PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR:
CULTURA | PLANTA-INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 1,6 | 300-400 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,2 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||
Aplicar em pós plantio da cultura e em pré emergência das plantas infestantes e da cultura. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES E À CULTURA DA SOJA:
O produto pode ser aplicado em pré-emergência no sistema convencional como no sistema de plantio direto de acordo com seguintes recomendações:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,2 | 250-300 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Desmódio | Desmodium tortuosum | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | *Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,4-0,6 | 250-300 |
L/ha | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,8 | ||
(terrestre) | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,8 | 10-40 L/ha | |
(aérea) | ||||
Doses indicadas para solos leves e médios em aplicação do produto em pré-emergência e no plantio convencional. *Recomendado somente para solos leves. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA TOTAL DAS PLANTAS INFESTANTES (DESSECAÇÃO) ANTES DO PLANTIO DA CULTURA DA SOJA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,2-0,4 | 250-300 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Aplicar o produto na pós-emergência das plantas infestantes (dessecação), com auxílio de pulverizadores terrestres manual costal ou tratorizado. Para dessecação, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35% respectivamente. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Citros | Caruru | Amaranthus retroflexus | 1,2-1,4 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | (Digitaria horizontalis | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Café | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,4 | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Aplicar o produto nas doses recomendadas, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA NO PRÉ-PLANTIO DAS MUDAS DE FUMO E NO PÓS-PLANTIO EM JATO DIRIGIDO NA ENTRE-LINHA DA CULTURA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Fumo | Capim-papua | Brachiaria plantaginea | 0,8 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,6-0,8 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,6 | ||
(1) Tiririca | Cyperus rotundus | 0,6-0,8 | ||
(1) Leiteiro | Euphorbia heterophyla | 0,8 | ||
(1) Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophyla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1 L de MAXULFEN 500 SC/ha). As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES E EM PÓS- PLANTIO DA CULTURA, ATRAVES DE JATO DIRIJIDO NAS ENTRELINHAS.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Abacaxi | Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 1,2-1,4 | 200 L/ha (terrestre) |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,2 | ||
Capim favorito | Rhynchelitrum roseum | 0,8-1,2 | ||
Aplicação em pré emergência das plantas infestantes e em pós-plantio da cultura, através jato dirigido nas entrelinhas. Capim-favorito: a aplicação visando o controle de Capim- favorito deve ser realizada somente em solo leve e médio. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Eucalipto | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,8 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 0,8 | ||
Beldroega | Portucala oleracea | 0,8 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 0,8 | ||
Erva-de-bicho | Solanum americanum | 0,8 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,9 | ||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | 0,9 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 0,9 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,9 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1 | ||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 1 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | ||
Amendoin-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1-1,2 | ||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 1,2 | ||
Desmodio | Desmodium tortuosum | 1,2 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 1,2-1,6 | ||
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da planta-infestante na área. O produto é um herbicida pré-emergente em relação às plantas infestantes, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para aplicação do produto é necessário umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Equipamentos de Aplicação:
Aplicação terrestre:
Através de pulverizadores costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 Ib/pol2.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola. Volume de calda: 40 L/ha
Pressão: 30 psi, Bicos: D8-45, Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás), Altura de voo: 5 m, Faixa de deposição: 15 m.
Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura inferior a 27°C e umidade relativa do ar acima de 70%, ventos até 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Encher o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade e adicionar MAXULFEN 500 SC na dose previamente determinada. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Abacaxi 60 dias
Café 130 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 200 dias
Eucalipto U.N.A.
Fumo U.N.A.
Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. U.N.A.: Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
METRIMEX® 500 SC é um herbicida seletivo recomendado para controle na pré e pós- emergência das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar, conforme abaixo:
Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar:
Cultura | Plantas infestantes / Pré-Emergência | Dose (L/ha)* | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||
Cana-de-açúcar | Monocotiledôneas: | 5,0 a 6,0(1) | Aplicação Terrestre: 200 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Dicotiledôneas: | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Época de aplicação: aplicar através de tratamento em área total logo após o plantio, e na cana-soca, após o corte e tratos culturais, na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar em solo com boas condições de umidade N° máximo de aplicações: Realizar no máximo uma aplicação por safra. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
(1) As doses mais elevadas devem ser usadas em solos com maior teor de argila ou matéria orgânica.
Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar:
Cultura | Plantas infestantes / Pós-Emergênica | Dose (L/ha)* | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | |||
Cana-de-açúcar | Monocotiledôneas: | 5,0 a 6,0(1) | Aplicação Terrestre: 200 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Dicotiledôneas: | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||
Época de aplicação (cana-planta ou cana-soca): aplicar preferencialmente com as plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento, com boa turgescência e em pleno vigor vegetativo. Se, porém a cultura apresentar porte maior que 40 cm, recomenda-se realizar aplicações dirigidas nas entre-linhas. N° máximo de aplicações: Realizar no máximo uma aplicação por safra. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
(1) As doses mais elevadas devem ser usadas em solos com maior teor de argila ou matéria orgânica. Como também nas aplicações em pós-emergência para plantas infestantes em estádio de desenvolvimentos mais adiantado, quando as dicotiledôneas apresentarem 3 a 4 folhas verdadeiras, e antes do perfilhamento das monocotiledôneas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
A dose recomendada de METRIMEX®500 SC deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com uso de equipamentos terrestres ou aéreos. Em qualquer tipo de aplicação procurar obter uma boa distribuição da calda sobre a área.
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: médias a grandes (acima de 300 ); Volume de cada: 200-400 L/ha de calda;
Pressão: 40-60 lb/pol2;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: tipo leque (Teejet - 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares);
Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas de pulverização (bicos) e/ou atomizador rotativos (micronair), recomenda-se os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: médias a grandes (acima de 300 ); Volume de aplicação: 40-60 L/ha de calda;
Densidade de gota: 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: 80.15 a 80.20;
Altura de vôo: altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área- alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave;
Largura da faixa de deposição efetiva: 12 a 15 m;
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h;
Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para o preparo da calda de pulverização, despejar a dose recomedada do produto diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 do volume e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume com o sistema de agitação ainda em funcionamento.
Cana-de-açúcar: não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Café | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria nuda | Capim colchão | Ver detalhes |
Cebola | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Eucalipto | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pinus | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus palmeri | Ver detalhes | |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Número máximo de aplicação | Época e Intervalo de aplicação | Volume de Calda | |||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) Mancha-preta (Pseudocercospora personata) Verrugose (Sphaceloma arachidis) | 2,5 a 3 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 200-400 L/ha Aérea: 30-40 L/ha |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 1 a 2 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações do produto em novembro, reaplicar ao surgimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações cada 15 dias até fins de maio ou início de junho | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 30-40 L/ha |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) Requeima (Phytophthora infestans) | 2,5 a 3 L/ha | 6 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-900 L/ha |
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) Mancha-de- Cercospora (Cercospora carotae) | 400 mL/ 100 L d'água | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-900 L/ha |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 a 3L/ha | 3 | Iniciar as aplicações 30 dias após o plantio e repetir as aplicações a cada 10-15 dias | Terrestre: 200-400 L/ha Aérea: |
30-40 L/ha | |||||
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | 400 mL/100 L d’agua | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 200-400 L/ha |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 mL/100 L d'água | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 400-900 L/ha |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 mL/100 L d'água | 6 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 400-900 L/ha |
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 mL/100 L d'água | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações cada 7 a 10 dias | Terrestre: 800-900 L/ha |
Pimentão | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | 400 mL/100 L d'água | 3 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-900 L/ha |
Rosa | Podridão-cinzenta- dosbotões (Botrytis cinerea) Mildio (Peronospora sparsa) | 400 mL/100 L d'água | 4 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-900 L/ha |
Soja | Mildio (Peronospora manshurica) Mancha-parda (Septoria glycines) | 2 a 3 L/ha | 2 | Iniciar as aplicações do produto no florescimento e reaplicar após 15 a 20 dias. | Terrestre: 200-400 L/ha Aérea: 30-40 L/ha |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) Requeima (Phytophthora infestans) Septoriose (Septoria lycopersici) Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | 300 mL/100 L d'água | 6 | Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias | Terrestre: 600-1000 L/ha |
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) Antracnose (Elsinoe ampelina) Mildio (Plasmopara vitícola) | 300 mL/100 L d'água | 3 | Iniciar as aplicações do produto no início da brotação e repetir as aplicações a cada 7 dias até o florescimento | Terrestre: 800-1000 L/ha |
* Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da doença na área.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar ABSOLUTO 500 SC. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Pulverizador tratorizado.
Pulverizador de barra tratorizado com bicos cônicos tipo TEEJET X2 ou X3. Tamanho de partículas de 250 µm. Densidade de gotas de 50-70 gotas/cm2.
Velocidade do trator: em torno de 6 km/h.
Pressão de 40-60 libras.
Usando-se outros tipos de equipamentos procurar obter pulverizações com cobertura uniforme da parte aérea das plantas.
Condição climática: as aplicações devem ser feitas em condições de temperatura menor que 27°C e umidade relativa do ar acima de 60 %ventos até 15 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Aeronaves agrícolas.
Barra ou atomizador rotativo “Micronair”.
Volume de aplicação: 30-40 l/ha de calda.
Altura do vôo: com barra: 2-3 m; com Micronair 3 a 4 metros.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m.
Tamanho/densidade de gotas: 80 micras, com mínimo de 60 gotas/cm2
No caso de barra, usar bicos cônicos, pontas D6 a D12, disco (core), inferior a 45°. Usando- se Micronair, o número de atomizadores devem ser de 4 (quatro), onde para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, seguir tabela sugerida pelo fabricante.
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante a aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados deve ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
.Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
.Umidade relativa do ar acima de 50%.
.Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h.
Amendoim e Feijão: 14 dias
Batata, Cenoura, Melancia, Melão, Pepino, Pimentão, Tomate, Soja e Uva: 7 dias Banana: (1)
Gladíolo e Rosa: UNA
(1) Intervalo de segurança: sem restrição. UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
MONCEREN 250 SC é um fungicida protetor e específico para o controle de Rizoctoniose em Alface, Algodão, Batata , Feijão, Café, Morango, Batata Doce, Batata Yacon, Beterraba, Cará, Cenoura, Gengibre, Inhame, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Nabo, Rabanete, Cebola, Alho e Chalota, Amendoim, Ervilha, Feijões, Grão-de-Bico, Lentilha, Girassol, Canola, Gergelim, Linhaça, Mamona e Tomate, conforme as recomendações a seguir:
Culturas | Doenças Controladas | Doses* | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações por Ciclo | ||
Nome Comum | Nome Científico | Produto Comercial (i.a.) | ||||
Alface | Tombamento | Rhizoctonia solani | 1,5 – 2,0 L/ha | 200 – 500 L/ha | 3 | |
Época de aplicação: Fazer a primeira aplicação preventivamente após o transplante das mudas, repetindo a aplicação 7 dias após. Se necessário, fazer uma terceira aplicação 7 dias após a segunda aplicação. Utilizar as maiores doses em cultivares mais suscetíveis e/ou áreas em que existe histórico de ocorrência da doença. Intervalo de segurança: 40 dias. | ||||||
Algodão | Tombamento | Rhizoctonia solani | 0,3 L/100 Kg de sementes | 0,6L/100 Kg de sementes | 1 | |
Época de aplicação: Por se tratar de tratamento de sementes, é feita uma única aplicação antes do plantio. Recomenda-se que o plantio seja feito logo após o tratamento. Para melhor cobertura das sementes, pode-se adicionar água no máximo até a proporção de 1:1 em relação ao MONCEREN® 250 SC Intervalo de segurança: N.D* | ||||||
Batata | Rizoctoniose | Rhizoctonia solani | 5 L/ha | 200 – 500 L/há | 1 | |
Época de aplicação: Tratamento de tubérculos no sulco de plantio assegurando que o tubérculo e o solo do sulco sejam perfeitamente tratados. Intervalo de segurança: N.D* | ||||||
Café | Tombamento | Rhizoctonia solani | 50 a 300 ml/ 100 L | 50 ml por muda (100-200 L/ha) | 1 | |
Época de aplicação: Tratamento de mudas em viveiro de forma preventiva. | ||||||
Intervalo de segurança: N.D* | ||||||
Cebola, Alho e Chalota | Tombamento | Rhizoctonia solani | 1,0 a 2,0 L/ha | 200 L/ha | 1 | |
Época de aplicação: realizar uma única aplicação junto ao sulco de semeadura, durante a formação dos | ||||||
canteiros, no momento de instalação da cultura no campo. Intervalo de segurança: N/D* | ||||||
Cenoura, Batata yacon, Batata doce, Beterraba, Cará, Gengibre, Inhame, Mandioca, Mandioquinh a-salsa, Nabo, Rabanete | Rizoctoniose | Rhizoctonia solani | 3 L/ha | 200 – 500 L/ha | 1 |
Época de aplicação: Tratamento de tubérculos no sulco de plantio assegurando que o tubérculo e o solo do sulco sejam perfeitamente tratados. Intervalo de segurança: 80 dias | |||||
Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, Grão- de-bico, Lentilha, Girassol, Canola, Gergelim, Linhaça e Mamona | Tombamento | Rhizoctonia solani | 0,3 L/100 Kg de sementes | 0,6L/100 Kg de sementes | 1 |
Época de aplicação: Por se tratar de tratamento de sementes, é feita uma única aplicação antes do plantio. Recomenda -se que o plantio seja feito logo após o tratamento. Para melhor cobertura das sementes, pode-se adicionar água no máximo até a proporção de 1:1 em relação ao MONCEREN® 250 SC Intervalo de segurança: N.D* | |||||
Morango | Tombamento | Rhizoctonia solani | 250 a 300 ml/ 100 L | 200 L/ha | 20 |
Época de aplicação: Pulverização foliar completa a partir do estádio 2 (BBCH) até o 9, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. Intervalo de segurança: 20 dias | |||||
Tomate | Tombamento | Rhizoctonia solani | 1,0 a 3,0 L/ha | 200 L/ha | 1 |
Época de aplicação: realizar uma única aplicação junto ao sulco de semeadura, durante o transplantio das mudas. Intervalo de segurança: N.D* |
N.D*: Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
O tratamento da semente aumenta o atrito entre os grãos, o que provoca uma diminuição da fluidez da mesma durante a semeadura, reduzindo a quantidade de sementes/ha. Por isso, recomenda-se fazer a regulagem da semeadeira com a semente tratada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Feijão | Rhizoctonia solani | mela, podridão radicular | Ver detalhes |
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda recomendado. Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação. Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Para equipamentos de fluxo contínuo e batelada diluir a dose indicada para 100 kg de sementes em água até atingir o volume de calda indicado para cada cultura conforme as instruções de uso.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do MONCEREN® 250 SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do MONCEREN® 250 SC, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a
proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os tubérculos, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos tubérculos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Para o tratamento de sementes devem-se utilizar equipamentos específicos para este fim, sendo estes equipamentos de tratamento de sementes por fluxo contínuo ou batelada. O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período tempo e regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo. Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Colocar um peso de sementes conhecido, adicionar o volume de calda desejada para este peso de sementes, proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada. No caso particular dos tambores rotativos, deve-se proceder a mistura durante 3 minutos.
O tratamento de sementes danificadas mecanicamente ou sementes com baixo vigor ou de má qualidade, pode resultar em germinação reduzida e / ou redução de sementes e vigor de plântulas. Trate e realize testes de germinação em uma pequena porção de sementes antes de tratar o lote de sementes. As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme logo após o tratamento. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
TEMPERATURA | UMIDADE DO AR | VELOCIDADE DO VENTO |
Menor que 30°C | Maior que 55% | Entre 3 e 10 Km/h |
Alface: 40 dias.
Algodão, Batata, Café, Feijão, Alho, Amendoim, Canola, Cará, Cebola, Chalota, Ervilha, Feijões, Gengibre, Gergelim, Girassol, Grão-De-Bico, Lentilha, Linhaça, Mamona E Tomate: N/D - Não determinado devido a modalidade de aplicação.
Cenoura, Batata yacon, Batata doce, Beterraba, Cará, Gengibre, Inhame, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Nabo, Rabanete: 80 dias.
Nos casos em que o produto for utilizado no tratamento de sementes (algodão e feijão) ou no sulco de plantio (batata), não há restrições quanto a reentrada de pessoas na lavoura após a aplicação. Para os casos de pulverização (alface), não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
MARAGATO 500 EC é um fungicida sistêmico inibidor da demetilação (DMI’S), cujo de ergosterol (IBE’s), apresentado na formulação Concentrado Emulsionável que oferece ação preventiva e curativa nos alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção das culturas de arroz, arroz irrigado, alho, amendoim, aveia, banana, café, cevada, feijão, milheto, milho, sorgo, soja e trigo.
CULTURA | DOENÇA NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./ha | mL p.c./ha | |||
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 150 | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. O volume de calda é de 200 L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Aplicação Aérea). Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 150 | 300 | ||
Queima-foliar (Microdochium oryzae) | 187,5 | 375 | ||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 100 | 200 | Aplicar no emborrachamento, reaplicando no início da emissão das panículas. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar na aplicação 100 – 200 L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Aplicação Aérea). |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 125 | 250 | O tratramento deve ser iniciado quando forem observadas as primeiras lesões das doenças. Reaplicar à intervalos de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos. Fazer no máximo 3 aplicações. Utilizar volume de aplicação de 400-600 L/ha (Aplicação terrestre). |
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 125 | 250 | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, o que normalmente ocorre em torno dos 40 dias da emergência da cultura, e reaplicar uma ou duas vezes a intervalos de 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar volume de aplicação de 250 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 125 | 250 | No início da elongação aplicar quando a doença apresentar pelo menos uma pústula de ferrugem em 15 a 20% das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. Utilizar volume de aplicação de 200 a 300 L/ha (Aplicação Terrestre) e de 20 a 40 L/ha (Aplicação Aérea). |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 100 | 200 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,5% para melhor fixação do produto nas folhas. O volume de calda é de 200 L/ha no caso de Mal-de-sigatoka e de 15 L/ha para Sigatoka negra. Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 150 – 187,5 | 300 - 375 | Iniciar o tratamento preventivo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até um máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 300 ml/ha). Reaplicar em intervalos de 45-60 dias. O volume de calda é de 400-500 L/ha (aplicação terrestre). Para tratamentos curativos, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 375 ml/ha) e reaplicar a cada 30 dias. Uma vez controlada a doença no período, poderá ser retomado o programa convencional de pulverizações com fungicidas cúpricos. Fazer no máximo 3 aplicações. |
Café Viveiro de Mudas | Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 140 | 280 | Iniciar as aplicações quando observar as primeiras lesões da doença e continuar as aplicações em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: Alta temperatura e umidade. Utilizar o volume de aplicação de 400 L/ha (Aplicação Terrestre). Realizar no máximo 3 aplicações. |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 150 – 187,5 | 300 – 375 | A primeira aplicação deve ser realizada quando as plantas na lavoura encontram-se cm níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas |
Oídio (Blumeria graminis f. sp. Hordei) |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 - 240 L/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 125 | 250 | Iniciar o tratamento no início da incidência das doenças (até 5% para manchas foliares causadas por Bipolaris sorokiniana); reaplicando 20 a 25 dias após de acordo com os níveis de infecções das doenças. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 300 L/ha (Aplicação Terrestre). | |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 100 | 200 | Aplicar após o final do florescimento e reaplicar de acordo com a presença e intensidade da infecção a intervalos de 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 250-300 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Antracnose (Collectotrichum lindemuthianum) | Aplicar a partir do estádio de 3ª folha trifoliolada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Milho | Helmintosporise (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de 200 L/ha (Aplicação Terrestre). Para Physopella zeae utilizar o volume de 400 – 500 L/ha (Aplicação Terrestre). Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | ||||
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | ||||
Ferrugem-tropical (Physopella zeae) | 100 | 200 | ||
Podridão-de-diplodia (Stenocarpella maydis) | 125 – 250 | 250 – 500 | Para controle de podridão-de-diplodia: iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 200 L/ha (aplicação terrestre). Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Milheto | Helmintosporiose Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar até duas aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Sorgo | Helmintosporiose Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo. |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 125 | 250 | Iniciar a aplicação quando a infecção foliar da doença atingir 20%. Acrescentar 20 mL de espalhante adesivo por 100 L de água. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 175 – 187,5 | 300 – 375 | A primeira aplicação deve ser realizada quando as plantas na lavoura encontram-se cm níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 - 240 L/ha (Pulverização Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Pulverização Aérea) Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | ||||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 100 | 200 | O tratamento deve ser iniciado nos estádios iniciais da ocorrência das doenças (até 5% de infecção para ferrugens, 5% de área foliar infectada ou 80% de incidência para as septorioses, um máximo de 10% de área foliar infectada por Oídio, e nas primeiras lesões de Helmintosporiose e mancha- amarela), o que, dependendo da doença e da cultivar plantada, poderá ocorrer a partir de 40 dias da emergência da cultura. A reaplicação deverá ser realizada 20 a 25 dias após o primeiro tratamento quando se observar o aumento dos índices de infecção. Fazer no máximo 2 aplicações. Volume de calda de 300L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 – 50 L/ha (Aplicação Aérea) | |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 125 | 250 | ||
Septoriose (Septoria tritici) | ||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 187,5 | 375 |
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo (i.a) Propiconazol.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
APLICAÇÃO AÉREA:
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 50L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Alho | 15 |
Amendoim | 15 |
Arroz-irrigado / Arroz | 45 |
Aveia | 30 |
Banana | 1 |
Café | 15 |
Café (Mudas) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Cevada | 30 |
Feijão | 15 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 21 |
Sorgo | 30 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Beldroega Portulaca oleracea | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener o herbicida Permit® ou Permit® Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
1,6 - 2,0 | 150 – 300 (terrestre) | 1 | |||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Arroz-irrigado | Angiquinho Aeschynomene rudis | 1,4 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). | ||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | ||||
Milhã Digitaria sanguinalis | 0,8 - 1,2 | 150 – 300 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener e herbicida Permit® ou Permit® Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | 1 | |
Capim-papuã Brachiaria plantaginea | A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Capim-jaú Echinochloa colona | 1,0 - 1,2 |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Cana-de-açúcar | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,8 | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 2,2 | ||||
Capim-brachiaria (sementes) Brachiaria decumbens | |||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Capim-camalote Rottboellia exaltata |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,6 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar a sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de herbicida Clomanex® 500 EC. | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Saco-do-padre Cardiospermum halicacabum | 1,8 - 2,0 | ||||
Capim-marmelada, Capim- papuã Brachiaria plantaginea | 2,0 | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Hortelã Hyptis lophanta | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 2,4 | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 2,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Arroz | |
Cana-de-açúcar | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
ATRAZINA 500 SC ALAMOS é um herbicida com eficiência no controle da maioria das plantas daninhas, tanto em aplicação de pré-emergência como em pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de milho, cana de açúcar e sorgo. ATRAZINA 500 SC ALAMOS tem sua ação especifica sobre as espécies de folhas largas anuais, O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca via xilema até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas de manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras. Quando o produto é aplicado na pós-emergência das plantas daninhas é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação. Nos cultivos de variedades comerciais para as culturas de cana-de-açúcar e sorgo. Na cultura da cana-de-açúcar nos campos de multiplicação de variedades. Na cultura do milho nos cultivos de híbridos duplos comerciais, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Cana-de-açúcar Milho Sorgo | PRÉ - EMERGÊNCIA | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 a 5 Litros p.c./ha (Solos arenoso/médio/pesado) - (*) aplicar sempre a maior dose. - Na cultura do sorgo não recomendar a aplicação em solo arenoso. -p.c. = produto comercial | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||
Picão-preto (Bidens Pilosa) | ||
Trapoeraba (*) (commelina diffusa) | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Capim-pé-de-galinha (*) (Eleusine Indica) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||
Amendoim-bravo (*) (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Catirina; Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||
Anileira (*) (Indigofera hirsuta) | ||
Campainha (*) (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||
Campainha (*) (Ipomoea purpurea) | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) |
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS: ATRAZINA 500 SC ALAMOS é recomendada para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação: - Na pré- emergência, logo após o plantio como tratamento básico; - Nas infestações exclusivas de folhas largas; - Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis; Cana-de-açúcar: Aplicar ATRAZINA 500 SC ALAMOS na pré-emergência, através de tratamento em área total, na cana- planta após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira. Milho: Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longodo sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das plantas daninhas nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida. Sorgo: Aplicar na pré-emergência através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo somente nos solos de textura média e pesada. Não recomendar a aplicação em solo arenoso na pré-emergência. Nº de Aplicação: Realizar apenas UMA aplicação no ciclo da cultura. Volume da Calda: Aplicação Terrestre: 150 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ha |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
PÓS-EMERGÊNCIA | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4 a 5 litros p.c. /ha | |
Picão-preto (Bidens Pilosa) | ||
(Solos arenoso/médio/pesado) | ||
Capim-marmelada (*) (Brachiaria plantaginea) | ||
Trapoeraba (Commelina diffusa) | Estádio das plantas: | |
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Cana-de-açúcar Milho Sorgo | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea): 1 a 3 folhas. Demais plantas 2 a 4 folhas. | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Catirina; Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | - (*) aplicar sempre 5 litros/ha, | |
adicionado de óleo mineral ou | ||
Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||
óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante. | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA PRECOCE INICIAL DAS PLANTAS DANINHAS: ATRAZINA 500 SC ALAMOS é recomendada para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação: |
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
- Na pós-emergência precoce ou inicial como tratamento complementar ou sequencial nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim marmelada.
Cana-de-açúcar: Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento.
Milho: Aplicar ATRAZINA 500 SC ALAMOS através de tratamento em área total, logo após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada.
Sorgo: Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de ‘recomendações de uso’. Esta modalidade de aplicação pós emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender a necessidade das culturas.
Nº de Aplicação: Realizar apenas UMA aplicação no ciclo da cultura. Volume da Calda:
Aplicação Terrestre: 150 a 400 L/ha
Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ha
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã antes das 10 horas ou no final da tarde, a partir das 16 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Não aplicar ATRAZINA 500 SC ALAMOS com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de “stress” por deficiência hídrica, comprometendo o controle. O solo deve estar úmido durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
ATRAZINA 500 SC ALAMOS pode ser aplicado através de aplicações terrestres convencionais (costais ou tratorizados) e aplicação aérea.
Para as culturas indicadas, aplica-se ATRAZINA 500 SC ALAMOS tomando-se o cuidado necessário para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caules jovens ainda não suberizados).
Para preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento. Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas daninhas com ATRAZINA 500 SC ALAMOS é obtido com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais ou vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma: Colocar água até ¾ da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada. Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do ATRAZINA 500 SC ALAMOS. Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
EQUIPAMENTOS TERRESTRES: A seguinte tabela deverá ser observada antes da aplicação.
Equipamento | Tipos de bico | Vazão (l/ha) | Pressão | Tamanho de gotas (m) | Densidade de gotas (gotas/cm2) |
Costal manual ou | 80.02 a 80.04 | ||||
pressurizado, | 110.02 a 110.04 | 150 a 400 | (30-60 | Médio a grande | 20 – 30 |
tratorizado | Teejet | lb/pol2) | |||
(ou similares) | |||||
As aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo “FULL JET”, como o FL5; FL6.5; FL8 e com pressão de 20-25 lb/pol2, quando os ventos estiverem entre 10-14 km/hora. |
APLICAÇÃO AÉREA:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo) Bicos: 80.10; 80.15; 80.20.
Volume de aplicação: 40-50 l/ha
Altura de vôo: 3-4 metros do topo da cultura Largura da faixa de deposição: 15 metros
Tamanho e densidade de gotas: pré-emergência: até 400 m. Pós-emergência: 200-400 m.
NOTA: Sobre outros equipamentos, deve-se providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Condições climáticas:
Temperatura do ar (Máxima): 27°C
U.R. Mínima de 55%
Velocidade do vento (Máxima): 10 Km/h (3 m/s)
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo | Tipo de Pulverização | ||
Terrestre | Aérea | |||||
Batata | Pinta-preta; Pinta-preta- grande | Alternaria solani | 1 L/ha | 0,5 L/ha | 500 - 1000 | - x - |
Mela; Requeima | Phytophthora infestans | 0,4 - 0,6 L/ha | 0,2 - 0,3 L/ha | |||
Sarna comum | Streptomyces scabies | 3 L/ha | 1,5 L/ha | |||
Sarna pulverulenta | Spongospora subterranea | 3 L/ha | 1,5 L/ha | |||
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento | Rhizoctonia solani | 3 L/ha | 1,5 L/ha | |||
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 1 - 1,5 L/ha | 0,5 - 0,75 L/ha | |||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | 1,25 - 2,5 L/ha | 0,625 - 1,25 L/ha | 75 - 150 | - x - |
Feijão | Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 1 - 1,5 L/ha | 0,5-0,75 L/ha | 100 - 150 | - x - |
Maçã | Sarna; Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 100 mL/100L d’água | 0,5 - 1 mL/100L d’água | 1000 - 2000 | - x - |
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho- europeu | Panonychus ulmi | |||||
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha- foliar | Mycosphaerella fragariae | 100 mL/100L d’água | 0,5 mL/100L d’água | 1000 | - x - |
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 100 mL/100L d’água | 0,5 mL/100L d’água | 1000 | - x - |
Soja | Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 0,75 - 1 L/ha | 0,375 - 0,5 L/ha | 200 - 500 | 30 - 50 |
Tomate | Mela; Requeima | Phytophthora infestans | 100 mL/100L d’água | 0,5 - 1 mL/100L d’água | 500 - 1000 | - x - |
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 0,8 - 1 L/ha | 0,4 - 0,5 L/ha | |||
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta- grande | Alternaria solani | 100 mL/100L d’água | 0,5 - 1 mL/100L d’água |
Notas:
1 litro de ELEGANCE 500 SC contém 500 g do ingrediente ativo fluazinam.
Os volumes de calda em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e portedas plantas.
Batata | Iniciar a aplicações logo após a emergência da cultura, e repetir a cada7 dias. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 3 por ciclo da cultura. |
Cana-de- açúcar | - Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa): Realizar a aplicação do produto sobreos toletes, no interior do sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete através de imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio. Volume decalda: 750 a 100 L/ha. Tratamento de toletes: Poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL do produto para cada 100 L d’água (0,25%), antes do plantio. Número máximo de aplicação: Até 1 por ciclo da cultura. |
Feijão | - Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produto logo no início do florescimento, área total, cobrindo toda a planta. Realizar mais uma ou duas aplicações a cada sete ou dez dias. Volume de calda: 1000 a 1500 L/ha. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Número máximo de aplicações: Até 3 por ciclo da cultura. |
Pinta-preta; Pinta-preta-grande (Alternaria solani) e Mela; Requeima (Phytophthora infestans):
Sarna comum (Streptomyces scabies), Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea) e Crosta-preta; Damping-off, Tombamento (Rhizoctonia solani): Aplicar o produto em dose única de 3 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2 L/ha no plantio, mais 1 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa.
Rizoctonia (Rhizoctonia solam), Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea),Sarna Comum (Streptomyces scabies): Aplicar dose única de 3 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2 L/ha no plantio, mais 1 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 1 aplicação por ciclo da cultura através de doseúnica, ou 2 aplicações em doses parceladas.
Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Realizar a 1ª aplicação do produto dos 30 aos 40 dias após a germinação, e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias.
Maçã | Número máximo de aplicações: Até 4 aplicações por safra. Volume de calda: 1000 a 2000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 aplicações por safra. | |
Morango | - Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae): Iniciar aaplicação do produto logo aos primeiros sintomas e repetir a cada sete dias. Volume de calda: 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 por ciclo da cultura. | |
Pêssego | - Podridão-parda (Monilinia fructicola): Aplicar o produto no início do florescimento,e reaplicar a cada sete dias. Volume de calda: 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 3 por safra. | |
Soja | - Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produtoem área total, cobrindo toda a planta, e reaplicar em intervalo de dez a quatorze dias. Volume de calda: 200 - 500 L/ha (terrestre) e 30-50 L/ha (aérea). Número máximo de aplicações: Até 2 por ciclo da cultura. | |
Tomate | Volume de calda: 1000 L/ha. Volume de calda: 500-1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número máximo de aplicações: Até 4 durante o ciclo da cultura. |
Sarna (Venturia inaequalis): Iniciar as aplicações com o produto no estádio C(pontas verdes) e repetir a cada sete dias. Volume de calda: 1000 a 2000 L/ha.
Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi): Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, e reaplicar quando a infestação atingir estes níveis.
Mela, Requeima (Phytophthora infestans) e Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta- grande (Alternaria solani): Iniciar a aplicações do produto em área total cobrindo toda a planta, uma semana após a emergência, e reaplicar a cada 7 dias.
Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produto quando forem observados o aparecimento da doença, e reaplicar a cada 7 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata
Pulverizador tratorizado ou costal manual.
Aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. Plantio manual: este tipo deaplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Cana-de-açúcar
Pulverizador tratorizado para aplicação sobre os toletes.
Tratamento de toletes: imersão.
Feijão
Pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação (pivô central).
Fungigação (pivô central): Aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma;por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
Soja
Pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas.
Maçã, Morango, Pêssego e Tomate
Pulverizador tratorizado ou costal manual.
Equipamento terrestre
Pulverizador tratorizado:
Bicos: para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bicocônico) ou de jato plano (bico leque) simples ou duplo. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo daplanta.
Pressão: 50 - 100 psi (equipamentos tratorizados).
Diâmetro e densidade de gotas: 110 a 500 µm com um mínimo de 40 gotas/cm2.
Faixa de deposição: Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Pulverizador costal manual:
Bicos de pulverização de jato cônico.
Aeronaves agrícolas:
Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 27°C; umidade relativa deverá ser superior a 60%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar ELEGANCE 500 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Batata (foliar) e Maçã: 14 dias
Feijão: 28 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade deemprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (nomínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
AMETRINA 500 SC CCAB é um herbicida sistêmico, de ação seletiva, recomendado para o controle das plantas infestantes de folhas estreitas e de folhas largas na pré e pós-emergência inicial a tardia para as culturas de café, cana-de-açúcar e milho, com aplicação terrestre ou área, e que deve ser utilizado conforme as indicações do quadro abaixo:
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Café | Carrapicho-de- carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Macela Macela-amarela | Achyrocline satureioides | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Trapoerada Capoeraba | Commelina benghalensis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-colchão milhão | Digitaria sanguinalis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-pé-de- galinha Capim-de-pomar | Eleusine indica | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Picão-branco Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Corda-de-viola Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Rubim Erva-macaé | Leonorus sibiricus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Mastruz Mentruz | Lepidium virginicum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Café | Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Carrapicho-de- carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Macela Macela-amarela | Achyrocline satureioides | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Trapoerada Capoeraba | Commelina benghalensis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-colchão milhão | Digitaria sanguinalis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de- galinha Capim-de-pomar | Eleusine indica | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Picão-branco Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola Capainha | Ipomoea purpurea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Rubim Erva-macaé | Leonorus sibiricus | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Mastruz Mentruz | Lepidium virginicum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cana-de- açúcar | Capim-braquiária Braquiária | Brachiaria decumbens | 5 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | 5 a 8 L/ha 200 a 400 L/ha |
Cana-de-açúcar | Capim-colonião Capim-coloninho | Panicum maximum | 5 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Malva-branca Guanxuma | Sida cordifolia | 4 a 8 L/ha 200 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Serralha Serralha-lisa | Sonchus oleraceus | 4 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha |
Milho | Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
Milho | Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
Milho | Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
O ingrediente ativo Ametrina uma vez aplicado no solo é absorvido via raiz pelas plântulas após a germinação e se transloca até as folhas, onde atua inibindo a fotossíntese que se manifesta pela clorose, necrose e morte da planta.
Quando a AMETRINA 500 SC CCAB é aplicado na pós-emergência das invasoras o ingrediente ativo penetra rapidamente nas folhas, local da absorção, e, praticamente não sofre nenhuma translocação, atuando sobre as plantas como produto de contato, causando necrose e morte.
AMETRINA 500 SC CCAB caracteriza-se por controlar plantas infestantes anuais de folhas largas e estreitas, que aliado à seletividade nas culturas indicadas, é recomendado, particularmente, para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Pode ser aplicado na arruação ou esparramação, tanto em pré-emergência ou pós-emergência inicial das plantas infestantes, observando os estádios das mesmas recomendações para as aplicações em pós- emergência citados na cultura da cana-de-açúcar.
Para a cana-planta, o produto pode ser aplicado desde a pré-emergência da cultura e das plantas infestantes até a pós-emergência inicial das mesmas, sendo até o estádio de 1 perfilho para o capim-colchão e capim- carrapicho, para as demais gramíneas até 5 perfilhos e para as folhas largas, até 20 cm.
Para cana-soca, aplicar após os tratos culturais que se processam após o corte da cana, devendo-se observar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes indicados acima, para as aplicações em pós- emergência inicial.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho. Estádio das plantas infestantes:
Brachiaria decumbens: 3 a 4 folhas até o início do perfilhamento.
Brachiaria plantagínea: 4 folhas a 5 perfilhos.
Commelina benghalensis: 3 a 6 folhas.
Digitaria sanguinalis e Panicum maximum: 3 a 4 folhas.
Acanthospermum hispidum: 4 a 8 folhas.
Amaranthus hybridus e Amaranthus viridis: 4 a 6 folhas
Bidens pilosa: 4 folhas.
Euphorbia heterophylla e Portulaca oleracea: 4 a 6 folhas.
Richardia brasilensis, Sida rhombifolia e Sida cordifolia: 2 a 4 folhas.
Sonchus oleraceus: 6 folhas.
Importante: Nas altas infestações de Capim-colonião e, sobretudo de Capim-braquiária na lavoura de cana- de-açúcar, o tratamento com AMETRINA 500 SC CCAB poderá necessitar de complementação de uma 2ª aplicação.
Como tratamento complementar na pós-emergência tardia de Capim-marmelada e folhas largas:
Aplicar AMETRINA 500 SC CCAB em aplicação dirigida nas entrelinhas, em torno de 30 a 40 dias após o plantio, quando este se mostra mais tolerante ao produto, para controlar invasoras anuais que escapam do tratamento básico com herbicida na pré ou pós-emergência inicial das plantas infestantes. Dose menor para plantas infestantes no estádio inferior. 1 aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho. Estádio das plantas infestantes:
Bidens pilosa: 4 folhas
Brachiaria plantagínea: 3 a 4 folhas e 4 a 5 perfilhos.
Euphorbia heterophylla: 3 a 4 folhas.
TIPOS DE INFESTAÇÃO:
. Infestações predominantes de folhas estreitas;
. Infestações mistas de invasoras anuais (folhas estreitas + folhas largas);
. Infestações predominantes de folhas largas
Obs.: Nos tratamentos pós-emergentes tardios concentrar a recomendação nas áreas com infestações predominantes de Capim-marmelada e folhas largas.
AMETRINA 500 SC CCAB aplicado nas condições indicadas, assegura pleno funcionamento e controle das plantas infestantes com a manutenção de período residual (período de controle) compatível com as necessidades das culturas.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA: PREPARO DO SOLO:
CANA-PLANTA:
O bom preparo do solo através de aração, gradeação e nivelamento superficial para eliminar os torrões, são as mais apropriadas para o processo de plantio e aplicação do herbicida.
CANA-SOCA:
Os preparativos para aplicação do herbicida, consistem nas operações efetuadas após o corte da cana, através do enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira.
UMIDADE DO SOLO:
O solo deve estar úmido durante a aplicação da AMETRINA 500 SC CCAB, que assegura o bom funcionamento do produto.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA:
PLANTAS INFESTANTES E O SEU ESTÁDIO DE CONTROLE:
Para assegurar o pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela de "Recomendações de Uso".
INFLUÊNCIAS DE FATORES AMBIENTAIS NA APLICAÇÃO:
Umidade do ar recomendável: Aplicar a AMETRINA 500 SC CCAB com a umidade relativa do ar superior a 60%.
UMIDADE DO SOLO: Aplicar a AMETRINA 500 SC CCAB com o solo úmido e não aplicar com o solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, vindo a comprometer no seu controle.
ORVALHO/CHUVAS: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho muito forte.
VENTOS: Evitar aplicações com vento superior a 10 km/hora.
O produto na quantidade pré-determinada pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida completar o tanque.
No caso da utilização de óleos minerais e espalhantes adesivos nas aplicações pós- emergentes, no preparo da calda proceder da seguinte maneira:
Óleos Minerais: Encher aproximadamente ¾ do volume do tanque com água e ligar o sistema de agitação; Adicionar o adjuvante e esperar até que haja a perfeita homogeneização; Em seguida colocar a quantidade pré-determinada do herbicida e terminar de completar o volume do tanque com água, mantendo-se a agitação.
Espalhantes adesivos: Adicionar o espalhante adesivo como último componente à calda de pulverização com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
OBS.: A adição de óleos minerais ou espalalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós-emergente do produto imprimindo melhor controle às invasoras.
SOLOS LEVES E MÉDIOS:
. CANA-DE-AÇÚCAR: 4,0 a 6,0 L/ha
. CAFÉ: 3,0 a 3,5 L/ha
. MILHO: 3,0 a 3,5 L/ha
SOLOS MÉDIOS E PESADOS:
. CANA-DE-AÇÚCAR: 6,0 a 8,0 L/ha
. CAFÉ: 3,5 a 4,0 L/ha
. MILHO: 3,5 a 4,0 L/ha
Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
AMETRINA 500 SC CCAB deve ser aplicado na forma de pulverização em mistura com água, através de pulverizadores de barra tratorizados, com as seguintes indicações:
TIPO DE BICO: 8002-8004, 11002-11004
PRESSÃO: 40 lb/pol2)
VELOCIDADE: 5 km/h
ESPAÇO ENTRE BICOS: 0,5 m VOLUME DA CALDA: 180 - 400 L/ha
Obs.: no caso de usar outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização no solo e/ou nas plantas infestantes a serem controladas.
APLICAÇÃO DIRIGIDA:
AMETRINA 500 SC CCAB é aplicada com auxílio de pulverizador costal (manual ou pressurizado) nas pequenas áreas e pulverizadores tratorizados adaptados de pingentes nas barras de pulverização nas grandes propriedades.
Normalmente se utilizam bicos da série TK (TK2; TK3) de grandes leques e com o volume de calda variando de 300 a 400 litros por hectare.
- Orientações práticas para montagem dos pingentes para aplicação na cultura do milho:
O número de pingentes na barra deve ser sempre um a mais do que o número de linhas de plantio da plantadeira.
Número e tipos de bicos por pingente: Adaptar 1 bico TK nos pingentes das extremidades, e adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais.
Para a pulverização, centralizar a barra do pulverizador de modo que os pingentes com 2 bicos correspondam às entre-linhas da primeira passada da plantadeira e o pingente lateral com 1 bico corresponda a rua formada pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com largura irregular.
Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo que neste repasse venha a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com esta mesma orientação até o tratamento total da área a ser pulverizada com o herbicida.
APLICAÇÃO AÉREA:
Para a cultura da cana-de-açúcar o produto pode ser aplicado por aviões agrícolas e helicópteros equipados com barra. A altura de vôo não pode ser maior que 4 metros em relação ao alvo. A largura da faixa deve ser
ajustada de acordo com as características de cada aeronave, podendo variar de 12 a 16 metros. O equipamento de pulverização aérea deverá estar calibrado para o volume de 40 litros de calda por hectare, utilizando-se bicos D-8 ou equivalentes, com core 46, montados na barra com ângulo de 90° em relação a direção de vôo.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização.
Na aplicação em pós-emergência inicial, é aconselhável, principalmente nas espécies gramíneas, realizar as aplicações quando a umidade relativa do ar estiver sempre superior a 60%. Valores inferiores poderão reduzir a eficiência.
Culturas | Dias |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
GESAGARD 500 SC, QUORAN é um herbicida seletivo de ação sistêmica para aplicação nas seguintes modalidades:
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE (L p.c./ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Beldroega Portulaca oleracea | 2,0 | Aplicar após o plantio do algodão, nas pré-emergência da cultura e das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Aplicação terrestre: 150 – 300 Aplicação aérea: mínimo 20 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-pé-de- galinha Eleusine indica | |||||
Caruru-de- mancha Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
BATATA-DOCE BATATA-YACON CARÁ CENOURA GENGIBRE INHAME MANDIOCA MANDIOQUINHA-SALSA | Capim-pé-de- galinha Eleusine indica | 0,8 – 1,2 | Aplicar na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Aplicação terrestre: 100-200 |
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru Amaranthus hybridus | 1,0 – 1,2 |
Usar a menor dose para plantas daninhas no estádio menos avançado de desenvolvimento e em solos arenosos e a maior dose para plantas daninhas no estádio mais avançado de desenvolvimento e em solos de textura média ou argilosos
CULTURA | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSE (L p.c./ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Beldroega Portulaca oleracea | 2 a 6 folhas | 1,5 – 2,0 | Aplicar em jato dirigido, na entrelhinha da cultura, quando atingir porte aproximado de 40 a 60 cm de altura, e antes do fechamento das ruas do algodoeiro. | Realizar uma (1) aplicação pro ciclo | Aplicação terrestre: 150– 300 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 4 folhas a 1 perfilho | |||||
Capim-pé-de- galinha Eleusine indica | ||||||
Carrapicho-bravo Xanthium cavanillesii | 2 a 6 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru-de- mancha Amaranthus viridis | ||||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||||
Erva-de-santa- luzia Chamaesyce hirta | ||||||
Fedegoso Senna occidentalis | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||||
BATATA-DOCE BATATA-YACON CARÁ CENOURA GENGIBRE INHAME MANDIOCA MANDIOQUINHA- SALSA | Capim-pé-de- galinha Eleusine indica | 2 a 4 folhas | 0,75–2,0 | Aplicar na pós- emergência da cultura (após raleio) e das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação pro ciclo | Aplicação terrestre: 100-200 |
Beldroega Portulaca oleracea | 5 a 7 folhas | |||||
Caruru Amaranthus hybridus | 2 a 4 folhas | 1,0 – 2,0 |
Usar a menor dose para plantas daninhas no estádio menos avançado de desenvolvimento e em solos arenosos e a maior dose para plantas daninhas no estádio mais avançado de desenvolvimento e em solos de textura média ou argilosos
recomenda-se uma (1) única aplicação, na pré-emergência das plantas daninhas e cultura;
recomenda-se uma (1) única aplicação em pós-emergência da cultura e pós- emergência inicial das plantas daninhas. aplicara aplicação é recomendada quando a cultura apresentar 40 a 60 cm de altura, antes do fechamento das ruas do algodoeiro, em jato dirigido na entrelinha, sem atingir as folhas da cultura.
aplicado em pré ou pós-emergência da cultura, desde que respeitado as recomendações abaixo.
recomenda-se uma (1) única aplicação, na pré-emergência das plantas daninhas e cultura;
recomenda-se uma (1) única aplicação, em pós-emergência da cultura (após o raleio) e pós-emergência inicial das plantas daninhas.
A escolha da dose depende do estádio das plantas daninhas e do tipo de solo, recomenda- se usar a menor dose para plantas daninhas no estádio menos avançado de desenvolvimento e em solos arenosos e a maior dose para plantas daninhas no estádio mais avançado de desenvolvimento e em solos de textura média ou argilosos.
GESAGARD 500 SC, QUORAN caracteriza-se pela ação graminicida acentuada, notadamente sobre as espécies anuais, e algumas espécies de folhas largas. O ingrediente ativo Prometrina é absorvido pelas radículas das gramíneas e folhas largas e se transloca pelo xilema para o ponto de crescimento matando as plantas, através da inibição do processo de fotossíntese.
Em aplicação na pós-emergência, o produto tem ação de contato sobre as plantas daninhas, assim como, se transloca pelo xilema inibindo o processo de fotossíntese causando a morte das plantas sensíveis.
ÁREAS DE UTILIZAÇÃO/OBJETIVOS DO TRATAMENTO: GESAGARD 500 SC, QUORAN
poderá ser recomendado para aplicação no controle pré-emergente das invasoras, nas seguintes situações:
Nas infestações exclusivas de gramíneas sensíveis;
Nas infestações predominantes de folhas largas sensíveis ao produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata yacon | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Batata-doce | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cará | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Cenoura | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Gengibre | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Inhame | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
GESAGARD 500 SC, QUORAN deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais ou aéreos, neste caso, devendo ser observado os parâmetros normais para este tipo de aplicação.
Para a cultura do algodão: na aplicação em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, usar pulverizador com barra munido de pingente e bicos dirigidos ao colo das plantas, sem atingir as folhas da cultura.
O tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Deve-se iniciar a aplicação do GESAGARD 500 SC, QUORAN após o restabelecimento da deficiência hídrica (“déficit hídrico”). Não aplicar nos plantios precoces, quando o solo estiver ainda na fase de deficiência hídrica (“déficit hídrico”), pois o seu funcionamento poderá ser comprometido.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do herbicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO aplique com gotas finas;
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula;
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
Utilizar volume de calda de no mínimo 20 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura de faixa e altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
pode ser aplicado através de ARP em todas as culturas recomendadas, devendo estes serem adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem volume de aplicação adequado para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta ou menor, quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas, após a aplicação, entretanto, poderá causar rápida lixiviação abaixo do banco de sementes, acarretando na redução do período decontrole e possível reinfestação da área tratada.
Mau resultado no controle e reinfestação de espécies que germinam nas camadas mais profundas.
Degradação acelerada do produto (foto degradação), quando da exposição às condições de seca, por mais de 2 a 3 semanas, e consequente redução da atividade biológica.
sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento. O efeito do produto sobre as plantas daninhas se manifesta a partir do 5º dia após a aplicação, cujos sintomas iniciais se manifestam através da clorose e amarelecimento das margens das folhas.
Umidade do solo: Aplicar o herbicida GESAGARD 500 SC, QUORAN quando o solo apresentar umidade suficiente para o bom desenvolvimento das plantas. Não aplicar o produto com o solo seco, principalmente se ocorreu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de estresse por deficiência hídrica. Tal condição irá comprometer a eficiência de controle com o herbicida.
Orvalho/Chuvas: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas por chuvas ou orvalho muito intenso.
Chuva após a aplicação do produto: A incidência de chuva logo após a aplicação interfere negativamente na eficiência de controle por acarretar a lavagem do produto. É necessário um período mínimo aproximado entre 2 a 3 horas sem chuva após a aplicação para que o herbicida seja absorvido.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 80 |
Batata-doce | (1) |
Batata-Yacon | (1) |
Cará | (1) |
Cenoura | (1) |
Gengibre | (1) |
Inhame | (1) |
Mandioca | (1) |
Mandioquinha-salsa | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Manter afastadas das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas por um período de 24 horas após a aplicação. Observar os Intervalos de Segurança antes da colheita.
Grãos Armazenados | Praga Nome Comum (Nome científico) | Doses | Volume de Calda (L/tonelada de grãos) | Nº Máximo de Aplicações |
Milho | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10 - 20 mL/ton. grãos | 2,0 | 1 |
Trigo | Gorgulho (Sitophilus oryzae) |
(Cada litro de SUMIGRAN 500 EC corresponde a 500 g/L do ingrediente ativo FENITROTIONA)
Deve-se aplicar de 10 a 20 mL de SUMIGRAN 500 EC por tonelada de grãos, diluídos em 2 litros de água ou menos, na forma de atomização direta sobre os grãos, através de equipamentos próprios, procurando dar uma cobertura uniforme sobre os grãos.
Pode ser utilizado em grãos destinados a sementes sem afetar a sua germinação. Não causa danos aos equipamentos utilizados na pulverização. De acordo com a necessidade, mantém os grãos protegidos por até 6 meses após a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho | Ver detalhes |
Trigo | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Para grãos armazenados a granel (graneleiros e silos):
Utilizar os equipamentos próprios para pulverização dos grãos sobre as esteiras transportadoras.
A aplicação deve ser efetuada em pulverização direta dos grãos em toda a largura da esteira de transporte em movimento, no início do armazenamento.
Recomenda-se colocar de preferência o bico cônico a uma altura de 40 a 50 cm da esteira transportadora de forma que pulverize toda a massa de grão. Em esteira transportadora com mais de um bico, recomenda-se colocar um par de pás tombadoras em cada bico para homogeneização de forma que todo o grão receba o inseticida.
Deve-se utilizar sempre filtro antigotas para evitar o pingamento da calda inseticida pelos bicos sobre a esteira, após o desligamento do pulverizador.
Milho (produto armazenado) 180 dias
Trigo (produto armazenado) 120 dias
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
CULTURA | INSETO / ÁCARO ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial | Volume de calda L/ha | ||
Nome comum | Nome científico | Pulverização | |||
terrestre | aérea | ||||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Alabama argillacea | 60-70 mL/ha | 150 | 15-20 |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 100 mL/ha | |||
Citros | Bicho-furão Minadora-das-folhas, Larva-minadora- das-folhas Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da- mulata | Ecdytolopha aurantiana Phyllocnistis citrella Phyllocoptruta oleivora | 25mL/100 L d’água 40-50 mL/100 L d’água 25-50 mL/100 L d’água | 5-10 L de calda por planta | - |
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 100 mL/ha | 200-400 | 15-20 |
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 60-75 mL/ha | 150 | 15-20 |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 500 ml/ha | 400-1000 | - |
1 litro de DIFLUBEN 240 SC contém 240 g/L do ingrediente ativo diflubenzurom. As doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação.
Algodão | As aplicações do produto deverão ser realizadas antes que o nível de desfolha ou quando a contagem de lagartas atingir níveis de dano econômico. Número de aplicações: até 3 aplicações por safra. |
Citros | Aplicar o produto no início da infestação das pragas. Sob condições de alta população do ácaro-da-falsa-ferrugem, não se recomenda a utilização do produto. Número de aplicações: 1 aplicação por safra. |
MIlho | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem na lavoura, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contar o número de folhas raspadas. Quando aparecerem os primeiros sintomas de ataque, efetuar a aplicação do produto com jato dirigido para o cartucho da planta ou aplicar o produto em área total. A aplicação do produto deverá ser efetuada antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. |
Soja | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Realizar as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. |
Tomate | Aplicar o produto entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando-se a re-infestação. Realizar as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
- Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre:
Pulverizador costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 Ib./pol2 (p.s.i.).
Pulverizador tratorizado: quando aplicar com barra, usar bico cônico das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 Ib./pol2 (p.s.i.) nos bicos. Para a cultura de citros, poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador.
Tipo de bico: cone, como XH4 ou D 2-13; altura da barra: deve permitir uma boa cobertura de toda a parte aérea da planta; tamanho e densidade de gotas: 90 a 100 micra e no mínimo 60 gotas/cm2.
No caso específico de citros, pode ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador. Aplicação aérea:
Nas culturas de algodão, milho, soja a aeronave deverá ser equipada com micronair AU 5000.
Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do vôo. Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Umidade Relativa: inferior de 70%.
A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha tende a melhorar a eficácia do produto.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h, sob chuva, sob temperaturas superiores a 30ºC. A umidade relativa deve ser no mínimo ou igual a 60% e a velocidade do vento de no máximo 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar DIFLUBEN 240 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão 28; citros 30 ; milho 60; soja 21; tomate 4 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
1. Cultura: Algodão | |||
Modalidade de uso: A: Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto: Fazer 1 (uma) aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo, sempre antes da semeadura do algodão. As plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas. Em áreas com presença de alta quantidade de plantas daninhas, fazer a dessecação antecipada com aplicação de herbicida pós-emergente registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de SUMISOYA 500 SC. O intervalo entre a aplicação de SUMISOYA 500 SC e o plantio da cultura do algodão deve ser de pelo menos 7 (sete) dias.
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Modalidade de uso: B: Controle de plantas daninhas em pós- emergência com jato dirigido às entrelinhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 40 - 60 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: B - Controle de plantas daninhas em pós-emergência com jato dirigido às entrelinhas: Fazer 1 (uma) aplicação nas entrelinhas da cultura, quando o algodão estiver com 45 ou mais dias de germinação e as plantas daninhas entre 2 a 6 folhas. Recomenda-se a dose mais elevada para plantas daninhas em estádio de crescimento mais avançado. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas do algodoeiro, utilizando-se de asas protetoras no equipamento de aplicação.
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2. Cultura: Batata | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Maria-pretinha (Solanum americanum) | 50 - 70 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura da cultura, podendo se estender até 2 dias após plantio, sempre antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. Na dose mais alta SUMISOYA 500 SC apresenta efeito residual para o controle das plantas daninhas.
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3. Cultura: Café | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em cafeeiros. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Leiteira (Euphorbia heterophylla) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em cafeeiros: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMISOYA 500 SC nas entrelinhas da cultura do café quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas.
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Modalidade de uso: B: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 150 - 180 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Pé de galinha (Eleusine indica) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Buva (Conyza bonariensis) Capim-amargoso (Digitaria insularis) Beldroega (Portulaca oleracea) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 300 - 500 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 500 - 800 |
3. Cultura: Café |
B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMISOYA 500 SC sob a saia do cafeeiro, antes da emergência das plantas daninhas.
|
Em ambas as modalidades (A e B), utilizar barra protegida para aplicação de SUMISOYA 500 SC no cafeeiro. |
4. Cultura: Cana-de-açúcar | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré- emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) | 150 - 250 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Capim-branco (Chloris polydactyla) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-da-roça (Digitaria nuda) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 250 - 400 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 400 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | 500 - 1000 | ||
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMISOYA 500 SC deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura (cana- planta ou soca). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas.
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5. Cultura: Cebola | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós- emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Fedegoso (Senna obtusifolia) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 180 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: SUMISOYA 500 SC deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas somente em áreas de transplantio, dois a três dias após o transplante das mudas (não aplicar em áreas de plantio de sementes). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. |
5. Cultura: Cebola |
controle somente em solos areno-argilosos (médios). |
6. Cultura: Citros | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Leiteira (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMISOYA 500 SC nas entrelinhas dos citros quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas.
| |||
Modalidade de Uso B: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Leiteira (Euphorbia heterophyla) Picão-preto (Bidens pilosa) | 160 - 240 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: Fazer 1 (uma) aplicação do SUMISOYA 500 SC nas faixas de plantio, de quatro a oito dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas.
somente em solos arenosos (leves). | |||
Em ambas as modalidades (A e B), utilizar barra protegida para aplicação de SUMISOYA 500 SC em pomares de citros. |
7. Cultura: Espécies Florestais (Eucalipto e Pinus) | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós- emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Fazendeiro (Galinsoga parviflora) Guanxuma (Sida rhombifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Maria-pretinha (Solanum americanum) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Picão-preto (Bidens pilosa) | 120 - 250 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: Fazer 1 (uma) aplicação do SUMISOYA 500 SC, de cinco a oito dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas.
| |||
Modalidade de uso: B: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e antes do transplante das mudas de espécies florestais. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Picão-preto (Bidens pilosa) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 400 - 800 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 200 - 800 | ||
Época e número de aplicações: B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e antes do transplante das mudas de espécies florestais: SUMISOYA 500 SC deve ser aplicado no solo, em área total, até 1 (um) dia antes do transplante das mudas, em pré-emergência das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. |
8. Cultura: Feijão | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Beldroega (Portulaca oleraceae) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 110 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMISOYA 500 SC deve ser aplicado no solo, até 3 dias antes da semeadura do feijão, em pré-emergência das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
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9. Cultura: Maçã | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 150 - 200 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMISOYA 500 SC em pós-emergência das plantas daninhas em manejo de áreas de pomares de macieira, utilizando barra protegida para evitar o contato do produto com a cultura. Na ocasião da aplicação, as plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 4 folhas (1 a 7 cm). Doses crescentes do produto farão com que o período residual de controle seja aumentado. Deve-se adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
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10. Cultura: Mandioca | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea nil) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Hortelã (Hyptis lophanta) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia branca (Richardia brasiliensis) Guanxuma (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 | Terrestre: 400 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMISOYA 500 SC deve ser aplicado no solo logo após o plantio das manivas, podendo se estender até 15 dias após plantio, antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. Não utilizar adjuvantes em caso da cultura emergida.
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10. Cultura: Mandioca | |||
Modalidade de uso: B: Controle de plantas daninhas em pós- emergência com jato dirigido às entrelinhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Caruru (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 | Terrestre: 400 | 1 |
Época e número de aplicações: B - Controle de plantas daninhas em pós-emergência com jato dirigido às entrelinhas: SUMISOYA 500 SC deve ser aplicado nas entrelinhas da cultura, quando as plantas de mandioca estiverem com aproximadamente 5 meses após a germinação, apresentando de 30 a 40 cm de haste em relação ao solo. Adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
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10. Cultura: Mandioca | |||
Modalidade de uso: C: Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas após a poda. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Caruru (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: C - Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas após a poda: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMISOYA 500 SC logo após a poda da mandioca, antes da brotação da cultura. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
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11. Manejo Outonal (aplicação em pré-emergência das plantas daninhas) | |||
O controle de plantas daninhas em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras. | |||
Manejo outonal em áreas agricultáveis | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 120 - 200 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 120 | ||
Época e número de aplicações: Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a colheita da cultura precedente (manejo outonal). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Caso existam plantas daninhas emergidas, aplicar herbicida pós-emergente de ação total (seguir recomendação do fabricante) de 2 a 3 dias antes da aplicação do SUMISOYA 500 SC. Após a aplicação de SUMISOYA 500 SC no manejo outonal, aguardar um período mínimo para o plantio das culturas subsequentes, conforme abaixo:
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12. Cultura: Milho | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 120 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 100 - 150 | ||
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMISOYA 500 SC deve ser aplicado no solo, até 7 dias antes da semeadura do milho, em pré-emergência das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. |
13. Cultura: Soja | |||
Modalidade de uso: A: Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
13. Cultura: Soja | |||
Época e número de aplicações: A - Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMISOYA 500 SC em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo, sempre antes da semeadura da soja. As plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas no momento da aplicação. Em áreas com histórico de alta quantidade de plantas daninhas, fazer a dessecação antecipada com aplicação de herbicida dessecante registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de SUMISOYA 500 SC. O intervalo entre a aplicação de SUMISOYA 500 SC e o plantio da cultura da soja deve ser de pelo menos 1 (um) dia. O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade.
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Modalidade de uso: B: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 120 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) Capim-amargoso (Digitaria insularis) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Picão-preto (Bidens pilosa) | 100 - 150 | ||
Época e número de aplicações: B - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMISOYA 500 SC deve ser aplicado no solo, próximo à semeadura da soja, em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
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14. Cultura: Trigo | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Azevém (Lolium multiflorum) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 100 - 120 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMISOYA 500 SC deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas, até 7 dias antes da semeadura do trigo. |
14. Cultura: Trigo |
A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Café | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Cebola | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Feijão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus palmeri | Ver detalhes | |
Pinus | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus palmeri | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do SUMISOYA 500 SC em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador e completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar a calda imediatamente após o preparo.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação terrestre:
Equipamento tratorizado
Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, observando sempre a classe de gotas indicadas (gotas grossas a extremamente grossas), no intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde conforme as condições descritas abaixo:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora, para diminuir ao máximo as perdas por deriva e/ou evaporação.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis.
Antes de aplicar o SUMISOYA 500 SC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do SUMISOYA 500 SC, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o SUMISOYA 500 SC.
Imediatamente após o término da aplicação do SUMISOYA 500 SC, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1%, ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos. Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo 15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos. Caso esteja usando diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto. Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas.
Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) | Modalidade de aplicação |
Algodão | 100 dias | Pós-emergência |
Batata | 75 dias | Pré-emergência |
Café | 7 dias | Pré/Pós-emergência |
Cana-de-açúcar | 180 dias | Pré-emergência |
Cebola | 90 dias | Pré-emergência |
Citros | 7 dias | Pré/Pós-emergência |
Eucalipto | Uso não alimentar | Pré/Pós-emergência |
Feijão | 7 dias | Pós-emergência |
Maçã | 90 dias | Pós-emergência |
Mandioca | 75 dias | Pré/Pós-emergência |
Milho | 80 dias | Pré-emergência |
Pinus | Uso não alimentar | Pré/Pós-emergência |
Soja | 10 dias | Dessecante e Pré/Pós-emergência |
Trigo | Não determinado devido a modalidade de emprego | Pré-emergência |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Controle de pragas em grãos e em sementes armazenados, via pulverização direta sobre os grãos e sementes; no tratamento de sacos e superfícies em contato com grãos ensacados e na desinfestação de silos e armazéns:
Grãos ou Sementes armazenados | Pragas Controladas | Dose do produto comercial | Nº Máx de Aplicações | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Volume de Calda |
Arroz | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais e Sitophilus oryzae) | Para Grãos ou Sementes a granel: 8 a 16 mL/ton de grãos Para Grãos ou Sementes Ensacados: 0,5 mL/m2 | Para Grãos ou Sementes a granel: Utilizar equipamentos próprios para pulverização sobre os grãos nas esteiras transportadoras. Deve-se misturar a calda diretamente aos grãos no início do armazenamento. Para Grãos ou Sementes Ensacados: Aplicar com pulverizador costal manual. Tratar cada fileira de sacos, e quando a pilha estiver formada, pulverizar lateralmente. Aplicar a calda diretamente sobre a sacaria por ocasião de seu empilhamento. Obs: Os cereais deverão ser expurgados antes do tratamento, se houver infestação. | Para Grãos ou Sementes a granel: 1L de água/ton ou menos, dependendo do equipamento. Observar uma boa cobertura de pulverização sobre cereal. Para Grãos ou Sementes Ensacados: 50 mL de água/m2 de superfície de saco. | |
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | |||||
Aveia | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
Centeio | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
Cevada | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
1 aplicação | |||||
Caruncho-dos cereais /gorgulho (Sitophilus zeamais) | |||||
Milho | |||||
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | |||||
Sorgo | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais) e (Sitophilus oryzae) | ||||
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | |||||
Trigo | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais) | ||||
Triticale | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) |
Desinfestação de silos e armazéns | Pragas Controladas | Dose do produto comercial (mL/m2) | Época e Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ton) |
Desinfestação de silos e armazéns | Caruncho-dos-cereais (Sitophilus zeamais e Sitophilus oryzae) Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | 100 a 200 mL, por 100 m² de superfície aplicada | Aplicar o produto no armazém vazio, por meio de pulverizador, atingindo toda a superfície das paredes, teto e chão. | 2 a 25 litros de água, dependendo da porosidade da superfície. |
Deve-se misturar a calda diretamente aos grãos no início do armazenamento.
Aplicar a calda diretamente sobre a sacaria por ocasião de seu empilhamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz - Armazenado | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Centeio | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
Cevada - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Sorgo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Triticale | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
CULTURA | DIAS |
ARROZ (**) | 45 (*) |
AVEIA | 45 (*) |
CENTEIO | 45 (*) |
CEVADA | 45 (*) |
MILHO | 45 (*) |
SORGO | 45 (*) |
TRIGO | 45 (*) |
TRITICALE | 45 (*) |
(*) O intervalo de segurança refere-se ao período de tratamento dos grãos armazenados e sua comercialização.
(**) Não beneficiados e com casca para as culturas de arroz.
Os grãos armazenados só poderão ser utilizados para consumo humano após observância do intervalo de segurança.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendações de uso do AMETRINA 500 SC RAINBOW:
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES (L p.c./ha) Solo Leve Médio Pesado | OBSERVAÇÃ O | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Monocotiledôneas | 5-6 6-7 6-8 | Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada. | 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicaçã o dirigida) 40 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | ||||
Dicotiledôneas Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Picão-preto (Bidens pilosa) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Beldroega (Portulaca oleracea) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Guanxuma (Sida cordifolia) | 5-6 6-7 6-8 | Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada. |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSES (L p.c./ha) Solo (Leve/ Médio/Pesado) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Monocotiledôneas Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 3 – 4 folhas até o início do perfilhamento | 5,0 - 7,0 | Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 4 folhas a 5 perfilhos | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3 a 6 folhas | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) (Digitaria horizontalis) | 3 - 4 folhas |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 3 - 4 folhas | 200 – 400 L/ha (aplicaç ão terrestre ) 300 – 400 L/ha (aplicaç ão dirigida) 40 a 50 L/ha (aplicação aérea) | parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura. Importante: Nas altas infestações de Capim- colonião e, sobretudo, de Capim-braquiária na lavoura de cana-de- açúcar, o tratamento com o AMETRINA 500 SC RAINBOW poderá necessitar de complementação com a 2ª (segunda) aplicação. | |
Dicotiledôneas: Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 a 8 folhas | 4,0 - 7,0 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4 a 6 folhas | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4 a 6 folhas | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 4 a 6 folhas | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 4 a 6 folhas | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2 a 4 folhas | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) (Sida cordifolia) | 2 a 4 folhas | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 6 folhas |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADA S | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTE S | DOSES (L p.c./ha) Solo (Leve/ Médio/Pesado ) | VOLUME DE CALDA | OBSERVAÇÃ O | NÚMERO DE APLICAÇÕE S |
Picão-preto (Bidens pilosa) Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | 4 folhas 3 a 4 folhas a 4 a 5 perfilhos | 3,0 – 4,0 | 200 – 400 L/ha (aplicaçã o terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicaçã o dirigida) | Aplicação dirigida nas entrelinhas da cultura de milho com 40-50 cm de altura (30 a 40 dias da germinação) Dose menor para plantas infestantes no estádio inferior | Realizar apenas 01 aplicação na pós- emergência. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3 a 4 folhas |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES (L p.c./ha) Solo Leve Médio Pesado | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Capim-carrapicho Capim-amoroso (Cenchrus echinatus) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Capim-colchão, Capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha, Capim-de-pomar (Eleusine indica) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 3,5 4,0 | 180 - 360 L/ha (aplicação terrestre) | Realizar apenas 01 aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Época de Aplicação
Cana-de-açúcar: Aplicar AMETRINA 500 SC RAINBOW através de tratamento em área total na cana- planta logo após o plantio dos toletes, e na soca após o corte da cana, na pré-emergência total (da cultura e das invasoras).
O produto pode ser aplicado tanto na cana-planta como na cana-soca até a pós- emergência, com a cana germinada, estando as plantas infestantes na pós-emergência inicial a tardia.
Se, porém, a cultura apresentar porte maior do que 40 cm, recomenda-se realizar aplicação dirigida nas entrelinhas.
Na ocorrência de infestações de capim Braquiária e Capim-colonião, AMETRINA 500 SC RAINBOW deve ser recomendado sempre para o controle em pós-emergência e nas infestações provenientes de sementes e nunca nas rebrotas de touceiras, observando-se os estádios indicados para as espécies.
Quando aplicado em pós-emergência inicial, respeitar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes para melhorar eficácia:
Capim-colchão e Capim-carrapicho: aplicar até 1 perfilho;
Demais gramíneas: aplicar até 5 perfilhos;
Plantas infestantes de folhas largas: aplicar até 20 cm de altura.
Número de Aplicações
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Fatores relacionados com a aplicação na pós-emergência
Para assegurar o pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela de "Recomendações de Uso".
Dentre as espécies de invasoras, o Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) e as folhas largas (dicotiledôneas) são bastante sensíveis ao AMETRINA 500 SC RAINBOW na pós- emergência, mesmo nos estádios mais avançados de desenvolvimento.
A adição de óleos minerais ou espalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós- emergente do produto imprimindo melhor controle às invasoras.
Influências de Fatores Ambientais na Aplicação
Preparo da Calda
O produto na quantidade pré-determinada pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque.
Adicionar o espalhante adesivo como último componente à calda de pulverização com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
AMETRINA 500 SC RAINBOW deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados de bicos leque do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 60 libras por polegada quadrada. O volume de cada gasto, normalmente varia de 180 a 400 Litros por hectare.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 e 14 km/hora, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo Full Jet, como FL 5; FL 6,5; FL8 e com pressão de 20-25 litros por polegada quadrada.
AMETRINA 500 SC RAINBOW é aplicado com auxílio de pulverizador costal (manual ou pressurizado) nas pequenas áreas e pulverizadores tratorizados adaptados de pingentes nas barras de pulverização nas grandes propriedades.
Normalmente, se utilizam bicos da série TK (TK2; TK3) de grandes leques e com o volume de calda variando de 300 a 400 Litros por hectare.
É indicado tanto na cana-planta como na cana-soca com a cultura desenvolvida, apresentando porte superior a 40 cm que não oferece condições para o tratamento em área total, devido ao efeito guarda- chuva.
Orientações práticas para a montagem dos pingentes para aplicação na cultura do milho:
O número de pingentes na barra deve ser sempre um a mais do que o número de linhas de plantio de plantadeira.
(ex: caso da plantadeira com 4 linhas, adaptar 5 pingentes à barra do pulverizador).
Número e tipos de bicos por pingente:
Adaptar 1 bico TK nos pingentes das extremidades;
Adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais.
Procedimentos durante a pulverização: Para a pulverização, centralizar a barra do pulverizador de modo que os pingentes com 2 bicos correspondam às entrelinhas da primeira passada da plantadeira e o pingente lateral com 1 bico corresponda à rua formada pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com a largura irregular.
Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo que neste repasse venha a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com esta mesma orientação até o tratamento total da área a ser pulverizada com o herbicida.
Aplicação Aérea:
Bicos: 80.10; 80.15; 80.20;
Volume de calda: 40 a 50 L/ha; Altura de vôo: 3 a 4 m; Temperatura ambiente: até 27º C; Umidade do ar: mínima 55%;
Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora; Faixa de aplicação: 15 m;
Diâmetro de gotas:
Pré-emergência das plantas infestantes - maior que 400 micrômetros.
Pós-emergência das plantas infestantes - 200 a 400 micrômetros.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso haja necessidade de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Após o plantio) 1,6 a 3,2 (Antes da diferenciação floral) 1,6 a 3,2 (Após a diferenciação floral) | Após o plantio: 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência das plantas daninhas, sendo a dose de 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial; Antes da diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas com jato dirigido; Após a diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de- açúcar um ano após a última aplicação. | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Abacaxi | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência | ||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | ||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | Pré-emergência: aplicar 2,4 a 4,0 L/ha (1,2 a 2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 2,4 L/há (1,2 kg do ingrediente ativo/ha) em solos leves, 3,2 L/ha (1,6 kg do ingrediente ativo/ha) em solos médios e 4,0 L/ha (2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em solos pesados. Pós-emergência: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) em pós-emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas daninhas tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Não aplicar mais que 4,0 L/ha por ciclo de cultura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Algodão | Desmodium adscendens (Pega-pega) | 2,4 a 4,0 (Pré- emergência) | 1 | ||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | 1,6 a 3,2 (Pós- emergência) | ||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cacau | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 4,8 a 5,6 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha (2,4 a 2,8 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Café | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 3,2 a 6,4 (Arruação ou após a esparramação) | Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ano, sendo uma aplicação após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Cana-de- açúcar | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré-emergência: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência das plantas daninhas na cana-planta e cana-soca. Pós-emergência: DIURON R 500 SC PERTERRA também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas daninhas, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento, sob as condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIURON R 500 SC PERTERRA deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana-planta) ou inicio de perfilhamento (cana-de-açúcar) por serem estas as fases em que a cana- de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas daninhas ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação Aérea: 30 a 50 L de calda/ha DIURON R 500 SC PERTERRA somente poderá ser aplicado via aérea na cultura da cana-de- açúcar em pré- emergência da cultura. Consulte sempre um engenheiro agrônomo. |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Citros | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré ou Pós-emergência: Aplicar 3,2a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré ou pós-emergência inicial e pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 6,4 L/ha de RAINBURON por período de 12 meses. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Algodão | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Definida a dose a ser aplicada do produto DIURON R 500 SC PERTERRA, o abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo-o até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador, ou retorno, em funcionamento, adicionando o produto e completando por fim o volume com água sob agitação até completa homogeneização. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas daninhas para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas daninhas devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK ou Twinjet); na pós-emergência podem ser usados também bicos de jato cônico (ex.: Fulljet, XR ou DG), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 30 à 50 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Leia as instruções sobre Importância do diâmetro de gota, Controlando o diâmetro de gotas, Altura da Barra, Ventos, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão Térmica.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada par ao bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcione os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, o que produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do rotor
-Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; se a fumaça é rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicações de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi………………………………….. | 140 |
Algodão…………………………………. | 120 |
Cacau…………………………………… | 60 |
Café……………………………………… | 30 |
Cana-de-açúcar………………………... | 150 |
Citros……………………………………. | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doses | Número de aplicações | Volume de calda Terrestre (L/ha) | Época de aplicação | |
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | ||||
Batata | 750 - 1500 | 360 - 720 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência ou logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura (não aplicar se a cultura estiver acima de 5cm de altura). |
Café | 1000 - 2000 | 480 - 960 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência das plantas infestantes, após a operação de arruação, mas respeitando-se o intervalo de segurança de 60 dias. |
Cana-de- açúcar | 3000 - 4000 | 1440 - 1920 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência ou logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Soja | 750 - 1000 | 360 - 480 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, no sistema convencional ou em plantio direto |
Tomate | 1000 | 480 | 1 | 200 a 400 | 2 semanas após o transplantio, em pré- emergência ou pós- emergência inicial das plantas infestantes. |
Obs: as doses menores são para solos de textura média e as doses maiores para solos de textura argilosa.
Culturas | Plantas infestantes | |
Nome comum | Nome Científico | |
Cana-de-açúcar | capim-braquiária | Brachiaria decumbens |
capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |
capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |
capim-colchão | Digitaria horizontalis | |
capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |
capim-colonião | Panicum maximum |
Culturas | Plantas infestantes | |
Nome comum | Nome Científico | |
Batata Café Cana-de-açúcar Soja Tomate | mentrasto | Ageratum conyzoides |
apaga-fogo | Alternanthera tenella | |
caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |
caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |
picão-preto | Bidens pilosa | |
pega-pega | Desmodium tortuosum | |
falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |
picão-branco | Galinsoga parviflora | |
hortelã | Hyptis lophanta | |
corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |
joá-de-capote | Nicandra physaloides | |
quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | |
beldroega | Portulaca oleracea | |
nabiça | Raphanus raphanistrum | |
poaia-branca | Richardia brasiliensis | |
guanxuma | Sida rhombifolia | |
erva-quente | Spermacoce latifolia |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Tomate | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original.
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador.
Acionar o sistema de agitação.
Adicionar o produto na calda.
Completar o tanque com o restante de água necessária, mantendo o sistema de agitação do sistema.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Realizar a pulverização através de equipamento tratorizado ou costal, equipado com pontas que proporcionem uma boa cobertura, de acordo com as recomendações do fabricante. Volume de calda entre 200 a 400 L/ha.
O produto pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de no mínimo 20 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior
permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento. Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
OBS: assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
OBS: As condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e Umidade: Aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores e reduzir o efeito da evaporação.
Inversão Térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco.
Cultura | Intervalo de segurança |
Batata | (1) |
Café | 60 dias |
Cana-de-açúcar | 120 dias |
Soja | (1) |
Tomate | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
MILHO | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 4 a 5 | Terrestre 200 a 400 | 1 | Realizar a aplicação pós- plantio da cultura e na pré-emergência das plantas infestantes, logo após a semeadura. |
Macei a Achyrocline satureioides | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-macaé Leunurus sibiricus | |||||
Beldroega Portulaca oleraceae | |||||
Nabo ou nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Erva-de-bichoSolanum americanum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus |
Fazer uma única aplicação pós-plantio e na pré-emergência das plantas infestantes, logo após a semeadura, em solo bem preparado e úmido. A umidade no solo deve ser suficiente para translocação até as sementeiras ou raízes das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Bicos tipo leque: 8002 - 8004 ou 1 1 002 - 11004 ou equivalentes (o nº de bicos deverá estar adequado ao tamanho da barra)
Espaçamento: 50 cm
Pressão: 40 a 60 lb/pol2
Volume de aplicação: 200 a 400 litros/ha Velocidade de aplicação: 5 km/hora
No caso de usar outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização no solo. Observações locais devem ser feita visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização do produto.
Condições climáticas:
Chuvas moderadas logo após a aplicação em pré-emergência promovem melhores resultados. Evitar aplicação nas horas mais quentes do dia.
Milho (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ATRAZINA CCAB 500 SC quando aplicada em pré-emergência, é absorvida pelas raízes, translocada até as folhas via xilema, causando a inibição da fotossíntese. Os sintomas são clorose, necrose e morte das plantas infestantes. Em pós-emergência a absorção ocorre diretamente através das folhas, atuando praticamente por contato.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose p.c. (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Pré-emergência | Pós-emergência | ||||
Carrapicho-de-carneiro | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Terrestre: pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras: 150 a 400 Aérea: 40 a 50 | Uma única aplicação. Cana-de- açúcar pré- emergência: aplicar em área total após o plantio e após operações de corte; pós- emergência: aplicar em área total onde a cultura mede entre 30 a 40 cm de altura; Milho pré- emergência: aplicar logo após a semeadura; pós- emergência: aplicar em área total logo após a emergência da cultura. Sorgo pré- emergência: aplicar em área total após semeadura; pós- emergência: aplicar em área total com cultura medindo 15 cm de altura. | |
(Acanthospermum hispidum) | |||||
Mentrasto | 4,0 a 5,0 | -- | |||
(Ageratum conyzoides) | |||||
Apaga-fogo | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Alternanthera tenella) | |||||
Caruru-roxo | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Amaranthus hybridus) | |||||
Caruru-de-mancha | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Bidens pilosa) | |||||
Capim-marmelada | -- | 5,0* (1 a 3 folhas) | |||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Trapoeraba | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Commelina benghalensis) | |||||
Pega-pega | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Cana de açúcar | (Desmodium tortuosum) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 5,0 | -- | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Milho | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Sorgo** | Hortelã (Hyptis lophanta) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | ||
Bamburral | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Hyptis suaveolens) | |||||
Anileira | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Indigofera hirsuta) | |||||
Corda-de-viola | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Ipomoea aristolochiaefolia) | |||||
Corda-de-viola | 5,0 | -- | |||
(Ipomoea purpurea) | |||||
Joá-de-capote | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Nicandra physaloides) | |||||
Beldroega | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Portulaca oleracea) | |||||
Nabiça | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Raphanus raphanistrum) | |||||
Poaia-branca | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Richardia brasiliensis) | |||||
Guanxuma | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Sida rhombifolia) |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes na cultura, desde que realizada nas condições adequadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milheto | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total logo após o plantio na cana-planta e após as operações de corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação, na cana-soca.
MILHO – aplicar logo após a semeadura, em área total ou em faixas de aproximadamente 50 cm sobre a linha de plantio. No segundo caso, a aplicação poderá ser realizada com pulverizador costal ou equipamento tratorizado no sistema 3 em 1 (adubação, semeadura e aplicação do herbicida numa única operação). O controle das plantas infestantes nas entrelinhas deverá ser feito através de cultivo mecânico ou herbicidas pós-emergentes em jato dirigido.
SORGO – aplicar em área total, logo após a semeadura. Não utilizar o produto em solos arenosos.
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total, com a cultura medindo entre 30 a 40 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
MILHO – aplicar em área total logo após a emergência da cultura, respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado. Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada quando a infestação é predominantemente de folhas largas ou Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea).
SORGO – aplicar em área total, com a cultura medindo aproximadamente 15 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
ATRAZINA CCAB 500 SC é aplicada diluída em água e pulverizada através de equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado) ou aéreos (aeronaves agrícolas).
Deve haver um bom preparo do solo, livre de torrões e restos de cultura. Não aplicar em solo seco, pois isto poderá comprometer a eficiência do produto. Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas ou então realizar a irrigação após a aplicação, para favorecer a atividade do produto.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador
Acionar o sistema de agitação
Adicionar o óleo mineral ou vegetal
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda
Adicionar o produto na calda
Completar o tanque com o restante de água necessária
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Espalhante adesivo – se for utilizado, adicionar à calda em agitação, após adição do produto e do restante da água necessária, como último item.
A aplicação pode ser realizada através de pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras. Utilizar pontas que proporcionem cobertura uniforme e reduza as perdas por deriva, conforme indicação do fabricante. Aplicar com volume de calda entre 150 a 400 L/ha.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | (1) |
Sorgo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.