Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Dose Ingrediente ativo (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Lagarta-militar ou Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 250 | 200 | Aéreo: 30 a 40 Terrestre: 200 - 300 | 1 |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 250 | 200 | |||
Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 800 - 1000 | 640 - 800 | |||
Milho | Lagarta-militar ou Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 - 150 | 80 - 120 | Aéreo: 30 a 40 Terrestre: 200 - 300 | 2 |
Milheto | Lagarta-militar ou Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 - 150 | 80 - 120 | Aéreo: 30 a 40 Terrestre: 200 - 300 | 2 |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 70 | 56 | Aéreo: 30 a 40 Terrestre: 100 - 200 | 1 |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 250 | 200 | |||
Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 235 - 350 | 188 – 280 |
Para o controle das demais lagartas, realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. Aplicar o produto no início da infestação da praga com as lagartas no estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares) e repetir, se necessário.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Para o controle das demais lagartas, realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. Recomenda-se iniciar o controle quando:
Forem encontradas 40 lagartas grandes por amostragem (2 m lineares da cultura);
A desfolha atingir 30 % antes do florescimento;
A desfolha atingir 15 % logo após o florescimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Nas aplicações com avião do tipo Ipanema (qualquer modelo), poderão ser utilizadas barras de pulverização com um total de 40 - 42 bicos, fechando-se 4 a 5 bicos nas extremidades das asas para evitar a influência e arraste das gotas pelos vórtices das asas.
É indispensável a utilização dos bicos existentes em número de 8 abaixo da fuselagem ou barriga do avião. Os bicos deverão trabalhar na angulação de 90º a 180º e os rotativos tipo MICRONAIR trabalharão com as pás num ângulo de 35º a 50º graus em relação à linha de voo, de acordo com as variações das condições climáticas locais durante a aplicação e de maneira a se obter uma distribuição de gotas com uma VMD entre 110 e 150 micra e um mínimo de 40 a 50 gotas/cm2 com volume de calda de 30 a 40 L/ha.
A faixa de deposição será de 15 metros e a altura de voo, de 4-5 metros, em relação ao alvo de deposição. Pressão de trabalho: 15 - 30 psi.
Condições climáticas: temperatura máxima de 27ºC. Umidade relativa do ar: mínima de 70 %. Velocidade do vento: máxima de 10 km/h (3 m/s).
Nas aplicações terrestres, aplicar um volume de calda suficiente para uma boa cobertura da planta tratada sem o escorrimento do produto nas folhas.
Nas culturas do algodão, milho e milheto, são recomendadas de 200 a 300 L de calda/ha, na soja, de 100 a 200 L.
Em milho e milheto, o bico plano deve ser dirigido sobre o cartucho das plantas, permitindo uma melhor penetração da calda no local de ocorrência da praga. Posicionar os bicos no sentido da linha de plantio da cultura, o que permitirá colocação máxima de calda no local de ocorrência da praga.
Pressão de Trabalho:
Equipamentos costais: 50 - 60 psi.
Equipamentos tratorizados: 80 - 100 psi.
Condições climáticas: temperatura máxima de 27ºC. Umidade relativa do ar: mínima de 55 %. Velocidade do vento: máxima de 10 km/h (3 m/s).
Observar que a condição mais importante é a umidade relativa do ar, pois será o maior influenciador na maior ou menor evaporação das gotas de pulverização. Gotas grandes ocasionarão deposição irregular, escorrimento do produto nas folhas. Gotas finas terão deriva maior ou não atingirão o alvo desejado, ocasionando perdas do produto e poluição do meio ambiente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
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temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica. Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
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Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 7 dias |
Milho | 30 dias |
Milheto | 30 dias |
Soja | 14 dias |
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Pós emergência da cultura e planta daninha | A aplicação do produto deveser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Pode ser usado no manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) e ou no ciclo da cultura (plantio a colheita). Aplicar no máximo 80 g/ha do produto por ciclo da cultura (do pré-plantio a colheita). Realizar no máximo 01 aplicação durante o ciclo da cultura ou 01 vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | Terrestre (tratorizada): 100 – 400 | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Soja | Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 60 a 80 | Terrestre (costal manual): 200 –600 Aéreo: 20 - 40 | |
Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||
Fedegoso branco (senna obtusifolia) | ||||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru (Amaranthusviridis) | ||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja (continuação) | Pós emergência da cultura e planta daninha | A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Pode ser usado no manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) e ou no ciclo da cultura (plantio a colheita). Aplicar no máximo 80 g/ha do produto por ciclo da cultura (do pré-plantio a colheita). Realizar no máximo 01 aplicação durante o ciclo da cultura ou 01 vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio) | ||
Fazendeiro (Hyptis lophanta) | 60 a 80 | Terrestre (tratorizada): 100 – 400 Terrestre (costal manual): 200 –600 Aéreo: 20 - 40 | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Estrelinha (Melampodium perfoliatum) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Feijão-miúdo (Vigna unguiculata) | ||||
Calopogônio (Calopogonium mucunoides) | 80 | |||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Pré-plantio da cultura e pós emergência da planta daninha | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 60 a 80 | Terrestre (tratorizada): 100 – 300 Aéreo: 20 - 40 | ||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Dessecação plantas infestantes – pré-plantio | O produto pode ser aplicado 01 vez no ciclo da cultura ou uma vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio). | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | 40 g/ha | 200 – 600 (costal manual) 100 – 400 (pulverizador tratorizado) | ||
Maria mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | 80 g/ha |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Eucalipto e Pinus | Jato dirigido em pós emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas através de jato dirigido, na fase de 4 folhas. | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de | ||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Café | Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas de 4 a 6 folhas definitivas para os alvos biológicos picão-preto, Corda- de-viola. Aplicar quando as plantas daninhas estiverem desde o estádio de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 a 12 folhas. Para alvo biológico Trapoeraba aplicar na fase de 4 folhas. Para o alvo biológico Nabiça o estádio é de 2 a 4 folhas. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 50 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | ||
Nabiça (Raphanus sativus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea pupurea) | ||||
Citros | Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido para o alvo biológico Nabiça aplicar na fase de 2 folhas até o florescimento. Para o alvo biológico Carrapicho-de- carneiro aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para o alvo biológico Caruru-roxo e Beldroega aplica na fase de 2 a 8 folhas. Para o alvo biológico Picão-preto aplicar no estádio de até 4 folhas. | ||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | 40 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | ||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea pupurea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabiça (Raphanus sativus) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Citros | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Para a preparação da calda, abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Coloque a dose indicada do CLORIMURON CCAB 250 WG em um recipiente com água à parte para se obter uma pré- diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05% v/v (50 ml/100 litros de água), mantendo-se a contínua agitação.
Deve-se preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A aplicação deve ser por pulverização sobre o alvo biológico, por cobertura total, imediatamente após a preparação da calda.
Ao preparar a calda, util ize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3o trifólio. Uma única aplicação, desde que feita dentro das recomendações de uso do produto, permite o controle adequado das plantas daninhas indicadas.
CULTURA | DIAS |
SOJA | 65 |
CAFÉ | 65 |
CITROS | 65 |
EUCALIPTO | UNA |
PINUS | UNA |
UNA uso não alimentar.
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI´s indicados no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
VER 31 – 19.03.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | FIPRONIL NORTOX 800 WG |
Nome comum/ Nome científico | DOSE g de p.c | |
BATATA | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 150 - 200 g/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA: Para o controle da Larva-alfinete, realizar a aplicação em jato dirigido no sulco do plantio da cultura no momento da semeadura na dose de 150 g p.c./ha. Efetuar uma complementação na dose de 200 g p.c./ha no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 15-25 dias Volume de calda: 200 L/ha | ||
CANA-DE-AÇÚCAR | Cupim Heterotermes tenuis | 200 - 250 g/ha |
Migdolus Migdolus fryanus | 500 g/ha | |
Cupim Neocapritermes opacus | 200 - 250 g/ha | |
Cupim Procornitermes triacifer | ||
Cupim Cornitermes cumulans | ||
Broca-da-cana Diatraea saccharalis | 500 g/ha | |
Bicudo-da-cana Sphenophorus Levis | 250 g/ha | |
Saúva parda Atta capiguara | 1 - 2 g/L de calda |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | FIPRONIL NORTOX 800 WG |
Nome comum/ Nome científico | DOSE g de p.c | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA: Cana Planta: Cupins e Migdolus: aplicar preventivamente, diretamente no sulco do plantio, sobre os toletes de cana-de-açúcar, e cobrir imediatamente com uma camada de terra. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 L/ha Broca-da-cana: somente para plantios novos. Realizar a aplicação do produto no sulco de plantio no momento do plantio. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 300 L/ha Bicudo-da-cana: fazer a aplicação em jato dirigido, na operação de plantio, aplicando o produto sobre os toletes de cana (mudas) e fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 300 L/ha Saúva parda: realizar a aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 50 mL de calda por olheiro Cana Soca: Cupins: aplicar o produto abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, somente após ser constatada a presença da praga na área e acima do nível de dano econômico. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 300 L/ha Bicudo-da-cana: fazer a pulverização na cana soca, logo após a colheita, aplicando o produto sobre a linha de plantio e incorporando abaixo do nível do solo, na região de maior concentração de raízes. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 300 L/ha Saúva parda: realizar a aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 50 mL de calda por olheiro | ||
DUBOISIA | Broca da Duboisia Cyrtomon luridus | 400-500 g/ha |
Saúva parda Atta capiguara | 1-2 g/L de água | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA: Broca da Duboisia: aplicar preventivamente, direto na cova do plantio e cobrir imediatamente com uma camada de terra. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 150-250 L/ha Saúva-parda: quando constatada a presença da praga. Realizar a aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 50 mL de calda por olheiro |
VER 31 – 19.03.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | FIPRONIL NORTOX 800 WG |
Nome comum/ Nome científico | DOSE g de p.c | |
MILHO | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 100 g/ha |
Pão-de-galinha Diloboderus abderus | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA: Vaquinha: proceder à aplicação preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque), cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Pão-de-galinha: aplicar no momento da semeadura com o auxílio de pulverizadores específicos de tal forma que haja uma distribuição homogênea do produto. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 250-300 L/ha |
1 Quilo do produto comercial (p.c) Fipronil Nortox 800 WG contém 800 gramas do ingrediente ativo (a.i) Fipronil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Duboisia | Cyrtomon luridus | Broca da Duboisia | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
ESTE PRODUTO É TOXICO ÀS ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA
PREPARAÇÃO DA CALDA:
Para preparo da calda, abasteça o pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-diluição da dose recomendada de FIPRONIL NORTOX 800 WG em um recipiente com água a parte, adicioná-lo ao tanque e completar o mesmo com água até sua capacidade. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique imediatamente após o preparo.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
VER 31 – 19.03.2024
Cana-de-açúcar: para plantios novos a aplicação deve ser realizada em jato dirigido no sulco do plantio, sobre os toletes de cana-de-açúcar cobrindo imediatamente com uma camada de terra. Para cana soca a aplicação deve ser realizada abrindo-se um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura, cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação.
Milho: a aplicação deve ser realizada em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, cobrindo o produto imediatamente com terra.
CULTURA | DIAS |
Batata | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Duboisia | UNA |
Milho | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cana-de- açúcar (cana planta e cana soca). | FOLHAS ESTREITAS Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | Textura do Solo Arenosa (L/ha) 1,6 – 2,0 Areno- argiloso (L/ha) 2,0 – 2,4 Argilosa (L/ha) 2,4 Aplicações Seguintes: Arenosa (L/ha) 1,0 – 1,3 Areno- argiloso (L/ha) 1,3 – 1,6 Argilosa (L/ha) 1,6 – 2,0 | Textura do Solo Arenosa (L/ha) 0,8 - 1,0 Areno- argiloso (L/ha) 1,0 – 1,2 Argilosa (L/ha) 1,2 Aplicações Seguintes: Arenosa (L/ha) 0,5 – 0,65 Areno- argiloso (L/ha) 0,64 – 0,8 Argilosa (L/ha) 0,8 – 1,0 | Aplicação Aérea: o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. Aplicação terrestre:
| Uma única aplicação é suficiente para manter a cana-de- açúcar no limpo até o fechamento da cultura. |
Capim-marmelada, capim- papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-carrapicho, timbête (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão, capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
FOLHAS LARGAS Carrapichinho (Acanthospermum australe) | |||||
Caruru-de-mancha, caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Falsa-serralha, bela-emilia (Emilia sonchifolia) | |||||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Corda-de-viola, campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||||
Beldroega, bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | |||||
Poaia, poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Guanxuma, malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||||
Guanxuma, vassourinha (Sida rhombifolia) |
TEBUTIURON CCAB 500 SC deve ser aplicado em qualquer estação do ano, tanto nas águas como na seca. Aplicado em solo úmido, TEBUTIURON CCAB 500 SC atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Aplicando em solo seco, TEBUTIURON CCAB 500 SC permanecerá na superfície do solo, aguardando a ocorrência de chuva para começar a atuar, no controle das plantas infestantes; o produto deve ser aplicado após o plantio (em cana planta) ou depois do corte (em cana soca) em pré-emergência das
plantas infestantes. Cultivos mecânicos, com cultivadores de dentes ou de discos, efetuados de acordo com as necessidades da cultura, não afetarão a atividade do TEBUTIURON CCAB 500 SC, desde que realizados após a ocorrência de chuvas (30 mm).
Uma única aplicação de TEBUTIURON CCAB 500 SC é suficiente para manter a cana-de- açúcar no limpo até o fechamento da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Forma de Aplicação: TEBUTIURON CCAB 500 SC pode ser aplicado por via aérea ou pulverizações terrestres (costais ou tratorizados).
Aplicação Aérea:
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20 sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 m, voando a altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de no máximo 10 Km/h, a temperatura ambiente deve ser de no máximo 32º C e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
Aplicação terrestre:
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 11.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol². O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana- de- açúcar para evitar- se superposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicações da barra de 45 a 50 cm. Não aplica o produto nas horas mais quentes do dia, com velocidade do vento inferior a 8 Km/h. Nas regiões onde ocorrem ventos acima de 8 Km/h até 14 Km/h devem ser utilizados bicos Raindrop.
Nas aplicações normais, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada.
Aplicação Costal: Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou
80.04 ou bico Floodjet tipo TK- 2 ou TK- 3, com pressão entre 25 e 30 lb/pol², com o volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 10 Km/h.
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | NA |
NA = Intervalo de segurança não especificado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Modalidade de aplicação | Dose (mL p.c./ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança |
Algodão | Curuquerê (Alabama argilácea) | Aplicação Terrestre/Aérea | 200 mL p.c./ha | Iniciar as aplicações quando for encontrado até 1 (uma) lagarta por planta ou, um desfolhamento de até 10% do terço superior das plantas (ponteiro). Não realizar mais que 8 aplicações por ciclo de cultura. | 14 dias |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | Aplicação Terrestre/Aérea | 400 mL p.c./ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas 7% das maçãs firmes com sintomas de ataque. Não realizar mais que 8 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | Aplicação Terrestre/Aérea | 400 mL p.c./ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 10% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Não realizar mais que 8 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das-maças (Helicoverpa sp.) | Aplicação Terrestre/Aérea | 400 mL p.c./ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. | ||
Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modalidade de aplicação | Dose (mL p.c./ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança |
Milho | Lagarta do Cartucho do Milho (Spodoptera frugiperda) | Aplicação Terrestre/Aérea | 250 – 400 mL p.c./ha * | Para melhor eficácia do Indoxacarb CCAB 150 SC, recomenda-se o monitoramento da infestação e aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas. Dentro do programa de manejo de pragas, não realizar mais que 3 aplicações por ciclo da cultura. | 30 dias |
Pivô Central | 400 mL p.c./ha | ||||
Volume de Aplicação:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/ha, para evitar perda da eficiência da aplicação.
Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura, e Inversão térmica.
Culturas | Dias |
Algodão | 14 |
Milho | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante aaplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação |
100 - 300 L | |||||
Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | 200 – 300 mL/ha | 96 – 144 g/ha | (Terrestre) 30 – 50 L | 2 a 4 folhas | |
(Aérea) | |||||
100 - 300 L | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 200 – 300 mL/ha | 96 – 144 g/ha | (Terrestre) 30 – 50 L | 2 folhas a 1 perfilho |
(Aérea) | |||||
100 - 300 L | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 200 – 300 mL/ha | 96 – 144 g/ha | (Terrestre) 30 – 50 L | 2 a 4 folhas | |
(Aérea) | |||||
Milho | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas |
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hipidum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 6 folhas | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação |
Milheto | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas |
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hipidum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 6 folhas | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milheto | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Se o produto for utilizado de acordo com a recomendação, normalmente 1 aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes.
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original.
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador.
Acionar o sistema de agitação.
Adicionar o produto na calda.
Completar o tanque com o restante de água necessária.
Adicionar o óleo mineral a 0,5% v/v e aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
MESOTRIONA CCAB 480 SC pode ser aplicado através de equipamento costal ou tratorizado com barras. Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre a cultura, de acordo com as recomendações do fabricante. Volume de calda de 100 a 300 L/ha.
MESOTRIONA CCAB 480 SC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminando o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | 30 |
Milho | 60 |
Milheto | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
FORTOP AMETRINA 800 WG é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, apresentado sob a forma de granulado dispersível, indicado para o controle em pré e pós-emergência das plantas infestantes após o transplante do abacaxi, em pré e pós-emergência das plantas infestantes na cultura do café com mais de dois anos de idade, em pré e pós- emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar e em pré-emergência da cultura da mandioca na pré ou pós- emergência das plantas infestantes.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Abacaxi | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 -3,0* | 2,0 (até 3 perfilhos) 3,0 (até 5 perfilhos) | 150 -400 Aplicação terrestre | 2 | FORTOP AMETRINA 800 WG pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estarem em pré ou pós- emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 (até 5 folhas) 3,0 (até 1 perfilho) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 (até 3 folhas) 3,0 (até 5 folhas) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | 2,0 (até 5 folhas) 3,0 (até 1 perfilho) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2,0 - 3,0* | 2,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Café | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,5 - 2,5* | 1,5 (até 3 folhas) 2,5 (até 5 folhas) | 150 -400 Aplicação terrestre | 2 | FORTOP AMETRINA 800 WG pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,5* | 1,5 (até 2 folhas) 2,5 (até 4 folhas) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada. | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 (até 3 perfilhos) 5,0 (até 5 perfilhos) | FORTOP AMETRINA 800 WG pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 3,0 - 5,0* | 3,0 (até 5 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | 3,0 (até 5 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | 3,0 (até 2 folhas) 5,0 (até 4 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 6 folhas) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Cana-de-açúcar | Beldroega (Portulaca oleracea) | 150 -400 Aplicação terrestre 40 L/ha Aplicação aérea | 2 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 3,0 - 5,0* | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 6 folhas) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré-emergência | Pós-emergência | |||||
Mandioca | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 -3,0* | 2,0 - 3,0 (até 4 folhas) | 150 -400 Aplicação terrestre | 1 | FORTOP AMETRINA 800 WG deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré- emergência das plantas infestantes. FORTOP AMETRINA 800 WG poderá ser aplicado em pós- emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
FORTOP AMETRINA 800 WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 40 | 5 - 10 | 200-100 | |
AIJET 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.02 | Verde | 200-110 | ||||
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.04 | Azul | 400-200 | ||||
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
DG Teejet 110.03 | Azul | 300-150 |
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
Twinjet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
Twinjet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
Twinjet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 75 cm | 300-150 | |||
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 100 cm | 250-100 | |||
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 75 cm | 500-200 | |||
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 100 cm | 350-150 | |||
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 200-100 | |||
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
XR Teejet 110.02 | Azul | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 400-200 |
A aplicação de FORTOP AMETRINA 800 WG é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura (Gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré e pós- emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do
volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d’água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de FORTOP AMETRINA 800 WG aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Cultura | Intervalo (dias) |
Abacaxi | 83 |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Mandioca | 116 |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 160 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 260 mL/ha | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 325 mL/ha | |||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 260 mL/ha | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 260 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações com 10% de infestação, ou seja,10 lagartas/100 plantas. Reaplicar sistematicamente a cada 8-12 dias. Obs: Aphis gossypii (Pulgão- das-inflorescências): Aplicar no início da infestação. | ||||
Arroz Sequeiro | Lagarta-do-cartucho (Spodopterafrugiperda) | 65 mL/ha | 100 a 500 L/ha 8 litros de calda/ha, adicionando 1L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo. | 1 |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto no início da infestação, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Arroz irrigado | Lagarta-do-cartucho (Spodopterafrugiperda) | 65 mL/ha | 100 a 500 | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto no início da infestação, respeitando-se o Intervalo de segurança. | ||||
Arroz | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 65 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Citros | Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 15-20 mL/ 100 L água | 0,5 – 10 L/planta 2000 L/ha | 1 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 10 mL/ 100 L água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cochonilha-de-placa - Aplicar o produto em cobertura total até o ponto de escorrimento. Usar 2-10 litros de calda/planta. Fazer apenas 1 aplicação. Psilídeo - Tratar visando a página inferior das folhas. Usar 2-5 litros de calda/planta. | ||||
Couve/ Couve- flor/ Repolho | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 87 mL/100 L água | 300 L/ha | 1 |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. | ||||
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoascakraemeri) | 60 mL/ha | 100 a 500 L/ha 8 litros de calda/ha, adicionando 1L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo. | 1 |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci) | ||||
Vaquinha (Diabrotica speciosa) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. | ||||
Fumo | Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 130 mL/ha | 100 a 500 L/ha 8 litros de calda/ha, adicionando 1L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo. | 1 |
Percevejo-cinzento-do- fumo (Corecoris-dentiventris) | 100 mL/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | |||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 50 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Milho/Milheto | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 a 130 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. Menor dose para infestações menores, Maior dose para infestações maiores. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 a 65 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 130 mL/ha | |||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 130 mL/ha | |||
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 65 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando a soja apresentar 20 lagartas por m linear ou com desfolhamento de 30% antes da floração e 15% após o início da floração. | ||||
Tomate | Tripes (Frankliniella schultzei) | 16,25 mL/ 100 L água | 800 | 2 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 16,25 mL/ 100 L água | |||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 32,5 ml/ 100 L água | |||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 32,5 mL/ 100 L água | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 32,5 mL/ 100 L água | |||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 16,25 mL/ 100 L água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação e reaplicar a cada 7 dias, se necessário. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 65 mL/ha | 100 a 500 | 1 |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia Sequax) | ||||
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 130 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. | ||||
Uva | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 15 – 20 mL/ 100 L água | 800 a 1200 | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. |
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São Paulo/SP – CEP: 01419-100
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Grãos Armazenados (Milho) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5 mL / Toneladas (ou 4ppm**) | 200 a 300 | 1 |
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | ||||
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | ||||
O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o arregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. | ||||
Grãos Armazenados (Arroz) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5 mL / Toneladas (ou 4ppm**) | 200 a 300 | 1 |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | ||||
O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o arregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. | ||||
Grãos Armazenados (Trigo) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5 mL / Toneladas (ou 4ppm**) | 200 a 300 | 1 |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | ||||
O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o arregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. |
* restrição para aplicação aérea no estado do Paraná.
** 4ppm = 10,5 ml/ton
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Repolho | Anticarsia gemmatalis | Lagarta da soja | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Uva | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Diluir as doses recomendadas por hectare, na quantidade de água necessária para uma aplicação uniforme, considerando o equipamento disponível na propriedade.
A aplicação pode ser efetuada via terrestre ou aérea, usando-se alto ou baixo volume.
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Para aplicações via terrestre
Pulverizador: tratorizado de barra, tratorizado com turbo-atomizador, costal manual ou costal motorizado. Pressão de trabalho: 60 a 70 psi (equipamentos costais) e 80 a 100 psi (equipamentos tratorizados).
Tipo de Bico: para equipamentos costais - bicos rotativos (CDA) ou bicos do tipo jato cônico produzindo 30 - 50 gotas/cm² com tamanho de gota correspondente a 250 micra, ou bicos equipados com ponta e difusor adequados.
Para equipamentos de barra - bicos com 80º de ângulo a 30 cm de altura. Verificar se a barra em toda sua extensão está na mesma altura.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 10 km/h
Para aplicações via aérea com barra
Algodão, Arroz Irrigado, Arroz Sequeiro, Citros, Feijão, Fumo, Milho, Soja e Trigo: Pressão de trabalho: 30 a 60 llb/pol2.
Bico: micronair ou UBV Tamanho da gota: 100-200 micra
Densidade da gota: 60 gotas/cm2 Largura da faixa de deposição: 20 – 23 m Volume de calda: 2 a 10 L/ha.
baixo volume (BV): utilizando a dose recomendada do produto, preparar a calda (8-10 litros/ha), adicionando 1 litro de óleo emulsionável ou 250 ml de espalhante adesivo.
ultra baixo volume (UBV): usar a dose recomendada do produto e completar o volume com óleo vegetal refinado ou óleo mineral até 2-3 litros/ha.
Observe as condições climáticas ideais para a aplicação via aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 7 km/h
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
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Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 7 dias |
Arroz | 20 dias |
Citros | 21 dias |
Couve | 3 dias |
Couve-flor | 3 dias |
Repolho | 3 dias |
Feijão | 14 dias |
Fumo | UNA |
Milho | 45 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 3 dias |
Trigo | 18 dias |
Uva | 15 dias |
Grãos armazenados (trigo, milho e arroz). | 60 dias |
UNA: USO NÃO ALIMENTAR.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas, onde atua na inibição da síntese do ácido acetohidróxido (AHS), ou acetolactase sintetase (ALS), a qual é uma enzima comum no processo da biossíntese dos aminoácidos valina, leucina e isoleucina. Com o bloqueio da síntese desses três aminoácidos em conseqüência ocorre a inibição da síntese de proteínas interferindo na síntese de DNA com interferências no crescimento celular. Os sintomas iniciais manifestam-se através da interrupção do crescimento a partir de 2 dias após a aplicação. Segue-se a necrose e morte dos meristemas apicais, clorose foliar, e por fim a morte das plantas daninhas sensíveis. O tempo para o aparecimento dos primeiros sintomas, definhamento e morte das plantas pode variar entre 10 e 20 dias, dependendo da espécie, estádio de crescimento e condições ambientais.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Arroz Irrigado | Arroz Vermelho (Oryza sativa) | Aplicação em pré-emergência 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Capim arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | ||||
Arroz Vermelho (Oryza sativa) | Aplicação sequencial (pré e pós) – primeira em pré- emergência e a segunda em pós-emergência 0,5 – 0,75 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 2 | |
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Capim arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | ||||
Arroz Vermelho (Oryza sativa) | Aplicação em pós-emergência 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 | |
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Capim arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | ||||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em pré-emergência: Aplicar em uma única vez na pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. Recomenda-se aplicação em um solo bem preparado, sem torrões e solo úmido. Aplicação em pós-emergência: Aplicar em uma única vez em pós-emergência, quando as plantas daninhas estiverem no estádio até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. *Usar adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500mL por 100 litros de água no controle dos alvos biológicos Oryza sativa e Cyperus iria na cultura arroz irrigado. |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Feijão Amendoim | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Aplicação em pós-emergência 0,3 a 0,4 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Trapoeraba (Commelia benghalensis) | ||||
Cururu-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação em pós-emergência da cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, em uma única aplicação, no sistema convencional ou direto, na pós-emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Para a cultura do amendoim, realizar a aplicação no estádio inicial das plantas infestantes. Utilizar a dose de 0,3 L/ha para as variedades precoces (ciclo máximo de 80 dias) e as doses de 0,3 a 04, L/ha para as variedades tardias (ciclo superior a 90 dias). | ||||
Pastagem | Barba-de-bode (Aristida longiseta) | Aplicação em pós-emergência 1,25 a 1,75 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Capim-navalha (Paspalum urvillei) | ||||
Capim-rabo-de burro (Andropogon bicornis) | ||||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação em pós-emergência da pastagem e na fase adulta das plantas daninhas. Recomenda-se utilizar adjuvante a base de óleo mineral a 0,25%, ou seja, 250 mL em 100 litros de água. | ||||
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Aplicação em pré-emergência 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guaxuma (Sida rhombifolia) |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja (continuação) | Erva-quente (Spermacoce latifolia) | Aplicação em pós-emergência 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Capim arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Cururu-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Gervão-branco (Croton glandulosus) |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja (continuação) | Guanxuma (Sida rhombifolia) | Aplicação em pós-emergência 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Erva-moura (Solanum americanum) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em pré-emergência: Realizar uma única aplicação na pré-emergência das plantas daninhas. Antes do plantio da soja (aplique e plante) ou após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique). Observação: Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência, e vice- versa. Aplicação em pós-emergência: Realizar uma aplicação em pós-emergência precoce da cultura da soja, no período até 18 dias após a semeadura e quando a planta daninha de folha larga estiver no estádio de folha cotiledonar até a 4 folhas e a planta daninha de folha estreita estiver com 1 a 4 folhas. |
O produto IMAZETAPIR CCAB 106 SL é aplicado uma única vez por ciclo da cultura. A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas suscetíveis, quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 4 folhas), ocasião que geralmente ocorre a partir de 5 a 18 dias após a semeadura da soja e quando esta estiver no 2° trifólio de desenvolvimento.
Para a cultura de arroz irrigado:
Aplicação em pré-emergência: Aplicar em uma única vez em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação em um solo bem preparado, sem torrões e úmido.
Aplicação sequencial (pré e pós) – primeira em pré emergência e a segunda em pós- emergência: A aplicação sequencial é recomendado quando tiver alta infestação de arroz vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. Na primeira aplicação utilizar a dose de 0,75 L/há em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. O solo deve estar bem preparado, sem torrões, úmido e na semeadura do arroz estar livre de vegetação. N segunda aplicação, em pós-emergência, aplicar na dose de 0,5 L/ha, adicionando espelhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água), quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. A irritação definitiva deve se realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Aplicação em pós-emergência: Aplicar a dose recomendada de 1,0 L/ha em uma única vez em pós- emergência quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho, adicionando-se a calda espelhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água). A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência
Para a cultura de feijão:
Aplicação em pós-emergência: Aplicar na cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, em uma única aplicação, no sistema convencional ou direto, na pós-emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 0,3 L/ha para as variedades precoces (ciclo máximo de 80 dias) e as doses de 0,3 a 0,4 L/ha para as variedades tardias (ciclo superior a 90 dias).
Para a cultura de pastagem:
Aplicação em pós-emergência: A Realizar uma aplicação em pós-emergência da pastagem e quando as plantas daninhas estiverem em estádio inicial, até a emissão da folha bandeira.
Aplicação em dose única, variando a dose em função das ervas daninhas, estádio de desenvolvimento ou necessidade de maior período de controle:
Para a cultura de soja:
Aplicação em pré-emergência: Deve ser aplicado na pré-emergência das plantas infestantes indicadas em uma única aplicação. Antes do plantio da soja (aplique e plante) ou, após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique).
Obs: se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência, e vice-versa.
Aplicação em pós-emergência: pode ser aplicado na dose de 1,0 L/ha do produto comercial, em uma única aplicação, após a emergência da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas. Geralmente, essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da soja. É aconselhável que a aplicação cotiledonar até o segundo trifólio, no entanto, poderá ser realizada com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes.
Poderão ocorrer alguns sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências significativas no desenvolvimento e produção de grãos.
A ação residual no solo não é muito prolongada podendo em alguns casos estender-se no máximo em quarenta dias. O controle das espécies sensíveis está relacionado ao potencial do banco de sementes
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Feijão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum virgatum | Ver detalhes | |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
IMAZETAPIR CCAB 106 SL deve ser diluído e aplicado através de pulverização. Para preparação da calda de aplicação, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 da capacidade do mesmo, mantendo o agitador ou retorno acionado enquanto se adiciona a dose indicada do produto. A calda deve ser mantida sob agitação e em seguida deve-se completar o volume restante do pulverizador com água. A aplicação sobre as plantas daninhas deve ser feita logo após a preparação da calda.
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização com equipamentos terrestres, tais como pulverizadores de barra tratorizados, pulverizadores costais manuais ou costais pressurizados. Bicos de jato em leque, com ângulo de 80º ou 110º
Volume de calda: 100 a 400 L/ha.
Tamanho de gotas: 200 a 400 micrômetros. Densidade de gotas: 20 gotas/cm2 Não aplicar o produto na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/h).
Pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos.
Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa corrente.
Descartar a água remanescente da lavagem em um fosso seco, longe de mananciais de água e de culturas sensíveis ao ingrediente ativo.
Culturas | Dias |
Arroz-irrigado | 83 |
Amendoim | 40 |
Feijão | 40 |
Pastagem | U.N.A. |
Soja | Pré – (1) |
Pós - 66 |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego
U.N.A. - Uso não alimentar
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda evitando- se, sempre que possível, que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI’s indicados para uso durante a aplicação no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA” caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
MICROTHIOL DISPERSS WG é um fungicida e acaricida do grupo químico inorgânico que age por contato nas seguintes pragas:
CULTURA | PRAGAS Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
(g/ha) | g/100 L de água | ||||
Abóbora Abobrinha | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | - | 200 | 1000 | Iniciar a aplicação de forma preventiva nos períodos de maior ocorrência da doença principalmente após frutificação. Cucurbitáceas tendem a ser sensíveis ao enxofre, especialmente com temperatura elevada. Não aplicar nas épocas em que a temperatura possa ultrapassar os 25 °C. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Algodão | Bicudo (Anthonomus grandis) | 1000 | - | 100 a 300 | Visa o efeito desalojante sobre o Bicudo, através da liberação de gases sulfídricos proporcionados pela reação do ingrediente ativo enxofre com o ar, os quais são irritantes aos insetos, promovendo maior mobilidade da praga sobre as folhas. A utilização de MICROTHIOL DISPERSS WG, incrementa o controle das pragas pelos inseticidas recomendados, dentro de um programa de manejo. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | - | 300 a 500 | 400 a 800 | Fazer a aplicação no início da ocorrência da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar as maiores doses na incidência severa ou períodos climáticos favoráveis ao desenvolvimento do ácaro e as menores em condições de menor pressão. Fazer até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Oídio (Oidiopsis taurica) | - | 400 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário em intervalos de 7 a 10 dias dependendo da evolução desta. Utilizar as maiores doses na incidência severa ou períodos climáticos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as menores em condições de menor pressão. Fazer até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Caju | Oídio-do-cajueiro (Oidium anacardii) | - | 500 - 600 | 800 a 1000 | Para controle de Oídio-do-cajueiro, pulverize as plantas preventivamente no início da brotação para evitar que a inflorescência seja infectada pela doença, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias até completa formação dos frutos, intervalos menores em condições ambientais favoráveis na presença de muitas fontes de inóculos. Não associe óleos minerais ao produto ou à calda de pulverização. Mexa a calda constantemente e utilize-a no mesmo dia da preparação. Realizar até 3 aplicações por ano. |
Cinza-do-cajueiro (Erysiphe polygoni) | |||||
Citros | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | - | 500 | 2000 | Deve-se efetuar inspeções periódicas no pomar, sendo a cada 7 dias no verão e a cada 15 dias no inverno. Observar frutos, folhas e ramos, utilizando-se uma lupa com aumento de 10 a 12 vezes. Para o controle de ácaro-branco, efetuar tratamento imediatamente quando 10% dos frutos apresentarem 5 ou mais ácaros por fruto. Aplicar a dose recomendada e repetir o tratamento quando a praga atingir novamente o nível de controle. Para o controle de ácaro-da-falsa- ferrugem, efetuar tratamento imediatamente quando 10% dos frutos ou folhas inspecionadas apresentarem 20 ácaros/cm2, no caso de fruta in natura, ou 30 ácaros/cm2, quando as frutas forem destinadas à indústria de suco. Aplicar a dose recomendada e repetir o tratamento quando a praga atingir novamente o nível de controle. Para o controle do ácaro-da- leprose, efetuar tratamento imediatamente quando 5% a 10% dos frutos ou ramos examinados apresentarem 1 ou mais ácaros. Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte interna da planta. Aplicar a dose recomendada e repetir o tratamento quando a praga atingir novamente o nível de controle. Realizar até 4 aplicações por ano. |
Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | |||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Feijão | Oídio (Erysiphe polygoni) | - | 300 | 400 a 500 | Para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início da ocorrência da doença. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | Para o controle de Ácaro, tratar somente quando observada a presença dos mesmos. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Jiló | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | - | 300 a 500 | 400 a 800 | Fazer a aplicação no início da ocorrência da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar as maiores doses na incidência severa ou períodos climáticos favoráveis ao desenvolvimento do ácaro e as menores em condições de menor pressão. Fazer até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Oídio (Oidiopsis taurica) | - | 400 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário em intervalos de 7 a 10 dias dependendo da evolução desta. Utilizar as maiores doses na incidência severa ou períodos climáticos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as menores em condições de menor pressão. Fazer até 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Maçã | Oídio (Podosphaera leucotricha) | - | 300 - 600 | 1000 | Para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início do ataque. No período de dormência, aplicar 600 g do produto comercial/100 L de água (480 g de i.a./100 L de água). Após a quebra de dormência, aplicar 300 g do produto comercial/100 L de água (240 g de i.a./100 L de água). Em variedades sensíveis ao enxofre, não aplicar durante o desenvolvimento dos frutos. Não realizar aplicações durante o desenvolvimento dos frutos, pois poderá causar Russeting. Realizar até 3 aplicações por ano. |
Mamão | Oídio (Oidium caricae) | - | 400 | 1000 | Para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início da ocorrência da doença. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | Para o controle de Ácaro-branco, tratar somente quando observada a presença dos mesmos. Realizar até 3 aplicações por ano. | ||||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | - | 300 | 1000 | Para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início do ataque. Realizar até 3 aplicações por ano. |
Melancia Melão | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | - | 300 - 500 | 150 a 1000 | Para o controle de Ácaros e Oídio, efetuar inspeções periódicas quanto a presença inicial dos mesmos, uma vez constatada a presença e em condições favoráveis, efetuar o tratamento em intervalos de 7 a 10 dias. O produto deve ser utilizado no manejo de ácaros e oídios como complementação a acaricidas específicos ou fungicidas específicos para controle de oídios. Dependendo de sintomas de bronzeamento das plantas que podem ser causadas pelo enxofre, os tratamentos devem ser em torno de 1 a 4 aplicações. Não aplicar em variedades sensíveis ao produto. Não aplicar durante o período de floração. Não aplicar em temperaturas acima de 30º C. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Ácaro-vermelho (Tetranychus telarius) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 1000 | - | 100 a 300 | Visa o efeito desalojante sobre a lagarta, através da liberação de gases sulfídricos proporcionados pela reação do ingrediente ativo enxofre com o ar, os quais são irritantes aos insetos, promovendo maior mobilidade da praga sobre as folhas. A utilização de MICROTHIOL DISPERSS WG, incrementa o controle das pragas pelos inseticidas recomendados, dentro de um programa de manejo. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | - | 200 | 1000 | Iniciar a aplicação de forma preventiva nos períodos de maior ocorrência da doença principalmente após frutificação. Curcubitáceas tendem a ser sensíveis ao enxofre, especialmente com temperatura elevada. Não aplicar nas épocas em que a temperatura possa ultrapassar os 25 °C. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Pêssego | Ácaro-prateado (Aculus cornutus) | - | 300 - 600 | 1000 | Para o controle de Ácaro-prateado, tratar somente quando observada a presença dos mesmos. No período de dormência, aplicar 600 g do produto comercial/100 L de água (480 g de i.a./100 L de água). Após a quebra de dormência, aplicar 300 g do |
produto comercial/100 L de água (240 g de i.a./100 L de água). | |||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | Para controle de Podridão-parda, tratar preventivamente ou no início da ocorrência da doença. Realizar até 3 aplicações por ano. | ||||
Pimenta Pimentão Quiabo | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | - | 300 a 500 | 400 a 800 | Fazer a aplicação no início da ocorrência da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar as maiores doses na incidência severa ou períodos climáticos favoráveis ao desenvolvimento do ácaro e as menores em condições de menor pressão. Fazer até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Oídio (Oidiopsis taurica) | - | 400 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário em intervalos de 7 a 10 dias dependendo da evolução desta. Utilizar as maiores doses na incidência severa ou períodos climáticos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as menores em condições de menor pressão. Fazer até 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 2500 | - | 100 a 300 | O tratamento deve ser realizado quando o nível de infecção atingir 40 a 50% da área foliar. Não deve ser feita aplicação se até o estágio R6 (final de enchimento de vagens) o Oídio não atingir o nível de infecção acima. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Trigo | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 3000 | - | 100 a 300 | Tratar no início da ocorrência da doença, repetindo quando necessário. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Uva | Oídio (Uncinula necator) | - | 200 - 400 | 500 a 1000 | Em temperaturas elevadas, reduzir a dose para 200 g/100 L de água (160 g de i.a./100 L água). Em variedades sensíveis ao Oídio, efetuar um tratamento quando a brotação atingir 20 a 25 cm de comprimento. Repetir sempre que haja reinfestação da doença. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Berinjela | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Feijão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Melão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimenta | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Pimentão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Quiabo | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum Nome Científico | g/100 l água | g/ha | ||||
ACELGA | Míldio (Hyaloperonospora parasitica) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
AGRIÃO | Míldio (Hyaloperonospora parasitica) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
ALFACE | Míldio (Bremia lactucae) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) |
ALHO | Míldio (Peronospora destructor) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 300 a 600 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma estritamente preventiva. Iniciar as aplicações logo após a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Repetir se necessário a cada 7 dias, intercalando fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar um máximo de 4 aplicações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum Nome Científico | g/100 l água | g/ha | ||||
ALMEIRÃO | Míldio (Bremia lactucae) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações de forma estritamente preventiva, ainda durante a fase de desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis à ocorrência de Requeima. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) |
CAJU | Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotiana var. nicotianae) | - | 1.000 a 2.400 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, reaplicando se necessário até 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CAQUI | Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotiana var. nicotianae) | - | 1.000 a 2.400 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, reaplicando se necessário até 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) químico(s). |
CARAMBOLA | Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotiana var. nicotianae) | - | 1.000 a 2.400 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, reaplicando se necessário até 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum Nome Científico | g/100 l água | g/ha | ||||
CEBOLA | Míldio (Peronospora destructor) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 300 a 600 L/ha | Inicar as aplicações de forma estritamente preventiva. Iniciar as aplicações logo após a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Repetir se necessário a cada 7 dias, intercalando fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar um máximo de 4 aplicações. |
CHALOTA | Míldio (Peronospora destructor) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 300 a 600 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma estritamente preventiva. Iniciar as aplicações logo após a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Repetir se necessário a cada 7 dias, intercalando fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar um máximo de 4 aplicações. |
CHICÓRIA | Míldio (Bremia lactucae) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
ESPINAFRE | Míldio (Hyaloperonos-pora parasitica) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
ESTÉVIA | Podridão-das-raízes (Pythium ultimum) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
FIGO | Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotiana var. nicotianae) | - | 1.000 a 2.400 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação | Iniciar as aplicações de forma preventiva, reaplicando se necessário até 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Utilizar as doses mais baixas sob |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum Nome Científico | g/100 l água | g/ha | ||||
4 | aérea: 20 a 40 L/ha | condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | ||||
FUMO | Amarelão, Podridão das raízes (Pythium ultimum) | 1,25 g/m² | 4 | Aplicação Terrestre: 250 mL/bandeja de 200 células | Iniciar as aplicações aos 35 dias após a semeadura, através de regas sobre as bandejas, usando quantidade de água suficiente para a distribuição do produto no substrato. Repetir as aplicações a cada 10 dias num total de 4 aplicações. | |
GOIABA | Podridão-dos-frutos (Phytophthora citrícola) | - | 1.000 a 2.400 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, reaplicando se necessário até 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
MANGABA | Podridão-dos-frutos (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | - | 1.000 a 2.400 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, reaplicando se necessário até 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
MELANCIA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | - | 3.000 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma estritamente preventiva, antes do florescimento, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
MELÃO | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | - | 3.000 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações de forma estritamente preventiva, antes do florescimento, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum Nome Científico | g/100 l água | g/ha | ||||
aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) | ||||||
MOSTARDA | Míldio (Hyaloperonos-pora parasitica) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
PLANTAS ORNAMENTA IS * (1) | Míldio (Peronospora sparsa) | 300 a 400 | 3.000 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início da brotação, logo após a poda, reaplicando se necessário a cada 7 dias, quando ocorrerem condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) |
ROSA* | Míldio (Peronospora sparsa) | 300 a 400 | 3.000 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início da brotação, logo após a poda, reaplicando se necessário a cada 7 dias, quando ocorrerem condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) |
RÚCULA | Míldio (Hyaloperonos-pora parasitica) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum Nome Científico | g/100 l água | g/ha | ||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 300 a 400 | 3.000 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.200 L/ha | Iniciar as aplicações de forma estritamente preventiva, no início do florescimento, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento da Requeima. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) |
UVA | Míldio (Plasmopara vitícola) | - | 1.000 a 2.400 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, reaplicando se necessário até 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
UVA-DE- MESA | Míldio (Plasmopara vitícola) | - | 1.000 a 2.400 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, reaplicando se necessário até 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
1kg do produto comercial contém 40g do ingrediente ativo metalaxyl-M (mefenoxam) + 640g do ingrediente ativo mancozeb.
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
*Observação: O produto é recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Hyaloperonospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Agrião | Hyaloperonospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Alface | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Almeirão | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Caju | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Podridãodo-fruto | Ver detalhes |
Caqui | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Podridãodo-fruto | Ver detalhes |
Carambola | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Chalota | Peronospora destructor | Míldio | Ver detalhes |
Chicória | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Espinafre | Hyaloperonospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Estévia | Pythium spp. | Estiolamento | Ver detalhes |
Figo | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Fumo | Pythium ultimum | Amarelão, Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Goiaba | Phytophthora citrícola | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Mangaba | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Mostarda | Hyaloperonospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Peronospora sparsa | Mildio | Ver detalhes |
Rosa | Peronospora sparsa | Míldio | Ver detalhes |
Rúcula | Hyaloperonospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
RIDOMIL GOLD MZ 680 WG pode ser pulverizado por meio de equipamentos costais (manual ou motorizado), motorizado estacionário com mangueira (tomate envarado, plantas ornamentais e rosa) ou pelo sistema convencional com barra (alface, batata, cebola, melão e tomate rasteiro), ou com regador (fumo).
Os equipamentos devem ser adaptados com bicos capazes de produzir gotulação que promova bom recobrimento das superfícies foliares pulverizadas (jatos cônicos com ou sem difusores, leques de uso ampliado, leques duplos, etc) com pressão variando entre 50 a 100 PSI, observando-se uma cobertura total das plantas até próximo do ponto de escorrimento, ou observando o diâmetro do volume médio de gotas (DMV) de 200 a 250 µm e uma densidade acima de 200 gotas/cm².
Para preparar a calda, encher o tanque até a metade do volume, e sob agitação adicionar a dose recomendada de RIDOMIL GOLD MZ 680 WG, adicionando depois mais água, até o volume requerido para a aplicação. Providenciar agitação suficiente durante a mistura e aplicação, para manter uma suspensão homogênea.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada afim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto RIDOMIL GOLD MZ 680 WG pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Para preparar a calda, encher o tanque até a metade do volume, e sob agitação adicionar a dose recomendada de RIDOMIL GOLD MZ 680 WG, adicionando depois mais água, até o volume requerido para a aplicação. Providenciar agitação suficiente durante a mistura e aplicação, para manter uma suspensão homogênea.
Cultura | Dias |
Acelga | 7 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Alho | 7 |
Almeirão | 7 |
Batata | 7 |
Caju | 7 |
Caqui | 7 |
Carambola | 7 |
Cebola | 7 |
Chalota | 7 |
Chicória | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Figo | 7 |
Fumo | UNA |
Goiaba | 7 |
Mangaba | 7 |
Melancia | 14 |
Melão | 14 |
Mostarda | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Rúcula | 7 |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
Uva-de-Mesa | 7 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
VER 02 – 10.09.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente no estádio B1 (1º botão foliar) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 2,0 a 3,0 | 3 | 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente no início do emborrachamento, repetindo em intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Banana | Sigatoka-preta Mycosphaerella fijiensis | 1,9 a 2,5 | 4 | Vide Recomendações específicas |
Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, repetir as aplicações com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. Sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente quando as mudinhas atingirem 5 a 20 cm de altura, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,1 a 3,2 | 3 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações preventivamente aos 25 dias após a emergência, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Milho | Mancha de Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente no estádio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Soja | Crestamento-foliar-de- cercospora Cercospora kikuchii | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Ferrugem Phakopsora pachyrhizi | ||||
Para o controle de crestamento-foliar-de-cercospora, mancha-alvo e mancha-parda, iniciar as aplicações a partir do estágio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Para o controle de ferrugem asiática, iniciar as aplicações a partir do estágio V8 a R1 (início de florescimento) realizando no mínimo 2 pulverizações. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 - 14 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos médios de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. |
Obs 1: Um quilo do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo (a.i) Mancozebe.
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Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 200 a 250 | 3 | 1000 a 2000 |
Mancha-preta Phyllosticta citricarpa | 320 | |||
Para o controle do ácaro-da-falsa-ferrugem: deve-se efetuar inspeções periódicas no pomar, sendo a cada 7 dias no verão e a cada 15 dias no inverno. Observar frutos, folhas e ramos, utilizando-se de uma lupa com aumento de 10 a 12 vezes. O tratamento deve ser efetuado quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm². Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta. Para o controle da mancha-preta: o pomar deve ser pulverizado na época de maior susceptibilidade da planta, que corresponde ao período de 4 a 5 meses após a queda das pétalas. O intervalo entre as aplicações para os dois alvos é de 30 dias. |
CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 a 210 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente na fase de dormência, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 260 a 350 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. |
Obs 1: Um quilo do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo (a.i) Mancozebe.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
PREPARO DA CALDA
Recomenda-se realizar o preparo de calda do produto MANCOZEB NORTOX 750 WG, de forma gradativa. Deve-se adicionar 1/3 da capacidade de água no tanque do pulverizador e depois realizar a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, 1 kg do produto seja adicionado a cada dois segundos no tanque. Evite que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma rápida e inadequada. Deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da aplicação.
Se realizar a operação de pré-mistura, respeitar proporção mínima de 3 L de água por kg de produto a ser adicionado no pré-misturador.
A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante do preparo de calda até o término da aplicação.
Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador.
Em todas as indicações de uso de MANCOZEB NORTOX 750 WG, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos. Porém é recomendável checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes transparentes.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
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Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,5 L de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Recomenda-se utilizar bicos ou pontas do tipo jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas de classe Fina – F ou Média – M.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
1) Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar adjuvantes emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Via terrestre para as culturas do citros, maçã e uva: deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar ou aplicador auxiliar tipo pistola. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas de classe Fina – F para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
Recomendada para as culturas do algodão, arroz, banana, batata, citros, feijão, maçã, milho, soja e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 50 L/ha.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade
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As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: 2 km/hora a 8 km/hora;
Temperatura: 20 a 28ºC;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão, Milho e Soja | 30 |
Arroz | 32 |
Banana, Batata, Maçã, Tomate e Uva | 7 |
Citros e Feijão | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Culturas | Alvo | Doses | Época/Intervalo de Aplicação | Volume de Calda L/ha | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha após o plantio, em pré- emergência das plantas infestantes. Se necessário realizar mais uma ou duas aplicações nas doses de 1,0 a 2,0 kg/ha, antes da diferenciação floral, nas entrelinhas ou em área total, com intervalo mínimo de 2 meses entre as aplicações. Caso seja necessário realizar uma aplicação adicional após a diferenciação floral, na dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 10 kg/ha por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | 2,0 a 4,0 Kg/ha | |||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Abacaxi | |||||
Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 1,5 a 2,5 Kg/ha | Aplicar 1,5 a 2,5 kg/ha em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 1,5 kg/ha em solos leves, 2,0 kg/ha em solos médios, e 2,5 kg/ha em solos pesados. Aplicar 1,0 a 2,0 kg/ha em pós- emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas infestantes tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Algodão | 1 ano após a última aplicação. | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | |||
Café | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Realizar 2 aplicações na dose de 2,0 a 4,0 kg/ha por ano, sendo a primeira após a arruação e a segunda após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 8 kg/ha por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Cana-de- açúcar | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré-emergência das plantas infestantes, na cana-planta e cana-soca. DIURON 800 WG RAINBOW também pode ser aplicado em pós- emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIURON 800 WG RAINBOW deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito "guarda chuva". Não aplicar mais que 4,0 kg/ha por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Citros | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando- se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 4,0 kg/ha de DIURON 800 WG RAINBOW por período de 12 meses | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha |
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | |||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Citros | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Preparo da calda:
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde, completando por fim o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou de jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 20 à 40 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou
sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Altura da Barra, Ventos, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi | 140 |
Algodão | 120 |
Citros | 60 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
FIPRONIL 800 WG UPL é um inseticida/cupinicida com ação de contato e ingestão recomendado para o controle das pragas nas doses e culturas abaixo relacionadas.
“Este produto é TÓXICO ÀS ABELHAS. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização foliar não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É PERMITIDA. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.”
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Batata | Vaquinha-verde- amarela; Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 150 – 200 g/ha | 100 – 300 L/ha | Para o controle da larva-alfinete realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura no momento da semeadura na dose de 150 g p.c./ha (120 g i.a./ha). Fazer uma complementação na dose de 200 g p.c./ha (160 g i.a./ha) no momento da "amontoa" (15 a 25 dias após a semeadura), cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, sendo uma no plantio e outra na amontoa, de 15 a 25 dias depois da 1ª aplicação. |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 500 g/ha | 100 – 300 L/ha | Realizar a aplicação preventivamente no sulco de plantio, sobre os toletes de cana-de-açúcar, com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque) e cobrir imediatamente com terra. |
Broca-da-cana (Migdolus fryanus) | 250 – 500 g/ha | 100 – 300 L/ha | Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g p.c./ha (400 g i.a./ha) em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 300 litros de calda por hectare no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra. Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g p.c./ha (320 g i.a./ha) pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g p.c./ha (200 g i.a./ha), aplicado no sulco de plantio no momento da |
realização da semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra. | ||||
Cupim (Cornitermes cumulans) | PLANTIOS NOVOS: Sulco de Plantio: Realizar a aplicação preventivamente no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura. Utilizar as doses mais baixas 200 g p.c./ha (160 g i.a./ha) para controle de cupins em área onde as infestações sejam reconhecidamente baixas. A dose maior, 250 g p.c./ha (200 g i.a./ha) é para níveis de infestações médios a altos. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. SOQUEIRA: Realizar a aplicação abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatada a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cupim (Heterotermes tenuis) | ||||
Cupim (Neocapritermes opacus) | ||||
Cupim (Procornitermes triacifer) | ||||
Saúva-parda (Atta capiguara) | 1 – 2 g/L de calda | 50 mL/olheiro | PLANTIO NOVO OU SOQUEIRA: Deve ser feita uma vez de forma dirigida, aplicando-se 50 mL de calda/olheiro. | |
Milho | Vaquinha-verde- amarela; Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 100 g/ha | 100 – 300 L/ha | No controle da larva-alfinete, proceder à aplicação preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Pão-de-galinha; Bicho-bolo (Diloboderus abderus) |
Obs.: Para todas as culturas indicadas deve-se respeitar a modalidade de aplicação via solo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Migdolus fryanus | Broca-da-cana, Migdolus | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. O jato de pulverização deve ser dirigido, de modo a atingir somente a área alvo. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato contínuo ou leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra deve permitir que os jatos atinjam somente o sulco de plantio, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de
aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré- misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Batata: Não determinado por se tratar de tratamento de solo
Cana-de-açúcar: Não determinado por se tratar de tratamento de solo Milho: Não determinado por se tratar de tratamento de solo
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS CONTROLADAS | Dose do produto comercial* | |
Nome Científico | Nome Comum | ||
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Alabama argillacea | Curuquerê-do-algodoeiro | 700 g/ha |
Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja Lagarta-desfolhadora | 250 a 350 g/ha | |
Argyrotaenia sphaleropa | Lagarta-das-fruteiras | 50 a 75 g/ 100L de água | |
Diaphania nitidalis | Broca-das-cucurbitáceas Broca-da-aboboreira | 500 a 700 g/ha | |
Diatraea saccharalis | Broca-da-cana Broca-do-colmo | 750 g/ha | |
Ecdytolopha aurantiana (Gymnandrosoma aurantianum) | Bicho-furão | 25,0 a 37,5 g/100 L de água | |
Erinnyis ello | Mandarová, Gervão | 500 a 700 g/ha | |
Grapholita molesta | Mariposa-oriental | 100 g/100 L de água | |
Helicoverpa armigera | Lagarta-helicoverpa | 500 a 750 g/ha | |
Manduca sexta paphus | Mandarová-do-Fumo | 500 a 700 g/ha | |
Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | 100 a 125 g / 100 L de água | |
Pseudoplusia includens (Chrysodeixis includens) | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-do-linho | 300 a 400 g/ha | |
Strymon basilides | Broca-do-fruto, | 100 a 125 g/ha |
(Strymon megarus) | Broca-do-abacaxi | ||
Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | 750 a 1000 g /ha |
(*) Em condições de alta pressão populacional de pragas deve-se utilizar a maior dosagem recomendada, bem como diminuir o intervalo das aplicações para obtenção de melhor controle.
Para uma maior eficiência no controle de pragas com DIPEL WG, deve-se sincronizar a aplicação com o momento de máxima atividade e suscetibilidade das lagartas, o qual ocorre nos primeiros estágios larvais (primeiro ao terceiro instares). Deve-se efetuar constante monitoramento de pragas na lavoura, iniciando as aplicações quando se atinjam os níveis de controle para cada alvo nas culturas recomendadas. Duas aplicações sequenciais com intervalo de 7 dias proporcionam melhores resultados de controle. Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização.
A paralisação da alimentação das larvas ocorre algumas horas após a ingestão do DIPEL WG. No entanto, a morte das larvas ocorre entre 24 a 48 horas após a ingestão de DIPEL WG. Desse modo, as avaliações de controle devem ser feitas 48 horas após aplicação do produto.
Novas aplicações são recomendadas em caso de reinfestação de lagartas em intervalos suficientes que permitam um controle adequado da praga, dependendo do nível de dano econômico, desenvolvimento da cultura, condições climáticas e postura de ovos. O número de aplicações por ciclo da cultura deve respeitar os preceitos do Manejo Integrado de Pragas (MIP) e do Manejo da Resistência a Inseticidas Bts preconizados pelo Comitê de Ação à Resistência a Inseticidas (IRAC-BR; https://www.irac-br.org/). Deve- se observar a rotação de modos de ação de inseticidas para reduzir o risco do surgimento de pragas resistentes. DIPEL WG pode ser aplicado em culturas transgênicas Bts, mas não deve ser aplicado nas áreas de refúgio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Alabama argillacea | Curuquerê | Ver detalhes |
A performance de DIPEL WG no controle de lagartas está relacionada a qualidade da aplicação do produto, a qual deve proporcionar distribuição uniforme sobre as folhas, principal fonte de alimento das lagartas.
Antes de aplicar DIPEL WG, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar DIPEL WG, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o Limite Máximo de Resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
Dimilin® 80 WG é um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo, DIFLUBENZUROM, atua interferindo na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão de Dimilin® 80 WG, as larvas têm dificuldades na ecdise (troca de exoesqueleto). A cutícula malformada do novo instar não suporta a pressão interna durante este processo e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia (cutícula do exoesqueleto antiga) conduzindo as larvas à morte. Dimilin® 80 WG atua principalmente por ação de ingestão.
O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais.
Consequentemente, insetos sugadores não são afetados: estas características formam a base de uma seletividade adicional por modo de alimentação entre os insetos.
Dimilin® 80 WG não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle. Recomendamos o início dos tratamentos para as seguintes culturas:
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 22 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Iniciar os tratamentos com as lagartas pequenas (1º a 2º instar) antes que o nível de desfolha ou a contagem de lagartas atinja os níveis preconizados nas tabelas tradicionais. Reaplicar caso os níveis preconizados sejam novamente atingidos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 25 g/ha | |||
Café | Bicho Mineiro (Leucoptera coffeella) | 100 a 120 g/ha | 300 a 600 L/ha | Iniciar a aplicação com no máximo 3% de incidência. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de até 45 dias. |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea sacharalis) | 30 a 50 g/ha | 100 a 400 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | A amostragem deve ser realizada observando-se a presença das larvas na região do limbo junto ao “palmito” da cana, pois a praga se encontra geralmente nesse local. A aplicação deve ser realizada no início da infestação quando as larvas ainda são pequenas (1º a 2º instar) e com até 3% de incidência da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30 g/ha | 100 a 200 L/ha | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos |
(20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 10 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem (1º e 2º instar). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 45 g/ha | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem (1º e 2º instar). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Helicoverpa armigera (Helicoverpa armigera) | 80 a 100 g/ha | Aplicar quando as lagartas estiverem até 2º instar ou menores que 1,5 cm. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 30 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve- se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo pulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão, Café | 28 |
Cana-de-açúcar, Trigo | 30 |
Milho | 60 |
Soja | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 06 11.10.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Acelga | Mancha-de-cercospora Cercospora beticola | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Acerola | Mancha-de-corinespora Corynespora cassiicola | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Mancha-de-cercospora Cercospora spp. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Alface | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 | 4 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, e repetir se necessário (no máximo 4 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias para Mancha-púrpura, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Almeirão | Alternariose Alternaria cichorii | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Alternariose Alternaria sonchi | ||||
Cercosporiose Cercospora spp. | ||||
Mofo-branco Sclerotinia scleroriorum | 1000 | 1000 | ||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Amora | Mancha-de-cercospora Cercospora spp. | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 100 a 150 | 5 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, que normalmente ocorre no início do fechamento da cultura e início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio) e repetir se necessário (no máximo 5 vezes), em intervalos de 7 a 10 dias para a dose de 100 g/ha e de 10 a 14 dias para a dose de 150 g/ha, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Berinjela | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 | 3 | 500 a 1000 |
VER 06 11.10.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | 1000 | ||
Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | 150 | 500 a 1000 | ||
Raízes-rosadas Phoma terrestris | ||||
Podridão-de-sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum | 800 | 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | 150 | 500 a 1000 | ||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Café | Mancha-de-phoma Phoma costaricencis | 150 | 3 | 500 |
Mancha-de-ascochyta Ascochyta coffeae | ||||
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais das doenças, e repetir se necessário para Mancha- de-phoma (no máximo 3 vezes), respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 | 4 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, e repetir se necessário (no máximo 4 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias para Mancha-púrpura, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 150 | 3 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais da doença e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Chicória | Alternariose Alternaria cichorii | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Alternariose Alternaria sonchi | ||||
Cercosporiose Cercospora cichorii | ||||
Mofo-branco Sclerotinia scleroriorum | 1000 | 1000 | ||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. |
VER 06 11.10.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Crisântemo | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. | ||||
Espinafre | Cercosporiose Cercospora tetragoniae | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Feijão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 | 2 | 300 |
Iniciar as aplicações na fase inicial de florescimento, e repetir se necessário (no máximo 2 vezes), em intervalo de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando- se o intervalo de segurança | ||||
Framboesa | Podridão-do-fruto Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Jiló | Murcha-de-sclerotium Sclerotium rolfsii | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Melão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente, ou no início dos primeiros sintomas, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Melancia | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 g/ha | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente, ou no início dos primeiros sintomas, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Morango | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Mostarda | Cercosporiose Cercospora brassicicola | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. |
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CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Pimenta | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora capsici | 800 | 500 a 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | ||||
Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Pimentão | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Quiabo | Cercosporiose Cercospora spp. | 150 | 3 | 500 a 100 |
Cercosporiose Pseudocercospora abelmoschi | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Rosa | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 7 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. | ||||
Seriguela | Cercosporiose Pseudocercospora mombin | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. |
Obs: Um quilo do produto comercial (p.c) possui 500 do ingrediente ativo (i.a) Boscalida.
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Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 10 a 15 | 5 | 1000 |
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante), repetindo se necessário (no máximo 5 vezes), em intervalos de 7 a 10 dias para a dose de 100 g/ha e de 10 a 14 dias para a dose de 150 g/ha, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. |
Obs: Um quilo do produto comercial (p.c) possui 500 do ingrediente ativo (i.a) Boscalida.
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Corynespora cassiicola | Mancha de corinespora | Ver detalhes |
Alface | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria cichorii | Alternariose | Ver detalhes |
Amora | Cercospora spp. | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Berinjela | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Jiló | Sclerotium rolfsii | Murcha-de-Sclerotium, Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Melancia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Melão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Mostarda | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Pimenta | Botrytis cinerea | Mofo- cinzento | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Quiabo | Pseudocercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de BOSCALID NORTOX 500 WG, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento.
Aplicação Terrestre
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M a Grossa - C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Aplicação aérea
Indicada para as culturas: batata, café, feijão e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e/ou Grossa – C.
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O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora;
Temperatura: 20 a 30ºC;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Acelga, Alface, Almeirão, Batata, Berinjela, Chicória, Espinafre, Jiló, Mostarda, Pimenta, Pimentão e Quiabo | 3 |
Acerola, Amora, Framboesa, Morango, Seriguela e Tomate | 1 |
Alho, Cebola, Cenoura, Melão e Melancia | 7 |
Café | 45 |
Crisântemo e Rosa | UNA |
Feijão | 14 |
U.N.A – uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças Controladas | Dose (g p.c./100 L de água) | Dose (g i.a/100 L) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Citros | Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | 10 | 5 | 2000 | 3 |
Verrugose (Elsinoe fawcetti) | 2 | ||||
Época e intervalo de aplicação: Para o controle da Pinta-preta, fazer no máximo 03 aplicações com Trifloxystrobin 500 WG Yonon, intercalando com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para manejo de resistência. Como programa de controle da pinta-preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal tenham caído e continua-se com mais 2 pulverizações durante a fase de frutificação, em intervalos de 28 a 30 dias, realizar a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal tenham caído e uma segunda aplicação de 28 a 30 dias após a primeira. Para o controle de Verrugose são necessárias apenas 2 aplicações iniciais com Trifloxystrobin 500 WG Yonon (2/3 das pétalas caídas). Acrescentar à calda óleo vegetal a 0,5 %. | |||||
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 7,5 - 10 | 3,75 – 5,0 | 1000 - 1200 | 4 |
Época e intervalo de aplicação: Para o controle da Sarna, aplicar preventivamente, a partir do início da brotação, com intervalo de 7 a 10 dias, variável de acordo com o vigor vegetativo das plantas, a pressão de infecção e as condições meteorológicas. Fazer 03 aplicações por safra de Trifloxystrobin 500 WG Yonon e de outros fungicidas que tenham mecanismo de ação distinto. O número máximo de 04 aplicações pode ser utilizado em pomares nos quais seriam necessárias 12 ou mais aplicações por safra. Utilizar a maior dose na ocorrência de condições muito favoráveis ao fungo (alta umidade, temperaturas amenas e alta pressão de infecção). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do TRIFLOXYSTROBIN 500 WG YONON
deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do TRIFLOXYSTROBIN 500 WG YONON em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do TRIFLOXYSTROBIN 500 WG YONON em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja
homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador, acrescentar óleo vegetal na proporção recomendada para o cultivo/alvo, e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. TRIFLOXYSTROBIN 500 WG YONON. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Dias |
Citros | 14 |
Maçã | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.