ALVO BIOLÓGICO | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Pulverização terrestre | Pulverização aérea |
Capim-colchão ou capim-de-roça | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | 350 – 800 | 30 – 50 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe | ||
Picão-Preto | Bidens pilosa | ||
Caruru | Amaranthus hybridus | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus |
Aplicar 2 a 4 kg/ha do produto após o plantio, em pré-emergência das plantas infestantes. Se necessário realizar mais uma ou duas aplicações nas doses de 1
a 2 kg/ha, antes da diferenciação floral, nas entrelinhas ou em área total, com intervalo mínimo de 2 meses entre as aplicações. Caso seja necessário, realizar
uma aplicação adicional após a diferenciação floral, na dose de 1 a 2 kg/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 10 kg/ha por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação.
Número de aplicações: até 4.
Abacaxi
Alfafa | Aplicar 1,5 a 3 kg/ha do produto após o plantio, em pré-emergência das plantas infestantes. Aplicar após o corte em alfafal com mais de um ano de idade; evitar aplicação quando a lavoura estiver em fase de crescimento. Número de aplicações: até 1. |
Algodão | Aplicar 1,5 a 2,5 kg/ha do produto em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 1,5 kg/ha em solos leves, 2 kg/ha em solos médios, e 2,5 kg/ha em solos pesados. Aplicar 1 a 2 kg/ha em pós-emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas infestantes tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. Número de aplicações: até 2. |
Cacau | Aplicar 3 a 3,5 kg/ha do produto em pré-emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 3,5 kg/ha por ciclo da cultura. Número de aplicações: até 1. |
Café | Realizar 2 aplicações na dose de 2 a 4 kg/ha do produto por ano, sendo a primeira após a arruação e a segunda após a esparramação, respeitando-se um período mínimo de 150 dias entre as aplicações. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 8 kg/ha por ciclo da cultura. Número de aplicações: até 2 por safra da cultura. |
Cana-de- açúcar | Aplicar 2 a 4 kg/ha do produto em pré-emergência das plantas infestantes, na cana planta e cana soca. O produto também pode ser aplicado em pós- emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. Deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido afim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Não aplicar mais que 4 kg/ha por ciclo da cultura. Número de aplicações: até 2. |
Citros | Aplicar 2 a 4 kg/ha do produto em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 4 kg/ha de produto por um período de 12 meses. Número de aplicações: até 2. |
Seringueira | Aplicar 3 a 4 kg/ha do produto em pré ou pós-emergência inicial em viveiro através de jato dirigido um mês após o plantio das mudas ou no local definitivo um mês e meio após o transplante Número de aplicações: até 1. |
Nota: 1 kg de produto comercial contém 800 g/kg do ingrediente ativo diurom.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Alfafa | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cacau | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Seringueira | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Uva | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
de pulverizador costal; tratorizado com barra; ou através de aeronaves agrícolas.
Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas infestantes para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21º C.
As doses descritas são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Manter uniformidade da calda de pulverização e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou do solo.
Nas aplicações em pré-emergência o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e úmido.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol2).
altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou de jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
volume de aplicação: 250 a 400 L de calda/ha em pré-emergência e 350 a 800 L de calda/ha em pós-emergência.
Obs.: Manter agitação contínua no tanque de pulverização e fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento de pulverização para evitar a sobreposição nas faixas de aplicação.
APLICAÇÃO AÉREA:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bico: cônico D8, D10 ou D12, core 45.
volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha.
ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135º.
altura de voo: 2 a 4 metros sobre o solo.
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Condições atmosféricas:
Temperatura: inferior a 25ºC; umidade relativa do ar superior a 70%; velocidade do vento inferior a 10 km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 3/4 da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde, completando por fim o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso a c o n t e ç a a l g u m imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Obs.: Antes da aplicação do produto o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos às culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (AJAX AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água).
Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Abacaxi:140 dias; Alfafa: 30 dias; Algodão: 120 dias; Cacau: 60 dias; Café: 30 dias; Cana-de-açúcar: 150 dias; Citros: 160 dias. Seringueira: Uso não alimentar (UNA)
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
TEBUTIURON 800 WG PERTERRA é um herbicida de ação sistêmica, pertencente ao grupo químico Uréia, que atua na inibição da fotossíntese no fotossistema II. Deve ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes na cana-de-açúcar e pós emergência em pastagem.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE | Nº de Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Científico | Nome Comum | p.c. Kg/ha | i.a. g/ha | |||
Cana-de- açúcar | Acanthospermum australe | Carrapicho- rasteiro | 0,6 a 1,5 | 480 a 1200 | 01 | Aplicação terrestre: 250 a 400L/ha Aplicação aérea: 30 a 50L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru | |||||
Bidens pilosa | Picão - preto | |||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | |||||
Brachiaria plantaginea | Capim- marmelada | |||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | |||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | |||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Panicum maximum | Capim-colonião | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||||
Richardia brasiliensis | Erva-quente | |||||
Sida cordifolia | Guanxuma | |||||
Sida glaziovii | Guanxuma- branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO | |
Nome Científico | Nome Comum | |||
PASTAGEM | Banisteriopsis oxyclada | Cipó-prata | 2,5 Kg p.c./ha (0,25 Kg i.a./ha) | Época: O produto deve ser aplicado em pós- emergência, na época quente, com boa pluviosidade, ocasião em que as plantas daninhas estão em intenso processo vegetativo, com porte arbustivo e semi-arbustivo. |
Guarea trichilioides | Camboatá | 2,5 Kg p.c./ha (2 Kg i.a./ha) | ||
Machaerium acutifolium | Jacarandá-do-campo | 5 Kg p.c./ha (4 Kg i.a./ha) | Número: O produto deverá ser aplicado uma vez ao ano. |
p.c. = produto comercial e i.a. = ingrediente ativo
TEBUTIURON 800 WG PERTERRA pode ser aplicado em solo seco ou úmido, em somente uma aplicação por safra. Esta aplicação é suficiente para manter a cana-de-açúcar e a pastagem no limpo até o fechamento da cultura.
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, textura do solo, ocorrência de chuvas após a aplicação, grau de infestação de plantas daninhas e outras condições.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Cenchrus echinatus | Ver detalhes | |
Pastagens | Schinus terebinthifolius | aroeira-mansa, aroeira-pimenteira, aroeira-vermelha | Ver detalhes |
Quando aplicado em solo com boas condições de umidade o produto age imediatamente no controle das plantas infestantes que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco, devido a grande ação residual, o produto permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas infestantes que iniciarem a germinação. Pode ser aplicado por via aérea ou terrestre.
Aplicação Terrestre:
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 110.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol2. O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar-se a superexposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicação da barra de 45 a 50 cm. Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia e com velocidade do vento superior a 8 Km/h. Nas regiões onde ocorrem ventos acima de 8 Km/h até 14 Km/h devem ser utilizados bicos Raindrop. Nas aplicações em condições normais de vento, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada.
Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre 25 e 30 lb/pol2, com volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 10 Km/h.
Aplicação Aérea:
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20, sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 m, voando a altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de, no máximo, 10 Km/h e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas
horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de emprego. Pastagem: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Acanthospermum australe (Carrapicho-rasteiro) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Utilizar as doses menores para baixas infestações ou plantas infestantes em estágio de 2 a 4 folhas, e as doses maiores para estágios de 4 a 6 folhas ou em altas infestações. | ||||
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-roxo) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Blainvillea latifolia (Erva-palha) | |||||
Soja | Spermacoce latifolia (Erva-quente) | 60 a 80 (15 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha | |
Commelina benghalensis (Trapoeraba) | |||||
Desmodium tortuosom (Desmódio) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Hyptis lophanta (Fazendeiro) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||||
Hyptis suaveolens (Cheirosa) | |||||
Ipomoea aristolochiaefolia (Corda-de-viola) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Melampodium perfoliatum (Estrelinha) | |||||
Parthenium hysterophorus (Losna-branca) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo) |
Vigna unguiculata (Feijão-miúdo) | |||||
Senna obtusifolia (Fedegoso-branco) | 80 (20 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio e quando as plantas infestantes estiverem no estágio de 2 a 4 folhas. | |||
Calopogonium mucunoides (Calopogônio) | |||||
Euphorbia heterophylla (Leiteira) | |||||
Emilia sonchifolia (Falsa- serralha) | |||||
Tridax procumbens (Erva-de-touro) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Soja | Conyza bonariensis (Buva) | 80 (20 g i.a/ha) | 01 | Utilizar para manejo da cobertura vegetal (pré- plantio) qunado as plantas infestantes indicadas, presentes na área, estiverem no estágio de 2 a 6 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Raphanus sativus (Nabo, nabiça) | 40 (10 g i.a/ha) | ||||
Senecio brasiliensis (Maria-mole) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Eucalipto e Pinus | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 60 a 80 (15 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 600 L/ha |
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo, nabiça) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Commelina benghalensis (Trapoeraba) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Café | Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | 50 a 80 (12,5 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 a 12 folhas. Para Trapoeraba (Commelina benghalensis), aplicar na fase de 4 folhas. Para nabiça (Raphanus raphanistrum), o estádio de aplicação é de 2 a 4 folhas. | Aplicação terrestre: 100 a 600 L/ha |
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Ipomoea purpurea (Corda-de-viola) | |||||
Commelina benghalensis (Trapoeraba) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Citros | Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | 40 a 80 (10 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido. Para nabiça (Raphanus raphanistrum), aplicar na fase de 2 folhas até o floresciment. Para Csarrapicho-de- carneiro (Acanthospermim hispidium), aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para Caruru- roxo (Anaranthus hybridus) e Beldroega (Portulaca oleracea), aplicar na fase de 2 a 8 folhas. Para Picão-preto (Bidens Pilosa), aplicar no estádio de até 4 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha |
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Acanthospermum hispidium (Carrapicho-de-carneiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Ipomoea purpurea (Corda-de-viola) | |||||
Bidens Pilosa (Picão-preto) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabiça, nabo) |
CLORIMURON 250 WG RAINBOW poderá ser usado uma vez em dessecação das plantas infestantes, vegetal (pré-plantio) ou uma vez no ciclo da cultura, não ultrapassando 80 g/ha de CLORIMURON 250 WG RAINBOW por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Calopogonium mucunoides | calopogônio, falso-oró, feijão-sagu | Ver detalhes |
Adicionar a quantidade recomendada de CLORIMURON 250 WG RAINBOW no tanque pulverizador com ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa, adicionando em seguida óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/ 100 litros de água e completar o volume, mantendo a calda sob contínua agitação.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Fazer uma pré-mistura em balde adicionando a quantidade recomendada de CLORIMURON 250 WG RAINBOW e misturar até obter uma calda homogênea, adicionando nesta fase óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100 litros de água. Colocar água no reservatório (Hopper) da aeronave até atingir ¾ (75%) do volume desejado. Adicionar a pré-mistura de CLORIMURON 250 WG RAINBOW e deixar o agitador ligado até formar uma calda homogênea, completando o volume em seguida. Este procedimento também é válido em casos onde a calda é preparada em reservatório separado
Volume de aplicação: 100 a 300 L/ha de calda, via tratorizada; Ou 400 a 600 L/ha de calda, via manual costal Pressão de trabalho: 30 a 50 Lb/pol² Tipos de ponta de pulverização: leque Diâmetro de gotas: 180 a 200 μm Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm².
Obs.: no caso de outros equipamentos, estes devem proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas infestantes.
CLORIMURON 250 WG RAINBOW deve ser aplicado com um volume de calda de 20 a 40 litros/ha. Para um volume de aplicação de 20L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8, core 44 a 46), ou com bicos rotativos (MICRONAIR - AU-5000-2), com altura de voo de 3-4 m (MICRONAIR) ou 2-3 m (bicos cônicos), e largura da faixa de deposição efetiva de 13 m.
Para volumes de aplicação entre 30 e 40 litros/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas com barra equipada com bicos tipo cônico (D8 ou D10, core 44 a 46), com altura de voo de 2-4 m, e largura da faixa de deposição efetiva de 13-15 m.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Condições climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h, temperatura menor que 25º C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Cuidados neste sentido devem ser redobrados quando da aplicação em volumes de calda de 20 L/ha, sob pena de comprometer os resultados.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa.
Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso 2,0 Solo Areno Argiloso 2,5 | Até 3 perfilhos 2,0 | Até 5 perfilhos 3,0 | O WW AMETRYN 800 WG pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estar em pré ou pós- emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 5 folhas 2,0 | Até 1 perfilho 3,0 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Solo Argiloso 3,0 | Até 3 folhas 2,0 | Até 5 folhas 3,0 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | Até 5 folhas 2,0 | Até 1 perfilho 3,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | Até 4 folhas 2,0 | Até 6 folhas 3,0 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Solo Arenoso 2,0 Solo Areno Argiloso 2,5 Solo Argiloso 3,0 | ||||
Abacaxi | Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | Até 4 folhas 2,0 | Até 6 folhas 3,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Plantas infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações |
Tipo de Solo | ||||
Arenoso / Areno-argiloso / Argiloso | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso 1,5 Solo Areno Argiloso 2,0 | Até 3 folhas 1,5 Até 5 folhas 2,5 | O WW AMETRYN 800 WG pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Café | Solo Argiloso 2,5 | pós-emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Solo Arenoso 1,5 Solo Areno Argiloso 2,0 Solo Argiloso 2,5 Solo Arenoso 1,5 Solo Areno Argiloso 2,0 Solo Argiloso 2,5 | Até 2 folhas 1,5 Até 4 folhas 2,5 Até 2 folhas 1,5 Até 4 folhas 2,5 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
Cultura | Plantas infestantes | Doses em Pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações | |
Tipo de Solo | |||||
Arenoso / Areno-argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso 3,0 | Até 3 perfilhos 3,0 | Até 5 perfilhos 5,0 | O WW AMETRYN 800 WG pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Solo Areno Argiloso 4,0 | Até 5 folhas 3,0 | Até 1 perfilho 5,0 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Solo Argiloso 5,0 | Até 4 folhas 3,0 | Até 1 perfilho 5,0 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | Até 5 folhas 3,0 | Até 1perfilho 5,0 | ||
Cana-de- Açúcar | Capim-colonião (Panicum maximum) | - | Até 2 folhas 3,0 | Até 4 folhas 5,0 | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | Até 4 folhas 3,0 | Até 6 folhas 5,0 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Solo Arenoso 3,0 | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Solo Areno Argiloso 4,0 | Até 4 folhas 3,0 | Até 6 folhas 5,0 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Solo Argiloso |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 5,0 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Plantas infestantes | Doses em pré- emergência (kg/ha) | Doses em Pós- emergência somente das plantas infestantes (kg/ha) | Número, época e intervalo de aplicações |
Mandioca | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso 2,0 Solo Areno Argiloso 2,5 Solo Argiloso 3,0 | Solo Arenoso / Areno-Argiloso/ Argiloso Até 4 folhas 2,0 a 3,0 | O WW AMETRYN 800 WG deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré-emergência das plantas infestantes. O WW AMETRYN 800 WG poderá ser aplicado em pós- emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O WW AMETRYN 800 WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas em 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo.
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (Lb/poL2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 – 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 300 – 150 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 - 110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 400 - 200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 200 - 100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 300 - 150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 400 - 200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 200 - 100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 300 - 150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 –10 | 400 - 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 40 | 5 – 10 | 300 - 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 40 | 5 – 10 | 250 - 100 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marron | 75 cm | 75 cm | 40 | 5 – 10 | 500 - 200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marron | 100 cm | 100 cm | 40 | 5 – 10 | 350 - 150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 - 100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 300 - 150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 400 - 200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 - 100 |
XR Teejet 110.02 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 300 - 150 |
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 400 – 200 |
A aplicação aérea do WW AMETRYN 800 WG é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (m) | Cobertura (Gotas/cm²) | Faixa de aplicação |
Pré e pós- emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar WW AMETRYN 800 WG e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Abacaxi 83 dias
Café 44 dias
Cana-de-açúcar (1)
Mandioca 116 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O ATRAZINA R 900 WG é um herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual, recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas da cana-de-açúcar, milho e sorgo. Pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar, na pré e pós-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, e em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes na cultura do sorgo.
CANA-DE-AÇÚCAR Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação | |||||
Plantas infestantes | Plantio em área total | ||||
Nome científico | Nome comum | Solo leve | Solo médio a pesado | Número de aplicações | Volume de calda |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Época de aplicação: Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em area total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | ||||||
Plantas infestantes | Pré-emergência | |||||
Nome científico | Nome comum | Sistema de plantio convencional e direto | ||||
Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | |||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | |||||
Amaranthus hybridus | Caruru | |||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | |||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||||
Bidens pilosa | Picão-preto |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | |||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Glycine max | Soja | |||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||||
Sida cordifolia | Guanxuma | |||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | |||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
Plantas infestantes, doses em pós-emergência, tipo de solo e sistema de plantio na cultura do MILHO e SORGO | |||||||
Plantas infestantes | Pós-emergência | ||||||
Sistema de plantio convencional e direto | |||||||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | |||||
Estádio | Dose (kg/ha) | Estádio | Dose (kg/ha) | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | Até 2 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 3 folhas | 3,0 | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | ||||||
Triticum aestivum | Trigo | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 5 folhas | 3,0 | ||
Avena strigosa | Aveia-preta | ||||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | Até 4 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 6 folhas | 3,0 | ||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha |
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||||
Glycine max | Soja | ||||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal.
Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
Cana-de-Açúcar:
Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados.
Nas altas infestações destas plantas ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas.
Considera-se que apenas 01 (uma) aplicação de ATRAZINA R 900 WG seja suficiente para o controle das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar.
Milho e Sorgo:
Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m², média em torno de 50 plantas/m² ou alta, superiores a 50 plantas/m², fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós- emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Sorgo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 100 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 300 - 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 250 - 150 |
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/ha) |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 500 - 200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 350 - 150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
XR Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (µm) | Cobertura (gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré-emergência e Pós-emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo
¼ do volume d'água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0 L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d'água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de ATRAZINA R 900 WG aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Arroz | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pera | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Pinus | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome comum / Nome científico | DOSE (g/ha) Produto comercial (Ingrediente ativo) | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO |
Aplicação em pré- | |||||
Capim braquiária Brachiaria decumbens | 800-932,75 (600-700) | emergência das plantas infestantes e em pós-plantio da | |||
cultura, através jato | |||||
Abacaxi | Beldroega Portulaca oleracea | 800 (600) | 200 (terrestre) | dirigido nas entrelinhas. *Capim-favorito: a | 1 |
aplicação visando o | |||||
*Capim favorito Rhynchelitrum roseum | 533-800 (400-600) | controle de Capim- favorito deve ser realizada somente em | |||
solo leve e médio. | |||||
Café | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 932,75 (700) | 200-400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em cafeeiros adultos, com jato dirigido para o solo. | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Tiririca Cyperus rotundus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Caruru Amaranthus viridis |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1.066 (800) | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 800 (600) | 300-400 (terrestre) 10-40 (aérea) | Aplicar em pós- plantio da cultura e em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Citros | Caruru Amaranthus retroflexus | 800-932,75 (600-700) | 200-400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em cítricos adultos, com jato dirigido para o solo | 1 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Eucalipto | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 533 (400) | 150-200 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da planta infestante na área. O produto é um herbicida pré- emergente em relação à planta infestante, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. Em plicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas. | 1 |
Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Erva-de-bicho Solanum americanum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 600 (450) | ||||
Erva-palha Blainvillea latifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 666,25 (500) | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim-custódio Pennisetum setosum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoin-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 666,25-800 (500-600) | ||||
Cheirosa | 800 |
Hyptis suaveolens | (600) | ||||
Desmodio Desmodium tortuosum | |||||
Tiririca Cyperus rotundus | 800-1.066 (600-800) |
Fumo | Capim-papua Brachiaria plantaginea | 533 (400) | 100 - 200 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência no pré- plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entre-linha da cultura. Aplicar somente em solos leves e médios. As menores doses devem ser utilizadas em solos leves e as maiores doses em solos médios. A aplicação pode ser feita de duas formas: Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do Transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Poderá ocorrer injúria leve na cultura no período próximo à aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré- plantio, entretanto a recuperação da cultura ocorre entre 15 a 30 dias após a aplicação. Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré- emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria *Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla, utilizar dose de 666 g/ha (produto comercial) | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 400-533 (300-400) | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 400 (300) | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | 400-533 (300-400) | ||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 533 (400) |
Soja (solo pesado) | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 800 (600) | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, no pós-plantio, tanto no sistema convencional como no plantio direto. A dose recomendada é para solos pesados. Não utilizar o produto nesta dose em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura. A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja. O produto aplicado no “cracking” da soja ou em plantas emergidas causará danos à cultura. Plantio direto: usar no controle das seguintes plantas infestantes: Amendoim-bravo, Capim-braquiária, Capim-marmelada, Capim-colchão, Corda-de-viola e Guanxuma, na seguinte sequência: 1ª: dessecação de plantas daninhas (manejo químico); 2ª: plantio; e 3ª: aplicação do produto, sempre na dose de 800 g/ha/ha. | 1 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | |||||
Capim-custódio Pennisetum setosum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Desmódio Desmodium tortuosum | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Erva-palha Blainvillea latifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Maria-pretinha Solanum americanum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba |
Commelina benghalensis | |||||
Soja (solo leve) | Trapoeraba Commelina benghalensis | 266,5-400 (200-300) | Aplicação do produto em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O produto aplicado na pós- emergência da soja causará danos à cultura. | 1 | |
Soja (solo leve e médio) | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 533 (400) | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação do produto em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O produto aplicado na pós- emergência da soja causará danos à cultura. | 1 |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Soja Dessecação | Trapoeraba Commelina benghalensis | 133,25 - 266,5 (100-200) | Aplicação do produto em pós-emergência das plantas infestantes (dessecação) antes do plantio da cultura da soja. Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem no máximo com 6 a 8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35%, respectivamente. | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Como todos os herbicidas, o produto necessita de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando- se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o engenheiro agrônomo responsável.
Equipamentos de Aplicação:
Aplicação terrestre:
Através de pulverizador costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 Ib/pol2.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola.
Pressão: 30 psi, Bicos: D8-45, Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás).
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um engenheiro agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada
Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura inferior a 27°C e umidade relativa do ar acima de 70%, ventos até 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do engenheiro agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Encher o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade e adicionar o produto na dose previamente determinada. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação
Abacaxi 60 dias
Café 130 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 200 dias
Eucalipto U.N.A.
Fumo U.N.A.
Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, na formulação granulado dispersível, que contém 750 g/kg do ingrediente ativo hexazinona.
O produto deve ser aplicado em pré-emergência ou pós-emergência inicial na cultura de cana-de-açúcar, para controle seletivo de plantas infestantes. O produto é prontamente absorvido raízes e folhas das plantas daninhas, apresentando ação de contato e residual. O grau de controle e a duração do efeito do produto podem variar conforme a dose aplicada, a ocorrência de chuvas, a temperatura e textura do solo.
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM é recomendado em pré-emergência para o controle de: Amendoim-bravo, leiteiro (Euphorbia heterophylla)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Braquiária, capim-braquiária (Brachiaria decumbens)
Bredo, caruru, caruru-áspero Amaranthus retroflexus (Amaranthus retroflexus) Bredo, caruru-branco, caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) Campanhia, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
Capim-colchão, capim-de-roça, capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-colonião (Panicum maximum)
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Carrapichinho, carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Erva-de-lagarto, erva-quente (Spermacoce latitolia) Fazendeiro, losna-branca (Parthenium hysterophorus) Fedegoso-branco, mata-pasto (Senna obtusifolia)
Guanxuma, malva-branca (Sida cordifolia) Guanxuma-branca, malva-guanxuma (Sida glaziovii) Guanxuma, relógio, mata-pasto (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis)
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM é recomendado em pós-emergência inicial para o controle de: Beldroega (Portulaca oleracea)
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) Campanhia, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
Capim-colchão, capim-de-roça, capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Guanxuma, relógio, mata-pasto (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis)
CULTURA: Cana-de-açúcar (planta e soca) | ||||||
Plantas daninhas | Dose (gramas p.c./ha) | Número de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |||
Época de aplicação | ||||||
Pré-emergência das plantas daninhas / Tipo de solo | Pós- emergência inicial das plantas daninhas (**) | |||||
Leve (*) | Médio | Pesado | Todos os tipos de solo | |||
Amendoim-bravo | 300 - | |||||
(Euphorbia heterophylla) | 400 | |||||
Beldroega | 200 - | 300 - | 400 - 500 | 350 - 450 | ||
(Portulaca oleracea) | 300 | 400 | ||||
Braquiária, capim- | 200 - | |||||
braquiária | 300 | |||||
(Brachiaria decumbens) | ||||||
Bredo, caruru, caruru- | 300 - | |||||
áspero | 400 | |||||
(Amaranthus retroflexus) | ||||||
Bredo, caruru-branco, caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 300 - 400 | Aplicação terrestre: 250 – 600 | ||||
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) | 200 - 300 | 400 - 500 | 350 - 450 | |||
Campainha, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 - 500 | 350 - 450 | 1 (uma) aplicação por ciclo | Aplicação aérea: 30 – 40 | ||
Capim-colchão, capim- de-roça, capim-milhã | 200 - 300 | 300 - 400 | 400 - 500 | 350 - 450 | ||
(Digitaria horizontalis) | ||||||
Capim-colonião | 300 - | 400 - 500 | ||||
(Panicum maximum) | 400 | |||||
Capim-marmelada | 200 - | 300 - | 350 - 450 | |||
(Brachiaria plantaginea) | 300 | 400 | ||||
Capim-pé-de-galinha | 200 - | 350 - 450 | ||||
(Eleusine indica) | 300 | |||||
Carrapichinho, | 400 - 500 | |||||
carrapicho-rasteiro | ||||||
(Acanthospermum | ||||||
australe) | ||||||
Erva-de-lagarto, erva- | 300 - | |||||
quente | 400 | |||||
(Spermacoce latifolia) | ||||||
Fazendeiro, losna-branca | 300 - | |||||
(Parthenium | 400 | |||||
hysterophorus) | ||||||
Fedegoso-branco, mata- | 300 - | |||||
pasto | 400 | |||||
(Senna obtusifolia) | ||||||
Guanxuma, malva-branca | 200 - | 400 - 500 | ||||
(Sida cordifolia) | 300 | |||||
Guanxuma-branca, | 200 - | 300 - | ||||
malva-guanxuma | 300 | 400 | ||||
(Sida glaziovii) | ||||||
Guanxuma, relógio, mata- | 300 - | 400 - 500 | 350 - 450 | |||
pasto | 400 |
(Sida rhombifolia) | ||||||
Trapoeraba, marianinha (Commelina benghalensis) | 300 - 400 | 350 - 450 |
Usar espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante.
Dose de 350 g/ha para gramíneas e folhas largas com 2 a 4 folhas.
Dose de 450 g/ha para gramíneas antes do perfilhamento e folhas largas acima de 4 folhas até 10 cm de altura.
As maiores doses devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. As menores doses, próximas a 200 gramas/ha, devem ser aplicadas em condições de solos arenosos. O produto não deve ser utilizado em cana-planta em condições de solo leve. A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 10 cm de altura (folhas largas) e até antes do perfilhamento (gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade (70%) e temperatura acima de 21ºC.
Em caso de ameaça de chuva, suspender a aplicação. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto no caso de aplicação em pós-emergência como em pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das ervas e/ou solo são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de- açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Para controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim marmelada (Brachiaria plantaginea), a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
Na aplicação em pré-emergência o solo deve estar bem preparado, úmido, livre de torrões e restos de culturas. HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM pode também ser aplicado em condições de baixa umidade do solo (“meia-seca”) quando em um período ao redor de 2 semanas as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de-açúcar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol²).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré-emergência usar pontas de jato plano (ex.: Teejet, XRTeejet, DG Teejet ou TurboFloodjet); na pós-emergência usar pontas de jato plano (XRTeejet, Twinjet, TurboFloodjet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 a 600 L de calda/ha em pré-emergência e pós emergência das plantas daninhas e da cultura. Utilizar maiores volumes de calda de acordo com a infestação, espécies de plantas daninhas e porte da cultura.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair).
Volume de aplicação: 30 a 40 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: de acordo com o equipamento e aeronave utilizados, e das condições climáticas no momento da aplicação.
Altura de vôo: 3 a 5 metros sobre o alvo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Ensaios para a determinação da dimensão mais adequada da faixa de deposição efetiva devem ser realizados localmente.
Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação pertinente.
Condições climáticas: Temperatura: inferior a 25ºC. Umidade relativa: superior a 70%.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
O abastecimento do tanque pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água até 1/3 da sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando, por fim, o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após a sua preparação. Caso ocorra algum imprevisto que interrompa a agitação do produto, possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agite vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM, o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado.
Após a aplicação com o HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos. O material resultante desta operação deve ser pulverizado na área tratada com o produto.
Completar o pulverizador com água limpa e circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização durante 15 minutos. Circular pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o produto.
Completar novamente o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque em local que não atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 3.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa por, pelo menos, 3 vezes.
Limpar tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar a água remanescente da lavagem e resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µ). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão térmica.
Regule a altura da barra para a menor possível, visando uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea doas jatos dos bicos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/hora (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/hora. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Condições locais podem influenciar o padrão de vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas, que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do- sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cana-de-açúcar: 150 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Planta Infestante | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
ARROZ IRRIGADO | Tiririca-do-brejo (Cyperus iria) | Pré emergência: 110 + 70g p.c./ha Pós emergência: 180 + 70g p.c/ha | Aplicação sequencial (pré e pós): Deve-se realizar a primeira aplicação em pré- emergência e a segunda em pós- emergência das plantas daninhas. A aplicação sequencial de IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA é recomendada quando tiver alta infestação de arroz-vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. Na primeira aplicação utilizar a menor dose em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. O solo deve estar bem preparado, sem torrões, úmido e na semeadura do arroz estar livre de vegetação. Na segunda aplicação, em pós-emergência, aplicar IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA na dose de 180g p.c./ha, adicionando espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água), quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. O IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA deve ser aplicado em pós-emergência total sobre a cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, no sistema convencional ou direto, na pós-emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 40 g/ha para as variedades precoces as quais possuem ciclo de no máximo 80 dias e as doses de 40 a 50 g/ha podem ser aplicadas nas variedades tardias com ciclo superior a 90 dias. Adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Variedades Precoces 40 g/ha | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Variedades Tardias 40 a 50 g/ha | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
PASTAGEM | Capim-navalha ou capim capivara (Paspalum virgatum) | 7,6 g/100 L de água | Realizar a aplicação em pastagens estabelecidas em jato dirigido (catação), com o capim-navalha ou capim-capivara em qualquer estágio de desenvolvimento. O jato deve ser direcionado às folhas e base da planta, aplicando até o ponto de escorrimento. Utilizar as maiores doses quando a planta infestante estiver entouceirada ou em grande porte. Realizar uma aplicação por ano. Adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. Volume de calda de 200 ml/planta |
SOJA | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 140 g/ha | Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. O IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA deve ser aplicado na dose de 140 g/ha em uma única aplicação, após a emergência da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas, em geral essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da cultura. Para as gramíneas sensíveis, principalmente capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) poderá ser necessário a realização de controle complementar, principalmente quando a densidade populacional for superior a 40 plantas/m2. Na cultura da soja é mais aconselhável que a aplicação seja realizada a partir do segundo trifólio. As aplicações também poderão ser realizadas com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes. Poderão ocorrer alguns sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências significativas no desenvolvimento e produção de grãos. A ação residual do IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA no solo não é muito prolongada, estendendo-se em no máximo 40 dias, e o controle das espécies sensíveis estará relacionado ao potencial do banco de sementes do solo. |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) |
p.c. produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Feijão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Para arroz irrigado, deve ser aplicado em pré-emergência e em pós-emergência precoce das plantas infestantes. A ação residual do produto é em função do clima, do solo e do banco de sementes e poderá passar de 40 dias chegando até a época da colheita, a partir da aplicação. A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência.
O IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA pode ser também aplicado no sistema de plantio direto, desde que seja anteriormente realizada uma boa aplicação de manejo ou limpeza, não devendo existir rebrotes de plantas infestantes ou plantas com controle deficiente oriundas de uma má dessecação.
Aplicação Terrestre:
Aplicação Aérea:
O IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA pode ser aplicado via aérea com volume de calda de 40 L/ha, utilizando bico D-8 ou equivalentes com core 46. A altura de vôo deve ser entre 2 a 3 metros do solo. A faixa de aplicação deve ser de acordo com o tipo de aeronave, em torno de 12 a 15 metros e ângulo do bico de 90º em relação à direção de vôo.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura,
quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.
O saquinho interno HIDROSSOLÚVEL, deverá ser colocado diretamente no tanque do pulverizador, o qual juntamente com o produto será dissolvido, fazendo parte da calda para aplicação.
O IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA pode ser aplicado preferencialmente nos primeiros horários da manhã, evitando-se as horas mais quentes e retornando as aplicações nos finais de tarde e sempre quando a umidade relativa do ar for superior a 55%.
Evitar aplicar em temperaturas superiores a 30ºC, para reduzir as perdas por evaporação das gotas pequenas. Evitar aplicações com ventos superiores a 6 km/hora, ou então fazer uso de equipamento que reduza significativamente a deriva nas condições adversas, para evitar a deriva para as culturas vizinhas.
Não utilizar o IMAZETAPIR 700 WG PERTERRA em condições climáticas desfavoráveis e durante a aplicação, evitar sobreposições nas faixas divisórias das pulverizações.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. A aplicação de gotas de diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURA | DIAS |
Arroz Irrigado | 83 |
Feijão | 40 |
Pastagem | (1) |
Soja | 66 |
(1) Não determinado devido a modalidade de apicação
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual, (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Cultura | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial1 | Volume de Calda2 | Número máximo aplicação |
MILHO | Amarantus viridis Caruru-de-mancha | 70 - 80 g/ha | 200 - 300 L/ha | 1 |
Bidens pilosa Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea Capim-marmelada |
Época e Intervalo de aplicação |
Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes. O PANTANI 750 WG é seletivo a cultura do milho, podendo ser aplicado na pós-emergência do milho, quando este apresentar de 2 - 6 folhas na data da aplicação (10 - 25cm de altura aproximadamente). Capim-marmelada - folha estreita: aplicar quando a planta infestante estiver no estádio fenológico de até 2 perfilhos. Picão-preto e Caruru-de-mancha - folha larga: aplicar quando as plantas infestantes estiverem no estádio fenológico de até 2 - 4 folhas. Não aplicar quando folhas estiverem molhadas pela chuva ou por orvalho, nem em plantas infestantes ou culturas sob “stress” causado, por exemplo, pelo frio, período de seca, excesso de chuvas, sequência de dias nublados, etc. É requerido um período mínimo de 1 hora entre a aplicação de PANTANI 750 WG e a ocorrência da primeira chuva e/ou orvalho abundante nas folhas das plantas infestantes. A ocorrência destas condições, em até 1 hora após a aplicação, poderá diminuir a eficiência do produto. O PANTANI 750 WG é seletivo para a maioria das cultivares comerciais de milho. O uso do ativo Nicosulfurom em alguns híbridos/variedades de milho pode causar sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem naturalmente sem interferir na produtividade. Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para obter informações a respeito dos híbridos/variedades que não devem ser tratados com o produto. Respeitar intervalo de 7 dias entre as adubações nitrogenadas e a aplicação do PANTANI 750 WG. |
1 Kg do produto comercial corresponde a 750g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
O PANTANI 750 WG poderá ser aplicado via terrestre, através de pulverizador costal manual (pressurizado ou motorizado) ou tratorizado. Proibido aplicar através de sistemas de irrigação.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Equipamentos terrestres:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Milho | 45 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPl) recomendados para o uso durante a aplicação.
TRATAMENTO DE SEMENTES:
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação | ||
Nome científico | Nome comum | Produto comercial (mL/100 kg de sementes) | Ingrediente ativo (g/100 kg de sementes) | |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose; Tombamento | 80 | 40 |
Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum | Fusariose; Murcha-de-Fusarium | |||
Lasiodiplodia theobromae | Podridão-das-maçãs; Podridão-de-frutos | |||
Fusarium pallidoroseum | Necrose-do-colo; Podridão-de-Fusarium | |||
Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium | |||
Feijão | Fusarium pallidoroseum | Podridão-de-Fusarium | 100 | 50 |
Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | 120 | 60 | |
Soja | Diaporthe phaseolorum var. sojae | Phomopsis-da-semente; Seca-da-haste-e-da- vagem | 100 | 50 |
Fusarium pallidoroseum | Podridão-da-semente; Podridão-de- Fusarium | |||
Rhizoctonia solani | Damping-off; mela da soja; Podridão- aquosa | |||
Colletotrichum truncatum | Antracnose | |||
Cercospora sojina | Mancha-olho-de-rã | |||
Aspergillus flavus | Fungo-de-pós-colheita; Podridão-dos-grãos- armazenados | |||
Penicillium spp. | Fungo-de-armazenamento | |||
Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente |
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |||
Nome científico | Nome comum | Produto comercial | Ingrediente ativo | Tipo de Pulverização | ||
Terrestre | Aérea | |||||
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio; Ramulária | 0,5 L/ha | 0,25 kg/ha | 100-200 | 30-50 |
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Antracnose; Tombamento | |||||
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose; Verrugose-da-laranja- azeda | 50 mL/100 L d’água | 25 g/100 L d’água | 1.000 | - X - |
Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | 100 mL/100 L de água. Utilizar 5 a 15 L de calda/pé dependendo da altura e volume da copa. | 0,05 kg/100 L d’água | |||
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | 0,5 L/ha | 0,25 kg/ha | 300-600 | 30-50 |
Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | 1 L/ha | 0,5 kg/ha | |||
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda; Septoriose | 0,5 L/ha | 0,25 kg/ha | 300-400 | 30-50 |
Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da- semente | |||||
Erysiphe diffusa | Oídio | |||||
Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | |||||
Colletotrichum dematium | Antracnose | |||||
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | 0,6 L/ha | 0,3 kg/ha | 200-400 | 30-50 |
Fusarium graminearum | Fusariose; Giberela | |||||
Septoria tritici | Mancha-salpicada; Septoriose |
TRATAMENTO DE SEMENTES:
O tratamento deve ser feito em uma única aplicação, logo antes do plantio das sementes para as quais é recomendado.
Número de aplicação por ciclo da cultura: 1.
Algodão |
|
Feijão | Diluir o produto em 400 mL de água e distribuir essa calda homogeneamente em 100 kg de sementes. |
Soja |
As sementes devem ser tratadas a seco ou previamente umedecidas, misturando-se o produto nas dosagens recomendadas em tambor rotativo ou betoneiras. Com as sementes ainda no equipamento, adicionar o corante e repetir o procedimento até que as mesmas estejam completamente cobertas.
Deve-se adicionar ao SUN-CARBENDAZIM 500 SC corante específico para tratamento de sementes. O corante deve ser adicionado na água com o produto, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 Kg sementes.
Algodão | - Aplicar o produto preventivamente e se houver a necessidade, e realizar a segunda e a terceira aplicações intervalos de 15 dias entre as aplicações. Realizar até 3 pulverizações por ciclo da cultura. |
Citros | - Aplicar o produto quando 2/3 das pétalas da florada principal tenham caído. Em variedades suscetíveis e quando o período é chuvoso, reaplicar o produto entre 4 a 6 semanas após a primeira aplicação. Volume de calda/há: 1.000 L. Realizar até 2 aplicações por safra da cultura. |
Feijão | - Aplica o produto preventivamente, em torno de 30 dias após a emergência, e reaplicar o produto em intervalos de 15 dias. Realizar até 3 aplicações por safra da cultura. |
Soja |
|
Trigo | - Aplicar o produto no inicio do espigamento e reaplicar 15 dias após, no estádio de inicio da antese. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Fusarium pallidoroseum | Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Tratamento de sementes:
Equipamentos: mecânicos, tipo rosca sem fim, ou máquinas específicas com fluxo continuo de sementes, ou tambor giratório ou betoneira ou pá sobre lonas ou equipamentos específicos para essa modalidade de uso.
Observar os critérios específicos de calibragem das respectivas máquinas a fim de proporcionar uma boa cobertura das sementes nas doses recomendadas.
Pulverização terrestre:
Algodão, feijão, soja, trigo: equipamentos tratorizados com barras dotadas de bicos cônicos da série D ou similar; velocidade do trator: em torno de 6 km/h; pressão de trabalho: entre 80 a 120 lb/pol²; e tamanho de gotas: 200 a 400 micra; densidade: em torno de 60 gotas/cm².
Citros: turbo atomizador acoplado ao trator; velocidade do trator: em torno de 6 km/hora; pressão de trabalho: 200 a 300 lb./pol2, com tamanho de gotas entre 200 a 400 micra; densidade: em torno de 60 gotas/cm2.
Condições atmosféricas: temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa superior a 50% e velocidade do vento de no máximo 10 km/hora.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Pulverização aérea:
Algodão, feijão, soja, trigo: aeronaves agrícolas equipadas com barra de aplicação apropriada, com bicos tipo cone (ex: D9, D10 ou D12, core 45) ou de bicos rotativos (ex: Micronair). Regular o angulo dos bicos em relação a aeronave de acordo com as características do equipamento e da aeronave, e das condições climáticas no momento da aplicação.
Volume de calda de aplicação: 30 a 40 Litros/ha, em função do tipo de bico escolhido. Tamanho de gotas: 200 a 400 micra. Densidade de gotas: em torno de 60 gotas/cm2. Altura do voo: de 2 a 4 metros acima do alvo. Largura deposição efetiva: de acordo com o tipo de aeronave utilizada e as condições climáticas no momento de aplicação. Faixa de deposição: que proporcione uma cobertura uniforme e sem sobreposição, devendo proporcionar uma cobertura uniforme.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos e rios e outras fontes de agua, criações e áreas de preservação ambiental.
Condições climáticas: temperatura entre 15°C a 30°C, umidade relativa superior a 60% e velocidade do vento inferior a 15 Km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Tratamento de sementes:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda de aplicação e adicionar a dose recomendada ao volume de água indicado. Realizar uma mistura homogênea do produto às sementes, por um período de no mínimo 10 minutos. Durante o procedimento adicionar um corante específico para tratamento de sementes. O corante denominado Vermelho Sun deve ser adicionado na água com o fungicida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/ 100 kg de sementes.
Pulverização foliar:
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar SUN- CARBENDAZIM 500 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão, Feijão, Soja (tratamento de sementes) – (1) Citros (foliar): 7 dias
Algodão (foliar); Feijão (foliar); Soja (foliar): 14 dias Trigo (foliar): 35 dias.
(1) – Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Pós emergência da cultura e planta daninha | A aplicação do produto deveser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Pode ser usado no manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) e ou no ciclo da cultura (plantio a colheita). Aplicar no máximo 80 g/ha do produto por ciclo da cultura (do pré-plantio a colheita). Realizar no máximo 01 aplicação durante o ciclo da cultura ou 01 vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | Terrestre (tratorizada): 100 – 400 | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Soja | Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 60 a 80 | Terrestre (costal manual): 200 –600 Aéreo: 20 - 40 | |
Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||
Fedegoso branco (senna obtusifolia) | ||||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru (Amaranthusviridis) | ||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja (continuação) | Pós emergência da cultura e planta daninha | A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Pode ser usado no manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) e ou no ciclo da cultura (plantio a colheita). Aplicar no máximo 80 g/ha do produto por ciclo da cultura (do pré-plantio a colheita). Realizar no máximo 01 aplicação durante o ciclo da cultura ou 01 vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio) | ||
Fazendeiro (Hyptis lophanta) | 60 a 80 | Terrestre (tratorizada): 100 – 400 Terrestre (costal manual): 200 –600 Aéreo: 20 - 40 | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Estrelinha (Melampodium perfoliatum) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Feijão-miúdo (Vigna unguiculata) | ||||
Calopogônio (Calopogonium mucunoides) | 80 | |||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Pré-plantio da cultura e pós emergência da planta daninha | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 60 a 80 | Terrestre (tratorizada): 100 – 300 Aéreo: 20 - 40 | ||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Dessecação plantas infestantes – pré-plantio | O produto pode ser aplicado 01 vez no ciclo da cultura ou uma vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio). | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | 40 g/ha | 200 – 600 (costal manual) 100 – 400 (pulverizador tratorizado) | ||
Maria mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | 80 g/ha |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Eucalipto e Pinus | Jato dirigido em pós emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas através de jato dirigido, na fase de 4 folhas. | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de | ||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Café | Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas de 4 a 6 folhas definitivas para os alvos biológicos picão-preto, Corda- de-viola. Aplicar quando as plantas daninhas estiverem desde o estádio de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 a 12 folhas. Para alvo biológico Trapoeraba aplicar na fase de 4 folhas. Para o alvo biológico Nabiça o estádio é de 2 a 4 folhas. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 50 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | ||
Nabiça (Raphanus sativus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea pupurea) | ||||
Citros | Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido para o alvo biológico Nabiça aplicar na fase de 2 folhas até o florescimento. Para o alvo biológico Carrapicho-de- carneiro aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para o alvo biológico Caruru-roxo e Beldroega aplica na fase de 2 a 8 folhas. Para o alvo biológico Picão-preto aplicar no estádio de até 4 folhas. | ||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | 40 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | ||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea pupurea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabiça (Raphanus sativus) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Citros | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Para a preparação da calda, abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Coloque a dose indicada do CLORIMURON CCAB 250 WG em um recipiente com água à parte para se obter uma pré- diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05% v/v (50 ml/100 litros de água), mantendo-se a contínua agitação.
Deve-se preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A aplicação deve ser por pulverização sobre o alvo biológico, por cobertura total, imediatamente após a preparação da calda.
Ao preparar a calda, util ize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3o trifólio. Uma única aplicação, desde que feita dentro das recomendações de uso do produto, permite o controle adequado das plantas daninhas indicadas.
CULTURA | DIAS |
SOJA | 65 |
CAFÉ | 65 |
CITROS | 65 |
EUCALIPTO | UNA |
PINUS | UNA |
UNA uso não alimentar.
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI´s indicados no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
O produto SUNGAIN XTRA; MAGMA 800 WG; FLUZIN; IMPEDE; FACILIT; FLUXI 800; é um herbicida seletivo, não sistêmico, para aplicação em pré e pós-emergência, do grupo químico Ciclohexenodicarboximida. Sua molécula, a FLUMIOXAZINA, apresenta modo de ação, classificado no grupo E, de acordo com o HRAC, age inibindo dos inibidores da enzima protoporfirinogen oxidase PROTOX (PPO). Este produto é indicado para o controle de plantas daninhas nas culturas de algodão, cana-de-açúcar, eucalipto, milho e soja conforme as recomendações abaixo:
Cultura | Alvo** | Doses produto | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Algodão | Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | 20 g/ha | 16 g i.a./ha | 1 | 200 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência das plantas infestantes, no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas daninhas), sempre antes da semeadura. As plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas. O plantio poderá ser feito no mínimo 7 (sete) dias após a pulverização. O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade. |
Richardia brasiliensis Poaia-branca | ||||||
Spermacoce latifolia Erva-quente | ||||||
Milho | Richardia brasiliensis Poaia-branca | 50 g/ha | 40 g i.a./ha | 1 | 200 L/ha | |
Soja | Euphorbia heterophylla Amendoim-bravo | 25 g/ha | 20 g i.a./ha | 1 | 200 L/ha | |
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | ||||||
Amaranthus viridis Caruru |
O produto SUNGAIN XTRA; MAGMA 800 WG; FLUZIN; IMPEDE; FACILIT; FLUXI 800; pode ser aplicado por meio de aplicação terrestre ou aérea.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Eucalipto | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Realizar pulverização foliar, utilizando pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação entre 200, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque da série 110 ou TK Realizar calibração do equipamento, a assegurando completa cobertura nas plantas proporcionando gotas medias e grossa. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o alvo desejado.
Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos munidos com bicos tipo jato leque da série 110 ou TK seguindo o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas média quando prevalecer plantas daninhas em pós-emergência, a extremamente grossas, quando prevalecer plantas daninhas em pré-emergência. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente toda a área aplicada. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
Equipamento: Cana-de-açucar, milho e soja: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a uma cobertura de pulverização uniforme. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas média quando prevalecer plantas daninhas em pós-emergência, a extremamente grossas, quando prevalecer plantas daninhas em pré-emergência.
Volume de calda: Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda.
Largura e altura de voo: Altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. A largura de faixa de deposição efetiva deve ser de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Condições meteorológicas: Deve se respeitar as condições meteorológicas, para se evitar perdas por deriva ou evaporação do produto. Condições climáticas recomendadas: A velocidade do vento adequada entre 3 e 10 km/hora, temperaturas entre 25 e 28ºC e umidade relativa entre 60 e 70%.
LIMITAÇÔES DE USO:
Evitar o uso do SUNGAIN XTRA; MAGMA 800 WG; FLUZIN; IMPEDE; FACILIT; FLUXI 800; em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Cultura | Alvo** | Doses produto | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Cana-de- açúcar | Digitaria horizontalis Capim-colchão | 60 g/ha | 48 g i.a./ha | 1 | 150 L/ha | Cana Planta Realizar 1 (uma) aplicação no sistema de plantio convencional. Recomenda-se aplicar o produto, após o plantio, antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | ||||||
Panicum maximum Capim-colonião | ||||||
Soja | Euphorbia heterophylla Leiteira | 80 g/ha | 64 g i.a./ha | 1 | 150 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio |
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola |
O produto SUNGAIN XTRA; MAGMA 800 WG; FLUZIN; IMPEDE; FACILIT; FLUXI 800; pode ser aplicado por meio de aplicação terrestre ou aérea, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal.
EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Realizar pulverização foliar, utilizando pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação entre 150, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque da série 110 ou TK. Realizar calibração do equipamento, assegurando completa cobertura nas plantas proporcionando gotas medias e grossa. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o alvo desejado.
Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos munidos com bicos tipo jato leque da série 110 ou TK seguindo o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas média quando prevalecer plantas daninhas em pós-emergência, a extremamente grossas, quando prevalecer plantas daninhas em pré-emergência. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente toda a área aplicada. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
Equipamento: Cana-de-açucar e soja: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a uma cobertura de pulverização uniforme. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas média quando prevalecer plantas daninhas em pós-emergência, a extremamente grossas, quando prevalecer plantas daninhas em pré-emergência.
Volume de calda: Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda
Largura e altura de voo: Altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. A largura de faixa de deposição efetiva deve ser de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. Condições meteorológicas: Deve se respeitar as condições meteorológicas, para se evitar perdas por deriva ou evaporação do produto. Condições climáticas recomendadas: A velocidade do vento adequada entre 3 e 10 km/hora, temperaturas entre 25 e 28ºC e umidade relativa entre 60 e 70%.
FITOTOXICIDADE:
Cana-de-açúcar: quando a aplicação é realizada em pré-emergência total da cultura, não ocorre fitotoxicidade. Caso a cultura já esteja emergida no momento da aplicação, poderá ocorrer pintas necróticas que desaparecem 30 dias após a aplicação não ocasionando nenhum dano à produtividade.
LIMITAÇÔES DE USO:
Evitar o uso do SUNGAIN XTRA; MAGMA 800 WG; FLUZIN; IMPEDE; FACILIT; FLUXI 800; em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Cultura | Alvo** | Doses produto | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Eucalipto | Alternanthera tenella Apaga-fogo | 100 g/ha | 80 g i.a./ha | 1 | 200 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação do SUNGAIN XTRA, cinco a oito dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas daninhas. |
Euphorbia heterophylla Amendoim-bravo | ||||||
Sida rhombifolia Guanxuma |
EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Realizar pulverização foliar, utilizando pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação entre 200, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. A aplicação poderá ser feita em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas daninhas nas entre linhas de cultivo. Realizar calibração do equipamento, assegurando dar cobertura uniforme proporcionando gotas medias e grossa. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o alvo desejado. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas da cultura do algodão. Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra munidos com bicos tipo jato leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas daninhas nas entre linhas de cultivo. Seguir o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas média quando prevalecer plantas daninhas em pós-emergência, a extremamente grossas, quando prevalecer plantas daninhas em pré-emergência. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente toda a área aplicada. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas da cultura do algodão. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
LIMITAÇÔES DE USO:
Evitar o uso do SUNGAIN XTRA; MAGMA 800 WG; FLUZIN; IMPEDE; FACILIT; FLUXI 800; em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando a aplicação for realizada sobre as mudas transplantadas, NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou óleo mineral nem outros produtos fitossanitários à calda de pulverização, evitando danos às culturas.
Nas aplicações realizadas sobre a cultura já instalada, poderá ocorrer leve fitotoxicidade inicial, caracterizada por pontos necróticos nas folhas atingidas. Os sintomas desaparecem após algum tempo não afetando o desenvolvimento nem a produtividade das culturas.
Cultura | Alvo** | Doses produto | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Soja | Glycine max Soja | 25 a 30 g/ha | 20 a 24 g i.a. ha-1 | 1 | 200 L/ha | Realizar 1 (uma) única aplicação do produto quando os grãos de soja estiverem fisiologicamente maduros, ou seja, 80% a 90% das vagens mudando a coloração. Em condições de níveis de infestações elevadas das plantas daninhas, recomenda-se a maior dose. |
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | ||||||
Ipomoea nil Campainha |
Realizar pulverização foliar, utilizando pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação entre 200, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas daninhas nas entre linhas de cultivo. Realizar calibração do equipamento, assegurando dar cobertura uniforme proporcionando gotas medias e grossa. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o alvo desejado. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas da cultura do algodão.
Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra munidos com bicos tipo jato leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas daninhas nas entre linhas de cultivo. Seguir o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas média quando prevalecer plantas daninhas em pós-emergência, a extremamente grossas, quando prevalecer plantas daninhas em pré-emergência. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente toda a área aplicada. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas da cultura do algodão. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Intervalo de segurança para cada cultura: Algodão 100 dias
Cana-de-açucar: 180 dias
Eucalipto UNA*
Milho 80 dias
Soja 10 dias
* Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendado para o controle em pós-emergência de plantas daninhas nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: ameixa, banana, cacau, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva (ver quadro 1); café e citros (ver quadro 2) e seringueira (ver quadro 3).
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de: algodão (ver quadro 4); arroz (ver quadro 5); cana-de- açúcar (ver quadro 6); milho (ver quadro 7); soja (ver quadro 8); trigo (ver quadro 9); pastagens (ver quadro 10) e áreas de pousio (ver quadro 11).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência das culturas: algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial (ver quadros 12, 13 e 14).
Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (ver quadro 15).
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, para limpeza de entrelinhas nas culturas de
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) para eliminação de vegetação para implementação das culturas de eucalipto e pinus (ver quadro 16).
Aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química das culturas de café, citros e cana-de-açúcar (ver quadro 17).
Para as culturas de milho e soja visando à dessecação das plantas daninhas antes do plantio direto (ver quadro 18).
Produto comercial: Cada quilo (kg) do TECNUP MAX 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número e Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
FOLHAS ESTREITAS | |||
Ameixa, Banana, Cacau, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido |
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião | 2,25 |
(Panicum maximum) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Azevém-anual (Lolium multiflorum) * | 2,50 | ||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,0 | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 1,00 | ||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,00 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 |
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Quadro 2
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número e Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Café, Citros | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha **Para os alvos: Pennisetum americanum, Emilia sonchifolia e Parthenium hysterophorus deve ser aplicado sob a copa e/ou nas entrelinhas da cultura, evitando o contato com as folhas, ramos ou caules jovens das culturas de interesse econômico. Equipamentos: Terrestres e Costais em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 – 200 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,50 - 1,50 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Milheto (Pennisetum americanum)** | |||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum) * | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Falsa-serralha |
(Emilia sonchifolia) ** | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha **Para os alvos: Pennisetum americanum, Emilia sonchifolia e Parthenium hysterophorus deve ser aplicado sob a copa e/ou nas entrelinhas da cultura, evitando o contato com as folhas, ramos ou caules jovens das culturas de interesse econômico. Equipamentos: Terrestres e Costais em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 – 200 L/ha | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,0 | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5 - 2,5 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) ** | |||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,00 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Quadro 3
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número e Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Seringueira | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum) * | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,0 | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) |
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,00 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Algodão | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,50 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz Vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Buva (Conyza bonariensis) * | 0,50 - 1,50 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5-2,5 |
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Arroz | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo |
(Alternanthera tenella) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,5-1,5 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5 - 2,5 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,5 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,0 - 3,0 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Cana-de- açúcar | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) |
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Capim-ofericido (Pennisetum setosum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) |
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,5-1,5 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,5 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5 - 2,5 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Milho | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,5 - 1,0 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,0 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,0 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha |
(Eleusine indica)* | infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,0 - 1,5 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,5 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Capim-ofericido (Pennisetum setosum) | |||
Milheto (Pennisetum americanum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,5 - 2,5 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,0 - 2,5 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,5 - 3,5 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,5 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,5 - 1,5 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo |
(Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,5 | ||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5 - 2,5 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,5 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,0 - 3,0 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Soja | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Milheto |
(Pennisetum americanum) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 |
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1,5-2,5 | ||
Angiquinho (Aeschynomene dentilate)) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Trigo | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Realizar 1 (uma) aplicação. Durante o estádio vegetativo das plantas daninhas (até a formação de estruturas florais), e em momentos de grande atividade vegetativa, o que é proporcionado pela disponibilidade hídrica no solo. **Para os alvos Pennisetum americanum, Emilia sonchifolia e Parthenium hysterophorus, somente em plantio direto, o produto deve ser aplicado em área total visando a dessecação das plantas daninhas (pós- emergência), antes do plantio das culturas de interesse (pré-plantio). Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Milheto (Pennisetum americanum)** | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)** | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia |
(Chamaesyce hirta) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/há Realizar 1 (uma) aplicação. Durante o estádio vegetativo das plantas daninhas (até a formação de estruturas florais), e em momentos de grande atividade vegetativa, o que é proporcionado pela disponibilidade hídrica no solo. **Para os alvos Pennisetum americanum, Emilia sonchifolia e Parthenium hysterophorus, somente em plantio direto, o produto deve ser aplicado em área total visando a dessecação das plantas daninhas (pós- emergência), antes do plantio das culturas de interesse (pré-plantio). Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus)** | 1,5-2,5 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Pastagem | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) |
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Áreas de pousio | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Áreas de pousio | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato: Dose depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, menores doses para as plantas em pós- emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela. A pulverização foliar em área total sobre o algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deverá ser realizada até o estádio de 4 folhas totalmente expandidas, para maior tolerância da cultura a este herbicida. Após este período, havendo reinfestação, uma pulverização de TECNUP MAX 720 WG deverá ser realizada em jato protegido dirigido à entrelinha da cultura obedecendo às doses e estádios das plantas infestantes indicadas. Estádio de crescimento da planta daninha: Folhas Estreitas – 2 perfilhos ou 10 cm Folhas Largas: Até 6 folhas ou 10 cm Época da DAE (dias após a emergência da cultura): até 4 folhas 15 dias O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim-carrapicho (Cenchus echinatus) | 0,5 – 1,0 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||
Apaga-fogo (Alternathera tenella) | 0,5 – 1,0 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) |
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | Aplicação única, e se necessário, realizar uma segunda aplicação. Aplicação em área total em pós-emergência de milho geneticamente modificado e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas em pós-emergência é por volta de 20 dias após a emergência da cultura, quando as plantas daninhas se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. Época da DAE (dias após a emergência da cultura): V3 cerca de 20 dias após a emergência da cultura. Estádio de crescimento da planta infestante: Folhas estreitas – 2 perfilhos ou 10 cm Folhas largas: Até 6 folhas ou 10 cm Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 0,5 – 1,0 | |||
Capim-carrapicho (Cenchus echinatus)(1) | 1,0 – 1,5 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)(1) | 0,5 – 1,5 | |||
FOLHAS LARGAS | ||||
Apaga-fogo (Alternathera tenella)(1) | 0,5 – 1,0 | |||
Caruru (Amaranthus viridis)(1) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea acuminata)(1) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 0,5 – 1,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorba heterophylla)(1) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum)(1) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) (1) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) |
(1) Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. | |||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | Capim-carrapicho (Cenchus echinatus) | 0,5 – 0,75 | Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 30 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Equipamentos: Terrestres e aéreos | |||
Volume de Calda: Aplicação terrestre: 120 L/ha | ||||
Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C.kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Realizar 1 (uma) aplicação. | ||||
CONTROLE DA SOQUEIRA DA CANA-DE- AÇÚCAR | Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 2,5 - 3,0 | Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. | |
Equipamentos: Terrestres e aéreos | ||||
Volume de Calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha | ||||
Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
EUCALIPTO E PINUS | FOLHA ESTREITA | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato-competição. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Aplicação: Terrestre OU Aplicação em área total em pré plantio (pré plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Aplicação: Terrestre. Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | |||
Cevadilha (Bromus catharticus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,00 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | ||||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | ||||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | 1,5 | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,5-2,5 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | 2,5 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | ||||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,5-3,5 | |||
FOLHA LARGA | ||||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | |||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | ||||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 0,75 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | ||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,5-1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 – 1,50 | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 1,5 | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | |||
Trevo (Trifolium repens) |
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5-2,5 |
* Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Quadro 17
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
CAFÉ, CANA-DE- AÇÚCAR, CITROS | FOLHA ESTREITA | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. É indicado seu uso em aplicação na pós- emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5-1,5 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | ||||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | 1,5 | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,5-2,5 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | 2,5 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | ||||
FOLHA LARGA | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,5-1,5 | |||
Picão (Bidens pilosa) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Corriola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | ||||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5-2,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
* Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Quadro 18
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
FOLHA ESTREITA | Realizar 1 (uma) aplicação. | |||
Milheto (Pennisetum americanum) | 1,5 | Durante o estádio vegetativo das plantas daninhas (até a formação de estruturas florais), e em momentos de grande atividade vegetativa, o que é proporcionado pela disponibilidade hídrica no solo. | ||
FOLHA LARGA | ||||
MILHO, SOJA | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 0,5 | Para as culturas de MILHO e SOJA, somente em plantio direto, o produto deve ser aplicado em área total visando a dessecação das plantas daninhas (pós-emergência), antes do plantio das culturas de interesse (pré- plantio). | |
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1,5-2,5 | Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 200 L/ha |
IMPORTANTE:
I - obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. Observar demais orientações em “RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES GERAIS - DERIVA”.
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar TECNUP MAX 720 WG quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
O herbicida TECNUP MAX 720 WG é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o TECNUP MAX 720 WG é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes | |
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Café | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Citros | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Eucalipto | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Maçã | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Milho | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Pinus | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Uva | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Recomendação Geral: As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Para as culturas do Eucalipto e Pinus, aplica-se TECNUP MAX 720 WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Nos casos de algodão, soja e milho geneticamente modificados tolerantes ao glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas. A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10° dia após o tratamento.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
O TECNUP MAX 720 WG deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), vide recomendação para cada cultura.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação para as culturas algodão, algodão geneticamente modificado, ameixa, arroz, área de pousio, banana, cacau, café, cana de açúcar, citros, eucalipto, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina, pastagem, pera, pêssego, pinus, seringueira, soja, trigo e uva: 50 a 250 L/ha
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de TECNUP MAX 720 WG através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Após a aplicação do TECNUP MAX 720 WG, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado, imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, poderá implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vier a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa, através das barras, mangueiras, filtros e pontas;
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto;
Completar o pulverizador com água limpa;
Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido, através das mangueiras, barras, pontas e filtros;
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e pontas. Esvaziar o tanque;
Remover e limpar as pontas, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5);
Repetir os passos 5 e 6;
Enxaguar com água limpa e por, no mínimo, 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtro e pontas.
Limpar, também, tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Dias |
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 |
Arroz, Cana de açúcar, Pastagens, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego | 30 |
Café, Maçã, Pera | 15 |
Milho | (3) |
Seringueira, Pinus, Eucalipto | U.N.A. |
Soja | (4) |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana- de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em capina química para erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido nas culturas de pinus e eucalipto.
Aplicação na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação para eliminação de vegetação na implantação de pinus e eucalipto (pré- plantio).
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1 | 500 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,5-2,5 | 750-1.250 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 1.250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 250 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | 500 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5-3,5 | 1.250-1.750 |
Junquinho | Cyperus ferax | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75-1 | 375-500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1 | 500 |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,5 | 1.250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,5 | 750 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,5 | 1.250 |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1 | 500 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5-1 | 250-500 |
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1 | 500 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 500 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1 | 500 |
Apago-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 500 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1 | 500 |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1 | 500 |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1 | 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3-3,5 (1) | 1.500-1.750 |
Buva | Conyza bonariensis | 0,5- 1,5 | 250-750 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | 500 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,5 | 250 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5-2 | 750-1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2 | 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2 | 1.000 |
Guanxuma ou vassourinha | Malvastrum coromandelianum | 1 | 500 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,5 | 750 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,5 | 1.250 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1 | 500 |
Guanxuma ou matapasto | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 500-750 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1 | 500 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2-3 | 1.000-1.500 |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2 | 1.000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2-3 | 1.000-1.500 |
Notas:
1 kg do SENHA® WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações com pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2 kg p.c./ha seguido de 1 kg p.c./ha a 2 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
PC: produto comercial
FOLHA ESTREITA | |||||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | Estádio de crescimento da planta infestante | Época DAE (em relação à cultura) *** | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-0,75 | 250-375 | 2 perfilhos ou 10 cm | V3 25 dias |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Notas:
Estádios da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela.
** As doses em g/100 L d'água referem-se a aplicações para pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha, bico de 110.01 (valores aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas.
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,5 | 1250 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,5 | 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,5-1,5 | 250-750 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5 | 1250 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/há.
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Corriola | lpomoea grandifolia | 1,5 | 750 |
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,5 | 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | 750 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,5-1,5 | 250-750 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5-1,5 | 250-750 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
O produto quando aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controla as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
Aplicação única, seguindo doses e estádios de crescimento descritos no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar:
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Arroz | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Café | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Pessego | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pinus | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Aplicar o produto em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos de aplicação:
Pulverização terrestre:
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas.
Pressão: 20 a 40 Lb/pol2
Volume d’água: 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Pulverizador costal manual: verificar as doses por 100 L d’água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Pulverização através de aeronave agrícola:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa (Ipanema de qualquer modelo). Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Altura de voo: 3 a 5 m acima do topo da cultura Faixa de deposição: 15 m de largura
Tamanho de gotas: 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque. Vazão: 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15)
Tamanho de gotas: DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras
Deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Aviões tipo Ipanema: usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máxima: 10 km/h (3 m/s)
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Gerenciamento da deriva:
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar SENHA® WG. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Arroz, cana-de-açúcar, pastagem, trigo | (2) |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maçã, pera | 15 |
Uva, ameixa | 17 |
Eucalipto, pinus | UNA |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em
pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
SURVEY 800 WG / JUBAILI FIPROCARE WG é um inseticida, formicida e cupinicida, de ação de contato e ingestão, do grupo químico pirazol, que contém ingrediente ativo Fipronil, 800 g/kg na formulação granulado dispersível (WG), indicado para o controle de pragas na cultura da batata, cana-de-açúcar e milho.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. (g/ha) | Volume de calda | Nº máximo de Aplicações |
Batata | Larva-alfinete (*) (Diabrotica speciosa) | 150 (sulco de plantio) + 200 (amontoa) | 150 - 300 L/ha | 2 |
Época e intervalo de aplicação: Para controle da Larva-alfinete realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura, antes da cobertura dos tubérculos somente, na dose de 150 g p.c./ha com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 150 a 300 litros de calda por hectare. Fazer uma complementação na dose de 200 g. p.c./ha no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), dirigido para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o produto imediatamente com terras após a aplicação, formando assim uma barreira química impedindo o acesso da praga até os tubérculos. O preparo adequado do solo antes do plantio é fundamental para o sucesso no controle da Diabrotica, a formação de torrões e rachaduras devido a irregularidade de umidade podem facilitar a entrada da praga. O monitoramento das pragas, cuidados com a tecnologia de aplicação, momento correto na aplicação, são essenciais no sucesso de controle. Se o plantio da batata for realizado no período de novembro a fevereiro e ou sequencial aos cultivos de soja, feijão, milho ou trigo deve-se realizar um bom manejo movimentando (revolver) o solo para expor indivíduos remanescentes (larvas em diferentes instares), pois esses cultivos são hospedeiros de Diabrotica speciosa (brasileirinho ou patriota). Recomenda-se realizar esta operação pelo menos 15 dias antes do plantio, favorecendo a exposição de larvas da praga a predadores, morte por inanição, e consequentemente uma redução da pressão por Diabrotica speciosa contribuindo para um controle mais efetivo do inseticida SURVEY 800 WG / JUBAILI FIPROCARE WG. Na pós emergência das plântulas de bata visando o controle de adultos é necessário o emprego de inseticidas de forma a complementar o manejo, reduzindo a oviposição por Diabrotica speciosa, remetendo a uma menor incidência da praga. Em cultivos de batata conduzidos principalmente ao lado desses cultivos (soja, milho, feijão, trigo), onde normalmente os agricultores descuidem do controle de Diabretica no final do ciclo, é importante aumentar ainda mais a atenção, pois a praga migra desses cultivos para a batata e precisamos atentos ao monitoramento, intensificando as aplicações de inseticidas no cultivo realizando-as com maior frequência. | ||||
500 (Sulco de plantio) | ||||
Migdolus (*) (Migdolus fryanus) | ou 400 (arado) + | 300 L/ha | 2 | |
250 (Sulco de plantio) | ||||
Cana-de-Açúcar (Plantios Novos) | Broca-da-cana (*) (Diatraea saccharalis) | 500 | 300 L/ha | 1 |
Cupins (*) | ||||
(Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) | 200 - 250 | 300 L/ha | 1 | |
(Neocapritermes opacus) |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. (g/ha) | Volume de calda | Nº máximo de Aplicações |
(Procornitermes triacifer) | ||||
Cana-de-Açúcar (Soqueira) | Cupins (**) (Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) (Neocapritermes opacus) (Procornitermes triacifer) | 250 | 300 L/ha | 1 |
Cana-de-Açúcar (Plantios novos e soqueira) | Saúva-parda (***) (Atta capiguara) | 1 – 2 g p.c./L de calda (50mL de calda/olheiro) | 50mL/olheiro | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Plantios novos: Migdolus: Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g p.c./ha em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda por hectare no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura, sempre cobrindo o local imediatamente com terra. Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g p.c./ha pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g p.c./ha, aplicado no sulco de plantio no momento darealização da semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra. Cupins e Broca-da-cana: Realizar as aplicações preventivamente no sulco de plantio, sobre as “mudas”, no momento da semeadura da cultura com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque) imediatamente antes da cobertura. Utilizar as doses mais baixas 200 g p.c./ha para controle de cupins em área onde se tenha histórico de infestações baixas da praga. A dose maior, 250 g p.c./ha deverá ser utilizada em casos em que se tenha níveis de infestações médios a altos. Soqueira: Para controle de cupins, realizar a aplicação com pulverizadores adaptados para tal função com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatado a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico. Plantio novo ou soqueira: Deve ser feita uma vez de forma dirigida, aplicando-se 50mL de calda/olheiro e proximidades da trilha de caminhamento. | ||||
Milho | Larva-alfinete (*) (Diabrotica speciosa) | 100 | 250 - 300 L/ha | 1 |
Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | ||||
Saúva-parda (Atta capiguara) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Larva-alfinete: No controle da larva-alfinete, proceder à aplicação preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 250 a 300 litros de calda por hectare, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Pão-de-galinha: Para o controle do Pão-de-galinha o produto poderá ser aplicado no sulco de plantio no momento da semeadura com o auxílio de pulverizadores específicos de tal forma que haja uma distribuição homogênea do produto, devendo cobrir o local com terra. |
p.c = produto comercial
* Aplicação de produto no sulco de plantio no momento da semeadura, utilizando doses maiores para maior período de controle.
** Aplicação do produto abaixo da superfície do solo na região de maior ocorrência do sistema radicular das plantas.
*** Aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Neocapritermes opacus | Cupim | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Para sulco do plantio o produto poderá ser aplicado com equipamentos tratorizados adaptados com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido, e a uma vazão de 100 a 300 litros de calda por hectare, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada, devendo o mesmo ser coberto imediatamente com terra.
Para saúva parda deve ser realizado pulverização da calda do SURVEY 800 WG / JUBAILI FIPROCARE WG de forma dirigida, com um consumo de 50 mL, de calda/olheiro, usando um pulverizador costal, procurando-se atingir o centro do "olheiro" e mais parte do caminho por onde caminham as formigas (0,5 metro), procurando atingir os indivíduos ali presentes e também o solo por onde as mesmas estão circulando.
Devido à modalidade de uso as condições climáticas não são fatores limitantes para aplicações do produto, exceto caso extremos como chuvas, vento muito forte, altas temperaturas e outros fatores que possam impedir a aplicação do produto.
Batata | Não determinado por se tratar de tratamento de solo |
Cana-de-açúcar | Não determinado por se tratar de tratamento de solo |
Milho | Não determinado por se tratar de tratamento de solo |
Como a finalidade do produto é a aplicação no solo, não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam caçadas ao entrarem na área tratada.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (gramas/ha) | Volume de calda (L/ha) | ||
Produto comercial | Ingrediente ativo | ||||
Nome comum | Nome científico | ||||
Batata | Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 150 + 200 | 120 + 160 | 150-300 |
Cana-de- açúcar | PLANTIOS NOVOS | ||||
Broca-da-cana, Migdolus | Migdolus fryanus | 500 ou (400 + 250) | 400 ou (320 + 200) | 300 | |
Broca-da-cana | Diatraea saccharalis | 500 | 400 | ||
Cupins | Heterotermes tenuis Cornitermes cumulans Neocapritermes opacus Procornitermes triacifer | 200-250 | 160-200 | ||
SOQUEIRA | |||||
Cupins | Heterotermes tenuis Cornitermes cumulans Neocapritermes opacus Procornitermes triacifer | 250 | 200 | 300 | |
PLANTIOS NOVOS e SOQUEIRA | |||||
Saúva parda | Atta capiguara | 1-2 | 0,8-1,6 | 50 mL/olheiro | |
Milho | Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 100 | 80 | 250-300 |
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus |
Notas:
1 kg de SYNDES® 800 WG contém 800 g do ingrediente ativo fipronil.
Os volumes de calda em faixa variam em função do estádio vegetativo, densidade foliar e porte das plantas.
Batata | Aplicar o produto em jato dirigido no sulco de plantio da cultura no momento da semeadura na dose de 150 g de produto comercial/ha com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque). Fazer uma complementação na dose de 200 g produto comercial/ha no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 aplicações. |
Cana-de- açúcar | PLANTIOS NOVOS: Sulco de plantio:
Número de aplicações: até 1 aplicação. |
Milho |
Número de aplicações: até 1 aplicação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
O produto pode ser aplicado através de equipamentos tratorizados adaptados, com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido; ou pulverizador costal manual. Procurar sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada. Utilizar pulverizador costal para o controle de formigas.
Bico: jato em cone da Série X ou D coma, por exemplo, JA-2, D2 ou similares ou em jato leque Twinjet 8003 VB, dependendo do alvo a ser atingido.
Pressão: 20 a 80 lb/pol2
Tamanho de gotas: 110 a 250 micras de diâmetro Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm²
Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 27°C; umidade relativa deverá ser superior a 55%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar SYNDES® 800 WG mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Batata: não determinado por se tratar de tratamento de solo
Cana-de-açúcar (aplicação no sulco de plantio): não determinado por se tratar de tratamento de solo
Milho: não determinado por se tratar de tratamento de solo.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes / Pré-Emergência | Dose (Kg/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Milho | Monocotiledôneas: | Solo médio a pesado: 3,0 a 3,5 | 1 | Aplicação Terrestre: 200 a 250 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-mamelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Dicotiledôneas: | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Mentruz | Lepidium virginicum | ||||
Guanxuma | Panicum maximum | ||||
Época de aplicação: aplicar imediatamente antes, simultaneamente, ou logo após a semeadura, mas no prazo máximo de 3 dias após a última gradagem, para evitar que as plantas infestantes se encontrem em estado avançado de germinação. Caso isto ocorra, efetuar uma nova gradagem antes da aplicação e/ou semeadura. Aplicar em cobertura total do terreno, ou apenas em faixa de 30-40 cm de largura, sobre a linha de semeadura, procedendo-se simultaneamente a pulverização e a semeadura, com o pulverizador acoplado à semeadeira. |
Cultura | Plantas infestantes / Pós-Emergência | Dose (kg/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Monocotiledôneas (estádio: 2 a 3 folhas): | Solo leve a médio: 2,5 a 3,0 Solo médio a pesado: 3,0 a 3,5 | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-mamelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | Aplicação | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 | Terrestre: 200 a 400 | ||
Milho | Dicotiledôneas (estádio: 4 a 6 folhas): | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Época de aplicação: aplicar em área total após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento. Nas altas concentrações de plantas infestantes ou solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: médias a grandes (acima de 300 µm); Volume de cada: 200-400 L/ha de calda;
Pressão: 40-60 lb/pol2;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: tipo leque (Teejet - 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares);
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como: Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h; Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. No preparo da calda, os grânulos necessitam de um período de 1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água sob agitação, promovendo-se assim a homogeneização da calda. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume,
iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Milho: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPI), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.