INSTRUÇÕES DE USO:
O PRATICO SC é um produto sistêmico com ação inseticida (Imidacloprido) e fungicida (Flutriafol), indicado para aplicação no solo na cultura do café.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Realizar 1 (uma) aplicação de PRATICO SC no solo | ||||
sob a copa do cafeeiro no período de outubro a | ||||
dezembro, sempre após as primeiras chuvas. | ||||
O PRATICO SC deve ser diluído na dose recomendada | ||||
por hectare em um volume de calda suficiente para | ||||
Bicho- mineiro- do- cafeeiro | Leucopter a coffeella | aplicação de 50 mL/ planta (25 mL em cada lado da planta). Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta diretamente no solo sob a copa do cafeeiro. O cálculo do volume de calda deve ser obtido através da multiplicação do volume recomendado por | ||
planta (50 mL/planta) pelo número de plantas por | ||||
hectare. Diluir a dose recomendada por hectare neste | ||||
volume de calda. | ||||
O solo deve estar limpo, livre de palha, folhas, plantas | ||||
CAFÉ | 2,0 a 3,0 | infestantes ou quaisquer outros tipos de impureza acumulada na superfície do solo sob a saia do cafeeiro. | ||
Antes da aplicação o ideal é passar um soprador sob a | ||||
saia do café para efetuar a limpeza completa e assim | ||||
garantir a deposição do PRATICO SC sob uma | ||||
superfície isenta de impurezas. | ||||
Cigarra- do- cafeeiro | Quesada gigas | Recomenda-se aplicar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis para a alta ocorrência dos alvos, e/ou em anos de carga pendente alta. Após o término do efeito residual, se houver | ||
reincidência, fazer aplicação foliar com outro fungicida | ||||
recomendado caso ocorrer ferrugem, ou de outro | ||||
inseticida foliar no caso de ocorrência do bicho-mineiro- | ||||
do-café. | ||||
Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por safra da | ||||
cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
O PRATICO SC deve ser aplicado em esguicho ou “Drench”: Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Café 120 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de Proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 8,0 L/ha | 400 - 600 L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações, preventivamente, no estágio de emborrachamento, repetindo, se necessário, no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 |
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 4,5 L/ha | 200 L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar quando as condições climáticas forem favoráveis à infecção. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 8 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | ||||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 5,4 L/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações, |
preventivamente, aos | ||||
10-15 dias após a | ||||
emergência (desenvolvimento vegetativo), ou antes | ||||
em condições | ||||
favoráveis a ocorrência | ||||
das doenças, repetindo, | ||||
se necessário em intervalos de 4 a 7 dias. | ||||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
N° máximo de | ||||
aplicações por ciclo | ||||
de cultura: 7. Intervalo de Aplicação: 4 a 7 dias, | ||||
utilizando o menor | ||||
intervalo sob condições | ||||
mais favoráveis a | ||||
ocorrência das doenças. | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 270 mL/100 L de água | 5 - 20 L de calda/planta | Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais, já a partir de dezembro. |
Melanose (Diaporthe citri) | 360 a 450 mL/100 L de água | Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 4, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo se necessário. Intervalo de Aplicação: 10 dias. | ||
Verrugose (Elsinoe australis) | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 3,6 L/ha | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações preventivamente, aos 25 dias após a emergência das plântulas ou antes, em condições favoráveis a ocorrência da doença. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 5 Intervalo de Aplicação: 10 a 15 dias. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis a ocorrência das doenças. |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 360 mL/100 L de água | 0,5 - 2,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio fenológico C (pontas verdes). N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 7. Intervalo de Aplicação: 7 dias |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Rosa | Mancha-preta (Diplocarpon rosae) | 360 mL/100 L de água | 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir caso necessário, em intervalos de 7 dias dependendo da evolução da doença. |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 5,4 L/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente, após o transplante, repetindo se necessário. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 10 Intervalo de Aplicação: 5 a 7 dias; utilizar o menor |
Requeima (Phytophthora infestans) |
intervalo sob condições mais favoráveis a ocorrência das doenças. | ||||
Trigo | Helmitosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 4,5 L/ha | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 3. Intervalo de Aplicação: sempre que a severidade da doença atingir o índice de 5% da área foliar infectada. |
Brusone (Pyricularia grisea) | 4,5 L/ha | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 3 Intervalo de Aplicação: 10 dias | |
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 630 mL/100 L de água | 700 - 1500 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação. O volume de aplicação varia em função do porte da planta e do sistema de condução. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 8. Intervalo de Aplicação: 7 a 15 dias, utilizar intervalos menores em condições mais favoráveis a ocorrência das doenças |
Podridão Amarga (Greeneria uvicola) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Greeneria uvicola | Podridão-amarga | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho
das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada e profissionais habilitados, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Banana, batata, maçã, tomate e uva 7 dias
Citros e feijão 14 dias
Arroz e trigo 32 dias
Roseira UNA (Uso Não Alimentar)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CALIPEN SC é um herbicida sistêmico, seletivo para a cultura da cana-de-açúcar, para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, em área total, nas seguintes modalidades:
Aplicação em área total: Cana-de-açúcar
Aplicação de pré-colheita: Cana-de-açúcar
CULTURA | MOMENTO DE APLICAÇÃO | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSE¹ (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Corda-de-viola | |||||||
(Ipomoea quamoclit) | |||||||
Corda-de-viola | 20 - 30 | 1,5 - | |||||
(Ipomoea hederifolia) | cm | 2,4 | |||||
Corda-de-viola | |||||||
Pós- | (Ipomoea nil) | Aplicação na | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | emergência das plantas daninhas | pós- emergência das plantas daninhas ou na pré- colheita da cana-de- açúcar. | Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | |||
Capim-colchão (Digitaria nuda) | 2 folhas 2 perfilhos | 1,8 - 2,4 | |||||
Merremia (Merremia cissoides) | 20 - 30 cm | 2,0 - 2,4 | |||||
Capim-colchão (Digitaria ciliaris) | 2 folhas 2 perfilhos | ||||||
Corda-de-viola | |||||||
Pré-colheita¹ | (Ipomoea nil) | 80 cm | 2,5 ² | ||||
Corda-de-viola | |||||||
(Ipomoea grandifolia) |
¹ As maiores doses são recomendadas nos estádios mais avançados ou em de altas densidades das plantas daninhas.
² A aplicação deve ser feita 30-60 dias antes da colheita
A adição de espalhantes ou adjuvantes à calda de pulverização é fundamental para o efeito pós−emergente do produto para proporcionar melhor controle das plantas daninhas. Recomenda−se óleo mineral na concentração de 0,5% v/v. No caso de aplicação aérea, a dose mínima do óleo mineral deverá ser de 0,5 L/ha.
no estádio inicial de desenvolvimento com 2 à 4 folhas. O efeito do produto sobre as plantas daninhas se manifesta de 3 à 5 dias após a aplicação, através do branqueamento do meristema apical e folhas mais jovens, que se tornam, posteriormente, necróticos.
Aplicar o herbicida CALIPEN SC quando o solo apresentar umidade suficiente para o bom desenvolvimento das plantas. Não aplicar o produto com o solo seco, principalmente se ocorreu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de estresse por deficiência hídrica. Tal condição irá comprometer a eficiência de controle com o herbicida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Digitaria ciliaris | capim-colchão (3), capim-da-roça (2), capim-tinga | Ver detalhes |
CALIPEN SC deve ser aplicado em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) ou na modalidade de aplicação aérea e via drone agrícola.
adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados. Os modelos de pontas podem ser de jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota média ou maiores. A velocidade do pulverizador deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante da ponta utilizada para formação de gotas médias ou maiores.
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO aplique com gotas finas.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula;
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
Utilizar volume de calda de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura de faixa e altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos
fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | 30 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Deois flavopicta | Cigarrinha das pastagens | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Citros | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 250 – 300 mL/100 L de calda | Iniciar a aplicação assim que for atingido o nível de dano econômico. Repetir quando necessário. |
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) |
Nota: 250 – 300 mL do produto comercial equivalem a 187,5 – 225g do ingrediente ativo Enxofre.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
O acaricida deve ser mantido em suspensão constante por agitação contínua de calda. Empregar volume de calda adequado no perfeito molhamento de toda a parte externa e interna da planta, até o ponto de escorrimento, procurando obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Sem restrições.
7 dias após a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão | Ramularia (Ramularia areola) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças do algodão, iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (chuvas frequentes com alta umidade e alta temperatura), o monitoramento deve ser intensificado para a avaliação da necessidade de reaplicação. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | |||
Amendoim | Mancha preta (Pseudocercospora personata) | 600 mL/ha | A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva aos 20 dias após a emergência da cultura, e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de aplicação de 14 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos mínimo de 14 dias. |
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | |||
Aveia | Helmintosporiose (Drechslera avenae) | 600 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, respeitando-se o intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura |
Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | |||
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 800 - 1000 mL/ha | Iniciar a aplicação quando for constatado 5% das folhas infectadas ou preventivamente entre dezembro/janeiro, se necessário, a segunda e a terceira aplicações deverão ser realizadas em intervalos de 45 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo mínimo de 45 dias. |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | |||
Cevada | Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças da cevada, iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 800 mL/ha | Para o controle da Cercosporiose e Ferrugem- polisora na cultura do milho, deverá ser aplicado preventivamente aos 30-55 dias após o plantio (estádio vegetativo do milho, observando-se o |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 600 mL/ha | desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. | |
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600 mL/ha | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva ou no máximo a partir do florescimento da cultura (estádio fenológico R1 – R2 para materiais de crescimento determinado e 40 a 45 dias para materiais de crescimento indeterminado). Reaplicar o produto em intervalo de 15 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. Observar condições climáticas favoráveis o desenvolvimento desta doença: chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, e quando detectada a ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis à doença. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Mancha-parda) a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de aplicação de 14 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos mínimo de 14 dias. | |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 600 mL/ha | No controle das doenças do trigo (Ferrugem-da- folha, Mancha-amarela e Oídio) começar o monitoramento a partir da fase de afilhamento. A aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis ao reaparecimento da doença, respeitando-se o intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. |
Mancha-amarela (Dreschlera tritici- repentis) | |||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. Tritici) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A aplicação do CONVICTO SC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio
de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de algodão, amendoim, aveia, café, cevada, milho, soja e trigo, CONVICTO SC deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Pressão de trabalho: 40-80 lb/pol2;
Diâmetro de gotas: gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, amendoim, aveia, cevada, milho, soja e trigo - 100 a 200 L/ha. Café – 300 a 400 L/ha.
Altura de vôo: a altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar CONVICTO SC e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão. 30 dias Amendoim. 21 dias
Aveia. 30 dias
Café. 45 dias
Cevada. 30 dias
Milho. 45 dias
Soja. 21 dias
Trigo. 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto MAGNETO SC é um herbicida seletivo e de ação sistêmica, recomendado para o controle em pré-emergência de diversas plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar e pastagem.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/ INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Cana-de- açúcar | Melão-de-são- Caetano (Momordica charantia) | 1,5 a 2,8 L p.c./ha |
| 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 20 - 30 L/ha |
Corda-de-viola (Merremia aegyptia) | 1,5 a 2,8 L p.c./ha | ||||
Mamona (Ricinus communis) | 1,5 a 2,8 L p.c./ha | ||||
Mucuna-preta (Mucuna aterrima) | 1,5 a 2,8 L p.c./ha | ||||
Pastagem | Assa-peixe (Vemonia polyanthes) | 0,15 a 1,0 L p.c. /100 L* ou 0,15 a 1L de p.c./ha | - Realizar 1 aplicação na base do caule da planta infestante, em catação das plantas infestantes. | 1 | Terrestre: 100 L/ha* (Basal: 100 mL/planta infestante) |
0,5 a 1,0 L p.c. /100 L* ou 0,5 a 1L de p.c./ha | - Realizar 1 aplicação no toco da planta infestante, logo após o corte em cruz, em catação das plantas infestantes | Terrestre: 100 L/ha* (Toco: 20 mL/planta infestante) | |||
- Realizar 1 aplicação na base do caule da planta infestante, em catação das plantas infestantes. | Terrestre: | ||||
100 L/ha* | |||||
Cabriteiro (Bauhinia curvula) | 1 L de p.c./100L* ou 1 L de p.c./ha | (Basal: 100 mL/planta infestante) | |||
Realizar 1 aplicação no toco da planta infestante, logo após o corte em cruz, em | Terrestre: 100 L/ha* |
catação das plantas infestantes. | (Toco: 20 mL/planta infestante) |
*Utilizar como veículo adjuvante a base de óleo mineral
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Momordica charantia | erva-de-lavadeira, fruto-de-cobra, melão-de-são-caetano | Ver detalhes |
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
MAGNETO SC deve ser aplicado através de pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados (convencionais ou com lança de aplicação) ou aéreos, conforme recomendação para cada cultura e observando os parâmetros normais para cada tipo de aplicação.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura e atingimento das plantas infestantes.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Modo de Preparo de calda:
Encher o tanque até a metade da sua capacidade com veículo conforme a cultura (água limpa ou óleo mineral), mantendo o agitador e o retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto formulado e completar o volume com água limpa. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Preparar apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, deve-se agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda quando o veículo for a água.
Aplicação Terrestre:
O herbicida MAGNETO SC pode ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados. PARA CANA-DE-AÇÚCAR: recomenda-se equipamentos com barras providas das seguintes opções de bico: Bico tipo Leque de Jato Plano Comum – com pontas do tipo XR teejet, Teejet Albuz; Bico tipo Leque de Grande ângulo – com pontas do tipo Turbo floodjet; Bico tipo Cônico de Grande ângulo – com pontas do tipo Fulljet; ou similares, de modo a obter uma pulverização de 20 a 30 gotas/cm² com Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de 200 a 300 micra.
A seleção das pontas de pulverização, regulagem do equipamento quanto à pressão de trabalho e ajuste de diâmetro de gotas, devem ocorrer de acordo com as variações climáticas durante toda a aplicação de modo a atender o volume de calda para cada cultura, distribuindo uniformemente a quantidade correta do produto por área.
Recomenda-se a pulverização do herbicida MAGNETO SC somente quando as condições climáticas estiverem favoráveis para a operação, objetivando reduzir as perdas por deriva e/ou evaporação para que o ingrediente ativo atinja toda a superfície do alvo, proporcionando uma boa cobertura do mesmo. Durante a aplicação mantenha a calda de aplicação do equipamento em agitação constante no interior do tanque.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
Aplicação Aérea:
Aplicação aérea com pulverização em área total do herbicida MAGNETO SC pode ser realizada para a cultura da cana-de-açúcar, respeitando as instruções de uso para a cultura no que diz respeito à:
época de aplicação, número de aplicações, alvos, doses e demais observações que constam nas recomendações de uso.
Uso de barra ou atomizador rotativo Micronair AU 3.000/5000.
Volume de aplicação - com barra: 20 - 30 L/ha de calda com Micronair: máximo 18 L/Micronair/minuto.
Altura do voo: com barra ou Micronair: 4 - 5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões do tipo IPANEMA, aviões de maior porte, consultar o Departamento Técnico da Iharabras.
Tamanho/densidade de gotas: 110 - 140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45°. Manter a angulação das barras entre 90° (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180° em relação à direção do voo do avião.
OBS.: Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária .
Condições climáticas:
O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações de umidade relativa do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos entre 2 a 10 km/h, temperatura inferior a 32oC e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir as perdas por deriva ou evaporação, o máximo possível.
Cana-de-açúcar: 180 dias. Pastagem: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Café | Carrapicho-de- carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Macela Macela-amarela | Achyrocline satureioides | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Trapoerada capoeraba | Commelina benghalensis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-colchão milhã | Digitaria sanguinalis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-pé-de- galinha Capim-de-pomar | Eleusine indica | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Picão-branco fazendeiro | Galinsoga parviflora | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Rubim Erva-macaé | Leonorus sibiricus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Mastruz Mentruz | Lepidium virginicum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cana-de- açúcar | Carrapicho-de- carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Macela Macela-amarela | Achyrocline satureioides | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Trapoerada capoeraba | Commelina benghalensis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-colchão milhã | Digitaria sanguinalis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-pé-de- galinha Capim-de-pomar | Eleusine indica | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Picão-branco fazendeiro | Galinsoga parviflora | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Capainha | Ipomoea purpurea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Rubim Erva-macaé | Leonorus sibiricus | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Mastruz Mentruz | Lepidium virginicum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-braquiária Braquiária | Brachiaria decumbens | 5 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha | |
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | 5 a 8 L/ha 200 a 400 L/ha | |
Capim-colonião Capim-coloninho | Panicum maximum | 5 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cana-de- açúcar | Malva-branca Guanxuma | Sida cordifolia | 4 a 8 L/ha 200 a 400 L/ha |
Serralha Serralha-lisa | Sonchus oleraceus | 4 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha | |
Milho | Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha | |
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
O ingrediente ativo Ametrina uma vez aplicado no solo é absorvido via raiz pelas plântulas após a germinação e se transloca até as folhas, onde atua inibindo a fotossíntese que se manifesta pela clorose, necrose e morte da planta.
Quando a AMETRINA CCAB 500 SC é aplicado na pós-emergência das invasoras o ingrediente ativo penetra rapidamente nas folhas, local da absorção, e, praticamente não sofre nenhuma translocação, atuando sobre as plantas como produto de contato, causando necrose e morte.
AMETRINA CCAB 500 SC caracteriza-se por controlar plantas infestantes anuais de folhas largas e estreitas, que aliado à seletividade nas culturas indicadas, é recomendado, particularmente, para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Pode ser aplicado na arruação ou esparramação, tanto em pré-emergência ou pós-emergência inicial das plantas infestantes, observando os estádios das mesmas recomendações para as aplicações em pós- emergência citados na cultura da cana-de-açúcar.
Para a cana-planta, o produto pode ser aplicado desde a pré-emergência da cultura e das plantas infestantes até a pós-emergência inicial das mesmas, sendo até o estádio de 1 perfilho para o capim-colchão e capim- carrapicho, para as demais gramíneas até 5 perfilhos e para as folhas largas, até 20 cm.
Para cana-soca, aplicar após os tratos culturais que se processam após o corte da cana, devendo-se observar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes indicados acima, para as aplicações em pós- emergência inicial.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho. Estádio das plantas infestantes:
Brachiaria decumbens: 3 a 4 folhas até o início do perfilhamento
Brachiaria plantagínea: 4 folhas a 5 perfilhos
Commelina benghalensis: 3 a 6 folhas
Digitaria sanguinalis e Panicum maximum: 3 a 4 folhas
Acanthospermum hispidum: 4 a 8 folhas
Amaranthus hybridus e Amaranthus viridis: 4 a 6 folhas
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Bidens pilosa: 4 folhas
Euphorbia heterophylla e Portulaca oleracea: 4 a 6 folhas
Richardia brasilensis, Sida rhombifolia e Sida cordifolia: 2 a 4 folhas
Sonchus oleraceus: 6 folhas
Importante: Nas altas infestações de Capim-colonião e, sobretudo de Capim-braquiária na lavoura de cana-de- açúcar, o tratamento com AMETRINA CCAB 500 SC poderá necessitar de complementação de uma 2ª aplicação.
Como tratamento complementar na pós-emergência tardia de Capim-marmelada e folhas largas:
Aplicar AMETRINA CCAB 500 SC em aplicação dirigida nas entrelinhas, em torno de 30 a 40 dias após o plantio, quando este se mostra mais tolerante ao produto, para controlar invasoras anuais que escapam do tratamento básico com herbicida na pré ou pós-emergência inicial das plantas infestantes. Dose menor para plantas infestantes no estádio inferior. 1 aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho. Estádio das plantas infestantes:
Bidens pilosa: 4 folhas
Brachiaria plantagínea: 3 a 4 folhas e 4 a 5 perfilhos.
Euphorbia heterophylla: 3 a 4 folhas.
TIPOS DE INFESTAÇÃO:
Infestações predominantes de folhas estreitas;
Infestações mistas de invasoras anuais (folhas estreitas + folhas largas);
Infestações predominantes de folhas largas
Obs.: Nos tratamentos pós-emergentes tardios concentrar a recomendação nas áreas com infestações predominantes de Capim-marmelada e folhas largas.
AMETRINA CCAB 500 SC aplicado nas condições indicadas, assegura pleno funcionamento e controle das plantas infestantes com a manutenção de período residual (período de controle) compatível com as necessidades das culturas.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA: PREPARO DO SOLO:’’ CANA-PLANTA:
O bom preparo do solo através de aração, gradeação e nivelamento superficial para eliminar os torrões, são as
mais apropriadas para o processo de plantio e aplicação do herbicida.
CANA-SOCA:
Os preparativos para aplicação do herbicida, consistem nas operações efetuadas após o corte da cana, através do enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira.
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UMIDADE DO SOLO:
O solo deve estar úmido durante a aplicação da AMETRINA CCAB 500 SC, que assegura o bom funcionamento do produto.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: PLANTAS INFESTANTES E O SEU ESTÁDIO DE CONTROLE:
Para assegurar o pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela de "Recomendações de Uso".
INFLUÊNCIAS DE FATORES AMBIENTAIS NA APLICAÇÃO:
Umidade do ar recomendável: Aplicar a AMETRINA CCAB 500 SC com a umidade relativa do ar superior a 60%. UMIDADE DO SOLO: Aplicar a AMETRINA CCAB 500 SC com o solo úmido e não aplicar com o solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, vindo a comprometer no seu controle.
ORVALHO/CHUVAS: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho muito forte.
VENTOS: Evitar aplicações com vento superior a 10 km/hora.
O produto na quantidade pré-determinada pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida completar o tanque.
No caso da utilização de óleos minerais e espalhantes adesivos nas aplicações pós- emergentes, no preparo da calda proceder da seguinte maneira:
Óleos Minerais: Encher aproximadamente ¾ do volume do tanque com água e ligar o sistema de agitação; Adicionar o adjuvante e esperar até que haja a perfeita homogeneização; Em seguida colocar a quantidade pré-determinada do herbicida e terminar de completar o volume do tanque com água, mantendo-se a agitação.
Espalhantes adesivos: Adicionar o espalhante adesivo como último componente à calda de pulverização com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
OBS.: A adição de óleos minerais ou espalalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós-emergente do produto imprimindo melhor controle às invasoras.
SOLOS LEVES E MÉDIOS:
CANA-DE-AÇÚCAR: 4,0 a 6,0 L/ha
CAFÉ: 3,0 a 3,5 L/ha
MILHO: 3,0 a 3,5 L/ha
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SOLOS MÉDIOS E PESADOS:
CANA-DE-AÇÚCAR: 6,0 a 8,0 L/ha
CAFÉ: 3,5 a 4,0 L/ha
MILHO: 3,5 a 4,0 L/ha
Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
AMETRINA CCAB 500 SC deve ser aplicado na forma de pulverização em mistura com água, através de pulverizadores de barra tratorizados, com as seguintes indicações:
TIPO DE BICO: 8002-8004, 11002-11004
PRESSÃO: 40 lb/pol2)
VELOCIDADE: 5 km/h
ESPAÇO ENTRE BICOS: 0,5 m VOLUME DA CALDA: 180 - 400 L/ha
Obs.: no caso de usar outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização no solo e/ou nas plantas infestantes a serem controladas.
APLICAÇÃO DIRIGIDA:
AMETRINA CCAB 500 SC é aplicada com auxílio de pulverizador costal (manual ou pressurizado) nas pequenas áreas e pulverizadores tratorizados adaptados de pingentes nas barras de pulverização nas grandes propriedades.
Normalmente se utilizam bicos da série TK (TK2; TK3) de grandes leques e com o volume de calda variando de 300 a 400 litros por hectare.
Orientações práticas para montagem dos pingentes para aplicação na cultura do milho:
O número de pingentes na barra deve ser sempre um a mais do que o número de linhas de plantio da plantadeira.
Número e tipos de bicos por pingente: Adaptar 1 bico TK nos pingentes das extremidades, e adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais.
Para a pulverização, centralizar a barra do pulverizador de modo que os pingentes com 2 bicos correspondam às entre-linhas da primeira passada da plantadeira e o pingente lateral com 1 bico corresponda a rua formada pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com largura irregular.
Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo que neste repasse venha a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com esta mesma orientação até o tratamento total da área a ser pulverizada com o herbicida.
APLICAÇÃO AÉREA:
Para a cultura da cana-de-açúcar o produto pode ser aplicado por aviões agrícolas e helicópteros equipados com barra. A altura de vôo não pode ser maior que 4 metros em relação ao alvo. A largura da faixa deve ser ajustada de acordo com as características de cada aeronave, podendo variar de 12 a 16 metros. O equipamento de pulverização aérea deverá estar calibrado para o volume de 40 litros de calda por hectare, utilizando-se bicos D-8 ou equivalentes, com core 46, montados na barra com ângulo de 90° em relação a direção de vôo.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização.
Na aplicação em pós-emergência inicial, é aconselhável, principalmente nas espécies gramíneas, realizar as aplicações quando a umidade relativa do ar estiver sempre superior a 60%. Valores inferiores poderão reduzir a eficiência.
Culturas | Dias |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Doses | Época e número de aplicação | Volume de calda |
Cana-de- açúcar | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | Solo arenoso: 1,6 – 2,0 L p.c./ha (800 – 1000 g i.a./ha) Solo areno-argiloso: 2,0 – 2,4 L p.c./ha (1000 – 1200 g i.a./ha) Solo argiloso: 2,4 L p.c./ha (1200 g i.a./ha) | Época: O produto deve ser aplicado após o plantio (em cana- planta) ou depois do corte (em cana-soca), em pré- emergência das plantas infestantes, podendo ser aplicado em qualquer época do ano. Quando aplicado em solo úmido, o produto atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Quando aplicado em solo seco, permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas infestantes. O uso de cultivadores mecânicos, de dentes ou de discos, não afetará a atividade do produto, desde que | Terrestre: 250 – 350 L/ha Aérea: 30 – 50 L/ha |
Capim-marmelada, capim- papuã (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-carrapicho, timbête (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão, capim- milhã (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Carrapicho-rasteiro, carrapichinho (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru-de-mancha, caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Falsa-serralha, bela-emília |
(Emilia sonchifolia) | realizado após a ocorrência de chuvas (30 mm). Número: Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para manter a cana-de- açúcar no limpo até o fechamento da cultura. | |||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Corda-de-viola, campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Beldroega, bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | ||||
Poaia, poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Guanxuma, malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
Guanxuma, vassourinha (Sida rhombifolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20, sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 m, voando a altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo. A velocidade do vento deve ser de no máximo 10 km/h, a temperatura ambiente deve ser no máximo 32°C e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 11.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol2. O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar sobreposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicação da barra de 45 a 50 cm. Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia, com velocidade do vento inferior a 8 km/h. Nas regiões onde ocorrem ventos acima de 8 km/h até 14 km/h devem ser utilizados bicos Raindrop. Nas aplicações normais, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada. Utilizar um volume de calda de 250 a 300 L/ha.
Para aplicação costal, utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre 25 e 30 lb/pol2, com o volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 10 km/h.
Após a aplicação do COMBINE 500 SC proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
recomendado para o controle de plantas infestantes na pré ou pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de milho e cana-de-açúcar.
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio, nas infestações exclusivas de folhas largas e nas infestações predominantes de folhas largas, com presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou seqüencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras, nas infestações predominantes de folhas largas e ou capim marmelada.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha)* | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Cana- de- açúcar e Milho | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | Solos arenoso, médio e pesado: 5,0 | 1 | Aplicação Aérea: 150 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola | Ipomea aristolochiaefolia | ||||
Anileira | Indigofera hirsuta | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Solos arenoso, médio e pesado: 4,0 a 5,0 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Carrapicho-beiço-de- boi | Desmodium tortuosum | ||||
Catirina | Hyptis lophanta | ||||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Época de aplicação : | |||||
Cana-de-açúcar: Aplicar na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, através de tratamento em área total, após o plantio e, na cana-soca, após o corte e tratos culturais (enleiramento da palha, cultivo e adubação da cana soca). | |||||
Milho: Aplicar logo após a semeadura, em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado, através do sistema 3 em 1, no qual se aduba, semeia e aplica o herbicida. O controle das plantas infestantes nas entre-linhas do milho deverá ser feito com cultivadores mecânicos ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha)* | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Solo arenoso, médio e pesado: 4,0 a 5,0 | Aplicação Aérea: 150 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola | Ipomea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 | |||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Cana- de- açúcar | Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
e Milho | Carrapicho-beiço-de-boi | Desmodium tortuosum | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Catirina | Hyptis lophanta | ||||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Anileira | Indigofera hirsuta | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Época de aplicação: | |||||
Cana-de-açúcar (cana-planta e cana-soca): Aplicar através de tratamento em área total sobre a cultura até o porte aproximado de 30-40 cm e plantas invasoras nos respectivos estádios de desenvolvimento recomendados abaixo. | |||||
Milho: Aplicar através de tratamento em área total após a emerência da cultura, observando- se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados para controle. Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada. | |||||
Observações (Estádio de desenvolvimento das plantas infestantes): Para controle satisfatório respeitar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes: Capim-marmelada estádio (1 a 3 folhas) e demais plantas infestantes (2 a 4 folhas). |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam
pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 µm); Volume de cada: 150-400 L/ha de calda;
Pressão: 40-60 lb/pol2;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: Teejet - 80.03; 80.04; 110.2,110.03; 110.04 ou similares;
Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas (bicos) e/ou atomizador rotativo (micronair), recomenda-se os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 µm); Volume de aplicação: 40-60 L/ha de calda;
Densidade de gota: 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: 80.15 a 80.20 Altura de vôo: 4-6 m; Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m;
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como: Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h; Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
Para o preparo da calda de pulverização, despejar a dose recomedada do produto diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 do volume e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume com o sistema de agitação ainda em funcionamento.
Não especificado devido à modalidade de aplicação pré e pós-emergência inicial ou precoce da cultura.
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de porteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ABACATE* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | ||||
ABACAXI* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | ||||
ALGODÃO* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 - 200 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 150 - 200 L/ha. Pulverização aérea: Convencional: Mín. 20 L/ha Baixo volume oleoso (BVO): Mín. 5 L/ha | Ácaro: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
AMENDOIM* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 – 150 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 – 150 mL/ha | ||||
ANONÁCEAS* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
AZEITONA* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaro rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
BATATA* | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 100 - 200 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 400 - 500 L/ha. | Mosca minadora: Iniciar as aplicações quando forem observadas as primeiras pontuações ou presença de adultos na cultura. Traça-da-batata: Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 215 mL/ha | ||||
CACAU* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | ||||
CAFÉ* | Bicho-mineiro (Perileucoptera coffeella) | 85 mL/ha | 1 | Pulverização terrestre: 400 L/ha. | Bicho mineiro e Ácaro vermelho: Realizar aplicações foliares no período de intenso crescimento vegetativo, preferencialmente até fevereiro, ou quando necessário no início da infestação nas primeiras folhas com sintomas de ataque. |
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | |||||
CAJU* | Ácaro (Tetranychus sp.) | 100 – 250 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaro: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Nematoide-das- lesões (Pratylenchus zeae) | 800 - 1.000 mL/ha | 1 | Pulverização terrestre: 100 - 200 L/ha | Pulverizar no sulco de plantio atingindo os colmos ou propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) e o solo com boa distribuição da calda e cobrir imediatamente após a aplicação. Aplicação única no momento do plantio da cana. |
CAQUI* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
CARAMBOLA* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CITROS* | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 4 - 6 mL/100L água | 3 | Pulverização terrestre: 1000 - 2000 L/ha. Pulverização aérea: Convencional: Mín. 20 L/ha Baixo volume oleoso (BVO): Mín. 5 L/ha | Ácaro-da-falsa-ferrugem: Monitorar a população de ácaros e iniciar pulverizações com frutos do tamanho de azeitona a bolas de ping pongue. Lava-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 30 dias. |
Larva-minadora-do- citros (Phyllocnistis citrella) | 64 - 120 mL/ha ou 3,2 - 6,0 mL/100 L | ||||
CUPUAÇU* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | ||||
ERVILHA* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 – 150 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 – 150 mL/ha | ||||
FEIJÃO* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 – 150 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
FEIJÕES* (Feijão- mungo, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 – 150 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 – 150 mL/ha | ||||
FIGO* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
GOIABA* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | ||||
GRÃO-DE- BICO* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 – 150 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 – 150 mL/ha | ||||
GUARANÁ* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
KIWI* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | ||||
LENTILHA* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 150 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | |||||
LICHIA* | Ácaro (Tetranychus sp.) | 100 – 250 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaro: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
MACADÂMIA* | Ácaro-da-necrose- do-coqueiro (Aceria guerreronis) | 60 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
MAMÃO* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | ||||
MANGA* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
MANGABA* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro (Tetranychus sp.) | 100 – 250 mL/ha | ||||
MARACUJÁ* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | ||||
MELANCIA* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 4 | Pulverização terrestre: 500 - 600 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 160 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
MELÃO* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 4 | Pulverização terrestre: 500 - 600 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 160 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
NOZ-PECÃ* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ROMÃ* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | ||||
SOJA* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 60 - 150 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 150 - 200 L/ha. Pulverização aérea: Convencional: Mín. 20 L/ha Baixo volume oleoso (BVO): Mín. 5 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Tripes (Caliothrips phaseoli) | |||||
TOMATE* | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 16 - 20 mL/100L água | 3 | Pulverização terrestre: 1000 L/ha. | Mosca-minadora: Aplicar no início da infestação, quando constatado a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
UVA* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
* Adicionar adjuvante recomendado pelo Fabricante. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Abacaxi | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Anonáceas | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Azeitona | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cacau | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pratylenchus zeae | Nematóide | Ver detalhes |
Caqui | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Carambola | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Cupuaçu | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Ervilha | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijões | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Figo | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Goiaba | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Guaraná | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Kiwi | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado. | Ver detalhes |
Lentilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Lichia | Tetranychus spp. | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Macadâmia | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Manga | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Mangaba | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Maracujá | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Melancia | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Noz-pecã | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Romã | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Soja | Caliothrips phaseoli | Tripes, Tripes-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser tratorizado com barra ou autopropelido ou turbo atomizador, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micrometro) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Pulverização aérea:
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, VERTIMEC 84 SC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Para aplicação aérea BVO (Baixo Volume Oleoso), utilizar adjuvante de acordo com a recomendação do fabricante.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto VERTIMEC 84 SC pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho
corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Para todos os tipos de pulverização, recomenda-se utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:
Temperatura do ar: abaixo de 30 ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador do produto. Os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, ou seja, a interação do equipamento de pulverização e as condições meteorológicas no momento da aplicação (velocidade do vento, umidade, temperatura e ocorrência de inversão térmica ou chuvas/orvalho).
CULTURAS | DIAS |
Abacate | 14 |
Abacaxi | 14 |
Algodão | 21 |
Amendoim | 14 |
Anonáceas | 14 |
Azeitona | 14 |
Batata | 14 |
Cacau | 14 |
Café | 14 |
Caju | 28 |
Cana-de-açúcar | Não determinado |
Caqui | 28 |
CULTURAS | DIAS |
Carambola | 28 |
Citros | 7 |
Cupuaçu | 14 |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijões | 14 |
Figo | 28 |
Goiaba | 28 |
Grão-de-bico | 14 |
Guaraná | 14 |
Kiwi | 28 |
Lentilha | 14 |
Lichia | 14 |
Macadâmia | 14 |
Mamão | 14 |
Manga | 14 |
Mangaba | 28 |
Maracujá | 14 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Noz-pecã | 14 |
Romã | 14 |
Soja | 14 |
Tomate | 3 |
Uva | 28 |
CULTURA | INTERVALO DE REENTRADA * Atividades de 8 horas |
Abacate | 03 dias (2) |
Abacaxi | 01 dia (2) |
Algodão | 02 dias (1) |
Amendoim | 01 dia (1) |
Anonáceas | 01 dia (2) |
Azeitona | 03 dias (2) |
Batata | 02 dias (1) |
Cacau | 03 dias (2) |
Café | 03 dias (1) |
Caju | 03 dias (2) |
Cana-de-açúcar | Não se aplica |
Caqui | 03 dias (2) |
Carambola | 03 dias (2) |
Citros | 03 dias (1) |
Cupuaçu | 03 dias (2) |
Ervilha | 01 dia (1) |
Feijão | 01 dia (1) |
Feijões | 01 dia (1) |
Figo | 03 dias (2) |
CULTURA | INTERVALO DE REENTRADA * Atividades de 8 horas |
Goiaba | 03 dias (2) |
Grão-de-bico | 01 dia (1) |
Guaraná | 07 dias (2) |
Kiwi | 07 dias (2) |
Lentilha | 01 dia (1) |
Lichia | 03 dias (2) |
Macadâmia | ** (2) |
Mamão | 03 dias (2) |
Manga | 03 dias (2) |
Mangaba | 03 dias (2) |
Maracujá | 07 dias (2) |
Melancia | ** (2) |
Melão | ** (2) |
Noz-pecã | 03 dias (2) |
Romã | 03 dias (2) |
Soja | 01 dia (1) |
Tomate | 03 dias (1) |
Uva | 07 dias (2) |
(1) Após o intervalo de reentrada, o trabalhador deve usar vestimenta simples (calças e camisa de mangas compridas, meias e sapato) para a realização das atividades na cultura
(2) Após o intervalo de reentrada, o trabalhador deve usar vestimenta simples e luvas para a realização das atividades na cultura
* Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
** Intervalo de Reentrada até a secagem da calda.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
AVGURON EXTRA SC é um herbicida não seletivo (desfolhante), indicado para a cultura do algodão.
Cultura | Nome científico | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo de aplicação |
ALGODÃO | Gossypium hirsutum L | 140 – 170 mL/ha | Terrestre Até 400 L/ha Aérea 30 - 50 L/ha | O produto deve ser aplicado uma única vez antes da colheita, quando 70 a 80% das maçãs estiverem abertas. N°. Aplicações: 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização, na dose recomendada, de acordo com o manejo e o estágio de desenvolvimento da planta. Podem ser utilizados equipamentos tratorizados, equipados com barra ou autopropelidos, além de pulverizadores aéreos. É fundamental seguir sempre as indicações de uso e as doses descritas na bula, independentemente da tecnologia utilizada para a aplicação. Antes da pulverização, certifique-se de que os pulverizadores estejam em boas condições e devidamente calibrados, visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma cobertura adequada das plantas. Sempre siga as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá- la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a
velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para as segurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
Instruções para redução de deriva durante as aplicações:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro das gotas: a melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a
eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante todo o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização. Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água sanitária ou cloro.
3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Algodão. 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 300 mL de produto comercial/ ha. | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. |
Ramularia (Ramularia areola) | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura. | ||||
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 500 mL do produto comercial por ha (em aplicações de 60 dias de intervalo). OU 750 mL do produto comercial por ha (em aplicações de 90 dias de intervalo). | 3 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 30 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 60 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra, ou a cada 90 dias, totalizando 2 aplicações por safra. Seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação. GALIXID SC® deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de Dezembro a Abril. |
Ferrugem (Hemileia vastatrix) | |||||
Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante. | |||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 à 500 mL de produto comercial/ha. (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 6 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas, no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade à ferrugem, plantada em época favorável a ocorrência da doença. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 500 mL de produto comercial/ha. (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas, no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem alaranjada. | ||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 mL de produto comercial por ha. | 1 (sulco de plantio) | Aplicação no sulco: 100 L/ha | Aplicação no sulco: Aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. |
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle das doenças da cevada, iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, aproximadamente aos 30 dias após a emergência da cultura, reaplicando com intervalo de 21 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | |||||
Girassol | Mancha-de-alternaria (Alternaria helianthi) | 250 mL do produto comercial por h a . | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 200 mL do produto comercial por h a . | ||||
Milheto | Ferrugem (Puccinia substriata) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle das doenças foliares indicadas na cultura do milheto, INVICT deverá ser aplicado de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). |
Mancha-foliar (Pyricularia Grisea) | |||||
Milho | Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle das doenças foliares indicadas na cultura do milho, GALIXID SC® deverá ser aplicado de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando- se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). |
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R 5.1. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Para o controle do Oídio aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | ||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | Para o controle da Antracnose, da Mela e da Mancha-Alvo, realizar a 1a aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R 2 (florescimento pleno); reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | ||||
Mela (Thanatephorus cucumeris) | |||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Trigo | Mancha-bronzeada- da-folha (Drechslera tritici-repentis) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | GALIXID SC® deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | |||||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 200 g de Azoxistrobina e 80 g de Ciproconazol.
O uso de GALIXID SC® nas doses recomendadas pode proporcionar efeitos fisiológicos benéficos às plantas, como o incremento de produtividade ou na qualidade do produto final.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Volume de aplicação: 100 a 200 litros de água/ha para as culturas do algodão, cana-de-açúcar, cevada, milheto, milho, soja, girassol e trigo, 400 litros água/ha para a cultura do café.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de
cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar barra com um volume de 30 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, bicos hidráulicos da série “D”, D-10 conjugado
com difusor DC-45.
Largura efetiva de voo de 15 m, com um mínimo de 30-40 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não deverá ser realizada a aplicação nos horários da ocorrência de “inversão térmica” ou “corrente convectiva”.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cevada | 30 |
Girassol | 21 |
Milheto | 21 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período.
VIVIFUL SC é um regulador de crescimento, sistêmico, de aplicação foliar empregado na cultura da ameixa, aveia, caju, caqui, carambola, centeio, cevada, figo, fumo, maçã, mangaba, marmelo, nectarina, nêspera, pera, pêssego, trigo, e triticale e uva.
CULTURAS | EFEITO | DOSE | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE APLICAÇÃO | |||
Ameixa | Regulador de crescimento | 220 a 440 ml de p.c/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver em no estágio de queda de pétalas, repetir aplicação em intervalo de 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Utilizar doses maiores para variedades com maior vigor de crescimento vegetativo e doses menores para variedades com menor vigor de crescimento vegetativo. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Aveia | Regulador de crescimento | 200 a 330 ml de p.c/ha | Realizar 1 aplicação em pós- emergência da cultura, na fase de alongamento do caule, no estágio de 1º nó visível | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 20 a 30 L/ha |
Caju | Regulador de crescimento | 200 a 800 ml de p.c/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver em plena florada e a segunda aplicação quando a cultura estiver em formação dos frutos, respeitando um intervalo mínimo de 30 dias entre as aplicações. *Utilizar doses maiores para variedades com maior vigor de crescimento vegetativo e doses menores para variedades com menor vigor de crescimento vegetativo. | 2 | Terrestre: 800 L/ha |
Caqui | Regulador de crescimento | 200 a 800 ml de p.c/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver em plena florada e a segunda aplicação quando a cultura estiver em formação dos frutos, respeitando um intervalo mínimo de 30 dias entre as aplicações. *Utilizar doses maiores para variedades com maior vigor de crescimento vegetativo e doses menores para variedades com menor vigor de crescimento vegetativo. | 2 | Terrestre: 800 L/ha |
CULTURAS | EFEITO | DOSE | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE APLICAÇÃO | |||
Carambola | Regulador de crescimento | 200 a 800 ml de p.c/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver em plena florada e a segunda aplicação quando a cultura estiver em formação dos frutos, respeitando um intervalo mínimo de 30 dias entre as aplicações. *Utilizar doses maiores para variedades com maior vigor de crescimento vegetativo e doses menores para variedades com menor vigor de crescimento vegetativo. | 2 | Terrestre: 800 L/ha |
Centeio | Regulador de crescimento | 200 a 330 ml de p.c/ha | Realizar 1 aplicação em pós- emergência da cultura, na fase de alongamento do caule, no estágio de 1º nó visível | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 20 a 30 L/ha |
Cevada | Regulador de crescimento | 200 a 330 ml de p.c/ha | Realizar 1 aplicação em pós- emergência da cultura, na fase de alongamento do caule, no estágio de 1º nó visível | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 20 a 30 L/ha |
Figo | Regulador de crescimento | 200 a 800 ml de p.c/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver em plena florada e a segunda aplicação quando a cultura estiver em formação dos frutos, respeitando um intervalo mínimo de 30 dias entre as aplicações. *Utilizar doses maiores para variedades com maior vigor de crescimento vegetativo e doses menores para variedades com menor vigor de crescimento vegetativo. | 2 | Terrestre: 800 L/ha |
Fumo | Regulador de crescimento | 125 a 175 ml p.c/100 L de agua | Realizar a primeira aplicação quando as mudas estiverem no canteiro (floating) com altura de 4 a 5 cm. Caso necessário repetir a aplicação 15 dias após a primeira. Realizar no máximo 2 aplicações. | 2 | Terrestre: 5L por canteiro de 15m2 |
Goiaba | Regulador de crescimento | 200 a 800 ml de p.c/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver em plena florada e a segunda aplicação quando a cultura estiver em formação dos frutos, respeitando um intervalo mínimo de 30 dias entre as aplicações. *Utilizar doses maiores para variedades com maior vigor de crescimento vegetativo e doses menores para variedades com menor vigor de crescimento vegetativo. | 2 | Terrestre: 800 L/ha |
CULTURA | EFEITO | DOSE | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE APLICAÇÃO | |||
Maçã | Regulador de crescimento | 600 a 800 ml de p.c/ha | Realizar 2 aplicações, sendo a primeira com os ramos apresentando de 5 a 10 cm de comprimento; e a segunda aplicação, deve ser realizada no reinício do crescimento dos ramos, cerca de 20 a 30 dias após a primeira aplicação. O intervalo entre as aplicações pode variar em função da variedade, clima, região, vigor das plantas, dentre outros fatores. Por esta razão, se faz necessário o acompanhamento das macieiras quanto ao reinício do crescimento dos ramos após a 1ª aplicação, para que, a 2ª aplicação seja realizada no estágio ideal e consequentemente, o produto VIVIFUL SC possa apresentar os resultados esperados para a cultura. | 2 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mangaba | Regulador de crescimento | 200 a 800 ml de p.c/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver em plena florada e a segunda aplicação quando a cultura estiver em formação dos frutos, respeitando um intervalo mínimo de 30 dias entre as aplicações. *Utilizar doses maiores para variedades com maior vigor de crescimento vegetativo e doses menores para variedades com menor vigor de crescimento vegetativo. | 2 | Terrestre: 800 L/ha |
Marmelo | Regulador de crescimento | 220 a 440 ml de p.c/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver em no estágio de queda de pétalas, repetir aplicação em intervalo de 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Utilizar doses maiores para variedades com maior vigor de crescimento vegetativo e doses menores para variedades com menor vigor de crescimento vegetativo. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Nectarina | Regulador de crescimento | 220 a 440 ml de p.c/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver em no estágio de queda de pétalas, repetir aplicação em intervalo de 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Utilizar doses maiores para variedades com maior vigor de crescimento vegetativo e doses menores para variedades com menor vigor de crescimento vegetativo. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
CULTURA | EFEITO | DOSE | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE APLICAÇÃO | |||
Nêspera | Regulador de crescimento | 220 a 440 ml de p.c/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver em no estágio de queda de pétalas, repetir aplicação em intervalo de 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Utilizar doses maiores para variedades com maior vigor de crescimento vegetativo e doses menores para variedades com menor vigor de crescimento vegetativo. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Pera | Regulador de crescimento | 220 a 440 ml de p.c/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver em no estágio de queda de pétalas, repetir aplicação em intervalo de 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Utilizar doses maiores para variedades com maior vigor de crescimento vegetativo e doses menores para variedades com menor vigor de crescimento vegetativo. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Pêssego | Regulador de crescimento | 220 a 440 ml de p.c/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver em no estágio de queda de pétalas, repetir aplicação em intervalo de 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Utilizar doses maiores para variedades com maior vigor de crescimento vegetativo e doses menores para variedades com menor vigor de crescimento vegetativo. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Trigo | Regulador de crescimento | 200 a 330 ml de p.c/ha | Realizar 1 aplicação em pós- emergência da cultura, na fase de alongamento do caule, no estágio de 1º nó visível | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 20 a 30 L/ha |
Triticale | Regulador de crescimento | 200 a 330 ml de p.c/ha | Realizar 1 aplicação em pós- emergência da cultura, na fase de alongamento do caule, no estágio de 1º nó visível | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 20 a 30 L/ha |
Uva | Regulador de crescimento | 200 a 800 ml de p.c/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver em plena florada e a segunda aplicação quando a cultura estiver em formação dos frutos (“bagas”), respeitando um intervalo mínimo de 30 dias entre as aplicações, ou realizar a primeira aplicação no início das emissões de pontos de crescimento, e a segunda aplicação respeitando o intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. *Utilizar doses maiores para variedades de uva com maior vigor de crescimento vegetativo e doses menores para variedades com menor vigor de crescimento vegetativo. | 2 | Terrestre: 800 L/ha |
O produto VIVIFUL SC é um regulador de crescimento seletivo que através da absorção foliar atua inibindo a biossíntese de giberelina, hormônio natural nas plantas que regula o elongamento das células. Portanto a inibição das giberelinas reduz o crescimento vegetativo dos ramos, o que, consequentemente, reduz o número e comprimento dos ramos podados, e ainda, as operações de poda. Além disso, também melhora a penetração de luz solar no interior da planta. O VIVIFUL SC proporciona um balanço adequado entre o crescimento vegetativo e a frutificação. A supressão do crescimento das plantas pela ação do produto geralmente dura de 3 a 5 semanas após a aplicação do produto dentro da safra. VIVIFUL SC não afeta o crescimento da safra seguinte.
Nas culturas de aveia, cevada, centeio, trigo e triticale, a inibição das giberelinas reduz o crescimento vegetativo das plantas, tornando as plantas mais compactas, e ainda, promovendo o fortalecimento dos entrenós e como consequência, diminuição do acamamento e perdas na produtividade associadas a esse fenômeno.
Obs.: O acamamento é um dos fatores que pode limitar a produção de grãos destas culturas de modo expressivo, dependendo da intensidade e do estádio de desenvolvimento da planta em que ocorre.
Na cultura do fumo, a inibição das giberelinas reduz o crescimento vegetativo da muda de tabaco, o que, consequentemente, reduz o tamanho da planta proporcionando a rusticidade necessária para transplante. Com o uso do VIVIFUL SC é possível eliminar a etapa de “clipping” nas mudas antes do transplante para a lavoura. A supressão do crescimento das plantas pela ação do produto geralmente dura de 3 a 5 semanas após a aplicação do produto dentro da safra.
Nas culturas de ameixa, marmelo, nectarina, nêspera, pera e pêssego, a inibição das giberelinas reduz o crescimento vegetativo dos ramos das plantas, o que, consequentemente, reduz o número e comprimento dos ramos podados, e ainda, as operações de poda. Além disso, também melhora a penetração de luz solar no interior do dossel. O VIVIFUL SC proporciona um balanço adequado entre o crescimento vegetativo e a frutificação. A supressão do crescimento das plantas pela ação do produto geralmente dura de 3 a 5 semanas após a aplicação do produto dentro da safra. VIVIFUL SC não afeta o crescimento da safra seguinte.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Ver detalhes | ||
Aveia | Ver detalhes | ||
Caju | Ver detalhes | ||
Caqui | Ver detalhes | ||
Carambola | Ver detalhes | ||
Centeio | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Figo | Ver detalhes | ||
Fumo | Ver detalhes | ||
Goiaba | Ver detalhes | ||
Maçã | Ver detalhes | ||
Mangaba | Ver detalhes | ||
Marmelo | Ver detalhes | ||
Nectarina | Ver detalhes | ||
Nêspera | Ver detalhes | ||
Pera | Ver detalhes | ||
Pessego | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes | ||
Triticale | Ver detalhes | ||
Uva | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Preparo da calda: Encher com água o tanque do pulverizador com ¾ da capacidade. Com o sistema de agitação do tanque do pulverizador funcionando, adicionar lentamente o produto diretamente no tanque do pulverizador de acordo com as doses recomendadas. Completar o volume do tanque com água. Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Durante a aplicação mantenha a calda de aplicação em agitação constante no interior do tanque.
Na cultura da Ameixa, Fumo, Maçã, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pera e Pêssego utilizar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou turbo atomizador tratorizado. Preferencialmente utilizar bicos do tipo cone. A pressão deve ser regulada em função do bico de pulverização escolhido, seguindo as especificações do fabricante.
Nas culturas da Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale, o regulador de crescimento VIVIFUL SC pode ser aplicado através de pulverizador costal (manual ou motorizado) ou tratorizado. A seleção das pontas de pulverização, regulagem do equipamento quanto à pressão de trabalho e ajuste de diâmetro de gotas, devem ocorrer de acordo com as variações climáticas durante toda a aplicação de modo a atender uma vazão de 150 a 200 litros por hectare de volume de calda aplicado, distribuindo uniformemente a quantidade correta do produto por área.
Na cultura da Uva, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba e Mangaba, utilizar equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados (turbo atomizadores ou pulverizadores munidos de pistola).
Toda a aplicação deve garantir uma cobertura uniforme de toda a parte aérea da planta para garantir o bom funcionamento do produto.
Recomenda-se a pulverização do regulador de crescimento VIVIFUL SC somente quando as condições climáticas estejam favoráveis para a operação, objetivando reduzir as perdas por deriva e/ou evaporação para que o ingrediente ativo atinja toda a superfície alvo, proporcionando uma boa cobertura foliar.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
Aplicação aérea com pulverização em área total do regulador de crescimento VIVIFUL SC pode ser realizada para as culturas aveia, cevada, centeio, trigo e triticale, respeitando as instruções de uso para cada cultura no que diz respeito à: época de aplicação, número de aplicações, doses e demais observações que constam na recomendação de bula. Recomenda-se não exceder o volume de 50 L/ha de calda de aplicação para pulverização aérea.
Uso de barra ou atomizador rotativo Micronair AU 3.000/5000.
Volume de aplicação - com barra: 20 - 30 L/ha de calda com Micronair: máximo 18 L/Micronair/minuto.
Altura do voo: com barra ou Micronair: 4 - 5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões do tipo IPANEMA, aviões de maior porte, consultar o Departamento Técnico da Iharabras.
Tamanho/densidade de gotas: 110 - 140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45°. Manter a angulação das barras entre 90° (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180° em relação à direção do voo do avião.
OBS.: Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
De acordo com as boas práticas de aplicação de defensivos, as condições climáticas devem ser favoráveis à absorção e translocação do produto, obedecendo a ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 28oC e Umidade Relativa acima de 55%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
Ameixa: 30 dias
Aveia: 70 dias
Caju: 15 dias
Caqui: 15 dias
Carambola: 15 dias
Centeio: 70 dias
Cevada: 70 dias
Figo: 15 dias Fumo: UNA* Goiaba: 15 dias
Maçã: 40 dias
Mangaba: 15 dias
Marmelo: 30 dias
Nectarina: 30 dias
Nêspera: 30 dias
Pêra: 30 dias
Pêssego: 30 dias
Trigo: 70 dias
Triticale: 70 dias
Uva: 15 dias
*(UNA): Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Fungicida sistêmico para tratamento industrial de propágulos vegetativos de cana-de-açúcar, tratamento de frutos de abacate, abacaxi, açaí, anonáceas, banana, berinjela, cacau, citros, coco, cupuaçu, dendê, ervilha, feijão-vagem, guaraná, jiló, kiwi, lichia, macadâmia, maracujá, melão, noz-pecã, pimenta, pimentão, pupunha, quiabo, e romã; tratamento de sementes de cenoura, melancia, melão e tomate; tratamento pós colheita de abacate, banana, citros, mamão, manga e melão, tratamento no início do florescimento de Crisântemo, Plantas Ornamentais e Rosa.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
Abacate | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 500 – 1000 L/ha | 4 | Abacate (campo): para o controle das infecções de antracnose que ocorrem no campo, iniciar as aplicações de Tecto SC a partir do início da frutificação, em toda a parte aérea; reaplicar a cada 15 dias |
Abacate Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Abacate (pós- colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Abacaxi | Gomose | Fusarium subglutinans | 750 mL/ha | 100 – 200 L/ha | 4 | Para o controle da Gomose do abacaxi, recomenda-se o uso de Tecto SC de forma preventiva, em jato dirigido à inflorescência, iniciando-se as aplicações durante o florescimento, ou seja, a partir da fase de avermelhamento e estendendo-se até o fechamento das últimas flores, mediante aplicações quinzenais, |
Açaí | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 14 dias. |
100 - 200 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da |
Anonáceas | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | mL/100 de água | 200 – 400 L/ha | 4 | doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Banana Pós-colheita | Podridão-da- coroa Podridão-da- coroa Fusariose | Ceratocystis paradoxa Colletotrichum musae Fusarium oxysporum f.sp. cubense | 41 – 92 mL/100 L de água | -- | 1 | Banana (pós-colheita): tratar os frutos e o engaço logo após a colheita, por imersão. Imersão: utilizar equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos e do engaço. Imergir os frutos e o engaço em uma calda fúngica contendo TECTO SC por um período de 1 minuto. OBS. Antes da imersão dos frutos e engaço na calda com o fungicida, fazer uma pré-lavagem em outro tanque com solução de Sulfato de Alumínio 0,5% em água, para coagulação do látex. |
Berinjela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Cacau | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 – 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Cana-de- açúcar | Podridão de fusarium | Fusarium moniliforme | 130 a 194* mL/ha | -- | 1 | Tecto SC deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de propágulos vegetativos (mudas), pelo fornecedor do produto, antes do plantio. |
Cenoura Tratamento de sementes | Fusariose, Murcha-de- fusário | Fusarium oxysporum | 0,0041 a 0,0082 mL/1000 sementes | 0,5 (mL/1000 sementes) | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes. |
ou 2,05 a 4,10 ml/Kg de sementes** | ou 250 ml/kg | |||||
Citros Pós- colheita | Melanose ou podridão- peduncular Bolor-verde Bolor-azul | Diaporthe citri Penicillium digitatum Penicillium italicum | 1030 mL/100 L de água | -- | 1 | Citros (pós-colheita): tratar os frutos logo após a colheita, por imersão. Imersão: utilizar equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos. Imergir os frutos em uma calda fúngica contendo TECTO SC por um período de 1 minuto. |
Coco | Queima-das- folhas | Lasiodiplodia theobromae | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 (L/ha) | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. |
Crisântemo*** | Murcha-de- fusarium | Fusarium oxysporum | 41 a 92 mL/100L | 600 – 1000 L/ha | 4 | Pulverizar no início do florescimento em intervalos de 10-15 dias. |
Cupuaçu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 – 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Dendê | Queima-das- folhas | Lasiodiplodia theobromae | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, reaplicar a cada 14 dias. |
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum pisi | 100 mL/100 L de água | 100 – 200 (L/ha) | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. |
Feijão-vagem | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 200 mL/100 L de água | 200 – 800 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10-15 dias. |
Guaraná | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da |
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Kiwi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Lichia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Macadâmia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Mamão | Antracnose Varíola | Colletotrichum gloeosporioides Asperiosporium caricae | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Mamão (campo): iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Mamão Pós-colheita | Podridão-de- pós-colheita Mancha-de- alternaria Podridão- mole Podridão-de- pós-colheita | Colletotrichum gloeosporioide Alternaria alternata Lasiodiplodia theobromae Fusarium spp. | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Mamão (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 200 mL/100 L de água | 500 – 1000 (L/ha) | 4 | Manga (campo): para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 15 dias, prosseguindo- se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a maior dose durante as primeiras aplicações, visando o |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água |
controle do oídio e, em seguida, continuar com a menor dose, visando- se o controle da antracnose. | ||||||
Manga Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Manga (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 800 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Melancia Tratamento de sementes | Podridão-de- micosferela, Cancro- gomoso, Podridão- negra, Podridão- gomosa e Cancro-da- haste | Didymella bryoniae | 0,02065 mL/1000 sementes ou 0,52 ml/Kg de sementes** | 4,9 (mL/1000 sementes) ou 122,5 ml/kg | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes. |
Melancia | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Melão | Crestamento- gomoso-do- caule ou Podridão- amarga | Didymella bryoniae | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 (L/ha) | 4 | Melão (campo): iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Melão Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Melão (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Melão | Podridão-de- micosferela, Cancro- gomoso, | 0,02065 | 4,9 |
Tratamento de sementes | Podridão- negra, Podridão- gomosa e Cancro-da- haste | Didymella bryoniae | mL/1000 sementes ou 0,52 ml/Kg de sementes** | (mL/1000 sementes) ou 122,5 ml/kg | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes. |
Noz-pecã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 14 dias. |
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/há | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Pimentão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Plantas Ornamentais *** | Murcha-de- fusarium | Fusarium oxysporum | 41 a 92 mL/100L | 600 – 1000 L/ha | 4 | Pulverizar no início do florescimento em intervalos de 10-15 dias. |
Pupunha | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 14 dias. |
Quiabo | Podridão- das-raízes | Lasiodiplodia theobromae | 200 mL /100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Romã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100- 200 mL/100 mL de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Rosa*** | Murcha-de- fusarium | Fusarium oxysporum | 41 a 92 mL/100L | 600 – 1000 L/ha | 4 | Pulverizar no início do florescimento em intervalos de 10-15 dias. |
Tomate Tratamento de sementes | Fusariose, Murcha-de- fusário | Fusarium oxysporum | 0,00310 a 0,01240 mL/1000 sementes ou 1,03 a 4,13 ml/Kg de sementes** | 1,3 (mL/1000 sementes) ou 433 ml/kg | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
(*) Exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos (solicitar a aplicação da maior dose em plantios em época mais favorável a ocorrência da Podridão de fusarium ou em áreas com histórico de ocorrência da doença).
** 1000 sementes de cenoura igual a 2 gramas; 1000 sementes de melancia igual a 40 gramas; 1000 sementes de melão igual a 40 gramas; 1000 sementes de tomate igual a 3 gramas;
- p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água
*** Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
***De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Açaí | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Colletotrichum musae | Antracnose, Podridão-da-coroa | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Fusarium moniliforme | Podridão de fusarium | Ver detalhes |
Cenoura | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Fusarium oxysporum | Murcha, Murcha-de-Fusarium | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Dendê | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Fusarium oxysporum | Murcha-de-fusarium | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Para pulverizações da parte aérea, TECTO SC deve ser aplicado utilizando-se equipamentos terrestres ou costais.
Antes da pulverização, assegure-se de que o pulverizador esteja em boas condições e calibrado corretamente.
Utilizar bicos do tipo cônico, empregando uma quantidade de água suficiente para assegurar uma boa cobertura de pulverização.
Para aplicação em tratamento de sementes, TECTO SC deve ser aplicado utilizando-se equipamentos destinados a tratamento de sementes.
O volume de calda deverá ser ajustado em função do tamanho das plantas, de acordo com o estágio de desenvolvimento.
Evitar sempre o desperdício por escorrimento, não deixando atingir este ponto.
Evitar a utilização de pressão acima de 100 psi para diminuir a formação de gotas muito pequenas (menores que 150 m) que serão perdidas pela corrente de ar, para fora do alvo e por evaporação.
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando até a formação de uma calda homogênea, mantendo-a sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/h.
Aplicação através de tratamento industrial, pela empresa registrante, de propágulos vegetativos (mudas) antes do plantio na cultura de cana-de-açúcar. É VEDADA QUALQUER OUTRA MODALIDADE DE USO.
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes pequenas como as máquinas peletizadoras fornecidas por fabricantes estrangeiros (ex: Innojet, Aeromatic, Seed Processing Holland BV e panelas farmacêuticas de fabricação de pílulas são normalmente utilizadas). IMPORTANTE: O equipamento deve possuir dispositivo de secagem e regulagem de rotação para uma distribuição mais homogênea da calda mantendo a umidade original das sementes e dispositivos de segurança para evitar o contato com o produto ou acidentes como derramamento.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem interferir na
dosagem correta da próxima aplicação ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Definir o volume de sementes a ser tratado conforme a capacidade mínima ou máxima do equipamento e a quantidade do lote desejado para definir a número de bateladas a serem tratadas.
Somente utilizar lotes de semente de alta qualidade física e biológica; é importante que as sementes sejam calibradas, com alto percentual de germinação e pureza.
Na operação ajustar o tempo de aplicação e a rotação do equipamento conforme o volume de sementes e calda para cada equipamento (Seguir as instruções do fabricante).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes em equipamentos inadequados ou improvisados. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas na eficiência do produto.
Aplicação em esguicho ou "Drench": Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/planta (25 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 600 L/ha. Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Abacate | 14 dias |
Abacate (pós-colheita) | (1) |
Abacaxi | 30 dias |
Açaí | 14 dias |
Anonáceas | 14 dias |
Banana | (1) |
Berinjela | 14 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cacau | 14 dias |
Cenoura (tratamento de sementes) | (2) |
Citros | (1) |
Coco | 14 dias |
Crisântemo | UNA |
Cupuaçu | 14 dias |
Dendê | 14 dias |
Ervilha | 14 dias |
Feijão-vagem | 14 dias |
Guaraná | 14 dias |
Jiló | 14 dias |
Kiwi | 14 dias |
Lichia | 14 dias |
Macadâmia | 14 dias |
Manga | 14 dias |
Manga (pós-colheita) | (1) |
Mamão | 14 dias |
Mamão (pós-colheita) | (1) |
Maracujá | 14 dias |
Melancia | 14 dias |
Melancia (tratamento de sementes) | (2) |
Melão | 14 dias |
Melão (pós-colheita) Melão (tratamento de sementes) | (1) (2) |
Noz-pecã | 14 dias |
Pimenta | 14 dias |
Pimentão | 14 dias |
Plantas Ornamentais | UNA |
Pupunha | 14 dias |
Quiabo | 14 dias |
Romã | 14 dias |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Rosa | UNA |
Tomate (tratamento de sementes) | (2) |
Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento Pós-Colheita).
Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento de Sementes). UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® quando a cultura atingir de 10 a 15 cm de altura. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante na lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. | |||||
Cebola | Queima-das-pontas | Botrytis cinerea | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 500 a 800 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® após o transplante e repetir a cada 7 dias. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante na lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira | Venturia inaequallis | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1500 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® logo após o início da brotação da macieira (estádio C – pontas verdes), pulverizando a cada 7 dias. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante do pomar e aplicar o produto de forma preventiva. | |||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® desde a fase de sementeira. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante da lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® pouco antes da abertura das gemas, ou logo após a nova brotação. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante na lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Mancha-nas-fibras | Aspergillus spp. | 350 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Antracnose | Colletotrichum gossypii | |||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||||
Podridão-de- Fusarium | Fusarium moniliforme | |||||
Necrose-do-colo | Fusarium pallidoroseum | |||||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® no tratamento de sementes deslintadas. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). | ||||||
Feijão | Tombamento | Aspergillus spp | 300 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria spp | |||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||||
Mancha-de- Fusarium | Fusarium oxysporum f. sp phaseoli | |||||
Podridão-radicular- seca | Fusarium solani f. sp phaseoli | |||||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||||
Podridão-radicular | Rhizoctonia solani | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). Para as leguminosas, fazer o tratamento das sementes antes da inoculação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Milho | Tombamento | Aspergillus spp | 250 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Murcha | Acremonium strictum | |||||
Podridão-do-colmo | Fusarium moniliforme | |||||
Olho-azul | Penicillium oxalicum | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
Podridão-branca-da- espiga | Stenocarpella maydis | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO CAPTAN SC® deve ser aplicado no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). | ||||||
Soja | Antracnose | Colletotrichum dematium | 250 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Fungo-de- armazenamento | Aspergillus spp | |||||
Seca-da-haste-e-da- vagem | Diaphorte phaseolorum var. sojae | |||||
Podridão-da- semente | Fusarium pallidoroseum | |||||
Podridão-vermelha- da-raiz | Fusarium solani | |||||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||||
Podridão-aquosa | Rhizoctonia solani | |||||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | 200 mL/ 100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO CAPTAN SC® no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). Para as leguminosas, fazer o tratamento das sementes antes da inoculação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aspergillus spp. | Mancha-nas-fibras, Tombamento | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Feijão | Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | Amarelecimento-de-Fusarium, Mancha-de-Fusarium | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium, Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2.
Passo 1 - Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Passo 2 - Colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma mistura homogênea. Passo 3 - Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
No tratamento de sementes de algodão, feijão, milho e soja destinados ao plantio, deve-se adicionar ao CAPTAN SC®, corante específico para tratamento de sementes. O corante denominado Vermelho Sun, deve ser adicionado em água com o fungicida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 kg de sementes.
Utilizar máquinas específicas para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Passo 1 - Colocar um peso de sementes conhecido.
Passo 2 - Adicionar o volume de calda desejado para este peso de sementes.
Passo 3 - Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes (seguir as instruções do fabricante): Passo 1 - Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Passo 2 - Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes, pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle dos alvos biológicos. O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto CAPTAN SC®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto CAPTAN SC®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com CAPTAN SC®.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Batata | 14 |
Cebola | 7 |
Feijão | (1) |
Maçã | 1 |
Milho | (1) |
Soja | (1) |
Tomate | 1 |
Uva | 1 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão | Pulgão (Aphis gossypii) | 60 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 300 - 400 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda:
* Adicionar 0,03% v/v de adjuvante organossiliconado |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Schizaphis graminum | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Uva | Aethalion reticulatum | cigarrinha do pedúnculo | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado até 3 dias antes do florescimento e após o florescimento (estágio de desenvolvimento de frutos e sementes) da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação).
Batata
Mosca-branca* (Bemisia tabaci)
350 - 500
Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação.
Pulgão-verde (Myzus persicae)
100 - 200
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias.
Volume de calda:
Aplicação terrestre: 400 - 500 L/ha
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha
*Adicionar 0,05% v/v de adjuvante organossiliconado.
O produto pode ser aplicado até 4 dias antes do florescimento da cultura e após o florescimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação).
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Citros | Psilídeo-dos-citros* (Diaphorina citri) | 400 - 600 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Pulgão-marrom-dos-citros (Toxoptera citricida) | 100 - 200 | ||
Escama farinha* (Unaspis citri) | 500 - 600 | Como não há nível de dano econômico determinado, o controle deve ser realizado no início da infestação. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda:
* Adicionar 0,25% v/v de óleo mineral O produto pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). | |||
Feijão | Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 300 - 400 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda:
* Adicionar 0,03% v/v de adjuvante organossiliconado O produto pode ser aplicado respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). Durante o florescimento, o produto pode ser aplicado somente após o pôr do sol, respeitando-se um período mínimo de 3 horas antes do amanhecer. |
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Melão | Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 300 - 400 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Pulgão (Aphis gossypii) | 50 - 100 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar 0,05% v/v de adjuvante organossiliconado O produto pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). | |||
Melancia | Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 300 - 400 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Pulgão (Aphis gossypii) | 50 - 100 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar 0,05% v/v de adjuvante organossiliconado O produto pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). |
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 300 - 400 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda:
* Adicionar 0,03% v/v de adjuvante organossiliconado O produto pode ser aplicado respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). Durante o florescimento, o produto pode ser aplicado somente após o pôr do sol, respeitando-se um período mínimo de 3 horas antes do amanhecer. | |||
Tomate | Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 200 - 300 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Adicionar 0,05% v/v de adjuvante organossiliconado O produto pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). O produto não pode ser aplicado após o florescimento da cultura. |
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Trigo | Pulgão-verde (Schizaphis graminum) | 50 - 75 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 14 dias. Volume de calda:
O produto pode ser aplicado em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). | |||
Uva | Cochonilha-farinhenta* (Planococcus citri) | 300 - 400 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Cochonilha-do-lenho* (Pseudaulacaspis pentagona) | |||
Cigarrinha-das-frutíferas* (Aethalion reticulatum) | |||
Cochonilha-de-carapaça* (Hemiberlesia lataniae) | |||
Cochonilha-parda* (Parthenolecanium persicae) | |||
Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | |||
Cigarrinha-verde* (Empoasca vitis) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda:
* Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo vegetal. O produto pode ser aplicado até 3 dias antes do florescimento da cultura e após o florescimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). |
Cultura | Dose Máxima (mL/ha) | Distância de Bordadura (metros) | Tamanho de gota Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), μm |
Trigo | 75 | 2 | Fina-média a média-grossa (254 - 341) |
Tomate | 300 | 6 | |
Soja | 400 | 8 | |
Feijão | |||
Algodão | |||
Melão | |||
Melancia | |||
Uva | 400 | 13 | |
Batata | 500 | 13 | |
Citros | 600 | 16 |
As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar equipamentos de proteção individual.
Cultura | Dose Máxima (mL/ha) | Tamanho de gota Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), μm | ||
fina-média (254) | média (294) | média-grossa (341) | ||
Distância de Bordadura (metros) | ||||
Trigo | 75 | 20 | 15 | 10 |
Algodão, Feijão e Soja | 400 | 95 | 75 | 55 |
Cultura | Dose Máxima (mL/ha) | Tamanho de gota Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), μm | ||
média (294) | média-grossa (341) | grossa (385) | ||
Distância de Bordadura (metros) | ||||
Citros | 600 | 110 | 75 | 65 |
Cultura | Dose Máxima (mL/ha) | Tamanho de gota Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), μm | |
fina-média (254) | média-grossa (341) | ||
Distância de Bordadura (metros) | |||
Batata | 500 | 140 | 73 |
Uva | 400 | 110 | 60 |
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Algodão 14 dias Batata 3 dias
Citros 7 dias
Feijão 7 dias
Melão 3 dias
Melancia 3 dias
Soja 7 dias
Tomate 1 dia
Trigo 14 dias
Uva 1 dia
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O PENBOTEC® 400 SC é um fungicida pertencente à família química das anilinopirimidinas, penetrante, com mobilidade translaminar. Inibe a síntese de aminoácidos e proteínas, atuando na biossíntese da metionina. Apresenta atividade preventiva e curativa. O PENBOTEC® 400SC destina- se a tratamentos em pós-colheita para o controle da deterioração de citros originada por fungos causadores de podridões, de acordo com uma das modalidades a seguir:
Cultura | Alvos biológicos controlados | Dose do produto comercial | Modo de aplicação |
Citros | Bolor-verde (Penicillium digitatum) Bolor-azul (Penicillium italicum Wehmer) | 1,25 – 2,5 mL/L água | Imersão |
10,0 – 15,0 mL/L cera | Solução com cera | ||
2,5 – 3,75 mL/L água | Drench (esguicho) |
O PENBOTEC® 400 SC deve ser aplicado em até 24 horas após a colheita dos frutos em uma única aplicação, nas instalações de recolha e armazenamento dos frutos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Penicillium italicum | Bolor-azul, Podridão-azul-dos-frutos | Ver detalhes |
De acordo com uma das modalidades de aplicação: Imersão, “Drench” e Cera. Na aplicação via imersão (água + fungicida) utiliza-se equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos por um período de 1 minuto. Na aplicação via drench (esguicho) utiliza-se uma esteira onde a solução deve cobrir os frutos com escorrimento abundante da calda. Na aplicação da solução com cera (cera
+ fungicida) utiliza-se equipamento que possibilite cobertura uniforme dos frutos.
Encha o depósito com metade da quantidade necessária de água ou cera de água e inicie a agitação mecânica. Adicione a quantidade necessária de PENBOTEC® 400 SC e, em seguida, adicione o volume restante de água ou cera de água. Mantenha a agitação após a mistura e não permita que a solução de tratamento permaneça durante a noite ou por períodos prolongados. Para os sistemas de injeção em linha, conseguiremos uma melhor distribuição injetando um volume maior de uma solução mais diluída por unidade de tempo.
Não é especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento Pós-Colheita).
Não aplicado devido à modalidade de emprego (Tratamento Pós-Colheita).
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | ESTÁDIO | DOSES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES | |
g i.a./ha | Litro p.c./ha | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2 a 4 folhas e 1 perfilho | 120 a 144 | 0,25 a 0,30 | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha | Aplicar em área na pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana planta), estando a cana com até 8 folhas. Utilizar as doses mais elevadas para plantas infestantes mais desenvolvidas. Número máximo de aplicações: 1 |
Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | 2 a 6 folhas | 120 a 144 | 0,25 a 0,30 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2 a 4 folhas | 192 a 240 | 0,40 a 0,50 | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | Aplicar 2 a 3 semanas após a germinação do milheto, em área total na pós-emergência das plantas infestantes. | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2 folhas e 1 perfilho | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Milho Milheto | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2 folhas e 1 perfilho | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha | Utilizar as doses mais elevadas para plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,40 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | Número máximo de aplicações: 1 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Caruru-roxo (Amaranrhus hybridus) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2 a 6 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Fazendeiro, picão- branco (Galinsoga parviflora) | 2 a 6 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Guanxuma (Sida rhmobifolia) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Nabo, nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 |
Utilizar óleo mineral 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
A mesotriona foi descoberta durante estudo para identificação dos compostos alelopáticos produzidos pela planta escova-de-garrafa (Callistemon citrinus). Do composto natural (leptospermone) foram produzidos análogos, dos quais resultou a molécula da mesotriona, com atividade 100 vezes maior. A mesotriona (fórmula molecular C14H13NO7S) pertence ao grupo químico das tricetonas e atua sobre as plantas infestantes, inibindo a biossíntese de carotenóides, através da interferência na atividade da enzima HPPD (4-hidroxifenil-piruvato- dioxigenase) nos cloroplastos – classificação nos grupos F2 (HRAC) e 28 (WSSA). Os sintomas envolvem branqueamento das plantas infestantes sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais, em cerca de 1 a 2 semanas. O milheto, o milho e a cana-de-açúcar são tolerantes à mesotriona, devido à sua capacidade de metabolizar rapidamente o herbicida, produzindo metabólitos sem atividade herbicida, o que não ocorre nas plantas infestantes sensíveis. A mesotriona é absorvida tanto pelas raízes quanto pelas folhas e ramos, sendo uma molécula bastante móvel na planta - translocação apossimplástica.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milheto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para a preparação da calda, abasteça o pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de MESOFORCE, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, logo complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. O óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
MESOFORCE deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) nas culturas de milho, milheto e cana-de-açúcar ou aéreos (exclusivamente na cultura da cana-de-açúcar), com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros, neste caso, devendo ser observados os parâmetros normais para este tipo de aplicação.
MESOFORCE deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados com bicos leque do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02,
110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 50 libras por polegada quadrada. O volume de calda recomendado na pulverização normalmente varia de 100 a 300 litros por hectare. Nas regiões sujeitas a ventos, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos antideriva do tipo Full Jet, como FL 5, FL6,5, FL8 e bombas operando-se a pressão de 20-25 libras por polegada quadrada e volumes de 200 a 300 litros/ha.
MESOFORCE apresenta atividade herbicida sobre uma gama diversa de plantas. Por essa razão, tomar cuidados especiais com ventos para não ocorrer deriva do produto. Usar bicos antideriva e não pulverizar com vento forte.
Nas áreas extensivas de cana-de-açúcar, MESOFORCE poderá ser aplicado também através de pulverização aérea, com o uso de aeronaves, observando-se os parâmetros indicados para cada tipo de aeronave.
Parâmetros para a aeronave: Bicos: 80.10, 80.15, 80.20. Volume de calda: 30 a 50 L/ha. Altura do voo: 3 a 4
m. Temperatura ambiente: até 27º C. Umidade Relativa do Ar: mínimo de 60%. Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora. Faixa de aplicação: 15 m. Diâmetro das gotas: maiores que 400 micrômetros. Bicos: cônico cheio da série “D”, com difusor 56, bico de jato plano da série 65 ou 80 ou CP Nozzles, utilizando uma pressão entre 15 a 30 psi.
Observação: Realizar calibração de pressão e vazão e velocidade, para escolha do bico e furo corretos para a aplicação.
Recomendações para lavagem (descontaminação) do equipamento de aplicação: Sempre use pulverizador limpo antes da aplicação do MESOFORCE e certifique-se de que o mesmo esteja em bom estado. Após a aplicação do MESOFORCE, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, pode implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza (descontaminação) adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6. 9. Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: Plantas infestantes e o seu estádio de controle: Para assegurar o controle total das plantas infestantes com o MESOFORCE, deve-se observar atentamente as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela "Instruções de Uso". As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento estando com 2 a 4 folhas.
O efeito do produto sobre as plantas infestantes se manifesta de 3 a 5 dias após a aplicação, com o branqueamento do meristema apical e folhas mais jovens, que se tornam, posteriormente, necróticas.
temperaturas em torno de 25 – 30o C. As aplicações matinais, até as 10:00 horas, e à tarde, após as 15:00/16:00 horas, são as mais propícias para aplicação do produto, devido à melhor condição para absorção pelas plantas.
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | 30 |
Milheto | 60 |
Milho | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.