JARAN 500 SC é um fungicida sistêmico do grupo triazol, suspensão concentrada, que contém 500 g/l do ingrediente ativo flutriafol, utilizado no controle de doenças da parte aérea de culturas agrícolas de abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, algodão, alho, amendoim, anonáceas (atemoia, araticaum, cherimoia, fruta-do-conde, graviola, pinha), aveia, banana, batata, batata-doce, batata-yacon, berinjela, beterraba, cacau, café, canola, cará, centeio, chuchu, cupuaçu, ervilha, feijão, feijão-caupi, gengibre, gergelim, girassol, grão-de-bico, guaraná, inhame, kiwi, lentilha, linhaça, maçã, mamão, mandioca, mandioquinha-salsa, manga, maracujá, maxixe, melancia, melão, nabo, pepino, pimenta, pimentão, quiabo, rabanete, romã, soja, tomate, trigo, triticale.
Cultura | Alvo Biológico Nome comum/ Nome científico | Doses | Número de aplicações | Volume de Calda | Época/intervalo de aplicação |
Abacate | Antracnose do abacateiro Colletotrichum sp. | 250 a 375 mL/ha | 2 | 500 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Cercosporiose do abacateiro Pseudocercospora purpúrea | Aplicar no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
Cercosporiose do abacateiro Cercospora perseae | |||||
Abacaxi | Fusariose Fusarium subglutinans | 250 a 375 mL/ha | 2 | 800 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Podridão-negra Chalara paradoxa | |||||
Abóbora | Oídio das cucurbitáceas Erysiphe cichoracearum | 187 a 250 mL/ha | 4 | 400 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ocorrer logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar caso necessário com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Oídio das cucurbitáceas Sphaerotheca fuliginea | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | A aplicação deve ser preventiva ao aparecimento da doença, sendo realizado aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Abobrinha | Oídio das cucurbitáceas Sphaerotheca fuliginea | 187 a 250 mL/ha | 4 | 400 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ocorrer logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar caso necessário com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | A aplicação deve ser preventiva ao aparecimento da doença, sendo realizado aplicações com intervalos de 7 dias. |
Algodão | Ramulária Ramularia areola | 200 a 250 mL/ha | 3 | 200 L/ha | Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio, ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. |
Ramulose Colletotrichum gossypii | 200 a 250 mL/ha | 3 | Terrestre:200 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | ||
Alho Cebola Chalota | Antracnose-foliar Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 – 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, caso necessário, reaplicar com intervalos entre 14 e 21 dias. |
Antracnose-da-cebola- branca Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Primeira aplicação deve ser preventiva, antes do aparecimento dos sintomas, realizar reaplicações caso necessário, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
Ferrugem Puccinia porri | |||||
Ferrugem Puccinia ali | |||||
Anonáceas (graviola, pinha, cherimoia, atemoia, araticum e fruta-do- conde) | Cercosporiose Pseudocercospora annonae-squamosae | 250 a 375 mL/ha | 2 | 500 a 1000 mL/ha | Aplicar ao aparecer os primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias se necessário. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. | ||||
Ferrugem Batistopsora crucisfilii | |||||
Podridão-seca Lasiodiplodia theobromae | |||||
Amendoim | Mancha-castanha | 125 a 150 mL/ha | 3 | 400 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 200 a 250 mL/ha | 2 | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita quando o nível de infecção da ferrugem-da-folha atingir 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. |
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 250 a 312 mL/ha | 3 | Terrestre: 15 L de óleo mineral/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/há Aérea: 30 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente nos períodos de maior incidência da doença, com intervalos de 30 dias. |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 250 a 375 mL/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente nos períodos de maior incidência da doença, com intervalos de 14 dias. | ||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 200 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Intervalo entre aplicações: 7 dias. |
Batata-doce | Sarna da Batata-Doce Elsinoe batatas | 187 a 250 mL/ha | 4 |
Sarna da Batata-Doce Sphaceloma batatas Ferrugem-branca Albugo ipomoeae- panduranae Mancha-foliar-de- Phomopsis Phomopsis ipomoea-batata Mancha-parda Phylosticta batatas | 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, antes do aparecimento dos sintomas, realizar reaplicações caso necessário, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |||
Batata-yacon | Pinta-preta Alternaria alternata | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, antes do aparecimento dos sintomas, realizar reaplicações caso necessário, com intervalo entre 15 a 21 dias entre as aplicações. |
Berinjela | Ferrugem Puccinia sp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 400 a 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Antracnose Colletotrichum sp. | |||||
Mancha-foliar-de- cercospora Cercospora melongena | |||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora Cercospora beticola Mancha-de-phoma Phoma betae Mancha-de-Alternaria Alternaria tenuis Oídio Erysiphe betae Ferrugem Uromyces betae | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Cacau | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 mL/ha | 2 | Terrestre 500 a 1000 L/ha Aéreo 20 a 40 L/há | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Moniliase Moniliophthora roreri | Realizar aplicações com intervalos de 15 dias se necessário. | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro Hemileia vastatrix | 375 a 500 mL/ha | 2 | 500 L/ha | Aplicar quando atingir nível de infecção de 5%, e repetir, se necessário, com intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da doença. |
Canola | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 125 a 150 mL/ha | 3 | 40 a 300 L/ha | Aplicar de forma preventiva, antes do aparecimento dos sintomas. Reaplicar com intervalos de 15 dias. |
Canela-preta Leptosphaeria maculans | |||||
Cará | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar a primeira aplicação assim que aparecerem os sintomas. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva, reaplicar com intervalos de 7 dias entre |
aplicações. | |||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 187,5 mL/ha | 2 | 200 a 300 L/ha | Realizar a primeira aplicação quando a doença apresentar nível de infecção de 5%, repetir com intervalo de 15 dias. |
Chuchu | Oídio Podosphaera xanthii | 187 a 250 mL/ha | 4 | 300 a 800 L/ha | Realizar a primeira aplicação assim que aparecerem os sintomas. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | 600 a 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. | |||
Mancha-zonada-da-folha Leandria momordica | Realizar a primeira aplicação assim que aparecerem os sintomas. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. | ||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | 250 a 375 mL/ha | 2 | 500 a 1000 L/ha | Realizar aplicações com intervalos de 15 dias se necessário. |
Ervilha | Mancha-de-ascochyta Ascochyta pisi | 125 a 150 mL/ha | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento dos sintomas, reaplicar caso necessário com intervalos de 15 dias. |
Oídio Erysiphe poligoni | Iniciar as aplicações foliares logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar caso necessário com intervalos de 15 dias. | ||||
Oídio Oidium erysiphoides | |||||
Feijão | Mancha angular Phaseoisariopsis griseola | 125 a 150 mL/ha | 3 | 400 L/ha | As aplicações devem ser iniciadas, de maneira preventiva, em torno de 30 dias após a emergência da cultura. Devem ser repetidas a cada 15 dias, de acordo com a pressão da doença e condições climáticas. |
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora Cercospora canescens | 125 a 150 mL/ha | 3 | 400 L/ha | Realizar a primeira aplicação logo que aparecerem os primeiros sintomas. Reaplicar, caso necessário, em intervalos de 15 dias. |
Cercosporiose Pseudocercospora cruenta | |||||
Oídio Erysiphe polygoni | |||||
Oídio Oidium sp. | |||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta Phyllosticta zingiberi | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar as aplicações de forma preventiva, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 15 dias. |
Gergelim | Mancha-de-alternaria Alternaria sesami | 125 a 150 mL/ha | 3 | 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. |
Cercosporiose Cercospora sesami Oídio Sphaerotheca fuliginea Oídio | Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 15 dias entre |
Oidium erysiphoides | aplicações. | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 125 a 150 mL/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. |
Ferrugem Puccinia helianthi | |||||
Oídio Erysiphe cichoracearum | Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 15 dias entre aplicações. | ||||
Mancha-cinzenta-da- haste Phomopsis helianthi | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. | ||||
Grão-de-bico | Queima-de-ascochyta Ascochyta rabiei | 125 a 150 mL/ha | 3 | 300 a 600 L/há | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. |
Guaraná | Antracnose do guaraná Colletotrichum guaranicola | 250 a 375 mL/ha | 2 | 300 a 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Inhame | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos Colletotrichum gloeosporioides | 187 a 250 mL/ha | 4 | 400 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Kiwi | Mofo-cinzento Botrytis cinérea | 250 a 375 mL/ha | 2 | 400 a 1000 L/ha | Realizar aplicações com intervalos de 15 dias se necessário. |
Mancha foliar Phomopsis sp. | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. | ||||
Mancha foliar Glomerella cingulata | |||||
Mancha foliar Alternaria alternata | |||||
Mancha foliar Pestalotiopsis sp. | |||||
Lentilha | Mancha de Ascochyta Ascochyta lentis | 125 a 150 mL/ha | 3 | 200 a 400 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. |
Antracnose da lentilha Colletotrichum truncatum | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. | ||||
Linhaça | Antracnose Colletotrichum lini | 125 a 150 mL/ha | 3 | 200 a 400 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Ferrugem do Linho | Realizar as primeiras aplicações |
Melampsora lini | de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 7,5 mL/100 L de água | 4 | 1000 L/ha | Aplicar no início da floração, de modo preventivo ou logo após o início dos primeiros sintomas. Intervalo entre aplicações: 15 dias. |
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 250 a 375 mL/ha | 2 | 0,2 L/planta | Aplicar no início da frutificação, de maneira preventiva, ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, realizar segunda aplicação após 15 dias. |
Podridão-da-haste-do- mamoeiro Lasiodiplodia thebromae | Aplicação foliar. Reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Oídio Oidium caricae | Aplicação foliar. Realizar a primeira aplicação quando surgirem os primeiros sintomas, caso necessário, reaplicar novamente após 15 dias. | ||||
Oídio Ovulariopsis papayae | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | Aplicação foliar. Realizar a primeira aplicação antes do aparecimento dos sintomas, aplicar novamente caso necessário após 15 dias. | ||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Oídio Oidium manihotis Ferrugem Uromyces manihotis | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. | ||||
Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. | |||||
Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. | |||||
Mandioquinha- salsa | Mancha das folhas Septoria sp. | 187 a 250 mL/ha | 4 |
Mancha das folhas Colletotrichum sp. Mancha das folhas Alternaria sp. Oídio Leveillula taurica | 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. | |||
Manga | Oídio Oidium mangiferae | 250 a 375 mL/ha | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Aplicação foliar. Realizar a primeira aplicação assim que aparecerem os sintomas. Reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Antracnose Glomerella cingulata | 250 a 375 mL/ha | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Aplicação foliar. Realizar a primeira aplicação antes do aparecimento dos sintomas, aplicar novamente caso necessário após 15 dias. | |
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporoides | 250 a 375 mL/ha | 2 | 500 L/ha | Aplicação foliar. Aplicar antes dos primeiros sintomas. Caso necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. |
Mancha-de-cercospora Pseudocercospora passiflorae | Aplicação foliar. Aplicar nos primeiros sintomas. Caso necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
Verrugose Cladosporium cladosporioides | Aplicação foliar. Reaplicar com intervalo de 15 dias se necessário. | ||||
Maxixe | Mancha-de-Mirotécio Myrothecium roridum | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 20 a 40 mL/100L de água | 3 | 1000 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 20 a 40 mL/ 100 L d´água | 4 | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 28 dias após a emergência da cultura. Aplicar a dose menor antes do início dos primeiros sintomas e a maior quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir dos primeiros sintomas da doença. |
Nabo | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Pepino | Oídio Erysiphe cichoracearum | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 a 1000 L/ha | Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Oídio Spharotheca fuliginea Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae Mancha-de-alternaria Alternaria cucumerina | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. | ||||
Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Pimenta | Antracnose Colletotrichum sp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 300 a 800 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Pimentão | Antracnose Colletotrichum sp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 800 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Quiabo | Oídio Erysiphe cichoracearum | 187 a 250 mL/ha | 4 | 300 a 800 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Cercosporiose do Quiabeiro Cercospora hibiscina | |||||
Rabanete | Alternariose Alternaria spp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Romã | Coração Negro Alternaria sp | 250 mL/ha | 2 | 800 a 1000 L/ha | Aplicação foliar. Caso necessário, reaplicar com intervalo de 15 dias. |
Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | |||||
Sarna Sphaceloma punicae | |||||
Cercosporiose do Romã Pseudocercospora punicae | Aplicação foliar. Aplicar logo assim que surgirem os primeiros sintomas. Repetir se necessário com intervalos de 15 dias. | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | Aplicação foliar. Aplicar preventivamente antes de aparecerem os primeiros sintomas. Reaplicar caso necessário com intervalos de 15 dias. | ||||
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 100 a 150 mL/ha | 2 | 200 L/ha | A primeira aplicação deverá ser feita quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 a 30%. A segunda aplicação deverá ocorrer num intervalo de 20 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança de aplicação. |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 200 a 250 mL/ha | 1 | 200 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura atingir o estádio fenológico de grãos perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das Vagens (R.5.1). | |
Mancha-parda Septoria glycines | 200 a 250 mL/ha | 1 | 200 L/ha | ||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 200 a 250 mL/ha | 4 | 1000 l/ha | Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Intervalo entre aplicações: 7 dias. |
Trigo | Podridão-comum-da-raiz, | 250 mL/ha | 2 |
Helminthosporiose Bipolaris sorokiniana | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | A primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção: Helmintosporiose 5%; Ferrugem-da-folha 5%; Oídio 0- 20%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. | |||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 187 mL/ha | ||||
Oídio, Cinza Blumeria graminis f.sp. tritici | |||||
Triticale | Ferrugem Puccinia hordei | 187 mL/ha | 2 | 200 a 300 L/ha | Realizar a primeira aplicação quando a ferrugem apresentar nível de infecção de 5%, repetir se necessário no intervalo de 15 dias. |
Cultura/Modalidade | Alvo Biológico Nome comum/ Nome científico | Doses | Número de aplicações | Época/intervalo de aplicação |
Banana Aplicação localizada (via axila) | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijensis | 0,5 mL/planta | 1 | Aplicar via axila da 2ª folha. Realizar uma única aplicação. Alternar com fungicidas de outros grupos. |
Café Aplicação via solo (“drench”) | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 875 a 1375 mL/ha | 1 | Uma única aplicação, sem diluição, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55). |
MAÇÃ Aplicação via solo (“drench”) | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 0,5 mL/planta | 1 | Diluir em calda de 50 mL/ha e aplicar em jato dirigido sobre o solo junto à base da planta. |
Cultura | Alvo Biológico Nome comum / científico | Doses produto comercial | Número e época de aplicação |
Aveia | Helmintosporiose Drechslera avenae | 15 – 20 mL/100kg de sementes | As sementes após o tratamento devem ser utilizadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar Fazer o tratamento uma única vez, de preferência próximo a semeadura. Diluir a dose em calda de 500mL por 100kg de sementes, em recipiente adequado para o volume, antes de aplicar nas sementes. Realizar a mistura da calda nas sementes, utilizando equipamento para este fim, até que as sementes estejam completamente cobertas. Fazer o tratamento de sementes em um local arejado e específico para esse fim. Não realizar o tratamento diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Doses por área em relação à densidade de plantio: Aveia: 100 kg/ha – 15 a 20 ml/ha Cevada: 150 kg/há – 22,5 a 30 ml/ha Trigo: 120 kg/há – 18 a 24 ml/ha |
Mancha-de-Alternaria Alternaria alternata | |||
Mancha-reticular Drechslera teres | |||
Cevada | 15 – 20 mL/100kg de sementes | ||
Mancha-de-Alternaria Alternaria alternata | |||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | |||
Mancha-de-Alternaria Alternaria tenuis | |||
Trigo | 15 – 20 mL/100kg de sementes | ||
Oídio Erysiphe graminis |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Para o tratamento de sementes utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamento de sementes.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea da cultura e do solo, quando for o caso.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”.
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Modalidade de aplicação | Intervalo de Segurança |
Abacate | Foliar | 07 Dias |
Abacaxi | Foliar | 07 Dias |
Abóbora | Foliar | 07 Dias |
Abobrinha | Foliar | 07 Dias |
Algodão | Foliar | 21 Dias |
Alho | Foliar | 14 Dias |
Amendoim | Foliar | 14 Dias |
Araticum | Foliar | 07 Dias |
Atemoia | Foliar | 07 Dias |
Aveia | Foliar | 14 Dias |
Aveia | Tratamento de Sementes | Não Determinado Devido a Modalidade de emprego |
Banana | Foliar | 03 Dias |
Banana | Axila | 60 Dias |
Batata | Foliar | 14 Dias |
Batata-doce | Foliar | 14 Dias |
Batata-yacon | Foliar | 14 Dias |
Berinjela | Foliar | 07 Dias |
Beterraba | Foliar | 14 Dias |
Cacau | Foliar | 07 Dias |
Café | Foliar | 30 Dias |
Café | Solo | 120 Dias |
Canola | Foliar | 14 Dias |
Cará | Foliar | 14 Dias |
Cebola | Foliar | 14 Dias |
Centeio | Foliar | 20 Dias |
Cevada | Tratamento de Sementes | Não Determinado Devido a Modalidade de emprego |
Chalota | Foliar | 14 Dias |
Cherimoia | Foliar | 07 Dias |
Chuchu | Foliar | 07 Dias |
Cupuaçu | Foliar | 07 Dias |
Ervilha | Foliar | 14 Dias |
Feijão | Foliar | 14 Dias |
Feijão-caupi | Foliar | 14 Dias |
Fruta-do-conde | Foliar | 07 Dias |
Gengibre | Foliar | 14 Dias |
Gergelim | Foliar | 14 Dias |
Girassol | Foliar | 14 Dias |
Grão-de-bico | Foliar | 14 Dias |
Graviola | Foliar | 07 Dias |
Guaraná | Foliar | 07 Dias |
Inhame | Foliar | 14 Dias |
Jiló | Foliar | 07 Dias |
Kiwi | Foliar | 07 Dias |
Lentilha | Foliar | 14 Dias |
Linhaça | Foliar | 14 Dias |
Maçã | Foliar | 14 Dias |
Maçã | Solo | 50 Dias |
Mamão | Foliar | 07 Dias |
Mandioca | Foliar | 14 Dias |
Mandioquinha-salsa | Foliar | 14 Dias |
Manga | Foliar | 07 Dias |
Maracujá | Foliar | 07 Dias |
Maxixe | Foliar | 07 Dias |
Melancia | Foliar | 10 Dias |
Melão | Foliar | 10 Dias |
Nabo | Foliar | 14 Dias |
Pepino | Foliar | 07 Dias |
Pimenta | Foliar | 07 Dias |
Pimentão | Foliar | 07 Dias |
Pinha | Foliar | 07 Dias |
Quiabo | Foliar | 07 Dias |
Rabanete | Foliar | 14 Dias |
Romã | Foliar | 07 Dias |
Soja | Foliar | 28 Dias |
Tomate | Foliar | 07 Dias |
Trigo | Foliar | 20 Dias |
Trigo | Tratamento de Sementes | Não Determinado Devido a Modalidade de emprego |
Triticale | Foliar | 20 Dias |
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas.
Mantenha afastado das áreas e aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas.
Havendo necessidade de reentrada na área antes de 24 horas, utilizar macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha e chapéu impermeável de abas largas.
AEVO™ é um inseticida microbiológico formulado a partir das bactérias Pseudomonas chlororaphis e Pseudomonas fluorescens indicado para o controle dos alvos biológicos conforme quadro abaixo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS Nome comum / Nome científico | DOSE p.c.* | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÕES | MODO DE APLICAÇÃO |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,8 a 1,6 L/ha | Terrestre: 100 Aérea: 30 – 50 | 03 aplicações, com intervalos de 07 dias | Foliar |
Psilídeo dos citros (Diaphorina citri) | 0,6 a 1,6 L / 100L água | Terrestre: 1000 Aérea: 30 – 50 | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,4 a 1,6 L/ha | Terrestre: 150 Aérea: 30 – 50 | |||
Tripes (Caliothrips brasiliensis) | 0,4 a 1,6 L/ha | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,4 a 1,6 L/ha | Terrestre: 1000 Aérea: 30 – 50 | |||
Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 1,6 L / 100L água | Terrestre: 600 Aérea: 30 – 50 | 04 aplicações, com intervalos de 21 dias | ||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,4 a 1,6 L/ha | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | 03 aplicações, com intervalos de 10 dias | ||
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,8 a 1,6 L/ha | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | |||
Pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii) | 1,2 a 1,6 L/ha | Terrestre: 200 Aérea: 30 – 50 | |||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 0,8 a 1,6 L/ha | Terrestre: 100 Aérea: 30 – 50 | |||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,6 a 1,2 L/ha | Terrestre: 100 Aérea: 30 – 50 |
Para o controle da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), Psilídeo dos citros (Diaphorina citri), Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) e Tripes (Caliothrips brasiliensis e Frankliniella schultzei): realizar as aplicações no início da infestação da praga. Realizar 3 aplicações com intervalos de 7 dias.
Para o controle da Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella): realizar as aplicações no início da infestação da praga. Realizar 4 aplicações com intervalos de 21 dias.
Para o controle da Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis), Percevejo-marrom (Euschistus heros), Pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii), Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e Pulgão-
verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum): realizar as aplicações no início da infestação da praga. Realizar 3 aplicações com intervalos de 10 dias.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto causadas por evaporação.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de AEVO™. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 a 5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABACAXI | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Após o plantio 3,2 a 6,4 L/ha Antes da diferenciaç ão floral 1,6 a 3,2 L/ha |
|
Após a diferenciaç ão floral 1,6 a 3,2 L/ha | Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana- de-açúcar um ano após a última aplicação. | |||
Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- emergên cia 2,4 a 4,0 L/ha Pós- Emergên cia 1,6 a 3,2 L/ha |
30 cm de altura. Não aplicar mais que 4,0 L/ha por ciclo de cultura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. |
Realizar uma única aplicação por | ||||
ciclo da cultura, seja em pré ou pós-emergência inicial. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CACAU | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- Emergência ou Pós- Emergência 4,8 a 5,6 L/ha | - Pré-Emergência ou Pós- Emergência: Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha em pré- emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
CAFÉ | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Arruação ou após a Esparramação 3,2 a 6,4 L/ha | - Arruação ou após a Esparramação: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha por ano sendo após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- Emergência ou Pós- Emergência 3,2 a 6,4 L/ha |
500 SC também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIREX 500 SC deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana- planta) ou início de perfilhamento (cana-soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido afim de se evitar o efeito "guarda- chuva". Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. |
CITROS | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- Emergência ou Pós- Emergência 3,2 a 6,4 L/ha | - Pré-Emergência ou Pós- Emergência: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 6,4 L/ha de DIREX 500 SC por período de 12 meses. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas infestantes para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses descritas no item 1.3 são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós - emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das
plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
A aplicação do herbicida DIREX 500 SC pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Para uso e aplicação do produto DIREX 500 SC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem reduç ão da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência e 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de DIREX 500 SC, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande inf luência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas info rmações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de DIREX 500 SC.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto DIREX 500 SC com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou pro f issional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do DIREX 500 SC deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto DIREX 500 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto DIREX 500 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto DIREX 500 SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto DIREX 500 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DIREX 500 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com DIREX 500 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de c ontaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de f itotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Abacaxi 140 dias
Algodão 120 dias
Cacau. 60 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar. 150 dias
Citros 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO
SEVIN® 480 SC é um inseticida indicado para o controle de pragas nas culturas de abacaxi, abóbora, alho, batata, cebola, feijão, maçã e tomate.
Cultura | Alvo biológico | Dose Produto comercial | Dose Ingrediente Ativo | Volume de Calda (L/ ha) | Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura | Época e Intervalo de aplicação |
Abacaxi | Broca-do-fruto (Strymon basalides) | 225 mL/100 L água | 180 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 800 a 1000 L/ha | 5 | Começar o tratamento no início da floração, com aplicação direcionada à região central da planta. |
Abóbora | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 190 mL/100 L água | 91,2 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 500 a 1000 L/ha | 3 | Aplicar preventivamente a cada 7 dias, visando principalmente flores e frutos. |
Alho e Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 300 mL/100 L água | 144 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 800 a 1000 L/ha | 3 | Aplicar no início da infestação, repetindo se necessário |
Batata | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 - 200 mL/100 L água | 72 - 96 g i.a/100 L água | 1000 L/ha | 1 | Larvas: Aplicar o produto no sulco de plantio antes do fechamento. |
Larvas: Aplicar o produto na amontoa. | ||||||
225 mL/100 L água | 108 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 800 a 1000 L/ha | 3 | Adultos: Aplicar no início da infestação, repetindo se necessário | ||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 225 mL/100 L água | 108 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 800 a 1000 L/ha | 3 | Aplicar no início da infestação, repetindo se necessário | |
Feijão | Tripes-do-feijoeiro (Caliothrips phaseoli) | 225 mL/100 L água | 108 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 800 a 1000 L/ha | 2 | Aplicar no início da infestação, repetindo se necessário |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | ||||||
Maçã | Raleio Químico de Frutos | 250 mL/100 L água | 120 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | 1 | Aplicar quando a macieira estiver apresentando frutos entre 5 a 15 mm de diâmetro ou 25 dias após a plena floração. Realizar uma única aplicação de SEVIN 480 SC por ciclo da cultura para promover o raleio de frutos da macieira. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 360 mL/100 L água | 172,8 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 2 a 5 L de calda/planta | 2 | Aplicar no início da infestação, repetindo se necessário | |
Tomate | Tripes (Frankliniella schultzei) | 225 mL/100 L água | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | 6 | Tripes - aplicar no início da infestação, repetindo a cada 7 dias, se necessário. Para broca- |
Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 108 g i.a/100 L água | pequena-do-fruto, iniciar as pulverizações com os frutos ainda pequenos, procurando atingir o local da postura, isto é, nas sépalas. Para traça-do- tomateiro, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga.Se necesário, repetir a aplicação. Utilizar a maior dose em condições de alta infestação da praga. | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 150 - 200 mL/100 L água | 72 - 96 g i.a/100 L água |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Strymon basalides | Broca-do-abacaxi, Broca-do-fruto | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Este produto deve ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, ou com equipamento tratorizado. Aplicar com pulverizadores equipados com bicos de jato cônico vazio da série D ou similar e com difusores ou core adequado a se obter uma deposição mínima sobre o alvo de 40 gotas/cm² com um DMV de 130 - 160 μ, pressão de 80 - 100 psi para equipamentos tratorizados e 50 - 80 psi para costais manuais, empregando-se de 800 - 1000 L de calda/ha para as culturas de abacaxi, alho, batata, cebola e feijão. Para a cultura da abóbora, utilizar 500 a 1000 litros de calda/ha. Para a cultura do tomate, utilizar 1000 litros de calda/ha.
Temperatura máxima: 27 ºC Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 10 km/h (3 m/s)
Considerar que o fator de influência sobre a maior e menor velocidade de evaporação é a umidade relativa do ar. Gotas finas têm tendência de uma maior deriva desviando-se do alvo e concorrendo para a poluição ambiental. Gotas grandes têm tendência de escorrimento nas folhas, perdendo-se no solo e reduzindo a sua eficiência ou concorrendo para um efeito de fitotoxicidade sobre as culturas.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
CULTURA | MODO DE APLICAÇÃO | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Abacaxi | Foliar | 07 |
Abóbora | Foliar | 03 |
Alho | Foliar | 14 |
Batata | Foliar | 30 |
Solo | 90 | |
Cebola | Foliar | 14 |
Feijão | Foliar | 03 |
Maçã | Foliar | 07 |
Maturação / Raleio | 70 | |
Tomate | Foliar | 03 |
recomendados para o uso durante a aplicação.
A mesotriona foi descoberta durante estudo para identificação dos compostos alelopáticos produzidos pela planta escova-de-garrafa (Callistemon citrinus). Do composto natural (leptospermone) foram produzidos análogos, dos quais resultou a molécula da mesotriona, com atividade 100 vezes maior. A mesotriona (fórmula molecular C14H13NO7S) pertence ao grupo químico das tricetonas e atua sobre as plantas infestantes, inibindo a biossíntese de carotenóides, através da interferência na atividade da enzima HPPD (4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase) nos cloroplastos – classificação nos grupos F2 (HRAC) e 28 (WSSA). Os sintomas envolvem branqueamento das plantas infestantes sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais, em cerca de 1 a 2 semanas. O milho e a cana-de- açúcar são tolerantes à mesotriona, devido à sua capacidade de metabolizar rapidamente o herbicida, produzindo metabólitos sem atividade herbicida, o que não ocorre nas plantas infestantes sensíveis. A mesotriona é absorvida tanto pelas raízes quanto pelas folhas e ramos, sendo uma molécula bastante móvel na planta - translocação apossimplástica.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE | ESTÁDIO | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA. | |
g i.a./ha | Litro p.c./ha | ||||
Cana-de- açúcar | Amaranthus retroflexus (caruru-gigante) | 120 - 144 | 0,25 – 0,30 | 2 – 6 folhas | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana planta), estando a cana com até 8 folhas. Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. O volume de calda utilizado é de 200 litros/ha. |
Digitaria horizontalis (capim-colchão) | 120 - 144 | 0,25 – 0,30 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | ||
Ipomoea grandifolia (corda-de-viola) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Sida rhombifolia (guanxuma) | 192 - 240 | 0,40 – 0,50 | 2 – 4 folhas | ||
Milho | Bidens pilosa (picão-preto) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, estando o milho com 02 a 04 folhas (V2 – V4). Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. O volume de calda utilizado é de 200 litros/ha. |
Commelina benghalensis (trapoeraba) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Digitaria horizontalis (capim-colchão) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | ||
Digitaria insularis (capim-amargoso) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 1 perfilho | ||
Eleusine indica (capim-pé-de-galinha) | 192 | 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Ipomoea grandifolia (corda-de-viola) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 6 folhas |
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Nota: 1 Litro do produto comercial contém 480 gramas de Mesotrione. Utilizar óleo mineral 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a emergência das culturas indicadas e das plantas daninhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de MESON 480 SC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. O óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Na aplicação o volume de calda utilizado por hectare é de 200 litros.
MESON 480 SC deve ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra. São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulo de 110 graus, tais como Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet e ainda bicos de jato cônicos como Conejet, Fullijet ou similares. A pressão recomendada varia entre 20 e 40 libras por pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores são indicadas para locais que não haja riscos de atingir as folhas de plantas econômicas por deriva. As gotas maiores possibilitam a formação de película com distribuição homogênea do herbicida sobre o solo. É muito importante a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar sobreposição das faixas de aplicação. Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30o C) e umidade do ar abaixo de 70%.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus. Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Para a limpeza (descontaminação) adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
Milho: 60 dias.
Cana-de-açúcar: 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda (1) L/ha | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Aplicação em pré- | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 – 1,4 | emergência das plantas infestantes e em | |||
pós-plantio da | |||||
Abacaxi | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 | 200 (terrestre) | cultura, através jato dirigido nas entrelinhas. | 1 |
Capim-favorito: | |||||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | 0,8 – 1,2 | a aplicação visando o controle | |||
de Capim- favorito | |||||
deve ser realizada | |||||
somente em | |||||
solo leve e médio. | |||||
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 | 200 - 400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em cafeeiros adultos, com jato dirigido para o solo. | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercialL/ha | Volume de calda L/ha(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Cana-de- açúcar | Capim- braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 | 300 - 400 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicar em pós-plantio da cultura e em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Capim- carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||||
Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Caruru | Aplicar em pós- plantio da cultura e em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||||
(Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola | |||||
(Ipomoea grandifolia) | |||||
Erva-quente | |||||
(Spermacoce alata) | |||||
Cana-de- açúcar | Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 1,2 | 300 - 400 (terrestre) | 1 | |
10 - 40 (aérea) | |||||
Leiteiro | |||||
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Poaia-branca | |||||
(Richardia brasiliensis) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão | |||||
(Digitaria horizontalis) | |||||
Citros | 1,2 – 1,4 | 200 - 400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em | 1 | |
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||||
Grama-seda | cítricos adultos, | ||||
(Cynodon dactylon) | com jato dirigido | ||||
para o solo. | |||||
Picão-preto | |||||
(Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Fumo | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 | 100 - 200 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entre-linha da cultura. Aplicar somente em solos leves e médios. As menores doses devem ser utilizadas em solos leves e as maiores doses em solos médios. A aplicação pode ser feita de duas formas: Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do Transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Poderá ocorrer injúria leve na cultura no período próximoà aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio, entretanto a recuperação da cultura ocorre entre 15 a 30 dias após a aplicação. Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré- emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria *Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla, utilizar dose de 1L/ha (produto comercial) | 1 |
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,8 | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 0,8* | ||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 0,6 – 0,8* | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,6 – 0,8 |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja (dessecação) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,2 – 0,4 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes (dessecação) antes do plantio da cultura da soja. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no máximo com 6 a 8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35%, respectivamente. | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Soja (solo leve) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,4 – 0,6 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O herbicida Boral® 500 SC, Capaz® aplicado na pós- emergência da soja causará danos à cultura. | |
Soja (solo leve e médio) | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,8 | Aplicação em pré- | 1 | |
Emergência das | |||||
250 - 300 | plantas infestantes e da cultura. | ||||
(terrestre) | Aplicação no plantio | ||||
convencional deve ser realizada somente | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
10 - 40 | Para solo leve | ||||
(aérea) | médio. O herbicida Boral® 500 SC, Capaz® aplicado na pós- emergência da soja | ||||
Causará danos à | |||||
cultura. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Citros | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Abacaxi | 60 |
Café | 130 |
Cana-de-açúcar e Soja | (1) |
Citros | 200 |
Fumo | UNA |
UNA - Uso não alimentar
(1) - Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas antes de 24 horas após aplicação, a menos que se use roupas protetoras.
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Abacaxi | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 - 1,4 | 200 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e em pós- plantio da cultura, através de jato dirigido nas entrelinhas. Capim-favorito: a aplicação visando o controle de capim- favorito deve ser realizada somente em solo leve e médio. | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 | ||||
Capim-favorito (Rhynchelytrum repens) | 0,8 - 1,2 | ||||
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 | 200 - 400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em cafeeiros adultos, com jato dirigido para o solo. | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião | |||||
(sementes) | |||||
Cana-de- açúcar | (Panicum maximum) | 1,2 | 300 - 400 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicar em pós-plantio da cultura e em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina | |||||
benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Citros | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,2 - 1,4 | 200 - 400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em cítricos adultos, com jato dirigido para o solo. | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 | Aplicação em pré- emergência no pré- plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. Aplicar somente em solos leves e médios. As menores doses devem ser utilizadas em solos leves e as maiores doses em solos médios. A aplicação poderá ser feita de duas formas: Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Poderá ocorrer injúria leve na cultura no período próximo à aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio, entretanto a recuperação da cultura ocorre entre 15 a 30 dias após a aplicação. Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré- emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria. * Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla, utilizar dose de 1 L/ha (produto comercial) | |||
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,8 | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 0,8* | ||||
Fumo | 100 - 200 (terrestre) | 1 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 0,6 - 0,8* | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,6 - 0,8 |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, no pós-plantio, tanto no sistema convencional como no plantio direto. A dose recomendada é para solos pesados. Não utilizar o herbicida CAPAZ® 500 SC nesta dose em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura. A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja. O herbicida CAPAZ® 500 SC aplicado no “cracking” da soja ou em plantas emergidas causará danos à cultura. Plantio direto: usar no controle das seguintes plantas daninhas: Amendoim-bravo, Capim-braquiária, Capim-marmelada, Capim-colchão, Corda- de-viola e Guanxuma, na seguinte sequência: 1a: dessecação de plantas daninhas (manejo químico); 2a: plantio; e 3a: aplicação do herbicida CAPAZ® 500 SC, sempre na dose de 1,2 L/ha. | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Soja (solo pesado) | Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | ||||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,2 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | 1 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, no pós-plantio, tanto no sistema convencional como no plantio direto. A dose recomendada é para solos pesados. Não utilizar o herbicida CAPAZ® 500 SC nesta dose em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura. A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja. O herbicida CAPAZ® 500 SC aplicado no “cracking” da soja ou em plantas emergidas causará danos à cultura. Plantio direto: usar no controle das seguintes plantas daninhas: Amendoim-bravo, Capim-braquiária, Capim-marmelada, Capim-colchão, Corda- de-viola e Guanxuma, na seguinte sequência: 1a: dessecação de plantas daninhas (manejo químico); 2a: plantio; e 3a: aplicação do herbicida CAPAZ® 500 SC, sempre na dose de 1,2 L/ha. | ||||
Desmódio (Desmodium tortuosum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Soja (solo pesado) | Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 1,2 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | 1 | |
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | |||||
Soja (solo leve) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,4 - 0,6 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O herbicida CAPAZ® 500 SC aplicado na pós- emergência da soja causará danos à cultura. | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||||
Soja (solo leve e médio) | 0,8 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O herbicida CAPAZ® 500 SC aplicado na pós- emergência da soja causará danos à cultura. | 1 | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascentes, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Abacaxi | 60 |
Café | 130 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 200 |
Fumo | UNA |
Soja | (1) |
(1) - Não determinado devido a modalidade de emprego. UNA - Uso não alimentar
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas antes de 24 horas após aplicação, a menos que se use roupas protetoras.
CULTURAS | PRAGA | DOSES (L p.c. / 100 kg de sementes) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 2,5 | O tratamento é feito apenas uma vez, antes do plantio. | 1 | - |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 1,5 - 2,5 |
CULTURAS | PRAGA | DOSES (mL p.c./ha) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 400 mL/ha | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, repetindo as aplicações a cada 7 dias. | 3 | Terrestre: 200 a 300 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Utilizar-se de pulverizadores costais manuais ou motorizados ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30-40 gotas/cm2 e tamanho de gotículas de 250 micra.
Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga.
Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27°C e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva e evaporação.
Sistema de agitação do Produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Tratamento de sementes: Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calcadas ao entrarem na área tratada.
GANIS 400 SC trata-se de um herbicida pós-emergente e seletivo, destinado ao controle de plantas infestantes na cultura do arroz-irrigado.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses p.c. | Número de Aplicações |
Nome comum Nome científico | |||
Arroz Irrigado | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) (Echinochloa cruspavonis) | 100 - 125 mL/ha | 1 |
Capim-jaú (Echinochloa colona) | |||
Junquinho (Cyperus iria) (Cyperus difformis) | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) (Aeschynomene denticulata) | |||
Falso cominho (Fimbristyllis miliacea) | |||
Aguapé-de-flexa (Sagitaria montevidensis) | |||
Aguapé-mirim (Heteranthera reniformes) |
Nota: Recomenda-se o uso de Espalhante-adesivo à base de Polioxietileno alquilfenol éter à 0,25% v/v.
Cultura | OBJETIVO | Doses p.c. | Número de Aplicações | Volume de Calda |
Cana-de-açúcar | Maturador | 50 - 75 mL/ha | 1 | 200 L/ha |
p.c.: produto comercial
Adicionar 0,5 % de óleo mineral na calda de aplicação
Inundar a lavoura até 7 dias após a aplicação de GANIS 400 SC, introduzindo uma lâmina de água proporcional ao tamanho do arroz, aumentando gradativamente, não ultrapassando 15 cm.
Os sintomas de efeito do produto sobre as plantas infestantes são possíveis de serem visualmente observados com 10 a 15 dias após sua aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes |
GANIS 400 SC deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização, em pós-emergência, dando uma cobertura uniforme sobre as plantas infestantes. Aplicação aérea e terrestre.
Utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos, utilizando volume de calda de 200 a 400 L/ha para o arroz e de 200 L/há para a Cana-de-açúcar.
Volume de aplicação: 40 – 50L de calda/ha. Altura do vôo: 2 – 3 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15m.
Tamanho, densidade da gota: 180 – 200 micra com no mínimo de 40 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas.
Condições climáticas: Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, não aplicando com temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Arroz: 118 dias
Cana-de-açúcar: 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Abacate | Antracnose-do-abacateiro (Colletotrichum sp.) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Cercosporiose-do-abacateiro (Pseudocercospora purpurea) | |||||
Cercosporiose-do-abacateiro (Cercospora perseae) | |||||
Início e época de aplicação: Antracnose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Cercosporiose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 800 – 1000 Costal: 800 - 1000 | 2 | 15 |
Podridão-negra (Chalara paradoxa) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares e reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Abóbora | Oídio-das-cucurbitáceas (Erysiphe cichoracearum) | 0,375 - 0,50 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | |||||
Início e época de aplicação: Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Abobrinha | Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | 0,375 - 0,50 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | 4 | 7 | |||
Início e época de aplicação: Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 0,4 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 40 - 300 | 3 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares após 25-35 dias do plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Alho, cebola e chalota | Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) | 0,375 - 0,50 L/ha | Tratorizado: 600 – 1000 Costal: 600 - 1000 | 4 | 14 - 21 |
Antracnose-da-cebola-branca (Colletotrichum dematium f.sp. circinans) | 7 | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | 7 | ||||
Ferrugem (Puccinia ali) | 7 | ||||
Início e época de aplicação: Antracnose-foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo entre 14 a 21 dias. Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta- do-conde) | Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Ferrugem (Batistopsora crucisfilii) | |||||
Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | |||||
Início e época de aplicação: Cercosporiose: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Banana (Foliar) | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella Musicola) | 0,5 – 0,625 L/ha | Tratorizado / Costal / Terrestre e Aérea: 15L de óleo Mineral / ha ou Terrestre / Tratorizado / Costal: 15L de água + 5L de óleo Mineral / ha | 4 | 14 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,5 – 0,75 L/ha | 30 | |||
Início e época de aplicação (foliar): Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar, se necessário, com intervalos de 14 dias, conforme monitoramento. Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar, se necessário, com intervalos de 30 dias, conforme monitoramento. Aplicação via terrestre/tratorizado/costal: Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado. Aplicar visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evitar que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Banana (via Axila) | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1 mL/planta | Pistola dosadora com haste longa para atingir a inserção das folhas: 1mL/planta | 1 | --- |
Início e época de aplicação (via axila): Aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. | |||||
Berinjela | Ferrugem (Puccinia sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum sp.) | |||||
Mancha-foliar-de-cercospora (Cercospora melongena) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares a partir do final do desenvolvimento foliar, quando forem observados o início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Batata-doce | Sarna-da-batata-doce (Elsinoe batatas) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Sarna-da-batata-doce (Sphaceloma batatas) | |||||
Ferrugem-branca (Albugo ipomoeae-panduranae) | |||||
Mancha-foliar-de-phomopsis (Phomopsis ipomoea-batata) | |||||
Mancha-parda (Phylosticta batatas) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Batata-yacon | Pinta-preta (Alternaria alternata) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 15 - 21 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 a 21 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Mancha-de-phoma (Phoma betae) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria tenuis) | |||||
Oídio (Erysiphe betae) | |||||
Ferrugem (Uromyces betae) |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Início e época de aplicação: Mancha-de-cercospora, Mancha-de-phoma, Mancha-de-alternaria e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Moniliase (Moniliophthora roreri) | |||||
Início e época de aplicação: Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Moniliase: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,75 - 1,0 L/ha (foliar) | Tratorizado: 500 Costal: 500 | 2 | 30 |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,75 - 2,75 L/ha (solo) | Tratorizado: 200 Costal: 200 | 1 | --- | |
Início e época de aplicação: Aplicação foliar: Iniciar as aplicações foliares quando a doença atingir nível de infecção de 5% nas folhas. Aplicação via solo: Iniciar as aplicações via solo quando a cultura estiver no estádio de florescimento. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Chuchu | Oídio (Podosphaera xanthii) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 300 – 800 Costal: 300 - 800 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Tratorizado: 600 – 1000 Costal: 600 - 1000 | ||||
Mancha-zonada-da-folha (Leandria momordica) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-zonada-da-folha e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Canola | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 40 - 300 | 3 | 15 |
Canela-preta (Leptosphaeria maculans) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Queima-das-folhas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Ervilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 400 Costal: 400 | 3 | 15 |
Oídio (Erysiphe poligoni) | |||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-ascochyta: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 400 Costal: 400 | 3 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença aos 30 dias após emergência e repetir a cada 15 dias, se houver condições favoráveis à doença. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora (Cercospora canescens) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 400 Costal: 400 | 3 | 15 |
Cercosporiose (Pseudocercospora cruenta) | |||||
Oídio (Erysiphe polygoni) | |||||
Oídio (Oidium sp.) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta (Phyllosticta zingiberi) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Gergelim | Mancha-de-alternaria (Alternaria sesami) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 3 | 15 |
Cercosporiose (Cercospora sesami) | |||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | |||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Cercosporiose e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Girassol | Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 300 - 600 Costal: 300 - 600 | 3 | 15 |
Ferrugem (Puccinia helianthi) | |||||
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | |||||
Mancha-cinzenta-da-haste (Phomopsis helianthi) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-alternaria, Ferrugem e Mancha-cinzenta-da-haste: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Grão-de-bico | Queima-de-ascochyta (Ascochyta rabiei) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 300 - 600 Costal: 300 - 600 | 3 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Guaraná | Antracnose-do-guarana (Colletotrichum guaranicola) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 300 - 600 Costal: 300 - 600 | 2 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Queima-das-folhas: Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 400 - 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Kiwi | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 2 | 15 |
Mancha-foliar (Phomopsis sp.) | |||||
Mancha-foliar (Glomerella cingulata) | |||||
Mancha-foliar (Alternaria alternata) | |||||
Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) | |||||
Início e época de aplicação: Mofo-cinzento: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Mancha-foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Lentilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta lentis) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 200 - 400 Costal: 200 - 400 | 3 | 15 |
Antracnose-da-lentilha (Colletotrichum truncatum) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-ascochyta: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Antracnose-da-lentilha: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Linhaça | Antracnose (Colletotrichum lini) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 200 - 400 Costal: 200 - 400 | 3 | 15 |
Ferrugem-do-linho (Melampsora lini) |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Início e época de aplicação: Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Ferrugem-do-linho: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Mamão | Sarna (Asperisporium caricae) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 0,2 L/ planta Costal: 0,2 L/ planta | 2 | 15 |
Podridão-da-haste-do-mamoeiro (Lasiodiplodia thebromae) | |||||
Oídio (Oidium caricae) | |||||
Oídio (Ovulariopsis papayae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Sarna: Iniciar as aplicações foliares no início da frutificação ao aparecimento dos primeiros sintomas. Podridão-da-haste-do-mamoeiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Mandioca | Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Oídio (Oidium manihotis) | |||||
Ferrugem (Uromyces manihotis) | |||||
Início e época de aplicação: Cercosporiose e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Mandioquinha- salsa | Mancha-das-folhas (Septoria sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Mancha-das-folhas (Colletotrichum sp.) | |||||
Mancha-das-folhas (Alternaria sp.) | |||||
Oídio (Leveillula taurica) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 - 2000 | 2 | 15 |
Antracnose (Glomerella cingulata) | |||||
Início e época de aplicação: Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporoides) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 Costal: 500 | 2 | 15 |
Mancha-de-cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | |||||
Verrugose (Cladosporium cladosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-cercospora: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Verrugose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Maxixe | Mancha-de-mirotécio (Myrothecium roridum) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Melão e Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 40 - 80 mL/100L de água | 1000 L/ha | 3 | 7 |
Início e época de aplicação: Aplicação foliar, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações semanalmente, conforme monitoramento. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Nabo | Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Pepino | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 - 1000 Costal: 600 - 1000 | 4 | 7 |
Oídio (Spharotheca fuliginea) | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria cucumerina) | |||||
Início e época de aplicação: Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Pimenta | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 300 - 800 Costal: 300 - 800 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 800 - 1000 Costal: 800 - 1000 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Quiabo | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 300 - 800 Costal: 300 - 800 | 4 | 7 |
Cercosporiose-do-quiabeiro (Cercospora hibiscina) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Rabanete | Alternariose (Alternaria spp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Romã | Coração-negro (Alternaria sp.) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 800 - 1000 Costal: 800 - 1000 | 2 | 15 |
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Cercosporiose-do-romã (Pseudocercospora punicae) | |||||
Sarna (Sphaceloma punicae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,2 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 40 - 300 | 2 | 20 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares, quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Tomate | Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 1000 Costal: 1000 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva, no início do florescimento ou quando forem observados os primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum spp. | Antracnose do abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Anonáceas | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Phoma betae | Mancha-de-Phoma | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Leptosphaeria maculans | Canela-preta | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chalota | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Leandria momordicae | Macha-zonada-da-folha | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Cercospora sesami | Cercosporiose | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Oidium manihotis | Oídio | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Alternaria spp. | Coração-negro | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TENAZ 250 SC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Abacate | 07 |
Abacaxi | 07 |
Abóbora | 07 |
Abobrinha | 07 |
Algodão | 21 |
Alho | 14 |
Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde) | 07 |
Banana (Aplicação Localizada) | 60 |
Banana (Aplicação Foliar) | 03 |
Batata | 14 |
Batata-doce | 14 |
Batata-yacon | 14 |
Berinjela | 07 |
Beterraba | 14 |
Cacau | 07 |
Café (Aplicação foliar) | 30 |
Café (Aplicação via solo) | 120 |
Canola | 14 |
Cará | 14 |
Cebola | 14 |
Chalota | 14 |
Chuchu | 07 |
Cupuaçu | 07 |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Gengibre | 14 |
Gergelim | 14 |
Girassol | 14 |
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Grão-de-bico | 14 |
Guaraná | 07 |
Inhame | 14 |
Jiló | 07 |
Kiwi | 07 |
Lentilha | 14 |
Linhaça | 14 |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Mandioca | 14 |
Mandioquinha-salsa | 14 |
Maracujá | 07 |
Maxixe | 07 |
Melancia | 10 |
Melão | 10 |
Nabo | 14 |
Pepino | 07 |
Pimenta | 07 |
Pimentão | 07 |
Quiabo | 07 |
Rabanete | 14 |
Romã | 07 |
Soja | 28 |
Tomate | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ha | ||||
BATATA | Pinta-Preta Alternaria solani | 400 a 600 | 4 | Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre no início da tuberização (ao redor de 45 dias após o plantio), reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades resistentes. Já as doses maiores devem ser utilizadas sob condições severas (clima muito favorável e variedades suscetíveis). Realizar um máximo de 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
Requeima Phytophthora infestans | 400 a 600 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença, ainda durante a fase de desenvolvimento vegetativo da cultura (aprox 20-30 DAE), reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores devem ser utilizadas sob condições severas (clima muito favorável e variedades suscetíveis). Realizar um máximo de 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura da batata, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora
Cultura | Dias |
Batata | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO:
Culturas | Alvos | Dose (p.c.) | Volume de Calda (Modo de aplicação) | Número Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 a 90 mL/ha | 200 L/ha (Costal) 100 a 200 L/ha (Tratorizada) 40 L/ha (Aérea) | 2 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação até o estágio de floração. A partir do florescimento da cultura aplicar quando o nível de infestação atingir de 1 a 2 lagartas pequenas por planta. O intervalo entre as aplicações será determinado em função da reinfestação. |
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo entre as aplicações será determinado em função da reinfestação. | |||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 500 a 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O intervalo entre as aplicações será determinado em função da reinfestação. |
Culturas | Alvos | Dose (p.c.) | Volume de Calda (Modo de aplicação) | Número Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
Feijão | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 120 a 180 mL/ha | 100 a 200 L/ha (Costal) 100 a 200 L/ha (Tratorizada) 40 L/ha (Aérea) | 2 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O intervalo entre as aplicações será determinado em função da reinfestação. |
Maçã | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 60 a 80mL/ 100L d’água | 1000 L/ha (Costal) 1000 L/ha (Tratorizada) 40 L/ha (Aérea) | 4 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O intervalo entre as aplicações será determinado em função da reinfestação. |
Milho | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 a 180 mL/ha | 200 L/ha (Costal) 200 a 400 L/ha (Tratorizada) | 1 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, em lagartas até o 3° instar (1,5cm), com no máximo 20% de infestação. |
Soja | Lagarta-da- soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 a 90 mL/ha | 100 a 200 L/ha (Tratorizada) 40 L/ha (Aérea) | 2 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. O intervalo entre as aplicações será determinado em função da reinfestação. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 135 a 150 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. O intervalo entre as aplicações será determinado em função da reinfestação. | |||
Tomate | Broca- pequena-do- tomateiro* (Neoleucinode s elegantalis) | 6,0 a 9,0 mL/ 100L d’água | 400 a 1000 L/ha (Costal) 400 a 1000 L/ha (Tratorizada) | 4 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início do florescimento até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. Intervalo de aplicação de 7 dias. |
Traça-do- tomateiro* (Tuta absoluta) | 50,0 mL/ 100L d’água | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas, procurando atingir toda a parte aérea da cultura. Intervalo de aplicação de 7 dias. | |||
Broca-grande- do-fruto* (Helicoverpa zea) | 9,0 mL/ 100L d’água | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início da frutificação até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. Intervalo de aplicação de 7 - 10 dias. |
Culturas | Alvos | Dose (p.c.) | Volume de Calda (Modo de aplicação) | Número Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
Trigo | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 100 a 150 mL/ha | 100 a 200 L/ha (Costal) 100 a 200 L/ha (Tratorizada) 40 L/ha (Aérea) | 2 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O intervalo entre as aplicações será determinado em função da reinfestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Pulverizadores costais podem ser empregados nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, tomate e trigo. Enquanto pulverizações tratorizadas podem ser conduzidas nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, feijão, maçã, soja e trigo. Recomenda- se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo
“Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como: Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC
Umidade relativa do ar: acima de 50% Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h)
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Algodão 7 dias
Feijão 14 dias
Maçã 14 dias
Milho 7 dias
Soja 7 dias
Tomate 1 dia
Trigo 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas controladas | Doses | Número de aplicações | Modo de aplicação / Volume de calda (L/ha)1 |
Abacaxi | Ácaro-alaranjado (Dolichotetranychus floridanus) | 75 - 100 mL/100 L água (0,45 – 0,6 L/ha) | 3 | Terrestre: 600 L/ha |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos ácaros. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Algodão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,75 - 1,0 L/ha | 2 | Terrestre: 150 - 300 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: As aplicações devem ser iniciadas logo no início da infestação do ácaro praga, quando atingir o nível de controle (10% das plantas atacadas). Utilize a dose maior quando as condições climáticas com respeito a umidade e temperatura forem favoráveis ao aparecimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Repetir a pulverização, se necessário, no mínimo 14 dias após a primeira aplicação. | ||||
Café | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 1,0 - 2,0 L/ha | 2 | Terrestre:1.000 a 2.500 L/ha |
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 1,5 - 2,0 L/ha | Terrestre: 500 a 600 L/ha | ||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 30 dias | ||||
Citros | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 100 mL/100 L água (1,0 – 2,4 L/ha) | 3 | Utilizar 5 a 12 L de calda por planta. Terrestre: 1000 a 2400 L/ha |
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||
Psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri) | 1,6 a 1,8 L/ha2 | |||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | 1,5 L/ha | 1 | ||
Época e intervalo de aplicação:
planta. Considerar infestada a folha que apresentar 5 ou mais ácaros presentes. A aplicação deve ser feita quando atingir, no máximo, 30% de folhas infestadas. Realizar, no máximo, 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Coco | Ácaro-do-coqueiro (Aceria guerreronis) | 200 mL/100 L água (1,2 L/ha) | 2 | Terrestre: 600 L/ha |
Ácaro-vermelho-das-palmeiras (Raoiella indica) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento do ácaro, na fase de floração e frutificação. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. | ||||
Dendê Pupunha Açaí Castanha-do- Pará Macadâmia Pinhão | Ácaro-do-coqueiro (Aceria guerreronis) | 200 mL/100 L água (1,2 L/ha) | 2 | Terrestre: 600 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento do ácaro, na fase de floração e frutificação. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. | ||||
Feijão Amendoim Ervilha Feijões Grão-de-bico Lentilha | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,75 – 1,0 L/ha | 2 | Terrestre: 150-200 Aérea: 20-40 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar quando o a infestação atingir o nível de controle, ou seja, quando encontrar seis plantas com sintoma de ataque ou presença dos ácaros em 2 m de linha. | ||||
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL/100 L água (1,0 L/ha) | 2 | Terrestre: 1000 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando forem observados 3 a 4 ácaros por folha. Reaplicar quando atingir o nível estipulado. | ||||
Mamão Abacate Anonáceas Cacau Cupuaçu Guaraná Manga Maracujá Kiwi Lichia Romã | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae | 75 a 100 mL/100 L água (0,45 – 0,6 L/ha) | 3 | Terrestre: 600 L/ha |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos ácaros. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Morango Acerola Amora Azeitona Framboesa Pitanga Mirtilo Seriguela | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 mL/100 L água (0,7 L/ha) | 3 | Terrestre: 700 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Plantas Ornamentais3 | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 mL/100 L água (3,0 L/ha) | 2 | Terrestre:1500 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros |
Soja | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,75 – 1,0 L/ha | 2 | Terrestre: 150-200 Aérea: 20-40 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: A aplicação deve ser realizada no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. | ||||
Tomate Abóbora Abobrinha Berinjela Chuchu Jiló Maxixe Pepino Pimenta Pimentão Quiabo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 mL/100 L água (1,0 L/ha) | 2 | Terrestre: 1000 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros |
Obs.: 1 litro de ORTUS 50 SC corresponde 50 g do ingrediente ativo FENPIROXIMATO
- O volume da calda pode variar conforme o porte da cultura agrícola envolvida, bem como do equipamento de aplicação empregado.
- Adicionar óleo vegetal a 1% v/v na calda.
- De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se
plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Vide INSTRUÇÕES DE USO
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Abacaxi | Dolichotetranychus floridanus | Ácaro-alaranjado, Ácaro-plano-da-base-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Abobrinha | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Açaí | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Acerola | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amora | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Anonáceas | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Berinjela | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Cacau | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Chuchu | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Citros | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Coco | Aceria guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Cupuaçu | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Dendê | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Ervilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijões | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Framboesa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Guaraná | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Jiló | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Kiwi | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado. | Ver detalhes |
Lentilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Lichia | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Macadâmia | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Maracujá | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Maxixe | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Mirtilo | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Oliveira | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Pepino | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimenta | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pinhão | Aceria guerreronis | Ácaro-do-coqueiro | Ver detalhes |
Pinhão manso | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Pitanga | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Tetranychus urticae | Acaro-rajado | Ver detalhes |
Pupunha | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Quiabo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Romã | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Seriguela | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
ORTUS 50 SC, é diluído em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando-se equipamento costal manual, ou motorizado (atomizador), bem como através de tração tratorizada, pulverizadores munidos com barra ou pistola, e por aeronaves.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ORTUS 50 SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Coloque água limpa, no tanque do pulverizador, até metade da sua capacidade. A presença de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pode reduzir a eficácia do produto. Com o sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose recomendada de ORTUS 50 SC e complete o volume do tanque com água. A agitação deverá ser constante durante o preparo e aplicação da calda, visando manter homogênea a calda de pulverização. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador, pulverizando logo após a sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizadores equipados com bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
A variação do volume de calda está em função da cultura a ser tratada, seu estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento.
As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizados obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
IMPORTANTE: Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Para aplicar este produto, use uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro agrônomo.
ORTUS 50 SC, pode ser aplicado com aeronaves agrícolas, adaptadas com barra e equipadas com bicos hidráulicos ou rotativos, tipo micronair.
Volume de calda: 20 a 40 litros por ha.
Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras dotadas de pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos que produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido poderão atingir culturas vizinhas sensíveis (Vide “Recomendações para evitar deriva”, abaixo).
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das gotas.
Altura de voo: 3 - 4 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura de voo possível, desde que garanta segurança adequada ao voo.
Não sobrepor faixa de aplicação.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Condições climáticas: devem ser respeitadas as condições de velocidade do vento, de 3 a 10 km/h, temperatura inferior a 30° C, e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
A critério do Eng. Agr. Responsável, os limites climáticos, acima, podem ser flexibilizados, mediante uso de tecnologia adequada.
Não permita que a deriva, proveniente da aplicação, atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a
pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 28 dias |
Café, Citros, Maçã | 15 dias |
Mamão, Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Lichia, Manga, Maracujá, Romã | 3 dias |
Soja | 28 dias |
Tomate, Abóbora, Abobrinha, Berinjela, Chuchu, Jiló, Maxixe, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo | 7 dias |
Morango, Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Mirtilo, Pitanga, Seriguela | 5 dias |
Plantas ornamentais | U.N.A (Uso Não Alimentar) |
Coco, Açaí, Castanha-do-Pará, Dendê, Macadâmia, Pinhão, Pupunha | 7 dias |
Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, Grão de bico, Lentilha | 14 dias |
Recomenda-se aguardar o completo secamento do produto sobre as folhas das plantas tratadas. Aguardar pelo menos 24 horas.
Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada.
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 10 g/100 L de água * | 3 | 2000 L/ha | Turbo atomizador | 14 |
Verrugose | Elsinoe fawcetti | 2 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Pinta-preta, fazer no máximo 03 aplicações com FLINT® 500 WG, intercalando com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para manejo de resistência. Como programa de controle da pinta-preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal tenham caído e continua-se com mais 2 pulverizações durante a fase de frutificação, em intervalos de 28 a 30 dias. Realizar a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal tenham caído e uma segunda aplicação de 28 a 30 dias após a primeira. Para o controle de Verrugose são necessárias apenas 2 aplicações iniciais com FLINT® 500 WG (2/3 das pétalas caídas). *Acrescentar à calda óleo vegetal a 0,5 %. | |||||||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | 7,5 - 10 g/100 L de água | 4 | 1000 – 2000 L/ha | Turbo atomizador | 07 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Sarna, aplicar preventivamente, a partir do início da brotação, com intervalo de 7 a 10 dias, variável de acordo com o vigor vegetativo das plantas, a pressão de infecção e as condições meteorológicas. Fazer 03 aplicações por safra de FLINT® 500 WG e de outros fungicidas que tenham mecanismo de ação distinto. O número máximo de 04 aplicações pode ser utilizado em pomares nos quais seriam necessárias 12 ou mais aplicações por safra. Utilizar a maior dose na ocorrência de condições muito favoráveis ao fungo (alta umidade, temperaturas amenas e alta pressão de infecção). | |||||||
Algodão | Tombamento | Rhizoctonia solani | 40g/100 kg de sementes | 1 | 1000 ml/100 kg de sementes | Batelada Fluxo contínuo | ND* |
Milho | Podridão-dos- grãos- armazenados | Aspergillus flavus | 20 g/100 Kg de sementes (equivalente a 4 g / 60.000 sementes) | 600 mL / 100 Kg de sementes (equivalente a 120 mL / 60.000 sementes) | |||
Soja | Podridão-das- sementes | Fusarium pallidoroseum | 20 g/100 Kg de sementes | 600 mL/100 Kg sementes | |||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Por se tratar de tratamento de sementes, é feita uma única aplicação antes do plantio. O tratamento da semente aumenta o atrito entre os grãos, o que provoca uma diminuição da fluidez da mesma durante a semeadura, reduzindo a quantidade de sementes/ha. Por isso, recomenda-se fazer a regulagem da semeadeira com a semente tratada. Para a cultura do milho: 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. Corrigir a dose quando for usado um maior número de sementes por hectare. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Aspergillus flavus | Fungo-de-pós-colheita, Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Na operação de tratamento de sementes industrial, diluir o produto em água, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, respeitando a proporção de 70 mL de água para 20 gramas de produto, agitando-se até obter uma calda homogênea.
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas e doenças.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido, que garantam a germinação e emergência uniforme logo após o tratamento.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
ABÓBORA | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 – 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terreste) | Pulgões: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
ABOBRINHA | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 – 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terreste) | Pulgões: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
ACELGA | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | ||||
AGRIÃO | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
ALFACE | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
ALGODÃO | Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 400 g/ha | 3 | 150 - 200 L/ha (Aplicação Terrestre) 10 - 30 L/ha (Aplicação aérea) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Bicudo: Iniciar as aplicações a partir da emissão dos primeiros botões florais ou quando forem constatados de 1 a 2% de infestação. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | |||||
Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
ALMEIRÃO | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | ||||
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 200-300 g/ha | 3 | 500 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
BRÓCOLIS | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | ||||
CHICÓRIA | Pulgão-da-couve (Aphis gossypii) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | ||||
CHUCHU | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 – 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
COUVE | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
COUVE- CHINESA | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | ||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
COUVE-FLOR | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
CRISÂNTEMO* | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 g/ha ou 40 g/100 L água | 2 | 600 – 1000 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | |||||
ESPINAFRE | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
ESTEVIA | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
FUMO | Pulgão-do-fumo (Myzus nicotianae) | 300-400 g/ha | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
MAXIXE | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 – 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200-400 g/ha | Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200-400 g/ha | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
MOSTARDA | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
PEPINO | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 200- 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS* | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 g/ha ou 40 g/100 L água | 2 | 600 – 1000 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
REPOLHO | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | ||||
RÙCULA | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
ROSA* | Mosca-branca (Trialeuroides vaporarum) | 400 g/ha ou 40 g/100 L água | 2 | 600 – 1000 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão (Capitophorus rosarum) | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 40 g/100 L água | 3 | 600 - 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Ao fazer os levantamentos da população das pragas no campo, considerar a presença visual de ninfas e adultos da mosca branca e formas ápteras e aladas dos pulgões.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Myzus nicotianae | Pulgão, Pulgão-do-fumo | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rosa | Trialeurodes vaporariorum | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm²;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Aplicação terrestre: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda ao redor de 150 a 200 L/ha.
Aplicação aérea:
Aplicação aérea do produto com a utilização de aeronaves (aviões ou helicópteros), especializados e autorizados por órgãos oficiais competentes, obedecendo os parâmetros abaixo recomendados:
Equipamento de pulverização:
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”.
Ângulo do jato a 135º ou 45º para trás ou
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65º.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m).
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2. Volume de calda de aplicação: Ao redor de 10 - 30 L/ha.
Largura da faixa de aplicação:
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m.
Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Condições metereológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30º C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorado com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Se a praga já estiver presente em população alta, inclusive nas culturas adjacentes, ou em cultivares suscetíveis à transmissão de viroses, usar a dose maior.
Tecnologia De Aplicação: As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto.
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Pressão de máxima na saída do bico de pulverização 100 psi.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Evitar escorrimento pelas folhas.
Equipamentos De Pulverização: Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
CULTURA | DIAS |
ABÓBORA | 3 |
ABOBRINHA | 3 |
ACELGA | 5 |
AGRIÃO | 5 |
ALFACE | 5 |
ALGODÃO | 7 |
ALMEIRÃO | 5 |
BATATA | 3 |
BRÓCOLIS | 5 |
CHICÓRIA | 5 |
CHUCHU | 3 |
COUVE | 5 |
COUVE-CHINESA | 5 |
COUVE-DE-BRUXELAS | 5 |
COUVE-FLOR | 5 |
CRISÂNTEMO | UNA |
ESPINAFRE | 5 |
ESTÉVIA | 5 |
FUMO | UNA |
MAXIXE | 3 |
MELANCIA | 3 |
MELÃO | 3 |
MOSTARDA | 5 |
PEPINO | 3 |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA |
REPOLHO | 5 |
ROSA | UNA |
RÚCULA | 5 |
TOMATE | 3 |
UNA = Uso não Alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Algodão | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 50 (25 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas daninhas), sempre antes da semeadura. O plantio poderá ser feito 1 (um) dia após após a pulverização, pois o produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade às culturas. |
Feijão | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Hortelã (Hyptis lophanta) Picão-preto (Bidens pilosa) | 50 (25 g.i.a.) | |
Milho | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 80 (40 g.i.a.) | |
Soja | Leiteira (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea nil) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 40 (20 g.i.a.) | |
Picão-preto (Bidens pilosa) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 80 - 100 (40 - 50 g.i.a.) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 (25 g.i.a.) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Alho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cebola | Chenopodium album | ançarinha-branca, erva-de-são-joão (2), erva-formigueira-branca | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas.
Evitar o uso em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
DESSECAÇÃO | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Feijão (Phaseolus vulgaris) | 50 - 60 (25 - 30 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação quando a cultura estiver com 50% das folhas amarelas e com cerca de 70% das vagens maduras (coloração do amarelo ao palha). |
Soja (Glycine max) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) (Ipomoea nil) | 40 - 50 (20 - 25 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) única aplicação do produto quando os grãos de soja estiverem fisiologicamente maduros, ou seja, 80% a 90% das vagens mudando a coloração. |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação. O equipamento de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Café | Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 (25 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação, quando as plantas daninhas estiverem com 6 a 8 folhas. |
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Citros | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Guanxuma (Sida rhombifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 (25 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação, quando as plantas daninhas estiverem com 6 a 8 folhas. |
Maçã | Picão-preto (Bidens pilosa) | 150 – 200 (75 – 100 g. i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação, quando as plantas dainhas estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas. Utilizar barras laterais com asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as culturas.
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Algodão | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Picão-preto (Bidens pilosa) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Carrapicho-de-carneiro (Acanthaspermum hispidum) | 50 - 60 (25 - 30 g.i.a.) | Estádio: 2 a 6 folhas Fazer 1 (uma) aplicação única quando o algodão estiver com 45 ou mais dias de germinação. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados), pois o produto tem ação pré- emergente para essas ervas. |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 40 – 60 (20 – 30 g.i.a.) | ||
Mandioca | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea nil) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Hortelã (Hyptis lophanta) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia branca (Richardia brasiliensis) Guanxuma (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Desmodio (Desmodium tortuosum) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Picão-Branco (Galinsoga parviflora) Anileira (Indigofera hirsuta) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus hybridus) | 120 - 200 (60 - 100 g.i.a.) | Estádio: 2 a 8 folhas Fazer 1 (uma) única aplicação nas entre linhas da cultura, quando as plantas de mandioca estiverem com aproximadamente 5 meses após a germinação apresentando de 30 a 40 cm de haste em relação ao solo. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados), pois o produto tem ação pré- emergente para essas ervas. |
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque de grande ângulo (série 110, TK), com jato dirigido na entrelinha da cultura, trabalhando-se com pressão de 30 a 45 lb/pol² e volume de calda de 200 - 300 L de calda/ha para a cultura do algodão e 400 L de calda/ha para a cultura da mandioca. Deve-se proporcionar uma cobertura uniforme das plantas daninhas e evitar que o produto atinja as folhas da cultura de algodão ou culturas vizinhas. Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia, com ventos fortes e quando as plantas estiverem com déficit hídrico.
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Alho | Erva-de-passarinho (Stellaria media) Picao-branco (Galinsoga parviflora) Picao-preto (Bidens pilosa) | 120 - 180 (60 - 90 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio |
Batata | Capim-colchao (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Picao-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 70 (35 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio |
Erva-de-bicho (Solanum americanum) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 50 – 70 (25 – 35 g.i.a.) | ||
Cana-de- açúcar | Capim colchao (Digitaria horizontalis e Digitaria nuda) Capim coloniao (Panicum maximum) Caruru (Amaranthus viridis) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 250 (125 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio |
Capim-branco (Chloris polydactyla) Capim-colchão (Digitaria horizontalis e Digitaria nuda) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 250 – 400 (125 – 200 g.i.a) | Fazer 1 (uma) aplicação em pré-emergência. | |
Braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | 400 (200 g.i.a.) | ||
Feijão | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus viridis) Caruru (Amaranthus deflexus) Beldroega (Portulaca oleracea) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 110 (55 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação até 3 dias antes da semeadura do feijão, em pré-emergência das plantas daninhas. |
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Mandioca | Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus deflexus) Caruru (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvilea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteiro (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Hortelã (Hyptis lophanta) | 120 - 200 (60 - 100 g.i.a.) | Realizar 1 (uma) aplicação logo após o plantio da maniva, podendo se estender até 15 dias após o plantio, antes da emergência da cultura. |
Milho | Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 120 (60 g.i.a.) | Fazer 1 aplicação até 7 dias antes da semeadura do milho, em pré-emergência das plantas daninhas. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Leiteiro (Euphorbia heterophylla) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 100 – 150 (50 – 75 g.i.a.) | ||
Soja | Picao-preto (Bidens pilosa) Capim-colchao ou milha (Digitaria horizontalis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 90 - 120 (45 - 60 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Desmodio ou Carrapicho-beico-de-boi (Desmodium tortuosum / Desmodium Purpureum) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Caruru-de-manha (Amaranthus viridis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia / Ipomoea aristolochiaefolia) Erva-palha ou Picao-grande (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Guanxuma (Sida rhombifolia) Guanxuma ou malva-branca (Sida cordifolia) Joa-de-capote (Nicandra physaloides) Nabica (Raphanus raphanistrum) Poaia branca (Richardia brasiliensis) Buva (Conyza bonariensis) Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 120 (60 g.i.a.) |
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 100 – 150 (50 – 75 g.i.a.) | Deve ser aplicado no solo, próximo à semeadura da soja, em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |
Trigo | Azevém (Lolium multiflorum) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 100 – 120 (50 – 60 g.i.a.) | Fazer 1 aplicação no solo, em pré- emergência das plantas daninhas, até 7 dias antes da semeadura do trigo. Em caso de plantas daninhas emergidas, adicionar óleo mineral à calda na concentração de 0,5% v/v |
Nota1: Para picão-preto (Bidens pilosa), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer a aplicação em condições de baixa infestação.
Nota 3: Para Capim-colchão (Digitaria nuda), usar dose somente em solos arenosos (leves)
Alho e Batata: Fazer pulverização terrestre, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal. Soja, cana-de-açúcar e Mandioca: Fazer pulverização terrestre ou via aérea, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal. Via terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L de calda/ha para soja, alho, cana-de-açúcar e batata e 400 L de calda/ha para mandioca. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 Km/h, temperaturas superiores a 27
°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação. Via aérea: Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação.
Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo "Micronair". Volume de calda: 30 - 40 L/ha.
Altura de vôo: com barra: 2 - 3 m; com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 -20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado).
Tamanho / densidade de gotas: partículas com tamanho de 100 - 200 micras, com densidade de 20 - 30 gotas/cm². Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27 °C e umidade relativa do ar superior a 70%. Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação.
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Café | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchao (Digitaria horizontalis) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Picao-preto (Bidens pilosa) | 160 - 240 (80 - 120 g.i.a.) | Modalidade de aplicação: Pré- emergência das plantas daninhas Fazer 1 (uma) aplicação, dois e três dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas. |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 150 – 180 (75 – 90 g.i.a.) | ||
Cebola | Ancarinha-branca (Chenopodium album) Capim-colchao (Digitaria horizontalis) Picao-branco (Galinsoga parviflora) Fedegoso (Senna obtusifolia) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 180 (60 - 90 g.i.a.) |
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Citros | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru-de-macha (Amaranthus viridis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Maria-pretinha (Solanum americanum) Picao branco (Galinsoga parviflora) Picao-preto (Bidens pilosa) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 160 - 240 (80 - 120 g.i.a.) | |
Eucalipto (Eucalyptus grandis) E Pinus (Pinus taeda e Pinus elliatti) | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Guanxuma (Sida rhombifolia) Picao-preto (Bidens pilosa) | 180 – 250 (90 – 125 g.i.a.) | Modalidade de aplicação: Pré-emergência das plantas daninhas em área total. Fazer 1 (uma) aplicação, dois e três dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Capim-colonião (Panicum maximum) | 200 – 250 (100 – 125 g.i.a.) | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Beldroega (Portulaca oleracea) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Maria-pretinha (Solanum americanum) Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 120 – 250 (60 – 125 g.i.a.) | ||
Braquiária (Brachiaria decumbens) Picão-preto (Bidens pilosa) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 400 – 800 (200 – 400 g.i.a.) | Modalidade de aplicação: Pré-emergência das plantas daninhas em área total. Fazer 1 (uma) aplicação, antes do transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 200 – 800 (100 – 400 g.i.a.) |
Nota 3: Para capim-colonião (Panicum maximum) usar a dose somente em solos arenosos (leve).
Nota 4: Na cultura da Cebola utilizar o produto somente em solos areno-argilosos (médios) e argilosos (pesados), sendo que para Fedegoso (Senna obtusifolia) e Nabiça (Raphanus raphanistrum) efetuar o controle somente em solos areno-argilosos (médios).
Aplicação poderá ser feita em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total. Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado) utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 70% visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
O controle de plantas daninhas em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras.
Manejo Outonal em Áreas Agriculturáveis Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Buva (Conyza bonariensis) | 120 (60 g.i.a./ha) | Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a colheita da cultura precedente (Manejo Outonal). Caso existam plantas daninhas emergidas, aplicar herbicida pós-emergente de ação total (seguir recomendação do fabricante), de 2 a 3 dias antes da aplicação do OSBAR 500 WP. |
Caruru-gigante (Amaranthus palmeri) |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado) utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 70% visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Culturas | Período mínimo entre aplicação e semeadura |
Soja | Sem restrição |
Milho | 14 dias |
Algodão | 21 dias - Entre aplicação do produto e a semeadura deverá ter ocorrido precipitação mínima de 25mm. |
Girassol, Sorgo e Trigo | 30 dias |
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Mandioca | Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus deflexus) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 (60 - 100 g i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação tratorizada ou via aérea, logo após a poda, antes da brotação da cultura. Nota 1: Caso houver plantas daninhas emergidas, recomenda- se adicionar 0,5% de adjuvante ou óleo mineral na calda. Nota 2: Usar as menores doses em solos arenosos (leve) e as doses maiores em solos argilosos (pesado) pois OSBAR 500 WP tem ação pré-emergente para essas ervas. |
Via terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. Recomenda-se 400 L de volume de calda/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque
deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27° C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Via aérea: Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo “Micronair”. Volume de calda: 30 - 40 L/ha.
Altura do voo: com barra: 2 - 3 m; com Micronair: 3 - 4 m. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado).
Tamanho / densidade de gotas: partículas com tamanho de 100 - 200 micra, com densidade de 20 - 30 gotas/cm2. Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27 °C e umidade relativa do ar superior a 70%.
Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação.
CUIDADOS NA LIMPEZA DO PULVERIZADOR:
Antes da aplicação, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis. Antes da aplicação, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado. Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo.
LIMPEZA/LAVAGEM DO PULVERIZADOR:
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o produto. Imediatamente após o término da aplicação, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1% ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos. Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo 15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos. Caso esteja usando diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto.
Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas. Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3. Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente.
INTERVALOS DE SEGURANÇA | DIAS |
Algodão | 100 |
Alho | 100 |
Batata | 75 |
Café | 07 |
Cana-de-açúcar | 180 |
Cebola | 90 |
Citros | 07 |
Eucalipto | UNA (Uso não Alimentar) |
Feijão | 07 |
Maçã | 90 |
Mandioca | 75 |
Milho | 80 |
Pinus | UNA (Uso Não Alimentar) |
Soja | 10 |
Trigo | Não Determinado |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O ADVER 240 SC tem demonstrado eficiência no controle de espécies que apresentam suspeitas de resistências aos principais grupos químicos como fosforados, carbamatos, piretróides e reguladores de crescimento. Em estudos realizados em laboratório, o produto não tem apresentado indícios de resistência cruzada. Devido ao seu modo de ação único, o ADVER 240 SC apresenta-se como uma boa opção para o manejo integrado de pragas, principalmente nos Programas de Rotação ou Alternância de Produtos.
Cultura | Alvo Biológico (Nome comum/ Nome científico) | Dose Produto Comercial* | Nº máximo de aplicações | Volume de Calda |
Algodão | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 – 1,50 L/ha | 4 | Terrestre 100 – 200 L/ha |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,8 – 1,2 L/ha | |||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 1,25 L/ha | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para lagarta-da-maçã: Aplicar quando houver 10 a 12% de botões florais ou maçãs atacadas por lagartas, repetir sempre que a infestação atingir a estes níveis. Para Helicoverpa e lagarta-do-cartucho: Aplicar assim que observado o aparecimento das lagartas, reaplicando a cada 5 dias devido à rápida capacidade de reinfestação da praga. Para o ácaro-rajado e ácaro-branco: Aplicar quando atingir o nível econômico de dano. Repetir se necessário. Procurar obter uma cobertura uniforme de pulverização. Intervalo entre aplicações: 5 dias | ||||
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 50 – 100 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão, reaplicar caso haja reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área. Intervalo de aplicação: 5 dias. | ||||
Amendoim | Tripes do bronzeamento (Enneothrips flavens) | 0,5 – 0,8 L/ha | 2 | Terrestre 150 L/ha |
Lagarta do pescoço vermelho (Stegasta bosquella) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 02 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área. |
Cultura | Alvo Biológico (Nome comum/ Nome científico) | Dose Produto Comercial* | Nº máximo de aplicações | Volume de Calda |
Batata | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 0,5 – 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 400 L/ha |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | ||||
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,75 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação. Intervalo de aplicação: 5 dias. | ||||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 0,5 – 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 800 – 1000 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação. Intervalo de aplicação: 5 dias. | ||||
Couve | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 50 – 100 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão, reaplicar caso haja reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área. Intervalo de aplicação: 5 dias | ||||
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,30 – 0,50 L/ha ou 30 - 50 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
Tripes (Thrips palmi) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em ambientes abertos ou protegidos, iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão. Sugere-se 3 aplicações, alternando produtos de modo de ação distintos. Evitar realizar aplicações sucessivas do mesmo produto. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga, indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala. Intervalo de aplicação: 8 dias |
Cultura | Alvo Biológico (Nome comum/ Nome científico) | Dose Produto Comercial* | Nº máximo de aplicações | Volume de Calda |
Eucalipto | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 - 150 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 200 - 500 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle do ácaro-rajado (Tetranychus urticae), a aplicação deve ser feita no início da infestação em viveiro. Havendo necessidade, efetuar nova aplicação. O produto deverá ser diluído em água na dose recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas. Intervalo de aplicação: 5 dias | ||||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B | 1,0 L/ha | 3 | Terrestre 100 - 200 L/ha |
Tripes (Thrips palmi) | 0,5 – 0,75 L/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início da infestação das pragas, reaplicar caso haja reinfestação. Intervalo de aplicação: 14 dias | ||||
Mamão | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 30 - 50 mL/100 L de água | 2 | Terrestre 1000 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão, reaplicar caso haja reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 02 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área. Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Maracujá | Lagarta-do-maracujazeiro (Dione juno juno) | 30 - 50 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação. Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Melão | Tripes (Thrips palmi) | 0,50 – 1,0 L/ha ou 50 - 100 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Cultura | Alvo Biológico (Nome comum/ Nome científico) | Dose Produto Comercial* | Nº máximo de aplicações | Volume de Calda |
Melancia | Tripes (Thrips palmi) | 0,50 – 1,0 L/ha ou 50 - 100 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação. Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda | 0,5 – 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 100 - 200 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve-se aplicar o produto no início de infestação, devendo ser reaplicado se houver reinfestação Intervalo de aplicação: 5 dias | ||||
Morango | Acaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
Broca-do-morango (Lobiopa insularis) | ||||
Pulgão-do-morangueiro (Capitophorus fragaefolli) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área. Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Pimentão | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve-se aplicar o produto no início de infestação, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Intervalo de aplicação: 5 dias. | ||||
Repolho | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 50 - 100 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área. Intervalo de aplicação: 5 dias. |
Cultura | Alvo Biológico (Nome comum/ Nome científico) | Dose Produto Comercial* | Nº máximo de aplicações | Volume de Calda |
Rosa | Acaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 - 50 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Em ambientes abertos ou protegidos, iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão. Sugere-se 3 aplicações, alternando produtos de modo de ação distintos. Evitar realizar aplicações sucessivas do mesmo produto. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga, indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala. Intervalo de aplicação: 5 dias | ||||
Soja | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,5 - 1,2 L/ha | 3 | Terrestre 150 - 200 L/ha |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,25 - 1,2 L/ha | |||
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,6 - 1,2 L/ha | |||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga repetindo-se em intervalos médios variando de cinco (5) a sete (7) dias, dependendo da evolução da praga, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área. Intervalo de aplicação: 5 - 7 dias | ||||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 25 - 50 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
Acaro-do-bronzeamento (Aculops lycopersici) | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para traça e brocas, iniciar aplicação assim que observadas a presença de mariposas ao redor da cultura, principalmente no período de floração. Para ácaros, aplicar o produto assim que for observada infestação, devendo ser reaplicado em caso de reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área. Intervalo de aplicação: 5 dias. |
*As doses mais altas devem ser utilizadas plantações com alta incidência da praga para um maior período de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Eucalipto | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Pimentão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
O ADVER 240 SC deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes. Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Algodão | 21 |
Batata, Morango, Repolho, Tomate | 07 |
Alho, Amendoim, Cebola, Couve, Feijão, Mamão, Maracujá, Melão, Melancia, Pimentão | 14 |
Crisântemo, Eucalipto, Rosa | UNA |
Milho | 45 |
Soja | 30 |
UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
As culturas de feijão, soja, milho e algodão, apesar de sensíveis a BARUS 339SC, apresentam seletividade quando o produto é aplicado em dessecação pré-plantio dessas culturas.
Algodão, Milho, Soja e Feijão:
Fazer 1 (uma) aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de áreas em sistema de plantio direto, sempre antes da semeadura (dessecação pré-plantio).
As plantas daninhas devem estar no estádio de desenvolvimento conforme tabela abaixo.
O plantio deverá ser feito 15 (quinze) dias após a pulverização.
O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitointoxicação.
CULTURA | ALVOS CONTROLADOS | DOSES INDICADAS | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Monocotiledôneas: | ||||
Algodão, Feijão, Milho e Soja | Zea mays | Milho voluntário | 0,175 a 0,240 L/ha (59,33 a 81,36 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência até estádio V4 |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 0,240 a 0,350 L/ha (81,36 a 118,65 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência da planta daninha quando no estádio de 2 a 4 folhas. | |
Cenchrus echinatus | Capim carrapicho | 0,240 a 0,350 L/ha (81,36 a 118,65 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 2 folhas até antes do perfilhamento. | |
Triticum aestivum | Trigo voluntário | |||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | 0,350 L/ha (118,65 g i.a/ha) | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | |||
Digitaria insularis | Capim-amargoso | |||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | |||
Lolium multiflorum | Azevém | |||
Eudicotiledôneas: | DOSES INDICADAS | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||
Amaranthus viridis | Caruru de mancha | 0,120 a 0,175 L/ha (40,68 a 59,33 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência da planta daninha quando estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. Soja voluntária até 3 trifólios. | |
Bidens pilosa | Picão-preto | |||
Euphorbia heterophylla | Leiteiro ou amendoim bravo | |||
Glycine max | Soja voluntária | |||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||
Ipomoea hederifolia | Corda-de-viola | |||
Parthenium hysterophorus | Losna branca | |||
Alternanthera tenella | Apaga fogo | 0,175 a 0,240 L/ha (59,33 a 81,36 g i.a/ha) | ||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||
Raphanus raphanistrum | Nabiça |
Senna obtusifolia | Fedegoso | |||
Amaranthus deflexus | Caruru | 0,240 a 0,350 L/ha (81,36 a 118,65 g i.a/ha) | ||
Richardia brasiliensis | Poaia branca | |||
Sonchus oleraceus | Serralha | |||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | |||
Tridax procumbens | Erva-de-touro | |||
Amaranthus retroflexus | Caruru | 0,350 L/ha (118,65 g i.a/ha) | ||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||
Conyza bonariensis | Buva | 0,175 a 0,350 L/ha (59,33 a 118,65 g i.a./ha) | Aplicar em pós- emergência da planta daninha quando no estádio de até 10 cm. | |
Borreria verticillata | Vassourinha-de- botão | 0,100 a 0,310 L/ha (33,9 a 105,09 g i.a./ha) | Aplicar em pós- emergência da planta daninha quando estiverem no estádio de 2 a 4 folhas |
i.a. = ingrediente ativo
Observações: Aplicar as doses maiores para estádios mais avançados das plantas daninhas ou em altas pressões de plantas daninhas. É essencial a adição de adjuvante a base de alquil ester etoxilado do ácido fosfórico na concentração de 0,5% v/v.
Para os cultivos perenes como café e citros, o BARUS 339 SC é seletivo, exclusivamente, em aplicação em jato dirigido. Portanto, deve-se evitar o contato do produto com as plantas cultivadas.
Café e Citros: Fazer 1 (uma) aplicação nas entre linhas das culturas respeitando o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas conforme tabela abaixo.
CULTURA | ALVOS CONTROLADOS | DOSES INDICADAS | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Monocotiledôneas: | ||||
Café e Citros | Commelina benghalensis | Trapoeraba | 0,175 a 0,350 L/ha (59,33 a 118,65 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência da planta daninha quando no estádio de 2 a 4 folhas |
Brachiaria plantaginea | Capim- marmelada | 0,350 L/ha (118,65 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 2 folhas até antes do perfilhamento. | |
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | |||
Cenchrus echinatus | Capim- carrapicho | |||
Digitaria insularis | Capim-amargoso | |||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | |||
Eudicotiledôneas: | DOSES INDICADAS | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||
Amaranthus viridis | Caruru de mancha | 0,120 a 0,175 L/ha (40,68 a 59,33 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. | |
Bidens pilosa | Picão preto | |||
Euphorbia heterophylla | Leiteiro ou amendoim bravo |
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | 0,175 a 0,350 L/ha (59,33 a 118,65 g i.a/ha) | ||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||
Galinsoga parviflora | Botão-de-ouro | 0,350 L/ha (118,65 g i.a/ha) | ||
Parthenium hysterophorus | Losna-branca | |||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||
Sinedrellopsis grisebachii | Agriãozinho | |||
Conyza bonariensis | Buva | 0,175 a 0,350 L/ha (59,33 a 118,65 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência da planta daninha quando no estádio de até 10 cm. |
i.a. = ingrediente ativo
Observações: Aplicar as doses maiores para estádios mais avançados das plantas daninhas ou em altas pressões de plantas daninhas. É essencial a adição de adjuvante a base de alquil ester etoxilado do ácido fosfórico na concentração de 0,5% v/v.
A aplicação do herbicida deve ser feita em jato dirigido protegido para que o produto não atinja as folhas da cultura, sendo recomendado o uso de “chapéu de napoleão” ou barras laterais protetoras específicas para jato dirigido que evitem deriva para a parte verde das culturas.
Soja e Feijão: A pulverização do produto BARUS 339 SC na dessecação pré-colheita deve ocorrer quando a cultura atingir a sua maturação fisiológica.
Algodão: A pulverização do produto BARUS 339 SC na desfolha pré-colheita deve ocorrer quando 80% das maças do algodoeiro estiverem abertas.
i.a. = ingrediente ativo
CULTURA | DOSES INDICADAS | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Dessecação pré-colheita | |||
Algodão | Gossypium hirsutum | 0,120 a 0,175 L/ha (40,68 a 59,33 g a.i/ha) | Aplicar quando 80% das maças estiverem abertas |
Feijão | Phaseolus vulgaris | 0,240 a 0,350 L/ha (81,36 g a 118,65 g a.i/ha) | Aplicar na maturação fisiológica da cultura |
Soja | Glycine max | 0,350 L/ha (118,65 g a.i/ha) | Aplicar na maturação fisiológica da cultura |
Observações: Aplicar as doses maiores para a dessecação/desfolha mais rápida da cultura ou das plantas daninhas antes da colheita. É essencial a adição de adjuvante a base de alquil ester etoxilado do ácido fosfórico na concentração de 0,5% v/v.
Permite a colheita entre 7 até 14 dias após a aplicação, dependendo da dose e condições climáticas. Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de dessecação
Aplique BARUS 339 SC conforme as recomendações da bula:
Aplique em pós-emergência das plantas daninhas na dose recomendada conforme consta na bula, sempre utilizando adjuvante a base de alquil ester etoxilado do ácido fosfórico a 0,5% v/v;
Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas;
Evite rebrotas respeitando:
Estádio de desenvolvimento das plantas daninhas conforme consta na bula;
Boa cobertura dos alvos a serem atingidos;
Aplicar quando as plantas daninhas estiverem em pleno vigor vegetativo;
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
Evite aplicação nas horas mais quentes do dia;
Evite aplicação nas seguintes condições: Temperatura acima de 30ºC, umidade relativa do ar abaixo de 60%, ventos acima de 10km/h;
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Feijão | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Milho | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Com pulverizador tratorizado ou costal manual: usar uma barra com bicos tipo leque (jato plano), aplicando-se em área total com volume de calda de 100 a 300 litros por hectare e pressão de serviço deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
É permitida a aplicação via jato dirigido de até 118,65 g i.a./ha.
Para aplicação foliar é permitido o uso de até 118,65 g i.a./ha desde que adotada distância de 160 m de vegetações adjacentes não alvo.
Selecionar pontas que produzam o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) gotas finas a médias.
Aeronaves agrícolas: Usar ponta de pulverização apropriada para este tipo de aplicação, com volume de calda de maior que 20 L/ha.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
É permitida a aplicação aérea de até 52,5 g i.a./ha desde que adotada distância de 210 m de vegetações adjacentes não alvo.
Classe de gotas: utilizar o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas das classes média a grossa.
Altura do voo: de 3 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição.
Volume de calda maior que 20 L/ha
Condições climáticas a serem respeitadas: Velocidade do vento até 10 km/h (2,78m/s); Temperatura até 28 °C; Umidade relativa do ar acima de 60%.
Milho: 120 dias Soja:3 dias Feijão: 3 dias Algodão:7 dias Café: 7 dias
Citros: 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças | Dose* (p.c.) | Volume de Calda (L/ha) | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 70 a 100 ml/100 L água | 1000 a 1500 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir da brotação até a florada e repetir com intervalos de 15 dias. No caso de aplicações curativas, aplicar logo após o início da infecção, reaplicando com intervalos de 7 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar as maiores doses sob condições favoráveis ao desenvolvimento da doença (presença de inóculo em folhas caídas e condições climáticas no ínicio do ciclo vegetativo). |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 85 a 175 ml/100 L água | 1000 a 1500 | 3 | As aplicações são realizadas em duas fases: a primeira iniciando pouco antes da brotação, e a segunda na abertura das pétalas florais, sempre com intervalos de 15 dias. Utilizar maiores doses sob condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença, bem como quando identificado sintomas iniciais da doença na área. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Deve-se evitar aplicações nas horas mais quentes do dia. Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e Umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Maçã e Pêssego 07 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.