VER 10 – 12.09.2024
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | ||
SOJA | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,0 | Pré | Terrestre: 200 – 300 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Carrapichinho Acanthospermum australe | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | ||||
Erva-de-touro Tridax procumbens | ||||
Buva Conyza bonariensis | 0,6 – 0,8 | Terrestre: 200 | ||
Caruru Amaranthus hybridus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | ||||
Milho voluntário Zea mays |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | ||
SOJA | Nabiça Raphanus raphanistrum | 0,6 – 0,8 | Pré | Terrestre: 200 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Pré-emergência: Realizar a aplicação em pré-emergência, logo após a semeadura da soja no sistema plante aplique, antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. Na aplicação em pré-emergência, pulverizar o produto o mais próximo possível da última operação de manejo do solo. | ||||
SOJA | Caruru Amaranthus hybridus | 0,6 – 0,8 | Pós | Terrestre: 200 |
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Pós-emergência: Realizar a aplicação 20 dias após a semeadura da soja, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) possui 161 g/L do ingrediente ativo (a.i.) Sal de Amônio de Imazaquim (150 g/L de equivalente ácido).
VER 10 – 12.09.2024
ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,0 | Pré-emergência das plantas daninhas | Terrestre: 200 – 300 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Carrapichinho Acanthospermum australe | |||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | |||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||
Erva-de-touro Tridax procumbens |
ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
Buva Conyza bonariensis | 0,6 – 0,8 | Pré-emergência das plantas daninhas | Terrestre: 200 |
Caruru Amaranthus hybridus | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
Milho voluntário Zea mays | |||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Recomenda-se aplicação única, antecedendo a semeadura da soja, antes da emergência das plantas daninhas. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) possui 161 g/L do ingrediente ativo (a.i.) Sal de Amônio de Imazaquim (150 g/L de equivalente ácido).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
VER 10 – 12.09.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de IMAZAQUIM ULTRA NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Utilize os EPIs conforme constantes no item PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA.
Para a aplicação do produto utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas de classe acima de grossas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas de classe acima de grossas.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 10 – 12.09.2024
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Soja (Pré e Pós-emergência) | Não determinado devido a modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 16 – 23.07.2024
Recomenda-se também aplicação em pós-emergência das plantas daninhas e cultura da pastagem.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | MODALIDADE DE USO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | ||
ARROZ IRRIGADO | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | Pós-emergência | 1,0 | Aérea: 20-40 Terrestre: 200 |
Arroz-vermelho Oryza sativa | Pré e Pós-emergência | |||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | Pré e Pós-emergência | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Pós-emergência | |||
Capim-colchão Digitaria horinzotalis | Pós-emergência | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Pós-emergência | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | Pós-emergência | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | Pós-emergência | |||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | Pós-emergência | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | Pós-emergência | |||
Erva-de-touro Tridax procumbens | Pós-emergência | |||
Joá-bravo Solanum sisymbriifolium | Pós-emergência |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | MODALIDADE DE USO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | ||
ARROZ IRRIGADO | Junquinho Cyperus iria | Pré e Pós-emergência | 1,0 | Aérea: 20-40 Terrestre: 200 |
Picão-preto Bidens pilosa | Pós-emergência | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | Pós-emergência | |||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | Pós-emergência | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | Pós-emergência | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência: Aplicar em uma única vez na pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. Recomenda-se aplicação em um solo bem preparado, sem torrões e solo úmido. Aplicação em pós-emergência: Aplicar em uma única vez em pós-emergência, quando as plantas daninhas estiverem no estádio até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 litro do produto comercial equivale a 106 gramas de ingrediente ativo Imazetapir - sal de amônio (100 g/L de Equivalente Ácido de Imazetapir).
Nota: Usar adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500mL por 100 litros de água no controle dos alvos biológicos
VER 16 – 23.07.2024
Oryza sativa e Cyperus iria na cultura arroz irrigado.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | MODALIDADE DE USO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | ||
SOJA | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | Pré e Pós-emergência | 1,0 | Aérea: 20-40 Terrestre: 200-300 |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | Pós-emergência | |||
Capim-amargoso Digitaria insularis | Pré-emergência | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Pós-emergência | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Pré e Pós-emergência | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Pré e Pós-emergência | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | Pós-emergência | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | Pós-emergência | |||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | Pós-emergência | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | Pré e Pós-emergência | |||
Erva-de-touro Tridax procumbens | Pós-emergência |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | MODALIDADE DE USO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | ||
SOJA | Erva-quente Spermacoce latifolia | Pré-emergência | 1,0 | Aérea: 20-40 Terrestre: 200-300 |
Joá-bravo Solanum sisymbriifolium | Pós-emergência | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | Pré-emergência | |||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | Pós-emergência | |||
Picão preto Bidens pilosa | Pré e Pós-emergência | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | Pós-emergência | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | Pré e Pós-emergência | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência: Realizar uma única aplicação na pré-emergência das plantas daninhas. Antes do plantio da soja (aplique e plante) ou após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique). Observação: Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência, e vice-versa. Aplicação em pós-emergência: Realizar uma aplicação em pós-emergência precoce da cultura da soja, no período até 18 dias após a semeadura e quando a planta daninha de folha larga estiver no estádio de folha cotiledonar até a 4 folhas e a planta daninha de folha estreita estiver com 1 a 4 folhas. |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 litro do produto comercial equivale a 106 gramas de ingrediente ativo Imazetapir Sal de Amônio (100 g/L de Equivalente Ácido de Imazetapir).
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | MODALIDADE DE USO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | ||
PASTAGEM | Barba-de-bode Aristida longiseta | Pós-emergência | 5,0 – 7,0 | Aérea: 20-40 Terrestre: 200 |
Capim-navalha Paspalum urvillei | Pós-emergência | |||
Capim-rabo-de burro Andropogon bicornis | Pós-emergência | |||
Número e Época de Aplicação Realizar uma aplicação em pós-emergência da pastagem e na fase adulta das plantas daninhas. |
p.c.: produto comercial.
VER 16 – 23.07.2024
Nota: 1 litro do produto comercial equivale a 106 gramas de ingrediente ativo Imazetapir Sal de Amônio (100 g/L de Equivalente Ácido de Imazetapir).
Nota: Recomenda-se utilizar adjuvante a base de óleo mineral a 0,25%, ou seja, 250 mL em 100 litros de água.
síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manisfestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas daninhas suscetíveis, depende da espécie, do estádio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas daninhas.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de IMAZETAPIR PLUS NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo mineral.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v no volume de calda indicado para arroz irrigado. Concentração do adjuvante na calda: 0,25% v/v no volume de calda indicado para pastagem.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
VER 16 – 23.07.2024
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Largura da faixa de disposição: 18 – 20 m.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/ culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
VER 16 – 23.07.2024
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Arroz irrigado | 60 |
Soja | 66 |
Pastagens | UNA – USO NÃO ALIMENTAR |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 14 – 02.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN 72 EC NORTOX | ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
ALGODÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 75 - 150 mL/ha (*) | Iniciar as aplicações quando detectado sinais da presença da praga. Utilize a dose maior quando as condições climáticas com respeito a umidade e temperatura forem favoráveis ao aparecimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 - 400 L/ha |
Curuquerê Alabama argillacea | |||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 112,5 - 150 mL/ha (*) | ||
Ácaro-vermelho Tetranychus ludeni | |||
BATATA | Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | 125 – 250 mL/ha (*) | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 600 - 800 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN 72 EC NORTOX | ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
CAFÉ | Bicho-mineiro Leucoptera coffeella | 25 - 75 mL/100L de água (*) | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 L/ha (Bicho-mineiro) 470 L/ha (Ácaro-vermelho) |
Ácaro-vermelho Oligonychus ilicis | |||
CITROS | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 3,75 – 7,5 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no momento do aparecimento da praga. Aplicar de forma a obter uma cobertura uniforme de toda a planta, porém sem causar escorrimento. Usar a dose maior para grandes infestações. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 5 - 10 L/planta |
Minadora Phyllocnistis citrella | |||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 7,5 mL/100L de água (*) | ||
COCO | Ácaro-da-necrose-do- coqueiro Eriophyes guerreronis | 75 mL/ha (*) | Aplicar na inflorescência e desenvolvimento do fruto em dose única. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 400 L/ha |
Ácaro-vermelho-das- palmeiras Raoiella indica | Aplicar logo na detecção da presença da praga. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 400 L/ha | ||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 12,5 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 8 dias Volume de calda: 1600 L/ha (Mosca-minadora) 1500-2000 L/ha (Ácaro-rajado) |
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | |||
DUBOISIA | Ácaro- branco Polyphagotarsonemus latus | 200 - 300 mL/ha (*) | Pulverizar no início da infestação. Usar a maior dose em plantas mais infestadas e de maior porte vegetativo. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150- 200 L/ha |
FEIJÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 75 - 100 mL/ha (*) | Aplicar quando verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 400 L/ha (Ácaro-branco) 230 L/ha (Mosca-minadora) |
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | 125 - 187,5 mL/ha (*) |
VER 14 – 02.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN 72 EC NORTOX | ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
MAÇÃ | Ácaro-vermelho-europeu Panonychus ulmi | 18,75 - 25 mL/100L de água (*) | Pulverizar no início da infestação e repetir quando necessário. Usar a dose maior para obter um período mais longo de proteção. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 - 1600 L/ha |
MELANCIA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 25 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 600 - 800 L/ha |
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | 12,5 – 25 mL/100L de água (*) | ||
MORANGO | Ácaro rajado Tetranychus urticae | 18,75 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
Ácaro-do-enfezamento Steneotarsonemus pallidus | |||
PEPINO | Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 12,5 – 25 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 800 L/ha |
PIMENTÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 12,5 – 25 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas. Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 800 - 1000 L/ha |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | |||
ROSEIRA | Ácaro- rajado Tetranychus urticae | 7,5 - 12,5 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 8 dias Volume de calda: 1500 - 1800 L/ha |
SOJA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 50 - 75 mL/ha (**) | Iniciar as aplicações quando detectado sinais da presença da praga e atentar para ocorrência de reboleiras. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 L/ha |
Helicoverpa Helicoverpa armigera | 400 mL/ha (*) | Pulverizar no início da infestação, visando boa cobertura de toda a planta. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 11 dias Volume de calda: 150 L/ha |
VER 14 – 02.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN 72 EC NORTOX | ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
TOMATE | Ácaro- rajado Tetranychus urticae | 18,75 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas. A pulverização deve cobrir totalmente a planta para melhor proteção. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 500 - 1200L/ha (Ácaro-rajado) 1000-1200 L/ha (Traça-do-tomateiro) 600 L/ha (Ácaro-do-bronzeamento) |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 20 – 25 mL/100L de água (*) | ||
Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici |
1 litro do produto comercial (p.c) ABAMECTIN 72 EC NORTOX contém 72 g do ingrediente ativo (a.i) abamectina. (*) Adicionar 0,25% de Óleo Vegetal (250 mL/100 Litros de água) antes de adicioná-lo ao tanque pulverizador.
(**) Adicionar 0,50% de Óleo Vegetal (500 mL/100 Litros de água) antes de adicioná-lo ao tanque pulverizador.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Melancia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pimentão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Para preparo da calda, abasteça o pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura do óleo vegetal com o ABAMECTIN 72 EC NORTOX, e por último adicioná-los ao tanque de pulverização com a água agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique imediatamente após o preparo.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal.
Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera presentes nas folhas.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% ou 0,5% v/v ou seja 0,25 L ou 0,50 L de adjuvante para cada 100 L de calda respectivamente, conforme instruções de uso do produto.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
VER 14 – 02.05.2024
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser trator barra, trator barra autopropelido e trator turbo atomizador. Utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para se obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre quando o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas) for atingido ou na constatação de altas infestações na área de cultivo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Temperatura ambiente: máximo 28ºC Umidade relativa do ar (UR): mínima 70% Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomendada para as culturas de Algodão, Batata, Café, Citros, Duboisia, Feijão, Maçã, Melancia, Soja e Tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C. Volume de calda: 10 – 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo: 2 km/hora; máximo: 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
VER 14 – 02.05.2024
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | (IS) DIAS |
Morango, Pepino, Pimentão e Tomate | 3 |
Citros e Melancia | 7 |
Batata, Café, Coco, Feijão, Maçã e Soja. | 14 |
Algodão | 21 |
Crisântemo, Duboisia e Roseira | UNA – Uso Não Alimentar |
VER 00 – 19.09.2023
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ESTÁDIO DAS PLANTAS DANINHAS | DOSE* (g p.c./ha) | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
SOJA OGM (Tolerante a imidazolinonas) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1 a 2 perfilhos | 80 - 120 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | 1 perfilho | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | 100 | ||
Ançarinha-branca Chenopodium album | 2 a 6 folhas | 80 - 100 | ||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Erva-de-santa-luzia Chamaesyce hirta | ||||
Erva-de-touro Tridax procumbens | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 2 a 4 folhas | |||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | ||||
Picão-preto Bidens pilosa Bidens subaltemans | 2 a 6 folhas | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Buva Conyza bonariensis Conyza canadensis | 2 a 5 folhas |
VER 00 – 19.09.2023
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ESTÁDIO DAS PLANTAS DANINHAS | DOSE* (g p.c./ha) | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma única aplicação no ciclo da cultura. * Adicionar adjuvante 0,25% v/v às aplicações. Aplique IMAZAPIR I NORTOX somente nas cultivares de soja OGM tolerantes ao grupo químico das Imidazolinonas, na pós-emergência das plantas daninhas. A dose menor deverá ser utilizada na pós-precoce das plantas daninhas e/ou em baixas infestações. |
1 kg de produto comercial (p.c.) contêm 525,0 g/kg de Eq. Ácido de Imazapir e 175,0 g/kg de Eq. Ácido de Imazapique.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de IMAZAPIR I NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
VER 00 – 19.09.2023
Utilize os EPIs conforme constantes no item PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA.
Na aplicação do IMAZAPIR I NORTOX é essencial a adição de adjuvante não iônico a calda de pulverização nas concentrações indicadas na tabela de recomendações.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
IMAZAPIR I NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 100 a 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Evite sobreposição de faixas de pulverização durante a aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
O volume de calda recomendado é de 30 a 50 L/ha.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
VER 00 – 19.09.2023
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Soja (Geneticamente Modificada) | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | ESTÁDIO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | ||
Cana-de-açúcar | Caruru-gigante Amaranthus retroflexus | 2 - 6 folhas | 0,25 - 0,30 | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2 - 4 folhas e 1 perfilho | 0,25 - 0,30 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2 - 4 folhas | 0,30 - 0,40 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 2 - 4 folhas | 0,40 - 0,50 | ||
Realizar aplicação em área total em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana planta), estando a cultura da cana-de-açúcar com até 8 folhas. Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 litro do produto comercial contém 480 gramas de ingrediente ativo Mesotriona. Nota: Utilizar óleo mineral 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
VER 11 – 08.02.2024
A mesotriona pertence ao grupo químico das tricetonas e atua sobre as plantas daninhas, inibindo a biossíntese de carotenóides, através da interferência na atividade da enzima HPPD (4- hidroxifenil-piruvato-dioxigenase) nos cloroplastos – classificação nos grupos F2 (HRAC) e 28 (WSSA). Os sintomas envolvem branqueamento das plantas daninhas sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais, em cerca de 1 a 2 semanas. A cana-de-açúcar é tolerante à mesotriona, devido a sua capacidade de metabolizar rapidamente o herbicida, produzindo metabólitos sem atividade herbicida, o que não ocorre nas plantas daninhas sensíveis. A mesotriona é absorvida pela planta através das raízes, folhas e ramos, possui alta mobilidade na planta e a translocação ocorre via xilema e floema.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Aplicar MESOTRIONA CANA NORTOX quando o solo tiver umidade suficiente para o bom desenvolvimento das plantas. Não aplicar o produto com o solo seco, principalmente se ocorreu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de estresse por deficiência hídrica, pois tal condição irá comprometer a eficiência de controle com o herbicida.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de MESOTRIONA CANA NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
O adjuvante deve ser adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Adjuvante a base de óleo mineral.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v do volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A faixa de disposição deve ser de 15 a 18 m.
Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
VER 11 – 08.02.2024
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 8 km/hora.
Temperatura: entre 25 a 27ºC ideal. As aplicações matinais, até às 10:00 horas, e à tarde, após às 15:00/16:00 horas são as mais propícias para aplicação do produto, devido a melhor condição de absorção pela planta.
Orvalho/Chuvas: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho muito intenso.
Ventos: Não aplicar com vento superior a 10 km/hora.
Ocorrência de chuvas: A incidência de chuvas, logo após a aplicação, interfere negativamente na eficiência de controle, por acarretar a lavagem do produto. É necessário um período aproximado de 2 a 3 horas sem chuvas, após a aplicação, para que o herbicida seja absorvido pelas plantas daninhas.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Sempre use pulverizador limpo antes da aplicação do MESOTRIONA CANA NORTOX e certifique-se de que o mesmo esteja em bom estado. Após a aplicação do MESOTRIONA CANA NORTOX, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, pode implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de amônia caseira - amoníaco ou similar com 3% de amônia - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
VER 11 – 08.02.2024
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
CULTURAS | DIAS |
Cana de açúcar | 30 |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 00 – 03.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ESTÁDIO DAS PLANTAS DANINHAS | DOSE* g p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Arroz-vermelho Oryza sativa | ||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 2 folhas a 1 perfilho | |||
Papuã ou marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
ARROZ (Terras baixas) | Grama-boiadeira Luziola peruviana | 5 estolões | 140 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 - 50 |
Angiquinho Aeschynomene denticulata | ||||
(Tolerante a imazapique+imazapir) | Cruz-de-malta Ludwigia longifolia | |||
Sagitária Sagittaria guyanensis Sagittaria montevidensis | 2 a 4 folhas | |||
Junquinho Cyperus iria | ||||
Cuminho Fimbristylis miliacea |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ESTÁDIO DAS PLANTAS DANINHAS | DOSE* g p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
ARROZ DE TERRAS ALTAS | Capim-custódio Pennisetum setosum | 2 a 4 folhas | 100 Ou | Terrestre: 100 – 200 |
(Tolerante a imazapique+imazapir) | Carrapicho de carneiro Acanthospermum australe | (70+70) ** | Aérea: 30 - 50 | |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Não ultrapassar 2 aplicações por ciclo da cultura. *Adicionar adjuvante não iônico 0,5% v/v às aplicações. ** A dose menor deverá ser utilizada quando a opção pelo uso de aplicações sequenciais. ÁREAS COM BAIXA E MÉDIA INFESTAÇÃO: A dose recomendada é de 100 ou 140 g/ha dependendo do sistema de produção. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, nos estádios de desenvolvimento das plantas daninhas, indicado na tabela acima. ÁREAS COM ALTA INFESTAÇÃO: Campos semeados com arroz por muitos anos com alta infestação de plantas daninhas, para que se obtenha um melhor controle e manejo das plantas infestantes recomenda-se aplicação sequencial: Efetuar a 1ª aplicação de IMAZAPIQUE I NORTOX em pré ou pós-emergência inicial, estádio de 2-4 folhas do arroz vermelho, na dose de 70 ou 140 gramas/ha dependendo do sistema de produção, e a 2ª aplicação, em pós-emergência, para novas reinfestações no estádio de 2-4 folhas. |
1 kg de produto comercial (p.c.) contêm 525,0 g/kg de Eq. Ácido de Imazapir e 175,0 g/kg de Eq. Ácido de Imazapique.
VER 00 – 03.05.2024
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de IMAZAPIQUE I NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Utilize os EPIs conforme constantes no item PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA.
Na aplicação do IMAZAPIQUE I NORTOX é essencial a adição de adjuvante não iônico a calda de pulverização nas concentrações indicadas na tabela de recomendações.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
IMAZAPIQUE I NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 100 a 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Evite sobreposição de faixas de pulverização durante a aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
VER 00 – 03.05.2024
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
O volume de calda recomendado é de 30 a 50 L/ha.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Arroz | 60 |
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Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
IMAZETAPIR NORTOX é um herbicida de ação pré e pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, seletivo, sistêmico, indicado para as culturas do amendoim, arroz irrigado, ervilha, feijão (Phaseolus vulgaris), feijões, grão-de-bico, lentilha, soja e pastagem.
VER 04 – 09.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | MODALIDADE DE USO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | ||||
ARROZ IRRIGADO | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | Pré e Pós | 0,5 | Aérea: 20-40 Terrestre: 200 |
Arroz-vermelho* Oryza sativa | Pré e Pós | |||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | Pré e Pós | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Pós | |||
Capim-colchão Digitaria horinzotalis | Pós | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Pós | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | Pós |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | MODALIDADE DE USO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | ||||
ARROZ IRRIGADO | Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | Pós | 0,5 | Aérea: 20-40 Terrestre: 200 |
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | Pós | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | Pós | |||
Erva-de-touro Tridax procumbens | Pós | |||
Joá-bravo Solanum sisymbriifolium | Pós | |||
Junquinho* Cyperus iria | Pré e Pós | |||
Picão-preto Bidens pilosa | Pós | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | Pós | |||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | Pós | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | Pós | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em pré-emergência: Aplicar em uma única vez na pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. Recomenda-se aplicação em um solo bem preparado, sem torrões e solo úmido. Aplicação em pós-emergência: Aplicar em uma única vez em pós-emergência, quando as plantas daninhas estiverem no estádio até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. *Usar adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500mL por 100 litros de água no controle dos alvos biológicos Oryza sativa e Cyperus iria na cultura arroz irrigado. | ||||
AMENDOIM ERVILHA FEIJÃO (Phaseolus vulgaris) FEIJÕES GRÃO-DE- BICO LENTILHA | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | Pós | 0,15 a 0,20 | Aérea: 30-50 Terrestre: 200-400 |
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | MODALIDADE DE USO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | ||||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação em pós-emergência da cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, em uma única aplicação, no sistema convencional ou direto, na pós-emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Para as culturas do amendoim, ervilha, feijões, grão-de-bico e lentilha, realizar a aplicação no estádio inicial das plantas infestantes. Utilizar a dose de 0,15 L/ha para as variedades precoces (ciclo máximo de 80 dias) e as doses de 0,15 a 0,20 L/ha para as variedades tardias (ciclo superior a 90 dias). | ||||
PASTAGEM | Barba-de-bode Aristida longiseta | Pós | 2,5 a 3,5 | Aérea: 20-40 Terrestre: 200 |
Capim-navalha Paspalum urvillei | ||||
Capim-rabo-de burro Andropogon bicornis | ||||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação em pós-emergência da pastagem e quando as plantas daninhas estiverem em estádio inicial, até a emissão da folha bandeira. Aplicação em dose única, variando a dose em função das ervas daninhas, estádio de desenvolvimento ou necessidade de maior período de controle: ÁREAS COM BAIXA E MÉDIA INFESTAÇÃO: A dose recomendada é de 2,5 L/ha. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, do estádio inicial até o desenvolvimento da folha bandeira das plantas daninhas, evitando que as plantas estejam produzindo sementes. ÁREAS COM ALTA INFESTAÇÃO: A dose recomendada é de 3,5 L/ha. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, do estádio inicial até o desenvolvimento da folha bandeira das plantas daninhas, evitando que as plantas estejam produzindo sementes. Manejo de Plantas Daninhas na Cultura da Pastagem: Recomenda-se utilizar adjuvante a base de óleo mineral a 0,25%, ou seja, 250 mL em 100 litros de água. | ||||
SOJA | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | Pré e Pós | 0,5 | Aérea: 20-40 Terrestre: 200-300 |
Arroz-vermelho Oryza sativa | Pós | |||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | Pós | |||
Capim-amargoso Digitaria insularis | Pré |
A aplicação de IMAZETAPIR NORTOX deve ser realizada apenas em pastagem formada a pelo menos um ano, com elevado número de perfilhos e alta produtividade. Aplicar apenas no início do verão, época do ano com fotoperíodo longo e alta pluviosidade.
Sintomas de fitotoxicidade, como clorose e alteração da taxa de crescimento, poderão ser observados, sendo reversíveis entre 60 a 90 dias após a aplicação, quando utilizadas as doses recomendadas em bula e manejo correto da pastagem.
Não aplicar o IMAZETAPIR NORTOX em pastagens com menos de um ano de idade ou recém estabelecidas. Não realizar aplicações em pré-emergência da cultura.
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | MODALIDADE DE USO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | ||||
SOJA | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Pós | 0,5 | Aérea: 20-40 Terrestre: 200-300 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Pré e Pós | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Pré e Pós | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | Pós | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | Pós | |||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | Pós | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | Pré e Pós | |||
Erva-de-touro Tridax procumbens | Pré e Pós | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | Pré | |||
Joá-bravo Solanum sisymbriifolium | Pré e Pós | |||
Junquinho Cyperus iria | Pré e Pós | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | Pré | |||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | Pré e Pós | |||
Picão preto Bidens pilosa | Pré e Pós | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | Pré e Pós | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | Pré e Pós | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em pré-emergência: Reliazar uma única aplicação na pré-emergência das plantas daninhas. Antes do plantio da soja (aplique e plante) ou após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique). Observação: Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência, e vice-versa. Aplicação em pós-emergência: Realizar uma aplicação em pós-emergência precoce da cultura da soja, no período até 18 dias após a semeadura e quando a planta daninha de folha larga estiver no estádio de folha cotiledonar até a 4 folhas e a planta daninha de folha estreita estiver com 1 a 4 folhas. |
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Nota: 1 litro do produto comercial (p.c.) equivale a 106 gramas de ingrediente ativo (a.i.) Imazetapir Sal de Amônio (100 g/L de Equivalente Ácido de Imazetapir).
O herbicida IMAZETAPIR NORTOX é absorvido pelas folhas e raízes das plantas daninhas e desta forma se transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese do ácido acetohidróxido (AHAS) ou acetolactato sintase (ALS) que é uma enzima comum no processo de biosíntese de três aminoácidos alifáticos de cadeia ramificada: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese protéica que, por sua vez, interfere na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade do herbicida se
manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Os sintomas e a velocidade de ação nas plantas daninhas suscetíveis, dependem da espécie, do estádio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas daninhas.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de IMAZETAPIR NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo mineral nas culturas do arroz irrigado e pastagem. Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são barreiras e diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvante a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v no volume de calda indicado para arroz irrigado. Concentração do adjuvante na calda: 0,25% v/v no volume de calda indicado para pastagem.
IMAZETAPIR NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação costal, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada. Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
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Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato
esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Largura da faixa de disposição: 18 – 20 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
VER 04 – 09.05.2024
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Amaranthus spinosus | bredo-branco, bredo-de-espinho, caruru-de-espinho | Ver detalhes |
Ervilha | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Feijão | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Feijão-fava | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Lentilha | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Aristida longiseta | barba-de-bode, capim-barba-de-bode | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | Dias |
Arroz irrigado | 83 |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha | 40 |
Pastagem | U.N.A |
Soja | Pré – (1) |
Pós – 66 |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego
U.N.A - Uso não alimentar
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CANA-DE- AÇÚCAR | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 L p.c./ha (0,8 Kg i.a./ha) | Aplicação em pós-plantio da cultura, na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. |
Capim-Braquiaria (Brachiaria decumbens) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | ||
Capim-Carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-Colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-Colonião (Sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-Marmelada/ Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-Pé-De-Galinha (Eleusine indica) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Erva-Quente (Spermacoce alata) | |||
Guanxuma-Branca (Sida glaziovii) | |||
Poaia-Branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de SULTRAX; Zeronix contem 500 gramas de Sulfentrazona.
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO AS PLANTAS INFESTANTES E À CULTURA DA SOJA E PÓS- EMERGÊNCIA TOTAL DAS PLANTAS DANINHAS (DESSECAÇÃO) ANTES DO PLANTIO DA CULTURA DA SOJA:
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-Arroz (Echinochloa crusgalli) | Para aplicação Pós-plantio, em pré- emergência em relação às plantas infestantes e à cultura da soja: - SULTRAX; Zeronix pode ser aplicado tanto no sistema de plantio convencional como no plantio direto -(*) Aplicação do herbicida SULTRAX; Zeronix no sistema de plantio direto (neste caso observar a seguinte sequência):
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. (**) Para aplicação em pós- emergência total das plantas daninhas (DESSECAÇÃO) antes do plantio da cultura da soja: - Estágio de aplicação das plantas daninhas: deverão estar no máximo com 6 a 8 folhas | ||
Capim-Braquiária (*) (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-Carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-Colchão (*) (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-Colonião (Sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-Custódio (Pennisetum setosum) | |||
Capim-Marmelada/ Capim-papuã (*) (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | |||
Amendoim-Bravo (*) (Euphorbia heterophyla) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Carrapicho-de-Carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-Rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-Roxo (Amaranthus hybridus) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | ||
SOJA | Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||
(Recomendação exclusiva para solos pesados) | Corda-de-Viola (*) (Ipomoea grandifolia) | ||
Desmódio (Desmodium tortuosum) | |||
Erva-Quente (Spermacoce alata) | |||
Erva-Palha (Blainvillea latifólia) | |||
Falsa-Serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Guanxuma (*) (Sida rhombifolia) | |||
Joá-de-Capote (Nicandra physaloides) | |||
Maria-Pretinha (Solanum americanum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Poaia-Branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-Preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Corda-de-Viola (**) (Ipomoea grandifolia) | 0,2 a 0,4 L p.c./ha | ||
Trapoeraba (**) (Commelina benghalensis) | (0,1 a 0,2 kg i.a./ha) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de SULTRAX; Zeronix contem 500 gramas de Sulfentrazona.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Trapoeraba | 0,4 a 0,6 L p.c./ha (0,2 a 0,3 Kg i.a./ha) | ||
SOJA (Solos leves e médios) | (Commelina benghalensis) | (Recomendação exclusiva para solos leves) | Para aplicação Pós-plantio, em pré- emergência em relação às plantas infestantes e à cultura da soja: - SULTRAX ; Zeronix pode ser aplicado tanto no sistema de plantio convencional como no plantio direto Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophyla) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) (Recomendação exclusiva para solos leves e médios) | ||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Caruru-Roxo | |||
(Amaranthus hybridus) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de SULTRAX; Zeronix contem 500 gramas de Sulfentrazona.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CAFÉ | Capim-Colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 L p.c./ha (0,7 Kg i.a./ha) | Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas infestantes, em cafeeiros, em jato dirigido ao solo, evitando contato com as folhas das culturas. Número máximo de aplicações por safra: 1 (uma) aplicação. |
Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Losna-Branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-Preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
CITROS | Caruru (Amaranthus retroflexus) | 1,2 a 1,4 L p.c./ha (0,6 a 0,7 Kg i.a./ha) | Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas infestantes, em pomares cítricos, em jato dirigido ao solo, evitando contato com as folhas das culturas. Número máximo de aplicações por safra: 1 (uma) aplicação. |
Capim-Carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-Colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Tiririca (Cynodon dactylon) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Picão-Preto (Bidens pilosa) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de SULTRAX; Zeronix contém 500 gramas de Sulfentrazona.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
FUMO (Recomendação exclusiva para solos leves e médios) | Capim-Marmelada/ Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) | Para aplicação em Pré-plantio das mudas de fumo: na linha de plantio, sobre o camalhão, aplicar em uma faixa de 50 cm 1 dia antes do transplante das mudas do fumo. Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré- plantio, entretanto, a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação. Para aplicação em Pós-plantio na entrelinha da cultura em jato dirigido: aplicar em pré-emergência das plantas infestantes, na entrelinha de plantio, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, logo após o último cultivo. Durante a aplicação, deve-se evitar o contato com as plantas de fumo para não haver injúria na cultura. (***) Na aplicação na entrelinha, em condições de alta infestação, utilizar a maior dose de 1,0 L p.c./ha (0,5 Kg i.a./ha). Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. |
Poaia-Branca (Richardia brasiliensis) | 0,6 a 0,8 L p.c./ha (0,3 a 0,4 Kg i.a./ha) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 L p.c./ha (0,3 Kg i.a./ha) | ||
Tiririca (***) (Cyperus rotundus) | 0,6 a 0,8 L p.c./ha (0,3 a 0,4 Kg i.a./ha) | ||
Leiteiro (***) (Euphorbia heterophyla) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Notas: 1 litro de SULTRAX; Zeronix contem 500 gramas de Sulfentrazona
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as maiores doses em solos médios.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-Braquiária | 1,2 a 1,4 L p.c./ha | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes em pós- plantio da cultura do abacaxi, em jato dirigido nas entrelinhas. Número máximo de aplicações por safra: 1 (uma) aplicação. | |
(Brachiaria decumbens) | (0,6 a 0,7 Kg i.a./ha) | ||
Beldroega | 1,2 L p.c./ha | ||
(Portulaca oleracea) | (0,6 Kg i.a./ha) | ||
ABACAXI | |||
0,8 a 1,2 L p.c./ha | |||
Capim-Favorito (Rhynchelitrum roseum) | (0,4 a 0,6 Kg i.a./ha) (Recomendação exclusiva para solos leves e médios) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de SULTRAX; Zeronix contém 500 gramas de Sulfentrazona.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Rhynchelytrum roseum | Capim-Favorito | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas, alvos e doses indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o SULTRAX; Zeronix necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas daninhas.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SULTRAX; Zeronix na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Volume: 40 L/ha;
Pressão: 30 psi;
Bicos: D8-45;
Ângulo da barra: 135° (frente) ou 45° (atrás);
Altura do vôo: 5 m;
Faixa de deposição: 15m, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme;
Evitar sobreposição das faixas de aplicação
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga restrições existentes na legislação pertinente.
Condições climáticas: Temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar superior a 70% e velocidade do vento inferior a 5 Km/h.
Sob critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico responsável, as condições poderão ser alteradas.
Abacaxi - 60 dias Café - 130 dias Cana-de-açúcar - (*) Citros - 200 dias
Fumo - U.N.A = Uso não alimentar. Soja - (*)
(*) = Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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IMIDACLOPRID NORTOX | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c./ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
ALGODÃO | Percevejo-rajado Horcias nobilellus | 155 | 3 | 200 - 300 |
Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B | 355 | 1 | ||
Pulgão Aphis gossypii | 145 - 155 | 3 | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Percevejo-rajado: iniciar a aplicação quando constatado 1 percevejo em média por planta, sempre respeitando a restrição de uso. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. Mosca-branca: realizar a aplicação logo após o aparecimento da praga, sempre respeitando a restrição de uso. Pulgão: iniciar a aplicação quando constatado a presença de populações significativas e uniformes da praga na área, sempre respeitando a restrição de uso. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: | ||||
CITROS | Cigarrinha Oncometopia facialis | 140 - 300 ou (7,0 - 15,0 mL/100 L de água) | 3 | 2000 |
Pulgão-preto Toxoptera citricida | 21 - 45 ou (7,0 - 15,0 mL/100 L de água) | 3 | 300 | |
Psilídio Diaphorina citri | 31 – 167 ou 6,25 – 8,35 mL/100 L de água | 4 | 500 - 2000 | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha: Iniciar a aplicação logo após o início da infestação. Se necessário reaplicar com intervalo de 10 dias. Pulgão-preto: Iniciar a aplicação logo após o início da infestação. Se necessário reaplicar com intervalo de 10 dias. Psilídio: Iniciar as aplicações, quando houver entre 5 a 10% de ramos com presença de adultos ou ninfas, ou 10% de plantas com adultos do Psilídeo, ou em áreas com histórico recente de plantas contaminadas ou de pomares vizinhos com a presença de greening. Recomenda-se adicionar 0,5% v/v de óleo mineral ou vegetal. Se necessário reaplicar com intervalo de 14 dias. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: |
Limitações de uso: as aplicações devem ser realizadas durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Este produto somente deverá ser aplicado antes da emissão dos primeiros botões florais.
Zona de não aplicação até a bordadura: 8 m para dose de 155 mL/ha e 21 m para dose de 355 mL/ha.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
Limitações de uso: a aplicação foliar na cultura dos citros fica restrita a pomares acima de três anos.
Zona de não aplicação até a bordadura: 21 m para as doses de 21, 31, 45, 140 e 167 mL/ha e 36 m para dose de 300 mL/ha.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
IMIDACLOPRID NORTOX | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c./ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
FUMO | Broca-do-fumo Faustinus cubae | 500-600 (via esguicho ou foliar) | 2 via esguicho (drench) 1 via foliar | 250 |
Pulgão-do-fumo Myzus persicae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-do-fumo e Pulgão-do-fumo: podem ser aplicados via esguicho ou via foliar. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: Para a aplicação foliar adotar as seguintes medidas: | ||||
MILHO | Percevejo-barriga-verde Diceraeus melacanthus | 200 | 2 | 200 |
Pulgão-do-milho Rhopalosiphum maidis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Percevejo-barriga-verde: iniciar a aplicação quando for constatado a presença da praga logo após a emergência do milho. Pulgão-do-milho: Iniciar a aplicação quando constatar 20% de plantas atacadas em condições de estiagem e em condições normais 50% das plantas amostradas apresentarem 100 pulgões por planta. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: As aplicações devem ser realizadas a partir da emergência até que a planta atinja de 8 folhas completamente expandidas (V8) durante o desenvolvimento vegetativo. Não aplicar após a emergência dos pendões e durante o florescimento Para a aplicação foliar adotar as seguintes medidas: | ||||
PASTAGEM | Cigarrinha-da-pastagem Deois flavopicta | 250 - 300 | 1 | 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação quando constatado por amostragem uma infestação média de 27 (vinte e sete) ninfas/m2. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: Para a aplicação foliar adotar as seguintes medidas: |
Aplicação via Esguicho (drench): a aplicação deverá ser realizada logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas. Se necessário reaplicar com intervalo de 30 dias.
Aplicação via Foliar: a aplicação foliar deverá ser realizada quando constatar os primeiros sinais da praga na lavoura, sempre respeitando a restrição de uso.
Limitações de uso: a pulverização somente pode ser realizada desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes.
Zona de não aplicação até a bordadura: 34 m para dose de 500 mL/ha e 43 m para dose de 600 mL/ha.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
Zona de não aplicação até a bordadura: 10 m.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula
Limitações de uso: não aplicar durante a floração.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
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IMIDACLOPRID NORTOX | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c./ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
SOJA | Percevejo verde-pequeno Piezodorus guildinii | 250 | 2 | 200 - 300 |
Percevejo marrom Euschistus heros | 250 | |||
Percevejo-verde Nezara viridula | 200 - 250 | |||
Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B | 250 | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Percevejos: iniciar a aplicação quando constatado 2 insetos adultos ou ninfas com mais de 0,5 cm, observados na média das amostragens pelo pano de batida. Para o caso de campo de produção de sementes esse nível deve ser reduzido para 1 percevejo por pano de batida. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Desde que respeite sempre as restrições de uso. Se necessário reaplicar com intervalo de 10 dias. Mosca-branca: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga e repetir se necessário. Desde que respeite sempre as restrições de uso. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: | ||||
TOMATE | Tripes Thrips palmi | 150 – 200 | 3 | 1000 |
Tripes Frankliniella schultzei | 600 | |||
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | ||||
Pulgão Myzus persicae | 750 | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Tripes: iniciar o controle logo após o aparecimento da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. Mosca-branca: Aplicar no início do desenvolvimento da cultura logo após o transplante das mudas, no início da infestação da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. Pulgão: Iniciar o controle no início da infestação. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: |
Limitações de uso: as aplicações devem ser realizadas no período de desenvolvimento vegetativo e expansão foliar antes do período de inflorescência, com restrição de aplicação até segundo broto lateral visível e antes do florescimento. Reiniciar as aplicações após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens (canivete) na maioria das plantas. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento.
Zona de não aplicação até a bordadura: 13 m.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
Limitações de uso: a aplicação pode ser realizada somente após a floração.
Zona de não aplicação até a bordadura: 7 m para dose de 150 mL/ha e 10 m para dose de 200 mL/ha.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
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Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) IMIDACLOPRID NORTOX contém 480 gramas do ingrediente ativo (a.i) Imidacloprid.
IMIDACLOPRID NORTOX | ||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c./100 kg de semente |
Nome comum/ Nome científico | ||
ALGODÃO | Tripes Frankliniella schulzei | 600 - 750 |
Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B | 750 | |
Pulgão Aphis gossypii | ||
ARROZ | Cupim Procornitermes triacifer | 300 - 350 |
Cupim Syntermes molestus | ||
ARROZ IRRIGADO | Bicheira-da-raiz Oryzophagus oryzae | 300 - 450 |
FEIJÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B | 300 - 350 |
Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 300 - 400 | |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 300 - 350 | |
MILHO | Cigarrinha-das-pastagens Deois flavopicta | 750 |
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | 1000 | |
Tripes Frankliniella williamsi | 750-1000 | |
SOJA | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 250 |
Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B | ||
Tripes Frankliniella schultzei | ||
TRIGO | Percevejo-barriga-verde Diceraeus melacanthus | 100 |
Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 75 - 100 | |
Coró-das-pastagens Diloboderus abderus | 130 | |
Efetuar apenas uma aplicação na modalidade de tratamentos de sementes. Seguir as instruções de mitigação para tratamento de sementes: descritas no item 1.2.1 desta bula. |
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Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) IMIDACLOPRID NORTOX contém 480 gramas do ingrediente ativo (a.i) Imidacloprid.
IMIDACLOPRID NORTOX | |||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Gorgulho-da-cana-de-açúcar (Sphenophorus levis) | 1,5 - 2,0 | Aplicar diretamente no sulco do plantio, direcionando do jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 L/ha |
Migdolus (Migdolus fryanus) | 2,5 - 3,0 | ||
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 0,75 - 1,0 | ||
Cupim (Heterotermes tenuis) | 1,0 - 1,25 | ||
Cupim (Neocapritermes opacus) | 0,75 - 1,0 | ||
Pão-de-galinha (Euetheola humilis) | 1,5 - 2,0 |
Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) IMIDACLOPRID NORTOX contém 480 gramas do ingrediente ativo (a.i) Imidacloprid.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Euetheola humilis | Cascudo-preto, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Citros | Oncometopia facialis | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA
TRATAMENTO DE SEMENTES
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
VER 30 – 25.11.2024
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Com equipamento de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
O corante deve ser obrigatoriamente adicionado à calda no momento do tratamento das sementes, a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas e/ou do agricultor que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
ATENÇÃO: |
As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.)
antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo;
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
FOLIAR / JATO DIRIGIDO / ESGUICHO (DRENCH)
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do IMIDACLOPRID NORTOX
deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do IMIDACLOPRID NORTOX, acrescentar adjuvante na proporção recomendada quando houver de acordo com o quadro de instruções de uso do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
VER 30 – 25.11.2024
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específico para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador tratorizado dotado de pontas do tipo cone vazio. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com espectro de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O uso de altas pressões de trabalho e elevada rotação do ventilador não garantem boa penetração da calda no dossel da cultura, e podem gerar elevada deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
VER 30 – 25.11.2024
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
Prefira sempre aplica com temperatura inferior a 30º C, umidade relativa superior a 55% e velocidade média do vento entre 3 à 10 km/h.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
VER 30 – 25.11.2024
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
CULTURAS | DIAS |
Algodão e Milho (aplicação foliar) | 30 |
Algodão, Arroz, Feijão, Milho, Soja e Trigo (tratamento de sementes) | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Cana-de-açúcar | |
Citros e Soja (aplicação foliar) | 21 |
Fumo e Pastagem | UNA |
Tomate | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O ABAMECTIN NORTOX é indicado como acaricida e inseticida nas culturas do algodão, batata, café, citros, coco, crisântemo, feijão, maçã, mamão, melancia, morango, pepino, pimentão, roseira, soja e tomate.
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO AUTORIZADA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
ALGODÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 0,30-0,60 L/ha(*) | Tratorizada Aérea |
Curuquerê Alabama argillacea | |||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 0,45-0,60 L/ha(*) | ||
Ácaro-vermelho Tetranychus ludeni | |||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Utilizar a dose maior quando as condições climáticas com respeito a umidade e temperatura forem favoráveis ao aparecimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 200 - 400 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. | |||
BATATA | Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 0,5 -1,0 L/ha(*) | Tratorizada Aérea |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 600 - 800 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO AUTORIZADA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
CAFÉ | Bicho-mineiro Leucoptera coffeella | 100-300 mL/100 L de água (*) | Tratorizada (1) Aérea |
Acaro-vermelho Oligonychus ilicis | |||
Bicho mineiro: Época de aplicação: Realizar a aplicação quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 L/ha Ácaro-vermelho: Época de aplicação: Realizar a aplicação quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 470 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (1) Tratorizada (autorizada exclusivamente quando NÃO houver povoações, cidades, vilas, bairros, moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação) (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. | |||
CITROS | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 15 – 30 mL/100 L de água (*) | Tratorizada |
Minadora Phyllocnistis citrella | |||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 30 mL/100 L de água (*) | ||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga. Usar a dose maior para grandes infestações. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 5 -10 L/planta Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO AUTORIZADA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
COCO | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro Eriophyes guerreronis | 0,3 L/ha (*) | Tratorizada Aérea |
Época de aplicação: Aplicar na inflorescência e desenvolvimento do fruto em dose única se constatado a presença da praga. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 400 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. | |||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 50 mL/100 L de água (*) | Tratorizada (2) |
Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | |||
Ácaro-rajado: Época de aplicação: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 8 dias Volume de calda: 1500-2000 L/ha Mosca-minadora: Época de aplicação: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 8 dias Volume de calda: 1600 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (2) Tratorizada (a mesma pessoa não pode realizar as atividades de mistura/abastecimento e aplicação). (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. | |||
FEIJÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 0,30-0,40 L/ha(*) | Tratorizada Aérea |
Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 0,50-0,75 L/ha (*) | ||
Ácaro-branco: Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 400 L/ha Mosca-minadora Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 230 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO AUTORIZADA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
MAÇÃ | Ácaro-vermelho-europeu Panonychus ulmi | 75 – 100 mL/100 L de água (*) | Tratorizada (1) Aérea |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando constatada infestação da praga. Usar a dose maior para obter um período mais longo de proteção. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 1000-1600 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (1)Tratorizada (autorizada exclusivamente quando NÃO houver povoações, cidades, vilas, bairros, moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação) (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. | |||
MAMÃO | Ácaro-branco, Ácaro-tropical Polyphagotarsonemus latus | 80 – 120 mL/100 L de água | Tratorizada(1) Aérea |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 40 – 60 mL/100 L de água | ||
Ácaro-branco e/ou Ácaro-tropical: Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando constatada infestação da praga dirigindo a aplicação para as folhas mais novas no topo da planta. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 500-1000 L/ha Ácaro-rajado: Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando constatada infestação da praga procurando atingir a face interior de todas as folhas. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 500-1000 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (1)Tratorizada (autorizada exclusivamente quando NÃO houver povoações, cidades, vilas, bairros, moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação) | |||
MELANCIA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 100 mL/100L de água (*) | Tratorizada |
Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 50-100 mL/100L de água (*) | ||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando contatada infestação da praga. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 600-800 L/há Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO AUTORIZADA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
MORANGO | Ácaro rajado Tetranychus urticae | 75 mL/100 L de água (*) | Tratorizada |
Ácaro-do-enfezamento Steneotarsonemus pallidus | |||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando contatada infestação da praga. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. | |||
PEPINO | Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 50 - 100 mL/100 L de água (*) | Tratorizada |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando contatada infestação da praga. Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 800 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. | |||
PIMENTÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 50- 100 mL/100 L de água (*) | Tratorizada |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | |||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando contatada infestação da praga. Utilizar a dose maior em plantas com maior porte vegetativo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação. Volume de calda: 800-1000 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. | |||
ROSEIRA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 30 – 50 mL/100 L de água (*) | Tratorizada |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando contatada infestação da praga. Utilizar a dose maior em plantas com maior porte vegetativo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 8 dias Volume de calda: 1500-1800 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO AUTORIZADA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
SOJA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 0,20 – 0,30 L/ha (**) | Tratorizada Aérea |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando contatada infestação da praga, procurando dar boa cobertura as folhas. Atentar para ocorrência de reboleiras. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (**) Adicionar 0,5% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. | |||
TOMATE | Ácaro- rajado Tetranychus urticae | 75 mL/100 L de água (*) | Tratorizada Aérea |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 80 – 100 mL/100 L de água (*) | ||
Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici | |||
Ácaro- rajado: Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando contatada infestação da praga. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 500-1200 L/ha Traça-do-tomateiro Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando contatada infestação da praga. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 1000-1200 L/ha Ácaro-do-bronzeamento Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando contatada infestação da praga. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 600 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária e turbopulverizador. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. |
1 litro do produto comercial (p.c) ABAMECTIN NORTOX contém 18 g do ingrediente ativo (a.i) Abamectina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Morango | Steneotarsonemus pallidus | Ácaro-do-enfezamento | Ver detalhes |
Pepino | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pimentão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
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Para preparo da calda, abasteça o pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura do óleo vegetal com o ABAMECTIN NORTOX, e por último adicioná-los ao tanque de pulverização com a água agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique imediatamente após o preparo.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
indicações de uso na coluna “equipamento de aplicação” de acordo com cada cultura.
É indispensável o uso de tecnologia que proporcione pelo menos 50% de redução de deriva, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV).
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Fica obrigatório a utilização de bordadura nas aplicações realizadas nas culturas indicadas abaixo:
CULTURA | BORDADURA (metros) |
Citros, Coco, Pepino e Rosa | 5 |
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal.
Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera presentes nas folhas.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% ou 0,5% v/v ou seja 0,25 L ou 0,50 L de adjuvante para cada 100 L de calda respectivamente, conforme instruções de uso do produto.
Temperatura ambiente: máximo 28ºC Umidade relativa do ar (UR): mínima 70% Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomendada para as culturas do Algodão, Batata, Café, Coco, Feijão, Maçã, Mamão, Soja e Tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aéreo agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C. Volume de calda: 10 – 40 L/ha.
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As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo: 2 km/hora; máximo: 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURAS | DIAS |
Morango, Pepino, Pimentão e Tomate | 3 |
Citros e Melancia | 7 |
Batata, Café, Coco, Feijão, Maçã, Mamão e Soja | 14 |
Algodão | 21 |
Crisântemo e Roseira | UNA – Uso Não Alimentar |
INTERVALO DE REENTRADA PARA REALIZAÇÃO DE 2 HORAS DE ATIVIDADES | |
Algodão, Batata, Coco, Crisantêmo, Feijão, Mamão*, Melancia, Morango, Pepino, Pimentão, Rosa, Soja e Tomate | 1 dia |
Café* e Maçã* | 2 dias |
Citros* | 3 dias |
INTERVALO DE REENTRADA PARA REALIZAÇÃO DE 8 HORAS DE ATIVIDADES | |
Coco*, Feijão, Melancia, Morango*, Pepino, Pimentão*, Tomate* e Soja | 1 dia |
Algodão | 2 dias |
Batata, Crisântemo*, Rosa* | 3 dias |
Mamão* | 4 dias |
Café*, Maçã* | 5 dias |
Citros* | 6 dias |
VER 10 – 16.07.2024
*Utilizar luvas para realização da atividade.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | IMIDACLOPRID NORTOX 480 SC | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c mL/ha | ||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 500-600 (via esguicho) | A aplicação deverá ser realizada logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 30 dias Volume de calda: 250 L/ha |
Pulgão-do-fumo (Myzus persicae) | |||
Para a aplicação foliar adotar as seguintes medidas: |
Limitações de uso: a pulverização somente pode ser realizada desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes.
Zona de não aplicação até a bordadura: 34 m para dose de 500 mL/ha e 43 m para dose de 600 mL/ha.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
VER 05 – 16.07.2024
Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) IMIDACLOPRID NORTOX 480 SC contém 480 g do ingrediente ativo (a.i) Imidacloprido
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | IMIDACLOPRID NORTOX 480 SC |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c mL/100 kg de semente | |
ALGODÃO | Tripes (Frankliniella schulzei) | 600 - 750 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 750 | |
Pulgão (Aphis gossypii) | ||
ARROZ | Cupim (Procornitermes triacifer) | 300 - 350 |
Cupim (Syntermes molestus) | ||
ARROZ IRRIGADO | Bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae) | 300 - 450 |
MILHO | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 750 |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 1000 | |
Tripes (Frankliniella williamsi) | 750-1000 | |
Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 1000 | |
SOJA | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 250 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||
TRIGO | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 100 |
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 75 - 100 | |
Coró-das-pastagens (Diloboderus abderus) | 130 | |
Efetuar apenas uma aplicação na modalidade de tratamentos de sementes. Seguir as instruções de mitigação para tratamento de sementes: descritas no item 1.2.1 desta bula. |
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Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) IMIDACLOPRID NORTOX480 SC contém 480 g do ingrediente ativo (a.i) Imidacloprido.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | IMIDACLOPRID NORTOX 480 SC | ÉPOCA, NÚMERO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c L/ha | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Gorgulho-da-cana-de- açúcar (Sphenophorus levis) | 1,5 - 2,0 | Aplicar diretamente no sulco do plantio, direcionando do jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 L/ha |
Migdolus (Migdolus fryanus) | 2,5 - 3,0 | ||
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 0,75 - 1,0 | ||
Cupim (Heterotermes tenuis) | 1,0 - 1,25 | ||
Cupim (Neocapritermes opacus) | 0,75 - 1,0 | ||
Pão-de-galinha (Euetheola humilis) | 1,5 - 2,0 |
Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) IMIDACLOPRID NORTOX 480 SC contém 480 g do ingrediente ativo (a.i) Imidacloprido
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sphenophorus levis | Bicudo da Cana-de-açucar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Citros | Oncometopia facialis | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA
TRATAMENTO DE SEMENTES
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
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Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Com equipamento de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
O corante deve ser obrigatoriamente adicionado à calda no momento do tratamento das sementes, a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas e/ou do agricultor que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
ATENÇÃO: |
As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.)
antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo;
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê
preferência ao uso de sementes certificadas.
1.2.2 JATO DIRIGIDO / ESGUICHO (DRENCH)
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do IMIDACLOPRID NORTOX 480 SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do IMIDACLOPRID NORTOX 480 SC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada quando houver de acordo com o quadro de instruções de uso do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
VER 05 – 16.07.2024
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específico para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
Prefira sempre aplica com temperatura inferior a 30º C, umidade relativa superior a 55% e velocidade média do vento entre 3 à 10 km/h.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
VER 05 – 16.07.2024
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
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CULTURAS | DIAS |
Algodão, Arroz, Arroz Irrigado, Milho, Soja e Trigo | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Cana-de-açúcar | |
Fumo | UNA |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Uso em Culturas Agrícolas
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* L p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Algodão | Mancha de myrothecium Myrothecium roridum | 0,5 | 100 - 200 | 3 |
Ferrugem do algodoeiro Phakopsora gossypii | 3 | |||
Algodão | Ramulária Ramularia areola | 0,5 | 100 - 200 | 3 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* L p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Amendoim | Mancha castanha Cercospora arachidicola | 0,5 - 0,6 | 250 | 3 |
Mancha preta Pseudocercospora personata | ||||
Aveia | Helmintosporiose Drechslera avenae | 0,5 - 0,75 | 150 - 200 | 2 |
Ferrugem da folha Puccinia coronata f.sp. avenae | 0,5 - 1,0 | |||
Cevada | Mancha reticular Drechslera teres | 0,75 - 1,0 | 150 - 200 | 2 |
Ferrugem da folha Puccinia hordei | 0,5 - 0,75 | |||
Feijões | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 0,5 | 100 - 200 | 2 |
Mancha angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Milho | Mancha de phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 0,5 - 0,75 | 200 - 300 | 2 |
Ferrugem polisora Puccinia polysora | ||||
Ferrugem comum Puccinia sorghi | ||||
Soja | Crestamento foliar Cercospora kikuchii | 0,5 - 0,6 | 100 - 200 | 2 |
Mancha alvo Corynespora cassiicola | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | ||||
Mancha parda ou Septoriose Septoria glycines | ||||
Trigo | Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | 0,5 - 0,75 | 100 - 200 | 2** |
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem do colmo Puccinia graminis f. sp. tritici | ||||
Ferrugem da folha Puccinia triticina |
i.a. = ingrediente ativo
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
** Trigo: máximo de duas aplicações, quando utilizar a menor dose. Uma ÚNICA aplicação, quando utilizar a dose mais alta. Para maiores informações: vide item NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
Uso em Cultura Florestal
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* L p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Eucalipto (campo) | Mancha foliar de Cylindrocladium Cylindrocladium spp. | 0,7 | 100 - 2000** | UNA*** |
Oídio Oidium eucalypti | 0,5 | |||
Ferrugem do eucalipto Puccinia psidii | 0,3 - 0,5 | |||
Eucalipto (viveiro) | Mancha foliar de Cylindrocladium Cylindrocladium spp. | 0,235 | 300 | |
Oídio Oidium eucalypti | 0,165 | |||
Ferrugem do eucalipto Puccinia psidii | 0,100 - 0,165 |
i.a. = ingrediente ativo
* Ferrugem-do-eucalipto - aplicar as doses mais altas em áreas com histórico ou para situações de maior pressão da doença.
** Campo - volumes de calda menores para plantas de baixo porte e baixa densidade de plantas. Volumes de calda maiores para plantas de alto porte, alta densidade e volume de copa em aplicação com turbo-atomizador.
*** UNA - Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para cultivos florestais. Atentar para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA aos Fungicidas.
Uso em Culturas Agrícolas:
Soja: realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Oídio - a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança.
Doenças de final de ciclo (Septoriose, Mancha-alvo e Crestamento-foliar): a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1) e repetir se necessário dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Uso em Cultura Florestal:
No campo, repetir caso necessário, em intervalos de 10 a 20 dias, dependendo da evolução da doença. Sugere-se até 4 aplicações por ano.
No viveiro realizar aplicações com intervalo de 20 dias, dependendo da evolução da doença. Atentar para as recomendações de MODO DE APLICAÇÃO e CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Eucalipto | Cylindrocladium spp. | Mancha-foliar-de-Cylindrocladium | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 |
Amendoim | 14 |
Aveia | 30 |
Cevada | 30 |
Eucalipto | UNA* |
Feijões | 15 |
Milho | 45 |
Soja | 14 |
Trigo | 30 |
(*) UNA - Uso Não Alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 03 – 10.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Kg p.c./ha | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,5 - 2,0 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Kg p.c./ha | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,0 - 2,0 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Milhã | Brachiaria decumbens | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se aplicar em pré-emergência da cultura (cana-planta) ou em pós-emergência logo após o corte da cana-soca. Volume de calda aplicação terrestre: 200 L/ha. Volume de calda aplicação aérea: 10 – 20 L/ha ou 20 – 40 L/ha. Realizar uma única aplicação. | |||
MILHO | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 0,4 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Buva | Conyza bonariensis | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se aplicar no pós-plantio e pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. Recomenda-se adicionar Alquil ester etoxilado do ácido fosfórico a 0,5% v/v. Volume de calda aplicação terrestre: 200 – 400 L/ha. Realizar uma única aplicação. |
quilo do produto comercial (p.c) contém 700 g do ingrediente ativo (a.i) Amicarbazona.
Nota: Na cultura da cana-de-açúcar, tanto em pré como em pós-emergência, a menor dose é indicada para solos arenosos e médios e, a maior dose é para solos argilosos.
VER 03 – 10.09.2024
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de AMICARBAZONE NORTOX, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do
produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento.
Culturas indicadas: Cana-de-açúcar e Milho.
Para a aplicação do produto utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura indicada: Cana-de-açúcar.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 10 - 20 L/ha para Micronair.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha para barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica
VER 03 – 10.09.2024
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | 269 |
Milho | (1) |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 02 26.07.2024
DIAFENTIURON NORTOX | ||||
CULTURA | ALVO BIÓLOGICO | DOSE mL p.c./ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 500 | 2 | 150 - 200 |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 800 | |||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 600 | |||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 800 | |||
Curuquerê Alabama argillacea | 600 | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pulgão-do-algodoeiro: para cultivares tolerantes à virose, iniciar a aplicação quando constatado 20 pulgões/folha ou 50% das plantas com a presença da praga. Para cultivares susceptíveis, iniciar a pulverização quando constatar 3 pulgões/folha ou 5 a 10% das plantas com pulgões. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 10 dias. Mosca-branca: aplicar assim que for constatada a presença do inseto nas plantas. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 10 dias. Ácaro-branco: iniciar a aplicação na época de maior ocorrência da praga (60 a 100 dias da emergência da cultura), quando houver 40% de plantas com sintomas de ataque, e forem constatados ácaros nas folhas dos ponteiros. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 10 dias. Ácaro-rajado: aplicar no início do ataque, quando houver 10% de plantas com sintomas do ácaro. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 10 dias. Curuquerê: em culturas novas até 30 dias, iniciar a pulverização em qualquer nível populacional desde que represente risco à cultura. Após 30 dias, aplicar quando houver 1 a 2 lagartas por planta e nível de desfolha de até 10% no terço superior das plantas. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 10 dias. |
DIAFENTIURON NORTOX | ||||
CULTURA | ALVO BIÓLOGICO | DOSE mL p.c./ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
CAFÉ | Ácaro-vermelho Oligonychus ilicis | 600 - 800 | 2 | 400 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho: iniciar a pulverização no início da infestação, assim que forem observados os sintomas de seu ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas, respeitando o nível de controle adotado para a praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 14 dias. | ||||
FEIJÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 800 | 3 | 200 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 600 - 800 | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: iniciar as aplicações assim que for constatada a presença da praga, preferencialmente após o fechamento da cultura. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. Ácaro-rajado: iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. Ácaro-branco: iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 10 dias. | ||||
SOJA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 600 - 800 | 2 | 200 |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 800 | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-rajado: iniciar a aplicação quando forem notados os sintomas de seu ataque ou foram observados ácaros vivos na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Se necessário reaplicar com intervalo de 14 dias. Mosca-branca: iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos na área, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir do estágio V8. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
TOMATE | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 800 | 4 | 1000 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: iniciar as aplicações assim que for constatada a presença pra praga na área. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. Ácaro-rajado: iniciar as aplicações quando a infestação atingir no máximo 10% de plantas com sintomas. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. |
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Um litro do produto comercial (p.c) DIAFENTIURON NORTOX contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i) diafentiurom.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de DIAFENTIURON NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. O volume de água utilizado por hectare é o que consta no item “VOLUME DE CALDA” para cada cultura recomendada.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões das pragas e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
A aplicação aérea é recomendada para as culturas do algodão, café, feijão, soja e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A largura da faixa de disposição de 15 a 18 m. Utilizar volume de aplicação de 20 - 40 L/ha.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
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Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | INTERVALO (DIAS) |
Algodão e Soja | 21 |
Café e Tomate | 7 |
Feijão | 14 |
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Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Café | Bicho-mineiro Leucoptera coffeella | 2,5 a 3,5 | 1 | - |
Ferrugem-do-café Hemileia vastatrix | 2,5 a 3,0 | |||
Realizar 1 aplicação no solo (drench) sob projeção da copa das plantas. A aplicação do produto deverá ocorrer após o florescimento, onde identificamos as pétalas caídas e secas e NO MÁXIMO até BBCH 75 (início de frutificação em estádio de chumbinho). O produto deve ser diluído na dose recomendada por hectare em um volume de calda suficiente para aplicação de 50 mL/ planta (25 mL em cada lado da planta). NÃO DEVE ser ultrapassada a dose de 0,39 g de a.i/planta de imidacloprid ou 3,5 L do produto comercial por hectare. Aplicar a calda em jato contínuo e ou drench em ambos os lados da planta diretamente no solo sob a copa do cafeeiro. O cálculo do volume de calda deve ser obtido através da multiplicação do volume recomendado por planta (50 mL/planta) pelo número de plantas por hectare. O solo deve estar limpo, livre de palha, folhas, plantas infestantes ou quaisquer outros tipos de impureza acumulada na superfície do solo sob a saia do cafeeiro. Antes da aplicação o ideal é passar um soprador sob a saia do café para efetuar a limpeza completa e assim garantir a deposição do produto sob uma superfície isenta de impurezas. |
VER 02 – 11.10.2024
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 175 g do ingrediente ativo (a.i) Flutriafol + 225 g do ingrediente ativo (a.i) Imidacloprido.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 3/4 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. O sistema de agitação do produto, no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Consulte um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: de 3 a 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC.
Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
VER 02 – 11.10.2024
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 50%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. Ele poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
VER 02 – 11.10.2024
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Café | 120 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 02 – 03.05.2024
VER 02 – 03.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES kg p.c/ha | ||
Nome comum Nome científico | PRÉ- EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | ||
Tipo de Solo Arenoso/ Areno Argiloso/ Argiloso | ||||
ABACAXI | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso - 2,0 Solo Arenoso Argiloso - 2,5 Solo Argiloso - 3,0 | Até 3 perfilhos – 2,0 | Até 5 perfilhos – 3,0 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 5 folhas – 2,0 | Até 1 perfilho – 3,0 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 3 folhas – 2,0 | Até 5 folhas – 3,0 | ||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | Até 4 folhas – 2,0 | Até 6 folhas – 3,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Caruru-roxo Amaranthus viridis | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | - | Até 5 folhas – 2,0 | Até 1 perfilho – 3,0 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | - | Até 4 folhas – 2,0 | Até 6 folhas – 3,0 | |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo estar as plantas infestantes estar em pré ou pós-emergência. Para os alvos biológicos Brachiaria decumbens e Ipomoea grandifolia, a recomendação é somente para pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES kg p.c/ha | ||
Nome comum Nome científico | PRÉ- EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | ||
Tipo de Solo Arenoso/ Areno Argiloso/ Argiloso | ||||
CAFÉ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso – 1,5 Solo Arenoso Argiloso – 2,0 Solo Argiloso – 2,5 | Até 3 folhas – 1,5 | Até 5 folhas – 2,5 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 2 folhas – 1,5 | Até 4 folhas – 2,5 | ||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Rubim Leonurus sibiricus | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada. |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES kg p.c/ha | ||
Nome comum Nome científico | PRÉ- EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | ||
Tipo de Solo Arenoso/ Areno Argiloso/ Argiloso | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso – 3,0 Solo Arenoso Argiloso – 4,0 Solo Argiloso – 5,0 | Até 3 perfilhos – 3,0 | Até 5 perfilhos – 5,0 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 5 folhas – 3,0 | Até 1 perfilho – 5,0 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 4 folhas – 3,0 | |||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | Até 4 folhas – 3,0 | Até 6 folhas – 5,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | - | Até 5 folhas – 3,0 | Até 1 perfilho – 5,0 | |
Capim-colonião Panicum maximum | Até 2 folhas – 3,0 | Até 4 folhas – 5,0 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | Até 4 folhas – 3,0 | Até 6 folhas – 5,0 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas daninhas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Para os alvos biológicos Brachiaria decumbens, Panicum maximum e Ipomoea grandifolia, a recomendação é somente para pós emergência da cultura e das plantas infestantes. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
VER 02 – 03.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES kg p.c/ha | |
Nome comum Nome científico | PRÉ- EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | |
Tipo de Solo Arenoso/ Areno Argiloso/ Argiloso | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | Solo Arenoso – 2,0 | ||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
MANDIOCA | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | Solo Arenoso Argiloso – 2,5 | Até 4 folhas – 2,0 a 3,0 |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | Solo Argiloso – 3,0 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | |||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré-emergência das plantas infestantes. AMETRINA NORTOX poderá ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
VER 02 – 03.05.2024
1 quilo do produto comercial (p.c.) contém 800 gramas do ingrediente ativo (a.i.) Ametrina.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de AMETRINA NORTOX, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração o adjuvante na calda: Seguir a dose recomendada pelo fabricante.
Culturas indicadas: Abacaxi, Café, Cana-de-açúcar e Mandioca.
AMETRINA NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 150 a 400 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada. Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura indicada: Cana-de-açúcar.
VER 02 – 03.05.2024
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 30 – 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
VER 02 – 03.05.2024
CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 83 |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Mandioca | 116 |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É indicado para as culturas de Cana-de-açúcar e Milho.
VER 05 – 19.07.2024
ALVOS BIOLÓGICOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus |
Picão-preto | Bidens pilosa |
CULTURA | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
L p.c. L/ha | g a.i./ha | L /ha | |
Milho (*) | 6,0 – 7,0 | (1440 + 1500) – (1680 + 1750) | 200 - 300 |
Cana-de-açúcar (**) | 6,0 – 8,0 | (1440 + 1500) – (1920 + 2000) |
p.c.: produto comercial, a.i.: ingrediente ativo.
Nota: As doses maiores são indicadas para solos argilosos e/ou ricos em matéria orgânica. (*) Na cultura do milho usar o produto somente em solos médios e pesados.
(**) Na cultura da cana-de-açúcar usar o produto somente em solos pesados.
Nota: O controle da planta daninha Brachiaria plantaginea somente deverá ser efetuada em solos médios. Nota: 1 L do produto contém 240 g do ingrediente ativo Alacloro e 250 g do ingrediente ativo Atrazina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulos de 80 ou 100 graus e série 03-04 ou similar, distanciados, 50 cm entre si e altura, em relação ao solo entre 50 a 60 cm. Os bicos regulados à pressão de 30 a 40 libras/pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 400 a 600 mícron e densidade de 20 a 30 gotas/cm².
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar Milho | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 03 – 10.01.2025
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 400 WG |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
BATATA | Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 45,0-54,0 g/ha (*) |
ÉPOCA: Iniciar o tratamento logo após o início da presença de adultos, puncturas ou picadas e de minas. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 800 L/ha | ||
CAFÉ | Ácaro-vermelho Oligonychus ilicis | 27,0 - 36,0 g/ha (*) |
Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | ||
ÉPOCA: Ácaro-vermelho: Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Bicho-mineiro: Iniciar a pulverização quando a intensidade de ataque for de 20% de folhas minadas, nas regiões chuvosas a ocorrência é no período de dezembro a fevereiro. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 a 500 L/ha | ||
CITROS | Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis | 1,35 g/100L de água (**) |
Ácaro-purpúreo Panonychus citri | 1,35 -1,70 g/100L de água (**) | |
Minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 400 WG |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ÉPOCA: Ácaro-da-Leprose: Iniciar a pulverização de controle quando for constado 5% dos frutos examinados e quando for encontrada a presença de pelo menos um indivíduo. Ácaro-purpúreo: Iniciar a pulverização quando em 20% das folhas examinadas for encontrado pelo menos um ácaro. Larva-minadora: Iniciar a aplicação em pomares novos quando o talhão apresentar 10% de ramos com larvas vivas no primeiro e segundo estágio e no caso de pomares adultos quando 30% de ramos apresentarem larvas no primeiro e segundo estágio. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 15 dias Volume de calda: 759 a 2.000 L/ha (1,33 a 4,80 L por planta de acordo com a idade) | ||
FEIJÃO | Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 20,0 – 27,0 g/ha (*) |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | ||
ÉPOCA: Mosca-minadora: Iniciar o tratamento logo após o início da presença de adultos, puncturas ou picadas e de minas. Reaplicar após 10 dias. Ácaro-branco: Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura, quando forem observados 25% das plantas com sintomas ou com presença de 20 ácaros por folha que equivale a aproximadamente 2 ácaros/cm2 e reaplicar após 10 dias. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 300 L/ha | ||
MAMÃO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 27,0 g/ha (**) |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | ||
ÉPOCA: Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando 15% das plantas apresentarem de 6 (seis) a 10 (dez) ácaros e reaplicar após 10 dias. Ácaro-branco: Aplicar o produto quando se verificar o início da infestação, pois normalmente quando os sintomas se tornarem evidentes, os ácaros já não se encontram no local. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 300 L/ha | ||
SOJA | Ácaro-verde Mononychellus planki | 40,0 g/ha (*) |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 36,0 – 40,0 g/ha (*) |
VER 03 – 10.01.2025
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 400 WG |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ÉPOCA: Ácaro-verde: Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura, quando forem observados 25% das plantas com sintomas ou com presença de 20 ácaros por folíolo que equivale a aproximadamente 2 ácaros/cm2. Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando forem encontrados os primeiros sinais de ataque da praga. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 L/ha | ||
TOMATE | Mosca-minadora Liriomyza trifolii | 4,50 g/100 L de agua (*) |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | ||
ÉPOCA: Mosca-minadora: Iniciar o tratamento logo após o início da presença de adultos, puncturas ou picadas e de minas. Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando forem encontrados mais de 2 ácaros vivos/cm2 em 10 folhas avaliadas. Traça: proceder a amostragem em 20 pontos do talhão, sendo cinco plantas por ponto de amostragem. Deve-se avaliar a presença de minas na terceira folha a partir do ápice ou galerias nos frutos das primeiras pencas. Iniciar a aplicação quando constatar 20 % de folhas minadas ou 1% dos frutos com furos. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
UVA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 4,50 g/100 L de água (*) |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | ||
ÉPOCA: Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando for encontrado mais de 10% das folhas infestadas até a metade do ciclo da cultura, que equivale a 2 ácaros vivos/cm2 em 10 folhas avaliadas. Ácaro-branco: Iniciar a aplicação quando for encontrado mais de 10% das folhas infestadas até a metade do ciclo da cultura e 20% após este período. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 500 a 1000 L/ha |
VER 03 – 10.01.2025
Um kg do produto comercial (p.c) ABAMECTIN NORTOX 400 WG contém 400 g do ingrediente ativo (a.i) abamectina. (*) Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,25% v/v (250 mL/100 litros de água)
(**) Utilizar Óleo Mineral na dose de 0,25% v/v (250 mL/100 litros de água)
Aplicação sobre as sementes no sulco do plantio
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 400 WG |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ALGODÃO | Nematóide-das-galhas Meloidogynes incognita | 1500 g/ha (*) |
Nematóide-das-galhas Meloidogyne javanica | 1250 – 1500 g/ha (*) | |
Nematóide-das-lesões Pratylenchus brachyurus | ||
MILHO | Nematóide - espiralado Helicotylenchus dihystera | 1000 – 1250 g/ha (*) |
SOJA | Nematóide-das-lesões-radiculares Pratylenchus brachyurus | 1500 g/ha (*) |
Nemmatoide-das-galhas Meloidogyne incognita | ||
Nematóide-das-galhas Meloidogyne javanica | ||
ÉPOCA: Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio, distribuir sobre as sementes e cobrir imediatamente com uma camada de terra. Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: 300 L/ha Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque. |
Um kg do produto comercial (p.c) ABAMECTIN NORTOX 400 WG contém 400 g do ingrediente ativo (a.i) abamectina. (*) Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,25% v/v (250 mL/100 litros de água)
Aplicação sobre os toletes no sulco do plantio
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 400 WG |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
CANA DE AÇÚCAR | Nematóide-das-galhas Meloidogyne javanica | 1250 g/ha (*) |
Nematóide - espiralado Helicotylenchus dihystera | 1000 g/ha (*) | |
Nematóide-das-lesões Pratylenchus zeae | 500 g/ha | |
Para Meloidogyne javanica e Helicotylenchus dihystera: ÉPOCA: Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio, distribuir sobre os toletes de cana-de-açúcar e cobrir imediatamente com uma camada de terra. Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: 300 L/ha Para Pratylenchus zeae: ÉPOCA: Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio, sobre os toletes de cana-de-açúcar e reaplicar 30 dias após na linha de brotação. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 30 dias Volume de calda: 300 L/ha |
VER 03 – 10.01.2025
Um kg do produto comercial (p.c) ABAMECTIN NORTOX 400 WG contém 400 g do ingrediente ativo (a.i) abamectina. (*) Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,25% v/v (250 mL/100 litros de água)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Meloidogyne javanica | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pratylenchus zeae | Nematóide | Ver detalhes |
Citros | Panonychus citri | Ácaro-purpúreo | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Milho | Helicotylenchus dihystera | Nematóide, Nematóide-espiralado | Ver detalhes |
Soja | Mononychellus planki | Ácaro-verde, Ácaro-verde-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Tomate | Liriomyza trifolii | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
PERIGO: FATAL SE INALADO.
UTILIZAR MÁSCARA COM FILTRO COMBINADO NA MANIPULAÇÃO DO PRODUTO.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal e Mineral.
Recomendado para as culturas de acordo com o quadro de instruções de uso do produto. Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera presentes nas folhas.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% v/v ou seja 0,25 L de adjuvante para cada 100 L de calda.
APLICAÇÃO AÉREA:
A recomendação aérea é destinada para as aplicações foliares nas culturas de batata, café, citros, feijão, mamão, soja, tomate e uva.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo de 2 km/hora e máximo de 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
VER 03 – 10.01.2025
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
CULTURAS | DIAS |
Batata, Café Feijão, Mamão e Soja (Foliar) | 14 |
Citros (Foliar) | 7 |
Tomate (Foliar) | 3 |
Uva (Foliar) | 28 |
Algodão, Cana-de-açúcar, Milho e Soja. | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Aplicação foliar: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação no sulco do plantio: Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
VER 01 26.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 72 EC | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,150 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Aéreo |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado aparecimento da praga na cultura e o nível de dano econômico for atingido. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,25% v/v. | |||
BATATA | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,225 – 0,250 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Aéreo |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 72 EC | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
Época: Iniciar as aplicações quando constatado os primeiros sinais de aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 600 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,25% v/v. | |||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 0,100 – 0,125 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Trator turbo atomizador Aéreo |
Época: Iniciar as aplicações quando forem verificados os primeiros sinais do aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 400 L/ha Adicionar óleo vegetal na concentração de 0,25% v/v | |||
Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 0,125 – 0,150 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Trator turbo atomizador Aéreo | |
Época: Iniciar as aplicações quando forem verificados os primeiros sinais do aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 400 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,25% v/v | |||
CITROS | Larva-minadora-do-citros (Phyllocnistis citrella) | 7,0 mL/100 L ou 0,140 L/ha | Trator barra Trator turbo atomizador Aéreo |
Época: Iniciar as aplicações no aparecimento inicial da praga (30% das plantas com os ramos atacados), procedendo cobertura uniforme até ponto de escorrimento. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 2000 L/ha Adicionar óleo vegetal na concentração de 0,25% v/v. | |||
FEIJÃO | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,100 – 0,150 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Aéreo |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha Adicionar óleo vegetal na concentração de 0,25% v/v. |
VER 01 26.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 72 EC | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,150 – 0,180 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido |
Época: iniciar as aplicações com o aparecimento da praga na cultura (Estádio R5.4 - fase de enchimento de grãos). Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 11 dias Volume de calda: 200 L/ha Adicionar óleo vegetal na concentração de 0,25% v/v | |||
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,250 - 0,400 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido | |
Época: Iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na cultura, aplicando a maior dose em altas infestações do inseto alvo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 11 dias Volume de calda: 150 - 200 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,50% v/v | |||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100L ou 0,240 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Trator turbo atomizador |
Época: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, quando constatados 3 ácaros vivos por visada de lupa. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 800 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,25% v/v. |
Um Litro do produto comercial (p.c) Abamectin Nortox 72 EC contém 72 gramas do ingrediente ativo (a.i) Abamectin.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
É PROIBIDO A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTO COSTAL E ESTACIONÁRIO.
VER 01 26.07.2024
Para as atividades de manipulação, abastecimento e aplicação tratorizada nas atividades fora do trator fica obrigatório o uso do EPI nível 1 + luvas.
Para o preparo de calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse
fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana.
Antes de preparo de calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para o preparo da calda, abasteça o pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura do óleo vegetal com o ABAMECTIN NORTOX 72 EC, e por último adicioná-los ao tanque de pulverização com a água agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique imediatamente após o preparo.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal e/ou mineral de acordo com as indicações de uso do produto.
Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera presentes nas folhas.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% ou 0,5% v/v ou seja 0,25 L ou 0,50 L de adjuvante para cada 100 L de calda respectivamente, conforme instruções de uso do produto.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
De acordo com o recomendado para cada cultura:
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomendado apenas para as culturas Algodão, Batata, Café, Citros e Feijão.
VER 01 26.07.2024
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique
as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
O volume de calda recomendado conforme o tipo de aeronave utilizado podendo variar de 10 – 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo: 2 km/hora; máximo: 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
As aplicações devem-se ser realizadas preferencialmente pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas).
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
VER 01 26.07.2024
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 21 |
Batata, Café, Feijão e Soja | 14 |
Citros e Uva | 7 |
CULTURA | REENTRADA | BORDADURA* |
Algodão | Após secagem completa da calda | - |
Batata | Após secagem completa da calda | - |
Café | 1 dia | 5 metros |
Citros | 1 dia | 5 metros |
Feijão | 1 dia | - |
Soja | 1 dia | - |
Uva | 4 dias | 5 metros |
*Bordadura: tem início no limite externo da plantação em direção ao seu interior. Será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
VER 04 – 22.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome Comum Nome Científico | L p.c./ha | ||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,8 – 2,2 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio da cultura, bem como após o corte da cana soca antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. É recomendado tanto para cana planta como para cana-soca. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo arenoso e a maior dose para solos médios argilosos e com alto teor de matéria orgânica. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Volume de calda: 200 L/ha. | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Guanxuma Sida rhombifolia |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome Comum Nome Científico | L p.c./ha | ||
MANDIOCA | Picão-preto Bidens pilosa | 2,0 – 2,5 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio da manivas e antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo arenoso e a maior dose para solos médios argilosos e com alto teor de matéria orgânica. Volume de calda: 200 L/ha |
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
SOJA | Picão-preto Bidens pilosa | 1,6 – 1,8 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a semeadura da soja e antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. Pode ser aplicado também tanto para a semeadura em sistema convencional como no sistema de plantio direto. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo arenoso e a maior dose para solos médios argilosos e com alto teor de matéria orgânica. O volume de calda: 200 L/ha. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,6 – 2,0 |
VER 04 – 22.07.2024
1 L de produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo Clomazona.
O CLOMAZONE NORTOX é absorvido pelas raízes, pelo coleóptilo das gramíneas e hipocótilo das dicodiledôneas, possuindo translocação para as folhas através do xilema. O ingrediente ativo inibe a biossíntese dos compostos isoprenóides precursores do pigmento fotossintético, determinando redução do nível de caroteno e fitol e, consequentemente, de clorofila; uma vez que o caroteno protege a clorofila da destruição pela luz solar, o modo de ação do produto torna-se bi- direcional, inibindo a produção de clorofila e a produção de pigmentos protetores da mesma; as plantas emergem brancas, por falta de clorofila, morrendo em pouco tempo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até ¾ de sua capacidade, coloque a dose indicada de CLOMAZONE NORTOX e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Deve-se aplicado através de pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 450 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda- se uma pressão de trabalho entre 20-40 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 20 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
VER 04 – 22.07.2024
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
Somente aplique o herbicida com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro
Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com herbicida de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Cana-de-açúcar Mandioca Soja | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.