CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Algodão | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 50 (25 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas daninhas), sempre antes da semeadura. O plantio poderá ser feito 1 (um) dia após após a pulverização, pois o produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade às culturas. |
Feijão | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Hortelã (Hyptis lophanta) Picão-preto (Bidens pilosa) | 50 (25 g.i.a.) | |
Milho | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 80 (40 g.i.a.) | |
Soja | Leiteira (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea nil) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 40 (20 g.i.a.) | |
Picão-preto (Bidens pilosa) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 80 - 100 (40 - 50 g.i.a.) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 (25 g.i.a.) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Alho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cebola | Chenopodium album | ançarinha-branca, erva-de-são-joão (2), erva-formigueira-branca | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas.
Evitar o uso em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
DESSECAÇÃO | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Feijão (Phaseolus vulgaris) | 50 - 60 (25 - 30 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação quando a cultura estiver com 50% das folhas amarelas e com cerca de 70% das vagens maduras (coloração do amarelo ao palha). |
Soja (Glycine max) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) (Ipomoea nil) | 40 - 50 (20 - 25 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) única aplicação do produto quando os grãos de soja estiverem fisiologicamente maduros, ou seja, 80% a 90% das vagens mudando a coloração. |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação. O equipamento de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Café | Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 (25 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação, quando as plantas daninhas estiverem com 6 a 8 folhas. |
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Citros | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Guanxuma (Sida rhombifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 (25 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação, quando as plantas daninhas estiverem com 6 a 8 folhas. |
Maçã | Picão-preto (Bidens pilosa) | 150 – 200 (75 – 100 g. i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação, quando as plantas dainhas estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas. Utilizar barras laterais com asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as culturas.
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Algodão | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Picão-preto (Bidens pilosa) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Carrapicho-de-carneiro (Acanthaspermum hispidum) | 50 - 60 (25 - 30 g.i.a.) | Estádio: 2 a 6 folhas Fazer 1 (uma) aplicação única quando o algodão estiver com 45 ou mais dias de germinação. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados), pois o produto tem ação pré- emergente para essas ervas. |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 40 – 60 (20 – 30 g.i.a.) | ||
Mandioca | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea nil) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Hortelã (Hyptis lophanta) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia branca (Richardia brasiliensis) Guanxuma (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Desmodio (Desmodium tortuosum) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Picão-Branco (Galinsoga parviflora) Anileira (Indigofera hirsuta) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus hybridus) | 120 - 200 (60 - 100 g.i.a.) | Estádio: 2 a 8 folhas Fazer 1 (uma) única aplicação nas entre linhas da cultura, quando as plantas de mandioca estiverem com aproximadamente 5 meses após a germinação apresentando de 30 a 40 cm de haste em relação ao solo. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados), pois o produto tem ação pré- emergente para essas ervas. |
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque de grande ângulo (série 110, TK), com jato dirigido na entrelinha da cultura, trabalhando-se com pressão de 30 a 45 lb/pol² e volume de calda de 200 - 300 L de calda/ha para a cultura do algodão e 400 L de calda/ha para a cultura da mandioca. Deve-se proporcionar uma cobertura uniforme das plantas daninhas e evitar que o produto atinja as folhas da cultura de algodão ou culturas vizinhas. Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia, com ventos fortes e quando as plantas estiverem com déficit hídrico.
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Alho | Erva-de-passarinho (Stellaria media) Picao-branco (Galinsoga parviflora) Picao-preto (Bidens pilosa) | 120 - 180 (60 - 90 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio |
Batata | Capim-colchao (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Picao-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 70 (35 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio |
Erva-de-bicho (Solanum americanum) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 50 – 70 (25 – 35 g.i.a.) | ||
Cana-de- açúcar | Capim colchao (Digitaria horizontalis e Digitaria nuda) Capim coloniao (Panicum maximum) Caruru (Amaranthus viridis) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 250 (125 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio |
Capim-branco (Chloris polydactyla) Capim-colchão (Digitaria horizontalis e Digitaria nuda) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 250 – 400 (125 – 200 g.i.a) | Fazer 1 (uma) aplicação em pré-emergência. | |
Braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | 400 (200 g.i.a.) | ||
Feijão | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus viridis) Caruru (Amaranthus deflexus) Beldroega (Portulaca oleracea) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 110 (55 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação até 3 dias antes da semeadura do feijão, em pré-emergência das plantas daninhas. |
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Mandioca | Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus deflexus) Caruru (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvilea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteiro (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Hortelã (Hyptis lophanta) | 120 - 200 (60 - 100 g.i.a.) | Realizar 1 (uma) aplicação logo após o plantio da maniva, podendo se estender até 15 dias após o plantio, antes da emergência da cultura. |
Milho | Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 120 (60 g.i.a.) | Fazer 1 aplicação até 7 dias antes da semeadura do milho, em pré-emergência das plantas daninhas. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Leiteiro (Euphorbia heterophylla) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 100 – 150 (50 – 75 g.i.a.) | ||
Soja | Picao-preto (Bidens pilosa) Capim-colchao ou milha (Digitaria horizontalis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 90 - 120 (45 - 60 g.i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Desmodio ou Carrapicho-beico-de-boi (Desmodium tortuosum / Desmodium Purpureum) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Caruru-de-manha (Amaranthus viridis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia / Ipomoea aristolochiaefolia) Erva-palha ou Picao-grande (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Guanxuma (Sida rhombifolia) Guanxuma ou malva-branca (Sida cordifolia) Joa-de-capote (Nicandra physaloides) Nabica (Raphanus raphanistrum) Poaia branca (Richardia brasiliensis) Buva (Conyza bonariensis) Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 120 (60 g.i.a.) |
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 100 – 150 (50 – 75 g.i.a.) | Deve ser aplicado no solo, próximo à semeadura da soja, em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |
Trigo | Azevém (Lolium multiflorum) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 100 – 120 (50 – 60 g.i.a.) | Fazer 1 aplicação no solo, em pré- emergência das plantas daninhas, até 7 dias antes da semeadura do trigo. Em caso de plantas daninhas emergidas, adicionar óleo mineral à calda na concentração de 0,5% v/v |
Nota1: Para picão-preto (Bidens pilosa), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer a aplicação em condições de baixa infestação.
Nota 3: Para Capim-colchão (Digitaria nuda), usar dose somente em solos arenosos (leves)
Alho e Batata: Fazer pulverização terrestre, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal. Soja, cana-de-açúcar e Mandioca: Fazer pulverização terrestre ou via aérea, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal. Via terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L de calda/ha para soja, alho, cana-de-açúcar e batata e 400 L de calda/ha para mandioca. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 Km/h, temperaturas superiores a 27
°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação. Via aérea: Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação.
Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo "Micronair". Volume de calda: 30 - 40 L/ha.
Altura de vôo: com barra: 2 - 3 m; com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 -20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado).
Tamanho / densidade de gotas: partículas com tamanho de 100 - 200 micras, com densidade de 20 - 30 gotas/cm². Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27 °C e umidade relativa do ar superior a 70%. Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação.
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Café | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchao (Digitaria horizontalis) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Picao-preto (Bidens pilosa) | 160 - 240 (80 - 120 g.i.a.) | Modalidade de aplicação: Pré- emergência das plantas daninhas Fazer 1 (uma) aplicação, dois e três dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas. |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 150 – 180 (75 – 90 g.i.a.) | ||
Cebola | Ancarinha-branca (Chenopodium album) Capim-colchao (Digitaria horizontalis) Picao-branco (Galinsoga parviflora) Fedegoso (Senna obtusifolia) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 180 (60 - 90 g.i.a.) |
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Citros | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru-de-macha (Amaranthus viridis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Maria-pretinha (Solanum americanum) Picao branco (Galinsoga parviflora) Picao-preto (Bidens pilosa) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 160 - 240 (80 - 120 g.i.a.) | |
Eucalipto (Eucalyptus grandis) E Pinus (Pinus taeda e Pinus elliatti) | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Guanxuma (Sida rhombifolia) Picao-preto (Bidens pilosa) | 180 – 250 (90 – 125 g.i.a.) | Modalidade de aplicação: Pré-emergência das plantas daninhas em área total. Fazer 1 (uma) aplicação, dois e três dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Capim-colonião (Panicum maximum) | 200 – 250 (100 – 125 g.i.a.) | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Beldroega (Portulaca oleracea) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Maria-pretinha (Solanum americanum) Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 120 – 250 (60 – 125 g.i.a.) | ||
Braquiária (Brachiaria decumbens) Picão-preto (Bidens pilosa) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 400 – 800 (200 – 400 g.i.a.) | Modalidade de aplicação: Pré-emergência das plantas daninhas em área total. Fazer 1 (uma) aplicação, antes do transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 200 – 800 (100 – 400 g.i.a.) |
Nota 3: Para capim-colonião (Panicum maximum) usar a dose somente em solos arenosos (leve).
Nota 4: Na cultura da Cebola utilizar o produto somente em solos areno-argilosos (médios) e argilosos (pesados), sendo que para Fedegoso (Senna obtusifolia) e Nabiça (Raphanus raphanistrum) efetuar o controle somente em solos areno-argilosos (médios).
Aplicação poderá ser feita em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total. Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado) utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 70% visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
O controle de plantas daninhas em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras.
Manejo Outonal em Áreas Agriculturáveis Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Buva (Conyza bonariensis) | 120 (60 g.i.a./ha) | Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a colheita da cultura precedente (Manejo Outonal). Caso existam plantas daninhas emergidas, aplicar herbicida pós-emergente de ação total (seguir recomendação do fabricante), de 2 a 3 dias antes da aplicação do OSBAR 500 WP. |
Caruru-gigante (Amaranthus palmeri) |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado) utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 70% visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Culturas | Período mínimo entre aplicação e semeadura |
Soja | Sem restrição |
Milho | 14 dias |
Algodão | 21 dias - Entre aplicação do produto e a semeadura deverá ter ocorrido precipitação mínima de 25mm. |
Girassol, Sorgo e Trigo | 30 dias |
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/Ha) | Época e Número de Aplicações |
Mandioca | Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus deflexus) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 (60 - 100 g i.a.) | Fazer 1 (uma) aplicação tratorizada ou via aérea, logo após a poda, antes da brotação da cultura. Nota 1: Caso houver plantas daninhas emergidas, recomenda- se adicionar 0,5% de adjuvante ou óleo mineral na calda. Nota 2: Usar as menores doses em solos arenosos (leve) e as doses maiores em solos argilosos (pesado) pois OSBAR 500 WP tem ação pré-emergente para essas ervas. |
Via terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. Recomenda-se 400 L de volume de calda/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque
deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27° C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Via aérea: Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo “Micronair”. Volume de calda: 30 - 40 L/ha.
Altura do voo: com barra: 2 - 3 m; com Micronair: 3 - 4 m. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado).
Tamanho / densidade de gotas: partículas com tamanho de 100 - 200 micra, com densidade de 20 - 30 gotas/cm2. Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27 °C e umidade relativa do ar superior a 70%.
Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação.
CUIDADOS NA LIMPEZA DO PULVERIZADOR:
Antes da aplicação, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis. Antes da aplicação, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado. Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo.
LIMPEZA/LAVAGEM DO PULVERIZADOR:
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o produto. Imediatamente após o término da aplicação, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1% ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos. Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo 15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos. Caso esteja usando diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto.
Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas. Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3. Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente.
INTERVALOS DE SEGURANÇA | DIAS |
Algodão | 100 |
Alho | 100 |
Batata | 75 |
Café | 07 |
Cana-de-açúcar | 180 |
Cebola | 90 |
Citros | 07 |
Eucalipto | UNA (Uso não Alimentar) |
Feijão | 07 |
Maçã | 90 |
Mandioca | 75 |
Milho | 80 |
Pinus | UNA (Uso Não Alimentar) |
Soja | 10 |
Trigo | Não Determinado |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas daninhas | Doses | |
Nome comum | Nome científico | L p.c./ha | |
SOJA e AMENDOIM (Dessecação no pré-plantio) | Braquiária | Brachiaria plantaginea | 0,3 – 0,6 |
Buva | Conyza bonariensis | 0,5 – 0,6 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 0,3 – 0,6 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,4 – 0,6 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 0,3 – 0,6 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,4 – 0,6 | |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,4 – 0,6 | |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 0,3 – 0,6 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,4 – 0,6 | |
SOJA e AMENDOIM (pré-emergência da cultura) | Buva | Conyza bonariensis | 0,4 – 0,6 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,3 – 0,6 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 0,3 – 0,6 | |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,4 – 0,6 | |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 0,4 – 0,6 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,3 – 0,6 | |
Número, Época e Intervalo de Aplicação Efetuar aplicação em plantio direto ou convencional, em pré-emergência ou pós emergência das plantas daninhas, antecedendo a semeadura da cultura da soja. Para o manejo em dessecação antes do plantio em complementação no controle das plantas daninhas, recomendam-se herbicidas à base de Glifosato ou outros herbicidas registrados conforme doses e recomendações dos fabricantes. Realizar 1 aplicação Volume de calda: Terrestre – 100 a 200 L/Ha Aéreo – 15 a 40 L/Ha |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Litro do produto comercial possui 100 gramas do ingrediente ativo flumioxazina e 212 gramas do ingrediente ativo imazetapir (200 gramas de equivalente ácido de imazetapir).
Nota: Na aplicação em dessecação recomenda-se o uso de 0,5 L/ha de óleo mineral.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Tridax procumbens | erva-de-touro | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade, colocar a dose recomendada de OSBAR DUO e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
O adjuvante deve ser adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
O equipamento de pulverização costal e/ou tratorizado deverão ser adequados para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário ou tratorizado com barra ou autopropelido. Utilizar preferencialmente gotas de classe Média – M, Grossa – C e Muito Grossa – VC. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
A pressão de trabalho e o tipo de pontas de pulverização deverão ser selecionados em função do volume de calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea do alvo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 100 – 200 L/ha.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M, Grossa – C e Muito Grossa – VC.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com a classe de gotas recomendada acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A faixa de disposição deve ser de 15 a 18 m.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 15 – 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Amendoim e Soja | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
KASAN 800 WP é um fungicida e acaricida protetor e de contato, multissítio e fundamental para o uso em rotação na alternância de grupos químicos de fungicidas, no manejo de resistência das doenças por ele controladas. É indicado para aplicação, por pulverização, nas seguintes culturas: abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego, pimentão, repolho, rosa, soja, tomate, trigo e uva.
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha Dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sarna (Cladosporium cucumerinum) Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) Ferrugem (Puccinia allii) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Fazer no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Peronospora destructor) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
AMENDOIM | Cercosporiose ou mancha castanha (Cercospora arachidiola) | 2,0 kg/ha. | 300 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) Verrugose (Sphaceloma arachidis) | 1,0 a 2,0 kg/ha | 300 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 kg/ha. | Terrestre: 200 a 300 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 20 a 50 L/ha | Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas Realizar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Brusone (Pyricularia grisae) Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) | 4,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 20 a 50 L/ha | ||
BANANA | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | 2,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/há Aérea: 30 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações |
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | ||||
BATATA | Mela, requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BERINJELA | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Ferrugem | 200 g/100 litros de água | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
(Puccinia pampeana) Septoriose (Septoria lycopersici) Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) | da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. | |||
BETERRABA | Mancha-das-folhas ou mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar a aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BRÓCOLIS | Míldio (Peronospora parasitica) Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 a 5,0 kg/ha | 400 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações de novembro a março a intervalos mensais. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
Mancha-do-olho-pardo (Cercospora coffeicola) Antracnose (Colletotrichum coffeeanum) | 2,0 a 4,0 kg/ha | 400 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) Cinza, Míldio (Peronospora destructor) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias.Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CENOURA | Mancha-das-folhas ou mancha-de-alternária (Alternaria dauci) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 600 a 900 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar a as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Fazer no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de- cercóspora (Cercospora carotae) | 200 g/100 L de água | 600 a 900 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | |
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 l/ha Aérea: 30 L/ha | Realizar 2 aplicações normais, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segundo no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/ 100 L de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) Verrugose (Elsinoe fawceti) Melanose (Diaporthe citri) | 200 a 250 g/100 L de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no início do florescimento, repetindo a intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. | |
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100 L de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento, ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
COUVE, COUVE-FLOR | Míldio (Peronospora parasitica) Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 800 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CRAVO | Ferrugem (Uromyces dianthi) | 200 g/100 L de água | 200 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
CRISÂNTEMO | Ferrugem (Puccinia chrisanthemi) | 200 g/100 L de água | 200 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
ERVILHA | Mancha-de-ascoquita (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha | 300 a 500 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em condições favoráveis à doença, realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum pisi) Míldio (Peronospora pisi) Ferrugem (Uromyces pisi-sativi) | 200 g/100 litros de água | 300 a 500 L/ha, dependendo do porte da planta | ||
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas Aérea: 25 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Murcha (Phythophthora phaseoli) | 2 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 25 a 50 L/ha | ||
Míldio (Peronospora manshurica) | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas Aérea: 25 a 50 L/ha | ||
FEIJÃO-VAGEM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Mancha angular (Phaeoisariopsis griseola) Míldio (Peronospora manshurica) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
FUMO | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/há | Para controle preventivo em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
GLADÍOLO | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) Antacnose ou Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) Entomosporiose (Entomosporium mespilli) Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200 g/100 L de água | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 7 aplicações durante a safra da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Sarna (Asperisporium caricae) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no florescimento, antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo a intervalos de 15 a 20 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | 3 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
MELANCIA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200 g/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200 g/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
MILHO | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 250 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme a Escala BBCH (4 nós detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
PERA | Entomosporiose (Entomosporium mespilli) Podridão-parda (Monilinia fructicola) Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzchelia discolor) Podridão-parda (Monilinia fructicola) Crespeira (Taphrina deformans) | 200 g/100 L de água | 1 a 4 L/planta, dependendo do porte da planta | Para controle preventivo da podridão-parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Para o controle da crespeira, iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura. |
PIMENTÃO | Requeima-do- pimentão (Phytophthora capsici) Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) Cercóspora (Cercospora capsici) | 2,0 kg/ha | 400 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-alternária (Alternaria solani) Ferrugem-do-pimentão (Puccinia pampeana) Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) Cercosporiose (Cercospora melongenae) | 200 g/100 L de água |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
REPOLHO | Mancha-de-alternária ou pinta-preta (Alternaria brassicae) Míldio (Peronospora parasítica) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
ROSA | Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
SOJA | Ferrugem-da-soja ou Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) Mancha-parda (Septoria glycines) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 1,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 50 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle desses alvos na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações para Mancha-parda, Mancha-alvo e Crestamento-foliar e no máximo 2 aplicações no mesmo ciclo da cultura para a Ferrugem-da-soja. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,0 a 2,0 Kg/ha | |||
TOMATE | Mela ou requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) Septoriose ou Mancha-septória (Septoria lycopersici) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum coccodes)) Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) | 3,0 kg/ha | 800 a 1.200 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
TRIGO | Brusone (Pyricularia grisea) Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Ferrugem-do-colmo | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 25 a 50 L/ha | Para controle de ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
(Puccinia graminis) Mancha-salpicada (Septoria tritici) | infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
UVA | Míldio, mofo (Plasmopara viticola) Antracnose (Elsinoe ampelina) Podridão-amarga (Greeneria uvicola) Mofo-cinzento ou podridão-da-flor (Botrytris cinerea) Escoriose (Phomopsis viticola) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 a 350 g/ 100 L de água | 600 a 2.000 L/ha, dependendo do porte das plantas e o sistema de condução | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 7 a 15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação, em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, KASAN 800 WG deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
KASAN 800 WG é indicado ára aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser feitas através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizados equipados com barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
As aplicações aéreas podem ser feitas apenas nas culturas que estão indicadas, para tal uso, nesta bula.
Para a cultura da banana, as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma unidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Aplicação via aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão da barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de até 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000); usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo , como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6 a 8 km/hora
Pressão do manômetro: 150 – 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
OBS.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado atav´s de recomendação técnica).
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/hora
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 300 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº4 a 10
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
RPM na tomada de força: 540 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 160 – 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda- se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro de gotas: 150 – 250 micra
Densidade de gotas: 50 – 70 gotas/cm2
Altura de voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 -16 metros
Pressão: 30 – 45 lb/pol2
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
OBS.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
longe de fertilizantes, alimentos, e ração animal. Nunca permita que o produto entre em contato com umidade durante o armazenamento. Isso poderá levar a alterações químicas que poderão reduzir sua eficiência e produzir vapores que poderão ser inflamáveis.
Mamão | 3 dias |
Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cebola, cenoura, couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino, pimentão, tomate e uva | 7 dias |
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, pera e repolho | 14 dias |
Manga | 20 dias |
Café, cevada, figo e pêssego | 21 dias |
Algodão, milho e soja | 30 dias |
Arroz e trigo | 32 dias |
Cravo, crisântemo, fumo , gladíolo e rosa | Uso Não Alimentar |
após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O produto ROXAM 800 WP é um fungicida protetor de contato e acaricida recomendado em aplicação foliar para as culturas e doses relacionadas a seguir:
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto Comercial | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Abóbora | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 10 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | ||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. |
Arroz | Brusone | Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | |||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas 10 a 15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalos de 4 a 7 dias. |
Pinta-Preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela | Pinta-Preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-das- folhas | Cercospora beticola | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Brócolis | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 4,0 - 5,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro e março, a intervalos mensais. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 30 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. |
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Cenoura | Mancha-de- alternária | Alternaria dauci | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 900 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 10 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Cevada | Mancha- reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 L/ha | Iniciar as pulverizações de forma preventiva e repetir a aplicação no início do espigamento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Citros | Melanose | Diaporthe citri | 200 - 250 g/ 100 litros de água | - | Para controle das doenças, realizar 4 aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras 3 aplicações a intervalos de 10 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Verrugose | Elsinoe fawcetti |
Ácaro-da-falsa ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 litros de água | - | Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações. | |
Cravo | Pinta-preta; mancha-das folhas | Alternaria dianthi | 200 g/100 L água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Septoriose; mancha-de septoria | Septoria dianthi | ||||
Ferrugem; ferrugem-do craveiro | Uromyces dianthi | ||||
Crisântemo | Mancha-de- folha | Alternaria spp. | 200 g/100 L água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Ferrugem; ferrugem parda | Puccinia chrysanthemi | ||||
Mancha-de- Septoria; septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pisi | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 500 L/ha | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo em intervalo de 7 a 10 dias com um número máximo de 5 aplicações. |
Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pinodes | ||||
Feijão | Mancha-de alternaria | Alternaria alternata | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 800 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalo de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola |
Feijão- vagem | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalo de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100 litros de água | - | Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Fumo | Mofo-azul | Peronospora tabacina | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Gladíolo | Crestamento; podridão-da- flor | Botrytis gladiolorum | 200 g/100 L água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Maçã | Podridão- amarga ou Mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | - | Iniciar as aplicações no início da brotação (estádio fenológico C – pontas verdes) e com uma boa cobertura de brotos, folhas e galhos. Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias. |
Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | ||||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 200 g/100 litros de água | - | As aplicações deverão ser de caráter preventivo (antes do florescimento dos sintomas), realizando no máximo 4 aplicações em intervalo de 15 a 20 dias. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | - | Iniciar as aplicações no florescimento. Realizar no máximo 3 pulverizações com intervalos de 15 dias. |
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Pepino | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 -1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Pêssego | Podridão- parda | Monilinia fructicola | 200 g/100 litros de água | - | Para o controle preventivo da podridão-parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetir quando do estádio de botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para o controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de 5 aplicações com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem | Tranzschelia discolor | ||||
Pimentão | Cercosporiose | Cercospora capsici | 2,0 kg/ha | Terrestre: 400 -1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo em intervalo de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Requeima | Phytophthora capsici |
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar a aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Rosa | Mancha-parda- das roseiras; mancha-das folhas | Cercospora rosicola | 200 g/100 L água | Terrestre: 400 – 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Mancha-das- folhas; Mancha-negra | Diplocarpon rosae | ||||
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Mildio | Peronospora sparsa | ||||
Antracnose | Sphaceloma rosarum | ||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 800 - 1200 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. As aplicações devem ser preventivas. Realizar no máximo 12 aplicações. |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici |
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | ||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 - 350 g/100 litros de água | Terrestre: 600 - 2000 L/ha | Iniciar o controle a partir da brotação. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 8 aplicações com intervalo de 7 a 15 dias. |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Podridão- amarga | Greeneria uvicola | ||||
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea |
Observações:
Por ser um fungicida de contato, o ROXAM 800 WP deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Septoria chrysanthemella | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phytophthora phaseoli | Míldio, Murcha | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phytophthora phaseoli | Míldio, Murcha | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Alternaria sp. | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Cercospora rosicola | Mancha-das-folhas, Mancha-parda-da-roseira | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizadores de barra ou costal, pulverizadores acoplados a trator, atomizadores costais motorizados com bomba centrífuga.
Bicos: cone, como XH4 ou D2-13
Altura da barra: deve permitir boa cobertura da parte aérea.
Volume de aplicação: conforme instruções de uso.
Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola de aplicação. Usar pressão de 200 a 250 Ib/pol2, bico tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento.
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, esses devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização nas plantas.
Por ser um produto de contato, ROXAM 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. No geral, deve-se utilizar um volume de calda/ha de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do ponto de escorrimento.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 - 5,0 Km/h e a Umidade Relativa do ar maior que 50%.
Abóbora 14 dias
Alho 3 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 32 dias
Batata 30 dias
Berinjela 7 dias
Beterraba 30 dias
Brócolis 7 dias
Café 21 dias
Cebola 30 dias
Cenoura 30 dias
Cevada 21 dias
Citros 14 dias
Cravo UNA*
Crisântemo UNA*
Ervilha 7 dias
Feijão 14 dias
Feijão-vagem 7 dias
Figo 7 dias
Fumo UNA*
Gladíolo UNA*
Maçã 7 dias
Mamão 3 dias
Manga 3 dias
Melancia 7 dias
Melão 14 dias
Pepino 7 dias
Pêssego 21 dias
Pimentão 7 dias
Repolho 14 dias
Rosa UNA*
Tomate 7 dias
Trigo 30 dias
Uva 7 dias
U.N.A. - Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 - 100 mL/ha | 100 a 300 L/ha | Pode ser aplicado em pré e pós-emergência da cultura. Em pós- emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas no 1º e 2º instar (fase jovem). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 750 - 1.000 mL/ha | Aplicar o produto 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Lagarta-da-panícula (Pseudaletia sequax) | 80 – 140 mL/ha | Iniciar aplicações com 5% de panículas emitidas, no início da infestação quando as lagartas são pequenas no 1º e 2º instar (fase jovem). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata (Phyllocoptruta oleivora) | 25 - 50 mL/100 L de água | 5 a 10 litros por planta. | Começar as aplicações no início de seu ataque. Sob condições de alta população do ácaro, não se recomenda a utilização do produto. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 25 mL/100 L de água | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Minadora-das-folhas, Larva-minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 40(*) - 50 mL/100 L de água | Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 15 - 45 mL/100 L de água | Aplicar o produto quando constatada a presença do inseto. Realizar no |
máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
(*) Na dose de 40 mL, adicionar 500 mL de óleo mineral ou vegetal a cada 100 L de água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Arroz:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Citros:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo pulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | 70 |
Citros | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda (1) L/ha | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Aplicação em pré- | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 – 1,4 | emergência das plantas infestantes e em | |||
pós-plantio da | |||||
Abacaxi | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 | 200 (terrestre) | cultura, através jato dirigido nas entrelinhas. | 1 |
Capim-favorito: | |||||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | 0,8 – 1,2 | a aplicação visando o controle | |||
de Capim- favorito | |||||
deve ser realizada | |||||
somente em | |||||
solo leve e médio. | |||||
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 | 200 - 400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em cafeeiros adultos, com jato dirigido para o solo. | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercialL/ha | Volume de calda L/ha(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Cana-de- açúcar | Capim- braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 | 300 - 400 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicar em pós-plantio da cultura e em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Capim- carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||||
Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Caruru | Aplicar em pós- plantio da cultura e em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||||
(Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola | |||||
(Ipomoea grandifolia) | |||||
Erva-quente | |||||
(Spermacoce alata) | |||||
Cana-de- açúcar | Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 1,2 | 300 - 400 (terrestre) | 1 | |
10 - 40 (aérea) | |||||
Leiteiro | |||||
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Poaia-branca | |||||
(Richardia brasiliensis) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão | |||||
(Digitaria horizontalis) | |||||
Citros | 1,2 – 1,4 | 200 - 400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em | 1 | |
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||||
Grama-seda | cítricos adultos, | ||||
(Cynodon dactylon) | com jato dirigido | ||||
para o solo. | |||||
Picão-preto | |||||
(Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Fumo | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 | 100 - 200 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entre-linha da cultura. Aplicar somente em solos leves e médios. As menores doses devem ser utilizadas em solos leves e as maiores doses em solos médios. A aplicação pode ser feita de duas formas: Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do Transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Poderá ocorrer injúria leve na cultura no período próximoà aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio, entretanto a recuperação da cultura ocorre entre 15 a 30 dias após a aplicação. Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré- emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria *Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla, utilizar dose de 1L/ha (produto comercial) | 1 |
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,8 | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 0,8* | ||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 0,6 – 0,8* | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,6 – 0,8 |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja (dessecação) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,2 – 0,4 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes (dessecação) antes do plantio da cultura da soja. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no máximo com 6 a 8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35%, respectivamente. | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Soja (solo leve) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,4 – 0,6 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O herbicida Boral® 500 SC, Capaz® aplicado na pós- emergência da soja causará danos à cultura. | |
Soja (solo leve e médio) | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,8 | Aplicação em pré- | 1 | |
Emergência das | |||||
250 - 300 | plantas infestantes e da cultura. | ||||
(terrestre) | Aplicação no plantio | ||||
convencional deve ser realizada somente | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
10 - 40 | Para solo leve | ||||
(aérea) | médio. O herbicida Boral® 500 SC, Capaz® aplicado na pós- emergência da soja | ||||
Causará danos à | |||||
cultura. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Citros | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Abacaxi | 60 |
Café | 130 |
Cana-de-açúcar e Soja | (1) |
Citros | 200 |
Fumo | UNA |
UNA - Uso não alimentar
(1) - Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas antes de 24 horas após aplicação, a menos que se use roupas protetoras.
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Abacaxi | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 - 1,4 | 200 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e em pós- plantio da cultura, através de jato dirigido nas entrelinhas. Capim-favorito: a aplicação visando o controle de capim- favorito deve ser realizada somente em solo leve e médio. | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 | ||||
Capim-favorito (Rhynchelytrum repens) | 0,8 - 1,2 | ||||
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 | 200 - 400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em cafeeiros adultos, com jato dirigido para o solo. | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião | |||||
(sementes) | |||||
Cana-de- açúcar | (Panicum maximum) | 1,2 | 300 - 400 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicar em pós-plantio da cultura e em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina | |||||
benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Citros | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,2 - 1,4 | 200 - 400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em cítricos adultos, com jato dirigido para o solo. | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 | Aplicação em pré- emergência no pré- plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. Aplicar somente em solos leves e médios. As menores doses devem ser utilizadas em solos leves e as maiores doses em solos médios. A aplicação poderá ser feita de duas formas: Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Poderá ocorrer injúria leve na cultura no período próximo à aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio, entretanto a recuperação da cultura ocorre entre 15 a 30 dias após a aplicação. Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré- emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria. * Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla, utilizar dose de 1 L/ha (produto comercial) | |||
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,8 | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 0,8* | ||||
Fumo | 100 - 200 (terrestre) | 1 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 0,6 - 0,8* | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,6 - 0,8 |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, no pós-plantio, tanto no sistema convencional como no plantio direto. A dose recomendada é para solos pesados. Não utilizar o herbicida CAPAZ® 500 SC nesta dose em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura. A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja. O herbicida CAPAZ® 500 SC aplicado no “cracking” da soja ou em plantas emergidas causará danos à cultura. Plantio direto: usar no controle das seguintes plantas daninhas: Amendoim-bravo, Capim-braquiária, Capim-marmelada, Capim-colchão, Corda- de-viola e Guanxuma, na seguinte sequência: 1a: dessecação de plantas daninhas (manejo químico); 2a: plantio; e 3a: aplicação do herbicida CAPAZ® 500 SC, sempre na dose de 1,2 L/ha. | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Soja (solo pesado) | Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | ||||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,2 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | 1 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, no pós-plantio, tanto no sistema convencional como no plantio direto. A dose recomendada é para solos pesados. Não utilizar o herbicida CAPAZ® 500 SC nesta dose em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura. A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja. O herbicida CAPAZ® 500 SC aplicado no “cracking” da soja ou em plantas emergidas causará danos à cultura. Plantio direto: usar no controle das seguintes plantas daninhas: Amendoim-bravo, Capim-braquiária, Capim-marmelada, Capim-colchão, Corda- de-viola e Guanxuma, na seguinte sequência: 1a: dessecação de plantas daninhas (manejo químico); 2a: plantio; e 3a: aplicação do herbicida CAPAZ® 500 SC, sempre na dose de 1,2 L/ha. | ||||
Desmódio (Desmodium tortuosum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Soja (solo pesado) | Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 1,2 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | 1 | |
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | |||||
Soja (solo leve) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,4 - 0,6 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O herbicida CAPAZ® 500 SC aplicado na pós- emergência da soja causará danos à cultura. | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||||
Soja (solo leve e médio) | 0,8 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O herbicida CAPAZ® 500 SC aplicado na pós- emergência da soja causará danos à cultura. | 1 | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascentes, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Abacaxi | 60 |
Café | 130 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 200 |
Fumo | UNA |
Soja | (1) |
(1) - Não determinado devido a modalidade de emprego. UNA - Uso não alimentar
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas antes de 24 horas após aplicação, a menos que se use roupas protetoras.
JARAN 500 SC é um fungicida sistêmico do grupo triazol, suspensão concentrada, que contém 500 g/l do ingrediente ativo flutriafol, utilizado no controle de doenças da parte aérea de culturas agrícolas de abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, algodão, alho, amendoim, anonáceas (atemoia, araticaum, cherimoia, fruta-do-conde, graviola, pinha), aveia, banana, batata, batata-doce, batata-yacon, berinjela, beterraba, cacau, café, canola, cará, centeio, chuchu, cupuaçu, ervilha, feijão, feijão-caupi, gengibre, gergelim, girassol, grão-de-bico, guaraná, inhame, kiwi, lentilha, linhaça, maçã, mamão, mandioca, mandioquinha-salsa, manga, maracujá, maxixe, melancia, melão, nabo, pepino, pimenta, pimentão, quiabo, rabanete, romã, soja, tomate, trigo, triticale.
Cultura | Alvo Biológico Nome comum/ Nome científico | Doses | Número de aplicações | Volume de Calda | Época/intervalo de aplicação |
Abacate | Antracnose do abacateiro Colletotrichum sp. | 250 a 375 mL/ha | 2 | 500 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Cercosporiose do abacateiro Pseudocercospora purpúrea | Aplicar no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
Cercosporiose do abacateiro Cercospora perseae | |||||
Abacaxi | Fusariose Fusarium subglutinans | 250 a 375 mL/ha | 2 | 800 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Podridão-negra Chalara paradoxa | |||||
Abóbora | Oídio das cucurbitáceas Erysiphe cichoracearum | 187 a 250 mL/ha | 4 | 400 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ocorrer logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar caso necessário com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Oídio das cucurbitáceas Sphaerotheca fuliginea | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | A aplicação deve ser preventiva ao aparecimento da doença, sendo realizado aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Abobrinha | Oídio das cucurbitáceas Sphaerotheca fuliginea | 187 a 250 mL/ha | 4 | 400 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ocorrer logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar caso necessário com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | A aplicação deve ser preventiva ao aparecimento da doença, sendo realizado aplicações com intervalos de 7 dias. |
Algodão | Ramulária Ramularia areola | 200 a 250 mL/ha | 3 | 200 L/ha | Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio, ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. |
Ramulose Colletotrichum gossypii | 200 a 250 mL/ha | 3 | Terrestre:200 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | ||
Alho Cebola Chalota | Antracnose-foliar Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 – 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, caso necessário, reaplicar com intervalos entre 14 e 21 dias. |
Antracnose-da-cebola- branca Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Primeira aplicação deve ser preventiva, antes do aparecimento dos sintomas, realizar reaplicações caso necessário, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
Ferrugem Puccinia porri | |||||
Ferrugem Puccinia ali | |||||
Anonáceas (graviola, pinha, cherimoia, atemoia, araticum e fruta-do- conde) | Cercosporiose Pseudocercospora annonae-squamosae | 250 a 375 mL/ha | 2 | 500 a 1000 mL/ha | Aplicar ao aparecer os primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias se necessário. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. | ||||
Ferrugem Batistopsora crucisfilii | |||||
Podridão-seca Lasiodiplodia theobromae | |||||
Amendoim | Mancha-castanha | 125 a 150 mL/ha | 3 | 400 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 200 a 250 mL/ha | 2 | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita quando o nível de infecção da ferrugem-da-folha atingir 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. |
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 250 a 312 mL/ha | 3 | Terrestre: 15 L de óleo mineral/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/há Aérea: 30 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente nos períodos de maior incidência da doença, com intervalos de 30 dias. |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 250 a 375 mL/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente nos períodos de maior incidência da doença, com intervalos de 14 dias. | ||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 200 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Intervalo entre aplicações: 7 dias. |
Batata-doce | Sarna da Batata-Doce Elsinoe batatas | 187 a 250 mL/ha | 4 |
Sarna da Batata-Doce Sphaceloma batatas Ferrugem-branca Albugo ipomoeae- panduranae Mancha-foliar-de- Phomopsis Phomopsis ipomoea-batata Mancha-parda Phylosticta batatas | 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, antes do aparecimento dos sintomas, realizar reaplicações caso necessário, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |||
Batata-yacon | Pinta-preta Alternaria alternata | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, antes do aparecimento dos sintomas, realizar reaplicações caso necessário, com intervalo entre 15 a 21 dias entre as aplicações. |
Berinjela | Ferrugem Puccinia sp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 400 a 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Antracnose Colletotrichum sp. | |||||
Mancha-foliar-de- cercospora Cercospora melongena | |||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora Cercospora beticola Mancha-de-phoma Phoma betae Mancha-de-Alternaria Alternaria tenuis Oídio Erysiphe betae Ferrugem Uromyces betae | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Cacau | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 mL/ha | 2 | Terrestre 500 a 1000 L/ha Aéreo 20 a 40 L/há | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Moniliase Moniliophthora roreri | Realizar aplicações com intervalos de 15 dias se necessário. | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro Hemileia vastatrix | 375 a 500 mL/ha | 2 | 500 L/ha | Aplicar quando atingir nível de infecção de 5%, e repetir, se necessário, com intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da doença. |
Canola | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 125 a 150 mL/ha | 3 | 40 a 300 L/ha | Aplicar de forma preventiva, antes do aparecimento dos sintomas. Reaplicar com intervalos de 15 dias. |
Canela-preta Leptosphaeria maculans | |||||
Cará | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar a primeira aplicação assim que aparecerem os sintomas. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva, reaplicar com intervalos de 7 dias entre |
aplicações. | |||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 187,5 mL/ha | 2 | 200 a 300 L/ha | Realizar a primeira aplicação quando a doença apresentar nível de infecção de 5%, repetir com intervalo de 15 dias. |
Chuchu | Oídio Podosphaera xanthii | 187 a 250 mL/ha | 4 | 300 a 800 L/ha | Realizar a primeira aplicação assim que aparecerem os sintomas. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | 600 a 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. | |||
Mancha-zonada-da-folha Leandria momordica | Realizar a primeira aplicação assim que aparecerem os sintomas. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. | ||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | 250 a 375 mL/ha | 2 | 500 a 1000 L/ha | Realizar aplicações com intervalos de 15 dias se necessário. |
Ervilha | Mancha-de-ascochyta Ascochyta pisi | 125 a 150 mL/ha | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento dos sintomas, reaplicar caso necessário com intervalos de 15 dias. |
Oídio Erysiphe poligoni | Iniciar as aplicações foliares logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar caso necessário com intervalos de 15 dias. | ||||
Oídio Oidium erysiphoides | |||||
Feijão | Mancha angular Phaseoisariopsis griseola | 125 a 150 mL/ha | 3 | 400 L/ha | As aplicações devem ser iniciadas, de maneira preventiva, em torno de 30 dias após a emergência da cultura. Devem ser repetidas a cada 15 dias, de acordo com a pressão da doença e condições climáticas. |
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora Cercospora canescens | 125 a 150 mL/ha | 3 | 400 L/ha | Realizar a primeira aplicação logo que aparecerem os primeiros sintomas. Reaplicar, caso necessário, em intervalos de 15 dias. |
Cercosporiose Pseudocercospora cruenta | |||||
Oídio Erysiphe polygoni | |||||
Oídio Oidium sp. | |||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta Phyllosticta zingiberi | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar as aplicações de forma preventiva, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 15 dias. |
Gergelim | Mancha-de-alternaria Alternaria sesami | 125 a 150 mL/ha | 3 | 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. |
Cercosporiose Cercospora sesami Oídio Sphaerotheca fuliginea Oídio | Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 15 dias entre |
Oidium erysiphoides | aplicações. | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 125 a 150 mL/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. |
Ferrugem Puccinia helianthi | |||||
Oídio Erysiphe cichoracearum | Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 15 dias entre aplicações. | ||||
Mancha-cinzenta-da- haste Phomopsis helianthi | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. | ||||
Grão-de-bico | Queima-de-ascochyta Ascochyta rabiei | 125 a 150 mL/ha | 3 | 300 a 600 L/há | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. |
Guaraná | Antracnose do guaraná Colletotrichum guaranicola | 250 a 375 mL/ha | 2 | 300 a 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Inhame | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos Colletotrichum gloeosporioides | 187 a 250 mL/ha | 4 | 400 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Kiwi | Mofo-cinzento Botrytis cinérea | 250 a 375 mL/ha | 2 | 400 a 1000 L/ha | Realizar aplicações com intervalos de 15 dias se necessário. |
Mancha foliar Phomopsis sp. | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. | ||||
Mancha foliar Glomerella cingulata | |||||
Mancha foliar Alternaria alternata | |||||
Mancha foliar Pestalotiopsis sp. | |||||
Lentilha | Mancha de Ascochyta Ascochyta lentis | 125 a 150 mL/ha | 3 | 200 a 400 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. |
Antracnose da lentilha Colletotrichum truncatum | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. | ||||
Linhaça | Antracnose Colletotrichum lini | 125 a 150 mL/ha | 3 | 200 a 400 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Ferrugem do Linho | Realizar as primeiras aplicações |
Melampsora lini | de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 7,5 mL/100 L de água | 4 | 1000 L/ha | Aplicar no início da floração, de modo preventivo ou logo após o início dos primeiros sintomas. Intervalo entre aplicações: 15 dias. |
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 250 a 375 mL/ha | 2 | 0,2 L/planta | Aplicar no início da frutificação, de maneira preventiva, ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, realizar segunda aplicação após 15 dias. |
Podridão-da-haste-do- mamoeiro Lasiodiplodia thebromae | Aplicação foliar. Reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Oídio Oidium caricae | Aplicação foliar. Realizar a primeira aplicação quando surgirem os primeiros sintomas, caso necessário, reaplicar novamente após 15 dias. | ||||
Oídio Ovulariopsis papayae | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | Aplicação foliar. Realizar a primeira aplicação antes do aparecimento dos sintomas, aplicar novamente caso necessário após 15 dias. | ||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Oídio Oidium manihotis Ferrugem Uromyces manihotis | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. | ||||
Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. | |||||
Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. | |||||
Mandioquinha- salsa | Mancha das folhas Septoria sp. | 187 a 250 mL/ha | 4 |
Mancha das folhas Colletotrichum sp. Mancha das folhas Alternaria sp. Oídio Leveillula taurica | 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. | |||
Manga | Oídio Oidium mangiferae | 250 a 375 mL/ha | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Aplicação foliar. Realizar a primeira aplicação assim que aparecerem os sintomas. Reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Antracnose Glomerella cingulata | 250 a 375 mL/ha | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Aplicação foliar. Realizar a primeira aplicação antes do aparecimento dos sintomas, aplicar novamente caso necessário após 15 dias. | |
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporoides | 250 a 375 mL/ha | 2 | 500 L/ha | Aplicação foliar. Aplicar antes dos primeiros sintomas. Caso necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. |
Mancha-de-cercospora Pseudocercospora passiflorae | Aplicação foliar. Aplicar nos primeiros sintomas. Caso necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
Verrugose Cladosporium cladosporioides | Aplicação foliar. Reaplicar com intervalo de 15 dias se necessário. | ||||
Maxixe | Mancha-de-Mirotécio Myrothecium roridum | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 20 a 40 mL/100L de água | 3 | 1000 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 20 a 40 mL/ 100 L d´água | 4 | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 28 dias após a emergência da cultura. Aplicar a dose menor antes do início dos primeiros sintomas e a maior quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir dos primeiros sintomas da doença. |
Nabo | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Pepino | Oídio Erysiphe cichoracearum | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 a 1000 L/ha | Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Oídio Spharotheca fuliginea Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae Mancha-de-alternaria Alternaria cucumerina | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. | ||||
Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Pimenta | Antracnose Colletotrichum sp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 300 a 800 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Pimentão | Antracnose Colletotrichum sp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 800 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Quiabo | Oídio Erysiphe cichoracearum | 187 a 250 mL/ha | 4 | 300 a 800 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Cercosporiose do Quiabeiro Cercospora hibiscina | |||||
Rabanete | Alternariose Alternaria spp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Romã | Coração Negro Alternaria sp | 250 mL/ha | 2 | 800 a 1000 L/ha | Aplicação foliar. Caso necessário, reaplicar com intervalo de 15 dias. |
Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | |||||
Sarna Sphaceloma punicae | |||||
Cercosporiose do Romã Pseudocercospora punicae | Aplicação foliar. Aplicar logo assim que surgirem os primeiros sintomas. Repetir se necessário com intervalos de 15 dias. | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | Aplicação foliar. Aplicar preventivamente antes de aparecerem os primeiros sintomas. Reaplicar caso necessário com intervalos de 15 dias. | ||||
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 100 a 150 mL/ha | 2 | 200 L/ha | A primeira aplicação deverá ser feita quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 a 30%. A segunda aplicação deverá ocorrer num intervalo de 20 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança de aplicação. |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 200 a 250 mL/ha | 1 | 200 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura atingir o estádio fenológico de grãos perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das Vagens (R.5.1). | |
Mancha-parda Septoria glycines | 200 a 250 mL/ha | 1 | 200 L/ha | ||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 200 a 250 mL/ha | 4 | 1000 l/ha | Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Intervalo entre aplicações: 7 dias. |
Trigo | Podridão-comum-da-raiz, | 250 mL/ha | 2 |
Helminthosporiose Bipolaris sorokiniana | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | A primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção: Helmintosporiose 5%; Ferrugem-da-folha 5%; Oídio 0- 20%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. | |||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 187 mL/ha | ||||
Oídio, Cinza Blumeria graminis f.sp. tritici | |||||
Triticale | Ferrugem Puccinia hordei | 187 mL/ha | 2 | 200 a 300 L/ha | Realizar a primeira aplicação quando a ferrugem apresentar nível de infecção de 5%, repetir se necessário no intervalo de 15 dias. |
Cultura/Modalidade | Alvo Biológico Nome comum/ Nome científico | Doses | Número de aplicações | Época/intervalo de aplicação |
Banana Aplicação localizada (via axila) | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijensis | 0,5 mL/planta | 1 | Aplicar via axila da 2ª folha. Realizar uma única aplicação. Alternar com fungicidas de outros grupos. |
Café Aplicação via solo (“drench”) | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 875 a 1375 mL/ha | 1 | Uma única aplicação, sem diluição, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55). |
MAÇÃ Aplicação via solo (“drench”) | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 0,5 mL/planta | 1 | Diluir em calda de 50 mL/ha e aplicar em jato dirigido sobre o solo junto à base da planta. |
Cultura | Alvo Biológico Nome comum / científico | Doses produto comercial | Número e época de aplicação |
Aveia | Helmintosporiose Drechslera avenae | 15 – 20 mL/100kg de sementes | As sementes após o tratamento devem ser utilizadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar Fazer o tratamento uma única vez, de preferência próximo a semeadura. Diluir a dose em calda de 500mL por 100kg de sementes, em recipiente adequado para o volume, antes de aplicar nas sementes. Realizar a mistura da calda nas sementes, utilizando equipamento para este fim, até que as sementes estejam completamente cobertas. Fazer o tratamento de sementes em um local arejado e específico para esse fim. Não realizar o tratamento diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Doses por área em relação à densidade de plantio: Aveia: 100 kg/ha – 15 a 20 ml/ha Cevada: 150 kg/há – 22,5 a 30 ml/ha Trigo: 120 kg/há – 18 a 24 ml/ha |
Mancha-de-Alternaria Alternaria alternata | |||
Mancha-reticular Drechslera teres | |||
Cevada | 15 – 20 mL/100kg de sementes | ||
Mancha-de-Alternaria Alternaria alternata | |||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | |||
Mancha-de-Alternaria Alternaria tenuis | |||
Trigo | 15 – 20 mL/100kg de sementes | ||
Oídio Erysiphe graminis |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Para o tratamento de sementes utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamento de sementes.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea da cultura e do solo, quando for o caso.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”.
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Modalidade de aplicação | Intervalo de Segurança |
Abacate | Foliar | 07 Dias |
Abacaxi | Foliar | 07 Dias |
Abóbora | Foliar | 07 Dias |
Abobrinha | Foliar | 07 Dias |
Algodão | Foliar | 21 Dias |
Alho | Foliar | 14 Dias |
Amendoim | Foliar | 14 Dias |
Araticum | Foliar | 07 Dias |
Atemoia | Foliar | 07 Dias |
Aveia | Foliar | 14 Dias |
Aveia | Tratamento de Sementes | Não Determinado Devido a Modalidade de emprego |
Banana | Foliar | 03 Dias |
Banana | Axila | 60 Dias |
Batata | Foliar | 14 Dias |
Batata-doce | Foliar | 14 Dias |
Batata-yacon | Foliar | 14 Dias |
Berinjela | Foliar | 07 Dias |
Beterraba | Foliar | 14 Dias |
Cacau | Foliar | 07 Dias |
Café | Foliar | 30 Dias |
Café | Solo | 120 Dias |
Canola | Foliar | 14 Dias |
Cará | Foliar | 14 Dias |
Cebola | Foliar | 14 Dias |
Centeio | Foliar | 20 Dias |
Cevada | Tratamento de Sementes | Não Determinado Devido a Modalidade de emprego |
Chalota | Foliar | 14 Dias |
Cherimoia | Foliar | 07 Dias |
Chuchu | Foliar | 07 Dias |
Cupuaçu | Foliar | 07 Dias |
Ervilha | Foliar | 14 Dias |
Feijão | Foliar | 14 Dias |
Feijão-caupi | Foliar | 14 Dias |
Fruta-do-conde | Foliar | 07 Dias |
Gengibre | Foliar | 14 Dias |
Gergelim | Foliar | 14 Dias |
Girassol | Foliar | 14 Dias |
Grão-de-bico | Foliar | 14 Dias |
Graviola | Foliar | 07 Dias |
Guaraná | Foliar | 07 Dias |
Inhame | Foliar | 14 Dias |
Jiló | Foliar | 07 Dias |
Kiwi | Foliar | 07 Dias |
Lentilha | Foliar | 14 Dias |
Linhaça | Foliar | 14 Dias |
Maçã | Foliar | 14 Dias |
Maçã | Solo | 50 Dias |
Mamão | Foliar | 07 Dias |
Mandioca | Foliar | 14 Dias |
Mandioquinha-salsa | Foliar | 14 Dias |
Manga | Foliar | 07 Dias |
Maracujá | Foliar | 07 Dias |
Maxixe | Foliar | 07 Dias |
Melancia | Foliar | 10 Dias |
Melão | Foliar | 10 Dias |
Nabo | Foliar | 14 Dias |
Pepino | Foliar | 07 Dias |
Pimenta | Foliar | 07 Dias |
Pimentão | Foliar | 07 Dias |
Pinha | Foliar | 07 Dias |
Quiabo | Foliar | 07 Dias |
Rabanete | Foliar | 14 Dias |
Romã | Foliar | 07 Dias |
Soja | Foliar | 28 Dias |
Tomate | Foliar | 07 Dias |
Trigo | Foliar | 20 Dias |
Trigo | Tratamento de Sementes | Não Determinado Devido a Modalidade de emprego |
Triticale | Foliar | 20 Dias |
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas.
Mantenha afastado das áreas e aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas.
Havendo necessidade de reentrada na área antes de 24 horas, utilizar macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha e chapéu impermeável de abas largas.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
ABÓBORA | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 – 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terreste) | Pulgões: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
ABOBRINHA | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 – 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terreste) | Pulgões: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
ACELGA | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | ||||
AGRIÃO | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
ALFACE | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
ALGODÃO | Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 400 g/ha | 3 | 150 - 200 L/ha (Aplicação Terrestre) 10 - 30 L/ha (Aplicação aérea) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Bicudo: Iniciar as aplicações a partir da emissão dos primeiros botões florais ou quando forem constatados de 1 a 2% de infestação. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | |||||
Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
ALMEIRÃO | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | ||||
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 200-300 g/ha | 3 | 500 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
BRÓCOLIS | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | ||||
CHICÓRIA | Pulgão-da-couve (Aphis gossypii) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | ||||
CHUCHU | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 – 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
COUVE | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
COUVE- CHINESA | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | ||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
COUVE-FLOR | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
CRISÂNTEMO* | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 g/ha ou 40 g/100 L água | 2 | 600 – 1000 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | |||||
ESPINAFRE | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
ESTEVIA | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
FUMO | Pulgão-do-fumo (Myzus nicotianae) | 300-400 g/ha | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
MAXIXE | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 – 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200-400 g/ha | Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200-400 g/ha | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
MOSTARDA | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
PEPINO | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 200- 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS* | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 g/ha ou 40 g/100 L água | 2 | 600 – 1000 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
REPOLHO | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | ||||
RÙCULA | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
ROSA* | Mosca-branca (Trialeuroides vaporarum) | 400 g/ha ou 40 g/100 L água | 2 | 600 – 1000 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão (Capitophorus rosarum) | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 40 g/100 L água | 3 | 600 - 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Ao fazer os levantamentos da população das pragas no campo, considerar a presença visual de ninfas e adultos da mosca branca e formas ápteras e aladas dos pulgões.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Myzus nicotianae | Pulgão, Pulgão-do-fumo | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rosa | Trialeurodes vaporariorum | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm²;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Aplicação terrestre: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda ao redor de 150 a 200 L/ha.
Aplicação aérea:
Aplicação aérea do produto com a utilização de aeronaves (aviões ou helicópteros), especializados e autorizados por órgãos oficiais competentes, obedecendo os parâmetros abaixo recomendados:
Equipamento de pulverização:
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”.
Ângulo do jato a 135º ou 45º para trás ou
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65º.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m).
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2. Volume de calda de aplicação: Ao redor de 10 - 30 L/ha.
Largura da faixa de aplicação:
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m.
Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Condições metereológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30º C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorado com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Se a praga já estiver presente em população alta, inclusive nas culturas adjacentes, ou em cultivares suscetíveis à transmissão de viroses, usar a dose maior.
Tecnologia De Aplicação: As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto.
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Pressão de máxima na saída do bico de pulverização 100 psi.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Evitar escorrimento pelas folhas.
Equipamentos De Pulverização: Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
CULTURA | DIAS |
ABÓBORA | 3 |
ABOBRINHA | 3 |
ACELGA | 5 |
AGRIÃO | 5 |
ALFACE | 5 |
ALGODÃO | 7 |
ALMEIRÃO | 5 |
BATATA | 3 |
BRÓCOLIS | 5 |
CHICÓRIA | 5 |
CHUCHU | 3 |
COUVE | 5 |
COUVE-CHINESA | 5 |
COUVE-DE-BRUXELAS | 5 |
COUVE-FLOR | 5 |
CRISÂNTEMO | UNA |
ESPINAFRE | 5 |
ESTÉVIA | 5 |
FUMO | UNA |
MAXIXE | 3 |
MELANCIA | 3 |
MELÃO | 3 |
MOSTARDA | 5 |
PEPINO | 3 |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA |
REPOLHO | 5 |
ROSA | UNA |
RÚCULA | 5 |
TOMATE | 3 |
UNA = Uso não Alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 10 g/100 L de água * | 3 | 2000 L/ha | Turbo atomizador | 14 |
Verrugose | Elsinoe fawcetti | 2 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Pinta-preta, fazer no máximo 03 aplicações com FLINT® 500 WG, intercalando com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para manejo de resistência. Como programa de controle da pinta-preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal tenham caído e continua-se com mais 2 pulverizações durante a fase de frutificação, em intervalos de 28 a 30 dias. Realizar a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal tenham caído e uma segunda aplicação de 28 a 30 dias após a primeira. Para o controle de Verrugose são necessárias apenas 2 aplicações iniciais com FLINT® 500 WG (2/3 das pétalas caídas). *Acrescentar à calda óleo vegetal a 0,5 %. | |||||||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | 7,5 - 10 g/100 L de água | 4 | 1000 – 2000 L/ha | Turbo atomizador | 07 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Sarna, aplicar preventivamente, a partir do início da brotação, com intervalo de 7 a 10 dias, variável de acordo com o vigor vegetativo das plantas, a pressão de infecção e as condições meteorológicas. Fazer 03 aplicações por safra de FLINT® 500 WG e de outros fungicidas que tenham mecanismo de ação distinto. O número máximo de 04 aplicações pode ser utilizado em pomares nos quais seriam necessárias 12 ou mais aplicações por safra. Utilizar a maior dose na ocorrência de condições muito favoráveis ao fungo (alta umidade, temperaturas amenas e alta pressão de infecção). | |||||||
Algodão | Tombamento | Rhizoctonia solani | 40g/100 kg de sementes | 1 | 1000 ml/100 kg de sementes | Batelada Fluxo contínuo | ND* |
Milho | Podridão-dos- grãos- armazenados | Aspergillus flavus | 20 g/100 Kg de sementes (equivalente a 4 g / 60.000 sementes) | 600 mL / 100 Kg de sementes (equivalente a 120 mL / 60.000 sementes) | |||
Soja | Podridão-das- sementes | Fusarium pallidoroseum | 20 g/100 Kg de sementes | 600 mL/100 Kg sementes | |||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Por se tratar de tratamento de sementes, é feita uma única aplicação antes do plantio. O tratamento da semente aumenta o atrito entre os grãos, o que provoca uma diminuição da fluidez da mesma durante a semeadura, reduzindo a quantidade de sementes/ha. Por isso, recomenda-se fazer a regulagem da semeadeira com a semente tratada. Para a cultura do milho: 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. Corrigir a dose quando for usado um maior número de sementes por hectare. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Aspergillus flavus | Fungo-de-pós-colheita, Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Na operação de tratamento de sementes industrial, diluir o produto em água, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, respeitando a proporção de 70 mL de água para 20 gramas de produto, agitando-se até obter uma calda homogênea.
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas e doenças.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido, que garantam a germinação e emergência uniforme logo após o tratamento.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 1,5 - 3,0 kg/ha | 200 L/ha | --------- | 3 |
Alho | Ferrugem Puccnia allii | 2,5 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | 10 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | ||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | --------- | 3 |
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | 400 - 600 L/ha | 30 L/ha | 2 |
Mancha-parda Bipolaris oryzae | 2,0 - 4,5 kg/ha | 400 - 600 L/ha | 30 L/ha | ||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 2,0 kg/ha | 200 L/ha | --------- | 5 |
Batata | Pinta-preta Alternari solani | 3,0 kg/ha | 800 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Requeima Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | 800 - 1000 L/ha | |||
Berinjela | Pinta-preta-grande Alternaria solani | 3,0 kg/ha | 600 - 1000 L/ha | --------- | 5 |
Beterraba | Mancha-cercospora Cercospora beticola | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Brócolis | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | ||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 4,0 - 5,0 kg/ha | 400 L/ha | --------- | 3 |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | 600 - 1000 L/ha | --------- | 12 |
Míldio Peronospora destructor | 2,5 - 3,0 kg/ha | 600 - 1000 L/ha | --------- | ||
Cenoura | Mancha-de-alternária Alternaria dauci | 2,0 - 3,0 kg/ha | 600 - 900 L/ha | --------- | 10 |
Cevada | Mancha reticular Drechslera teres | 2,5 kg/ha | 100 - 300 L/ha | 30 L/ha | 3 |
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 litros de água | 5-15 litros de calda/planta | --------- | 4 |
Melanose Diaporthe citri | 200 a 250 g/ 100 litros de água | 5-15 litros de calda/planta | --------- | ||
Verrugose Elsinoe australis | 200 a 250 g/ 100 litros de água | 5-15 litros de calda/planta | --------- |
CULTURA | ALVOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Citros | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 a 250 g/100 litros de água | 5-15 litros de calda/planta | --------- | 4 |
Couve | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | ||
Couve-flor | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | ||
Cravo | Ferrugem Uromyces dianthi | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | 12 |
Crisântemo | Ferrugem Puccinia chrisanthemi | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | 12 |
Ervilha | Mancha-de-ascochyta Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes | 2,0 kg/ha | 300 - 500 L/ha | --------- | 5 |
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | 30 L/ha | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | 30 L/ha | ||
Mancha-angular Phaeisariopsis griseola | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | 30 L/ha | ||
Mancha de Alternária Alternaria alternata | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | 30 L/ha | ||
Feijão- vagem | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | ||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200 g/100 litros de água | 0,5-2,0 litros de calda/planta | --------- | 3 |
Fumo | Mofo-azul Peronospora tabacina | 2 g/10 m2 de canteiro | 400-1000 mL/10m2 | --------- | 3 |
Gladíolo | Podridão-da-flor Botrytis gladiolorum | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | 12 |
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | 7 |
Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | 0,5-2,0 litros de calda/planta | --------- | ||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | 1000 L/ha | --------- | 4 |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | 3,0-15,0 litros de calda/planta | --------- | 3 |
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | 500 - 1000 L/ha | --------- | 5 |
CULTURA | ALVOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Míldio Pseudoperonospora cubensis | 200 g/100 litros de água | 500 - 1000 L/ha | --------- | ||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | 500 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Milho | Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,5 - 3,0 kg/ha | 250 L/ha | --------- | 3 |
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 2,5 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | 3 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,5 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | ||
Pêssego | Podridão-parda Monilinia fructicola | 200 g/100 litros de água | --------- | 5 | |
Ferrugem Tranzchelia pruni-spinosae | 200 g/100 litros de água | 1,0-4,0 litros de calda/planta | --------- | ||
Pimentão | Requeima Phytophthora capsici | 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | 6 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | ||
Cercosporiose Cercospora melangena | 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | ||
Repolho | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | ||
Rosa | Mancha-das-folhas Diplocarpon rosae | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | 12 |
Soja | Mancha-parda Septoria glycines | 1,5 - 3,0 kg/ha | 200 L/ha | --------- | 3 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 1,5 - 3,0 kg/ha | 200 L/ha | --------- | 3 | |
Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | 1,5 - 3,0 kg/ha | 200 L/ha | --------- | 2 | |
Tomate | Pinta-preta Alternari solani | 3,0 kg/ha | 800 - 1200 L/ha | --------- | 4 |
Requeima Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | 800 - 1200 L/ha | |||
Septoriose Septoria lycopersici | 3,0 kg/ha | 800 - 1200 L/ha | 12 | ||
Trigo | Brusone Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | 200-300 L/ha | 30 L/ha | 3 |
Ferrugem-da-Folhas Puccinia triticina | 2,5 kg/ha | 200-300 L/ha | 30 L/ha | ||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | 200-300 L/ha | 30 L/ha | ||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 250 g/100 litros de água | 1000 L/ha | --------- | 4 |
Míldio Plasmopara viticola | 250 g/100 litros de água | 1000 L/ha | --------- | ||
Podridão Amarga Greeneria uvicola | 250 a 350 g/100 litros de água | 600-2000 L/ha | --------- | 8 | |
Uva | Escoriose Phomopsis viticola | 250 a 350 g/100 litros | 600-2000 L/ha | --------- | 8 |
CULTURA | ALVOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
de água | |||||
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 250 a 350 g/100 litros de água | 600-2000 L/ha | --------- |
Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, EMZEB 800 WP deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas. Recomenda-se fazer uma pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6-8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/h
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Vazão: 130 litros/minuto
Pressão: 300 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 4 a 10
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Para a cultura da banana as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma quantidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita
individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro das gotas: 150 - 250 micra
Densidade das gotas: 50 - 70 gotas/cm²
Altura do voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 - 16 metros
Pressão: 30 - 45 lb/pol²
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Para a cultura da banana:
Aplicação aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de jato cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de vôo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de no máximo 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Repolho | 14 |
Algodão, Milho, Soja | 30 |
Alho, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-Flor, Ervilha, Feijão-Vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate, Uva | 7 |
Arroz, Trigo | 32 |
Figo, Manga | 10 |
Café, Cevada, Pêssego | 21 |
Mamão | 3 |
Cravo, Crisântemo, Fumo, Gladíolo, Rosa | UNA |
entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
g/100 L | kg/ha | g/100 L | kg/ha | ||||
Batata | Pinta-Preta | Alternaria solani | 300-400 | 3,0-4,0 | 207,3-276,6 | 2,07-2,76 | 8 |
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | - | 2,0-3,0 | - | 1,38-2,07 | 5 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 100-150 | 2,0-3,0 | 69,1-103,7 | 1,38-2,07 | 2 |
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | - | 1,0-2,0 | - | 0,69-1,38 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 2,0-3,0 | - | 1,38-2,07 | 5 |
Maçã | Sarna da Macieira | Venturia inaequalis | 250 | 2,5 | 172,8 | 1,72 | 8 |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | ||||||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 250-300 | 2,5-3,0 | 172,8-207,3 | 1,72-2,07 | 8 |
Tomate | Mancha Bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 250-400 | 2,5-4,0 | 172,8-276,4 | 1,72-2,76 | 9 |
Pinta-Preta | Alternaria solani | ||||||
Requeima | Phytophthora infestans | 400 | 4,0- | 276,4 | 2,76- | ||
Uva | Míldio | Plasmopora viticola | 200-250 | 2,0-2,5 | 138,2-172,8 | 1,38-1,72 | 7 |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 3 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Intervalos mais curtos em época favorável à doença. Volume de calda de 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento sempre que as condições forem favoráveis à incidência da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500-1000 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose, iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda de 2000 L/ha; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
FEIJÃO: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha. Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
MAÇÃ: | Iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
PIMENTÃO: | Iniciar a aplicação aos 25-30 dias após o transplante das mudas e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 09 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 4 a 7 dias, se necessário. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda de 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Batata, Café, Citros, Feijão, Maçã, Pimentão, Tomate e Uva: sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | |||||
Algodão | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 50 | 25 | 150 a 250 | - | 1 |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||||
Feijão | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 50 | 25 | 150 a 250 | - | 1 |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Hortelã (Hyptis lophanta) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Milho | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 80 | 40 | 150 a 250 | - | 1 |
Soja | Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 40 | 20 | 150 a 250 | - | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | ||||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 80-100 | 40 - 50 | 150 a 250 | - | 1 | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Alho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Feijão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual, utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas.
Fazer 1 (uma) aplicação no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas daninhas), sempre antes da semeadura. O plantio poderá ser feito 1 (um) dia após a pulverização, pois o produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade às culturas.
Evitar o uso do FLUMI 500 Agrogill em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Cultura Dessecação | Plantas infestantes | Dose (g. p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | |||||
Soja | Soja (Glycine max) | 40 - 50 | 20 - 25 | 150 - 250 | - | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) (Ipomoea nil) | ||||||
Feijão | Feijão (Phaseolus vulgaris) | 50 - 60 | 25 - 30 | 150 - 250 | - | 1 |
Em condições de níveis de infestações elevadas das plantas daninhas, recomenda-se a maior dose.
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme da cultura e das plantas daninhas.
Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
O equipamento de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | |||||
Café | Picão-preto (Bidens pilosa) | 50 | 25 | 150 a 250 | - | 1 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||||
Citros | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 50 | 25 | 150 a 250 | - | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento
a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas. Utilizar barras laterais com asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as culturas.
Fazer 1 (uma) aplicação, quando as plantas daninhas estiverem com 6 a 8 folhas.
Cultura | Plantas infestantes | Estádio | Dose (g. p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Terrestre | ||||||
Algodão | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2 a 6 folhas | 50 - 60 | 25 - 30 | 200 a 300 | 1 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Mandioca | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 8 folhas | 120 - 200 | 60 - 100 | 400 | 1 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Caruru rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | ||||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | ||||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||||
Hortelã (Hyptis lophanta) | ||||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Poaia branca (Richardia brasiliensis) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mandioca | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 8 folhas | 120 - 200 | 60 - 100 | 400 | 1 |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque de grande ângulo (série 110, TK), com jato dirigido na entrelinha da cultura, trabalhando-se com pressão de 30 a 45 lb/pol2 e volume de calda de 200 - 300 L de calda/ha para a cultura do algodão e 400 L de calda/ha para a cultura da mandioca. Deve-se proporcionar uma cobertura uniforme das plantas daninhas e evitar que o produto atinja as folhas da cultura de algodão ou culturas vizinhas. Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia, com ventos fortes e quando as plantas estiverem com déficit hídrico.
Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados), pois FLUMI 500 Agrogill tem ação pré-emergente para essas ervas.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g. p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | |||||
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 50 | 25 | 200 a 400 | 40 | 1 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | ||||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||||
Desmódio ou Carrapicho- beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Soja | Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 50 | 25 | 200 a 400 | 40 | 1 |
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | ||||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) |
Fazer 1 (uma) aplicação após a emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem com 2 a 4 folhas e a cultura da soja no estádio de 2 a 3 trifólios.
Evitar o uso do FLUMI 500 Agrogill em condições de seca (plantas com deficiência hídrica) e com plantas daninhas fora do estádio recomendado (2 a 4 folhas).
Aplicação em pós-emergência poderá causar amarelecimento ou queima das partes da cultura atingidas, com posterior recuperação, não causando diminuição da produtividade.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g. p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | |||||
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 90 – 120 | 45 - 60 | 100 a 200 | 30 a 40 | 1 |
Capim-colchão ou Milhã (Digitaria horizontalis) | ||||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 120 | 60 | 100 a 200 | 1 | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g. p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | |||||
Soja | Desmódio ou Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | 120 | 60 | 100 a 200 | 30 a 40 | 1 |
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Erva-palha ou Picão-grande (Blainvillea latifolia) | ||||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Guanxuma ou Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||||
Alho | Erva-de-passarinho (Stellaria media) | 120 – 180 | 60 - 90 | 100 a 200 | - | 1 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Cana-de- açúcar | Capim-colchão (Digitaria horizontalis e Digitaria nuda) | 250 | 125 | 100 a 200 | 30 a 40 | 1 |
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Batata | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 70 | 35 | 100 a 200 | - | 1 |
Caruru (Amaranthus hybridus) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g. p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | |||||
Mandioca | Anileira (Indigofera hirsuta) | 120 -200 | 60 -100 | 400 | 30 a 40 | 1 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Caruru (Amaranthus deflexus) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||||||
Desmódio (Desmodium tortuosum) | ||||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | ||||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Poaia branca (Richardia brasiliensis) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
NOTA 1: Para Picão-preto (Bidens pilosa), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) e Cordade- viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer a aplicação em condições de baixa infestação.
NOTA 3: Para Capim-colchão (Digitaria nuda), usar dose somente em solos arenosos (leves).
entre 100 e 200 L de calda/ha para soja, alho, cana-de-açúcar e batata e 400 L de calda/ha para mandioca.
É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Volume de calda: 30 - 40 L/ha.
Altura do voo: com barra: 2 - 3 m: com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado).
Tamanho / densidade de gotas: partículas com tamanho de 100-200 micra, com densidade de 20 - 30 gotas/cm2.
Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27ºC e umidade relativa do ar superior a 70%. Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação.
Para soja, alho, cana-de-açúcar e batata, fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio. Para a cultura da mandioca, realizar uma aplicação, logo após o plantio da maniva, podendo se estender até 15 dias após o plantio, antes da emergência da cultura.
Cana-de-açúcar: não utilizar nenhum tipo de adjuvante e/ou surfactante na calda de aplicação.
Batata: não aplicar caso a cultura já tenha emergido.
Cana-de-açúcar: quando a aplicação é realizada em pré-emergência total da cultura, não ocorre fitotoxicidade. Caso a cultura já esteja emergida no momento da aplicação, poderá ocorrer pintas necróticas que desaparecem 30 dias após a aplicação não ocasionando nenhum dano à produtividade.
Batata: dependendo da variedade, poderão ocorrer sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem rapidamente sem prejudicar a produtividade.
Cultura | Plantas infestantes | Modalidade de Aplicação | Dose (g. p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | ||||||
Citros | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Pré emergência das plantas daninhas | 160 – 240 | 80 - 120 | 10 a 200 | - | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||||||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||||
Picão preto (Bidens pilosa) |
Cultura | Plantas infestantes | Modalidade de Aplicação | Dose (g. p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | ||||||
Cebola | Ançarinha-branca (Chenopodium album) | 120 – 180 | 60 - 90 | 10 a 200 | - | 1 | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||||
Café | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 160 – 240 | 80 - 120 | 10 a 200 | - | 1 | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Eucalipto (Eucalyptus grandis) e Pinus (Pinus taeda e Pinus elliottii) | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Pré emergência das plantas daninhas em área total | 180 | 90 | 10 a 200 | - | 1 |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||||||
Capim-colonião (Panicum maximum) |
NOTA 3: Para Capim-colonião (Panicum maximum), usar a dose somente em solos arenosos (leves)
Aplicação poderá ser feita em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total.
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado) utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Fazer 1 (uma) aplicação, dois ou três dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas.
O controle de plantas daninhas em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós emergentes, uma vez que o sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras.
Manejo outonal em áreas agricultáveis | Dose (g. p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | Aéreo | 1 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 120 | 60 | 150 a 200 | - |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra.
O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 150 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme da área aplicada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a colheita da cultura precedente (Manejo Outonal). Caso existam plantas daninhas emergidas, aplicar herbicida pós emergente de ação total (seguir recomendação do fabricante), de 2 a 3 dias antes da aplicação do FLUMI 500 Agrogill.
Após a aplicação de FLUMI 500 Agrogill, aguardar um período mínimo para o plantio das culturas subsequentes, conforme tabela abaixo:
Culturas: | Período mínimo entre aplicação e semeadura |
Soja | Sem restrição |
Milho | 14 dias |
Algodão | 21 dias |
Girassol, Sorgo e Trigo | 30 dias |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g. p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | |||||
Mandioca | Anileira (Indigofera hirsuta) | 120 -200 | 60 -100 | 400 | 30 a 40 | 1 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Caruru (Amaranthus deflexus) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||||||
Desmódio (Desmodium tortuosum) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g. p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | |||||
Mandioca | Erva-palha (Blainvillea latifolia) | 120 -200 | 60 -100 | 400 | 30 a 40 | 1 |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Poaia branca (Richardia brasiliensis) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Via terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra.
Recomenda-se 400 L de volume de calda/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Via aérea: Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação. Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo "Micronair".
Volume de calda: 30 - 40 L/ha.
Altura do voo: com barra: 2 - 3 m: com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado).
Tamanho/densidade de gotas: partículas com tamanhos de 100-200 micra, com densidade de 20- 30 gotas/cm2.
Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27ºC e umidade relativa do ar superior a 70%.
Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação.
Fazer 1 (uma) aplicação tratorizada ou via aérea, logo após a poda, antes da brotação da cultura.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABACAXI | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Após o plantio 3,2 a 6,4 L/ha Antes da diferenciaç ão floral 1,6 a 3,2 L/ha |
|
Após a diferenciaç ão floral 1,6 a 3,2 L/ha | Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana- de-açúcar um ano após a última aplicação. | |||
Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- emergên cia 2,4 a 4,0 L/ha Pós- Emergên cia 1,6 a 3,2 L/ha |
30 cm de altura. Não aplicar mais que 4,0 L/ha por ciclo de cultura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. |
Realizar uma única aplicação por | ||||
ciclo da cultura, seja em pré ou pós-emergência inicial. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CACAU | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- Emergência ou Pós- Emergência 4,8 a 5,6 L/ha | - Pré-Emergência ou Pós- Emergência: Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha em pré- emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
CAFÉ | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Arruação ou após a Esparramação 3,2 a 6,4 L/ha | - Arruação ou após a Esparramação: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha por ano sendo após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- Emergência ou Pós- Emergência 3,2 a 6,4 L/ha |
500 SC também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIREX 500 SC deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana- planta) ou início de perfilhamento (cana-soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido afim de se evitar o efeito "guarda- chuva". Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. |
CITROS | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- Emergência ou Pós- Emergência 3,2 a 6,4 L/ha | - Pré-Emergência ou Pós- Emergência: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 6,4 L/ha de DIREX 500 SC por período de 12 meses. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas infestantes para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses descritas no item 1.3 são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós - emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das
plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
A aplicação do herbicida DIREX 500 SC pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Para uso e aplicação do produto DIREX 500 SC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem reduç ão da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência e 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de DIREX 500 SC, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande inf luência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas info rmações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de DIREX 500 SC.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto DIREX 500 SC com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou pro f issional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do DIREX 500 SC deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto DIREX 500 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto DIREX 500 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto DIREX 500 SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto DIREX 500 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DIREX 500 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com DIREX 500 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de c ontaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de f itotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Abacaxi 140 dias
Algodão 120 dias
Cacau. 60 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar. 150 dias
Citros 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO
SEVIN 850 WP é um inseticida indicado para o controle de pragas nas culturas de abacaxi, banana, batata, cebola, couve-flor, feijão, maçã, pastagens, pepino, repolho e tomate.
CULTURA | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | |
PRODUTO COMERCIAL | INGREDIENTE ATIVO | ||
Abacaxi | Broca do fruto (Strymon basalides) | 150 g/100 L de água | 127,5 g/100 L de água |
Banana | Traça da banana (Opogona sacchari) | 130 g/100 L de água | 110,5 g/100 L de água |
Batata | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 150 g/100 L de água | 127,5 g/100 L de água |
Vaquinha verde amarela (Diabrotica speciosa) | 150 g/100 L de água | 127,5 g/100 L de água | |
Cebola | Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 80 g/100 L de água | 68 g/100 L de água |
Couve-flor | Traças-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 150 g/100 L de água | 127,5 g/100 L de água |
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 1,2 kg/ha | 127,5 g/100 L de água |
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 180 g/100 L de água | 153 g/100 L de água |
Pepino | Broca dos frutos (Diaphania nitidalis) | 120 g/100 L | 102 g/100 L de água |
Repolho | Traças-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 150 g/100 L de água | 127,5 g/100 L de água |
Tomate | Broca-pequena do tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 150 g/100 L | 127,5 g/100 L de água |
Lagarta-da-espiga do milho (Helicoverpa zea) | 150 g/100 L de água | 127,5 g/100 L de água | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 150 g/100 L de água | 127,5 g/100 L de água |
O produto deve ser aplicado no início da infestação ou reinfestação das pragas indicadas e o intervalo médio de aplicação deve ser de 20 dias, ou quando uma constante e criteriosa observação indicar.
Para preparar a calda, misturar o inseticida em pouca água, até formar uma pasta e a seguir adicionar água até o volume desejado, agitando sempre a mistura (suspensão). Para evitar entupimento dos bicos de pulverização, é aconselhável passar a suspensão por uma peneira fina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Strymon basalides | Broca-do-abacaxi, Broca-do-fruto | Ver detalhes |
Banana | Opogona sacchari | Traça-da-bananeira | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pastagens | Zulia entreriana | Cigarrinha-das-pastagens, Galinhola | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado com equipamentos costais manuais ou/ e aeronaves agrícolas.
Equipamentos terrestres e aeronaves: Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar com difusores ou core adequado a se obter uma deposição mínima sobre o alvo de 40 gotas/cm2 com um VMD de 130 a 150µ. Com aviões do tipo Ipanema poderão ser utilizados barras de pulverização com um total de 40 a 42 bicos. Os bicos de extremidade da asa em número de 4 a 5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de se evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8 (oito) deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas do avião. O uso de MICRONAIR não é recomendado devido a irregularidade de distribuição na faixa de deposição, em função dos volumes de aplicação recomendados para este produto.
Equipamentos terrestres: 80 - 100 psi. Aeronaves: 15 - 30 psi
Equipamentos terrestres: 200 - 400 L de calda/ha. Aeronaves: 20 - 30 L de calda/ha.
Equipamentos terrestres: A faixa para este tipo de equipamento ficará delimitada ao comprimento da própria barra utilizada no equipamento. Aeronaves: Para aviões do tipo Ipanema a faixa de deposição é de 20 metros.
Equipamentos terrestres: Os bicos deverão trabalhar a uma altura de 50 cm em relação ao topo da cultura. Aeronaves: Aviões do tipo Ipanema a altura de aplicação será de 4 a 5 metros em relação ao topo da cultura ou ao alvo de deposição.
Temperatura máxima: 27°
Umidade relativa do ar mínimo 60%.
Velocidade do vento: máximo 10 km/hora (3m/seg.).
Considerar que o fator mais importante que influencia a maior ou menor velocidade de evaporação de uma gota de pulverização é a umidade relativa do ar.
Gotas finas tendem a uma maior deriva desviando-se do alvo, chegando a secar e contribuindo para a poluição ambientai Gotas grandes tem tendência de escorrimento nas folhas, perdendo-se no solo e reduzindo a sua eficiência, podendo ocasionar fitotoxicídade na cultura.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Abacaxi | 07 |
Banana | 14 |
Batata | 30 |
Cebola | 14 |
Couve-flor | 14 |
Feijão | 03 |
Maçã | 07 |
Pepino | 03 |
Repolho | 14 |
Tomate | 03 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Vide Modo de Aplicação.
ASGARD 500 SC trata-se de um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de batata, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata; e no tratamento dos toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar.
Cultura | Alvo Biológico | Doses | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome comum Nome científico | Terrestre | Aérea | |||
Algodão | Ácaro Rajado (Tetranichus urticae) | 0,75 a 1,0 L/ha | 300 | 30 a 50 | 3 |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 L/ha | 300 | 30 a 50 | 3 | |
Alho e Chalota | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 | |
Mancha púrpura (Alternaria porri) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 | |
Alface, Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula, Mostarda, Acelga, Estévia | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 – 1,5 L/ha | 1000 | - | 3 |
Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Pitanga, Seriguela, Mirtilo | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 4 |
Ameixa e Marmelo | Podridão-parda Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 3 |
Batata | Pinta-Preta (Alternaria solani) | 1 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 |
Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 | |
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3 L/ha | 500 a 1000 | - | 1 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 500 a 1000 | - | 2 | |
Sarna pulverulenta (Spongospora subterrânea) | 3 L/ha | 500 a 1000 | - | 2 | |
Sarna comum (Streptomyces scabies) | 3 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 | |
Canola | Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 300 a 600 | - | 3 |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 | |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 | |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha | 75 a 150 | - | 1 |
Duboisia | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | 100 a 400 | - | 4 |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 – 1,5 L/ha | 100 a 400 | - | 3 | |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 1000 a 1500 | - | 3 |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 300 a 400 | - | 3 | |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 300 a 600 | 30 a 50 | 3 |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | - | 4 |
Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | - | 4 | |
Roseliniose (Rosellinia necatrix) | 100 mL/100 L de água | 20 L/cova | - | 1 | |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 0,75 – 1,0 L/ha | 100 a 200 | 30 a 50 | 2 |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L água | 1000 | - | 4 |
Nectarina e Nêspera | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 3 |
Podridão-parda Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 3 | |
Pêra | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 3 |
Cultura | Alvo Biológico | Doses | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome comum Nome científico | Terrestre | Aérea | |||
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L água | 1000 | - | 3 |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1 L/ha | 200 a 500 | 30 a 50 | 3 |
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 0,75 a 1,0 L/ha | 200 a 500 | 30 a 50 | 3 | |
Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 0,7 a 1,0 L/ha | 200 a 500 | 30 a 50 | 3 | |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 mL/100 L água | 500 a 1000 | - | 4 |
Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL/100 L água | 500 a 1000 | - | 4 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,8 a 1 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 | |
Ácaro Rajado (Tetranichus urticae) | 0,75 a 1,0 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 |
Cultura | Alvo Biológico | Época de Aplicação |
Nome comum Nome científico | ||
Algodão | Ácaro Rajado (Tetranichus urticae) | Realizar as aplicações no início da infestação do ácaro. Repetir, se necessário, com intervalo de 7 dias. |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores. | |
Alho e Chalota | Míldio (Peronospora destructor) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 7 dias. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||
Mancha púrpura (Alternaria porri) | ||
Alface, Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula, Mostarda, Acelga, Estévia | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar a aplicação de forma preventiva, entre sete e quatorze dias após o transplantio da cultura. O início da aplicação e a utilização da maior dose dependerá do histórico de ocorrência do mofo-branco na área (germinação de apotécio) e das condições climáticas favoráveis à sua ocorrência (alta umidade, temperaturas amenas em torno 20°C, dias nublados, sombreamento da cultura e presença de orvalho). Repetir a aplicação a cada sete dias respeitando o número máximo de três aplicações por ciclo da cultura. |
Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Pitanga, Seriguela, Mirtilo | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | Iniciar a aplicação no início dos primeiros sintomas e repetir a cada sete dias. Realizar no máximo quatro aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ameixa e Marmelo | Podridão-parda Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. |
Batata | Pinta-Preta (Alternaria solani) | Iniciar a aplicação previamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |
Sarna pulverulenta (Spongospora subterrânea) | ||
Sarna comum (Streptomyces scabies) | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Realizar a 1° aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 4 aplicações durante ciclo da cultura. | |
Canola | Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis à emergência da cana-de-açúcar. Ou Utilizar a dose de 0,25% v/v (125 g de i.a./100 L de calda) para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes em calda contendo ASGARD a 0,25%, antes do plantio. |
Duboisia | Pinta-preta (Alternaria solani) | Iniciar as aplicações foliares preventivamente ou a partir do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 7 dias, se necessário, conforme monitoramento. |
Cultura | Alvo Biológico | Época de Aplicação |
Nome comum Nome científico | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações 30-40 dias após a germinação e repetir a cada 7-10 dias conforme monitoramento. | |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 14 dias. | |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais duas aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | Iniciar no estágio C (pontas verdes), e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. |
Sarna (Venturia inaequalis) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. | |
Roseliniose (Rosellinia necatrix) | Realizar a aplicação na cova de plantio, utilizando-se 20 litros de calda por cova. | |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | Realizar a aplicação de forma preventiva, no estádio fenológico de V6 a V8 (6 a 8 folhas) e/ou na fase de pré-pendão e reaplicar, se necessário, com intervalo máximo de 14 dias. Utilizar a maior dose para cultivares mais suscetíveis e regiões ou épocas de plantio com histórico de epidemias frequentes, associadas a condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Nectarina e Nêspera | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 7 dias. |
Podridão-parda Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. | |
Pêra | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | Iniciar aplicação no estádio C (pontas verdes) e repetir cada 7 dias. |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante a safra. |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no estádio R1. Realizar mais uma ou duas aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 10 dias no início da infestação do ácaro (2-3 ácaros/folíolo). | |
Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi) | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento (estádio R1). | |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | |
Ácaro Rajado (Tetranichus urticae) | Realizar as aplicações no início da infestação do ácaro. Repetir, se necessário, com intervalo de 10 dias. Utilizar as maiores doses em casos de alta infestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Acerola | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amora | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Azeitona | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Canola | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Chalota | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Chicória | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Duboisia | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão-de-sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Framboesa | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Marmelo | Monilinia fructicola | Podridão dos frutos , Podridão parda | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mirtilo | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Nectarina | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pitanga | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Rúcula | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Seriguela | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
O Fungicida e acaricida ASGARD 500 SC® pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais ou tratorizados, ou através de outros sistemas de aplicação, conforme indicação para cada cultura.
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.
Calibrar o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
desempenho dos elementos geradores de gotas.
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: 30 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.
OBSERVAÇÕES ESPECÍFICAS POR CULTURA:
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total,
cobrindo toda a planta.
Pulverizador tratorizado:
Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Usar bicos de pulverização de jato cônico ou
leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Para Ácaro Rajado (Tetranichus urticae): usar bicos de pulverização de jato leque e volume
de calda de 150 a 200 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50 litros por hectare.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura do ar < 28 ºC Umidade relativa > 60% Velocidade do vento: 3 - 10 km/h
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
*Para Podridão-parda, Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de
calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizado desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do
enterro. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou
costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do sulco de plantio,
cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a 150 litros por hectare.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 ml de ASGARD 500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de dez dias. Usar volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação – Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar duas ou três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de sete a dez dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de
calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
*Para Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de quatorze dias. Usar volume de calda de 300 a 400 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de dez dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600
litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada sete dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Roseliniose: Realizar a aplicação na cova de plantio. Usar 20 litros de calda por cova de plantio.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de dez a quatorze dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 200 a 500
litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Cultura | Intervalo de Segurança | Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 30 dias | Feijão | 28 dias |
Alho e Chalota | 14 dias | Girassol | 21 dias |
Alface, Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula, Mostarda, Acelga, Estévia | 14 dias | Maçã | 14 dias |
Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Pitanga, Siriguela, Mirtilo | 3 dias | Milho | 3 dias |
Ameixa e Marmelo | 7 dias | Morango | 3 dias |
Batata | 14 dias | Nectarina e Nêspera | 7 dias |
Canola | 21 dias | Pêra | 7 dias |
Cebola | 14 dias | Pêssego | 7 dias |
Cana-de-açúcar | (1) | Soja | 28 dias |
Duboisia | UNA | Tomate | 3 dias |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293
Cultura | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Beldroega | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes, em pré ou pós- plantio das mudas. A aplicação pré-plantio das mudas deve ser realizada em faixa sobre a linha de plantio. E em pós-plantio, através de jato dirigido, procurando evitar a parte aérea das plantas Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. | ||||
(Portulaca oleracea) | |||||
Capim-pé-de-galinha | |||||
(Eleusine indica) | |||||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | 0,8 | ||||
Erva-de-bicho | |||||
(Solanum americanum) | |||||
Joá-de-capote | |||||
(Nicandra physaloides) | |||||
Erva-palha | |||||
(Blainvillea latifolia) | |||||
Falsa-serralha | |||||
Eucalipto | (Emilia sonchifolia) | 0,9 | |||
Mentrasto | |||||
(Ageratum conyzoides) | 150 – 200 L/ha (terrestre) | 1 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Amendoim-bravo | |||||
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Capim-arroz | |||||
(Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-braquiária | |||||
(Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 | ||||
Capim-colchão | |||||
(Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião | |||||
(Panicum maximum) | |||||
Capim-custódio | |||||
(Pennisetum setosum) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercia l L/ha | Volume de calda(1) L/ha | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 150 – 200 L/ha (terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes, em pré ou pós-plantio das mudas. A aplicação pré-plantio das mudas deve ser realizada em faixa sobre a linha de plantio. E em pós-plantio, através de jato dirigido, procurando evitar a parte aérea das plantas Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. | |||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1 | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Eucalipto | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,2 | ||||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 - 1,2 | ||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,2 - 1,6 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos da Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Eucalipto | UNA |
UNA – Uso não alimentar
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após aplicação, a menos que se use roupas protetoras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Deois flavopicta | Cigarrinha das pastagens | Ver detalhes |
Produto Fitossanitário com Uso Aprovado pela
Agricultura Orgânica
Cor da faixa: branca
AUIN CANA WP é um inseticida e acaricida microbiológico de contato, indicado para aplicação em pulverização de plantas e solos para o controle de mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), moleque-da-bananeira (Cosmopolites sordidus), ácaro-rajado (Tetranychus urticae), cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis), gorgulho-da-cana (Sphenophorus levis) e broca-do-café (Hypothenemus hampei).
Cultura | DOENÇA | Dose(s) do produto comercial | Observações | |
Nome comum | Nome científico | |||
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico * | Mosca branca | Bemisia tabaci raça B | 0,75 a 1,5 kg p.c/ha | Reaplicar com intervalo de 14 dias. Aplicar com pulverizadores tratorizados de barra ou pingente. |
Moleque da Bananeira | Cosmopolites sordidus | 0,5 a 1,0 kg p.c/ha (100 iscas/ha) | Utilizar isca de pasta fúngica do tipo ‘telha’ com 50 mL de pasta fúngica por isca (1 x 109 con/ml de pasta). Iscas tipo telha – prepara uma pasta misturando 50g do produto com um pouco de água limpa. Cortar porções do pseudo caule remanescente da colheita da bananeira, com 50cm de comprimento. Partir ao meio e pincelar a pasta na superfície cortada, deixando-a em contato com o solo. | |
Ácaro rajado | Tetranychus urticae | 0,1 a 0,2 kg p.c/ha | Realizar aplicações em baixas infestações da praga com umidade relativa elevada, visando a parte inferior da folha. Intervalo de aplicação: 3 a 4 dias. | |
Cigarrinha do milho | Dalbulus maidis | 0,8 a 1,6 kg p.c/ha | Quando for constatada a presença da praga, realizar entre 1 a 3 aplicações, dependendo do nível de infestação encontrado. | |
Gorgulho- da-cana | Sphenophorus levis | 0,72 a 1,44 kg p.c/ha | Quando for constatada presença de adultos da praga na área, realizar única aplicação após 1 mês da colheita da cultura. Aplicar 70% da calda no corte da soqueira (jato dirigido) e 30% sobre as plantas com bico leque. | |
Broca- do-café | Hypothenemus hampei |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Sphenophorus levis | Bicudo da cana-de-açúcar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Vide tabela em MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações quando o resultado do
monitoramento indicar nível de infestação entre 1 e 3,5% nos "focos" ou na área toda. Realizar três pulverizações com intervalo de 25 a 30 dias entre elas: a primeira deve ser direcionada à "saia" do cafeeiro; as demais devem ser em planta inteira, com boa cobertura dos frutos. Aplicar no final da tarde com umidade relativa acima de 60% ou à noite; em dias nublados, com temperatura amena e
umidade relativa acima de 70%, pode ser aplicado em qualquer horário. Em caso de ocorrência de
chuva logo após a pulverização, é necessário reaplicar o produto.
Mosca-branca (Bemisia tabaci Raça B): Diluir o produto em água, filtrar e aplicar sobre as culturas com pulverizador. As aplicações deverão ser feitas visando à face inferior das folhas onde se encontram as pragas. A aplicação deve ser realizada, através de pulverizadores de barra, com umidade relativa acima de 70%. Evitar exposição a raios ultravioletas e a temperatura elevada.
Moleque da Bananeira (Cosmopolites sordidus): Diluir o produto em água formando uma pasta homogênea. Aplicar a pasta sobre toda a superfície de iscas-atrativas (tipo telha ou queijo).
Distribuir na base das plantas 100 iscas/há, mantendo-as com a superfície tratada voltada para o solo. Substituir as iscas em intervalos de 15 dias, observando o limite máximo de 3 aplicações.
Ácaro Rajado (Tetranychus urticae): Diluir o produto em água, filtrar e aplicar sobre as culturas com pulverizadores de barra com umidade relativa acima de 70%. Evitar exposição e raios ultravioletas e temperaturas de 27ºC ou presença de ventos fortes. Devido ao hábito do ácaro, pulverizar de baixo para cima, com jato dirigido para a face inferior das folhas, imediatamente após o surgimento da praga, em 6 pulverizações a cada 3 a 4 dias.
Cigarrinha do milho (Dalbulus maidis): Diluir o produto em água, filtrar e aplicar sobre as culturas com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado), com umidade relativa acima de 70%. Evitar exposição e raios ultravioletas e temperaturas de 27ºC ou presença de ventos fortes. O produto deve ser aplicado diretamente sobre a praga alvo.
Gorgulho-da-cana (Sphenophorus levis): Diluir o produto em água, aplicando-se 70% do volume da calda no corte da soqueiras (jato dirigido) e o restante sobre as plantas, com bico leque.
Umidade relativa acima de 46%. Única aplicação após 1 mês da colheita da cultura, após constatada a presença de adultos da praga na área.
Broca-do-café (Hypothenemus hampei): Iniciar as aplicações quando o resultado do monitoramento indicar nível de infestação entre 1 e 3,5% nos "focos" ou na área toda. Realizar três pulverizações com intervalo de 25 a 30 dias entre elas: a primeira deve ser direcionada à "saia" do cafeeiro; as demais devem ser em planta inteira, com boa cobertura dos frutos. Aplicar no final da tarde com umidade relativa acima de 60% ou à noite; em dias nublados, com temperatura amena e umidade relativa acima de 70%, pode ser aplicado em qualquer horário. Em caso de ocorrência de chuva logo após a pulverização, é necessário reaplicar o produto.
Continuar com o monitoramento, mesmo depois da terceira aplicação; se os resultados indicarem que o nível máximo de infestação foi atingido, aplicar novamente. Para a escolha da dose, o número de plantas por hectare deve ser levado em consideração; se o nível de infestação estiver em 3,5%, utilizar a maior dose indicada na faixa.
Número de plantas por hectare | Dose por hectare (L/ha) | |
Mínima | Máxima | |
Até 5.000 | 0,25 | 0,5 |
Entre 5.000 e 10.000 | 0,45 | 0,9 |
Entre 10.000 e 15.000 | 0,65 | 1,3 |
Entre 15.000 e 20.000 | 0,85 | 1,7 |
Beauveria bassiana é um fungo indicado para a redução das populações de Hypothenemus hampei (broca-do-café) e a sua eficiência varia em função:
do nível de infestação pela broca - apresenta maior eficiência quando aplicado sob níveis de infestação baixos;
da dose utilizada - doses mais elevadas produzem melhores resultados (em doses mais baixas, o fungo normalmente necessita de um número maior de dias para matar os insetos que, durante este período, podem perfurar os novos frutos e produzir descendentes, caso encontrem as condições apropriadas para isto);
da distribuição dos conídios - uma boa cobertura na aplicação do fungo, sobretudo em folhas e frutos, cria uma camada de conídios que se aderem à broca quando ela caminha em busca de um novo fruto para perfurar, sendo esta a principal forma de contaminação do inseto;
das condições ambientais - o fungo é sensível à radiação solar direta, a temperaturas elevadas e à umidade relativa do ar abaixo de 60% no momento da aplicação ou nos dias seguintes a ela (aplicações no final da tarde ou à noite favorecem a adesão e a germinação dos conídios);
do tempo após a aplicação - uma redução na eficiência do fungo pode ser observada a partir dos 30 dias após a aplicação; se as condições ambientais estiverem desfavoráveis a ele, a redução pode ocorrer antes disso.
A broca-do-café ataca tanto a espécie Coffea arabica (café arábica) quanto a espécie Coffea canephora (café robusta, conilon), mas lavouras formadas por esta última tendem a sofrer um ataque mais severo. Frutos remanescentes da safra anterior que ficaram aderidos às plantas ou caídos no solo servem como abrigo e para a multiplicação do inseto na entressafra, e são a principal fonte de infestação na nova safra. Por esta razão, as práticas de repasse e de varrição são fortemente recomendadas como parte das estratégias de manejo sustentável da broca.
Embora o inseto possa se deslocar a longas distâncias, sobretudo com a ajuda de correntes de vento, ele tende a ficar próximo dos frutos de onde saiu, voando por curtas distâncias a uma altitude de 1 a 2 metros. Como o seu comportamento é gregário ("agregado"), é comum a formação de "focos" no início da infestação, os quais devem ser rapidamente controlados para que a broca não se reproduza e nem se dissemine por toda a área. A velocidade de infestação tende a aumentar com o tempo pelo surgimento de novas gerações e pela maior quantidade de frutos prontamente disponíveis para a perfuração pelo inseto.
Monitoramento do alvo biológico:
O monitoramento é fundamental para o manejo sustentável da broca-do-café e pode ser realizado da forma mais adequada à situação específica de cada produtor, embora o método de amostragem/contagem de frutos seja mais preciso. Quando feito de forma preventiva, o monitoramento torna possível identificar o "período de trânsito" das fêmeas fundadoras e, também, se o ataque da broca está ocorrendo de maneira uniforme na área ou se existem pontos de maior concentração ("focos"), com o objetivo de se direcionar as aplicações do fungo, caso o nível de controle seja atingido nessas áreas.
O início e a duração do monitoramento podem variar de um ano para o outro, sendo influenciados por fatores como a espécie e a cultivar de café, as variáveis climáticas, as características da lavoura e da região e a forma de cultivo (ex.: deve ser iniciado mais cedo em cultivares com maturação precoce dos frutos e estendido por mais tempo em cultivares com maturação tardia). A extensão do tempo de monitoramento também é necessária quando há parcelamento da florada, pois tal situação amplia o período com frutos em estágio compatível com o ataque da broca.
Para o monitoramento, recomenda-se: - Dividir a lavoura em talhões homogêneos, considerando as cultivares, a idade das plantas, a localização dos talhões (ex.: no topo, baixada, próximo à mata, ao terreiro de secagem), a modalidade de plantio (ex.: convencional, adensado, sombreado), dentre outros aspectos relevantes em cada cultivo; - Iniciá-lo a partir da ocorrência dos primeiros frutos em estágio "chumbinho" ou, no máximo, entre os estágios "chumbinho" e "chumbão" (os da primeira florada, mesmo que seja parcelada). Os frutos "chumbinho" não são adequados à postura de ovos pela broca, mas o monitoramento preventivo nesta fase tem como objetivo identificar o início da infestação, quando a fêmea fundadora sai do fruto onde passou a entressafra e fica mais exposta e vulnerável à ação do fungo, já que os frutos "chumbinho" da nova safra ainda não estão em estágio ideal para a oviposição; - Realizá-lo mensalmente até a colheita, mas caso seja observado um aumento no nível de infestação, realizá-lo com periodicidade quinzenal; - Manter um registro ano a ano dos resultados para identificar talhões que, historicamente, apresentem uma infestação mais acentuada.
O nível de infestação tende a variar entre talhões com diferenças na incidência de luz solar, umidade e ventilação. Atenção especial deve ser dada também aos talhões: - Com histórico de "focos" ou de altos níveis de infestação; - Limítrofes com outras lavouras, sobretudo as abandonadas ou submetidas a podas sem destruição dos restos vegetais; - Adjacentes ao terreiro
de secagem e instalações de beneficiamento, pois as brocas deixam os frutos que estão secando e voam para infestar novos frutos próximos; - Nos quais, por qualquer razão, haja maior dificuldade na aplicação do fungo e na realização de uma boa colheita (deixando-se muitos frutos nas plantas ou no solo).
O nível de infestação para o controle com o agente microbiológico é de 1 a 3,5%
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
Limpar muito bem o tanque/bicos de pulverização para eliminar resíduos de inseticidas, herbicidas ou fungicidas químicos, que possam danificar o ingrediente ativo biológico.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o LMR para este produto.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse periodo, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.