Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Pastagens | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
“TRICLOPYR 480 VOLAGRO” (Triclopir Butotílico 680 g/L EC) é um herbicida indicado para controle em pós- emergência de plantas daninhas em pastagens.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose L/ha | Número Máximo de aplicações | Época de Aplicação | Volume de Calda Terrestre | ||
Nome Científico | Nome Comum | p.c. | g i.a.* | ||||
Pastagem | Lantana camara | cambará | 1,5 a 2,0 | 720-960* | 01 | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo, uma vez ao ano. | 200 a 400 L/ha |
Spermacoce alata | erva-quente | ||||||
Spermacoce latifolia | erva-quente | ||||||
Solanum paniculatum | jurubeba | ||||||
Vernonia polyanthes | assa-peixe-branco | ||||||
Acacia farnesiana | aromita | ||||||
espinheiro | |||||||
esponjinha | |||||||
Orbignya phalerata | babaçu | ||||||
coco-pindoba | |||||||
palha branca |
*Dose expressa em triclopir ácido - p.c.: produto comercial - g i.a.: gramas de ingrediente ativo
- Especificamente no caso de controle do coco-pindoba ou babaçu (Orbignya phalerata) preparar 5% em óleo diesel. Diluir 5 litros do produto em 95 litros de óleo diesel. A aplicação pode ser feita com uma pistola de uso veterinário ou um aplicador costal manual com dosador PJH Jacto, com a dose de 5 ml em plantas jovens e 10 ml em plantas adultas diretamente na gema apical.
Para as demais plantas daninhas em pastagens: 1,5 a 2,0 L/ha.
Aplicação foliar em área total: Este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo, uma vez ao ano.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma
de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Aplicação Aérea:
Utilizar um volume de Aplicação de 30 a 50 litros de calda por hectare. Utilizar bicos que produzam gotas grossas a muito grossas. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Para a aplicação aérea, siga também as orientações abaixo:
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de distância de plantas ou culturas sensíveis.
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Aplicação Terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto, autopropelido ou costal. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar (30 a 70 PSI). Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra deve ser de no máximo 50 cm e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. O uso de espaçamento entre bicos menor que 50 cm permite diminuir a altura necessária entre a barra e o alvo, reduzindo os riscos de deriva pelo vento, desde que o terreno permita esta prática. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Não aplique em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis e mantenha a aplicação a um mínimo de 50 m de distância das mesmas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador, como filtros de malha 80 ou 100 mesh. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até 1/3 de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve- se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Não especificado devido à modalidade de emprego.
O pastoreio pode ser feito após o período de reentrada.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para milho e soja, o TRICLOPYR 480 EC LIER é indicado para aplicação em manejo (dessecação) na pré-semeadura destas culturas, para controle de Buva e da Soqueira de algodão. Para trigo, o TRICLOPYR 480 EC LIER também é indicado para aplicação em manejo (dessecação) na pré-semeadura desta cultura e para controle da Buva
CULTURAS | PLANTAS Nome Comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial | Volume De Calda (L/ha) | Número e Época de Aplicação e Intervalo de aplicação |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 a 0,5 L/ha (equivalente à 180-240 g de triclopir ácido/ha) | Terrestre: 200 – 400 Aéreo: 30 – 50 | Iniciar a aplicação no período de pós- emergência das plantas daninhas e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. Fazer no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
0,6 a 0,7 L/ha (3) | Aplicação única na pós- emergência, anterior a entrada de água na lavoura, quando o arroz estiver no estádio V3 e V4 e das plantas daninhas em estádio de 1 a 3 folhas. Fazer no máximo 1 aplicação. | |||
ARROZ IRRIGADO | Junquinho (Cyperus iria) | (equivalente à 288-336 g de triclopir ácido/ha) | ||
Terrestre: 200 | ||||
0,7 a 0,8 L/ha (3) | ||||
Tiriricão (Cyperus esculentus) | (equivalente à 336-384 g de triclopir ácido/ha) | |||
EUCALIPTO | Pau-terra(5) (Qualea parviflora) Lobeira(5) (Solanum lycocarpum) | 1,5 L/100 L (2) (equivalente à 720 g de | Terrestre localizada: 120 | Aplicar uma vez ao ano, quando as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem |
Murta(5) (Myrcia bella) Miroró(5) (Bauhinia corifolia) | triclopir ácido/100 L) | Terrestre tratorizada: 150 – 300, assegurando que a dose do produto não exceda 1,5 L/ha | controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Fazer no máximo 1 aplicação. | |
Eucalipto(5) (Eucalyptus urograndis) | 1,0 L/100 L(2) (equivalente à 480 g de triclopir ácido/100 L) | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 2,0 L/ha (4) (equivalente à 600-960 g de triclopir ácido/ha) | Para Destruição da soqueira de algodão: realizar um programa de manejo na pré semeadura do Milho, com 2 aplicações sequenciais, sendo a 1° aplicação por ocasião da presença da soqueira de Algodão, e a 2° com intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura deve ser feita respeitando o intervalo minimo de 10 dias para o milho e de 20 dias para a soja após a segunda pulverização. Fazer no máximo 2 aplicações. | ||
MILHO e SOJA | Terrestre: 100 – 200 | |||
1,5 a 2,0 L/ha (4) | Para controle do alvo Buva: fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do milho e de 20 dias para semeadura da soja. Fazer no máximo 1 aplicação. | |||
Buva (Conyza bonariensis) | (equivalente à 720-960 g de triclopir ácido/ha) | |||
Cambará, Chumbinho | ||||
(Lantana camara) Erva-quente | ||||
PASTAGENS | (Spermacoce alata) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Jurubeba (Solanum paniculatum) Assa-peixe-branco | 1,5 a 2,0 L/ha (equivalente à 720-960 g de triclopir ácido/ha) | Terrestre: 200 – 400 Aéreo: 30 – 50 | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo, uma vez ao ano. Fazer no máximo 1 aplicação. |
(Vernonia | ||||
polyanthes) Aromita/espinheiro/ esponjinha | ||||
(Acacia farnesiana) |
Babaçu/coco- pindoba/palha branca (Orbignya phalerata) | 5 L/100L = 5% em óleo diesel (1) (equivalente à 2400 g de triclopir ácido/100 L) | Terrestre: 200 – 400 | ||
TRIGO | Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0 L/ha (4) (equivalente à 720-960 g de triclopir ácido/ha) | Terrestre: 100 – 300 | Realizar aplicação única na pós-emergência da Buva em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do Trigo. Fazer no máximo 1 aplicação. |
Nota: - 1 litro de produto comercial contém 480 gramas de ingrediente ativo triclopir ácido.
(1) Especificamente no caso de controle do coco-pindoba ou babaçu (Orbignya phalerata) preparar 5% em óleo diesel. Diluir 5 litros do produto em 95 litros de óleo diesel. A aplicação pode ser feita com uma pistola de uso veterinário ou um aplicador costal manual com dosador PJH Jacto, com a dose de 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas diretamente na gema apical sem caule emitido.
(2) L/100 L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % v/v. Aplicar a calda até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou rebrotes de eucaliptos.
(3) Adicionar 0,25% v/v de Alquil éster etoxilado do ácido fosfórico ou óleo mineral emulsionável.
(4) Adicionar 0,5% v/v de Alquil éster etoxilado do ácido fosfórico ou óleo mineral emulsionável.
(5) Adicionar 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável.
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Eucalipto | Bauhinia corifolia | Miroró | Ver detalhes |
Milho | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Trigo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
O produto TRICLOPYR 480 EC LIER deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou via aplicação aérea. TRICLOPYR 480 EC LIER deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor
deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se:
Temperatura do ambiente | máxima de 30ºC |
Umidade relativa do ar | igual ou superior a 55% |
Velocidade do vento | de 3 a 10 km/h, estando menor que 3 km/h não aplique pois pode haver inversão térmica |
Aplicar o produto | na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação |
Para se evitar a deriva recomenda-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Arroz irrigado:
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
A área a ser tratada deve encontrar-se drenado no momento da aplicação.
Equipamento tratorizado utilizado nas culturas de Arroz irrigado, Milho, Pastagens, Soja e Trigo: Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, deverão seguir as recomendações do fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do produto é a pulverização do mesmo através de pulverizador tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque, tal como
110.02 a 110.04, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 L de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 2 a 10 km/h, gotas de DMV de 200 a 400 micras.
Para aplicação com pulverizador de barra curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, tais como XT020 e XT010, e MVI02 e MVI04, com a taxa de aplicação de 200 a 300 L de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 2 a 10 km/h, gotas de DMV de 200 a 800 micras.
Equipamento costal utilizado nas culturas de Arroz irrigado, Milho, Pastagens, Soja e Trigo:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do produto é utilizar equipamento pulverizador costal (manual) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como
AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
Equipamento tratorizado utilizado na cultura de Eucalipto:
Os parâmetros de aplicação através de equipamentos tratorizados, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TRICLOPYR 480 EC LIER é a pulverização do produto através de equipamento tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, Al, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA, HF, TF, no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 150 a 300 L/ha de calda de pulverização, velocidade de 2 a 10 km/h, com gotas das classes grossa (G) ou superior, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT, e MVI, com a taxa de aplicação de 150 a 300 L/ha de calda de pulverização, velocidade de 2 a 10 km/h, com gotas das classes grossa (G) ou superior, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre pois o produto não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Equipamento costal utilizado na cultura de Eucalipto:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tais como Al, capaz de gerar gotas das classes grossas (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes alvo com densidade adequada de gotas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas a serem controladas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois o produto não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
É recomendado utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas. É importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Taxa de aplicação: Para aplicações do produto, recomenda-se que seja utilizado volume de calda entre 30 a 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até ¾ da capacidade do tanque mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto,
possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Aplicação Terrestre:
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da (s) embalagem (ns) de TRICLOPYR 480 EC LIER. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Aérea:
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de TRICLOPYR 480 EC LIER recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Cuidados no preparo da calda:
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Antes de cada aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento de aplicação para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente tornará a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e circule pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta de pulverização (bico) apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de pontas de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado. Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições sem vento.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz irrigado | 65 para pós-emergência |
Eucalipto | UNA |
Milho | (1) |
Pastagens | (1) |
Soja | (1) |
Trigo | (1) |
UNA = Uso não alimentar.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O TRILLER EC é um inseticida piretróide com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas de grãos armazenados nas culturas de arroz, cevada, feijão, milho e trigo.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ton) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ARROZ | Gorgulho | Sitophilus zeamais | 4 | O tratamento preventivo dos grãos a granel deve ser feito por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
Besouro | Rhyzopertha dominica | |||
CEVADA | Besouro | Rhyzopertha dominica | ||
FEIJÃO | Caruncho | Acanthoscelides obtectus | ||
MILHO | Gorgulho | Sitophilus zeamais | ||
Besouro | Rhyzopertha dominica | |||
TRIGO | Gorgulho | Sitophilus zeamais | ||
Besouro | Rhyzopertha dominica |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Milho | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Recomenda-se utilizar para a pulverização, três ou cinco bicos, sobre a correia transportadora, no túnel ou na passarela. Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda-se diluir a dosagem de TRILLER EC em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser pulverizada sobre os grãos.
Fazer a diluição de TRILLER EC em água e pulverizar uniformemente sobre os grãos antes do armazenamento. Diluir a dosagem do inseticida em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada de grãos.
Arroz 30 dias
Cevada: 30 dias
Feijão: 30 dias
Milho: 30 dias
Trigo: 30 dias
Devido à modalidade de tratamento preventivo para controle de pragas de grãos armazenados, por ocasião do carregamento dos silos, não há intervalo de reentrada.
TRICHODERMAX EC é um fungicida microbiológico indicado para aplicação foliar para controle de Sclerotinia sclerotiorum (Podridão-branca-da-haste ou Podridão-de-Sclerotinia) e aplicação direcionada ao solo para controle de Fusarium solani f.sp. glycines (Podridão-vermelha-da-raiz) e Rhizoctonia solani (Podridão-aquosa).
Produto com eficiência agronômica comprovada nas culturas da soja e feijão, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/Nome científico | Número de aplicações | Dose mL p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Época/intervalo de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Podridão-vermelha-da-raiz Fusarium solani f. sp. glycines | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo | 1000 | 200 | Após semeadura |
Podridão-aquosa Rhizoctonia solani | 1000 | Após semeadura | |||
Podridão-branca-da-haste Sclerotinia sclerotiorum | 1200 | Estágio V3 da planta | |||
Podridão-de-Sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | Estágio V4 da planta |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Fusarium solani f. sp. glycines | Poderidão-vermelha-da-raíz | Ver detalhes |
Diluir a dose recomendada de TRICHODERMAX EC em água para cada situação ajustando-se o volume à área com a cultura a ser tratada. A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de fungicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol2, utilizando-se a dose recomendada de TRICHODERMAX EC diluído em 200L de água/ha. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar a dose para 10L de água. A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. Não é permitido o modo de aplicação aérea desse produto.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde ou à noite, em dias nublados ou com garoa bem fina. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor.
Não determinado devido à natureza microbiológica do ingrediente ativo.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em pós-emergência da cultura:
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose produto comercial | Dose ingrediente ativo* (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Terrestre: | |||||
Arroz - Irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 a 0,5 (L/ha) | 180 a 240 | 200 a 400 Aérea: | 1 |
30 a 50 | |||||
Eucalipto | Pau-terra** (Qualea parviflora) | 1,5 L/100L (1) | -- | terrestre localizada: 120 L/ha. terrestre tratorizada: 150 - 300 L/ha, | 1/ano |
Lobeira** (Solanum Iycocarpum) | |||||
Murta** (Myrcia bella) | |||||
Miroró** (Bauhinia corifolia) | assegurando que a dose do produto não exceda | ||||
Eucalipto** (Eucalyptus urograndis) | 1,0/100L | -- | 1,5 L/ha. | ||
Aromita Espinheiro (Acacia farnesiana) | |||||
Pastagem | Cambará/Cambará-branco (Lantana camara) | 1,5 a 2,0 (L/ha) | 720 a 960 | Terrestre: 200 a 400 | 1 |
Assa-peixe-branco/Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | |||||
Jurubeba/Jurubeba-verdadeiro (Solanum paniculatum) | Aérea: 30 a 50 | ||||
Poaia-do-campo/Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Erva-quente/Erva-de-lagarto (Spermacoce latifolia) | |||||
Terrestre: | |||||
5 mL/planta em plantas | |||||
Pindoba Babaçu (Orbignya phalerata) | jovens e 10 mL/planta em plantas adultas | ||||
Aérea: | |||||
30 a 50 |
*em equivalente ácido.
** Utilizar adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v.
(1) L/100 L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % v/v. Aplicar a calda até ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Aplicação na pré semeadura da cultura:
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Milho | Algodão (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 2,0*** | Terrestre: 150 a 200 | 2 |
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0*** | Terrestre: 150 a 200 | 1 | |
Soja | Algodão (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 2,0*** | Terrestre: 150 a 200 | 2 |
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0*** | Terrestre: 150 a 200 | 1 | |
Trigo | Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0*** | Terrestre: 150 a 200 | 1 |
***Adicionar 0,5% v/v de Alquil éster etoxilado do ácido fosfórico ou óleo mineral emulsionável.
Milho - Realizar um programa de manejo na pré semeadura do Milho, com 2 aplicações sequenciais, sendo a 1° aplicação por ocasião da presença da soqueira de Algodão, e a 2° com intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura do Milho deve ser feita respeitando o intervalo mínimo de 10 dias após a segunda pulverização. Para controle do alvo Buva: fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do Milho.
Soja - Para Destruição da soqueira de algodão: Realizar um programa de manejo na pré semeadura da Soja, com 2 aplicações sequenciais, sendo a 1° aplicação por ocasião da presença da soqueira de Algodão, e a 2° com intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura da Soja deve ser feita respeitando o intervalo mínimo de 20 dias após a segunda pulverização. Para controle do alvo Buva: Fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 20 dias para realizar a semeadura da Soja.
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Trigo - Fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do Trigo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Eucalipto | Eucalyptus urograndis | Ver detalhes | |
Milho | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
Soja | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Trigo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Sistema de semeadura em solo seco – recomenda-se aplicar o produto em pós-emergência da cultura e plantas infestantes, entre a emergência até antes da fase de emborrachamento da cultura. A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Sistema de semeadura em solo inundado – recomenda-se aplicar o produto em pós- emergência da cultura e plantas infestantes, entre a emergência até antes da fase de emborrachamento da cultura. A área a ser tratada deve ser drenada antes da aplicação.
Terrestre:
Realizar a aplicação através de pulverizador manual ou tratorizado equipados com pontas de jato plano (tipo leque). Utilizar volume de calda entre 200 a 400 L/ha.
Aérea:
Para pulverização através de aeronaves agrícolas utilizar volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas a serem controladas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois Sector não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
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A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda deverá ser de 150 - 300 L/ha, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois Sector não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h.
Terrestre
Aplicar através de pulverizador costal manual equipado com pontas que proporcionem completo molhamento das plantas infestantes. Utilizar volume de calda entre 200 a 400 L/ha.
Especificamente para o controle de Pindoba (Orbinya phalerata) aplicar o produto com pistola de uso veterinário ou costal manual com dosador. Preparar a calda na concentração de 5%, diluindo 5 L do produto em 95 L de óleo diesel. Aplicar a calda na dose de 5 mL/planta em plantas jovens e 10 mL/planta em plantas adultas, diretamente na gema apical.
Aérea
Aplicação foliar em área total, recomendada quando as áreas forem extensas e as pastagens estiverem com alta densidade de plantas infestantes de pequeno, médio ou grande porte. Promover uma aplicação uniforme e um bom molhamento das plantas. Utilizar volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
Condições climáticas recomendadas:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
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O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
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fumaça originária de uma fonte no solo. Formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersada com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Cultura | Intervalo de segurança |
Arroz | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Eucalipto | |
Milho | |
Pastagem | |
Soja | |
Trigo |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante aaplicação.
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Arroz Irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 - 0,5 L/ha | TRICLOPIR 667 EC PERTERRA pode ser aplicado no período de pós- emergência das plantas daninhas e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. |
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda:
| |||
Pastagem | Erva-quente (Spermacoce alata / Spermacoce latifólia) | 1,5 – 2,0 L/ha | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo (1 vez/ano) |
Cambará, chumbinho (Lantana camara) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyantes) | |||
Espinheiro, aromita (Acacia farnesiana) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda:
|
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Eucalipto | Pau-terra* (Qualea parviflora) | 1,5 L/ 100 L de água | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Lobeira* (Solanum Iycocarpum) | |||
Murta* (Myrcia bella) | |||
Miroró* (Bauhinia corifolia) | |||
Eucalipto* (Eucalyptus urograndis) | 1,0 L/ 100 L de água | ||
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda:
| |||
MILHO | Algodão (Gossypium hisutum) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Rebrota da soqueira do algodão |
Nº máximo de aplicações: 2 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Alvo menor que 15 cm de altura | |
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
SOJA | Algodão (Gossypium hisutum) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Rebrota da soqueira do algodão |
Nº máximo de aplicações: 2/ano Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Alvo menor que 15 cm de altura | |
Nº máximo de aplicações: 1/ano Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
TRIGO | Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Alvo menor que 15 cm de altura |
Nº máximo de aplicações: 1/ano Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha |
*Para Junquinho (Cyperus iria) e Tiriricão (Cyperus esculentus) utilizar adjuvante óleo mineral a 0,25% v/v, demais alvos, utilizar adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Eucalipto | Eucalyptus urograndis | Ver detalhes | |
Milho | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
Soja | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Trigo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa superior a 60% e vento inferior a 10 km/h. Esses parâmetros normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
PASTAGEM:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h.
ARROZ IRRIGADO:
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
A área a ser tratada deve encontrar-se drenado no momento da aplicação.
EUCALIPTO:
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TRICLOPIR 667 EC PERTERRA é a pulverização do produto através de equipamento tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA, HF, TF, no
máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 150 a 300 litros/ha de calda de pulverização, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas das classes grossa (G) ou superior, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT, e MVI, com a taxa de aplicação de 150 a 300 litros/ha de calda de pulverização, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas das classes grossa (G) ou superior, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre pois TRICLOPIR 667 EC PERTERRA não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tais como AI, capaz de gerar gotas das classes grossas (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes alvo com densidade adequada de gotas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas a serem controladas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois TRICLOPIR 667 EC PERTERRA não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
MILHO E SOJA:
MILHO, SOJA E TRIGO:
Para controle de alvo Buva: fazer aplicação única na pós- emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias pra realizar a semeadura.
Culturas | Dias |
Arroz Irrigado | 65 |
Eucalipto, Milho, Pastagem, Soja e Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança no determinado devido a modalidade de emprego.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pastagem | Erva Quente Spermacoce alata Cambará Lantana camara Assa-peixe Vernonia polyantes Espinheiro Acacia farnesiana Jurubeba Solanum paniculatum | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo (uma aplicação ao ano). |
Pindoba Orbinya phalerata | 5% em óleo diesel | Diluir 5L de TRICLOPIR R 480 EC PERTERRA em 95L de óleo diesel. Aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas, na gema apical. Aplicar com pistola veterinária ou costal manual P JH Jacto dosadora. | |
Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo (uma aplicação ao ano). | |||
Eucalipto | Pau-terra Qualea parviflora Lobeira Solanum lycocarpum Murta Myrcia bella Miroró Bauhinia corifolia | 1,5 L/100L de calda (*) | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas infestantes ou rebrotes de eucalipto a serem controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento. Utilizar adjuvante óleo mineral a 0,5% V/V |
Eucalipto Eucalyptus urograndis | 1,0 L/100L de calda (*) |
(*) L/100L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % V/V. Aplicar a calda até ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas infestantes ou rebrotes de eucalipto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Bauhinia corifolia | Miroró | Ver detalhes |
Pastagens | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
PASTAGENS
Aplicação foliar em área total:
Este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas infestantes de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Tipo de equipamento:
Aéreo, usando-se barras com bicos com uma angulação de 45° para trás com referência à corda da asa.
Volume de aplicação: de 30 a 50 L/ha.
Altura de voo:
Para áreas sem obstáculos: “paliteiros” (remanescente da derrubada, árvores secas, etc.) cerca de 15 m sobre a vegetação a controlar.
Para áreas com obstáculos: “paliteiros” impedindo o voo uniforme à baixa altura, cerca de 40 m sobre a vegetação a controlar.
Largura da faixa de deposição:
Para aviões: de 18 a 20 m dependendo da altura de voo. Obs.: no caso de 40 m de altura de voo, a faixa total poderá atingir 20 m, porém consideram-se 18 metros de faixa útil.
Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém com as larguras de faixa de 15 a 18 metros.
Tamanho e densidade de gotas na deposição sobre a vegetação:
De 200 a 400 μ com 6 a 18 gotas/cm2 variando com o tamanho da gota.
Condições climáticas:
Aplicar de outubro a março (no período chuvoso) seguindo os seguintes limites meteorológicos:
Vento: de 0 a 6 km/h - controlado por anemômetro.
Umidade relativa > 50%.
T < 30°C - controlado por termohigrômetro.
Tipos de bicos:
Bicos cônicos com orifícios de D8 a D12, sem core, variando com o tamanho desejado de gota e altura de voo.
Pressão: 20 psi na barra.
Agitação do produto:
Na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através do retorno.
Prevenção de deriva: Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites definidos acima e mais:
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
EUCALIPTO
TRICLOPIR R 480 EC PERTERRA é aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverizado por meio de equipamento costal ou tratorizado, com proteção da cultura.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas infestantes a serem controladas e a calda não deverá atingir as plantas do resflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois TRICLOPIR R 480 EC PERTERRA não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser falta com a proteção da cultura.
Equipamento tratorizado:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas infestantes e a calda não deverá atingir as plantas do resflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois TRICLOPIR R 480 EC PERTERRA não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32ºC, umidade relativa superior a 60% e vento entre 2 e 10 Km/h.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar TRICLOPIR R 480 EC PERTERRA na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Culturas | Dias |
Eucalipto | U.N.A. |
Pastagem | * |
U.N.A. – Uso Não Alimentar
(*) Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: AZUL (Azul PMS Blue 293 C)
Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Arroz irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 – 0,5 L/ha | Aplicação única no período de pós- emergência das plantas infestantes e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
| |||
Pastagem | Erva-quente (Spermacoce alata) | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo uma vez ao ano. |
Cambará, chumbinho (Lantana camara) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyantes) | |||
Espinheiro, aromita (Acacia farnesiana) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Pindoba (Orbignya phalerata) | 5 L/100L de óleo diesel (*) | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 vez ao ano Volume de calda:
(*) Diluir 5 litros do p.c. em 95 litros de óleo diesel. Aplicar 5mL em plantas jovens e 10mL em plantas adultas, na gema apical de plantas sem caule emitido. Aplicar com costal manual dosadora. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Pastagens | Acacia farnesiana | aromita, espinheiro, esponjinha | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido
pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TRICLOPIR 480 EC TIDE é a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com barra, equipado com pontas tipoleque, tal como 110.02 a 110.04, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 2 a 10 km por hora, gotas de DMV de 200 a 400 micras.
Para aplicação com pulverizador de barra curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, tais como XT020 e XT010, e MVI02 e MVI04, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 2 a 10 km por hora, gotas de DMV de 200 a 800 micras.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sobtemperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva- se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização tipo leque tal como 80.03 e 80.04, capaz de gerar gotas médias e grossas entre 200 e 400 micras de diâmetro volumétrico, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes alvo com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizaçõessob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea,Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
A área a ser tratada deve encontrar-se drenada no momento da aplicação.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TRICLOPIR TIDE 480 EC é a aplicação do produto através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar tal como AIXR 110.015, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 400 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 6 a 12 km por hora, população de gotas no alvo de 20 a 40 por cm2, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (solo ou plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão detrabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A recomendação de tecnologia de aplicação do TRICLOPIR TIDE 480 EC é utilizar equipamentopulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução aar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volumede calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (solo ou plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação AeroagrícolaSustentável (CAS - www.cas-online.org.br). Independentemente do treinamento recomendado, éimportante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A TIDE não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto TRICLOPIR 480 EC TIDE por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Taxa de aplicação: Para aplicações de TRICLOPIR TIDE 480 EC, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de 30 a 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossase extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverizaçãoe o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho dasgotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva- se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Pastagem UNA
Arroz 65 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (1) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA | |
Algodão | Capim-papua/Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 1,6-2,0 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pá-de-galinha Eleusine indica | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida glaziovii | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||||
Arroz | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,4-1,8 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 | |
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim-papua ou Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Corda-de-viola Ipomoea acuminata |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Arroz irrigado | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 0,8-1,2 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 01 |
Milha Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-papua/Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-arroz Echinochloa colonum | 1,0-1,2 L/ha | |||
Anguiquinho Aeschynomene rudis | 1,4 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,8 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Capim-marmelado Brachiaria plantaginea | 2,0 L/ha | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum |
Capim-brachiaria (sementes) Brachiaria decumbens | 2,2 L/ha | |||
Grama-seda Cynodon dactylon | ||||
Capim-camalote Rottboellia exaltada | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura ou pós-emergência em soca até no máximo, início da fase de esporão. | ||||
Fumo | Capim-colchão/Milhã Digitaria sanguinalis | 1,6 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,8 L/ha | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Grama-seda Cynodon dactylon | 2,0 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO No fumo, a aplicação de MAXCLOM 500 EC pode ser feita em faixa no camalhão ou na entrelinha ou em área total, antes ou logo após o transplante das mudas. | ||||
Mandioca | Capim-papua ou Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0-2,5 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Pimentão | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,0-2,0 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | 1,5-2,0 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Soja | Picão-preto Bidens pilosa | 1,6 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Caruru-branco Amaranthus hybridus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Saco-de-padre Cardiospermum halicacabum | 1,8-2,0 L/ha | |||
Hortelã Hyptis lophanta | 2,0 L/ha | |||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Capim-marmelada, capim- papua Brachiaria plantaginea | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 2,5 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de MAXCLOM 500 EC. |
(1) O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Fumo | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. MAXCLOM 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não é especificado devido a modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O inseticida Brigada EC possui modo de ação contato e ingestão utilizado para aplicação no sulco de plantio, conforme recomendações abaixo:
Cultura | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de (1) calda | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Cupins | |||||
(Heretotermes tenuis | 300mL/ha | Aplicar | |||
Cana-de-açúcar | Procomitermes Triacifer) | 90L/ha | no sulco de | 1 | |
Migdolus (Migadolus | 600mL/ha | plantio. | |||
frianus) |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
O inseticida Brigada EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais (manual) e tratorizados (pulverizadores de barra).
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | Não especificado devido a modalidade de aplicação. |
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose p.c. | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 100 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 Aéreo: 30 a 40 | 3 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 300 mL/ha | |||
Batata | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50 a 100 mL/100 L de água | Terrestre: 100 a 400 | 5 |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 100 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 | 2 |
Feijão | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 Aéreo: 30 a 40 | 2 |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 Aéreo: 30 a 40 | 2 |
Milheto | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 Aéreo: 30 a 40 | 2 |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 Aéreo: 30 a 40 | 2 |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 150 mL/ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 50 mL/100 L de água | Terrestre: 100 a 400 | 3 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | ||||
Trigo | Lagarta-do-Trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 Aéreo: 30 a 40 | 2 |
p.c.: Produto comercial
Bicudo: iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingirem no máximo 10% e repetir as aplicações a cada 5 dias ou toda vez que o ataque atingir o nível de 10% dos botões danificados.
Curuquerê: aplicar o produto quando forem constatadas 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo.
As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. Realizar entre uma e cinco aplicações por ciclo a intervalos de 7 dias entre as aplicações. A maior dose deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga.
Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo.
Por tratar-se de inseticida protetor e de longa persistência, deve ser aplicado no início da infestação. Reaplicar após 45 dias.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo.
Aplicar o produto no aparecimento da praga, em alternância com outros produtos. Repetir se necessário. A maior dose deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo.
Aplicar o produto no início da infestação da praga, na fase de folha raspada. Repetir se necessário em alternância com outros produtos.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo.
Lagarta-da-soja: aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha antes do florescimento ou 15% após o florescimento.
Percevejo-da-soja: aplicar quando houver 4 percevejos maiores que 0,5 cm por batida de pano. Em caso de produção de sementes, o limite é de 2 percevejos/amostragem.
Realizar até 2 aplicações do produto por ciclo.
Iniciar as aplicações no início da infestação em intervalos de 7 dias, intercalando com outros produtos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo.
Aplicar o produto no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações do ciclo.
O número de aplicações varia de acordo com a infestação, respeitando a recomendação máxima de uso. A pulverização deve ser feita depois de constatada a infestação, observando- se níveis de dano econômico recomendado para cada praga.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Costal manual: Utilizar bicos cônicos das séries D; ou equivalentes, com pressão de 40 a 60 lbs/pol2 (p.s.i.), aplicando 100 a 250 litros de calda por hectare. Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada. No caso específico do tomate e batata, utilizar a dose recomendada por volume de água, observando que ocorra uma boa cobertura em todas as partes da planta, até ponto de escorrimento.
Costal motorizado: Utilizar bicos cônicos das series D; ou equivalentes, com pressão de 40 a 60 lbs/pol2 (p.s.i.), aplicando 100 a 250 litros de calda por hectare.
Tratorizado: Quando aplicar com barra, utilizar bicos cônicos das séries D; ou equivalentes, com pressão de 80 a 150 lbs/pol2 (p.s.i.), aplicando 100 a 250 litros de calda por hectare.
Observar para que ocorra uma boa cobertura. No caso específico do tomate rasteiro e batata, utilizar um volume de 100 a 400 litros de calda por hectare, dependendo do estágio da cultura.
Pulverização aérea: Para aviões com barra, utilizar 30 a 40 litros por hectare, voando a uma altura de 3,5 a 4,5 metros com uma faixa de deposição de 15 metros. Tamanho de gotas de 200 a 300 μm, com densidade de gotas acima de 30 gotas/cm². Utilizar bicos cônicos da série D8 a D12, com pressão de 25 a 35 lbs/pol2 (p.s.i.). O número de bicos para equipar a barra deve ser de 44 a 48. No caso de se utilizar o MICRONAIR, trabalhar com faixa de aplicação de 18 metros, pressão de 30 lbs/pol2, com 4 micronair, regulado o V.R.V. para a posição 13 ou 14, voando de 8 a 10 metros de altura.
Culturas | Dias |
Algodão | 10 |
Batata | 03 |
Café | 01 |
Feijão | 15 |
Milho | 15 |
Milheto | 15 |
Soja | 20 |
Tomate | 03 |
Trigo | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE | VOLUME DECALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALODE APLICAÇÃO |
ALGODÃO | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 1,0 – 1,5 L/ha Até 45 dias da emergência utilizar: 1,0 L/ha. Após 45 dias utilizar: 1,5 L/ha. | Irá variarde acordo com o estádio de desenvolvimento da planta/cultura a ser tratada. Empregar volume de calda adequado ao perfeito molhamentoda parte interna e externa da planta antes do ponto de escorrimento, procurando obter- se uma cobertura uniforme da parte área da planta. | 2 | Iniciar a aplicação quando a densidade populacional das pragas atingirem o nível de dano econômico. Repetir, se houver reinfestação, 7-14 dias após a primeira aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Ácaro branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
CAFÉ | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 150mL/100 L de água | Utilizar calda de 700 – 1000 L/ha, de acordo com o porte das plantas. | 1 | Iniciar as aplicações assim que for atingido o nível de danoeconômico. |
CITROS | Ácaro da falsa ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 100 mL/100L de água | Aplicar 5L de calda por planta paraárvore de porte médio a 10 litros paraárvores grandes. | 1 | Iniciar a aplicação quando a densidade populacional das pragas atingirem o nível de dano econômico. Repetir se houver reinfestação. Aplicar 5litros de calda por planta para árvores de porte médio e 10 litros para árvores de porte grande. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Ácaro da leprose (Bevipalpus phoenicis) | |||||
Ácaro purpúreo (Panonychus citri) | |||||
Ácaro texano (Eutetranychus banksi) | |||||
MAÇÃ | Ácaro vermelho europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL /100L de água | Usar 1500 L/ha. Aplicar 2 litros de calda por planta. | 1 | Iniciar a pulverização quando a população atingir a média de 5 ácaros por folha. |
MORANGO | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100L de água | Usar 1500 L/ha. | 2 | Aplicar quando surgirem os primeiros ácaros na cultura. Repetir a pulverização, se necessário, 10 a 15 dias após a primeira aplicação. |
ROSA | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL /100L de água | Usar 500 L/ha | 2 | Aplicar quando surgirem os primeirosácaros na cultura.Repetir a pulverização, senecessário, 10 a 15 dias após a primeira aplicação. |
SOJA | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 0,75 a 1,0L/ha | Usar volume decalda de 200 L/ha | 2 | Iniciar a pulverização assim que for atingido o nível de dano econômico. Repetir a pulverização, se necessário 10 dias após a primeira aplicação. |
TOMATE | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 50mL /100L de água | Usar 1200 L/ha | 2 | Aplicar quando surgirem os primeiros ácaros na cultura.Repetir a pulverização, senecessário, 14 dias após a primeira aplicação. |
Ácaro do bronzeamento (Aculops lycopercisi) |
Nota: 30 mL de P.C equivale a 21,6 g de i.a Propargite / 50 mL de P.C equivale a 36,0 g de i.a Propargite / 100 mL de
P.C equivale a 72,0 g de i.a Propargite / 1000 mL de P.C equivale a 720,0 g de i.a Propargite / 1500 mL de P.C equivale a 1080,0 g de i.a Propargite
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Café | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pulverizador manual (costal) e de barra, atomizadores - tratorizados:
Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo da planta.
Quando se emprega pulverizadores de barra, recomenda-se usar bicos cônicos D2 ou D3; pressãode 80 a 100 lb/pol2 e 200 a 400 L de calda por hectare.
Dâmetro e densidade de gotas: 100 a 200µm de diâmetro e densidade de 20 a 30 gotas/cm2.
Usar micronair ou barra equipada com bico cônico D6 a D12. Pressão da bomba: 30 a 50 lb/pol2. Densidade de gotas: 80 gotas/cm2. Volume de calda/ha: *Micronair = 10 a 20 litros ou *Barra = 20 a 30 litros. Altura do voo: 2 a 4 metros. Largura da faixa efetiva de deposição: 15 a 18 metros.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Café | 14 |
Citros | 7 |
Maçã | 30 |
Morango | 4 |
Rosa | U.N.A.= Uso Não Alimentar |
Soja | 30 |
Tomate | 4 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados durante a aplicação.
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 03 |
Álamo | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,75 | - | Terrestre: 2600 Aéreo(micronair): 10 a 20 Aéreo (barra): 20 - 30 | 02 |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 1,0 | - | Terrestre: 300 – 1000 | 04 |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,5 | - | Terrestre: 200 - 500 | 04 |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | |||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 | 02 |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
Arroz irrigado | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 | - | Terrestre e aérea: 200 | 02 |
Brusone (Pyricularia grisea) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Aveia | Ferrugem –da- folha (Puccinia coronatavar. avenae) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 Aéreo(micronair): 10 - 20 Aéreo (barra): 20 - 30 | 02 |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,5 | - | Terrestre: 15 Aérea: 30 – 40 | 05 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | |||||
Batata | Pinta –preta (Alternaria solani) | 1,0 | 100 | Terrestre: 500 - 1000 | 04 |
Berinjela | Pinta preta (Alternaria solani) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 04 |
Cacau | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 1,2 | - | Terrestre: 200 - 300 | 05 |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,0 | - | Terrestre: 250 - 500 | 02 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | |||||
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | |||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | |||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 Aéreo(micronair): 10 - 20 Aéreo (barra): 20 - 30 | 02 |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
Crisântemo | Ferrugem – branca (Puccinia horiana) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Feijão | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 | 02 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Maçã | Sarna da macieira (Venturia inaequalis) | - | 30 - 50 | Terrestre: 1000 | 03 |
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 06 |
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | - | 100 | Terrestre: 1000 - 2000 | 03 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 04 |
Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 03 |
Podridão-armarga (Didymella bryoniae) | |||||
Ferrugem (Puccinia polysora e | Terrestre: 200 - 300 | ||||
Puccinia sorghi) | Aéreo | ||||
Milho | 1,0 | - | (micronair): | 03 | |
Helmintosporiose | 10 - 20 | ||||
(Exserohilum turcicum) | Aéreo (barra): | ||||
20 - 30 | |||||
Ferrugem (Puccinia polysora e | Terrestre: 200 - 300 | ||||
Puccinia sorghi) | Aéreo | ||||
Milheto | 1,0 | - | (micronair): | 03 | |
Helmintosporiose | 10 - 20 | ||||
(Exserohilum turcicum) | Aéreo (barra): | ||||
20 - 30 | |||||
Morango | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pêssego | Ferrugem (Tranzchelia discolor) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora (Cercospora melongenae) | 1,0 | - | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,5 | - | Terrestre: 200 - 300 | ||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,75 | - | Aéreo(micronair): 10 - 20 Aéreo (barra): | 03 |
Mancha-parda | |||||
(Septoria glycines) | 20 - 30 | ||||
Sorgo | Ergot (Claviceps africana) | 1,0 | - | Terrestre: 200 - 300 | 01 |
Tomate | Septoriose (Septoria lyopersici) | 1,0 | 100 | Terrestre: 500 - 1000 | 05 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccina triticina) | 0,6 | ||||
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) | |||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | Terrestre: 200 - 300 | ||||
Trigo | Septoriose (Septoria tritici) | - | Aéreo(micronair): 10 - 20 | 02 | |
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,75 | Aéreo (barra): 20 - 30 | |||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici– repentis) | |||||
Brunose (Pyricularia grisea) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Uva | Oíldio (Uncinula necator) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 75-100 |
* Restrição de uso para as culturas de algodão, álamo, aveia, batata, berinjela, beterraba, cacau, café, cevada, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, mamão, manga, melão, milho, milheto, pimentão, rosa, soja, sorgo, tomate e para os alvos biológicos Didymella bryoniae em melancia, Sphaerotheca fuliginea em pepino, Dreschslera tritici-repentis, Septoria tritici e Strangnospora nodorum em trigo e Colletotrichum gloeosporioides e Phakopsora euvitis em uva no estado do Paraná.
Banana - Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições meteorológicas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Aplicações terrestres podem-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola.
Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
Café - Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir até 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Mancha-de-olho-pardo: aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Mancha de Ascochyta: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Seca dos Ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar-se uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira, se as condições favoráveis à doença persistirem. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias.]
Mancha-marrom e oídio: começar o monitoramento das doenças a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação.
Pêssego - Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Se necessário mais de 3 aplicações de TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC por ciclo da cultura, alternar com produto de diferente mecanismo de ação.
Soja - Contra Oídio, iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente.
Para o controle das DFC, "doenças de final de ciclo", Crestamento-foliar e Mancha Parda, fazer a primeira aplicação no início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6. a 7.1).
Para a Ferrugem na fase vegetativa da cultura aplicação deve ser feita no início dos primeiros sintomas. Na fase reprodutiva, a época de aplicação é variável com a data de semeadura. Nos primeiros plantios (meados para final de outubro), deve- se fazer a primeira aplicação no início de formação de grãos (R5.1) e a segunda, na fase de “meia granação” (R5.3). Á medida que for atrasando a semeadura (após o início de novembro), deve- se antecipar as 2 aplicações para a fase de “canivetinho” (R3) e de início de formação de grãos (R5.1). Para todas as situações, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Trigo - Oídio - o controle deve ser iniciado quando a incidência, em folhas, durante o estádio de afilhamento situar- se entre 10 - 15%.
Ferrugens e Manchas Foliares - iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Pulverizações preventivas contra Giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Contra a Brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias.
Para todas as situações, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Uva - Ferrugem - Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Oídio e podridão-da-uva-madura - recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Aplicação terrestre: Usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha para as culturas, aveia, arroz, cevada, feijão, milho, milheto, soja, sorgo e trigo.
Nas culturas de:
Arroz irrigado: recomenda-se usar 200 L decalda/ha.
Crisântemo, figo, gladíolo, goiaba e rosa empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha,
Manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Batata, beterraba, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250–500 L/ha.
Cacau, o produto é aplicado na forma de pulverização com equipamento costal motorizado. Para lavouras com população entre 800 e 1.000 plantas, utilizar de 200 a 300 L/ha de volume de calda ou de 12 a 15 bombas costal de 20 L.
Álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior, para plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 500 a 1000 L/ha.
Para as culturas de abacaxi, algodão, alho, amendoim, berinjela, cebola, cenoura, maracujá, melancia, morango, pepino, pêssego, pimentão e uva:
Para as culturas de banana, pepino, pimentão:
Para as culturas de maracujá, pêssego e uva:
Aplicação aérea: Nas culturas de aveia, cevada, milho, milheto, soja e trigo usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida. Nestes casos recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Para as culturas de algodão, banana, recomenda-se utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistemaeletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Aplicação aérea: Temperatura: < 30ºC
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60 %
Aplicação terrestre: Temperatura: < 30ºC Velocidade do vento: < 15km/h
Umidade relativa: superior a 60 %
Culturas | Dias |
Abacaxi | 14 dias |
Álamo | UNA |
Algodão | 30 dias |
Alho | 14 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz | 35 dias |
Aveia | 35 dias |
Banana | 5 dias |
Batata | 30 dias |
Berinjela | 7 dias |
Beterraba | 07 dias |
Cacau | 14 dias |
Café | 30 dias |
Cebola | 14 dias |
Cenoura | 14 dias |
Cevada | 35 dias |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 14 dias |
Figo | 14 dias |
Gladíolo | UNA |
Goiaba | 20 dias |
Maçã | 20 dias |
Mamão | 07 dias |
Manga | 20 dias |
Maracujá | 7 dias |
Melancia | 14 dias |
Melão | 14 dias |
Milho | 15 dias |
Milheto | 15 dias |
Morango | 5 dias |
Pepino | 5 dias |
Pêssego | 7 dias |
Pimentão | 7 dias |
Rosa | UNA |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 15 dias |
Tomate | 07 dias |
Trigo | 35 dias |
Uva | 14 dias |
UNA: USO NÃO ALIMENTAR
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O fungicida ORIUS 250 EC é recomendado para o controle de doenças nas culturas de banana, batata, cebola, cevada, feijão, maçã, soja, tomate e trigo.
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Banana | Sigatoka-negra (Micosphaella fijiensis) | 0,4 L/ha | A quantidade de calda será de 15 L/ha e o produto deverá ser diluído com óleo mineral na seguinte proporção de 14,6 Litros de óleo + 0,4 Litros de Orius 250 EC, aplicado em ultra baixo volume através de atomizadores costais e tratorizados. Em aplicação aérea será utilizado pontas do tipo micronair ou bicos obedecendo ao limite de 15 L/ha. Intervalo: Aplicar preventivamente ao aparecimento dos sintomas visando principalmente a proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2). O intervalo entre aplicações dependerá das condições favoráveis ou não ao patógeno. Em condições de alta pressão para Sigatoka- negra utilizar intervalos de 14 dias entre aplicações. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | As pulverizações devem ser realizadas quando as folhas das plantas estiverem em fase de fechamento das linhas. Realizar entre 3 a 4 pulverizações a partir do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,8 L/ha | Iniciar as pulverizações a partir do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar até 4 pulverizações, em intervalos quinzenais. |
Feijão | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,6 L/ha | Iniciar as pulverizações a partir do início do florescimento, na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações em intervalos quinzenais. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,8 L/ha | ||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | Efetuar pulverizações durante o ciclo vegetativo – somente, a partir do início da brotação até o final do período das projeções de oxosporos. Pulverizar a cada semana ou 10 dias, sob alta incidência da doença. Realizar até 6 aplicações, realizando as demais com ativos diferentes visando prevenir resistência. |
Soja | Oídio (Microsphaera difusa) | 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações quando a severidade da doença atingir em torno de 20% da área foliar infectada e repetir quando este índice for atingido novamente. Realizar até 2 aplicações. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,6 L/ha | Fazer aplicações preventivas a partir do estádio R4 (quando a maioria das vagens do terço superior estiverem com 2-4 cm). Realizar até 2 aplicações. | |
Septoriose (Septoria glycines) | |||
Tomate | Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani) | 80 mL/100L de água | Iniciar as pulverizações a partir do florescimento, na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 pulverizações em intervalos quinzenais. |
Septoriose (Septoria lycopersici) | |||
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | 0,6 L/ha | Iniciar as pulverizações quando o nível de infecção atingir entre 10 a 15% na fase de perfilhamento e quando doenças como Helmintosporiose e Ferrugem-da-folha manifestarem os primeiros sintomas nas folhas e/ou colmos. Realizar até 2 aplicações em intervalos quinzenais. |
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,5 L/ha | ||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida ORIUS 250 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de banana, batata, cebola, cevada, feijão, maçã, soja, tomate e trigo, o ORIUS 250 EC deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Banana: a quantidade de calda poderá ser de 15 L/ha de óleo mineral aplicado em ultra baixo volume através de atomizadores costais e tratorizados.
Batata, cebola e tomate: 1000 L/ha;
Cevada, feijão, soja e trigo: 200 L/ha;
Maçã: 800 a 1200 L/ha.
Para as culturas de banana, cevada, feijão, soja e trigo, o ORIUS 250 EC deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de
evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para a cultura da banana, em aplicação aérea, o produto poderá ser aplicado com o uso de pontas do tipo micronairs ou bicos obedecendo ao limite de 15 L/ha. Poderão ainda ser utilizadas caldas com óleo mineral + água até um volume total 20 a 30 L/ha no máximo.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Banana 5 dias
Batata 30 dias
Cebola 14 dias
Cevada 35 dias
Feijão 14 dias
Maçã 20 dias
Soja 30 dias
Tomate 7 dias
Trigo 35 dias
Até 48 horas após a aplicação, caso necessário reentrar na área tratada, utilizar macacão de mangas compridas, chapéu impermeável de aba larga, luvas e botas de borracha.
INSTRUÇÕES DE USO:
IMPORTANTE: As informações a seguir foram aprovadas pelo Ministério da Agricultura, IBAMA e Ministério da Saúde. A sua leitura, antes do uso do produto, é de extrema importância para obter as orientações do uso correto e, consequentemente, o seu devido aproveitamento econômico e de eficiência agronômica, além das precauções ao meio ambiente e à saúde humana.
O TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS, uma vez absorvido pela planta, atua, seletivamente, na redução do nível de giberelina ativa, induzindo a inibição temporária ou redução do ritmo de crescimento, sem afetar o processo de fotossíntese e a integridade da gema apical. O retorno ao ritmo normal de crescimento das plantas depende da dose aplicada e condições ambientais.
O TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS é indicado para a maximização do manejo varietal, aumento do teor de sacarose da cana-de-açúcar e inibição de florescimento das variedades floríferas.
O ingrediente ativo trinexapaque-etílico proporciona acúmulo de sacarose no colmo à partir de 30 dias após a aplicação, mantendo o incremento acumulado além de 90 dias. Os maiores incrementos de açúcar são observados entre 45 a 75 dias após a aplicação, sendo este o período indicado para colheita, com maior retorno econômico.
Pelas características do produto, sua utilização pode ser estendida durante todo o período da safra, visando, sobretudo, a obtenção de mais açúcar por hectare, nas diferentes fases de corte da cana- de-açúcar, com os seguintes objetivos:
início de safra: manejo varietal, inibição do florescimento e antecipação da colheita;
meio da safra: exploração do potencial máximo de sacarose das variedades da época;
final de safra: manutenção do teor de sacarose, evitando o seu declínio e, principalmente, para a melhoria da qualidade da matéria-prima proveniente de cana-de-açúcar de ano.
Trigo e cevada:
A indução da inibição de crescimento passa a ser observada gradativamente dentro de 4 a 5 semanas após a aplicação. O efeito se mantém até a época da colheita ou final de ciclo destas culturas.
O uso do TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS no trigo e cevada tem como principal objetivo evitar o problema do acamamento.
Culturas | Dose (L/ha) | Número de aplicação |
Cana-de-açúcar | 0,8 - 1,2L de p.c./ha (200 – 300g de i.a./ha) Vide diferenciação de doses em modo de aplicação. | 1 aplicação |
Cevada | 0,4 - 0,5L de p.c./ha (100 – 125g de i.a./ha) Vide diferenciação de doses em modo de aplicação. | 1 aplicação |
Trigo |
p.c. = produto comercial; i.a. = ingrediente ativo.
Cana-de-açúcar:
IMPORTANTE: a planta a ser tratada deve ter atingido o seu pleno desenvolvimento vegetativo. Desta forma, a cana-de-açúcar que apresenta atraso no crescimento, ou que foi prejudicada nesse processo por fatores climáticos adversos, também só deverá receber aplicações do TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS após atingir o seu desenvolvimento vegetativo pleno.
A aplicação deve ocorrer com a cultura da cana-de-açúcar na fase final de desenvolvimento vegetativo, porém, sem que tenha alcançado um estádio avançado de maturação fisiológica.
A aplicação realizada antes do final do desenvolvimento vegetativo poderá apresentar redução significativa no porte das plantas, com possíveis efeitos na produtividade, enquanto que a aplicação efetuada muito além desta fase terá menor probabilidade de resposta, devido ao processo natural de maturação da planta.
Para variedades de maturação precoce (início de safra): aplicar entre os meses de fevereiro e abril, visando melhorar a qualidade da cana e antecipar a colheita.
Para variedades intermediárias e tardias (final da safra): aplicar entre os meses de maio e outubro evitando o declínio do teor de sacarose no final da safra, devido aos fatores climáticos, e, também, para melhorar a qualidade da matéria-prima, proveniente de cana-de-açúcar de ano.
Na região Centro-Sul, a época de aplicação ocorre entre meados de fevereiro e meados de outubro, dependendo do objetivo do tratamento.
Trigo e cevada:
Recomenda-se aplicar na época da elongação da cultura, ou seja, quando as plantas apresentam o 1o nó visível. Nesta fase, as plantas possuem aproximadamente de 25 a 35cm de altura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
A aplicação do TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS em dosagens diferenciadas conduz à antecipação da maturação da cana-de-açúcar em diferentes fases, possibilitando o corte em períodos distintos e assegurando o suprimento contínuo da matéria-prima para a indústria, principalmente no início da safra. Maiores benefícios no processo de maturação da cana-de-açúcar poderão ser obtidos conforme as recomendações abaixo:
Aplicar maiores doses de TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS, ou seja, 1,0 a 1,2 L de produto comercial/ha, quando o objetivo for efetuar o corte da cana-de- açúcar à partir de 40 a 45 dias após o tratamento.
Aplicar menores doses do TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS, ou seja, 0,8 a 1,0 L de produto comercial/ha, quando o objetivo for efetuar o corte da cana-de- açúcar à partir de 45 a 60 dias após o tratamento.
Quando utilizadas altas doses de adubação nitrogenada no ciclo da cultura, poderá ocorrer baixa resposta ao efeito pretendido com o TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS. Assim, a aplicação de maior ou menor dose de TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS está relacionada à dosagem de nitrogênio aplicada durante o ciclo da cultura, conforme segue:
Utilização de doses elevadas de nitrogênio: aplicar a maior dose de TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS, ou seja, 0,5 L de produto comercial/ha.
Utilização de baixas doses de nitrogênio: aplicar a menor dose de TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS, ou seja, 0,4 L de produto comercial/ha.
Recomenda-se acompanhar as condições climáticas no momento da pulverização, de modo a obter a máxima segurança e eficiência biológica do produto.
Temperatura máxima: 30ºC;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h;
Umidade relativa do ar: mínima 55%.
A pulverização terrestre deve ser feita através de pulverizador tratorizado com barra.
Utilizar pontas tipo leque ou cone vazio que proporcionem uma boa cobertura das partes aéreas das plantas e que minimize a deriva, conforme as recomendações dos fabricantes das pontas de pulverização.
Volume de calda: 100 a 250L de calda/ha.
Espaçamento entre bicos: 50cm.
Altura da barra: Normalmente 50cm e em função do tipo de ponta de pulverização.
Densidade de gotas: 40 a 80gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 – 300micras.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicações terrestres:
Volume: Use bicos de vazão para aplicar o volume de calda adequado, atendendo as recomendações de boas práticas agrícolas. Bicos com vazão maior, produzem gotas maiores;
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e aumentam o risco de deriva. Quando for necessário maiores volumes, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão;
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Assegurar que a pulverização ou a deriva não atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios, fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação de aplicação aérea aplicadas na região de uso do produto.
A pulverização deve ser feita através de aeronaves agrícolas devidamente legalizadas para tal fim.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3km/h, porque poderá ocorrer o fenômeno de inversão térmica, causando maior permanência das gotas no ar, prejudicando consideravelmente a deposição das gotas sobre as plantas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causam perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determina uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicações aéreas:
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível, proporcionado uma cobertura uniforme;
Orientação dos bicos: O direcionamento dos bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produz gotas maiores que outras orientações;
Altura de vôo: Regule a altura de vôo para a mais baixa e segura possível, de forma a proporcionar cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e ao vento;
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair.
Volume de calda: 30 a 40L de calda/ha.
Pressão: 30 psi.
Bicos D8-45 ou atomizador rotativo Micronair.
Ângulo da barra: 45o para trás (bicos) ou 40o a 60o (Micronair).
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 – 400micras.
Altura do vôo: 3 a 4 metros.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Recomenda-se o planejamento e demarcação prévia da área a ser tratada, visando uma maior uniformidade de distribuição da pulverização e agilidade na aplicação aérea do TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS.
Gerenciamento de deriva:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação. A sobreposição da aplicação poderá causar danos à cultura.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado com a vazão desejada e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
No preparo da calda, adicione inicialmente água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, adicione a dose recomendada de TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS, acione o agitador e complete o volume do tanque do pulverizador com água limpa. Aplicar imediatamente após o preparo da calda.
A calda pode ser preparada:
Diretamente no tanque da aeronave: adicionar primeiro água limpa, em até 1/4 de sua capacidade, e depois o produto. Agitar e completar o volume com água limpa; ou
Usando um recipiente auxiliar (tanque ou tambor): adicionar primeiro a água limpa, no mínimo na mesma quantidade de produto a ser utilizado na pulverização. Misturar e transferir a mistura ao tanque da aeronave, parcialmente cheio, com o auxílio da moto-bomba. Agitar e completar o volume do tanque da aeronave com o volume de água desejado.
Após a aplicação do TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Cultura | Período |
Cana-de-açúcar | 34 dias |
Cevada | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Trigo | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Nas culturas de soja e milho nos sistemas de plantio direto e convencional.
O ingrediente ativo S-METOLACLORO é absorvido através do coleóptilo das monocotiledôneas e hipocótilo das dicotiledôneas, e atua na gema terminal inibindo o crescimento das plantas.
O sintoma do efeito herbicida sobre as plantas sensíveis caracteriza-se pelo intumescimento dos tecidos, e pelo enrolamento do caulículo nas monocotiledôneas, e nas dicotiledôneas observa-se a clorose, necrose e a morte. A maioria das plantas, porém, morre antes de emergir à superfície do solo.
Nas infestações exclusivas de monocotiledôneas sensíveis;
Nas infestações predominantes de monocotiledôneas e/ou trapoeraba, com presença de dicotiledôneas sensíveis ao produto;
No cerrado (região Centro-oeste) nas infestações de capim-braquiária, capim-carrapicho e trapoeraba, associados com dicotiledôneas sensíveis, onde a atividade do produto é favorecida pelas condições climáticas e tipos de solo;
Em aplicação sequencial, exclusivamente na cultura do algodão.
Cultura | Plantas Infestantes controladas | Doses (litros/ha) | Volume de calda | No de aplicações | |||
Solo Arenoso | Solo Médio | Solo Pesado | |||||
Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada Brachiaria plantaginea | |||||||
ALGODÃO** | Capim-carrapicho, timbete Cenchrus echinatus | NÃO APLICAR NO SOLO ARENOSO | 1,25 | - | 1,50 | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | 1 |
Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | |||||||
Capim-pé-de-galinha* Eleusine indica | |||||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | |||||||
Caruru-roxo, caruru-branco Amaranthus hybridus |
Cultura | Plantas Infestantes controladas | Doses (litros/ha) | Volume de calda | No de aplicações | ||
Solo Arenoso | Solo Médio | Solo Pesado | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | 1,50 - 1,75 | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | 1 | ||
Capim-pé-de-galinha* Eleusine indica | ||||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | ||||||
Caruru-roxo, caruru-branco Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Capim-braquiária, braquiária* Brachiaria decumbens | 1,50 - 2,00 | |||||
Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,50 - 3,00 | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||||
FEIJÃO** | Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | NÃO APLICAR NO SOLO ARENOSO | 1,25 | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | 1 | |
Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim-pé-de-galinha* Eleusine indica | ||||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | ||||||
GIRASSOL | Caruru-rasteiro, caruru Amaranthus deflexus | NÃO APLICAR NO SOLO ARENOSO | 1,00 | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | 1 | |
Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica |
Cultura | Plantas Infestantes controladas | Doses (litros/ha) | Volume de calda | No de aplicações | ||
Solo Arenoso | Solo Médio | Solo Pesado | ||||
MILHO | Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | 1,25 - 1,75 | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | 1 | ||
Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada Brachiaria plantaginea | 1,50 - 1,75 | |||||
Capim-braquiária, braquiária* Brachiaria decumbens | ||||||
Capim-carrapicho, timbete* Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-pé-de-galinha* Eleusine indica | ||||||
Capim-custódio, capim-oferecido* Pennisetum setosum | ||||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | ||||||
Caruru-de-mancha, caruru Amaranthus viridis | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Joá-de-capote* Nicandra physaloides | ||||||
Maria-pretinha* Solanum americanum | ||||||
Caruru-roxo, caruru-branco Amaranthus hybridus | ||||||
Fazendeiro, picão-branco Galinsoga parviflora | 1,75 | |||||
Erva-quente Spermacoce latifólia | ||||||
SOJA | Capim-arroz, capim-canevão* Echinochloa crusgalli | 1,50 - 1,75 | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | 1 | ||
Capim-pé-de-galinha* Eleusine indica | ||||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | 1,50 - 2,00 | |||||
Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | ||||||
Caruru-de-mancha, caruru Amaranthus viridis | ||||||
Caruru-roxo, caruru-branco Amaranthus hybridus |
Cultura | Plantas Infestantes controladas | Doses (litros/ha) | Volume de calda | No de aplicações | ||
Solo Arenoso | Solo Médio | Solo Pesado | ||||
Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada Brachiaria plantaginea | 1,75 - 2,00 | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | 1 | |||
Capim-carrapicho, timbete* Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-braquiária, braquiária* Brachiaria decumbens | ||||||
Capim-custódio, capim-oferecido* Pennisetum setosum | ||||||
Joá-de-capote* Nicandra physaloides | ||||||
Maria-pretinha* Solanum americanum | ||||||
Fazendeiro, picão-branco Galinsoga parviflora | ||||||
Poaia, poaia-branca Richardia brasiliensis | ||||||
Erva-quente Spermacoce latifólia |
- Não aplicar no solo arenoso em algodão, feijão, girassol.
(*) = Não recomendado para o sistema de plantio direto
(**) = O tratamento deve ser complementado com herbicidas pós-emergentes, dependendo das condições de infestação das plantas infestantes.
Na cultura do Feijão, METOLOX 96 EC é recomendado para as seguintes variedades: Carioquinha, IAPAR 44, IAPAR-14, Minuano, Itaporé.
1,25 L p.c./ha equivalem a 1200 g i.a./ha
1,50 L p.c./ha equivalem a 1440 g i.a./ha
1,75 L p.c./ha equivalem a 1680 g i.a./ha
2,00 L p.c./ha equivalem a 1920 g i.a./ha
2,50 L p.c./ha equivalem a 2400 g i.a./ha
3,00 L p.c./ha equivalem a 2880 g i.a./ha
Aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas.
Cultura | Planta Infestante Controlada | Dosagem (litro/ha) Aplicação Sequencial | |
Pré-emergência do Algodão* | Pós-emergência Inicial Algodão com 1 a 2 Folhas Verdadeiras* | ||
ALGODÃO | Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | 0,6 | 1,0 - 1,25 |
Trapoeraba Commelina benghalensis |
(*) Aplicação efetuada sempre com as plantas infestantes em pré-emergência, nos dois momentos de aplicação.
O produto poderá ser aplicado sobre a cultura germinada desde que observada a condição de pré-emergência das plantas infestantes no momento da aplicação.
Na cultura do milho o tratamento poderá ser feito também em faixas de aproximadamente 50 cm, ao longo do sulco de plantio, utilizando-se o pulverizador costal nas pequenas propriedades ou com equipamento tratorizado nas áreas maiores, com o sistema 3 em 1, no qual numa única
operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Neste caso, o controle das plantas infestantes nas entrelinhas da cultura deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós- emergentes em aplicação dirigida.
Deve-se iniciar a aplicação do METOLOX 96 EC após o restabelecimento do “déficit hídrico”. Não aplicar nos plantios precoces quando o solo estiver ainda na fase de “déficit hídrico”, pois o seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.
Desde que aplicado nas condições adequadas, com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender às necessidades das culturas.
Nas altas infestações de capim-marmelada, capim-carrapicho, capim-braquiária e trapoeraba, cujas espécies germinam em diferentes camadas, o tratamento pré-emergência poderá eventualmente necessitar de complemento com um herbicida pós-emergente.
Isto poderá ocorrer particularmente nas culturas de FEIJÃO e ALGODÃO, em que se aplicam doses menores do produto para assegurar maior seletividade.
No caso específico do ALGODÃO, o uso de aplicação sequencial pode ser uma boa opção para se obter maior período de controle das plantas infestantes.
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é importante que sejam observados alguns pontos que ressaltamos a seguir:
O solo deve estar bem preparado com as operações usuais de aração, gradeação, nivelamento superficial, de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas condições são as mais apropriadas para a semeadura e aplicação dos herbicidas.
Nas áreas com altas infestações de espécies que germinam nas camadas mais profundas, como o capim-marmelada, capim-carrapicho, capim-braquiária e trapoeraba, a última gradeação que antecede o plantio deverá ser feita no máximo 3 dias antes da semeadura e da aplicação dos herbicidas.
A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência da área destinada ao cultivo no momento da semeadura e da aplicação.
Após as operações normais de preparo do solo ou dessecação, aguardar a germinação plena do primeiro fluxo de plantas até que atinja o estádio de pós-emergência inicial (4 folhas e no máximo início de perfilhamento). Em seguida efetuar o plantio e 24 horas após aplicar o METOLOX 96 EC associado a um dessecante sem efetuar mistura em tanque no momento da aplicação dos produtos.
A outra alternativa consiste em dessecar as invasoras germinadas antes, aguardar 3 a 4 dias para plantar e aplicar o herbicida.
O solo deve estar úmido durante a aplicação dos herbicidas.
A ação da umidade é fundamental para a ativação do herbicida através da incorporação e distribuição do produto no perfil do solo, de modo a assegurar o pleno funcionamento, proporcionando uma melhor atividade sobre espécies com hábito de germinar nas diferentes profundidades no solo (0 - 12 cm).
Nas altas densidades de infestação de plantas infestantes, o pleno controle está sujeito a fatores como dose, condições climáticas, fechamento da cultura, dentre outros. Por vezes poderá necessitar de tratamento complementar.
Chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o METOLOX 96 EC são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta ação. Sobretudo no sistema de plantio direto proporciona o rápido carreamento dos produtos para o solo, favorecendo sua distribuição no perfil do solo.
A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, entretanto, poderá causar rápida lixiviação abaixo do banco de sementes, acarretando redução do efeito residual e, consequente, reinfestação antecipada da área tratada.
A ocorrência de veranico poderá influenciar na atividade dos herbicidas no solo, acarretando:
controle deficiente e reinfestação de espécies que germinam nas camadas mais profundas: Capim-marmelada, Trapoeraba.
degradação acelerada do produto (fotodegradação): quando após a aplicação de METOLOX 96 EC ocorrer condições de seca por mais de 2 a 3 semanas causando redução da atividade biológica.
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora devido aos problemas de forte deriva.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Feijão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Girassol | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milho | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar ou demais tecnologias que produzam gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré- misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação,
sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto é indicado para a maximização do manejo varietal, aumento do teor de sacarose da cana-de-açúcar, e inibição de florescimento das variedades floríferas.
Pelas características do produto, sua utilização pode ser estendida durante todo o período de safra, visando, sobretudo, a obtenção de mais açúcar por hectare, nas diferentes fases de corte da cana-de-açúcar:
início de safra: manejo varietal, inibição do florescimento e antecipação da colheita;
meio da safra: exploração do potencial máximo de sacarose das variedades da época;
final de safra: manutenção do teor de sacarose, evitando o seu declínio e, principalmente, para a melhoria da qualidade da matéria-prima proveniente de cana-de- açúcar de ano.
Nas culturas de cevada e trigo, tem como principal objetivo, evitar o problema do acamamento.
O produto uma vez aplicado é absorvido pela planta e passa a atuar seletivamente, através da redução do nível de giberelina ativa, induzindo a planta a uma inibição temporária ou redução do ritmo de crescimento, sem afetar, porém, o processo de fotossíntese e a integridade da gema apical. O retorno ao ritmo normal de crescimento das plantas depende da dose aplicada e condições ambientais reinantes.
Nas culturas de trigo e cevada, a indução da inibição de crescimento passa a ser observada gradativamente 4 a 5 semanas, após a aplicação, cujo efeito se mantém até a época da colheita, final de ciclo.
CULTURA | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (kg/ha) | Pulverização | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Cana-de- açúcar | 0,8 a 1,2 | 0,2 a 0,3 | 100 a 250 | 30 a 40 | 1 |
Cevada | 0,4 a 0,5 | 0,1 a 0,125 | |||
Trigo |
Nota: 1 L de TRINEXAPAC 250 EC MAXUNITECH contém 250 g/L do ingrediente ativo TRINEXAPAQUE-ETÍLICO
CULTURA | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO |
Cana-de- açúcar | Aplicar TRINEXAPAC 250 EC MAXUNITECH 40 a 60 dias, antes do corte da cana, quando a planta da cana já atingiu pleno desenvolvimento vegetativo, entre 10 e 12 meses de idade. Para variedades de maturação precoce (início de safra): aplicar entre os meses de fevereiro e abril, para melhorar a qualidade da cana e antecipar a colheita. Para variedades intermediárias e tardias (final da safra): aplicar entre os meses de maio e outubro, para evitar o declínio do teor de sacarose. Na região Centro-Sul, a época de aplicação ocorre entre meados de fevereiro e meados de outubro, dependendo dos objetivos do tratamento. As aplicações realizadas de meados de fevereiro a abril visam melhorar a qualidade da cana-de-açúcar do início da safra e antecipar a colheita. De maio até meados de outubro, o tratamento tem por objetivo explorar o potencial máximo de sacarose das cultivares intermediárias e tardias; evitar o declínio do teor de sacarose no final de safra, devido aos fatores climáticos, e, também, para melhorar a qualidade da matéria-prima, proveniente de cana-de-açúcar de ano. A aplicação do produto deve ocorrer com a cultura da cana-de-açúcar na fase final de desenvolvimento vegetativo, porém, sem que tenha alcançado um estádio avançado de maturação fisiológica, o que na maioria de nossas cultivares ocorre entre os dez e doze meses de idade. A aplicação realizada antes dos doze meses de idade poderá apresentar redução significativa no porte das plantas, com possíveis efeitos na produtividade, enquanto que a aplicação efetuada, muito além de doze meses, terá menor probabilidade de resposta, devido ao processo natural de maturação da planta. Número de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. |
Cevada e Trigo | Aplicar o produto na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. O produto deve ser aplicado durante a fase de desenvolvimento destas culturas, para que o produto, após absorvido, venha a induzir o efeito desejável de redução de crescimento (redução de porte) e resposta positiva no fortalecimento dos entrenós basais, evitando o acamamento. Recomenda-se aplicar o produto em dosagem maior, nas lavouras que receberam elevadas doses de nitrogênio. Número de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
Bicos tipo leque, Teejet, 110.2/11.03 ou cônico cheio Altura da barra: aproximadamente 50 cm
Pressão de trabalho: 40 - 50 lb/pol2 Volume de calda: 100 a 250 L/ha
Pulverização aérea:
Aeronave agrícola, adaptada com barra e equipadas com bicos hidráulicos ou rotativos tipo micronair.
Avião Ipanema:
Equipamento | Barra e bicos hidráulicos | Rotativo |
Tipo de bico | cônico vazio | micronair |
Ângulo dos bicos / pás | 90º-135º | 40º-60º |
Altura do voo sobre cultura | 3 a 4 metros | 3 a 4 metros |
Faixa de aplicação | 15 metros | 15 metros |
Diâmetro das gotas | 200-400 μm | 200-400 μm |
Volume de aplicação | 30 a 40 L/ha | 30 a 40 L/ha |
Distribuição dos bicos | 17 cada asa e 3 sob fuselagem | 3 a 4 por asa |
Outro tipo de aeronave: consultar um engenheiro agrônomo.
Cana-de-açúcar:
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de aeronaves agrícolas (aviões agrícolas ou helicópteros), dadas às características vegetativas da planta da cana-de-açúcar, época de aplicação e às extensivas áreas a serem tratadas.
O manejo da cultura com TRINEXAPAC 250 EC MAXUNITECH é importante para o escalonamento do corte e no suprimento da indústria, para os processos de moagem, cujo benefício poderá ser obtido, conforme as recomendações abaixo:
Aplicação nas doses diferenciadas:
Aplicar dosagens maiores, 1 - 1,2 L/ha, para efetuar o corte da cana-de-açúcar, a partir de 40 a 45 dias, após o tratamento;
Aplicar as dosagens de 0,8 - 1 L/ha, para efetuar o corte, a partir de 45 a 70 dias, após o tratamento.
A aplicação do TRINEXAPAC 250 EC MAXUNITECH, nas dosagens diferenciadas, conduz à antecipação da maturação da cana-de-açúcar, em diferentes fases, possibilitando o corte em períodos distintos, após o tratamento, e permitindo traçar um cronograma de corte, para assegurar o suprimento contínuo da matéria-prima para a indústria, principalmente no início da safra.
Para determinar a época da aplicação, é importante que a cultura a ser tratada já tenha atingido o seu pleno desenvolvimento vegetativo.
Desta forma, a cana-de-açúcar que apresentar atraso no crescimento ou que foi prejudicada nesse processo, por fatores climáticos adversos, deverá receber aplicação do produto somente depois de atingir o seu desenvolvimento normal.
Trigo e cevada:
O produto pode ser aplicado através de pulverizador convencional terrestre tratorizado, ou aeronave agrícola (avião agrícola ou helicóptero).
Deve-se observar sempre os parâmetros recomendados para cada modalidade de aplicação.
As respostas às aplicações do produto são, aparentemente, menos significativas quando as plantas se encontram no estado de estresse hídrico.
Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 30ºC; umidade relativa do ar inferior a 55%, e velocidade do vento entre 3 a 10 km/h; visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Sempre adicionar primeiramente a água, e posteriormente adicionar a dose de produto. A relação produto/água nunca deverá ser inferior a 1:5, ou seja, uma parte de produto em cinco partes de água ou mais.
Pulverização terrestre:
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque do pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador, abastecendo até ¹/4 da sua capacidade. Adicionar o produto na quantidade requerida.
Completar o volume do tanque, com o sistema de agitação em funcionamento.
Pulverização aérea (avião agrícola ou helicóptero):
Preparo diretamente no tanque da aeronave: neste caso, adicionar a água previamente no tanque e depois o produto, no volume requerido.
Preparação de pré-mistura: utilizando-se um recipiente auxiliar (tanque ou tambor), preparar a pré-mistura do produto. Em seguida, com auxílio da moto-bomba, transferir a mesma para o tanque da aeronave, parcialmente cheio, para, posteriormente, completar o volume desejado com água.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cana-de-açúcar (maturador) 34 dias (15 dias – monografia e prod. Ref)
Cana-de-açúcar, cevada, trigo (foliar) Não determinado devido à modalidade de
emprego
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
biológico de ação por ingestão, indicado para o controle das pragas: Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana), Lagarta-thyrinteina (Thyrinteina arnobia), Traça- das-crucíferas (Plutella xylostella), Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera), Broca-grande- do-fruto (Helicoverpa zea), Lagarta Militar (Spodoptera frugiperda) e Mandarová (Erinnys ello).
CULTURAS | PRAGAS (NOME CIENTÍFICO) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Todas as culturas de ocorrência do alvo biológico | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 33 – 40,5 mL/100L de água * | 2 | Aplicar aos primeiros sintomas da praga e reaplicar após 7 dias. Utilizar as doses mais altas em caso de maior infestação da praga. |
Lagarta-thyrinteina (Thyrinteina arnobia) | 300 – 360 mL/ha* | |||
Mandarová, Gervão (Erinnys ello) | 125 -250 ml/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 125-300 ml/ha | |||
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 30 – 36 mL/100L de água* | |||
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 240 – 300 mL/ha* | |||
Broca-grande-do- fruto (Helicoverpa zea) | 30 – 42 mL/100L de água* |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Encha o tanque com água até a metade de sua capacidade e adicione a dose de TARIK EC / BT VALE / CEPAKILL / QUESTBT / BS BETA / AGROFREEDOM BT recomendada. Adicione o espalhante adesivo na dose de 30 ml/100L de calda e complete o volume do tanque com água, mantendo agitação constante durante todo o preparo. Durante a aplicação, mantenha a agitação da calda.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores de barra ou costal, usando os bicos de acordo com a recomendação dos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. Manter a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Recomenda-se aplicar com temperatura do ar inferior a 27°C, umidade relativa acima de 60% e ventos abaixo de 10 km/hora.
Volume de aplicação:
Citros: 2.000L/ha. Eucalipto e Soja: 200L/ha. Repolho: 400L/ha. Tomate: 500L/ha.
Aplicação aérea:
Aplicar através de aeronaves agrícolas, seguindo a recomendação do fabricante. O volume de aplicação deve ser, no mínimo, de 30-40 litros de calda por hectare. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 10 Km/h; temperatura do ar inferior a 27ºC e umidade relativa maior que 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Controle de pragas em grãos e em sementes armazenados, via pulverização direta sobre os grãos e sementes; no tratamento de sacos e superfícies em contato com grãos ensacados e na desinfestação de silos e armazéns:
Grãos ou sementes armazenados | Pragas controladas | Dose do produto comercial | Nº Máx de Aplicações | Época e Equipamento de Aplicação | Volume de Calda |
Arroz | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais e Sitophilus oryzae) | 1 aplicação | |||
Traça-dos- cereais (Sitotroga cerealella) | Para Grãos ou Sementes a granel: 8 a 16 mL/ton. de grãos | Para Grãos ou Sementes a granel: Deve-se misturar a calda diretamente aos grãos no início do armazenamento | Para Grãos ou Sementes a granel: 1L de água/ton ou menos, dependendo do equipamento. Observar uma boa cobertura de pulverização sobre cereal. | ||
Aveia | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
Centeio | |||||
Cevada | |||||
Milho | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
Traça-dos- cereais (Sitotroga cerealella) | Para Grãos ou Sementes Ensacados: 0,5 mL/m2 | Para Grãos ou Sementes Ensacados: Aplicar a calda diretamente sobre a sacaria por ocasião de seu empilhamento. | Para Grãos ou Sementes Ensacados: 50 mL de água/m2 de superfície de saco. | ||
Sorgo | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
Traça-dos- cereais (Sitotroga cerealella) | |||||
Trigo | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais) | ||||
Triticale | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) |
Desinfestação de silos e armazéns | Pragas Controladas | Dose do produto comercial | Época e Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ton) |
Desinfestação de silos e armazéns | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais e Sitophilus oryzae) Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | 100 a 200 mL, por 100 m² de superfície aplicada | Aplicar o produto no armazém vazio, por meio de pulverizador, atingindo toda a superfície das paredes, teto e chão. | 2 a 25 litros de água, dependendo da porosidade da superfície. |
Deve-se misturar a calda diretamente aos grãos ou sementes no início do armazenamento.
Aplicar a calda diretamente sobre a sacaria por ocasião de seu empilhamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sitophilus oryzae | Besourinho, Caruncho dos cereais, Gorgulho do arroz | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Centeio | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
Cevada | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Milho | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho | Ver detalhes |
Sorgo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Trigo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Triticale | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
CULTURA | DIAS |
ARROZ (**) | 45 (*) |
AVEIA | 45 (*) |
CENTEIO | 45 (*) |
CEVADA | 45 (*) |
MILHO | 45 (*) |
SORGO | 45 (*) |
TRIGO | 45 (*) |
TRITICALE | 45 (*) |
(*) O intervalo de segurança refere-se ao período de tratamento dos grãos armazenados e sua comercialização.
(**) Não beneficiados e com casca para as culturas de arroz.
Os grãos armazenados só poderão ser utilizados para consumo humano após observância do intervalo de segurança.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.