INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvo Biológico | Dose | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Científico | Nome Comum | |||
ALGODÃO | Ácaro rajado | Tetranychus urticae | 1,0 - 1,5 L/ha | Iniciar a aplicação de ACARIT EC quando houver 10% das plantas com sintomas de ataque do ácaro. O período crítico vai do surgimento dos primeiros botões florais até o aparecimento do primeiro capulho. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 a 15 dias. |
Ácaro branco | Polyphagotarson emus latus | Iniciar o controle com ACARIT EC quando houver 30% de plantas com ácaros. O período crítico vai da formação das maçãs ao aparecimento dos capulhos. Observar as beiradas das folhas do ponteiro viradas para baixo, além da presença de ácaros vivos (face interior das folhas). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 a 15 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Científico | Nome Comum | |||
CITROS | Ácaro da Falsa Ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 100 mL/100 L água | Aplicar quando for observada a presença de 20 a 30 ácaros/cm2 em 5% dos frutos ou folhas examinadas. Realizar no máximo 1 aplicação por safra da cultura. |
Ácaro da Leprose | Brevipalpus phoenicis | Aplicar ACARIT EC quando se observar o ataque em 3% dos frutos ou ramos avaliados. Realizar no máximo 1 aplicação por safra da cultura. | ||
Ácaro Purpúreo | Panonychus citri | Aplicar ACARIT EC quando atingir o nível de 30% de folhas infestadas. Realizar no máximo 1 aplicação por safra da cultura. | ||
Ácaro Texano | Eutetranychus banksi | |||
MAÇÃ | Ácaro Vermelho Europeu | Panonychus ulmi | 100 mL/100 L água | Aplicar ACARIT EC quando a população atingir a média de 5 ácaros por folha. Realizar no máximo 1 aplicação por safra da cultura. |
MORANGO | Ácaro Rajado | Tetranychus urticae | 30 mL/100 L água | Aplicar no surgimento dos primeiros ácaros rajados na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 a 15 dias. |
ROSA | Ácaro Rajado | Tetranychus urticae | 30 mL/100 L água | Aplicar no surgimento dos primeiros ácaros rajados na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 a 15 dias. |
TOMATE | Ácaro Rajado | Tetranychus urticae | 50 mL/100 L água | Aplicar no surgimento dos primeiros ácaros rajados na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Ácaro-do- bronzeamento | Aculops lycopercisi |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Citros | Panonychus citri | Ácaro-purpúreo | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
A aplicação de ACARIT EC poderá ser efetuada através de equipamento costal ou tratorizado.
Para as culturas de Algodão, Citros, Maçã, Morango, Rosa e Tomate, ACARIT EC pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm²;
Volume de calda:
Citros: Aplicar 5 litros de calda por planta, para árvore de porte médio e 10 litros para árvore de porte grande.
Maçã e morango: 1500 L/ha
Rosa: 500 L/ha.
Tomate: 1200 L/ha
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar ACARIT EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão 30 dias Citros 7 dias
Maçã 30 dias
Morango 4 dias
Rosa UNA
Tomate 4 dias
UNA - Uso não alimentar
Não entre na área onde o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 72 EC | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,150 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Aéreo |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado aparecimento da praga na cultura e o nível de dano econômico for atingido. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,25% v/v. | |||
BATATA | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,225 – 0,250 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Aéreo |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 72 EC | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
Época: Iniciar as aplicações quando constatado os primeiros sinais de aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 600 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,25% v/v. | |||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 0,100 – 0,125 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Trator turbo atomizador Aéreo |
Época: Iniciar as aplicações quando forem verificados os primeiros sinais do aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 400 L/ha Adicionar óleo vegetal na concentração de 0,25% v/v | |||
Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 0,125 – 0,150 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Trator turbo atomizador Aéreo | |
Época: Iniciar as aplicações quando forem verificados os primeiros sinais do aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 400 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,25% v/v | |||
CITROS | Larva-minadora-do-citros (Phyllocnistis citrella) | 7,0 mL/100 L ou 0,140 L/ha | Trator barra Trator turbo atomizador Aéreo |
Época: Iniciar as aplicações no aparecimento inicial da praga (30% das plantas com os ramos atacados), procedendo cobertura uniforme até ponto de escorrimento. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 2000 L/ha Adicionar óleo vegetal na concentração de 0,25% v/v. | |||
FEIJÃO | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,100 – 0,150 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Aéreo |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha Adicionar óleo vegetal na concentração de 0,25% v/v. |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 72 EC | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,150 – 0,180 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido |
Época: iniciar as aplicações com o aparecimento da praga na cultura (Estádio R5.4 - fase de enchimento de grãos). Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 11 dias Volume de calda: 200 L/ha Adicionar óleo vegetal na concentração de 0,25% v/v | |||
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,250 - 0,400 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido | |
Época: Iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na cultura, aplicando a maior dose em altas infestações do inseto alvo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 11 dias Volume de calda: 150 - 200 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,50% v/v | |||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100L ou 0,240 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Trator turbo atomizador |
Época: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, quando constatados 3 ácaros vivos por visada de lupa. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 800 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,25% v/v. |
Um Litro do produto comercial (p.c) Abamectin Nortox 72 EC contém 72 gramas do ingrediente ativo (a.i) Abamectin.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
É PROIBIDO A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTO COSTAL E ESTACIONÁRIO.
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Para as atividades de manipulação, abastecimento e aplicação tratorizada nas atividades fora do trator fica obrigatório o uso do EPI nível 1 + luvas.
Para o preparo de calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse
fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana.
Antes de preparo de calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para o preparo da calda, abasteça o pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura do óleo vegetal com o ABAMECTIN NORTOX 72 EC, e por último adicioná-los ao tanque de pulverização com a água agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique imediatamente após o preparo.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal e/ou mineral de acordo com as indicações de uso do produto.
Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera presentes nas folhas.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% ou 0,5% v/v ou seja 0,25 L ou 0,50 L de adjuvante para cada 100 L de calda respectivamente, conforme instruções de uso do produto.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
De acordo com o recomendado para cada cultura:
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomendado apenas para as culturas Algodão, Batata, Café, Citros e Feijão.
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Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique
as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
O volume de calda recomendado conforme o tipo de aeronave utilizado podendo variar de 10 – 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo: 2 km/hora; máximo: 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
As aplicações devem-se ser realizadas preferencialmente pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas).
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
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CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 21 |
Batata, Café, Feijão e Soja | 14 |
Citros e Uva | 7 |
CULTURA | REENTRADA | BORDADURA* |
Algodão | Após secagem completa da calda | - |
Batata | Após secagem completa da calda | - |
Café | 1 dia | 5 metros |
Citros | 1 dia | 5 metros |
Feijão | 1 dia | - |
Soja | 1 dia | - |
Uva | 4 dias | 5 metros |
*Bordadura: tem início no limite externo da plantação em direção ao seu interior. Será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
O produto PIRIPROXIFEM 100 EC LOVELAND é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os ovos e ninfas, provocando distúrbios no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas jovens tornem-se adultos. As fêmeas que entram em contato com produto colocam ovos inviáveis, também diminuem a postura. É recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir em suas respectivas doses:
CULTURAS | PRAGAS | DOSE (Produto comercial) | DOSE Ingrediente ativo) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ||||||
Algodão | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,3 a 0,5 L/ha | 30 a 50 g/ha | 2 | 200 a 250 L/ha (aplicação terrestre) | Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 15 dias, utilizando volume de calda de 200 a 250 litros/ha. |
Fazer no máximo até 2 | ||||||
aplicações durante o ciclo | ||||||
da cultura, com intervalo | ||||||
de 07 a 10 dias. Deve-se | ||||||
utilizar de 500 a 1.000 | ||||||
litros de volume de calda | ||||||
por hectare, dependendo | ||||||
Berinjela | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L água | 7,5 g i.a./100 L de água | 2 | 500 a 1.000 L/ha | do estádio da cultura. Para se obter melhor controle do Tripes, |
recomenda-se fazer as | ||||||
pulverizações de tal forma | ||||||
que atinja também o solo, | ||||||
considerando que este | ||||||
inseto passa o estádio | ||||||
pupal no solo. | ||||||
Café | Bicho mineiro do café (Leucoptera coffeella) | 0,5 a 1,0 L/ha | 50 a 100 g i.a./ha | 2 | 400 a 500 L/ha | Recomenda-se fazer 2 aplicações por ano com intervalos de 15 a 20 dias, utilizando-se de 400 a 500 litros de volume de calda/ha. |
Citros | Cochonilha pardinha (Selenapidus articulatus) | 50 a 75 mL/100 de água | 5,0 a 7,5 g i.a./100L de água | 2 | 10 L/planta | Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações durante o ano, com intervalos de 30 dias devendo-se gastar volume de 10 litros de calda/ha, procurando dar uma boa cobertura uniforme sobre as plantas. |
Cochonilha de placa (Orthezia praelonga) | 75 mL/100L de água | 7,5 g i.a./100L de água | ||||
Psilídio-dos- citros (Diaphorina citri) | 6,25 mL/100L de água | 0,625 g i.a./100 L de água |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha | 25 g i.a./ha | 2 | 200 a 250L/ha | recomenda-se iniciar a aplicação do produto quando forem constatadas presenças de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar 200 a 250 L/ha de volume de calda, intercalando-se com outros produtos no programa de Manejo de Produtos. |
Gérbera | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100 L de água | 7,5 g i.a./100 L de água | 3 | 1.200 L/ha | Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações durante com intervalos de 10 a 15 dias, utilizando volume de até 1.200 litros de calda/ha. |
Melancia | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água | 7,5 a 10 g i.a./100 L de água | 2 | 1.000 l/ha | Recomenda-se de 1 a 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias, gastando-se 1.000 litros de calda/ha. |
Melão | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água | 7,5 a 10 g i.a./100 L de água | 1 | 600 a 1.000 L/ha | recomenda-se realizar 1 aplicação durante o ciclo da planta, devendo utilizar o volume de calda variando entre 600 a 1.000 litros/ha, dependendo do estágio e crescimento das plantas. |
Recomenda-se fazer 2 | ||||||
aplicações durante o ciclo | ||||||
da cultura, com intervalos | ||||||
Tripes (Thrips palmi) | 500 a 1.000 L/ha | de 15 dias para controlar Thrips palmi e Bemisia tabaci raça B. Deve-se | ||||
utilizar de 500 a 1.000 | ||||||
litros de calda/ha, | ||||||
Pepino | 75 mL/100 L de água | 7,5 g i.a./100 L de água | 2 | dependendo do estágio da cultura para controle | ||
de Thrips palmi. Para | ||||||
controle de Bemisia | ||||||
Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 a 1.300 L/ha | tabaci raça B fazer até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos | ||||
de 7 dias, devendo gastar | ||||||
de 800 a 1.300 litros de | ||||||
calda/ha. |
Pimentão | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água | 5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água | 3 | 400 – 800 L/ha | Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 10 a 14 dias, utilizando-se de 400 a 800 litros de volume de calda/ha, dependendo do estágio de desenvolvimento das plantas. |
Repolho | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água | 5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água | 2 | 625 L/ha | aplicar no máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias, devendo utilizar em torno de 625 litros da calda/ha de tal forma que haja boa uniformidade na cobertura em todas as partes aéreas das plantas. |
Rosa | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água | 5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água | 2 | 400 L/ha | Recomenda-se aplicar até 2 aplicações com intervalos de 10 dias, gastando-se 400 litros de calda/ha, dependendo do estágio de desenvolvimento da cultura. |
Soja | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha | 25 g i.a./ha | 1 | 200 a 300 L/ha | Recomenda-se realizar 1 aplicação no início da infestação da Bemisia tabaci raça B, utilizando- se o volume de calda de 200 a 300 litros/ha. |
Tomate | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100 L de água | 7,5 g i.a./100 L de água | 3 | 400 a 1.000 L/ha | Fazer até no máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias devendo-se gastar de 400 a 1.000 litros de calda/ha, dependendo do estágio da cultura. |
Mosca branca (Bemisia tabaci) | 50 a 100 mL/100 L de água | 5,0 a 10 g i.a./100 L de água | ||||
Uva | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água | 5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água | 2 | 500 a 1.000 L/ha | Recomenda-se aplicar até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias entre as aplicações utilizando- se de 500 a 1.000 litros de volume de calda/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. |
As aplicações do produto PIRIPROXIFEM 100 EC LOVELAND devem ser iniciadas no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos do programa de Manejo de Produtos, realizando no máximo 2 a 3 aplicações do produto, por ciclo da cultura. No controle, principalmente da Mosca–branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e forma jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o produto.
1.200 litros de calda/ha.
Pepino: recomenda-se fazer 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias para controlar Thrips palmi e Bemisia tabaci raça B. Deve-se utilizar de 500 a 1.000 litros de calda/ha, dependendo do estágio da cultura para controle de Thrips palmi. Para controle de Bemisia tabaci raça B fazer até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, devendo gastar de 800 a
1.300 litros de calda/ha.
Soja: recomenda-se realizar 1 aplicação no início da infestação da Bemisia tabaci raça B, utilizando- se o volume de calda de 200 a 300 litros/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador costal manual ou motorizado ou pulverizador de barra tratorizado, munido de bicos adequados. Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotados com barras/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D2, D3 ou séries X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol². Deve-se regular o pulverizador bicos de 30 a 50 cm entre si.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme e toda a parte aérea das plantas.
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou á tarde em condições de temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 70% e ventos abaixo de 10 km/h, utilizando-se quantidade de calda suficiente para dar boa cobertura sobre as plantas. Em caso de dúvidas, consultar um Engenheiro agrônomo.
Cultura | Dias |
Algodão | 7 |
Berinjela | 3 |
Café | 15 |
Citros | 14 |
Feijão | 14 |
Gérbera | UNA |
Melancia | 3 |
Melão | 14 |
Pepino | 1 |
Pimentão | 3 |
Repolho | 14 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Tomate | 7 |
Uva | 14 |
UNA: Uso Não Alimentar
O intervalo de reentrada de pessoas é de 24 horas. Mantenha afastada da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmida, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.
O PIREPHOS EC é um inseticida com ações de contato, ingestão e profundidade dos grupos químicos dos piretróides e organofosforados, recomendado para o controle das seguintes pragas, conforme descritas abaixo:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto comercial: mL/ha; mL/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 600 mL/ha (24 + 480 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 400 Aérea: 20 - 50 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações assim que observar o aparecimento dos primeiros insetos adultos na lavoura. No caso de reinfestação, repetir os tratamentos, sempre que atingir de 2 a 5% de ataque nos botões florais, intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente, com o objetivo de evitar a resistência dos insetos praga. | |||||
CEBOLA | Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 30 a 70 mL/100 L de água (1,2 + 24 g i.a/100 L de água a 2,8 + 56 g i.a/100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o PIREPHOS EC intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência da praga na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. | |||||
CRISÂNTEMO | Pulgão (Aphis gossypii) | 50 a 70 mL/100 L de água (2,0 + 40 g i.a/100 L de água a (2,8 + 56 g i.a/100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 - 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o PIREPHOS EC intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência da praga na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. | |||||
MILHO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops furcatus) Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 400 a 550 mL/ha (16 + 320 a 22 + 440 g
| Terrestre: 150 - 200 Aérea: 20 - 50 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Percevejo-barriga-verde: iniciar as aplicações quando detectada a presença da praga logo após a emergência da cultura do milho. Cigarrinha-do-milho: iniciar as aplicações no início da infestação, quando constatar os primeiros insetos na cultura. Para ambas as pragas, a maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência das pragas na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto comercial: mL/ha; mL/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) Percevejo-da-soja (Nezara viridula) Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildini) | 250 a 350 mL/ha (10 + 200 a 14 + 280) g
| Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 - 50 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o PIREPHOS EC intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência das pragas na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Crisântemo | Aphis gossypii | Ver detalhes | |
Milho | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a cald
a, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto PIREPHOS EC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar e utilizar técnicas de redução da deriva em pelo menos 50% para todas as aplicações terrestres.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão.................................................. | 21 |
Cebola.................................................... | 14 |
Crisântemo............................................. | U.N.A. = Uso Não Alimentar |
Milho...................................................... | 21 |
Soja........................................................ | 07 |
48 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
O herbicida Clomazone 500 EC pertence à classe pré-emergente e pós emergente seletivo condicional de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas infestantes, conforme recomendações abaixo:
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,6 – 2,0L/ ha | 150 – 300 L/ha (terrestre) | A dose depende do tipo de solo:
Protetor de sementes: Antes do plantio, tratar as sementes com protetor de sementes herbicida Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como “safener” (protetor) conferindo seletividade ao herbicida Clomazone 500 EC para a cultura. | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Arroz- irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,4L/ha | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. Infestação: Usar dose maior para controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Tipo de solo: em solo pesado, utilizar sempre a maior dose e, para solo médio, a menor dose. Protetor de sementes: Antes do plantio, tratar as sementes com protetor de sementes herbicida Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como “safener” (protetor) conferindo seletividade ao herbicida Clomazone 500 EC para a cultura. O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | 1 | |
Capim-jaú (Echinochloa colona) | 1,0 – 1,2 L/ha | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 0,8 – 1,2 L/ha | 150 – 300 L/ha (terrestre) | |||
10 – 40L/ha (aéreo) | |||||
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Milhã (Digitaria sanguinalis) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação de herbicida Clomazone 500 EC em cana soca já brotada poderá causar clorose localizada, havendo recuperação total da planta. Evitar aplicação do produto em cana soca com mais de 20cm de altura. O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis), (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Cana-de-açúcar | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,8 L/ha | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 150 – 300 L/ha (terrestre) | 1 | |||
Capim-brachiaria (sementes) (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-camalote (Rottboelia exaltata) | |||||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | 2,2 L/ha | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. Infestação: Usar dose maior para controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Tipo de solo: em solo pesado, utilizar sempre a maior dose e, para solo médio, a menor dose. O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Mandioca | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 - 2,5 L/ha | 150 a 300L/ha (terrestre) | 1 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Beldroega | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, em plantio direto e convencional. Plantio direto - Observar a seguinte sequência:
O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
(Portulaca oleracea) | |||||
Capim-arroz | |||||
(Echinochloa crusgaliI) | |||||
Capim-marmelada, | |||||
capim- papuã | |||||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Guanxuma | |||||
(Sida rhombifolia) | |||||
Hortelã (Hyptis lophanta) | 2,0 L/ha | ||||
Mentrasto | |||||
(Ageratum conyzoides) | |||||
Nabiça | |||||
(Raphanus raphanistrum) | |||||
Capim-carrapicho | |||||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim- colchão | |||||
(Digitaria horizontalis), | |||||
Soja | (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,6 L/ha | ||||
Caruru-branco | |||||
(Amaranthus hybridus) | |||||
Picão-branco | |||||
(Galinsoga parviflora) | 150 – 300 L/ha (terrestre) | 1 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,4 L/ha | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum | 2,5 L/ha | ||||
australe) | |||||
Saco-do-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,8-2,0 L/ha |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
O herbicida Clomazone 500 EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizador manuais
ou tratorizado, e por via aérea (arroz irrigado), conforme recomendações para cada cultura.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado):
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de uso do produto. |
Arroz | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Curuquerê Alabama argillacea | 100 – 125 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar sempre que a praga atingir o NC (nível de controle) estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. A recomendação da dose em faixa ocorre em função do nível de infestação de pragas. | 1 |
ARROZ- IRRIGADO | Lagarta-do- cartucho Spodoptera frugiperda | 50mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar somente antes da inundação. Aplicar sempre que a praga atingir o NC (nível de controle) estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. | 1 |
BATATA | Mosca- minadora Liriomiza huidobrensis | 50 - 62,5 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar sempre que a praga atingir o NC (nível de controle) estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. A recomendação da dose em faixa ocorre em função do nível de infestação de pragas. | 1 |
Traça-da- batatinha Phthorimaea operculella | |||||
CAFÉ | Bicho- mineiro-do- cafe Leucoptera coffeella | 37,5 mL/ha | 100 – 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar sempre que a praga atingir o NC (nível de controle) estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. | 1 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Lagarta-do- cartucho Spodoptera frugiperda | 50 – 80 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar sempre que a praga atingir o NC (nível de controle) estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. Lagarta-do-cartucho: Durante a aplicação, dirigir o jato para atingir o cartucho da planta visando o controle da praga. Para reduzir a perda de calda, recomenda-se fechar os bicos que ficam no meio das entre linhas da cultura, deixando em atividade somente as pontas posicionadas sobre a linha da cultura. A recomendação da dose em faixa ocorre em função do nível de infestação de pragas. | 1 |
Lagarta-do- trigo Pseudaletia sequax | 37,5mL/ha | ||||
SOJA | Lagarta-da- soja Anticarsia gemmatalis | 25 - 37,5 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar sempre que a praga atingir o NC (nível de controle) estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. A recomendação da dose em faixa ocorre em função do nível de infestação de pragas. | 1 |
Tamanduá- da-soja Sternechus subsignatus | 75mL/ha |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Para a dessecação do cultivo de inverno, utilizar as doses indicadas para os alvos registrados.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Arroz | 7 |
Batata | 7 |
Café | 15 |
Milho | 20 |
Soja | 15 |
Tomate | 5 |
24 horas após a aplicação. Caso haja a necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
CULTURA | DOENÇA Nome Comum / Nome científico | DOSE ¹ | Volume de calda L/ha | Época, Número e Intervalo de Aplicação |
p.c L/ha | ||||
Algodão | Falso-oídio; Ramulária Ramularia areola | 0,3 L/ha | 200 a 400 | As aplicações se iniciam com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, com reaplicação entre 10 a 15 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Amendoim | Mancha-preta; Mancha foliar Pseudocercospora personata | 0,35 L/ha | 100 a 200 | As aplicações se iniciam com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença. Efetuar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
Cercosporiose; Mancha-castanha Cercospora arachidicola | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário a cada 30 dias após a primeira aplicação para Sigatoka- amarela e a cada 14-21 dias para Sigatoka-negra. Realizar no máximo 3 aplicações na safra da cultura. |
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | |||
Batata | Pinta-preta; Pinta-preta-grande Alternaria solani | 0,3 L/ha | 200 a 400 | A aplicação deve ser iniciada preventivamente, com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar se necessário, a cada 14 dias no caso de reinfecção após primeira aplicação. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura. |
Café (viveiro de mudas | Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L água | 100 a 200 | Iniciar a primeira aplicação preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Reaplicar com intervalos de 14 dias. |
Cebola | Crestamento; Mancha-púrpura Alternaria porri | 0,6 L/ha | 200 a 400 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade). Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura. |
Cenoura | Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas Alternaria dauci | 0,6 L/ha | 200 a 400 | A primeira aplicação deve iniciar com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar com intervalos 7 dias quando necessário. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura. | |
Citros | Antracnose; Podridão floral dos citros Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L água | 500 a 1000 | Realizar uma única aplicação para o controle da verrugose, quando a planta estiver no estágio de botão floral. Para antracnose iniciar aplicações quando a planta estiver no estágio de palito de fósforo. Reaplicar após 15 dias se necessário, em condições climáticas favoráveis à doença. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura. | |
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce Elsinoe australis | |||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 0,3 L/ha | 100 a 200 | Iniciar o controle com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 14-15 dias. | |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Maçã | Sarna; Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 14 mL/100 L água | 800 a 1500 | A primeira aplicação se inicia quando observado que 50% das gemas estão com as pontas verdes, estádio fenológico “C”, preventivamente antes da infecção da doença. Reaplicar sempre que houver re-infestação. Realizar no máximo 7 aplicações no decorrer da safra da cultura. | |
Oídio Podosphaera leucotricha | |||||
Entomosporiose; Requeima Entomosporium mespili | |||||
Manga | Antracnose; Podridão pedincular Colletotrichum gloeosporioides | 50 mL/100 L água | 500 a 1000 | A aplicação deve ser iniciada com o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores. Reaplicar a cada 14 dias, prosseguindo até a formação do fruto. Realizar no máximo 3 aplicações no decorrer da safra. | |
Cinza; Oídio Oidium mangiferae | 20 mL/100 L água | ||||
Morango | Mancha-foliar Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L água | 100 a 200 | A primeira aplicação deve iniciar com o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 14 dias se necessário, em condições climáticas favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações no ciclo da cultura. | |
Pêssego | Podridão-parda; Podridão dos frutos Monilinia fructicola | 30 mL/100 L àgua | 800 a 1300 | As aplicações são realizadas preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, com intervalo de aplicação de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no decorrer da safra da cultura. | |
Pimentão | Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora Cercospora capsici | 30 mL/100 L àgua | 200 a 400 | A primeira aplicação deve iniciar com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 dias se necessário, em condições climáticas favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações no ciclo da cultura. |
Rosa | Mancha-das-folhas; Mancha-negra Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L água | 200 a 400 | As aplicações se iniciam quando as brotações atingirem 5 cm de comprimento, em intervalos de 7 dias entre as aplicações, sempre que houver condições ideais para o desenvolvimento da doença. |
Branco-da-roseira; Oídio Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L água | |||
Soja | Mancha-parda; Septoriose Septoria glycines | 0,15 - 0,2 L/ha | 100 a 200 | Para o controle de antracnose, phomopsis-da-semente, mancha- parda e crestamento foliar: Aplicar preventivamente até o estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Para o controle de oídio: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha, reaplicar em intervalos máximos de 14 dias, caso as condições sejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio fenológico R 5.1. Realize no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | 0,3 L/ha | |||
Antracnose Colletotrichum dematium | ||||
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da- semente Cercospora kikuchii | 0,15 - 0,2 L/ha | |||
Oídio Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | |||
Tomate | Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta Alternaria solani | 50 mL/100 L água | 200 a 800 | A primeira aplicação deve iniciar com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento da doença, em elevadas temperaturas e chuva. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. |
Pinta-preta-pequena; Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L água | 200 a 800 | A primeira aplicação deve iniciar com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 14 dias se necessário, em condições climáticas favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura. |
Cercospora; Mancha-das-folhas Pseudocercospora vitis | 12 mL/100 L água | |||
Oídio Uncinula necator |
Notas:
( ¹ ) 1 litro do produto comercial DIFO 250 EC contém 250 g do ingrediente ativo difenoconazole.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A aplicação do DIFO 250 EC deve ser por pulverização da parte aérea das plantas com a dose recomendada para cada cultura no controle da doença específica, utilizando o volume de calda adequado para que haja uma boa cobertura da planta e evitando escorrimento da calda. O volume de calda recomendado varia de acordo com a cultura, estágio de desenvolvimento da planta e condições climáticas. A aplicação por pulverização do produto se faz com equipamentos terrestres com pulverizadores costais (manual ou motorizado; estacionário com mangueira e tubo atomizador), tratores com barra e através e equipamentos aéreos com aeronaves (Ipanema, Pawnne e Agwagon), dependendo da cultura. Consulte um Engenheiro Agrônomo para melhor recomendação.
Aplicação terrestre:
Para se ter uma boa aplicação terrestre, com cobertura uniforme na parte aérea da planta, a pulverização deve ser realizada com temperatura inferior a 27°C, umidade relativa acima de 60% e ventos com velocidade inferior a 15 km/hora sem rajadas de vento. Os equipamentos devem estar
com boa calibração trabalhando com pressões entre 40 e 60 libras e bicos apropriados, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm e densidade de 50 a 70 gotas/cm².
Aplicação aérea:
Utiliza-se pulverização do DIFO 250 EC por aeronaves nas culturas do amendoim, banana e soja. As condições ambientais adequadas para a pulverização são de temperatura inferior a 27°C, umidade relativa superior a 60% e ventos inferiores a 10 km/hora sem rajadas de vento, evitando perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa de aplicação é de 15 -18 metros. A altura ideal de vôo é de 2 a 4 metros. O volume de calda realizada na aplicação aérea é de Baixo Volume (BV) 15 a 40 L/ha. Utilizar bicos cônico da série D/45, produzindo gotas de 80µm, com uma cobertura no alvo de 60 gotas/cm².
Não lave os equipamentos de aplicação, nem descarte a água de lavagem em lagos, rios e demais cursos d´água.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Morango | 1 |
Banana, Manga e Pimentão e Tomate | 3 |
Maçã | 5 |
Batata, Cebola, Citros e Uva | 7 |
Pêssego | 10 |
Feijão | 14 |
Cenoura | 15 |
Algodão | 21 |
Amendoim | 22 |
Soja | 30 |
Café | (a) |
Rosa | (b) |
(a) Não determinado devido à modalidade de emprego (b) Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomenda-se aplicar PEÃO 200 EC em pré-plantio/pré-semeadura para manejo e dessecação das plantas daninhas, para os cultivos de algodão, milho, pastagens e soja.
Em pós-emergência recomenda-se aplicar PEÃO 200 EC no cultivo de milho com até 4 folhas.
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 0,25 a 0,5% | Aplicação Foliar Dirigida (Equipamento Costal) | |
(0,25 L a 0,5 L do produto em 99,5 a 99,75 L de água)* | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. | ||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 0,5% (0,5 L do produto em 99,5 L de água)* | Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano | |||
- Volume de calda em aplicação terrestre localizada: aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas, nas concentrações acima descritas, de modo que o volume de produto por área não exceda a 2,0L/ha. | |||
PASTAGENS | * Adicionar espalhante adesivo à calda herbicida na proporção de 0,3% v/v (0,3 litros em 99,7 litros de calda). | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | Aplicação Foliar em Área Total (Equipamento Tratorizado ou Aéreo) | ||
1,0 a 2,0 L/ha* | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. | ||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 2,0 L/ha* | Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano | |||
Volume de Calda:
| |||
* Adicionar 0,3% v/v de espalhante adesivo à calda herbicida (0,3 litros em 99,7 litros de calda). |
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Algodão, Milho e Soja | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,75 – 1,5 L/ha | PEÃO 200 EC deve ser aplicado em pré-plantio/pré- semeadura, em área total sobre as espécies infestantes obedecendo o intervalo de no máximo 90 dias e no mínimo 3 dias antes da semeadura das culturas de soja e algodão. |
Picão-preto (Bidens Pilosa) | |||
Para cultura do milho, PEÃO 200 EC pode ser aplicado | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,25 – 1,5 L/ha | em pré-plantio/pré-semeadura e em pós-emergência. A aplicação em pré-plantio/pré-semeadura, deve ser realizada em área total sobre as espécies infestantes |
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 1,5 L/ha | obedecendo o intervalo de no máximo 90 dias até o dia do plantio no sistema aplique e plante. Para aplicações realizadas em pré-plantio, recomenda- se aplicar em área total sobre as espécies infestantes e antes da emergência das culturas. PEÃO 200 EC deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas que se encontram entre 2 a 4 folhas das espécies dicotiledôneas. Em dessecação, os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicados em plantas que estejam em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico, entre o início do desenvolvimento e a frutificação para espécies anuais. Para espécies perenes o melhor momento é próximo a floração. | |
Soja voluntária (Glycine max) | 0,5 – 1,5 L/ha | ||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,25 – 1,5 L/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: Algodão e Soja: 1 aplicação Milho: 2 aplicações Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 150 L/ha -Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha A variação de doses de recomendação depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e de condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento e em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento ou em condições ambientais desfavoráveis. |
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Milho | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 – 1,5 L/ha | A variação de doses de recomendação depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e de condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento e em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento ou em condições ambientais desfavoráveis. Para aplicações realizadas em pré- plantio, recomenda-se aplicar em área total sobre as espécies infestantes e antes da emergência das culturas. PEÃO 200 EC deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas que se encontram entre 2 a 4 folhas das espécies dicotiledôneas. Em dessecação, os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicados em plantas que estejam em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico, entre o início do desenvolvimento e a frutificação para espécies anuais. Para espécies perenes o melhor momento é próximo a floração. |
Buva (Conyza bonariensis) | 1,0 – 1,5 L/ha | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,2 – 1,5 L/ha | ||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 0,5 – 1,3 L/ha | ||
Soja voluntária (Glycine max) | 0,5 – 1,3 L/ha | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,5 – 1,5 L/ha | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 – 1,3 L/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 150 L/ha -Aplicação aérea: 30 – 40 L/há Doses e plantas daninhas controladas em pós-emergência na cultura do milho. |
¹ P.C. = Produto comercial.
PEÃO 200 EC pode ser utilizado como produto de mecanismo de ação alternativo para o controle de soja e buva resistentes ou não aos herbicidas pertencentes ao mecanismo de ação dos inibidores da enzima EPSPs (glifosato), para o controle de picão-preto resistente ao mecanismo de ação dos inibidores da enzima ALS, ou ainda para o controle de leiteiro resistente aos mecanismos de ação dos inibidores da enzima ALS, Protox e ao glifosato. PEÃO 200 EC deve ser aplicado em pré-plantio/pré-semeadura, em área total sobre as espécies infestantes obedecendo o intervalo de no máximo 90 dias e no mínimo 3 dias antes da semeadura das culturas de soja e algodão. Para cultura do Milho, PEÃO 200 EC pode ser aplicado em pré-plantio/pré- semeadura e em pós-emergência. A aplicação em pré-plantio/pré-semeadura, deve ser realizada em área
total sobre as espécies infestantes obedecendo o intervalo de no máximo 90 dias até o dia do plantio no sistema aplique
e plante.
PEÃO 200 EC apresenta efeito sobre sementes, no entanto não tem residual de solo suficiente para manter controle do banco de sementes e evitar novos fluxos.
O efeito visual do PEÃO 200 EC pode iniciar entre o 1º ou 7º dia após a aplicação, variável com as condições climáticas ou espécie, apresentando além de amarelecimento inicial também a epinastia (curvatura ou enrolamento) dos caules e folhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Pastagens | Vernonia westiniana | assa-peixe (3), assa-peixe-roxo (2), chamarrita (1) | Ver detalhes |
Diluir a dose de PEÃO 200 EC indicada para cada situação em água e pulverizar esta calda em área total sobre as espécies de plantas daninhas a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizandose equipamentos aéreos ou terrestres, no entanto com água suficiente para uma distribuição uniforme.
Pulverizador costal manual: Para determinar o volume de calda a ser aplicado, a calibração deve ser feita individualmente a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo; a pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinando com a vazão do bico. São recomendados bicos com pontas tipo leque 80.02, 110.02 ou similares. O volume de calda é variável com a pressão do equipamento.
Equipamento tratorizado com barra: Recomenda-se utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 a 400 micra. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas. A velocidade do trator deverá estar entre 6-8 km/h e a velocidade do vento não superior a 8 km/h.
Aplicação aérea:
O PEÃO 200 EC poderá ser aplicado via aérea, seguindo-se os seguintes parâmetros:
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação ou utilizar equipamento de precisão (GPS).
Deixar, entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 metros, como margem de segurança.
Fechar 3 a 4 bicos em cada extremidade das asas do avião para evitar efeito de vórtice.
Utilizar bicos que proporcionem gotas com D.M.V entre 250-400 µm.
Aplicar somente com condições climáticas favoráveis: temperatura máxima de 25°C, vento de 3-10 km/h e U.R. mínima do ar de 60%.
Mantenha bordaduras, principalmente em áreas próximas de cana nova e outras culturas. Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. A CROPCHEM não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto PEÃO 200 EC por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Algodão, Milho, Soja e Pastagem: Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Lagarta da Maçãs (Heliothis virescens) | 300 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a aplicação quando observar nível de dano econômico. |
Pulgão do Algodoeiro (Aphis gossypii) | 300 mL/ha | 100 – 300 L/ha | ||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 190 – 250 mL/ha | 100 – 300 L/ha | ||
Curuquê (Alabama argilácea) | 50 mL/ha | 100 – 300 L/ha | ||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 250 mL/ha | 100 – 300 L/ha | ||
Batata | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 20 ml/100 L de água | 1000 L/ha | Aplicar quando houver o aparecimento da praga e repetir se necessário. |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeela) | 50 – 80 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a aplicação quando 10% das folhas estiverem atacadas. Repetir a aplicação se necessário. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a aplicação quando observar nível de dano econômico. |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 13ml/100 L de água | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação quando observar nível de dano econômico. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 25 ml/100 L de água | 1000 L/ha | ||
Pulgão-verde (Mysus persicae) | 25 ml/100 L de água | 1000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 20 dias
Batata: 14 dias
Café: 30 dias
Milho: 30 dias
Tomate: 10 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Curuquê; Curuquê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 30 a 40 mL/ha | 200 – 500 L/ha | Iniciar a aplicação quando for encontrada uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta ou quando encontrada duas lagartas (maiores que 1,5 cm) e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas (para lavoura em início da abertura das maças – após 110 dias da emergência da cultura). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 24 dias. |
Bicudo; Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) | 250 mL/ha | Iniciar a aplicação quando encontrada 5% de botões florais perfurados (dos 40 dias após a emergência da cultura, até o aparecimento da primeira flor) ou quando verificar 10% dos botões perfurados, após o aparecimento da primeira flor até 110 dias a emergência. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 24 dias. | ||
Milho | Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | Iniciar a aplicação quando for verificada os primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Realizar no máximo 1 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 2 ou 3 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ações diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Deve-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotos por cm². As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhores resultados, pois é nesse período do dia que a lagarta se encontra mais ativa. | |
Milheto | Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | ||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | ||
Soja | Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 40 – 60 ml/ha | Para o controle das lagartas, antes da floração: quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de |
Lagarta-mede-palmo (Rachiplusia nu) | 80 – 100 ml/ha | pano. Depois da Floração: iniciar quando encontrada 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Tomate | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 40 ml/100L de água | Iniciar a aplicação quando encontrar 5% das pencas com frutos com a presença de ovos da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 20 dias
Milho: 30 dias
Milheto: 30 dias
Sorgo: 30 dias
Soja: 30 dias
Tomate: 10 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
LEME 960 EC um herbicida seletivo, indicado para o controle pré-emergente de plantas infestantes nas culturas de algodão, cana-de-açúcar, canola, feijão, girassol, milho, soja. Nas culturas da soja e milho nos sistemas de plantio direto ou convencional.
LEME 960 EC caracteriza-se pela ação graminicida acentuada, notadamente sobre as espécies anuais, com forte ação sobre a Trapoeraba e algumas espécies de folhas largas.
O ingrediente ativo S-METOLACLORO é absorvido através do coleóptilo das gramíneas e hipocótilo das folhas largas, e atua na gema terminal inibindo o crescimento das plantas.
O sintoma do efeito herbicida sobre as plantas sensíveis caracteriza-se pelo intumescimento dos tecidos, e pelo enrolamento do caulículo nas monocotiledôneas e nas folhas largas observa-se a clorose, necrose e a morte. A maioria das plantas, porém, morre antes de emergir a superfície do solo.
LEME 960 EC poderá ser recomendado para aplicação no controle pré-emergente das plantas infestantes nas seguintes situações:
Nas infestações exclusivas de gramíneas sensíveis.
Nas infestações predominantes de gramíneas e ou trapoeraba com presença de folhas largas sensíveis ao produto.
No cerrado (região centro oeste) nas infestações de capim braquiária, capim carrapicho, trapoeraba associados com folhas largas sensíveis, onde a atividade do produto é favorecida pelas condições climáticas e tipos de solo.
Em aplicação sequencial, exclusivamente na cultura do algodão.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE NOME COMUM NOME CIENTÍFI CO | DOSES (L/ha) | ||
Solo Arenoso | Solo médio | Solo pesado | ||
Algodão | Capim marmelada, capim papua, marmelada Brachiaria plantaginea | NÃO APLICAR SOLO ARENOSO | 1,25 - 1,50 (1200 - 1440g i.a./ha) | |
Capim carrapicho, timbete Cenchrus echinatus | ||||
Capim colchão, milha Digitaria horizontalis | ||||
Capim pé de galinha* Eleusine indica | ||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | ||||
Caruru roxo, caruru branco Amaranthus hybridus | ||||
Cana-de- Açucar | Capim colchão, milha Digitaria horizontalis | 1,50 - 1,75 (1440 - 1680g i.a./ha) | ||
Capim pé de galinha* Eleusine indica | ||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | ||||
Caruru de mancha, caruru Amaranthus viridis | ||||
Caruru roxo, caruru branco Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Capim braquiaria, braquiaria* Brachiaria decumbens | 1,50 - 2,0 (1440 - 1920 g i.a./ha) | |||
Capim marmelada, capim papua, marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Fazendeiro, picão branco Galinsonga parviflora | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,50 - 3,00 (2400 - 2880g i.a./ha) | |||
Capim-colchão Panicum maximum |
CULTURA | PLANTA INFESTANTE NOME COMUM NOME CIENTÍFI CO | DOSES (L/ha) | ||
Solo Arenoso | Solo médio | Solo pesado | ||
Canola | Caruru-rasteiro, Caruru Amaranthus deflexus | NÃO APLICAR NO SOLO ARENOSO | 1,00 (960g i.a./ha) | |
Capim marmelada, capim papua, marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim colchão, milha Digitaria horizontalis | ||||
Capim pé de galinha Eleusine indica | ||||
Erva-de-coração, Fedegoso Chamaecrista rotundifolia | 1,25 (1200g i.a./ha) | |||
Feijão** | Capim colchão, milha Digitaria horizontalis | NÃO APLICAR NO SOLO ARENOSO | 1,25 (1200g i.a./ha) | |
Capim marmelada, capim papua, marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim pé de galinha* Eleusine indica | ||||
Capim arroz, capim canevão* Echinochloa crusgalli | ||||
Caruru de mancha, caruru Amaranthus viridis | ||||
Caruru roxo, caruru branco Amaranthus hybridus | ||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | ||||
Girassol | Caruru-rasteiro, Caruru Amaranthus deflexus | NÃO APLICAR NO SOLO ARENOSO | 1,00 (960g i.a./ha) | |
Capim marmelada, capim papua, marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim colchão, milha Digitaria horizontalis | 1,25 (1200g i.a./ha) | |||
Capim pé de galinha* Eleusine indica | ||||
Erva-de-coração, Fedegoso Chamaecrista rotundifolia | ||||
Milho | Capim colchão, milha Digitaria horizontalis | 1,25 - 1,75 (1200 – 1680g i.a./ha) | ||
Capim marmelada, capim papua, marmelada Brachiaria plantaginea | 1,50 - 1,75 (1440 – 1680g i.a./ha) | |||
Capim braquiaria, braquiaria* Brachiaria decumbens | ||||
Capim-carrapicho, timbête* Cenchrus echinatus | ||||
Capim pé de galinha* Eleusine indica | ||||
Capim custodio, capim oferecido* Pannisetum setosum | ||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | ||||
Caruru de mancha, caruru Amaranthus viridis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Joá de capote * Nicandra physaloides | ||||
Maria pretinha * Solanum americanum | ||||
Caruru roxo, caruru branco Amaranthus hybridus | ||||
Fazendeiro, picão branco Galinsonga parviflora | 1,75 (1680g i.a./ha) | |||
Erva quente Spermacoce latifolia |
CULTURA | PLANTA INFESTANTE NOME COMUM NOME CIENTÍFI CO | DOSES (L/ha) | ||
Solo Arenoso | Solo médio | Solo pesado | ||
Soja | Capim arroz, capim canevão* Echinochloa crusgalli | 1,50 - 1,75 (1440 – 1680g i.a./ha) | ||
Capim pé de galinha* Eleusine indica | ||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | 1,50 - 2,00 (1440 – 1920g i.a./ha) | |||
Capim colchão, milha Digitaria horizontalis | ||||
Caruru de mancha, caruru Amaranthus viridis | ||||
Caruru roxo, caruru branco Amaranthus hybridus | ||||
Capim marmelada, capim papua, marmelada Brachiaria plantaginea | 1,75 - 2,00 (1680 – 1920g i.a./ha) | |||
Capim-carrapicho, timbête* Cenchrus echinatus | ||||
Capim braquiaria, braquiaria* Brachiaria decumbens | ||||
Capim custodio, capim oferecido* Pannisetum setosum | ||||
Joá de capote * Nicandra physaloides | ||||
Maria pretinha * Solanum americanum | ||||
Fazendeiro, picão branco Galinsonga parviflora | ||||
Poaia, poaia branca Richardia brasiliensis | ||||
Erva quente Spermacoce latifolia | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | NÃO APLICAR NO SOLO ARENOSO | 1,25 - 2,00 (1200 – 1920g i.a./ha) |
* = não recomendado para o sistema de plantio direto.
** = o tratamento deve ser complementado com herbicidas pós-emergentes dependendo das condições de infestação das plantas infestantes. Na cultura do feijão, LEME 960 EC é recomendado para as seguintes variedades Carioquinha, IAPAR 44, IAPAR 14, Minuano, Itaporé.
d) Aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas
CULTURA | PLANTA INFESTANTE NOME COMUM NOME CIENTÍFI CO | DOSES (litro/ha) Aplicação sequencial | |
Pré-emergência do Algodão* | Pós-emergência inicial algodão com 1 a 2 folhas verdadeiras * | ||
Algodão | Capim colchão, milha Digitaria horizontalis | 0,6 (576g i.a./ha) | 1,0 - 1,25 (960 – 1200g i.a./ha |
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Não efetuar a aplicação seqüencial em solos arenosos
* = aplicação efetuada sempre com as plantas infestantes em pré-emergência, nos dois momentos de aplicação.
Obs.: na cultura de algodão poderá ser aplicado também após 4 a 5 semanas do plantio com a cultura desenvolvida e porte aproximado de 40 a 50 cm, em jato dirigido, como tratamento complementar, após o último cultivo mecânico das entrelinhas e as plantas infestantes na pré emergência.
O produto poderá ser aplicado sobre a cultura germinada desde que observada a condição de pré emergência das plantas infestantes no momento da aplicação.
no qual numa única operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Neste caso o controle das plantas infestantes nas entrelinhas da cultura devera ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós- emergentes em aplicação dirigida.
Deve-se iniciar a aplicação do LEME 960 EC após o reabastecimento do “déficit hídrico”.
Não aplicar nos plantios precoces quando o solo estiver ainda na fase de “déficit hídrico”, pois o seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.
Desde que aplicado nas condições adequadas, com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender as necessidades das culturas.
Nas altas infestações de capim marmelada, capim carrapicho, capim braquiária e trapoeraba, cujas espécies germinam em diferentes camadas o tratamento pré emergente poderá eventualmente necessitar de complemento com um herbicida pós emergente.
Isto poderá ocorrer particularmente nas culturas de FEIJÃO e ALGODÃO em que se aplicam doses menores do produto para assegurar maior seletividade.
No caso específico do ALGODÃO, o uso de aplicação sequencial pode ser uma boa opção para se obter maior período de controle das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Canola | Chamaecrista rotundifolia | Erva-de-coração, Fedegoso | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Girassol | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milho | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Nas áreas extensivas, LEME 960 EC poderá ser aplicado também via aérea, com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros. Neste caso os parâmetros normais para este tipo de aplicação devem ser observados.
Os produtos nas quantidades pré-determinadas poderão ser despejados diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume cheio), e com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume d’água.
Nas regiões sujeitas a ventos acentuados as aplicações na pré-emergência poderão ser feitas com uso de bicos anti deriva do tipo FULLJET, como o FL5, FL6, FL8 à pressão de 20 a 25 libras por polegada quadrada.
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é importante que sejam observados alguns pontos que ressaltamos a seguir:
O solo deve estar bem-preparado com as operações usuais de aração, gradeação, nivelamento superficial, de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas condições são as mais apropriadas para a semeadura e aplicação dos herbicidas.
Nas áreas com altas infestações de espécies que germinam nas camadas mais profundas como o capim marmelada, capim carrapicho, capim braquiária e trapoeraba a ultima gradeação que antecede o plantio deverá ser feita no máximo 3 dias antes da semeadura e da aplicação dos herbicidas.
A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência da área destinada ao cultivo no momento da semeadura e da aplicação.
Após as operações normais de preparo do solo ou dessecação, aguardar a germinação plena do primeiro fluxo de plantas até que atinja o estádio de pós emergência inicial (4 folhas e no máximo inicio de perfilhamento). Em seguida efetuar o plantio e 24 horas após aplicar LEME 960 EC associado a um dessecante sem efetuar mistura em tanque no momento da aplicação dos produtos.
Uma alternativa consiste em dessecar as invasoras germinadas antes, aguardar 3 a 4 dias para plantar e aplicar o herbicida.
Solo deve estar úmido durante a aplicação dos herbicidas.
A ação da umidade é fundamental para ativação do herbicida através da incorporação e distribuição do produto no perfil do solo, de modo a assegurar o pleno funcionamento, proporcionando uma melhor atividade sobre espécies com hábito de germinar nas diferentes profundidades no solo (0-12 cm).
Nas altas densidades de infestação de plantas infestantes, o pleno controle está sujeito a fatores como dose, condições climáticas, fechamento da cultura, dentre outros. Por vezes poderá necessitar de tratamento complementar.
Chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o LEME 960 EC, são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta ação. Sobretudo no sistema de plantio direto proporciona o rápido carreamento dos produtos para o solo, favorecendo sua distribuição no perfil do solo.
A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, entretanto, poderá causar rápida lixiviação abaixo do banco de sementes acarretando redução no período de controle e reinfestação precoce da área tratada.
A ocorrência de veranico poderá influenciar na atividade dos herbicidas no solo acarretando:
Mau resultado no controle e reinfestação de espécies que germinam nas camadas mais profundas: capim marmelada, trapoeraba.
Degradação acelerada do produto (fotodegradação): quando da exposição às condições de seca por mais de 2 a 3 semanas, e conseqüente redução da atividade biológica.
Não aplicar com ventos superiores a 10 km/hora devido aos problemas de forte deriva.
Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 04 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 | 3 | 400 a 600 |
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Realizar a primeira aplicação quando forem observadas as primeiras lesões da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalo de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 | 3 | 250 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
Realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, o que normalmente ocorro em torno de 40 dias após a emergência da cultura. Reaplicar, caso necessário, com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 200 | 2 | 100 a 200 |
Queima-foliar Microdochium oryzae | 250 |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Brusone Pyricularia grisea | ||||
Mancha-parda: realizar a primeira aplicação preventivamente no emborrachamento, reaplicando no início da emissão das panículas, com intervalo mínimo de 10 dias. Brusone e Queima-foliar: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir a cada 14 dias. | ||||
Arroz Irrigado | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 200 | 2 | 200 |
Brusone Pyricularia grisea | 300 | |||
Escaldadura Microdochium oryzae | 375 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias. | ||||
Banana | Mal-da-Sigatoka Mycosphaerella musicola | 200 | 4 | 15 |
Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | 2 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias. | ||||
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | 300 a 375 | 3 | 400 a 500 |
Realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até no máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 300 mL/ha). Reaplicar em intervalos de 45 a 60 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Para tratamentos curativos, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 375 mL/ha) e reaplicar a cada 30 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Uma vez controlada a doença no período, poderá ser retomado o programa convencional de pulverizações com fungicidas cúpricos. | ||||
Café Viveiro de mudas | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 280 OU 70 mL/100 L de água | 3 | 400 |
Realizar a primeira aplicação quando se observar as primeiras lesões da doença, reaplicando em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: alta temperatura e umidade. | ||||
Cevada | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 250 | 2 | 300 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. hordei | ||||
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | ||||
Mancha-marrom, Oidio e Mancha-reticular: realizar a primeira aplicação no início da incidência da doença (até no máximo 5%). Reaplicar em intervalo de 20 a 25 dias, de acordo com os níveis de infeção, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Ferrugem-da-folha: realizar a primeira aplicação no início da incidência da doença (até no máximo 10%). Reaplicar em intervalo de 20 a 25 dias, de acordo com os níveis de infeção, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. |
VER 04 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Feijão Feijões Grão-de- bico Lentilha | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 200 | 3 | 250 a 300 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Realizar a primeira aplicação após o florescimento, e reaplicar de acordo com a presença e intensidade da infecção, com intervalo de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Gladíolo | Ferrugem Uromyces transversalis | 375 | 3 | 500 a 600 |
Realizar a primeira aplicação com 25 a 30 dias após o plantio, ou quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações com intervalo de 7 dias, sempre que as condições climáticas forem favoráveis para o desenvolvimento da ferrugem, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Milheto | Helmintosporiose Mancha-foliar Exserohilum turcicum | 500 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Milho | Helmintosporiose Exserohilum turcicum | 200 | 2 | 400 a 500 |
Ferrugem-comum Puccinia sorghi | 500 | |||
Ferrugem-polisora Puccinia polysora | ||||
Ferrugem-tropical Physopella zeae | 200 | |||
Podridão-de-diplodia Stenocarpella maydis | 250 a 500 | |||
Para controle de helmintosporiose e ferrugens: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para controle de podridão-de-diplodia: iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias. | ||||
Seringueira | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 2 | 3 | Vide recomendações específicas |
Realizar a primeira aplicação preventivamente quando da abertura do painel ou durante o período de sangria. Repetir as aplicações com intervalo de 7 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Sorgo | Helmintosporiose Mancha-foliar Exserohilum turcicum | 500 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Trigo Aveia Centeio Triticale | Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | 125 | 2 | 300 |
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 200 |
VER 04 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 250 | |||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Septoriose Septoria tritici | ||||
Mancha-das-glumas Stagonospora nodorum | ||||
Giberela Fusarium graminearum | 375 | |||
Oídio: realizar a primeira aplicação com no máximo 10% de área foliar infectada. Ferrugens: realizar a primeira aplicação com no máximo 5% de área foliar infectada. Septoriose: realizar a primeira aplicação com no máximo 5% de área foliar infectada ou 80% de incidência. Helmintosporiose, Mancha-amarela, Mancha-das-glumas e Giberela: realizar a primeira aplicação no aparecimento das primeiras lesões. Realizar a primeira aplicação nos estágios iniciais de ocorrência das doenças o que, dependendo da doença e da cultivar plantada, poderá ocorrer a partir de 40 dias da emergência da cultura. Reaplicar com intervalo de 20 a 25 dias, quando se observar o aumento dos índices de infecção. |
Obs.: um litro do produto comercial contém 500 gramas do ingrediente ativo PROPICONAZOL.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Ervilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijões | Uromyces appendiculatus | Ferrugem do Feijoeiro | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Lentilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Seringueira | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis f.sp. tritici | Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PROPICONAZOLE NORTOX 500 EC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
VER 04 23.08.2024
Utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha:
Opção 1: 0,20 L de Propiconazole Nortox 500 EC + 14,8 L de óleo mineral.
Opção 2: 0,20 L de Propiconazole Nortox 500 EC + 5 L de óleo mineral + 220 mL de Espalhante Adesivo e completar com água até o volume de 15 litros.
Para o preparo da calda, seguir a seguinte ordem: misturar o Propiconazole Nortox 500 EC com o óleo mineral, adicionar o espalhante adesivo, agitar intensamente e, finalmente, completar o volume com água.
Manter agitação intensa durante a aplicação.
Para condições específicas de equipamentos que aplicam maior volume de calda/área, poderá ser feita adição de água (até 50% do volume total) respeitando-se a dose do ingrediente ativo propiconazole por área, para completar o volume desejado.
Recomenda-se, para melhor emulsificação, o uso de surfactante na dose indicada pelo fabricante e a agitação da calda durante a aplicação.
Recomendada para as culturas do arroz, arroz irrigado, aveia, banana, centeio, cevada, feijão, feijões, grão-de-bico, lentilha milheto, milho, sorgo, trigo e triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 30 a 50 L/ha.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
VER 04 23.08.2024
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora;
Temperatura: no máximo 30ºC;
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Arroz e Arroz Irrigado | 45 |
Alho, Amendoim, Café, Feijão, Feijões, Grão- de-bico e Lentilha | 15 |
Café (mudas) | Intervalo de segurança não determinando devido à modalidade de emprego |
Aveia, Centeio, Cevada, Milheto, Milho, Sorgo, Trigo e Triticale | 30 |
Banana | 1 |
Seringueira e Gladíolo | Uso não alimentar (UNA) |
U.N.A – uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas controladas | Dose | Nº maximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação |
Produto comercial (ml/ha) | |||||
Algodão | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 1000 | 1 | Terrestre: 150 a 200 Aérea: 20 a 40 | Pulverizador tratorizado de barra Avião |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 840 a 1000 | ||||
Pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii) | 680 a 840 | ||||
Época de aplicação: Ácaro rajado: Realizar aplicação quando atingir nível de controle de 10% de plantas com presença de ácaro rajado. Ácaro branco: Realizar aplicação quando atingir nível de controle de 30% de plantas com presença de ácaro branco. Pulgão do algodoeiro: Realizar aplicação quando a praga atingir nível de controle. Para cultivares susceptíveis à virose, iniciar aplicação quando atingir níveis de 5% de plantas com presença de pulgão. Para cultivares tolerantes à virose, iniciar aplicação quando atingir níveis de 30% de plantas com presença de pulgão. Manter o monitoramento durante todo o período crítico de ataque das pragas na cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do OMMI EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Coloque água limpa, no tanque do pulverizador, até metade da sua capacidade. A presença de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pode reduzir a eficácia do produto. Com o sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose recomendada de OMMI EC e complete o volume do tanque com água. A agitação deverá ser constante durante o preparo e aplicação da calda, visando manter homogênea a calda de pulverização. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador, pulverizando logo após a sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipados com bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
A variação do volume de calda está em função do estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento da cultura.
Tipos de pontas: é recomendável utilizar bicos que promovam boa cobertura das plantas, com tamanho de gota, preferencialmente, média a grossa.
Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis. As pontas de pulverização devem ser escolhidas de acordo com a classe de gotas recomendadas, e os parâmetros operacionais (velocidade, deslocamento, espaçamento entre bicos etc).
As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizado obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
IMPORTANTE: Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Para aplicar este produto, use uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
Volume de calda: 20 a 40 litros por ha.
Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras dotadas de pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos que produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis (Vide “Recomendações para evitar deriva”, abaixo).
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das gotas.
Altura de voo: 3 - 4 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura de voo possível, desde que garanta segurança adequada ao voo.
Não sobrepor faixa de aplicação.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de corrente ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 07 dias |
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrada na lavoura ou áreas tratadas antes deste prazo, usar macacão de algodão hidrorrepelente de mangas compridas, luvas e botas de borracha.
VER 01 – 22.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome Comum Nome Científico | L p.c./ha | ||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,8 – 2,2 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio da cultura, bem como após o corte da cana soca antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. É recomendado tanto para cana planta como para cana-soca. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo- arenoso e a maior dose para solos médios, argilosos e com alto teor de matéria orgânica. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Volume de calda: 200 L/ha. | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Guanxuma Sida rhombifolia |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome Comum Nome Científico | L p.c./ha | ||
MANDIOCA | Picão-preto Bidens pilosa | 2,0 – 2,5 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio das manivas e antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo- arenoso e a maior dose para solos médios, argilosos e com alto teor de matéria orgânica. Volume de calda: 200 L/ha |
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
SOJA | Picão-preto Bidens pilosa | 1,6 – 1,8 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a semeadura da soja e antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. Pode ser aplicado também tanto para a semeadura em sistema convencional como no sistema de plantio direto. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo- arenoso e a maior dose para solos médios, argilosos e com alto teor de matéria orgânica. O volume de calda: 200 L/ha. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,6 – 2,0 |
1 L de produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo Clomazona.
VER 01 – 22.07.2024
O CLOMAZONE 500 EC NORTOX é absorvido pelas raízes, pelo coleóptilo das gramíneas e hipocótilo das dicodiledôneas, possuindo translocação para as folhas através do xilema. O ingrediente ativo inibe a biossíntese dos compostos isoprenóides precursores do pigmento fotossintético, determinando redução do nível de caroteno e fitol e, consequentemente, de clorofila; uma vez que o caroteno protege a clorofila da destruição pela luz solar, o modo de ação do produto torna-se bi-direcional, inibindo a produção de clorofila e a produção de pigmentos protetores da mesma; as plantas emergem brancas, por falta de clorofila, morrendo em pouco tempo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até ¾ de sua capacidade, coloque a dose indicada de CLOMAZONE 500 EC NORTOX e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Deve-se aplicado através de pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 450 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda- se uma pressão de trabalho entre 20-40 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 20 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
VER 01 – 22.07.2024
Somente aplique o herbicida com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com herbicida de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Cana-de-açúcar Mandioca Soja | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 00 – 18.09.2024
CULTURAS | ALBO BIOLÓGICO | LUFENURON NORTOX 50 EC |
Nome comum/ Nome científico | DOSES mL/ha | |
ALGODÃO | Curuquerê Alabama argilacea | 150 – 200 mL/ha |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 800 – 1000 mL/ha | |
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 300 – 400 mL/ha | |
Época de aplicação: Curuquerê: Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. Lagarta-das-maçãs: Iniciar a pulverização quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados. Lagarta-do-cartucho: Iniciar a aplicação quando for observado o início do ataque. Nº Máximo de aplicação: 1 aplicação no ciclo da cultura. Volume de calda: 200 L/ha | ||
BATATA | Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | 600 – 800 mL/ha |
Época de aplicação: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. Dependendo da pressão da praga, proceder a reaplicação através de avaliações periódicas do seu nível populacional. Nº Máximo de aplicação: 4 aplicações no ciclo da cultura. Volume de calda: 400 à 800 L/ha |
CULTURAS | ALBO BIOLÓGICO | LUFENURON NORTOX 50 EC |
Nome comum/ Nome científico | DOSES mL/ha | |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana Diatraea saccharalis | 300 – 400 mL/ha |
Época de aplicação: Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Reaplicar após 14 dias se ocorrer reinfestação. Nº Máximo de aplicação: 2 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 200 L/ha | ||
CITROS | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 75 mL/100 L água |
Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | ||
Larva-minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella | 25 mL/100 L água | |
Época de aplicação: Ácaro-da-falsa-ferrugem: Iniciar a aplicação quando for detectada 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm². Bicho-furão: Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. Larva-minadora-das-folhas: Iniciar a aplicação do início das brotações quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. Nº Máximo de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. Volume de calda: 10 L/planta adulta. | ||
COCO | Lagarta-do-coqueiro Brassolis sophorae | 40 – 50 mL/100 L água |
Época de aplicação: Aplicar logo no início do aparecimento da praga. Nº Máximo de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. Volume de calda: 5 L/planta | ||
MAÇÃ | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L água |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. Nº Máximo de aplicação: 4 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 600 à 750 L/ha | ||
MILHO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 300 mL/ha |
Época de aplicação: Aplicar na fase da folha raspada, no início da infestação. Nº Máximo de aplicação: 1 aplicação no ciclo da cultura. Volume de calda: 150 à 200 L/ha |
VER 00 – 18.09.2024
CULTURAS | ALBO BIOLÓGICO | LUFENURON NORTOX 50 EC |
Nome comum/ Nome científico | DOSES mL/ha | |
PEPINO | Broca-das-cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 50 mL/100 L água |
Época de aplicação: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas de ataque da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Reaplicar a cada 7 dias conforme a necessidade. Nº Máximo de aplicação: 4 aplicações no ciclo da cultura. Volume de calda: 200 à 600 L/ha | ||
PÊSSEGO | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L água |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. Nº Máximo de aplicação: 3 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 500 à 1000 L/ha | ||
REPOLHO | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 100 mL/100 L água |
Época de aplicação: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. Nº Máximo de aplicação: Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Volume de calda: 100 à 300 L/ha OBS: Recomenda-se a adição de espalhante adesivo para uma melhor cobertura das folhas pela calda de aplicação. | ||
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 150 mL/ha |
Época de aplicação: Recomenda-se aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. A reaplicação varia conforme o grau de reinfestação. Nº Máximo de aplicação: Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Volume de calda: 200 L/ha | ||
TRIGO | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 100 mL/ha |
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | ||
Época de aplicação: Lagarta-do-trigo e do-cartucho: Aplicar no início dos primeiros sintomas de ataque da praga. Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. Nº Máximo de aplicação: 2 aplicações durante no ciclo da cultura. Volume de calda: 200 L/ha |
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CULTURAS | ALBO BIOLÓGICO | LUFENURON NORTOX 50 EC |
Nome comum/ Nome científico | DOSES mL/ha | |
TOMATE | Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici | 80 mL/100 L água |
Broca-pequena-do-tomateiro Neoleucinodes elegantalis | ||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | ||
Época de aplicação: Ácaro-do-bronzeamento: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. Broca-pequena-do-tomateiro: Pulverizar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Traça-do-tomateiro: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais de ocorrência da praga. Para cada alvo biológico repetir a pulverização a cada 7 dias. Nº Máximo de aplicação: 4 aplicações no ciclo da cultura. Volume de calda: 400 à 1000 L/ha |
Um litro do produto comercial (p.c) contém 50 gramas do ingrediente ativo (a.i) Lufenuron.
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o tanque com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
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Prepare apenas a quantidade de calda que irá utilizar, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
- Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser um pulverizador tratorizado ou costal. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
A recomendação de aplicação aérea é destinada para as culturas do algodão, batata, cana-de- açúcar, citros, coco, maçã, milho, pepino, pêssego, repolho, soja, tomate e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
Temperatura inferior à 30ºC.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
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Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Algodão e Citros | 28 dias |
Batata, Cana-de-açúcar, Coco, Maçã e Trigo | 14 dias |
Milho e Soja | 35 dias |
Pepino e Repolho | 7 dias |
Pêssego e Tomate | 10 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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LUFENURON NORTOX 100 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | ||||
ABÓBORA | ||||
ABOBRINHA CHUCHU MAXIXE | Broca-das-cucurbitáceas, Broca-da-aboboreira (Diaphania nitidalis) | 25 mL/100 L de água | 4 | 200 – 600 L/ha |
PEPINO | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 – 125 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 500 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê: Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. Lagarta-das-maçãs: Iniciar a pulverização quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados. Quando necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
AMEIXA | ||||
MARMELO | ||||
NECTARINA NÊSPERA | Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 50 mL/100 L de água | 3 | 500 – 1000 L/ha |
PÊRA | ||||
PÊSSEGO | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, mas antes da entrada da larva nos ponteiros ou frutos. Se necessário reaplicar com intervalo de 21 dias. |
LUFENURON NORTOX 100 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | ||||
AVEIA | ||||
CENTEIO | ||||
CEVADA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 60 - 70 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
TRIGO | ||||
TRITICALE | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar no início dos primeiros sintomas de ataque da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
AÇAÍ | ||||
CASTANHA-DO-PARÁ | ||||
COCO DENDÊ NOZ-PECÃ | Lagarta-das-palmeiras Lagarta-do-coqueiro (Brassolis sophorae) | 20 – 25 mL/100 L de água | 1 | 5 L/planta |
PINHÃO | ||||
PUPUNHA | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início do aparecimento da praga. | ||||
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 400 – 500 mL/ha | 2 | 800 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. Dependendo da pressão da praga, proceder a reaplicação através de avaliações periódicas do seu nível populacional com intervalos de 14 dias. | ||||
BRÓCOLIS | ||||
COUVE | ||||
COUVE-CHINESA COUVE-DE-BRUXELAS | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 50 mL/100 L de água | 2 | 100 – 300 L/ha |
COUVE-FLOR | ||||
REPOLHO | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. |
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LUFENURON NORTOX 100 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | ||||
CAFÉ | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 400 – 500 mL/ha | 1 | 400 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se realizar a aplicação quando constatar as primeiras minas ativas, dando sinal de início de ataque. | ||||
CANA-DE-AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 200 – 250 mL/ha | 2 | 300 L/ha |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Se necessário reaplicar com intervalo de 10 dias. | ||||
CANOLA | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 180 – 200 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | ||||
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Traça-das-crucíferas e Lagarta-da-couve: aplicar quando for constatada a presença da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 30 – 40 mL/100 L de água | 2 | 2000 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. Se necessário reaplicar com intervalo de 21 dias. | ||||
EUCALIPTO | Lagarta Thyrinteina Lagarta-de-cor-parda (Thyrinteina arnobia) | 100 – 200 mL/ha | 1 | 500 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instar. | ||||
GERGELIM | Lagarta enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 180 – 200 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando for constatada a presença da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. |
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LUFENURON NORTOX 100 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | ||||
GIRASSOL | Lagarta-preta-das-folhas (Chlosyne lacinia saundersii) | 180 – 200 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
LINHAÇA | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 180 – 200 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
Lagarta-falsa-medideira (Rachiplusia nu) | ||||
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Broca-grande-do-fruto e Lagarta-falsa-medideira: aplicar quando for constatada a presença da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
MAMONA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 180 – 200 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando for constatada a presença da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
MAÇÃ | Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 50 mL/100 L de água | 4 | 600 – 750 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Se necessário reaplicar com intervalo de 12 dias. | ||||
MILHO MILHETO SORGO | Lagarta-militar Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha | 1 | 150 - 200 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na fase da folha raspada, início da infestação. Em condições de seca e baixa umidade aplicar 300 a 400 L/ha. |
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LUFENURON NORTOX 100 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 80 - 100 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. Se necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
TOMATE | Broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 40 - 50 mL/100 L de água | 2 | 800 L/ha |
Ácaro-do-bronzeamento, Ácaro bronzeado (Aculops lycopersici) | 40 mL/100 L de água | 4 | 400 - 1000 L/ha | |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-tomateiro: Pulverizar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Se necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. Ácaro-do-bronzeamento e Traça-do-tomateiro: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. |
OBS: 1 Litro do produto comercial (p.c) LUFENURON NORTOX 100 EC contém 100 gramas do ingrediente ativo (a.i) Lufenuron.
O LUFENURON NORTOX 100 EC não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Açaí | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras , Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Ameixa | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Dendê | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmáceas | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Feijão | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamona | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Grapholita molesta | mariposa oriental | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Noz-pecã | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pinhão | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras , Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Pupunha | Brassolis sophorae | Lagarta das Palmeiras | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
VER 15 – 20.11.2024
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o tanque com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda que irá utilizar, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser um pulverizador tratorizado ou costal. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
A recomendação de aplicação aérea é destinada exclusivamente para as culturas do algodão, aveia, batata, café, cana-de-açúcar, canola, centeio, cevada, citros, coco, eucalipto, girassol, maçã, milheto, milho, pêssego, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
Temperatura inferior à 30ºC.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
VER 15 – 20.11.2024
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | IS (Dias) |
Algodão e Citros | 28 |
Aveia, Açaí, Batata, Cana-de-açúcar, Canola, Castanha-do-Pará, Centeio, Cevada, Coco, Dendê, Gergelim, Girassol, Linhaça, Mamona, Maçã, Noz-Pecã, Pinhão, Pupunha, Trigo e Triticale | 14 |
Abóbora, Abobrinha, Brócolis, Café, Chuchu, Couve, Couve-flor, Couve-Chinesa, Couve-de-Bruxelas, Maxixe, Pepino e Repolho | 7 |
Milheto, Milho, Soja e Sorgo | 35 |
Ameixa, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pêra, Pêssego e Tomate | 10 |
Eucalipto | UNA |
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum Nome científico | DOSE (mL produto comercial/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argilacea) | 30 a 40 | 200 a 500 | 2 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 250 | |||
Pulgão-das-inflorescências Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 250 | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 160 a 250 | |||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 225 a 250 | |||
Curuquerê: Quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta (para lavoura sem maçã aberta - até 110 dias da emergência da cultura). Quando encontrar duas lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas (para lavoura em início da abertura das maçãs - após 110 dias da emergência da cultura). Bicudo: Quando encontrar:
Pulgão: Quando encontrar até 70% de plantas com pulgões (mais de 20 pulgões por folha). Lagarta-das-maçãs: Quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena - menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas. Lagarta-rosada: Iniciar a aplicação do produto quando houver 5% de maçãs novas tratadas. | ||||
Arroz | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 60 | 250 | 2 |
Iniciar a aplicação quando surgirem as primeiras lagartas. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. | ||||
Batata | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 180 | 600 | 2 |
Iniciar a aplicação quando do aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum Nome científico | DOSE (mL produto comercial/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 40 a 65 | Terrestre: 120 – 250 | 1 |
Iniciar a aplicação quando surgirem os primeiros sinais do aparecimento da praga. Na cultura do cafeeiro, utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. Use a dose mais alta para cafeeiros adultos ou para quando houver alta infestação da praga. | ||||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 300 a 360 mL/ha ou 15 a 18 mL/100L de água | 2.000 | 2 |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | ||||
Bicho-furão: Iniciar a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem atacados, com pulverização realizada ao entardecer, pois nesse horário a mariposa prefere colocar os ovos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Mosca-das-frutas: Iniciar a aplicação sempre que se identificar o aparecimento de danos nos frutos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. | ||||
Feijão | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 100 a 120 | 200 a 300 | 2 |
Recomendado para o controle de adultos nas etapas iniciais de desenvolvimento até o período inicial do florescimento, quando a população da praga for superior a dois insetos por planta. | ||||
Fumo | Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 100 | 100 a 300 | 1 |
A pulverização deve ser realizada logo após o início da infestação. | ||||
Mandioca | Mandarová (Erinnys ello) | 50 a 65 | 300 | 2 |
Iniciar a pulverização quando forem encontradas de 5 a 7 lagartas pequenas por planta. Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Repetir se necessário em um intervalo de 10 dias. | ||||
Milho / Milheto | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 | 200 a 500 | 1 |
Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 1 aplicação durante todo o ciclo da cultura. Se necessário, intercalar com 2 ou 3 aplicações de outros inseticidas com mecanismo de ação diferente, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum Nome científico | DOSE (mL produto comercial/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Soja | Lagarta-da-soja Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 40 a 60 | 200 a 500 | 1 |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 60 | |||
Antes da floração: Controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Depois da floração: Controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. | ||||
Tomate | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 200 a 250 mL/ha | 1.000 | 2 |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 400 | ||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 20-40 mL/100L de água | 200 a 500 | ||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | ||||
Iniciar a aplicação quando aparecerem os primeiros insetos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. |
A época de aplicação é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região. Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente.
Para cultura de algodão realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 24 dias; para as culturas de milho e soja realizar no máximo 1 aplicação.
Praga: Curuquerê (Alabama argillacea)
Nível de controle: Quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta (para lavoura sem maçã aberta - até 110 dias da emergência da cultura). Quando encontrar duas lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas (para lavoura em início da abertura das maçãs - após 110 dias da emergência da cultura).
Praga: Bicudo (Anthonomus grandis) Nível de controle: Quando encontrar:
5% de botões florais perfurados, (dos 40 dias após a emergência da cultura, até o aparecimento da primeira flor).
10% de botões florais perfurados, após o aparecimento da primeira flor, até 110 dias após a emergência.
Praga: Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii)
Nível de controle: Quando encontrar até 70% de plantas com pulgões (mais de 20 pulgões por folha).
Praga: Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens)
Nível de controle: Quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena - menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas.
Praga: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
Nível de controle: Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 1 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 2 ou 3 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ação diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Deve-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotas por cm2. As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhor resultado, pois é neste período do dia que a lagarta se apresenta mais ativa.
Praga: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) Nível de controle:
Antes da floração: Controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano.
Depois da floração: Controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, usando como veículo a água.
Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em torno de 0,3 L/min), nestes casos utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm², de tamanho entre 70 a 300 micra.
Na aplicação tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 60 a 100 libras/pol2. Calibrar o equipamento para volume de calda entre 200-500 L/ha em uma velocidade de 3 a 5 km/hora.
Para a cultura do tomate o volume de calda poderá variar de 400 a 1.000 L de calda/ha, conforme a idade da cultura (estádios de desenvolvimento). Na cultura do milho e milheto ao fazer a aplicação, dirigir o jato para atingir o cartucho da planta, podendo ser utilizados bicos de jato plano (leque) com 110o de ângulo.
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomenda para as culturas: algodão, café, soja Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus. Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
Umidade relativa do ar deve ser maior que 50%;
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 20 dias |
Arroz | 10 dias |
Batata | 14 dias |
Café | 30 dias |
Citros | 28 dias |
Feijão | 14 dias |
Fumo | U.N.A. |
Mandioca | 14 dias |
Milheto | 30 dias |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 10 dias |
U.N.A. – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSES EM | ||
Nome Científico | Nome Comum | L/ha | kg. i.a/ha | |
Algodão | Bidens pilosa | Picão-preto | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Portulaca oleracea | Beldroega | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Arroz | Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 | |
Ipomoea acuminata | Corda-de-viola | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 | |
Panicum maximum | Capim-colonião | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 | |
Arroz-irrigado | Aeschynomene rudis | Angiquinho | 1,4 | 0,7 |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 0,6 - 1,2 | 0,3 – 0,6 | |
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão | 0,8 - 1,2 | 0,4 – 0,6 | |
Echinochloa colona | Capim-jaú | 0,6 - 1,2 | 0,3 – 0,6 | |
Echinochloa crusgalli | Capim-arroz | 0,6 - 1,2 | 0,3 – 0,6 | |
Leersia hexandra | Boiadeira | 2,0 – 3,0 | 1,0 – 1,5 | |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | Picão-preto | 1,8 | 0,9 |
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | 2,2 | 1,1 | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 1,0 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 2,0 | 1,0 | |
Cynodon dactylon | Grama-seda | 2,2 | 1,1 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 2,0 | 1,0 | |
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão | 2,0 | 1,0 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 1,8 | 0,9 | |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 1,8 | 0,9 | |
Panicum maximum | Capim-colonião | 2,2 | 1,1 | |
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,0 | 1,0 | |
Rottboellia exaltata | Capim-camalote | 2,2 | 1,1 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 | 1,0 | |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSES EM | ||
Nome Científico | Nome Comum | L/ha | kg. i.a/ha | |
Pimentão | Eleusina indica | Capim-pé-de-galinha | 1,2 – 2,0 | 0,6 – 1,0 |
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | 1,5 – 2,0 | 0,75 – 1,0 | |
Soja | Acanthospermum australe | Carrapicho-carneiro | 2,5 | 1,25 |
Ageratum conyzoides | Mentrasto | 2,0 | 1,0 | |
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | 1,6 | 0,8 | |
Bidens pilosa | Picão-preto | 1,6 | 0,8 | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 1,0 | |
Cardiospermum halicacabum | Baga-de-chumbo | 1,8 – 2,0 | 0,9 – 1,0 | |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 1,6 | 0,8 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 1,6 | 0,8 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 1,6 | 0,8 | |
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão | 1,6 | 0,8 | |
Echinochloa crusgalli | Capim-arroz | 2,0 | 1,0 | |
Eleusine indica | Capim-pe-de-galinha | 1,6 | 0,8 | |
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | 2,4 | 1,2 | |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 1,6 | 0,8 | |
Hyptis lophanta | Catirína | 2,0 | 1,0 | |
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,0 | 1,0 | |
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | 2,0 | 1,0 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 | 1,0 |
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e à cultura, podendo ainda na cultura do arroz irrigado ser aplicado logo após o início da emergência do arroz.
O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo pela gradagem.
O CLOMAZONE CCAB 500 EC II pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência: 1- Dessecação de ervas (manejo químico), 2- plantio e 3- aplicação de CLOMAZONE CCAB 500 EC II, sempre na dose de 2 litros/ha.
CLOMAZONE CCAB 500 EC II para sua ativação precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver mato já germinado, o mesmo deve ser eliminado através deum cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o CLOMAZONE CCAB 500 EC II na camada superficial.
A dose de CLOMAZONE CCAB 500 EC II em algodão é recomendada em faixa em função do tipo de solo, ou seja, 1,6-1,8 L/ha para solos leves e 1,8-2,0 L/ha para solos médios e pesados. Em arroz, arroz irrigado, pimentão e mandioca, as doses menores são recomendadas para a utilização do produto em solos médios e as doses maiores para solos pesados. A recomendação da dose em faixa também ocorre em função do nível de infestação de plantas infestantes.
Para melhor preparação da calda, colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar o CLOMAZONE CCAB 500 EC II na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar o volume restante do tanque do pulverizador com água complete o volume restante do pulverizador com água e aplique imediatamente.
Bicos: bicos de jato plano (leque) com ângulo de jato de 110º e dos tipos (LP, DG, TK, TF ou ADI). Todos os bicos da barra de aplicação deverão ser mantidos à mesma altura em relação ao topo das plantas.
Pressão:
Pulverizadores costais manuais e tratorizados: de 20 a 40 psi.
Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 40 psi.
Não utilizar bicos de jato plano uniforme (ex: 11002 E) a não ser em aplicações exclusivamente na linha do plantio ou de uma única faixa.
Volume de calda: 150 a 400 L/ha.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 450 μm e densidade mínima de 20 gotas/cm².
Faixa de deposição: Utilizar a recomendada par um bico ou barra completa que apresente maior uniformidade de distribuição de gotas sem falhas ou áreas com excesso.
Na cultura do arroz irrigado a aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições: Bicos: bicos de jato plano da série 8010 ou 8015.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 420 a 480 μm e densidade mínima de 20 gotas/cm². Número de bicos:
Aviões IPANEMA: 40 a 42 bicos, fechando de 4 a 5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximo à fuselagem, mantendo em operação os oito bicos sob a fuselagem (barriga), e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves agrícolas: utilizar a deposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas.
Não realizar aplicações com bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Altura do vôo:
Aviões IPANEMA: 4 a 5 metros em relação ao topo da cultura.
Outros modelos de aeronaves agrícolas: altura mínima de 3 a 4 metros do alvo. Volume de aplicação: 30 a 40 L/ha.
Faixa de deposição:
Aviões IPANEMA e similares: faixa mínima de 15 m.
Aviões grandes: não deverá exceder 22 m.
Ângulo da barra: entre 120 e 135º (UR > 70%). Aumentar o ângulo com a redução da umidade relativa do ar (UR).
Temperatura: máxima 28ºC
Umidade relativa do ar: mínima 70%
Velocidade de ventos: máxima 10 km/hora (3 m/seg.)
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o elemento mais importante na maior ou menor velocidade de evaporação das gotas. Lembrar que as gotas muito finas não atingem adequadamente o alvo, e tem deriva maior, enquanto gotas muito grossas dão uma deposição inadequada e escorrem para o solo.
Culturas | Dias |
Algodão | (1) |
Arroz | (1) |
Arroz-Irrigado | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Mandioca | (1) |
Pimentão | (1) |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
DUAL GOLD 915 EC é um herbicida seletivo, de ação não-sistêmica, indicado para o controle pré- emergente de plantas infestantes, na cultura de milho, nos sistemas de plantio direto ou convencional. DUAL GOLD 915 EC caracteriza-se pela ação graminicida acentuada, notadamente sobre as espécies anuais, com forte ação sobre a trapoeraba e algumas espécies de folhas largas.
recomendado para aplicação no controle pré-emergente das plantas infestantes nas seguintes situações:
Nas infestações exclusivas de gramíneas sensíveis;
Nas infestações predominantes de gramíneas e/ou trapoeraba com presença de folhas largas sensíveis ao produto;
No cerrado (região Centro-Oeste) nas infestações de capim-braquiária, capim-carrapicho e trapoeraba associados com folhas largas sensíveis, onde a atividade do produto é favorecida pelas condições climáticas e tipos de solo.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO / VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||||
Tipos de Solo | |||||||||
Plantio Convencional | Plantio Direto | ||||||||
Argiloso | Médio | Arenoso | Argiloso | Médio | Arenoso | ||||
MILHO | Capim-colchão, milhã (Digitaria horizontalis) | 1,25-1,50 | 1,25-1,50 | 1,25-1,50 | 2,00 | 2,00 | 2,00 | 1 Aplicação | Deve ser aplicado logo após o plantio na pré- emergência da cultura indicada e das plantas daninhas. Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 – 250 L/ha. Aplicação aérea: 40 – 50 L/ha. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,25-1,50 | 1,25-1,50 | 1,25-1,50 | - | - | - | |||
Capim-carrapicho, timbete (Cenchrus echinatus) | 1,50-2,00 | 1,50-2,00 | 1,50-2,00 | - | - | - | |||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | - | - | 1,50-2,00 | - | - | 1,50-2,00 | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | - | - | 1,50-2,00 | - | - | 1,50-2,00 | |||
Capim- marmelada, capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 1,50-2,00 | 1,50-2,00 | 1,50-2,00 | - | 2,00 | 2,00 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,00 | 2,00 | 2,00 | - | - | - | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | 1,25-1,50 | 1,25-1,50 | 1,25-1,50 | - | - | - | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | - | - | 1,50-2,00 | - | - | 1,50-2,00 |
1,25 litro p.c./ha equivale à 1.143,75 g i.a./ha.
1,50 litro p.c./ha equivale à 1.372,5 g i.a./ha.
2,00 litro p.c./ha equivale à 1.830,0 g i.a./ha.
Nas altas infestações de capim-marmelada, capim-carrapicho, capim-braquiária e trapoeraba, cujas espécies germinam em diferentes camadas o tratamento pré-emergente poderá eventualmente necessitar de complemento com um herbicida pós-emergente.
O tratamento poderá ser feito também em faixas de aproximadamente 50 cm, ao longo do sulco de plantio, utilizando-se o pulverizador costal nas pequenas propriedades ou com equipamento tratorizado nas áreas maiores, com o sistema 3 em 1, no qual numa única operação se aduba, planta e aplica-se o herbicida. Neste caso o controle das plantas infestantes nas entrelinhas da cultura deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
DUAL GOLD 915 EC deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais ou aéreos, neste caso devendo ser observados os parâmetros normais para este tipo de aplicação.
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é importante que sejam observados alguns pontos que ressaltamos a seguir:
Nas áreas com altas infestações de espécies que germinam nas camadas mais profundas como o capim marmelada, capim carrapicho, capim braquiária e trapoeraba a última gradeação que antecede o plantio deverá ser feita no máximo 3 dias antes da semeadura e da aplicação dos herbicidas
A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência das plantas infestantes na área destinada ao cultivo no momento da semeadura e da aplicação.
Solo deve estar úmido durante a aplicação dos herbicidas.
Não aplicar com o solo seco.
A ação da umidade é fundamental para ativação do herbicida através da incorporação e distribuição do produto no perfil do solo, de modo a assegurar o pleno funcionamento, proporcionando uma melhor atividade sobre espécies com hábito de germinar nas diferentes profundidades no solo (0 - 12 cm).
A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, entretanto, poderá causar rápida lixiviação abaixo do banco de sementes acarretando redução no período de controle e reinfestação precoce da área tratada.
Mau resultado no controle e reinfestação de espécies que germinam nas camadas mais profundas: capim-marmelada, trapoeraba.
Degradação acelerada do produto (fotodegradação): quando da exposição às condições de seca por mais de 2 a 3 semanas, e, consequente, redução da atividade biológica.
Deve-se atentar, entretanto, para os aspectos relacionados com a profundidade de plantio das culturas. Eventualmente, a falha na seletividade poderá ocorrer como consequência de plantios rasos (superficiais).
DUAL GOLD 915 EC deve ser aplicado com auxílio de equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado, e pulverizadores tratorizados adaptados de barras e nas áreas extensivas, poderá ser aplicado também via aérea com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros.
Nas regiões sujeitas a ventos acentuados as aplicações na pré-emergência poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo FULLJET, como o FL 5; FL 6,5; FL 8 à pressão de 20 a 25 libras por polegada quadrada.
Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Milho | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES (L/ha) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
ALGODÃO | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Aplicação única | Aplicar uma única vez, logo após a semeadura, na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha |
Monocotiledôneas | |||||
Capim amargoso | Digitaria insularis | 2,0 | |||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2,0 | |||
Dicotiledôneas | |||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | 2,0 – 2,5* | |||
Caruru roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 2,5** | |||
Caruru- Palmeri | Amaranthus palmeri | 2,0 – 2,5 | |||
SOJA | Monocotiledôneas | Aplicação única | Aplicar uma única vez, logo após a semeadura, na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. | ||
Capim amargoso | Digitaria insularis | 2,0 | |||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2,0 | |||
Dicotiledôneas | |||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | 2,0 – 2,5* | |||
Caruru roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 2,5** | |||
Caruru- Palmeri | Amaranthus palmeri | 2,0 – 2,5 |
*A maior dose é recomendada para altas infestações
** Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos e para altas infestações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus palmeri | Ver detalhes | |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Nas áreas extensivas, EDDUS EC poderá ser aplicado também na modalidade aérea, com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros. Neste caso, os parâmetros normais para este tipo de aplicação devem ser observados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
Orientações específicas para redução de deriva:
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas/colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula;
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
Cultura | Volume de aplicação |
Algodão | 150 L/ha |
Soja | 150 L/ha |
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a envergadura da aeronave e do diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados. Utilizar volume de calda ou taxa de pulverização segura no mínimo de 20 L/ha, que proporcione cobertura entre 20 a 40 gotas/cm2, com gotas de tamanho médio (DMV entre 200 µm a 400 µm).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (pontas adequadas, e ajustes do ângulo de ataque) para gerar gotas médias;
Limitar a altura da pulverização entre 2 e 4 metros acima do topo do alvo;
Fechar a válvula antes de subir a aeronave;
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Realizar a pulverização apenas com ventos moderados (3 a 10 km/h), evitando realizá-la quando o mesmo estiver em direção à área a ser protegida.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente;
Respeitar 100 metros de bordadura das áreas vizinhas.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta ou menor, quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é importante que sejam observados alguns pontos:
O solo deve estar bem preparado com as operações usuais de aração, gradeação, nivelamento superficial, de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas condições são as mais apropriadas para a semeadura e aplicação de herbicidas.
As operações de preparo de solo consistem no manejo e dessecação das plantas infestantes ou das culturas de cobertura.
A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência das plantas daninhas e da cultura no momento da aplicação. Não aplicar em áreas com falhas de dessecação, rebrote ou reinfestações de plantas infestantes.
O solo não deve estar em situação de estresse hídrico no momento da aplicação.
A umidade é fundamental para a ativação do herbicida, incorporação e distribuição do produto no perfil do solo, de modo a assegurar seu pleno funcionamento.
A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, poderá causar lixiviação do produto, acarretando redução no período de controle das plantas infestantes.
A ocorrência de veranico poderá reduzir a atividade do produto.
Cultura | Dias |
Algodão | (1) |
Soja | (1) |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.