Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Beldroega Portulaca oleracea | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener o herbicida Permit® ou Permit® Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
1,6 - 2,0 | 150 – 300 (terrestre) | 1 | |||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Arroz-irrigado | Angiquinho Aeschynomene rudis | 1,4 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). | ||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | ||||
Milhã Digitaria sanguinalis | 0,8 - 1,2 | 150 – 300 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener e herbicida Permit® ou Permit® Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | 1 | |
Capim-papuã Brachiaria plantaginea | A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Capim-jaú Echinochloa colona | 1,0 - 1,2 |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Cana-de-açúcar | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,8 | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 2,2 | ||||
Capim-brachiaria (sementes) Brachiaria decumbens | |||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Capim-camalote Rottboellia exaltata |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,6 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar a sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de herbicida Clomanex® 500 EC. | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Saco-do-padre Cardiospermum halicacabum | 1,8 - 2,0 | ||||
Capim-marmelada, Capim- papuã Brachiaria plantaginea | 2,0 | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Hortelã Hyptis lophanta | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 2,4 | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 2,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Arroz | |
Cana-de-açúcar | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo | Tipo de Pulverização | ||
Terrestre | Aérea | |||||
Batata | Pinta-preta; Pinta-preta- grande | Alternaria solani | 1 L/ha | 0,5 L/ha | 500 - 1000 | - x - |
Mela; Requeima | Phytophthora infestans | 0,4 - 0,6 L/ha | 0,2 - 0,3 L/ha | |||
Sarna comum | Streptomyces scabies | 3 L/ha | 1,5 L/ha | |||
Sarna pulverulenta | Spongospora subterranea | 3 L/ha | 1,5 L/ha | |||
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento | Rhizoctonia solani | 3 L/ha | 1,5 L/ha | |||
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 1 - 1,5 L/ha | 0,5 - 0,75 L/ha | |||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | 1,25 - 2,5 L/ha | 0,625 - 1,25 L/ha | 75 - 150 | - x - |
Feijão | Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 1 - 1,5 L/ha | 0,5-0,75 L/ha | 100 - 150 | - x - |
Maçã | Sarna; Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 100 mL/100L d’água | 0,5 - 1 mL/100L d’água | 1000 - 2000 | - x - |
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho- europeu | Panonychus ulmi | |||||
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha- foliar | Mycosphaerella fragariae | 100 mL/100L d’água | 0,5 mL/100L d’água | 1000 | - x - |
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 100 mL/100L d’água | 0,5 mL/100L d’água | 1000 | - x - |
Soja | Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 0,75 - 1 L/ha | 0,375 - 0,5 L/ha | 200 - 500 | 30 - 50 |
Tomate | Mela; Requeima | Phytophthora infestans | 100 mL/100L d’água | 0,5 - 1 mL/100L d’água | 500 - 1000 | - x - |
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 0,8 - 1 L/ha | 0,4 - 0,5 L/ha | |||
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta- grande | Alternaria solani | 100 mL/100L d’água | 0,5 - 1 mL/100L d’água |
Notas:
1 litro de ELEGANCE 500 SC contém 500 g do ingrediente ativo fluazinam.
Os volumes de calda em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e portedas plantas.
Batata | Iniciar a aplicações logo após a emergência da cultura, e repetir a cada7 dias. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 3 por ciclo da cultura. |
Cana-de- açúcar | - Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa): Realizar a aplicação do produto sobreos toletes, no interior do sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete através de imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio. Volume decalda: 750 a 100 L/ha. Tratamento de toletes: Poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL do produto para cada 100 L d’água (0,25%), antes do plantio. Número máximo de aplicação: Até 1 por ciclo da cultura. |
Feijão | - Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produto logo no início do florescimento, área total, cobrindo toda a planta. Realizar mais uma ou duas aplicações a cada sete ou dez dias. Volume de calda: 1000 a 1500 L/ha. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Número máximo de aplicações: Até 3 por ciclo da cultura. |
Pinta-preta; Pinta-preta-grande (Alternaria solani) e Mela; Requeima (Phytophthora infestans):
Sarna comum (Streptomyces scabies), Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea) e Crosta-preta; Damping-off, Tombamento (Rhizoctonia solani): Aplicar o produto em dose única de 3 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2 L/ha no plantio, mais 1 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa.
Rizoctonia (Rhizoctonia solam), Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea),Sarna Comum (Streptomyces scabies): Aplicar dose única de 3 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2 L/ha no plantio, mais 1 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 1 aplicação por ciclo da cultura através de doseúnica, ou 2 aplicações em doses parceladas.
Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Realizar a 1ª aplicação do produto dos 30 aos 40 dias após a germinação, e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias.
Maçã | Número máximo de aplicações: Até 4 aplicações por safra. Volume de calda: 1000 a 2000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 aplicações por safra. | |
Morango | - Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae): Iniciar aaplicação do produto logo aos primeiros sintomas e repetir a cada sete dias. Volume de calda: 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 por ciclo da cultura. | |
Pêssego | - Podridão-parda (Monilinia fructicola): Aplicar o produto no início do florescimento,e reaplicar a cada sete dias. Volume de calda: 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 3 por safra. | |
Soja | - Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produtoem área total, cobrindo toda a planta, e reaplicar em intervalo de dez a quatorze dias. Volume de calda: 200 - 500 L/ha (terrestre) e 30-50 L/ha (aérea). Número máximo de aplicações: Até 2 por ciclo da cultura. | |
Tomate | Volume de calda: 1000 L/ha. Volume de calda: 500-1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número máximo de aplicações: Até 4 durante o ciclo da cultura. |
Sarna (Venturia inaequalis): Iniciar as aplicações com o produto no estádio C(pontas verdes) e repetir a cada sete dias. Volume de calda: 1000 a 2000 L/ha.
Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi): Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, e reaplicar quando a infestação atingir estes níveis.
Mela, Requeima (Phytophthora infestans) e Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta- grande (Alternaria solani): Iniciar a aplicações do produto em área total cobrindo toda a planta, uma semana após a emergência, e reaplicar a cada 7 dias.
Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produto quando forem observados o aparecimento da doença, e reaplicar a cada 7 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata
Pulverizador tratorizado ou costal manual.
Aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. Plantio manual: este tipo deaplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Cana-de-açúcar
Pulverizador tratorizado para aplicação sobre os toletes.
Tratamento de toletes: imersão.
Feijão
Pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação (pivô central).
Fungigação (pivô central): Aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma;por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
Soja
Pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas.
Maçã, Morango, Pêssego e Tomate
Pulverizador tratorizado ou costal manual.
Equipamento terrestre
Pulverizador tratorizado:
Bicos: para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bicocônico) ou de jato plano (bico leque) simples ou duplo. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo daplanta.
Pressão: 50 - 100 psi (equipamentos tratorizados).
Diâmetro e densidade de gotas: 110 a 500 µm com um mínimo de 40 gotas/cm2.
Faixa de deposição: Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Pulverizador costal manual:
Bicos de pulverização de jato cônico.
Aeronaves agrícolas:
Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 27°C; umidade relativa deverá ser superior a 60%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar ELEGANCE 500 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Batata (foliar) e Maçã: 14 dias
Feijão: 28 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade deemprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (nomínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
METRIMEX® 500 SC é um herbicida seletivo recomendado para controle na pré e pós- emergência das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar, conforme abaixo:
Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar:
Cultura | Plantas infestantes / Pré-Emergência | Dose (L/ha)* | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||
Cana-de-açúcar | Monocotiledôneas: | 5,0 a 6,0(1) | Aplicação Terrestre: 200 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Dicotiledôneas: | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Época de aplicação: aplicar através de tratamento em área total logo após o plantio, e na cana-soca, após o corte e tratos culturais, na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar em solo com boas condições de umidade N° máximo de aplicações: Realizar no máximo uma aplicação por safra. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
(1) As doses mais elevadas devem ser usadas em solos com maior teor de argila ou matéria orgânica.
Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar:
Cultura | Plantas infestantes / Pós-Emergênica | Dose (L/ha)* | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||
Cana-de-açúcar | Monocotiledôneas: | 5,0 a 6,0(1) | Aplicação Terrestre: 200 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Dicotiledôneas: | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||
Época de aplicação (cana-planta ou cana-soca): aplicar preferencialmente com as plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento, com boa turgescência e em pleno vigor vegetativo. Se, porém a cultura apresentar porte maior que 40 cm, recomenda-se realizar aplicações dirigidas nas entre-linhas. N° máximo de aplicações: Realizar no máximo uma aplicação por safra. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
(1) As doses mais elevadas devem ser usadas em solos com maior teor de argila ou matéria orgânica. Como também nas aplicações em pós-emergência para plantas infestantes em estádio de desenvolvimentos mais adiantado, quando as dicotiledôneas apresentarem 3 a 4 folhas verdadeiras, e antes do perfilhamento das monocotiledôneas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
A dose recomendada de METRIMEX®500 SC deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com uso de equipamentos terrestres ou aéreos. Em qualquer tipo de aplicação procurar obter uma boa distribuição da calda sobre a área.
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: médias a grandes (acima de 300 ); Volume de cada: 200-400 L/ha de calda;
Pressão: 40-60 lb/pol2;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: tipo leque (Teejet - 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares);
Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas de pulverização (bicos) e/ou atomizador rotativos (micronair), recomenda-se os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: médias a grandes (acima de 300 ); Volume de aplicação: 40-60 L/ha de calda;
Densidade de gota: 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: 80.15 a 80.20;
Altura de vôo: altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área- alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave;
Largura da faixa de deposição efetiva: 12 a 15 m;
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h;
Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para o preparo da calda de pulverização, despejar a dose recomedada do produto diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 do volume e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume com o sistema de agitação ainda em funcionamento.
Cana-de-açúcar: não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Tipo de Aplicação | Solo | Doses* | Volume de Calda (L/ha)** | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||||
Alho | Capim-Colchão Digitaria horizontalis | Pré-emergência | Arenoso | 3,0 - 4,0 | 200 - 400 | 1 |
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Caruru-Roxo Amaranthus hybridus | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-Carrapicho Cenchrus echinatus | ||||||
Apaga-Fogo Alternanthera tenella | Argiloso | 4,0 - 4,5 | ||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis | ||||||
Capim-Colonião Panicum maximum | ||||||
Amendoim | Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Pré-plantio incorporado | Arenoso | 2,0 - 2,5 | ||
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Apaga-Fogo Alternanthera tenella | Médio | 2,5 - 3,0 | ||||
Capim-Braquiária Bachiaria decumbens | ||||||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Argiloso | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Colchão Digitaria sanguinalis | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Arroz | Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Pré-emergência | Arenoso | 3,0 - 4,0 | ||
Capim-Carrapicho Cenchrus echinatus | ||||||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-Arroz Echinochloa crusgalli Echinochloa colona | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Macho Ischaemum rugosum | ||||||
Capim-Arroz Echinochloa cruspavonis | Argiloso | 4,0 - 4,5 | ||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis | ||||||
Capim-Colchão Digitaria sanguinalis |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Tipo de Aplicação | Solo | Doses* | Volume de Calda (L/ha)** | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||||
Batata | Capim-Colchão Digitaria horizontalis | Pré-emergência | Arenoso | 2,5 - 3,0 | 200 - 400 | 1 |
Caruru-Roxo Amaranthus hybridus | ||||||
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata | ||||||
Capim-Colonião Panicum maximum | Médio | 2,5 - 3,0 | ||||
Caruru-Gigante Amaranthus retroflexus | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | Argiloso | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Massambará Sorghum halepense (semente) | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Cana-de- Açúcar | Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | Pré-emergência | Arenoso | 2,5 - 3,0 | ||
Picão-Branco Galinsoga parviflora | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-Braquiária Bachiaria decumbens | ||||||
Capim-Colonião Panicum maximum | Argiloso | 4,0 - 5,0 | ||||
Caruru-Gigante Amaranthus retroflexus | ||||||
Mastruço Coronopus didymus | ||||||
Cebola | Capim-Amargoso Digitaria insularis | Pré-emergência | Arenoso | 2,5 - 3,0 | ||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Falsa Serralha Emilia sonchifolia | ||||||
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis | Argiloso | 4,0 - 4,5 | ||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Tipo de Aplicação | Solo | Doses* | Volume de Calda (L/ha)** | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||||
Feijão | Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | Pré-plantio incorporado | Arenoso | 2,0 - 2,5 | 200 - 400 | 1 |
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Caruru-Roxo Amaranthus hybridus | ||||||
Picão-Branco Galinsoga parviflora | Médio | 2,5 - 3,0 | ||||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Apaga-Fogo Alternanthera tenella | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Argiloso | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus |
i.a. = ingrediente ativo;
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle;
** Aplicação terrestre tratorizada.
Este método, PPI, é recomendado para culturas de Amendoim e Feijão.
A incorporação ao solo pode ser feita logo após a aplicação ou até 5 dias após, a uma profundidade de 3 a 7 centímetros com implementos adequados. Após a aplicação, se ocorrer chuvas (com precipitação de 10 mm), a incorporação mecânica pode ser dispensada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Amendoim | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Arroz | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Batata | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cebola | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Feijão | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | Dias |
Alho | (1) |
Amendoim | |
Arroz | |
Batata | |
Cana-de-Açúcar | |
Cebola | |
Feijão |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
herbicida pós-emergente, seletivo condicional, de ação não sistêmica, do grupo químico triazolona, que contém o ingrediente ativo carfentrazona etílica, 400 g/L, na formulação concentrado emulsionável, indicado para o controle de plantas infestantes nas culturas de algodão, arroz-irrigado, batata, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, milho, pastagens e soja; e dessecante nas culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar e eucalipto.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) Aplicação | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial (mL/ha) | Terrestre | Aérea | |
ALGODÃO | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 50-75 + 0,5% de óleo mineral Pós-emergência em jato dirigido e dessecação (plantio direto) | 200-400 | 10-40 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Controle de Trapoeraba e Corda-de-viola: Adicionar 0,5% de óleo mineral para a aplicação em jato dirigido (pós-emergência) ou no plantio direto (dessecação no sistema Plantio Direto). Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
ARROZ- IRRIGADO | Pelunco, Cuminho | Fimbristylis miliacea | 75-100 (pulverização) | 200-400 | 10-40 |
Junquinho | Cyperus difformis | 100-125 (pulverização) | |||
Sagitária | Sagittaria montevidensis | ||||
Cruz-de-malta | Ludwigia octovalvis | ||||
Pavoa | Heteranthera reniformis | ||||
Aplicação em pós-emergência: aplicar o produto através de pulverização. Dessecação (plantio direto): Aplicar o produto com a adição de 0,5% de óleo mineral. Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
BATATA | Dessecante das ramas da batata | 100-125 + 0,5% de óleo mineral | 200-400 | 10-40 | |
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 50-75 + 0,5% de óleo mineral | |||
Dessecação das ramas da batata e controle de Corda-de-viola em pré-plantio: aplicar o produto com a adição de 0,5% de óleo mineral. Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 75-125 + 0,5% de óleo mineral Dessecação (Plantio direto) | 200-400 | - |
Aplicação dirigida em pós-emergência das plantas infestantes: aplicar o produto com a adição de 0,5% de óleo mineral. Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Dessecação (pré-plantio) | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit, Ipomoea grandifolia | 50-75 + 0,5% de óleo mineral | 200-400 | 10-40 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
Pós-emergência inicial (barra total) | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia Ipomoea nil | 50-75 + 0,5% de óleo mineral | |||
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
Pós-emergência inicial (jato dirigido) | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 75-125 + 0,5% de óleo mineral | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea hederifolia | ||||
Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
Pós-emergência tardia (pré-colheita) | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea, Ipomoea hederifolia | 100-200 + 0,5% de óleo mineral | |||
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | ||||
Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
Aplicar o produto nas doses recomendadas de acordo com a necessidade de aumento do teor de sacarose da planta Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
CITROS | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 75-125 + 0,5% de óleo mineral | 200-400 | - |
Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes. Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
EUCALIPTO | Dessecação (pré-plantio) | 200-400 | 10-40 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 50-75 + 1% de óleo mineral | |||
Corda-de-viola | Ipomoea cairica | ||||
Pós-emergência (jato dirigido) | |||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 50-75 + 1% de óleo mineral | |||
Corda-de-viola | Ipomoea cairica, Ipomoea grandifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba | Commelina diffusa | 100-125 + 1% de óleo mineral | |||
Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e em dessecação (pré-plantio). Aplicar após a secagem do orvalho. Ocorrência de chuvas em até duas horas após a aplicação podem interferir na eficiência do produto. Número de aplicação: uma por ciclo da cultura. | |||||
MILHO | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 25-31,2 (pós emergência das plantas infestantes – 2 a 4 folhas) | 200-400 | 10-40 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 50-75 + 0,5% de óleo mineral Dessecação (Plantio Direto) | |||
Aplicação na pós-emergência: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. Dessecação (plantio direto): aplicar o produto com a adição de 0,5% de óleo mineral. Número de aplicação: até uma por safra da cultura. |
PASTAGEM | Trapoeraba Corda-de-viola | Commelina benghalensis Ipomoea cairica | 75-125 + 0,3% v/v de óleo mineral | 200-400 | 10-40 |
Pós-emergência das plantas infestantes em área total Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes em área total das pastagens na época do ano em que as mesmas estejam em intenso processo de desenvolvimento vegetativo (sendo as áreas sem irrigação definidas pela distribuição hídrica e de temperatura regional, e nas áreas irrigadas, este período é estendido de acordo com a disponibilidade de água para a irrigação e distribuição de temperatura regional). Cultura proveniente da semeadura (implantação e/ou reforma da pastagem): aplicar 30 a 60 dias após o plantio, em época do ano em que as plantas infestantes estejam em intenso processo de desenvolvimento vegetativo. As plantas infestantes devem estar no início do desenvolvimento vegetativo. Aplicar doses menores em plantas infestantes no início do desenvolvimento vegetativo (até 2 pares de folhas) e as doses maiores em plantas infestantes com estádio de desenvolvimento vegetativo maior (até 4 pares de folhas). Aplicar o produto após a secagem do orvalho. Ocorrência de chuvas em até duas horas após a aplicação podem interferir na eficiência do produto. Manter a área sem animais para o restabelecimento do cultivo (vedação da cultura) pelo período de 15 a 30 dias, dependendo da espécie, condições climáticas da região e níveis de fertilidade da área. Número de aplicação: uma por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 25 - 31,2 (pós- emergência das plantas infestantes – 2 a 4 folhas) | 200-400 | 10-40 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral Dessecação (Plantio Direto) | |||
Pós-emergência: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. Dessecação (plantio direto): aplicar o produto com a adição de 0,5% de óleo mineral. Número de aplicações: até uma por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Heteranthera reniformis | aguapé-mirim, hortelã-do-brejo, pavoa | Ver detalhes |
Batata | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Pastagens | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Realizar a aplicação quando as plantas infestantes encontrarem-se no estádio de 3 a 4 folhas. Utilizar sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre um engenheiro agrônomo.
Equipamentos de Aplicação:
Aplicação terrestre:
Através de pulverizadores costal manual ou motorizado, pulverizadores tratorizado com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fulljet.
Espaçamento entre bicos: 50 cm de altura de barra de 30-50 cm. Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola. Pressão: 30 psi
Bicos: D8-45
Ângulo da barra: 135º (frente ou 45º atrás) Faixa de deposição: 15 m
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o engenheiro agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação. Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um engenheiro agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o engenheiro agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do engenheiro agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do engenheiro agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura inferior a 30°C e umidade relativa do ar acima de 50%, ventos entre 3 a 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verificar se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicionar o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceder a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adotar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilizar os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 8 |
Arroz (pós-emergência) | 66 |
Arroz (pré-emergência) | (1) |
Batata | 10 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (pós-emergência) | 6 |
Cana-de-açúcar (pré-emergência) | (1) |
Citros | 15 |
Eucalipto | UNA |
Milho (pré-emergência) | (1) |
Milho (pós-emergência) | 84 |
Pastagens | (1) |
Soja (pós-emergência) | (2) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O Intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e no pré-plantio da cultura, e de 7 dias quando aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Café | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria nuda | Capim colchão | Ver detalhes |
Cebola | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Eucalipto | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pinus | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus palmeri | Ver detalhes | |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Fusarium pallidoroseum | Necrose-do-colo, Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE EMPREGO DOSE P.C. VOLUME DE CALDA TERRESTRE | APLICAÇÃO | ||
Nome Comum | Nome Científico | Número | Intervalo (Dias) | ||
Abacate | Cercosporiose | Cercospora persea | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum spp. | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora purpurea | ||||
Abacaxi | Podridão-negra | Chalara paradoxa | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 800 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Fusariose | Fusarium subglutinans | ||||
Abóbora | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 400 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | ||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
Abobrinha | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 400 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | Foliar 0,2 a 0,25 L/ha 200 L/ha | 3 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gossypii | ||||
Alho | Antracnose- das-folhas | Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | Número | Intervalo (dias) |
Ferrugem | Puccinia allii | ||||
Ferrugem | Puccinia porri |
Araticum | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Atemóia | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 200 a300 L/ha | 2 | 15 |
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | Localizada 0,5 mL/planta | 1 | N.A.* |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 15 L/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral | 4 | 30 | |
Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musico-a | Foliar 0,25 a 0,3125 L/ha 15 L/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral | 4 | 14 | |
Batata | Macha-de- alternaria | Alternaria solani | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Batata-doce | Ferrugem- branca | Albugo ipomoeae- panduratae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Sarna-da- batata-doce | Elsinoe batatas | ||||
Sarna-da- batata-doce | Sphaceloma batatas | ||||
Mancha-foliar- de-phomopsis | Phomopsis ipomoea- batata | ||||
Mancha-parda | Phylosticta batatas | ||||
Batata-yacon | Macha-de- alternaria | Alternaria alternata | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Berinjela | Cercosporiose | Cercospora melongenae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 400 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose | Colletotrichum spp. | ||||
Ferrugem | Puccinia spp. | ||||
Beterraba | Macha-de- alternaria | Alternaria tenuis | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Mancha-de- cercospora | Cercospora beticola | ||||
Oídio | Erysiphe betae | ||||
Mancha-de- phoma | Phoma betae | ||||
Ferrugem | Uromyces betae | ||||
Cacau | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Monília | Moniliophthora roreri | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | Foliar 0,375 a 0,5 L/ha 500 L/ha | 2 | 30 |
Solo 0,875 a 1,375 L/ha 200 L/ha | 1 | N.A.* | |||
Canola | Macha-de- alternaria | Alternaria brassicae | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 200 L/ha | 3 | 15 |
Canela-preta | Leptosphaeria maculans | ||||
Cará | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Mancha-de- curvularia | Curvularia eragrostidis | ||||
Cebola | Antracnose-da- cebola-branca | Colletotrichum dematiu f.sp. circinans | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose- das-folhas | Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae | ||||
Ferrugem | Puccinia allii | ||||
Ferrugem | Puccinia porri |
Chalota | Antracnose-da- cebola-branca | Colletotrichum dematiu f.sp. circinans | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose- das-folhas | Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae | ||||
Ferrugem | Puccinia allii | ||||
Ferrugem | Puccinia porri | ||||
Cherimóia | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Chuchu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Mancha- zonada | Leandria momordicae | ||||
Oídio | Podosphaera xanthii | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 300 a 800 L/ha | |||
Cupuaçu | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Ervilha | Mancha- Ascochyta | Ascochyta pisi | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 400 L/ha | 3 | 15 |
Oídio | Erysiphe polygoni | ||||
Oídio | Oidium erysiphoides | ||||
Feijão | Mancha- angular | Phaeoisatiopisis griseola | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 400 L/ha | 3 | 15 |
Feijão-caupi | Mancha-de- cercospora | Cercospora canescens | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 400 L/ha | 3 | 15 |
Oídio | Erysiphe polygoni | ||||
Oídio | Oidium spp. | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora cruenta | ||||
Fruta-do-conde | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Gengibre | Mancha-de- Phyllosticta | Phyllosticta zingiberi | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Gergelim | Mancha-de- alternaria | Alternaria sesami | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 600 L/ha | 3 | 15 |
Cercosporiose | Cercospora sesami | ||||
Oídio | Oidium erysiphoides | ||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
Girassol | Mancha-de- alternaria | Alternaria spp. | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 300 a 600 L/ha | 3 | 15 |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | ||||
Mancha- cinzenta-da- haste | Phomopsis helianthi | ||||
Ferrugem | Puccinia helianthi | ||||
Grão-de-bico | Queima-de- asmochyta | Ascochyta rabiei | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 300 a 600 L/ha | 3 | 15 |
Graviola | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Guaraná | Antracnose-do- guaraná | Colletotrichum guaranicola | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 300 a 600 L/ha | 2 | 15 |
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Mancha-de- curvularia | Curvularia eragrostides | ||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 400 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Kiwi | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 400 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | ||||
Antracnose | Glomerella cingulata | ||||
Mancha-foliar | Pestalotiopsis sp. | ||||
Mancha-foliar | Phomopsis sp. | ||||
Lentilha | Mancha- Ascochyta | Ascochyta lentis | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 200 a 400 L/ha | 3 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum truncatum | ||||
Linhaça | Antracnose | Colletotrichum lini | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 200 a 400 L/ha | 3 | 15 |
Ferrugem-do- linho | Melampsora lini |
Mamão | Sarna | Asperisporium caricae | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 0,2 mL/planta | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Oídio | Oidium caricae | ||||
Oídio | Ovulariopsis papayae | ||||
Mandioca | Cercosporiose | Cercosporidium henningsii | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Oídio | Oidium manihotis | ||||
Ferrugem | Uromyces manihotis | ||||
Mandioquinha salsa | Mancha-de- Alternaria | Alternaria spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose | Colletotrichum spp. | ||||
Oídio | Leveillula taurica | ||||
Mancha-das- folhas | Septoria sp. | ||||
Manga | Antracnose | Glomerella cingulata | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 1000 a 2000 L/ha | 2 | 15 |
Oídio | Oidium mangifera | ||||
Maracujá | Fungo-de-pós- colheita | Cladosporium cladosporioides | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- cercospora | Pseudocercospora passiflorae | ||||
Maxixe | Mancha-de- mirotécio | Myrothecium roridum | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Melão | Oídio | Sphaerothea fuliginea | Foliar 20 a 40 mL/100 L 1000 L/ha | 3 | 7 |
Nabo | Mancha-de- Alternaria | Alternaria spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Pepino | Mancha-de- Alternaria | Alternaria cucumerina | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | ||||
Oídio | Erysiphe cichoracearum | ||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
Oídio | Sphaerotheca macularis f.sp. fragariae | ||||
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 300 a 800 L/ha | 4 | 7 |
Pimentão | Antracnose | Colletotrichum spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 800 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Pinha | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Quiabo | Cercosporiose | Cercospora Hibiscina | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 300 a 800 L/ha | 4 | 7 |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | ||||
Rabanete | Mancha-de- Alternaria | Alternaria spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Romã | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 800 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Mancha-de- Alternaria | Alternaria spp. | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Cercosporiose- do-romã | Pseudocercospora punicae | ||||
Sarna | Sphaceloma punicae | ||||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | Foliar 0,1 a 0,15 L/ha 200 L/ha | 2 | 20 |
Ferrugem-da- soja | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Mancha- púrpura-da- semente | Cercospara kikuchii | Foliar 0,2 a 0,25 L/ha 200 L/ha | |||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Tomate | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 1000 L/ha | 4 | 7 |
ALGODÃO:
Iniciar as aplicações do 25º a 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Efetuar no máximo 3 aplicações na cultura com intervalos de 15 dias entre as aplicações. Usar volume de 200 L/ha.
AVEIA
A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira.
BANANA (foliar):
Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença, efetuando-se até 4 aplicações. Usar volume de 15 L/ha.
Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. Usar volume de 15 L/ha.
BANANA (localizada): Via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alterando-se com fungicidas de outros grupos químicos. Utilizar 1 mL/planta.
BATATA:
O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações a cultura da batata com intervalo de 7 dias entre aplicações. Usar o volume de 600 L/ha.
CAFÉ (foliar):
Aplicar quando atingir o nível de infecção de 5% e repetir se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. Usar o volume de 500 L/ha.
CAFÉ (solo “drench”):
Realizar uma única aplicação do produto quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55).
FEIJÃO:
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. Usar volume de calda de 400 L/ha.
MAMÃO:
Aplicar no início da frutificação, preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações nas culturas, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Usar volume de calda de 0,2 L/planta.
MELÃO:
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. As doses menores devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário, com intervalo de 7 dias. Monitora as áreas e se necessário aplique outros fungicidas.
SOJA:
Oídio (Microsphaera difusa): Primeira aplicação quando índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. Repetir se necessário após 20 dias. Usar volume da calda de 200 L/ha.
Ferrugem-asiática (phakopsara pachyrhisi): Iniciar aos primeiros sinais da doença na cultura, ou preventivamente no estágio vegetativo ou florescimento (R1). Repetir se necessário após 20 dias. Usar volume de cala de 200 L/ha.
TOMATE:
Aplicar de forma preventiva no início do florescimento ou aos primeiros sintomas. Repetir se necessário a cada 7 dias. Usar volume de calda de 1000 L/ha.
Monitoramento:
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar).
Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço médio e inferior das plantas e procurar os sintomas da ferrugem-asiática-da- soja.
Há necessidade de realizar o monitoramento das áreas logo após a emergência da cultura. Caso seja constatada a presença da ferrugem-asiática-da-soja na região e as condições climáticas forem favoráveis à incidência da doença, as aplicações devem ser iniciadas em caráter preventivo. Independente do estádio de desenvolvimento da cultura.
ABACATE, ARATICUM, ATEMÓIA, CACAU, CHERIMÓIA, CUPUAÇU, FRUTA-DO-CONDE, GRAVIOLA, KIWIM, MANGAM MARACUJÁ, PINHA, ROMÂ:
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado, equipamento para aplicação de fruteiras.
ALGODÃO, CANOLA e SOJA:
Utilizar pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados de 50 cm e a barra ser mantida em altura que permita cobertura total da parte aérea das plantas. Recomenda-se que sejam seguidas as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
AVEIA:
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
BANANA (foliar):
Aplicação terrestre: Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilize óleo mineral como adjuvante, e aplique visando às folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evite que o produto atinja o cacho, pois óleo mineral é fitotóxico. A aplicação deverá se em baixo volume. Volume de calda: 15 L óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/ha.
BANANA (localizada):
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora perseae | Cercosporiose-do-abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Chalara paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Araticum | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Atemóia | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-das-maçãs | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Chalota | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cherimóia | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Fruta-de-conde | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Graviola | Colletotrichum gloesporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Alternaria alternata | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Melampsora lini | Ferrugem-do-linho | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria spp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pinha | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
O produto deverá ser depositado na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo) O equipamento de aplicação deve ser uma pistola dosadora com haste longa para atingir a inserção das folhas.
ABACAXI, ABÓBORA, ABOBRINHA, ALHO, BATATA, BATATA-DOCE, BATATA-YACON, BETERRABA, BERINJELA, CARÁ, CEBOLA, CHALOTA, CHUCHU, GENGIBRE, INHAME, MANDIOCA, MANDIOQUINHA-SALSA, NABO, MAXIXE, JILÓ, PEPINO, PIMENTA, PIMENTÃO, QUIABO, RABANETE e TOMATE:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Utilizar equipamento de aplicação adequados, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 560 a 70 gotas/cm2.
CAFÉ (foliar):
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado.
CAFÉ (solo “drench”):
Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa.
FEIJÃO, ERVILHA, FEIJÃO-CAUPI, GERGELIM, GIRASSOL, GRÃO-DE-BICO, LENTILHA, LINHAÇA:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando um densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
MAMÃO, GUARANÁ:
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, proporcionando distribuição uniforme da calda.
MELÃO:
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou acoplado a tratores; barra ou pistola munida de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos utilize as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 L de calda/ha), visando à completa cobertura das folhas.
ABACAXI, ALGODÃO, AVEIA, BANANA, CAFÉ, FEIJÃO, MANGA, PINHA, ROMÃ e SOJA.
Banana: usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45 graus, espaçados a cada 20 cm. A pressão na barra deve ficar ao redor de 30 libras, com volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2 a 3 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora, sem ventos de rajada. Para uso de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000), usar 4 atomizadores por barra. O ângulo das pás deve ser de 25° a 35°, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura de voo deve ser estabelecida por teste. A altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. A pressão deve ser estabelecida conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. A vazão deve ser de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
Abacate | 7 | Gengibre | 14 | |
Abacaxi | 7 | Gergelim | 14 | |
Abóbora | 7 | Girassol | 14 | |
Abobrinha | 7 | Grão-de-bico | 14 | |
Algodão | 21 | Graviola | 7 | |
Alho | 14 | Guaraná | 7 | |
Araticum | 7 | Inhame | 14 | |
Atemóia | 7 | Jiló | 7 | |
Aveia | 14 | Kiwi | 10 | |
Banana (foliar) | 3 | Lentilha | 14 | |
Banana (localizada) | 60 | Linhaça | 14 | |
Batata | 14 | Mamão | 7 | |
Batata-doce | 14 | Mandioca | 14 |
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
Batata-yacon | 14 | Fruta-do-conde | 7 | |
Berinjela | 7 | Mandioquinha-salsa | 14 | |
Beterraba | 14 | Manga | 7 | |
Cacau | 7 | Maracujá | 7 | |
Café (foliar) | 30 | Maxixe | 7 | |
Café (solo) | 120 | Melão | 10 | |
Canola | 14 | Nabo | 14 | |
Cará | 14 | Pepino | 7 | |
Cebola | 14 | Pimenta | 7 | |
Chalota | 14 | Pimentão | 7 | |
Cherimóia | 7 | Pinha | 7 | |
Chuchu | 7 | Quiabo | 7 | |
Cupuaçu | 7 | Rabanete | 14 | |
Ervilha | 14 | Romã | 7 | |
Feijão | 14 | Soja | 28 | |
Feijão-caupi | 14 | Tomate | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (PC) | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 0,5 L / ha | 100-300 | 30-50 |
Broca-do algodoeiro | Eutinobothrus brasiliensis | 0,8 - 2,0 L/ha | |||
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 0,3 - 0,5 L/ha | |||
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 1,5 - 2,0 L/ha | |||
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 1,5 - 2,0 L/ha | |||
Batata | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | 100-300 | - |
Café | Broca-do-café | Hypothenemus hampei | 1,0 - 1,5 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Bicho-mineiro-do-café | Leucoptera coffeella | ||||
Citros | Mosca-das-frutas | Ceratitis capitata | 200 mL/100 L | 400-500 | - |
Cochonilha-pardinha | Selenaspidus articulatus | 100 - 150 mL/100 L | |||
Cochonilha-de-placa | Orthezia praelonga | 100-300 | |||
Cochonilha-parlatoria | Parlatoria cinerea | 400-500 | |||
Psilideo | Diaphorina citri | 100-300 | |||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1,0 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 1,0 - 1,25 L/ha | |||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | |||
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,4 -0,6 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | ||||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 0,4 - 1,0 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Broca-das-axilas | Epinotia aporema | 0,8 L/ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do- fruto | Neoleucinodes elegantalis | 1,5 L/ha | 1000 | - |
Larva-minadora | Lyriomyza huidobrensis | 1,0 - 1,5 L/ha | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 0,7 - 1,0 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Pulgão-da-espiga | Sitobion avenae | 0,4 - 0,5 L/ha |
PC: produto comercial
Nota: 1 L de CLORPIRI 480 EC contém 480 g do ingrediente ativo clorpirifós.
Algodão | - Iniciar a aplicação do produto: Alabama argillacea (Curuquerê): quando houver 2 lagartas/planta, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Aphis gossypii (Pulgão): quando houver 10% das plantas atacadas, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Euthinobothrus brasiliensis (Broca): 20 dias após a germinação, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 semana. Heliothis virescens (Lagarta-das-maçãs): quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena igual ou menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas. Pectinophora gossypiella (Lagarta-rosada): quando constatar 15 machos/dia, em amostragem com o uso de armadilhas, com feromônio sexual, Realizar até 3 pulverizações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Batata | - Iniciar a aplicação do produto assim que forem observados os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação: 2 semanas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha. |
Café | - Iniciar a aplicação do produto: Hypothenemus hampei (Broca): quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada, realizar 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. Leucoptera coffeella (Bicho mineiro): quando mais ou menos 20% das folhas estiverem contaminadas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 30 a 45 dias. Realizar até 2 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Citros | - Iniciar a aplicação do produto: Ceratitis capitata (Mosca das frutas): Assim que os frutos começarem a amadurecer, realizar 2 a 3 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 400-500 L/ha. Selenaspidus articulatus (Cochonilha pardinha): Aplicar no início da infestação. Reaplicar, se necessário. Aplicar até o ponto de escorrimento. Volume de calda: 400- 500 L/ha. Parlatoria cinerea (Cochonilha parlatoria): Aplicar no início da infestação, com aplicação da calda dirigida ao tronco e ramos primários. Reaplicar, se necessário. Volume de calda: 400-500 L/ha. Orthezia praelonga (Cochonilha-de-placa): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Máximo de duas aplicações por safra. Volume de calda: 100-300 L/ha. Diaphorina citri (Psilídeo): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário, máximo de duas aplicações por safra. Volume de calda: 100 a 300 L/ha. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. O produto deve ser aplicado com uso de óleo mineral na calda na proporção de 0,25% (250 mL/100L) |
Feijão | - Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem as primeiras pragas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30- 50 L/ha (pulverização aérea). |
Milho | - Iniciar a aplicação do produto: Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho): no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Usar bico leque. Elasmopalpus lignosellus (Lagarta elasmo): no período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas; Agrotis ipisilon (Lagarta Rosca): no período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Soja | - Iniciar a aplicação do produto: Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja): quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação da praga. Epinotia aporema (Broca das axilas): quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação da praga. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30- 50 L/ha (pulverização aérea). |
Tomate (rasteiro) | - Iniciar a aplicação do produto: Neoleucinodes elegantis (Broca pequena): quando os frutos estiverem pequenos, 4 a 7 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Liriomyza huidobrensis (Larva minadora): assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10 dias. Volume de calda: 1000 L/ha. |
Trigo | - Iniciar a aplicação do produto: Sitobion avenae (Pulgão das espigas): quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação da praga. Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo): quando aparecerem os primeiros focos de infestação, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Citros | Parlatoria cinerea | Cochonilha-de-carapaça, Picuinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Equipamentos tratorizados ou através de aeronaves agrícolas.
Aplicação terrestre:
Através de tratores com pulverizador com barra equipada com bicos JA2 ou similares
(exceto para lagarta do cartucho em milho que recomenda-se bico leque série 80.03 ou 80.04 sobre a linha da cultura) procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e, densidade mínima de 40 gotas/cm2.
Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação através de aeronave agrícola:
Equipamento com barra ou "micronair". Para aplicação aérea utilizar equipamento GPS, não utilizar balizamento com bandeirinhas.
Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 30°C; umidade relativa deverá ser superior a 50%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar CLORPIRI 480 EC mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão: 21; Batata: 21; Café: 21; Citros: 21; Feijão: 25; Milho: 21; Soja: 21; Tomate: 21;
Trigo: 21.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
INSTRUÇÕES DE USO:
Trata-se de herbicida seletivo, não sistêmico, para aplicação em pré e pós-emergência, destinado ao controle de plantas infestantes das culturas de Algodão, Alho, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Cebola, Citros, Eucalipto, Feijão, Mandioca, Milho, Pinus e Soja, em solos leve, médio e pesado.
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum/ Nome científico | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | ||||
Soja | Leiteira (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea nil) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 40 (20 g i.a.) | 150 a 250 | -- | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 80-100 (40-50 g i.a.) | 150 a 250 | -- | 1 | |
Feijão | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Hortelã (Hyptis lophanta) Picão-preto (Bidens pilosa) | 50 (25 g i.a.) | 150 a 250 | -- | 1 |
Milho | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 80 (40 g i.a.) | 150 a 250 | -- | 1 |
Algodão | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 50 (25 g i.a.) | 150 a 250 | -- | 1 |
Fazer 1 (uma) aplicação no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas daninhas), sempre antes da semeadura. O plantio poderá ser feito 1 (um) dia após a pulverização, pois o produto, nas doses recomendadas, não causa fitotoxicidade às culturas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Alho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Batata | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Café | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cebola | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Feijão | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Girassol | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Desmodium tortuosum | carrapicho (4), carrapicho-beiço-de-boi (2), desmodio | Ver detalhes |
Sorgo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Trigo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual, utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas.
Evitar o uso do FLUMYZIN 500 em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Dessecação | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | |||
Soja (Glycine max) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 30 – 50 (20 – 25 g i.a.) | 150 a 250 | -- | 1 |
Feijão (Phaseolus vulgaris) | 50 – 60 (25 – 30 g i.a.) | 150 a 250 | -- | 1 |
Em condições de níveis de infestações elevadas das plantas infestantes, recomenda-se a maior dose.
SOJA - Fazer 1 (uma) única aplicação do produto quando os grãos de soja estiverem fisiologicamente maduros, ou seja, 80% a 90% das vagens mudando a coloração.
FEIJÃO - Fazer 1 (uma) aplicação quando a cultura estiver com 50% das folhas amarelas e com cerca de 70% das vagens maduras (coloração do amarelo ao palha).
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme da cultura e das plantas daninhas.
Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
O equipamento de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum/ Nome científico | Modalidade de aplicação | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | |||||
Café | Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | Pós- emergência das plantas daninhas | 50 (25 g i.a.) | 150 a 250 | -- | 1 |
Citros | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) | 150 a 250 | -- | 1 |
Época e número de aplicações:
Fazer 1 (uma) aplicação, quando as plantas daninhas estiverem com 6 a 8 folhas.
Equipamentos e modo de aplicação:
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas. Utilizar barras laterais com asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as culturas.
Aplicação em pós-emergência dirigida na cultura de algodão e mandioca:
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum/ Nome científico | Estádio | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | |||||
Algodão | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Picão-preto (Bidens pilosa) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2 a 6 folhas | 50 - 60 (25 - 30 g i.a.) | 200 a 300 | -- | 1 |
Mandioca | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea nil) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Hortelã (Hyptis lophanta) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Guanxuma (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 8 folhas | 120 - 200 (60 - 100 g i.a.) | 400 | -- | 1 |
Algodão: Fazer 1 (uma) única aplicação quando o algodão estiver com 45 ou mais dias de germinação. Mandioca: Fazer 1 (uma) aplicação nas entrelinhas da cultura, quando as plantas de mandioca estiverem com aproximadamente 5 meses após a germinação apresentando de 30 a 40 cm de haste em relação ao solo.
Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas.
Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados), pois
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque de grande ângulo (série 110, TK), com jato dirigido na entrelinha da cultura, trabalhando-se com pressão de 30 a 45 lb/pol2 e volume de calda de 200 - 300 L de calda/ha para a cultura do algodão e 400 L de calda/ha para a cultura da mandioca.
Deve-se proporcionar uma cobertura uniforme das plantas daninhas e evitar que o produto atinja as folhas da cultura de algodão ou culturas vizinhas.
Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia, com ventos fortes e quando as plantas estiverem com
déficit hídrico.
Aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas:
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum/ Nome científico | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | ||||
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Guanxuma (Sida rhombifolia) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea nil) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Desmódio ou Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 50 (25 g i.a.) | 200 a 400 | 40 | 1 |
Fazer 1 (uma) aplicação após a emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem com 2 a 4 folhas e a cultura da soja no estádio de 2 a 3 trifólios.
Via terrestre: Aplicar através de pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado), na pós-emergência da soja e das plantas daninhas, usando-se de 200 a 400 L/ha de calda. A completa cobertura das plantas infestantes é essencial para assegurar a eficácia do produto.
Via aérea: FLUMYZIN 500 pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra/bico série D e difusor 45 (diâmetro de gotas em torno de 250 micra), empregando-se o volume de 40 litros de calda/hectare; faixa de deposição de 15 metros, ângulo dos bicos de 45 graus em relação à linha de voo da aeronave e seguindo sempre as boas práticas de aplicação, tais como: manter a agitação constante da calda no interior do tanque; pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 km/h e sem rajadas, umidade relativa do ar superior a 70% e temperatura inferior a 27°C visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Limitações de uso:
Evitar o uso do FLUMYZIN 500 em condições de seca (plantas com deficiência hídrica) e com plantas daninhas fora do estádio recomendado (2 a 4 folhas).
Fitotoxicidade:
Aplicação em pós-emergência poderá causar amarelecimento ou queima das partes da cultura atingidas, com posterior recuperação, não causando diminuição da produtividade.
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum/ Nome científico | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | ||||
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) Capim-colchão ou Milhã (Digitaria horizontalis) | 90 – 120 (45 – 60 g i.a.) | 100 a 200 | 30 - 40 | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Desmódio ou Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-palha ou Picão-grande (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Guanxuma (Sida rhombifolia) Guanxuma ou Malva-branca (Sida cordifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Buva (Conyza bonariensis) | 120 (60 g i.a.) | ||||
Alho | Erva-de-passarinho (Stellaria media) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) | 120 - 180 (60 - 90 g i.a) | 100 a 200 | -- | 1 |
Cana-de- açúcar | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-colchão (Digitaria nuda) Capim-colonião (Panicum maximum) Caruru (Amaranthus viridis) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 250 (125 g i.a.) | 100 a 200 | 30 - 40 | 1 |
Batata | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 70 (35 g i.a.) | 100 a 200 | -- | 1 |
Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum/ Nome científico | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | ||||
Mandioca | Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus deflexus) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 (60 - 100 g i.a.) | 400 | 30 - 40 | 1 |
Nota 1: Para Picão-preto (Bidens pilosa), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) e Corda- de-viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer a aplicação em condições de baixa infestação.
Nota 3: Para Capim-colchão (Digitaria nuda), usar dose somente em solos arenosos (leves).
Para soja, alho, cana-de-açúcar e batata, fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio. Para a cultura da mandioca, realizar uma aplicação, logo após o plantio da maniva, podendo se estender até 15 dias após o plantio, antes da emergência da cultura.
Alho e batata: Fazer pulverização terrestre, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal.
Soja, Cana-de-açúcar e Mandioca: Fazer pulverização terrestre ou via aérea, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal.
Via terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L de calda/ha para soja, alho, cana-de-açúcar e batata e 400 L de calda/ha para mandioca.
É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Via aérea: Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação. Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo "Micronair".
Volume de calda: 30 - 40 L/ha.
Altura do voo: com barra: 2 - 3 m: com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado). Tamanho / densidade de gotas: partículas com tamanho de 100-200 micra, com densidade de 20
- 30 gotas/cm2.
Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27°C e umidade relativa do ar superior a 70%.
Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação.
Cana-de-açúcar: não utilizar nenhum tipo de adjuvante e/ou surfactante na calda de aplicação. Batata: não aplicar caso a cultura já tenha emergido.
Cana-de-açúcar: quando a aplicação é realizada em pré-emergência total da cultura, não ocorre fitotoxicidade. Caso a cultura já esteja emergida no momento da aplicação, poderá ocorrer pintas necróticas que desaparecem 30 dias após a aplicação não ocasionando nenhum dano à produtividade.
Batata: dependendo da variedade, poderão ocorrer sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem rapidamente sem prejudicar a produtividade.
Aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência das culturas.
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum/ Nome científico | Modalidade de aplicação | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | |||||
Citros | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Maria-pretinha (Solanum americanum) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) | Pré- emergência das plantas daninhas | 160 - 240 (80 - 120 g i.a.) | 10 a 200 | -- | 1 |
Cebola | Ançarinha-branca (Chenopodium album) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 120 - 180 (60 - 90 g i.a.) | 10 a 200 | -- | 1 | |
Café | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Picão-preto (Bidens pilosa) | 160 - 240 (80 - 120 g i.a.) | 10 a 200 | -- | 1 | |
Eucalipto e Pinus | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Guanxuma (Sida rhombifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Capim-colonião (Panicum maximum) | Pré- emergência das plantas daninhas em área total | 180 (90 g i.a.) | 10 a 200 | -- | 1 |
Nota 3: Para Capim-colonião (Panicum maximum), usar a dose somente em solos arenosos (leves)
Fazer 1 (uma) aplicação, dois ou três dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas.
Aplicação poderá ser feita em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total. Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado) utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Manejo Outonal (aplicação na pré-emergência da planta infestante):
O controle de plantas daninhas em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras.
Manejo outonal em áreas agricultáveis | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | ||
Nome comum | Nome científico | Terrestre | Aérea | ||
Buva | Coniza bonariensis | 120 (60 g i.a.) | 150 a 200 | -- | 1 |
Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a colheita da cultura precedente (Manejo Outonal). Caso existam plantas daninhas emergidas, aplicar herbicida pós-emergente de ação total (seguir recomendação do fabricante), de 2 a 3 dias antes da aplicação do FLUMYZIN 500.
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 150 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme da área aplicada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Após a aplicação de FLUMYZIN 500, aguardar um período mínimo para o plantio das culturas subsequentes, conforme tabela abaixo:
Culturas | Período mínimo entre aplicação e semeadura |
Soja | Sem restrição |
Milho | 14 dias |
Algodão | 21 dias |
Girassol, Sorgo e Trigo | 30 dias |
Algodão: entre a aplicação de FLUMYZIN 500 e a semeadura deverá ter ocorrido precipitação mínima de 25 mm.
Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas após a poda:
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum/ Nome científico | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | ||||
Mandioca | Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus deflexus) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 (60 - 100 g i.a.) | 400 | 30 a 40 | 1 |
tem ação pré-emergente para essas ervas.
Fazer 1 (uma) aplicação tratorizada ou via aérea, logo após a poda, antes da brotação da cultura.
Via terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. Recomenda-se 400 L de volume de calda/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Via aérea: Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação. Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo "Micronair".
Volume de calda: 30 - 40 L/ha.
Altura do voo: com barra: 2 - 3 m: com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado). Tamanho/densidade de gotas: partículas com tamanhos de 100-200 micra, com densidade de 20- 30 gotas/cm2.
Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27°C e umidade relativa do ar superior a 70%.
Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação.
Antes de aplicar FLUMYZIN 500, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado. O
tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis.
Antes de aplicar o FLUMYZIN 500, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante
do último produto utilizado.
Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do FLUMYZIN 500, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo.
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o FLUMYZIN 500.
Imediatamente após o término da aplicação do FLUMYZIN 500, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1%, ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos.
Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo 15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos.
Caso esteja usando diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto.
Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas.
Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente.
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR:
CULTURA | PLANTA-INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 1,6 | 300-400 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,2 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||
Aplicar em pós plantio da cultura e em pré emergência das plantas infestantes e da cultura. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES E À CULTURA DA SOJA:
O produto pode ser aplicado em pré-emergência no sistema convencional como no sistema de plantio direto de acordo com seguintes recomendações:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,2 | 250-300 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Desmódio | Desmodium tortuosum | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | *Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,4-0,6 | 250-300 |
L/ha | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,8 | ||
(terrestre) | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,8 | 10-40 L/ha | |
(aérea) | ||||
Doses indicadas para solos leves e médios em aplicação do produto em pré-emergência e no plantio convencional. *Recomendado somente para solos leves. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA TOTAL DAS PLANTAS INFESTANTES (DESSECAÇÃO) ANTES DO PLANTIO DA CULTURA DA SOJA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,2-0,4 | 250-300 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Aplicar o produto na pós-emergência das plantas infestantes (dessecação), com auxílio de pulverizadores terrestres manual costal ou tratorizado. Para dessecação, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35% respectivamente. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Citros | Caruru | Amaranthus retroflexus | 1,2-1,4 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | (Digitaria horizontalis | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Café | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,4 | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Aplicar o produto nas doses recomendadas, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA NO PRÉ-PLANTIO DAS MUDAS DE FUMO E NO PÓS-PLANTIO EM JATO DIRIGIDO NA ENTRE-LINHA DA CULTURA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Fumo | Capim-papua | Brachiaria plantaginea | 0,8 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,6-0,8 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,6 | ||
(1) Tiririca | Cyperus rotundus | 0,6-0,8 | ||
(1) Leiteiro | Euphorbia heterophyla | 0,8 | ||
(1) Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophyla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1 L de MAXULFEN 500 SC/ha). As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES E EM PÓS- PLANTIO DA CULTURA, ATRAVES DE JATO DIRIJIDO NAS ENTRELINHAS.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Abacaxi | Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 1,2-1,4 | 200 L/ha (terrestre) |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,2 | ||
Capim favorito | Rhynchelitrum roseum | 0,8-1,2 | ||
Aplicação em pré emergência das plantas infestantes e em pós-plantio da cultura, através jato dirigido nas entrelinhas. Capim-favorito: a aplicação visando o controle de Capim- favorito deve ser realizada somente em solo leve e médio. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Eucalipto | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,8 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 0,8 | ||
Beldroega | Portucala oleracea | 0,8 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 0,8 | ||
Erva-de-bicho | Solanum americanum | 0,8 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,9 | ||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | 0,9 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 0,9 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,9 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1 | ||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 1 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | ||
Amendoin-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1-1,2 | ||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 1,2 | ||
Desmodio | Desmodium tortuosum | 1,2 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 1,2-1,6 | ||
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da planta-infestante na área. O produto é um herbicida pré-emergente em relação às plantas infestantes, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para aplicação do produto é necessário umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Equipamentos de Aplicação:
Aplicação terrestre:
Através de pulverizadores costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 Ib/pol2.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola. Volume de calda: 40 L/ha
Pressão: 30 psi, Bicos: D8-45, Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás), Altura de voo: 5 m, Faixa de deposição: 15 m.
Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura inferior a 27°C e umidade relativa do ar acima de 70%, ventos até 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Encher o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade e adicionar MAXULFEN 500 SC na dose previamente determinada. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Abacaxi 60 dias
Café 130 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 200 dias
Eucalipto U.N.A.
Fumo U.N.A.
Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. U.N.A.: Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Controle de pragas em grãos e em sementes armazenados, via pulverização direta sobre os grãos e sementes; no tratamento de sacos e superfícies em contato com grãos ensacados e na desinfestação de silos e armazéns:
Grãos ou Sementes armazenados | Pragas Controladas | Dose do produto comercial | Nº Máx de Aplicações | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Volume de Calda |
Arroz | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais e Sitophilus oryzae) | Para Grãos ou Sementes a granel: 8 a 16 mL/ton de grãos Para Grãos ou Sementes Ensacados: 0,5 mL/m2 | Para Grãos ou Sementes a granel: Utilizar equipamentos próprios para pulverização sobre os grãos nas esteiras transportadoras. Deve-se misturar a calda diretamente aos grãos no início do armazenamento. Para Grãos ou Sementes Ensacados: Aplicar com pulverizador costal manual. Tratar cada fileira de sacos, e quando a pilha estiver formada, pulverizar lateralmente. Aplicar a calda diretamente sobre a sacaria por ocasião de seu empilhamento. Obs: Os cereais deverão ser expurgados antes do tratamento, se houver infestação. | Para Grãos ou Sementes a granel: 1L de água/ton ou menos, dependendo do equipamento. Observar uma boa cobertura de pulverização sobre cereal. Para Grãos ou Sementes Ensacados: 50 mL de água/m2 de superfície de saco. | |
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | |||||
Aveia | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
Centeio | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
Cevada | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
1 aplicação | |||||
Caruncho-dos cereais /gorgulho (Sitophilus zeamais) | |||||
Milho | |||||
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | |||||
Sorgo | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais) e (Sitophilus oryzae) | ||||
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | |||||
Trigo | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais) | ||||
Triticale | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) |
Desinfestação de silos e armazéns | Pragas Controladas | Dose do produto comercial (mL/m2) | Época e Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ton) |
Desinfestação de silos e armazéns | Caruncho-dos-cereais (Sitophilus zeamais e Sitophilus oryzae) Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | 100 a 200 mL, por 100 m² de superfície aplicada | Aplicar o produto no armazém vazio, por meio de pulverizador, atingindo toda a superfície das paredes, teto e chão. | 2 a 25 litros de água, dependendo da porosidade da superfície. |
Deve-se misturar a calda diretamente aos grãos no início do armazenamento.
Aplicar a calda diretamente sobre a sacaria por ocasião de seu empilhamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz - Armazenado | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Centeio | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
Cevada - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Sorgo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Triticale | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
CULTURA | DIAS |
ARROZ (**) | 45 (*) |
AVEIA | 45 (*) |
CENTEIO | 45 (*) |
CEVADA | 45 (*) |
MILHO | 45 (*) |
SORGO | 45 (*) |
TRIGO | 45 (*) |
TRITICALE | 45 (*) |
(*) O intervalo de segurança refere-se ao período de tratamento dos grãos armazenados e sua comercialização.
(**) Não beneficiados e com casca para as culturas de arroz.
Os grãos armazenados só poderão ser utilizados para consumo humano após observância do intervalo de segurança.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Após o plantio) 1,6 a 3,2 (Antes da diferenciação floral) 1,6 a 3,2 (Após a diferenciação floral) | Após o plantio: 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência das plantas daninhas, sendo a dose de 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial; Antes da diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas com jato dirigido; Após a diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de- açúcar um ano após a última aplicação. | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Abacaxi | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência | ||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | ||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | Pré-emergência: aplicar 2,4 a 4,0 L/ha (1,2 a 2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 2,4 L/há (1,2 kg do ingrediente ativo/ha) em solos leves, 3,2 L/ha (1,6 kg do ingrediente ativo/ha) em solos médios e 4,0 L/ha (2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em solos pesados. Pós-emergência: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) em pós-emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas daninhas tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Não aplicar mais que 4,0 L/ha por ciclo de cultura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Algodão | Desmodium adscendens (Pega-pega) | 2,4 a 4,0 (Pré- emergência) | 1 | ||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | 1,6 a 3,2 (Pós- emergência) | ||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cacau | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 4,8 a 5,6 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha (2,4 a 2,8 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Café | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 3,2 a 6,4 (Arruação ou após a esparramação) | Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ano, sendo uma aplicação após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Cana-de- açúcar | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré-emergência: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência das plantas daninhas na cana-planta e cana-soca. Pós-emergência: DIURON R 500 SC PERTERRA também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas daninhas, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento, sob as condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIURON R 500 SC PERTERRA deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana-planta) ou inicio de perfilhamento (cana-de-açúcar) por serem estas as fases em que a cana- de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas daninhas ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação Aérea: 30 a 50 L de calda/ha DIURON R 500 SC PERTERRA somente poderá ser aplicado via aérea na cultura da cana-de- açúcar em pré- emergência da cultura. Consulte sempre um engenheiro agrônomo. |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Citros | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré ou Pós-emergência: Aplicar 3,2a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré ou pós-emergência inicial e pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 6,4 L/ha de RAINBURON por período de 12 meses. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Algodão | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Definida a dose a ser aplicada do produto DIURON R 500 SC PERTERRA, o abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo-o até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador, ou retorno, em funcionamento, adicionando o produto e completando por fim o volume com água sob agitação até completa homogeneização. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas daninhas para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas daninhas devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK ou Twinjet); na pós-emergência podem ser usados também bicos de jato cônico (ex.: Fulljet, XR ou DG), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 30 à 50 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Leia as instruções sobre Importância do diâmetro de gota, Controlando o diâmetro de gotas, Altura da Barra, Ventos, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão Térmica.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada par ao bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcione os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, o que produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do rotor
-Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; se a fumaça é rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicações de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi………………………………….. | 140 |
Algodão…………………………………. | 120 |
Cacau…………………………………… | 60 |
Café……………………………………… | 30 |
Cana-de-açúcar………………………... | 150 |
Citros……………………………………. | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Controle de gramíneas em pós-emergência das culturas e plantas daninhas em: abacaxi, algodão, alho, amendoim, batata, batata-doce, batata yacon, berinjela, beterraba, café, canola, cará, cebola, cenoura, ervilha, feijão, feijão-caupi, fumo, gengibre, gergelim, girassol, grão de bico, inhame, jiló, lentilha, linhaça, maça, mamona, mandioca, mandioquinha-salsa, melancia, nabo, pimenta, pimentão, quiabo, rabanete, soja, tomate e uva;
Controle de gramíneas em pré-plantio (dessecação) das culturas e pós-emergência das plantas daninhas nas culturas de: algodão, arroz irrigado, aveia, centeio, cevada, milho, soja, trigo e triticale;
Controle de capim-amargoso (Digitaria insularis) através de aplicação em pré-emergência, resistente ao glifosato ou controle do capim-branco (Chloris polydactyla): algodão e soja;
Controle de capim-amargoso (Digitaria insularis) através de aplicação em pós-emergência: Alho, Cebola, Algodão, Amendoim, Batata, Batata doce, Batata Yacon, Beterraba, Café, Canola Cará, Cenoura, Feijão, Fumo, Gengibre, Inhame, Girassol, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Melancia, Nabo, Rabanete, Tomate, Citros, Soja;
Como acelerador da maturação em pós-emergência na cultura de cana-de-açúcar.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (mL p.c./ha)* | Estádio | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacaxi | Capim-marmelada ou Capim- | 1 | |||
Algodão | papuã | ||||
Alho Amendoim Batata | (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis) | 350 | 4 folhas a 2 perfilhos | ||
Batata-doce | Capim-carrapicho | ||||
Batata Yacon | (Cenchrus echinatus) | ||||
Berinjela | Capim-pé-de-galinha | ||||
Beterraba | (Eleusine indica) | ||||
Café | Capim-rabo-de-raposa | 400 | 2 a 3 perfilhos | ||
Canola | (Setaria geniculata) | ||||
Cará | Capim-custódio | ||||
Cebola | (Pennisetum setosum) | ||||
Cenoura | Capim-arroz | ||||
Ervilha Feijão Feijão-caupi Fumo | (Echinochloa crusgalli) Capim-camalote (Rottboellia exaltata) Capim-mimoso | 450 | 4 ou mais perfilhos | 150 a 250 | |
Gengibre | (Eragrostis ciliaris) | ||||
Grão de bico | Milho voluntário | ||||
Inhame Jiló | (Zea mays) Milheto voluntário (Pennisetum | 350 – 450 | 15 a 30 cm | ||
Lentilha | americanum) | ||||
Mandioca | Trigo voluntário | ||||
Mandioquinha- salsa | (Triticum aestivum) Arroz voluntário | 350 – 450 | 10 a 15 cm | ||
Melancia | (Oryza sativa) | ||||
Nabo | Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-massambará (Sorghum halepense) Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Pimenta | |||||
Pimentão | |||||
Quiabo Rabanete | 400 – 450 | 20 a 40 cm | |||
Soja | |||||
Tomate | |||||
Gergelim | Capim-marmelada ou | ||||
Girassol Linhaça Mamona | Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão ou milhã | 350 | 4 folhas a 2 perfilhos | ||
Uva | (Digitaria horizontalis) | 150 a 250 | |||
Maçã | Capim-marmelada ou Capim- papuã (Brachiaria plantaginea) | 350 | 4 folhas a 2 perfilhos | ||
Azevém | 450 | 2 perfilhos ao | |||
(Lolium multiflorum) | crescimento |
* A adição de 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável ou Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico é essencial nas aplicações
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (mL p.c./ha)* | Estádio | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação** |
Algodão | Milho voluntário | 350 – 450 | Até 4 folhas | ||
(Zea mays) | |||||
Arroz-vermelho | |||||
(Oryza sativa) | |||||
Azevém | |||||
(Lolium multiflorum) | |||||
Capim-arroz | |||||
Arroz irrigado | (Echinochloa crusgalli) Capim-colchão | 600 – 800 | 2 perfilhos ao florescimento | ||
(Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada | |||||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Grama-boiadeira (Luziola peruviana) | 150 a 250 | 1 | |||
Aveia | Início de | ||||
Centeio Cevada | Azevém (Lolium multiflorum) | 300 – 500 | perfilhamento ou 2 perfilhos ao | ||
Milho | florescimento | ||||
Azevém | 450 | 2 perfilhos ao | |||
Soja | (Lolium multiflorum) | florescimento | |||
Milho voluntário | 350 – 450 | Até 4 folhas | |||
(Zea mays) | |||||
Azevém | |||||
Trigo Triticale | (Lolium multiflorum) Aveia-preta | 300 – 500 | Início de perfilhamento | ||
(Avena strigosa) |
* A adição de 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável ou Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico é essencial nas aplicações.
** A aplicação deve ser realizada pelo menos 7 dias antes da semeadura do milho e do trigo.
Para o controle de Milho voluntário, nas culturas de Algodão e Soja e para controle de Azevem na cultura de Soja há ainda a opção da aplicação do produto uma única vez na pré-emergência destas culturas.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (mL p.c./ha)* | Estádio | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 400 – 450 | Pré-plantio a 4 perfilhos | - | 1 |
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 400 – 450 | Vegetativo a Florescimento | 150 a 250 | 3 |
Capim-branco (Chloris polydactyla) | 800 – 1500 | 2 |
* A adição de 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável ou Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico é essencial nas aplicações.
Em áreas com problemas de Capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato, assim como em áreas com problemas de Capim-branco (Chloris polydactyla), deve ser adotado programa de manejo para a soja:
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (mL p.c./ha)* | Estádio | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Alho Cebola | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 400 | Pós- emergência a 4 perfilhos | - | 1 + 1 |
Algodão Amendoim Batata Batata doce Batata Yacon | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 400 – 450 | Pós- emergência a 4 perfilhos | 600 – 800 | 1 |
Beterraba Café Canola Cará Cenoura Feijão | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 400 – 450 | Pós- emergência a 4 perfilhos | 600 – 800 | 1 |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (mL p.c./ha)* | Estádio | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Fumo Gengibre Girassol Inhame Mandioca Mandioquinha- salsa Melancia Nabo Rabanete Tomate | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 400 – 450 | Pós- emergência a 4 perfilhos | 600 – 800 | 1 |
Citros | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 600 – 1500 | Vegetativo a Florescimento | 150 a 250 | 2 |
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 600 – 800 | Pós- emergência a 4 perfilhos | - | 1 + 1 |
A adição de 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável ou Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico é essencial nas aplicações.
Em áreas com problemas de Capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato deve ser adotado um programa de manejo:
Capim-amargoso (Digitaria insularis) para citros: Efetuar programa de manejo com 2 (duas) aplicações em pós-emergência sequencial (com intervalo de 21 dias), em jato dirigido, na entrelinha da cultura de Citros para controle de Capim-amargoso (Digitaria insularis). As doses maiores devem ser utilizadas para controlar a planta daninha em estádio de crescimento mais avançado.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (mL p.c./ha)* | Estádio | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cana-de- açúcar | - | 100 – 150 | 40 a 60 dias antes da colheita | 30 a 50 | 1 |
*Para cana-de-açúcar não utilizar adjuvante de nenhuma natureza.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Alho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Amendoim | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Aveia | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Batata | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Batata yacon | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Batata-doce | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Berinjela | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Beterraba | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Canola | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Cará | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cebola | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cenoura | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Centeio | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Cevada | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Ervilha | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Fumo | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Gengibre | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Gergelim | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Girassol | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Inhame | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Jiló | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Lentilha | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Linhaça | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mamona | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Melancia | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Nabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pimenta | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Pimentão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Quiabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Rabanete | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Tomate | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Triticale | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Uva | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cletodim 240 EC Brilliance deve ser aplicado uma única vez quando a maioria das sementes das plantas daninhas (gramíneas) tiver germinado. A aplicação pode ser feita em qualquer estádio de crescimento da cultura, antes do período crítico de competição das gramíneas com a cultura, exceto em milho e trigo onde o produto é aplicado apenas antes da semeadura, assim como deve ser adotado um programa de manejo na dessecação antes do plantio de soja, em áreas com problemas de capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato.
Pulverizador de barra tratorizado:
Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendados bicos tipo leque da série 80 ou 110, que produzam gotas entre 200 a 500 micras com densidade de gotas de 20 gotículas/cm2. Pressão de 30 a 45 lb/pol2.
Volume de calda de 150 a 250.
A altura da barra para bicos da série 80 deve ser de 50 cm acima do topo das plantas e para a série 110, deve ser de 30 cm.
Pulverizador costal manual:
Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendados bicos do tipo leque da série 80 ou 110. Recomenda-se manter o ritmo das bombadas em cadência com os passos do aplicador visando obter uma pulverização uniforme. Volume de calda de 150 a 250 L/ha.
A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micras e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50 L/ha.
A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave.
A altura do vôo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos não deverá ser superior a 8 km/hora.
Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
Para aplicação aérea utilizar Cletodim 240 EC Brilliance na dose de 0,27 – 0,30 L/ha com adição de Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico a 1,0%v/v, exceto para a cultura de cana-de- açúcar.
Cana de açúcar:
Para aplicação aérea a aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micra e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50 L/ha.
A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave e a altura de voo deverá ser de 2 a 4 metros.
Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
Adicionar água ao tanque de pulverização até a metade de sua capacidade.
Adicionar Cletodim 240 EC Brilliance e o adjuvante.
Completar o volume de água.
É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Culturas | Dias |
Abacaxi e Algodão | 50 |
Arroz irrigado | (1) |
Amendoim | 30 |
Alho, Batata, Cebola, Cenoura, Feijão, Feijão- caupi, Grão de bico, Lentilha | 40 |
Berinjela, Café, Citros, Melancia, Jiló, Pimenta, Pimentão, Quiabo e Tomate | 20 |
Fumo | UMA |
Girassol | 53 |
Batata-doce, Batata Yacon, Cará, Gengibre, Inhame, Mandioca e Mandioquinha-salsa | 180 |
Soja* | 60 |
Soja** | 97 |
Culturas | Dias |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo, Triticale e Milho | (1) |
Uva, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Mangaba, Maçã | 23 |
Cana-de-açúcar | 20 |
UNA: Uso Não Alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 60 dias exclusivamente para os casos de uma única aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
** O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 97 dias para os casos em que forem feitas 3 aplicações (máximo número de aplicações), sendo duas aplicações em pós-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura, e uma terceira na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Controle de gramíneas em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas em: algodão, alho, batata, batata-doce, batata-yacon, berinjela, beterraba, café, cará, cebola, cenoura, feijão, fumo, gengibre, inhame, jiló, mandioca, mandioquinha-salsa, melancia, nabo, pimenta, quiabo, rabanete, soja e tomate;
Controle de gramíneas em pós-emergência das plantas daninhas e em pré-plantio (dessecação) nas culturas de: milho e trigo;
Controle de capim-amargoso (Digitaria insularis), resistente ao ingrediente ativo glifosato, e azevém (Lolium multiflorum) em pós-emergência da planta daninha e em pré-plantio (dessecação) na cultura da soja;
Como acelerador da maturação em pós-emergência na cultura de cana-de-açúcar.
Culturas* | Plantas Infestantes | Estádio | Dose (L p.c./ha)*** |
Algodão Alho** Batata Batata-doce Batata-yacon Berinjela Beterraba Café Cará Cebola** Cenoura Feijão Fumo Gengibre Inhame Jiló Mandioca Mandioquinha -salsa Melancia | Capim-marmelada ou capim-papuã (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) Capim-custódio (Pennisetum setosum) Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) Capim-camalote (Rottboellia exaltata) Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) | 4 folhas a 2 perfilhos | 0,35 |
2 a 3 perfilhos | 0,40 | ||
4 perfilhos | 0,45 | ||
Milho voluntário (Zea mays) Milheto voluntário (Pennisetum americanum) | 15 - 30cm | 0,35 - 0,45 | |
Trigo voluntário (Triticum aestivum) Arroz voluntário (Oryza sativa) | 10 - 15cm | 0,35 - 0,45 |
Culturas* | Plantas Infestantes | Estádio | Dose (L p.c./ha)*** |
Nabo Pimenta Quiabo Rabanete Soja Tomate | Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-massambará (Sorghum halepense) Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 20 - 40cm | 0,40 - 0,45 |
*Para todas as culturas é essencial a adição de óleo mineral emulsionável à calda de pulverização nas aplicações com CLETODIM 240 EC PROVENTIS.
** Para alho e cebola aplicar até a dose máxima de 0,40L/ha.
*** L p.c. /ha = litro de produto comercial por hectare.
Culturas* | Plantas Infestantes | Estádio | Dose (L p.c./ha)** |
Milho | Azevém (Lolium multiflorum) | Início de perfilhamento | 0,30 - 0,50 |
Trigo | Azevém (Lolium multiflorum) Aveia- preta (Avena strigosa) | Início de perfilhamento | 0,30 - 0,50 |
*Para todas as culturas é essencial a adição de óleo mineral emulsionável à calda de pulverização nas aplicações com CLETODIM 240 EC PROVENTIS.
** L p.c. /ha = litro de produto comercial por hectare.
Cultura* | Plantas Infestantes | Estádio | Dose (L p.c./ha)** |
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até o florescimento | 0,60 - 1,00 para as 2 aplicações sequenciais na dessecação antes do plantio E/OU 0,45 para a aplicação em pós-emergência da cultura e da planta infestante |
Azevém (Lolium multiflorum) | 2 perfilhos até o florescimento | 0,45 |
* É essencial a adição de óleo mineral emulsionável à calda de pulverização nas aplicações com
** L p.c. /ha = litro de produto comercial por hectare.
Cultura | Finalidade | Época de aplicação | Dose (L p.c./ha)* |
Cana-de- açúcar | Acelerar a maturação e incrementar os parâmetros relacionados à qualidade da cana-de- açúcar. | 40 a 60 dias antes da colheita | 0,10 a 0,15 Atenção: Não adicionar adjuvante de nenhuma natureza. |
* L p.c. /ha = litro de produto comercial por hectare.
CLETODIM 240 EC PROVENTIS deve ser aplicado após a germinação da maioria das sementes das plantas daninhas (gramíneas). A aplicação pode ser feita em qualquer estádio de crescimento das culturas presentes nesta bula e antes do período crítico de competição, exceto em milho e trigo, onde o produto deve ser aplicado obrigatoriamente antes da semeadura, assim como deve ser adotado um programa de manejo na dessecação antes do plantio de soja, em áreas com problemas de capim- amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato.
Condições ideais de aplicação: CLETODIM 240 EC PROVENTIS deve ser aplicado em gramíneas anuais em fase ativa de crescimento vegetativo, no estádio de 4 folhas até 4 perfilhos e, no caso de gramíneas perenes, no estádio de 20 a 40cm. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas daninhas em estádio de crescimento mais avançado. Para controle satisfatório, é necessário observar as condições de umidade do solo, temperatura média entre 20 - 32ºC e boa umidade do ar (acima de 60%). Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto.
Algodão e feijão: adicionar óleo mineral emulsionável (0,5 a 1,0% v/v). Realizar uma única pulverização na pós-emergência das culturas e plantas daninhas, com um volume de calda de 250L/ha.
Alho e cebola: realizar uma única pulverização até a dose maior de 0,40L/ha, com adição de óleo mineral emulsionável a 0,50% v/v, na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, com um volume de calda de 250L/ha.
Batata, batata-doce, batata-yacon, berinjela, beterraba, café, cará, cenoura, fumo, gengibre, inhame, jiló, mandioca, mandioquinha-salsa, melancia, nabo, pimenta, quiabo, rabanete e tomate: adicionar óleo mineral emulsionável a 0,5%v/v e realizar uma única pulverização na pós- emergência das culturas e plantas daninhas, com um volume de calda de 250L/ha.
Soja:
Aplicação em pós-emergência: adicionar óleo mineral emulsionável (0,5 a 1,0% v/v). Para cultivares com ciclo curto a médio, fazer a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura e para as de ciclo longo após 21 a 40 dias. Realizar uma única pulverização com um volume de calda de 250L/ha.
Manejo de capim-amargoso (Digitaria insularis) e azevém (Lolium multiflorum) antes do plantio (dessecação): adicionar óleo mineral emulsionável (0,5 a 1,0% v/v) com um volume de calda de 200L/ha.
Milho e Trigo: uma única aplicação deve ser realizada até 7 dias antes da semeadura do milho e do trigo com adição de óleo mineral emulsionável a 0,5% v/v e um volume de calda de 200L/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Alho | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Batata yacon | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Batata-doce | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Berinjela | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Beterraba | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Café | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cará | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cebola | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cenoura | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Chalota | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Fumo | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Gengibre | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Inhame | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Jiló | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Melancia | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Nabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pimenta | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Quiabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Rabanete | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Sempre usar pulverizador limpo e em bom estado, conforme a orientação do fabricante do equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Pulverizador de barra tratorizado:
Utilizar bicos uniformes, sendo recomendados bicos tipo leque da série 80 ou 110, que produzam gotas entre 200 a 500 micra com densidade de 20 gotículas/cm2. Pressão de 30 a 45lb/pol2.
Pulverizador costal manual:
Utilizar bicos uniformes, sendo recomendados bicos do tipo leque da série 80 ou 110. Recomenda- se manter o ritmo das bombadas em cadência com os passos do aplicador visando obter uma pulverização uniforme.
APLICAÇÃO AÉREA (PARA AS CULTURAS DE ALGODÃO, CANA-DE-AÇÚCAR, FEIJÃO, MILHO, SOJA E TRIGO):
A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micra e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50L/ha.
A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave.
A altura do vôo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos deverá ser entre 3 e 10km/hora.
Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
Utilizar óleo mineral emulsionável a 1% v/v, EXCETO para a cultura da cana-de-açúcar.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 32oC;
Umidade relativa do ar mínima de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10km/hora.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Influências de fatores ambientais na aplicação:
Após a aplicação do CLETODIM 240 EC PROVENTIS proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, pode implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vier a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do herbicida. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | 50 dias |
Alho, batata, cebola, cenoura e feijão | 40 dias |
Berinjela, café, cana-de-açúcar, jiló, melancia, pimenta, quiabo e tomate | 20 dias |
Fumo | UNA* |
Mandioca, batata-doce, batata-yacon, cará, beterraba, gengibre, inhame, mandioquinha-salsa, nabo e rabanete | 180 dias |
Soja – pós emergência | 60 dias** |
Soja | 97 dias*** |
Milho e trigo | (1) |
*UNA = Uso Não Alimentar
**O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 60 dias exclusivamente para os casos de
uma única aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
***O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 97 dias para os casos em que forem feitas 3 aplicações (número máximo de aplicações), sendo duas aplicações em pós-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura (dessecação pré-plantio), e uma terceira na pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
(1) Intervalo de Segurança não determinado por ser de uso em pré-plantio.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Volume de Calda | Época de aplicação | ||
Nome científico | Nome comum | Produto comercial (L/ha) | Ingredient e ativo (g/ha) | |||
Algodão Alho* Batata Cebola* Cenoura Feijão Fumo Mandioca Melancia Soja Tomate | Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Echinochloa crusgalli Eleusine indica Eragrostis ciliaris Pennisetum setosum Rottboellia exaltata Setaria geniculata | Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-arroz Capim-pé-de-galinha Capim-penacho Capim-custódio Capim-camalote Capim-rabo-de- raposa | 0,35 | 84 | Pulverizador costal manual: 200 – 300 L/ha Pulverizador tratorizado com barra: 100 – 200 L/ha Aérea: 30 – 50 L/ha | 4 folhas a 2 perfilhos |
0,40 | 96 | 2 a 3 perfilhos | ||||
0,45 | 108 | 4 ou mais perfilhos | ||||
Pennisetum americanum | Milheto | 0,35 a 0,45 | 84 a 108 | 15 a 30cm altura | ||
Zea mays | Milho voluntário | |||||
Oryza sativa | Arroz voluntário Arroz -vermelho | 0,35 a 0,45 | 84 a 108 | 10 a 15cm altura | ||
Triticum aestivum | Trigo voluntário | |||||
Digitaria insularis | Capim-amargoso | 0,40 a 0,45 | 96 a 108 | 20 a 40cm altura | ||
Panicum maximum | Capim-colonião | |||||
Sorghum halepense | Capim-massambará |
*utilizar dose de até 0,40L/ha.
Aplicação única quando houver intensa germinação das gramíneas, não permitindo a competição com a cultura. O solo deve estar úmido. Não aplicar em períodos de seca prolongada.
Soja - para cultivares de ciclo curto e médio, realizar a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura. Para cultivares de ciclo longo, aplicar após 21 a 40 dias da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Alho | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Batata | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cebola | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Cenoura | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Feijão | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Fumo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Melancia | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Tomate | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
O CLETODIM 240 EC TECNOMYL I é aplicado na forma de pulverização, diluído em água, através de equipamentos terrestres ou aéreos.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h Preparo da calda:
De acordo com a cultura, o tamanho das plantas e o equipamento de pulverização, utilizar volume de calda, conforme a indicação de uso da bula;
Verificar se os equipamentos estão limpos, descontaminados e funcionando normalmente;
Encher parcialmente o tanque do pulverizador com ¾ da quantidade de água necessária;
Colocar a quantidade determinada do produto, conforme a indicação de uso da bula;
Adicionar o óleo mineral à calda;
Com o sistema de agitação ligado, colocar o restante da água no tanque do pulverizador;
No caso de pulverizador costal, realizar o preparo em um balde próprio e exclusivo para esta finalidade, adicionando o produto na água, depois o óleo mineral e homogeneizando (não utilizar as mãos para realizar a mistura) a calda. Completar o tanque com a quantidade de água determinada.
Preparar somente a quantidade de calda necessária à aplicação, a ser consumida numa mesma jornada de trabalho;
Evitar a contaminação ambiental;
Utilizar os EPIs (Equipamento de Proteção Individual) recomendados para o preparo da calda.
Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre as plantas infestantes conforme as recomendações do fabricante.
Pulverizador costal manual – utilizar volume de calda de 200 a 300L/ha. Pulverizador tratorizado com barra – utilizar volume de calda entre 100 a 200L/ha.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 50 |
Alho | 40 |
Batata | 40 |
Cebola | 40 |
Cenoura | 40 |
Feijão | 40 |
Fumo | UNA |
Mandioca | 180 |
Melancia | 20 |
Soja | 60 |
Tomate | 20 |
UNA= Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Volume de Calda | Época de aplicação | ||
Nome científico | Nome comum | Produto comercial (L/ha) | Ingredient e ativo (g/ha) | |||
Algodão Alho* Batata Cebola* Cenoura Feijão Fumo Mandioca Melancia Soja Tomate | Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Echinochloa crusgalli Eleusine indica Eragrostis ciliaris Pennisetum setosum Rottboellia exaltata Setaria geniculata | Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-arroz Capim-pé-de-galinha Capim-penacho Capim-custódio Capim-camalote Capim-rabo-de- raposa | 0,35 | 84 | Pulverizador costal manual: 200 – 300 L/ha Pulverizador tratorizado com barra: 100 – 200 L/ha Aérea: 30 – 50 L/ha | 4 folhas a 2 perfilhos |
0,40 | 96 | 2 a 3 perfilhos | ||||
0,45 | 108 | 4 ou mais perfilhos | ||||
Pennisetum americanum | Milheto | 0,35 a 0,45 | 84 a 108 | 15 a 30cm altura | ||
Zea mays | Milho voluntário | |||||
Oryza sativa | Arroz voluntário Arroz -vermelho | 0,35 a 0,45 | 84 a 108 | 10 a 15cm altura | ||
Triticum aestivum | Trigo voluntário | |||||
Digitaria insularis | Capim-amargoso | 0,40 a 0,45 | 96 a 108 | 20 a 40cm altura | ||
Panicum maximum | Capim-colonião | |||||
Sorghum halepense | Capim-massambará |
*utilizar dose de até 0,40L/ha.
Aplicação única quando houver intensa germinação das gramíneas, não permitindo a competição com a cultura. O solo deve estar úmido. Não aplicar em períodos de seca prolongada.
Soja - para cultivares de ciclo curto e médio, realizar a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura. Para cultivares de ciclo longo, aplicar após 21 a 40 dias da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Alho | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cebola | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Cenoura | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Fumo | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Mandioca | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Melancia | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Soja | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Tomate | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
O CLETODIM 240 EC TECNOMYL II é aplicado na forma de pulverização, diluído em água, através de equipamentos terrestres ou aéreos.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Preparo da calda:
De acordo com a cultura, o tamanho das plantas e o equipamento de pulverização, utilizar volume de calda, conforme a indicação de uso da bula;
Verificar se os equipamentos estão limpos, descontaminados e funcionando normalmente;
Encher parcialmente o tanque do pulverizador com ¾ da quantidade de água necessária;
Colocar a quantidade determinada do produto, conforme a indicação de uso da bula;
Adicionar o óleo mineral à calda;
Com o sistema de agitação ligado, colocar o restante da água no tanque do pulverizador;
No caso de pulverizador costal, realizar o preparo em um balde próprio e exclusivo para esta finalidade, adicionando o produto na água, depois o óleo mineral e homogeneizando (não utilizar as mãos para realizar a mistura) a calda. Completar o tanque com a quantidade de água determinada.
Preparar somente a quantidade de calda necessária à aplicação, a ser consumida numa mesma jornada de trabalho;
Evitar a contaminação ambiental;
Utilizar os EPIs (Equipamento de Proteção Individual) recomendados para o preparo da calda.
Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre as plantas infestantes conforme as recomendações do fabricante.
Pulverizador costal manual – utilizar volume de calda de 200 a 300L/ha. Pulverizador tratorizado com barra – utilizar volume de calda entre 100 a 200L/ha.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formada ao pôr-do-sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. Formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersada com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 50 |
Alho | 40 |
Batata | 40 |
Cebola | 40 |
Cenoura | 40 |
Feijão | 40 |
Fumo | UNA |
Mandioca | 180 |
Melancia | 20 |
Soja | 60 |
Tomate | 20 |
UNA= Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Volume de Calda | Época de aplicação | ||
Nome científico | Nome comum | Produto comercial (L/ha) | Ingredient e ativo (g/ha) | |||
Algodão Alho* Batata Cebola* Cenoura Feijão Fumo Mandioca Melancia Soja Tomate | Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Echinochloa crusgalli Eleusine indica Eragrostis ciliaris Pennisetum setosum Rottboellia exaltata Setaria geniculata | Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-arroz Capim-pé-de-galinha Capim-penacho Capim-custódio Capim-camalote Capim-rabo-de- raposa | 0,35 | 84 | Pulverizador costal manual: 200 – 300 L/ha Pulverizador tratorizado com barra: 100 – 200 L/ha Aérea: 30 – 50 L/ha | 4 folhas a 2 perfilhos |
0,40 | 96 | 2 a 3 perfilhos | ||||
0,45 | 108 | 4 ou mais perfilhos | ||||
Pennisetum americanum | Milheto | 0,35 a 0,45 | 84 a 108 | 15 a 30cm altura | ||
Zea mays | Milho voluntário | |||||
Oryza sativa | Arroz voluntário Arroz -vermelho | 0,35 a 0,45 | 84 a 108 | 10 a 15cm altura | ||
Triticum aestivum | Trigo voluntário | |||||
Digitaria insularis | Capim-amargoso | 0,40 a 0,45 | 96 a 108 | 20 a 40cm altura | ||
Panicum maximum | Capim-colonião | |||||
Sorghum halepense | Capim-massambará |
*utilizar dose de até 0,40L/ha.
Aplicação única quando houver intensa germinação das gramíneas, não permitindo a competição com a cultura. O solo deve estar úmido. Não aplicar em períodos de seca prolongada.
Soja - para cultivares de ciclo curto e médio, realizar a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura. Para cultivares de ciclo longo, aplicar após 21 a 40 dias da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Alho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cebola | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Cenoura | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Melancia | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
O CLETODIM 240 EC TECNOMYL III é aplicado na forma de pulverização, diluído em água, através de equipamentos terrestres ou aéreos.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Preparo da calda:
De acordo com a cultura, o tamanho das plantas e o equipamento de pulverização, utilizar volume de calda, conforme a indicação de uso da bula;
Verificar se os equipamentos estão limpos, descontaminados e funcionando normalmente;
Encher parcialmente o tanque do pulverizador com ¾ da quantidade de água necessária;
Colocar a quantidade determinada do produto, conforme a indicação de uso da bula;
Adicionar o óleo mineral à calda;
Com o sistema de agitação ligado, colocar o restante da água no tanque do pulverizador;
No caso de pulverizador costal, realizar o preparo em um balde próprio e exclusivo para esta finalidade, adicionando o produto na água, depois o óleo mineral e homogeneizando (não utilizar as mãos para realizar a mistura) a calda. Completar o tanque com a quantidade de água determinada.
Preparar somente a quantidade de calda necessária à aplicação, a ser consumida numa mesma jornada de trabalho;
Evitar a contaminação ambiental;
Utilizar os EPIs (Equipamento de Proteção Individual) recomendados para o preparo da calda.
Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre as plantas infestantes conforme as recomendações do fabricante.
Pulverizador costal manual – utilizar volume de calda de 200 a 300L/ha. Pulverizador tratorizado com barra – utilizar volume de calda entre 100 a 200L/ha.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 50 |
Alho | 40 |
Batata | 40 |
Cebola | 40 |
Cenoura | 40 |
Feijão | 40 |
Fumo | UNA |
Mandioca | 180 |
Melancia | 20 |
Soja | 60 |
Tomate | 20 |
UNA= Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
MARAGATO 500 EC é um fungicida sistêmico inibidor da demetilação (DMI’S), cujo de ergosterol (IBE’s), apresentado na formulação Concentrado Emulsionável que oferece ação preventiva e curativa nos alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção das culturas de arroz, arroz irrigado, alho, amendoim, aveia, banana, café, cevada, feijão, milheto, milho, sorgo, soja e trigo.
CULTURA | DOENÇA NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./ha | mL p.c./ha | |||
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 150 | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. O volume de calda é de 200 L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Aplicação Aérea). Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 150 | 300 | ||
Queima-foliar (Microdochium oryzae) | 187,5 | 375 | ||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 100 | 200 | Aplicar no emborrachamento, reaplicando no início da emissão das panículas. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar na aplicação 100 – 200 L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Aplicação Aérea). |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 125 | 250 | O tratramento deve ser iniciado quando forem observadas as primeiras lesões das doenças. Reaplicar à intervalos de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos. Fazer no máximo 3 aplicações. Utilizar volume de aplicação de 400-600 L/ha (Aplicação terrestre). |
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 125 | 250 | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, o que normalmente ocorre em torno dos 40 dias da emergência da cultura, e reaplicar uma ou duas vezes a intervalos de 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar volume de aplicação de 250 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 125 | 250 | No início da elongação aplicar quando a doença apresentar pelo menos uma pústula de ferrugem em 15 a 20% das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. Utilizar volume de aplicação de 200 a 300 L/ha (Aplicação Terrestre) e de 20 a 40 L/ha (Aplicação Aérea). |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 100 | 200 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,5% para melhor fixação do produto nas folhas. O volume de calda é de 200 L/ha no caso de Mal-de-sigatoka e de 15 L/ha para Sigatoka negra. Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 150 – 187,5 | 300 - 375 | Iniciar o tratamento preventivo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até um máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 300 ml/ha). Reaplicar em intervalos de 45-60 dias. O volume de calda é de 400-500 L/ha (aplicação terrestre). Para tratamentos curativos, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 375 ml/ha) e reaplicar a cada 30 dias. Uma vez controlada a doença no período, poderá ser retomado o programa convencional de pulverizações com fungicidas cúpricos. Fazer no máximo 3 aplicações. |
Café Viveiro de Mudas | Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 140 | 280 | Iniciar as aplicações quando observar as primeiras lesões da doença e continuar as aplicações em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: Alta temperatura e umidade. Utilizar o volume de aplicação de 400 L/ha (Aplicação Terrestre). Realizar no máximo 3 aplicações. |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 150 – 187,5 | 300 – 375 | A primeira aplicação deve ser realizada quando as plantas na lavoura encontram-se cm níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas |
Oídio (Blumeria graminis f. sp. Hordei) |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 - 240 L/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 125 | 250 | Iniciar o tratamento no início da incidência das doenças (até 5% para manchas foliares causadas por Bipolaris sorokiniana); reaplicando 20 a 25 dias após de acordo com os níveis de infecções das doenças. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 300 L/ha (Aplicação Terrestre). | |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 100 | 200 | Aplicar após o final do florescimento e reaplicar de acordo com a presença e intensidade da infecção a intervalos de 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 250-300 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Antracnose (Collectotrichum lindemuthianum) | Aplicar a partir do estádio de 3ª folha trifoliolada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Milho | Helmintosporise (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de 200 L/ha (Aplicação Terrestre). Para Physopella zeae utilizar o volume de 400 – 500 L/ha (Aplicação Terrestre). Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | ||||
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | ||||
Ferrugem-tropical (Physopella zeae) | 100 | 200 | ||
Podridão-de-diplodia (Stenocarpella maydis) | 125 – 250 | 250 – 500 | Para controle de podridão-de-diplodia: iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 200 L/ha (aplicação terrestre). Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Milheto | Helmintosporiose Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar até duas aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Sorgo | Helmintosporiose Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo. |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 125 | 250 | Iniciar a aplicação quando a infecção foliar da doença atingir 20%. Acrescentar 20 mL de espalhante adesivo por 100 L de água. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 175 – 187,5 | 300 – 375 | A primeira aplicação deve ser realizada quando as plantas na lavoura encontram-se cm níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 - 240 L/ha (Pulverização Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Pulverização Aérea) Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | ||||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 100 | 200 | O tratamento deve ser iniciado nos estádios iniciais da ocorrência das doenças (até 5% de infecção para ferrugens, 5% de área foliar infectada ou 80% de incidência para as septorioses, um máximo de 10% de área foliar infectada por Oídio, e nas primeiras lesões de Helmintosporiose e mancha- amarela), o que, dependendo da doença e da cultivar plantada, poderá ocorrer a partir de 40 dias da emergência da cultura. A reaplicação deverá ser realizada 20 a 25 dias após o primeiro tratamento quando se observar o aumento dos índices de infecção. Fazer no máximo 2 aplicações. Volume de calda de 300L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 – 50 L/ha (Aplicação Aérea) | |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 125 | 250 | ||
Septoriose (Septoria tritici) | ||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 187,5 | 375 |
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo (i.a) Propiconazol.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
APLICAÇÃO AÉREA:
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 50L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Alho | 15 |
Amendoim | 15 |
Arroz-irrigado / Arroz | 45 |
Aveia | 30 |
Banana | 1 |
Café | 15 |
Café (Mudas) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Cevada | 30 |
Feijão | 15 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 21 |
Sorgo | 30 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.