O produto SIRTAKI 500 EC é um herbicida pré-emergente e pós-emergente seletivo condicional de ação sistêmica do grupo isoxazolidinona, na forma de concentrado emulsionável, recomendado para o controle de pragas nas culturas de algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, mandioca pimentão e soja:
Cultura | PRAGA | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Científico | Nome(s) Vulgar(es) | |||
ALGODÃO | Sida glaziovii | guanxuma-branca; malva-guaxima; mata- pasto | 1,6 - 2 | Terrestre: 150 a 300 |
Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio | 1,6 - 2 | ||
Ageratum conyzoides | catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrasto | 1,6 - 2 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 1,6 - 2 | ||
Bidens pilosa | fura-capa; picão; picão-preto | 1,6 - 2 | ||
Portulaca oleracea | beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis | 1,6 - 2 | ||
Digitaria horizontalis | capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã | 1,6 - 2 | ||
Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 1,6 - 2 | ||
Cenchrus echinatus | capim-amoroso; capim-carrapicho; capim- roseta | 1,6 - 2 | ||
Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 1,6 - 2 | ||
ARROZ | Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 1,4 – 1,8 | Terrestre: 150 a 300 |
Panicum maximum | capim-colonião; capim-coloninho; capim- guiné | 1,4 – 1,8 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 1,4 – 1,8 | ||
Ipomoea aristolochiaefolia | corda-de-viola | 1,4 – 1,8 | ||
ARROZ IRRIGADO | Echinochloa crusgalli | capim-arroz; capim-canevão; capim-jaú | 0,8 - 1,2 | Terrestre: 150 a 300 Aéreo: 30 a 40 |
Echinochloa colunum | capim-arroz; capim-coloninho; capim-jaú | 1,0 - 1,2 | ||
Digitaria sanguinalis | capim-colchão; capim-das-roças; milhã | 0,8 - 1,2 | ||
Luziola peruviana | grama-boiadeira | 2 – 3 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 0,8 - 1,2 | ||
Aeschynomene rudis | angiquinho; maricazinho; paquinha | 1,4 | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio | 2 | Terrestre: 150 a 300 |
Rottboellia exaltata | capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto | 2,2 | ||
Panicum maximum | capim-colonião; capim-coloninho; capim- guiné | 2,2 | ||
Galinsoga parviflora | botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco | 1,8 | ||
Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 1,8 | ||
Digitaria sanguinalis | capim-colchão; capim-das-roças; milhã | 2 | ||
Digitaria horizontalis | capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã | 2 | ||
Cynodon dactylon | capim-da-cidade; capim-de-burro; grama- bermuda | 2,2 | ||
Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 2 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 2 | ||
Brachiaria decumbens | braquiária; braquiária-decumbens; capim- braquiária | 2,2 | ||
Bidens pilosa | fura-capa; picão; picão-preto | 1,8 | ||
Portulaca oleracea | beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis | 2 |
Cultura | PRAGA | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Científico | Nome(s) Vulgar(es) | |||
MANDIOCA | Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio | 2,0 - 2,5 | Terrestre: 150 a 300 |
Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 2,0 - 2,5 | ||
Digitaria horizontalis | capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã | 2,0 - 2,5 | ||
Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 2,0 - 2,5 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 2,0 - 2,5 | ||
Cenchrus echinatus | capim-amoroso; capim-carrapicho; capim- roseta | 2,0 - 2,5 | ||
PIMENTÃO | Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 150 a 300 |
Brachiaria decumbens | braquiária; braquiária-decumbens; capim- braquiária | 1,5 – 2,0 | ||
SOJA | Digitaria horizontalis | capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã | 1,6 | Terrestre: 150 a 300 |
Digitaria sanguinalis | capim-colchão; capim-das-roças; milhã | 1,6 | ||
Echinochloa crusgalli | capim-arroz; capim-canevão; capim-jaú | 2 | ||
Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 1,6 | ||
Emilia sonchifolia | bela-emilia; falsa-serralha; pincel | 2,4 | ||
Galinsoga parviflora | botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco | 1,6 | ||
Hyptis lophanta | catirina; cheirosa; fazendeiro | 2 | ||
Portulaca oleracea | beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis | 2 | ||
Raphanus raphanistrum | nabiça; nabo; nabo-bravo | 2 | ||
Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio | 2 | ||
Cenchrus echinatus | capim-amoroso; capim-carrapicho; capim- roseta | 1,6 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 2 | ||
Bidens pilosa | fura-capa; picão; picão-preto | 1,6 | ||
Amaranthus hybridus | bredo; caruru-branco; caruru-roxo | 1,6 | ||
Ageratum conyzoides | catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrasto | 2 | ||
Acanthospermum australe | carrapichinho; carrapicho-rasteiro; maroto | 2,5 | ||
Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 1,6 | ||
Cardiospermum halicacabum | saco-de-padre | 1,8 – 2,0 |
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes indicadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
Pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e à cultura, podendo ainda na cultura do arroz irrigado ser aplicado logo após o início da emergência do arroz.
O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
SIRTAKI 500 EC pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência:
Dessecação de ervas (manejo químico);
Plantio;
Aplicação de SIRTAKI 500 EC, sempre na dose de 2 L/ha.
SIRTAKI 500 EC para sua ativação, precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver mato já germinado, o mesmo deve ser eliminado através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter SIRTAKI 500 EC na camada superficial.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SIRTAKI 500 EC na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização.
A aplicação de SIRTAKI 500 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre (manual ou tratorizada) e aeronaves agrícolas (arroz irrigado).
Bicos: bicos de jato plano (leque) com ângulo de jato de 110º e dos tipos (LP, DG, TK, TF ou ADI). Todos os bicos da barra de aplicação deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas.
Pressão: pulverizadores costais manuais e tratorizados: de 20 a 40 psi.
Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 40 psi.
Não utilizar bicos de jato plano uniforme (ex: 11002 E) a não ser em aplicações exclusivamente na linha de plantio ou de uma única faixa.
Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 450 µm e densidade mínima de 20 gotas/cm2.
Faixa de deposição: utilizar a recomendada para um bico ou barra completa que apresente maior uniformidade de distribuição de gotas sem falhas ou áreas com excesso.
Na cultura do arroz irrigado a aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições: Bicos: bicos de jato plano da série 8010 ou 8015.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 420 a 480 µm e densidade mínima de 20 gotas/cm2.
Número de bicos: Aviões IPANEMA: 40 a 42 bicos, fechando de 4 a 5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximo à fuselagem, mantendo em operação os oito bicos sob a fuselagem (barriga), e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves agrícolas: utilizar a deposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas.
Não realizar aplicações com bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Altura de voo: Aviões IPANEMA: 4 a 5 metros em relação ao topo da cultura. Outros modelos de aeronaves agrícolas: altura mínima de 3 a 4 metros do alvo.
Volume de aplicação: 30 a 40 L/ha.
Faixa de deposição: Aviões IPANEMA e similares: faixa máxima de 15 m. Aviões grandes: não deverá exceder 22 m.
Ângulo da barra: entre 120 e 135º (UR > 70%). Aumentar o ângulo com a redução da umidade relativa do ar (UR).
Temperatura ambiente: máximo 28°C Umidade relativa do ar (UR): mínima 70 % Velocidade do vento: 2 a 10 Km/hora.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com água.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Cana-de-açúcar; Mandioca, Pimentão, Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
ALGODÃO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,8 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,1 – 3,5 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
ARROZ | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,7 – 2,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-grande (Blainvillea latifólia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
Corda-de-viola (lpomoea nil) | 2,0 | maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||
ARROZ- IRRIGADO | Angiquinho / Maricazinho (Aeschynomene rudis) | 1,1 – 1,7 | 150 a 300 (terreste) 10 a 40 (aéreo) | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-jaú, capim- coloninho (Echinochloa colona) | |||||
Capim-marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
BATATA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-brachiaria (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
EUCALIPTO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | 3,0 |
FUMO | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,2 – 2,8 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém-formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, milhã (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Grama-seda, grama- bermuda (Cynodon dactylon) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
MANDIOCA | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,8 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,5 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Eucalipto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Arroz | |
Batata | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Eucalipto | UNA |
Fumo |
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Cinetífico (Nome Comum) | Dose* (p.c.) | Volume de Calda (L/ha) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
Brachiaria plantaginea | Pós-plantio, pré- emergente e/ou pós- emergente inicial (3 a 4 folhas, antes do perfilhamento) em relação às plantas infestantes. | ||||
(capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus | |||||
(capim-carrapicho) | |||||
Chamaesyce hyssopifolia | |||||
(erva-de-santaluzia) | |||||
Cleome affinis | |||||
(mussambê) | |||||
Commelina benghalensis | |||||
(trapoeraba) | |||||
Emilia sonchifolia | |||||
(falsa-serralha) | |||||
Brachiaria decumbens | |||||
(capim-braquiária) | |||||
Bidens pilosa | |||||
(picão-preto) | |||||
Amaranthus viridis | |||||
(caruru-de-mancha) | |||||
CANA-DE AÇÚCAR | Alternanthera tenella (apaga-fogo) | 5 L/ha | 300 a 400 | 1 | |
Ageratum conyzoides (mentrasto) | |||||
Digitaria horizontalis | |||||
(capim-colchão) | |||||
Spermacoce alata | |||||
(erva-quente) | |||||
Sida cordifolia | |||||
(guanxuma) | |||||
Richardia brasiliensis | |||||
(poaia-branca) | |||||
Portulaca oleracea | |||||
(beldroega) | |||||
Panicum maximum | |||||
(capim-colonião) | |||||
Ipomoea quamoclit | |||||
(corda-de-viola) | |||||
Ipomoea purpúrea | |||||
(corda-de-viola) | |||||
Cynodon dactylon | 6 L/ha | 300 a 400 | 1 | ||
(grama-bermuda) |
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Cinetífico (Nome Comum) | Dose* (p.c.) | Volume de Calda (L/ha) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
MANDIOCA | Richardia brasiliensis (poaia-branca) | 4 – 5 L/ha | 300 a 400 | 1 | A escolha da dose poderá ser feita em função do tipo de solo e da intensidade de infestação de plantas infestantes. Logo, as doses maiores deverão ser usadas para solos argilosos e/ou condições de alta infestação e doses menores para solos arenosos e/ou condições de baixa infestação. O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Para sua ativação, SIRTAKI GOLD necessita de umidade no solo para iniciar a atividade biológica de controle de plantas infestantes. |
Ipomoea purpúrea (corda-de-viola) | |||||
Digitaria horizontalis (capim-colchão) | |||||
Commelina benghalensis (trapoeraba) | |||||
Cenchrus echinatus (capim-carrapicho) | |||||
Brachiaria plantaginea (capim-marmelada) | |||||
Eleusine indica (capim-pé-de-galinha) | |||||
Sida rhombifolia (guanxuma) |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A dose recomendada de SIRTAKI GOLD deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com uso de equipamentos terrestres.
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 μm)
Volume de cada: 150-400 L/ha de calda
Pressão: 40-60 lb/pol2
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2
- Tipo de bico: Teejet - 80.03; 80.04; 110.2,110.03; 110.04 ou similares
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
Umidade relativa do ar: mínima de 55%
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h
Temperatura ambiente: máxima de 27ºC
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com água.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Para o preparo da calda de pulverização, despejar a dose recomedada do produto diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 do volume e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume com o sistema de agitação ainda em funcionamento.
Mandioca 116 dias Cana-de-açúcar: não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
recomendado para o controle de plantas infestantes na pré ou pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de milho e cana-de-açúcar.
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio, nas infestações exclusivas de folhas largas e nas infestações predominantes de folhas largas, com presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou seqüencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras, nas infestações predominantes de folhas largas e ou capim marmelada.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha)* | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Cana- de- açúcar e Milho | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | Solos arenoso, médio e pesado: 5,0 | 1 | Aplicação Aérea: 150 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola | Ipomea aristolochiaefolia | ||||
Anileira | Indigofera hirsuta | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Solos arenoso, médio e pesado: 4,0 a 5,0 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Carrapicho-beiço-de- boi | Desmodium tortuosum | ||||
Catirina | Hyptis lophanta | ||||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Época de aplicação : | |||||
Cana-de-açúcar: Aplicar na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, através de tratamento em área total, após o plantio e, na cana-soca, após o corte e tratos culturais (enleiramento da palha, cultivo e adubação da cana soca). | |||||
Milho: Aplicar logo após a semeadura, em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado, através do sistema 3 em 1, no qual se aduba, semeia e aplica o herbicida. O controle das plantas infestantes nas entre-linhas do milho deverá ser feito com cultivadores mecânicos ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha)* | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Solo arenoso, médio e pesado: 4,0 a 5,0 | Aplicação Aérea: 150 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola | Ipomea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 | |||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Cana- de- açúcar | Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
e Milho | Carrapicho-beiço-de-boi | Desmodium tortuosum | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Catirina | Hyptis lophanta | ||||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Anileira | Indigofera hirsuta | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Época de aplicação: | |||||
Cana-de-açúcar (cana-planta e cana-soca): Aplicar através de tratamento em área total sobre a cultura até o porte aproximado de 30-40 cm e plantas invasoras nos respectivos estádios de desenvolvimento recomendados abaixo. | |||||
Milho: Aplicar através de tratamento em área total após a emerência da cultura, observando- se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados para controle. Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada. | |||||
Observações (Estádio de desenvolvimento das plantas infestantes): Para controle satisfatório respeitar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes: Capim-marmelada estádio (1 a 3 folhas) e demais plantas infestantes (2 a 4 folhas). |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam
pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 µm); Volume de cada: 150-400 L/ha de calda;
Pressão: 40-60 lb/pol2;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: Teejet - 80.03; 80.04; 110.2,110.03; 110.04 ou similares;
Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas (bicos) e/ou atomizador rotativo (micronair), recomenda-se os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 µm); Volume de aplicação: 40-60 L/ha de calda;
Densidade de gota: 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: 80.15 a 80.20 Altura de vôo: 4-6 m; Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m;
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como: Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h; Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
Para o preparo da calda de pulverização, despejar a dose recomedada do produto diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 do volume e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume com o sistema de agitação ainda em funcionamento.
Não especificado devido à modalidade de aplicação pré e pós-emergência inicial ou precoce da cultura.
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de porteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CARIMBO 500 EC é um herbicida pré-emergente seletivo condicional de ação sistêmica, do grupo químico isoxazolidinona que apresenta largo espectro, é absorvido pelas raízes e translocado para as folhas, recomendado para controle de plantas infestantes conforme recomendação abaixo:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (1) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Capim-papua/Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 1,6-2,0 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pá-de-galinha Eleusine indica | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Guanxuma Sida glaziovii |
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Arroz | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,4-1,8 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Capim-papua ou Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Corda-de-viola Ipomoea acuminata | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Arroz irrigado | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 0,8-1,2 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 01 |
Milha Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-papua/Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-arroz Echinochloa colonum | 1,0-1,2 L/ha | |||
Anguiquinho Aeschynomene rudis | 1,4 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,8 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Capim-marmelado Brachiaria plantaginea | 2,0 L/ha | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 2,2 L/ha | |||
Capim-brachiaria (sementes) Brachiaria decumbens | ||||
Grama-seda Cynodon dactylon | ||||
Capim-camalote Rottboellia exaltada | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura ou pós-emergência em soca até no máximo, início da fase de esporão. | ||||
Fumo | Capim-colchão/Milhã Digitaria sanguinalis | 1,6L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,8L/ha |
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Grama-seda Cynodon dactylon | 2,0L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO No fumo, a aplicação de Carimbo 500 EC pode ser feita em faixa no camalhão ou na entrelinha ou em área total, antes ou logo após o transplante das mudas. | ||||
Mandioca | Capim-papua ou Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0-2,5 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Pimentão | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,0-2,0 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | 1,5-2,0 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Soja | Picão-preto Bidens pilosa | 1,6 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Caruru-branco Amaranthus hybridus |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Saco-de-padre Cardiospermum halicacabum | 1,8-2,0 L/ha | |||
Hortelã Hyptis lophanta | 2,0 L/ha | |||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Capim-marmelada, capim- papua Brachiaria plantaginea | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 2,5 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de Carimbo 500 EC. |
(1) O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Fumo | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Carimbo 500 EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados, e por via aérea (arroz irrigado), conforme recomendações para cada cultura. Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Carimbo 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não é especificado devido a modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Banana | Antracnose (Colletotrichum musae) | 200 mL/100 L de água | O MAGNATE 500 EC deve ser aplicado após a colheita dos frutos, através da imersão dos frutos na solução em uma única aplicação. O tempo de imersão dos frutos na calda preparada deve ser no máximo 2 minutos. Realizar no máximo 1 aplicação. |
Citros | Bolor-verde (Penicillium digitatum) | ||
Maçã | Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | ||
Bolor-azul (Penicillium expansum) | |||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Colletotrichum musae | Antracnose, Podridão-da-coroa | Ver detalhes |
Citros | Penicillium digitatum | Bolor-verde | Ver detalhes |
Maçã | Penicillium expansum | Bolor-azul | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
O MAGNATE 500 EC deve ser aplicado em pós-colheita, por imersão dos frutos na calda preparada previamente, durante 2 minutos.
Para o tratamento por imersão dos frutos poderão ser utilizados recipientes de polietileno, alumínio, ferro ou aço inoxidável com capacidade conhecida. Abasteça o recipiente com água limpa até 2/3 de sua capacidade e adicione CRONNOS na dose recomendada sob agitação. Os contentores ou embalagens que irão acondicionar os frutos durante e após o tratamento, deverão permitir adequada drenagem da calda fungicida após o tratamento dos frutos. Agitar bem a calda para manter boa suspensão. Não fazer reabastecimento parcial do volume de calda no tanque de imersão. Quando o volume de calda for insuficiente ou com acúmulo de sujeira ou após o tratamento de 50 toneladas de frutas, deverá ser integralmente substituída. A calda residual deverá ter destinação adequada e de acordo com a legislação vigente.
Banana 3 dias Citros 3 dias
Maçã 3 dias
Mamão 3 dias
Manga 3 dias
Melão 3 dias
Melancia 3 dias
Não aplicável.
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 98 - 140 | Iniciar a aplicação logo após a indução floral através de jato dirigido a coroa, com intervalos de 25 a 30 dias. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | |
Abóbora | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Crestamento-gomoso-do- caule(Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700 a 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 600 - 800 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do fechamento da cultura, repetindo a cada 10 a 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | |
Alho | Antracnose (Colletotrichum circinans) Podridão-branca (Sclerotium capivorum) Antracnose-foliar (Colletotrichum gloesporioides) | 98 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após a emergência da cultura (7 dias), com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700 - 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | |
Antúrio | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 400 - 600 | Realizar até 3 aplicações durante o período chuvoso, com intervalos de 30 a 45 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 400 a 600 L/ha (Terrestre) e 20 a 40 L/ha (aéreo). |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Begônia | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Berinjela | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-de-ascochyta (Phoma exígua var. exígua) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | |
Café | Cercosporiose ou Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costarricensis) | 980 - 1400 | Cercosporiose: efetuar a primeira aplicação logo no início da formação dos frutos (estádio de chumbinho) com novas aplicações em intervalo de 30 dias. Seca-de-ponteiros: no caso de ocorrência de baixas temperaturas e alta umidade efetuar mais uma aplicação para o controle desta doença, respeitando-se o intervalo de 30 dias entre as aplicações. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura | |
Cebola | Mal-de-sete-voltas (Colletotrichum gloesporioides f.sp. cepae) | 140 | Iniciar a aplicação logo após a emergência (7dias) ou transplante da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. | |
Citros | Mancha-preta ou Pinta- preta (Phyllosticta citricarpa) Verrugose (Elsinoe australis) | 100 | Para o controle da Mancha-preta ou Pinta- preta: Iniciar o tratamento à partir de frutos com 1,5 cm de diâmetro, com intervalos de 40 dias. Para o controle da Verrugose: Aplicar no estágio de florescimento, sendo a primeira no estágio “palito de fósforo” e a segunda com 2/3 das "pétalas caídas”. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura para o alvo Mancha-preta ou Pinta-preta e 2 aplicações por safra da cultura para o alvo Verrugose. O volume de aplicação é variável conforme o estágio de desenvolvimento da planta, utilizar em média 10 litros por planta. |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Recomenda-se adicionar sempre a calda de pulverização, Óleo Mineral ou Vegetal a 0,5%. | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) Bolor-azul (Penicillium italicum) Bolor-verde (Penicillium digitatum) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Verrugose (Elsinoe fawcetti) Melanose (Diaporthe citri) Rubelose (Corticium salmonicolor) | 98 | Antracnose: Realizar aplicações no estágio de florescimento, onde a primeira aplicação deve ser realizada no estágio “palito de fósforo” e a segunda aplicação deve ser realizada com “2/3 das pétalas caídas”, com intervalo de 30 dias. Verrugose e Melanose: Iniciar as aplicações preventivamente em fase de “pingue- pongue” e repetir as aplicações em intervalos de 30 dias. Bolor-Azul e Bolor Verde: realizar aplicação do fungicida em pré-colheita, respeitando a carência de 14 dias. Rubelose: Após detectar os primeiros sintomas da doença, realizar a poda dos galhos/ramos infectados e fazer aplicação do fungicida em toda a planta. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha (terrestre) e 30 a 40L/ha (aéreo). | ||
Cravo | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Crisântemo | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Ferrugem-branca (Puccinia horiana) Oidio (Oidium chrysanthemi) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. | |
Ervilha | Oídio (Erysiphe polygoni) (Erysi phepisi) | 700 | Realizar a primeira aplicação nos primeiros sintomas das doenças com intervalos de 7 a 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 700 L/ha. | |
Antracnose (Colletotrichum pisi) Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pinodes) (Ascochyta pisi) Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 98 |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha-de-ascochyta (Phoma exígua var. exígua) Oídio (Erysiphe polygoni) Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva sendo, a 1ª pulverização aos 20 dias após a emergência e as demais em pré e pós florada com intervalos de 10 a 15 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha (terrestre) e 30 a 40L/ha (aéreo). | |
Gladíolo | Crestamento ou Podridão- da-flor (Botrytis gladiolorum) | 98 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | |
Hortênsia | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. | |
Maçã | Oídio (Podosphaera leucotricha) Sarna (Venturia inaequalis) (Cladosporium carpophilum) Cancro Europeu (Neonectria galligena) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-parda (Monilinia fructicola) Podridão-amarga (Colletotrichum gloesporioides) | 98 | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. É indicado concentrar as aplicações no período Chuvoso (de novembro a janeiro) com intervalos de 10 da 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | |
Mamão | Oídio (Oidium caricae) | 140 | Realizar as aplicações no início do florescimento/frutificação, com intervalos de 20 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 - 150 | Realizar a primeira aplicação quando os frutos estiverem formados. Repetindo a cada 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. | |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) Cercosporiose (Cercospora citrulina) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha (terrestre) e 30 a 40L/ha (aéreo). | |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha (terrestre) e 30 a 40L/ha (aéreo). | |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 800 - 1000 | Realizar a primeira aplicação no 4º par de folhas, e a segunda no início da florada. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | |
Morango | Macha-de-Diplocarpon (Diplocarpon earlianum) Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Crestamento-das-Folhas (Phomopsis obscurans) | 98 | Recomenda-se iniciar as aplicações de forma preventiva a cada período de florescimento ou frutificação, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Orquídeas | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. | |
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Cercosporiose (Cercospora citrulina) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando- se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700- 1000 L/ha. | |
Pinhão Manso | Oídio (Oidium sp) | 100 - 150 | Iniciar aplicação ao detectar os primeiros sintomas, ou em condições favoráveis da doença, com intervalo de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 4 por safra da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. | |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 700 | Realizar aplicações anuais (iniciando-se logo após a primeira poda) com intervalos de 7 a 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 5 aplicações anuais. Utilizar o volume de aplicação de 700 - 1000 L/ha. | |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 98 | |||
Seringueira | Mal-das-folhas (Mycrocyclus ulei) | No viveiro: 140 | Em plantações novas: 420 - 560 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. É indicado concentrar as aplicações no período chuvoso (de outubro a março), realizando até 2 aplicações com intervalos de 20 a 30 dias. Para seringais adultos, as aplicações devem realizadas no período de reenfolhamento das árvores até que as folhas atinjam a maturidade, sendo permitido no máximo 3 aplicações. Utilizar o volume de calda de 400-1000 L/ha. |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Mancha-parda (Septoria glycines) | 600 - 800 | Crestamento a Mancha-parda: Realizar a primeira aplicação no Estágio R5.1 (início da formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira aplicação. Mofo-branco: Efetuar a primeira aplicação no início da floração (R1) e a segunda aplicação na floração plena (R2). Oídio: As aplicações deverão ser iniciadas de preferência preventivamente, quando a cultura da soja estiver no estádio entre o florescimento e o enchimento de grãos (R5) ou iniciar as aplicações logo após a detecção do primeiro sintoma da doença. Intervalo entre as aplicações de 7 a 10 dias Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha (terrestre) e 30 – 40 L/ha (aéreo). | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1.000 | |||
Oídio (Erysiphe diffusa) (Microsphaera diffusa) | 840 | |||
Tomate | Mancha-de-Cladosporium (Fulvia fulva) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Septoriose (Septoria lycopersici) | 98 | Mancha-de-Cladosporium, Mofo-cinzento e | |
Septoriose: recomenda-se realizar até 2 aplicações com intervalo de 7 dias, onde: a primeira pulverização deverá ocorrer ao detectar os primeiros sintomas das doenças e a segunda 10 dias após. Podridão-de-Sclerotinia: recomenda-se realizar o controle preventivamente, onde: a primeira pulverização deverá ocorrer aos 55 dias após o transplante da cultura e a segunda 10 dias após. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha (terrestre) e 30 – 40 L/ha (aéreo). | ||||
Trigo | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 126 | Ferrugem do Colmo, Ferrugem da-folha, | |
Septoriose e Helmintosporiose: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Reaplicar com intervalos de 10 a 14 dias. Mancha-das-glumas Fusariose e Giberela: | ||||
Fusariose (Fusarium avenaceum) Giberela (Fusarium graminearum) Helmintosporiose (Drechslera avenae) Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) Septoriose (Septoria tritici) | 98 | |||
aplicar preventivamente quando o sistema de alerta climático indicar temperatura entre 20 a 25°C e precipitação de no mínimo, 48 horas consecutivas. Quando necessário, reaplicar o produto no intervalo de 7 dias. Oídio: iniciar as aplicações quando a incidência foliar for de 20 a 25% a partir do estádio de alongamento, fazer nova aplicação dentro de 10 a 14 dias de intervalo. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 400 – 1000 L/ha (terrestre) e 30 – 40 L/ha (aéreo). |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Oídio (Uncinula necator) Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloesporioides) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700-1000 L/ha. | |
Mildio (Plasmopara vitícola) | 126 |
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo (i.a) Tiofanato-metílico.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
CULTURA | DOENÇA NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO |
ml p.c /100 kg de sementes | |||
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephaosporioides) | 300 | O tratamento de sementes de algodão deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Realizar apenas uma aplicação. |
Batata | Podridão-seca (Fusarium solani) | 105 – 140 | O tratamento de sementes da batata deve ser realizado até no máximo 8 horas após a colheita. 1 aplicação por safra. |
Feijão | Podridão-radicular-seca (Fusarium solani f.sp. phaseoli) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 140 | O tratamento de sementes de feijão deve ser realizado pouco antes da semeadura. Utilizar volume de calda de no máximo 500 mL/100 Kg de sementes. 1 aplicação por safra. |
Soja | Antracnose (Colletotrichum dematium) | 125 - 150 | O tratamento de sementes de soja deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Realizar apenas uma aplicação. |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 100-150 | O tratamento de sementes de soja deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Realizar apenas uma aplicação. | |
Mancha-púrpura-da-semente (Cercospora kikuchii) | |||
Fungo-de-armazenamento (Aspergillus spp.) | |||
Murcha-de-Fusarium (Fusarium oxysporum) | |||
Podridão-do-colo (Fusarium pallidoroseum) | |||
Phomopsis-da-semente (Phomopsis sojae) |
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo (i.a) Tiofanato-metílico.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Agitar vigorosamente a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Antúrio | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose-dos-frutos, Mal-de-sete-voltas | Ver detalhes |
Citros | Corticium salmonicolor | Doença-rosada, Rubelose | Ver detalhes |
Cravo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Hortênsia | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Melão | Alternaria cucumerina | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Orquídeas | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Pepino | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser pulverizadores costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, munidos ou não com canetas ou lanças de pulverização. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal;
Evitar as condições de inversão térmica;
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência. Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE MOFO-BRANCO NA CULTURA DA SOJA:
Plantio de sementes sadias: O uso de sementes sadias e tratadas com fungicidas registrados representa a melhor forma de se evitar a introdução do patógeno na área, uma vez que esta representa uma das principais formas de disseminação. O fungo pode ser disseminado via semente na fase de micélio dormente. Desta forma, a análise sanitária da semente é de extrema importância para o agricultor. Sementes multiplicadas pelo próprio agricultor representam um risco ainda maior a sustentabilidade do negócio.
Limpeza de implementos agrícolas: Outra forma importante de disseminação do fungo é através de esclerócios que podem ser levados por implementos agrícolas infestados. Para evitar o problema, o agricultor deverá realizar uma desinfestação dos implementos, para isso poderá utilizar apenas água e pressão.
Rotação de culturas: A rotação de culturas representa a principal alternativa para o desenvolvimento da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e biológicas no solo. A manutenção do sistema plantio direto só é possível com a rotação de culturas. Entretanto, no caso específico do mofo branco, a rotação de culturas deve ser essencialmente com gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar preferência para aquelas gramíneas que formam maior quantidade de palha. O cultivo consorciado de milho de Brachiaria spp., tem se destacado em programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno econômico para o agricultor.
Integração lavoura-pecuária: A integração lavoura-pecuária é outra importante opção para áreas altamente infestadas, isso se deve principalmente pelo uso de gramíneas (planta não hospedeira) e pela erradicação de muitas plantas daninhas tidas como hospedeira. Entretanto, plantas infestantes comuns nas lavouras de soja como o leiteiro, o picão-preto e o joá-de-capote devem ser erradicadas, uma vez que estas também são hospedeiras de mofo branco. O maior período sem plantas hospedeiras, proporcionado pela integração lavoura-pecuária pode reduzir significativamente a fonte de inoculo.
Escolha de cultivares: Principalmente para as áreas infestadas, o agricultor ou técnico responsável deve optar por cultivares de ciclo determinado, com período de floração concentrado e por cultivares que apresentam arquitetura de folhas eretas e porte baixo.
Porte e arquitetura de folhas – plantas de porte baixo com folhas menores e eretas são menos favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, não proporcionam um microclima favorável à infecção e ao desenvolvimento do patógeno.
Período de floração concentrada – como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo determinado, as quais apresentam flores por maior período de tempo estão mais sujeitas à infecção.
Formação ampla de palha: A palha oriunda do plantio direto, diferentemente do que havia se pensado em um passado recente, tem contribuído sobremaneira no controle da doença. Além de aumentar a matéria orgânica do solo, permitindo a proliferação e manutenção de microrganismos antagonistas, a palha funciona como uma barreira física impedindo a liberação dos ascósporos (esporos) pelos apotécios. Quanto mais densa e uniforme for a palha sobre o solo, maior o impedimento físico imposto à disseminação do patógeno e, consequentemente, melhor controle da doença.
Manejo do solo: Entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do mesmo. No caso do mofo branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será a quantidade e a diversidade de microrganismos antagonistas como o Trichoderma spp. Em relação à qualidade química, podemos inferir que solos bem adubados, conforme necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou colonização pelo patógeno, ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por exemplo está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e, consequentemente, menor possibilidade de acamamento. Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima formado. Em relação à física, recomenda-se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20 cm. Entretanto, quando essa prática é repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos perfis de 0- 20 cm, formando um banco de escleródios.
Controle biológico: Para o controle biológico utiliza-se um organismo vivo no controle de outro organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição, parasitismo, etc). No caso específico do mofo branco, o controle biológico mais conhecido é através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um microrganismo vivo, é necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o agente patogênico.
Controle químico com LIVENKO 500 SC:
Dose de Uso - 1000 mL/ha com volume de calda de 200 L/ha quando tratorizado ou 40 L/ha em aplicações aéreas. Recomendamos sempre utilizar a tecnologia mais adequada para o atingimento do alvo. Aplicar o produto de forma preventiva no início da floração (R1). Se for necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalo de 10 dias em relação à primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e também deverá ser de caráter preventivo. É recomendado que o produto seja usado no manejo em rotação com fungicidas de outros grupos químicos.
APLICAÇÃO VIA TRATAMENTO DE SEMENTES:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (Máquinas de Tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório concêntrico. Não se aconselha o tratamento de sementes diretamente na caixa semeadora e na lona. Para melhor homogeneização do LIVENKO 500 SC nas sementes, o produto deverá ser misturado com água perfazendo um total máximo de 600 mL de calda para tratar 100 kg de sementes. Para tratamento de sementes adicionar corante.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Abacaxi, Abóbora, Algodão, Alho, Banana, Citros, Ervilha, Feijão, Manga, Melão, Tomate, Trigo e Uva | 14 dias |
Café | 28 dias |
Mamão, Milho e Morango | 3 dias |
Berinjela, Cebola, Maçã, Melancia e Pepino | 7 dias |
Soja | 21 dias |
Algodão, Batata, Feijão e Soja (Sementes) | (1) |
Antúrio, Begônia, Cravo, Crisântemo, Gladíolo, Hortênsia, Orquídeas, Pinhão Manso, Rosa e Seringueira | UNA |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O AMETREX 500 SC é um herbicida seletivo recomendado para o controle das plantas daninhas na cultura e doses a seguir especificadas.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (% p.c.) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Caruru-de-mancha Guanxuma Beldroega | Amaranthus viridis Sida rhombifolia Portulaca oleracea | 6 a 8 L/ha | Realizar uma única aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e cultura. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida AMETREX 500 SC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para a cultura do milho, o AMETREX 500 SC pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para o uso e aplicação do produto AMETREX 500 SC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AMETREX 500 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AMETREX 500 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto AMETREX 500 SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto AMETREX 500 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AMETREX 500 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com AMETREX 500 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Cana-de-açúcar..................................... | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ACÁCIA- NEGRA | Cascudo-serrador (Oncideres impluviata) | 150 mL/ha | 100 – 300 L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aérea) | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 |
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 mL/ha | 300L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Reaplicar no caso de reinfestação, com intervalo máximo de 5 dias entre elas, respeitando o número máximo de aplicações. | 5 |
Curuquerê-do- algodão (Alabama argilacea) | 100 mL/ha | ||||
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 175 mL/ha | 300L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | |||
Bicudo-do- algodoeiro (Anthomonus grandis) | 150 mL/ha | ||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 175 mL/ha | ||||
BATATA | Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 250 mL/ha | 200L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar no sulco de plantio no momento da semeadura e na amontoa. Realizar 02 aplicações por ciclo cultura (plantio e amontoa). | 2 |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Heterotermes tenuis, Procornitermes triacifer) | 300 mL/ha | 90L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar juntamente com a semeadura no sulco do plantio ou fazer uma pulverização em cana soca aplicando o produto dirigido à base da soqueira. | 1 |
Migdolus (Migdolus frianus) | 600 mL/ha |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva Fimbriolata) | 300-600 mL/ha | 100-200 L/ha (Terrestre) 10-50 L/ha (Aéreo) | Pulverização sobre a soqueira: Pulverizar diretamente sobre a linha de cultivo aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira. (sequeira das plantas). Aplicar em áreas com histórico de ocorrência da praga. | 1 |
Bicudo da Cana (Sphenophorous Levis) | 300-600 mL/ha | 100-200 L/ha (Terrestre) 10-50 L/ha (Aéreo) | Fazer a pulverização em cana soca, logo no início da brotação, aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira. | ||
CANOLA | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 80 mL/ha | 200L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação em área total. | 1 |
CITROS | Psilideo (Diaphorina citri) | 90 mL/ha | 1500-2000 L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Iniciar as aplicações no início da infestação de adultos. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
EUCALIPTO (Campo) | Percevejo- bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) | 100 – 150 mL/ha | 200L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores. | 5 aplicações por ano |
Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 150 – 250 mL/ha | ||||
Psilídeo-de- concha (Glycaspis brimblecombei) | 150 – 250 mL/ha | ||||
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 75 – 125 mL/100L de água | 20mL/m2 de bandeja | Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Iniciar a aplicação logo após o início da infestação, Reaplicar se houver reinfestação. | 5 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 75 mL/ha | 200 - 300L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco de plantio. | 1 |
UVA | Vaquinha-verde (Maecolaspis trivialis) | 80 mL/ha | 800L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acácia negra | Oncideres impluviata | Cascudo-serrador | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Uva | Maecolaspis trivialis | Besouro-dos-frutos, Besouro-verde | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Acácia-negra | UNA |
Algodão | 15 |
Batata | 35 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Canola | 14 |
Citros | 7 |
Eucalipto | UNA |
Milho | (1) |
Uva | 7 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Controle de pragas em grãos e em sementes armazenados, via pulverização direta sobre os grãos e sementes; no tratamento de sacos e superfícies em contato com grãos ensacados e na desinfestação de silos e armazéns:
Grãos ou sementes armazenados | Pragas controladas | Dose do produto comercial | Nº Máx de Aplicações | Época e Equipamento de Aplicação | Volume de Calda |
Arroz | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais e Sitophilus oryzae) | 1 aplicação | |||
Traça-dos- cereais (Sitotroga cerealella) | Para Grãos ou Sementes a granel: 8 a 16 mL/ton. de grãos | Para Grãos ou Sementes a granel: Deve-se misturar a calda diretamente aos grãos no início do armazenamento | Para Grãos ou Sementes a granel: 1L de água/ton ou menos, dependendo do equipamento. Observar uma boa cobertura de pulverização sobre cereal. | ||
Aveia | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
Centeio | |||||
Cevada | |||||
Milho | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
Traça-dos- cereais (Sitotroga cerealella) | Para Grãos ou Sementes Ensacados: 0,5 mL/m2 | Para Grãos ou Sementes Ensacados: Aplicar a calda diretamente sobre a sacaria por ocasião de seu empilhamento. | Para Grãos ou Sementes Ensacados: 50 mL de água/m2 de superfície de saco. | ||
Sorgo | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
Traça-dos- cereais (Sitotroga cerealella) | |||||
Trigo | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais) | ||||
Triticale | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) |
Desinfestação de silos e armazéns | Pragas Controladas | Dose do produto comercial | Época e Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ton) |
Desinfestação de silos e armazéns | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais e Sitophilus oryzae) Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | 100 a 200 mL, por 100 m² de superfície aplicada | Aplicar o produto no armazém vazio, por meio de pulverizador, atingindo toda a superfície das paredes, teto e chão. | 2 a 25 litros de água, dependendo da porosidade da superfície. |
Deve-se misturar a calda diretamente aos grãos ou sementes no início do armazenamento.
Aplicar a calda diretamente sobre a sacaria por ocasião de seu empilhamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sitophilus oryzae | Besourinho, Caruncho dos cereais, Gorgulho do arroz | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Centeio | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
Cevada | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Milho | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho | Ver detalhes |
Sorgo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Trigo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Triticale | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
CULTURA | DIAS |
ARROZ (**) | 45 (*) |
AVEIA | 45 (*) |
CENTEIO | 45 (*) |
CEVADA | 45 (*) |
MILHO | 45 (*) |
SORGO | 45 (*) |
TRIGO | 45 (*) |
TRITICALE | 45 (*) |
(*) O intervalo de segurança refere-se ao período de tratamento dos grãos armazenados e sua comercialização.
(**) Não beneficiados e com casca para as culturas de arroz.
Os grãos armazenados só poderão ser utilizados para consumo humano após observância do intervalo de segurança.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cana- de- açúcar | Tiririca Cyperus rotundus | 1,6 | 800 | 300-400 | 1 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Caruru Amaranthus viridis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce alata | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 |
Soja | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 |
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Desmodio Desmodium tortuosum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce alata | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Erva-palha Blainvillea latifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Bela-Emília, Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Maria-pretinha Solanum americanum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Mentrasto Ageratum conyzoides | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-colonião(sementes) Panicum maximum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-custódio Pennisetum setosum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 |
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar LIMINAR 500 SC TAGROS nas doses acima recomendadas em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
O LIMINAR 500 SC, na cultura da soja, pode ser aplicado tanto no sistema convencional de cultivo como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas: 1) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens), 2) Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea), 3) Capim-colchão (Digitaria horizontalis), 4) Amendoim- bravo (Euphorbia heterophylla), 5) Guanxuma (Sida rhombifolia), 6) Corda-de-viola (Ipomonea grandifolia), observando a seguinte sequência: 1) Dessecação de plantas daninhas (manejo químico), 2) Plantio e 3) Aplicação de LIMINAR 500 SC Tagros sempre na dose 1,2 L/ha.
Para solos leves e médios a recomendação de LIMINAR 500 SC Tagros em pré- emergência e no plantio convencional é a seguinte:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,8 | 400 | 250-300 | 1 |
Trapoeraba (*) Commelina benghalensis | 0,4 a 0,6 | 200-300 | 250-300 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,2 a 0,4 | 100-200 | 250-300 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,8 | 400 | 250-300 | 1 |
(*) Recomendado somente para solos leves.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Café | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Losna-branca Parthenium hysterophorus | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Caruru Amaranthus viridis | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Citros | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 |
Citros | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 |
Caruru Amaranthus retroflexus | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 |
Aplicar LIMINAR 500 SC Tagros nestas doses, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
Fumo: Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entre-linha da cultura.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Fumo | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,8 | 400 | 200 | 1 |
Tiririca *** Cyperus rotundus | 0,6 a 0,8 | 300-400 | 200 | 1 | |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,6 | 300 | 200 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 0,6 a 0,8 | 300-400 | 200 | 1 | |
Amendoim-bravo*** Euphorbia heterophylla | 0,8 | 400 | 200 | 1 |
O produto LIMINAR 500 SC Tagros é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios.
A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm.
Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.
*** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e
Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1L p.c./ha).
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacaxi | Capim-favorito *** Rhynchelitrum roseum | 0,8 a 1,2 | 400-600 | 200 | 1 |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 200 | 1 |
*** O produto LIMINAR 500 SC é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Eucalipto | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-custódio Pennisetum setosum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 1,2 a 1,6 | 600-800 | 200 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Caruru-branco Amaranthus hybridus | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Desmodio Desmodium tortuosum | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce latifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Erva-palha Blainvillea latifolia | 0,9 | 450 | 200 | 1 |
Eucalipto | Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 0,9 | 450 | 200 | 1 |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Erva-de-bicho Solanum americanum | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Mentrasto Ageratum conyzoides | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Rhynchelytrum roseum | Capim-Favorito | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Eucalipto | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Fumo | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Soja | Blainvillea latifolia | canela-de-urubú, erva-de-urubú, erva-palha (1) | Ver detalhes |
O LIMINAR 500 SC TAGROS é um herbicida pré-emergente em relação às ervas daninhas, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o LIMINAR 500 SC TAGROS necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
No preparo da calda, adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar LIMINAR 500 SC TAGROS na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá ocorrer danos à cultura.
Equipamentos de aplicação:
LIMINAR 500 SC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol² e volume de água de 250 a 300 L/ha em soja e 300-400 L/ha em cana-de-açúcar, 100-200 L/ha em fumo e 200 L/ha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm².
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra.
Aplicação também pode ser realizada por via aérea nas seguintes condições: Volume: 40 l/ha
Pressão: 30 psi
8
Bicos: D8-45
Ângulo da barra: 135º (Frente) ou 45º (atrás) Altura de vôo: 5 m
Culturas | Dias |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 200 dias |
Eucalipto | UNA |
Fumo | UNA |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O inseticida e acaricida Brigade®100 EC possui modo de ação de contato e ingestão indicado para o controle de pragas conforme recomendações abaixo:
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 550 - 600 mL/ha | ||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 mL/ha | 100 - 300 L/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | ||
Curuquerê (Alabama argilácea) | 300 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 - 600 mL/ha | ||||
Aplicar logo após o início da infestação. | |||||
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 1000 mL/ha | 100 - 300 L/ha | Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | 10 |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Heterotermes tenuis) | 1200 mL/ha | 90 - 120L/ha | Aplicar no sulco de plantio. | 1 |
CITROS | Ácaro-da- leprose (Brevipalpus phoenicis) | 20 mL/100L de água | 1800 L/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. | 8 |
Ácaro-pupúreo (Panonychus citri) | 20 mL/100L de água | Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 7,5 mL/100L de água | interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar | |||
pressão de trabalho de 200 a | |||||
300lb/pol2 para plantas de até 6 | |||||
metros de altura. Para alturas | |||||
Cochonilha-de- placa (Orthezia praelonga) | 20 mL/100L de água | superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma | |||
que o volume de calda | |||||
obedeça uma relação com a | |||||
massa foliar da árvore. | |||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 8,3 mL/100L de água | 6.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo | -- |
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 3,5 mL/100L de água | ||||
integrado de pragas. | |||||
Pulgão | 2,6 mL/100L | ||||
(Aphis gossypii) | de água | ||||
MAMÃO | Cigarrinha (Empoasca spp) | 40 mL/100L de água | 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. | 1 |
Ácaro-branco (Polyphagotars onemus latus) | |||||
MANGA | Tripes-do- cacaueiro (Selenotripes rubrocinctus) | 30 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. | 1 |
Aplicar logo após o início da infestação. | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100L de água | 1.000 L/ha | Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | 1 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100L de água | 2.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a infestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 50 mL/ha | 100 – 200 L/ha | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, buscando o ponto de escorrimento. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Cana-de-açúcar | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Citros | 07 |
Crisântemo | Intervalo de segurança não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar (UNA). |
Rosa | Intervalo de segurança não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar (UNA). |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Melão | 07 |
Soja | 30 |
Uva | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 550 - 600 mL/ha | 400 L/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | 10 |
Bicudo Anthonomus grandis | 200-250 mL/ha | ||||
Curuquerê Alabama argillacea | 30 mL/ha | ||||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 500 - 600 mL/ha | ||||
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 500 - 1000 mL/ha | 200 – 500 L/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, em intervalos máximos de 3 dias, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo integrado de pragas, alternar com organofosforados e carbamatos, nas suas respectivas doses, nos casos de alta infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins Heterotermes tenuis | 480 - 600 mL/ha | 90 – 100L/ha | Aplicar no sulco de plantio.Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | 1 |
CITROS | Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis | 20 mL/100L de água | 1800 L/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça uma relação com a massa foliar da árvore. | 8 |
Ácaro-pupúreo Panonychus citri | 20 mL/100L de água | ||||
Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | 7,5 mL/100L de água | ||||
Cochonilha-de-placa Orthezia praelonga | 20 mL/100L de água | ||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 8,3 mL/100L de água | 6.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | 3,5 mL/100L de água | ||||
Pulgão Aphis gossypii | 2,6 mL/100L de água |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MAMÃO | Cigarrinha Empoasca spp | 40 mL/100L de água | 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. | 2 |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | |||||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro Selenotripes rubrocinctus | 30 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. | 1 |
MELÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100L de água | 1.000 L/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | 1 |
ROSA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 30 mL/100L de água | 2.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 20 - 50 mL/ha | 125 – 200 L/ha | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. | 3 |
UVA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 50 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, buscando o ponto de escorrimento. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Cana-de-açúcar | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Citros | 07 |
Crisântemo | Não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar (UNA) |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Melão | 07 |
Rosa | Não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar (UNA) |
Soja | 20 |
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Uva | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 200 mL/ha | 200 - 400 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando o nível de botões florais danificados atingir no máximo 10%, repetindo a cada 5 dias dependendo da reinfestação. Manter a lavoura monitorada. | 5 |
Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilácea) | Aplicar quando constatado a presença de 2 lagartas médias (2cm) por planta e nível de desfolha de 25%. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | ||||
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virencens) | 300 mL/ha | Aplicar quando atingir o nível de dano econômico (10% de infestação). Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | Aplicar quando constatado a presença de lagartas no estágio larval de 2º instar, reaplicar com intervalo máximo de 5 dias. Realizar no máximo 2 aplicações para esta praga. | ||||
ARROZ | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 60 mL/ha | 150 - 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando constatado os primeiros sinais de raspagem das folhas do arroz. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
ARROZ IRRIGADO | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 40 mL/ha | 150 - 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar antes da inundação (nunca sobre a lâmina d’água), quando constatado os primeiros sinais de raspagem das folhas do arroz. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
BATATA | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 60 mL/100L água | 500 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar no aparecimento das primeiras minas e puncturas de alimentação nas folhas, reaplicar com intervalos máximo de 7 dias. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 5 |
Traça-da- batatinha (Phthorimeaa operculella) | 100 mL/100L água | Aplicar no aparecimento das primeiras minas nas folhas e revoadas de adultos. Usar armadilhas com feromômio sexual da fêmea da traça, manejo este fundamental para controle da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | |||
BATATA DOCE | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
BETERRABA | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
CAFÉ | Bicho- mineiro-do- café (Leucoptera coffella) | 50 mL/ha | 150 – 200 L/ha (Terrestre) | Aplicar, exclusivamente, por via terrestre, sempre que atingir 20% de infestação. | 1 |
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 30 mL/100L água | 600 - 800 L/ha (Terrestre) | O ataque do Tripes é alto na fase inicial e os danos podem ser irreversíveis com grandes perdas de produtividade. Monitorar a lavoura e aplicar logo que constatado a presença dos primeiros insetos, reaplicando em intervalos de 5 dias sobre a linha da cultura, em caso de reinfestação. | 5 |
CENOURA | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 500 - 800 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 5 – 10 mL/100L água | 2.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar no início da infestação dos insetos adultos, antes que as lagartas entrem nos frutos, reaplicar com intervalo de 15 dias. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | Aplicar quando constatado a presença dos primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos ou brotações. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | ||||
COUVE | Curuquerê- da-couve (Ascia monuste orseis) | 30 mL/100L água | 600 L/ha (Terrestre) | Aplicar no início da infestação, sobre as linhas de plantio, procurando cobrir todas as folhas das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 |
EUCALIPTO (CAMPO) | Vespa-da- galha (Leptocybe invasa) | 250 – 350 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Pulverizar, preferencialmente, a alto volume (pulverizador de pistola ou turbo atomizador) visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. | 5 |
EUCALIPTO (VIVEIRO) | Vespa-da- galha (Leptocybe invasa) | 125 - 175 mL/100L água | 20 ml/m² de bandeja. (Terrestre) | Aplicar o produto através de rega das bandejas, com regador ou pulverizador costal. | |
FEIJÃO | Besourinho- verde (Maecolaspis joliveti) | 120 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 5 |
Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
GENGIBRE | Vaquinha - verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 400 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
INHAME | Vaquinha - verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 400 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
MANDIOCA | Mandorová (Erinnyis ello) | 120 - 150 mL/ha | 150 – 250 L/ha (Terrestre) | Usar maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando a situação for favorável ao ataque da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 2 |
MANDIOQUINHA -SALSA | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
MILHETO | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100ml/ha | 150 – 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando constatado a presença de lagartas no estágio larval de 2º instar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. O milheto é normalmente utilizado como cobertura do solo no plantio direto e, na grande maioria das vezes, antecessora de grandes culturas (soja/milho/algodão). Este manejo (MIP) possibilita o controle adequado da praga para a próxima cultura a ser plantada na área. | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 - 200 mL/ha | 150 – 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando constatado a presença de lagartas no estágio larval de 2º instar. Manter a lavoura monitorada através de armadilhas e reaplicar conforme a reinfestação. Pré-plantio da cultura: para controle da Lagarta-do-cartucho em área onde o milho será plantado (pré- plantio da cultura), aplicar quando constatado a presença das primeiras lagartas, com volume de calda de 150 a 200L/ha. Realizar no máximo uma aplicação nesta modalidade. | 5 |
Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | Aplicar logo no início da emergência do milho. | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 200 mL/ha | Aplicar quando constatado a presença de lagartas no estágio larval máximo de até o 2o. instar, reaplicar com intervalo máximo de 5 dias. Realizar no máximo 2 aplicações para esta praga. | |||
NABO | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 500 – 700 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
RABANETE | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 500 – 700 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
SOJA | Lagarta-da- soja (Anticarcia gemmatalis) | 50 mL/ha | 150 – 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 |
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 100 mL/ha | ||||
Tamanduá- da-soja (Sternechu subsignatus) | 120 mL/ha | Aplicar quando constatado a presença dos primeiros adultos e reaplicar sequencialmente, com intervalo de 5 dias. |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
SOJA | Cascudinho- verde (Megascelis aeroginosa) | 150 mL/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas (destruição das bordas das folhas ou raspagem) ou aparecimento dos primeiros cascudos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 200 mL/ha | Aplicar quando constatado a presença de lagartas no estágio larval máximo de até o 2o. instar, reaplicar com intervalo máximo de 5 dias. Realizar no máximo 2 aplicações para esta praga. | |||
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | Percevejos: Realizar levantamentos populacionais a intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Em áreas de produção comercial, aplicar quando encontrados 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (ninfas à partir do 3º ínstar). Em áreas de produção de sementes, aplicar quando a população atingir 1 percevejo adulto ou 2 ninfas maiores que 0,5cm por metro linear. Pré-plantio da cultura - Percevejo- marrom: Para o controle em área onde a soja será plantada (pré- plantio da cultura), aplicar quando constatado a presença da praga na área, antes do plantio da soja. Realizar no máximo uma aplicação nesta modalidade. | ||||
Percevejo- pequeno (Piezodorus guildinii) | |||||
TOMATE | Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinod es elegantalis) | 50 mL/100L de água | 600 – 800 L/ha (Terrestre) | Aplicar no início da infestação para controle adequado. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, com intervalo máximo de 7 dias. | 5 |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 70 mL/100L de água |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 150 mL/ha | 150 – 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 |
Pulgão-da-espiga (Sitobium avenae) | 50 mL/ha | Realizar controle nas seguintes fases:
Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação | |||
UVA | Besouro-verde (Maecolaspis trivialis) | 14,28 mL/100L água | 800 - 1000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no aparecimento dos primeiros insetos, com aplicações sequenciais alternando princípios ativos. | 2 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata-doce | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Gengibre | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Inhame | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-Trigo | Ver detalhes |
Nabo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Rabanete | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Uva | Maecolaspis trivialis | Besouro-dos-frutos, Besouro-verde | Ver detalhes |
Mantenha a lavoura monitorada com o uso de armadilhas.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Arroz | 07 |
Arroz irrigado | 07 |
Batata | 07 |
Batata doce | 07 |
Beterraba | 07 |
Café | 15 |
Cebola | 05 |
Cenoura | 07 |
Citros | 03 |
Couve | 07 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 15 |
Gengibre | 07 |
Inhame | 07 |
Mandioca | 07 |
Mandioquinha-salsa | 07 |
Milheto | 20 |
Milho | 20 |
Nabo | 07 |
Rabanete | 07 |
Soja | 15 |
Tomate | 05 |
Trigo | 15 |
Uva | 15 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (1) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA | |
Algodão | Capim-papua/Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 1,6-2,0 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pá-de-galinha Eleusine indica | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida glaziovii | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||||
Arroz | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,4-1,8 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 | |
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim-papua ou Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Corda-de-viola Ipomoea acuminata |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Arroz irrigado | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 0,8-1,2 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 01 |
Milha Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-papua/Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-arroz Echinochloa colonum | 1,0-1,2 L/ha | |||
Anguiquinho Aeschynomene rudis | 1,4 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,8 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Capim-marmelado Brachiaria plantaginea | 2,0 L/ha | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum |
Capim-brachiaria (sementes) Brachiaria decumbens | 2,2 L/ha | |||
Grama-seda Cynodon dactylon | ||||
Capim-camalote Rottboellia exaltada | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura ou pós-emergência em soca até no máximo, início da fase de esporão. | ||||
Fumo | Capim-colchão/Milhã Digitaria sanguinalis | 1,6 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,8 L/ha | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Grama-seda Cynodon dactylon | 2,0 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO No fumo, a aplicação de MAXCLOM 500 EC pode ser feita em faixa no camalhão ou na entrelinha ou em área total, antes ou logo após o transplante das mudas. | ||||
Mandioca | Capim-papua ou Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0-2,5 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Pimentão | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,0-2,0 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | 1,5-2,0 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Soja | Picão-preto Bidens pilosa | 1,6 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Caruru-branco Amaranthus hybridus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Saco-de-padre Cardiospermum halicacabum | 1,8-2,0 L/ha | |||
Hortelã Hyptis lophanta | 2,0 L/ha | |||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Capim-marmelada, capim- papua Brachiaria plantaginea | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 2,5 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de MAXCLOM 500 EC. |
(1) O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Fumo | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. MAXCLOM 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não é especificado devido a modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS (Nome Comum / Nome Científico) | ESTÁDIO DE APLICAÇÃO | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g i.a./ha) | |||||
ALGODÃO | Desfolha de algodão (Gossypium hirsutum L.) | 40 - 50% do algodão desfolhado e 80% de maçãs abertas | 0,6 | 60 | Terrestre: 200 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar somente quando as plantas de algodão apresentarem 40 - 50% de desfolha e 80% ou mais de maçãs abertas. Em condições normais, a absorção do produto dar-se-á em uma a duas horas após a aplicação. Adicionar óleo mineral emulsificado na concentração de 0,5% v/v (500 mL/100 L de água). | ||||||
SOJA | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2 – 4 folhas da planta daninha | 0,3 - 0,6 | 30 - 60 | Terrestre: 150 - 250 | 1 |
Anileira (Indigofera hirsuta) | 2 – 4 folhas da planta daninha | 0,6 – 0,9 | 60 - 90 | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2 – 4 folhas da planta daninha | 0,4 – 0,6 | 40 – 60 | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 – 4 folhas da planta daninha | 0,6 | 60 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||||||
Estrelinha (Melampodium erfoliatum) | ||||||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2 – 4 folhas da planta daninha | 0,6 | 60 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na cultura da soja em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, com a cultura da soja no estádio vegetativo V2 a V4, estando as plantas infestantes com 2 a 4 folhas. A maior eficácia herbicida com Radiant 100 EC é obtida quando o produto é aplicado em plântulas em estádio ativo de crescimento. Isso significa que o solo deve ter umidade e condições adequadas para o crescimento das plantas. Em condições normais, a absorção do produto dar-se-á em uma a duas horas após a aplicação. Adicionar óleo mineral emulsificado na concentração de 0,2% v/v (200 mL/100 L de água). |
DESSECAÇÃO PÓS-COLHEITA PARA CONTROLE DE SOQUEIRA DE ALGODÃO REBROTADA APÓS ROÇADA MECÂNICA | ||||
ALVO BIOLÓGICO (Nome Comum / Nome Científico) | Doses | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g i.a./ha) | |||
Soqueira de algodão (Gossypium hirsutum L.) | 0,6 – 1,2 | 60 – 120 | Terrestre: 100 – 200 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 a 20 dias após a aplicação de produtos à base de 2,4-D, dê preferência associado a estes produtos, após a roçada mecânica dos restos culturais da cultura do algodoeiro, em pós-colheita, quando a maioria das plantas estiverem no início do rebrote (3 a 4 folhas com no mínimo 5cm de área foliar). Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura. Adicionar óleo mineral emulsificado na concentração de 0,5% v/v (500 mL/100 L de água). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto, seguido pelo óleo mineral (0,2% v/v para a cultura da soja e 0,5% v/v para a cultura do algodão), de acordo com as doses recomendadas para as culturas. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento Tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam gotas grossas a muito grossas para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Condições Climáticas/Meteorológicas: Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
pulverização que produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Soja | 30 dias |
Algodão | 5 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
1. Cultura: Algodão | |||
Modalidade de uso: A: Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto: Fazer 1 (uma) aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo, sempre antes da semeadura do algodão. As plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas. Em áreas com presença de alta quantidade de plantas daninhas, fazer a dessecação antecipada com aplicação de herbicida pós-emergente registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA. O intervalo entre a aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA e o plantio da cultura do algodão deve ser de pelo menos 7 (sete) dias.
| |||
Modalidade de uso: B: Controle de plantas daninhas em pós- emergência com jato dirigido às entrelinhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 40 - 60 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: B - Controle de plantas daninhas em pós-emergência com jato dirigido às entrelinhas: Fazer 1 (uma) aplicação nas entrelinhas da cultura, quando o algodão estiver com 45 ou mais dias de germinação e as plantas daninhas entre 2 a 6 folhas. Recomenda-se a dose mais elevada para plantas daninhas em estádio de crescimento mais avançado. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas do algodoeiro, utilizando-se de asas protetoras no equipamento de aplicação.
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2. Cultura: Batata | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Maria-pretinha (Solanum americanum) | 50 - 70 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura da cultura, podendo se estender até 2 dias após plantio, sempre antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. Na dose mais alta SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA apresenta efeito residual para o controle das plantas daninhas.
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3. Cultura: Café | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em cafeeiros. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Leiteira (Euphorbia heterophylla) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em cafeeiros: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA nas entrelinhas da cultura do café quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas.
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Modalidade de uso: B: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 150 - 180 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Pé de galinha (Eleusine indica) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Buva (Conyza bonariensis) Capim-amargoso (Digitaria insularis) Beldroega (Portulaca oleracea) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 300 - 500 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 500 - 800 |
3. Cultura: Café |
B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA sob a saia do cafeeiro, antes da emergência das plantas daninhas.
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Em ambas as modalidades (A e B), utilizar barra protegida para aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA no cafeeiro. |
4. Cultura: Cana-de-açúcar | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré- emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) | 150 - 250 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Capim-branco (Chloris polydactyla) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-da-roça (Digitaria nuda) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 250 - 400 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 400 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | 500 - 1000 | ||
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura (cana-planta ou soca). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas.
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5. Cultura: Cebola | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós- emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Fedegoso (Senna obtusifolia) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 180 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas somente em áreas de transplantio, dois a três dias após o transplante das mudas (não aplicar em áreas de plantio de sementes). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. |
5. Cultura: Cebola |
controle somente em solos areno-argilosos (médios). |
6. Cultura: Citros | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Leiteira (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA nas entrelinhas dos citros quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas.
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Modalidade de Uso B: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Leiteira (Euphorbia heterophyla) Picão-preto (Bidens pilosa) | 160 - 240 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: Fazer 1 (uma) aplicação do SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA nas faixas de plantio, de quatro a oito dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas.
somente em solos arenosos (leves). | |||
Em ambas as modalidades (A e B), utilizar barra protegida para aplicação de SUMYZIN 500 SC em pomares de citros. |
7. Cultura: Espécies Florestais (Eucalipto e Pinus) | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós- emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Fazendeiro (Galinsoga parviflora) Guanxuma (Sida rhombifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Maria-pretinha (Solanum americanum) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Picão-preto (Bidens pilosa) | 120 - 250 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: Fazer 1 (uma) aplicação do SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA, de cinco a oito dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas.
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Modalidade de uso: B: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e antes do transplante das mudas de espécies florestais. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Picão-preto (Bidens pilosa) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 400 - 800 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 200 - 800 | ||
Época e número de aplicações: B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e antes do transplante das mudas de espécies florestais: SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA deve ser aplicado no solo, em área total, até 1 (um) dia antes do transplante das mudas, em pré-emergência das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. |
8. Cultura: Feijão | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Beldroega (Portulaca oleraceae) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 110 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA deve ser aplicado no solo, até 3 dias antes da semeadura do feijão, em pré-emergência das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
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9. Cultura: Maçã | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 150 - 200 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA em pós-emergência das plantas daninhas em manejo de áreas de pomares de macieira, utilizando barra protegida para evitar o contato do produto com a cultura. Na ocasião da aplicação, as plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 4 folhas (1 a 7 cm). Doses crescentes do produto farão com que o período residual de controle seja aumentado. Deve-se adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
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10. Cultura: Mandioca | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea nil) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Hortelã (Hyptis lophanta) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia branca (Richardia brasiliensis) Guanxuma (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 | Terrestre: 400 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA deve ser aplicado no solo logo após o plantio das manivas, podendo se estender até 15 dias após plantio, antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. Não utilizar adjuvantes em caso da cultura emergida.
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10. Cultura: Mandioca | |||
Modalidade de uso: B: Controle de plantas daninhas em pós- emergência com jato dirigido às entrelinhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Caruru (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 | Terrestre: 400 | 1 |
Época e número de aplicações: B - Controle de plantas daninhas em pós-emergência com jato dirigido às entrelinhas: SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA deve ser aplicado nas entrelinhas da cultura, quando as plantas de mandioca estiverem com aproximadamente 5 meses após a germinação, apresentando de 30 a 40 cm de haste em relação ao solo. Adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
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10. Cultura: Mandioca | |||
Modalidade de uso: C: Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas após a poda. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Caruru (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: C - Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas após a poda: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA logo após a poda da mandioca, antes da brotação da cultura. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
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11. Manejo Outonal (aplicação em pré-emergência das plantas daninhas) | |||
O controle de plantas daninhas em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras. | |||
Manejo outonal em áreas agricultáveis | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 120 - 200 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 120 |
11. Manejo Outonal (aplicação em pré-emergência das plantas daninhas) |
Época e número de aplicações: Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a colheita da cultura precedente (manejo outonal). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Caso existam plantas daninhas emergidas, aplicar herbicida pós-emergente de ação total (seguir recomendação do fabricante) de 2 a 3 dias antes da aplicação do SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA. Após a aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA no manejo outonal, aguardar um período mínimo para o plantio das culturas subsequentes, conforme abaixo:
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12. Cultura: Milho | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 120 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 100 - 150 | ||
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA deve ser aplicado no solo, até 7 dias antes da semeadura do milho, em pré-emergência das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. |
13. Cultura: Soja | |||
Modalidade de uso: A: Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo, sempre antes da semeadura da soja. As plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas no momento da aplicação. Em áreas com histórico de alta quantidade de plantas daninhas, fazer a dessecação antecipada com aplicação de herbicida dessecante registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA. O intervalo entre a aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA e o plantio da cultura da soja deve |
13. Cultura: Soja | |||
ser de pelo menos 1 (um) dia. O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade.
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Modalidade de uso: B: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 120 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) Capim-amargoso (Digitaria insularis) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Picão-preto (Bidens pilosa) | 100 - 150 | ||
Época e número de aplicações: B - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA deve ser aplicado no solo, próximo à semeadura da soja, em pré- emergência da cultura e das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
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14. Cultura: Trigo | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Azevém (Lolium multiflorum) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 100 - 120 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas, até 7 dias antes da semeadura do trigo. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Café | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cebola | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pinus | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador e completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar a calda imediatamente após o preparo.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação terrestre:
Equipamento tratorizado
a ponta de pulverização mais adequada, observando sempre a classe de gotas indicadas (gotas grossas a extremamente grossas), no intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde conforme as condições descritas abaixo:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora, para diminuir ao máximo as perdas por deriva e/ou evaporação.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis.
Antes de aplicar o SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA.
Imediatamente após o término da aplicação do SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1%, ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos. Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo 15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos. Caso esteja usando diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto. Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas.
Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) | Modalidade de aplicação |
Algodão | 100 dias | Pós-emergência |
Batata | 75 dias | Pré-emergência |
Café | 7 dias | Pré/Pós-emergência |
Cana-de-açúcar | 180 dias | Pré-emergência |
Cebola | 90 dias | Pré-emergência |
Citros | 7 dias | Pré/Pós-emergência |
Eucalipto | Uso não alimentar | Pré/Pós-emergência |
Feijão | 7 dias | Pós-emergência |
Maçã | 90 dias | Pós-emergência |
Mandioca | 75 dias | Pré/Pós-emergência |
Milho | 80 dias | Pré-emergência |
Pinus | Uso não alimentar | Pré/Pós-emergência |
Soja | 10 dias | Dessecante e Pré/Pós-emergência |
Trigo | Não determinado devido a modalidade de emprego | Pré-emergência |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O GALLAXY 100 EC é um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréia recomendado para o controle de pragas nas culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo.
Pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), GALLAXY 100 EC não possui efeito de choque. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Logo, deve- se iniciar as pulverizações quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando prejuízos.
Cultura | Praga | Dose | Número, época e intervalo de aplicação |
Abobrinha | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | O GALLAXY 100 EC deve ser aplicado quando for constatada a presença da mariposa na lavoura, devendo atingir toda a parte aérea procurando proteger as flores e frutos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 mL/ha | O GALLAXY 100 EC deve ser aplicado quando forem constatadas duas lagartas por planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 250 mL/ha | Aplicar quando houver de 10 a 12% de botões florais atacados. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. | |
Batata | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 200 a 300 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC logo no início da infestação antes que a praga ataque os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 250 a 300 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação. Estar atento aos períodos mais secos do ano os quais favorecem a ocorrência da praga. Usar a dose maior em casos de infestações altas. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 0,25% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100 a 150 mL/ha | Iniciar o controle quando houver infestação igual ou superior a 6% de lagartas sobre as folhas. A amostragem é feita observando-se, na região do limbo, junto ao “palmito” da cana, a presença de lagartas de 1º e 2º ínstar antes |
de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a planta visando atingir as folhas na região do palmito. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 300 a 400 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação. Monitorar a praga constantemente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-minadora-dos- citros (Phyllocnistis citrella) | 250 a 300 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC no início das brotações e/ou quando for detectada as primeiras posturas ou larvas. Para melhorar cobertura e molhamento das folhas pode ser utilizado óleo mineral na dose de 0,25% v/v de calda. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Feijão | Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 150 mL/ha | ||
Maçã | Lagarta-enroladeira-da- folha (Bonagota cranaodes) | 50 mL/100 L de água | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos da macieira. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. | |
Melão | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha | O nível de controle dessa praga é de 20% de plantas com folhas raspadas, até o 30° dia após o plantio, e de 10% de plantas com folhas raspadas do 40º ao 60° dia. Deve-se aplicar o produto com jato dirigido para o cartucho da planta. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. |
Pêssego | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos do pessegueiro. |
Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 20 dias. | |||
Pepino | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Repolho | Traça-das-crucíferas (Plutella xyllostella) | 40 a 50 mL/100 L de água | Iniciar a aplicação de GALLAXY 100 EC quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC quando houver desfolha de 30% antes da floração, e, 15% de desfolha após a floração até o desenvolvimento de vagens. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 21 dias. |
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 60 a 80 mL/100 L de água | As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, aplicando GALLAXY 100 EC principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 20 mL/100 L de água | As aplicações de GALLAXY 100 EC devem ser iniciadas quando for constatada a presença de adultos na lavoura. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 75 a 100 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida GALLAXY 100 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo, GALLAXY 100 EC pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Abobrinha, melão, pêssego e pepino: 800 L/ha;
Algodão: Curuquerê (Alabama argillacea) 200 L/ha e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 300 L/ha;
Batata e Repolho: 600 L/ha;
Café: 300 a 500 L/ha;
Cana-de-açúcar: 300 L/ha;
Citros: 2000 L/ha;
Feijão: Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) 400 L/ha e Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) 200 L/ha;
Maçã e tomate: 1000 L/ha;
Milho: 300 L/ha;
Soja: 150 L/ha;
Trigo: 200 L/ha.
Para a cultura de cana-de-açúcar, GALLAXY 100 EC pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área- alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar GALLAXY 100 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água
e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abobrinha .......................... | 7 dias |
Algodão .......................... | 93 dias |
Batata ............................. | 7 dias |
Café ................................ | 21 dias |
Cana-de-açúcar .............. | 7 dias |
Citros .............................. | 14 dias |
Feijão............................... | 21 dias |
Maçã ............................... | 3 dias |
Melão ............................. | 3 dias |
Milho............................... | 83 dias |
Pêssego ........................... | 7 dias |
Pepino ............................ | 3 dias |
Repolho .......................... | 3 dias |
Soja................................. | 53 dias |
Tomate ........................... | 7 dias |
Trigo ............................... | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Estádio | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | |||||
Mandioca | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea nil) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Hortelã (Hyptis lophanta) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Guanxuma (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 8 folhas | 120 - 200 (60 - 100 g i.a.) | 400 | -- | 1 |
Fazer 1 (uma) aplicação nas entrelinhas da cultura, quando as plantas de mandioca estiverem com aproximadamente 5 meses após a germinação apresentando de 30 a 40 cm de haste em relação ao solo. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados), pois SUMYZIN 500 tem ação pré-emergente para essas ervas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Eucalipto | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pinus | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque de grande ângulo (série 110, TK), com jato dirigido na entrelinha da cultura, trabalhando-se com pressão de 30 a 45 lb/pol2 e volume de calda de 400 L de calda/ha para a cultura da mandioca.
Deve-se proporcionar uma cobertura uniforme das plantas daninhas e evitar que o produto atinja as folhas da cultura de algodão ou culturas vizinhas.
Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia, com ventos fortes e quando as plantas estiverem com déficit hídrico.
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | ||||
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) Capim-colchão ou Milhã (Digitaria horizontalis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 90 – 120 (45 – 60 g i.a.) | 100 a 200 | 30 - 40 | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Carrapicho-beiço-de-boi ou Pega-pega (Desmodium purpureum) Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaeolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Guanxuma (Sida cordifolia) Buva (Conyza bonariensis) | 120 (60 g i.a.) | ||||
Cana-de- açúcar | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-colchão (Digitaria nuda) Capim-colonião (Panicum maximum) Caruru (Amaranthus viridis) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 250 (125 g i.a.) | 100 a 200 | 30 - 40 | 1 |
Mandioca | Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus deflexus) Caruru (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 (60 - 100 g i.a.) | 400 | 30 - 40 | 1 |
Nota 1: para Picão-preto (Bidens pilosa), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) e Corda- de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia), recomenda-se fazer a aplicação em condições de baixa infestação.
Nota 2: para Capim-colchão (Digitaria nuda), usar dose somente em solos arenosos (leves).
Para soja, fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio. Cana-de-açúcar: fazer a aplicação do produto em solo úmido, logo após plantio dos toletes ou corte da cana-de-açúcar, antes da emergência das plantas infestantes.
Para a cultura da mandioca, realizar uma aplicação, logo após o plantio da maniva, podendo se estender até 15 dias após o plantio, antes da emergência da cultura.
Soja e Mandioca: fazer pulverização terrestre ou via aérea, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal.
Via terrestre: aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L de calda/ha para soja e cana-de-açúcar e 400 L de calda/ha para mandioca.
É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Via aérea: utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação. Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo "Micronair".
Volume de calda: 30 - 40 L/ha.
Altura do voo: com barra: 2 - 3 m: com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado). Tamanho / densidade de gotas: partículas com tamanho de 100-200 micra, com densidade de 20
- 30 gotas/cm2.
Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27°C e umidade relativa do ar superior a 70%.
Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação.
Não há.
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Modalidade de aplicação | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | |||||
Eucalipto (Eucalyptus grandis) e Pinus (Pinus taeda e Pinus elliottii) | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Guanxuma (Sida rhombifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Capim-colonião (Panicum maximum) | Pré- emergência das plantas daninhas em área total | 180 (90 g i.a.) | 10 - 200 | -- | 1 |
i.a. = ingrediente ativo / p.c. = produto comercial
Nota 2: para Apaga-fogo (Alternanthera tenella), Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) e Capim-colonião (Panicum maximum), usar a dose somente em solos arenosos (leves).
Fazer 1 (uma) aplicação, dois ou três dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas infestantes.
Aplicação poderá ser feita em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total. Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado) utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
O controle de plantas infestantes em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras.
Manejo outonal em áreas agricultáveis | Dose | ||
Nome comum | Nome científico | (g i.a./ha) | (g p.c./ha) |
Buva | Coniza bonariensis | 60 | 120 |
Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a colheita da cultura precedente (Manejo Outonal). Caso existam plantas daninhas emergidas, aplicar herbicida pós-emergente de ação total (seguir recomendação do fabricante), de 2 a 3 dias antes da aplicação do SUMYZIN 500.
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 150 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme da área aplicada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Após a aplicação de SUMYZIN 500, aguardar um período mínimo para o plantio das culturas subsequentes, conforme tabela abaixo:
Culturas | Período mínimo entre aplicação e semeadura |
Soja | Sem restrição |
Milho | 14 dias |
Algodão | 21 dias |
Girassol, Sorgo e Trigo | 30 dias |
Algodão: entre a aplicação de SUMYZIN 500 e a semeadura deverá ter ocorrido precipitação mínima de 25 mm.
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | ||||
Mandioca | Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus deflexus) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 (60 - 100 g i.a.) | 400 | 30 - 40 | 1 |
Fazer 1 (uma) aplicação tratorizada ou via aérea, logo após a poda, antes da brotação da cultura.
Via terrestre: aplicar com pulverizador tratorizado de barra utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. Recomenda-se 400 L de volume de calda/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Via aérea: utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação. Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo "Micronair".
Volume de calda: 30 - 40 L/ha.
Altura do voo: com barra: 2 - 3 m: com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado). Tamanho/densidade de gotas: partículas com tamanhos de 100-200 micra, com densidade de 20- 30 gotas/cm2.
Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27°C e umidade relativa do ar superior a 70%.
Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação.
Antes de aplicar SUMYZIN 500, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis. Antes de aplicar o SUMYZIN 500, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do SUMYZIN 500, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo.
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o SUMYZIN 500.
Imediatamente após o término da aplicação do SUMYZIN 500, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1%, ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos. Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo 15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos.
Caso esteja usando diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto.
Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas.
Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |