INSTRUÇÕES DE USO:
1. Cultura: Algodão | |||
Modalidade de uso: A: Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto: Fazer 1 (uma) aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo, sempre antes da semeadura do algodão. As plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas. Em áreas com presença de alta quantidade de plantas daninhas, fazer a dessecação antecipada com aplicação de herbicida pós-emergente registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de PLEDGE SC. O intervalo entre a aplicação de PLEDGE SC e o plantio da cultura do algodão deve ser de pelo menos 7 (sete) dias.
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Modalidade de uso: B: Controle de plantas daninhas em pós- emergência com jato dirigido às entrelinhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 40 - 60 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: B - Controle de plantas daninhas em pós-emergência com jato dirigido às entrelinhas: Fazer 1 (uma) aplicação nas entrelinhas da cultura, quando o algodão estiver com 45 ou mais dias de germinação e as plantas daninhas entre 2 a 6 folhas. Recomenda-se a dose mais elevada para plantas daninhas em estádio de crescimento mais avançado. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas do algodoeiro, utilizando-se de asas protetoras no equipamento de aplicação.
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2. Cultura: Batata | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Maria-pretinha (Solanum americanum) | 50 - 70 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura da cultura, podendo se estender até 2 dias após plantio, sempre antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. Na dose mais alta PLEDGE SC apresenta efeito residual para o controle das plantas daninhas.
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3. Cultura: Café | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em cafeeiros. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Leiteira (Euphorbia heterophylla) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em cafeeiros: Fazer 1 (uma) aplicação de PLEDGE SC nas entrelinhas da cultura do café quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas.
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Modalidade de uso: B: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 150 - 180 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Pé de galinha (Eleusine indica) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Buva (Conyza bonariensis) Capim-amargoso (Digitaria insularis) Beldroega (Portulaca oleracea) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 300 - 500 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 500 - 800 |
3. Cultura: Café |
B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: Fazer 1 (uma) aplicação de PLEDGE SC sob a saia do cafeeiro, antes da emergência das plantas daninhas.
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Em ambas as modalidades (A e B), utilizar barra protegida para aplicação de PLEDGE SC no cafeeiro. |
4. Cultura: Cana-de-açúcar | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré- emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) | 150 - 250 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Capim-branco (Chloris polydactyla) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-da-roça (Digitaria nuda) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 250 - 400 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 400 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | 500 - 1000 | ||
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: PLEDGE SC deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura (cana-planta ou soca). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas.
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5. Cultura: Cebola | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós- emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Fedegoso (Senna obtusifolia) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 180 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: PLEDGE SC deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas somente em áreas de transplantio, dois a três dias após o transplante das mudas (não aplicar em áreas de plantio de sementes). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas.
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5. Cultura: Cebola |
(pesados), sendo que para Fedegoso (Senna obtusifolia) e Nabiça (Raphanus raphanistrum) efetuar o controle somente em solos areno-argilosos (médios). |
6. Cultura: Citros | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Leiteira (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares: Fazer 1 (uma) aplicação de PLEDGE SC nas entrelinhas dos citros quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas.
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Modalidade de Uso B: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Leiteira (Euphorbia heterophyla) Picão-preto (Bidens pilosa) | 160 - 240 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: Fazer 1 (uma) aplicação do PLEDGE SC nas faixas de plantio, de quatro a oito dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas.
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Em ambas as modalidades (A e B), utilizar barra protegida para aplicação de PLEDGE SC em pomares de citros. |
7. Cultura: Espécies Florestais (Eucalipto e Pinus) | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós- emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Fazendeiro (Galinsoga parviflora) Guanxuma (Sida rhombifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Maria-pretinha (Solanum americanum) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Picão-preto (Bidens pilosa) | 120 - 250 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: Fazer 1 (uma) aplicação do PLEDGE SC, de cinco a oito dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas.
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Modalidade de uso: B: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e antes do transplante das mudas de espécies florestais. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Picão-preto (Bidens pilosa) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 400 - 800 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 200 - 800 | ||
Época e número de aplicações: B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e antes do transplante das mudas de espécies florestais: PLEDGE SC deve ser aplicado no solo, em área total, até 1 (um) dia antes do transplante das mudas, em pré- emergência das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. |
8. Cultura: Feijão | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Beldroega (Portulaca oleraceae) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 110 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: PLEDGE SC deve ser aplicado no solo, até 3 dias antes da semeadura do feijão, em pré-emergência das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
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9. Cultura: Maçã | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 150 - 200 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares: Fazer 1 (uma) aplicação de PLEDGE SC em pós-emergência das plantas daninhas em manejo de áreas de pomares de macieira, utilizando barra protegida para evitar o contato do produto com a cultura. Na ocasião da aplicação, as plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 4 folhas (1 a 7 cm). Doses crescentes do produto farão com que o período residual de controle seja aumentado. Deve-se adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
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10. Cultura: Mandioca | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea nil) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Hortelã (Hyptis lophanta) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia branca (Richardia brasiliensis) Guanxuma (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 | Terrestre: 400 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: PLEDGE SC deve ser aplicado no solo logo após o plantio das manivas, podendo se estender até 15 dias após plantio, antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. Não utilizar adjuvantes em caso da cultura emergida.
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10. Cultura: Mandioca | |||
Modalidade de uso: B: Controle de plantas daninhas em pós- emergência com jato dirigido às entrelinhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Caruru (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 | Terrestre: 400 | 1 |
Época e número de aplicações: B - Controle de plantas daninhas em pós-emergência com jato dirigido às entrelinhas: PLEDGE SC deve ser aplicado nas entrelinhas da cultura, quando as plantas de mandioca estiverem com aproximadamente 5 meses após a germinação, apresentando de 30 a 40 cm de haste em relação ao solo. Adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
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10. Cultura: Mandioca | |||
Modalidade de uso: C: Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas após a poda. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Caruru (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: C - Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas após a poda: Fazer 1 (uma) aplicação de PLEDGE SC logo após a poda da mandioca, antes da brotação da cultura. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
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11. Manejo Outonal (aplicação em pré-emergência das plantas daninhas) | |||
O controle de plantas daninhas em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras. | |||
Manejo outonal em áreas agricultáveis | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 120 - 200 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 120 | ||
Época e número de aplicações: Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a colheita da cultura precedente (manejo outonal). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Caso existam plantas daninhas emergidas, aplicar herbicida pós-emergente de ação total (seguir recomendação do fabricante) de 2 a 3 dias antes da aplicação do PLEDGE SC. Após a aplicação de PLEDGE SC no manejo outonal, aguardar um período mínimo para o plantio das culturas subsequentes, conforme abaixo:
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12. Cultura: Milho | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 120 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 100 - 150 | ||
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: PLEDGE SC deve ser aplicado no solo, até 7 dias antes da semeadura do milho, em pré-emergência das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. |
13. Cultura: Soja | |||
Modalidade de uso: A: Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
13. Cultura: Soja | |||
Época e número de aplicações: A - Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto: Fazer 1 (uma) aplicação de PLEDGE SC em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo, sempre antes da semeadura da soja. As plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas no momento da aplicação. Em áreas com histórico de alta quantidade de plantas daninhas, fazer a dessecação antecipada com aplicação de herbicida dessecante registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de PLEDGE SC. O intervalo entre a aplicação de PLEDGE SC e o plantio da cultura da soja deve ser de pelo menos 1 (um) dia. O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade.
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Modalidade de uso: B: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 120 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) Capim-amargoso (Digitaria insularis) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Picão-preto (Bidens pilosa) | 100 - 150 | ||
Época e número de aplicações: B - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: PLEDGE SC deve ser aplicado no solo, próximo à semeadura da soja, em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
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14. Cultura: Trigo | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Azevém (Lolium multiflorum) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 100 - 120 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: PLEDGE SC deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas, até 7 dias antes da semeadura do trigo. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no |
14. Cultura: Trigo |
controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes | |
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Batata | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Café | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Cebola | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Eucalipto | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Feijão | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Pinus | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do PLEDGE SC em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador e completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar a calda imediatamente após o preparo.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação terrestre:
Equipamento tratorizado
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde conforme as condições descritas abaixo:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora, para diminuir ao máximo as perdas por deriva e/ou evaporação.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis.
Antes de aplicar o PLEDGE SC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do PLEDGE SC, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o PLEDGE SC.
Imediatamente após o término da aplicação do PLEDGE SC, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1%, ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos. Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo 15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos. Caso esteja usando diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto. Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas.
Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) | Modalidade de aplicação |
Algodão | 100 dias | Pós-emergência |
Batata | 75 dias | Pré-emergência |
Café | 7 dias | Pré/Pós-emergência |
Cana-de-açúcar | 180 dias | Pré-emergência |
Cebola | 90 dias | Pré-emergência |
Citros | 7 dias | Pré/Pós-emergência |
Eucalipto | Uso não alimentar | Pré/Pós-emergência |
Feijão | 7 dias | Pós-emergência |
Maçã | 90 dias | Pós-emergência |
Mandioca | 75 dias | Pré/Pós-emergência |
Milho | 80 dias | Pré-emergência |
Pinus | Uso não alimentar | Pré/Pós-emergência |
Soja | 10 dias | Dessecante e Pré/Pós-emergência |
Trigo | Não determinado devido a modalidade de emprego | Pré-emergência |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão | Pulgão (Aphis gossypii) | 60 - 100 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 300 - 400 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda:
* Adicionar 0,03% v/v de adjuvante organosiliconado |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Centeio | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Schizaphis graminum | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado até 3 dias antes do florescimento e após o florescimento (estágio de desenvolvimento de frutos e sementes) da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação).
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Aveia, Centeio, Cevada e Triticale | Pulgão-verde-dos-cereais (Schizaphis graminum) | 50 - 75 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Pulgão-do-colmo-do-trigo ou Pulgão-da-aveia (Rhopalosiphum padi) | |||
Pulgão-da-espiga-do-trigo (Sitobion avenae) | |||
Pulgão-da-folha-do-trigo (Metopolophium dirhodum) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 14 dias. Volume de calda:
O produto pode ser aplicado em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). | |||
Feijão | Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 300 - 400 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda:
* Adicionar 0,03% v/v de adjuvante organosiliconado O produto pode ser aplicado respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). Durante o florescimento, o produto pode ser aplicado somente após o pôr do sol, respeitando-se um período mínimo de 3 horas antes do amanhecer. |
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 300 - 400 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda:
* Adicionar 0,03% v/v de adjuvante organosiliconado O produto pode ser aplicado respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). Durante o florescimento, o produto pode ser aplicado somente após o pôr do sol, respeitando-se um período mínimo de 3 horas antes do amanhecer. | |||
Trigo | Pulgão-verde (Schizaphis graminum) | 50 - 75 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 14 dias. Volume de calda:
O produto pode ser aplicado em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). |
Cultura | Dose Máxima (mL/ha) | Distância de Bordadura (metros) | Tamanho de gota Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), μm |
Aveia | 75 | 2 | Fina-média a média-grossa (254 - 341) |
Centeio | |||
Cevada | |||
Trigo | |||
Triticale | |||
Algodão | 400 | 8 | |
Feijão | |||
Soja |
As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar equipamentos de proteção individual.
Cultura | Dose Máxima (mL/ha) | Tamanho de gota Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), μm | ||
fina-média (254) | média (294) | média-grossa (341) | ||
Distância de Bordadura (metros) | ||||
Aveia | 75 | 20 | 15 | 10 |
Centeio | ||||
Cevada | ||||
Trigo | ||||
Triticale | ||||
Algodão | 400 | 95 | 75 | 55 |
Feijão | ||||
Soja |
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Algodão 14 dias Aveia 14 dias
Centeio 14 dias
Cevada 14 dias
Feijão 7 dias
Soja 7 dias
Trigo 14 dias
Triticale 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
HEROLD SC é um inseticida e acaricida fisiológico, cujo ingrediente ativo, diflubenzurom, atua inibindo a biossíntese de quitina. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise, uma vez que o produto interfere na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. HEROLD SC atua principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados. Essas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
Culturas | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo e número de aplicação |
ALGODÃO | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilácea) | 60 – 70 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação, repetir se necessário, realizar as aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | |||
ARROZ | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 - 100 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Pode ser aplicado em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (antes do 3° instar). Nº máx. de aplicações: 1 |
Bicheira-da-raiz-do- arroz, Gorgulho- aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 750 -1000 mL/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Aplicar o produto 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
CANOLA | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 25 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 40 - 50 mL/ 100 L de água | Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 25 - 50 mL./ 100 L de água | Começar as aplicações no início de seu ataque. Sob condições de alta população do ácaro, não se recomenda a utilização do produto. Nº máx. de aplicações: 1 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 15 - 45 mL/ 100 L de água | Aplicar o produto quando constatada a presença do inseto. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
ERVILHA | Lagarta-das-vagens (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
FEIJÕES | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | |
FUMO | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
GERGELIM | Lagarta-enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
GIRASSOL | Lagarta-preta (Chlosyne lacinia saundersii) | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15-40 L/ha | ||
GRÃO-DE- BICO | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | Terrestre: 150 – 200 L/ha | ||
LENTILHA | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | |||
LINHAÇA | Broca-grande-do- fruto (Helicoverpa zea) | |||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 – 75 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1º e 2º instares) por pano de batida. Como o produto não tem ação de choque, não se deve esperar até que uma alta infestação esteja provocando uma grande desfolha das plantas. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 150 mL/ha | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 500 mL/ha | Terrestre: 400 – 1000 L/ha | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. Efetuar as aplicações com intervalo de 15 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 90 – 100 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Observação: para as culturas que apresentarem faixa de doses, a maior deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em condições favoráveis ao ataque.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada, com qualquer tipo de equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra, turbo atomizadores ou através de aeronaves.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: As pontas e bicos devem ser apropriadas para o tipo de aplicação de maneira que proporcionem uma cobertura uniforme. Largura da faixa deve ser definida por teste, dependendo da altura do voo. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa, barras maiores aumentam o potencial da deriva. A altura da barra deve ser regulada de acordo com as instruções do fabricante a fim de proporcional cobertura mais uniforme e menor deriva possível. Atentar para os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Algodão 28 dias Arroz. 30 dias
Canola 21 dias
Citros. 30 dias
Ervilha 14 dias
Feijões. 14 dias
Fumo U.N.A.
Gergelim. 21 dias
Girassol 21 dias
Grão-de-bico 14 dias
Lentilha 14 dias
Linhaça 21 dias
Milho 60 dias
Soja 21 dias
Tomate 4 dias
Trigo 30 dias
UNA= Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® quando a cultura atingir de 10 a 15 cm de altura. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante na lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. | |||||
Cebola | Queima-das-pontas | Botrytis cinerea | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 500 a 800 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® após o transplante e repetir a cada 7 dias. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante na lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira | Venturia inaequallis | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1500 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® logo após o início da brotação da macieira (estádio C – pontas verdes), pulverizando a cada 7 dias. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante do pomar e aplicar o produto de forma preventiva. | |||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® desde a fase de sementeira. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante da lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® pouco antes da abertura das gemas, ou logo após a nova brotação. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante na lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Mancha-nas-fibras | Aspergillus spp. | 350 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Antracnose | Colletotrichum gossypii | |||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||||
Podridão-de- Fusarium | Fusarium moniliforme | |||||
Necrose-do-colo | Fusarium pallidoroseum | |||||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® no tratamento de sementes deslintadas. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). | ||||||
Feijão | Tombamento | Aspergillus spp | 300 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria spp | |||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||||
Mancha-de- Fusarium | Fusarium oxysporum f. sp phaseoli | |||||
Podridão-radicular- seca | Fusarium solani f. sp phaseoli | |||||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||||
Podridão-radicular | Rhizoctonia solani | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). Para as leguminosas, fazer o tratamento das sementes antes da inoculação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Milho | Tombamento | Aspergillus spp | 250 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Murcha | Acremonium strictum | |||||
Podridão-do-colmo | Fusarium moniliforme | |||||
Olho-azul | Penicillium oxalicum | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
Podridão-branca-da- espiga | Stenocarpella maydis | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO CAPTAN SC® deve ser aplicado no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). | ||||||
Soja | Antracnose | Colletotrichum dematium | 250 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Fungo-de- armazenamento | Aspergillus spp | |||||
Seca-da-haste-e-da- vagem | Diaphorte phaseolorum var. sojae | |||||
Podridão-da- semente | Fusarium pallidoroseum | |||||
Podridão-vermelha- da-raiz | Fusarium solani | |||||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||||
Podridão-aquosa | Rhizoctonia solani | |||||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | 200 mL/ 100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO CAPTAN SC® no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). Para as leguminosas, fazer o tratamento das sementes antes da inoculação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aspergillus spp. | Mancha-nas-fibras, Tombamento | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Feijão | Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | Amarelecimento-de-Fusarium, Mancha-de-Fusarium | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium, Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2.
Passo 1 - Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Passo 2 - Colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma mistura homogênea. Passo 3 - Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
No tratamento de sementes de algodão, feijão, milho e soja destinados ao plantio, deve-se adicionar ao CAPTAN SC®, corante específico para tratamento de sementes. O corante denominado Vermelho Sun, deve ser adicionado em água com o fungicida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 kg de sementes.
Utilizar máquinas específicas para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Passo 1 - Colocar um peso de sementes conhecido.
Passo 2 - Adicionar o volume de calda desejado para este peso de sementes.
Passo 3 - Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes (seguir as instruções do fabricante): Passo 1 - Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Passo 2 - Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes, pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle dos alvos biológicos. O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto CAPTAN SC®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto CAPTAN SC®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com CAPTAN SC®.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Batata | 14 |
Cebola | 7 |
Feijão | (1) |
Maçã | 1 |
Milho | (1) |
Soja | (1) |
Tomate | 1 |
Uva | 1 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Herbicida recomendado para o controle de plantas infestantes na pré e pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de cana-de-açúcar, milho e sorgo.
Milho: nos cultivos híbridos duplos comerciais e variedades nos sistemas de plantio convencional e plantio direto;
Cana-de-açúcar: nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de variedades.
Sorgo: nos plantios de variedades comerciais.
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes
PLANTA INFESTANTE | Dose de aplicação Solos arenoso/médio/pesado | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome científico | Nome comum | L/ha Produto comercial | Pulverização | |
Terrestre | Aérea | |||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 4-5 | 150-400 | 40-50 |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | |||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | |||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo, Caruru | |||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha, Caruru | |||
Bidens pilosa | Picão-preto | |||
Hyptis suaveolens | Cheirosa | |||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | |||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||
Desmodium tortuosum | Desmodio, Beiço-de-boi | |||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | |||
Raphanus raphanistrum | Nabo | |||
Hyptis lophantha | Catirina, Hortelã | |||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | |||
Ipomoea purpurea | Corda-de-viola | |||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||
Richardia brasiliensis | Poaia, Poaia-branca | |||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||
Galinsoga parviflora | Picão-branco, Fazendeiro | |||
Indigofera hirsuta | Anileira | |||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | |||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha |
Aplicações na pós-emergência
PLANTA INFESTANTE | Estádio da planta infestante | Dose de aplicação Solos arenoso/médio/pesado | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome científico | Nome comum | L/ha Produto comercial | Pulverização | ||
Terrestre | Aérea | ||||
Brachiaria plantaginea(*) | Capim-marmelada | 1 a 3 folhas | 5 | 150-400 | 40-50 |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 2 a 4 folhas | 4-5 | ||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||
Amaranthus viridis | Caruru | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Desmodium tortuosum | Desmodio, Beiço-de-boi | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Hyptis lophantha | Catirina | ||||
Hyptis suaveolens | Cheirosa | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo, nabiça | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Galinsoga parviflora | Fazendeiro | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo |
(*) Para o controle de capim-marmelada, aplicar sempre 5 Litros/ha, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal, nas doses recomendadas pelo fabricante.
Realizar somente 1 aplicação por ciclo/safra da cultura.
Cana-de- açúcar | PRÉ-EMERGÊNCIA: Aplicar o produto na pré-emergência, através de tratamento em área total, ou em faixas após o plantio dos toletes e na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. PÓS-EMERGÊNCIA: Aplicação na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes: Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e plantas infestantes indicadas nos res- pectivos estádios de desenvolvimento. |
Milho | PRÉ-EMERGÊNCIA: Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado atra- vés do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica herbicida. O controle das plantas infestantes nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida. PÓS-EMERGÊNCIA: Aplicação na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes: Aplicar o produto através de tratamento em área total após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento reco- mendados. Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada. |
Sorgo | PRÉ-EMERGÊNCIA: Aplicar na pré-emergência, através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo, somente nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo, nos solos arenosos. PÓS-EMERGÊNCIA: Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as plantas infestantes indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de “recomendações de uso”. Esta modalidade de aplicação pós- emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa. |
FATORES RELACIONADOS À APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA:
Preparo do solo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto: Aplicar o produto somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das plantas infestantes.
O solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não aplicar o produto com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais após aplicado ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA:
Plantas infestantes e o seu estádio de controle: Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar: aplicar o produto com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%. Orvalho/chuva: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Horário de aplicação: Recomenda-se aplicar preferencialmente pela manhã até às 10 horas, ou à tarde, a partir das 16 horas, quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emer- gente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar o produto com solo seco, principalmente se foi antecedido um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de stress por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Milho | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas infestantes.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar FACERO SC. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas infestantes é obtida com adição de espa- lhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas, pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma:
Colocar água até ¾ da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada de FACERO SC.
Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Pulverizador costal manual ou de barra tratorizado:
Barra com bicos tipo leque (Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares) e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi).
Volume de calda: 150-400 L/ha.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Bicos: 80.10, 80.15 e 80.20; volume de calda: 40 a 50 L/ha; altura de voo: 3 a 4 m; temperatura ambiente até 27ºC; umidade do ar: mínimo de 60%; velocidade do vento máxima de 10 km/h; faixa de aplicação 15 m; diâmetro das gotas, pré-emergência das plantas infestantes maior que 400 micrômetros; pós- emergência das plantas infestantes, 200 a 400 micrômetros. Em regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/h, a aplicação em pré-emergência poderá ser feita com uso de bicos antideriva, do tipo “FULL JET”, como o FL 5, FL 6.5, FL 8, e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
Temperatura máxima, 27ºC; umidade relativa (mínimo), 60%; velocidade do vento (máximo), 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cana-de-açúcar, milho e sorgo: intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS | DOSE (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 1500 a 2000 mL/ha | Realizar aplicação no solo sob a copa do cafeeiro, próximo ao colo do cafeeiro uma vez ao ano a partir das primeiras chuvas. Aplicar maiores doses em lavouras adultas (a partir do quarto ano da implantação do cafeeiro). Realizar aplicação sobre solo limpo em jato contínuo em ambos os lados da planta. | 1 | 50 a 60mL/planta (25 a 30mL de cada lado) ou entre 200 e 250L/ha. |
Cigarra-do-cafeeiro (Quesada gigas) | |||||
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | |||||
Cochonilha-da roseta (Planococcus minor) | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Realizar a aplicação no início de aparecimento da praga. Realizar a aplicação no solo sob a copa do cafeeiro, próximo ao colo da planta, a partir das primeiras chuvas. Realizar aplicação sobre solo limpo, em jato contínuo em ambos os lados da planta. | 50 a 60 mL/planta (25 a 30 mL de cada lado da planta) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Encher o tanque até a metade da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador e o retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto formulado e completar o volume com água limpa. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Preparar apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Café – 120 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
AMENDOIM | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 1500 - 2000 ml/ha | 03 | TERRESTRE 300 - 500 AÉREA 10 - 40 |
Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | ||||
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | 1750 – 2400 ml/ha | |||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 10 - 14 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
BANANA | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 700 - 1350 ml/ha | 04 | TERRESTRE 250 - 500 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 1750 - 2000 ml/ha | 02 | TERRESTRE 600 - 900 AÉREA 10 - 40 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente, logo após a emergência da cultura, e repetir 7 dias após a primeira aplicação. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
BERINGELA | Podridão-de-Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7dias. | ||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2000 ml/ha | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
Míldio (Peronospora destructor) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7dias. | ||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. | ||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2000 ml/ha | 04 | TERRESTRE 300 - 500 AÉREA 10 - 40 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1750 - 2000 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Antracnose: Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Mancha-angular: Aplicar por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 10 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
MAÇÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 ml/100 L d’água | 03 | TERRESTRE 1,5 - 2,0 L/planta AÉREA 10 - 40 L/ha |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 170 ml/100 L d’água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias. | ||||
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 14 dias. | ||||
MELANCIA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 278 ml/100L de água | 04 | TERRESTRE 600 - 900 AÉREA 10 - 40 |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 - 10 dias. | ||||
MILHO | Mancha-foliar (Phaeosphaeria maydis) | 1500 - 2000 ml/ha | 03 | TERRESTRE 150 AÉREA 20 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
PEPINO | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. | ||||
ROSA | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. | ||||
SOJA | Míldio (Peronospora manshurica) | 1400 - 2000 ml/ha | 02 | TERRESTRE 200 - 500 AÉREA 30 - 40 |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a primeira aplicação no florescimento e a segunda de 15 a 20 dias após a primeira. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 175 - 200 ml/100L de água | 04 | TERRESTRE 600 - 900 |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Pinta-preta (Alternaria solani) | AÉREA 10 - 40 | |||
Mancha-de-stemphylium (Stemphylium solani) | 300 ml/100L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após a emergência da cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
TRIGO | Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | 1400 ml/ha | 02 | TERRESTRE 200 - 500 AÉREA 10 - 40 |
TRIGO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente na fase de emborrachamento ou espigamento, quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. | |||
UVA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 278 ml/100L de água | 04 | TERRESTRE 2 - 3 L/planta AÉREA 10 - 40 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Míldio (Plasmopara viticola) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reaplicar na fase de amadurecimento das bagas. |
(1) 1 Litro do produto comercial corresponde a 720g do ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Em casos da indicação de dose em faixa, usar maior dose para alta infestação, em regiões com histórico de ocorrência da doença ou em condições mais favoráveis ao desenvolvimento. Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura das plantas e cobertura total da folhagem. Evitar o escorrimento da calda.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de
agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Equipamentos terrestres:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Aeronaves agrícolas:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: Evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: Evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: Recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Mamão, Melão, Melancia, Pepino, Soja, Tomate e Uva | 7 |
Amendoim, Feijão e Maçã | 14 |
Trigo | 30 |
Milho | 42 |
Banana | (1) |
Rosa | UNA |
UNA – Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança sem restrição.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
RAJADA SC é um inseticida pertencente ao grupo químico oxadiazina, que atua no sistema nervoso dos insetos, bloqueando os canais de sódio. RAJADA SC é seletivo para as culturas de algodão e milho, podendo ser aplicado a partir do início das infestações.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose (ml p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 200 | 30 | 100 a 300 (terrestre) 40 (aérea) | 8 |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 400 | 60 | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 4 | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das-maçãs (Helicoverpa sp.) | |||||
Época e intervalo das aplicações: Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. Aplicação terrestre: utilizar um volume de 100 a 300 L d'água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Para o controle das Lagartas-das-maçãs (Helicoverpa sp.), iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Para o controle do Curuquerê, iniciar as aplicações quando for encontrado até 1 (uma) lagarta por planta ou, um desfolhamento de até 10% do terço superior das plantas (ponteiro). Para o controle da Lagarta-rosada, iniciar as aplicações quando forem encontradas 7% das maçãs firmes com sintomas de ataque. Para o controle das Lagartas-das-maçãs (Heliothis virescens) e Lagarta-militar, iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 10% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. | |||||
Milho | Lagarta do Cartucho do Milho (Spodoptera frugiperda) | 250 – 400 (aplicação terrestre e aérea) 400 (pivô central) | 37,5 – 60 (aplicação terrestre e aérea) 60 (pivô central) | 150 – 250 (terrestre) 40 (aérea) | 3 |
Época e intervalo das aplicações: Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. |
Para melhor eficácia do inseticida RAJADA SC, recomenda-se o monitoramento da infestação e aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas.
Aplicação terrestre: utilizar um volume de 150 a 250 L d'água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Aplicações por Pivô Central: observar os índices de controle e boa regulagem do equipamento para melhor distribuição do produto.
(1) p.c: produto Comercial. i.a. ingrediente ativo. A cada 1 L de RAJADA SC tem-se 150 g do ingrediente ativo Indoxacarbe.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação. Limpe tudo que for associado ao
pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da eficiência da aplicação.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estágio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas gerais:
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Algodão 14
Milho 30
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca.
Soccer SC é um herbicida seletivo, altamente eficaz e de largo espectro de ação contra Plantas daninhas de folhas largas.
Culturas | Doses de Produto Comercial em l/ha | Doses de Ingrediente Ativo em g/ha |
Batata | 0,75 - 1,5 | 360 - 720 |
Café | 1,0 - 2,0 | 480 - 960 |
Cana-de-açúcar | 3,0 - 4,0 | 1440 - 1920 |
Soja | 0,75 - 1,0 | 360 - 480 |
Tomate | 1,0 | 480 |
As doses menores são para solos de textura média e as maiores para solos argilosos |
Picão-preto - Bidens pilosa
Caruru ro - Amaranthus hybridus
Beldroega - Portulaca oleracea
Nabo ou nabiça - Raphanus raphanistrum
Guanxuma - Sida rhombifolia
Picão-branco - Galinsoga parviflora
Corda-de-viola - Ipomoea aristolochiaefolia
Desmódio - Desmodium tortuosum
Caruru-de-mancha - Amaranthus viridis
Apaga-fogo - Alternanthera tenella
Catirina - Hyptis lophanta
Erva-quente - Spermacoce latifolia
Mentrasto - Ageratum conyzoides
Quebra-pedra - Phyllanthus tenellus
Falsa-serralha - Emilia sonchifolia
Poia-branca - Richardia brasiliensis
Joa-de-capote - Nicandra physaloides
Capim-brachiaria* - Brachiaria decumbens
Capim-colonião * - Panicum maximum
Capim-carrapicho * - Cenchrus echinatus
Capim-pé-de-galinha * - Eleusine indica
Capim-marmelada * - Brachiaria plantaginea
Capim-colchão * - Digitaria horizontalis
* Obs.: O produto é recomendado para essas espécies de Plantas daninhas, somente na cultura de cana-de-açúcar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Tomate | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
O produto é aplicado na forma de pulverização.
Soccer SC é recomendado em aplicações aéreas e terrestres. A distribuição nas aplicações terrestres deve ser uniforme, podendo a vazão ser de 200 a 400 l/ha de calda. Pressão da bomba 40-60 lb/pol², barra equipada com bicos 80:04 distanciados 50 cm entre si, à altura de 50 cm do solo. Na aplicação evitar sobreposições, pois isso causará aumento da concentração do produto acima do re- comendado. Em aplicações aéreas recomenda-se que sejam empregadas no mínimo 20 litros de calda por hectare. O aparelho deve estar equipado com bicos leques ou D25, a altura de vôo de 2 a 4 m, vento calmo ou menor que 8 km/hora, umidade relativa maior que 70% e temperatura do ar inferior a 30ºC.
Batata, café e tomate 60 dias
Cana-de-açúcar 120 dias
Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Nao entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão | Pulgão (Aphis gossypii) | 60 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 300 - 400 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda:
* Adicionar 0,03% v/v de adjuvante organossiliconado |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Schizaphis graminum | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Uva | Aethalion reticulatum | cigarrinha do pedúnculo | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado até 3 dias antes do florescimento e após o florescimento (estágio de desenvolvimento de frutos e sementes) da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação).
Batata
Mosca-branca* (Bemisia tabaci)
350 - 500
Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação.
Pulgão-verde (Myzus persicae)
100 - 200
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias.
Volume de calda:
Aplicação terrestre: 400 - 500 L/ha
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha
*Adicionar 0,05% v/v de adjuvante organossiliconado.
O produto pode ser aplicado até 4 dias antes do florescimento da cultura e após o florescimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação).
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Citros | Psilídeo-dos-citros* (Diaphorina citri) | 400 - 600 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Pulgão-marrom-dos-citros (Toxoptera citricida) | 100 - 200 | ||
Escama farinha* (Unaspis citri) | 500 - 600 | Como não há nível de dano econômico determinado, o controle deve ser realizado no início da infestação. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda:
* Adicionar 0,25% v/v de óleo mineral O produto pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). | |||
Feijão | Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 300 - 400 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda:
* Adicionar 0,03% v/v de adjuvante organossiliconado O produto pode ser aplicado respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). Durante o florescimento, o produto pode ser aplicado somente após o pôr do sol, respeitando-se um período mínimo de 3 horas antes do amanhecer. |
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Melão | Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 300 - 400 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Pulgão (Aphis gossypii) | 50 - 100 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar 0,05% v/v de adjuvante organossiliconado O produto pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). | |||
Melancia | Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 300 - 400 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Pulgão (Aphis gossypii) | 50 - 100 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar 0,05% v/v de adjuvante organossiliconado O produto pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). |
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 300 - 400 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda:
* Adicionar 0,03% v/v de adjuvante organossiliconado O produto pode ser aplicado respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). Durante o florescimento, o produto pode ser aplicado somente após o pôr do sol, respeitando-se um período mínimo de 3 horas antes do amanhecer. | |||
Tomate | Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 200 - 300 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Adicionar 0,05% v/v de adjuvante organossiliconado O produto pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). O produto não pode ser aplicado após o florescimento da cultura. |
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Trigo | Pulgão-verde (Schizaphis graminum) | 50 - 75 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 14 dias. Volume de calda:
O produto pode ser aplicado em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). | |||
Uva | Cochonilha-farinhenta* (Planococcus citri) | 300 - 400 | Ao longo do ciclo da cultura, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de ação/controle for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. A menor dose é recomendada para o controle em infestações iniciais, enquanto a maior dose deve ser recomendada para infestações maiores, porém ainda dentro do nível de ação. |
Cochonilha-do-lenho* (Pseudaulacaspis pentagona) | |||
Cigarrinha-das-frutíferas* (Aethalion reticulatum) | |||
Cochonilha-de-carapaça* (Hemiberlesia lataniae) | |||
Cochonilha-parda* (Parthenolecanium persicae) | |||
Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | |||
Cigarrinha-verde* (Empoasca vitis) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda:
* Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo vegetal. O produto pode ser aplicado até 3 dias antes do florescimento da cultura e após o florescimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). |
Cultura | Dose Máxima (mL/ha) | Distância de Bordadura (metros) | Tamanho de gota Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), μm |
Trigo | 75 | 2 | Fina-média a média-grossa (254 - 341) |
Tomate | 300 | 6 | |
Soja | 400 | 8 | |
Feijão | |||
Algodão | |||
Melão | |||
Melancia | |||
Uva | 400 | 13 | |
Batata | 500 | 13 | |
Citros | 600 | 16 |
As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar equipamentos de proteção individual.
Cultura | Dose Máxima (mL/ha) | Tamanho de gota Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), μm | ||
fina-média (254) | média (294) | média-grossa (341) | ||
Distância de Bordadura (metros) | ||||
Trigo | 75 | 20 | 15 | 10 |
Algodão, Feijão e Soja | 400 | 95 | 75 | 55 |
Cultura | Dose Máxima (mL/ha) | Tamanho de gota Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), μm | ||
média (294) | média-grossa (341) | grossa (385) | ||
Distância de Bordadura (metros) | ||||
Citros | 600 | 110 | 75 | 65 |
Cultura | Dose Máxima (mL/ha) | Tamanho de gota Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), μm | |
fina-média (254) | média-grossa (341) | ||
Distância de Bordadura (metros) | |||
Batata | 500 | 140 | 73 |
Uva | 400 | 110 | 60 |
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Algodão 14 dias Batata 3 dias
Citros 7 dias
Feijão 7 dias
Melão 3 dias
Melancia 3 dias
Soja 7 dias
Tomate 1 dia
Trigo 14 dias
Uva 1 dia
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PREDATOX é um fungicida microbiológico de contato, indicado para aplicação terrestre via foliar para o controle do mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum), e no sulco de plantio para podridão-radicular (Rhizoctonia solani).
Culturas | Alvo(s) Biológico(s) | Doses do produto comercial (L p.c./ha) | Volume de Calda L/ha | Modalidade de emprego, Número, Época, e Intervalo de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos | Sclerotinia sclerotiorum (Mofo Branco) | 1,0 a 1,5 | 500 | Aplicar o produto imediatamente após o transplantio das mudas no campo, em aplicação única direcionada ao solo. Realizar apenas uma aplicação por ciclo da cultura. |
Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | 1,0 | 80 | Aplicar o produto antes da semeadura no sulco de plantio. Realizar apenas uma aplicação por ciclo da cultura. | |
Sclerotinia sclerotiorum (Mofo Branco) | 1,0 a 2,5 | 500 | Aplicar o produto no estádio V4 da cultura (quarto nó; terceiro trifólio aberto). Realizar apenas uma aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Efetuar as aplicações de forma que possibilitem uma boa cobertura da parte aérea das plantas, sem causar escorrimento. Para a aplicação deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 30ºC ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 7 Km/hora), bem como com umidade relativa do ar abaixo de 60%.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
Intervalo de segurança não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALHO | 1,6 a 1,8 L/ha | Para a cultura do alho, aplicar AFALON SC somente em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. Aplicar o herbicida logo após o plantio do alho (dente ou semente). | ||
Para as culturas da batata, batata doce, batata yacon, gengibre, inhame e mandioca aplicar AFALON SC somente em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. Para a cultura da cebola: Pré-emergente: Realizar a aplicação na modalidade de pré- emergência somente em cultivo | ||||
BATATA | 2,0 a 2,2 L/ha | |||
BATATA DOCE BATATA YACON | Carrapicho-rasteiro Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Mentrasto Picão Preto Mentruz Falsa-Serralha Picão Branco Beldroega Serralha | Acanthospermum australe canthospermum hispidum Amaranthus hybridus Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Ageratum conyzoides Bidens pilosa Coronopus didymus Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Sonchus oleraceus | 1,6 a 2,2 L/ha | de cebola transplantada. Pós-emergente: Realizar aplicação no máximo uma semana (7 dias) após o transplante das mudas de cebola, sob o risco de causar sintomas de fitotoxicidade à cultura. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. |
CEBOLA | 1,6 a 1,8 L/ha | |||
Para a cultura da cenoura: Pré-emergente: Aplicar AFALON SC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Pós-emergente: Aplicar AFALON SC em pós-emergência da cenoura, quando a cultura estiver no estádio de 3 a 4 folhas verdadeiras e com plantas adultas. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. | ||||
CENOURA | 1,6 a 2,2 L/ha | |||
GENGIBRE INHAME | 1,6 a 2,2 L/ha | |||
MANDIOCA | Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
BATATA- SALSA | Capim Marmelada Nabo-Bravo | Brachiaria plantaginea Raphanus raphanistrum | 1,0 L/ha | Para a cultura da batata-salsa, aplicar AFALON SC em pós- emergência aos 21 dias após a emergência da cultura e das plantas infestantes. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
CAMOMILA | Nabo-Bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 a 2,2 L/ha | Para a cultura da camomila, aplicar AFALON SC somente em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. A cultura deve estar entre 1,5 a 3,0 cm de altura, correspondendo aproximadamente a 36 dias após a emergência. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
COENTRO SALSA | Picão-preto Picão-branco Caruru Carrapicho-rasteiro | Bidens pilosa Galinsoga parviflora Amaranthus hybridus Acanthospermum australe | 1,0 L/ha | Realizar aplicação de AFALON SC somente na modalidade de pós-emergência das culturas e da planta infestante. Recomenda- se aplicar após a cultura apresentar de 3 a 4 folhas verdadeiras, sob o risco de causar sintomas de fitotoxicidade às culturas. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
p.c. = produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Batata | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Batata yacon | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Batata-doce | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Batata-salsa | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Camomila | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cebola | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Cenoura | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Coentro | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Gengibre | Amaranthus spinosus | bredo-branco, bredo-de-espinho, caruru-de-espinho | Ver detalhes |
Inhame | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Mandioca | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Salsa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uma única aplicação de AFALON SC é suficiente para controlar as plantas infestantes indicadas nesta bula. A adsorção da substância ativa pelo solo aumenta com o teor da matéria orgânica, motivo pelo qual se recomenda usar o produto em doses proporcionalmente maiores nos solos pesados e/ou ricos em matéria orgânica.
A aplicação do herbicida AFALON SC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas do alho, batata, batata doce, batata yacon, batata-salsa, camomila, cebola, cenoura, coentro, gengibre, inhame, mandioca e salsa, o AFALON SC pode ser aplicado com pulverizador costal, tratorizado ou autopropelido.
Para o uso e aplicação do produto AFALON SC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
Para as aplicações terrestre, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AFALON SC na dose recomendada, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AFALON SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AFALON SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto AFALON SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto AFALON SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AFALON SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com AFALON SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Alho, camomila, cebola e cenoura 60 dias
Coentro e salsa 55 dias
Batata, batata-doce, batata-salsa, batata-yacon, gengibre, inhame e mandioca (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
L p.c. /ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 0,4 | - | 500 a 1000 | 5 |
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | - | 20 | 1000 | 3 |
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 0,2 | - | 500 a 1000 | 3 |
Plantas Ornamentais | Ferrugem branca Puccinia horiana | - | 30 | 700 a 1000 | UNA* |
Mancha das folhas Diplocarpon rosae | |||||
Oídio Sphaeroteca pannosa | |||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 0,3 | - | 500 a 1000 | 3 |
Tomate | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 0,4 | - | 1000 | 6 |
Uva | Oídio Uncinula necator | 0,2 | - | 500 a 1000 | 3 |
i.a. = ingrediente ativo
* UNA - Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para cultivos ornamentais. Atentar para as RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA aos Fungicidas.
Maçã: o controle da Sarna (Venturia inaequalis) deverá ser realizado com tratamentos preventivos (pré- infecção), devendo ser aplicado a partir do estádio fenológico de “ponta verde” em diante.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Sphaerotheca pannosa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Batata | 7 |
Maçã | 35 |
Melão | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA* |
Pepino | 7 |
Tomate | 3 |
Uva | 21 |
(*) UNA - Uso Não Alimentar |
Recomenda-se aguardar o completo secamento do produto sobre as folhas das plantas tratadas; utilizar os equipamentos de proteção individual recomendados pelo Ministério da Saúde.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
DUBLON SC é um herbicida sistêmico seletivo de ação de pós-emergência para controle de plantas daninhas tanto de folhas largas como gramíneas que infestam a cultura do milho.
A absorção do produto ocorre via foliar e radicular, e assim é rapidamente translocado aos meristemas apicais das plantas. O mecanismo de ação consiste na inibição e ação da acetolactase (ALS) também chamada acetohydroxyacid synthase (AHAS), enzima chave na biossíntese dos aminoácidos isoleucina e valina. O nicossulfurom interrompe a divisão celular das plantas daninhas cerca de duas horas após a sua aplicação. As plantas afetadas apresentam-se inicialmente com coloração amarelada, passando a vermelho-púrpura. A morte das plantas daninhas ocorre dentro de 7 a 21 dias, dependendo do estágio da mesma no momento da aplicação.
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de calda | Número/ Época/ Intervalo de aplicação |
MILHO | Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1,25 - 1,50 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 30 – 50 L/ha | Aplicar quando o milho estiver com no máximo 4 folhas. Para melhor controle das plantas daninhas, aplicar o produto em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e no máximo com 2 perfilhos (gramíneas) e 4 a 6 folhas (dicotiledôneas) Nº máx. de aplicações: 01 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
A dose mais baixa (1,25 L p.c./ha) é recomendada para o controle de plantas daninhas em menor estádio de desenvolvimento (gramíneas: até o perfilhamento; dicotiledôneas: entre 2 a 4 folhas). A dose mais alta é recomendada para o controle de plantas daninhas maiores (gramíneas: até 2 perfilhos; dicotiledôneas: entre 4 a 6 folhas).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e o estádio de desenvolvimento da planta daninha, com qualquer tipo de equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá- la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas daninhas e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para as segurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas
apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
Instruções para redução de deriva durante as aplicações:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro das gotas: a melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 k m/ h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante todo o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização. Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água sanitária ou cloro.
3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Milho 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALFACE | Podridão-de- esclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 150mL/100L de água | 1000 L/ha | Iniciar o tratamento 7 dias após o transplantio. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. | 3 |
ALGODÃO | Podridão-de- esclerotinia ou mofo- branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,5 – 2,0 L/ha + 0,5% de óleo mineral | 200 L/ha | Iniciar o tratamento no início de florescimento e repetir, se necessário, com intervalo de 15 dias, conforme monitoramento. | 3 |
AVEIA | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 1,0 L/ha | 200 - 300 L/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 - 150 mL/100L de água | 800 – 1200 L/ha | Aplicar preventivamente ou a partir do aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
CAFÉ | Mancha-de- phoma (Phoma costaricensis) | 1,0L/1000 covas | 500 L/ha | Iniciar o tratamento antes do aparecimento da doença e realizar a segunda aplicação cerca de 30 dias após a primeira. Normalmente faz-se o tratamento para esta doença em pré e pós florada. | 2 |
CEBOLA | Mancha- púrpura (Alternaria porri) | 150mL/100L de água | 1000 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente ou após o surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. | 4 |
CENOURA | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 150mL/100L de água | 1000 L/ha | Realizar o tratamento preventivamente ou após o surgimento dos primeiros sintomas. | 1 |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CEVADA | Mancha- reticular (Dreschlera teres) | 100mL/100kg de sementes + 15mL de corante | -- | TRATAMENTO DE SEMENTES. Adicionar o corante em água com o fungicida, na dose de 15mL de corante/100 kg de sementes. As sementes tratadas devem | Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. |
ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido | |||||
o uso para consumo humano | |||||
ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor) Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Realizar o tratamento em local arejado e específico para esse fim. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CEVADA | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 1,0 L/ha | 200 - 300 L/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
CRISÂNTEMO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100mL/100 L de água | 1000L/ha | Aplicar antes do aparecimento da doença e repetir em intervalos médios de 15 dias, se houver necessidade, conforme monitoramento. | -- |
FEIJÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,5 L/ha | 300L/ha | Pulverizar no início de florescimento. | 1 |
MORANGO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150mL/100 L de água | 1000L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento, a intervalos médios de 9 dias. | 4 |
PÊSSEGO | Podridão- parda (Monilinia fructicola) | 150mL/100 L de água | 1000 -1200 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. Iniciar o tratamento preventivamente, aos 21 dias antes da colheita. | 3 |
PIMENTÃO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150mL/100 L de água | 1000L/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
SOJA | Podridão-de- esclerotinia ou mofo- branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 – 2,0 L/ha | 300L/ha | Iniciar o tratamento no início do florescimento. Se necessário, conforme monitoramento, realizar a segunda aplicação com intervalo de 10 - 14 dias após a primeira aplicação. | 2 |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150mL/100 L de água | 800 -1000 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir, se necessário, em intervalos médios de 7 dias, conforme monitoramento. | 4 |
TRIGO | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 1,0L/ha | 200 - 300 L/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
UVA | Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | 150 - 200 mL/100L de água | 250 - 300 L/ha | Aplicar nas fases de florescimento, fechamento de cacho, no início da maturação (troca de cor) e 2 a 3 semanas antes da colheita. | 4 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até́ se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação. Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”.
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Alface | 14 |
Algodão | 14 |
Aveia | 5 |
Batata | 30 |
Café | 200 |
Cebola | 14 |
Cenoura | 14 |
Cevada (Foliar) | 5 |
Cevada (Tratamento de sementes) | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Crisântemo | Não determinado por se tratar de cultura de Uso não Alimentar (UNA) |
Feijão | 15 |
Morango | 1 |
Pêssego | 3 |
Pimentão | 3 |
Soja | 14 |
Tomate | 1 |
Trigo | 5 |
Uva | 14 |
Até 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, usar macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas e luvas e botas de borracha.
Culturas | Pragas controladas | Dose * | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (días) |
ml de p.c./ha (g i.a./ha) | ||||||
Algodão | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 250-350 (55,5 – 77,7) | 2 | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra, costal | 20 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200-300 (44.4 - 66,6) | |||||
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 – 300 (44.4 - 66,6) | |||||
Época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Amendoim | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra, costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: As aplicações deverão ser iniciadas quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento, na época de formação de vagens e enchimento de grãos, quando a cultura é mais sensível ao ataque da praga. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas pequenas. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10- 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Aveia | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 (33,3 -44,4) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 250-350 (55,5 – 77,7) | 2 | Terrestre: 100 - 300 | Avião, Barra, costal | 60 |
Aérea: 20 - 40 | ||||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando a infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com a presença de lagartas até 2º instar, antes da penetração no colmo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10- 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Centeio | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 (33,3 -44,4) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||||
Cevada | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 (33,3 -44,4) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||||
Ervilha | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | 2 | Terrestre: 100 – 300 | Barra, costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: As aplicações deverão ser iniciadas quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento, na época de formação de vagens e enchimento de grãos, quando a cultura é mais sensível ao ataque da praga. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas pequenas. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10-15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Feijão | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra, costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: As aplicações deverão ser iniciadas quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento, na época de formação de vagens e enchimento de grãos, quando a cultura é mais sensível ao ataque da praga. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas pequenas. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10- 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Milheto | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 200 – 300 (44.4 - 66,6) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 – 200 (33,3 - 44,4) |
Época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 200 – 300 (44.4 - 66,6) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 – 200 (33,3 - 44,4) | |||||
Época e intervalo de aplicação:
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Soja | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 150 (22,2 - 33,3) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | |||||
Época e intervalo de aplicação:
As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Sorgo | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 200 – 300 (44.4 - 66,6) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 – 200 (33,3 - 44,4) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): Aplicar no início da infestação, e quando as lagartas se encontram nos primeiros instares (1º ao 3º instares), antes das lagartas penetrarem no cartucho, com no máximo, 20% a 30% de plantas com folhas raspadas pela praga. Helicoverpa (Helicoverpa armigera): Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação se houver reinfestação.Normalmente é feita uma ou duas aplicações nestas culturas, caso haja necessidade, repetir o tratamento após 10 a 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 (44,4 - 66,6) | 4 | Terrestre: 300 - 1000 | Barra, Costal | 7 |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 200 -300 (44,4 - 66,6) | |||||
Época e intervalo de aplicação:
Utilizar as doses maiores em condições de alta infestação da praga. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | ||||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 (33,3 -44,4) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||||
Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 (33,3 -44,4) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. |
(*) Usar as doses maiores em caso de alta infestação da praga
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Amendoim | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Ervilha | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Sorgo | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Takumi SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Coloque água limpa, no tanque do pulverizador, até metade da sua capacidade. A presença de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pode reduzir a eficácia do produto. Com o sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose recomendada de Takumi SC e complete o volume do tanque com água. A agitação deverá ser constante durante o preparo e aplicação da calda, visando manter homogênea a calda de pulverização. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá- la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador, pulverizando logo após a sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizado e/ou estacionários munidos de mangueiras.
Utilizar pulverizadores equipados com bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
A variação do volume de calda está em função da cultura a ser tratada, seu estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento.
Tipos de pontas: é recomendável utilizar bicos que promovam boa cobertura das plantas, com tamanho de gota, preferencialmente, média a grossa.
Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido poderão atingir culturas vizinhas sensíveis. As pontas de pulverização devem ser escolhidas de acordo com a classe de gotas recomendadas, e os parâmetros operacionais (velocidade, deslocamento, espaçamento entre bicos etc).
As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizados obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
IMPORTANTE: Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Para aplicar este produto, use uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
Volume de calda: 20 a 40 litros por ha.
Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras dotadas de pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos que produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido poderão atingir culturas vizinhas sensíveis (Vide “Recomendações para evitar deriva”, abaixo).
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das gotas.
Altura de voo: 3 - 4 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura de voo possível, desde que garanta segurança adequada ao voo.
Não sobrepor faixa de aplicação.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Tomate | 07 dias |
Algodão, Amendoim, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo, Triticale | 20 dias |
Cana-de-açúcar | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto YAMATO SC é um herbicida seletivo e de ação sistêmica, recomendado para o controle em pré-emergência e pós-emergência de diversas plantas infestantes na cultura do Algodão, Amendoim, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Cevada, Citros, Eucalipto, Fumo, Girassol, Milho, Pastagem, Pinus, Soja e Trigo.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSES (mL p.c./ha) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
Algodão | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 150 a 300 | Realizar 1 aplicação em pré- emergência total (pré- emergência da cultura e das plantas infestantes) | 1 | Terrestre: 150 a 200 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 200 a 300 | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 250 a 300 | ||||
Amendoim | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 300 a 400 | Realizar 1 aplicação em pré- emergência total (pré- emergência da cultura e das plantas infestantes). | 1 | Terrestre:1 50 a 200 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 200 a 400 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Batata | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 200 a 400 | Realizar 1 aplicação em pré- emergência total (pré- emergência da cultura e das plantas infestantes). | 1 | Terrestre:1 50 a 200 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Café | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 200 a 400 | Realizar aplicação única na arruação - fazer a aplicação em jato dirigido no solo após dessecação das plantas infestantes presentes na área. | 1 | Terrestre:1 50 a 200 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 300 a 400 | Realizar 1 aplicação em área total após o plantio da cana- de-açúcar ou após a colheita em cana soca, em pré- emergência total (pré- emergência da cultura e das plantas infestantes). | 1 | Terrestre:1 50 a 200 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 200 a 400 | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Cevada | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 150 a 250 | Realizar 1 aplicação em pré- emergência total (pré- emergência da cultura e das plantas infestantes). | 1 | Terrestre:1 50 a 200 |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
Citros | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 200 a 400 | Realizar aplicação única na arruação - fazer a aplicação em jato dirigido no solo após dessecação das plantas infestantes presentes na área. | 1 | Terrestre:1 50 a 200 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Eucalipto | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 200 a 600 | Realizar 1 aplicação em pós- transplantio da cultura, no período inicial de estabelecimento da cultura, podendo ser aplicado sobre as mudas (aplicação em over-the- top) e em pré-emergência das plantas infestantes. | 1 | Terrestre: 150 a 200 |
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 300 a 600 | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Fumo | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 180 a 200 | Realizar a primeira aplicação 20 dias antes do transplante da cultura e a segunda aplicação em jato dirigido, 20 dias após o transplante da cultura, ambas em pré-emergência das plantas infestantes. | 2 | Terrestre: 150 a 200 |
Girassol | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 300 a 400 | Realizar 1 aplicação em pré- emergência total (pré- emergência da cultura e das plantas infestantes). | 1 | Terrestre: 150 a 200 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Milho | Caruru palmeri (Amaranthus palmeri) | 200 a 300 | Realizar 1 aplicação em pré- emergência total (pré- emergência da cultura e das plantas infestantes). | 1 | Terrestre: 150 a 200 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | 150 a 300 | ||||
Pastagem | Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | 200 a 400 ou 200 a 400 mL p.c./100L | Realizar 1 aplicação na base do caule da planta infestante, em catação das plantas infestantes. Utilizar como veículo adjuvante a base de óleo mineral | 1 | Terrestre: 100 (Basal: 100 mL/planta Infestante) |
Pinus | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 200 a 600 | Realizar 1 aplicação em pós- transplantio da cultura, no período inicial de estabelecimento da cultura, podendo ser aplicado sobre as mudas (aplicação em over-the- top) e em pré-emergência das plantas infestantes. | 1 | Terrestre: 150 a 200 |
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 300 a 600 | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
Soja | Caruru palmeri (Amaranthus palmeri) | 200 a 300 | Realizar 1 aplicação em pré- emergência total (pré- emergência da cultura e das plantas infestantes). | 1 | Terrestre: 150 a 200 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | |||||
Trigo | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 150 a 250 | Realizar 1 aplicação em pré- emergência total (pré- emergência da cultura e das plantas infestantes). | 1 | Terrestre: 150 a 200 |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Amendoim | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cevada | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Girassol | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Trigo | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Aplicar YAMATO SC nas dosagens recomendadas, diluído em água ou óleo mineral, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados (convencionais ou com lança de aplicação), conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Após aplicação, proceder a incorporação do produto ao solo a 10 cm de profundidade, utilizando equipamento apropriado para este tipo de operação.
Observações:
Em áreas com altas densidades de plantas infestantes, onde tem-se a germinação em diferentes fluxos, o tratamento pré-emergente com o herbicida YAMATO SC deverá ser complementado com herbicida pós-emergente indicado para a cultura e alvos em questão (de acordo com recomendação de bula do produto que será utilizado).
Em áreas com infestação de amplo espectro de plantas infestantes (espécies de folhas estreitas e espécies de folhas largas), onde se deseja fazer o manejo em pré-emergência destas infestantes, recomenda-se a aplicação de herbicida de ação pré-emergente indicado para cultura e alvos em questão (de acordo com recomendação de bula do produto que será utilizado) buscando um controle de amplo espectro e deixando a cultura livre da interferência destas infestantes.
Preferencialmente, a aplicação do herbicida YAMATO SC deve ser realizada em solo úmido.
Nas áreas tratadas com o herbicida YAMATO SC, as chuvas em quantidades normais e/ou irrigação são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo a eficácia no controle em pré-emergência das infestantes de que é recomendado.
Em solos pesados e em áreas com alta densidade das espécies de plantas infestantes que é indicado, ou ainda, em áreas com alta densidade de palhada sobre o solo, recomenda-se aplicar as doses mais altas do herbicida YAMATO SC.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar o veículo conforme a cultura (água limpa ou óleo mineral) no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter
a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
Aplicação Terrestre:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
O herbicida YAMATO SC pode ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados.
Para pulverizações terrestres, recomenda-se equipamentos com ponta lança das seguintes opções de bico: Bico tipo Leque e Bico tipo Cônico ou similares.
A seleção das pontas de pulverização, regulagem do equipamento quanto à pressão de trabalho e ajuste de diâmetro de gotas, devem ocorrer de acordo com as variações climáticas durante toda a aplicação de modo a atender uma vazão de 100 mL por planta, a depender da modalidade de controle, distribuindo uniformemente a quantidade correta do produto por área. Recomenda-se a pulverização do herbicida YAMATO SC somente quando as condições climáticas estejam favoráveis para a operação, objetivando reduzir as perdas por deriva e/ou evaporação, proporcionando um bom atingimento do alvo.
Condições Climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Nebulosidade: aplicar em dia ensolarado.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão – (1)
Amendoim – (1)
Batata – (1) Café – 7 dias
Cana-de-açúcar – (1)
Cevada – (1) Citros – 7 dias Eucalipto – UNA Fumo – UNA Girassol – (1)
Milho – (1) Pastagem – UNA Pinus – UNA Soja – (1)
Trigo – (1)
(1): Não determinado devido à modalidade de emprego UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo | Tipo de Pulverização | ||
Terrestre | Aérea | |||||
Batata | Pinta-preta; Pinta-preta- grande | Alternaria solani | 1 L/ha | 0,5 L/ha | 500 - 1000 | - x - |
Mela; Requeima | Phytophthora infestans | 0,4 - 0,6 L/ha | 0,2 - 0,3 L/ha | |||
Sarna comum | Streptomyces scabies | 3 L/ha | 1,5 L/ha | |||
Sarna pulverulenta | Spongospora subterranea | 3 L/ha | 1,5 L/ha | |||
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento | Rhizoctonia solani | 3 L/ha | 1,5 L/ha | |||
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 1 - 1,5 L/ha | 0,5 - 0,75 L/ha | |||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | 1,25 - 2,5 L/ha | 0,625 - 1,25 L/ha | 75 - 150 | - x - |
Feijão | Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 1 - 1,5 L/ha | 0,5-0,75 L/ha | 100 - 150 | - x - |
Maçã | Sarna; Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 100 mL/100L d’água | 0,5 - 1 mL/100L d’água | 1000 - 2000 | - x - |
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho- europeu | Panonychus ulmi | |||||
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha- foliar | Mycosphaerella fragariae | 100 mL/100L d’água | 0,5 mL/100L d’água | 1000 | - x - |
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 100 mL/100L d’água | 0,5 mL/100L d’água | 1000 | - x - |
Soja | Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 0,75 - 1 L/ha | 0,375 - 0,5 L/ha | 200 - 500 | 30 - 50 |
Tomate | Mela; Requeima | Phytophthora infestans | 100 mL/100L d’água | 0,5 - 1 mL/100L d’água | 500 - 1000 | - x - |
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 0,8 - 1 L/ha | 0,4 - 0,5 L/ha | |||
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta- grande | Alternaria solani | 100 mL/100L d’água | 0,5 - 1 mL/100L d’água |
Notas:
1 litro de ELEGANCE 500 SC contém 500 g do ingrediente ativo fluazinam.
Os volumes de calda em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e portedas plantas.
Batata | Iniciar a aplicações logo após a emergência da cultura, e repetir a cada7 dias. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 3 por ciclo da cultura. |
Cana-de- açúcar | - Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa): Realizar a aplicação do produto sobreos toletes, no interior do sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete através de imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio. Volume decalda: 750 a 100 L/ha. Tratamento de toletes: Poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL do produto para cada 100 L d’água (0,25%), antes do plantio. Número máximo de aplicação: Até 1 por ciclo da cultura. |
Feijão | - Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produto logo no início do florescimento, área total, cobrindo toda a planta. Realizar mais uma ou duas aplicações a cada sete ou dez dias. Volume de calda: 1000 a 1500 L/ha. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Número máximo de aplicações: Até 3 por ciclo da cultura. |
Pinta-preta; Pinta-preta-grande (Alternaria solani) e Mela; Requeima (Phytophthora infestans):
Sarna comum (Streptomyces scabies), Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea) e Crosta-preta; Damping-off, Tombamento (Rhizoctonia solani): Aplicar o produto em dose única de 3 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2 L/ha no plantio, mais 1 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa.
Rizoctonia (Rhizoctonia solam), Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea),Sarna Comum (Streptomyces scabies): Aplicar dose única de 3 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2 L/ha no plantio, mais 1 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 1 aplicação por ciclo da cultura através de doseúnica, ou 2 aplicações em doses parceladas.
Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Realizar a 1ª aplicação do produto dos 30 aos 40 dias após a germinação, e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias.
Maçã | Número máximo de aplicações: Até 4 aplicações por safra. Volume de calda: 1000 a 2000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 aplicações por safra. | |
Morango | - Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae): Iniciar aaplicação do produto logo aos primeiros sintomas e repetir a cada sete dias. Volume de calda: 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 por ciclo da cultura. | |
Pêssego | - Podridão-parda (Monilinia fructicola): Aplicar o produto no início do florescimento,e reaplicar a cada sete dias. Volume de calda: 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 3 por safra. | |
Soja | - Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produtoem área total, cobrindo toda a planta, e reaplicar em intervalo de dez a quatorze dias. Volume de calda: 200 - 500 L/ha (terrestre) e 30-50 L/ha (aérea). Número máximo de aplicações: Até 2 por ciclo da cultura. | |
Tomate | Volume de calda: 1000 L/ha. Volume de calda: 500-1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número máximo de aplicações: Até 4 durante o ciclo da cultura. |
Sarna (Venturia inaequalis): Iniciar as aplicações com o produto no estádio C(pontas verdes) e repetir a cada sete dias. Volume de calda: 1000 a 2000 L/ha.
Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi): Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, e reaplicar quando a infestação atingir estes níveis.
Mela, Requeima (Phytophthora infestans) e Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta- grande (Alternaria solani): Iniciar a aplicações do produto em área total cobrindo toda a planta, uma semana após a emergência, e reaplicar a cada 7 dias.
Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produto quando forem observados o aparecimento da doença, e reaplicar a cada 7 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata
Pulverizador tratorizado ou costal manual.
Aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. Plantio manual: este tipo deaplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Cana-de-açúcar
Pulverizador tratorizado para aplicação sobre os toletes.
Tratamento de toletes: imersão.
Feijão
Pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação (pivô central).
Fungigação (pivô central): Aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma;por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
Soja
Pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas.
Maçã, Morango, Pêssego e Tomate
Pulverizador tratorizado ou costal manual.
Equipamento terrestre
Pulverizador tratorizado:
Bicos: para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bicocônico) ou de jato plano (bico leque) simples ou duplo. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo daplanta.
Pressão: 50 - 100 psi (equipamentos tratorizados).
Diâmetro e densidade de gotas: 110 a 500 µm com um mínimo de 40 gotas/cm2.
Faixa de deposição: Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Pulverizador costal manual:
Bicos de pulverização de jato cônico.
Aeronaves agrícolas:
Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 27°C; umidade relativa deverá ser superior a 60%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar ELEGANCE 500 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Batata (foliar) e Maçã: 14 dias
Feijão: 28 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade deemprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (nomínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
HOLDER 500 SC trata-se de um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de batata, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata; e no tratamento dos toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar.
Cultura | Alvo Biológico | Doses (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome comum Nome científico | Terrestre | Aérea | |||
Batata | Pinta-Preta (Alternaria solani) | 1 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 |
Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 | |
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 1 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 2 | |
Sarna pulverulenta (Spongospora subterrânea) | 3 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 2 | |
Sarna comum (Streptomyces scabies) | 3 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 | |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha | 75 a 150 | 1 | |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 1000 a 1500 | 30 a 50 | 3 |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/há | 300 a 600 | 30 a 50 | 3 |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | 30 a 50 | 4 |
Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | 30 a 50 | 4 | |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L água | 1000 | 30 a 50 | 4 |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L água | 1000 | 30 a 50 | 3 |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1 L/ha | 200 a 500 | 30 a 50 | 3 |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 mL/100 L água | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 |
Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL/100 L água | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,8 a 1 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 |
Cultura | Alvo Biológico | Época de Aplicação |
Nome comum Nome científico | ||
Batata | Pinta-Preta (Alternaria solani) | Iniciar a aplicação previamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |
Sarna pulverulenta (Spongospora subterrânea) | ||
Sarna comum (Streptomyces scabies) | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Realizar a 1° aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a |
10 dias. Utilizar o produto em no máximo 4 aplicações durante ciclo da cultura. | ||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis á emergência da cana-de-açúcar. Ou Utilizar a dose de 0,25% v/v (125 g de i.a./100 L de calda) para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes em calda contendo HOLDER a 0,25%, antes do plantio. |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais duas aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | Iniciar no estágio C (pontas verdes), e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. |
Sarna (Venturia inaequalis) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. | |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante a safra. |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no estádio R1. Realizar mais uma ou duas aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de
calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do sulco de plantio,
cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a
150 litros por hectare. O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em
calda contendo 250 ml de HOLDER 500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação – Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar duas ou três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de sete a dez dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de
calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de dez dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600
litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada sete dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de dez a quatorze dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 200 a 500
litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Batata: 14 dias Cana-de-açúcar (1)
Feijão: 28 dias
Girassol: 21 dias
Maçã: 14 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ALGODÃO | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 300 a 400 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Aphis gossypii: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de pulgões nos ponteiros e folhas superiores. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Bemisia tabaci: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 250 a 400 * | ||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 400 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 350 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 a 200 * | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Bemisia tabaci: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Frankliniella schultzei: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de tripes nas flores e folhas. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros tripes ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 300 a 400 * |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
(*) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. Em caso de recomendação de adjuvante à base de óleo mineral, seu uso não deve exceder 0,25%. Para a cultura do tomate: O limite máximo de aplicação por ciclo de cada cultura é de 480 g de espiropidiona/hectare. Caso seja utilizado outros produtos que contenham espiropidiona em sua composição, o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 480 g de espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes estágios da cultura. O limite máximo de cada aplicação é de 120 g de espiropidiona/hectare. Para as culturas do algodão, feijão e soja: O limite máximo de aplicação por ciclo de cada cultura é de 360 g de espiropidiona/hectare. Caso seja utilizado outros produtos que contenham espiropidiona em sua composição, o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 360 g de espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes estágios da cultura; O limite máximo de cada aplicação é de 120 g de espiropidiona/hectare. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 35oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação aérea:
Para as culturas do algodão, feijão, soja e tomate, ELESTAL 300 SC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo
2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 35oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 dias |
Feijão | 14 dias |
Soja | 14 dias |
Tomate | 3 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação