RAJER 250 WG é um herbicida pós-emergente, sistêmico, seletivo na formulação de grânulos dispersíveis em água para o controle de plantas daninhas na cultura da soja, no sistema de plantio convencional e direto e nas entrelinhas das culturas de café, citros, eucalipto e pinus.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
PÓS-EMERGÊNCIA | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 60 - 80 g/ha | 1 | 100 a 300 (aplicação terrestre tratorizada) 400 a 600 (aplicação terrestre manual costal) 20 a 40 (aplicação aérea) |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoerada | Commelina benghalensis | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||
Desmódio | Desmodium tortuosum | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Fazendeiro | Hyptis lophanta | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Estrelinha | Melampodium perfoliatum | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Nabiça, Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Feijão-miúdo | Vigna unguiculata | |||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 80 g/ha | ||
Calopogônio | Calopogonium mucunoides | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||
Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
MANEJO DAS PLANTAS DANINHAS |
Buva | Conyza bonariensis | 80 g/ha | ||
Nabo, Nabiça | Raphanus sativus | 40 g/ha | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Pós-emergência da cultura e das plantas daninhas: aplicar em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas) quando a soja estiver a partir do 3° trifólio. Utilizar as doses menores para baixas infestações ou plantas daninhas em estágios de 2 a 4 folhas, e as doses maiores para estágios de 4 a 6 folhas ou em altas infestações.Uma única aplicação, desde que feita dentro das recomendações de uso, permite o controle adequado das plantas daninhas indicadas. Para Fedegoso-branco, Calopogônio, Falsa-serralha, Erva-de-touro e Leiteira: Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas) indicadas, quando a soja estiver a partir do 3° trifólio e quando as plantas daninhas estiverem em estágios de 2 a 4 folhas. Nas aplicações para o controle de Senna obtusifolia e Hyptis suaveolens, observar o estágio máximo de 2ª folha composta e 4 folhas, respectivamente. O controle de Euphorbia heterophylla, Spermacoce latifolia e Calopogonium mucunoides é verificado por uma paralisação do seu crescimento, complementado pelo fechamento da cultura. Manejo das plantas daninhas: utilizar para manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) quando as plantas daninhas indicadas, presentes na área, estiverem no estágio de 2 a 6 folhas. |
EUCALIPTO, PINUS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 60 - 80 g/ha | 1 | 100 a 300 (aplicação terrestre tratorizada) 400 a 600 (aplicação terrestre manual costal) |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Nabiça, Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Trapoerada | Commelina benghalensis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas. |
CAFÉ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 50 - 80 g/ha | 1 | 100 a 300 (aplicação terrestre tratorizada) 400 a 600 (aplicação terrestre manual costal) |
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||
Trapoerada | Commelina benghalensis | |||
Nabiça, Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas de 4 a 6 folhas definitivas para Picão-preto (Bidens pilosa). Para Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) aplicar quando as plantas daninhas estiverem desde o estádio de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 e 12 folhas. Para Trapoeraba (Commelina benghalensis), aplicar na fase de 4 folhas. Para Nabiça (Raphanus raphanistrum) o estádio de aplicação é de 2 a 4 folhas. |
CITROS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 40 - 80 g/ha | 1 | 100 a 300 (aplicação terrestre tratorizada) 400 a 600 (aplicação terrestre manual costal) |
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Nabiça, Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, nas entrelinhas, através de jato dirigido. Para Nabiça, (Raphanus raphanistrum) aplicar na fase de 2 folhas até o florescimento. Para Carrapicho- de-carneiro (Acanthospermum hispidum) aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) e Beldroega (Portulaca oleracea) aplicar na fase de 2 a 8 folhas. Para Picão-preto (Bidens pilosa) aplicar no estádio de até 4 folhas. |
Notas: Utilizar as doses mais elevadas para as plantas daninhas mais desenvolvidas. A dose de 1 quilograma de produto comercial equivale a 250 gramas de ingrediente ativo.
Dose p.c.: Dose de produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pinus | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Para a preparação da calda, abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Coloque a dose indicada do RAJER 250 WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto. Após isso adicione a pré- diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05% v/v (50 ml/100 litros de água), mantendo- se a contínua agitação.
Deve-se preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A aplicação deve ser por pulverização sobre o alvo biológico, por cobertura total, imediatamente após a preparação da calda.
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização com equipamentos para aplicação terrestre e aérea.
Bicos de jato leque.
Volume de calda: 100 a 300 L/ha para via tratorizada ou 400 a 600 L/ha, via manual costal. Pressão de trabalho: 30 a 50 lb/pol2.
Tamanho de gotas: 180 a 200 micrômetros. Densidade de gotas: 40 gotas/cm2.
Realizar aplicação área apenas para a cultura de soja. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Para volumes de aplicação de 20 L/ha: Aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8, core 44 a 46) ou bicos rotativos (MICRONAIR-AU-5000-2), com altura de voo de 3-4 metros (MICRONAIR) ou 2-3 metros (bicos cônicos), e largura de faixa de deposição efetiva de 13 metros. Para volumes de aplicação de 30 a 40 L/ha, utilizar aeronaves com barra de bicos tipo cônico (D8 ou D1, core 44 a 46), com altura de voo de 2 a 4 metros e largura de faixa de deposição efetiva de 13 a 15 metros. Tamanho de gotas:200 a 400 micrômetros. Densidade de gotas: 30 gotas/cm2.
Evitar a aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), temperaturas maiores que 25°C e umidade relativa menor que 70%, com finalidade de evitar perdas por evaporação e deriva. Redobrar os cuidados em caso de aplicações com volume de calda maior que 20 L/ha.
Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo ou representante da empresa.
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos.
Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico na proporção 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
Descartar a água remanescente da lavagem em um fosso seco, longe de mananciais de água e de culturas sensíveis ao ingrediente ativo Clorimurom etílico.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Café | 20 dias |
Citros | 20 dias |
Eucalipto | UNA |
Pinus | UNA |
Soja | 65 dias |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
KANER 800 WG é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, à base do ingrediente ativo ametrina. KANER 800 WG é indicado para o controle em pré e pós-emergência das plantas infestantes após o transplante do abacaxi, em pré e pós-emergência das plantas infestantes na cultura do café com mais de dois anos de idade, em pré e pós-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar e em pré-emergência da cultura da mandioca na pré ou pós-emergência das plantas infestantes.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso 2,0 | Até 3 perfilhos 2,0 | Até 5 perfilhos 3,0 | Pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estar em pré ou pós-emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |
Solo Areno Argiloso 2,5 | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 5 folhas 2,0 | Até 1 perfilho 3,0 | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Solo Argiloso 3,0 | Até 3 folhas 2,0 | Até 5 folhas 3,0 | ||
Capim-braquiária | Até 5 folhas | Até 1 perfilho | |||
Brachiaria decumbens | - | 2,0 | 3,0 | ||
Corda-de-viola | Até 4 folhas | Até 6 folhas | |||
Ipomoea grandifolia | 2,0 | 3,0 | |||
Apaga-fogo | |||||
Alternanthera tenella | |||||
Beldroega | |||||
Portulaca oleracea | |||||
ABACAXI | Caruru-roxo | ||||
Amaranthus viridis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | Solo Arenoso 2,0 | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | Solo Areno Argiloso 2,5 | Até 4 folhas 2,0 | Até 6 folhas 3,0 | ||
Guanxuma | |||||
Sida rhombifolia | Solo Argiloso 3,0 | ||||
Mentrasto | |||||
Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo | |||||
Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada | Pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada. | ||||
Brachiaria plantaginea | Até 3 folhas 1,5 | Até 5 folhas 2,5 | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão | |||||
Digitaria horizontalis | |||||
Apaga-fogo | |||||
Alternanthera tenella | |||||
Beldroega | |||||
Portulaca oleracea | |||||
Caruru-roxo | |||||
Amaranthus hybridus | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | Solo Arenoso 1,5 | ||||
Carrapicho-rasteiro | |||||
CAFÉ | Acanthospemum australe | Solo Areno Argiloso 2,0 | |||
Falsa-serralha | |||||
Emilia sonchifolia | Solo Argiloso 2,5 | Até 2 folhas 1,5 | Até 4 folhas 2,5 | ||
Guanxuma | |||||
Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto | |||||
Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo | |||||
Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-branco | |||||
Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis | |||||
Rubim | |||||
Leonorus sibiricus |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso 3,0 | Até 3 perfilhos 3.0 | Até 5 perfilhos 5.0 | ||
Solo Areno Argiloso 4,0 | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 5 folhas 3.0 | Até 1 perfilho 5.0 | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Solo Argiloso 5,0 | Até 4 folhas 3.0 | Até 1 perfilho 5.0 | ||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | - | Até 5 folhas 3.0 | Até 1 perfilho 5.0 | ||
Capim-colonião Panicum maximum | - | Até 2 folhas 3.0 | Até 6 folhas 5.0 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | - | Até 4 folhas 3.0 | Até 6 folhas 5.0 | Pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. | |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | - | Até 4 folhas 3.0 | Até 6 folhas 5,0 | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega Portulaca oleracea | Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. | |||
Caruru-roxo | |||||
Amaranthus viridis | Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | Solo Arenoso 3,0 | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Solo Areno Argiloso 4,0 | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | Solo Argiloso 5,0 | ||||
Nabo-bravo | |||||
Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto | |||||
Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações |
Tipo de Solo | ||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | ||||
Capim-marmelada | Deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré- emergência das plantas infestantes. O KANER 800 WG poderá ser aplicado em pós- emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |||
Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | ||||
Digitaria horizontalis | ||||
Apaga-fogo | ||||
Alternanthera tenella | ||||
Beldroega | ||||
Portulaca oleracea | ||||
Caruru-roxo | ||||
Amaranthus hybridus | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospemum hispidum | Solo Arenoso 2,0 | |||
MANDIOCA | Solo Areno Argiloso 2,5 | Até 4 folhas 2,0 a 3.0 | ||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Falsa-serralha | Solo Argiloso | |||
Emilia sonchifolia | 3,0 | |||
Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto | ||||
Ageratum conyzoides | ||||
Nabo-bravo | ||||
Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco | ||||
Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | ||||
Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba | ||||
Commelina benghalensis |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Leonurus sibiricus | chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (2), erva-macaé | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
O KANER 800 WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
AIJET 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 250-100 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 500-200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 350-150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
XR Teejet 110.02 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Aplicação Aérea:
A aplicação do KANER 800 WG é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura 2 (Gotas/cm ) | Faixa de aplicação |
Pré e pós-emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
Abacaxi 83 dias
Café. 44 dias
Cana-de-açúcar. (1)
Mandioca 116 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Doses do Produto Comercial (g / ha) | Volume de Calda (L / ha) | Número máximo de Aplicação |
CAFÉ | Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | 50 - 80 | Tratorizado 100 – 300 Costal 100 – 300 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas da cultura, através de jato dirigido, quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas. Para Nabiça e Trapoeraba, utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,5 % v/v como adjuvante. | ||||
CITROS | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 40 – 80 | Tratorizado 100 – 300 Costal 100 – 300 | 1 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas da cultura, através de jato dirigido, quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 8 folhas. Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,5 % v/v como adjuvante. | ||||
EUCALIPTO | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 – 80 | Tratorizado 100 – 300 Costal 100 – 300 | 1 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Corda-de-viola |
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Doses do Produto Comercial (g / ha) | Volume de Calda (L / ha) | Número máximo de Aplicação |
(Ipomea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas da cultura, através de jato dirigido, quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 4 folhas. Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral 0,5 % v/v como adjuvante. | ||||
PINUS | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 – 80 | Tratorizado 100 – 300 Costal 100 – 300 | 1 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas da cultura, através de jato dirigido, quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 4 folhas. Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral 0,5 % v/v como adjuvante. | ||||
SOJA | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 60 – 80 | Terrestre 100 – 200 Aéreo 20 – 50 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO (Pós-emergência das plantas infestantes e da cultura): Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Uma única aplicação, desde que feita dentro das recomendações de uso do produto, permite o controle adequado das plantas daninhas indicadas. Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,05 % v/v como adjuvante. | ||||
Corda-de-viola | 60 – 80 | Terrestre | 1 |
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Doses do Produto Comercial (g / ha) | Volume de Calda (L / ha) | Número máximo de Aplicação |
(Ipomea grandifolia) | 100 – 200 Aéreo 20 – 50 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO (Pós-emergência das plantas infestantes, antes do plantio ou durante o ciclo da cultura): Aplicar antes do plantio e ou durante o ciclo da cultura da soja. Neste último caso deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,05 % v/v como adjuvante. | ||||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 40 | Terrestre 100 – 200 Aéreo 20 – 50 | 1 | |
Maria Mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | 80 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: (Pós-emergência das plantas infestantes, antes do plantio da cultura – Dessecação pré-plantio): Aplicar antes do plantio da cultura da soja em dessecação pré-plantio das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas). Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,05 % v/v como adjuvante. |
Cada quilograma de KROMO 250 WG contém 250,0g de Clorimurom-etílico, demonstradas abaixo suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
Produto Comercial (g/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) |
40 | 10 |
50 | 12,5 |
60 | 15 |
80 | 20 |
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pinus | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto KROMO 250 WG de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Café | 65 dias |
Citros | 65 dias |
Eucalipto | UNA (Uso Não Alimentar) |
Pinus | UNA (Uso Não Alimentar) |
Soja (pós-emergência) | 65 dias |
Soja (pré-emergência) | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O LANEX 800 WG é um inseticida e cupinicida do grupo químico pirazol que age por ação de contato e ingestão, quando utilizados no tratamento do solo nas culturas de batata, cana-de- açúcar e milho e na imersão de mudas e jato dirigido em solo e no caule para a cultura do eucalipto, apresentando controle para os alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção destas culturas:
Cultura | Pragas (Nome Científico) | Dose (g. p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Batata | Larva-alfinete (*) (Diabrotica speciosa) | 150 (sulco de plantio) + 200 (amontoa) | Sulco de Plantio: Para controle da Larva-alfinete realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura no momento da semeadura (cobertura dos tubérculos semente), na dose de 150 g. p.c./ha com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 100 a 300 litros de calda por hectare. Fazer uma complementação na dose de 200 g. p.c./ha no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), dirigido para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o produto imediatamente com terras após a aplicação, formando assim uma barreira química impedindo o acesso da praga até os tubérculos. O preparo adequado do solo antes do plantio é fundamental para o sucesso no controle da Diabrotica, a formação de torrões e rachaduras devido a irregularidade de umidade podem facilitar a entrada da praga. O monitoramento das pragas, cuidados com a tecnologia de aplicação, momento correto na aplicação, são essenciais no sucesso de controle. Se o plantio da batata for realizado no período de novembro a fevereiro e ou sequencial aos cultivos de soja, feijão, milho ou trigo deve-se realizar um bom manejo movimentando (revolver) o solo para expor indivíduos remanescentes (larvas em diferentes instares), pois esses cultivos são hospedeiros de Diabrotica speciosa (brasileirinho ou patriota). Recomenda-se realizar esta operação pelo menos 15 dias antes do plantio, favorecendo a exposição de larvas da praga a predadores, morte por inanição, e consequentemente uma redução da pressão por Diabrotica speciosa contribuindo para um controle mais efetivo do inseticida LANEX 800 WG. Na pós emergência das plântulas de batata visando o controle de adultos é necessário o emprego de inseticidas de forma a complementar o manejo, reduzindo a oviposição por Diabrotica speciosa, |
remetendo a uma menor incidência da praga. Em cultivos de batata conduzidos principalmente ao lado desses cultivos (soja, milho, feijão, trigo), onde normalmente os agricultores descuidam do controle da Diabrotica no final do ciclo, é importante aumentar ainda mais a atenção, pois a praga migra desses cultivos para a batata e precisamos ficar atentos ao monitoramento intensificando as aplicações de inseticidas no cultivo realizando-as com maior frequência. Efetuar no máximo 2 aplicações. Volume de calda: Terrestre – 100 a 300 L/ha. |
Cultura | Pragas (Nome Científico) | Dose (g. p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana de açúcar | Plantio Novo | ||
Migdolus (*) (Migdolus fryanus) | 500 (sulco de plantio) ou 400 (Arado) + 250 (Sulco de plantio) | Migdolus: Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g. p.c./ha em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda por hectare no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura, sempre cobrindo o local imediatamente com terra. Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g. p.c./ha pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g. p.c./ha aplicado no sulco de plantio no momento da realização da semeadura da cultura. Efetuar no máximo 2 aplicações. Volume de calda: Aplicação Terrestre – 300 L/ha. | |
Broca-da-cana (*) (Diatraea saccharalis) | 500 | Sulco de Plantio: Cupins e Broca-da-cana: Realizar as aplicações preventivamente no sulco de plantio, sobre os toletes, no momento da semeadura da cultura com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque) imediatamente antes da cobertura. Utilizar as doses mais baixas 200 g. p.c./ha para controle de cupins em área onde as infestações sejam reconhecidamente baixas. A dose maior, 250 g. p.c./ha deverá ser utilizada para níveis de infestações médios a altos. Efetuar no máximo 1 aplicação. Volume de calda: Aplicação terrestre – 300 L/ha. | |
Cupins (*) (Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) (Neocapritermes opacus) (Procornitermes triacifer) | 200 - 250 | ||
Soqueira | |||
Cupins (**) (Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) (Neocapritermes opacus) (Procornitermes triacifer) | 250 | Para controle de cupins, realizar a aplicação com equipamentos pulverizadores adaptados para tal função com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatado a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico. Efetuar no máximo 1 aplicação. Volume de calda: Aplicação terrestre – 300 L/ha. |
Controle de formigas – plantio novo ou soqueira | |||
Saúva parda (***) (Atta capiguara) | 1 – 2 g p.c./L de calda (50 mL de calda por olheiro) | Saúva parda: Deve ser feita uma vez de forma dirigida, aplicando-se 50 mL de calda/olheiro e proximidades da trilha de caminhamento. |
Cultura | Pragas (Nome Científico) | Dose (g. p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Larva-alfinete (*) (Diabrotica speciosa) | Sulco de Plantio: Larva-alfinete: No controle da larva-alfinete, proceder à aplicação preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 250 a 300 litros de calda por hectare, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. | ||
Milho | 100 | Pão-de-galinha: Para o controle do Pão-de- galinha o produto poderá ser aplicado no sulco de plantio no momento da semeadura com o auxílio de pulverizadores específicos de tal forma que haja uma distribuição homogênea do produto, devendo cobrir o local com terra. Efetuar no máximo 1 aplicação. | |
Pão-de-galinha (*) (Diloboderus abderus) | |||
Volume de calda: Terrestre – 250 a 300 L/ha. |
(*) Aplicação do produto no sulco de plantio no momento da semeadura.
(**) Aplicação do produto abaixo da superfície do solo na região de maior ocorrência do sistema radicular das plantas. (***) Aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”.
Cultura | Pragas (Nome Científico) | Dose (g. p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Eucalipto | Cupins (Cornitermis bequaerti) (Syntermes molestus) | 500 (Imersão de mudas) 125 (Pulverização de mudas) | Imersão de mudas: Antes do plantio, única aplicação. Preparar uma calda inseticida contendo 0,5% de LANEX 800 WG, proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar a secagem das bandejas antes de efetuar o plantio das mudas. Efetuar no máximo 1 aplicação. Volume de calda: Cada 100 L de calda é suficiente para tratar 10.000 mudas. Pulverização de mudas: Após o plantio, aplicar o produto dirigindo o jato para a região do solo e caule das plantas. Repetir a aplicação dependendo da reinfestação |
da praga, respeitando o limite máximo de aplicações permitido. A aplicação do produto não pode ser realizada durante o período de florescimento da cultura do eucalipto ou de qualquer planta daninha presente na área. Efetuar no máximo 1 aplicação. Volume de calda: Aplicar 20 mL/planta. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Eucalipto | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Bico de jato leque (plano) ou cônico.
Pressão de 20 a 80 psi (lbf/pol²).
Tamanho de gota: 110 a 250 μm
Para saúva-parda deve ser realizado pulverização da calda do LANEX 800 WG de forma dirigida, usando pulverizador costal, procurando-se atingir o centro do “olheiro” e parte do caminho por onde caminham as formigas (0,5 metros), procurando atingir os indivíduos ali presentes e também o solo por onde as mesmas estão circulando.
Volume da Calda:
Aplicação via solo:
Para melhor preparação da calda, abasteça o pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo o agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do LANEX 800 WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água e aplique imediatamente o produto sobre o alvo biológico.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o elemento mais importante na maior ou menor velocidade de evaporação das gotas. Lembrar que as gotas muito finas não atingem adequadamente o alvo, e tem deriva maior, enquanto gotas muito grossas dão uma deposição inadequada e escorrem para o solo.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Sempre use pulverizador limpo, antes da aplicação do LANEX 800 WG e se certifique de que o mesmo esteja em bom estado. Após a aplicação do LANEX 800 WG, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado, imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, poderá implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vier a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa, através das barras, mangueiras, filtros e pontas;
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto;
Completar o pulverizador com água limpa;
Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido, através das mangueiras, barras, pontas e filtros;
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e pontas. Esvaziar o tanque;
Remover e limpar as pontas, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5);
Repetir os passos 5 e 6;
Enxaguar com água limpa e por, no mínimo, 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtro e pontas.
Limpar, também, tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Dias |
Batata, Cana-de-açúcar e Milho | (1) |
Eucalipto | UNA |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (Aplicação no solo) UNA = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize o Equipamento de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O KARMEX 900 WG é um herbicida seletivo quando aplicado em pré e pós-emergência na cultura de cana- de-açúcar, em pré-emergência e em pós-emergência entre linhas-dirigida na cultura do algodão, e em pós-
emergência entre linhas-dirigida nas culturas de café e citros com mais de 2 (dois) anos de idade, podendo as plantas infestantes estarem em pré ou em pós-emergência.
Cultura | Planta infestante | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | PRÉ-EMERGÊNCIA Plantio convencional e direto Cana-de-Açúcar O KARMEX 900 WG pode ser aplicado uma ou duas vezes durante o ciclo da cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, e em pré ou pós- emergência da cultura da cana-de-açúcar. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 60 dias entre a primeira e a segunda aplicação. Quando aplicado em pré-emergência das plantas infestantes é necessário a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. Café e Citros O KARMEX 900 WG pode ser aplicado até duas vezes ao ano em cada cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, devendo estar as culturas com mais de dois anos de idade. Na cultura do café poderá ser uma aplicação após a arruação ou esparramação, em pré ou pós- emergência das infestantes. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 150 dias entre a primeira e a segunda aplicação na cultura do café e um período mínimo de 130 dias quando na cultura do citros. Quando aplicado em pré-emergência das plantas infestantes é necessário a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | Solo Arenoso 1,8 Kg/ha | ||
Café Cana-de- Açúcar Citros | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Solo Areno-Argiloso 2,5 Kg/ha | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | Solo Argiloso 3,5 Kg/ha | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Rubim (Leonorus sibircus) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | PRÉ-EMERGÊNCIA Plantio convencional e direto O KARMEX 900 WG pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
Algodão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Solo Arenoso Não usar. Solo Areno-Argiloso 1,5 Kg/ha Solo Argiloso 2,0 Kg/ha | em pré-emergência da cultura do algodão logo após o plantio em no máximo três dias, sendo necessária a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Rubim (Leonorus sibircus) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Café Cana-de- Açúcar Citros | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso / Areno-Argiloso / Argiloso Até 3 folhas 2,5 Kg/ha Até 5 folhas 3,5 Kg/ha | PÓS-EMERGÊNCIA (Plantio direto e convencional) Aplicação entre linhas dirigida Cana-de-Açúcar O KARMEX 900 WG pode ser aplicado uma ou duas vezes durante o ciclo da cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, e em pré ou pós- emergência da cultura da cana-de-açúcar. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 60 dias entre a primeira e a segunda aplicação. Quando aplicado em pós-emergência das infestantes é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. Café e Citros O KARMEX 900 WG pode ser aplicado até |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Solo Arenoso / Areno-Argiloso / Argiloso Até 4 folhas 2,5 Kg/ha | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | Até 6 folhas 3,5 Kg/ha Solo Arenoso / Areno-Argiloso / Argiloso Até 4 folhas 2,5 Kg/ha Até 6 folhas 3,5 Kg/ha | duas vezes ao ano em cada cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, devendo estar as culturas com mais de dois anos de idade. Na cultura do café poderá ser uma aplicação após a arruação ou esparramação, em pré ou pós- emergência das infestantes. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 150 dias entre a primeira e a segunda aplicação na cultura do café e um período mínimo de 130 dias quando na cultura dos citros. Quando aplicado em pós-emergência das infestantes e em pós-emergência dirigida nas entrelinhas das culturas é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. Sempre aplicar nas culturas de citros e café quando as mesmas estiverem com mais de dois anos de idade. | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Rubim (Leonorus sibircus) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso / Areno-Argiloso / Argiloso Até 2 folhas 1,5 Kg/ha Até 3 folhas 2,0 Kg/ha | PÓS-EMERGÊNCIA (Plantio direto e convencional) Aplicação entre linhas dirigida O KARMEX 900 WG também pode ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e em pós-emergência dirigida nas entrelinhas da cultura, quando o algodoeiro estiver com altura superior a 30 cm. Neste caso, é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. Se ocorrer a necessidade de realizar a aplicação entre linhas dirigida deverá ser respeitado um período mínimo de 40 dias entre a aplicação em pré-emergência e a aplicação de pós-emergência entre linhas dirigida. Nunca aplicar o KARMEX 900 WG em pós- emergência total sobre as plantas do algodão. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Solo Arenoso / Areno-Argiloso / Argiloso Até 2 folhas 1,5 Kg/ha Até 4 folhas 2,0 Kg/ha | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Rubim (Leonorus sibircus) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nas culturas de algodão, cana-de-açúcar, café e citros o KARMEX 900 WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras e/ou costais manuais, equipados com pontas de pulverização do tipo jato em leque plano, com volumes de calda de 100 a 400 L/ha, conforme informações fornecidas pelo fabricante dos bicos.
Esta modalidade de aplicação necessita ser realizada quando se tratar da cultura do algodão em pós- emergência, através da utilização das pontas em jato leque de impacto dos tipos TF 02 e 03 ou similares. Esta modalidade também pode ser utilizada em aplicações nas culturas de café, cana-de-açúcar e citros.
O KARMEX 900 WG pode ser aplicado via aérea na cultura do algodão somente em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Na cultura da cana-de-açúcar pode ser aplicado em pré ou pós- emergência da cultura e das plantas infestantes.
Pode ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cmP2P e com diâmetro superior a 400 micra.
Parâmetros básicos para a aplicação aérea do herbicida HERBURON WG:
Cultura | Época de aplicação | Volume de calda | DMV* | Cobertura | Faixa de aplicação |
Algodão | Pré-emergência | 40 L/ha | > 400 μm | 40 gotas/cm² | 22,0 m |
Cana-de-açúcar | Pré ou Pós-emergência |
* Diâmetro Médio Volumétrico
Para o bom funcionamento do HERBURON WG, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto ou na presença de coberturas vegetais, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio das culturas.
Para as aplicações em pós-emergência das plantas infestantes é indispensável a adição de surfactante não iônico na razão de 100 mL/100 L de calda, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto se dá através das folhas.
As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 20 a 30PoPC, umidade relativa do ar superior a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar KARMEX 900 WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Algodão .................................... | 120 dias |
Café .......................................... | 30 dias |
Cana-de-açúcar ........................ | 150 dias |
Citros ........................................ | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (Kg/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 - 2,0 | 01 | TERRESTRE: 200 - 400 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação em pré-emergência ou pós-precoce, quando as daninhas estiverem com o máximo de 4 folhas. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (Kg/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
MILHO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 0,4 | 02 | TERRESTRE: 200 - 400 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação Entressafra: Pré-Emergência da planta daninha. Aplicação com intervalo mínimo de 45 dias antes do plantio em pré-emergência da planta daninha. |
Observações: Para aplicação em cana-de-açúcar, tanto em pré como em pós-emergência, a dose menor é indicada para solos arenosos e médios e, a dose maior é indicada para solos argilosos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza
da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
CANA-DE-AÇÚCAR | 180 |
MILHO | (1) |
(1) Não determinado, devido a modalidade de emprego
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use equipamento de proteção individual.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Abacate | Lagarta-das-folhas (Papilio scamander) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Abacaxi | Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 - 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Abóbora | Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Abobrinha | Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Amendoim | Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Aérea: 20 - 50 | 3 | 7 |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 a 40 mL/ha | 5-7 | |||
Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 80 mL/ha | 7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo no início da infestação das pragas ou conforme atingir o nível de dano na cultura. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Atemoia | Percevejo (Leptoglossus gonara) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 - 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Algodão | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 20 a 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 4 | 7 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê-do-algodoeiro: Aplicar quando forem constatadas 2 lagartas/plantas ou 25% de desfolha. Bicudo: Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais atacados atingir no máximo 5% e repetir as aplicações a cada 7 dias ou toda vez que o ataque atingir o limite de 5% de botões danificados, respeitando o mínimo de 7 dias entre uma aplicação e outra. | |||||
Batata | Mosca-minadora (Lyriomysa huidobrensis) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Batata-doce | Vaquinha (Epicauta atomaria) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Batata-yacon | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Berinjela | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Beterraba | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Cacau | Lagarta-do-compasso (Stenoma decora) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 15 a 20 mL/ha | Tratorizado: 400 – 600 Costal: 400 – 600 Aérea: 10 – 50 | 2 | 20 - 45 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Por se tratar de um inseticida protetor e de longa persistência, o produto deve ser aplicado no início da infestação. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Canola | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 Aérea: 10 – 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Cará | Lagarta-das-folhas (Pseudoplusia oo) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Chuchu | Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Citros | Cigarrinha-da-cvc (Dilobopterus costalimai) | 40 a 80 mL/ha | Tratorizado: 1000 – 2000 Aérea: 10 – 50 | 2 | 15 |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 2000 Aérea: 10 - 50 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-da-cvc: Aplicar quando a praga for detectada nas brotações. Bicho-furão: Fazer a aplicação ao entardecer antes da lagarta penetrar no fruto, logo no início do aparecimento de adultos, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/ armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Cupuaçu | Lagarta-das-folhas (Macrosoma tipulata) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 -2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Ervilha | Tripes (Thrips tabaci) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 -300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Feijão-caupi | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Gengibre | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Gergelim | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 - 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Girassol | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Grão-de-bico | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 - 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Guaraná | Tripes (Liothrips adisi) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 Aérea: 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Inhame | Lagarta-desfolhadora (Spodoptera litura) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Jiló | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Lentilha | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Linhaça | Lagarta-medideira (Rachiplusia nu) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Mamão | Lagarta (Protambulyx strigilis) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Mandioca | Mandarová (Erinnyis ello) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 Aérea: 10 - 50 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Mandioquinha- salsa | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Manga | Lagarta-do-fogo (Megalopyge lanata) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Maracujá | Lagarta-desfolhadora (Dione juno juno) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Maxixe | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Melancia | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 Aérea: 10 - 50 | 4 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Melão | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 Aérea: 10 - 50 | 4 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 – 300 mL/ha | Tratorizado: 150 - 300 Aérea: 10 - 50 | 3 | 7 |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-do-cartucho: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas (folhas raspadas), geralmente com 3 a 5 folhas definitivas do milho. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação com intervalo de 7 dias. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência e quando houver histórico de ocorrência da praga na área. Percevejo-barriga-verde: Iniciar as aplicações no início da infestação, entre o primeiro e o quinto dia após a emergência da cultura do milho, devendo-se reaplicar caso ocorra reinfestação com intervalo de 7 dias entre as aplicações. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência e quando houver histórico de ocorrência da praga na área. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Nabo | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Pastagem | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 200 | Tratorizado: 150-300 Aérea: 50 | 1 | - |
Curuquerê-dos-capinzais (Mocis latipes) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-das-pastagens: Aplicar no início da infestação sendo detectada através da observação da presença de adultos ou da formação de espumas com a presença de ninfas na base das plantas. Curuquerê-dos-capinzais e Lagarta-militar: Aplicar no início da infestação quando forem observadas lagartas e folhas raspadas ou danificadas com sintomas de alimentação. | |||||
Pepino | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Pimenta | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Pimentão | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Quiabo | Lagarta-dos-frutos (Platyedra gossypiela) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Quiuí | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Rabanete | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Romã | Percevejo (Leptoglossus gonagra) | 3 a 4 mL/ 100 L agua | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 - 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 2 | 14 |
Percevejo-da soja (Nezara viridula) | 150 a 250 mL/ha | 7 | |||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | --- | ||||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 60 – 80 mL/ha | --- |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja: Aplicar produto quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha (antes do florescimento) ou 20 lagartas por batida de pano ou 15% de desfolha (após o florescimento). Percevejo-da soja e Percevejo-marrom: Iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 2 percevejos, a partir de 3º instar (maiores que 0,4 cm), por amostragem em pano-de-batida (1m linear). Em lavouras destinadas a produção de sementes, aplicar quando forem encontrados 1 percevejo, a partir de 3º instar (maior que 0,4 cm), por amostragem em pano-de-batida (1m linear). A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Manter a lavoura monitorada através de amostragens com o pano-de-batida, no mínimo, uma vez por semana, principalmente após o florescimento, e, preferencialmente, nos períodos mais frescos do dia e, reaplicar, se houver reinfestação. Lagarta-militar e Lagarta-falsa-medideira: Aplicar em áreas de plantio direto, antes da semeadura da cultura da soja, após a dessecação pré-semeadura, devendo-se utilizar a maior dose de acordo com o histórico de ocorrência na área, fatores edafoclimáticos favoráveis à sua biologia, ausência de inimigos naturais e sequência de plantio de culturas hospedeiras. | |||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 Aérea: 10 - 50 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 150 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. | |||||
Uva | Lagarta-das-folhas (Eumorpha vitis) | 10 mL/100 L | Tratorizado: 1000 Costal: 1000 | 2 | Repetir a aplicação, se necessário. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após a constatação da praga nas folhas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Monodes agrotina | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Atemóia | Leptoglossus gonara | Percevejo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Epicauta atomaria | Vaquinha | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cará | Pseudoplusia oo | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Spodoptera litura | Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Jiló | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Linhaça | Rachiplusia nu | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Mamão | Protambulyx strigilis | Lagarta, Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Nabo | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Pastagens | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Neoleucinodes elegantalis | Ver detalhes | |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Quiabo | Platyedra gossypiela | Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Rabanete | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Romã | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto KAISO 250 CS de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar KAISO 250 CS, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas. Faixa de deposição: No caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize espaçamento entre pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas de aplicação ou sobreposição excessiva.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacate | 10 |
Abacaxi | 10 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Alho | 7 |
Amendoim | 21 |
Atemóia | 10 |
Algodão | 10 |
Batata | 3 |
Batata-doce | 3 |
Batata-yacon | 3 |
Berinjela | 1 |
Beterraba | 3 |
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Café | 1 |
Cacau | 10 |
Canola | 21 |
Cará | 3 |
Cebola | 3 |
Chuchu | 1 |
Citros | 10 |
Cupuaçu | 10 |
Ervilha | 15 |
Feijão-caupi | 20 |
Gengibre | 3 |
Gergelim | 21 |
Girassol | 21 |
Grão-de-bico | 20 |
Guaraná | 10 |
Inhame | 3 |
Jiló | 1 |
Lentilha | 20 |
Linhaça | 21 |
Mamão | 10 |
Mandioca | 3 |
Mandioquinha-salsa | 3 |
Manga | 5 |
Maracujá | 10 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 03 |
Melão | 03 |
Milho (foliar) | 15 |
Nabo | 3 |
Pastagem | UNA = Uso Não Alimentar |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Quiuí | 7 |
Rabanete | 3 |
Romã | 10 |
Soja (foliar) | 5 |
Soja (pré-plantio) | (1) |
Tomate | 3 |
Trigo | 15 |
Uva | 7 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Álamo | Ferrugem-do-Álamo | Melampsora medusae | 21 mL/100L d’água | 5,25 g/100 L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Alface | Septoriose | Septoria lactucae | 20 mL/100L d’água | 5 g/100L d’água | 500 L/ha |
Algodão | Mancha-da- Ramularia | Ramularia areola | 0,3 L/ha | 0,75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,2 L/ha | 50 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 0,25 L/ha | 62,5 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | ||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Banana | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | 100 g/ha | 500 a 1000 L/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | 50 g/ha | ||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Berinjela | Podridão-de- Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Beterraba | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Café (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | 35 mL/100L d’água | 8,75 g/100L d’água | 100 a 200 L/ha |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Cenoura | Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Citros | Verrugose-da- laranja-doce | Elsinoe australis | 20 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Ervilha | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100L d’água | 3,75 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Girassol | Oídio | Erysiphe cichoracearum | 0,3 a 0,4 L/ha | 0,75 a 100 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Mancha de alternaria | Alternaria helianthi | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100L d’água | 3,5 g/100L d’água | 800 a 1500 L/ha |
Oídio | Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose | Entomosporium mespili | ||||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 20 mL/100L d’água | 5 g/100L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | ||
Podridão das Maçãs | Lasiodiplodia theobrome | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Melão | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 ml/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 0,3 a 0,4 L/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 0,75 a 100 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Helmintosporiose | Exserohilum turcicum | ||||
Mancha de Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | ||||
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 100 a 200 L/ha |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100L d’água | 2,5 g/100L d’água | 200 a 500 L/ha |
Pimentão | Mancha-de- Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Rosa | Oídio | Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 80 mL/100L d’água | 20 g/100L d’água | ||
Soja | Mancha Púrpura da semente | Cercospora kikuchii | 0,15 a 0,2 L/ha | 37,5 a 50 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Antracnose | Colletrotrichum dematium | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | 37,5 g/ha | ||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,15 a 0,20 L/ha | 37,5 a 50 g/ha | ||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 50 mL/100L d’água | 12,5 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Septoriose | Septoria lycopersici |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Uva | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 mL/100L d’água | 2 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Mancha-das-folhas | Pseudocercospora vitis | 12 mL/100L d’água | 3 g/100L d’água | ||
Oídio | Uncinula necator |
* UNA: Uso não alimentar
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Seca-dos-ramos | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Para o controle da mancha da Ramularia, KAYKO 250 EC® deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.
Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura.
Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 5 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas.
O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka- amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul
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ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano.
O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas.
Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Realizar no máximo 2 aplicações.
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
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Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Realizar no máximo 3 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações de KAYKO 250 EC® quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.
O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta porcento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações com o KAYKO 250 EC® por ano.
Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por ano.
Oidium mangiferae e Colletotrichum gloeosporioides: Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Realizar no máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por ano.
Lasiodiplodia theobrome: Iniciar as aplicações de KAYKO 250 EC® no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas.
Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas.
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Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas.
Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Colletrotrichum dematium e Septoria glycines: Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem).
Microsphaera difusa: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha.
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas.
Realizar no máximo 3 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por ano.
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas de KAYKO 250 EC® nas culturas de soja, girassol, milho, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
Arroz, amendoim, girassol, milho e soja: 20 a 50 L/ha;
Álamo: 40 L/ha.
Banana: 15 L/ha;
Batata: 20 a 40 L/ha
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de KAYKO 250 EC® recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar KAYKO 250 EC® em mistura só com óleo.
Preparo da calda para pulverização:
Calcular a quantidade de água e produto necessários para tratar a área;
Deitar ⅔ de água limpa necessária no tanque do pulverizador;
Acionar o sistema de agitação;
Agitar o produto antes de retirar a dose.
Adicionar o produto na dose recomendada;
Completar o tanque com o restante da água necessária, agitando sempre. Recomenda-se aplicar a calda no mesmo dia do preparo.
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
ÁLAMO | UNA* | FEIJÃO | 14 | |
ALFACE | 14 | GIRASSOL | 14 | |
ALGODÃO | 21 | MAÇÃ | 5 | |
ALHO | 14 | MAMÃO | 3 | |
AMENDOIM | 14 | MANGA | 3 | |
ARROZ | 45 | MELANCIA | 3 | |
BANANA | 3 | MELÃO | 3 | |
BATATA | 7 | MILHO | 30 | |
BERINJELA | 3 | MORANGO | 1 | |
BETERRABA | 3 | PEPINO | 1 | |
CAFÉ | ND** | PIMENTÃO | 3 | |
CEBOLA | 7 | ROSA | UNA* | |
CENOURA | 15 | SOJA | 30 | |
CITROS | 7 | TOMATE | 3 | |
ERVILHA | 3 | UVA | 7 |
*UNA: Uso não alimentar
**Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PANGA 900 WG é um herbicida pós-emergente, seletivo, do grupo químico Triazina, e apresentado na formulação granulado dispersível, para controle de plantas daninhas que infestam as culturas da cana- de-açúcar, milheto, milho e sorgo cultivado tanto no sistema de plantio convencional como no direto.
CANA-DE-AÇÚCAR Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação | |||||
Plantas infestantes | Dose P.C. Kg/ha | ||||
Nome científico | Nome comum | Solo leve | Solo médio a pesado | Estádio | Volume de calda |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 2,0 a 3,0 | Precoce a incial | Terrestre: 100 - 400 L/ha Aérea: 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | 2,2 – 2,8 | 2,2 – 2,8 | Terrestre: 150-400 L/ha Aérea: 40 a 50 L/ha | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Desmodium tortuosum | Carrapicho-beiço- de-boi | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Hyptis lophanta | Catirina | ||||
Hyptis suaveolens | Bamburral | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Ipomoea purpurea | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em area total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós- emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
MILHETO Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação. | |||||
Plantas infestantes | Dose p.c kg/ha | Volume de Calda | |||
Nome científico | Nome Comum | Solo leve | Solo médio | Solo pesado | |
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | - | 1,4 | 1,4 | Aplicação terrestre: 150-400 L/ha Aplicação Aérea: 40 – 50 L/ha |
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser feita em área total. Não aplicar este herbicida na pré-emergência da cultura do milheto em solos arenosos. A umidade é importante para ativação do produto. |
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA Sistema de plantio convencional e direto | |||||
Plantas infestantes | Dose p.c. kg/ha | Volume de calda | |||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 2,0 a 3,0 | 3,0 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Glycine max | Soja | ||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 2,0 | 2,0 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,0 | 2,0 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | |
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
SORGO PRÉ-EMERGÊNCIA | |||||
Plantas infestantes | Dose P.C. Kg/ha | Volume de calda | |||
Nome científico | Nome Comum | Solo leve | Solo médio | Solo pesado | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,7 | 2,8 | 3,6 | Pulverização Terrestre 150 – 400 L/ha |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Cyperus sesquiflorus | Tiririca | ||||
Desmodium adscendens | Pega-pega | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Melampodium divaricatum | Flor-de-ouro | ||||
Melampodium perfoliatum | Flor-amarela | ||||
Sida cordifolia | Malva-branca | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | - | 2,2 – 2,8 | 2,2 – 2,8 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | - | 2,8 | 2,8 | |
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Desmodium tortuosum | Carrapicho-beiço-de-boi | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Hyptis lophanta | Catirina | ||||
Hyptis suaveolens | Bamburral | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Ipomoea purpurea | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | - | 2,2 | 2,2 | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Época: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser feita em área total. A umidade é importante para ativação do produto. |
MILHO PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES Sistema de plantio convencional e direto | |||
Plantas infestantes | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | ||
Nome científico | Nome comum | Dose p.c. (kg/ha) e estádio | Volume de calda |
Brachiaria plantaginea* | Capim-marmelada | 2,0 a 3,0 – Até 2 folhas 3,0 – Até 5 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis* | Capim-colchão | ||
Eleusine indica* | Capim-pé-de- galinha | ||
Triticum aestivum* | Trigo | 2,0 a 3,0 – Até 3 folhas 3,0 – Até 5 folhas | |
Avena strigosa * | Aveia-preta | ||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 3,0 a 3,5 – Até 4 folhas | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 a 3,0 – Até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||
Ageratum conyzoides | Mentrasto |
Bidens pilosa | Picão-preto | ||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 2,5 a 3,0 – Até 4 folhas | |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 2,0 a 3,0 – Até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Glycine max | Soja | ||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,5 a 3,0 – Até 4 folhas | |
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||
Sida rhombifolia | Guanxuma | 3,0 a 3,5 – Até 4 folhas | |
Sida cordifolia | Guanxuma | 2,0 a 3,0 – Até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,5 a 3,0 – Até 4 folhas | |
Época de aplicação: Realizar No máximo 1 Aplicação por ciclo da cultura. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
SORGO PÓS-EMERGÊNCIA Sistema de plantio convencional e direto | |||
Plantas infestantes | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | ||
Nome científico | Nome comum | Dose p.c. (Kg/ha) e Estádio | Volume de calda |
Brachiaria plantaginea* | Capim-marmelada | 2,0 a 3,0 – Até 2 folhas 3,0 – Até 3 Folhas | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis* | Capim-colchão | ||
Eleusine indica* | Capim-pé-de- galinha | ||
Triticum aestivum* | Trigo | 2,0 a 3,0 – Até 3 folhas 3,0 – Até 5 folhas | |
Avena strigosa * | Aveia-preta | ||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 a 3,0 – até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||
Glycine max | Soja | ||
Hyptis lophantha | Cheirosa |
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||
Sida cordifolia | Malva-branca | ||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||
Cenchrus echinatus | Capim-Carrapicho | 2,0 a 3,6 – Pós semeadura | |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,0 a 3,0 – 2 a 4 folhas | |
Hyptis suaveolens | Bamburral | ||
Ipomea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Quando for aplicar em pós-emergência do sorgo e das plantas infestantes, deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
*Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal. Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Obs.: 1 Quilo de produto contém 900 gramas de Atrazina.
(*) Adicionar Óleo Mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare.
Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amaryllis | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Milheto | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida PANGA 900 WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare, conforme recomendação.
A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
PANGA 900 WG deve ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra. São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulo de 110 graus, tais como Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet e ainda bicos de jato cônicos como Conejet, Fullijet ou similares. A pressão recomendada varia entre 40 e 60 libras por pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores são indicadas para locais que não haja riscos de atingir as folhas de plantas econômicas por deriva. As gotas maiores possibilitam a formação de película com distribuição homogênea do herbicida sobre o solo. É muito importante a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar sobreposição das faixas de aplicação.
Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30oC) e umidade do ar abaixo de 60%.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número de aplicações e o intervalo de segurança determinado na bula.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 50 L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Cana-de-açúcar, milho, milheto e sorgo. | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Na cultura do algodão deve ser aplicado na pós-emergência em jato dirigido.
Aplicar na pós-emergência em jato dirigido.
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Arenoso, Médio e Argiloso | 40 a 50 g p.c./ha ou 30 a 37,5 g i.a./ha | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus deflexus) |
Aplicar na pré-emergência.
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Médio e Argiloso | 100 g p.c./ha ou 75 g i.a./ha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Guanxuma (Sida rhombifolia) |
“SOQUEIRA SECA”
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Arenoso | 200 g p.c./ha ou 150 g i.a./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-colonião (Panicum maximum) |
250 g p.c./ha ou 188 g i.a./ha | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |
Médio | 250 g p.c./ha ou 188 g i.a./ha | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Caruru (Amaranthus retroflexus) |
300 g p.c./ha ou 225 g i.a./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colonião (Panicum maximum) | |
Argiloso | 300 g p.c./ha ou 225 g i.a./ha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colonião (Panicum maximum) |
350 g p.c./ha ou 263 g i.a./ha | Caruru (Amaranthus retroflexus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
“SOQUEIRA ÚMIDA”
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Arenoso | 100 g p.c./ha ou 75 g i.a./ha | Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) |
Médio | 125 g p.c./ha ou 93,8 g i.a./ha | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Argiloso | 150 g p.c./ha ou 112,5 g i.a./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-colonião (Panicum maximum) |
“CANA PLANTA”
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Médio | 80 + 80 g p.c./ha ou 60 + 60 g i.a./ha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) |
Argiloso | 90 + 90 g p.c./ha ou 67,5 + 67,5 g i.a./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-colonião (Panicum maximum) |
Aplicado na pré-emergência.
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Arenoso | 100 g p. c./ha ou 75 g i.a./ha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Médio | 125 g p.c./ha ou 93,7 g i.a./ha | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-colonião (Panicum maximum) |
Aplicar na pré-emergência.
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Médio e Argiloso | 80 g p. c./ha ou 60 g i.a./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-colonião (Panicum maximum) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) |
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Arenoso | 100 a 150 g p.c./ha ou 75 a 112,5 g i.a./ha | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Caruru (Amaranthus retroflexus) Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Médio | 100 a 200 g p.c./ha ou 75 a 150 g i.a./ha | Picão-preto (Bidens pilosa) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) |
Argiloso | 100 a 200 g p.c./ha ou 75 a 150 g i.a./ha | Caruru (Amaranthus viridis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Mentrasto (Ageratum conyzoides) |
p.c.= produto comercial e i.a. = ingrediente ativo
TESLA 750 WG deve ser aplicado na pré-emergência das culturas de batata, eucalipto, mandioca, milho e pinus, e na pré-emergência das plantas infestantes, com pulverizadores costais, manuais, equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas.
Na cultura de cana-de-açúcar o produto poderá ser aplicado em pré-emergência ou em pós-emergência de jato dirigido.
Na cultura do algodão o produto deverá ser aplicado somente em pós-emergência de jato dirigido.
Para plantios novos na cultura de cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação de metade da dose logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, seguido de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré-emergência das plantas infestantes com a outra metade da dose em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias após a semeadura, desta forma a cultura irá permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de matocompetição.
Com exceção da modalidade de aplicação em cana planta, onde se recomenda aplicação seqüencial, realizar somente uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes.
Fazer uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha para pulverização terrestre e 20 a 40 L/ha para pulverização aérea.
Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas daninhas, logo após o plantio dessas culturas, utilizando volume de calda de 200 a 300 L/ha para pulverização terrestre, e 20 a 40 L/ha para pulverização aérea.
Na cultura do algodão, utilizar na modalidade de aplicação em pós-emergência de jato dirigido, utilizando bicos defletores e leque jato plano, com volume de calda de 200 L d’água por hectare, aplicando-se na cultura em torno de 50 dias após a germinação. Sempre adicionar 0,25% de surfactante no volume de calda, para melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes.
Fazer uma única aplicação após o plantio das mudas ou mesmo durante o transplante das mesmas, utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha para pulverização terrestre e 20 a 40 L/ha quando pulverização aérea.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Eucalipto | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado com pulverizadores costais manuais, equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas. Recomenda-se antes da aplicação o seguinte: efetuar uma pré-mistura da dose recomendada em um vasilhame separado com um pouco de água, despejar a seguir esta calda no pulverizador, que deverá conter água até a metade de sua capacidade, e misturar. Após esse procedimento, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação antes e durante todo o processo de pulverização, para manter homogênea a calda de pulverização.
Equipamentos aéreos: Aeronaves equipadas com barra e bicos. Bicos de jato plano (leque) da série 8010, 8015, 8020, empregando de 20 a 40 L de calda por hectare, e pressão de 20 a 30 psi. Manter a barra de aplicação do avião com 40 -42 bicos abertos e fechar 4 a 5 bicos nas extremidades das asas. Os bicos da fuselagem do avião (barriga) devem ser mantidos abertos (em número de 8) e no mesmo ângulo dos bicos das barras de pulverização. Manter a altura de voo de 4 a 5 metros em relação ao alvo de deposição e uma faixa de aplicação de 15 metros. O ângulo da barra deverá ser entre 130 e 180 graus em relação à linha de voo e de acordo com as condições climáticas locais. Não utilizar bicos rotativos do tipo Micronair.
Equipamentos terrestres: Utilizar bicos de jato plano (leque) da série 80 ou 110 a uma pressão de 60 psi de tal forma que se obtenha uma densidade mínima de 20 gotas/cm². Utilizar de 200 a 400 litros de calda por hectare. A faixa de deposição do produto será limitada pelo comprimento da própria barra. Suspender a aplicação se a temperatura for superior a 27ºC ou a umidade do ar for inferior a 55%, ou a velocidade do vento for superior a 10 km/hora (3m/seg).
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação das gotas, ocasionando uma deposição irregular ou desvio acentuado do alvo desejado.
Obs.: recomenda-se o uso de anti-congelantes nas pontas de pulverização, e durante as aplicações, evitar sobreposição de barras.
Algodão 97 dias.
Batata 70 dias.
Cana-de-açúcar, mandioca, milho, eucalipto e pinus (1)
(1) Não determinado devido à modalidade de uso.
NÃO entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (kg/ha ou g/100L) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) | |
Terrestre | Aérea | |||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 1,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 | 20 - 50 | 3 | 7 - 10 |
Número, época e intervalo de aplicação: Inicie as aplicações preventivamente 40 dias após a emergência da cultura ou no momento mais adequado ao desenvolvimento da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. Utilize a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, históricos da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 | 20 - 50 | 3 | 10 |
Número, época e intervalo de aplicação: Inicie as aplicações preventivamente ou no início do emborrachamento, visando uma boa cobertura das folhas. Realize no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades/híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Banana | Sigatoka-preta (Mycosphaerella fijiensis) | 1,9 - 2,5 kg/ha | Vide Recomendações específicas | 20 - 50 | 4 | 7 |
Número, época e intervalo de aplicação: Inicie as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 3,0 kg/ha | 300 - 500 | - | 12 | 4 - 7 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||||
Número, época e intervalo de aplicação: Inicie as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, ou antes, de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 4 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 - 5,0 kg/ha | 400 | - | 5 | 30 |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 30 dias, nos períodos de novembro a abril. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 | - | 12 | 7 |
Míldio (Peronospora destructor) | ||||||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão das doenças (utilização de variedades/híbridos mais suscetíveis, histórico das doenças na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (kg/ha ou g/100L) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) | |
Terrestre | Aérea | |||||
Cenoura | Mancha-de-alternária (Alternaria dauci) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 | - | 11 | 7 |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 11 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Cevada | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 | 20 - 50 | 3 | 10 |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no início do espigamento, um bom molhamento da raquis da espiga. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Citros | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 - 250 g/100 L água | 5 - 15 L/planta (ou 2.000 L/ha) | 20 - 50 | 6 | 10 |
Melanose (Diaporthe citri) | ||||||
Verrugose (Elsinoe fawcetti) | ||||||
Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 L água | 5 - 15 L/planta (ou 2.000 L/ha) | 30 | |||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 320 g/100 L água | 1.000 - 2.000 L/ha | 30 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Antracnose, Melanose e Verrugose: Realizar as aplicações de forma preventiva no início do florescimento e com uma boa cobertura das folhas, flores e botões florais. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 10 dias. Ácaro-da-falsa-ferrugem: Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Iniciar as aplicações quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Adicionar 0,5% de óleo mineral. Repetir a aplicação quando atingir o nível de dano econômico ou 30 dias após a aplicação, o que ocorrer primeiro. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Mancha-preta: Realizar as aplicações na época de maior susceptibilidade das plantas, que corresponde ao período de 4 a 5 meses após a queda das pétalas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo, com intervalo de 30 dias. | ||||||
Feijão | Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 | 20 - 50 | 5 | 10 - 15 |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | ||||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (kg/ha ou g/100L) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) | |
Terrestre | Aérea | |||||
Maçã | Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L água (com volume de calda de 1000L/ha) ou 2Kg/ha (com volume de calda entre 700 – 1500L/ha) | 1.000 L/ha (com dose de 200g/100L água) ou 700 – 1500 L/ha (com dose de 2Kg/ha) | - | 7 | 7 |
Sarna (Venturia inaequalis) | ||||||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes) e com uma boa cobertura das folhas e galhos. Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias. | ||||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L água | 3,0 - 15,0 L/planta | - | 3 | 15 |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva no florescimento e com uma boa cobertura das folhas, flores e botões florais. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias. | ||||||
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 | 20 - 50 | 3 | 7 - 14 |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchi) | 1,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 | 20 - 50 | 5 | 7 - 10 |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 2,0 - 3,0 kg/ha | |||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 2,1 - 3,5 kg/ha | |||||
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 1,5 - 3,0 kg/ha | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Crestamento-foliar, Mancha-alvo e Mancha-parda: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis às doenças. Ferrugem-asiática: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença (plantio de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 200 - 1000 | - | 12 | 5 - 7 |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas logo após o transplante. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (kg/ha ou g/100L) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) | |
Terrestre | Aérea | |||||
Trigo | Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 | 20 - 50 | 3 | 10 |
Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 - 3,0 kg/ha | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Mancha-amarela: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda aplicação quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença (plantio de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Brusone: Iniciar as aplicações no início do espigamento, assegurando em bom molhamento da raquis da espiga. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (plantio de variedades/híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Uva | Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | 250 - 350 g/ 100 L água | 1.000 – 2.000 L/ha | - | 12 | 5 - 7 |
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||||
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | ||||||
Míldio (Plasmopara viticola) | ||||||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva no início da brotação e com uma boa cobertura dos brotos e folhas. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
É importante respeitar o número máximo de aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado
e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Recomenda-se utilizar pontas de pulverização que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão. A presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, é necessário fazer uma pré-diluição dissolvendo o produto em pequena quantidade de água, agitando-se até a sua completa homogeneização. Deve-se respeitar uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. Deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador, adicionar a pré-diluição de TROIA 750 WG de acordo com a dose recomendada para a cultura, completar o volume de água do tanque e aplicar imediatamente na cultura. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante desde a preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da aplicação, realizar a tríplice lavagem do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar TROIA 750 WG, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação terrestre:
a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Equipamento tratorizado:
Volume de calda: Vide recomendação agronômica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Recomendações específicas:
Para a cultura da Banana as aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, utilizando-se das seguintes opções:
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Completar com óleo agrícola até atingir o volume de 15 litros de calda por hectare.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
O sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro da faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, realizar a tríplice lavagem do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar o TROIA 750 WG, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou culturas agrícolas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão......................................................................... | 30 |
Arroz............................................................................. | 32 |
Banana.......................................................................... | 07 |
Batata........................................................................... | 07 |
Café............................................................................... | 21 |
Cebola........................................................................... | 07 |
Cenoura........................................................................ | 07 |
Cevada.......................................................................... | 21 |
Citros............................................................................. | 14 |
Feijão............................................................................ | 14 |
Maçã............................................................................. | 07 |
Manga........................................................................... | 20 |
Milho............................................................................. | 30 |
Soja............................................................................... | 30 |
Tomate.......................................................................... | 07 |
Trigo.............................................................................. | 32 |
Uva................................................................................ | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
AMAZE 450WG é um fungicida sistêmico com ação curativa, atuando na inibição da germinação dos zoósporos, formação do apressório e na penetração, crescimento e formação de lesões. Embora o produto tenha uma excelente ação sistêmica, os melhores resultados são obtidos quando as aplicações se iniciam de forma preventiva ao aparecimento da doença.
Cultura | Doenças | Doses | Época de aplicação | Número e intervalo de aplicação |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,3 – 0,5 kg/ha (135 a 225 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Repetir a cada 3 a 4 dias. Realizar no máximo 7 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,3 – 0,5 kg/ha (135 a 225 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Repetir a cada 3 a 4 dias. Realizar no máximo 7 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 0,4 – 0,5 kg/ha (180 a 225 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Repetir a cada 3 a 4 dias. Realizar no máximo 7 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
*Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis às doenças.
**O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Modalidade de emprego (aplicação) | LMR (mg/kg) (Cymoxanil) | Intervalo de segurança (dias) |
Batata | foliar | 0,10 | 7 dias |
Tomate | foliar | 0,10 | 7 dias |
Uva | foliar | 0,20 | 7 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entra antes deste período, utilize os Equipamentos e Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
As culturas de algodão, feijão, milho e soja, apesar de sensíveis a BARUS 300 WG, apresentam seletividade quando o produto é aplicado em dessecação pré-plantio dessas culturas.
Algodão, Feijão, Milho e Soja:
Fazer 1 (uma) aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de áreas em sistema de plantio direto, sempre antes da semeadura (dessecação pré-plantio).
As plantas daninhas devem estar no estádio de desenvolvimento conforme tabela abaixo.
O plantio deverá ser feito 15 (quinze) dias após a pulverização.
O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitointoxicação.
CULTURA | ALVOS CONTROLADOS | DOSES INDICADAS | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Monocotiledôneas: | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 0,175 a 0,350 kg/ha (52,5 a 105 g | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. | |
Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 2 folhas até antes do perfilhamento. Milho voluntário até V4. | ||||
Zea mays | Milho voluntário | i.a/ha) | ||
Triticum aestivum | Trigo voluntário | 0,350 a 0,420 kg/ha (105 a 126 g i.a/ha) | ||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | |||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | |||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | |||
Lolium multiflorum | Azevém | |||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 0,420 kg/ha | ||
Digitaria insularis | Capim-amargoso | (126 g i.a/ha) | ||
Eudicotiledôneas: | ||||
Amaranthus viridis | Caruru de mancha | Aplicar em pós-emergência da planta daninha quando estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. Soja e Feijão voluntários até 3 trifólios. | ||
Amaranthus retroflexus | Caruru | |||
Bidens pilosa | Picão-preto | |||
Euphorbia heterophylla | Leiteiro ou amendoim | |||
Algodão, Feijão, Milho e Soja | bravo | 0,120 a 0,175 kg/ha (36 a 52,5 g | ||
Ipomoea hederifolia | Corda-de-viola | |||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||
Raphanus raphanistrum | Nabiça | i.a/ha) | ||
Sonchus oleraceus | Serralha | |||
Phaseolus vulgaris | Feijão Voluntário | |||
Glycine max | Soja voluntária | |||
Alternanthera tenella | Apaga fogo | 0,175 a 0,240 kg/ha (52,5 a 72 g i.a/ha) | Aplicar em pós-emergência da planta daninha quando estiverem no estádio de 2 a 6 folhas. Para a buva aplicar quando estiverem no estádio de até 10 cm. | |
Tridax procumbens | Erva-de-touro | |||
Amaranthus hybridus | Caruru roxo | |||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | |||
Richardia brasiliensis | Poaia branca | |||
Parthenium | Losna branca | Aplicar em pós-emergência da planta daninha quando estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. | ||
hysterophorus | ||||
Amaranthus deflexus | Caruru | 0,350 a 0,420 kg/ha (105 a 126 g i.a/ha) | ||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||
175 a 350 g/ha | Aplicar em pós-emergência | |||
Conyza bonariensis | Buva | (52,5 a 105 g | da planta daninha quando | |
i.a./ha) | no estádio de até 10 cm. | |||
Borreria verticillata | Vassourinha-de-botão | 120 a 320 g/ha (36 a 96 g i.a./ha) | Aplicar em pós-emergência da planta daninha quando estiverem no estádio de 2 a 4 folhas |
i.a. = ingrediente ativo
Observações: Aplicar as doses maiores para estádios mais avançados das plantas daninhas ou em altas pressões de plantas daninhas. É essencial a adição de adjuvante a base de alquil ester etoxilado do ácido fosfórico na concentração de 0,5% v/v.
Para os cultivos perenes como café e citros, o BARUS 300 WG é seletivo, exclusivamente, em aplicação em jato dirigido. Portanto, deve-se evitar o contato do produto com as plantas cultivadas.
Café e Citros: Fazer 1 (uma) aplicação nas entre linhas das culturas respeitando o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas conforme tabela abaixo.
CULTURA | ALVOS CONTROLADOS | DOSES INDICADAS | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Monocotiledôneas: | ||||
Café e Citros Jato Dirigido | Commelina benghalensis | Trapoeraba | 0,350 a 0,467 kg/ha (105 a 140 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 2 a 6 folhas |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 0,350 a 0,467 kg/ha (105 a 140 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 2 folhas até antes do perfilhamento. | |
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | |||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | |||
Digitaria insularis | Capim-amargoso | 0,467 kg/ha (140 g i.a/ha) | ||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | |||
Eudicotiledôneas: | ||||
Amaranthus viridis | Caruru de mancha | 0,120 a 0,175 kg/ha (36 a 52,5 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. Para a buva aplicar quando estiverem no estádio de até 10 cm. | |
Bidens pilosa | Picão preto | |||
Euphorbia heterophylla | Leiteiro ou amendoim bravo | |||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | 0,175 a 0,350 kg/ha (52,5 a 105 g i.a/ha) | ||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||
Sinedrellopsis grisebachii | Agriãozinho | |||
Conyza bonariensis | Buva | 0,350 kg/ha (105 g i.a/ha) | ||
Galinsoga parviflora | Botão-de-ouro | |||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | |||
Parthenium hysterophorus | Losna-branca | 0,350 a 0,467 kg/ha (105 a 140 g i.a/ha) | ||
Portulaca oleracea | Beldroega |
i.a. = ingrediente ativo
Observações: Aplicar as doses maiores para estádios mais avançados das plantas daninhas ou em altas pressões de plantas daninhas. É essencial a adição de adjuvante a base de alquil ester etoxilado do ácido fosfórico na concentração de 0,5% v/v.
A aplicação do herbicida deve ser feita em jato dirigido protegido para que o produto não atinja as folhas da cultura, sendo recomendado o uso de “chapéu de napoleão” ou barras laterais protetoras específicas para jato dirigido que evitem deriva para a parte verde das culturas.
Soja e Feijão: A pulverização do produto BARUS 300 WG na dessecação pré-colheita deve ocorrer quando a cultura atingir a sua maturação fisiológica.
Algodão: A pulverização do produto BARUS 300 WG na desfolha pré-colheita deve ocorrer quando 80% das maças do algodoeiro estiverem abertas.
CULTURA | DOSES INDICADAS | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Dessecação pré-colheita | |||
Soja | Glycine max | 0,350 kg/ha (105 g a.i/ha) | Aplicar na maturação fisiológica da cultura |
Feijão | Phaseulus vulgaris | 0,240 a 0,350 kg/ha (72 g a 105 g a.i/ha) | Aplicar na maturação fisiológica da cultura |
Algodão | Gossipium hirsutum | 0,120 a 0,175 kg/ha (36 a 52,5 g a.i/ha) | Aplicar quando 80% das maças estiverem abertas |
i.a. = ingrediente ativo
Observações: Aplicar as doses maiores para a dessecação/desfolha mais rápida da cultura ou das plantas daninhas antes da colheita. É essencial a adição de adjuvante a base de alquil ester etoxilado do ácido fosfórico na concentração de 0,5% v/v.
Permite a colheita entre 7 até 14 dias após a aplicação, dependendo da dose e condições climáticas. Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de dessecação
Aplique BARUS 300 WG conforme as recomendações da bula:
Aplique em pós-emergência das plantas daninhas na dose recomendada conforme consta na bula, sempre utilizando adjuvante a base de alquil ester etoxilado do ácido fosfórico a 0,5% v/v;
Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas;
Evite rebrotas respeitando:
Estádio de desenvolvimento das plantas daninhas conforme consta na bula;
Boa cobertura dos alvos a serem atingidos;
Aplicar quando as plantas daninhas estiverem em pleno vigor vegetativo;
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
Evite aplicação nas horas mais quentes do dia;
Evite aplicação nas seguintes condições: Temperatura acima de 28ºC, umidade relativa do ar abaixo de 60%, ventos acima de 10km/h;
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Feijão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Borreria verticillata | Ver detalhes |
Com pulverizador tratorizado ou costal manual: usar uma barra com bicos tipo leque (jato plano), aplicando-se em área total com volume de calda de 100 a 300 litros por hectare e pressão de serviço deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
É permitida a aplicação via jato dirigido de até 140 g i.a./ha por ciclo da cultura.
Para aplicação foliar é permitido o uso de até 126 g i.a./ha por ciclo da cultura, desde que adotada distância de 160 m de vegetações adjacentes não alvo.
Selecionar pontas que produzam o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) gotas finas a médias.
Aeronaves agrícolas: Usar ponta de pulverização apropriada para este tipo de aplicação, com volume de calda de maior que 20 L/ha.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
É permitida a aplicação aérea de até 52,5 g i.a./ha por ciclo da cultura, desde que adotada distância de 210 m de vegetações adjacentes não alvo.
Classe de gotas: utilizar o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas das classes média a grossa.
Altura do voo: de 3 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição.
Volume de calda maior que 20 L/ha
Condições climáticas a serem respeitadas: Velocidade do vento até 10 km/h (2,78m/s); Temperatura até 28 °C; Umidade relativa do ar acima de 60%.
Milho: 120 dias
Soja: 3 dias
Feijão: 3 dias
Algodão: 7 dias
Café: 7 dias
Citros: 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
As culturas de algodão, feijão, milho e soja, apesar de sensíveis a BARUS 700 WG, apresentam seletividade quando o produto é aplicado em dessecação pré-plantio dessas culturas.
Algodão, Feijão, Milho e Soja:
Fazer 1 (uma) aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de áreas em sistema de plantio direto, sempre antes da semeadura (dessecação pré-plantio).
As plantas daninhas devem estar no estádio de desenvolvimento conforme tabela abaixo.
O plantio deverá ser feito 15 (quinze) dias após a pulverização.
O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitointoxicação.
CULTURA | ALVOS CONTROLADOS | DOSES INDICADAS | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Monocotiledôneas: | ||||
Algodão, Feijão, Milho e Soja | Commelina benghalensis | Trapoeraba | 0,100 a 0,150 kg/ha (70 a 105 g i.a/ha) | Aplicar em pós emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. |
Triticum aestivum | Trigo voluntário | 0,075 a 0,100 kg/ha (52.5 a 70 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 2 folhas até antes do perfilhamento. Milho voluntário até V4. | |
Zea mays | Milho voluntário | 0,100 a 0,150 kg/ha (70 a 105 g i.a/ha) | ||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 0,150 a 0,180 kg/ha (105 a 126 g i.a/ha) | ||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | |||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | |||
Lolium multiflorum | Azevém | |||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 0,180 kg/ha (126 g i.a/ha) | ||
Eudicotiledôneas: | ||||
Amaranthus viridis | Caruru de mancha | 0,050 a 0,075 kg/ha (35 a 52,5 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência da planta daninha quando estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. Soja voluntário até 3 trifólios. | |
Amaranthus deflexus | Caruru | |||
Alternanthera tenella | Apaga fogo | |||
Bidens pilosa | Picão-preto | |||
Euphorbia heterophylla | Leiteiro ou amendoim bravo | |||
Ipomoea hederifolia | Corda-de-viola | |||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||
Raphanus raphanistrum | Nabiça | |||
Sonchus oleraceus | Serralha | |||
Tridax procumbens | Erva-de-touro | |||
Glycine max | Soja voluntária | |||
Amaranthus hybridus | Caruru roxo | 0,075 a 0,100 kg/ha (52,5 a 70 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência da planta daninha quando estiverem no estádio de 2 a 6 folhas. Para a buva aplicar quando estiverem no estádio de até 10 cm. | |
Spermacoce latifolia | Erva-quente | 0,100 a 0,150 kg/ha (70 a 105 g i.a/ha) | ||
Richardia brasiliensis | Poaia branca | |||
Amaranthus retroflexus | Caruru | 0,150 a 0,180 kg/ha (105 a 126 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência da planta daninha quando | |
Portulaca oleracea | Beldroega | |||
Parthenium | Losna branca |
hysterophorus | estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. | |||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||
Conyza bonariensis | Buva | 0,075 a 0,150 kg/ha (52,5 a 105 g i.a./ha) | Aplicar em pós- emergência da planta daninha quando no estádio de até 10 cm | |
Borreria verticillata | Vassourinha-de- botão | 0,050 a 0,150 kg/ha (35 a 96 g i.a./ha) | Aplicar em pós- emergência da planta daninha quando estiverem no estádio de 2 a 4 folhas |
i.a. = ingrediente ativo
Observações: Aplicar as doses maiores para estádios mais avançados das plantas daninhas ou em altas pressões de plantas daninhas. É essencial a adição de adjuvante a base de alquil ester etoxilado do ácido fosfórico na concentração de 0,5% v/v.
Para os cultivos perenes como café e citros, o BARUS 700 WG é seletivo, exclusivamente, em aplicação em jato dirigido. Portanto, deve-se evitar o contato do produto com as plantas cultivadas.
Café e Citros: Fazer 1 (uma) aplicação nas entre linhas das culturas respeitando o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas conforme tabela abaixo.
CULTURA | ALVOS CONTROLADOS | DOSES INDICADAS | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Monocotiledôneas: | ||||
Café e Citros Jato Dirigido | Commelina benghalensis | Trapoeraba | 0,150 a 0,200 kg/ha (105 a 140 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 2 a 6 folhas |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 0,150 a 0,200 kg/ha (105 a 140 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 2 folhas até antes do perfilhamento. | |
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | |||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | |||
Digitaria insularis | Capim-amargoso | 0,200 kg/ha (140 g i.a/ha) | ||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | |||
Eudicotiledôneas: | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | 0,050 a 0,075 kg/ha (35 a 52,5 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. Para a buva aplicar quando estiverem no estádio de até 10 cm. | |
Amaranthus viridis | Caruru de mancha | |||
Bidens pilosa | Picão preto | |||
Euphorbia heterophylla | Leiteiro ou amendoim bravo | |||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||
Conyza bonariensis | Buva | 0,150 kg/ha (105 g i.a/ha | ||
Galinsoga parviflora | Botão-de-ouro | |||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | |||
Parthenium hysterophorus | Losna-branca | 0,150 a 0,200 kg/ha (105 a 140 g i.a/ha) | ||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||
Sinedrellopsis grisebachii | Agriãozinho | |||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
i.a. = ingrediente ativo
Observações: Aplicar as doses maiores para estádios mais avançados das plantas daninhas ou em altas pressões de plantas daninhas. É essencial a adição de adjuvante a base de alquil ester etoxilado do ácido fosfórico na concentração de 0,5% v/v.
A aplicação do herbicida deve ser feita em jato dirigido protegido para que o produto não atinja as folhas da cultura, sendo recomendado o uso de “chapéu de napoleão” ou barras laterais protetoras específicas para jato dirigido que evitem deriva para a parte verde das culturas.
Soja e Feijão: A pulverização do produto BARUS 700 WG na dessecação pré-colheita deve ocorrer quando a cultura atingir a sua maturação fisiológica.
Algodão: A pulverização do produto BARUS 700 WG na desfolha pré-colheita deve ocorrer quando 80% das maçãs do algodoeiro estiverem abertas.
CULTURA | DOSES INDICADAS | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Dessecação pré-colheita | |||
Soja | Glycine max | 0,150 kg/ha (105 g a.i/ha) | Aplicar na maturação fisiológica da cultura |
Feijão | Phaseolus vulgaris | 0,100 a 0,150 kg/ha (70 g a 105 g a.i/ha) | Aplicar na maturação fisiológica da cultura |
Algodão | Gossypium hirsutum | 0,050 a 0,075 kg/ha (35 a 52,5 g a.i/ha) | Aplicar quando 80% das maças estiverem abertas |
i.a. = ingrediente ativo
Observações: Aplicar as doses maiores para a dessecação/desfolha mais rápida da cultura ou das plantas daninhas antes da colheita. É essencial a adição de adjuvante a base de alquil ester etoxilado do ácido fosfórico na concentração de 0,5% v/v.
Permite a colheita entre 7 até 14 dias após a aplicação, dependendo da dose e condições climáticas. Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de dessecação
Aplique BARUS 700 WG conforme as recomendações da bula:
Aplique em pós-emergência das plantas daninhas na dose recomendada conforme consta na bula, sempre utilizando adjuvante a base de alquil ester etoxilado do ácido fosfórico a 0,5% v/v;
Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas;
Evite rebrotas respeitando:
Estádio de desenvolvimento das plantas daninhas conforme consta na bula;
Boa cobertura dos alvos a serem atingidos;
Aplicar quando as plantas daninhas estiverem em pleno vigor vegetativo;
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
Evite aplicação nas horas mais quentes do dia;
Evite aplicação nas seguintes condições: Temperatura acima de 30ºC, umidade relativa do ar abaixo de 60%, ventos acima de 10km/h.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Feijão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Com pulverizador tratorizado ou costal manual: usar uma barra com bicos tipo leque (jato plano), aplicando-se em área total com volume de calda de 100 a 300 litros por hectare e pressão de serviço deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
É permitida a aplicação via jato dirigido de até 140 g i.a./ha por ciclo da cultura.
Para aplicação foliar é permitido o uso de até 126 g i.a./ha por ciclo da cultura, desde que adotada distância de 160 m de vegetações adjacentes não alvo.
Selecionar pontas que produzam o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) gotas finas a médias.
Aeronaves agrícolas: Usar ponta de pulverização apropriada para este tipo de aplicação, com volume de calda de maior que 20 L/ha.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
É permitida a aplicação aérea de até 52,5 g i.a./ha por ciclo da cultura, desde que adotada distância de 210 m de vegetações adjacentes não alvo.
Classe de gotas: utilizar o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas das classes média a grossa.
Altura do voo: de 3 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição.
Volume de calda maior que 20 L/ha
Condições climáticas a serem respeitadas: Velocidade do vento até 10 km/h (2,78m/s); Temperatura até 28 °C; Umidade relativa do ar acima de 60%.
Milho: 120 dias
Soja: 3 dias
Feijão: 3 dias
Algodão: 7 dias
Café: 7 dias
Citros: 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
KYRON 750 WG é um herbicida pertencente ao grupo químico das sulfoniluréias, seletivo para a cultura do milho e de ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido através de folhas e raízes, com translocação por toda a planta. Age inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS), responsável pela síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de proteínas, interferindo na divisão celular e levando a planta a morte.
KYRON 750 WG é utilizado para controle em pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho, e também em pré-plantio da cultura de soja em manejo/dessecação de plantas daninhas:
CULTURA: Milho – Controle em pós emergência das plantas infestantes | |||||
FOLHA ESTREITA (Gramíneas) | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 60,0 | 200 a 600 | 20 a 40 | Aplicar em pós-emergência quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas e as plantas infestantes tiverem até 2 perfilhos. Uma aplicação por ciclo de cultura. |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 60,0 | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 60,0 | |||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 80,0 | |||
FOLHA LARGA | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | 50,0 | 200 a 600 | 20 a 40 | Aplicar em pós-emergência quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas e as plantas infestantes tiverem até 4-6 folhas. Uma aplicação por ciclo de cultura. |
Picão-preto | Bidens pilosa | 50,0 | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 60,0 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 60,0 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 80,0 |
Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L (0,1%).
CULTURA: Soja – Pré-plantio da cultura em manejo/dessecação das seguintes espécies de plantas daninhas | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES Produto Comercial (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | 80,0 | 200 a 600 | 20 a 40 | Realizar uma única aplicação 20 a 25 dias antes da semeadura da soja, visando o controle em pós- emergência das plantas gramíneas infestantes, com, no máximo, 2 perfilhos. Uma única aplicação. |
Capim- amargoso | Digitaria insularis | 80,0 | |||
Capim-rabo de-burro | Andropogon bicornis | 80,0 |
Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L (0,1%).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Aplicação aérea: Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos tipo cônico (D9 ou D10, core 44 a 46) ou atomizadores de tela rotativa (MICRONAIR), altura de vôo de 3 a 4 m sobre a cultura, largura da faixa de deposição efetiva: 15 m; diâmetro e densidade de gotas: 200 a 400 micrômetros, 10 a 30 gotas/cm2, volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou de culturas sensíveis, nas proximidades, condições climáticas estádio de desenvolvimento da cultura, etc. devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETRO MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja instruções
sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva e alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Milho: 45 dias.
Soja: Não especificado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para o uso durante a aplicação.
LOTUS 750 WG é um herbicida pertencente ao grupo químico das sulfoniluréias, seletivo para a cultura do milho e de ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido através de folhas e raízes, com translocação por toda a planta. Age inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS), responsável pela síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de proteínas, interferindo na divisão celular e levando a planta a morte.
LOTUS 750 WG é utilizado para controle em pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho, conforme recomendação a seguir:
CULTURA: Milho – Controle em pós emergência das plantas infestantes | |||||
FOLHA ESTREITA (Gramíneas) | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 60,0 | 200 a 600 | 20 a 40 | Aplicar em pós-emergência quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas e as plantas infestantes tiverem até 2 perfilhos. Uma aplicação por ciclo de cultura. |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 60,0 | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 60,0 | |||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 80,0 | |||
FOLHA LARGA | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | 50,0 | 200 a 600 | 20 a 40 | Aplicar em pós-emergência quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas e as plantas infestantes tiverem até 4-6 folhas. Uma aplicação por ciclo de cultura. |
Picão-preto | Bidens pilosa | 50,0 | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 60,0 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 60,0 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 80,0 |
Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L (0,1%).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Aplicação aérea: Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos tipo cônico (D9 ou D10, core 44 a 46) ou atomizadores de tela rotativa (MICRONAIR), altura de vôo de 3 a 4 m sobre a cultura, largura da faixa de deposição efetiva: 15 m; diâmetro e densidade de gotas: 200 a 400 micrômetros, 10 a 30 gotas/cm2, volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
adicionar mais água até três quartos da capacidade do tanque, antes de adicionar adjuvantes. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo e aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, e necessário reagitar a calda herbicida antes de reutilizá-la.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou de culturas sensíveis, nas proximidades, condições climáticas estádio de desenvolvimento da cultura, etc. devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETRO MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja instruções
sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva e alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Milho: 45 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
Atua inibindo a biosíntese de aminoácidos essenciais (ALS) como valina, leucina e isoleucina, ocasionando a paralisação da divisão celular e do crescimento das plantas infestantes, levando-as à morte.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial 1 | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) 2 |
MILHO | Caruru-de-mancha (Amarantus viridis) | 70 – 80 g/ha | 01 | TERRESTRE: 200 - 300 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes. O TYSON 750 WG é seletivo a cultura do milho, podendo ser aplicado na pós-emergência do milho, quando este apresentar de 2 - 6 folhas na data da aplicação (10 - 25cm de altura aproximadamente). Capim-marmelada - folha estreita: aplicar quando a planta infestante estiver no estádio fenológico de até 2 perfilhos. Picão-preto e Caruru-de-mancha - folha larga: aplicar quando as plantas infestantes estiverem no estádio fenológico de até 2 - 4 folhas. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial 1 | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) 2 | |
Não aplicar quando folhas estiverem molhadas pela chuva ou por orvalho, nem em plantas infestantes ou culturas sob “stress” causado, por exemplo, pelo frio, período de seca, excesso de chuvas, sequência de dias nublados, etc. É requerido um período mínimo de 1 hora entre a aplicação de TYSON 750 WG e a ocorrência da primeira chuva e/ou orvalho abundante nas folhas das plantas infestantes. A ocorrência destas condições, em até 1 hora após a aplicação, poderá diminuir a eficiência do produto. O TYSON 750 WG é seletivo para a maioria das cultivares comerciais de milho. O uso do ativo Nicosulfurom em alguns híbridos/variedades de milho pode causar sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem naturalmente sem interferir na produtividade. Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para obter informações a respeito dos híbridos/variedades que não devem ser tratados com o produto. Respeitar intervalo de 7 dias entre as adubações nitrogenadas e a aplicação do TYSON 750 WG. | |||||
SOJA (Manejo na dessecação em Pré- plantio da Soja) | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 80 - 100 g/ha + 0,5% de óleo mineral | 01 | TERRESTRE: 100 - 200 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o Manejo na Dessecação em Pré-plantio da cultura e pós-emergência da planta daninha, recomenda-se o uso de herbicida a base de Glifosato em aplicação sequencial com o TYSON 750 WG, em área total, com as seguintes doses:
A cultura deverá ser semeada 20 dias após a aplicação do produto. |
1 Quilo do produto comercial corresponde a 750g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
O TYSON 750 WG poderá ser aplicado via terrestre, através de pulverizador costal manual (pressurizado ou motorizado) ou tratorizado. Proibido aplicar através de sistemas de irrigação.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no
manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Aplicação Terrestres:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Milho 45 dias Soja (1)
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPl) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Abacate | Antracnose-do-abacateiro (Colletotrichum sp.) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Cercosporiose-do-abacateiro (Pseudocercospora purpurea) | |||||
Cercosporiose-do-abacateiro (Cercospora perseae) | |||||
Início e época de aplicação: Antracnose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Cercosporiose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 800 – 1000 Costal: 800 - 1000 | 2 | 15 |
Podridão-negra (Chalara paradoxa) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares e reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Abóbora | Oídio-das-cucurbitáceas (Erysiphe cichoracearum) | 0,375 - 0,50 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | |||||
Início e época de aplicação: Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Abobrinha | Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | 0,375 - 0,50 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | 4 | 7 | |||
Início e época de aplicação: Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 0,4 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 40 - 300 | 3 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares após 25-35 dias do plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Alho, cebola e chalota | Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) | 0,375 - 0,50 L/ha | Tratorizado: 600 – 1000 Costal: 600 - 1000 | 4 | 14 - 21 |
Antracnose-da-cebola-branca (Colletotrichum dematium f.sp. circinans) | 7 | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | 7 | ||||
Ferrugem (Puccinia ali) | 7 | ||||
Início e época de aplicação: Antracnose-foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo entre 14 a 21 dias. Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta- do-conde) | Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Ferrugem (Batistopsora crucisfilii) | |||||
Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | |||||
Início e época de aplicação: Cercosporiose: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Banana (Foliar) | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella Musicola) | 0,5 – 0,625 L/ha | Tratorizado / Costal / Terrestre e Aérea: 15L de óleo Mineral / ha ou Terrestre / Tratorizado / Costal: 15L de água + 5L de óleo Mineral / ha | 4 | 14 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,5 – 0,75 L/ha | 30 | |||
Início e época de aplicação (foliar): Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar, se necessário, com intervalos de 14 dias, conforme monitoramento. Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar, se necessário, com intervalos de 30 dias, conforme monitoramento. Aplicação via terrestre/tratorizado/costal: Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado. Aplicar visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evitar que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Banana (via Axila) | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1 mL/planta | Pistola dosadora com haste longa para atingir a inserção das folhas: 1mL/planta | 1 | --- |
Início e época de aplicação (via axila): Aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. | |||||
Berinjela | Ferrugem (Puccinia sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum sp.) | |||||
Mancha-foliar-de-cercospora (Cercospora melongena) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares a partir do final do desenvolvimento foliar, quando forem observados o início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Batata-doce | Sarna-da-batata-doce (Elsinoe batatas) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Sarna-da-batata-doce (Sphaceloma batatas) | |||||
Ferrugem-branca (Albugo ipomoeae-panduranae) | |||||
Mancha-foliar-de-phomopsis (Phomopsis ipomoea-batata) | |||||
Mancha-parda (Phylosticta batatas) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Batata-yacon | Pinta-preta (Alternaria alternata) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 15 - 21 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 a 21 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Mancha-de-phoma (Phoma betae) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria tenuis) | |||||
Oídio (Erysiphe betae) | |||||
Ferrugem (Uromyces betae) |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Início e época de aplicação: Mancha-de-cercospora, Mancha-de-phoma, Mancha-de-alternaria e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Moniliase (Moniliophthora roreri) | |||||
Início e época de aplicação: Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Moniliase: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,75 - 1,0 L/ha (foliar) | Tratorizado: 500 Costal: 500 | 2 | 30 |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,75 - 2,75 L/ha (solo) | Tratorizado: 200 Costal: 200 | 1 | --- | |
Início e época de aplicação: Aplicação foliar: Iniciar as aplicações foliares quando a doença atingir nível de infecção de 5% nas folhas. Aplicação via solo: Iniciar as aplicações via solo quando a cultura estiver no estádio de florescimento. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Chuchu | Oídio (Podosphaera xanthii) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 300 – 800 Costal: 300 - 800 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Tratorizado: 600 – 1000 Costal: 600 - 1000 | ||||
Mancha-zonada-da-folha (Leandria momordica) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-zonada-da-folha e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Canola | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 40 - 300 | 3 | 15 |
Canela-preta (Leptosphaeria maculans) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Queima-das-folhas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Ervilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 400 Costal: 400 | 3 | 15 |
Oídio (Erysiphe poligoni) | |||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-ascochyta: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 400 Costal: 400 | 3 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença aos 30 dias após emergência e repetir a cada 15 dias, se houver condições favoráveis à doença. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora (Cercospora canescens) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 400 Costal: 400 | 3 | 15 |
Cercosporiose (Pseudocercospora cruenta) | |||||
Oídio (Erysiphe polygoni) | |||||
Oídio (Oidium sp.) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta (Phyllosticta zingiberi) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Gergelim | Mancha-de-alternaria (Alternaria sesami) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 3 | 15 |
Cercosporiose (Cercospora sesami) | |||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | |||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Cercosporiose e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Girassol | Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 300 - 600 Costal: 300 - 600 | 3 | 15 |
Ferrugem (Puccinia helianthi) | |||||
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | |||||
Mancha-cinzenta-da-haste (Phomopsis helianthi) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-alternaria, Ferrugem e Mancha-cinzenta-da-haste: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Grão-de-bico | Queima-de-ascochyta (Ascochyta rabiei) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 300 - 600 Costal: 300 - 600 | 3 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Guaraná | Antracnose-do-guarana (Colletotrichum guaranicola) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 300 - 600 Costal: 300 - 600 | 2 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Queima-das-folhas: Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 400 - 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Kiwi | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 2 | 15 |
Mancha-foliar (Phomopsis sp.) | |||||
Mancha-foliar (Glomerella cingulata) | |||||
Mancha-foliar (Alternaria alternata) | |||||
Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) | |||||
Início e época de aplicação: Mofo-cinzento: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Mancha-foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Lentilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta lentis) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 200 - 400 Costal: 200 - 400 | 3 | 15 |
Antracnose-da-lentilha (Colletotrichum truncatum) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-ascochyta: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Antracnose-da-lentilha: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Linhaça | Antracnose (Colletotrichum lini) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 200 - 400 Costal: 200 - 400 | 3 | 15 |
Ferrugem-do-linho (Melampsora lini) |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Início e época de aplicação: Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Ferrugem-do-linho: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Mamão | Sarna (Asperisporium caricae) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 0,2 L/ planta Costal: 0,2 L/ planta | 2 | 15 |
Podridão-da-haste-do-mamoeiro (Lasiodiplodia thebromae) | |||||
Oídio (Oidium caricae) | |||||
Oídio (Ovulariopsis papayae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Sarna: Iniciar as aplicações foliares no início da frutificação ao aparecimento dos primeiros sintomas. Podridão-da-haste-do-mamoeiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Mandioca | Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Oídio (Oidium manihotis) | |||||
Ferrugem (Uromyces manihotis) | |||||
Início e época de aplicação: Cercosporiose e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Mandioquinha- salsa | Mancha-das-folhas (Septoria sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Mancha-das-folhas (Colletotrichum sp.) | |||||
Mancha-das-folhas (Alternaria sp.) | |||||
Oídio (Leveillula taurica) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 - 2000 | 2 | 15 |
Antracnose (Glomerella cingulata) | |||||
Início e época de aplicação: Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporoides) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 Costal: 500 | 2 | 15 |
Mancha-de-cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | |||||
Verrugose (Cladosporium cladosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-cercospora: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Verrugose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Maxixe | Mancha-de-mirotécio (Myrothecium roridum) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Melão e Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 40 - 80 mL/100L de água | 1000 L/ha | 3 | 7 |
Início e época de aplicação: Aplicação foliar, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações semanalmente, conforme monitoramento. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Nabo | Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Pepino | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 - 1000 Costal: 600 - 1000 | 4 | 7 |
Oídio (Spharotheca fuliginea) | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria cucumerina) | |||||
Início e época de aplicação: Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Pimenta | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 300 - 800 Costal: 300 - 800 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 800 - 1000 Costal: 800 - 1000 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Quiabo | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 300 - 800 Costal: 300 - 800 | 4 | 7 |
Cercosporiose-do-quiabeiro (Cercospora hibiscina) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Rabanete | Alternariose (Alternaria spp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Romã | Coração-negro (Alternaria sp.) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 800 - 1000 Costal: 800 - 1000 | 2 | 15 |
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Cercosporiose-do-romã (Pseudocercospora punicae) | |||||
Sarna (Sphaceloma punicae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,2 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 40 - 300 | 2 | 20 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares, quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Tomate | Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 1000 Costal: 1000 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva, no início do florescimento ou quando forem observados os primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum spp. | Antracnose do abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Anonáceas | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Phoma betae | Mancha-de-Phoma | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Leptosphaeria maculans | Canela-preta | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chalota | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Leandria momordicae | Macha-zonada-da-folha | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Cercospora sesami | Cercosporiose | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Oidium manihotis | Oídio | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Alternaria spp. | Coração-negro | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TENAZ 250 SC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Abacate | 07 |
Abacaxi | 07 |
Abóbora | 07 |
Abobrinha | 07 |
Algodão | 21 |
Alho | 14 |
Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde) | 07 |
Banana (Aplicação Localizada) | 60 |
Banana (Aplicação Foliar) | 03 |
Batata | 14 |
Batata-doce | 14 |
Batata-yacon | 14 |
Berinjela | 07 |
Beterraba | 14 |
Cacau | 07 |
Café (Aplicação foliar) | 30 |
Café (Aplicação via solo) | 120 |
Canola | 14 |
Cará | 14 |
Cebola | 14 |
Chalota | 14 |
Chuchu | 07 |
Cupuaçu | 07 |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Gengibre | 14 |
Gergelim | 14 |
Girassol | 14 |
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Grão-de-bico | 14 |
Guaraná | 07 |
Inhame | 14 |
Jiló | 07 |
Kiwi | 07 |
Lentilha | 14 |
Linhaça | 14 |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Mandioca | 14 |
Mandioquinha-salsa | 14 |
Maracujá | 07 |
Maxixe | 07 |
Melancia | 10 |
Melão | 10 |
Nabo | 14 |
Pepino | 07 |
Pimenta | 07 |
Pimentão | 07 |
Quiabo | 07 |
Rabanete | 14 |
Romã | 07 |
Soja | 28 |
Tomate | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose | Volume de calda | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | 250 - 300 mL/100 kg de sementes | 0,5 - 0,6 L/100 kg de sementes | 1 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Número, época e intervalo de aplicação: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita à diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água), neste caso utilizar 0,50 a 0,60 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de algodão para se obter as quantidades do produto conforme recomendação. Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. | ||||
Arroz | Cupins (Syntermes molestus) | 200 - 250 mL/100 kg de sementes | 0,4 - 0,5 L/100 kg de sementes | 1 |
Cupins (Procornitermes triacifer) | ||||
Bicheira-da-raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 120 - 150 mL/100 kg de sementes | 0,24 - 0,3 L/100 kg de sementes | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita à diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água), neste caso utilizar 0,24 a 0,30 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de Arroz para o controle da bicheira-da-raiz e 0,40 a 0,50 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de arroz para o controle de cupins para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose | Volume de calda | Nº máximo de aplicações |
Cevada | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 - 150 mL/100 kg de sementes | 0,4 - 0,6 L/100 kg de sementes | 1 |
Número, época e intervalo de aplicação: Se necessário poderá ser feita à diluição do produto formulado na proporção de 1:3 (1 litro do produto em 3 litros de água). Utilizar 0,40 a 0,60 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de cevada para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. | ||||
Feijão | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 200 mL/100 kg de sementes | 0,6 L/100 kg de sementes | 1 |
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | ||||
Número, época e intervalo de aplicação: Se necessário poderá ser feita à diluição do produto formulado na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água). Utilizar 0,60 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de feijão para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. | ||||
Milho | Lagarta Elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 50 - 200 mL/100 kg de sementes | 0,08 - 0,1 L/100 kg de sementes 0,08 - 0,1 L/100 kg de sementes | 1 |
Cupim (Procornitermes triacifer) | ||||
Coró (Phyllophaga cuyabana) | 20 - 40 mL/ha | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita à diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água), neste caso utilizar 0,08 a 0,10 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de milho para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. | ||||
Pastagens | Cupins (Cornitermes cumulans) | 20 - 40 mL/ha | 0,2 - 0,4 L/ha | 1 |
Saúva-parda (Atta capiguara) | ||||
Número, época e intervalo de aplicação: Se necessário poderá ser feita à diluição do produto formulado na proporção de 1:9 (1 litro do produto em 9 litros de água). Utilizar 0,20 a 0,40 litro da calda inseticida por hectare quando a dose a ser utilizada for de 20 ou 40 mL de produto comercial/ha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. | ||||
Soja | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 mL/100 kg de sementes | 0,3 L/100 kg de sementes | 1 |
Torrãozinho (Aracanthus mourei) | ||||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 200 mL/100 kg de sementes 200 mL/100 kg de sementes | 0,6 L/100 kg de sementes 0,6 L/100 kg de sementes | ||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | ||||
Piolho-de-cobra (Porcellio laevis) | 80 mL/100 kg de sementes | 0,24 L/100 kg de sementes |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose | Volume de calda | Nº máximo de aplicações |
Número, época e intervalo de aplicação: Se necessário poderá ser feita à diluição do produto formulado na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água). Utilizar 0,60 litro da calda inseticida quando a dose recomendada for de 200 mL de produto comercial/100 kg de sementes (controle do tamanduá-da-soja, vaquinha-verde-amarela e lagarta-elasmo); 0,30 litro da calda inseticida quando a dose recomendada for de 100 mL de produto comercial/100 kg de sementes (coró e torrãozinho); e 0,24 litro da calda inseticida quando a dose recomendada for de 80 mL de produto comercial/100 kg de sementes (piolho-de-cobra) para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. | ||||
Trigo | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 - 150 mL/100 kg de sementes | 0,4 - 0,6 L/100 kg de sementes | 1 |
Número, época e intervalo de aplicação: Se necessário poderá ser feita à diluição do produto formulado na proporção de 1:3 (1 litro do produto em 3 litros de água). Utilizar 0,40 a 0,60 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de trigo para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. |
(1) Consultar seção de “Precauções de uso e advertência quanto aos cuidados de proteção ao meio ambiente”.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
Soja | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Aplicar o produto homogeneamente sobre as sementes na dose recomendada, utilizando tambor rotativo com eixo excêntrico ou máquinas apropriadas para tratamento de sementes.
Tambor rotativo: colocar as sementes e metade da calda inseticida, girar o mesmo algumas vezes e, em seguida colocar o restante da calda girando novamente até que haja uma perfeita distribuição e cobertura das sementes. Máquinas para tratamento de sementes: verificar o rendimento do equipamento para a semente de arroz, cevada, feijão, pastagem, soja e trigo e colocar a calda pronta no reservatório, calibrar a máquina e efetuar o tratamento. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
O tratamento das sementes deve ser feito diluindo-se a dose recomendada do BINGO 250 FS em um volume de calda conforme recomendado abaixo. Caso haja necessidade da adição de outros produtos, pode ser necessário ajustar o volume de calda conforme a recomendação de cada produto.
Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Como a finalidade do produto é tratamento de sementes, não há restrições quanto a reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas.
Inseticida recomendado paras as culturas do algodão, café, milho, soja e tomate.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de Pulverização | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 50 mL/ha | 100-300 | 10-20 |
Bicudo | Anthonomus grandis | 200-250 mL/ha | |||
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 250 mL/ha | |||
Lagarta-das Maçãs | Heliothis virescens | 200-250 L/ha | |||
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 150-200 mL/ha | |||
Café | Bicho-mineiro-do-café | Leucoptera coffeella | 40-65 mL/ha | 100-300 | 10-20 |
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 60-75 mL/ha | 100-300 | 10-20 |
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 200 mL/ha | 100-300 | 10-20 |
Percevejo-da-soja | Nezara viridula | ||||
Percevejo-verde-pequeno | Piezodorus guildinii | ||||
Lagarta-falsa-medideira | Pseudoplusia includens | ||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 20 mL/100 L d`água | 1000 | - |
Traça-do-tomateiro | Tuta absoluta |
1 L de produto contém 250 g/L do ingrediente ativo cipermetrina
Algodão | Volume de calda: 100-300 L/ha (pulverização terrestre), e 10-20 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações: até três na mesma safra. |
Café | - Iniciar a aplicação quando 10% das folhas estiverem atacadas. Utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. A dose mais alta deve ser usada para cafeeiro adulto ou alta infestação do bicho mineiro. Reaplicar se necessário, quando for atingido o nível de dano econômico, entre 5-7 dias. Volume de calda: 100-300 L/ha (pulverização terrestre), e 10-20 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações: até três na mesma safra. |
Milho | Reaplicar se necessário, quando for atingido o nível de dano econômico, entre 5-7 dias. Volume de calda: 100-300 L/ha (pulverização terrestre), e 10-20 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações: até três na mesma safra. |
Soja | - Iniciar as aplicações baseado nos níveis de dano econômico. Volume de calda: 100-300 L/ha (pulverização terrestre), e 10-20 L/ha (pulverização aérea). Reaplicar se necessário, quando for atingido o nível de dano econômico, entre 5-7 dias. Número de aplicações: até três na mesma safra. |
Tomate | - Iniciar as aplicações baseado nos níveis de dano econômico, logo no início das primeiras infestações. Aplicar o produto uma vez por semana a partir do florescimento, repetindo-se durante 5 a 7 semanas. Volume de calda: 1000 L de calda/ha. Número de aplicações: até sete na mesma safra. |
Bicudo: iniciar a aplicação d produto, quando o nível de infestação atingir 10% de botões florais atacados, tanto pela postura como pela alimentação, efetuando-se uma bateria de 3 aplicações a um intervalo de uma semana. Utilizar a dose mais alta em caso de alta infestação. Reaplicar o produto sempre que for atingido 7-10% de ataque dos botões florais.
Curuquerê: iniciar a aplicação do produto, quando forem encontradas 2 lagartas por planta.
Lagartas-das-maçãs: iniciar a aplicação do produto quando a infestação atingir de 10 a 12% de lagartas.
Lagarta-rosada: iniciar a aplicação do produto, quando houver 5% de maçãs novas tratadas.
Iniciar as aplicações baseado nos níveis de dano econômico.
Lagarta do cartucho: ao fazer a aplicação, dirigir o jato para o cartucho da planta, usando bico tipo leque. O melhor momento para a aplicação do produto é logo no início da infestação, quando as lagartas estiverem pequenas e raspando as folhas, antes de migrarem para o cartucho. Após esse período, usar a maior dosagem.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador tratorizado:
Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar com a combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obtermos uma cobertura uniforme do produto sobre o alvo desejado, evitando-se o escorrimento do produto.
Bicos rotativos utilizados em equipamentos por deriva ("canhão"), poderão ser utilizados observando-se a faixa efetiva adequada para cada equipamento.
Pressão: 30-45 lbs/pol²; Tamanho da gota: 250 micra; Densidade de gota: 60 gotas/cm². Normalmente para um bico de ângulo 80 graus, a barra deverá estar a 30 cm de altura. Observar que a barra em toda a sua extensão esteja na mesma altura.
Pulverizador costal motorizado:
O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão; a calibração deve ser feita individualmente, a uma velocidade ao redor de 1 m/s.
A pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinado com a vazão do bico. Pode-se usar, por exemplo, bicos tipo cônicos JA-2 ou JD 14-2 ou similares.
Aeronave agrícola:
Para aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo), poderão ser empregados bicos rotativos do tipo MICRONAIR e bicos hidráulicos equipados com pontas de jato cônico de série D ou similar com a combinação adequada de ponta e difusor (core).
Utilizando-se barra de bicos, deverão ser empregados de 40 a 42 bicos na barra sendo os de extremidade de cada asa em número de 4 a 5 fechados para evitar a interferência e perda das gotas ali produzidas pelas vértices de ponta de asa. Os bicos da fuselagem (barriga) do avião em número de oito (8) deverão estar funcionando e posicionados sempre no mesmo ângulo da barra das asas.
Os bicos poderão ser posicionados no ângulo de 110 a 1800 dependendo das condições climáticas locais durante a aplicação
Altura do vôo: 2-3 m das rodas do avião até o topo da cultura; Pressão: 40-60 lbs/pol²; Largura da faixa de deposição: 20-23 m; Tamanho da gota: 100-120 micra; Densidade da gota: 60 gotas/cm²;
Volume de calda: 10-20 L/ha.
Baixo volume (BV): utilizando a dose recomendada do produto, preparar a calda (8-10 L/ha), adicionando-se 1 L de óleo emulsionável ou 250 mL de espalhante adesivo.
Ultra baixo volume (UBV): usar a dose recomendada do produto e completar o volume com óleo vegetal refinado ou óleo mineral até 2-3 L/ha.
Condições climáticas: temperatura máxima, 28ºC; umidade relativa (mínimo), 55%; velocidade do vento (máximo), 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar
completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão 20 dias; Café 30 dias; Milho 30 dias; Soja 30 dias; Tomate 10 dias.
De acordo com o aprovado pela ANVISA/MS.