Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação |
100 - 300 L | |||||
Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | 200 – 300 mL/ha | 96 – 144 g/ha | (Terrestre) 30 – 50 L | 2 a 4 folhas | |
(Aérea) | |||||
100 - 300 L | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 200 – 300 mL/ha | 96 – 144 g/ha | (Terrestre) 30 – 50 L | 2 folhas a 1 perfilho |
(Aérea) | |||||
100 - 300 L | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 200 – 300 mL/ha | 96 – 144 g/ha | (Terrestre) 30 – 50 L | 2 a 4 folhas | |
(Aérea) | |||||
Milho | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas |
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hipidum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 6 folhas | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação |
Milheto | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas |
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hipidum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 6 folhas | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milheto | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Se o produto for utilizado de acordo com a recomendação, normalmente 1 aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes.
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original.
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador.
Acionar o sistema de agitação.
Adicionar o produto na calda.
Completar o tanque com o restante de água necessária.
Adicionar o óleo mineral a 0,5% v/v e aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
MESOTRIONA CCAB 480 SC pode ser aplicado através de equipamento costal ou tratorizado com barras. Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre a cultura, de acordo com as recomendações do fabricante. Volume de calda de 100 a 300 L/ha.
MESOTRIONA CCAB 480 SC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminando o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | 30 |
Milho | 60 |
Milheto | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ESTÁDIO | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | g a.i./ha | L p.c./ha | L/ha | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Caruru-gigante Amaranthus retroflexus | 120 – 144 | 0,25 - 0,30 | 2 - 6 folhas | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 120 – 144 | 0,25 - 0,30 | 2 - 4 folhas e 1 perfilho | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 144 – 192 | 0,30 - 0,40 | 2 - 4 folhas | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 192 – 240 | 0,40 - 0,50 | 2 - 4 folhas | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar aplicação em área total em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana planta), estando a cultura da cana-de-açúcar com até 8 folhas. Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 litro do produto comercial contém 480 gramas de ingrediente ativo mesotriona. Nota: Utilizar óleo mineral 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ESTÁDIO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | ||
MILHO | Picão-preto Bidens pilosa | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | Terrestre: 200 |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | ||
Capim-amargoso Digitaria insularis | 0,30 – 0,40 | 1 perfilho | ||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 0,30 – 0,40 | 2 – 6 folhas | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar uma aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, estando o milho com 2 a 4 folhas (V2 – V4). |
VER 12 – 08.02.2024
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 L do produto comercial possui 480 g do ingrediente ativo mesotriona. Nota: Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
O ingrediente ativo mesotriona pertence ao grupo químico das tricetonas e atua sobre as plantas daninhas, inibindo a biossíntese de carotenóides, através da interferência na atividade da enzima HPPD (4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase) nos cloroplastos. Os sintomas envolvem branqueamento das plantas daninhas sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais em cerca de 1 a 2 semanas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Aplicar MESOTRIONA NORTOX quando o solo tiver umidade suficiente para o bom desenvolvimento das plantas. Não aplicar o produto com o solo seco, principalmente se ocorreu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de estresse por deficiência hídrica, pois tal condição irá comprometer a eficiência de controle com o herbicida.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de MESOTRIONA NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Adjuvante a base de óleo mineral.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v (500 mL/100 litros de água) à calda de pulverização.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos biológicos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo biológico.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
VER 12 – 08.02.2024
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número
de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Largura da faixa de disposição: 15 – 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 25 a 30ºC ideal.
Esses parâmetros normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho muito intenso.
A incidência de chuvas, logo após a aplicação, interfere negativamente na eficiência de controle, por acarretar a lavagem do produto. É necessário um período aproximado de 2 a 3 horas sem chuvas, após a aplicação para que o herbicida seja absorvido pelas plantas daninhas.
Sempre use pulverizador limpo antes da aplicação do MESOTRIONA NORTOX e certifique-se de que o mesmo esteja em bom estado. Após a aplicação do MESOTRIONA NORTOX, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, pode implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza de descontaminação, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de amônia caseira - amoníaco ou similar com 3% de amônia - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
VER 12 – 08.02.2024
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
CULTURAS | DIAS |
Cana de açúcar | 30 |
Milho | 60 |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | ESTÁDIO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | ||
Cana-de-açúcar | Caruru-gigante Amaranthus retroflexus | 2 - 6 folhas | 0,25 - 0,30 | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2 - 4 folhas e 1 perfilho | 0,25 - 0,30 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2 - 4 folhas | 0,30 - 0,40 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 2 - 4 folhas | 0,40 - 0,50 | ||
Realizar aplicação em área total em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana planta), estando a cultura da cana-de-açúcar com até 8 folhas. Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 litro do produto comercial contém 480 gramas de ingrediente ativo Mesotriona. Nota: Utilizar óleo mineral 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
VER 11 – 08.02.2024
A mesotriona pertence ao grupo químico das tricetonas e atua sobre as plantas daninhas, inibindo a biossíntese de carotenóides, através da interferência na atividade da enzima HPPD (4- hidroxifenil-piruvato-dioxigenase) nos cloroplastos – classificação nos grupos F2 (HRAC) e 28 (WSSA). Os sintomas envolvem branqueamento das plantas daninhas sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais, em cerca de 1 a 2 semanas. A cana-de-açúcar é tolerante à mesotriona, devido a sua capacidade de metabolizar rapidamente o herbicida, produzindo metabólitos sem atividade herbicida, o que não ocorre nas plantas daninhas sensíveis. A mesotriona é absorvida pela planta através das raízes, folhas e ramos, possui alta mobilidade na planta e a translocação ocorre via xilema e floema.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Aplicar MESOTRIONA CANA NORTOX quando o solo tiver umidade suficiente para o bom desenvolvimento das plantas. Não aplicar o produto com o solo seco, principalmente se ocorreu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de estresse por deficiência hídrica, pois tal condição irá comprometer a eficiência de controle com o herbicida.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de MESOTRIONA CANA NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
O adjuvante deve ser adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Adjuvante a base de óleo mineral.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v do volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A faixa de disposição deve ser de 15 a 18 m.
Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
VER 11 – 08.02.2024
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 8 km/hora.
Temperatura: entre 25 a 27ºC ideal. As aplicações matinais, até às 10:00 horas, e à tarde, após às 15:00/16:00 horas são as mais propícias para aplicação do produto, devido a melhor condição de absorção pela planta.
Orvalho/Chuvas: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho muito intenso.
Ventos: Não aplicar com vento superior a 10 km/hora.
Ocorrência de chuvas: A incidência de chuvas, logo após a aplicação, interfere negativamente na eficiência de controle, por acarretar a lavagem do produto. É necessário um período aproximado de 2 a 3 horas sem chuvas, após a aplicação, para que o herbicida seja absorvido pelas plantas daninhas.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Sempre use pulverizador limpo antes da aplicação do MESOTRIONA CANA NORTOX e certifique-se de que o mesmo esteja em bom estado. Após a aplicação do MESOTRIONA CANA NORTOX, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, pode implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de amônia caseira - amoníaco ou similar com 3% de amônia - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
VER 11 – 08.02.2024
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
CULTURAS | DIAS |
Cana de açúcar | 30 |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 160 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 260 mL/ha | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 325 mL/ha | |||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 260 mL/ha | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 260 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações com 10% de infestação, ou seja,10 lagartas/100 plantas. Reaplicar sistematicamente a cada 8-12 dias. Obs: Aphis gossypii (Pulgão- das-inflorescências): Aplicar no início da infestação. | ||||
Arroz Sequeiro | Lagarta-do-cartucho (Spodopterafrugiperda) | 65 mL/ha | 100 a 500 L/ha 8 litros de calda/ha, adicionando 1L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo. | 1 |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto no início da infestação, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Arroz irrigado | Lagarta-do-cartucho (Spodopterafrugiperda) | 65 mL/ha | 100 a 500 | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto no início da infestação, respeitando-se o Intervalo de segurança. | ||||
Arroz | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 65 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Citros | Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 15-20 mL/ 100 L água | 0,5 – 10 L/planta 2000 L/ha | 1 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 10 mL/ 100 L água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cochonilha-de-placa - Aplicar o produto em cobertura total até o ponto de escorrimento. Usar 2-10 litros de calda/planta. Fazer apenas 1 aplicação. Psilídeo - Tratar visando a página inferior das folhas. Usar 2-5 litros de calda/planta. | ||||
Couve/ Couve- flor/ Repolho | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 87 mL/100 L água | 300 L/ha | 1 |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. | ||||
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoascakraemeri) | 60 mL/ha | 100 a 500 L/ha 8 litros de calda/ha, adicionando 1L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo. | 1 |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci) | ||||
Vaquinha (Diabrotica speciosa) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. | ||||
Fumo | Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 130 mL/ha | 100 a 500 L/ha 8 litros de calda/ha, adicionando 1L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo. | 1 |
Percevejo-cinzento-do- fumo (Corecoris-dentiventris) | 100 mL/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | |||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 50 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Milho/Milheto | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 a 130 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. Menor dose para infestações menores, Maior dose para infestações maiores. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 a 65 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 130 mL/ha | |||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 130 mL/ha | |||
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 65 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando a soja apresentar 20 lagartas por m linear ou com desfolhamento de 30% antes da floração e 15% após o início da floração. | ||||
Tomate | Tripes (Frankliniella schultzei) | 16,25 mL/ 100 L água | 800 | 2 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 16,25 mL/ 100 L água | |||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 32,5 ml/ 100 L água | |||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 32,5 mL/ 100 L água | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 32,5 mL/ 100 L água | |||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 16,25 mL/ 100 L água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação e reaplicar a cada 7 dias, se necessário. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 65 mL/ha | 100 a 500 | 1 |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia Sequax) | ||||
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 130 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. | ||||
Uva | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 15 – 20 mL/ 100 L água | 800 a 1200 | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. |
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CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Grãos Armazenados (Milho) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5 mL / Toneladas (ou 4ppm**) | 200 a 300 | 1 |
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | ||||
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | ||||
O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o arregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. | ||||
Grãos Armazenados (Arroz) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5 mL / Toneladas (ou 4ppm**) | 200 a 300 | 1 |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | ||||
O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o arregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. | ||||
Grãos Armazenados (Trigo) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5 mL / Toneladas (ou 4ppm**) | 200 a 300 | 1 |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | ||||
O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o arregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. |
* restrição para aplicação aérea no estado do Paraná.
** 4ppm = 10,5 ml/ton
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Repolho | Anticarsia gemmatalis | Lagarta da soja | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Uva | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Diluir as doses recomendadas por hectare, na quantidade de água necessária para uma aplicação uniforme, considerando o equipamento disponível na propriedade.
A aplicação pode ser efetuada via terrestre ou aérea, usando-se alto ou baixo volume.
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Para aplicações via terrestre
Pulverizador: tratorizado de barra, tratorizado com turbo-atomizador, costal manual ou costal motorizado. Pressão de trabalho: 60 a 70 psi (equipamentos costais) e 80 a 100 psi (equipamentos tratorizados).
Tipo de Bico: para equipamentos costais - bicos rotativos (CDA) ou bicos do tipo jato cônico produzindo 30 - 50 gotas/cm² com tamanho de gota correspondente a 250 micra, ou bicos equipados com ponta e difusor adequados.
Para equipamentos de barra - bicos com 80º de ângulo a 30 cm de altura. Verificar se a barra em toda sua extensão está na mesma altura.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 10 km/h
Para aplicações via aérea com barra
Algodão, Arroz Irrigado, Arroz Sequeiro, Citros, Feijão, Fumo, Milho, Soja e Trigo: Pressão de trabalho: 30 a 60 llb/pol2.
Bico: micronair ou UBV Tamanho da gota: 100-200 micra
Densidade da gota: 60 gotas/cm2 Largura da faixa de deposição: 20 – 23 m Volume de calda: 2 a 10 L/ha.
baixo volume (BV): utilizando a dose recomendada do produto, preparar a calda (8-10 litros/ha), adicionando 1 litro de óleo emulsionável ou 250 ml de espalhante adesivo.
ultra baixo volume (UBV): usar a dose recomendada do produto e completar o volume com óleo vegetal refinado ou óleo mineral até 2-3 litros/ha.
Observe as condições climáticas ideais para a aplicação via aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 7 km/h
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
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Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 7 dias |
Arroz | 20 dias |
Citros | 21 dias |
Couve | 3 dias |
Couve-flor | 3 dias |
Repolho | 3 dias |
Feijão | 14 dias |
Fumo | UNA |
Milho | 45 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 3 dias |
Trigo | 18 dias |
Uva | 15 dias |
Grãos armazenados (trigo, milho e arroz). | 60 dias |
UNA: USO NÃO ALIMENTAR.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cana-de- açúcar (cana planta e cana soca). | FOLHAS ESTREITAS Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | Textura do Solo Arenosa (L/ha) 1,6 – 2,0 Areno- argiloso (L/ha) 2,0 – 2,4 Argilosa (L/ha) 2,4 Aplicações Seguintes: Arenosa (L/ha) 1,0 – 1,3 Areno- argiloso (L/ha) 1,3 – 1,6 Argilosa (L/ha) 1,6 – 2,0 | Textura do Solo Arenosa (L/ha) 0,8 - 1,0 Areno- argiloso (L/ha) 1,0 – 1,2 Argilosa (L/ha) 1,2 Aplicações Seguintes: Arenosa (L/ha) 0,5 – 0,65 Areno- argiloso (L/ha) 0,64 – 0,8 Argilosa (L/ha) 0,8 – 1,0 | Aplicação Aérea: o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. Aplicação terrestre:
| Uma única aplicação é suficiente para manter a cana-de- açúcar no limpo até o fechamento da cultura. |
Capim-marmelada, capim- papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-carrapicho, timbête (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão, capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
FOLHAS LARGAS Carrapichinho (Acanthospermum australe) | |||||
Caruru-de-mancha, caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Falsa-serralha, bela-emilia (Emilia sonchifolia) | |||||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Corda-de-viola, campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||||
Beldroega, bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | |||||
Poaia, poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Guanxuma, malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||||
Guanxuma, vassourinha (Sida rhombifolia) |
TEBUTIURON CCAB 500 SC deve ser aplicado em qualquer estação do ano, tanto nas águas como na seca. Aplicado em solo úmido, TEBUTIURON CCAB 500 SC atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Aplicando em solo seco, TEBUTIURON CCAB 500 SC permanecerá na superfície do solo, aguardando a ocorrência de chuva para começar a atuar, no controle das plantas infestantes; o produto deve ser aplicado após o plantio (em cana planta) ou depois do corte (em cana soca) em pré-emergência das
plantas infestantes. Cultivos mecânicos, com cultivadores de dentes ou de discos, efetuados de acordo com as necessidades da cultura, não afetarão a atividade do TEBUTIURON CCAB 500 SC, desde que realizados após a ocorrência de chuvas (30 mm).
Uma única aplicação de TEBUTIURON CCAB 500 SC é suficiente para manter a cana-de- açúcar no limpo até o fechamento da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Forma de Aplicação: TEBUTIURON CCAB 500 SC pode ser aplicado por via aérea ou pulverizações terrestres (costais ou tratorizados).
Aplicação Aérea:
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20 sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 m, voando a altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de no máximo 10 Km/h, a temperatura ambiente deve ser de no máximo 32º C e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
Aplicação terrestre:
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 11.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol². O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana- de- açúcar para evitar- se superposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicações da barra de 45 a 50 cm. Não aplica o produto nas horas mais quentes do dia, com velocidade do vento inferior a 8 Km/h. Nas regiões onde ocorrem ventos acima de 8 Km/h até 14 Km/h devem ser utilizados bicos Raindrop.
Nas aplicações normais, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada.
Aplicação Costal: Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou
80.04 ou bico Floodjet tipo TK- 2 ou TK- 3, com pressão entre 25 e 30 lb/pol², com o volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 10 Km/h.
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | NA |
NA = Intervalo de segurança não especificado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
MESOTRIONE 480 SC PLS é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, indicado para o controle pós- emergente das plantas infestantes na cultura do milho e da cana-de-açúcar. Na cultura do milho, é indicado nos cultivos de variedades e híbridos comerciais, no sistema de plantio convencional e no sistema de plantio direto. Na cultura da cana-de-açúcar, é indicado em aplicações nas modalidades de cana-planta e cana-soca, nos sistemas de colheita de cana com queima do canavial e de colheita mecanizada sem queima do canavial (conhecido também como colheita de cana crua). Contendo o ingrediente ativo mesotriona na sua formulação, caracteriza-se pelo seu amplo espectro de controle das plantas infestantes anuais de folhas largas e de algumas folhas estreitas ou gramíneas.
posterior necrose e morte dos tecidos vegetais em cerca de 1 a 2 semanas. O milho e a cana-de-açúcar são tolerantes à mesotriona, devido à capacidade de metabolizar rapidamente o composto, produzindo metabólitos sem atividade herbicida.
MESOTRIONE 480 SC PLS é recomendado para aplicação no controle pós-emergente das plantas daninhas de folhas largas e de algumas folhas estreitas ou gramíneas.
Cultura | Plantas infestantes controladas | Dose | Estádio | Número e época de aplicação | Volume de calda |
Milho | Dicotiledôneas / Folhas largas Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 0,3-0,4 L p.c./ha (144-192 g i.a./ha) | 2-4 folhas | Aplicado normalmente 2 a 3 semanas após a germinação do milho, na pós-emergência das plantas infestantes e antes que venham estabelecer a competição maléfica ao desenvolvimento da cultura com prejuízos na produtividade. Realizar 1 aplicação. | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2-4 folhas | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2-4 folhas | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2-4 folhas | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4-6 folhas | ||||
Amendoim-bravo ou leiteira (Euphorbia heterophylla) | 2-4 folhas | ||||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 2-6 folhas | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2-4 folhas | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2-4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2-4 folhas | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 2-4 folhas | ||||
Monocotiledôneas / Folhas estreitas Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2-4 folhas | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2 folhas – 1 perfilho | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2 folhas – 1 perfilho | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 0,4 L p.c./ha (192 g i.a./ha) | 2-4 folhas | 200 L/ha (aplicação terrestre) | ||
Cana- de- açúcar | Dicotiledôneas / Folhas largas Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,25-0,3 L p.c./ha (120-144 g i.a./ha) | 2-4 folhas | Aplicado em pós- emergência da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana-soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana-planta), estando a cana com até 8 folhas. Realizar 1 aplicação. | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 30 a 50 L/ha (aplicação aérea) |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2-4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,4-0,5 L p.c./ha (192-240 g i.a./ha) | 2-4 folhas | 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 40 L/ha (aplicação aérea) |
Cultura | Plantas infestantes controladas | Dose | Estádio | Número e época de aplicação | Volume de calda |
Monocotiledôneas / Folhas estreitas Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,25-0,3 L p.c./ha (120-144 g i.a./ha) | 2 folhas – 1 perfilho | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 30 a 50 L/ha (aplicação aérea) |
Observações:
A dose mais alta deverá ser usada quando as plantas infestantes estiverem no estádio mais avançado de desenvolvimento.
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS deve ser aplicado sempre adicionado de óleo mineral, na concentração de 0,5% v/v.
Após a emergência das plantas infestantes na lavoura, recomenda-se realizar o levantamento das plantas daninhas para identificar as principais espécies que ocorrem na área a ser tratada, bem como seus respectivos estádios de desenvolvimento.
Com base neste levantamento, o usuário poderá definir a melhor dose do produto a ser aplicada, assim como o momento ideal de aplicação, de modo a assegurar o controle do mais amplo espectro de plantas infestantes.
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação do herbicida é suficiente para atender às necessidades da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
MESOTRIONE 480 SC PLS deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) nas culturas de milho e cana-de-açúcar ou aéreos (exclusivamente na cultura da cana-de-açúcar), com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros, neste caso, devendo ser observados os parâmetros normais para este tipo de aplicação.
MESOTRIONE 480 SC PLS deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado, e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados com bicos de jato plano ou leque de ângulo 80º ou 110º, respeitando a pressão de trabalho recomendada pelo fabricante. O volume de calda recomendado na pulverização varia de 100 a 300 L/ha.
Nas regiões sujeitas a ventos, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos de jato plano ou leque antideriva e vazão de 200 a 300 L/ha, respeitando a pressão de trabalho recomendada pelo fabricante. MESOTRIONE 480 SC PLS apresenta atividade herbicida sobre uma gama diversa de plantas. Por essa razão, tomar cuidados especiais com ventos para não ocorrer deriva do produto. Não pulverizar com vento forte.
Nas áreas extensivas de cana-de-açúcar, MESOTRIONE 480 SC PLS poderá ser aplicado também através de pulverização aérea, com o uso de aeronaves agrícolas, observando-se os parâmetros indicados para cada tipo de aeronave.
Parâmetros para aeronave:
Bicos: cônico cheio da série “D”, com difusor 56, bico de jato plano da série 65 ou 80 ou CP Nozzles, utilizando uma pressão entre 15 a 30 psi.
Volume de calda: 30 a 50 L/ha Altura de voo: 3 a 4 m Temperatura ambiente: até 27ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60% Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora Faixa de aplicação: 15 m
Diâmetro de gotas: maiores que 400 micrômetros
Observação: realizar calibração de pressão e vazão e velocidade, para escolha do bico e furo corretos para a aplicação.
As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento estando com 2 a 4 folhas.
O efeito do produto sobre as plantas infestantes se manifesta de 3 a 5 dias após a aplicação, com o branqueamento do meristema apical e folhas mais jovens, que se tornam, posteriormente, necróticos. Adjuvantes / espalhantes-adesivos: a adição de espalhantes ou adjuvantes à calda de pulverização é fundamental para o efeito pós-emergente do produto, imprimindo melhor controle das plantas infestantes. Recomenda-se óleo mineral na concentração de 0,5% v/v.
MESOTRIONE 480 SC PLS deve ser adicionado ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ¼ de sua capacidade com água limpa e o sistema de agitação ligado. Após adição do produto deve-se completar com água o volume final necessário do tanque do pulverizador. O sistema de agitação do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a preparação da calda e aplicação. Seguir estas condições de aplicação ou consultar um Engenheiro Agrônomo.
Procedimentos para adição de adjuvantes, no preparo da calda: o óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Após a aplicação do MESOTRIONE 480 SC PLS, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador o que dificultará a sua limpeza completa. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvazie o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de amônia caseira (citada no item 5)
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | 30 |
Milho | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Modalidade de aplicação | Dose (mL p.c./ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança |
Algodão | Curuquerê (Alabama argilácea) | Aplicação Terrestre/Aérea | 200 mL p.c./ha | Iniciar as aplicações quando for encontrado até 1 (uma) lagarta por planta ou, um desfolhamento de até 10% do terço superior das plantas (ponteiro). Não realizar mais que 8 aplicações por ciclo de cultura. | 14 dias |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | Aplicação Terrestre/Aérea | 400 mL p.c./ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas 7% das maçãs firmes com sintomas de ataque. Não realizar mais que 8 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | Aplicação Terrestre/Aérea | 400 mL p.c./ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 10% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Não realizar mais que 8 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das-maças (Helicoverpa sp.) | Aplicação Terrestre/Aérea | 400 mL p.c./ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. | ||
Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modalidade de aplicação | Dose (mL p.c./ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança |
Milho | Lagarta do Cartucho do Milho (Spodoptera frugiperda) | Aplicação Terrestre/Aérea | 250 – 400 mL p.c./ha * | Para melhor eficácia do Indoxacarb CCAB 150 SC, recomenda-se o monitoramento da infestação e aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas. Dentro do programa de manejo de pragas, não realizar mais que 3 aplicações por ciclo da cultura. | 30 dias |
Pivô Central | 400 mL p.c./ha | ||||
Volume de Aplicação:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/ha, para evitar perda da eficiência da aplicação.
Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura, e Inversão térmica.
Culturas | Dias |
Algodão | 14 |
Milho | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante aaplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, indicado para o controle pós-emergente das plantas infestantes na cultura do milho e da cana-de-açúcar. Na cultura do milho, é indicado nos cultivos de variedades e híbridos comerciais, no sistema de plantio convencional e no sistema de plantio direto. Na cultura da cana-de-açúcar, é indicado em aplicações nas modalidades de cana-planta e cana-soca, nos sistemas de colheita de cana com queima do canavial e de colheita mecanizada sem queima do canavial (conhecido também como colheita de cana crua). Contendo o ingrediente ativo mesotriona na sua formulação, caracteriza-se pelo seu amplo espectro de controle das plantas infestantes anuais de folhas largas e de algumas folhas estreitas ou gramíneas.
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS é recomendado para aplicação no controle pós-emergente das plantas daninhas de folhas largas e de algumas folhas estreitas ou gramíneas.
Cultura | Plantas infestantes controladas | Dose | Estádio | Número e época de aplicação | Volume de calda |
Dicotiledôneas / Folhas largas | Aplicado normalmente 2 a 3 semanas após a germinação do milho, na pós-emergência das plantas infestantes e antes que venham estabelecer a competição maléfica ao desenvolvimento da cultura com prejuízos na produtividade. Realizar 1 aplicação. | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) | |||
Carrapicho-rasteiro | 2-4 folhas | ||||
(Acanthospermum australe) | |||||
Carrapicho-de-carneiro | 2-4 folhas | ||||
(Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2-4 folhas | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2-4 folhas | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4-6 folhas | ||||
Amendoim-bravo ou leiteira (Euphorbia heterophylla) | 0,3-0,4 L | 2-4 folhas | |||
Milho | Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | p.c./ha (144-192 g | 2-6 folhas | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2-4 folhas | ||||
i.a./ha) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2-4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2-4 folhas | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 2-4 folhas | ||||
Monocotiledôneas / Folhas | |||||
estreitas Trapoeraba (Commelina | 2-4 folhas | ||||
benghalensis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria | 2 folhas – | ||||
horizontalis) | 1 perfilho |
Cultura | Plantas infestantes controladas | Dose | Estádio | Número e época de aplicação | Volume de calda |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2 folhas – 1 perfilho | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 0,4 L p.c./ha (192 g i.a./ha) | 2-4 folhas | 200 L/ha (aplicação terrestre) | ||
Cana- de- açúcar | Dicotiledôneas / Folhas largas Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,25-0,3 L p.c./ha (120-144 g i.a./ha) | 2-4 folhas | Aplicado em pós- emergência da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana-soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana-planta), estando a cana com até 8 folhas. Realizar 1 aplicação. | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 30 a 50 L/ha (aplicação aérea) |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2-4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,4-0,5 L p.c./ha (192-240 g i.a./ha) | 2-4 folhas | 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 40 L/ha (aplicação aérea) | ||
Monocotiledôneas / Folhas estreitas Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,25-0,3 L p.c./ha (120-144 g i.a./ha) | 2 folhas – 1 perfilho | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 30 a 50 L/ha (aplicação aérea) |
Observações:
A dose mais alta deverá ser usada quando as plantas infestantes estiverem no estádio mais avançado de desenvolvimento.
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS deve ser aplicado sempre adicionado de óleo mineral, na concentração de 0,5% v/v.
Após a emergência das plantas infestantes na lavoura, recomenda-se realizar o levantamento das plantas daninhas para identificar as principais espécies que ocorrem na área a ser tratada, bem como seus respectivos estádios de desenvolvimento.
Com base neste levantamento, o usuário poderá definir a melhor dose do produto a ser aplicada, assim como o momento ideal de aplicação, de modo a assegurar o controle do mais amplo espectro de plantas infestantes.
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação do herbicida é suficiente para atender às necessidades da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) nas culturas de milho e cana-de-açúcar ou aéreos (exclusivamente na cultura da cana-de- açúcar), com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros, neste caso, devendo ser observados os parâmetros normais para este tipo de aplicação.
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado, e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados com bicos de jato plano ou leque de
ângulo 80º ou 110º, respeitando a pressão de trabalho recomendada pelo fabricante. O volume de calda recomendado na pulverização varia de 100 a 300 L/ha.
Nas regiões sujeitas a ventos, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos de jato plano ou leque antideriva e vazão de 200 a 300 L/ha, respeitando a pressão de trabalho recomendada pelo fabricante. MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS apresenta atividade herbicida sobre uma gama diversa de plantas. Por essa razão, tomar cuidados especiais com ventos para não ocorrer deriva do produto. Não pulverizar com vento forte.
Nas áreas extensivas de cana-de-açúcar, MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS poderá ser aplicado também através de pulverização aérea, com o uso de aeronaves agrícolas, observando-se os parâmetros indicados para cada tipo de aeronave.
Parâmetros para aeronave:
Bicos: cônico cheio da série “D”, com difusor 56, bico de jato plano da série 65 ou 80 ou CP Nozzles, utilizando uma pressão entre 15 a 30 psi.
Volume de calda: 30 a 50 L/ha Altura de voo: 3 a 4 m Temperatura ambiente: até 27ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60% Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora Faixa de aplicação: 15 m
Diâmetro de gotas: maiores que 400 micrômetros
Observação: realizar calibração de pressão e vazão e velocidade, para escolha do bico e furo corretos para a aplicação.
As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento estando com 2 a 4 folhas.
O efeito do produto sobre as plantas infestantes se manifesta de 3 a 5 dias após a aplicação, com o branqueamento do meristema apical e folhas mais jovens, que se tornam, posteriormente, necróticos. Adjuvantes / espalhantes-adesivos: a adição de espalhantes ou adjuvantes à calda de pulverização é fundamental para o efeito pós-emergente do produto, imprimindo melhor controle das plantas infestantes. Recomenda-se óleo mineral na concentração de 0,5% v/v.
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS deve ser adicionado ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ¼ de sua capacidade com água limpa e o sistema de agitação ligado. Após adição do produto deve-se completar com água o volume final necessário do tanque do pulverizador. O sistema de
agitação do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a preparação da calda e aplicação. Seguir estas condições de aplicação ou consultar um Engenheiro Agrônomo.
Procedimentos para adição de adjuvantes, no preparo da calda: o óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Após a aplicação do MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador o que dificultará a sua limpeza completa. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvazie o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de amônia caseira (citada no item 5)
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | 30 |
Milho | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
A mesotriona foi descoberta durante estudo para identificação dos compostos alelopáticos produzidos pela planta escova-de-garrafa (Callistemon citrinus). Do composto natural (leptospermone) foram produzidos análogos, dos quais resultou a molécula da mesotriona, com atividade 100 vezes maior. A mesotriona (fórmula molecular C14H13NO7S) pertence ao grupo químico das tricetonas e atua sobre as plantas infestantes, inibindo a biossíntese de carotenóides, através da interferência na atividade da enzima HPPD (4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase) nos cloroplastos – classificação nos grupos F2 (HRAC) e 28 (WSSA). Os sintomas envolvem branqueamento das plantas infestantes sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais, em cerca de 1 a 2 semanas. O milho e a cana-de- açúcar são tolerantes à mesotriona, devido à sua capacidade de metabolizar rapidamente o herbicida, produzindo metabólitos sem atividade herbicida, o que não ocorre nas plantas infestantes sensíveis. A mesotriona é absorvida tanto pelas raízes quanto pelas folhas e ramos, sendo uma molécula bastante móvel na planta - translocação apossimplástica.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE | ESTÁDIO | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA. | |
g i.a./ha | Litro p.c./ha | ||||
Cana-de- açúcar | Amaranthus retroflexus (caruru-gigante) | 120 - 144 | 0,25 – 0,30 | 2 – 6 folhas | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana planta), estando a cana com até 8 folhas. Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. O volume de calda utilizado é de 200 litros/ha. |
Digitaria horizontalis (capim-colchão) | 120 - 144 | 0,25 – 0,30 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | ||
Ipomoea grandifolia (corda-de-viola) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Sida rhombifolia (guanxuma) | 192 - 240 | 0,40 – 0,50 | 2 – 4 folhas | ||
Milho | Bidens pilosa (picão-preto) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, estando o milho com 02 a 04 folhas (V2 – V4). Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. O volume de calda utilizado é de 200 litros/ha. |
Commelina benghalensis (trapoeraba) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Digitaria horizontalis (capim-colchão) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | ||
Digitaria insularis (capim-amargoso) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 1 perfilho | ||
Eleusine indica (capim-pé-de-galinha) | 192 | 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Ipomoea grandifolia (corda-de-viola) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 6 folhas |
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Nota: 1 Litro do produto comercial contém 480 gramas de Mesotrione. Utilizar óleo mineral 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a emergência das culturas indicadas e das plantas daninhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de MESON 480 SC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. O óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Na aplicação o volume de calda utilizado por hectare é de 200 litros.
MESON 480 SC deve ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra. São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulo de 110 graus, tais como Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet e ainda bicos de jato cônicos como Conejet, Fullijet ou similares. A pressão recomendada varia entre 20 e 40 libras por pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores são indicadas para locais que não haja riscos de atingir as folhas de plantas econômicas por deriva. As gotas maiores possibilitam a formação de película com distribuição homogênea do herbicida sobre o solo. É muito importante a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar sobreposição das faixas de aplicação. Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30o C) e umidade do ar abaixo de 70%.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus. Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Para a limpeza (descontaminação) adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
Milho: 60 dias.
Cana-de-açúcar: 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Dose (L p.c./ha; mL p.c/100 L) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argilacea) | 0,75 – 1,5 L p.c./ha | 100 – 300 L/ha | 3 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,0 – 2,0 L p.c./ha | |||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,5 – 1,0 L p.c./ha | |||
Citros | Cigarrinha-do-pedúnculo (Aethalion reticulatum) | 150 mL p.c./100 L de água | 2000 L/ha | 3 |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 150 mL p.c./100 L de água | |||
Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | 150 mL p.c./100 L de água | |||
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 mL p.c./100 L de água | |||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 150 mL p.c./100 L de água | |||
Maça | Pulgão-lanígero (Eriosoma lanigerum) | 100 mL p.c./100 L de água | 600 – 1000 L/ha | 3 |
Piolho-de-são-josé (Quadraspidiotus Perniciosus) | 100 mL p.c./100 L de água | |||
Besouro-de-limeira (Sternocolaspis Quatuordecimcostata) | 100 mL p.c./100 L de água | |||
Pêssego | Mosca-das-frutas (Anastrepha obliqua) | 200 mL p.c./100 L de água | 600 – 800 L/ha | 3 |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 mL p.c./100 L de água | |||
Pulgão-da-falsa- crespeira (Anuraphis schwartzi) | 100 mL p.c./100 L de água | |||
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 150 mL p.c./100 L de água |
Cultura | Pragas | Dose (L p.c./ha; mL p.c/100 L) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 150 mL p.c./100 L de água | 400 – 600 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 mL p.c./100 L de água | |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 1,0 L p.c./ha | 100 – 200 L/ha | 3 |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | ||||
Tomate | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL p.c./100 L de água | 400 – 600 L/ha | 3 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 mL p.c./100 L de água |
ALGODÃO:
Curuquerê: 1. Aplicar quando encontrar em média 1 (uma) lagarta por planta quando a cultura não tiver “maçãs” abertas. 2. Aplicar quando encontrar em média 2 (duas) lagartas por planta e a cultura já possuir “maçãs” abertas.
Bicudo: Iniciar as aplicações quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas, fazendo baterias de três aplicações com intervalo de 7 dias entre aplicações.
Pulgão-das-inflorescências: Aplicar quando forem observados pulgões vivos ou ao se observarem folhas encarquilhadas pela ação do inseto no monitoramento. Manter o monitoramento e reaplicar caso necessário.
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
CITROS:
Cigarrinha-do-pedúnculo e Tripes: Efetuar uma aplicação no início da infestação das pragas, repetir a aplicação em caso de reinfestação.
Bicho-furão: Fazer a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem atacados, e repetir caso for necessário. Utilizar o volume máximo de calda de 2000 L/ha.
Mosca-das-frutas: As aplicações devem ser iniciadas durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento.
Psilídeo: Aplicar quando for constatada a presença da praga (adultos e/ou ninfas), utilizando-se o volume de calda de 2000 L/ha. Caso seja necessário, fazer mais uma aplicação, respeitando- se o intervalo de segurança.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
MAÇÃ:
Pulgão-lanígero: Aplicar quando for constatada a praga, alternando as aplicações com inseticidas de outros modos de ação, caso necessário.
Piolho-de-São-José e Besouro-de-limeira: Pulverizar no início do aparecimento das pragas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
PÊSSEGO:
Mosca-das-frutas: As aplicações devem ser iniciadas durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento.
Pulgão-da-falsa-crespeira: Pulverizar no início do aparecimento da praga.
Mariposa-oriental: A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga. Como o inseto tem preferência por atacar os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, a pulverização deve ser focada nessas regiões.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
REPOLHO:
Pulgão-da-couve: iniciar as aplicações assim que for constatada a presença da praga, devendo reaplicar em caso de reinfestação. Em caso de pressão elevada e condições favoráveis para disseminação do inseto, intercalar as aplicações com inseticidas de diferentes mecanismos de ação.
Vaquinha-verde-e-amarela: aplicar no início da infestação, reaplicando caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
SOJA:
Lagarta-da-soja: A aplicação deve ser realizada quando se detectar desfolha de cerca de 30% no período vegetativo da cultura e no período reprodutivo, desfolha de cerca de 15%, ou ainda quando forem encontradas 20 a 30 lagartas grandes (>1,5 cm) por pano de batida.
Percevejo-marrom: aplicar quando forem constatados de 2 a 4 percevejos por pano de batida (ninfas grandes e adultos). Sob nível populacional maior ou no caso de reinfestação, realizar aplicação em bateria, ou então intercalando com produtos de diferente mecanismo de ação.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
TOMATE:
Vaquinha-verde-e-amarela: Realizar a aplicação quando for constatado dano nas folhas e tiver presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação.
Pulgão-verde: Realizar a aplicação quando forem observadas formas aladas ou então a presença de colônias nas folhas. Reaplicar no caso de reincidência, alternando com produtos de diferentes mecanismos de ação.
Broca-pequena-do-fruto: As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos; garantir boa cobertura do produto principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Citros | Aethalion reticulatum | Cigarrinha-das-frutíferas, Cigarrinha-do-pedúnculo | Ver detalhes |
Maçã | Quadraspidiotus perniciosus | Cochonilha, Piolho-de-são-josé | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, bem como, pulverização aérea.
PULVERIZAÇÃO TERRESTRE: Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado, ou pulverizador tratorizado, munido de barra com bicos tipo leque ou cônicos recomendados para inseticidas de contato, ou outros tipos de equipamentos. Regular o equipamento de acordo com as indicações do fabricante dos bicos, visando obter uma cobertura uniforme de toda a parte aérea das plantas. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litros de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, sob condições climáticas adequadas. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Na cultura de citros, maçã e pêssego, utilizar turbo-atomizador, equipado com os bicos apropriados. Também é possível empregar pistolas modelo FIX com pressão de trabalho em torno de 300 libras/pol2 e vazão de 1.5 a 2.2
litros/min.
PULVERIZAÇÃO AÉREA: Para todas as culturas indicadas: utilizar aeronaves equipadas com barra e bicos do tipo cônico com pontas de D6 a D12, disco (core) inferior a 45° ou atomizador rotativo Micronair®. Volume de aplicação: 20 a 40 litros/ha. Altura de vôo: com barra 4 a 5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micras com mínimo de 40 gotas/cm². O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Condições climáticas: Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes e na presença de ventos fortes. Umidade relativa do ar: em torno de 60%. Velocidade do vento: no máximo 10 km/hora. Providenciar sempre cobertura uniforme de pulverização das plantas.
Culturas | Dias |
Algodão | 7 |
Citros | 7 |
Maça | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 21 |
Tomate | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Dose Ingrediente ativo (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Lagarta-militar ou Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 250 | 200 | Aéreo: 30 a 40 Terrestre: 200 - 300 | 1 |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 250 | 200 | |||
Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 800 - 1000 | 640 - 800 | |||
Milho | Lagarta-militar ou Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 - 150 | 80 - 120 | Aéreo: 30 a 40 Terrestre: 200 - 300 | 2 |
Milheto | Lagarta-militar ou Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 - 150 | 80 - 120 | Aéreo: 30 a 40 Terrestre: 200 - 300 | 2 |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 70 | 56 | Aéreo: 30 a 40 Terrestre: 100 - 200 | 1 |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 250 | 200 | |||
Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 235 - 350 | 188 – 280 |
Para o controle das demais lagartas, realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. Aplicar o produto no início da infestação da praga com as lagartas no estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares) e repetir, se necessário.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Para o controle das demais lagartas, realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. Recomenda-se iniciar o controle quando:
Forem encontradas 40 lagartas grandes por amostragem (2 m lineares da cultura);
A desfolha atingir 30 % antes do florescimento;
A desfolha atingir 15 % logo após o florescimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Nas aplicações com avião do tipo Ipanema (qualquer modelo), poderão ser utilizadas barras de pulverização com um total de 40 - 42 bicos, fechando-se 4 a 5 bicos nas extremidades das asas para evitar a influência e arraste das gotas pelos vórtices das asas.
É indispensável a utilização dos bicos existentes em número de 8 abaixo da fuselagem ou barriga do avião. Os bicos deverão trabalhar na angulação de 90º a 180º e os rotativos tipo MICRONAIR trabalharão com as pás num ângulo de 35º a 50º graus em relação à linha de voo, de acordo com as variações das condições climáticas locais durante a aplicação e de maneira a se obter uma distribuição de gotas com uma VMD entre 110 e 150 micra e um mínimo de 40 a 50 gotas/cm2 com volume de calda de 30 a 40 L/ha.
A faixa de deposição será de 15 metros e a altura de voo, de 4-5 metros, em relação ao alvo de deposição. Pressão de trabalho: 15 - 30 psi.
Condições climáticas: temperatura máxima de 27ºC. Umidade relativa do ar: mínima de 70 %. Velocidade do vento: máxima de 10 km/h (3 m/s).
Nas aplicações terrestres, aplicar um volume de calda suficiente para uma boa cobertura da planta tratada sem o escorrimento do produto nas folhas.
Nas culturas do algodão, milho e milheto, são recomendadas de 200 a 300 L de calda/ha, na soja, de 100 a 200 L.
Em milho e milheto, o bico plano deve ser dirigido sobre o cartucho das plantas, permitindo uma melhor penetração da calda no local de ocorrência da praga. Posicionar os bicos no sentido da linha de plantio da cultura, o que permitirá colocação máxima de calda no local de ocorrência da praga.
Pressão de Trabalho:
Equipamentos costais: 50 - 60 psi.
Equipamentos tratorizados: 80 - 100 psi.
Condições climáticas: temperatura máxima de 27ºC. Umidade relativa do ar: mínima de 55 %. Velocidade do vento: máxima de 10 km/h (3 m/s).
Observar que a condição mais importante é a umidade relativa do ar, pois será o maior influenciador na maior ou menor evaporação das gotas de pulverização. Gotas grandes ocasionarão deposição irregular, escorrimento do produto nas folhas. Gotas finas terão deriva maior ou não atingirão o alvo desejado, ocasionando perdas do produto e poluição do meio ambiente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
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temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica. Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
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Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 7 dias |
Milho | 30 dias |
Milheto | 30 dias |
Soja | 14 dias |
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Cultura | Pragas | Dose (mL p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL p.c./ha | 2,5 L/ha | 3 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1000 mL p.c./ha | 2,5 L/ha | 3 |
As pulverizações devem ser feitas no início do ataque das pragas relacionadas.
No caso de pulgão, aplicar somente quando o nível de infestação atingir 10% das plantas da cultura.
O número de aplicações varia de acordo com a infestação. Aplicar sempre que o nível de infestação atingir os valores recomendados no item Época de Aplicação.
Recomenda-se efetuar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias entre elas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, bem como, pulverização aérea.
Utilizar pistolas modelo FIX com pressão de trabalho em torno de 300 libras/pol2 e vazão de 1,5 a 2,2 litros/min.
Para a modalidade de aplicação aérea, seguir as seguintes instruções: Altura de vôo: 3 a 5 metros.
Largura de faixa de deposição: 15 metros. Tamanho da gota: DMY 80 - 125 micra.
Densidade da gota: 60 - 80 gotas/cm2. Tipos de Bicos Micronair.
Pressão do trabalho: 15 - 30 libras.
Condições climáticas: Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes e na presença de ventos fortes. Umidade relativa do ar: em torno de 60%. Velocidade do vento: no máximo 10 km/hora.
Propiciar sempre cobertura uniforme de pulverização das plantas.
Culturas | Dias |
Algodão | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para uso durante a aplicação.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Pós emergência da cultura e planta daninha | A aplicação do produto deveser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Pode ser usado no manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) e ou no ciclo da cultura (plantio a colheita). Aplicar no máximo 80 g/ha do produto por ciclo da cultura (do pré-plantio a colheita). Realizar no máximo 01 aplicação durante o ciclo da cultura ou 01 vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | Terrestre (tratorizada): 100 – 400 | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Soja | Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 60 a 80 | Terrestre (costal manual): 200 –600 Aéreo: 20 - 40 | |
Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||
Fedegoso branco (senna obtusifolia) | ||||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru (Amaranthusviridis) | ||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja (continuação) | Pós emergência da cultura e planta daninha | A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Pode ser usado no manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) e ou no ciclo da cultura (plantio a colheita). Aplicar no máximo 80 g/ha do produto por ciclo da cultura (do pré-plantio a colheita). Realizar no máximo 01 aplicação durante o ciclo da cultura ou 01 vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio) | ||
Fazendeiro (Hyptis lophanta) | 60 a 80 | Terrestre (tratorizada): 100 – 400 Terrestre (costal manual): 200 –600 Aéreo: 20 - 40 | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Estrelinha (Melampodium perfoliatum) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Feijão-miúdo (Vigna unguiculata) | ||||
Calopogônio (Calopogonium mucunoides) | 80 | |||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Pré-plantio da cultura e pós emergência da planta daninha | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 60 a 80 | Terrestre (tratorizada): 100 – 300 Aéreo: 20 - 40 | ||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Dessecação plantas infestantes – pré-plantio | O produto pode ser aplicado 01 vez no ciclo da cultura ou uma vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio). | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | 40 g/ha | 200 – 600 (costal manual) 100 – 400 (pulverizador tratorizado) | ||
Maria mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | 80 g/ha |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Eucalipto e Pinus | Jato dirigido em pós emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas através de jato dirigido, na fase de 4 folhas. | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de | ||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Café | Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas de 4 a 6 folhas definitivas para os alvos biológicos picão-preto, Corda- de-viola. Aplicar quando as plantas daninhas estiverem desde o estádio de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 a 12 folhas. Para alvo biológico Trapoeraba aplicar na fase de 4 folhas. Para o alvo biológico Nabiça o estádio é de 2 a 4 folhas. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 50 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | ||
Nabiça (Raphanus sativus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea pupurea) | ||||
Citros | Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido para o alvo biológico Nabiça aplicar na fase de 2 folhas até o florescimento. Para o alvo biológico Carrapicho-de- carneiro aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para o alvo biológico Caruru-roxo e Beldroega aplica na fase de 2 a 8 folhas. Para o alvo biológico Picão-preto aplicar no estádio de até 4 folhas. | ||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | 40 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | ||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea pupurea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabiça (Raphanus sativus) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Citros | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Para a preparação da calda, abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Coloque a dose indicada do CLORIMURON CCAB 250 WG em um recipiente com água à parte para se obter uma pré- diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05% v/v (50 ml/100 litros de água), mantendo-se a contínua agitação.
Deve-se preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A aplicação deve ser por pulverização sobre o alvo biológico, por cobertura total, imediatamente após a preparação da calda.
Ao preparar a calda, util ize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3o trifólio. Uma única aplicação, desde que feita dentro das recomendações de uso do produto, permite o controle adequado das plantas daninhas indicadas.
CULTURA | DIAS |
SOJA | 65 |
CAFÉ | 65 |
CITROS | 65 |
EUCALIPTO | UNA |
PINUS | UNA |
UNA uso não alimentar.
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI´s indicados no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas, onde atua na inibição da síntese do ácido acetohidróxido (AHS), ou acetolactase sintetase (ALS), a qual é uma enzima comum no processo da biossíntese dos aminoácidos valina, leucina e isoleucina. Com o bloqueio da síntese desses três aminoácidos em conseqüência ocorre a inibição da síntese de proteínas interferindo na síntese de DNA com interferências no crescimento celular. Os sintomas iniciais manifestam-se através da interrupção do crescimento a partir de 2 dias após a aplicação. Segue-se a necrose e morte dos meristemas apicais, clorose foliar, e por fim a morte das plantas daninhas sensíveis. O tempo para o aparecimento dos primeiros sintomas, definhamento e morte das plantas pode variar entre 10 e 20 dias, dependendo da espécie, estádio de crescimento e condições ambientais.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Arroz Irrigado | Arroz Vermelho (Oryza sativa) | Aplicação em pré-emergência 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Capim arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | ||||
Arroz Vermelho (Oryza sativa) | Aplicação sequencial (pré e pós) – primeira em pré- emergência e a segunda em pós-emergência 0,5 – 0,75 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 2 | |
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Capim arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | ||||
Arroz Vermelho (Oryza sativa) | Aplicação em pós-emergência 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 | |
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Capim arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | ||||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em pré-emergência: Aplicar em uma única vez na pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. Recomenda-se aplicação em um solo bem preparado, sem torrões e solo úmido. Aplicação em pós-emergência: Aplicar em uma única vez em pós-emergência, quando as plantas daninhas estiverem no estádio até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. *Usar adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500mL por 100 litros de água no controle dos alvos biológicos Oryza sativa e Cyperus iria na cultura arroz irrigado. |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Feijão Amendoim | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Aplicação em pós-emergência 0,3 a 0,4 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Trapoeraba (Commelia benghalensis) | ||||
Cururu-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação em pós-emergência da cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, em uma única aplicação, no sistema convencional ou direto, na pós-emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Para a cultura do amendoim, realizar a aplicação no estádio inicial das plantas infestantes. Utilizar a dose de 0,3 L/ha para as variedades precoces (ciclo máximo de 80 dias) e as doses de 0,3 a 04, L/ha para as variedades tardias (ciclo superior a 90 dias). | ||||
Pastagem | Barba-de-bode (Aristida longiseta) | Aplicação em pós-emergência 1,25 a 1,75 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Capim-navalha (Paspalum urvillei) | ||||
Capim-rabo-de burro (Andropogon bicornis) | ||||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação em pós-emergência da pastagem e na fase adulta das plantas daninhas. Recomenda-se utilizar adjuvante a base de óleo mineral a 0,25%, ou seja, 250 mL em 100 litros de água. | ||||
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Aplicação em pré-emergência 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guaxuma (Sida rhombifolia) |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja (continuação) | Erva-quente (Spermacoce latifolia) | Aplicação em pós-emergência 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Capim arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Cururu-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Gervão-branco (Croton glandulosus) |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja (continuação) | Guanxuma (Sida rhombifolia) | Aplicação em pós-emergência 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Erva-moura (Solanum americanum) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em pré-emergência: Realizar uma única aplicação na pré-emergência das plantas daninhas. Antes do plantio da soja (aplique e plante) ou após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique). Observação: Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência, e vice- versa. Aplicação em pós-emergência: Realizar uma aplicação em pós-emergência precoce da cultura da soja, no período até 18 dias após a semeadura e quando a planta daninha de folha larga estiver no estádio de folha cotiledonar até a 4 folhas e a planta daninha de folha estreita estiver com 1 a 4 folhas. |
O produto IMAZETAPIR CCAB 106 SL é aplicado uma única vez por ciclo da cultura. A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas suscetíveis, quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 4 folhas), ocasião que geralmente ocorre a partir de 5 a 18 dias após a semeadura da soja e quando esta estiver no 2° trifólio de desenvolvimento.
Para a cultura de arroz irrigado:
Aplicação em pré-emergência: Aplicar em uma única vez em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação em um solo bem preparado, sem torrões e úmido.
Aplicação sequencial (pré e pós) – primeira em pré emergência e a segunda em pós- emergência: A aplicação sequencial é recomendado quando tiver alta infestação de arroz vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. Na primeira aplicação utilizar a dose de 0,75 L/há em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. O solo deve estar bem preparado, sem torrões, úmido e na semeadura do arroz estar livre de vegetação. N segunda aplicação, em pós-emergência, aplicar na dose de 0,5 L/ha, adicionando espelhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água), quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. A irritação definitiva deve se realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Aplicação em pós-emergência: Aplicar a dose recomendada de 1,0 L/ha em uma única vez em pós- emergência quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho, adicionando-se a calda espelhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água). A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência
Para a cultura de feijão:
Aplicação em pós-emergência: Aplicar na cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, em uma única aplicação, no sistema convencional ou direto, na pós-emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 0,3 L/ha para as variedades precoces (ciclo máximo de 80 dias) e as doses de 0,3 a 0,4 L/ha para as variedades tardias (ciclo superior a 90 dias).
Para a cultura de pastagem:
Aplicação em pós-emergência: A Realizar uma aplicação em pós-emergência da pastagem e quando as plantas daninhas estiverem em estádio inicial, até a emissão da folha bandeira.
Aplicação em dose única, variando a dose em função das ervas daninhas, estádio de desenvolvimento ou necessidade de maior período de controle:
Para a cultura de soja:
Aplicação em pré-emergência: Deve ser aplicado na pré-emergência das plantas infestantes indicadas em uma única aplicação. Antes do plantio da soja (aplique e plante) ou, após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique).
Obs: se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência, e vice-versa.
Aplicação em pós-emergência: pode ser aplicado na dose de 1,0 L/ha do produto comercial, em uma única aplicação, após a emergência da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas. Geralmente, essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da soja. É aconselhável que a aplicação cotiledonar até o segundo trifólio, no entanto, poderá ser realizada com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes.
Poderão ocorrer alguns sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências significativas no desenvolvimento e produção de grãos.
A ação residual no solo não é muito prolongada podendo em alguns casos estender-se no máximo em quarenta dias. O controle das espécies sensíveis está relacionado ao potencial do banco de sementes
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Feijão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum virgatum | Ver detalhes | |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
IMAZETAPIR CCAB 106 SL deve ser diluído e aplicado através de pulverização. Para preparação da calda de aplicação, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 da capacidade do mesmo, mantendo o agitador ou retorno acionado enquanto se adiciona a dose indicada do produto. A calda deve ser mantida sob agitação e em seguida deve-se completar o volume restante do pulverizador com água. A aplicação sobre as plantas daninhas deve ser feita logo após a preparação da calda.
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização com equipamentos terrestres, tais como pulverizadores de barra tratorizados, pulverizadores costais manuais ou costais pressurizados. Bicos de jato em leque, com ângulo de 80º ou 110º
Volume de calda: 100 a 400 L/ha.
Tamanho de gotas: 200 a 400 micrômetros. Densidade de gotas: 20 gotas/cm2 Não aplicar o produto na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/h).
Pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos.
Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa corrente.
Descartar a água remanescente da lavagem em um fosso seco, longe de mananciais de água e de culturas sensíveis ao ingrediente ativo.
Culturas | Dias |
Arroz-irrigado | 83 |
Amendoim | 40 |
Feijão | 40 |
Pastagem | U.N.A. |
Soja | Pré – (1) |
Pós - 66 |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego
U.N.A. - Uso não alimentar
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda evitando- se, sempre que possível, que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI’s indicados para uso durante a aplicação no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA” caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Abacaxi | Capim-favorito* (Rhynchelitrum roseum) | 0,8 – 1,2 | Aplicação única Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes em pós-plantio na cultura do abacaxi através de jato dirigido nas entrelinhas. *O produto MAUSER 500 SC é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio. Volume de calda Aplicação terrestre: 200 L/ha |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 – 1,4 | ||
Cana-de-açúcar | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 | Aplicação única Aplicação no pós-plantio, e em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 300 a 400 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 | Aplicação única Aplicar MAUSER 500 SC nestas doses, em pré- emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Citros | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,2 a 1,4 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 | Aplicação única Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. O produto é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. | |
Tiririca * (Cyperus rotundus) | |||
Fumo | 0,6 a 0,8 | A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
| |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
*Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 1,0 L p.c./ha. | |||
Amendoim-bravo * (Euphorbia heterophylla) | 0,8 | As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha, somente para a forma de aplicação 1. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Aplicação única Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas em pré ou pós-transplante das mudas, sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas de eucalipto. Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 200 L/ha | ||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Erva-de-bicho (Solanum americanum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | 0,9 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Eucalipto | Capim-colonião (Panicum maximum) | ||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 – 1,2 | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,2 | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,2 a 1,6 |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L. p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,2 | Aplicação única Aplicação no pós-plantio, pré-emergência em relação às plantas infestantes e a cultura. MAUSER 500 SC pode ser aplicado em pré- emergência tanto para o sistema convencional como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas:
Doses recomendadas para solos pesados Volume de Calda: Aplicação terrestre: 250 a 300 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | |||
Bela-Emília; Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) |
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar MAUSER 500 SC nas doses acima recomendadas em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
Para solos leves e médios a recomendação de MAUSER 500 SC em pré-emergência e no plantio convencional é a seguinte:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número de aplicação |
Soja | Trapoeraba (*) (Commelina benghalensis) | 0,4 a 0,6 | Aplicação única Para solos leves e médios em pré-emergência e no plantio convencional. Doses recomendadas para solos leves e médios Volume de Calda: Aplicação terrestre: 250 a 300 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,8 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
(*) recomendado somente para solos leves.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
O herbicida MAUSER 500 SC pode ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
O MAUSER 500 SC é um herbicida pré-emergente em relação às ervas daninhas, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o MAUSER 500 SC necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Como todos os herbicidas, o produto necessita de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
APLICAÇÃO TERRESTRE
Bicos tipo jato leque.
Pressão não maior que 40 psi (Ibf/pol²).
Tamanho da gota (grande): 200 a 300 µm
O volume de aplicação para:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
previsão de geadas.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de MAUSER 500 SC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá- la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Cana-de-açúcar e Soja | (1) |
Citros | 200 dias |
Eucalipto e Fumo | UNA |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
KELPER 400 SC trata-se de um herbicida pós-emergente e seletivo, destinado ao controle de plantas infestantes na cultura do arroz-irrigado.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses p.c. | Número de Aplicações |
Nome comum Nome científico | |||
Arroz Irrigado | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) (Echinochloa cruspavonis) | 100-125 mL/ha | 1 |
Capim-jaú (Echinochloa colona) | |||
Junquinho (Cyperus iria) (Cyperus difformis) | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) (Aeschynomene denticulata) | |||
Falso cominho (Fimbristyllis miliacea) | |||
Aguapé-de-flexa (Sagitaria montevidensis) | |||
Aguapé-mirim (Heteranthera reniformes) |
Nota: Recomenda-se o uso de Espalhante-adesivo à base de Polioxietileno alquilfenol éter à 0,25% v/v.
Inundar a lavoura até 7 dias após a aplicação de KELPER 400 SC, introduzindo uma lâmina de água proporcional ao tamanho do arroz, aumentando gradativamente, não ultrapassando 15 cm.
Os sintomas de efeito do produto sobre as plantas infestantes são possíveis de serem visualmente observados com 10 a 15 dias após sua aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
KELPER 400 SC deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização, em pós-emergência, dando uma cobertura uniforme sobre as plantas infestantes. Aplicação aérea e terrestre.
Utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos, utilizando volume de calda de 200 a 400 L/há para o arroz e de 200 L/ha.
Volume de aplicação: 40 – 50L de calda/ha. Altura do vôo: 2 – 3 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15m.
Tamanho, densidade da gota: 180 – 200 micra com no mínimo de 40 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas.
Condições climáticas: Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, não aplicando com temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Arroz: 118 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 | 1 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | ||
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | ||
Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | ||
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | ||
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 | 1 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | ||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | ||
Boca-de-leão- selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | ||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2 | 960 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 1440 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1680 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | ||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 1 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | 300-400 | 1 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4 | 1200-1920 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | ||
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | ||
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | ||
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5 | 2400 | ||
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | ||
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | ||
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1-2 | 480-960 | 300-400 | 1 |
Mata-pasto Maria- mole | Eupatorium maximilianii Senecio brasiliensis | 1,5 | 720 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2-3 | 960-1440 |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | 300-400 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 | 1 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | ||
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | ||
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440 -1920 | 300-400 | 1 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440 -1920 | ||
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440 -1920 | ||
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440 -1920 | ||
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | ||
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | ||
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 | 1 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 | 1 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 | 1 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | ||
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (Produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 | 1 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | ||
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | ||
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | ||
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | ||
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | ||
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (Produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 | 1 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | ||
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | ||
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | ||
Soqueira de cana-de- açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (Produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | Nº máx de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 980 | 150-400 | 1 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
NA | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
CB | 4,0 | 1920 | 3,0 | 1440 |
SP | 5,0 | 2400 | 3,0 | 1440 |
CO/CP | 5,0 | 2400 | 4,0 | 1920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação
Seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Cenchrus echinatus | Ver detalhes | |
Café | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Eucalipto | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Pera | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Pessego | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Pinus | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Seringueira | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Trigo | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Uva | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas:
300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFOSATO WYNCA 480 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão (1); Ameixa, Uva: 17 dias; Arroz, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Feijão, Pastagem, Trigo: (2); Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, cana-de-açúcar (como maturador): 30 dias; Café, Maçã, Pera: 15 dias; Milho (3); Soja (4); Pínus, Eucalipto, Seringueira: UNA.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após a completa secagem da calda aplicada (cerca de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para as culturas de café, citros, pinus e eucalipto, respeitar o intervalo de reentrada de 23 dias com EPI nível 1 e luvas, para atividades de 8h. No caso de atividades de 2 horas nas culturas de café, citrus, pinus e eucalipto respeitar o intervalo de 1 dia, sem necessidade de uso de EPI.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ha | ||||
BATATA | Pinta-Preta Alternaria solani | 400 a 600 | 4 | Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre no início da tuberização (ao redor de 45 dias após o plantio), reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades resistentes. Já as doses maiores devem ser utilizadas sob condições severas (clima muito favorável e variedades suscetíveis). Realizar um máximo de 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
Requeima Phytophthora infestans | 400 a 600 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença, ainda durante a fase de desenvolvimento vegetativo da cultura (aprox 20-30 DAE), reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores devem ser utilizadas sob condições severas (clima muito favorável e variedades suscetíveis). Realizar um máximo de 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura da batata, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora
Cultura | Dias |
Batata | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C
Cultura de milho: nos cultivos de híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
Cultura da cana-de-açúcar: nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de variedades.
Cultura do sorgo: nos cultivos de variedades comerciais.
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca, via xilema, até as folhas, onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das plantas infestantes. Quando o produto é aplicado na pós-emergência das plantas infestantes, é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso, atua por contato e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas.
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou seqüencial, na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes:
Nas infestações predominantes de folhas largas e/oucapim-marmelada.
PLANTAS DANINHAS | DOSES (SOLOS ARENOSO/MÉDIO/PESADO) | OBSERVAÇÕES |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 4 a 5 Litros/ha | |
Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | ||
Erva-Quente (Spermacoce latifola) | ||
Caruru-roxo, Caruru (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha, Caruru (Amaranthus viridis) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||
Joá-de-Capote (Nicandra physaloides) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Desmodio, Carrapicho- Beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Catirina, Hortelã (Hyptis lophanta) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Poaia, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
Na cultura do sorgo não recomendar no solo arenoso, na pré-emergência.
No controle das ervas infestantes: Capim-pé-de- galinha, Trapoeraba, Amendoim-bravo, Corda-de- viola e Anileira aplicar sempre na maior dose.
PLANTAS DANINHAS | ESTÁGIO DAS ERVAS | DOSES (SOLOS ARENOSO/MÉDIO/PESADO) |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) (*) | 1 a 3 folhas | 4 a 5 Litros/ha |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Caruru-roxo, Caruru (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha, Caruru (Amaranthus viridis) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Desmodio,Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Catirina, Hortelã (Hyptis lophanta) | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) |
Joá-de-Capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) |
(*) No controle de capim-marmelada, aplicar sempre a 5 Litros/ha, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal, nas doses recomendadas pelo fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes:
Sorgo: Aplicar na pré-emergência, através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo, somente nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo, nos solos arenosos.
Aplicação na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes:
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho, nas infestações predominantes de folhas largas ou capim-marmelada.
Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender a necessidades das culturas.
Culturas de milho, cana-de-açúcar e sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto:
Aplicar o ATRAZINA FERSOL 500 SC somente após a operação de manejo, visando acompleta dessecação das plantas infestantes.
O solo deve estar úmido, durante a aplicação da ATRAZINA FERSOL 500 SC. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas, após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais, após aplicação ou a irrigação da área tratada, promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/h.
Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Umidade do ar:
Aplicar a ATRAZINA FERSOL 500 SC com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
Horário de aplicação:
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até às 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas, quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós- emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar ATRAZINA FERSOL 500 SC com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio e, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas infestantes com ATRAZINA FERSOL 500 SC é obtida com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas, pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder daseguinte forma:
Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do ATRAZINA FERSOL 500 SC.
Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação emfuncionamento.
Pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares, com o volume de calda variando de 150 a 400 L/ha.
Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 - 14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva, do tipo "FULL JET", como o FL 5, FL 6.5, FL 8, e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
Parâmetros para o avião Ipanema:
- Bicos - 80.10, 80.15, 80.20
Volume de calda - 40 - 50 L/ha
Altura do vôo - 3 a 4 metros
Temperatura ambiente - até 27º C
Umidade do ar - mínimo de 55%
Velocidade do vento - máxima de 10 km/h
Faixa de aplicação - 15 metros
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das plantas infestantes: maior que 400 micras Pós-emergência das plantas infestantes: 200 a 400 micras.
OBS.: nas operações com aeronaves, atender às Normas da Portaria 009 de 23.03.83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Cana-de-açúcar: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. Milho: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Sorgo: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS).