CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Arroz Irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 - 0,5 L/ha | TRICLOPIR 667 EC PERTERRA pode ser aplicado no período de pós- emergência das plantas daninhas e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. |
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda:
| |||
Pastagem | Erva-quente (Spermacoce alata / Spermacoce latifólia) | 1,5 – 2,0 L/ha | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo (1 vez/ano) |
Cambará, chumbinho (Lantana camara) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyantes) | |||
Espinheiro, aromita (Acacia farnesiana) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda:
|
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Eucalipto | Pau-terra* (Qualea parviflora) | 1,5 L/ 100 L de água | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Lobeira* (Solanum Iycocarpum) | |||
Murta* (Myrcia bella) | |||
Miroró* (Bauhinia corifolia) | |||
Eucalipto* (Eucalyptus urograndis) | 1,0 L/ 100 L de água | ||
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda:
| |||
MILHO | Algodão (Gossypium hisutum) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Rebrota da soqueira do algodão |
Nº máximo de aplicações: 2 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Alvo menor que 15 cm de altura | |
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
SOJA | Algodão (Gossypium hisutum) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Rebrota da soqueira do algodão |
Nº máximo de aplicações: 2/ano Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Alvo menor que 15 cm de altura | |
Nº máximo de aplicações: 1/ano Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
TRIGO | Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Alvo menor que 15 cm de altura |
Nº máximo de aplicações: 1/ano Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha |
*Para Junquinho (Cyperus iria) e Tiriricão (Cyperus esculentus) utilizar adjuvante óleo mineral a 0,25% v/v, demais alvos, utilizar adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Eucalipto | Eucalyptus urograndis | Ver detalhes | |
Milho | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
Soja | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Trigo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa superior a 60% e vento inferior a 10 km/h. Esses parâmetros normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
PASTAGEM:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h.
ARROZ IRRIGADO:
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
A área a ser tratada deve encontrar-se drenado no momento da aplicação.
EUCALIPTO:
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TRICLOPIR 667 EC PERTERRA é a pulverização do produto através de equipamento tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA, HF, TF, no
máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 150 a 300 litros/ha de calda de pulverização, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas das classes grossa (G) ou superior, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT, e MVI, com a taxa de aplicação de 150 a 300 litros/ha de calda de pulverização, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas das classes grossa (G) ou superior, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre pois TRICLOPIR 667 EC PERTERRA não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tais como AI, capaz de gerar gotas das classes grossas (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes alvo com densidade adequada de gotas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas a serem controladas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois TRICLOPIR 667 EC PERTERRA não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
MILHO E SOJA:
MILHO, SOJA E TRIGO:
Para controle de alvo Buva: fazer aplicação única na pós- emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias pra realizar a semeadura.
Culturas | Dias |
Arroz Irrigado | 65 |
Eucalipto, Milho, Pastagem, Soja e Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança no determinado devido a modalidade de emprego.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
ARROZ (IRRIGADO) | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 0,375 - 0,5 | Terrestre: 200 a 400 Aérea: 30 a 50 |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado no período de pós-emergência das plantas daninhas e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. Realizar 1 aplicação por ano. | ||||
EUCALIPTO | Eucalipto | Eucalyptus urograndis | 1,2 L p.c./ha ou 1,0 L/100 L (1) | * |
Lobeira | Solanum Iycocarpum | 1,5 p.c./ha ou 1,5 L/100 L (1) | ||
Miroró | Bauhinia corifolia | |||
Murta | Myrcia bella | |||
Pau-terra | Qualea parviflora |
VER 05 – 16.10.2024
2
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. *Volume de calda: -Aplicação terrestre localizada: 120 L/ha. -Aplicação terrestre tratorizada: 150 - 300 L/ha, assegurando que a dose do produto não exceda 1,5 L/ha. Aplicar a calda até ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto. (1) L/100 L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % v/v). Para aplicação do Triclopir Nortox na cultura do Eucalipto, utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. | ||||
PASTAGENS | Erva-quente | Spermacoce alata | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 200 a 400 Aérea: 30 a 50 |
Cambará | Lantana camara | |||
Assa-peixe | Vernonia polyanthes | |||
Espinheiro | Acacia farnesiana | |||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||
Pindoba | Orbignya phalerata | ** | Diluir 5 L p.c. em 95 litros de óleo diesel. | |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicação foliar em área total. Aplicar o produto na época em que as plantas de pastagem estejam em intenso processo vegetativo. Para o controle de Orbignya phalerata, aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas, na gema apical. Aplicar com pistola veterinária ou costal manual dosadora. Realizar 1 aplicação por ano. | ||||
SOJA | Buva | Conyza bonariensis | 1,5 - 2,0 | Terrestre: 200 Aérea: 30 a 50 |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar em pós emergência da planta daninha, na modalidade dessecação pré-semeadura da soja. Aplicar quando a planta daninha estiver com até 15 cm de altura. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. Aguardar no mínimo 20 dias após a aplicação para realizar a semeadura da soja. |
Nota: ** Orbignya phalerata (Pindoba) utilizar 5% em óleo diesel.
VER 05 – 16.10.2024
Nota: 1 litro de produto comercial (p.c.) possui 667 g/L do ingrediente ativo (a.i.) triclopir-butotílico (480 g/L de equivalente ácido de triclopir).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Eucalipto | Myrcia bella | Ver detalhes | |
Pastagens | Solanum paniculatum | gerobeba, jupeba, jurubeba (2) | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
3
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de TRICLOPIR NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Na aplicação do TRICLOPIR NORTOX na cultura do eucalipto e soja, é essencial a adição de adjuvante a base de óleo mineral a calda de pulverização na concentração de 0,5% v/v.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva.
TRICLOPIR NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação variando de acordo com cada cultura conforme indicado no quadro de indicações de uso. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada. Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 30 - 50 L/ha.
VER 05 – 16.10.2024
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver
4
inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. A área a ser tratada deve encontrar-se drenado no momento da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Arroz | (2) |
Eucalipto | UNA |
Pastagens Soja | (1) |
VER 05 – 16.10.2024
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança é de 65 dias para a cultura do arroz, quando o agrotóxico for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do arroz é não
5
determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O Intervalo de Segurança é não determinado para a cultura de Pastagens devido à modalidade de emprego.
UNA - Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para milho e soja, o TRICLOPYR 480 EC LIER é indicado para aplicação em manejo (dessecação) na pré-semeadura destas culturas, para controle de Buva e da Soqueira de algodão. Para trigo, o TRICLOPYR 480 EC LIER também é indicado para aplicação em manejo (dessecação) na pré-semeadura desta cultura e para controle da Buva
CULTURAS | PLANTAS Nome Comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial | Volume De Calda (L/ha) | Número e Época de Aplicação e Intervalo de aplicação |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 a 0,5 L/ha (equivalente à 180-240 g de triclopir ácido/ha) | Terrestre: 200 – 400 Aéreo: 30 – 50 | Iniciar a aplicação no período de pós- emergência das plantas daninhas e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. Fazer no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
0,6 a 0,7 L/ha (3) | Aplicação única na pós- emergência, anterior a entrada de água na lavoura, quando o arroz estiver no estádio V3 e V4 e das plantas daninhas em estádio de 1 a 3 folhas. Fazer no máximo 1 aplicação. | |||
ARROZ IRRIGADO | Junquinho (Cyperus iria) | (equivalente à 288-336 g de triclopir ácido/ha) | ||
Terrestre: 200 | ||||
0,7 a 0,8 L/ha (3) | ||||
Tiriricão (Cyperus esculentus) | (equivalente à 336-384 g de triclopir ácido/ha) | |||
EUCALIPTO | Pau-terra(5) (Qualea parviflora) Lobeira(5) (Solanum lycocarpum) | 1,5 L/100 L (2) (equivalente à 720 g de | Terrestre localizada: 120 | Aplicar uma vez ao ano, quando as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem |
Murta(5) (Myrcia bella) Miroró(5) (Bauhinia corifolia) | triclopir ácido/100 L) | Terrestre tratorizada: 150 – 300, assegurando que a dose do produto não exceda 1,5 L/ha | controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Fazer no máximo 1 aplicação. | |
Eucalipto(5) (Eucalyptus urograndis) | 1,0 L/100 L(2) (equivalente à 480 g de triclopir ácido/100 L) | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 2,0 L/ha (4) (equivalente à 600-960 g de triclopir ácido/ha) | Para Destruição da soqueira de algodão: realizar um programa de manejo na pré semeadura do Milho, com 2 aplicações sequenciais, sendo a 1° aplicação por ocasião da presença da soqueira de Algodão, e a 2° com intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura deve ser feita respeitando o intervalo minimo de 10 dias para o milho e de 20 dias para a soja após a segunda pulverização. Fazer no máximo 2 aplicações. | ||
MILHO e SOJA | Terrestre: 100 – 200 | |||
1,5 a 2,0 L/ha (4) | Para controle do alvo Buva: fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do milho e de 20 dias para semeadura da soja. Fazer no máximo 1 aplicação. | |||
Buva (Conyza bonariensis) | (equivalente à 720-960 g de triclopir ácido/ha) | |||
Cambará, Chumbinho | ||||
(Lantana camara) Erva-quente | ||||
PASTAGENS | (Spermacoce alata) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Jurubeba (Solanum paniculatum) Assa-peixe-branco | 1,5 a 2,0 L/ha (equivalente à 720-960 g de triclopir ácido/ha) | Terrestre: 200 – 400 Aéreo: 30 – 50 | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo, uma vez ao ano. Fazer no máximo 1 aplicação. |
(Vernonia | ||||
polyanthes) Aromita/espinheiro/ esponjinha | ||||
(Acacia farnesiana) |
Babaçu/coco- pindoba/palha branca (Orbignya phalerata) | 5 L/100L = 5% em óleo diesel (1) (equivalente à 2400 g de triclopir ácido/100 L) | Terrestre: 200 – 400 | ||
TRIGO | Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0 L/ha (4) (equivalente à 720-960 g de triclopir ácido/ha) | Terrestre: 100 – 300 | Realizar aplicação única na pós-emergência da Buva em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do Trigo. Fazer no máximo 1 aplicação. |
Nota: - 1 litro de produto comercial contém 480 gramas de ingrediente ativo triclopir ácido.
(1) Especificamente no caso de controle do coco-pindoba ou babaçu (Orbignya phalerata) preparar 5% em óleo diesel. Diluir 5 litros do produto em 95 litros de óleo diesel. A aplicação pode ser feita com uma pistola de uso veterinário ou um aplicador costal manual com dosador PJH Jacto, com a dose de 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas diretamente na gema apical sem caule emitido.
(2) L/100 L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % v/v. Aplicar a calda até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou rebrotes de eucaliptos.
(3) Adicionar 0,25% v/v de Alquil éster etoxilado do ácido fosfórico ou óleo mineral emulsionável.
(4) Adicionar 0,5% v/v de Alquil éster etoxilado do ácido fosfórico ou óleo mineral emulsionável.
(5) Adicionar 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável.
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Eucalipto | Bauhinia corifolia | Miroró | Ver detalhes |
Milho | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Trigo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
O produto TRICLOPYR 480 EC LIER deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou via aplicação aérea. TRICLOPYR 480 EC LIER deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor
deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se:
Temperatura do ambiente | máxima de 30ºC |
Umidade relativa do ar | igual ou superior a 55% |
Velocidade do vento | de 3 a 10 km/h, estando menor que 3 km/h não aplique pois pode haver inversão térmica |
Aplicar o produto | na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação |
Para se evitar a deriva recomenda-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Arroz irrigado:
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
A área a ser tratada deve encontrar-se drenado no momento da aplicação.
Equipamento tratorizado utilizado nas culturas de Arroz irrigado, Milho, Pastagens, Soja e Trigo: Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, deverão seguir as recomendações do fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do produto é a pulverização do mesmo através de pulverizador tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque, tal como
110.02 a 110.04, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 L de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 2 a 10 km/h, gotas de DMV de 200 a 400 micras.
Para aplicação com pulverizador de barra curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, tais como XT020 e XT010, e MVI02 e MVI04, com a taxa de aplicação de 200 a 300 L de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 2 a 10 km/h, gotas de DMV de 200 a 800 micras.
Equipamento costal utilizado nas culturas de Arroz irrigado, Milho, Pastagens, Soja e Trigo:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do produto é utilizar equipamento pulverizador costal (manual) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como
AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
Equipamento tratorizado utilizado na cultura de Eucalipto:
Os parâmetros de aplicação através de equipamentos tratorizados, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TRICLOPYR 480 EC LIER é a pulverização do produto através de equipamento tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, Al, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA, HF, TF, no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 150 a 300 L/ha de calda de pulverização, velocidade de 2 a 10 km/h, com gotas das classes grossa (G) ou superior, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT, e MVI, com a taxa de aplicação de 150 a 300 L/ha de calda de pulverização, velocidade de 2 a 10 km/h, com gotas das classes grossa (G) ou superior, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre pois o produto não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Equipamento costal utilizado na cultura de Eucalipto:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tais como Al, capaz de gerar gotas das classes grossas (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes alvo com densidade adequada de gotas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas a serem controladas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois o produto não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
É recomendado utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas. É importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Taxa de aplicação: Para aplicações do produto, recomenda-se que seja utilizado volume de calda entre 30 a 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até ¾ da capacidade do tanque mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto,
possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Aplicação Terrestre:
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da (s) embalagem (ns) de TRICLOPYR 480 EC LIER. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Aérea:
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de TRICLOPYR 480 EC LIER recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Cuidados no preparo da calda:
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Antes de cada aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento de aplicação para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente tornará a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e circule pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta de pulverização (bico) apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de pontas de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado. Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições sem vento.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz irrigado | 65 para pós-emergência |
Eucalipto | UNA |
Milho | (1) |
Pastagens | (1) |
Soja | (1) |
Trigo | (1) |
UNA = Uso não alimentar.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
TRICLOPIR F NORTOX é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas daninhas dicotiledôneas de porte arbustivo e semi-arbustivo em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras, como Brachiaria humidicola, Brachiara brizantha, Brachiaria decumbens, Panicum maximum, Paspalum notatum, Cynodon plectostachyus. É recomendado também para o controle de plantas daninhas de folhas largas e rebrotes de eucalipto em áreas de floresta de eucalipto.
VER 07 – 16.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES (L de p.c/100 L calda) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
PASTAGEM Aplicação foliar dirigida (Equipamento Costal) | Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | 0,5 a 1,0 L/ 100 L calda (misturar 0,5 a 1,0 litro do produto em 99,5 ou 99,0 L de água) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas, de modo que o volume de produto por área não exceda a 4,0 L/ha. |
Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | |||
Dormideira Mimosa pudica | 0,75 L a 1,0 L/100 L de calda (misturar 0,75 a 1,0 litro do produto em 99,25 ou 99,0 L de água) | ||
Casadinha Eupatorium squalidum | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,0 L/100 L de calda (misturar 1,0 litro do produto em 99,0 L de água) | ||
Realizar 1 aplicação por ano. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. Para um controle mais efetivo dessas espécies recomenda-se adicionar 0,3% v/v de adjuvante à calda herbicida (0,3 litros em 99,7 litros de calda). | |||
PASTAGEM Aplicação Foliar em Área Total (Equipamento tratorizado) | Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | 2,0 a 3,0 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Malva-branca Waltheria indica | |||
Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | 2,5 a 3,0 | ||
Dormideira Mimosa pudica | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 a 4,0 | ||
Guanxuma Sida santaremnensis | 3,5 a 4,0 | ||
Caraguatá Eryngium horridum | 4,0 |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES (L de p.c/100 L calda) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Realizar 1 aplicação por ano. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. Para um controle mais efetivo dessas espécies recomenda-se adicionar 0,3% v/v de adjuvante à calda herbicida (0,3 litros em 99,7 litros de calda). | |||
Pau-terra* | 1,5 L/100 L | ||
Qualea parviflora | |||
Lobeira* | 1,5 L/100 L | Deve-se fazer uma aplicação ao | |
Solanum Iycocarpum | ano, | ||
EUCALIPTO | quando as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados estiverem em pleno | ||
Murta* Myrcia bella | 2,0 L/100 L | ||
1,5 L/100 L | |||
Miroró* | processo de desenvolvimento | ||
Bauhinia corifolia | vegetativo. | ||
Eucalipto* | 1,0 L/100 L | ||
Eucalyptus urograndis | |||
Realizar 1 aplicação por ano. Volume de calda: * Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral. |
Aplicação terrestre localizada: 100 L/ha.
Aplicação terrestre tratorizada: 150 - 300 L/ha, assegurando que a dose do produto não exceda 2,0 L/ha.
Nota.: 1 L do produto comercial (p.c) contém 115,03 g/L do ingrediente ativo (a.i) Fluroxipir-meptílico (80 g/L de Equivalente Ácido de Fluroxipir) e 333,8 g/L do ingrediente ativo Triclopir-butotílico (240 g/L de Equivalente Ácido de Triclopir).
Nota: L/100 L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % v/v.
Para o EUCALIPTO aplicar a calda até ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Qualea parviflora | Pau-terra | Ver detalhes |
Pastagens | Waltheria indica | falsa-guaxuma, malva-branca (2), malva-sedosa | Ver detalhes |
VER 07 – 16.10.2024
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar TRICLOPIR F NORTOX e o adjuvante nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Indicado o uso de adjuvante óleo mineral.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração o adjuvante na calda: 0,3 % v/v.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v do volume de calda indicado para o eucalipto.
TRICLOPIR F NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30- 70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
VER 07 – 16.10.2024
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
VER 07 – 16.10.2024
CULTURAS | DIAS |
Eucalipto | U.N.A |
Pastagem | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
“TRICLOPYR 480 VOLAGRO” (Triclopir Butotílico 680 g/L EC) é um herbicida indicado para controle em pós- emergência de plantas daninhas em pastagens.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose L/ha | Número Máximo de aplicações | Época de Aplicação | Volume de Calda Terrestre | ||
Nome Científico | Nome Comum | p.c. | g i.a.* | ||||
Pastagem | Lantana camara | cambará | 1,5 a 2,0 | 720-960* | 01 | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo, uma vez ao ano. | 200 a 400 L/ha |
Spermacoce alata | erva-quente | ||||||
Spermacoce latifolia | erva-quente | ||||||
Solanum paniculatum | jurubeba | ||||||
Vernonia polyanthes | assa-peixe-branco | ||||||
Acacia farnesiana | aromita | ||||||
espinheiro | |||||||
esponjinha | |||||||
Orbignya phalerata | babaçu | ||||||
coco-pindoba | |||||||
palha branca |
*Dose expressa em triclopir ácido - p.c.: produto comercial - g i.a.: gramas de ingrediente ativo
- Especificamente no caso de controle do coco-pindoba ou babaçu (Orbignya phalerata) preparar 5% em óleo diesel. Diluir 5 litros do produto em 95 litros de óleo diesel. A aplicação pode ser feita com uma pistola de uso veterinário ou um aplicador costal manual com dosador PJH Jacto, com a dose de 5 ml em plantas jovens e 10 ml em plantas adultas diretamente na gema apical.
Para as demais plantas daninhas em pastagens: 1,5 a 2,0 L/ha.
Aplicação foliar em área total: Este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo, uma vez ao ano.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma
de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Aplicação Aérea:
Utilizar um volume de Aplicação de 30 a 50 litros de calda por hectare. Utilizar bicos que produzam gotas grossas a muito grossas. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Para a aplicação aérea, siga também as orientações abaixo:
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de distância de plantas ou culturas sensíveis.
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Aplicação Terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto, autopropelido ou costal. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar (30 a 70 PSI). Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra deve ser de no máximo 50 cm e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. O uso de espaçamento entre bicos menor que 50 cm permite diminuir a altura necessária entre a barra e o alvo, reduzindo os riscos de deriva pelo vento, desde que o terreno permita esta prática. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Não aplique em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis e mantenha a aplicação a um mínimo de 50 m de distância das mesmas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador, como filtros de malha 80 ou 100 mesh. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até 1/3 de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve- se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Não especificado devido à modalidade de emprego.
O pastoreio pode ser feito após o período de reentrada.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: banana, cacau, café, citros, maçã, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Eliminação de vegetação para implantação das espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência) para as culturas de pinus e eucalipto.
Algodão, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto, Maçã, Milho, Pastagens, Pêssego, Pinus, Soja, Soja Geneticamente Modificada, Trigo e Uva.
CULTURAS: Algodão, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Milho, Pastagens, Pêssego, Soja, Trigo e Uva. | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLIFOSATO 720 WG PERTERRA quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | |||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** | 01 aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: |
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | 500 | ||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | 750 - 1250 | ||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | 1250 | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1250 - 1750 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | 1000 - 1250 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 - 2,50 | 1000 - 1250 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | ||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | 1,50 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | 20 - 40 L/ha | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,50 | 1250 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1125 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | 750 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | 1250 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,50 – 3,00 | 1250 - 1750 | ||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 – 1,00 | 250 - 500 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho- | Acanthospermum | 1,00 | 500 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |
rasteiro | australe | ||||
Carrapicho- de- | Acanthospermum | 1,00 | 500 | ||
carneiro | hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | 500 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | 500 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 | ||
Caruru-de- | |||||
mancha ou | Amaranthus viridis | 1,00 | 500 | ||
Caruru | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | ||
Erva-de- santa- | Chamaesyce hirta | 1,00 | 500 | ||
luzia | |||||
Erva-de- santa- | Chenopodium | 1,00 | 500 | ||
maria | ambrosioides | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 – 1,50 | 250 - 750 | ||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | 01 aplicação | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 1,50 - 2,00 | 750 - 1000 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | 1000 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea nil | ||||
Guanxuma | Malvastrum | 1,00 | 500 | ||
coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | 500 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | 500 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | 750 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1250 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | 500 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 – 3,00 | 1000 - | ||
1500 | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | 2,00 | 1000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 – 3,00 | 1000 - 1500 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 – 3,5 (1) | 1500 - 1750 | Recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha. |
CULTURAS: Soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Estádio da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido. Plantas infestantes com até 2 perfilhos ou 10 cm. Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. | ||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | 01 aplicação | Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 – 0,75 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 – 0,75 |
CULTURAS: Pinus e Eucalipto | |||
PRINCIPAIS PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS | |||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,50 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,50 – 1,50 | 250 – 750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,50 – 2,50 | 750 – 1250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | ||
Arroz Vermelho | Oryza sativa | 2,50 | 1250 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1250 – 1750 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,50 | 250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellu | 0,50 | 250 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 0,75 | 375 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,50 – 1,50 | 250 – 750 |
Buva | Conyza bonariensis | ||
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,50 | 750 |
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1250 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 |
Trevo | Trifolium repens | 2,50 | 1250 |
PRINCIPAIS PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS | |||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | 750 |
CULTURA: Eucalipto | |||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Milheto | Pennisetum americanum | 0,55 – 1,60 | 275 - 800 |
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,10 | 550 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,10 – 3,30 | 550 – 1650 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 2,70 – 3,50 | 1350 – 1750 |
Azevém | Lolium multiflorum | 3,30 – 3,50 | 1650 – 1750 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,55 – 1,10 | 275 – 550 |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,55 – 2,20 | 275 – 1100 |
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 1,10 – 2,20 | 550 – 1100 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,10 – 2,20 | 550 – 1100 |
Carqueja | Baccharis trimera | 1,60 – 2,70 | 800 – 1350 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,20 – 3,30 | 1100 – 1650 |
Cada quilo (kg) do GLIFOSATO 720 WG PERTERRA corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento,
maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
(1) Para controle da Trapoeraba recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLIFOSATO 720 WG PERTERRA quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Aplicação em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato:
Aplicação única, seguindo os estágios de crescimento e épocas descritas no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Pinus | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Diluir a dose de GLIFOSATO 720 WG PERTERRA indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável.
Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Aplica-se GLIFOSATO 720 WG PERTERRA em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha. Observar que esteja
ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda.
(D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo.
Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar.
A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical do ar.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
CULTURAS | DIAS |
Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo | (1) |
Soja | (2) |
Banana, cacau, citros, pêssego | 30 |
Café, maçã | 15 |
Uva | 17 |
Pinus e eucalipto | U.N.A. |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A. – Uso não alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Aplicação em pós-emergência da cultura:
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose produto comercial | Dose ingrediente ativo* (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Terrestre: | |||||
Arroz - Irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 a 0,5 (L/ha) | 180 a 240 | 200 a 400 Aérea: | 1 |
30 a 50 | |||||
Eucalipto | Pau-terra** (Qualea parviflora) | 1,5 L/100L (1) | -- | terrestre localizada: 120 L/ha. terrestre tratorizada: 150 - 300 L/ha, | 1/ano |
Lobeira** (Solanum Iycocarpum) | |||||
Murta** (Myrcia bella) | |||||
Miroró** (Bauhinia corifolia) | assegurando que a dose do produto não exceda | ||||
Eucalipto** (Eucalyptus urograndis) | 1,0/100L | -- | 1,5 L/ha. | ||
Aromita Espinheiro (Acacia farnesiana) | |||||
Pastagem | Cambará/Cambará-branco (Lantana camara) | 1,5 a 2,0 (L/ha) | 720 a 960 | Terrestre: 200 a 400 | 1 |
Assa-peixe-branco/Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | |||||
Jurubeba/Jurubeba-verdadeiro (Solanum paniculatum) | Aérea: 30 a 50 | ||||
Poaia-do-campo/Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Erva-quente/Erva-de-lagarto (Spermacoce latifolia) | |||||
Terrestre: | |||||
5 mL/planta em plantas | |||||
Pindoba Babaçu (Orbignya phalerata) | jovens e 10 mL/planta em plantas adultas | ||||
Aérea: | |||||
30 a 50 |
*em equivalente ácido.
** Utilizar adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v.
(1) L/100 L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % v/v. Aplicar a calda até ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Aplicação na pré semeadura da cultura:
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Milho | Algodão (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 2,0*** | Terrestre: 150 a 200 | 2 |
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0*** | Terrestre: 150 a 200 | 1 | |
Soja | Algodão (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 2,0*** | Terrestre: 150 a 200 | 2 |
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0*** | Terrestre: 150 a 200 | 1 | |
Trigo | Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0*** | Terrestre: 150 a 200 | 1 |
***Adicionar 0,5% v/v de Alquil éster etoxilado do ácido fosfórico ou óleo mineral emulsionável.
Milho - Realizar um programa de manejo na pré semeadura do Milho, com 2 aplicações sequenciais, sendo a 1° aplicação por ocasião da presença da soqueira de Algodão, e a 2° com intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura do Milho deve ser feita respeitando o intervalo mínimo de 10 dias após a segunda pulverização. Para controle do alvo Buva: fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do Milho.
Soja - Para Destruição da soqueira de algodão: Realizar um programa de manejo na pré semeadura da Soja, com 2 aplicações sequenciais, sendo a 1° aplicação por ocasião da presença da soqueira de Algodão, e a 2° com intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura da Soja deve ser feita respeitando o intervalo mínimo de 20 dias após a segunda pulverização. Para controle do alvo Buva: Fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 20 dias para realizar a semeadura da Soja.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Trigo - Fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do Trigo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Eucalipto | Eucalyptus urograndis | Ver detalhes | |
Milho | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
Soja | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Trigo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Sistema de semeadura em solo seco – recomenda-se aplicar o produto em pós-emergência da cultura e plantas infestantes, entre a emergência até antes da fase de emborrachamento da cultura. A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Sistema de semeadura em solo inundado – recomenda-se aplicar o produto em pós- emergência da cultura e plantas infestantes, entre a emergência até antes da fase de emborrachamento da cultura. A área a ser tratada deve ser drenada antes da aplicação.
Terrestre:
Realizar a aplicação através de pulverizador manual ou tratorizado equipados com pontas de jato plano (tipo leque). Utilizar volume de calda entre 200 a 400 L/ha.
Aérea:
Para pulverização através de aeronaves agrícolas utilizar volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas a serem controladas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois Sector não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda deverá ser de 150 - 300 L/ha, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois Sector não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h.
Terrestre
Aplicar através de pulverizador costal manual equipado com pontas que proporcionem completo molhamento das plantas infestantes. Utilizar volume de calda entre 200 a 400 L/ha.
Especificamente para o controle de Pindoba (Orbinya phalerata) aplicar o produto com pistola de uso veterinário ou costal manual com dosador. Preparar a calda na concentração de 5%, diluindo 5 L do produto em 95 L de óleo diesel. Aplicar a calda na dose de 5 mL/planta em plantas jovens e 10 mL/planta em plantas adultas, diretamente na gema apical.
Aérea
Aplicação foliar em área total, recomendada quando as áreas forem extensas e as pastagens estiverem com alta densidade de plantas infestantes de pequeno, médio ou grande porte. Promover uma aplicação uniforme e um bom molhamento das plantas. Utilizar volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
Condições climáticas recomendadas:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
fumaça originária de uma fonte no solo. Formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersada com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Cultura | Intervalo de segurança |
Arroz | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Eucalipto | |
Milho | |
Pastagem | |
Soja | |
Trigo |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante aaplicação.
Cultura | Alvo | Dose kg p.c.*/ha | Dose g i.a.**/ha | Número de aplicações | Intervalo entre aplicações | Volume de calda |
Batata | Pinta preta Alternaria solani | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | Para aplicação com pulverizador de barra terrestre: 200 a 400 L/ha de calda. Para aplicação aérea: 30 a 50 L/ha. Utilizar adjuvante específico a 0,5% do volume de calda utilizado. |
Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,75 a 1,0 | 600 a 800 | 4 | 7 dias | ||
Requeima Phythophtora infestans | 0,25 a 0,4 | 200 a 320 | 4 | 7 dias | ||
Época de Aplicação: na cultura da batata, realizar aplicação de forma preventiva, aos 40 – 50 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||||
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, feijão-fava, feijão guandu, feijão-mungo, feijão-vagem, Grão-de- bico, Lentilha | Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 3 | 7 dias | |
Época de Aplicação: na cultura do feijão, realizar aplicação de forma preventiva, aos 20 a 30 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 a 14 dias. Realizar novas aplicações com outros produtos caso as condições sigam favoráveis à doença. | ||||||
Soja | Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,3 a 0,5 | 240 a 400 | 3 | 10 dias | |
Época de Aplicação: na cultura da soja, realizar aplicação de forma preventiva, no estádio R1, e reaplicar com intervalo de 10 dias. |
Tomate | Pinta preta Alternaria solani | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | |
Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,35 a 0,5 | 280 a 400 | 4 | 7 dias | ||
Requeima Phythophtora infestans | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | ||
Época de Aplicação: na cultura da batata, realizar aplicação de forma preventiva, aos 40 – 50 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||||
Cana-de-açúcar | Podridão negra Thielaviopsis paradoxa | 0,5 a 0,75 | 400 a 600 | 1 | - | |
Época de Aplicação: na cultura da cana-de-açúcar, realizar aplicação de forma preventiva, durante a operação de plantio no sulco da cultura, aplicando a calda do produto sobre os toletes de cana-de-açúcar. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotinia | Ver detalhes |
Feijão-fava | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotínia | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotínia | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotínia | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Para equipamentos costais e tratorizados de barra: Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos cônicos da série D ou similar, a uma pressão de 80 a 120 lb/pol2, produzindo um diâmetro de gotas de 200 a 400 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², o que produzirá um volume de calda de 200 a 400 L/ha. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Para aplicações aéreas: Utilizar barra de pulverização dotada de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo inferior a 45o ou micronair com 4 atomizadores, seguindo orientações do fabricante quando ao ajuste do regulador de vazão (VRV), pressão e ângulo de pá. O volume de aplicação varia de 30 a 50 litros de calda por hectare, a uma altura de vôo com barras de 2 a 3 m do alvo, e se efetiva, a 15 m.
O tamanho das gotas deve ser entre 200 e 400 micras e a densidade das gotas em torno de 60 gotas/cm2. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Culturas | Dias |
Amendoim, Grão-de-bico, Lentilha | 7 |
Batata, Ervilha | 14 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Feijão, Feijão-fava, Feijão guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Soja | 28 |
Feijão-caupi | 14 |
Tomate | 3 |
(1) Intervalo de Segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Indicado para o PRÉ-PLANTIO INCORPORADO nas culturas de Algodão, Amendoim, Cana-de-açúcar, Cebola (transplante), Cenoura, Citros, Feijão, Girassol, Mandioca, Pimentão, Repolho, Soja e Tomate (transplante).
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Amendoim | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Arroz | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Silene gallica | alfinete, alfinetes-da-terra, flor-roxa (1) | Ver detalhes |
Cebola | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cenoura | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Cevada | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Couve | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Couve-flor | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Girassol | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pimentão | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Quiabo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Repolho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Tomate | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Modo de Aplicação
Nome Comum
Nome Científico
Apaga-fogo
Alternanthera tenella
Terrestre: 200 a 500
L/ha
Aérea: 20 a 40 L/ha
Azevém
Lolium multiflorum
Braquiarão
Brachiaria brizantha
Algodão Amendoim
Capim-amargoso
Digitaria insularis
3,0 a 4,0 L/ha Solo médio e pesado
Terrestre e
Aérea
Capim-caiana
Panicum cayennense
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-peludo
Eragrostis pilosa
Capim-rabo-de-raposa
Setaria geniculate
Capim-tapete
Mollugo verticillate
Caruru
Amaranthus retroflexus
Erva-branca
Gnaphalium spicatum
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. A dose maior é para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%.
PLANTIO DIRETO DO ALGODÃO: utilizar a dose de 4,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 400 a 500 L/há.
NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura.
Apaga-fogo
Alternanthera tenella
Dose*
Solo Leve: 3,0 L/ha
Solo Médio: 3,5 a 4,0 L/ha
Solo Pesado: 4,0 L/ha
Dose **
Solo Leve, Médio e Pesado: 3,0 L/ha
Terrestre: 200 a 500
L/ha
Aérea: 20 a 40 L/ha
Terrestre e
Aérea
Azevém
Lolium multiflorum
Braquiarão
Brachiaria brizantha
Capim-amargoso
Digitaria insularis
Arroz
Capim-caiana
Panicum cayennense
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-peludo
Eragrostis pilosa
Capim-rabo-de-raposa
Setaria geniculate
Capim-tapete
Mollugo verticillate
Caruru
Amaranthus retroflexus
Erva-branca
Gnaphalium spicatum
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. Semear o arroz na profundidade mínima de 3 cm.
Dose* - Dose recomendada para o Estado do Rio Grande do Sul
Dose** - Dose recomendada para demais Estados do Brasil
NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura.
Indicado PLANTIO DIRETO nas culturas de Algodão, Cevada, Feijão, Girassol, Milho, Soja e Trigo. CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES: APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Leve: 3,0 a 4,0 L/ha Solo Médio: 4,0 L/ha Solo Pesado: 5,0 a 6,0 L/ha | |||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Cana-de - açúcar (planta e soca) | Braquiarão | Brachiaria brizantha | Terrestre: 300 a 400 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pós-plantio e pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Em cana-planta, aplicar no solo após a cobertura dos toletes com 5-8 cm de terra, evitando assim o contato do produto com os toletes de cana. Em cana-soca, aplicar PREMERLIN 600 EC logo após a colheita, antes da brotação da cana-de-açúcar e da germinação das plantas infestantes. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Cebola (Transplante) | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-transplante da cultura e pré-emergência das plantas infestantes. A dose maior é para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Cenoura | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. A dose maior é para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Citros | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC antes do transplante da cultura e das plantas infestantes, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. Caso não ocorram chuvas até 7 dias após a aplicação, recomenda-se reativar o produto com uma leve incorporação a 2 cm, utilizando-se uma grade de arrasto totalmente travada ou uma capinadeira rotativa de dentes. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Eucalipto Seringueira | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Leve: 3,0 a 4,0 L/ha Solo Pesado: 5,0 a 6,0 L/ha | Terrestre: 280 a 305 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência das plantas infestantes, antes da implementação das espécies florestais (pré-plantio), ou nas entrelinhas após a implementação (pós-plantio). Aplicar o produto apenas no sistema de plantio convencional. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Feijão Girassol Soja | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. PLANTIO DIRETO: utilizar a dose de 4,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 400 a 500 L/ha. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Mandioca | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Leve: 3,0 L/ha Solo Médio: 3,5 a 4,0 L/ha Solo Pesado: 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Milho | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Dose* Solo Leve: 3,0 L/ha Solo Médio: 3,5 a 4,0 L/ha Solo Pesado: 4,0 L/ha Dose ** Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pós-plantio do milho e pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. Semear o milho na profundidade mínima de 5 cm. PLANTIO DIRETO: utilizar a dose de 4,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 400 a 500 L/ha. Dose* - Dose recomendada para os Estados do Rio Grande do Sul, São Paulo e Paraná Dose** - Dose recomendada para demais Estados do Brasil NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Pimentão Repolho | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Tomate transplante | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência das plantas infestantes, sendo a maior dose para solos com teores de matéria orgânica acima de 5% ATENÇÃO: Aplicar em Jato dirigido NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Cevada Trigo | Azevém | Lolium multiflorum | Solo médio e pesado: 2,0 a 3,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. A semeadura deve ser realizada com boa cobertura da semente pelo solo, a uma profundidade mínima de 3 cm. Não aplicar em solo com menos de 25% de argila. PLANTIO DIRETO: utilizar a dose de 3,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 200 L/ha. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão Amendoim Cebola (transplante) Cenoura Citros Feijão Girassol Pimentão Repolho Tomate (transplante) Soja | Alfinetes-da-terra | Silena gallica | Dose* Solo Leve: 0,9 a 1,2 L/ha Solo Médio: 1,2 a 1,5 L/ha Solo Pesado: 1,5 a 1,8 L/ha Dose ** Solo Médio e Pesado: 1,5 a 2,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-arroz | Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgali | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Papuã | Brachiaria platyphylla | ||||
Pega-pingo | Spergula arvensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-plantio incorporado (P.P.I). Após a aplicação, incorporar com capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada. Dose* - Incorporação deve ser normal, de 10 a 12 cm de profundidade. Dose** - Incorporação superficial de até 2 cm de profundidade. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Mandioca | Alfinetes-da-terra | Silena gallica | Dose* Solo Leve: 1,0 L/ha Solo Médio: 1,5 L/ha Solo Pesado: 2,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-arroz | Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgali | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Papuã | Brachiaria platyphylla | ||||
Pega-pingo | Spergula arvensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-plantio incorporado (P.P.I). Após a aplicação, incorporar com capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada. Dose*- Incorporação deve ser normal, de 10 a 12 cm de profundidade. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar (planta e soca) | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Dose* Solo Leve: 1,5 a 2,0 L/ha Solo Pesado: 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Capim-colchão | Digitaria nuda | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-plantio incorporado (P.P.I). Após a aplicação, incorporar com capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada. Dose* - Incorporação deve ser normal, de 10 a 12 cm de profundidade. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Textura | Argila (%) |
Arenoso (Leve) | 0 – 15 |
Médio | 16 – 35 |
Argiloso (Pesado) | > 36 |
APLICAÇÃO TERRESTRE
Para as culturas do Algodão, Amendoim, Arroz, Cana-de-açúcar, Cebola, Cenoura, Cevada, Citros, Eucalipto, Feijão, Girassol, Mandioca, Milho, Pimentão, Repolho, Seringueira, Soja, Tomate e Trigo.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, capazes de gerar gotas grossas (G) ou extremamente grossas (XC).
Diâmetro de gotas: acima de 350 µ (micra);
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
APLICAÇÃO AÉREA
Indicada para as culturas do Algodão, Amendoim, Arroz, Cana-de-açúcar, Cevada, Feijão, Girassol, Mandioca, Milho, Soja e Trigo.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e extremamente grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda de aplicar de 20 a 40 litros/ha para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Altura de voo: A altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo desejado, sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | (1) |
Amendoim | (1) |
Arroz | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cebola | (1) |
Cenoura | (1) |
Cevada | (1) |
Citros | (1) |
Feijão | (1) |
Girassol | (1) |
Mandioca | (1) |
Milho | (1) |
Pimentão | (1) |
Repolho | (1) |
Soja | (1) |
Trigo | (1) |
Tomate | (1) |
Eucalipto | UNA |
Seringueira | UNA |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pastagem | Erva Quente Spermacoce alata Cambará Lantana camara Assa-peixe Vernonia polyantes Espinheiro Acacia farnesiana Jurubeba Solanum paniculatum | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo (uma aplicação ao ano). |
Pindoba Orbinya phalerata | 5% em óleo diesel | Diluir 5L de TRICLOPIR R 480 EC PERTERRA em 95L de óleo diesel. Aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas, na gema apical. Aplicar com pistola veterinária ou costal manual P JH Jacto dosadora. | |
Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo (uma aplicação ao ano). | |||
Eucalipto | Pau-terra Qualea parviflora Lobeira Solanum lycocarpum Murta Myrcia bella Miroró Bauhinia corifolia | 1,5 L/100L de calda (*) | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas infestantes ou rebrotes de eucalipto a serem controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento. Utilizar adjuvante óleo mineral a 0,5% V/V |
Eucalipto Eucalyptus urograndis | 1,0 L/100L de calda (*) |
(*) L/100L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % V/V. Aplicar a calda até ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas infestantes ou rebrotes de eucalipto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Bauhinia corifolia | Miroró | Ver detalhes |
Pastagens | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
PASTAGENS
Aplicação foliar em área total:
Este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas infestantes de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Tipo de equipamento:
Aéreo, usando-se barras com bicos com uma angulação de 45° para trás com referência à corda da asa.
Volume de aplicação: de 30 a 50 L/ha.
Altura de voo:
Para áreas sem obstáculos: “paliteiros” (remanescente da derrubada, árvores secas, etc.) cerca de 15 m sobre a vegetação a controlar.
Para áreas com obstáculos: “paliteiros” impedindo o voo uniforme à baixa altura, cerca de 40 m sobre a vegetação a controlar.
Largura da faixa de deposição:
Para aviões: de 18 a 20 m dependendo da altura de voo. Obs.: no caso de 40 m de altura de voo, a faixa total poderá atingir 20 m, porém consideram-se 18 metros de faixa útil.
Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém com as larguras de faixa de 15 a 18 metros.
Tamanho e densidade de gotas na deposição sobre a vegetação:
De 200 a 400 μ com 6 a 18 gotas/cm2 variando com o tamanho da gota.
Condições climáticas:
Aplicar de outubro a março (no período chuvoso) seguindo os seguintes limites meteorológicos:
Vento: de 0 a 6 km/h - controlado por anemômetro.
Umidade relativa > 50%.
T < 30°C - controlado por termohigrômetro.
Tipos de bicos:
Bicos cônicos com orifícios de D8 a D12, sem core, variando com o tamanho desejado de gota e altura de voo.
Pressão: 20 psi na barra.
Agitação do produto:
Na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através do retorno.
Prevenção de deriva: Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites definidos acima e mais:
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
EUCALIPTO
TRICLOPIR R 480 EC PERTERRA é aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverizado por meio de equipamento costal ou tratorizado, com proteção da cultura.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas infestantes a serem controladas e a calda não deverá atingir as plantas do resflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois TRICLOPIR R 480 EC PERTERRA não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser falta com a proteção da cultura.
Equipamento tratorizado:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas infestantes e a calda não deverá atingir as plantas do resflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois TRICLOPIR R 480 EC PERTERRA não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32ºC, umidade relativa superior a 60% e vento entre 2 e 10 Km/h.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar TRICLOPIR R 480 EC PERTERRA na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Culturas | Dias |
Eucalipto | U.N.A. |
Pastagem | * |
U.N.A. – Uso Não Alimentar
(*) Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: AZUL (Azul PMS Blue 293 C)
Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Arroz irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 – 0,5 L/ha | Aplicação única no período de pós- emergência das plantas infestantes e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
| |||
Pastagem | Erva-quente (Spermacoce alata) | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo uma vez ao ano. |
Cambará, chumbinho (Lantana camara) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyantes) | |||
Espinheiro, aromita (Acacia farnesiana) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Pindoba (Orbignya phalerata) | 5 L/100L de óleo diesel (*) | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 vez ao ano Volume de calda:
(*) Diluir 5 litros do p.c. em 95 litros de óleo diesel. Aplicar 5mL em plantas jovens e 10mL em plantas adultas, na gema apical de plantas sem caule emitido. Aplicar com costal manual dosadora. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Pastagens | Acacia farnesiana | aromita, espinheiro, esponjinha | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido
pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TRICLOPIR 480 EC TIDE é a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com barra, equipado com pontas tipoleque, tal como 110.02 a 110.04, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 2 a 10 km por hora, gotas de DMV de 200 a 400 micras.
Para aplicação com pulverizador de barra curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, tais como XT020 e XT010, e MVI02 e MVI04, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 2 a 10 km por hora, gotas de DMV de 200 a 800 micras.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sobtemperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva- se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização tipo leque tal como 80.03 e 80.04, capaz de gerar gotas médias e grossas entre 200 e 400 micras de diâmetro volumétrico, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes alvo com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizaçõessob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea,Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
A área a ser tratada deve encontrar-se drenada no momento da aplicação.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TRICLOPIR TIDE 480 EC é a aplicação do produto através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar tal como AIXR 110.015, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 400 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 6 a 12 km por hora, população de gotas no alvo de 20 a 40 por cm2, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (solo ou plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão detrabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A recomendação de tecnologia de aplicação do TRICLOPIR TIDE 480 EC é utilizar equipamentopulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução aar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volumede calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (solo ou plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação AeroagrícolaSustentável (CAS - www.cas-online.org.br). Independentemente do treinamento recomendado, éimportante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A TIDE não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto TRICLOPIR 480 EC TIDE por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Taxa de aplicação: Para aplicações de TRICLOPIR TIDE 480 EC, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de 30 a 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossase extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverizaçãoe o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho dasgotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva- se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Pastagem UNA
Arroz 65 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
TRICHODERMAX EC é um fungicida microbiológico indicado para aplicação foliar para controle de Sclerotinia sclerotiorum (Podridão-branca-da-haste ou Podridão-de-Sclerotinia) e aplicação direcionada ao solo para controle de Fusarium solani f.sp. glycines (Podridão-vermelha-da-raiz) e Rhizoctonia solani (Podridão-aquosa).
Produto com eficiência agronômica comprovada nas culturas da soja e feijão, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/Nome científico | Número de aplicações | Dose mL p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Época/intervalo de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Podridão-vermelha-da-raiz Fusarium solani f. sp. glycines | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo | 1000 | 200 | Após semeadura |
Podridão-aquosa Rhizoctonia solani | 1000 | Após semeadura | |||
Podridão-branca-da-haste Sclerotinia sclerotiorum | 1200 | Estágio V3 da planta | |||
Podridão-de-Sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | Estágio V4 da planta |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Fusarium solani f. sp. glycines | Poderidão-vermelha-da-raíz | Ver detalhes |
Diluir a dose recomendada de TRICHODERMAX EC em água para cada situação ajustando-se o volume à área com a cultura a ser tratada. A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de fungicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol2, utilizando-se a dose recomendada de TRICHODERMAX EC diluído em 200L de água/ha. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar a dose para 10L de água. A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. Não é permitido o modo de aplicação aérea desse produto.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde ou à noite, em dias nublados ou com garoa bem fina. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor.
Não determinado devido à natureza microbiológica do ingrediente ativo.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O TRILLER EC é um inseticida piretróide com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas de grãos armazenados nas culturas de arroz, cevada, feijão, milho e trigo.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ton) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ARROZ | Gorgulho | Sitophilus zeamais | 4 | O tratamento preventivo dos grãos a granel deve ser feito por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
Besouro | Rhyzopertha dominica | |||
CEVADA | Besouro | Rhyzopertha dominica | ||
FEIJÃO | Caruncho | Acanthoscelides obtectus | ||
MILHO | Gorgulho | Sitophilus zeamais | ||
Besouro | Rhyzopertha dominica | |||
TRIGO | Gorgulho | Sitophilus zeamais | ||
Besouro | Rhyzopertha dominica |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Milho | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Recomenda-se utilizar para a pulverização, três ou cinco bicos, sobre a correia transportadora, no túnel ou na passarela. Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda-se diluir a dosagem de TRILLER EC em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser pulverizada sobre os grãos.
Fazer a diluição de TRILLER EC em água e pulverizar uniformemente sobre os grãos antes do armazenamento. Diluir a dosagem do inseticida em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada de grãos.
Arroz 30 dias
Cevada: 30 dias
Feijão: 30 dias
Milho: 30 dias
Trigo: 30 dias
Devido à modalidade de tratamento preventivo para controle de pragas de grãos armazenados, por ocasião do carregamento dos silos, não há intervalo de reentrada.
Seu uso é recomendado para:
Aplicação na pós-emergência das culturas de: abacaxi, algodão, alho, amendoim, batata, café, cebola, cenoura, citros, feijão, fumo, girassol, maçã, mandioca, melancia, pimentão, soja, tomate e uva;
Aplicação em pré-emergência das culturas de algodão, arroz irrigado, milho, soja e trigo
Aplicação em manejo na pré-semeadura da soja, para controle do Capim-amargoso (Digitaria insularis), resistente ao ingrediente ativo glifosato e para controle do Capim-branco (Chloris polydactyla);
Utilização em programas de manejo para controle de Capim-amargoso (Digitaria insularis) em outras culturas, tais como: algodão, citros, alho, cebola, batata, café, cenoura, feijão, fumo, girassol, mandioca, melancia e tomate;
Utilização como maturador de cana-de-açúcar.
Culturas | Plantas infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Abacaxi Algodão Alho 2 Amendoim Batata Café Cebola 2 Cenoura Feijão Fumo Mandioca Melancia Pimentão Soja 3 Tomate | Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) 1 Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis) 1 Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) 1 Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) 1 Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) Capim-custódio (Pennisetum setosum) Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) 1 Capim-camalote (Rottboellia exaltata) Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) 1 | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 4 folhas a 2 perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 | 100 - 250 |
Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 2 a 3 perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,266 | |||
Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 4 ou mais perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,300 | |||
Milho-voluntário (Zea mays) 1 | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 15 – 30 cm. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 - 0,300 | ||
Milheto-voluntário (Pennisetum americanum) | ||||
Trigo-voluntário (Triticum aestivum) 1 | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 10 – 15 cm. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 - 0,300 | ||
Arroz-voluntário (Oryza sativa) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 20 – 40 cm. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,266 - 0,300 | ||
Capim-massarambá (Sorghum halepense) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Girassol Uva | Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão ou milhã | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 4 folhas a 2 perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 |
(Digitaria horizontalis) | ||||
Maçã | Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | Aplicar com as plantas daninhas no estádio de 4 folhas a 2 perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 | |
Azevém (Lolium multiflorum) | Aplicar com as plantas daninhas no estádio de 2 perfilhos ao florescimento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,300 |
OBS 1: Para o controle das plantas infestantes Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis), Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) no estádio de 1 a 4 perfilhos, Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris), Milho voluntário (Zea mays) no estádio de 15-30 cm e Trigo voluntário (Triticum aestivum) no estádio de 10-15 cm, aplicar CLEFANDIM 360 EC nas doses de 0,166 a 0,233 L/ha com adição de adjuvante (Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico) na concentração de 0,5% v/v (1,0 L/ha).
Para capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), aplicar CLEFANDIM 360 EC na dose 0,166 L/ha até o estádio de 1-2 perfilhos e dose de 0,233 L/ha até o estádio de 1-4 perfilhos, adicionado com adjuvante (Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico) na mesma concentração descrita acima.
Para aplicação aérea utilizar CLEFANDIM 360 EC na dose de 0,266-0,300 L/ha, com adição de Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico a 1,0% v/v.
Culturas | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação ** | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Algodão | Milho voluntário (Zea mays) | Aplicar com as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas de milho voluntário em estádio mais avançado de desenvolvimento. | 0,233 - 0,300 | 100 - 250 |
Arroz irrigado | Arroz-vermelho (Oryza sativa) Azevém (Lolium multiflorum) Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicar em pré-plantio da cultura (dessecação) com as plantas daninhas no estádio de 2 perfilhos até florescimento. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas estiverem em estádios mais avançados. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,400 - 0,533 |
Grama-boiadeira (Luziola peruviana) | ||||
Milho | Azevém (Lolium multiflorum) | Aplicar em pré-plantio da cultura (dessecação) no Início de perfilhamento (2 perfilhos) até o florescimento do azevém. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas estiverem em estádios mais avançados. | 0,200 - 0,333 | |
Soja | Azevém (Lolium multiflorum) | Aplicar em pré-plantio da cultura (dessecação) com as plantas daninhas no estádio de 2 perfilhos até florescimento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,300 | |
Milho voluntário (Zea mays) | Aplicar em pré-plantio da soja (dessecação) com as plantas do milho voluntário no estádio de até 4 folhas. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas de milho voluntário em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 - 0,300 | ||
Trigo | Azevém (Lolium multiflorum) | Aplicar em pré-plantio da cultura (dessecação) no Início de perfilhamento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas estiverem em estádios mais avançados. | 0,200 - 0,333 | |
Aveia-preta (Avena strigosa) |
Cultura | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) 4 | Aplicar quando as plantas daninhas estiverem entre a fase vegetativa até o florescimento. Realizar 2 aplicações com intervalos de 21 dias, na pré- semeadura. Complementar com 1 aplicação na pós- emergência da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. | 0,400 - 0,666 + 0,300 | 3 | 100 - 250 |
Capim-branco (Chloris polydactyla) 5 | Aplicar quando as plantas daninhas estiverem entre a fase vegetativa até o florescimento. | 0,533 - 0,666 | 2 |
Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 21 dias, na pré-semeadura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha) * | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Algodão | Capim- amargoso (Digitaria insularis) | Pré-plantio da cultura com as plantas daninhas no estádio de até 4 perfilhos. A maior dose deve ser usada para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação. | 0,266 - 0,300 | 100 - 250 |
Pós-emergência da cultura com as plantas infestantes no estádio de até 4 perfilhos. A maior dose deve ser usada para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação. | 0,266 - 0,300 | |||
Para infestações em estádio avançado de desenvolvimento (perenizado e/ou rebrote com 20 a 30 cm), realizar a aplicação sequencial (2 aplicações), sendo, a primeira aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação) e a segunda em pós-emergência da cultura. Usar a dose de 0,8 L/ha em pré-plantio (dessecação), e, 0,6 L/ha em pós-emergência do algodão, quando o rebrote do capim-amargoso atingir no máximo 20 a 30 cm de altura. | 0,533 + 0,400 |
Cultura | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Citros | Capim-amargoso (Digitaria insularis) 6 | Realizar no máximo 2 aplicações por safra, com intervalos de 21 dias, quando as plantas daninhas estiverem no estádio vegetativo até o florescimento | 0,400 - 0,666 | 100 - 250 |
Culturas | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Alho Cebola | Aplicar o produto em pós- emergência da cultura, com as plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição das gramíneas com a cultura. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,266 | 100 - 250 | |
Batata Café | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Aplicar o produto em pós- emergência da cultura, com as plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição das gramíneas com a cultura. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura. | ||
Cenoura | ||||
Feijão | 0,266 - 0,300 | 100 - 250 | ||
Fumo | ||||
Girassol | ||||
Mandioca | ||||
Melancia |
Tomate |
Cultura | Finalidade | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Aérea (L/ha) |
Cana-de-açúcar | Acelerar a maturação e incrementar os parâmetros relacionados à qualidade da cana-de-açúcar | Aplicar o produto entre 40 e 60 dias antes da colheita da cana- de-açúcar | 0,066 - 0,100 | 30 - 50 |
Em modalidade de uso na pós-emergência das culturas e plantas daninhas, o CLEFANDIM 360 EC deve ser aplicado uma única vez quando a maioria das sementes das plantas infestantes (gramíneas) tiver germinado. A aplicação pode ser feita em qualquer estádio de crescimento da cultura, antes do período crítico de competição das gramíneas com a cultura, exceto em milho e trigo onde o produto é aplicado antes da semeadura.
Para o controle de Milho voluntário (Zea mays), nas culturas de Algodão e Soja, para o controle de Azevém (Lolium multiflorum) nas culturas da Soja e Milho e também o controle de Azevém (Lolium multiflorum) e Aveia- preta (Avena strigosa) em Trigo e de Arroz-vermelho (Oryza sativa), Azevém (Lolium multiflorum), Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), Capim-colchão (Digitaria horizontalis), Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) e Grama-boiadeira (Luziola peruviana) em arroz irrigado existe ainda a opção da aplicação do produto uma única vez, na pré-emergência destas culturas.
Em áreas com problemas de Capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato, bem como áreas com problemas de Capim-branco (Chloris polydactyla), deve ser adotado um programa de manejo para a Soja. Um programa de manejo para Citrus também pode ser adotado em áreas com problemas de Capim-amargoso (Digitaria insularis).
Condições ideais de aplicação: As doses maiores de CLEFANDIM 360 EC devem ser utilizadas para controlar as plantas infestantes em estádio de crescimento maior. Para controle satisfatório, é necessário observar as condições de umidade do solo, temperatura média entre 20 - 35ºC e boa umidade do ar (acima de 60%). Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto.
Como acelerador de maturação da cana-de-açúcar, CLEFANDIM 360 EC deve ser aplicado uma vez em lavouras com boas condições de sanidade e desenvolvimento vegetativo, sem qualquer tipo de estresse, para que ocorra uma boa assimilação e expressão das características desejáveis na cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Alho | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Amendoim | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Batata yacon | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Batata-doce | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Berinjela | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Beterraba | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Canola | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cará | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cebola | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Cenoura | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Citros | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Feijão | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Fumo | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Gengibre | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Girassol | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Inhame | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Jiló | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Mandioca | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Melancia | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Pimenta | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Pimentão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Quiabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Uva | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida CLEFANDIM 360 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea, conforme as especificações abaixo.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O equipamento de pulverização e o volume de calda deverá ser adequado para cada cultura podendo ser costal ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Bicos: tipo leque, com vazão adequada
Diâmetro de gotas: 200 a 400 micra
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Volume de calda: 100 a 250 L/ha
Temperatura máxima: 28ºC;
Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%;
Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora;
Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde);
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar essas condições caso necessário, mediante uso de tecnologia adequada.
APLICAÇÃO AÉREA:
Fazer o uso de aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
Altura de voo: depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial do porte da vegetação, dos obstáculos ao voo, do diâmetro de gotas e das condições atmosféricas, tais como temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Diâmetro de gotas: gotas de média a grossa, com, no mínimo, 300 micra, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2, variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação;
Volume de calda: 30 a 50 L/ha
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar essas condições caso necessário, mediante uso de tecnologia adequada.
Para preparar melhor a calda, encha com água o tanque de pulverização, até a metade de sua capacidade. Em seguida adicione a dose indicada de CLEFANDIM 360 EC e o adjuvante. Após isso complete o volume de água, agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve se manter constante também durante a aplicação do produto.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições do ambiente, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva.
O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador de acordo com as condições do momento de aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros), realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. O adiamento, mesmo
por poucas horas, torna a limpeza mais difícil devido ao risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Abacaxi, Algodão | 50 dias |
Alho, Batata, Cebola, Cenoura e Feijão | 40 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz irrigado, Milho, Trigo | (1) |
Mandioca | 180 dias |
Café, Cana-de-açúcar, Citros, Melancia, Pimentão, Tomate | 20 dias |
Girassol | 53 dias |
Fumo | U.N.A. |
Maçã, Uva | 23 dias |
Soja | 60 dias* |
Soja | 97 dias** |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego.
* O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 60 dias exclusivamente para os casos de uma única aplicação na pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
** O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 97 dias para os casos em que forem feitas 3 aplicações (máximo número de aplicações), sendo duas aplicações em pós-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura, e uma terceira na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DIMETOATO 500 EC NORTOX DOSE de p.c | |
Nome comum/ Nome científico | mL/ha | mL/ 100 litros de água | |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 320 – 400 | - |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 480 - 500 | - | |
CITROS | Pulgão-preto Toxoptera citricida | - | 80 calda/pé: 3 - 8 litros |
Cochonilha-cabeça-de-prego Chrysomphalus ficus | - | 300 calda/pé: 3 - 8 litros | |
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | - | 150 ou 75 + 500 Óleo Vegetal calda/pé: 12 litros | |
Minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella | - | 150 + Espalhante adesivo ou 75 + 500 Óleo Vegetal calda/pé: 12 litros | |
MAÇÃ | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | - | 150 calda/pé: 3 - 8 litros |
TOMATE | Pulgão Myzus persicae | - | 100 |
Vaquinha Diabrotica speciosa | - | 200 | |
TRIGO | Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 500 | - |
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | |||
Para todas as culturas: Iniciar as aplicações quando as infestações atingirem os níveis de dano econômico às culturas, devendo vistoriar a área semanalmente após cada aplicação. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias |
VER 05 – 16.07.2024
1 Litro do produto comercial (p.c) DIMETOATO 500 EC NORTOX contém 500 g do ingrediente ativo (a.i) de dimetoato.
O inseticida e acaricida DIMETOATO 500 EC NORTOX, pode ser aplicado via pulverização terrestre através de pulverizadores costais (manuais ou motorizados) ou tratorizado (barra ou autopropelido).
As maiores doses são indicadas quando houve maior incidência da praga ou maior densidade foliar da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Maçã | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
aplicado a volume normal na faixa de 200-600 L/ha. Os bicos regulados à pressão média de 75 lb/pol² no caso da série X e 150 para série D, deverão proporcionar gotas de 250-400 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm². É aplicado também a baixo volume na faixa de 50-200 l/ha através de atomizadores tratorizados, do tipo canhão, ou costal motorizado. Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora), nas horas mais quentes do dia (acima de 27º) e umidade relativa do ar abaixo de 50%. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
CULTURAS | DIAS |
Algodão e Tomate | 14 |
Citros e Maçã | 3 |
Trigo | 28 |
Não entre na área que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Pastagens | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
VER 01 – 22.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome Comum Nome Científico | L p.c./ha | ||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,8 – 2,2 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio da cultura, bem como após o corte da cana soca antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. É recomendado tanto para cana planta como para cana-soca. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo- arenoso e a maior dose para solos médios, argilosos e com alto teor de matéria orgânica. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Volume de calda: 200 L/ha. | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Guanxuma Sida rhombifolia |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome Comum Nome Científico | L p.c./ha | ||
MANDIOCA | Picão-preto Bidens pilosa | 2,0 – 2,5 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio das manivas e antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo- arenoso e a maior dose para solos médios, argilosos e com alto teor de matéria orgânica. Volume de calda: 200 L/ha |
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
SOJA | Picão-preto Bidens pilosa | 1,6 – 1,8 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a semeadura da soja e antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. Pode ser aplicado também tanto para a semeadura em sistema convencional como no sistema de plantio direto. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo- arenoso e a maior dose para solos médios, argilosos e com alto teor de matéria orgânica. O volume de calda: 200 L/ha. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,6 – 2,0 |
1 L de produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo Clomazona.
VER 01 – 22.07.2024
O CLOMAZONE 500 EC NORTOX é absorvido pelas raízes, pelo coleóptilo das gramíneas e hipocótilo das dicodiledôneas, possuindo translocação para as folhas através do xilema. O ingrediente ativo inibe a biossíntese dos compostos isoprenóides precursores do pigmento fotossintético, determinando redução do nível de caroteno e fitol e, consequentemente, de clorofila; uma vez que o caroteno protege a clorofila da destruição pela luz solar, o modo de ação do produto torna-se bi-direcional, inibindo a produção de clorofila e a produção de pigmentos protetores da mesma; as plantas emergem brancas, por falta de clorofila, morrendo em pouco tempo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até ¾ de sua capacidade, coloque a dose indicada de CLOMAZONE 500 EC NORTOX e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Deve-se aplicado através de pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 450 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda- se uma pressão de trabalho entre 20-40 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 20 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
VER 01 – 22.07.2024
Somente aplique o herbicida com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com herbicida de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Cana-de-açúcar Mandioca Soja | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O herbicida Clomazone 500 EC pertence à classe pré-emergente e pós emergente seletivo condicional de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas infestantes, conforme recomendações abaixo:
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,6 – 2,0L/ ha | 150 – 300 L/ha (terrestre) | A dose depende do tipo de solo:
Protetor de sementes: Antes do plantio, tratar as sementes com protetor de sementes herbicida Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como “safener” (protetor) conferindo seletividade ao herbicida Clomazone 500 EC para a cultura. | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Arroz- irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,4L/ha | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. Infestação: Usar dose maior para controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Tipo de solo: em solo pesado, utilizar sempre a maior dose e, para solo médio, a menor dose. Protetor de sementes: Antes do plantio, tratar as sementes com protetor de sementes herbicida Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como “safener” (protetor) conferindo seletividade ao herbicida Clomazone 500 EC para a cultura. O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | 1 | |
Capim-jaú (Echinochloa colona) | 1,0 – 1,2 L/ha | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 0,8 – 1,2 L/ha | 150 – 300 L/ha (terrestre) | |||
10 – 40L/ha (aéreo) | |||||
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Milhã (Digitaria sanguinalis) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação de herbicida Clomazone 500 EC em cana soca já brotada poderá causar clorose localizada, havendo recuperação total da planta. Evitar aplicação do produto em cana soca com mais de 20cm de altura. O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis), (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Cana-de-açúcar | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,8 L/ha | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 150 – 300 L/ha (terrestre) | 1 | |||
Capim-brachiaria (sementes) (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-camalote (Rottboelia exaltata) | |||||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | 2,2 L/ha | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. Infestação: Usar dose maior para controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Tipo de solo: em solo pesado, utilizar sempre a maior dose e, para solo médio, a menor dose. O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Mandioca | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 - 2,5 L/ha | 150 a 300L/ha (terrestre) | 1 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Beldroega | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, em plantio direto e convencional. Plantio direto - Observar a seguinte sequência:
O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
(Portulaca oleracea) | |||||
Capim-arroz | |||||
(Echinochloa crusgaliI) | |||||
Capim-marmelada, | |||||
capim- papuã | |||||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Guanxuma | |||||
(Sida rhombifolia) | |||||
Hortelã (Hyptis lophanta) | 2,0 L/ha | ||||
Mentrasto | |||||
(Ageratum conyzoides) | |||||
Nabiça | |||||
(Raphanus raphanistrum) | |||||
Capim-carrapicho | |||||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim- colchão | |||||
(Digitaria horizontalis), | |||||
Soja | (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,6 L/ha | ||||
Caruru-branco | |||||
(Amaranthus hybridus) | |||||
Picão-branco | |||||
(Galinsoga parviflora) | 150 – 300 L/ha (terrestre) | 1 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,4 L/ha | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum | 2,5 L/ha | ||||
australe) | |||||
Saco-do-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,8-2,0 L/ha |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
O herbicida Clomazone 500 EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizador manuais
ou tratorizado, e por via aérea (arroz irrigado), conforme recomendações para cada cultura.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado):
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de uso do produto. |
Arroz | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | ||||
Algodão | 325 mL/ha | 2 | ||
Arroz | 65 mL/ha | |||
100 – 150 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 | |||
Milho | 65 mL/ha | 100 – 500 L/há 8 – 10 L/há (adicionando 1 L de óleo emulionável ou 250 ml de espalhante adesivo) | 1 | |
Lagarta rosca (Agrotis ípsilon) | ||||
Soja | 40 – 65 mL/ha | 1 | ||
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 130 mL/ha | |||
Percevejo-verde-Pequeno (Piezodorus guildinii) | 130 mL/ha | |||
Tomate | 26 mL/100 L água | 1 | ||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 19,5 – 32,5 mL/ 100 L água | |||
Trigo | 65 mL/ha | 200 – 300 ml de água 8 – 10 L/há (adicionando 1 L de óleo emulionável ou 250 ml de espalhante adesivo) | 1 |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
15,36 g/i.a. (40 ml do produto comercial) à 124,80 g/i.a. (325 ml do produto comercial).
7,48 g/i.a. (19,5 ml do produto comercial) à 12,50 g/i.a. (32,5 ml do produto comercial).
A época de aplicação dos agrotóxicos é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, a critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região.
Num programa de manejo de pragas, a amostragem é fundamental para uma aplicação correta e segura. É muito importante estabelecer a área de amostragem, número de levantamentos em função do estádio de desenvolvimento da cultura, número de pontos da amostragem e amostras necessárias para se determinar o nível de controle.
Devem ser realizadas inspeções periódicas na lavoura, observando a flutuação populacional da praga.
Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente. A aplicação do defensivo agrícola poderá ser repetida em caso de reinfestação das pragas, respeitando-se o período de carência e o número máximo de aplicações indicadas.
Cultura | Pragas | Época de ocorrência | Nível de controle | |
Algodão | Dos 70 aos 120 dias da emergência da cultura. | Quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena – menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas em 100 plantas amostradas. | 2 | |
Arroz | (Spodoptera Frugiperd) | No estádio vegetativo, antes da irrigação. | Aplicar no início da infestação. | |
Bicheira-da-raíz-do-arroz (Oryzophagus Oryzae) | Considerando o controle do adulto da praga, sua ocorrência se dá no período da irrigação permanente, no início da inundação definitiva. | Uma vez constatada a ocorrência da bicheira em anos anteriores, através do histórico da área, o controle deve ser efetuado o mais próximo possível do período de irrigação, ou seja, quando os adultos começam a aparecer. | ||
Milho | Início da infestação. | Aplicar o produto no início da infestação. Dirigir o jato da aplicação para atingir o cartucho do milho. | 1 | |
Lagarta rosca (Agrotis ípsilon) |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Pragas | Época de ocorrência | Nível de controle | |
Soja | (Anticarsia gemmatalis) | Antes e após a floração. | Antes da floração: controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Depois da floração: controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. | |
(Nezara viridula) | Lavoura de produção de grãos: controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: controlar quando encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. | |||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | ||||
Tomate | (Tuta absoluta) | Ataca a cultura em qualquer estádio de desenvolvimento. | Tratamento preventivo: o tratamento deve ser preventivo, a cada 20-25 dias, desde o transplante, podendo efetuar 1 aplicação dos 20 a 30 dias após a semeadura (sementeira). Tratamento Curativo: realizar 1 pulverização antes do transplante, na sementeira. Após o transplante, o controle deve ser feito no início do aparecimento da traça. | 1 |
(Neoleucinodes Elegantalis) | Apresenta predominância de ataque nos plantios em janeiro e fevereiro, que entram em colheita no período que precede o inverno (maio/junho). | O controle deverá ser realizado de forma preventiva, após o início da floração. Pulverizar frutos novos e botões florais. | ||
Trigo | - | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. | 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização terrestre com equipamentos do tipo: costal manual, costal motorizado, tratorizado com barras, além de turboatomizadores, usando como veículo a água. Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em torno de 0,3 L/min), além de bicos da série JA-1 a JA-5 e JD10 a JD12 e outros da série X. Deve-se sempre utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm, de tamanho entre 70 a 300 micra.
Na aplicação tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 80 a 300 libras/pol2. Para pulverizador costal ou manual, usar pressão de 60 a 80 libras/pol2. Calibrar o equipamento para volume de calda entre 200-500 L/ha a uma velocidade de 3 a 5 km/hora.
Para a cultura do tomate o volume de calda poderá variar de 400 a 1000L de calda/ha, conforme a idade da cultura (estádios de desenvolvimento). Para obter maior eficiência no controle, pulverizar de baixo para cima as plantas de tomate, atingindo todas as partes (folhas e ponteiros, principalmente), evitando escorrimento da calda.
No controle do adulto da bicheira do arroz (Oryzophagus oryzae), PERMETRIN 384 EC CCAB deve ser aplicado o mais próximo possível da irrigação definitiva. Geralmente num período de 03 dias após a irrigação permanente. PERMETRIN 384 EC CCAB deve ser aplicado no arroz com equipamentos terrestres (pulverizadores costal manual ou motorizado, ou equipamentos tratorizados) usando-se pontas de pulverização tipo jato cônico vazio, D2 ou D3, ou ainda X4 ou X6, com pressão de 80 psi, com 100 a 200 L/ha de volume de calda. As gotas deverão ter um diâmetro de 100 a 200 micra com densidade de 40 a 60 gotas/cm2.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha
Tamanho da gota: 100 a 300 micra
Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 metros Altura do voo: 2 a 3 metros do topo das culturas
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
Umidade relativa do ar deve ser maior que 60%;
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora;
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
CULTURA | DIAS |
Algodão | 07 |
Arroz | 20 |
Milho | 45 |
Soja | 30 |
Tomate | 03 |
Trigo | 18 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
DUAL GOLD 915 EC é um herbicida seletivo, de ação não-sistêmica, indicado para o controle pré- emergente de plantas infestantes, na cultura de milho, nos sistemas de plantio direto ou convencional. DUAL GOLD 915 EC caracteriza-se pela ação graminicida acentuada, notadamente sobre as espécies anuais, com forte ação sobre a trapoeraba e algumas espécies de folhas largas.
recomendado para aplicação no controle pré-emergente das plantas infestantes nas seguintes situações:
Nas infestações exclusivas de gramíneas sensíveis;
Nas infestações predominantes de gramíneas e/ou trapoeraba com presença de folhas largas sensíveis ao produto;
No cerrado (região Centro-Oeste) nas infestações de capim-braquiária, capim-carrapicho e trapoeraba associados com folhas largas sensíveis, onde a atividade do produto é favorecida pelas condições climáticas e tipos de solo.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO / VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||||
Tipos de Solo | |||||||||
Plantio Convencional | Plantio Direto | ||||||||
Argiloso | Médio | Arenoso | Argiloso | Médio | Arenoso | ||||
MILHO | Capim-colchão, milhã (Digitaria horizontalis) | 1,25-1,50 | 1,25-1,50 | 1,25-1,50 | 2,00 | 2,00 | 2,00 | 1 Aplicação | Deve ser aplicado logo após o plantio na pré- emergência da cultura indicada e das plantas daninhas. Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 – 250 L/ha. Aplicação aérea: 40 – 50 L/ha. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,25-1,50 | 1,25-1,50 | 1,25-1,50 | - | - | - | |||
Capim-carrapicho, timbete (Cenchrus echinatus) | 1,50-2,00 | 1,50-2,00 | 1,50-2,00 | - | - | - | |||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | - | - | 1,50-2,00 | - | - | 1,50-2,00 | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | - | - | 1,50-2,00 | - | - | 1,50-2,00 | |||
Capim- marmelada, capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 1,50-2,00 | 1,50-2,00 | 1,50-2,00 | - | 2,00 | 2,00 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,00 | 2,00 | 2,00 | - | - | - | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | 1,25-1,50 | 1,25-1,50 | 1,25-1,50 | - | - | - | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | - | - | 1,50-2,00 | - | - | 1,50-2,00 |
1,25 litro p.c./ha equivale à 1.143,75 g i.a./ha.
1,50 litro p.c./ha equivale à 1.372,5 g i.a./ha.
2,00 litro p.c./ha equivale à 1.830,0 g i.a./ha.
Nas altas infestações de capim-marmelada, capim-carrapicho, capim-braquiária e trapoeraba, cujas espécies germinam em diferentes camadas o tratamento pré-emergente poderá eventualmente necessitar de complemento com um herbicida pós-emergente.
O tratamento poderá ser feito também em faixas de aproximadamente 50 cm, ao longo do sulco de plantio, utilizando-se o pulverizador costal nas pequenas propriedades ou com equipamento tratorizado nas áreas maiores, com o sistema 3 em 1, no qual numa única operação se aduba, planta e aplica-se o herbicida. Neste caso o controle das plantas infestantes nas entrelinhas da cultura deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
DUAL GOLD 915 EC deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais ou aéreos, neste caso devendo ser observados os parâmetros normais para este tipo de aplicação.
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é importante que sejam observados alguns pontos que ressaltamos a seguir:
Nas áreas com altas infestações de espécies que germinam nas camadas mais profundas como o capim marmelada, capim carrapicho, capim braquiária e trapoeraba a última gradeação que antecede o plantio deverá ser feita no máximo 3 dias antes da semeadura e da aplicação dos herbicidas
A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência das plantas infestantes na área destinada ao cultivo no momento da semeadura e da aplicação.
Solo deve estar úmido durante a aplicação dos herbicidas.
Não aplicar com o solo seco.
A ação da umidade é fundamental para ativação do herbicida através da incorporação e distribuição do produto no perfil do solo, de modo a assegurar o pleno funcionamento, proporcionando uma melhor atividade sobre espécies com hábito de germinar nas diferentes profundidades no solo (0 - 12 cm).
A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, entretanto, poderá causar rápida lixiviação abaixo do banco de sementes acarretando redução no período de controle e reinfestação precoce da área tratada.
Mau resultado no controle e reinfestação de espécies que germinam nas camadas mais profundas: capim-marmelada, trapoeraba.
Degradação acelerada do produto (fotodegradação): quando da exposição às condições de seca por mais de 2 a 3 semanas, e, consequente, redução da atividade biológica.
Deve-se atentar, entretanto, para os aspectos relacionados com a profundidade de plantio das culturas. Eventualmente, a falha na seletividade poderá ocorrer como consequência de plantios rasos (superficiais).
DUAL GOLD 915 EC deve ser aplicado com auxílio de equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado, e pulverizadores tratorizados adaptados de barras e nas áreas extensivas, poderá ser aplicado também via aérea com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros.
Nas regiões sujeitas a ventos acentuados as aplicações na pré-emergência poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo FULLJET, como o FL 5; FL 6,5; FL 8 à pressão de 20 a 25 libras por polegada quadrada.
Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Milho | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.