INSTRUÇÕES DE USO:
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, indicado para o controle pós-emergente das plantas infestantes na cultura do milho e da cana-de-açúcar. Na cultura do milho, é indicado nos cultivos de variedades e híbridos comerciais, no sistema de plantio convencional e no sistema de plantio direto. Na cultura da cana-de-açúcar, é indicado em aplicações nas modalidades de cana-planta e cana-soca, nos sistemas de colheita de cana com queima do canavial e de colheita mecanizada sem queima do canavial (conhecido também como colheita de cana crua). Contendo o ingrediente ativo mesotriona na sua formulação, caracteriza-se pelo seu amplo espectro de controle das plantas infestantes anuais de folhas largas e de algumas folhas estreitas ou gramíneas.
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS é recomendado para aplicação no controle pós-emergente das plantas daninhas de folhas largas e de algumas folhas estreitas ou gramíneas.
Cultura | Plantas infestantes controladas | Dose | Estádio | Número e época de aplicação | Volume de calda |
Dicotiledôneas / Folhas largas | Aplicado normalmente 2 a 3 semanas após a germinação do milho, na pós-emergência das plantas infestantes e antes que venham estabelecer a competição maléfica ao desenvolvimento da cultura com prejuízos na produtividade. Realizar 1 aplicação. | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) | |||
Carrapicho-rasteiro | 2-4 folhas | ||||
(Acanthospermum australe) | |||||
Carrapicho-de-carneiro | 2-4 folhas | ||||
(Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2-4 folhas | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2-4 folhas | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4-6 folhas | ||||
Amendoim-bravo ou leiteira (Euphorbia heterophylla) | 0,3-0,4 L | 2-4 folhas | |||
Milho | Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | p.c./ha (144-192 g | 2-6 folhas | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2-4 folhas | ||||
i.a./ha) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2-4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2-4 folhas | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 2-4 folhas | ||||
Monocotiledôneas / Folhas | |||||
estreitas Trapoeraba (Commelina | 2-4 folhas | ||||
benghalensis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria | 2 folhas – | ||||
horizontalis) | 1 perfilho |
Cultura | Plantas infestantes controladas | Dose | Estádio | Número e época de aplicação | Volume de calda |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2 folhas – 1 perfilho | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 0,4 L p.c./ha (192 g i.a./ha) | 2-4 folhas | 200 L/ha (aplicação terrestre) | ||
Cana- de- açúcar | Dicotiledôneas / Folhas largas Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,25-0,3 L p.c./ha (120-144 g i.a./ha) | 2-4 folhas | Aplicado em pós- emergência da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana-soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana-planta), estando a cana com até 8 folhas. Realizar 1 aplicação. | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 30 a 50 L/ha (aplicação aérea) |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2-4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,4-0,5 L p.c./ha (192-240 g i.a./ha) | 2-4 folhas | 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 40 L/ha (aplicação aérea) | ||
Monocotiledôneas / Folhas estreitas Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,25-0,3 L p.c./ha (120-144 g i.a./ha) | 2 folhas – 1 perfilho | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 30 a 50 L/ha (aplicação aérea) |
Observações:
A dose mais alta deverá ser usada quando as plantas infestantes estiverem no estádio mais avançado de desenvolvimento.
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS deve ser aplicado sempre adicionado de óleo mineral, na concentração de 0,5% v/v.
Após a emergência das plantas infestantes na lavoura, recomenda-se realizar o levantamento das plantas daninhas para identificar as principais espécies que ocorrem na área a ser tratada, bem como seus respectivos estádios de desenvolvimento.
Com base neste levantamento, o usuário poderá definir a melhor dose do produto a ser aplicada, assim como o momento ideal de aplicação, de modo a assegurar o controle do mais amplo espectro de plantas infestantes.
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação do herbicida é suficiente para atender às necessidades da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) nas culturas de milho e cana-de-açúcar ou aéreos (exclusivamente na cultura da cana-de- açúcar), com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros, neste caso, devendo ser observados os parâmetros normais para este tipo de aplicação.
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado, e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados com bicos de jato plano ou leque de
ângulo 80º ou 110º, respeitando a pressão de trabalho recomendada pelo fabricante. O volume de calda recomendado na pulverização varia de 100 a 300 L/ha.
Nas regiões sujeitas a ventos, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos de jato plano ou leque antideriva e vazão de 200 a 300 L/ha, respeitando a pressão de trabalho recomendada pelo fabricante. MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS apresenta atividade herbicida sobre uma gama diversa de plantas. Por essa razão, tomar cuidados especiais com ventos para não ocorrer deriva do produto. Não pulverizar com vento forte.
Nas áreas extensivas de cana-de-açúcar, MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS poderá ser aplicado também através de pulverização aérea, com o uso de aeronaves agrícolas, observando-se os parâmetros indicados para cada tipo de aeronave.
Parâmetros para aeronave:
Bicos: cônico cheio da série “D”, com difusor 56, bico de jato plano da série 65 ou 80 ou CP Nozzles, utilizando uma pressão entre 15 a 30 psi.
Volume de calda: 30 a 50 L/ha Altura de voo: 3 a 4 m Temperatura ambiente: até 27ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60% Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora Faixa de aplicação: 15 m
Diâmetro de gotas: maiores que 400 micrômetros
Observação: realizar calibração de pressão e vazão e velocidade, para escolha do bico e furo corretos para a aplicação.
As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento estando com 2 a 4 folhas.
O efeito do produto sobre as plantas infestantes se manifesta de 3 a 5 dias após a aplicação, com o branqueamento do meristema apical e folhas mais jovens, que se tornam, posteriormente, necróticos. Adjuvantes / espalhantes-adesivos: a adição de espalhantes ou adjuvantes à calda de pulverização é fundamental para o efeito pós-emergente do produto, imprimindo melhor controle das plantas infestantes. Recomenda-se óleo mineral na concentração de 0,5% v/v.
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS deve ser adicionado ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ¼ de sua capacidade com água limpa e o sistema de agitação ligado. Após adição do produto deve-se completar com água o volume final necessário do tanque do pulverizador. O sistema de
agitação do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a preparação da calda e aplicação. Seguir estas condições de aplicação ou consultar um Engenheiro Agrônomo.
Procedimentos para adição de adjuvantes, no preparo da calda: o óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Após a aplicação do MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador o que dificultará a sua limpeza completa. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvazie o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de amônia caseira (citada no item 5)
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | 30 |
Milho | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
MESOTRIONE 480 SC PLS é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, indicado para o controle pós- emergente das plantas infestantes na cultura do milho e da cana-de-açúcar. Na cultura do milho, é indicado nos cultivos de variedades e híbridos comerciais, no sistema de plantio convencional e no sistema de plantio direto. Na cultura da cana-de-açúcar, é indicado em aplicações nas modalidades de cana-planta e cana-soca, nos sistemas de colheita de cana com queima do canavial e de colheita mecanizada sem queima do canavial (conhecido também como colheita de cana crua). Contendo o ingrediente ativo mesotriona na sua formulação, caracteriza-se pelo seu amplo espectro de controle das plantas infestantes anuais de folhas largas e de algumas folhas estreitas ou gramíneas.
posterior necrose e morte dos tecidos vegetais em cerca de 1 a 2 semanas. O milho e a cana-de-açúcar são tolerantes à mesotriona, devido à capacidade de metabolizar rapidamente o composto, produzindo metabólitos sem atividade herbicida.
MESOTRIONE 480 SC PLS é recomendado para aplicação no controle pós-emergente das plantas daninhas de folhas largas e de algumas folhas estreitas ou gramíneas.
Cultura | Plantas infestantes controladas | Dose | Estádio | Número e época de aplicação | Volume de calda |
Milho | Dicotiledôneas / Folhas largas Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 0,3-0,4 L p.c./ha (144-192 g i.a./ha) | 2-4 folhas | Aplicado normalmente 2 a 3 semanas após a germinação do milho, na pós-emergência das plantas infestantes e antes que venham estabelecer a competição maléfica ao desenvolvimento da cultura com prejuízos na produtividade. Realizar 1 aplicação. | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2-4 folhas | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2-4 folhas | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2-4 folhas | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4-6 folhas | ||||
Amendoim-bravo ou leiteira (Euphorbia heterophylla) | 2-4 folhas | ||||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 2-6 folhas | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2-4 folhas | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2-4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2-4 folhas | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 2-4 folhas | ||||
Monocotiledôneas / Folhas estreitas Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2-4 folhas | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2 folhas – 1 perfilho | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2 folhas – 1 perfilho | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 0,4 L p.c./ha (192 g i.a./ha) | 2-4 folhas | 200 L/ha (aplicação terrestre) | ||
Cana- de- açúcar | Dicotiledôneas / Folhas largas Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,25-0,3 L p.c./ha (120-144 g i.a./ha) | 2-4 folhas | Aplicado em pós- emergência da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana-soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana-planta), estando a cana com até 8 folhas. Realizar 1 aplicação. | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 30 a 50 L/ha (aplicação aérea) |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2-4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,4-0,5 L p.c./ha (192-240 g i.a./ha) | 2-4 folhas | 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 40 L/ha (aplicação aérea) |
Cultura | Plantas infestantes controladas | Dose | Estádio | Número e época de aplicação | Volume de calda |
Monocotiledôneas / Folhas estreitas Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,25-0,3 L p.c./ha (120-144 g i.a./ha) | 2 folhas – 1 perfilho | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 30 a 50 L/ha (aplicação aérea) |
Observações:
A dose mais alta deverá ser usada quando as plantas infestantes estiverem no estádio mais avançado de desenvolvimento.
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS deve ser aplicado sempre adicionado de óleo mineral, na concentração de 0,5% v/v.
Após a emergência das plantas infestantes na lavoura, recomenda-se realizar o levantamento das plantas daninhas para identificar as principais espécies que ocorrem na área a ser tratada, bem como seus respectivos estádios de desenvolvimento.
Com base neste levantamento, o usuário poderá definir a melhor dose do produto a ser aplicada, assim como o momento ideal de aplicação, de modo a assegurar o controle do mais amplo espectro de plantas infestantes.
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação do herbicida é suficiente para atender às necessidades da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
MESOTRIONE 480 SC PLS deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) nas culturas de milho e cana-de-açúcar ou aéreos (exclusivamente na cultura da cana-de-açúcar), com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros, neste caso, devendo ser observados os parâmetros normais para este tipo de aplicação.
MESOTRIONE 480 SC PLS deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado, e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados com bicos de jato plano ou leque de ângulo 80º ou 110º, respeitando a pressão de trabalho recomendada pelo fabricante. O volume de calda recomendado na pulverização varia de 100 a 300 L/ha.
Nas regiões sujeitas a ventos, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos de jato plano ou leque antideriva e vazão de 200 a 300 L/ha, respeitando a pressão de trabalho recomendada pelo fabricante. MESOTRIONE 480 SC PLS apresenta atividade herbicida sobre uma gama diversa de plantas. Por essa razão, tomar cuidados especiais com ventos para não ocorrer deriva do produto. Não pulverizar com vento forte.
Nas áreas extensivas de cana-de-açúcar, MESOTRIONE 480 SC PLS poderá ser aplicado também através de pulverização aérea, com o uso de aeronaves agrícolas, observando-se os parâmetros indicados para cada tipo de aeronave.
Parâmetros para aeronave:
Bicos: cônico cheio da série “D”, com difusor 56, bico de jato plano da série 65 ou 80 ou CP Nozzles, utilizando uma pressão entre 15 a 30 psi.
Volume de calda: 30 a 50 L/ha Altura de voo: 3 a 4 m Temperatura ambiente: até 27ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60% Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora Faixa de aplicação: 15 m
Diâmetro de gotas: maiores que 400 micrômetros
Observação: realizar calibração de pressão e vazão e velocidade, para escolha do bico e furo corretos para a aplicação.
As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento estando com 2 a 4 folhas.
O efeito do produto sobre as plantas infestantes se manifesta de 3 a 5 dias após a aplicação, com o branqueamento do meristema apical e folhas mais jovens, que se tornam, posteriormente, necróticos. Adjuvantes / espalhantes-adesivos: a adição de espalhantes ou adjuvantes à calda de pulverização é fundamental para o efeito pós-emergente do produto, imprimindo melhor controle das plantas infestantes. Recomenda-se óleo mineral na concentração de 0,5% v/v.
MESOTRIONE 480 SC PLS deve ser adicionado ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ¼ de sua capacidade com água limpa e o sistema de agitação ligado. Após adição do produto deve-se completar com água o volume final necessário do tanque do pulverizador. O sistema de agitação do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a preparação da calda e aplicação. Seguir estas condições de aplicação ou consultar um Engenheiro Agrônomo.
Procedimentos para adição de adjuvantes, no preparo da calda: o óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Após a aplicação do MESOTRIONE 480 SC PLS, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador o que dificultará a sua limpeza completa. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvazie o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de amônia caseira (citada no item 5)
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | 30 |
Milho | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ESTÁDIO | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | g a.i./ha | L p.c./ha | L/ha | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Caruru-gigante Amaranthus retroflexus | 120 – 144 | 0,25 - 0,30 | 2 - 6 folhas | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 120 – 144 | 0,25 - 0,30 | 2 - 4 folhas e 1 perfilho | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 144 – 192 | 0,30 - 0,40 | 2 - 4 folhas | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 192 – 240 | 0,40 - 0,50 | 2 - 4 folhas | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar aplicação em área total em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana planta), estando a cultura da cana-de-açúcar com até 8 folhas. Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 litro do produto comercial contém 480 gramas de ingrediente ativo mesotriona. Nota: Utilizar óleo mineral 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ESTÁDIO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | ||
MILHO | Picão-preto Bidens pilosa | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | Terrestre: 200 |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | ||
Capim-amargoso Digitaria insularis | 0,30 – 0,40 | 1 perfilho | ||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 0,30 – 0,40 | 2 – 6 folhas | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar uma aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, estando o milho com 2 a 4 folhas (V2 – V4). |
VER 12 – 08.02.2024
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 L do produto comercial possui 480 g do ingrediente ativo mesotriona. Nota: Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
O ingrediente ativo mesotriona pertence ao grupo químico das tricetonas e atua sobre as plantas daninhas, inibindo a biossíntese de carotenóides, através da interferência na atividade da enzima HPPD (4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase) nos cloroplastos. Os sintomas envolvem branqueamento das plantas daninhas sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais em cerca de 1 a 2 semanas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Aplicar MESOTRIONA NORTOX quando o solo tiver umidade suficiente para o bom desenvolvimento das plantas. Não aplicar o produto com o solo seco, principalmente se ocorreu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de estresse por deficiência hídrica, pois tal condição irá comprometer a eficiência de controle com o herbicida.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de MESOTRIONA NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Adjuvante a base de óleo mineral.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v (500 mL/100 litros de água) à calda de pulverização.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos biológicos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo biológico.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
VER 12 – 08.02.2024
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número
de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Largura da faixa de disposição: 15 – 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 25 a 30ºC ideal.
Esses parâmetros normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho muito intenso.
A incidência de chuvas, logo após a aplicação, interfere negativamente na eficiência de controle, por acarretar a lavagem do produto. É necessário um período aproximado de 2 a 3 horas sem chuvas, após a aplicação para que o herbicida seja absorvido pelas plantas daninhas.
Sempre use pulverizador limpo antes da aplicação do MESOTRIONA NORTOX e certifique-se de que o mesmo esteja em bom estado. Após a aplicação do MESOTRIONA NORTOX, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, pode implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza de descontaminação, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de amônia caseira - amoníaco ou similar com 3% de amônia - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
VER 12 – 08.02.2024
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
CULTURAS | DIAS |
Cana de açúcar | 30 |
Milho | 60 |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Pragas | Doses do produto | Número máximo de aplicações | |
Nome científico | Nome comum | |||
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê-do-algodoeiro | 200 mL/ha (70 g i.a./ha) | 2 |
Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | 1,5 L/ha (525 g i.a./ha) | 2 | |
Arroz | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | 1,5 L/100 Kg sementes (525 g i.a./100 Kg sementes) | Aplicar uma única vez, antes da semeadura |
Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens | |||
Euetheola humilis | Pão-de-galinha | |||
Syntermes molestus | Cupim-de-montículo | |||
Feijão | Thrips tabaci | Tripes-do-fumo | 1,5 L/100 Kg sementes (525 g i.a./100 Kg sementes) | Aplicar uma única vez, antes da semeadura |
Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | |||
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho | 2,0 L/100 Kg sementes (700 g i.a./100 Kg sementes) | Aplicar uma única vez, antes da semeadura |
Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | |||
Diloboderus abderus | Pão-de-galinha | |||
Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens | |||
Syntermes molestus | Cupim-de-montículo | |||
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | 150 a 200 mL/ha (52,5 a 70 g i.a./ha) | 2 |
Epinotia aporema | Broca-das-axilas | 1 a 1,5 L/ha (350 a 525 g i.a./ha) | 2 |
Culturas | Pragas | Doses do produto | Número máximo de aplicações | |
Nome científico | Nome comum | |||
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | 1,7 L/100 Kg sementes (595 g i.a./100 Kg sementes) | Aplicar uma única vez, antes da semeadura |
Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho | |||
Trigo | Diloboderus abderus | Pão-de-galinha | 430 mL/100 Kg sementes (150,5 g i.a./100 Kg sementes) | Aplicar uma única vez, antes da semeadura |
Curuquerê: Aplicar quando a infestação atingir duas lagartas por planta.
Lagarta-das-maçãs: Iniciar as aplicações quando constatado 10% de infestação, ou seja, uma lagarta por 10 plantas. TIODICARBE 350 SC PROVENTIS apresenta também ação ovicida contra ovos de lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens).
Lagarta-da-soja: Deve-se levar em consideração os seguintes níveis de controle, de acordo com a época de ataque da praga:
Antes da floração – quando for verificado o número de 40 lagartas por metro linear ou 30% de desfolha.
Após a floração – quando for verificado o número de 40 lagartas por metro linear ou 15% de desfolha. Broca-das-axilas: controlar até a formação das vagens quando 30% das plantas estiverem com ponteiros atacados.
Utilizar a dose menor nas culturas menos desenvolvidas.
O controle das pragas é feito através de tratamento de sementes. Aplicar o produto uma única vez, antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Feijão | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Epinotia aporema | Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Ver detalhes |
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Bicos: Deverão ser utilizados bicos de jato cônico vazio com a combinação adequada de ponta e difusor para termos uma deposição mínima de 40 gotas/cm2 e um VMD = 110 a 120 micrômetros. Deverão ser utilizados no avião Ipanema (qualquer modelo), de 40 a 42 bicos na barra de pulverização com os bicos das extremidades da asa em número de 4 a 5, fechados para ser evitado o arraste das gotas pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de oito deverão estar funcionando e na mesma angulação dos existentes nas asas do avião. Poderão também ser utilizados bicos rotativos do tipo micronair (AU 3000 a AU 5000), trabalhando-se com as lâminas no ângulo adequado para se obter uma deposição mínima de 40 gotas/m2 com um VMD = 110 a 120 micrômetros.
Equipamentos terrestres: 200-400 L de calda/ha, procurando-se evitar o escorrimento do produto nas folhas.
Aeronaves: Aplicar volumes de 20-30 L de calda/ha.
Equipamentos costais: 40-60 psi
Equipamentos tratorizados: 80-100 psi
Aeronaves: 15-30 psi
Condições climáticas: Temperatura máxima de 27C, umidade relativa do ar de no mínimo 55% e velocidade máxima do vento de 10 Km/hora (3m/seg).
Observar que a condição mais importante é a umidade relativa do ar, pois será o principal influenciador na maior ou menor evaporação das gotas de pulverização. Gotas grandes ocasionarão deposição irregular, faixa mais estreita e escorrimento do produto nas folhas. Gotas finas terão deriva maior ou não atingirão o alvo ocasionando perdas do produto e poluição do meio ambiente.
Após a aplicação do TIODICARBE 350 SC PROVENTIS proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do inseticida nas paredes do tanque do pulverizador o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do inseticida. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Aplicar o produto diretamente sobre as sementes, antes da semeadura. Colocar as sementes no tambor rotativo ou outro equipamento específico para tratamento de sementes. Adicionar a metade da dose, misturar bem e acrescentar o resto do produto. Retirar as sementes e deixá-las secar à sombra. Para a cultura do feijão proceder a semeadura no mesmo dia em que foi efetuado o tratamento de sementes.
Algodão: 7 dias
Arroz, feijão, milho, sorgo e trigo: Não determinado devido à modalidade de emprego. Soja: 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Abacate | Antracnose-do-abacateiro (Colletotrichum sp.) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Cercosporiose-do- abacateiro (Pseudocercospora purpurea) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Cercosporiose-do- abacateiro (Cercospora perseae) | ||||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 800 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Podridão-negra (Chalara paradoxa) | ||||||
Abóbora | Oídio-das-cucurbitáceas (Erysiphe cichoracearum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Aplicação preventiva | |||||
Abobrinha | Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Aplicação preventiva | |||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 200 a 250mL p.c./ha (100 a 125g i.a./ha) | 200L/ha | 3 | 15 | Iniciar as aplicações após 25 a 35 dias do plantio ou |
Ramulose (Colletotrichum gossypii) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
no aparecimen to dos primeiros sintomas. | ||||||
Alho, cebola e chalota | Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600 a 1000L/ha | 4 | 14 a 21 | Aplicação preventiva |
Antracnose-da-cebola- branca (Colletotrichum dematium f.sp. circinans) | 7 | |||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||||
Ferrugem (Puccinia ali) | ||||||
Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do- conde) | Cercosporiose (Pseudocercospora annonae-squamosae) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Ferrugem (Batistopsora crucisfilii) | ||||||
Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | ||||||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 250 a 312,5mL p.c./ha (125 a 156,25g i.a./ha) | 15L de óleo mineral/ha (aplicação aérea e terrestre) ou 15L de água + 5L de óleo mineral/ha (aplicação terrestre) | 4 | 14 | Iniciar a aplicação de forma preventiva e reaplicar, se necessário, conforme monitorame nto. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 30 | ||||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Iniciar as aplicações preventiva mente ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. |
Batata-doce | Sarna-da-batata-doce (Elsinoe batatas) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Sarna-da-batata-doce (Sphaceloma batatas) | ||||||
Ferrugem-branca (Albugo ipomoeae- panduranae) | ||||||
Mancha-foliar-de- Phomopsis (Phomopsis ipomoea- batata) | ||||||
Mancha-parda (Phylosticta batatas) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Batata-yacon | Pinta-preta (Alternaria alternata) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 15 a 21 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Berinjela | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Ferrugem (Puccinia sp.) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Mancha-foliar-de- cercospora (Cercospora melongena) | ||||||
Beterraba | Oídio (Erysiphe betae) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-de-Phoma (Phoma betae) | ||||||
Mancha-de-Alternária (Alternaria tenuis) | ||||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | ||||||
Ferrugem (Uromyces betae) | ||||||
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Monilíase (Moniliophthora roreri) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 375 a 500mL p.c./ha 187,5 a 250g i.a./ha) | 500L/ha | 2 | 30 | Aplicar quando atingir nível de infecção de 5% |
Canola | Mancha-de-Alternária (Alternaria brassicae) | 125 a 150mL p.c./ha 62,5 a 75g i.a./ha) | 200L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Canela-preta (Leptosphaeria maculans) | ||||||
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Chuchu | Oídio (Podosphaera xanthii) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 300 a 800L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600 a 1000L/ha | Aplicação preventiva | |||
Mancha-zonada-da-folha (Leandria momordica) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 250 a 375 mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Ervilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi) | 125 a 150mL p.c./ha | 400L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Oídio (Erysiphe poligoni) | (62,5 a 75g i.a./ha) | primeiros sintomas. | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 400L/ha | 3 | 15 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ao redor de 30 dias após a emergência . |
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora (Cercospora canescens) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 400L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Cercosporiose (Pseudocercospora cruenta) | ||||||
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
Oídio (Oidium sp.) | ||||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta (Phyllosticta zingiberi) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Gergelim | Mancha-de-Alternária (Alternaria sesami) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 600L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Cercosporiose (Cercospora sesami) | ||||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||||
Girassol | Mancha-de-Alternária (Alternaria spp.) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 300 a 600L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Ferrugem (Puccinia helianthi) | ||||||
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||||
Mancha-cinzenta-da- haste (Phomopsis helianthi) | ||||||
Grão-de-bico | Queima-de-ascochyta (Ascochyta rabiei) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 300 a 600L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Guaraná | Antracnose-do-guaraná (Colletotrichum guaranicola) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 300 a 600L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Kiwi | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-foliar (Phomopsis sp.) | Aplicação preventiva | |||||
Mancha-foliar (Glomerella cingulata) | ||||||
Mancha-foliar (Alternaria alternata) | ||||||
Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) | ||||||
Lentilha | Mancha-de-Ascochyta (Ascochyta lentis) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 200 a 400L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose-da-lentilha (Colletotrichum truncatum) | Aplicação preventiva | |||||
Linhaça | Antracnose (Colletotrichum lini) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 200 a 400L/ha | 3 | 15 | Aplicação preventiva |
Ferrugem-do-linho (Melampsora lini) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 7,5mL p.c./100L de água (3,75g i.a./100L de água) | 1000L/ha | Efetuar no máximo 4 aplicações foliares e 1 via solo, conforme recomenda ção descrita na sequência. | 15 | Iniciar as aplicações preventiva mente ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. Obs: A eficiência de controle em estudos** foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. |
Mamão | Sarna (Asperisporium caricae) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 0,2L/planta | 2 | 15 | Aplicar no início da frutificação, preventiva mente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverizaçã |
Podridão-da-haste-do- mamoeiro (Lasiodiplodia thebromae) | ||||||
Oídio (Oidium caricae) | ||||||
Oídio (Ovulariopsis papayae) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
o para a face inferior destas folhas e para os frutos. | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Mandioca | Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Ferrugem (Uromyces manihotis) | ||||||
Oídio (Oidium manihotis) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Mandioquinh a-salsa | Mancha-das-folhas (Septoria sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-das-folhas (Colletotrichum sp.) | ||||||
Mancha-das-folhas (Alternaria sp.) | ||||||
Oídio (Leveillula taurica) | ||||||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 1000 a 2000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Glomerella cingulata) | Aplicação preventiva | |||||
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporoides) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Mancha-de-cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Verrugose (Cladosporium cladosporioides) | ||||||
Maxixe | Mancha-de-Mirotécio (Myrothecium roridum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 20 a 40mL p.c./100L de água (10 a 20g i.a./100L de água) | 1000L/ha | 3 | 7 | Aplicar preventiva mente ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. As menores doses devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores doses |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperatura s) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Normalmen te, iniciam- se as aplicações 28 dias após a emergência da cultura. | ||||||
Nabo | Mancha-de-Alternária (Alternaria spp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Pepino | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Oídio (Spharotheca fuliginea) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Aplicação preventiva | |||||
Mancha-de-Alternária (Alternaria cucumerina) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Pimenta | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 300 a 800L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 800 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Quiabo | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 300 a 800L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Cercosporiose-do- quiabeiro (Cercospora hibiscina) | ||||||
Rabanete | Alternariose (Alternaria spp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Romã | Coração-negro (Alternaria sp.) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 800 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) | ||||||
Cercosporiose-do-romã (Pseudocercospora punicae) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Sarna (Sphaceloma punicae) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 100 a 150mL p.c./ha (50 a 75g i.a./ha) | 200L/ha Adicionar 0,5 a 1,0% de óleo mineral emulsionável | 2 | 20 | Realizar a primeira aplicação quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 200 a 250mL p.c./ha (100 a 125g i.a./ha) | 1 | - | Uma única aplicação deverá ser efetuada quando a soja atingir o estágio fenológico de grãos perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das vagens (R.5.1). | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar de forma preventiva no início do floresciment o ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. |
* p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo
** Estudos conduzidos com produto registrado à base de Flutriafol 125g/L SC.
Modo de aplicação – aplicação terrestre:
Aplicação foliar: Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado adequado para aplicação em plantas perenes e árvores frutíferas.
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira, costal manual ou costal tratorizado, equipados com pontas (bicos) de jato cônico vazio. Utilizar equipamento de aplicação adequados, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando- se o escorrimento. Normalmente a pressão de trabalho deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras/pol2. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilizar como adjuvante óleo mineral emulsionável, visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2, evitando que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico.
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico vazio, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando- se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micras, proporcionando distribuição uniforme da calda.
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou equipamento acoplado a tratores; barra ou lança munidos de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos devem ser utilizadas as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 litros de calda/ha), visando a completa cobertura das folhas.
Utilizar pulverizador tratorizado, com barra de bicos de jato cônico vazio ou leque. Os bicos devem ser distanciados de 50cm e a barra deve ser mantida em altura que permita cobertura total da parte aérea das plantas. Recomenda-se que sejam seguidas as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Modo de aplicação – aplicação aérea para algodão, banana, feijão e soja:
A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micras e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50L/ha.
A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave.
A altura do vôo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos deverá ser entre 3 e 10Km/hora.
Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
Temperatura ambiente até 32oC;
Umidade relativa do ar mínima de 60%; e
Velocidade do vento entre 3 e 10Km/hora.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o FLUTRIAFOL 500 SC PROVENTIS. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Cultura | Doença | Dose* | Número, época e intervalo entre aplicações |
Banana Aplicação localizada (via axila) | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,5mL p.c./planta (0,25g i.a./planta) | Para aplicação localizada, via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alternando-se com fungicidas de outros grupos químicos. |
Café Aplicação via solo | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 875 a 1.375mL p.c./ha (437,5 a 687,5g i.a./ha) | Realizar uma única aplicação do produto quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Efetuar somente 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Iniciar as aplicações em início de floração e de forma preventiva. Efetuar somente 1 aplicação via solo por ciclo da cultura. | |||
Maçã Aplicação via solo | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 0,5mL p.c./planta (0,25g i.a./planta) | Obs: A eficiência de controle em estudos** foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. |
* p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo
** Estudos conduzidos com produto registrado à base de Flutriafol 125g/L SC.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum spp. | Antracnose do abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose foliar | Ver detalhes |
Anonáceas | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Aveia | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Cercospora melongenae | Mancha-foliar-de-cercospora | Ver detalhes |
Beterraba | Uromyces betae | Ferrugem | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Leptosphaeria maculans | Canela-preta | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chalota | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Pseudocercospora cruenta | Cercosporiose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Cercospora sesami | Cercosporiose | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Cercosporidium henningsii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Septoria sp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Pseudocercospora passiflorae | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora hibiscina | Cercosporiose-do-quiabeiro | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Pseudocercospora punicae | Cercosporiose-da-romã | Ver detalhes |
Soja | Fusarium pallidoroseum | Podridão-da-semente, Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Erysiphe graminis | Oídio | Ver detalhes |
Modo de aplicação:
O produto deve ser diluído em água na dose recomendada por hectare. Deve ser considerado um volume de calda de 50mL/planta. No momento da aplicação, percorrendo-se a entrelinha, o volume de calda por planta deve ser dividido de forma a distribuir 25mL de calda em lados opostos da planta.
Devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare, em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável.
Diluir a dose por planta em 50mL de água e aplicar a calda no solo próximo a base da planta (tronco).
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o FLUTRIAFOL 500 SC PROVENTIS. Manter o agitador ligado, quando for o caso, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Cultura | Doença | Dose* |
Algodão | Murcha-de-Fusarium (Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum) | 15 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5g i.a./100Kg de sementes) |
Aveia | Helmintosporiose (Drechslera avenae) Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) | 15 – 20 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5 a 10g i.a./100Kg de sementes) |
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) | 15 – 20 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5 a 10g i.a./100Kg de sementes) |
Feijão | Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) Mancha-de-Fusarium (Fusarium solani f. sp. phaseoli) | 10 – 15 mL p.c./100 Kg de sementes (5 a 7,5g i.a./100Kg de sementes) |
Soja | Mancha-púrpura-da-semente (Cercospora kikuchii) Podridão-da-semente (Fusarium pallidoroseum) | 20 mL p.c./100 Kg de sementes (10g i.a./100Kg de sementes) |
Trigo | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Mancha-de-Alternária (Alternaria tenuis) Oídio (Erysiphe graminis) | 15 – 20 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5 a 10g i.a./100Kg de sementes) |
* p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo
Número, época, intervalo de aplicação e modo de aplicação:
Para melhor cobertura das sementes de algodão, soja e feijão, recomenda-se diluir a dose indicada em volume que não exceda 500 mL de calda por 100 Kg de sementes.
Após a aplicação do FLUTRIAFOL 500 SC PROVENTIS proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Modalidade de emprego (aplicação) | Intervalo de segurança |
Abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde), berinjela, cacau, chuchu, cupuaçu, guaraná, jiló, kiwi, mamão, tomate, manga, maracujá, maxixe, pepino, pimenta, pimentão, quiabo, romã e tomate | Foliar | 07 dias |
Algodão | Foliar | 21 dias |
Alho, batata, batata-doce, batata-yacon, beterraba, canola, cará, cebola, chalota, ervilha, feijão, feijão- caupi, gengibre, gergelim, girassol, grão-de-bico, inhame, lentilha, linhaça, maçã, mandioca, mandioquinha-salsa, nabo e rabanete | Foliar | 14 dias |
Banana | Foliar | 03 dias |
Banana | Localizada | 60 dias |
Café | Foliar | 30 dias |
Café | Solo | 120 dias |
Maçã | Solo | 50 dias |
Melão | Foliar | 10 dias |
Soja | Foliar | 28 dias |
Algodão, aveia, cevada, feijão, soja e trigo | Tratamento de sementes | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doses | Número de aplicações | Volume de calda Terrestre (L/ha) | Época de aplicação | |
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | ||||
Batata | 750 - 1500 | 360 - 720 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência ou logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura (não aplicar se a cultura estiver acima de 5cm de altura). |
Café | 1000 - 2000 | 480 - 960 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência das plantas infestantes, após a operação de arruação, mas respeitando-se o intervalo de segurança de 60 dias. |
Cana-de- açúcar | 3000 - 4000 | 1440 - 1920 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência ou logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Soja | 750 - 1000 | 360 - 480 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, no sistema convencional ou em plantio direto |
Tomate | 1000 | 480 | 1 | 200 a 400 | 2 semanas após o transplantio, em pré- emergência ou pós- emergência inicial das plantas infestantes. |
Obs: as doses menores são para solos de textura média e as doses maiores para solos de textura argilosa.
Culturas | Plantas infestantes | |
Nome comum | Nome Científico | |
Cana-de-açúcar | capim-braquiária | Brachiaria decumbens |
Culturas | Plantas infestantes | |
Nome comum | Nome Científico | |
capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |
capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |
capim-colchão | Digitaria horizontalis | |
capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |
capim-colonião | Panicum maximum |
Culturas | Plantas infestantes | |
Nome comum | Nome Científico | |
Batata Café Cana-de-açúcar Soja Tomate | mentrasto | Ageratum conyzoides |
apaga-fogo | Alternanthera tenella | |
caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |
caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |
picão-preto | Bidens pilosa | |
pega-pega | Desmodium tortuosum | |
falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |
picão-branco | Galinsoga parviflora | |
Hortelã | Hyptis lophanta | |
corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |
joá-de-capote | Nicandra physaloides | |
quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | |
beldroega | Portulaca oleracea | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |
poaia-branca | Richardia brasiliensis | |
guanxuma | Sida rhombifolia | |
erva-quente | Spermacoce latifolia |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Tomate | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original.
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador.
Acionar o sistema de agitação.
Adicionar o produto na calda.
Completar o tanque com o restante de água necessária, mantendo o sistema de agitação do sistema.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Realizar a pulverização através de equipamento tratorizado ou costal, equipado com pontas que proporcionem uma boa cobertura, de acordo com as recomendações do fabricante. Volume de calda entre 200 a 400 L/ha.
O produto pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de no mínimo 20 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento. Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
OBS: assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
OBS: As condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Cultura | Intervalo de segurança |
Batata | 60 dias |
Café | 60 dias |
Cana-de-açúcar | 120 dias |
Soja | (1) |
Tomate | 60 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doses | Número de aplicações | Volume de calda Terrestre (L/ha) | Época de aplicação | |
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | ||||
Batata | 750 - 1500 | 360 - 720 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência ou logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura (não aplicar se a cultura estiver acima de 5cm de altura). |
Café | 1000 - 2000 | 480 - 960 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência das plantas infestantes, após a operação de arruação, mas respeitando-se o intervalo de segurança de 60 dias. |
Cana-de- açúcar | 3000 - 4000 | 1440 - 1920 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência ou logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Soja | 750 - 1000 | 360 - 480 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, no sistema convencional ou em plantio direto |
Tomate | 1000 | 480 | 1 | 200 a 400 | 2 semanas após o transplantio, em pré- emergência ou pós- emergência inicial das plantas infestantes. |
Obs: as doses menores são para solos de textura média e as doses maiores para solos de textura argilosa.
Culturas | Plantas infestantes | |
Nome comum | Nome Científico | |
Cana-de-açúcar | capim-braquiária | Brachiaria decumbens |
capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |
capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |
capim-colchão | Digitaria horizontalis | |
capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |
capim-colonião | Panicum maximum |
Culturas | Plantas infestantes | |
Nome comum | Nome Científico | |
Batata Café Cana-de-açúcar Soja Tomate | mentrasto | Ageratum conyzoides |
apaga-fogo | Alternanthera tenella | |
caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |
caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |
picão-preto | Bidens pilosa | |
pega-pega | Desmodium tortuosum | |
falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |
picão-branco | Galinsoga parviflora | |
Hortelã | Hyptis lophanta | |
corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |
joá-de-capote | Nicandra physaloides | |
quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | |
beldroega | Portulaca oleracea | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |
poaia-branca | Richardia brasiliensis | |
guanxuma | Sida rhombifolia | |
erva-quente | Spermacoce latifolia |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Tomate | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original.
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador.
Acionar o sistema de agitação.
Adicionar o produto na calda.
Completar o tanque com o restante de água necessária, mantendo o sistema de agitação do sistema.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Realizar a pulverização através de equipamento tratorizado ou costal, equipado com pontas que proporcionem uma boa cobertura, de acordo com as recomendações do fabricante. Volume de calda entre 200 a 400 L/ha.
O produto pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de no mínimo 20 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento. Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
OBS: assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
OBS: As condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Cultura | Intervalo de segurança |
Batata | 60 dias |
Café | 60 dias |
Cana-de-açúcar | 120 dias |
Soja | (1) |
Tomate | 60 dias |
(1)Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doses | Número de aplicações | Volume de calda Terrestre (L/ha) | Época de aplicação | |
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | ||||
Batata | 750 - 1500 | 360 - 720 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência ou logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura (não aplicar se a cultura estiver acima de 5cm de altura). |
Café | 1000 - 2000 | 480 - 960 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência das plantas infestantes, após a operação de arruação, mas respeitando-se o intervalo de segurança de 60 dias. |
Cana-de- açúcar | 3000 - 4000 | 1440 - 1920 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência ou logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Soja | 750 - 1000 | 360 - 480 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, no sistema convencional ou em plantio direto |
Tomate | 1000 | 480 | 1 | 200 a 400 | 2 semanas após o transplantio, em pré- emergência ou pós- emergência inicial das plantas infestantes. |
Obs: as doses menores são para solos de textura média e as doses maiores para solos de textura argilosa.
Culturas | Plantas infestantes | |
Nome comum | Nome Científico | |
Cana-de-açúcar | capim-braquiária | Brachiaria decumbens |
capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |
capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |
capim-colchão | Digitaria horizontalis | |
capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |
capim-colonião | Panicum maximum |
Culturas | Plantas infestantes | |
Nome comum | Nome Científico | |
Batata Café Cana-de-açúcar Soja Tomate | mentrasto | Ageratum conyzoides |
apaga-fogo | Alternanthera tenella | |
caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |
caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |
picão-preto | Bidens pilosa | |
pega-pega | Desmodium tortuosum | |
falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |
picão-branco | Galinsoga parviflora | |
Hortelã | Hyptis lophanta | |
corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |
joá-de-capote | Nicandra physaloides | |
quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | |
beldroega | Portulaca oleracea | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |
poaia-branca | Richardia brasiliensis | |
guanxuma | Sida rhombifolia | |
erva-quente | Spermacoce latifolia |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Tomate | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original.
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador.
Acionar o sistema de agitação.
Adicionar o produto na calda.
Completar o tanque com o restante de água necessária, mantendo o sistema de agitação do sistema.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Realizar a pulverização através de equipamento tratorizado ou costal, equipado com pontas que proporcionem uma boa cobertura, de acordo com as recomendações do fabricante. Volume de calda entre 200 a 400 L/ha.
O produto pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de no mínimo 20 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento. Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
OBS: assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
OBS: As condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Cultura | Intervalo de segurança |
Batata | (1) |
Café | 60 dias |
Cana-de-açúcar | 120 dias |
Soja | (1) |
Tomate | (1) |
(1)Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
IMPORTANTE: As informações a seguir foram aprovadas pelo Ministério da Agricultura, IBAMA e Ministério da Saúde. A sua leitura, antes do uso do produto, é de extrema importância para obter as orientações do uso correto e, consequentemente, o seu devido aproveitamento econômico e de eficiência agronômica, além das precauções ao meio ambiente e à saúde humana.
O TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS, uma vez absorvido pela planta, atua, seletivamente, na redução do nível de giberelina ativa, induzindo a inibição temporária ou redução do ritmo de crescimento, sem afetar o processo de fotossíntese e a integridade da gema apical. O retorno ao ritmo normal de crescimento das plantas depende da dose aplicada e condições ambientais.
O TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS é indicado para a maximização do manejo varietal, aumento do teor de sacarose da cana-de-açúcar e inibição de florescimento das variedades floríferas.
O ingrediente ativo trinexapaque-etílico proporciona acúmulo de sacarose no colmo à partir de 30 dias após a aplicação, mantendo o incremento acumulado além de 90 dias. Os maiores incrementos de açúcar são observados entre 45 a 75 dias após a aplicação, sendo este o período indicado para colheita, com maior retorno econômico.
Pelas características do produto, sua utilização pode ser estendida durante todo o período da safra, visando, sobretudo, a obtenção de mais açúcar por hectare, nas diferentes fases de corte da cana- de-açúcar, com os seguintes objetivos:
início de safra: manejo varietal, inibição do florescimento e antecipação da colheita;
meio da safra: exploração do potencial máximo de sacarose das variedades da época;
final de safra: manutenção do teor de sacarose, evitando o seu declínio e, principalmente, para a melhoria da qualidade da matéria-prima proveniente de cana-de-açúcar de ano.
Trigo e cevada:
A indução da inibição de crescimento passa a ser observada gradativamente dentro de 4 a 5 semanas após a aplicação. O efeito se mantém até a época da colheita ou final de ciclo destas culturas.
O uso do TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS no trigo e cevada tem como principal objetivo evitar o problema do acamamento.
Culturas | Dose (L/ha) | Número de aplicação |
Cana-de-açúcar | 0,8 - 1,2L de p.c./ha (200 – 300g de i.a./ha) Vide diferenciação de doses em modo de aplicação. | 1 aplicação |
Cevada | 0,4 - 0,5L de p.c./ha (100 – 125g de i.a./ha) Vide diferenciação de doses em modo de aplicação. | 1 aplicação |
Trigo |
p.c. = produto comercial; i.a. = ingrediente ativo.
Cana-de-açúcar:
IMPORTANTE: a planta a ser tratada deve ter atingido o seu pleno desenvolvimento vegetativo. Desta forma, a cana-de-açúcar que apresenta atraso no crescimento, ou que foi prejudicada nesse processo por fatores climáticos adversos, também só deverá receber aplicações do TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS após atingir o seu desenvolvimento vegetativo pleno.
A aplicação deve ocorrer com a cultura da cana-de-açúcar na fase final de desenvolvimento vegetativo, porém, sem que tenha alcançado um estádio avançado de maturação fisiológica.
A aplicação realizada antes do final do desenvolvimento vegetativo poderá apresentar redução significativa no porte das plantas, com possíveis efeitos na produtividade, enquanto que a aplicação efetuada muito além desta fase terá menor probabilidade de resposta, devido ao processo natural de maturação da planta.
Para variedades de maturação precoce (início de safra): aplicar entre os meses de fevereiro e abril, visando melhorar a qualidade da cana e antecipar a colheita.
Para variedades intermediárias e tardias (final da safra): aplicar entre os meses de maio e outubro evitando o declínio do teor de sacarose no final da safra, devido aos fatores climáticos, e, também, para melhorar a qualidade da matéria-prima, proveniente de cana-de-açúcar de ano.
Na região Centro-Sul, a época de aplicação ocorre entre meados de fevereiro e meados de outubro, dependendo do objetivo do tratamento.
Trigo e cevada:
Recomenda-se aplicar na época da elongação da cultura, ou seja, quando as plantas apresentam o 1o nó visível. Nesta fase, as plantas possuem aproximadamente de 25 a 35cm de altura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
A aplicação do TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS em dosagens diferenciadas conduz à antecipação da maturação da cana-de-açúcar em diferentes fases, possibilitando o corte em períodos distintos e assegurando o suprimento contínuo da matéria-prima para a indústria, principalmente no início da safra. Maiores benefícios no processo de maturação da cana-de-açúcar poderão ser obtidos conforme as recomendações abaixo:
Aplicar maiores doses de TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS, ou seja, 1,0 a 1,2 L de produto comercial/ha, quando o objetivo for efetuar o corte da cana-de- açúcar à partir de 40 a 45 dias após o tratamento.
Aplicar menores doses do TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS, ou seja, 0,8 a 1,0 L de produto comercial/ha, quando o objetivo for efetuar o corte da cana-de- açúcar à partir de 45 a 60 dias após o tratamento.
Quando utilizadas altas doses de adubação nitrogenada no ciclo da cultura, poderá ocorrer baixa resposta ao efeito pretendido com o TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS. Assim, a aplicação de maior ou menor dose de TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS está relacionada à dosagem de nitrogênio aplicada durante o ciclo da cultura, conforme segue:
Utilização de doses elevadas de nitrogênio: aplicar a maior dose de TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS, ou seja, 0,5 L de produto comercial/ha.
Utilização de baixas doses de nitrogênio: aplicar a menor dose de TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS, ou seja, 0,4 L de produto comercial/ha.
Recomenda-se acompanhar as condições climáticas no momento da pulverização, de modo a obter a máxima segurança e eficiência biológica do produto.
Temperatura máxima: 30ºC;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h;
Umidade relativa do ar: mínima 55%.
A pulverização terrestre deve ser feita através de pulverizador tratorizado com barra.
Utilizar pontas tipo leque ou cone vazio que proporcionem uma boa cobertura das partes aéreas das plantas e que minimize a deriva, conforme as recomendações dos fabricantes das pontas de pulverização.
Volume de calda: 100 a 250L de calda/ha.
Espaçamento entre bicos: 50cm.
Altura da barra: Normalmente 50cm e em função do tipo de ponta de pulverização.
Densidade de gotas: 40 a 80gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 – 300micras.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicações terrestres:
Volume: Use bicos de vazão para aplicar o volume de calda adequado, atendendo as recomendações de boas práticas agrícolas. Bicos com vazão maior, produzem gotas maiores;
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e aumentam o risco de deriva. Quando for necessário maiores volumes, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão;
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Assegurar que a pulverização ou a deriva não atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios, fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação de aplicação aérea aplicadas na região de uso do produto.
A pulverização deve ser feita através de aeronaves agrícolas devidamente legalizadas para tal fim.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3km/h, porque poderá ocorrer o fenômeno de inversão térmica, causando maior permanência das gotas no ar, prejudicando consideravelmente a deposição das gotas sobre as plantas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causam perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determina uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicações aéreas:
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível, proporcionado uma cobertura uniforme;
Orientação dos bicos: O direcionamento dos bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produz gotas maiores que outras orientações;
Altura de vôo: Regule a altura de vôo para a mais baixa e segura possível, de forma a proporcionar cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e ao vento;
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair.
Volume de calda: 30 a 40L de calda/ha.
Pressão: 30 psi.
Bicos D8-45 ou atomizador rotativo Micronair.
Ângulo da barra: 45o para trás (bicos) ou 40o a 60o (Micronair).
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 – 400micras.
Altura do vôo: 3 a 4 metros.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Recomenda-se o planejamento e demarcação prévia da área a ser tratada, visando uma maior uniformidade de distribuição da pulverização e agilidade na aplicação aérea do TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS.
Gerenciamento de deriva:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação. A sobreposição da aplicação poderá causar danos à cultura.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado com a vazão desejada e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
No preparo da calda, adicione inicialmente água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, adicione a dose recomendada de TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS, acione o agitador e complete o volume do tanque do pulverizador com água limpa. Aplicar imediatamente após o preparo da calda.
A calda pode ser preparada:
Diretamente no tanque da aeronave: adicionar primeiro água limpa, em até 1/4 de sua capacidade, e depois o produto. Agitar e completar o volume com água limpa; ou
Usando um recipiente auxiliar (tanque ou tambor): adicionar primeiro a água limpa, no mínimo na mesma quantidade de produto a ser utilizado na pulverização. Misturar e transferir a mistura ao tanque da aeronave, parcialmente cheio, com o auxílio da moto-bomba. Agitar e completar o volume do tanque da aeronave com o volume de água desejado.
Após a aplicação do TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Cultura | Período |
Cana-de-açúcar | 34 dias |
Cevada | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Trigo | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | ESTÁDIO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | ||
Cana-de-açúcar | Caruru-gigante Amaranthus retroflexus | 2 - 6 folhas | 0,25 - 0,30 | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2 - 4 folhas e 1 perfilho | 0,25 - 0,30 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2 - 4 folhas | 0,30 - 0,40 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 2 - 4 folhas | 0,40 - 0,50 | ||
Realizar aplicação em área total em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana planta), estando a cultura da cana-de-açúcar com até 8 folhas. Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 litro do produto comercial contém 480 gramas de ingrediente ativo Mesotriona. Nota: Utilizar óleo mineral 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
VER 11 – 08.02.2024
A mesotriona pertence ao grupo químico das tricetonas e atua sobre as plantas daninhas, inibindo a biossíntese de carotenóides, através da interferência na atividade da enzima HPPD (4- hidroxifenil-piruvato-dioxigenase) nos cloroplastos – classificação nos grupos F2 (HRAC) e 28 (WSSA). Os sintomas envolvem branqueamento das plantas daninhas sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais, em cerca de 1 a 2 semanas. A cana-de-açúcar é tolerante à mesotriona, devido a sua capacidade de metabolizar rapidamente o herbicida, produzindo metabólitos sem atividade herbicida, o que não ocorre nas plantas daninhas sensíveis. A mesotriona é absorvida pela planta através das raízes, folhas e ramos, possui alta mobilidade na planta e a translocação ocorre via xilema e floema.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Aplicar MESOTRIONA CANA NORTOX quando o solo tiver umidade suficiente para o bom desenvolvimento das plantas. Não aplicar o produto com o solo seco, principalmente se ocorreu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de estresse por deficiência hídrica, pois tal condição irá comprometer a eficiência de controle com o herbicida.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de MESOTRIONA CANA NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
O adjuvante deve ser adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Adjuvante a base de óleo mineral.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v do volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A faixa de disposição deve ser de 15 a 18 m.
Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
VER 11 – 08.02.2024
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 8 km/hora.
Temperatura: entre 25 a 27ºC ideal. As aplicações matinais, até às 10:00 horas, e à tarde, após às 15:00/16:00 horas são as mais propícias para aplicação do produto, devido a melhor condição de absorção pela planta.
Orvalho/Chuvas: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho muito intenso.
Ventos: Não aplicar com vento superior a 10 km/hora.
Ocorrência de chuvas: A incidência de chuvas, logo após a aplicação, interfere negativamente na eficiência de controle, por acarretar a lavagem do produto. É necessário um período aproximado de 2 a 3 horas sem chuvas, após a aplicação, para que o herbicida seja absorvido pelas plantas daninhas.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Sempre use pulverizador limpo antes da aplicação do MESOTRIONA CANA NORTOX e certifique-se de que o mesmo esteja em bom estado. Após a aplicação do MESOTRIONA CANA NORTOX, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, pode implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de amônia caseira - amoníaco ou similar com 3% de amônia - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
VER 11 – 08.02.2024
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
CULTURAS | DIAS |
Cana de açúcar | 30 |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação |
100 - 300 L | |||||
Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | 200 – 300 mL/ha | 96 – 144 g/ha | (Terrestre) 30 – 50 L | 2 a 4 folhas | |
(Aérea) | |||||
100 - 300 L | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 200 – 300 mL/ha | 96 – 144 g/ha | (Terrestre) 30 – 50 L | 2 folhas a 1 perfilho |
(Aérea) | |||||
100 - 300 L | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 200 – 300 mL/ha | 96 – 144 g/ha | (Terrestre) 30 – 50 L | 2 a 4 folhas | |
(Aérea) | |||||
Milho | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas |
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hipidum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 6 folhas | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação |
Milheto | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas |
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hipidum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 6 folhas | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milheto | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Se o produto for utilizado de acordo com a recomendação, normalmente 1 aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes.
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original.
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador.
Acionar o sistema de agitação.
Adicionar o produto na calda.
Completar o tanque com o restante de água necessária.
Adicionar o óleo mineral a 0,5% v/v e aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
MESOTRIONA CCAB 480 SC pode ser aplicado através de equipamento costal ou tratorizado com barras. Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre a cultura, de acordo com as recomendações do fabricante. Volume de calda de 100 a 300 L/ha.
MESOTRIONA CCAB 480 SC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminando o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | 30 |
Milho | 60 |
Milheto | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | Dose de Produto Comercial (L/ha) | Época de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Terrestre | Aéreo | |||
BATATA | 0,75 – 1,5 | Pré-emergência | 200 – 400 | * |
CANA-DE-AÇÚCAR | 3,0 – 4,0 | Pré-emergência | 200 – 400 | 20 |
TOMATE | 1,0 | Pré/Pós-emergência | 200 – 400 | * |
SOJA | 0,75 – 1,0 | Pré-emergência | 200 – 400 | 20 |
*Não é recomendada a aplicação aérea nas culturas de batata e tomate.
PLANTAS INFESTANTES | |
Nome Científico | Nomes Comuns |
Bidens pilosa | fura-capa; picão; picão-preto |
Amaranthus hybridus | bredo; caruru-branco; caruru-roxo |
Portulaca oleracea | beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis |
Sonchus oleraceus | chicória-brava; serralha; serralha-lisa |
Raphanus raphanistrum | nabiça; nabo; nabo-bravo |
Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio |
Polygonum convolvulus | cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno |
Galinsoga parviflora | botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco |
Coronopus didymus | mastruço; mastruz; mentrusto |
Ipomoea aristolochiaefolia | campainha; corda-de-viola; corriola |
Senecio brasiliensis | flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole |
Desmodium tortuosoum | carrapicho; carrapicho-beiço-de-boi; desmodio |
Amaranthus viridis | bredo; caruru; caruru-de-mancha |
Alternathera tenella | apaga-fogo; corrente; periquito |
Hyptis lophanta | catirina; cheirosa; fazendeiro |
Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto; erva-quente; perpetua-do-mato |
Ageratum conyzoides | catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrasto |
Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra; erva-pombinha; quebra-pedra |
Brassica rapa | colza; mostarda; mostarda-selvagem |
Emilia sonchifolia | bela-emilia; falsa-serralha; pincel |
Richardia brasiliensis | poaia; poaia-branca; poaia-do-campo |
Spergula arvensis | esparguta; espérgula; gorga |
Nicandra physaloides | balão; bexiga; joá-de-capote |
Brachiaria decumbens (*) | braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária |
Panicum maximum (*) | capim-colonião; capim-coloninho; capim-guiné |
Cenchrus echinatus (*) | capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta |
Eleusine indica (*) | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha |
Brachiaria plantaginea (*) | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são-paulo |
Digitaria horizontalis (*) | capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã |
Amaranthus retroflexus (*) | bredo; caruru; caruru-áspero |
As doses menores são para solos de textura média e as maiores para solos argilosos.
CULTURAS | RECOMENDAÇÃO |
CANA-DE-AÇÚCAR E BATATA | 1 (uma) aplicação em pré-emergência e, de preferência, logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura. Não aplicar sobre a cultura da batata se as plantas estiverem com mais de 5 cm de altura. |
SOJA | 1 (uma) aplicação de METRIBUZIM 480 SC AGROIMPORT em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura no plantio convencional, podendo ser também usado no plantio direto. |
TOMATE | 1 (uma) aplicação a partir de duas semanas após o transplante e em pré- emergência ou pós-precoce das plantas infestantes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Tomate | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
O produto é aplicado na forma de pulverização, de acordo com as recomendações da bula.
Pulverizador Costal: Utilizar bico leque, da série 80 ou 110, com pressão de 15 a 20 lb/pol2, aplicando 200 a 400 litros de calda por hectare. Recomenda-se manter o ritmo das bombadas em cadência com os passos do aplicador visando obter uma pulverização uniforme.
Aplicações Tratorizadas: Pressão da bomba 40 – 60 lb/pol2 – barra equipada com bicos 80:04 distanciados 50 cm entre si, à altura de 50 cm do solo. Na aplicação evitar sobreposições, pois isso causará aumento da concentração do produto acima do recomendado.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização a ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetros maiores, reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
VOLUME | PRESSÃO | TIPO DE BICO |
Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores. | Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. | Use o bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva. |
FATORES | RECOMENDAÇÃO |
NÚMERO DE BICOS | Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme. |
ORIENTAÇÃO DE BICOS | Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações. |
TIPO DE BICO | Bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bicos. |
COMPRIMENTO DA BARRA | O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor-barras maiores aumentam o potencial de deriva. |
ALTURA DE VOO | Aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva. |
VENTOS | O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior de 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. |
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo duas vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança (dias) |
Batata | Pré/Pós-emergência | 60 |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 120 |
Soja | Pré-emergência | (1) |
Tomate | Pré/Pós-emergência | 60 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
A mesotriona foi descoberta durante estudo para identificação dos compostos alelopáticos produzidos pela planta escova-de-garrafa (Callistemon citrinus). Do composto natural (leptospermone) foram produzidos análogos, dos quais resultou a molécula da mesotriona, com atividade 100 vezes maior. A mesotriona (fórmula molecular C14H13NO7S) pertence ao grupo químico das tricetonas e atua sobre as plantas infestantes, inibindo a biossíntese de carotenóides, através da interferência na atividade da enzima HPPD (4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase) nos cloroplastos – classificação nos grupos F2 (HRAC) e 28 (WSSA). Os sintomas envolvem branqueamento das plantas infestantes sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais, em cerca de 1 a 2 semanas. O milho e a cana-de- açúcar são tolerantes à mesotriona, devido à sua capacidade de metabolizar rapidamente o herbicida, produzindo metabólitos sem atividade herbicida, o que não ocorre nas plantas infestantes sensíveis. A mesotriona é absorvida tanto pelas raízes quanto pelas folhas e ramos, sendo uma molécula bastante móvel na planta - translocação apossimplástica.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE | ESTÁDIO | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA. | |
g i.a./ha | Litro p.c./ha | ||||
Cana-de- açúcar | Amaranthus retroflexus (caruru-gigante) | 120 - 144 | 0,25 – 0,30 | 2 – 6 folhas | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana planta), estando a cana com até 8 folhas. Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. O volume de calda utilizado é de 200 litros/ha. |
Digitaria horizontalis (capim-colchão) | 120 - 144 | 0,25 – 0,30 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | ||
Ipomoea grandifolia (corda-de-viola) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Sida rhombifolia (guanxuma) | 192 - 240 | 0,40 – 0,50 | 2 – 4 folhas | ||
Milho | Bidens pilosa (picão-preto) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, estando o milho com 02 a 04 folhas (V2 – V4). Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. O volume de calda utilizado é de 200 litros/ha. |
Commelina benghalensis (trapoeraba) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Digitaria horizontalis (capim-colchão) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | ||
Digitaria insularis (capim-amargoso) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 1 perfilho | ||
Eleusine indica (capim-pé-de-galinha) | 192 | 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Ipomoea grandifolia (corda-de-viola) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 6 folhas |
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Nota: 1 Litro do produto comercial contém 480 gramas de Mesotrione. Utilizar óleo mineral 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a emergência das culturas indicadas e das plantas daninhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de MESON 480 SC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. O óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Na aplicação o volume de calda utilizado por hectare é de 200 litros.
MESON 480 SC deve ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra. São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulo de 110 graus, tais como Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet e ainda bicos de jato cônicos como Conejet, Fullijet ou similares. A pressão recomendada varia entre 20 e 40 libras por pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores são indicadas para locais que não haja riscos de atingir as folhas de plantas econômicas por deriva. As gotas maiores possibilitam a formação de película com distribuição homogênea do herbicida sobre o solo. É muito importante a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar sobreposição das faixas de aplicação. Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30o C) e umidade do ar abaixo de 70%.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus. Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Para a limpeza (descontaminação) adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
Milho: 60 dias.
Cana-de-açúcar: 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES (L p.c./ha) Solo Leve Médio Pesado | OBSERVAÇÃO | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Monocotiledôneas | 5-6 6-7 6-8 | Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada. | 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicação dirigida) 40 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Dicotiledôneas Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Picão-preto (Bidens pilosa) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Beldroega (Portulaca oleracea) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Guanxuma (Sida cordifolia) | 5-6 6-7 6-8 | Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada. |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSES (L p.c./ha) Solo (Leve/ Médio/Pesado) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Monocotiledôneas Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 3 – 4 folhas até o início do perfilhamento | 5,0 - 7,0 | 200 – 400 L/ha (aplicaçã o terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicaçã o dirigida) 40 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura. Importante: Nas altas infestações de Capim- colonião e, sobretudo, de Capim-braquiária na lavoura de cana-de- açúcar, o tratamento com o AMETRINA R 500 SC PERTERRA poderá necessitar de complementação com a 2ª (segunda) aplicação. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 4 folhas a 5 perfilhos | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3 a 6 folhas | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) (Digitaria horizontalis) | 3 - 4 folhas | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 3 - 4 folhas | |||
Dicotiledôneas: Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 a 8 folhas | 4,0 - 7,0 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4 a 6 folhas | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4 a 6 folhas | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 4 a 6 folhas | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 4 a 6 folhas | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2 a 4 folhas | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) (Sida cordifolia) | 2 a 4 folhas | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 6 folhas |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADA S | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTE S | DOSES (L p.c./ha) Solo (Leve/ Médio/Pesado ) | VOLUME DE CALDA | OBSERVAÇÃ O | NÚMERO DE APLICAÇÕE S |
Picão-preto (Bidens pilosa) Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | 4 folhas 3 a 4 folhas a 4 a 5 perfilhos | 3,0 – 4,0 | 200 – 400 L/ha (aplicaçã o terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicaçã o dirigida) | Aplicação dirigida nas entrelinhas da cultura de milho com 40-50 cm de altura (30 a 40 dias da germinação) Dose menor para plantas infestantes no estádio inferior | Realizar apenas 01 aplicação na pós- emergência. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3 a 4 folhas |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES (L p.c./ha) Solo Leve Médio Pesado | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Capim-carrapicho Capim-amoroso (Cenchrus echinatus) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Capim-colchão, Capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha, Capim-de-pomar (Eleusine indica) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 3,5 4,0 | 180 - 360 L/ha (aplicação terrestre) | Realizar apenas 01 aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Época de Aplicação
O produto pode ser aplicado tanto na cana-planta como na cana-soca até a pós- emergência, com a cana germinada, estando as plantas infestantes na pós-emergência inicial a tardia.
Se, porém, a cultura apresentar porte maior do que 40 cm, recomenda-se realizar aplicação dirigida nas entrelinhas.
Na ocorrência de infestações de capim Braquiária e Capim-colonião, AMETRINA R 500 SC PERTERRA deve ser recomendado sempre para o controle em pós-emergência e nas infestações provenientes de sementes e nunca nas rebrotas de touceiras, observando-se os estádios indicados para as espécies.
Quando aplicado em pós-emergência inicial, respeitar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes para melhorar eficácia:
Capim-colchão e Capim-carrapicho: aplicar até 1 perfilho;
Demais gramíneas: aplicar até 5 perfilhos;
Plantas infestantes de folhas largas: aplicar até 20 cm de altura.
Número de Aplicações
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Fatores relacionados com a aplicação na pós-emergência
Para assegurar o pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela de "Recomendações de Uso".
Dentre as espécies de invasoras, o Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) e as folhas largas (dicotiledôneas) são bastante sensíveis ao AMETRINA R 500 SC PERTERRA na pós- emergência, mesmo nos estádios mais avançados de desenvolvimento.
A adição de óleos minerais ou espalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós- emergente do produto imprimindo melhor controle às invasoras.
Influências de Fatores Ambientais na Aplicação
Preparo da Calda
O produto na quantidade pré-determinada pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque.
Adicionar o espalhante adesivo como último componente à calda de pulverização com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
AMETRINA R 500 SC PERTERRA deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados de bicos leque do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 60 libras por polegada quadrada. O volume de cada gasto, normalmente varia de 180 a 400 Litros por hectare.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 e 14 km/hora, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo Full Jet, como FL 5; FL 6,5; FL8 e com pressão de 20-25 litros por polegada quadrada.
AMETRINA R 500 SC PERTERRA é aplicado com auxílio de pulverizador costal (manual ou pressurizado) nas pequenas áreas e pulverizadores tratorizados adaptados de pingentes nas barras de pulverização nas grandes propriedades.
Normalmente, se utilizam bicos da série TK (TK2; TK3) de grandes leques e com o volume de calda variando de 300 a 400 Litros por hectare.
É indicado tanto na cana-planta como na cana-soca com a cultura desenvolvida, apresentando porte superior a 40 cm que não oferece condições para o tratamento em área total, devido ao efeito guarda- chuva.
Orientações práticas para a montagem dos pingentes para aplicação na cultura do milho:
O número de pingentes na barra deve ser sempre um a mais do que o número de linhas de plantio de plantadeira.
(ex: caso da plantadeira com 4 linhas, adaptar 5 pingentes à barra do pulverizador).
Número e tipos de bicos por pingente:
Adaptar 1 bico TK nos pingentes das extremidades;
Adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais.
Procedimentos durante a pulverização: Para a pulverização, centralizar a barra do pulverizador de modo que os pingentes com 2 bicos correspondam às entrelinhas da primeira passada da plantadeira e o pingente lateral com 1 bico corresponda à rua formada pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com a largura irregular.
Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo que neste repasse venha a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com esta mesma orientação até o tratamento total da área a ser pulverizada com o herbicida.
Aplicação Aérea:
AMETRINA R 500 SC PERTERRA é recomendado para aplicação aérea na cultura da cana-de-açúcar, tanto na cana-planta como na cana-soca com até 40 cm de altura, por meio de aviões e helicópteros.
Bicos: 80.10; 80.15; 80.20;
Volume de calda: 40 a 50 L/ha; Altura de vôo: 3 a 4 m; Temperatura ambiente: até 27º C; Umidade do ar: mínima 55%;
Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora; Faixa de aplicação: 15 m;
Diâmetro de gotas:
Pré-emergência das plantas infestantes - maior que 400 micrômetros.
Pós-emergência das plantas infestantes - 200 a 400 micrômetros.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso haja necessidade de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças | Doses* (p.c.) | Volume de calda | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Amendoim | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 2,5 L/ha | 200 a 500 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Mancha-castanha (Cersospora arachidicola) | |||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 300 mL/ 100 L água | 250 a 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e as plantas atingirem 5 a 10 cm de altura. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 300 mL/ 100 L água | 600 a 1000 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,5 L/ha | 200 a 500 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente com 30 dias após a emergência das plantas. Reaplicar em intervalos de 10 a 15 dias. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 250 mL/ 100 L água | 600 a 1000 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase de dormência, quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/ 100 L água | ||||
Cancro europeu (Neonectria galligena) | 250 - 300 mL/100 L água |
Culturas | Doenças | Doses* (p.c.) | Volume de calda | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 300 mL/ 100 L água | 400 a 1000 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 300 mL/ 100 L água | 400 a 1200 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Pinta-preta (Alternaria solani) |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
A dose recomendada de ISATALONIL® 500 SC deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas.
Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, estacionário com mangueira ou costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Volumes de calda recomendados: Amendoim: 200 a 500 L/ha
Amendoim e feijão: utilizar aeronaves agrícolas com barra equipada com bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2. Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização por Micronair, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2 e um volume de calda 20 a 40L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m. Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Deve-se evitar aplicações nas horas mais quentes do dia. Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Batata, Cenoura, Pepino e Tomate. 07 dias
Amendoim, Feijão e Maçã. 14 dias
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA-INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 1,6 | 300-400 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,2 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||
Aplicar em pós plantio da cultura e em pré emergência das plantas infestantes e da cultura. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES:
O produto pode ser aplicado em pré-emergência no sistema convencional como no sistema de plantio direto de acordo com seguintes recomendações:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,2 | 250-300 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Desmódio | Desmodium tortuosum | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | *Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,4-0,6 | 250-300 |
L/ha | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,8 | ||
(terrestre) | ||||
10-40 L/ha | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,8 | ||
(aérea) | ||||
Doses indicadas para solos leves e médios em aplicação do produto em pré-emergência e no plantio convencional. *Recomendado somente para solos leves. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA TOTAL DAS PLANTAS INFESTANTES (DESSECAÇÃO) ANTES DO PLANTIO DA CULTURA DA SOJA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,2-0,4 | 250-300 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Aplicar o produto na pós-emergência das plantas infestantes (dessecação), com auxílio de pulverizadores terrestres manual costal ou tratorizado. Para dessecação, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35% respectivamente. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Citros | Caruru | Amaranthus retroflexus | 1,2-1,4 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Café | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,4 | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Aplicar o produto nas doses recomendadas, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA NO PRÉ-PLANTIO DAS MUDAS DE FUMO E NO PÓS-PLANTIO EM JATO DIRIGIDO NA ENTRELINHA DA CULTURA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Fumo | Capim-papua | Brachiaria plantaginea | 0,8 | 100-200 L/ha (terrestre) |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,6-0,8 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,6 | ||
(1) Tiririca | Cyperus rotundus | 0,6-0,8 | ||
(1) Leiteiro | Euphorbia heterophyla | 0,8 | ||
(1) Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophyla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1 L de LIBERTADOR 500 SC/ha). As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES E EM PÓS- PLANTIO DA CULTURA, ATRAVES DE JATO DIRIJIDO NAS ENTRELINHAS.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Abacaxi | Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 1,2-1,4 | 200 L/ha (terrestre) |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,2 | ||
Capim favorito | Rhynchelitrum roseum | 0,8-1,2 | ||
Aplicação em pré emergência das plantas infestantes e em pós-plantio da cultura, através jato dirigido nas entrelinhas. Capim-favorito: a aplicação visando o controle de Capim- favorito deve ser realizada somente em solo leve e médio. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Eucalipto | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,8 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 0,8 | ||
Beldroega | Portucala oleracea | 0,8 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 0,8 | ||
Erva-de-bicho | Solanum americanum | 0,8 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,9 | ||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | 0,9 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 0,9 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,9 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1 | ||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 1 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | ||
Amendoin-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1-1,2 | ||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 1,2 | ||
Desmodio | Desmodium tortuosum | 1,2 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 1,2-1,6 | ||
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da planta-infestante na área. O produto é um herbicida pré-emergente em relação às plantas infestantes, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Para aplicação do produto é necessário umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Equipamentos de Aplicação:
Aplicação terrestre:
Através de pulverizadores costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda- se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 Ib/pol2. Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola. Volume de calda: 40 L/ha
Pressão: 30 psi, Bicos: D8-45, Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás), Altura de voo: 5 m, Faixa de deposição: 15 m.
Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura inferior a 27°C e umidade relativa do ar acima de 70%, ventos até 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Encher o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade e adicionar LIBERTADOR 500 SC na dose previamente determinada. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Abacaxi 60 dias
Café 130 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 200 dias
Eucalipto U.N.A.
Fumo U.N.A.
Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. U.N.A.: Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacate | Cercosporiose (Cercospora persea) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum spp.) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora purpúrea) | ||||
Abacaxi | Podridão-negra (Chalara paradoxa) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 800 a 1000 L/ha | 2 |
Fusariose (Fusarium subglutinans) | ||||
Abóbora | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Abobrinha | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Algodão | Ramulária (Ramularia aréola) | 0,4 a 0,5 | Foliar 200 L/ha | 3 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Antracnose (Colletotrichum gossypii) | L/ha | |||
Alho | Antracnose-da- cebola-branca (Colletotrichum dematium f.sp. circinans) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose-das- folhas (Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||
Araticum | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Atemóia | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
squamosae) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 200 a 300 L/ha | 2 |
Banana | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1 mL/planta | Localizada 1 mL/planta | 1 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 15 L/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral | 4 | |
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,5 a 0,625 L/ha | Foliar 15 L/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral | 4 | |
Batata | Macha-de-alternaria (Alternaria solani) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Batata-doce | Ferrugem-branca (Albugo ipomoeae- panduratae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Sarna-da-batata- doce (Elsinoe batatas) | ||||
Sarna-da-batata- doce (Sphaceloma batatas) | ||||
Mancha-foliar-de- phomopsis (Phomopsis ipomoea-batata) | ||||
Mancha-parda (Phylosticta batatas) | ||||
Batata-yacon | Macha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Berinjela | Cercosporiose (Cercospora melongenae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum spp.) | ||||
Ferrugem (Puccinia spp.) | ||||
Beterraba | Macha-de-alternaria (Alternaria tenuis) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | ||||
Oídio (Erysiphe batae) | ||||
Mancha-de-phoma (Phoma betae) | ||||
Ferrugem (Uromyces betae) | ||||
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Monília (Moniliophthora roreri) | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,75 a 1 L/ha | Foliar 500 L/ha | 2 |
1,75 a 2,75 L/ha | Solo 200 L/ha | 1 | ||
Canola | Macha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 200 L/ha | 3 |
Canela-preta (Leptosphaeria maculans) | ||||
Cará | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Mancha-de- curvularia |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
(Curvularia eragrostides) | ||||
Cebola | Antracnose-da- cebola-branca (Colletotrichum dematiu f.sp. circinans) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose-das- folhas (Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||
Chalota | Antracnose-da- cebola-branca (Colletotrichum dematiu f.sp. circinans) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose-das- folhas (Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||
Cherimóia | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
squamosae) | ||||
Chuchu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | ||||
Oídio (Podosphaera xanthii) | Foliar 300 a 800 L/ha | |||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Ervilha | Mancha-Ascochyta (Ascochyta pisi) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 400 L/ha | 3 |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisatiopisis griseola) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 400 L/ha | 3 |
Feijão-caupi | Mancha-de- cercospora (Cercospora canescens) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 400 L/ha | 3 |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||
Oídio (Oidium spp.) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora cruenta) | ||||
Fruta-do- conde | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Gengibre | Mancha-de- Phyllosticta (Phyllosticta zingiberi) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Gergelim | Mancha-de-alternaria (Alternaria sesami) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 600 L/ha | 3 |
Cercosporiose (Cercospora sesami) | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 300 a 600 L/ha | 3 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Mancha-cinzenta-da- haste (Phomopsis helianthi) | ||||
Ferrugem (Puccinia helianthi) | ||||
Grão-de-bico | Queima-de- asmochyta (Ascochyta rabiei) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 300 a 600 L/ha | 3 |
Graviola | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Guaraná | Antracnose-do- guaraná (Colletotrichum guaranicola) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 300 a 600 L/ha | 2 |
Inhame | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Mancha-de- curvularia (Curvularia eragrostides) | ||||
Jiló | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Kiwi | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 2 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | ||||
Antracnose (Glomerella cingulata) | ||||
Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) | ||||
Mancha-foliar (Phomopsis sp.) | ||||
Lentilha | Mancha-Ascochyta (Ascochyta lentis) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 200 a 400 L/ha | 3 |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | ||||
Linhaça | Antracnose (Colletotrichum lini) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 200 a 400 L/ha | 3 |
Ferrugem-do-linho |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
(Melampsora lini) | ||||
Mamão | Sarna (Asperisporium caricae) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 0,2 mL/planta | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Oídio (Oidium caricae) | ||||
Oídio (Ovulariopsis papayae) | ||||
Mandioca | Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Oídio (Oidium manihotis) | ||||
Ferrugem (Uromyces manihotis) | ||||
Mandioquinha salsa | Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum spp.) | ||||
Oídio (Leveillula taurica) | ||||
Mancha-das-folhas (Septoria sp.) | ||||
Manga | Antracnose (Glomerella cingulata) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 1000 a 2000 L/ha | 2 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Oídio (Oidium mangifera) | ||||
Maracujá | Fungo-de-pós- colheita (Cladosporium cladosporioides) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Mancha-de- cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | ||||
Maxixe | Mancha-de-mirotécio (Myrothecium roridum) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Melão | Oídio (Sphaerothea fuliginea) | 40 a 80 mL/100 L | Foliar 1000 L/ha | 3 |
Nabo | Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Pepino | Mancha-de- Alternaria (Alternaria cucumerina) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | ||||
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Oídio (Sharotheca fuliginea) | ||||
Pimenta | Antracnose (Colletotrichum spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 300 a 800 L/ha | 4 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 800 a 1000 L/ha | 4 |
Pinha | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Quiabo | Cercosporiose (Cercospora Hibiscina) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 300 a 800 L/ha | 4 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Rabanete | Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Romã | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 800 a 1000 L/ha | 2 |
Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Cercosporiose-do- romã (Pseudocercospora punicae) |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Sarna (Sphaceloma punicae) | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,2 a 0,3 L/ha | Foliar 200 L/ha | 2 |
Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | ||||
Mancha-púrpura-da- semente (Cercospara kikuchii) | 0,4 a 0,5 L/ha | Foliar 200 L/ha | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Tomate | Mancha-de- Alternaria (Alternaria solani) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 1000 L/ha | 4 |
Trigo | Podridão-comum-da- raiz (Bipolaris sorokiniana) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 200 a300 L/ha | 2 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) |
ALGODÃO:
Iniciar as aplicações do 25º a 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Efetuar no máximo 3 aplicações na cultura com intervalos de 15 dias entre as aplicações. Usar volume de 200 L/ha.
AVEIA
A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira.
BANANA (foliar):
Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença, efetuando-se até 4 aplicações. Usar volume de 15 L/ha.
Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. Usar volume de 15 L/ha.
BANANA (localizada): Via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alterando-se com fungicidas de outros grupos químicos. Utilizar 1 mL/planta.
BATATA:
O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações a cultura da batata com intervalo de 7 dias entre aplicações. Usar o volume de 600 L/ha.
CAFÉ (foliar):
Aplicar quando atingir o nível de infecção de 5% e repetir se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. Usar o volume de 500 L/ha.
CAFÉ (solo “drench”):
Realizar uma única aplicação do produto quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55).
FEIJÃO:
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. Usar volume de calda de 400 L/ha.
MAMÃO:
Aplicar no início da frutificação, preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações nas culturas, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Usar volume de calda de 0,2 L/planta.
MELÃO:
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. As doses menores devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário, com intervalo de 7 dias. Monitora as áreas e se necessário aplique outros fungicidas.
SOJA:
Oídio (Microsphaera difusa): Primeira aplicação quando índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. Repetir se necessário após 20 dias. Usar volume da calda de 200 L/ha.
Ferrugem-asiática (phakopsara pachyrhisi): Iniciar aos primeiros sinais da doença na cultura, ou preventivamente no estágio vegetativo ou florescimento (R1). Repetir se necessário após 20 dias. Usar volume de cala de 200 L/ha.
TOMATE:
Aplicar de forma preventiva no início do florescimento ou aos primeiros sintomas. Repetir se necessário a cada 7 dias. Usar volume de calda de 1000 L/ha.
TRIGO
A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de
infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. Monitoramento:
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar).
Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço médio e inferior das plantas e procurar os sintomas da ferrugem-asiática-da- soja.
Há necessidade de realizar o monitoramento das áreas logo após a emergência da cultura. Caso seja constatada a presença da ferrugem-asiática-da-soja na região e as condições climáticas forem favoráveis à incidência da doença, as aplicações devem ser iniciadas em caráter preventivo. Independente do estádio de desenvolvimento da cultura.
O Zoom Ultra 250 SC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água conforme o tipo de aplicação:
ABACATE, ARATICUM, ATEMÓIA, CACAU, CHERIMÓIA, CUPUAÇU, FRUTA-DO-CONDE, GRAVIOLA, KIWIM, MANGAM MARACUJÁ, PINHA, ROMÂ:
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado, equipamento para aplicação de fruteiras.
ALGODÃO, CANOLA e SOJA:
Utilizar pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados de 50 cm e a barra ser mantida em altura que permita cobertura total da parte aérea das plantas. Recomenda-se que sejam seguidas as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
AVEIA:
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
BANANA (foliar):
Aplicação terrestre: Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilize óleo mineral como adjuvante, e aplique visando às folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evite que o produto atinja o cacho, pois óleo mineral é fitotóxico. A aplicação deverá se em baixo volume. Volume de calda: 15 L óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/ha.
BANANA (localizada):
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora perseae | Cercosporiose-do-abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Erysiphe cichoracearum | Oídio das curcubitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose foliar | Ver detalhes |
Atemóia | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Beterraba | Phoma betae | Mancha-de-Phoma | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chalota | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cherimóia | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Pseudocercospora cruenta | Cercosporiose | Ver detalhes |
Fruta-de-conde | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Graviola | Lasiodiplodia theobromae | Podridão da raiz | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Alternaria alternata | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Cercosporidium henningsii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Pseudocercospora passiflorae | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pinha | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Sphaceloma punicae | Sarna | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
O produto deverá ser depositado na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo) O equipamento de aplicação deve ser uma pistola dosadora com haste longa para atingir a inserção das folhas.
ABACAXI, ABÓBORA, ABOBRINHA, ALHO, BATATA, BATATA-DOCE, BATATA-YACON, BETERRABA, BERINJELA, CARÁ, CEBOLA, CHALOTA, CHUCHU, GENGIBRE, INHAME, MANDIOCA, MANDIOQUINHA-SALSA, NABO, MAXIXE, JILÓ, PEPINO, PIMENTA, PIMENTÃO, QUIABO, RABANETE e TOMATE:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Utilizar equipamento de aplicação adequados, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 560 a 70 gotas/cm2.
CAFÉ (foliar):
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado.
CAFÉ (solo “drench”):
Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa.
FEIJÃO, ERVILHA, FEIJÃO-CAUPI, GERGELIM, GIRASSOL, GRÃO-DE-BICO, LENTILHA, LINHAÇA:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando um densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
MAMÃO, GUARANÁ:
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, proporcionando distribuição uniforme da calda.
MELÃO:
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou acoplado a tratores; barra ou pistola munida de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos utilize as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 L de calda/ha), visando à completa cobertura das folhas.
TRIGO
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
ABACAXI, ALGODÃO, AVEIA, BANANA, CAFÉ, FEIJÃO, MANGA, PINHA, ROMÃ, SOJA e
TRIGO.
Banana: usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45 graus, espaçados a cada 20 cm. A pressão na barra deve ficar ao redor de 30 libras, com volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2 a 3 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora, sem ventos de rajada. Para uso de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000), usar 4 atomizadores por barra. O ângulo das pás deve ser de 25° a 35°, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura de voo deve ser estabelecida por teste. A altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. A pressão deve ser estabelecida conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. A vazão deve ser de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
Abacate | 7 | Gengibre | 14 | |
Abacaxi | 7 | Gergelim | 14 | |
Abóbora | 7 | Girassol | 14 | |
Abobrinha | 7 | Grão-de-bico | 14 | |
Algodão | 21 | Graviola | 7 | |
Alho | 14 | Guaraná | 7 | |
Araticum | 7 | Inhame | 14 | |
Atemóia | 7 | Jiló | 7 | |
Aveia | 14 | Kiwi | 10 | |
Banana (foliar) | 3 | Lentilha | 14 | |
Banana (localizada) | 60 | Linhaça | 14 | |
Batata | 14 | Mamão | 7 | |
Batata-doce | 14 | Mandioca | 14 | |
Batata-yacon | 14 | Mandioquinha-salsa | 14 | |
Berinjela | 7 | Manga | 7 | |
Beterraba | 14 | Maracujá | 7 | |
Cacau | 7 | Maxixe | 7 | |
Café (foliar) | 30 | Melão | 10 | |
Café (solo) | 120 | Nabo | 14 | |
Canola | 14 | Pepino | 7 | |
Cará | 14 | Pimenta | 7 | |
Cebola | 14 | Pimentão | 7 | |
Chalota | 14 | Pinha | 7 | |
Cherimóia | 7 | Quiabo | 7 | |
Chuchu | 7 | Rabanete | 14 | |
Cupuaçu | 7 | Romã | 7 | |
Ervilha | 14 | Soja | 28 | |
Feijão | 14 | Tomate | 7 | |
Feijão-caupi | 14 | Trigo | 20 | |
Fruta-do-conde | 7 |
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
Cultura | Doenças | Dose | Número, Início, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 100 ml de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,2% do volume da calda de aplicação) | CALIZI TOP 500 SC deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ramularia e Ramulose do Algodão. O intervalo de aplicações deve ser de 14 dias para Ramulária e 14 à 21 dias para Ramulose. Realizar um máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modos de ação. Para controle da Ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra antes. |
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioid es | |||
Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. | ||||
CALIZI TOP 500 SC deverá ser | ||||
aplicado de maneira preventiva | ||||
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | para controle da Brusone e da Mancha Parda do Arroz. O | ||
Arroz | 200 ml de produto comercial/ha | intervalo de aplicações deve ser de 10 a 14 dias para Brusone e 14 a 21 dias para Mancha Parda. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças, mas podendo haver | ||
Brusone | Pyricularia grisea | |||
a necessidade de uma terceira | ||||
aplicação. |
Cultura | Doenças | Dose | Número, Início, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | 100 a 150 ml de produto comercial/ha (usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação). | CALIZI TOP 500 SC deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ferrugem da Aveia. Pode-se aplicar o CALIZI TOP 500 SC também nos estágios iniciais de infecção da Ferrugem (traços a no máximo 5%), dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Banana | Mal-de- Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 100 a 200 ml de produto comercial/ha | CALIZI TOP 500 SC deve ser aplicado preventivamente a intervalos de 30 dias entre as aplicações, durante todo o período de potencial desenvolvimento da Sigatoka Amarela na bananeira. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essa aplicação de fungicida a cada 30 dias, seja feita na verdade de forma intercalada com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação, como chlorothalonil, triazóis e benzimidazóis. A dose mais baixa pode ser usada quando as condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou em regiões onde a pressão da doença seja mais baixa. |
Cultura | Doenças | Dose | Número, Início, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Café | Mancha-de- olho-pardo | Cercospora coffeicola | 75 a 125 ml de produto comercial/ha | Para o controle da ferrugem e da mancha-de-olho-pardo iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 30 dias, fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar um máximo de 3 aplicações de CALIZI TOP 500 SC. Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,5% do volume da calda de aplicação. |
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | 75 a 125 ml de produto comercial/ha | ||
Cevada | Mancha- reticular | Drechslera teres | 100 ml de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação) | CALIZI TOP 500 SC deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Mancha Reticular da Cevada. Pode- se aplicar o CALIZI TOP 500 SC também nos estágios iniciais de infecção da doença (traços a no máximo 5%); dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 100 a 250 ml de produto comercial/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 14 dias entre uma aplicação e outra. |
Mancha foliar do milho | Phaeosphaeria maydis | 200 a 250 ml de produto comercial/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 14 dias entre uma aplicação e outra. |
Cultura | Doenças | Dose | Número, Início, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Soja | Mancha-púrpura- da-semente | Cercospora kikuchii | 100 ml de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação) | CALIZI TOP 500 SC deve ser aplicado preventivamente para o controle da Ferrugem, Crestamento Foliar e Mancha Parda. O intervalo de aplicação para o controle da ferrugem é de 14 dias e para o controle do Crestamento Foliar e Mancha Parda de 14 a 21 dias entre as aplicações. Realizar um máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicidas(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modos de ação. Para controle da Ferrugem, iniciar as aplicações de forma preventiva no estágio R1 (início do florescimento), ou 7 a 10 dias antes desse estágio, se as condições estiverem muito favoráveis ao aparecimento da doença. |
Ferrugem-da-soja | Phakopsora pachyrhizi | |||
Mancha-parda | Septoria glycines | Para o controle do Crestamento- foliar e Mancha-parda, iniciar as aplicações de forma preventiva entre os estágios R5 e R5.5, ou antes dessa fase caso as condições estejam muito favoráveis ao aparecimento da doença. | ||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 100 a 200 ml | CALIZI TOP 500 SC deverá ser aplicado nos estágios iniciais de infecção (traços a 5%) das doenças foliares do trigo, observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral suficientes para o controle das doenças para as quais o produto é recomendado. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. | |
de produto | ||||
comercial/ha | ||||
Trigo | Mancha-amarela | Drechslera triici-repentis | (Usar adjuvante – óleo mineral específico – a | |
0,5% do | ||||
volume da | ||||
calda de | ||||
Ferrugem-da- | Puccinia | aplicação) | ||
folha | triticina |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris soraliniana | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Volume de aplicação: para a cultura do trigo, aveia, cevada, soja, banana, café e milho utilizar de 100 a 200 litros de água/ha. Para a cultura do arroz 200 litros de água/ha e para a cultura do algodão de 200 a 300 litros de água/ha. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas com mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30ºC, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Volume de aplicação: para a cultura do trigo, aveia, cevada, arroz, algodão, soja, café e milho utilizar de 30 à 40 litros de calda/ha. Para a cultura da banana, utilizar 20 L de calda/ha (15 litros de água + 5 litros de óleo + 1,0% de espalhante adesivo). Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30ºC, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Arroz | 30 |
Aveia | 20 |
Banana | 07 |
Café | 21 |
Cevada | 20 |
Milho | 42 |
Soja | 21 |
Trigo | 30 |
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
KELPER 400 SC trata-se de um herbicida pós-emergente e seletivo, destinado ao controle de plantas infestantes na cultura do arroz-irrigado.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses p.c. | Número de Aplicações |
Nome comum Nome científico | |||
Arroz Irrigado | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) (Echinochloa cruspavonis) | 100-125 mL/ha | 1 |
Capim-jaú (Echinochloa colona) | |||
Junquinho (Cyperus iria) (Cyperus difformis) | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) (Aeschynomene denticulata) | |||
Falso cominho (Fimbristyllis miliacea) | |||
Aguapé-de-flexa (Sagitaria montevidensis) | |||
Aguapé-mirim (Heteranthera reniformes) |
Nota: Recomenda-se o uso de Espalhante-adesivo à base de Polioxietileno alquilfenol éter à 0,25% v/v.
Inundar a lavoura até 7 dias após a aplicação de KELPER 400 SC, introduzindo uma lâmina de água proporcional ao tamanho do arroz, aumentando gradativamente, não ultrapassando 15 cm.
Os sintomas de efeito do produto sobre as plantas infestantes são possíveis de serem visualmente observados com 10 a 15 dias após sua aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
KELPER 400 SC deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização, em pós-emergência, dando uma cobertura uniforme sobre as plantas infestantes. Aplicação aérea e terrestre.
Utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos, utilizando volume de calda de 200 a 400 L/há para o arroz e de 200 L/ha.
Volume de aplicação: 40 – 50L de calda/ha. Altura do vôo: 2 – 3 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15m.
Tamanho, densidade da gota: 180 – 200 micra com no mínimo de 40 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas.
Condições climáticas: Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, não aplicando com temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Arroz: 118 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Abacaxi | Capim-favorito* (Rhynchelitrum roseum) | 0,8 – 1,2 | Aplicação única Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes em pós-plantio na cultura do abacaxi através de jato dirigido nas entrelinhas. *O produto MAUSER 500 SC é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio. Volume de calda Aplicação terrestre: 200 L/ha |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 – 1,4 | ||
Cana-de-açúcar | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 | Aplicação única Aplicação no pós-plantio, e em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 300 a 400 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 | Aplicação única Aplicar MAUSER 500 SC nestas doses, em pré- emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Citros | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,2 a 1,4 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 | Aplicação única Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. O produto é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. | |
Tiririca * (Cyperus rotundus) | |||
Fumo | 0,6 a 0,8 | A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
| |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
*Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 1,0 L p.c./ha. | |||
Amendoim-bravo * (Euphorbia heterophylla) | 0,8 | As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha, somente para a forma de aplicação 1. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Aplicação única Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas em pré ou pós-transplante das mudas, sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas de eucalipto. Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 200 L/ha | ||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Erva-de-bicho (Solanum americanum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | 0,9 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Eucalipto | Capim-colonião (Panicum maximum) | ||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 – 1,2 | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,2 | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,2 a 1,6 |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L. p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,2 | Aplicação única Aplicação no pós-plantio, pré-emergência em relação às plantas infestantes e a cultura. MAUSER 500 SC pode ser aplicado em pré- emergência tanto para o sistema convencional como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas:
Doses recomendadas para solos pesados Volume de Calda: Aplicação terrestre: 250 a 300 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | |||
Bela-Emília; Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) |
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar MAUSER 500 SC nas doses acima recomendadas em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
Para solos leves e médios a recomendação de MAUSER 500 SC em pré-emergência e no plantio convencional é a seguinte:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número de aplicação |
Soja | Trapoeraba (*) (Commelina benghalensis) | 0,4 a 0,6 | Aplicação única Para solos leves e médios em pré-emergência e no plantio convencional. Doses recomendadas para solos leves e médios Volume de Calda: Aplicação terrestre: 250 a 300 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,8 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
(*) recomendado somente para solos leves.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
O herbicida MAUSER 500 SC pode ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
O MAUSER 500 SC é um herbicida pré-emergente em relação às ervas daninhas, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o MAUSER 500 SC necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Como todos os herbicidas, o produto necessita de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
APLICAÇÃO TERRESTRE
Bicos tipo jato leque.
Pressão não maior que 40 psi (Ibf/pol²).
Tamanho da gota (grande): 200 a 300 µm
O volume de aplicação para:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
previsão de geadas.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de MAUSER 500 SC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá- la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Cana-de-açúcar e Soja | (1) |
Citros | 200 dias |
Eucalipto e Fumo | UNA |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.