, a aplicação deve ser feita através de pulverizador manual ou regador.
Na cultura do tomate, pulverizador costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, sem a ponta do bico e adaptado com dosador (tubo plástico em forma de cachimbo) que permita aplicar em jato dirigido.
Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 27°C; umidade relativa deverá ser superior a 55%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar TRAPEZE 700 WG mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão: 30; Batata: 21; Cana-de-açúcar: não determinado devido a modalidade de emprego; Citros: 21; Feijão: 21; Fumo: UNA (Uso não alimentar); Tomate: 7.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O herbicida UNIMARK 700 WG poderá ser utilizado em pré-emergência ou pós-emergência. Em pré-emergência das ervas, aplica-se logo a seguir à semeadura da cultura, mas no prazo máximo de 3 dias depois da última gradagem, para evitar que as ervas se encontrem em estado avançado de germinação. A terra deve estar bem preparada, livre de torrões, restos de culturas e em boas condições de umidade. Em pós-emergência das ervas aplica-se o produto com as ervas no início do desenvolvimento, em vigor vegetativo, evitando os períodos de estiagem, horas de calor, umidade relativa inferior a 60%, excesso de chuva, ou a cultura em precárias condições vegetativas, fitossanitárias ou cobertas por orvalho, por reduzir-lhe a tolerância ao produto.
O intervalo de dosagem indicado é função do tipo de solo, sendo que as doses mais elevadas são recomendadas
para solos argilosos e/ou ricos em matéria orgânica e, nas aplicações pós-emergentes, para ervas em estádio de desenvolvimento mais adiantado.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Batata | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 a 1,0 kg/ha (350 – 700 g i.a./ha) | Fazer a aplicação em pré-emergência ou em pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cultura. Não aplicar sobre se a cultura da batata estiver com mais de 5 cm de altura. Realizar no máximo 2 (duas) aplicação por ciclo da cultura. | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Cana-de- açucar | Corda-de-viola (Ipomoea triloba) | 2,0 – 2,7 kg/ha (1400 – 1890 g i.a./ha) | Pré- emergência 100 -150 L de calda/ha | Aplicação em pré-emergência ou logo após a emergência das plantas daninhas e da cultura. Fazer um 1 (uma) aplicação por ciclo. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Desmódio (Desmodium tortuosum) | Pós- emergência 100 – 200 L de calda/ha | |||
Catirina, Hortelã (Hyptis lophanta) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Soja | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 0,7 kg/ha (350 – 490 g i.a./ha) | Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura no plantio convencional ou no plantio-direto. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Tomate | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,7 k/ha (490 g i.a./ha) | Aplicação em pré-emergência ou pós- emergência inicial das plantas daninhas e pós-transplantio da cultura. Aplicar a partir de 2 semanas após transplante das mudas de tomate. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Batata | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Desmodium tortuosum | carrapicho (4), carrapicho-beiço-de-boi (2), desmodio | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Tomate | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve- se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Batata: 60 dias.
Cana-de-açúcar: 120 dias.
Soja: Não estabelecido por ser de uso exclusivo de pré-emergência. Tomate: 60 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI ´s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo Biológico (Nome comum e Nome científico) | Dose (kg/ha) | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de Aplicação |
Cana-de- açúcar | Guanxuma, mata-pasto, relógio (Sida rhombifolia) | 0,27 a 0,55 | Terrestre: 200L/ha | 1 | Deve ser aplicado na pós-emergência das plantas infestantes e das culturas de cana- de-açúcar e trigo, e no manejo para plantio direto da cultura de milho. Recomenda-se a utilização de óleo mineral na concentração de 0,25% (v/v). |
Corda-de-viola (Ipomoea triloba) | 0,27 | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,27 a 0,41 | ||||
Milho | Guanxuma, mata-pasto, relógio (Sida rhombifolia) | 0,57 a 0,80 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea triloba) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Trigo | Fura-capa, picão, picão-preto (Bidens pilosa) | 0,137 a 0,171 | |||
Amendoim-bravo, café- do-diabo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||||
Nabo, nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,137 a 0,206 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Ipomoea triloba | Corda de viola, Corriola | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea triloba | Corda de viola, Corriola | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Bicos de pulverização: Podem ser utilizados pulverizadores costais de precisão, propelido a CO2, equipado com barra contendo 6 bicos de pulverização com pontas em jato leque plano do tipo Teejet XR 110.02 ou DG
110.015 montados em corpos de válvula de retenção com diafragma, espaçados de 50 cm um do outro, sob pressão constante de 40 lb/pol2 promovendo um volume de 200 L/ha de calda. Utilizar bicos de jato plano (leque) da série 80 ou 110 a uma pressão de 60 psi de tal forma que se obtenha uma densidade mínima de 20 gotas/cm2. Utilizar de 200 litros de calda por hectare. A faixa de deposição do produto será limitada pelo comprimento da própria barra.
Não é recomendada a aplicação nas horas mais quentes do dia, ou quando a umidade relativa do ar for inferior a 50% ou a velocidade do vento for superior a 10 km/hora (3 m/seg).
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento, uma vez que estes fatores determinam uma maior ou menor evaporação das gotas ocasionando uma deposição irregular ou desvio acentuado do alvo desejado.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar | 60 dias |
Milho, Milheto, Sorgo | (1) |
Trigo | 14 dias |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
INSTRUÇÕES DE USO:
CAPTAIN 800 WG é um fungicida com ação contato à base do ingrediente ativo captana (800 g/kg), do grupo químico dicarboximida, na formulação granulado dispersível (WG), indicado para aplicação foliar para o controle de doenças fúngicas nas culturas dos citros.
DOENÇAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO:
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (Produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação (ingrediente ativo) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Citros | Podridão-peduncular, Melanose | Diaporthe citri | 150-200 g/100 L d’água | 2,000 | 120-160 g/100 L d'água |
Nota: 1 kg de CAPTAIN 800 WG contém 800 g/kg do ingrediente ativo captana.
INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
Aplicar o produto de forma preventiva quando 2/3 das pétalas já estiverem caídas. Reaplicar o produto em intervalos de 14 dias.
Condições favoráveis a doença: períodos longos de umidade sobre as folhas, frutos e ramos (8-10 horas), temperaturas de 25 a 30ºC e presença de ramos mortos nas plantas e sobre o solo que proporcionam uma alta concentração de inóculo.
Número de aplicações por safra da cultura: até 3.
Citros
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
CAPTAIN 800 WG deve ser aplicado através de pulverizadores costal manual ou pressurizado, pulverizador tratorizado convencional ou atomizador tratorizado ou costal, ou pistola nas dosagens recomendadas para pulverização via foliar.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Equipamentos de aplicação:
Citros:
Atomizador tratorizado ou costal, ou pistola.
Tipo de bico: série D2 com difusor nº 25, com peneiras nº 100, pressão de 150 lb/pol2 ou pistolas. Velocidade de deslocamento do equipamento: 4 a 6 km/hora.
Condições climáticas: temperatura inferior a 27°C, umidade relativa do ar superior a 60%. Velocidade do vento: máximo 15 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Instruções para preparo da calda de pulverização:
Fazer uma diluição prévia em um recipiente apropriado com água (4 a 5 L de água), mexer vigorosamente com uma espátula até ocorrer a total dispersão do produto. Após este procedimento, encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar CAPTAIN 800 WG, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA (dias):
Citros 7 dias
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 72 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo em muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares.
Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe controla uma ampla gama de doenças e apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio-específicos.
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto Comercial | Volume de calda | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 1,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 100- 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Arroz | Brusone | Pyricularia grisea | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 100- 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva visando uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades/híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Banana | Sigatoka- negra | Mycosphaerella fijiensis | 1,9 – 2,5 kg/ha | Terrestre e aérea: vide recomendações específicas | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 300– 500 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 4 - 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 4,0 – 5,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 30 dias, nos períodos de novembro a abril. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 2,5 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha | Cebola: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão das doenças (utilização de variedades/híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Míldio | Peronospora destructor |
Cenoura | Mancha-de- alternária | Alternaria dauci | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 11 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Cevada | Brusone | Pyricularia grisea | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no início do espigamento, assegurando um bom molhamento da raquis da espiga. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Citros | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200– 250 g/100 L água | Terrestre: 5 – 15 L/planta ou 2000 L/ha | Realizar as aplicações de forma preventiva no início do florescimento e com uma boa cobertura das folhas, flores e botões florais. Realizar no máximo 6 aplicações com intervalos de 10 dias. |
Melanose | Diaporthe citri | ||||
Verrugose | Elsinoe fawcetti | ||||
Ácaro-da- falsa-ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 L água | Terrestre: 5 – 15 L/planta ou 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Iniciar as aplicações quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Adicionar 0,5% de óleo mineral. Repetir a aplicação quanto atingir o nível de dano econômico ou 30 dias após a aplicação, o que ocorrer primeiro. Realizar no máximo 6 aplicações. | |
Mancha-preta | Phyllosticta citricarpa | 320 g/100 L água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Realizar as aplicações na época de maior susceptibilidade das plantas, que corresponde ao período de 4 a 5 meses após a queda das pétalas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo com intervalo de 30 dias. |
Feijão | Mancha-de- alternária | Alternaria alternata | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 10 - 15 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Maçã | Podridão- amarga | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/ 100 L água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha dependendo do porte da planta | iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes) e com uma boa cobertura das folhas e galhos. Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias. |
Sarna | Venturia inaequalis | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/ 100 L água | Terrestre: 3,0 – 15,0 L/planta | Iniciar as aplicações de forma preventiva no florescimento e com uma boa cobertura das folhas, flores e botões florais. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias. |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Soja | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchi | 1,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/há | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis às doenças. |
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | 2,0 - 3,0 kg/ha | |||
Mancha-parda | Septoria glycines | 2,1 - 3,0 kg/ha | |||
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 1,5 - 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas logo após o transplante. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Trigo | Mancha- amarela | Drechslera tritici-repentis | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda aplicação quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Brusone | Pyricularia grisea | 2,5 - 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações no início do espigamento, assegurando um bom molhamento da raquis da espiga. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades/ híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||
Uva | Podridão-da- flor | Botrytis cinerea | 250 - 350 g/ 100 L água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva no início da brotação e com uma boa cobertura dos brotos e folhas. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Podridão- amarga | Greeneria uvicola | ||||
Míldio | Plasmopara viticola |
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O produto deve ser adicionado à água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Por ser um produto de contato, INDOZEB 750 WG deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas.
Aplicação terrestre:
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente à deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
A aplicação aérea deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar as condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Recomendações específicas:
Para a cultura da Banana as aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, utilizando-se das seguintes opções:
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar
emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Completar com óleo agrícola até atingir o volume de 15 litros de calda por hectare.
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
Água
PM / WP
SC / CS
SL
CE / EC
Adjuvantes
Fertilizantes foliares
Redutor de espuma.
Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da aplicação.
Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização;
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata. Ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
Estar atento às falhas relacionadas às particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Algodão 30 dias
Arroz 32 dias
Banana 7 dias
Batata 7 dias
Café 21 dias
Cebola 7 dias
Cenoura 7 dias
Cevada 21 dias
Citros 14 dias
Feijão 14 dias
Maçã 7 dias
Manga 3 dias
Milho 30 dias
Soja 30 dias
Tomate 7 dias
Trigo 30 dias
Uva 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Dactynotus sonchi | Pulgão-da-alface, Pulgão-da-serralha | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Oncometopia facialis | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Eucalipto | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
Indicado para o controle de doenças da parte aérea nas culturas do milho e soja.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Milho | Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | 2,0 | Terrestre: 100-300 Aérea: 20-50 | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas (observar o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado) ou, no máximo, no início do aparecimento dos sintomas. Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias, até a fase de início do pendoamento da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | ||||
Soja | Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,75 | Terrestre: 100-300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-púrpura-da- semente ou Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo entre 14 e 21 dias. Caso ocorra outra doença ao mesmo, adotar o menor intervalo que consta em bula. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico R4 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado), ou no máximo no aparecimento dos sintomas. Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo entre 14 e 21 dias. Caso ocorra outra doença ao mesmo, adotar o menor intervalo que consta em bula. |
Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Obs. Adicionar adjuvante a base de óleo metilado de soja, na concentração de 0,25%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de PRO CURE. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Milho................................... | 35 dias |
Soja.................................... | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
ZAPP WG 720 é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não seletivo na forma de granulado dispersível utilizado no controle de plantas daninhas, mono e dicotiledôneas.
Seu uso é recomendado nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, nas culturas de eucalipto e pinus, visando a eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência).
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Algodão, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto, Maçã, Milho, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Soja, Trigo e Uva.
O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a fotossíntese, a síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. Os sintomas característicos são o amarelecimento e a consequente morte das folhas e talos.
CULTURAS: Algodão, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Milho, Nectarina, Pastagens, Pera, Pêssego, Soja (pré-emergência da cultura), Trigo e Uva NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | ||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | |
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | 500 | 50 a 250 L/ha |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 – 2,50 | 750 - 1250 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | 1.250 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1.250 – 1.750 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 – 2,50 | 1.000 - 1.250 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 – 2,50 | 1.000 – 1.250 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | 375 - 500 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,50 | 750 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 – 1,50 | 500 - 750 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,50 | 1.250 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | 750 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | 1.250 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum * | 2,5 – 3,0 | 1.250 – 1.500 | |
Sorgo | Sorghum bicolor * | 0,5 – 1,0 | 250 - 500 | |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA |
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | terrestre (L/ha) |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 | 50 a 250 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | 500 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | 500 | |
Apaga-fogo | Althernanthera tenella | 1,00 | 500 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 | |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | 500 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | 500 | |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides * | 1,00 | 500 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis * | 3,0 - 3,5(1) | 1.500 – 1.750 | |
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 – 1,50 | 250 - 750 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia * | 1,5 – 2,0 | 750 – 1.000 | |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa * | 2,00 | 1.000 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil * | 2,00 | 1.000 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | 500 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | 500 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus * | 1,50 | 750 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1.250 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis * | 1,00 | 500 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | 500 - 750 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia * | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens * | 2,00 | 1.000 | |
Ervilhaca | Vicia sativa * | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | |
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: O ZAPP WG 720, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso da trapoeraba seguir as recomendações. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar ZAPP WG 720 quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de Desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). A aplicação para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda - se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c/ha. Esta aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6m e 1,0 m medidas a partir do chão, ou quando a última lígula estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. A melhor época para controle das plantas infestantes nas culturas de algodão, milho e soja geneticamente modificados em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando a cultura estiver no estádio V3 a V4 (Milho), V3 (Soja), até 4 folhas (algodão), quanto as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/hectare.
(1) Recomenda-se que, no caso da Trapoeraba, a dose seja dividida em duas aplicações sequenciais de 2,0 kg p.c./ha, seguido de 1,0 kg p.c./ha ou 2,0 kg p.c./ha, seguido de 1,5 kg p.c./ha, com intervalo de 28 a 30 dias. Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
CULTURA: Soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | ||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | VOLUME | ||
(Produto comercial) | DE CALDA | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L | terrestre |
d´água ** | (L/ha) | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 - 0,75 | 250 - 375 | 50 a 250 L/ha |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 - 0,75 | 250 - 375 | |
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Realizar 1 única aplicação. A melhor época para aplicação é quando a soja estiver no estádio V3 (3º trifólio completamente expandido) (em torno de 25 DAE***). Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Estádio de crescimento da planta infestante: até 2 perfilhos ou 10 cm. |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós- emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 120 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/hectare.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura.
CULTURAS: Eucalipto e pinus NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | |||||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | |||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d´água ** | ||
Cevadilha * | Bromus catharticus * | 0,50 | 250 | 50 - 250 L/ha | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | ||
FOLHA LARGA | DOSE(Produto comercial) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d´água ** | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 | 50 - 250 L/ha | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | ||
Trevo | Tribolium repens | 2,50 | 1.250 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1.250 | ||
PLANTAS INFESTANTES PERENES | |||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | 50 - 250 L/ha | |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | 50 - 250 L/ha |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | 750 | |
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: O ZAPP WG 720, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar ZAPP WG 720 quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). |
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses da fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(**) As dosagens em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em kg/hectare.
As dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Ameixa | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Arroz | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Banana | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cacau | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Citros | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Eucalipto | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Maçã | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pastagens | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pera | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pessego | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pinus | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Diluir a dose de ZAPP WG 720 indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Recomendação Geral:
Aplicar ZAPP WG 720 em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos Terrestres:
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Equipamentos Aéreos:
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo.
Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3m/s).
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da
plantação.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose de p.c(*) (g/ha) | Dose de i.a (g/ha) | Volume de calda (L/ha) |
Algodão | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 250 | 200 | 100 a 200 (terrestre) 30 a 40 (aérea) |
Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens) | 250 a 500 | 200 a 400 | ||
Época, número e intervalo de aplicação: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Observação: Utilizar doses mais altas quando a incidência de lagartas for elevada, e quando estas estiverem na parte mediana da planta, atacando as estruturas florais. O nº de aplicações varia de acordo com o alvo, conforme recomendações detalhadas acima. | ||||
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 a 150 | 80 a 120 | 100 a 300 (terrestre) 30 a 40 (aérea) |
Época, número e intervalo de aplicação: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20 a 30% de plantas com folhas raspadas e com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 300 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 70 | 56 | 100 a 200 (terrestre) 30 a 40 (aérea) |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 150 a 200 | 120 a 160 | 100 a 200 (terrestre) 30 a 40 (aérea) | |
Época, número e intervalo de aplicação: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Preparo da calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do MEGATOP 800 WG deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do MEGATOP 800 WG em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do MEGATOP 800 WG em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré- mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Pode ser feita nas culturas de algodão, milho e soja.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30 - 40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30 °C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva. - O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação. Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Algodão 07
Milho 14
Soja 30
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
AMISTAR 500 WG é um fungicida sistêmico, com atividade preventiva, curativa e anti- esporulante, usado em pulverização para controle das doenças da parte aérea das culturas da batata, feijão, plantas ornamentais, rosa e tomate.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L de água | g/ha | |||
Batata | Pinta-preta ou Mancha- de- Alternaria | Alternaria solani | 8 | 80 | 600 a 1200 | Preventiva: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. |
16 | 160 | 600 a 1200 | Curativa: Aplicar quando se constatar o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, realizando de 2 a 3 aplicações espaçadas de 7 dias. Após estas aplicações curativas, retornar ás aplicações de doses preventivas. Realizar no máximo 8 aplicações por safra. | |||
Feijão | Antractose | Colletotrichum lindemuthianum | - | 120 | 100 a 300 | Iniciar as aplicações preventivamente aos 20 a 30 dias após a emergência da cultura. Realizar 3 aplicações espaçadas de 15 dias (desenvolvimento vegetativo; inicio de florescimento e formação de vagens). Utilizar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 80 a 120 | 100 a 300 | ||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 80 a 120 | 100 a 300 | ||
Plantas Ornamentais* | Ferrugem branca | Uromyces alstroemeriae | 12 a 24 | 120 a 240 | 600 a 1000 | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvimento da cultura, desde que haja condições ótimas para o desenvolvimento dos fungos. Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar 3 aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. |
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | 12 a 24 | 120 a 240 | 600 a 1000 | ||
Oídio | Oidium sp. | 12 a 24 | 120 a 240 | 600 a 1000 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L de água | g/ha | |||
Oídio | Sphaeroteca pannosa | 12 a 24 | 120 a 240 | 600 a 1000 | Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. | |
Rosa* | Oídio | Sphaeroteca pannosa | 12 a 24 | 120 a 240 | 600 a 1000 | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvimento da cultura, desde que haja condições ótimas para o desenvolvimento dos fungos. Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar 3 aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
Tomate | Pinta-preta ou Mancha- de- Alternaria | Alternaria solani | 8 | 80 | 600 a 1200 | Preventiva: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. |
16 | 160 | 600 a 1200 | Curativa: Aplicar quando se constatar o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, realizando de 2 a 3 aplicações espaçadas de 7 dias. Após estas aplicações curativas, retornar ás aplicações de doses preventivas. Realizar no máximo 8 aplicações por safra. |
1 kg do produto comercial contém 500 g do ingrediente ativo AZOXISTROBINA.
Juntamente com as diferentes embalagens do AMISTAR 500 WG poderá ser encontrado um dosador de 100 g ou de 500 g (neste caso, o dosador é a própria tampa da embalagem de 500 g), cujas medidas, em gramas, são aproximadas. Esse dosador auxiliará o usuário na dosagem do produto, através de escala de dosagens.
Observação: O produto é recomendado para os cultivos acima sob condições de casa-de-vegetação/estufa.
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
BATATA E TOMATE:
Devido ao grande número de aplicações necessárias e utilizadas para as culturas de batata e tomate, incluir o produto AMISTAR 500 WG em programas de aplicação com outros fungicidas.
Realizar no máximo 8 aplicações por safra, em baterias de 1 ou 2 aplicações de AMISTAR 500 WG, que deverão ser intercaladas respectivamente com 1 ou 2 aplicações de outros fungicidas com diferentes modos de ação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Oidium sp. | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Aplicar AMISTAR 500 WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação:
BATATA, FEIJÃO E TOMATE:
A pulverização deve ser realizada afim de assegurar uma boa cobertura foliar nessas culturas. Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados)
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm²;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
PLANTAS ORNAMENTAIS E ROSA:
Utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical para a cultura da rosa. Nas demais culturas ornamentais, utilizar de na posição horizontal.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer. A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi) com Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) de 200 a 400 µm, atingindo uma cobertura no alvo de 30 a 40 gotas/cm².
Temperatura do ar: Abaixo de 30°C
Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média entre 3 km/h e 10 km/h
Evitar aplicações durante os horários mais quentes do dia.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
O produto, nas quantidades pré-determinadas em função da dose recomendada em bula, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume cheio), com o sistema de agitação em funcionamento, promovendo uma mistura homogênea. Em seguida completar o volume com água.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Batata | 7 |
Feijão | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Tomate | 3 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA S | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | FORMAS DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Nome comum Nome científico | Produto Comercial (g/ha)* | ||||
Batata | Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 150 (Sulco de plantio) + 200 (amontoa) | Sulco de plantio e Amontoa | Tratorizado : 150 – 300 Costal: 150 – 300 | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da Larva-alfinete realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio sobre os tubérculos com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque). Fazer uma complementação no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após o plantio), cobrindo o produto imediatamente com terra após as aplicações. | |||||
Plantios novos | |||||
Migdolus Migdolus fryanus | 500 (Sulco de plantio) ou 400 (Aração) + 250 (Sulco de plantio) | Sulco de plantio e Aração | Tratorizado : 150 – 300 | 2 | |
Broca-da-cana Diatraea saccharalis | 500 | Sulco de plantio | Tratorizado : 150 – 300 | 1 | |
Cana-de- açúcar | Cupins Heterotermes tenuis Cornitermes cumulans Neocapritermes opacus Procornitermes triacifer | 200 – 250 | Sulco de plantio | Tratorizado : 150 – 300 | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Sulco de plantio: Cupins e Broca-da-cana: Realizar as aplicações preventivamente no sulco de plantio sobre os toletes com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque). Utilizar a dose mais baixa de 200 g.p.c./ha (160 g.i.a./ha) para o controle de cupim em áreas onde a infestação seja reconhecidamente baixa. A dose maior de 250 g p.c./ha (200g. i.a./ha) deve ser usada em áreas com níveis de infestação médio a alto. | |||||
Migdolus: Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g.p.c./ha (400 g.i.a./ha) em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) no sulco de plantio sobre os toletes. Em áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g.p.c./ha (320 g.i.a./ha) pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementando com a dose de 250 g.p.c./a (200 g i.a./ha) aplicado no sulco de plantio sobre os toletes. |
Soqueira | |||||
Cupins Heterotermes tenuis Cornitermes cumulans Neocapritermes opacus Procornitermes triacifer | 250 | Abaixo da superfície do solo e próximo às raízes | Tratorizado : 150 – 300 | 1 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de cupins, realizar as aplicações com pulverizadores adaptados para tal função, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatado a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico. | |||||
Milho | Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 100 | Linha de plantio | Tratorizado : 150 – 300 | 1 |
Pão-de- galinha Diloboderus abderus | 100 | Linha de plantio | 1 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Larva Alfinete e Pão-de-galinha: No controle da Larva-alfinete e Pão-de-galinha, proceder a aplicação preventivamente em jato dirigido na linha de plantio no momento da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque), cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. |
*Gramas de Maestro 800 WG por hectare
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
O produto poderá ser aplicado com equipamentos tratorizados ou manual (costal), adaptados com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido, e a uma vazão de 100 a 300 litros de calda por hectare, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada.
BATATA - APLICAÇÃO NO SOLO
Utilizar pulverizadores específicos para aplicação, que garantam uniformidade adequada do produto no sulco de plantio, tratorizado ou manual (costal) dotados com bicos tipo jato plano (leque) com ângulos 80 ou 110, da série 02 ou 04.
Velocidade de aplicação: 6-8 km/h. Pressão de trabalho: entre 40 e 60 psi.
Os bicos de pulverização deverão estar sempre aproximadamente 30 a 50 cm acima dos alvos. CANA-DE-AÇÚCAR - APLICAÇÃO NO SOLO
Cana-planta (plantios novos): Utilizar pulverizadores específicos para aplicação, que garantam uniformidade adequada do produto no sulco de plantio. Dotados com bicos tipo jato plano (leque) com ângulos 80 ou 110, da série 02 ou 04.
Velocidade de aplicação: 6-8 km/h. Pressão de trabalho: entre 40 e 60 psi.
Os bicos de pulverização deverão estar sempre aproximadamente 30 a 50 cm acima do alvo.
Cana-soca (soqueira): Utilizar pulverizador em boas condições de uso, que garantam uniformidade adequada das gotas, dotado com bicos tipo de jato cônico cheio para aplicação na superfície do solo.
Velocidade de aplicação: 6-8 km/h.
Pressão de trabalho: entre 15 e 25 psi. Os bicos de pulverização deverão estar sempre aproximadamente 30 cm acima do alvo.
MILHO - APLICAÇÃO NO SOLO
Realizar a pulverização na linha de plantio utilizando-se pulverizadores que garantam uniformidade adequada do produto, dotado com bicos tipo jato plano (leque) fixados nas linhas de plantio da semeadora.
Pressão de trabalho: entre 15 e 30 psi.
Tamanho de gotas: DMV acima de 480 μm.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm²
·Temperatura: máxima 30ºC
·Umidade relativa do ar: mínima 55%
·Velocidade do vento: 3 a 10 km/hora
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Em caso de dúvidas, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Batata (Solo) | (1) |
Cana-de-açúcar (Solo) | (1) |
Milho (Solo) | (1) |
Não determinado devido à modalidade de emprego no solo
Mantenha afastado da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha, chapéu impermeável de abas largas, máscara com filtro de carvão ativado, óculos protetores.
Cultura | Alvo | Dose p.c | Dose i.a | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Abacate | Podridão do pé (Phytophthora cinnamomi) | 85-250 g/100 L | 31,88 -93,75 g.i.a/100 L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 2 |
Abóbora | Podridão do colo (Phytophthora capsici) | 150-300 g/100 L | 56,25-112,5 g.i.a/100 L | 1000 (terrestre) 30-40 aérea) | 6-8 |
Mancha bacteriana (Xanthomonas campestris) | 85-300 g/100 L | 31,88 -112,5 g.i.a/100 L | 1000 (terrestre) 30-40 aérea) | 6-8 | |
Alho | Requeima (Phytophthora capsici) | 150-300 g/100 L | 56,25-112,5 g.i.a/100 L | 400-600 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 |
Queima bacteriana (Xanthomonas campestris) | 85-300 g/100 L | 31,88 -112,5 g.i.a/100 | 400-600 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 | |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 300 g/100 L | 112,5 g.i.a/100 L | 400-600 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 |
Cacau | Podridão Parda (Phytophthora palmivora) | 150-300 g/100 L | 56,25-112,5 g.i.a/100 L | 1000 (terrestre) | 4 |
Café | Ferrugem do Cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 3,5 kg/ha | 1312,5 g.i.a/ha | 400-500 (terrestre) 30-40 (aérea) | 4 |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||||
Cebola | Queima bacteriana (Xanthomonas campestris) | 85-300 g/100 L | 31,88 -112,5 g.i.a/100 L | 400-600 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 |
Cenoura | Podridão (Xanthomonas campestris) | 85-300 g/100 L | 31,88 -112,5 g.i.a/100 L | 400-600 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 |
Cultura | Alvo | Dose p.c | Dose i.a | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Citros | Verrugose (Elsinoe australis) | 180-250 g/100 L | 67,5 -93,75 g.i.a/100 L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 2 |
Cancro cítrico (Xanthomonas citri subsp. citri) | 85-125 g/100 L | 31,88 – 46,88 g.i.a./100L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 7-10 | |
Pinta Preta (Phyllosticta citricarpa) | 140-187 g/100 L | 91,28-121,92 g.i.1./100 L | * | 4 | |
Coco | Podridão-do-olho (Phytophthora palmivora) | 180-250 g/100 L | 67,5 -93,75 g.i.a/100 L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 |
Mamão | Podridão do pé (Phytophthora palmivora) | 180-250 g/100 L | 67,5 -93,75 g.i.a/100 L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 |
Podridão negra (Xanthomonas campestris) | 85-300 g/100 L | 31,88 -112,5 g.i.a/100 L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 | |
Manga | Verrugose (Elsinoë mangiferae) | 180-250 g/100 L | 67,5 -93,75 g.i.a/100 L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 |
Mancha bacteriana (Xanthomonas campestris) | 85-125 g/100 L | 31,88 – 46,88 g.i.a./100L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 | |
Melancia | Podridão do colo (Phytophthora capsici) | 180-250 g/100 L | 67,5 -93,75 g.i.a/100 L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 |
Mancha bacteriana (Xanthomonas campestris) | 85-125 g/100 L | 31,88 – 46,88 g.i.a./100L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 | |
Melão | Podridão do colo (Phytophthora capsici) | 180-250 g/100 L | 67,5 -93,75 g.i.a/100 L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 |
Mancha bacteriana (Xanthomonas campestris) | 85-125 g/100 L | 31,88 – 46,88 g.i.a./100L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 | |
Pepino | Podridão do colo (Phytophthora capsici) | 150-300 g/100 L | 56,25-112,5 g.i.a/100 L | 1000 (terrestre) 30-40 aérea) | 6-8 |
Mancha bacteriana (Xanthomonas campestris) | 85-300 g/100 L | 31,88 -112,5 g.i.a/100 L | 1000 (terrestre) 30-40 aérea) | 6-8 | |
Pimentão | Murcha (Phytophthora capsici) | 150-300 g/100 L | 56,25-112,5 g.i.a/100 L | 1000 (terrestre) 30-40 aérea) | 6-8 |
Mancha bacteriana (Xanthomonas campestris) | 85-300 g/100 L | 31,88 -112,5 g.i.a/100 L | 1000 (terrestre) 30-40 aérea) | 6-8 | |
Cultura | Alvo | Dose p.c | Dose i.a | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 300 g/100 L | 112,5 g.i.a/100 L | 1000 (terrestre) 30-40 aérea) | 8-10 |
* Utilizar volume de calda adequado ao estádio fenológico e área foliar, visando boa cobertura foliar da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Phytophthora cinnamomi | Gomose, Podridão-do-pé | Ver detalhes |
Abóbora | Phytophthora capsici | Podridão-de-raízes-e-frutos, Requeima | Ver detalhes |
Alho | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Xanthomonas campestris | Queima bacteriana | Ver detalhes |
Cenoura | Xanthomonas campestris | Crestamento-bacteriano | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Phytophthora palmivora | Morte-súbita, Podridão-do-olho, Podridão-parda | Ver detalhes |
Mamão | Xanthomonas campestris | Queima bacteriana | Ver detalhes |
Manga | Xanthomonas campestris | Queima bacteriana | Ver detalhes |
Melancia | Phytophthora capsici | Podridão do colo | Ver detalhes |
Melão | Xanthomonas campestris | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Phytophthora capsici | Podridão do colo | Ver detalhes |
Pimentão | Xanthomonas campestris | Mancha bacteriana | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
NEORAM® 37,5 WG é um fungicida bacteriostático contendo a substância ativa cobre, com modo de ação preventivo. Deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas, de modo que haja uma boa cobertura da área foliar principalmente por se tratar de um produto de contato.
Para a cultura do Alho, Batata, Cebola e Cenoura utilizar 400 – 600 l/ha, Café utilizar 400-500 l/ha, Abacate, Coco, Citros, Manga e Mamão utilizar 2.000 l/ha, Cacau utilizar 1000 l/ha, Abóbora, Pepino, Pimentão e Tomate utilizar de 400 a 1000 l/ha.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Sem restrições – trata-se de cobre inorgânico.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Trata-se de um inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão que poderá ser utilizado em pulverização das partes aéreas na cultura de algodão.
Cultura | Pragas controladas | Doses | Número e intervalo de aplicação | Época de aplicação | Volume de calda |
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 80 a 150 g/ha (40,0 a 75,0 g i.a./ha) | Utilizar o produto em no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. | Aplicar quando a praga atingir o nível de controle, de acordo com a recomendação oficial de pesquisa. Repetir a aplicação, se necessário. Aplicar a dose mais alta, em caso de alta infestação da praga, em cultivares mais sensíveis a viroses ou em estádio mais avançado de desenvolvimento da planta. Em cultivares tolerantes a viroses, sob condições de baixa infestação e estádio inicial de desenvolvimento das plantas, poderá ser utilizada dose a partir de 50 g/ha (25,0 g i.a./ha). | Utilizar de 150 a 300 litros de água por hectare. Em aplicação aérea, utilizar 30-40 litros de calda por hectare. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
* Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período utilize equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 80 a 150 g/ha | 150 – 300 L/ha (terrestre) 30 – 40L/ha (aéreo) | Aplicar quando a praga atingir o nível de controle. Usar dose mais alta em alta infestação, cultivares mais sensíveis a viroses ou em estádio mais avançado de desenvolvimento da planta. Em cultivares tolerantes a viroses, sob condições de baixa infestação e estádio inicial de desenvolvimento das plantas, poderá ser utilizada dose a partir de 50g/ha. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 14 |
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou área tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Aplicação em Pré-emergência: Quando aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, as doses deverão estar de acordo com o tipo de solo, teor de matéria orgânica e tipo de cultivo, se no sistema convencional com preparo do solo ou se no sistema de plantio direto Para o bom funcionamento do BLOQUEO MIX WG, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. O BLOQUEO MIX WG foi desenvolvido a campo, em diversas regiões, em vários tipos de solo e com grande diversidade de plantas infestantes. Os resultados mostraram que as doses indicadas de 2,0 a 4,0 kg/ha sempre ofereceram controles eficientes e as diferentes doses estão em função do tipo de solo, se arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, se baixo em torno de 1,0% ou alto em torno de 3,0%; da densidade das plantas infestantes se baixa, considerando populações em torno de 15 plantas/m2, populações médias em torno de 50 plantas/ m2 ou altas densidades, as quais são superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para o com maior ou menor efeito residual do produto * Efetuar o controle de Ageratum conyzoides, Amaranthus hybridus, Bidens pilosa, Brachiaria plantaginea e Portulaca oleracea somente no sistema de plantio convencional. | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea)4 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)* | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Solo Arenoso1 2,0 kg/ha | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Milho | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | Solo Areno- argiloso2 3,0 kg/ha | |
Erva-moura (Solanum americanum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | Solo Argiloso3 4,0 kg/ha | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides)* | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa)* | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
– Solo Arenoso: teor de matéria orgânica entre 1,4 a 1,6%.
– Solo Areno-argiloso: teor de matéria orgânica entre 1,8 a 1,9%.
– Solo Argiloso: teor de matéria orgânica entre 2,3 a 2,7%.
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Milho | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 2 folhas 3,0 a 4,0 kg/ha | Aplicação em Pós-emergência: |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 3 folhas 3,0 a 4,0 Kg/ha | Quando for aplicar em pós-emergência do milho e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Trigo (Triticum aestivum) | Até 2 folhas 2,0 a 4,0 kg/ha Até 5 folhas 3,0 a 4,0 Kg/ha | Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha. Quando aplicar na pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas, realizando-se as aplicações nos períodos em que a temperatura do ar seja no máximo 29oC, umidade relativa do ar mínima de 64% e velocidade dos ventos de no máximo 4,0 km/hora. | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Erva-moura (Solanum americanum) | Até 2 folhas 2,0 a 4,0 kg/ha | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Até 4 folhas 3,0 a 4,0 Kg/ha | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis, outras mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, condições climáticas, densidade populacional das espécies.
E sempre é recomendável, a realização de um diagnóstico quanto aos itens citados, para melhor adaptar as doses e as melhores condições de aplicação.
Nos casos de mais informações, consultar a empresa registrante ou o Engenheiro Agrônomo responsável.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
para controle de Brachiaria plantaginea, Bidens pilosa, Acanthospermun hispidum e Ipomoea grandifolia, em pré-emergência (somente no plantio convencional) ou em pós-emergência (no plantio direto e convencional), o BLOQUEO MIX WG pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar BLOQUEO MIX WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Milho (1)
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Intervalo de reentrada recomendado é de 01 dia. Caso necessite entrar nas áreas tratadas antes do término
de reentrada, utilize os EPI’s indicados no item Precauções durante a aplicação na bula do MS.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas: ameixa, banana, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio de cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, trigo, pinus e eucalipto.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
FOLHA ESTREITA | |||||
Aveia-voluntária | 1,00 | 500 | |||
(Avena strigosa) | |||||
ALGODÃO | Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,50 | 1.250 | ||
AMEIXA | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | 750 - 1.250 | ||
ARROZ | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | 1.250 | ||
BANANA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 250 | ||
CACAU | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,00 | 500 | ||
CAFÉ | Cana-de-acúcar (Saccharum officinarum) (2) | 2,5 – 3,0 | 1.250 – 1.500 | ||
CANA-DE-AÇÚCAR | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,5 | 500 - 750 | ||
CITROS | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,50 | 750 | TERRESTRE 50 - 250 | |
MAÇÃ | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | 01 | AÉREA |
MILHO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | 30 - 40 | |
NECTARINA | Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,50 | 750 | ||
PASTAGENS | Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | 1.125 | ||
PÊRA | Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,00 | 500 | ||
PÊSSEGO | Grama-seda | 2,5 - 3,5 | 1.250 - 1.750 | ||
SOJA | (Cynodon dactylon) | ||||
Grama-batatais | 2,50 | 1.250 | |||
TRIGO | (Paspalum notatum) | ||||
Junquinho | 2,00 - 2,5 | 1.000 - 1.250 | |||
UVA | (Cyperus ferax) | ||||
Sorgo | 0,5 – 1,0 | 250 - 500 | |||
(Sorghum bicolor) | |||||
Tiririca | 2,00 - 2,50 | 1.000 - 1.250 | |||
(Cyperus rotundus) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo | |||||
(Alternanthera tenella) | 1,00 | 500 | |||
Amendoim-bravo | |||||
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Buva | 0,50 - 1,50 | 250 - 750 | |||
(Conyza bonariensis) | |||||
ALGODÃO | Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
AMEIXA | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
ARROZ | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,00 | 500 | ||
BANANA | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
CACAU | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
CAFÉ | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 – 2,0 | 750 – 1.000 | ||
CANA-DE-AÇÚCAR CITROS | Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | 1.000 | TERRESTRE 50 - 250 | |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||||
MAÇÃ MILHO | Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 1,00 | 500 | 01 | AÉREA 30 - 40 |
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||||
NECTARINA | Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | ||
PASTAGENS | Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 2,0 | 1.000 | ||
PÊRA | Ervilhaca (Vicia sativa) | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | ||
PÊSSEGO | Fazendeiro | 0,50 | 250 | ||
SOJA | (Galisonga parviflora) | ||||
Guanxuma | 1,00 | 500 | |||
TRIGO | (Malvastrum coromandelianum) | ||||
Guanxuma | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | |||
UVA | (Sida rhombifolia) | ||||
Mentrasto | |||||
(Ageratum conyzoides) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,00 | 500 | |||
Nabo | |||||
(Raphanus raphanistrum) | |||||
Nabo | 1,50 | 750 | |||
(Raphanus sativus) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | CULTURAS |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
ALGODÃO AMEIXA ARROZ BANANA | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | 1.250 | 01 | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | 500 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) (3) | 3,0 – 3,5 | 1.500 – 1.750 | |||
CACAU | EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da 1ª formação dos botões florais. Aplicar PRECISO WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). PRECISO WG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. PRECISO WG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. Vide informações indicadas no item (3) específicas ao controle do alvo Trapoeraba (Commelina benghalensis). A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
| ||||
CAFÉ | |||||
CANA-DE-AÇÚCAR | |||||
CITROS | |||||
MAÇÃ | |||||
MILHO | |||||
NECTARINA | |||||
PASTAGENS | |||||
PÊRA | |||||
PÊSSEGO | |||||
SOJA | |||||
TRIGO | |||||
UVA | |||||
Plantas infestantes ANUAIS – FOLHA ESTREITA | |||||
Cevadilha | 0,50 | 250 | |||
(Bromus catharticus) | |||||
Capim-Colchão | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | TERRESTRE | ||
(Digitaria horizontalis) | 50 - 250 | ||||
PINUS E EUCALIPTO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | 01 | AÉREA 30 - 40 |
Capim-carrapicho | |||||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-marmelada | 0,50 | 250 | |||
(Brachiaria plantaginea) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
PINUS E EUCALIPTO | Plantas infestantes ANUAIS – FOLHA LARGA | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | 500 | 01 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | 250 | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,00 | 500 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||||
Trevo (Trifolium repens) | 2,50 | 1.250 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Plantas infestantes PERENES – FOLHA ESTREITA | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 | ||||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,00 | 500 | 01 | ||
Plantas infestantes PERENES – FOLHA LARGA | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | 01 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 1,50 | 750 | |||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da 1ª formação dos botões florais. Aplicar PRECISO WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). PRECISO WG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. PRECISO WG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50 – 0,75 | 250 - 375 | 01 | TERRESTRE 120 AÉREA 20 - 40 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Aplicação única, no estádio V3(***) de crescimento da soja (25 DAE), até 2 perfilhos ou 10 cm. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. |
p.c.: produto comercial
Cada quilo (Kg) do PRECISO WG corresponde a 747g/kg do sal de amônio de glifosato ou 678,66 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(**) As doses em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais, com vazão aproximada de 300- 400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em kg/ha.
(***) Estádios da soja: V3 – 3º trifólio completamente expandido.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. DAE: Dias Após Emergência da cultura.
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,0 m medida a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalos de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
As dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Arroz | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Banana | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Cacau | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Café | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Citros | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Milho | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Nectarina | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pastagens | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pera | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pessego | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Sorgo | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Uva | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Diluir a dose de PRECISO WG indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Aplica-se PRECISO WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver áreas com presença de plantas infestantes, tomando-se necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem). A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
No caso da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja correndo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais verificar a dose por 100L de água e utilizar vasão aproximada 200 L/ha.
No caso da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Aplicação Aérea:
Barras com bico para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Na soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 20-40 L/ha.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D1-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura do voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Temperatura máxima: 28°C;
Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade máxima do vento: 10 km/h (3m/s).
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | UNA |
Soja | (4) |
Soja Geneticamente Modificada | 56 |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
UNA = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao Glifosato é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvo | Dose (g p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
Terrestre | Aéreo | ||||
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 650 | 400 | 20-40 | 2 |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 650 | 200 | 20-40 | 2 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Considerando que o mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo de solo, deve-se fazer as pulverizações com alta pressão para que o fungicida atinja toda a parte aérea das plantas, inclusive o solo.
Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do PROCIMIDONE 750 WG em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador e completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar a calda imediatamente após o preparo.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/h, temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não realizar aplicações em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Caso sejam utilizados outros tipos de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas.
Feijão............................................................. | 14 dias |
Soja................................................................ | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Dose (g p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Batata | Larva-alfinete; vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 + 200 | 120 + 160 | 150-300 | 2 |
Cana-de- Açúcar (Plantios Novos) | Migdolus; broca-da-cana (*) (Migdolus fryanus) | 500 ou (400 + 250) | 400 ou (320 + 200) | 300 | 2 |
Broca-da-cana; broca-do-colmo (*) (Diatraea saccharalis) | 500 | 400 | 300 | 1 | |
Cupins (*) (Heterotermes tenuis) | 200-250 | 160-200 | 300 | 1 | |
Cupim (*) (Cornitermes cumulans) | 200-250 | 160-200 | 300 | 1 | |
Cupim (*) (Neocapritermes opacus) | 200-250 | 160-200 | 300 | 1 | |
Cupim (*) (Procornitermes triacifer) | 200-250 | 160-200 | 300 | 1 | |
Cana-de- Açúcar (Soqueira) | Cupins (**) (Heterotermes tenuis) | 250 | 200 | 300 | 1 |
Cupim (**) (Cornitermes cumulans) | 250 | 200 | 300 | 1 | |
Cupim (**) (Neocapritermes opacus) | 250 | 200 | 300 | 1 | |
Cupim (**) (Procornitermes triacifer) | 250 | 200 | 300 | 1 | |
Milho | Larva-alfinete; vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 | 80 | 250-300 | 1 |
Pão-de-galinha; bicho-bolo (Diloboderus abderus) | 100 | 80 | 250-300 | 1 |
(*) Aplicação do produto no sulco de plantio no momento da semeadura.
(**) Aplicação do produto abaixo da superfície do solo na região de maior ocorrência do sistema radicular das plantas.
Para controle da Larva-alfinete realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura no momento da semeadura na dose de 150 g. p.c./ha (120 g. i.a./ha) com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 150 a 300 litros de calda por hectare. Fazer uma complementação na dose de 200 g. p.c./ha (160 g. i.a./ha) no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), cobrindo o produto imediatamente com terras após aplicações. Número máximo de aplicações: 2.
Sulco de Plantio:
Cupins e Broca-da-cana: Realizar a aplicação preventivamente no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque). Utilizar as doses mais baixas 200 g. p.c./ha (160 g. i.a./ha) para controle de cupim sem área onde as infestações sejam reconhecidamente baixas. A dose maior, 250 g. p.c./ha (200 g. i.a./ha) é para níveis de infestações médios a altos. Número máximo de aplicações: 1.
Migdolus: Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g. p.c./ha (400 g. i.a./ha) em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 300 litros de calda por hectare no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura.
Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g. p.c./ha (320 g. i.a./ha) pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g. p.c./ha (200 g. i.a./ha) aplicado no sulco de plantio no momento da realização da semeadura da cultura. Número máximo de aplicações: 2.
Para controle de cupins, realizar a aplicação com equipamentos pulverizadores adaptados para tal função com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatado a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico. Número máximo de aplicações: 1.
Larva-alfinete: No controle da larva-alfinete, proceder à aplicação preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 250 a 300 litros de calda por hectare, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Número máximo de aplicações: 1.
Pão-de-galinha: Para o controle do Pão-de-galinha o produto poderá ser aplicado no sulco de plantio no momento da semeadura com o auxílio de pulverizadores específicos de tal forma que haja uma distribuição homogênea do produto. Número máximo de aplicações: 1.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
O produto poderá ser aplicado com equipamentos tratorizados adaptados com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido, e a uma vazão de 100 a 300 litros de calda por hectare, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Temperatura: máxima 27° C Umidade relativa do ar: mínima 55%
Velocidade de ventos: máxima 10 km/hora (3 m/seg)
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o elemento mais importante na maior ou menor velocidade de evaporação das gotas. Lembrar que as gotas muito finas não atingem adequadamente o alvo, e tem deriva maior, enquanto que gotas muito grossas dão uma deposição inadequada e escorrem para o solo.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Batata | (1) |
Cana-de-açúcar (Aplicação no sulco de plantio) | (1) |
Milho | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Mantenha afastado da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas.
Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.